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MANUTENÇÃO PREVENTIVA E MANUTENÇÃO EMERGENCIAL Leodorico de Almeida da França Junior Engenheiro Civil Engenheiro de Dutos E-mail: [email protected]

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MANUTENÇÃO PREVENTIVA E MANUTENÇÃO

EMERGENCIAL

Leodorico de Almeida da França Junior

Engenheiro Civil

Engenheiro de Dutos

E-mail: [email protected]

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Manutenção preventiva e corretiva

Três pilares compõe a manutenção preventiva e corretiva:

Vigilância de Rede

- Plano de prevenção

de danos

- Controle de

integridade da rede

- Toques

Proteção Catódica

- Proteção Por Anodos

Galvânicos

- Estação de Proteção

Catódica (EPC)

- Estação de

Drenagem (ED)

- Técnicas de localização

e combate a corrosão

Sinalização de Rede

-Sinalização horizontal

-Sinalização Vertical

-Sinalização no Subsolo

- Travessia aérea

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Vigilância de Rede

Plano de prevenção de danos

- Vigilância do traçado da rede:

A vigilância tem como objetivo comprovar se as condições superficiais do

traçado da rede estão adequadas e ainda detectar atividades de terceiros que

possam afetá-lo.

-Tipo de vigilância e frequência:

Pode ser aérea, em veículo terrestre, a pé ou por combinação destes meios.

-Vigilância de obra de terceiros:

Objetivo de controlar as obras identificadas durante a vigilância de

rede, assim como zelar pelo cumprimento dos acordos estabelecidos .

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Vigilância de Rede

Controle de estanqueidade da rede

- Classificação dos níveis de escapamento:

Fugas de Intervenção Imediata (Nível 1) Oferecem risco potencial devido a sua intensidade e/ou

localização. Reparação Imediata

Fugas de Intervenção Programada ( Nível 2) Não oferecem riscos em potencial. Reparação em

até 3 meses, e em caso de renovação de rede em até 6 meses.

Fugas de Acompanhamento de Evolução (Nível 3) Apresentam valores abaixo dos indicados para

o nível 2. Reavaliar nos próximos 3 meses e se persistir como nível 3 a mesma deverá ser

considerada como nível 2.

- Atuação sobre os escapamentos detectados:

Uma vez registrados e classificados os escapamentos, deve ser efetuada a sua eliminação através

do reparo ou substituição do trecho ou ramal onde estão situados.

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Vigilância de Rede

Toques

-Amassamentos

-Talhes metálicos

- Danos ao revestimento

Erosão

- Jato d’água

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Vigilância de Rede

Toques

-Amassamentos

Poste

Concessionária

Duto CEG

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Vigilância de Rede

Toques

-Talhes metálicos

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Vigilância de Rede

Toques

-Danos ao revestimento

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Vigilância de Rede

Erosão

-Jato D’água

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Vigilância de Rede

Travessia Aérea

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Vigilância de Rede

Travessia Aérea: Modelo de Relatório

Critérios para Intervenção:

1 – Perda de espessura de parede do duto ≥ 30%.

2 – E.R.F. (Fator Estimado de Reparo): 0,70 ≤ E.R.F. ≤ 1.

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Sinalização de Rede

-Sinalização horizontal

-Sinalização Vertical

- Sinalização no subsolo

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Sinalização de Rede

-Sinalização horizontal

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Sinalização de Rede

-Sinalização Vertical

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Sinalização de Rede

-Sinalização no subsolo

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Proteção Catódica

Proteção por Anodos Galvânicos

Neste tipo de proteção, a

corrente elétrica surge através

da força eletromotriz existente

entre o metal a proteger e o

metal que servirá como o anodo

do sistema, esta corrente é o

resultado de seus diferentes

potenciais eletroquímicos.

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Proteção Catódica

Estação de Proteção Catódica – Corrente Impressa

Neste sistema, a corrente

elétrica é proveniente de uma

fonte geradora de corrente

contínua e utiliza os anodos,

como dispersor de corrente no

eletrólito.

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Proteção Catódica

Estação de Drenagem

Este equipamento é uma

ligação entre o duto e o trilho

no ponto onde há o retorno da

corrente (área anódica), dando

um caminho unidirecional a

corrente.

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Proteção Catódica

Técnicas de Localização e Combate a corrosão

• Passo a Passo CIPS (Close Interval Potential Survey );

• DCVG (Direct Current Voltage Gradient);

• Atenuação de Corrente PCM (Pipelane Current Mapper);

• ACVG (A-Frame) - (Alternating Current Voltage Gradient);

• Recuperação das falhas.

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Proteção Catódica

Passo a Passo (CIPS)

Permite obter um perfil de

potencial tubo- solo em

intervalos muito próximos.

Neste método é medido o

potencial “ON” e o potencial

“OFF” ao longo de toda a

extensão do duto, podendo

assim ser traçado um perfil

dos potenciais da linha.

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Proteção Catódica

DCVG

Tem como objetivo localizar

falhas, levantar áreas

anódicas e catódicas visando

determinar locais com

deficiência de proteção,

estimar o tamanho da falha e

priorizar falhas a serem

mitigadas.

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Proteção Catódica

CIPS + DCVG – Classificação das Falhas

A classificação da falha pode

ser feita de acordo com a

deflexão do ponteiro do

milivoltímetro, identificando os

períodos onde o retificador está

em estado ON e nos períodos

onde o retificador está em

estado OFF.

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Proteção Catódica

DCVG – Estimativa do Tamanho da Falha

A estimativa do tamanho da falha é feita considerando a seguinte

equação:

Onde:

Vs = Potencial da queda IR no solo.

VT = Potencial total (Polarização + queda IR no solo)

CATEGORIAS (TAMANHO) DA FALHA

Categoria 1 (51 – 100% IR) Falha Muito Grande

Categoria 2 (36 – 50% IR) Falha Grande

Categoria 3 (16 – 35% IR) Falha Média

Categoria 4 (0 – 15% IR) Falha Pequena

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Proteção Catódica

Atenuação da Corrente (PCM)

Mapear a distribuição de

corrente ao longo do duto,

determinar regiões com

revestimento degradado, e

identificar locais ou

componentes com consumo

excessivo de corrente de

proteção catódica.

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Proteção Catódica

ACVG (A-Frame)

A localização pontual das falhas de

revestimento é feita pelo

equipamento A-frame acoplado ao

receptor. Este equipamento possui

dois sensores montados montado

em um suporte com a forma de um

“A”, identificando a diferença de

potenciais no solo provenientes da

corrente do transmissor .

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Proteção Catódica

ACVG (A-Frame) – Classificação das Falhas

O resultado dessa inspeção é

apresentado em valor de dB do A-frame

transversal, com a graduação de cada

falha individual. Como o valor dB

transversal varia conforme a corrente

ajustada no transmissor, essa leitura

deve ser corrigida para um valor base

de referencia de 1000 mA. O dB

corrigido pode ser obtido com a

seguinte expressão

TAMANHO DA FALHA CORRENTE

TRANSVERSAL (dB)

A (Alta) Acima de 81

B (Média) De 66 a 80

C (Baixa) De 51 a 65

D (Muito Baixa) Menor ou igual a 50

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Proteção Catódica

Método de combate a falhas:

(1) Identificação e georreferenciamento da falha;

(2) Escavação para mitigação;

(3) Localização exata dos locais de falha;

(4) Limpeza dos locais de falha;

(5) Verificação de perda de espessura;

(6) Aplicação da manta termo contrátil;

(7) Verificação da integridade da aplicação da manta;

(8) Identificação e fechamento da falha.

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Proteção Catódica

Método de combate as falhas:

(1) - Identificação e georreferenciamento da falha (2) - Escavação para mitigação;

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Proteção Catódica

Método de combate as falhas:

(3) Localização exata dos locais de falha Falha encontrada

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Proteção Catódica

Método de combate as falhas:

(4) Limpeza dos locais de falha(6) Aplicação da manta termo contrátil;

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Proteção Catódica

Método de combate as falhas:

(6)Verificação da integridade da aplicação da manta(7) Identificação e fechamento da falha.

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Proteção Catódica

Controle da eficiência do sistema:

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INTERVENÇÕES PARA RECUPERAÇÃO

DA INTEGRIDADE DO DUTO

- Conjunto de ações para eliminar ou recuperar o trecho do duto indicado

em avaliação anterior para recuperar a pressão de operação projetada.

Intervenção em carga

Intervenções com

interrupção de fluxo

Intervenções sem

interrupção de fluxo

Reparações

Definitivas

Provisórias

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções com interrupção de fluxo

-Através do isolamento do trecho que se vai trabalhar, com a purga de

todo o gás do interior do duto, com garantia da estanqueidade dos

pontos de bloqueio.

- Através do rebaixamento da pressão do gás à 200 mmca e

balonamento.

• Balonamento com inserção do balão liberando gás para a

atmosfera.

• Balonamento através de equipamento para introduzir o balão

sem a liberação de gás para a atmosfera.

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INTERVENÇÕES EM CARGA

- Balonamento com inserção do balão liberando gás para a atmosfera.

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INTERVENÇÕES EM CARGA

- Balonamento através de equipamento para introduzir o balão sem a

liberação de gás para a atmosfera.

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções com interrupção de fluxo

• Pinçamento duplo com venteio intermediário em tubos de PED.

• Bloqueio do duto na pressão de operação, equipamentos

Mueller e TDW para dutos de aço.

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Pinçamento duplo com venteio intermediário em tubos de PED.

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Bloqueio do duto na pressão de operação, equipamentos

Mueller e TDW para dutos de aço.

Equipamento Mueller

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

- Trata-se de intervenções de substituição de trechos do duto sem

interrupção do fluxo ou redução da pressão de operação do sistema.

Equipamento T.D. Williamson

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

Conexões para bloqueio de fluxo e tomada de derivações em carga - Mueller

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

Sistema de bloqueio Mueller:

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

Sistema de bloqueio T.D.W.:

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INTERVENÇÕES EM CARGA

Intervenções sem interrupção de fluxo

Item Mueller T.D.W.

Pressão de trabalho

máximaAté 34.5 kg/Cm² Até 69 kg/Cm²

Diâmetro máximo de

trabalho

Até 12" Até 60"

Geometria do duto

após o trabalho

A geometria do duto fica prejudicada Restitui a geometria original do duto

Estanqueidade do

bloqueio

A superfíci de vedação é usinada, a

estanqueidade é mais asegurada

A estanqueidade depende do estado da

superfície interna do duto

Obs.: Recomenda-se que após o bloqueio seja instalado um balonamento com selo d'água

e vente, para controle da estanqueidade do bloqueio e isolamento da atmosfera de

trabalho a quente.

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REPARAÇÕES

Definitivas

-Substituição do trecho

- Reforço circunferencial completo

- Braçadeiras de aço forjado seladas com solda

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REPARAÇÕES

Definitivas

- Substituição do trecho

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REPARAÇÕES

Definitivas

- Reforço circunferencial completo

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REPARAÇÕES

Definitivas

- Braçadeiras de aço forjado seladas com solda

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REPARAÇÕES

Definitivas

- Braçadeiras de aço forjado seladas com solda

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REPARAÇÕES

Definitivas

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REPARAÇÕES

Provisórias

- Braçadeiras tripartidas e bipartidas

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SISTEMA DE ATENDIMENTO DE

URGÊNCIAS - SAU

SAU

Obter todas as informações necessárias para o gerenciamento correto das urgências e dos avisos.

Registrar todos os tempos ( data e hora ) que vão deste a recepção da chamada até o cumprimento do aviso.

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CENTRO DE CONTROLE E ATENDIMENTO

DE AVISOS DE URGÊNCIA - CCAU

CCAU

Manter Atendimento 24 horas.

Previsão dos recursos humanos necessários para o atendimento.

Dispor de Sistema Gratuito, do tipo 0800 para pronto atendimento.

Dispor de cartografia digital atualizada.

Dispor permanentemente de um responsável.

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CLASSIFICAÇÃO DE AVISOS DE URGÊNCIA

Os avisos de urgência são definidos em função da complexidade de

resolução da chamada e do tipo de equipe a ser enviada ao local através dos 12

conceitos listados abaixo:

Fuga Interior (FI)

Fuga Interior em áreas comuns das edificações (FC)

Fuga Exterior (FE)

Fuga detectada em processos próprios (FD)

Fuga de reacompanhamento (FR)

Danos de terceiros (DT)

Sem gás ou defeito no fornecimento de gás (SG)

Excesso de pressão (EP)

Incêndio – Explosão (IE)

Atuações em rede ou instalações auxiliares (RA)

Intoxicados (IN)

Atuações em instalações internas (IR)

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DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES DOS AVISOS

Prioridade 1

• Urgências/ Emergências ( Não Controlado)

Prioridade 2

• Urgências/Emergências ( Controlado )

Prioridade 3

• Avisos

Prioridade 4

• Trabalho programado ou reparos

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DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES DOS AVISOS

Tabela Resumo:

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DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES DOS AVISOS

Segue na tabela abaixo resumo com os tempos de atendimento:

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DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES DOS AVISOS

Segue na tabela abaixo resumo com as classificações de aviso de

urgência:

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REGISTRO DE AVISOS DE URGÊNCIA

O CCAU deve dispor de um sistema que permita realizar o registro

dos avisos, incluindo os seguintes dados:

Contato inicial:

Número do aviso;

Classificação inicial do aviso;

Classificação final do aviso;

Prioridade do aviso ( 1, 2, 3 ou 4);

Local da ocorrência;

Nome completo do comunicante;

Telefone de contato.

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REGISTRO DE AVISOS DE URGÊNCIA

O CCAU deve dispor de um sistema que permita realizar o registro

dos avisos, incluindo os seguintes dados:

Abertura e fechamento da ocorrência:

Hora de transmissão;

Hora de chegada;

Hora de segurança;

Hora de conclusão.

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Atendimento a Urgências

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Atendimento a Urgências

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Leodorico de Almeida da França Junior

Tel: (21) 9978-5438

(21) 2707-3015

E-mail: [email protected]

Obrigado!