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 1  An o XIX - Estado do T oc antins, quinta-feira, 5 de julho de 2007  DIÁRIO OFICI AL N o  2.442 Sumário ANO X I X  - PALMAS,QUINTA-FEI RA, 5 DE JUL HO DE 2007 - N O  2.442  ATOS DO PODE R LEGISLATIVO LEI N o  1.804, de 4 de jul ho de 2007. Dispõe sobre o Conselho Estadual de Cultura – CEC-TO e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Faço saber que a ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o  O Conselho Estadual de Cultura do Tocantins – CEC-TO é órgão consultivo e deliberativo da política estadual de promoção, defesa, orientação, difusão e proteção da cultura do Estado do Tocantins. Parágrafo único. O Conselho Estadual de Cultura do Tocantins – CEC-TO é vinculado à Fundação Cultural do Estado do Tocantins. Art. 2 o  Compete ao CEC-TO: I – subsidiar a elaboração e acompanhar a execução de planos e programas da ação governamental na área da cultura; II – manifestar-se sobre questões referentes à cultura, nos campos da proteção e promoção dos valores culturais do Estado do Tocantins; III – articular-se com outros Conselhos congêneres e com os Conselhos municipais, com vistas ao intercâmbio sobre as referências e valores culturais; IV – propor ao Presidente da Fundação Cultural do Tocantins, a articulação com outros órgãos do Governo Estadual, com vistas à obtenção de apoio para o acesso à preservação, à difusão e à exploração turística de monumentos históricos, paisagísticos, artísticos, científicos, ecológicos, espeleológicos, arqueológicos e paleontológicos; V manter intercâmbio com associações e outras organizações de natureza comunitária, ligadas às atividades culturais, em busca do apoio que possibilite a realização de exposições, festivais, publicações, congressos e outras atividades de caráter cultural; VI – propor critérios e processos para o reconhecimento de instituições culturais que venham a se habilitar à concessão de apoio governamental; VII – propor diretrizes e prioridades para o desenvolvimento cultural do Estado; VIII – assessorar a execução dos projetos culturais; IX – manifestar-se sobre questões técnico-culturais; X – propor, por maioria absoluta dos membros, alterações ao Regimento Interno do Conselho e submetê-las à homologação do Governador do Estado, por meio do Presidente da Fundação Cultural; XI – baixar normas disciplinadoras para o funcionamento interno do Conselho. Art. 3 o  A função de membro do CE C-TO é considerada de relevante interesse público e não-remunerada. Art. 4 o  O CEC-TO é composto por vinte membros, sendo: I – os representantes do Poder Público, oriundos dos seguintes órgãos: a) um da Secretaria da Cidadania e Justiça; b) um da Secretaria da Educação e Cultura; c) um da Secretaria de Indústria e Comércio; d) um da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social; e) um da Agência de Desenvolvimento Turístico – ADTUR; f) três da Fundação Cultural do Estado do Tocantins; g) um da Fundação Universidade do Tocantins; h) um da Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins; II – um representante de cada um dos segmentos artísticos a seguir: a) das artes cênicas; b) das artes plásticas; c) da comunidade dos povos indígenas; d) das comunidades negras e quilombolas; e) das culturas populares; f) da música; g) da literatura; h) do artesanato; i) do audiovisual;  j) do patrimônio cultural material e imaterial. § 1 o  Os membros do CEC-TO representantes do Poder Público são indicados pelos integrantes dos órgãos mencionados. § 2 o  Os representantes dos segmentos artísticos e culturais são escolhidos mediante eleição direta a ser  organizada e gerida pela Fundação Cultural do Estado do Tocantins. § 3 o  Os conselheiros e suplentes, representantes das comunidades dos povos indígenas e negras e quilombolas são indicados pela respectiva comunidade diretamente à Fundação Cultural do Estado do Tocantins, na forma que dispuser o regimento interno.  A TOS D O P O D ER L EGISL A T IV O 1  A TOSDOCHE F EDOP O D E R E X E C UTI V O 4 G A B INE T ED O G O V ER N A D OR 5 C A S ACIVIL 5 CO M AN DO -G ER AL DO CO RP OD EBO M BE IRO SM ILIT AR 6 P R OCUR A DORI A - GERA L DOE S TAD O 6 S E CRET A RIADAADMINIS T R A Ç Ã O 6 S E CR E T A RI AD A CI Ê N C I AETECN O L O GI A 6 S E CR E T A RI A D AF A ZEND A 7 S E CRET A RI AD A INFRA - ESTRUTU R A 14 SEC RET ARIADE R ECU RSO S HÍDR ICOS E MEIO AM BIENTE 14 SECRETARIADA  S A ÚDE 14 S E CRET A RI A D A SEGUR A N Ç AP Ú BLIC A 17 S E C R E T A R IA D O T R ABA L HO E DESEN V . SOCIAL 17 E S COL A T É CNIC A DE S A Ú D E - E TSU S 18 DERTINS 18 DET R AN 18 FUND A Ç Ã OCULTURAL 18 J U CE TI NS 19 DEF E N S ORIAP Ú BLI C A 24 UNITI N S 24 TRIBUN A LDECONT A S 24 P U BLIC A Ç Õ ES D O S MUNIC Í PIOS 41 P U BLIC A Ç Õ ESP A RTI C UL A RE S 44

Lei nº 1.805, de 4-07-2007

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Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007

DIRIO OFICIAL No 2.442

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ANO XIX - PALMAS,QUINTA-FEIRA, 5 DE JULHO DE 2007 - N O 2 . 4 4 2

ATOS DO PODER LEGISLATIVOLEI No 1.804, de 4 de julho de 2007. Dispe sobre o Conselho Estadual de Cultura CEC-TO e adota outras providncias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Fao saber que a ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o O Conselho Estadual de Cultura do Tocantins CEC-TO rgo consultivo e deliberativo da poltica estadual de promoo, defesa, orientao, difuso e proteo da cultura do Estado do Tocantins. Pargrafo nico. O Conselho Estadual de Cultura do Tocantins CEC-TO vinculado Fundao Cultural do Estado do Tocantins. Art. 2o Compete ao CEC-TO: I subsidiar a elaborao e acompanhar a execuo de planos e programas da ao governamental na rea da cultura;

II manifestar-se sobre questes referentes cultura, nos campos da proteo e promoo dos valores culturais do Estado do Tocantins; III articular-se com outros Conselhos congneres e com os Conselhos municipais, com vistas ao intercmbio sobre as referncias e valores culturais; IV propor ao Presidente da Fundao Cultural do Tocantins, a articulao com outros rgos do Governo Estadual, com vistas obteno de apoio para o acesso preservao, difuso e explorao turstica de monumentos histricos, paisagsticos, artsticos, cientficos, ecolgicos, espeleolgicos, arqueolgicos e paleontolgicos; V manter intercmbio com associaes e outras organizaes de natureza comunitria, ligadas s atividades culturais, em busca do apoio que possibilite a realizao de exposies, festivais, publicaes, congressos e outras atividades de carter cultural; VI propor critrios e processos para o reconhecimento de instituies culturais que venham a se habilitar concesso de apoio governamental; VII propor diretrizes e prioridades para o desenvolvimento cultural do Estado; VIII assessorar a execuo dos projetos culturais; IX manifestar-se sobre questes tcnico-culturais; X propor, por maioria absoluta dos membros, alteraes ao Regimento Interno do Conselho e submet-las homologao do Governador do Estado, por meio do Presidente da Fundao Cultural; XI baixar normas disciplinadoras para o funcionamento interno do Conselho. Art. 3o A funo de membro do CEC-TO considerada de relevante interesse pblico e no-remunerada. Art. 4o O CEC-TO composto por vinte membros, sendo: I os representantes do Poder Pblico, oriundos dos seguintes rgos: a) um da Secretaria da Cidadania e Justia;

b) um da Secretaria da Educao e Cultura; c) um da Secretaria de Indstria e Comrcio; d) um da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social; e) um da Agncia de Desenvolvimento Turstico ADTUR; f) trs da Fundao Cultural do Estado do Tocantins; g) um da Fundao Universidade do Tocantins; h) um da Assemblia Legislativa do Estado do Tocantins; II um representante de cada um dos segmentos artsticos a seguir: a) das artes cnicas; b) das artes plsticas; c) da indgenas; d) das quilombolas; comunidade dos povos

comunidades

negras

e

e) das culturas populares; f) da msica; g) da literatura; h) do artesanato; i) do audiovisual; j) do patrimnio cultural material e imaterial. 1 o Os membros do CEC-TO representantes do Poder Pblico so indicados pelos integrantes dos rgos mencionados. 2 o Os representantes dos segmentos artsticos e culturais so escolhidos mediante eleio direta a ser organizada e gerida pela Fundao Cultural do Estado do Tocantins. 3 o Os conselheiros e suplentes, representantes das comunidades dos povos indgenas e negras e quilombolas so indicados pela respectiva comunidade diretamente Fundao Cultural do Estado do Tocantins, na forma que dispuser o regimento interno.

SumrioATOS DO PODER LEGISLATIVO ATOS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO GABINETE DO GOVERNADOR CASA CIVIL COMANDO-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO SECRETARIA DA ADMINISTRAO SECRETARIA DA CINCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DA FAZENDA SECRETARIA DA INFRA-ESTRUTURA SECRETARIA DE RECURSOS HDRICOS E MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA SADE SECRETARIA DA SEGURANA PBLICA SECRETARIA DO TRABALHO E DESENV. SOCIAL ESCOLA TCNICA DE SADE - ETSUS DERTINS DETRAN FUNDAO CULTURAL JUCETINS DEFENSORIA PBLICA UNITINS TRIBUNAL DE CONTAS PUBLICAES DOS MUNICPIOS PUBLICAES PARTICULARES 1 4 5 5 6 6 6 6 7 14 14 14 17 17 18 18 18 18 19 24 24 24 41 44

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DIRIO OFICIAL No 2.442

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007LEI No 1.805, de 4 de julho de 2007. Altera a Lei 1.545, de 30 de dezembro de 2004, que dispe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Subsdios dos Policiais Civis, e adota outras providncias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Fao saber que a ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o A Lei 1.545, de 30 de dezembro de 2004, passa a vigorar com as seguintes alteraes: Art. 2o....................................................... .................................................................. VI Progresso Horizontal, a evoluo dos Policiais Civis para a referncia seguinte, mantida a classe, mediante aprovao em estgio probatrio ou em avaliao de desempenho; .....................................................................................................(NR) Art. 6 As progresses horizontal e vertical ocorrem: I a cada 12 meses e produzem efeitos financeiros no ms seguinte ao que o policial civil foi habilitado; II nos limites da dotao oramentrio-financeira destinada a este fim.(NR) Art. 7o............................................................. I ................................................................... a) cumpridos 2 anos de efetivo exerccio na referncia em que se encontra; b) tiver mdia igual ou superior a 70% nas duas ltimas avaliaes de desempenho, baseadas em: ...................................................................................................................... II ................................................................... b) cumpridos pelo menos 3 anos de efetivo exerccio na classe em que se encontra; ....................................................................................................................... d) possuir curso de aperfeioamento, especializao ou superior de polcia, ministrado por unidade do rgo gestor da segurana pblica no Estado ou por instituies de ensino pblico ou privado. 1o................................................................. ..................................................................................... II ........... II mantm a respectiva classe e evoluem para: a) Referncia D, os Policiais Civis que concluram o estgio probatrio de 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2006; b) Referncia C, os Policiais Civis que concluram o estgio probatrio de 1o de janeiro a 31 de dezembro de 2007. Pargrafo nico. Para fim do disposto no inciso I deste artigo, no se aplica o art. 13 desta Lei.o

4o Caso no haja candidatos a vagas dos segmentos no- governamentais, a indicao de livre escolha do Chefe do Poder Executivo. 5 o Os membros do CEC-TO so nomeados por ato do Chefe do Poder Executivo e empossados pelo Presidente da Fundao Cultural do Estado. 6 Para cada representante indicado um suplente, que o substitui em caso de falta ou impedimento, excetuando-se o Presidente que, neste caso, substitudo pelo VicePresidente, que, por sua vez, eleito dentre os Conselheiros, conforme dispuser o regimento interno. 7 o O Presidente do CEC-TO indicado e designado, dentre os conselheiros titulares, pelo Chefe do Poder Executivo. Art. 5o O mandato dos membros do CEC-TO de dois anos, permitida apenas uma reconduo para os conselheiros descritos no inciso I e uma reeleio para os relacionados no inciso II, ambos do art. 4o desta Lei. Art. 6o Ato do Chefe do Poder Executivo dispe sobre Regimento Interno do CEC-TO, observado o disposto no inciso X do art. 2o desta Lei. Art. 7o Cabe Fundao Cultural do Estado do Tocantins fornecer recursos necessrios ao adequado funcionamento do CEC-TO. Art. 8o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 9o revogada a Lei 5, de 23 de janeiro de 1989. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Maria Auxiliadora Seabra Rezende Secretria de Estado da Educao e Cultura Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civilo

a) para servir a outro rgo ou entidade, exceto o do Policial Civil no exerccio da funo em rea de segurana pblica na esfera federal ou estadual; ....................................................................................................................... ....................................................................................................................... 6o Ao Policial Civil que no obtiver evoluo funcional nos ltimos 4 anos, concedida progresso horizontal para a referncia imediatamente seguinte, havendo disponibilidade oramentrio-financeira. 7o Os Policiais Civis aprovados em estgio probatrio evoluem imediatamente para a Referncia B, mantida a classe. (NR) Art. 8o ............................................................ I .................................................................. c) sido destitudo, por meio de processo administrativo disciplinar, de cargo de provimento em comisso ou de funo gratificada; ....................................................................................... ..........................................................(NR) Art. 12-A. Para efeito das progresses horizontal e vertical a ocorrerem nos anos de 2008 e 2009, no se aplica o disposto no item 8 da alnea b do inciso I e na alnea d do inciso II, ambos do art. 7o desta Lei. Art. 12-B. Em 1o de janeiro de 2008: I os Policiais Civis de 1a Classe que concluram o estgio probatrio entre 2 de maro a 31 de dezembro de 2005 evoluem para a 2 a C l a s s e , Referncia C;

Marcelo de Carvalho MirandaGOVERNADOR DO ESTADO

Mary Marques de LimaSECRETRIA-CHEFE DA CASA CIVIL

Alex Santos NeresSUPERINTENDENTE DO DIRIO OFICIAL

ESTADO DO TOCANTINS

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007Art. 13. A partir do enquadramento no se considera o tempo referido nos arts. 11 e 12 desta Lei ou outro remanescente para efeito de progresso.(NR) Art. 2o Para ingresso nos cargos de Agente de Polcia, Escrivo de Polcia, Papiloscopista, Agente Penitencirio e Auxiliar de Autpsia, exigida, a partir de 1o de janeiro de 2009, a escolaridade em Nvel Superior. Art. 3o Os Anexos I e II da Lei 1.545/04 passam a vigorar na conformidade dos Anexos I e II a esta Lei. Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 5o So revogados o pargrafo nico do art. 6o e 2o do art. 7o da Lei 1.545/04. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Herbert Brito Barros Secretrio de Estado da Segurana Pblica Sandra Cristina Gondim de Arajo Secretria de Estado da Administrao Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa CivilANEXO I LEI No 1.805, de 4 de julho de 2007. CARGOS E ATRIBUIES DO QUADRO PERMANENTE DA POLCIA CIVIL E TCNICO-CIENTFICOCARGO FORMAO PARA INGRESSO INICIAL ATRIBUIES a) efetuar: 1. investigao, busca e apreenso de objeto ou pessoa; 2. rondas diurna e noturna; 3. priso em flagrante delito ou em virtude de mandado judicial; b) vigiar locais suspeitos e imprprios para criana e adolescente, em apoio aos agentes dos rgos especficos; c) seguir suspeitos da prtica de infraes penais; d) coletar informaes; e) elaborar relatrio sobre as investigaes realizadas; f) quando escalado, chefiar equipe em diligncia. a) a vigilncia de presos; b) zelar pela segurana das instalaes carcerrias; c) vistoriar periodicamente as celas; d) controlar e fiscalizar: 1. a movimentao interna de presos; 2. o fluxo de eventuais visitantes; 3. o servio de alimentao de presos. a) prestar auxlio em: 1. necropsia, exumao para exame cadavrico e outras percias afins; 2. identificao, remoo e inumao de cadver; b) registrar em livros prprios as ocorrncias do servio; c) zelar pela limpeza e conservao do local de trabalho; d) coletar provas. QUANT.CLASSE 1 2 3a a a

DIRIO OFICIAL No 2.442 Cursos de Nvel Mdio e de Informtica mais aprovao no Curso de Formao de Escrivo de Polcia; Carteira Nacional de Habilitao. Bacharelado em Medicina mais aprovao no Curso de Formao de Mdico Legista; Carteira Nacional de Habilitao. Curso de Nvel Superior mais aprovao no Curso de Formao de Perito Criminal; Carteira Nacional de Habilitao. a) cumprir e fazer cumprir ordens e despachos exarados em procedimento investigatrio; b) lavrar e subscrever atos e termos sob a orientao do Delegado de Polcia; c) providenciar e fiscalizar o andamento dos procedimentos distribudos; d) acompanhar diligncias mediante designao do Delegado de Polcia.

3

Escrivo de Polcia

390

Mdico Legista

a) realizar e orientar percias mdico-legais requisitadas na forma da lei; b) colaborar em programas de educao sanitria.

100

Perito Criminal

Papiloscopista

Curso de Nvel Mdio mais aprovao no Curso de Formao de Papiloscopista; Carteira Nacional de Habilitao.

a) mediante requisio na forma da lei: 1. proceder a levantamentos topogrficos e fotogrficos e a exames periciais, laboratoriais, odonto-legais, qumico-legais e microbalsticos; 2. emitir parecer sobre trabalhos criminalsticos; b) produzir laudos periciais; c) elaborar estudos estatsticos dos crimes em relao criminalstica. a) colher impresses digitais e classificlas; b) escriturar fichas das impresses digitais e diferentes livros de identificao; c) organizar mapas estatsticos e pronturios de naturezas civil e criminal; d) preencher a relao das identificaes procedidas e os documentos expedidos e entreg-los ao rgo competente; e) tomar impresses plantares para trabalho tcnicopolicial; f) realizar exame papiloscpico em documentos, efetuando anlise e pesquisa de dados de identificao e de padres papilares; g) elaborar e emitir pareceres papiloscpicos; h) realizar levantamentos papiloscpicos nos locais de crime; i) realizar a reproduo da face humana atravs de retrato falado ou computao grfica; j) desempenhar todas as demais tarefas relacionadas a papiloscopia.

155

170

ANEXO II LEI No 1.805, de 4 de julho de 2007.1. Subsdios para o Quadro Permanente da Polcia Civil jornada de trabalho de 40 horas semanais:DELEGADO DE POLCIA REFERNCIA A B C D E F G H I J L

4.862,03 5.105,13 5.360,39 5.628,41 5.909,83 6.205,32 6.515,59 6.841,36 7.183,43 7.542,60 7.919,73 5.105,13 5.360,39 5.628,41 5.909,83 6.205,32 6.515,59 6.841,36 7.183,43 7.542,60 7.919,73 8.315,72 5.360,39 5.628,41 5.909,83 6.205,32 6.515,59 6.841,36 7.183,43 7.542,60 7.919,73 8.315,72 8.731,50 5.628,41 5.909,83 6.205,32 6.515,59 6.841,36 7.183,43 7.542,60 7.919,73 8.315,72 8.731,51 9.168,08

Agente de Polcia

Curso de Nvel Mdio mais aprovao no Curso de Formao de Agente de Polcia; Carteira Nacional de Habilitao.

CE

763MDICO LEGISTA E PERITO CRIMINAL CLASSE 1 2 3a a a

REFERNCIA A B C D E F G H I J L

4.011,17 4.211,73 4.422,31 4.643,43 4.875,60 5.119,38 5.375,35 5.644,12 5.926,32 6.222,64 6.533,77 4.211,73 4.422,31 4.643,43 4.875,60 5.119,38 5.375,35 5.644,12 5.926,32 6.222,64 6.533,77 6.860,46 4.422,31 4.643,43 4.875,60 5.119,38 5.375,35 5.644,12 5.926,32 6.222,64 6.533,77 6.860,46 7.203,48 4.643,43 4.875,60 5.119,38 5.375,35 5.644,12 5.926,32 6.222,64 6.533,77 6.860,46 7.203,48 7.563,66

Agente Penitencirio

Curso de Nvel Mdio mais aprovao no Curso de Formao de Agente Penitencirio; Carteira Nacional de Habilitao. Curso de Nvel Mdio na rea da Enfermagem mais aprovao no Curso de Formao de Auxiliar de Autpsia; Carteira Nacional de Habilitao. Bacharelado em Direito mais aprovao no Curso de Formao de Delegado de Polcia; Carteira Nacional de Habilitao.

CE

440

AGENTE DE POLCIA, ESCRIVO DE POLCIA, PAPILOSCOPISTA, AGENTE PENITENCIRIO E AUXILIAR DE AUTPSIA REFERNCIA CLASSE A B C D E F G H I J L 1 2 3a a a

1.465,90 1.539,20 1.616,15 1.696,96 1.781,81 1.870,90 1.964,45 2.062,67 2.165,80 2.274,09 2.387,79 1.612,49 1.693,11 1.777,77 1.866,66 1.959,99 2.057,99 2.160,89 2.268,94 2.382,38 2.501,50 2.626,57 1.773,74 1.862,43 1.955,55 2.053,32 2.155,99 2.263,79 2.376,98 2.495,83 2.620,62 2.751,65 2.889,23 1.951,11 2.048,67 2.151,10 2.258,66 2.371,59 2.490,17 2.614,68 2.745,41 2.882,68 3.026,81 3.178,15

CE

Auxiliar de Autpsia

100

2. Subsdios para o Quadro Provisrio da Polcia jornada de trabalho de 40 horas semanais:MOTORISTA POLICIAL E PERITO POLICIAL* REFERNCIA A B C D E F G H I J L

CLASSE

Delegado de Polcia

a) dirigir Delegacia de Polcia; b) instaurar e presidir procedimento policial.

244

1 2 3

a a a

1.465,90 1.539,20 1.616,15 1.696,96 1.781,81 1.870,90 1.964,45 2.062,67 2.165,80 2.274,09 2.387,79 1.612,49 1.693,11 1.777,77 1.866,66 1.959,99 2.057,99 2.160,89 2.268,94 2.382,38 2.501,50 2.626,57 1.773,74 1.862,43 1.955,55 2.053,32 2.155,99 2.263,79 2.376,98 2.495,83 2.620,62 2.751,65 2.889,23

CE 1.951,11 2.048,67 2.151,10 2.258,66 2.371,59 2.490,17 2.614,68 2.745,41 2.882,68 3.026,81 3.178,15 *Cargos em extino at o evento da vacncia.

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DIRIO OFICIAL No 2.442LEI No 1.806, de 4 de julho de 2007. Autoriza a postergao de parte do ICMS Diferencial de Alquota nas operaes com mercadorias e bens destinados ao ativo imobilizado ou material de uso ou consumo da empresa Companhia Energtica So Salvador C.E.S.S..

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007

ATOS DO CHEFE DO PODER EXECUTIVOATO No 3.903 - NM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 1o do Decreto 1.829, de 4 de agosto de 2003, resolve I - N O M EAR FRANCISCO RONILDO NILDO LIMA OLIVEIRA para exercer o cargo de Assistente, CAD-8, da Secretaria da Administrao; II - R E D I S T R I B U I R

ATO No 3.905 - NM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 1o do Decreto 1.829, de 4 de agosto de 2003, resolve I - N O M EAR DAURECI MESSIAS DA SILVA RODRIGUES para exercer o cargo de Assistente, CAD-10, da Secretaria da Administrao; II - R E D I S T R I B U I R o cargo referido no inciso antecedente, at

O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Fao saber que a ASSEMBLIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO TOCANTINS decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o postergado em 60% o valor do ICMS devido a ttulo de diferencial de alquotas, referente s aquisies interestaduais de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado ou material de uso ou consumo, durante a execuo das obras de construo e montagem das instalaes da Usina Hidreltrica, localizada no Rio Tocantins, entre os Municpios de So Salvador do Tocantins e Paran, pertencentes ao imobilizado da empresa Companhia Energtica So Salvador C.E.S.S.. Art. 2o O benefcio de que trata esta Lei concedido, durante a execuo das obras de construo e montagem da Usina Hidreltrica de que trata o art. 1o desta Lei, ao se atestar a efetiva incorporao de mercadorias e bens ao imobilizado da Companhia Energtica So Salvador C.E.S.S.. Art. 3o O recolhimento do percentual de 40% do ICMS diferencial de alquota devido pelo contribuinte ocorre nos prazos previstos no calendrio fiscal institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Art. 4 o O recolhimento do imposto postergado devidamente apurado realizado em 24 parcelas iguais, mensais e consecutivas, por meio de parcelamento de crdito tributrio, a ser formalizado na Secretaria da Fazenda, no segundo ms subseqente ao incio da comercializao da energia eltrica produzida. Art. 5o Os benefcios previstos nesta Lei so concedidos mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE firmado com a Secretaria da Fazenda, sendo exigido que o contribuinte esteja em dia com suas obrigaes tributrias. Art. 6o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, produzindo efeitos a partir de 1o de maio de 2007. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Dorival Roriz Guedes Coelho Secretrio de Estado da Fazenda Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil

o cargo referido no inciso antecedente, at vacncia, para a estrutura operacional da Secretaria do Governo. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil

vacncia, para a estrutura operacional da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil

ATO No 3.904 - NM. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso X, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 1o do Decreto 1.829, de 4 de agosto de 2003, resolve I - N O M EAR JOS ANTONIO MENDES BEZERRA RODRIGUES para exercer o cargo de Assistente, CAD-8, da Secretaria da Administrao; II - R E D I S T R I B U I R o cargo referido no inciso antecedente, at vacncia, para a estrutura operacional da Secretaria do Governo. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil ATO No 3.909 - RET. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, resolve RETIFICAR o nome de Teresa Rocha Mascarenhas, constante do Ato 3.547 - NM, de 18 de junho de 2007, publicado no Dirio Oficial do Estado 2.430, a fim de considerar correta a expresso grfica MARIA TEREZA ROCHA MASCARENHAS. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 4 dias do ms de julho de 2007; 186 o da Independncia, 119o da Repblica e 19o do Estado. MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil

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DIRIO OFICIAL No 2.442PORTARIA CCI No 1.129 - EX, de 3 de julho de 2007.

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GABINETE DO GOVERNADORSecretrio-Chefe: LUIZ ANTNIO DA ROCHA

PORTARIA GABGOV N 040, DE 02 DE JULHO DE 2007. O SECRETRIO-CHEFE DO GABINETE DO GOVERNADOR, no uso de suas atribuies e consoante o disposto no art. 42, inciso I, da Constituio do Estado, resolve: SUSPENDER, em razo da extrema necessidade de servios, o gozo de frias, previstas para o ms de julho de 2007, dos seguintes servidores: Adelaide Helem Sousa Leobas, matrcula n 682900-7, perodo aquisitivo 2005/2006; Atanael pereira dos Santos, matrcula n 827769-9, perodo aquisitivo 2006/2007; Atyllano Rosa do Morais Neto, matrcula n 850259-5, perodo aquisitivo 2006/2007; Clailton Noleto, matricula n 833082-4, perodo aquisitivo 2006/2007; Daniele Elias Menezes Cordeiro, matrcula n 858216-5, perodo aquisitivo 2006/2007; Edivan Bezerra Martins, matrcula n 868212-7, perodo aquisitivo 2006/2007; Elianne de Souza Santos, matrcula n 863865-9, perodo aquisitivo 2005/2006; Joahmys Alves Barbosa, matrcula n 869550-4, perodo aquisitivo 2006/ 2007; Katiucia Teixeira da Paz Lustosa, matrcula n 838214-0, perodo aquisitivo 2006/2007; Maria de Jesus Pereira Balbino, matrcula n 8264708, perodo aquisitivo 2006/2007; Oscar Caetano Ramos, matricula n 833122-7, perodo aquisitivo 2006/2007; Oseias Alves Campos, matrcula n 838725-7, perodo aquisitivo 2006/2007; Patrcio Dias Fernandes, matrcula n 831604-0, perodo aquisitivo 2005/2006; Rosilda Alves dos Santos Fonseca, matrcula n 829448-8, perodo aquisitivo 2006/2007; Ruidelvan Pereira da Rocha, matrcula n 829421-6, perodo aquisitivo 2006/2007; Samuel Antonio Basso Chiesa, matrcula n 832195-7, perodo aquisitivo 2006/2007; e convoc-los a retornarem as suas atividades, assegurando-lhes o direito de usufru-las em data oportuna e no prejudicial ao servio pblico e aos servidores.

A SECRETRIA-CHEFE DA CASA CIVIL, no uso da atribuio que lhe confere o art. 1o, inciso I, do Decreto 2.919, de 2 de janeiro de 2007, resolve E X O N E RAR MARIA DENIZE RIBEIRO DE FREITAS do cargo de Assistente Operacional IV, CAD-11, da Secretaria da Juventude.

PORTARIA CCI No 1.138 - EX, de 3 de julho de 2007. A SECRETRIA-CHEFE DA CASA CIVIL, no uso da atribuio que lhe confere o art. 1o, inciso I, do Decreto 2.919, de 2 de janeiro de 2007, resolve E X O N E RAR LIRIA MEDRADO DA SILVA do cargo de Assistente, CAD-5, da Secretaria da Administrao, redistribudo para a Secretaria da Segurana Pblica, a partir de 1o de julho de 2007.

PORTARIA CCI No 1.139 - EX, de 3 de julho de 2007. A SECRETRIA-CHEFE DA CASA CIVIL, no uso da atribuio que lhe confere o art. 1o, inciso I, do Decreto 2.919, de 2 de janeiro de 2007, resolve E X O N E RAR do cargo de Assistente, CAD-5, da Secretaria da Administrao, redistribudo para a Secretaria da Educao e Cultura, a partir de 7 de maio de 2007: 1. IRANI ALVES DA COSTA; 2. PAULINO LUCAS DE OLIVEIRA; 3. SOLANGE DE SOUSA SANTOS.

PORTARIA GABGOV N 041, DE 02 DE JULHO DE 2007. O SECRETRIO-CHEFE DO GABINETE DO GOVERNADOR, no uso de suas atribuies e consoante o disposto no art. 42, inciso I, da Constituio do Estado, resolve: SUSPENDER, em razo da extrema necessidade de servios, o gozo de frias, referente ao perodo aquisitivo 2006/2007, da servidora Wanezia Martins Feitosa, matrcula n 827549-1, Asessor Especial DAS2, previstas para o perodo de 16/06 a 15/07/2007, e convoc-la a retornar as suas atividades, assegurando-lhe o direito de usufru-las em data oportuna e no prejudicial ao servio pblico e a servidora.

CASA CIVILSecretria-Chefe: MARY MARQUES DE LIMA

PORTARIA CCI No 1.126 - EX, de 2 de julho de 2007. A SECRETRIA-CHEFE DA CASA CIVIL, no uso da atribuio que lhe confere o art. 1o, inciso I, do Decreto 2.919, de 2 de janeiro de 2007, resolve E X O N E R A R, a pedido, LUANA DEUZIRE RODRIGUES DA SILVA BATISTA do cargo de Secretrio de Gabinete II, DAS-2, da Secretaria de Representao do Estado, a partir de 19 de junho de 2007.

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DIRIO OFICIAL No 2.442

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COMANDO-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARComandante-Geral: Cel QOBM - SIRIVALDO SALES DE LIMA

SECRETARIA DA ADMINISTRAOSecretria: SANDRA CRISTINA GONDIM DE ARAJO EXTRATO CARTA-CONTRATO PROCESSO N.: 2007/2439/000026 ESPCIE: Carta-Contrato n 012/2007 CONTRATANTE: Secretaria da Administrao/Funcase CONTRATADA: Instituto Euvaldo Lodi - IEL OBJETO: O presente termo tem por objeto a prestao de servios de superviso e avaliao dos estudantes efetivamente aproveitados com seus respectivos estgios, de acordo com a clusula sexta do Convnio n 004/2006 VALOR TOTAL: R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais) DOTAO ORAMENTRIA: 04122006240800000 ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.39 FONTE: 00 PRAZO DA VIGNCIA: A partir de 12.06.2007, com trmino em 31.12.2007 SIGNATRIOS: Sandra Cristina Gondim de Arajo Contratante Carlos Wagno Maciel Milhomem Contratada

PORTARIA N 064/ 2007/DAREH, de 2 de julho de 2007. Concede frias a Servidores do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins. O COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO TOCANTINS, com fulcro nos Art. 4 e 26 da Lei Complementar n 45, de 3 de abril de 2006 c/c alnea u, n 5 do Art. 49 e Art. 60, Art. 61 da Lei n 125, de 31 de janeiro de 1.990, e Art. 11 da Portaria n 032/2007/DAREH, de 23 de abril de 2007, resolve: Art. 1 CONCEDER frias referentes ao exerccio de 2006, aos servidores militares abaixo, na forma que especifica.POSTO/GRAD CAP QOBME 1 TEN QOBME 1 TEN QOBMA SUB TEN QPBM 1 SGT QPBM CB QPBM CB QPBM CB QPBM CB QPBM CB QPBM CB QPBM CB QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM SD QPBM NOME JOSE VALDENIO LEITE TEIXEIRA MAX MAURO TAVARES PORTES JOSE DOMINGOS ALVES FILHO JOSIVAN RIBEIRO DE SOUSA JOAO NETO DA SILVA AGENOR RIBEIRO DA COSTA ANANIAS DA SILVA GUIDA JUSTINO DA COSTA MADUREIRA TEREZINHA DE JESUS SIVA ROCHA FRANCISCO JOSE FERREIRA DA SILVA EDSON CAMPELO RIBEIRO EDELI DA SILVA GUIMARAES WHYLASSON LOPES GOMES ENDREW DI FRANCO R. SOBRINHO ELIVALDO NUNES DOS SANTOS WESLEY CARVALHO ARAJO GUIMARES FERNANDO BONFIM DA SILVA GILMAR FERREIRA DE SOUZA CLISTENES COSTA MOURA JOESLAN ROCHA LIMA VERA LUCIA LOPES DA SILVA HERMANO DA SILVA BARREIRA MEIRIVALDO BARBOSA DA COSTA MAT. 697001-0 859836-3 456667-0 421758-6 456659-9 3603-0 4103-3 3894398 18864-6 8958-3 395846-9 422177-0 869276-9 869368-4 869346-3 869260-2 869370-6 869390-1 869360-9 869445-1 855872-8 869395-1 157252DURAO

30 dias 22 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias

PERODO 06/08/2007 a 04/09/2007 13/08/2007 a 03/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007 06/08/2007 a 04/09/2007

SECRETARIA DA CINCIA E TECNOLOGIASecretrio: OSMAR NINA GARCIA NETO

PORTARIA SECT/N 047, de 29 de junho de 2007. O SECRETRIO DE CINCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuies legais e consoante o disposto no Art. 42, 1, incisos I e IV, da Constituio do Estado, RESOLVE: Art. 1 - SUSPENDER, as frias do servidor ANDERSON BERNARDES DE JESUS, cargo Assistente Operacional III CAD-12, matrcula funcional n 869341-2, previstas para o perodo de 02 de julho de 2007 31 de julho de 2007, assegurando-lhe o direito de goz-las em data oportuna e no prejudicial ao servio pblico e ao servidor.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3 Publique-se em Boletim Geral e remeta-se cpia para publicao no Dirio Oficial do Estado.

PORTARIA SECT/N 048, de 29 de junho de 2007. O SECRETRIO DE CINCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuies legais e consoante o disposto no Art. 42, 1, incisos I e IV, da Constituio do Estado, RESOLVE: Art. 1 - SUSPENDER, as frias da servidora ELISNGELA PINHEIRO DE ASEVEDO ANTUNES , cargo Coordenador de Cincia Pesquisa e Desenvolvimento DAS 7, matrcula funcional n 633747-3, previstas para o perodo de 02 de julho de 2007 31 de julho de 2007, assegurando-lhe o direito de goz-las em data oportuna e no prejudicial ao servio pblico e a servidora.

PROCURADORIA-GERAL DO ESTADOProcurador-Geral: HRCULES RIBEIRO MARTINS

PORTARIA PGE/GAB N 66/2007 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuies e consoante o disposto no art. 42, inciso I da Constituio do Estado, c/c art. 19, inciso XXI da Lei Complementar n 20, de 17 de junho de 1999, resolve: SUSPENDER: O gozo das frias legais do servidor RAIMUNDA ALVES DA SILVA, Assistente Operacional CAD - 5, matrcula funcional n 8141150-2, previstas para o perodo de 02/07/2007 15/07/2007, referente ao perodo aquisitivo de 01/04/2006 31/03/2007, convocando-o a retornar s suas atividades, assegurando-lhe o direito de goz-las em data oportuna e no prejudicial ao servio. GABINETE DO PROCURADOR GERAL DO ESTADO, em Palmas, aos 03 dias do ms de julho de 2007.

PORTARIA SECT/N 049, de 29 de junho de 2007. O SECRETRIO DE CINCIA E TECNOLOGIA, no uso de suas atribuies legais e consoante o disposto no Art. 42, 1, incisos I e IV, da Constituio do Estado, RESOLVE: Art. 1 - SUSPENDER, as frias do servidor DANIEL HENRIQUE GABRIEL,cargo Coordenador de Finanas DAS 7, matrcula funcional n 839523-3, previstas para o perodo de 02 de julho de 2007 31 de julho de 2007, assegurando-lhe o direito de goz-las em data oportuna e no prejudicial ao servio pblico e ao servidor.

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DIRIO OFICIAL No 2.442ou 1-A;

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SECRETARIA DA FAZENDASecretrio: DORIVAL RORIZ GUEDES COELHO

I emitir nota fiscal do produtor, modelo 4, desde que atendido o inciso II, deste artigo; II escriturar as operaes e prestaes realizadas em livros fiscais prprios; III efetuar o cotejo entre crditos e dbitos, observado os artigos 7o e 8 o desta Portaria. 1 o A opo pela emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS, deve ser feita no livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia RUDFTO, modelo 6. 2o A emisso de documentos fiscais e a escriturao de livros fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados deve observar as regras previstas no art. 262, do Regulamento do ICMS. Seo II Da Opo por Benefcios Fiscais Art. 3o O estabelecimento produtor que optar pela sistemtica do art. 2o, desta Portaria pode tambm optar: I pela reduo da base de clculo nas sadas internas para 41,18%, observado o seguinte: a) deve faz-la uma nica vez no exerccio; b) consignar a opo no livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6; c) deve estornar o crdito de ICMS na mesma proporo das sadas relativo s: 1. mercadorias em estoque no momento da opo; 2. aquisies interestaduais; 3. aquisies internas, quando o fornecedor no for optante pela reduo da base de clculo; 4. aquisies internas, quando o fornecedor for optante pela reduo da base de clculo e esta reduo for inferior reduo da operao de sada posterior; II pelos crditos presumidos previstos no inciso II do art. 8, consignando esta opo no RUDFTO, observado o 3o do art. 8, desta Portaria. Seo III Dos Livros Fiscais e Documentos Fiscais Art. 4 O estabelecimento produtor para escriturar as operaes ou prestaes que realizar, nos prazos legais, deve utilizar os seguintes livros fiscais:o

I Registro de Entradas, modelos 1

II Registro de Sadas, modelos 2 EXTRATO DE TERMO ADITIVO TERMO ADITIVO N. : 004. CONTRATO N. : 033/2005. PROCESSO : 2005/2529/000300. LOCATRIA : Secretaria da Fazenda. LOCADOR : Clvis Alberto Torres Batista. OBJETO : O presente aditivo tem por objeto a alterao da Clusula Segunda - da Vigncia do Contrato n. 033/2005. VALOR TOTAL : R$ 7.200,00 (Sete mil e duzentos Reais). DOTAO ORAMENTRIA : 25010.04.122. 0195.2001. NATUREZA DE DESPESA : 33.90.36.00. VIGNCIA : 12/06/2007 a 11/08/2007. DATA DA ASSINATURA : 08 de junho de 2007. SIGNATRIOS: - Dorival Roriz Guedes Coelho Secretrio da Fazenda. Clvis Alberto Torres Batista Proprietrio. ou 2-A; III Registro de Controle da Produo e do Estoque, modelo 3; IV Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6; V Registro de Inventrio, modelo 7; VI Registro de Apurao do ICMS, modelo 9; VII Registro de Movimento de Gado, modelo 12; VIII Controle de Crdito de ICMS de Ativo Permanente CIAP, Modelos C ou D. Pargrafo nico. O contribuinte que, em razo da natureza das operaes que realizar, no estiver sujeito ao pagamento do ICMS, fica dispensado da escriturao do livro Registro de Apurao do ICMS, mantida a exigncia em relao aos demais livros. Seo IV Da Emisso de Notas Fiscais Art. 5 o O estabelecimento produtor, sempre que realizar operaes ou prestaes, observado o art. 7o, desta Portaria, pode emitir Nota Fiscal do Produtor, modelo 4, nos termos do Regulamento do ICMS. 1o Para confeco, autenticao e utilizao dos documentos fiscais, o contribuinte deve observar as normas constantes no Regulamento do ICMS relativas aos estabelecimentos comerciais. 2o A Nota Fiscal do Produtor, modelo 4, deve conter todas as indicaes exigidas no art. 163 do RICMS. 3 o O estabelecimento produtor optante pela reduo da base de clculo, prevista no art. 3o, inciso I, desta Portaria, deve emitir a nota fiscal de sada interna, contendo as seguintes informaes no: I campo informaes complementares a expresso Reduo da base de clculo, conforme alnea a, inciso XX, art. 8o, do RICMS, quando for o caso; II corpo da nota fiscal, o clculo da reduo da base de clculo; III no campo dados adicionais, o dispositivo legal que ampara o benefcio fiscal, relativo iseno, suspenso, diferimento, reduo da base de clculo ou crdito presumido, se houver.

SUPERINTENDNCIA DE GESTO TRIBUTRIA PORTARIA SEFAZ No 978, de 3 de julho de 2007. Dispe sobre os procedimentos relativos emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS por estabelecimentos produtores agropecurios e adota outras providncias. O SECRETRIO DA FAZENDA no uso da atribuio que lhe confere o art. 42, 1o, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro nos artigos 33, 41, 44, III, da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, RESOLVE: Art. 1 o Estabelecer procedimentos relativos emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS por estabelecimentos produtores agropecurios, pessoa fsica e jurdica. CAPTULO I DO ESTABELECIMENTO PRODUTOR AGROPECURIO OPTANTE PELA EMISSO DE DOCUMENTO FISCAL, ESCRITURAO E COMPENSAO DO ICMS Seo I Da Opo pela Emisso de Documento Fiscal, Escriturao e Compensao do ICMS Art. 2o O estabelecimento produtor, com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI/TO, pode:

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DIRIO OFICIAL No 2.442Seo V Da Escriturao dos livros Fiscais

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007b) insumos aplicados diretamente no processo de produo, observado o 4o, deste artigo, desde que a sada posterior seja tributada; c) mercadorias, em virtude de devoluo ou retorno, desde que a sada anterior tenha sido tributada; d) servio de transporte interestadual e intermunicipal, desde que a sada posterior seja tributada; II o valor do crdito fiscal presumido de: a) 5% do valor da operao, nas sadas interestaduais de gado vivo (bovino, bufalino e suno) , observado os 1o e 2o, deste artigo; b) 2% da base de clculo, nas operaes interestaduais com arroz em casca; c) 5% da base de clculo, nas sadas interestaduais de pescado de gua doce; d) 100% do valor do ICMS, devido nas operaes de sadas interestaduais realizadas, at 31 de dezembro de 2015, com algodo, amendoim, feijo, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate e frutas frescas, produzidos neste Estado, observado o disposto no 3o deste artigo; III o valor resultante da aplicao do percentual da carga tributria interna vigente poca sobre o valor da nota fiscal de aquisio de leo diesel para utilizao exclusiva na produo de sua atividade. 1o O contribuinte que optar pela forma de tributao prevista na alnea a, inciso II, deste artigo, no pode apropriar-se de qualquer outro crdito referente a operaes e prestaes anteriores, exceto o decorrente de entrada de gado (bovino, bufalino e suno), no estabelecimento produtor, reduzido na mesma proporo da sada, cujo percentual de reduo corresponde a: I 41,67%, se a alquota do ICMS na sada for de 12%; II 29,41%, se a alquota do ICMS na sada for de 17%. 2o O crdito presumido previsto na alnea a, inciso II, deste artigo, somente ser utilizado se o contribuinte estiver regular com suas obrigaes tributrias e determinaes da Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins ADAPEC-TO. 3o O crdito presumido previsto na alnea d, inciso II, deste artigo, implica renncia de quaisquer crditos de ICMS relativos s entradas de insumos e outros bens ou servios incorporados ou utilizados no processo produtivo dos produtos primrios alcanados pelo benefcio. 4 o Considera-se insumos para efeitos da alnea b do inciso I, deste artigo, os produtos que no incorporando o novo produto, atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: I participem diretamente do processo de produo; II sejam imediata e integralmente consumidos no processo de produo, de tal forma que no mais se prestem s finalidades que lhes so prprias. 5o O documento fiscal de aquisio: I que no contenha destaque de ICMS no gera crdito, exceto o disposto no inciso III do caput deste artigo. II no registrado no prazo legal constituir crdito desde que observado o inciso XXIV, do art. 18, do Regulamento do ICMS. Seo VIII Do Pagamento do ICMS Art. 9o O pagamento do saldo devedor do ICMS, apurado mensalmente, deve ser efetuado por meio do Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE, at o nono dia seguinte ao encerramento do respectivo perodo de apurao, junto rede arrecadadora. Art. 10. O estabelecimento produtor que faa a opo pela escriturao dos livros fiscais e emisso de documentos fiscais, previstos nos artigos 2o e 3o, deste artigo fica dispensado do pagamento antecipado do imposto, nas seguintes situaes: I na sada de mercadorias de seu estabelecimento ou na transmisso de propriedade sem a correspondente tradio, exceto em relao aos produtos indicados no art. 429, do Regulamento do ICMS; II na aquisio de bens para integrar o ativo fixo ou para consumo do estabelecimento. Seo IX Das Obrigaes Acessrias Art. 11. O estabelecimento produtor que optar pela emisso de documento fiscal, escriturao e compensao do ICMS, deve: I observar as regras relativas s obrigaes acessrias previstas no Regulamento do ICMS, inclusive quanto entrega da Guia e Informao e Apurao Mensal do ICMS GIAM, Documento de Informaes Fiscais DIF e do Inventrio; II escriturar o livro Controle de Crdito de ICMS de Ativo Permanente CIAP, modelo C ou D, nos termos dos incisos II e III do 1o do art. 6o, desta Portaria. Art. 12. O Inventrio dever ser entregue na Agncia de Atendimento de circunscrio do estabelecimento, em duas vias, at o dia 31 de janeiro do exerccio seguinte. CAPTULO II DO ESTABELECIMENTO PRODUTOR AGROPECURIO NO OPTANTE PELA ESCRITURAO FISCAL, EMISSO DE DOCUMENTO FISCAL E COMPENSAO DO ICMS Seo I Do Requerimento Art. 13. O estabelecimento produtor, no optante da sistemtica prevista nos artigos 2o ao 12 , para se creditar do ICMS pago nas operaes ou prestaes anteriores, deve preencher o Requerimento de Crdito do ICMS Agricultura RCIA, modelo constante do Anexo I ou o Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria RCIP, modelo constante do Anexo II, todos desta Portaria.

Art. 6 o No que diz respeito autenticao, escriturao e manuteno dos livros fiscais e demais obrigaes acessrias devem ser observadas as regras constantes do Regulamento do ICMS RICMS. 1 Na escriturao dos Livros fiscais, o estabelecimento produtor, deve observar as regras previstas: I para o estorno e vedao de crdito, dispostas na Lei 1.287/01 e no Regulamento do ICMS; II no, 3o, art. 31 da Lei 1.287/01, quando se referir a entrada de bens para integrar o ativo permanente, posterior a 01 de janeiro de 2001; III no art. 35 do Regulamento do ICMS, para recolhimento do diferencial de alquota quando da aquisio de bens para integrar o ativo ou para consumo do estabelecimento; IV no art. 3 desta Portaria. 2 o Na hiptese em que o estabelecimento produtor praticar atividade de pecuria e agricultura, a escriturao dos livros de registro de entradas, sadas e apurao, deve ser feita separadamente por atividade. 3o Na hiptese dos incisos II e III, do 1 deste artigo, alm do lanamento no livro de Registro de Entrada, deve registrar tambm o documento fiscal no livro de Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, modelo C ou D.o o o

4o Os crditos presumidos previstos no inciso II, do art. 8o, desta Portaria, deve ser lanado no campo Outros Crditos do Livro de Apurao do ICMS, caso o estabelecimento seja optante. Seo VI Da Compensao do ICMS Art. 7o O estabelecimento produtor deve fazer a compensao de crditos e dbitos, observado o art. 6o, desta Portaria: I por produto, nas operaes com gado e cereais in-natura; II relativo entrada de insumos, bens ou prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal. Seo VII Do Direito ao Crdito Art. 8o Constitui crdito para efeito de compensao com o dbito do imposto: I o valor do imposto destacado na primeira via do documento fiscal idneo, relativamente a entrada no estabelecimento de: a) bens para integrar o ativo permanente, observado as regras previstas no art. 31, 3o, da Lei 1.287/01;

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007Pargrafo nico. Os Requerimentos de Crdito do ICMS Agricultura e Pecuria devem ser utilizados para solicitar crditos de ICMS, relativos s aquisies de insumos, bens e gado. Art. 14. Os Requerimentos de Crdito do ICMS Agricultura e Pecuria, devem ser preenchidos em trs vias, e tero a seguinte destinao: I 1 via, do contribuinte; II 2 via, da Agncia de Atendimento; III 3 via, anexada s notas fiscais de aquisies do produtor. Pargrafo nico. A primeira via do documento a que se refere o caput, entregue ao produtor, somente aps homologao do pedido pelo Delegado Regional da circunscrio do estabelecimento. Art. 15. O pedido de aproveitamento de crdito ser dirigido ao titular da Delegacia Regional de circunscrio do contribuinte e protocolado na Agncia de Atendimento do domiclio do estabelecimento e instrudo com: I o Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria ou Agricultura, conforme o caso; II a primeira via da nota fiscal; III o comprovante de pagamento do ICMS; IV Taxa de Servios Estaduais TSE. Seo II Da Autorizao Prvia para Aproveitamento do Crdito Art. 16. Protocolado o pedido, o responsvel pela Agncia de Atendimento deve previamente: I conferir o Requerimento de Crdito do ICMS e os documentos apresentados pelo estabelecimento produtor; II verificar a regularidade cadastral do produtor; III verificar a aposio de carimbo no corpo da nota fiscal, quando se tratar de operao interestadual; IV encaminhar o processo ao titular da Delegacia Regional de circunscrio do produtor. 1 o Cumpridas as formalidades previstas nos incisos I, II e III, deste artigo, o Delegado Regional autoriza previamente o aproveitamento do crdito. 2 o O aproveitamento do crdito autorizado fica sujeito homologao posterior do Delegado Regional de circunscrio do contribuinte. Seo III Do Lanamento e do Controle dos Crditos Art. 17. O responsvel pela Agncia de Atendimento ao receber o processo com os crditos previamente autorizados pelo Delegado Regional, lana-os e faz o seu controle no Demonstrativo de Crdito Acumulado DCA, modelo constante do Anexo III a esta Portaria, conforme o produto, abatendoos quando da prtica de operaes ou prestaes. Art. 18. O DCA previamente autorizado ou homologado deve ser: I efetuado por: a) processo; b) atividade pecuria e produtos agropecurios utilizados na sua produo; c) atividade de agricultura e produtos agropecurios utilizados na sua produo; II preenchido em trs vias que tm a seguinte destinao: a) 1a via: contribuinte; b) 2a via: agncia de atendimento; c) 3a via: anexada ao processo, quando do trmino da utilizao do saldo credor. Seo IV Da Homologao dos Crditos Art. 19. O titular da Delegacia Regional, utilizando-se do Convnio de mtua colaborao entre as Unidades Federadas, expede ofcio s Secretarias de Fazenda dos estados de origem, quando se referir s aquisies provenientes de outros estados e quando for adquirido internamente s Delegacias Regionais, solicitando a verificao de idoneidade das operaes ou prestaes. Art. 20. Aps o recebimento das respostas aos ofcios de que trata o artigo 19, contendo as informaes sobre a comprovao de idoneidade das operaes ou prestaes, o titular da Delegacia Regional, emite parecer conclusivo homologando ou no os crditos.

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Art. 21. Depois da deciso do titular da Delegacia Regional, o processo deve ser encaminhado Agncia de Atendimento de circunscrio do produtor, onde o seu responsvel deve adotar os procedimentos previstos no: I art. 18, quando a deciso do Delegado Regional for pela homologao do crdito; I art. 23, inciso IV, observado os 1o e 2 do mesmo artigo, quando a deciso do Delegado Regional for pelo indeferimento ao aproveitamento do crdito.o

Seo V Da No Homologao de Crditos Art. 22. No deve ser homologado o crdito de ICMS: I que se refira aquisio de material para consumo; II cujo documento fiscal de aquisio no tenha destaque de ICMS, exceto em relao aquisio de leo diesel; III cuja nota fiscal no seja a primeira via; IV originrio de documento fiscal inidneo. Pargrafo nico. No caso de deciso desfavorvel homologao dos crditos, pode o produtor, no prazo de vinte dias apresentar recurso da deciso ao Superintendente de Gesto Tributria. Seo VI Da Compensao, do Estorno e da Vedao do Crdito Art. 23. O crdito de ICMS previamente autorizado ou homologado ser: I deduzido das operaes de sadas ou prestaes, tributadas pelo ICMS, observado o art. 8o; II estornado proporcionalmente, quando a operao subseqente se referir a sadas internas beneficiadas com reduo da base de clculo; III vedado a sua compensao, quando as operaes ou prestaes subseqentes forem diferidas, isentas ou no tributadas, hiptese em que os crditos homologados relativos a essas operaes devem ser estornados.

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Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007ANEXO I PORTARIA N 978, de 3 de julho de 2007. REQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS

IV estornado e exigido, quando aps verificao fiscal ficar constatada a inidoneidade do documento fiscal, aplicando-se a penalidade cabvel e os acrscimos legais. 1o Ocorrida a situao prevista no inciso IV, o responsvel pela Agncia de Atendimento deve: I estorna o crdito do ICMS; II notificar o contribuinte do fato; III intimar o sujeito passivo para efetuar o recolhimento do imposto, acrescido de atualizao monetria, multa e juros. 2o Caso o contribuinte no efetue o pagamento at o vigsimo dia contado da data da cincia da intimao, deve ser lavrado Auto de Infrao. 3 A compensao dos crditos relativos s entradas de bens para integrar o ativo condicionada escriturao do Controle de Crdito de ICMS de Ativo Permanente CIAP C. 4 o O direito de utilizar o crdito homologado extingue-se decorridos cinco anos contados da data de emisso do documento fiscal, acrescendo-se a este prazo o tempo transcorrido entre a data em que o contribuinte protocolou o REQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS e a data da homologao do crdito. 5o O crdito de ICMS previamente autorizado ou homologado, quando da compensao, sujeito s regras previstas nos arts. 18, 19, 28 e 30 do Regulamento do ICMS. Seo VII Do Arquivamento do Processo Art. 24. Concludo o aproveitamento do crdito de ICMS homologado, o responsvel pela Agncia de Atendimento deve anexar uma via do Controle de Crdito do produtor ao processo e encaminh-lo Delegacia Regional, para a conferncia do crdito utilizado. Pargrafo nico. Verificada a regularidade da utilizao do crdito homologado, a Delegacia Regional encaminha o processo Superintendncia de Gesto Tributria para fins de arquivamento. Seo VIII Das Obrigaes Acessrias Art. 25. O estabelecimento produtor deve, at o dia 31 de janeiro do exerccio seguinte, apresentar, em duas vias, Agncia de Atendimento de sua circunscrio, ou por sistema eletrnico, o Resumo de Movimentao do Rebanho e Inventrio de Gado, existente em 31 de dezembro, discriminando os animais segundo o gnero e idade, inclusive os existentes no estabelecimento sob o regime de recurso de pasto e os existentes em estabelecimentos de terceiros sob o mesmo regime. Pargrafo nico. As informaes previstas no caput devem ser apresentadas por meio do documento de Resumo de Movimentao do Rebanho e Inventrio de Gado e, Resumo de Movimentao do Rebanho e Inventrio de Gado em Recurso de Pasto, Anexos III e IV, da Portaria SEFAZ 894/03, ou, a critrio do produtor, em sistema eletrnico fornecido pela SEFAZ e pela Internet no site www.sefaz.to.gov.br. CAPTULO III DOS FORMULRIOS Art. 26. Ficam institudos os formulrios Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria RCIP, Requerimento de Crdito do ICMS Agricultura RCIA e o Demonstrativo de Crdito Acumulado DCA na conformidade dos modelos constantes dos Anexos I, II e III a esta Portaria. Art. 27. Fica revogada a Portaria Sefaz no 994, de 30 de junho de 2004 Art. 28. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao. DORIVAL RORIZ GUEDES COELHO Secretrio da Fazenda JALES PINHEIRO BARROS Superintendente de Gesto Tributria GILSOMAR ALVES GOMES Diretor de Tributaoo

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA SUPERINTNCIA GESTO TRIBUTRIA 1 - ESTABELECIMENTO DO PRODUTOR RURAL 1.1 - NOME 1.3 - ENDEREO 1.5 - MUNICPIO 2 - REQUERIMENTO DE CRDITO EMITIDO 2.1 - VALOR ATIVO PERMANENTE 1.6 - CDIGO DO MUNICPIO

RCIAREQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS - AGRICULTURA-

1.2 - INSC. ESTADUAL 1.4 - CNPJ/MF/CPF 1.7 - UF 1.8 - CEP

2.2 - CRDITO PARA CIAP

2.3 - VALOR DO INSUMO

2.4 - CRDITO DO INSUMO

3 - DOCUMENTO FISCAL 3.1 - EMITENTE 3.4 - ESPCIE DO DOCUMENTO 3.5 - N DO DOC

3.2 - MUNICPIO 3.6 - DATA

3.3 - UF 3.7 - VALOR

4 - DECLARAO Declaramos sob as penas da Lei, que os dados do presente comprovante so a expresso da verdade Data_______/_______/________ _______________________________________________ NOME DO SIGNATRIO 5 - CONTROLE DA AGNCIA DE ATENDIMENTO REGISTRO 5.1 - CDIGO E NMERO 5.2 - DATA NA AGNCIA DE ATENDIMENTO VALOR 5.4 POR EXTENSO 6 - RESPONSVEL 6.1 - AGNCIA DE ATENDIMENTO 6.3 - ASSINATURA 07 - CARIMBO DA AGNCIA DE ATENDIMENTO 5.3 - VAL. DO CRD. (2.2+2.4)

6.2 - DATA 6.4 - CARGO

ANEXO II PORTARIA N 978, de 3 de julho de 2007. REQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA SUPERINTNCIA GESTO TRIBUTRIA 1 - ESTABELECIMENTO DO PRODUTOR RURAL 1.1 - NOME 1.3 - ENDEREO 1.5 - MUNICPIO 2 - REQUERIMENTO DE CRDITO EMITIDO 2.1 - VALOR ATIVO PERMANENTE 1.6 - CDIGO DO MUNICPIO

RCIPREQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS PECURIA

1.2 - INSC. ESTADUAL 1.4 - CNPJ/MF/CPF 1.7 - UF 1.8 - CEP

2.2 - CRDITO PARA CIAP

2.3 - VALOR DO INSUMO

2.4 - CRDITO DO INSUMO

3 - DOCUMENTO FISCAL 3.1 - EMITENTE 3.4 - ESPCIE DO DOCUMENTO 3.5 - N DO DOC

3.2 - MUNICPIO 3.6 - DATA

3.3 - UF 3.7 - VALOR

4 - DECLARAO Declaramos sob as penas da Lei, que os dados do presente comprovante so a expresso da verdade Data_______/_______/________ _______________________________________________ NOME DO SIGNATRIO 5 - CONTROLE DA AGNCIA DE ATENDIMENTO 07 - CARIMBO DA AG. DE ATENDIMENTO REGISTRO 5.1 - CDIGO E NMERO 5.2 - DATA 5.3 - VAL. DO CRD. (2.2+2.4) NA AGNCIA DE ATENDIMENTO VALOR 5.4 POR EXTENSO 6 - RESPONSVEL 6.1 - AGNCIA DE ATENDIMENTO 6.2 - DATA 6.3 - ASSINATURA 6.4 - CARGO

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007ANEXO III PORTARIA N 978, de 3 de julho de 2007. GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA SUPERINTNCIA GESTO TRIBUTRIA DIRETORIA DE ARRECADAO1 - CONTRIBUINTE 1.1 ORIGEM DO CRDITO/DBITO TIPO AGR PEC DESCRIO DO CRDITO (2.4 do RCIA/RCIP+CIAP) N NOTA FISCAL DESCRIO DO DBITO (SADA) VALOR NOTA FISCAL ICMS DEVIDO

DIRIO OFICIAL No 2.442NMERO DO PROCESSO

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DCA DEMONSTRATIVO DE CRDITO ACUMULADOINC. EST

CNPJ/CPF

1.2. DEM. MOV. DO CRDITO VL CRDITO ESTORNO CRDITO APROVEITADO SALDO FINAL

TOTAL2- UNIDADE FAZENDRIA EMITENTE NOME DA DELEGACIA REGIONAL: NOME DA AGNCIA DE ATENDIMENTO: DATA DE EMISSO:

NOME DO CHEFE DA AGNCIA DE ATENDIMENTO:

MATRCULA:

ASSINATURA :

NOTA FISCAL ORIGINAL DEVOLVIDA

DATA

CIENTE DO CONTRIBUINTE

EDITAL DE INTIMAO N 030/2007. Pessoa Jurdica Pelo presente Edital a Agencia de Atendimento de Palmas, nos termos do Art. 22, inciso IV, da Lei 1.288, de 28 de dezembro de 2001, INTIMA o(s) contribuinte(s) abaixo indicado(s), a promover no prazo de vinte dias, contados do quinto dia da publicao deste, o pagamento do(s) crdito(s) tributrio(s) constitudo(s) por intermdio do(s) Auto(s) de Infrao a seguir relacionado(s), nos termos da legislao vigente ou apresentar impugnao nesta Agencia de Atendimento, localizada Quadra 103 norte, Av. LO 04, Lote 94, Centro, Galeria Milton Ayres, Palmas - TO, sob pena de julgamento revelia.SUJEITO PASSIVO 01 A B BEIRAL - ME 02 AGUIAR E COSTA LTDA 03 AMARASOM GOMES PIMENTEL 04 ANA ALVES CERQUEIRA PIRES ARGATINS IND E COM DE ARGAMASSA LTDA ARTCIC FABRICAO DE ART 06 DE CIMENTO E CONST LTDA AUTUS LOCAO DE VEICULOS 07 & CONST LTDA 05 08 CELULAR LTDA BC BOLSA DE CARTUCHOS 09 LTDA CASAFORTE COM DE MAD E 10 MAT DE CONST LTDA CHIC SHOW COMER ATAC E 11 VARJ DE CALADOS LTDA 12 CLAUDETE LOPES PEREIRA 13 COMERCIAL DE BEBIDAS SERRA AZUL LTDABASE COMERCIO DE TELEFONE E

17 D D LIRA INFORMATICA 18 DISK GAS DISTRIBUIDORA LTDA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS TUCUNARE LTDA ME DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS 20 AGUA VIVA LTDA DRAGA MINAS EXTRAAO DE 21 PEDRA LTDA 19 22 E S S SILVA - ME EDENILTON PEREIRA DOS SANTOS EDSON CARLOS ALVES 24 BEZERRA 23 25 ELIAS E ELIAS LTDA 26 ELIZABETH ALVES SAMPAIO 27 EMISA COSMETICOS LTDA FABRICA DE GELO TOCANTINS LTDA FRANCO RIBEIRO 29 CONSTRUOES LTDA 28 30 G S DE OLIVEIRA - MEGNETICOS

29.391.931-3 29.064.198-5 29.395.053-9 29.061.480-5 29.058.381-0 29.057.982-1 29.386.507-8 29.387.913-3 29.067.370-4 29.387.515-4 29.068.496-0 29.062.203-4 29.383.480-6 29.394.754-6 29.377.214-2 E 29.353.566-3

2007/001726 2007/001738 2007/001684 2007/002305 2007/002232 2007/002146 2007/001598 2007/002205 2007/001611 2007/002209 2007/002145 2007/002183 2007/001690 2007/001689 2007/001446 2007/002176

100,00 500,00 100,00 400,00 200,00 200,00 200,00 100,00 100,00 100,00 200,00 400,00 300,00 100,00 300,00 200,000

2006 2002 a 2006 2006 2003 a 2006 2002/2003 2005 a 2006 2005 a 2006 2006 2006 2006 2004 a 2006 2003 a 2006 2004 a 2006 2006 2004 a 2006 2005 a 2006

INSCRIO ESTADUAL 29.390.668-8 29.069.115-0 29.062.271-9 29.017.735-9 29.041.855-0 29.048.613-0 29.394.566-729.381.216-0

AUTO DE INFRAO 2007/001664 2007/001663 2007/002302 2007/002167 2007/002164 2007/002172 2007/001667 2007/001418 2007/001669 2007/001676 2007/001838 2007/002157 2007/001426 2007/002159 2007/001584 2007/001429

VALOR PERODO DE ORIGINRIO REFERNCIA 200,00 300,00 400,00 100,00 200,00 400,00 100,00 200,00 300,00 100,00 300,00 200,00 100,00 400,00 100,00 500,002005/2006 2004 a 2006 2003,2004,200 5 e 2006 2006 2005/2006 2002 a 2005

31 GANIM $ NORONHA LTDA 32 GECON ENGENHARIA CONSTRUO LTDA

33 GEOFOX EDIFICAES LTDA 34 GLOBAL ENGENHARIA LTDA 35 GLORIA & ABREU LTDA

29.046.142-1 29.387.965-6 29.053.337-6 29.067.917-6 29.067.967-2 29.341.808-0 E 29..066.488-8 29.394.307-9 29.019.469-5 29.341.971-0 29.047.876-6 29.071.149-5 29.382.599-8

2007/002124 2007/002203 2007/002175 2007/002129 2007/001452 2007/002334 2007/001620 2007/001697 2007/002116 2007/002315 2007/001703 2007/001705 2007/001466

300,00 100,00 500,00 300,00 100,00 200,00 100,00 100,00 500,00 200,00 400,00 400,00 200,00

2004 a 2006 2006 2002 a 2006 2003,2005,200 6 2006 2005 a 2006 2006 2006 2002 a 2006 2005/2006 2003 a 2006 2003 a 2006 2005 e 2006

2006 2005 e 2006

36 H L V CORREA 37 I B SILVA ME

29.340.707-0 29.394.987-5 29.382.212-3 29.055.479-9 29.069.542-2 29.341.490-1 29.065.553-6 29.340.315-5

2004 a 2006 2006 2004 a 2006 2005 2006 2003 e 2006 2003 2002 a 2006

38 I M GUEDES 39 IMPACTO PUBLICIDADE MARKETING LTDA

40 J E R MARQUES FILHO 41 J P MARQUES & CIA LTDA 42 JESUS E BATISTA LTDA 43 JOAR JOSE DE SOUZA ME 44 JW COMERCIO DE SERVIOS LTDA

14 CONPREL CONST PREDIAL LTDA CONST E INC. DO TOCANTINS LTDA CONSTRUTORA EQUILIBRIO 16 LTDA 15

45 L A ALVES & CIA LTDA

1246

DIRIO OFICIAL No 2.44229.089.083-7 29.395.414-3 29.381.566-6 29.071.150-9 29.394.932-8 29.088.488-8 29.341.465-3 29.058.980-0 29.397.021-1 29.362.512-3 29.381.263-2 29.069.549-0 29.067.697-5 29.354.337-2 29.064.340-6 29.395.189-6 29.069.113-3 29.050.781-2 29.069.698-4 29.372.328-1 29.055.477-2 2007/001706 2007/002105 2007/001626 2007/001709 2007/001711 2007/001476 2007/002317 2007/002090 2007/001478 2007/002322 2007/001336 2007/001337 2007/002029 2007/002244 2007/002021 2007/001723 2007/001354 2007/002101 2007/001727 2007/002256 2007/002098 300,00 100,00 300,00 400,00 100,00 200,00 200,00 300,00 100,00 200,00 200,00 100,00 100,00 400,00 100,00 100,00 100,00 100,00 300,00 100,00 200,00

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 20072002,2004 e 2006 2006 2004 a 2006 2003 a 2006 2006 2004 e 2006 2005/20062003,2005,2006

L C T LOCAOES CONST. E TRANSPORTES LTDA

EDITAL DE NOTIFICAO DE COBRANA AMIGVEL N031/2007. Pelo presente Edital a Agencia de Atendimento de Palmas, nos termos do Art. 22, inciso IV, da Lei 1.288, de 28 de dezembro de 2001, INTIMA o(s) contribuinte(s) abaixo indicado(s), a promover no prazo de vinte dias, contados do quinto dia da publicao deste, o pagamento do(s) crdito(s) tributrio(s) constitudo(s) por intermdio do(s) Auto(s) de Infrao a seguir relacionado(s), nos termos da legislao vigente na Agencia de Atendimento de Palmas, localizada Quadra 103 Norte, AV.LO 4, LT.94 Centro, Palmas - TO, sob pena de imediata inscrio do respectivo valor em divida ativa.NO SUJEITO PASSIVOINSCRIO ESTADUAL/CNPJ

47 M J R DOS SANTOS 48 M L DOS SANTOS DOURADO 49 M N B FIGUEIRA ME M2 EMPRESA DE COMUNICAOES LTDA MAR RIO CONSTRUTORA E 51 SERVIOS LTDA MARIA BEATRIZ DE Q C 52 MAGALHAES E FILHOS LTDA ME MARIA DO CARMO PEREIRA DA 53 COSTA 50 54 MARIA JURCELIA DA SILVA 55 MASTER CAR SEVIOS E PEAS LTDA MISTER CAR SERVIOS PINTURAS LTDA E

2006 2005 a 2006 2005 e 2006 2005 2006 2003 a 2006 2006 2006 2006 2004 2004 a 2006 2006 2005/2006

56 MINIMERCADO CARNEIRO LTDA 57

AUTO DE VALOR INFRAO ORIGINRIO 2005/001961 2005/002016 2006/001781 2005/001641 2005/001685 100,00 27.312,84 1.000,00 21.486,38 6.363,30

PERODO DE REFERNCIA 2005 2001/2002 03/2004 2004 2004

58 NEWMED LTDA - ME 59 OLIVEIRA E FARIA LTDA OMEGA CONSTRUCAO CIVIL E ELETRICA LTDA PALMEIRAS COM VARJ DE 61 FER.LTDA ME 60 62 PANIFICADORA DOCURA LTDA 63 PIC ENGENHARIA LTDA PLANALTO BATERIAS E PEAS 64 P/TRATORES LTDA ME PLUG TELECOMUNICAOES E 65 INF LTDA 66 PORTILHO & CUNHA LTDA

01 JORGE DOS SANTOS SANTANA 02 LA SEINE AUTOMOVEIS LTDA 03 MARIA AUXILIADORA DANTAS COELHOSOLUCAO COM DE MADEIRAS E MAT

29.367.772-7 29.069.759-0 29.067.330-5 29.366.558-329.345.298-9

04 OLIVEIRA & PACINI LTDA 05 DE CONST.LTDA

Palmas To. 28 de Junho de 2007. MARUSAN ANTNIO BALIZA CHEFE DE AGENCIA

67

PREFEITURA PALMAS

MUNICIPAL

DE

29.387.805-6 29.387.628-2 29.393.962-4 29.388.104-9 29.070.933-4 29.999.806-1 29.038.455-9 29.062.367-7 29.379.570-3 29.345.535-0 29.381.915-7 29.386.330-0 29.036.005-6 29.385.778-4 29.391.734-5 29.032.033-0 29.386.604-0 29.371.019-8 29.069.748-4 29.341.189-1 29.062.523-8 29.394.693-0 29.053.282-529.389.841-3

2007/001629 2007/002336 2007/001729 2007/002344 2007/001742 2007/002755 2007/002072 2007/002682 2007/002038 2007/002039 2007/001381 2007/002350 2007/002076 2007/002348 2007/001816 2007/002083 2007/001997 2007/002043 2007/002044 2007/002354 2006/000082 2007/001754 2007/002080 2007/001757 2007/002047 2007/001758 2007/002048 2007/001780 2007/002066 2007/001648 2007/002064 2007/002189 207/0017932007/001823 2007/001401 2007/001800 2007/002062

200,00 100,00 100,00 100,00 500,00 4.158,88 300,00 40.409,54 300,00 100,00 200,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 200,00 100,00 300,00 200,00 1.342,43 100,00 100,00 200,00 200,00 200,00 100,00 300,00 300,00 300,00 100,00 400,00 100,00400,00 400,00 400,00 100,00

2005 a 2006 2006 2006 2006 2002 a 2006 07 a 09/2005 2004 a 2006 2002 a 2004 2004 a 2006 2006 2005 a 2006 2006 2002 2006 2006 2006 2005/2006 20062003,2004,2006

68 PRUDENCIO E PIRES LTDA 69 QUELL DIST DE ART DO VEST CALADOS LTDA ME

70 R.A BARBOSA 71 REIS E COUTINHO LTDA 72 REYDROGAS COMERCIAL LTDA RODAO COM DE PNEUS 73 ALINHAMENTO BALANCEAMENTO LTDA RODRIGUES FERREIRA E 74 ALMEIDA LTDA - ME 75 ROMERA E FONSECA LTDA ME 76 ROSALBO F R DA SILVEIRA 77 RS COM.E MANUTENO DE IMPLEMENTOS AGRICOLAS LTD

EDITAL DE INTIMAO N. 032/2007. Pessoa Jurdica Pelo presente Edital a Agencia de Atendimento , nos termos do Art. 22, inciso IV, da Lei 1.288, de 28 de dezembro de 2001, INTIMA o(s) contribuinte(s) abaixo indicado(s), a promover no prazo de vinte dias, contados do quinto dia da publicao deste, o pagamento do(s) crdito(s) tributrio(s) constitudo(s) por intermdio do(s) Auto(s) de Infrao a seguir relacionado(s), nos termos da legislao vigente ou apresentar impugnao nesta Agencia de Atendimento, localizada Quadra 103 norte, AV. LO 4, lote 94, Centro, Palmas-to, ao Egrgio Conselho de Contribuintes e Recursos Fiscais, sob pena de inscrio do referido valor em dvida ativa.NO SUJEITO PASSIVO INSCRIO ESTADUAL 29.089.698-3 29.068.179-0 29.063.072-0 29.071.143-6 29.065.851-9 29.378.700-0 AUTO DE INFRAO 2006/000153 2006/001790 2006/000631 2006/002515 2006/001390 2006/001616 2005/000948 VALOR ORIGINRIO 11.800,71 1.927,80 2.400,00 418,50 1.996,53 2.254,93 12.000,00 PERODO DE REFERNCIA 01 a07/2005 09/2005 2004/2005 02/2004 2003 02/2006 06/2001

78 SACCONI & ANTUNES LTDA 79 SADI CASSOL SAWANNAH CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS LTDA SELVA CONST E 81 AGROINDUSTRIA LTDA - ME SERRALHERIA E VIDRACARIA 82 PETROLINA LTDA 80 83 SID NEY DIAS MENEZES 84 SIQUEIRA E BRITO LTDA 85 SIRLENE MARIA BIANGULO ME 86 SMART INF COM E SERV LTDA SOLUTION COM PROD DE INF LTDA SS DISTRIBUIDORA DE 88 BATERIAS E PEAS LTDA SUL AMERICA IMOVEIS CONST E 89 MINERAAO LTDA 87 90 SUPERMERCADO JALAPAO LTDA 91 T & F DIST DE ALIMENTICOS LTDA GENEROS

01 CAVALCANTE E SA LTDA ME CONEXAO CONST. E 02 CAMBEAMENTO EST.LTDA 03 DIGITAL CELULAR LTDA 04 DISTRIBUIDORA NORTE GAS LTDA

2005/2006 04/1999 2006 2003 2005/2006 2005/2006 2004 e 2006 2006 2003,2004 e 2006 2004 a 2006 2004 a 2006 2006 2003 a 2006 20062003 a 20062002,2003,2005 e 2006

05 HERON FREDERICO O DUTRA MEDFAR COM DE PROD 06 MEDICOS HOSPITALARES LTDA

07 SUPERMERCADO VITORIA LTDA 29.061.510-0

29.384.803-3 29.347.526-1 29.341.566-8 29.065.906-0 29.057.535-4 29.382.025-2 29.040.728-1 29.063.056-8 29.394.669-8

92 T & O COMERCIO LTDA 93 94 95 96 97 98 TENDENCIES TATUAGEM E PIERCING LTDA TOCANTINENSE DE PROJETOS E OBRAS LTDA TOCANTINS COMERCIO DE DISCOS LTDA VALDECIR GUEDES MAZEIRO ME VALFRIDO CORDEIRO DOS SANTOS ME VERA LUCIA MARQUEZ DE OLIVEIRA LUZVESPOLI ENGENHARIA CONSTRUO LTDA E

Palmas - TO, 28 de Junho de 2007. MARUSAN ANTONIO BALIZA CHEFE DE AGENCIA

INSTRUO NORMATIVA No 009 de 02 de julho de 2007. Altera os valores da Lista de Preos, do Boletim Informativo, para efeito de determinar a base clculo do ICMS. O SUPERINTENDENTE DE GESTO TRIBUTRIA, no uso da atribuio que lhe confere o Art. 2 o da Portaria SEFAZ n 961, de 29 de junho de 2007.

99 VERALICE JOSE FERNANDES100

29.370.719-7 29.063.632-9 29.070.939-3 29.041.090-8

101 VIAO NOVO HORIZONTE LTDA VIP EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA ZOOM COMUNICAO E ARTE 103 LTDA 102

2003 a 2006 2006

Palmas - TO, 28 de Junho de 2007. MARUSAN ANTONIO BALIZA CHEFE DE AGENCIA

Ano XIX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 5 de julho de 2007RESOLVE: Art. 1o Ficam alterados os valores dos produtos pertencentes aos grupos 02, 05 e 07, subgrupos 02.05, 05.02, 05.05 e 07.04, respectivamente, da Lista de Preos do Boletim Informativo da Secretaria da Fazenda, em conformidade ao Anexo nico desta Instruo. Art. 2o Esta Instruo Normativa entra em vigor em 06 de julho de 2007. JALES PINHEIRO BARROS Superintendente de Gesto TributriaANEXO NICO INSTRUO NORMATIVA N 009, de 02 de julho de 2007 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREOS GRUPO E SUBGRUPO

DIRIO OFICIAL No 2.442

13

Modalidade: PREGO PRESENCIAL Tipo: MENOR PREO Legislao: Lei n 10.520 DE 17.07.2002 Objeto: AQ. DE EQ. DE INFORMTICA Data de Abertura: 19.07.2007 s 11:00 horas Local: Praa dos Girassis, s/n, CEP.: 77.001-002, Palmas/TO. Nota: Outras informaes podero ser obtidas na Comisso Permanente de Licitao, fone 063 3218 1238 e 063 3218 1239, em Palmas TO ou email: [email protected]. DISPONVEL NO SITE www.cpl.to.gov.br. PREGO PRESENCIAL N 201/2007 AQUISIO DE SERV. DE INFORMTICA (CAPACITAO EM PLANILHA ELETRNICA) INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO TOCANTINS >> CONVNIO/TESOURO > CONVNIO > CONVNIO > TESOURO > TESOURO > TESOURO > TESOURO