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revistalettering.com.br Nº10 ANO 2 MAR | ABR 2013

Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

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A magazine of communication and regional marketing of the Valley of the Paraiba River, Brasil. A revista de comunicação e mercado do Vale do Paraíba, Brasil.

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Nº10 ANO 2 MAR | ABR 2013

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@alexandrepuppioRevista em mãos! @Lettering_ dando

um show desde a primeira edição!

@CamillaSagawa@Lettering_ Pra todos nós!!! Ahh..

parabéns pela capa da última edição, ficou lindaaaa! =)

@aaacsunitau@Lettering_ A Atlética CS Unitau adora

a Lettering! o/

@mayphotoloveLettering_ ahazzaram na capa! ;)

(como sempre)

@TaciiBritoYeiiii chegou a @Lettering_ aqui na

agencia =D Todos vibram =D

@barbarescoSJC@Lettering_ Bem bacana a matéria

de vocês, assim como toda a revista, parabéns!

@josuebrazilJá estou consumindo o meu exemplar

da Revista Lettering. E tá saborosa, como sempre!

Francine RodriguesFico tão feliz quando chega minha

Revista Lettering em casa ^^

a foto da edição 9 foi feita por thiago gustavo. LiXão de treMeMBÉ-sp.

tendo coMo Missão vaLorizar a coMunicação soB suas Mais variadas vertentes, É postura da Lettering respeitar as iMagens de suas capas, não estaMpando neLas Manchetes e outras chaMadas.

Encontre seu exemplar

Taubaté/SP

Banca de Jornais e Revistas Sta. TerezinhaPraça Sta, Terezinha, 129 – Centro

Amo CaféRua Pedro Costa, 105 – CentroLoja 02

Ao Leite CaféRua Anizio Ortiz Monteiro, 615 – Centro

Café ChicãoRua Jacques Félix, 470 – Centro

Doces VeraRua Francisco de Barros, 148 – Centro

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Empório Buona VittaRua Dr. Emilio Winther, 299 – Centro

Padaria do JarbasPraça Barão do Rio Branco, 65 – Centro

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São José dos Campos/SP

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Provence – Casa de Chá e CaféAV. Barão do Rio Branco, 646 – Jardim Esplanada II

Quiosque PhilosofyRua Fagundes Varela, 141 – Jardim Maringá

Bibliotecas de faculdades, centros universitários e universidades

Rotas atualizadas www.revistalettering.com.br

erratana uLtiMa edição da revisa Lettering (n.9), na MatÉria intituLada ‘tocar para ser tocado’, francisco Mota foi citado coMo gerente de Marketing da coneXão fgv (fundação getuLio vargas). Mota É coordenador do departaMento de Marketing da instituição.

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edu cesar educesar.com.br tea strazicic e rodrigo aBreu

Comunicação nada mais é do que um diálogo: uma

mensagem que vai de uma ponta a outra com a intenção

de persuadir.

Disfarçada ou escancarada, mas persuasiva.

Para informar ou vender, mas para convencer.

Dentro do nosso propósito de oferecer a você, caro

leitor, um entendimento mais apropriado de como usar

as diferentes formas de comunicação – seja ela digital ou

impressa – para que seus negócios prosperem, trazemos

nas próximas páginas alguns diálogos pertinentes.

Um deles, sobre as estratégias de relacionamento

constante com o público-alvo do seu negócio. Outros,

sobre o momento de dar ou não um novo rumo à imagem

de sua empresa, seja reposicionando a sua marca no

mercado, seja lançando-a como patrocinadora de boas

ideias.

Em todos os casos, a regra básica é conhecer a

fundo quem vai consumir o que você quer vender. Ou

comunicar.

Bem-vindo ao nosso banquete repleto de diálogos.

Bom apetite.

>

a iLustração desta edição foi feita por tea strazicic e rodrigo aBreu, inaugurando nossos ‘diáLogos’ coM

iLustratores internacionais e nacionais.

tea strazicic > nascida na croácia É forMada eM pintura cLássica eM duBrovnik, estudou na acadeMia de

BeLas artes de zagreB, no departaMento de aniMação e novas Mídias. nos úLtiMos três anos, fez várias

aniMações para hartera festivaL, tendo conquistado o prêMio croatian interMediaL design (hdd).

crnorisachrabar.tumblr.com

rodrigo aBreu > nascido no vaLe do paraíBa, É puBLicitário, iLustrador e grafiteiro. forMado peLa unitau, eM 2001, já traBaLhou coMo diretor de arte

para diversas agências de puBLicidade de tauBatÉ e são josÉ dos caMpos. atuaLMente, vive eM tauBatÉ, onde

pinta peLa cidade coM o coLetivo turMa da rua.turmadaruablog.wordpress.com

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coLaBoradorestea strazicic É iLustradora. eLuanda andrade É estudante e assistente de arte. LuziMar gouLart gouvêa É revisor. joão justi É fotÓgrafo. caMiLa gouvêa É jornaLista. andrÉ Leite É jornaLista. rodrigo aBreu É iLustrador. siMone gonçaLves É jornaLista. thiago gustavo É fotÓgrafo. vanessa caMpos É escritora e iLustradora. vívian MisaWa É WeBdesigner. edu cesar É fotÓgrafo. júLia freire É jornaLista.

editora Leticia Maria MtB: 27.773diretora de criação karina r diassecretária de redação Maria cLara carvaLho

conseLho editoriaLaisLan greca cassio rosas gustavo goBatto josuÉ BraziL osWaLdo rodrigues

iMpressão resoLução gráfica

rua coronel gomes nogueira 44 - sala 11centro - 12010-120 - taubaté-sp

10 MiL eXeMpLares

distriBuição gratuita e dirigida

puBLicidade [email protected] 12 3426.2968

revistalettering.com.br@Lettering_facebook.com/revistalettering

É proiBida a reprodução totaL ou parciaL de teXtos, fotos e iLustrações por quaLquer Meio seM prÉvia autorização dos artistas ou do editor da revista Lettering.os artigos assinados são de responsaBiLidade dos autores e não refLeteM necessariaMente a opinião da revista.

10 construir & coMunicar

34

16

novo de novo

queM aMa É fieL

48

24

uM Leva ao outro

na MoscaandrÉ Leite siMone gonçaLves caMiLa gouvêa

caMiLa gouvêa júLia freire

revistalettering.com.br

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Propagandas nas emissoras de TV

e de rádio. Matérias e informes publici-

tários nos jornais e nas revistas. Infor-

mativos e fôlderes sendo distribuídos

nos semáforos. Isso sem falar da equi-

pe promocional encarregada de agitar

as bandeiras do mais novo empreendi-

mento imobiliário da cidade.

Apesar de essas serem ações de co-

municação comuns nas estratégias de

marketing criadas para os lançamentos

imobiliários, obter resultados efetivos

em um mercado aquecido e em cons-

tante movimento não é uma tarefa fácil

para os profissionais de comunicação

envolvidos nesse tipo de trabalho.

Uma coisa é certa, e faz toda a di-

ferença: quanto mais integradas as

ações, melhores serão os resultados

para as construtoras e incorporadoras.

Ou seja, a comunicação será mais efe-

tiva se o trabalho de cada profissional,

mesmo com suas diferenças e espe-

cificidades, conseguir encontrar um

ponto comum, harmonioso, e os dis-

cursos se apropriarem de um mesmo

argumento.

“De algum tempo para cá, os es-

forços de comunicação não se res-

tringem à mídia. Sempre começamos

com pesquisas para definir os rumos

da campanha. Além disso, hoje é muito

importante realizar eventos de lança-

mento para os corretores e muni-los de

materiais com informações completas,

como um book do empreendimento,

por exemplo”, afirma Rodrigo de Oli-

veira, diretor de atendimento da Mestra

Comunicação.

Outro aspecto importante, de

acordo com Oliveira, é a segmentação

da comunicação, pois cada público

tem seus hábitos e jargões. “Nesse sen-

tido também, a comunicação integra-

da assume um papel fundamental no

sucesso de vendas”, afirma o diretor.

Apesar de confirmar a preocupa-

tijoLo, ciMento... e uMa coMunicação eficiente

ção em adequar a linguagem aos dife-

rentes públicos, Lívia Portella, sócia e

Diretora de Planejamento da Líre Pro-

paganda, afirma que, de um modo ge-

ral, vale trabalhar a primeira etapa do

lançamento, seja de um condomínio

residencial, seja de um condomínio co-

mercial, com a comunicação de massa,

com o objetivo de atingir o público em

geral e de tornar o empreendimento o

mais conhecido possível.

“E, para tal, utilizamos TV, rádio,

revista, jornal, outdoor e internet. Em

seguida, usamos ações mais direciona-

das ao público em questão. E algo que

funciona demais para este segmento é

a distribuição de folhetos em semáfo-

ros”, diz Lívia.

Segundo Carlos Eduardo Severo,

diretor da Construtora Ergplan, cliente

da Líre Propaganda, os investimentos

na distribuição de folhetos nos semá-

foros da cidade são altos.

“É a mídia que mais leva visita aos

plantões de vendas. Nossa distribuição

é dirigida e o folheto entregue é de

qualidade, de acordo com o perfil do

cliente, para garantir os bons resulta-

dos. Também investimos em jornal e

revista, pois o jornal continua sendo

um veículo em que as pessoas tra-

dicionalmente buscam informações

sobre imóveis e a revista pela segmen-

tação. Além disso, usamos a internet,

com disparos de e-mail marketing e

anúncios em portais específicos. Isso

também tem nos dado resultados inte-

ressantes”, afirma o diretor da Ergplan.

Algo que também tem feito a dife-

rença nas campanhas de comunicação

integradas para os lançamentos imo-

biliários é o alinhamento de todas as

ações com a equipe de vendas, a fim

de manter a linguagem e a unicidade

da campanha.

“O trabalho em parceria com quem

fará as vendas faz muita diferença e é

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quanto Mais integradas foreM as ações de uMa caMpanha, tanto MeLhor, e são as pesquisas o ponto de partida para o sucesso de quaLquer tipo de eMpreendiMento

thiago gustavo

11

Marketing iMoBiLiário >

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“a sintonia entre construtora, equipe de

vendas e agência foi a chave para que tudo o que foi

cuidadosaMente pLanejado desse certo. atingiMos a

Meta de 70% das vendas no LançaMento”, reveLa Livia

porteLLa, da Líre propaganda de tauBatÉ

divuLgação

essencial para que os objetivos e metas

sejam atingidos. Ao longo desses anos

trabalhando com o mercado imobiliá-

rio, aprendi que a campanha não pode

ser feita somente pela agência. É es-

sencial que a equipe de vendas esteja a

par e desenvolva as ações junto conos-

co, pois são eles que fazem a linha de

frente e que estarão em contato direto

com os clientes. Quando envolvemos a

equipe de vendas no processo, os re-

sultados são bem melhores. O desafio

é justamente coordenar tudo isso de

forma satisfatória e dentro dos prazos”,

garante a Diretora de Planejamento.

Prova disso é que o último lança-

mento feito pela Construtora Ergplan,

do Versatille Residence, em parceria

com a Líre, tornou-se um empreendi-

mento bem sucedido. E a equipe atri-

bui o resultado ao ótimo trabalho rea-

lizado junto com a equipe de vendas.

“A sintonia entre construtora, equi-

pe de vendas e agência foi a chave para

que tudo o que foi cuidadosamente

planejado desse certo. Atingimos a

meta de 70% das vendas no lançamen-

to.”

Entender o comportamento do

público-alvo também não é uma tarefa

fácil, ainda mais se levarmos em consi-

deração que alguns empreendimentos

são comercializados num raio de até 10

km de onde será construído, enquanto

outros, construídos em locais ainda em

fase de ascensão, precisam ter um pla-

no de vendas com uma abrangência

geográfica muito maior.

“Nesse sentido, as pesquisas são

fundamentais para definir as bases da

comunicação e o plano de ações”, afir-

ma Rodrigo Oliveira que, só em 2012,

participou de campanhas de lança-

mento de sete empreendimentos, to-

dos com vendas de, no mínimo, 60%

nos três primeiros meses.

“No caso do Boulevard Office &

Mall, de Jacareí, por exemplo, foram

vendidos 82% do empreendimento só

no lançamento”, conta Oliveira.

Eventos. De todas as ações de co-

municação integrada, a menina dos

olhos de muitos investidores é o even-

to de lançamento, e o motivo de inves-

timentos cada vez mais altos nestas

ações tem uma justificativa.

“Os eventos são importantes e fa-

zem parte da estratégia de lançamen-

to dos empreendimentos. É uma das

formas de apresentação do produto e

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também um momento de contato com

os clientes”, explica Carlos Eduardo Se-

vero, da Ergplan.

Em sintonia com Severo, Lívia lem-

bra que, além de ser o pontapé inicial

e um momento importante de apre-

sentação do empreendimento ao pú-

blico, o evento de lançamento também

é uma maneira de valorizar o cliente e

de colocá-lo em contato direto com o

construtor, com os arquitetos e com os

demais envolvidos no lançamento.

Já para o diretor de atendimento da

Mestra, Rodrigo Oliveira, este também

é o momento de gerar a empatia com o

produto e com a construtora. Pensan-

do nisto, não menos importantes que

os lançamentos são os eventos cria-

dos para as visitas técnicas ao imóvel e

para as entrega das chaves. Tudo ajuda

a fidelizar o cliente.

Mídia espontânea

Se publicitários, redatores ou criati-

vos são desafiados a renovar seus port-

fólios a cada novo empreendimento,

dando cara às peças e às campanhas

como um todo, os jornalistas respon-

sáveis pela assessoria de imprensa

se vêem desafiados tão logo acaba o

evento de lançamento. Acabou a novi-

dade! Então, como manter a constru-

tora e o empreendimento na mídia?

Segundo Rodrigo Oliveira, isso só

é conquistado com a inovação, já que

os veículos de comunicação buscam

sempre algo diferente. “E inovação não

se restringe ao projeto, está também

no trato com a vizinhança da obra, cui-

dados com o meio ambiente e com os

funcionários, entre outros”, afirma.

Em outras palavras, uma forma

de se manter na pauta dos veículos é

valorizar, além dos diferenciais do em-

preendimento, aspectos sociais e am-

bientais da obra que, normalmente,

também reforçam os valores da em-

presa construtora.

arte eLuanda andrade

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investir no reLacionaMento coM o cLiente É o segredo para Manter a chaMa (ops, o hoLofote) acesa soBre o seu produto, Marca ou serviço

thiago gustavo

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revistalettering.com.br

Se a disputa é grande e os adver-

sários preparados, o que fazer para

que os apoiadores permaneçam no

time?

O questionamento reflete preo-

cupações permanentes (ou que de-

veriam ser) no mercado empresarial.

O que é mais importante: conquistar

novos clientes ou manter os atuais? E

como fazer isso?

São várias as estratégias adotadas.

Algumas são específica de determi-

nados segmentos. Outras são gerais e

aplicáveis para diferentes campos de

trabalho. E adivinha? A comunicação,

ou melhor, a comunicação eficiente,

tem tudo a ver com isso.

Para estudiosos do ramo e para

empresários, fazer com que um clien-

te já conquistado permaneça um

cliente é uma das tarefas mais impor-

tantes para o sucesso da marca. “De-

pende do nível de desenvolvimento

do negócio, mas existe uma com-

preensão geral de que aumentar o ní-

vel de relacionamento com os clien-

tes é menos custoso do que trabalhar

para atrair novos”, diz o professor de

Gestão de Marcas e Marketing nos

cursos de Graduação da ESPM, Mar-

cos Bedendo.

Ele explica que o cliente que volta

a comprar na empresa já decidiu pela

marca. “Ele ultrapassou uma série

para que o concorrente não os separe

17

fideLização >

de obstáculos, como os produtos da

concorrência, e escolheu aquele”, diz

o docente.

Colocar na prática a fidelização,

contudo, exige planejamento, pesqui-

sa e dedicação por parte das empre-

sas, em especial para evitar a fuga dos

clientes para novos negócios.

“O consumidor final, apesar de

possuir hábitos de consumo em re-

lação a determinadas marcas, sente-

-se atraído pelo novo, pelo inusitado

e, para inovar, as organizações pre-

cisam, com certa frequência, rees-

truturar suas ofertas, seus produtos,

seus diferenciais competitivos e, so-

bretudo, acompanhar as mudanças

de necessidades e de preferências de

seus consumidores e de seus clientes

potenciais”, opina Fernando Augusto

Lima, supervisor do MBA em Gestão

de Marketing do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo (Unisal).

Proximidade

A fidelização de clientes está bas-

tante relacionada, segundo especia-

listas e empresários, no contato pró-

ximo entre a marca e o consumidor. O

ponto de partida é a prestação de um

bom serviço, é claro.

Conseguir isso engloba oferecer

um produto de qualidade dentro do

preço de mercado, oferecer um aten-

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dimento satisfatório ao cliente (com o

esclarecimento de dúvidas e profis-

sionais capacitados), ter, no mínimo,

uma pequena flexibilidade para, por

exemplo, alterações de pedidos, datas

e locais de entrega.

As ações listadas acima englobam

o chamado processo de fidelização

passivo, aquele oferecido em respos-

ta às demandas dos consumidores.

Além dele, existem ainda outras for-

mas de fazer com que o cliente seja

um comprador frequente da loja e/

ou marca, no processo de fidelização

ativa, em que há o planejamento de

ações para envolver o comprador.

Entre as mais comuns estão as

promoções e os pacotes e cartões

fidelidade. Atualmente, o nome car-

tão ou pacote remete, na verdade, a

diferentes ações na área – e não ape-

nas ao fornecimento de um cartão de

descontos. Mas o termo pegou.

A tática é hoje utilizada por dife-

rentes empreendimentos de diversos

setores. Desde salões de cabeleireiros

de bairros até grandes magazines –

passando por empresas como bancos,

oficinas, concessionárias, shoppings,

empresas aéreas e supermercados –

são adeptos do sistema, que consiste,

numa explicação simplista, em ofere-

cer descontos, promoções e brindes,

para clientes que compram com certa

frequência.

Entre as formas utilizadas, há a

oferta de preços promocionais para

clientes inscritos nos programas de

fidelidade, participação em sorteio de

brindes, ou a concessão deles quan-

do atingido um patamar de compras

pelo cliente, a concessão de pontos

(adquiridos com o acúmulo de com-

pras), que podem ser trocados por

produtos, por exemplo.

A concessão de vantagens espe-

ciais para o grupo de ‘fiéis’ resolve

ainda o anseio dos próprios clientes

por reconhecimento. A resposta ao

clássico “cliente não tem desconto?”.

As vantagens, obviamente, não

podem resultar em prejuízos de qua-

lidade para o cliente, como destaca o

gerente geral da Dokar Veículos, Pe-

ças e Serviços (localizada em Pinda-

monhangaba), Gerson Britto Ataíde.

“Nossa atuação é no segmento

de varejo, portanto, as promoções

são imprescindíveis. Quanto ao pre-

ço, acredito que deve ser o mais justo

possível, visando sempre à continui-

dade de um processo que respeite o

dinheiro do cliente, nunca perdendo

de vista a qualidade e a responsabili-

dade”, comenta.

Personalização

Como já mencionado, a proxi-

midade com o cliente é uma atitude

essencial para a fidelização. Neste

contexto, um meio eficaz de mostrar

atenção ao consumidor e, assim, ca-

tivá-lo é oferecer vantagens persona-

lizadas.

É preciso um grau de conheci-

mento mínimo sobre o cliente para

que isso possa ser feito. “Uma ope-

radora de celular, por exemplo, pode

oferecer um pacote de serviços quan-

do o cliente completa um ano como

usuário do sistema da empresa, que é

uma informação básica de cadastro”,

diz o professor da ESPM Marcos Be-

dendo.

Se a marca possui um número

maior de informações sobre o cliente,

a possibilidade de campanhas e ações

aumenta. Como exemplo, um res-

taurante pode presentear um cliente

usual com sua sobremesa favorita.

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revistalettering.com.br 19

As atitudes para cativar e agradar

o público podem ser determinantes

para a escolha dele em permanecer

consumidor, já que, para os empresá-

rios e pesquisadores do tema, o preço

nem sempre é determinante e, sim,

a certeza do cliente de que terá um

atendimento cordial e satisfatório.

Nesses casos, muitas vezes, ele

aceita e até prefere pagar uma quan-

tia um pouco maior pela tranquilida-

de de que será ‘recompensado’ com a

atenção que deseja.

O atendimento caso a caso é um

dos diferenciais adotados por Nazira

Madureira no trabalho realizado em

sua agência de viagens, a Villa Turis-

mo, localizada em São José dos Cam-

pos. “Se o cliente confia e avalia que

está recebendo uma boa prestação de

serviços, ele fica fiel à empresa.”

Nazira afirma que a compra de

pacotes e viagens pela internet po-

pularizou-se, tornando-se fácil para

arte eLuanda andrade

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o consumidor a compra sem a inter-

mediação de um agente de viagens.

Contudo, a opção pelo serviço es-

pecializado traz algumas vantagens

como maior flexibilidade nos serviços

adquiridos, maior “amparo” ao cliente

(seja com recomendações de locais e

passeios ou suporte a eventualidades,

por exemplo) e auxílio de quem co-

nhece o funcionamento dos serviços

e os locais que serão visitados.

“Às vezes, a pessoa compra um

pacote na internet achando que é um

lugar e depois se depara com outro.

Com o atendimento pessoal, sei o que

o cliente quer, quanto pode gastar e

posso orientá-lo”, disse ela. Essa rela-

ção de confiança, para Nazira, é fun-

damental para cativar o público.

E a comunicação?

No processo todo de fidelização,

a comunicação, de acordo com os

especialistas, apresenta papel funda-

mental.

A começar pelo próprio trabalho

de fortalecimento da marca. O prestí-

gio é um fator de identificação para os

consumidores, que tendem a se inte-

ressar por comprar em uma empresa

de renome e/ou bem-sucedida.

Na sequência, os profissionais

elencam a necessidade de oferecer

ferramentas eficazes de comunica-

ção. Um dos pontos centrais é o canal

de relacionamento do negócio com o

público, em especial a receptividade a

críticas e a demandas. O cliente deve

ter, de maneira fácil, um meio para

se comunicar com a empresa, caso

tenha dúvidas ou problemas com o

produto adquirido.

Esse canal poder ser um número

de telefone visível no site da marca,

um local para deixar sugestões ou crí-

ticas no portal, uma rede social que é

atualizada com frequência e na qual

há uma postura satisfatória por parte

O bom atendimento, o serviço de qualidade, a atenção e

a dedicação ao cliente podem resultar em, além de um

consumidor satisfeito, novos clientes para a empresa. Isso

porque o impacto positivo gerado no cliente pela marca

ou empresa pode levá-lo a compartilhar com outras pes-

soas a satisfação obtida e a recomendar a empresa.

O professor da Unisal Fernando Lima afirma que a pu-

blicidade positiva aparece como um importante reforço

para a satisfação das necessidades do público. “Estudos

atestam que clientes satisfeitos influenciam positivamen-

te consumidores que estão em dúvida nos seus processos

de compra”.

“O grau de satisfação do cliente amplia o prestígio da

marca e colabora para a retenção de clientes”, disse o

professor de Gestão de Marcas da ESPM Marcos Bedendo.

E as ações para surpreender o cliente? Tem bons resulta-

dos? Os empresários concordam que sim, se bem elabo-

radas. “Quando a surpresa é positiva, que gera uma ex-

periência de prazer, de satisfação, de status, de benefício,

com certeza agrada o cliente”, disse o gerente geral da

Dokar Veículos, Gerson Ataíde.

A proprietária da Villa Turismo, Nazira Nascimento, tam-

bém relata os efeitos positivos dos “agrados” surpresa.

“Às vezes, conseguimos algum passeio ou visita que não

estava prevista no cronograma inicial do cliente, ele fica

muito satisfeito, se sente importante”, disse ela.

“Enquanto consumidores, percebe-se um valor superior

com a superação de expectativas, com a surpresa. As

empresas que se posicionam como vendedoras de so-

nhos necessitam concentrar suas ações muito além da

evolução técnica de produtos, mas no encantamento dos

clientes”, disse o docente da Unisal Fernando Lima.

cLiente satisfeito atrai outro

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revistalettering.com.br

Page 22: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

Todo bom negócio, precisa de uma boa ideia.

Boas ideias, demandam boas soluções.

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Page 23: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

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da empresa, uma atendente que rece-

be a solicitação e sabe encaminhá-la

ou resolvê-la com presteza e atenção.

Também é fundamental manter

uma rede de relacionamentos com

o cliente, seja por meio de envio de

e-mails, ligações telefônicas no pós-

-venda, para avaliar a satisfação do

comprador, ou o envio de materiais

gráficos (bem elaborados e de acordo

com a identidade da marca).

Uma presença adequada nos

meios virtuais também é importante,

devido à capacidade de mídias, como

o facebook, por exemplo, possibilita-

rem a interação do comprador com a

empresa. O professor da Unisal Fer-

nando Lima aponta que é necessário

haver uma integração entre a divulga-

ção realizada nos canais de comuni-

cação da empresa.

“É impossível haver relacionamen-

to com o cliente sem comunicação,

pois as estratégias de comunicação

precisam estar diretamente relaciona-

das à dinâmica definida pela empresa

para o programa de fidelização. Hoje

em dia, é desejável que haja uma inte-

gração entre os meios tradicionais de

comunicação com os meios eletrôni-

cos, o que reduz, consideravelmente,

custos de comunicação, sem que haja

perda do poder de impacto e alcance

do programa”, diz ele.

para nazira Madureira, da viLLa turisMo de são josÉ dos caMpos, nada suBstiui o contato pessoaL: “às vezes, a pessoa coMpra uM pacote peLa internet e acaBa tendo proBLeMas. coM o atendiMento pessoaL, sei o que o cLien-te quer. por isso, posso orientá-Lo”

joão justi

23

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tão vitaL quanto o produto É a definição do

tipo de consuMidor que se pretende atingir.

“todos” está Longe de ser a resposta Mais certeira

edu cesar

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revistalettering.com.br

Pode parecer estranho, mas ainda

tem muita gente por aí que pensa que

abrir as portas de um negócio é algo

simples de se fazer. Ter capital para

investir e definição do que se quer

oferecer parecem ser as principais

decisões no ramo empresarial.

Esse é, no mínimo, um raciocínio

perigoso.

No país em que o empreende-

dorismo cresce a passos largos – o

Brasil já é o terceiro do mundo em

número de empreendedores – saber

o que se quer oferecer em termos

de produtos e serviços é básico, e ter

dinheiro é essencial. Mas dentro de

uma visão empreendedora, é preci-

so fechar o triângulo, sabendo para

quem vender.

Por isso mesmo, definir a sua fa-

tia de atuação é imprescindível, tanto

para que se otimize o investimento –

sabendo como e para onde destinar

a sua verba –, quanto para adequar

o seu produto ou serviço a um públi-

co com características próprias, que

acolha o que você quer vender.

É aí que o empreendedor deve ter

a consciência do papel de um plane-

jamento de marketing para a sua em-

decifra-Me ou...

25

púBLico-aLvo >

presa, como esclarece Jefferson José

Ribeiro, Coordenador do curso de

Comunicação Social da Fatea (Facul-

dades Integradas Teresa D’Ávila), de

Lorena. “Em um mercado altamente

competitivo como o de hoje, a defini-

ção de um público-alvo segmentado

é uma questão de sobrevivência. Para

se conseguir um relacionamento efi-

ciente, é necessário focar os esforços

de comunicação, ‘falando’ de manei-

ra clara e direta a linguagem do pú-

blico. Para isso, é preciso conhecê-lo

muito bem”.

Jefferson explica que a visão de

gestão intuitiva ainda é comum, prin-

cipalmente naqueles que querem

prosperar, embora não seja o cami-

nho mais eficaz. “Isso leva a um alar-

gamento do público, numa tentativa

de que, com um alvo maior, seja mais

fácil acertar”.

A consultora de Marketing do Se-

brae Lídia Motta reforça esse discur-

so, deixando claro que essa é uma

visão bastante distorcida, pois um

público muito elástico não é certeza

de maior lucro.

“Ao definir o público-alvo e en-

tender com maior profundidade cada

Page 26: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

segmento, a empresa tem a possibi-

lidade de atender melhor os clientes,

respondendo às exigências de pre-

ço, canais de vendas e distribuição,

formas de divulgação e captação de

clientes e também da configuração

do próprio produto, o que maximiza a

margem de lucro e atrai, certamente,

mais clientes satisfeitos”.

Para que serve?

O Diretor Comercial e de Rela-

ções Públicas da Granvale Logísti-

ca e Transporte, de Taubaté Temer

de Andrade Saad define claramente

a funcionalidade da delimitação do

público-alvo de uma empresa. “A for-

ça de vendas está diretamente ligada

ao planejamento estratégico das or-

ganizações. Esse planejamento parte

da premissa de onde se quer chegar e

de quais são os objetivos da empresa

a curto, médio e longo prazos. Todo

plano de negócios inicia-se da defi-

nição do público-alvo. Sem essa defi-

nição, não existe planejamento e, por

consequência, não existe negócio”.

Por essa via, Lídia esclarece que a

definição do público está intimamen-

te ligada às decisões mais importan-

tes do produto ou serviço, tais quais,

distribuição, preço, formato, canais,

modalidades de venda etc. “Quando

se fala em marketing, estamos falan-

do de todas as estratégias para posi-

cionar um produto no mercado. Esse

posicionamento irá depender de um

grande número de variáveis. Entre

elas, concorrência, diferenciais da

empresa, seus pontos fortes e fracos,

a influência de fatores externos, como

economia e política do país e, princi-

palmente, as características do mer-

cado consumidor. Por isso, então, se

1 - Quando você delimita seu público, deixa de ter lucro.

Ao definir o público-alvo, a empresa tem a possibilidade de atender

melhor as variáveis do mercado e as necessidades do cliente, ma-

ximizando a margem de lucro.

2 - Sua empresa tem a capacidade de agradar a todos.

Para que você conquiste o seu público, é preciso estabelecer uma

relação de proximidade com seus clientes e isso só é possível

quando você pensa nesse cliente como prioridade.

3 - O pequeno empresário não tem como estabelecer esse plane-

jamento.

O tamanho da empresa é irrelevante quando se tem mentalidade

empreendedora. O empresário, neste caso, deve estar envolvido

não só nas questões operacionais, mas também nas estratégicas.

Para tanto, pode buscar orientações com o Sebrae, por exemplo.

4 - Não precisa adequar seu produto ao público. Quem procura é

porque deseja o que você oferece.

Você pode até vender o seu produto ou serviço para determinado

indivíduo por uma vez, satisfazendo a sua necessidade momen-

tânea. Mas isso não fideliza aquele indivíduo e nem o torna seu

cliente, seu público.

5 - Não precisa fazer pesquisa, se você acha que conhece bem o

seu público.

A pesquisa é instrumento fundamental para que a empresa consiga

adequar o produto às necessidades do consumidor. É conhecendo

o perfil do público que o produto ganhará forma, preço, método de

distribuição etc.

Fonte: Os entrevistados

Mitos

As palestras e consultorias coletivas do Sebrae acontecem no es-

critório regional de São José dos Campos, na rua Humaitá, n° 233, e

também em parceiros, como associações comerciais e sindicatos.

Para informações sobre as palestras, os empreendedores podem

visitar a fanpage do Sebrae-SP (facebook.com/sebraesp), ou ligar

para 0800 570 0800.

serviço

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revistalettering.com.br

distribuição, com base em uma aná-

lise econômica. Logo após, é funda-

mental que se tracem estratégias de

comunicação com e para o público.

“Essas estratégias variam de público

para público, de empresa para em-

presa, de produto para produto. Mas

é preciso estabelecer uma linha de

comunicação eficiente entre o negó-

cio e o público”.

Jefferson sugere que conhecer o

modo como seu público pensa, como

ele encara a sociedade e seus proble-

mas e até mesmo como se comunica,

permite que se estabeleçam estraté-

gias comerciais e de comunicação

identificadas com esse público. “Isso

torna o produto, o serviço e até mes-

mo a empresa um pouco ‘minha’. E

isso gera um interesse em ‘participar”,

dando sugestões, indicando para ou-

tras pessoas, e até mesmo defenden-

do a empresa”.

Lídia pondera sobre o perigo de,

caso não visualize a sua fatia de pú-

blico, a empresa não perceber com

clareza as oportunidades de mer-

cado, ou ter uma visão errada sobre

os clientes, e, então, perder fatura-

mento por esta razão. “Os clientes

gostam de se identificar com uma

empresa ou com uma marca e, caso

essa identificação seja perdida, a

consequência pode ser a perda do

cliente”.

Mas, atenção! Estabelecer todo

esse mapeamento estratégico não

requer somente análises, e, sim, mãos

profissionalizadas e capacitadas para

resultados positivos, como conclui o

professor. “A implantação e o desen-

volvimento de negócios e políticas

de comunicação necessitam de pro-

fissionais capacitados e experientes.”

A importância da pesquisa

Para que exista essa relação de

proximidade entre empresa (com

seus produtos e serviços) e consumi-

dor é preciso conhecer o seu públi-

co. O uso de pesquisas como instru-

mentos de comunicação é de valiosa

importância e se torna decisivo para

o estabelecimento das estratégias a

serem empregadas.

A publicitária Mônica Franchi Car-

niello, do Instituto Métrica, de São

José dos Campos, define a pesquisa

como um instrumento que permite

obter informações seguras sobre o

público-alvo e que serve tanto para

identificar um público consumidor

potencial para determinado produto

ou serviço que será lançado, quanto

para obter informações detalhadas

sobre o público que já é consumidor

de um produto e serviço. “Além das

características demográficas, como

idade, localização geográfica, sexo,

composição do núcleo familiar e ren-

da, é possível identificar padrões de

comportamento, variáveis que in-

terferem no processo de decisão de

compra, valores, que permitem fun-

damentar decisões de marketing e

comunicação mercadológica”, desta-

ca a publicitária.

Lídia Motta ressalta que a pes-

quisa deve ser encarada como ele-

mento vital de uma empresa. “Gerir

uma empresa sem pesquisa é como

dirigir um carro com os olhos venda-

dos. Como uma empresa pode tomar

uma decisão estratégica sem conhe-

cer o mercado, o comportamento do

consumidor, a ação da concorrência?

Toda a elaboração de estratégias e

vantagens competitivas tem como

base o conhecimento prévio do mer-

segMentar o Mercado eM grupos de consuMidores eM potenciaL e eMpenhar-se eM conhecê-Lo MeLhor – quais são as suas eXpectativas eM reLação ao produto, quaL a sua visão de Mundo, o que sente – , perMite diMensionar as estratÉgias coMerciais e de coMunicação de forMa a auMentar as chances de sucesso do negÓcio

27

Page 28: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

faz necessário segmentar o mercado

em grupos de consumidores, enten-

der as possibilidades de faturamento

e de lucro de cada grupo, saber como

a concorrência atua em relação aos

segmentos e, não deixando de lado a

capacidade da própria empresa, defi-

nirem qual segmento é mais interes-

sante manter o foco para aumentar a

lucratividade e o faturamento”.

“A segmentação do mercado é

importante para a compreensão das

necessidades do cliente”, continua

Lídia. “Parece bastante óbvio e já é

clichê falar do atendimento de neces-

sidades, mas percebemos que muitas

empresas pouco avaliam o porquê de

clientes comprarem/usarem ou não

um determinado produto ou serviço.

O ponto de partida para a definição

das estratégias de marketing deve ser

o cliente”, reafirma.

O Marketing como aliado

Assim como é comum o pen-

samento de que “vende mais quem

vende para todos”, também é bastan-

te corriqueira a ideia de que, para se

abrir um negócio, basta “ter o olho do

dono para se engordar o porco”.

Ambas as visões já não fazem

mais sentido, pois, muito mais do

que isso, é preciso profissionalizar,

desde o atendimento até as funções

administrativas e estratégicas. É nes-

se ponto que entram o marketing e

também a comunicação.

“Em um mercado altamente com-

petitivo como o de hoje, se eu não

defino um segmento de público,

corro o risco de não ser entendido.

É preciso que o público sinta que a

empresa se comunica com ele, de

maneira clara, que conheça e enten-

da os seus problemas. E, para isso, di-

vidir esforços de comunicação entre

vários públicos, ou tentar uma comu-

nicação com uma linguagem abran-

gente, pode gerar uma mensagem

muito superficial e sem identificação

com nenhum dos públicos”, alerta

Jefferson.

Para ele, definido o segmento que

se pretende atingir, é preciso deter-

minar a capacidade de produção e

“toda a eLaBoração das estratÉgias e vantagens coMpetitivas da eMpresa deve ter coMo Base o conheciMento prÉvio do

Mercado. senão, É coMo dirigir uM carro coM os oLhos vendados”, diz Ligia Motta, do seBrae de são josÉ dos caMpos

giLBerto de freitas

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revistalettering.com.br

cado e é a pesquisa que traz insights

sobre as oportunidades que uma em-

presa tem, além de possibilitar a iden-

tificação de ameaças que possam vir

a prejudicar o negócio”, avalia.

Como se percebe, todos os seto-

res de uma empresa estão interliga-

dos. Sendo assim, é com a presença

de uma pesquisa que se liga o me-

lhor tipo de negócio a determinado

tipo de público, levando-se em conta

a praça, o preço e os demais elemen-

tos relacionados ao produto. “Com a

pesquisa é que se aprofunda o co-

nhecimento sobre o público-alvo,

ajudando a identificar novas possi-

bilidades de produtos e serviços. Até

mesmo a decisão sobre as formas de

comunicação com o cliente devem

ser baseadas no conhecimento so-

bre o público, que foi oriundo de uma

pesquisa sobre ele”.

Para que o empresário entenda

o processo, uma pesquisa começa

com um bom briefing. O profissional

de pesquisa deve ser capaz de com-

preender o contexto da empresa para

identificar qual o melhor método a

ser aplicado, qual informação obter

e onde obter essa informação. “A es-

colha assertiva do método de pesqui-

sa, o que exige amplo conhecimento

técnico, é fundamental para a ob-

tenção de bons resultados. Explicitar

todas as etapas, da escolha do méto-

do, passando pela coleta de dados à

análise dos resultados, é fundamental

para o contratante, sempre de ma-

neira transparente e respeitando os

preceitos éticos”, recomenda Mônica.

Na realidade das micro e médias

empresas

Se você que está lendo esta maté-

ria é um pequeno ou médio empresá-

rio, deve estar se perguntando: “mas

como eu posso traçar a definição do

meu público-alvo em meu pequeno

negócio?”.

Lídia Motta, do Sebrae, admite

que as empresas de menor porte têm

mais dificuldades. Contudo, a maioria

delas encontra-se na esfera de men-

talidade e não de capacidade de exe-

cução. “Em geral, o empresário está

muito envolvido com as atividades

operacionais e não tem tempo para

se dedicar a analisar com clareza to-

dos os aspectos da empresa.” No en-

tanto, a consultora adverte que este

é um comportamento errôneo e pre-

judicial.

“Não se pode deixar as coisas

acontecerem sozinhas, o empresá-

rio precisa aprender a desenhar os

caminhos da empresa e a definir os

objetivos.

Na verdade, mais do que o ta-

manho da empresa, o fundamental

é a mentalidade empreendedora. “A

questão é se a empresa pensa sob

a perspectiva do marketing ou não.

Existe um mito de que pesquisa sem-

pre é caro, o que não é verdade. É

possível gerar boas informações com

um investimento compatível ao por-

te da empresa. A questão é a escolha

metodológica de pesquisa assertiva”,

diz Mônica.

Para socorrer esse perfil de em-

presários, o Sebrae atua justamente

com o objetivo de alertar o empresá-

rio para a gestão da empresa e para

a importância do planejamento es-

tratégico. A instituição oferece pales-

tras sobre planejamento estratégico e

plano de marketing, que servem para

orientar o empresário sobre a impor-

tância do estudo de mercado e sobre

como elaborar objetivos e estraté-

gias, além de cursos on-line.

29

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25 jun

revistalettering.com.br/musica

1812 Overture, Op. 49 (Tchaikovsky, Pyotr)

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25 jun

revistalettering.com.br/musica

1812 Overture, Op. 49 (Tchaikovsky, Pyotr)

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Revista Lettering: Há quanto tempo a

rede WK Diagnose investe em Comunica-

ção?

Wan Tsai Yung: Desde 2005, a WK Diag-

nose trabalha com agência de propaganda.

O maior investimento deu-se em 2007, com

o início da parceria com a Atributo Comu-

nicação.

RL: Como avalia os resultados obtidos

com o apoio da Comunicação no segmen-

to de seus negócios?

WTY: A cada dois anos, fazemos pes-

quisas que avaliam a lembrança de nossa

marca, como também as características

de mercado. A primeira delas aconteceu

no ano de 2009. Só para vocês terem uma

ideia, de 2009 a 2011, a lembrança espon-

tânea da nossa marca na cidade de Pinda-

monhangaba cresceu vinte pontos percen-

tuais. Tudo isto só ocorreu por conta de

investimentos corretos em comunicação,

o que fez nosso share de marca se igualar

ao concorrente que há muito era líder neste

mercado.

E, para finalizar, outro item que merece

destaque foi o fato de termos estendido a

nossa marca para a Santa Casa de Pinda-

monhangaba, as clínicas de Taubaté e a

Santa Casa de Cruzeiro e levar esta credi-

bilidade conquistada para outros pontos de

atendimento.

RL: Quais são os canais de comunica-

ção mais utilizados para atingir o seu pú-

blico-alvo?

WTY: A avaliação feita inicialmente pela

consultoria de comunicação demonstrava

que a imagem que possuíamos da marca

era inferior à potência da empresa. De al-

guma maneira, a timidez nos dez primeiros

por que eu invisto eM coMunicação?Wan tsai Yung administradora da Wk diagnose

a cada dois anos, fazeMos pesquisas

que avaLiaM a LeMBrança da nossa

Marca. de 2009 a 2011 cresceMos 20%, o que

nos fez iguaLar coM nosso concorrente,

que era Líder de Mercado

anos das clínicas nos fez investir pouco em

comunicação. Para contornar e solucionar

esse problema, começamos um ousado

projeto de TV, ainda que pequeno, mas ra-

pidamente expandido em termos de inves-

timento.

Outro elemento a salientar foi o inves-

timento na internet. Criou-se um canal de

relacionamento com o consumidor, na

identidade das clínicas, unificação do visual

do PDV e eventos para a relação de públicos

formadores de opinião.

Hoje, nosso foco está nas mídias im-

pressas, principalmente revistas, pois temos

bastante o que comunicar sobre nossa tec-

nologia e investimento no bom atendimen-

to.

RL: A que a senhora atribui o desempe-

nho de sua marca?

WTY: Acreditar na valorização da marca

é muito além de fazer propaganda. Todas as

nossas ações estão voltadas para fortalecer

a nossa marca. Por exemplo: quando am-

pliamos uma clínica, quando patrocinamos

jogos, quando fazemos a pesquisa sequen-

ciada e também quando fazemos a própria

propaganda. Levamos tudo isto em consi-

deração para desenvolver a nossa marca.

RL: Que recomendações daria para o

empresário que iniciará investimentos em

Comunicação?

WTY: Investir não pode ser sinônimo de

gastar. Planejar é de fundamental importân-

cia, além de um parceiro que entenda de

Comunicação, como, também, uma ferra-

menta de mensuração do resultado do tra-

balho. Com essas duas propostas em mãos,

o empresário fica mais seguro no que e em

como investir.

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revistalettering.com.br

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perdeu espaço para o concorrente? seus arguMentos de venda perderaM força? taLvez esteja na hora de

dar uMa nova roupageM a sua eMpresa

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revistalettering.com.br 35

recaLcuLando a rota

Quem não conhece a mais atual

ação de marketing da Coca-Cola Zero,

em que se estampam nomes de pes-

soas em suas latas e garrafas de refri-

gerante? E quem também não percebe

a evolução de sandálias Havaianas,

que, hoje, são líderes no mercado,

com suas cores e tiras que não soltam,

e que são extremamente desejadas,

inclusive, por estrangeiros?

Em ambos os casos, o objetivo das

empresas foi o de atingir um público-

-alvo específico, isto é, a clientela jo-

vem, com perfil moderno e descolado.

Para tanto, no caso da Coca-Cola Zero,

por exemplo, a equipe brasileira da

marca trouxe a ideia da Austrália e a

adaptou à realidade brasileira, tornan-

do-se rapidamente a campanha um

viral, inclusive nas redes sociais, com

mais de 150 nomes de pessoas.

Estamos falando de produtos que

foram reposicionados, isto é, produtos

que passaram a ocupar um outro es-

paço (ou um espaço maior) na cabeça

do consumidor, sobretudo em relação

a um produto concorrente.

Simplificando, o publicitário Raul

Pacheco, da agência Avalanche, de

São José dos Campos, explica que

posicionar ou reposicionar nada mais

é do que tornar explícita a verdade

ou essência de uma marca ou de um

produto. “Esta verdade parte da busca

de um diferencial competitivo (racio-

nal ou emocional), associado a uma

filosofia de negócio e, até mesmo, de

uma visão de mundo. Ou seja, para o

posicionamento ser considerado efi-

ciente, a marca ou produto devem ser

facilmente diferenciados de seus con-

correntes, pelo ponto de vista de quem

os consome”.

Raul ressalta que o posicionamen-

to precisa estar alinhado aos anseios

de consumo e compartilhar dos mes-

mos valores de seu público-alvo. “Se-

thiago gustavo

reposicionaMento de Marca >

não esta verdade simplesmente não

cola”, resume.

Por aqui

Ao trazer o assunto para o cenário

regional, Raul Pacheco pondera que

os esforços de mídia locais não são tão

retumbantes quanto os dos exemplos

citados. “Os cases de nível nacional

são mais fáceis de ser reconhecidos”.

Mesmo assim, há de se admitir que,

mesmo que em escalas menores, mui-

tas são as empresas do Vale do Paraíba

que já enxergam o reposicionamento

ou mesmo o posicionamento de no-

vos produtos como uma estratégia de

negócio, uma estratégia importante

do setor de Marketing.

E o que menos importa é o tama-

nho da empresa. Para o publiciitário, a

criatividade e a visão de médio e longo

prazos podem ser grandes aliadas no

posicionamento, mesmo em casos de

pequenas e médias empresas. “É claro

que se os recursos empregados forem

maiores, os resultados poderão acon-

tecer numa velocidade maior. Mas

trata-se de um processo contínuo, e

sendo tratado desta maneira, com in-

vestimento frequente, provavelmente

se tornará mais barato a médio e longo

prazos. E toda estratégia de posiciona-

mento não será assertiva se não visar

ao futuro”.

Independentemente do tamanho

da empresa, essa realidade pode ser

comprovada com os rumos da em-

presa Oralls Inovação de Saúde Bucal,

de São José dos Campos, que, a partir

do conhecimento técnico e científico

de seu proprietário, o dentista Fabia-

na Vilhena, se posicionou no mercado

nacional com a inserção de um novo

produto.

Para expandir seus negócios, a

empresa de Fabiano criou um kit para

crianças, que é composto por um gel

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“na visão do nosso novo presidente, soMente MeLhorando a iMageM

do cLuBe seria possíveL oBter apoio e recursos para resoLver os proBLeMas e torná-Lo viáveL

financeira e tecnicaMente”, diz o vice-presidente de Marketing do tauBatÉ

esporte cLuBe, edneLson prado

joão justi

dental, por escovinhas e por um por-

ta-escovas. O conjunto, que já aten-

de mais de 900 cidades brasileiras e

chega a mais de 1 milhão de crianças,

tem como diferencial um creme dental

com baixo teor de flúor, dentro do que

é necessário para o público infantil.

O lançamento do kit rendeu à

Oralls um faturamento médio de R$ 2

milhões, somente no ano passado.

Além de produtos conhecidos

O posicionamento vai muito além

de produtos e marcas comercialmente

conhecidas, sendo também necessá-

rio para a construção de marcas insti-

tucionais e até mesmo pessoais.

“Trabalhamos por um tempo na

construção da marca de governo da

gestão petista, na cidade de Jacareí.

Entendíamos que o momento em que

a cidade passou a ser administrada

pela gestão do PT era de sanar as dí-

vidas, melhorar os serviços prestados,

atrair investimentos e resgatar a auto-

-estima do cidadão. A população, além

do voto, deveria mais uma vez ser alia-

da da Prefeitura nessa recuperação. O

slogan ‘Juntos, reconstruindo a cida-

de’ exemplificava o posicionamento

escolhido e garantia a promessa de

dias melhores para a cidade, o que se

tornou o mote do reposicionamento,

que veio a partir da reeleição do par-

tido na cidade. Com o slogan ‘Cada

dia melhor’, a Administração deixava

claro que o período necessário para

a recuperação da cidade havia passa-

do e que, dali por diante, a população

começava a perceber a melhora, que

culminou numa nova vitória e o novo

posicionamento: ‘A Cidade cresce.

Você também’, respaldado pelos no-

vos investimentos na indústria local e

no aumento da geração de renda do

município”, explica Raul Pacheco, que,

à época participou dessa campanha

assinada pela Página Comunicação, de

São José dos Campos.

Outro exemplo regional se refere

aos esforços de Marketing para repo-

sicionar o Esporte Clube Taubaté. O

vice-presidente de Marketing do clube,

Ednelson Prado, explica que a perda de

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revistalettering.com.br 15

Seria bem mais fácil se as coisas funcionassem assim.Mas comunicação não tem fórmula pronta.Envolve pesquisa, planejamento, raciocínio, network.É um trabalho árduo e diário.Porque a comunicação está diretamente ligada à vida.E a vida ensina muita coisa.Ensina que o prêmio vem depois do trabalho.Que as falhas precedem o sucesso.Que a conquista difícil é a mais recompensadora.E que não há sensação como a do dever cumprido.Da vitória depois da luta.Do reconhecimento depois do ostracismo.Do resultado, depois da atitude.Acreditamos nesse mercado desde 1999, por uma razão:A comunicação, assim como a vida, é transformadora.Por isso, acima de tudo, acreditamos na vida.Porque não há melhor mestra do que ela.

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revistalettering.com.br

Oscar Calçados

A transformação de uma rede de lojas de calçado numa referência de moda na-

cional: por meio da criação de um evento próprio, São José dos Campos pas-

sou a integrar o calendário nacional da moda, graças ao Oscar Fashion Days,

realizado pela Oscar há mais de 10 anos. Além de um grande evento no qual o

consumidor se relaciona com a marca por meio de entretenimento qualificado,

toda a mídia espontânea gerada a partir das celebridades que frequentam os

desfiles expandiu o alcance da marca, agregando diferenciais que a tornaram

definitivamente a maior rede de lojas de calçado do Vale do Paraíba.

GACC

Ao enxergar o difícil momento pelo qual vinha passando o Hospital do GACC

(Grupo de Apoio à Criança com Câncer), de São José dos Campos, a Avalanche

entendeu que o envolvimento do jornal OVALE, o maior da região, neste caso

poderia ser maior que simplesmente dar a notícia. Para causas de interesse ge-

ral como esta, era necessário gerar engajamento, em consonância com a visão

de seus leitores, liderando um movimento que se propagou por uma série de

veículos e continuou por meio das redes sociais, impactando o público da re-

gião de uma maneira inédita. A estratégia? Uma capa em branco. No interior, a

frase: “Difícil ficar sem acesso ao site por alguns segundos? Imagina então uma

criança ou jovem ficar sem o Gacc para o resto da vida”.

Mais do MesMocredibilidade do clube, tanto por ques-

tões administrativas, quanto pela parte

técnica (o Taubaté chegou a cair para a

série A3 do Campeonato Paulista), le-

vou a equipe de marketing e de Comu-

nicação e repensar o posicionamento

do time.

”Logo que assumiu a presidência

do Taubaté, Daniel Ambrogi definiu

que o departamento de Marketing se-

ria um dos carros-chefes de sua ad-

ministração. Na visão dele, somente

melhorando a imagem do clube seria

possível obter apoio e recursos para

resolver os problemas enfrentados e

torná-lo viável, financeiramente e tec-

nicamente”.

Ações de comunicação

No caso da gigante Coca-Cola,

muito mais que uma ideia, os esfor-

ços se concentraram em várias ações

de comunicação, envolvendo desde

o planejamento até a gestão de redes

sociais.

Na outra ponta, o setor de comuni-

cação deve atuar como o principal ra-

dar de tendências de comportamento

e de consumo. “Logo, deve assumir a

responsabilidade de zelar pela manu-

tenção do posicionamento, fazendo

os ajustes finos necessários para que

a verdade da marca não se perca, nem

sofra desgastes desnecessários”, diz

Raul Pacheco.

Ele lembra que se trata de um pro-

cesso contínuo. “Não dá para dizer que

o posicionamento está feito e pronto.

São necessárias ações constantes para

a roda não parar de girar. Ainda mais

hoje, com a democratização e profu-

são de emissores de opinião advinda

das redes sociais, é necessário estar

vigilante para evitar que pequenos ruí-

dos tornem-se estrondosos ecos que

podem causar danos em marcas con-

solidadas”.

No caso da Oralls, Fabiano explica

divuLgação

divuLgação

39

Page 40: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

que, como todo o planejamento de

seu produto foi realizado dentro de um

trabalho acadêmico/científico, a estra-

tégia foi de implantar seu produto per-

correndo a mesma rota. “Os produtos

seguiram o caminho normal de uma

pesquisa científica, ou seja, após o seu

término, já com um novo produto, pu-

blicamos artigos científicos em publi-

cações especializadas, apresentamos

os produtos em feiras e congressos,

selecionados de acordo com o pú-

blico técnico (dentistas, professores,

pesquisadores e profissionais da área

da educação). Tudo foi pensado para

atingir os pesquisadores, dentistas e

demais formadores de opinião, que

compuseram a massa crítica capaz de

atingir o público usuário por meio do

convencimento”, explicou.

Com um produto inovador (o kit

infantil de higiene bucal) e um públi-

co já cativo, a propagação do feito foi

inevitável, segundo Fabiano. “A im-

prensa passou a nos procurar devido

ao fato de termos um produto inova-

dor e de importante relevância para a

sociedade. Por ser lançamento e ter-

mos embasamento científico, tivemos

bastante aceitação da imprensa, o que

contribuiu para o fortalecimento da

marca e do produto”.

O empresário destaca que o kit

foi apresentado ao público por vários

meios de comunicação. “O público

teve acesso aos nossos lançamentos

por meio das revistas Pequenas Em-

presas Grandes Negócios, Sebrae, Re-

vista Fapesp e outros meios científicos.

Com isso, ficou claro que o produto

tem embasamento em pesquisa clíni-

ca, o que fortaleceu a imagem do pro-

duto e, portanto, da empresa, e facili-

tou a aceitação por parte do público”.

Mas, por se tratar de uma peque-

na empresa, Fabiano admite as limita-

ções no que se refere à comunicação.

“Usamos os serviços de assessoria de

imprensa do Parque Tecnológico, em

São José dos Campos, onde a empresa

está instalada.”

As estratégias do Esporte Clube

Taubaté, por sua vez, foram focadas

nas redes sociais como o principal ins-

trumento para atingir o torcedor e os

demais públicos. “Logo de início, deci-

diu-se por esse caminho, entre outras

razões, por uma questão de custo e

pelo fato de o público do Taubaté ser

um participante ativo na internet”, re-

lata Ednelson.

“Nossa primeira ação foi fazer um

vídeo de lançamento da camisa que

seria utilizada nesta temporada. O

modelo deste ano remete ao primei-

ro acesso obtido pelo clube em 1954.

Diante disso, fizemos um trabalho para

mexer com o emocional do torcedor,

que sabe dos momentos difíceis pelos

quais o clube passava”, completa Ed-

nelson, que cita a participação de ‘he-

róis’ do time, da ação do concurso da

Musa do Burrão e do planejamento de

construir um museu do clube.

Seja qual for o caso, o posiciona-

mento, portanto, garante ao produto

ou à marca a sua presença no merca-

do, principalmente diante das cons-

tantes mutações de consumidores

– devido ao processo cada vez mais

célere da informação e de seu próprio

ciclo de vida, que pode ser expandido

quando há um esforço eficiente para

tanto.

Nesse sentido, é fundamental que,

antes de tudo, se busque o apoio e a

parceria de uma boa consultoria de

comunicação. “Por meio de uma rela-

ção duradoura de conhecimento, con-

fiança e transparência (e sustentada

por muito trabalho sério e talento), a

empresa dará passos seguros em di-

reção ao posicionamento correto”, ga-

rante Raul Pacheco.

Page 41: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br

Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manuten-ção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Bene-fícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exacta-mente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchan-dising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissio-nal. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarrega-das, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietá-rios de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicio-nais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (pratelei-ras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - tele-fone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarre-gadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicio-nalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – em-balagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrasca-da. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicida-de online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propa-gandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísti-cas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embala-gem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietá-rios de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organiza-ções de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandi-sing é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumido-res. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. 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Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. 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Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anuncian-do, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessa-do? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imagina-ção a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. 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Mas, o Merchan-dising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandi-sing Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamen-te, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. 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Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. 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Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. 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Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. 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Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamen-te consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. 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Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - tele-fone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-servi-ços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral correta-mente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornece-dores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – ofe-recendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absoluta-mente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os próximos anos. Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rápida e barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem e efeito. A mensagem se espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral software – oferecendo um download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz para a obtenção de novos assinan-tes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. • Crie um e-curso – dar ao seu visitante inúmeras chances para responder a suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser configurado automaticamente para o produto que você está promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 - Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem o seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 - Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que seus clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 - Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato - telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora - por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os principais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online é encontrar as estratégias mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de marketing viral corretamente, você terá a oportunidade de

Anúncio_03a_Lettering.indd 1 05/04/13 18:20

Page 42: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

“o Mercado regionaL já está Mais receptivo ao Marketing digitaL, apesar de ainda não ter

aMadurecido tanto a ponto de enXergar o serviço coMo uMa ferraMenta estratÉgica e não soMente

coMo uM fazedor de fãs e seguidores”

joão justi

Page 43: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br

Revista Lettering: Como uma em-

presa que investe no mundo virtual

pode acompanhar tendências para

manter sua marca sempre forte?

Eduardo Costa: Antes de mais

nada, ter no seu DNA essa paixão

constante, infinita – porém crítica –

em relação a tudo o que se faz e acre-

dita. Essa busca por novidades e ten-

dências deve estar presente em toda a

equipe da empresa, desde o CEO até o

estagiário. Todos devem estar atentos

a tudo o que acontece, local e global-

mente, e não apenas no seu mercado

de atuação, mas em todos os segmen-

tos da economia, em busca de opor-

tunidades de negócios e tendências.

Esse acompanhamento pode ser feito

tanto por leituras diárias e pessoais de

veículos de comunicação, blogs etc.,

como pelo monitoramento do am-

biente on-line, o que inclui também

o que as pessoas estão comentando

a todo momento, principalmente nas

mídias sociais.

RV: Que estratégias existem para

monitorar o comportamento do inter-43

entrevista >

A internet mudou o ritmo da vida moderna e, ao mesmo tempo em que

oferece infinitas possibilidades de interação, ainda mais nas chamadas redes

sociais, depende da disposição e do interesse do usuário em se manter ligado

a ela. Reportagens recentes, apontam, por exemplo, que o Facebook, conside-

rado um dos grandes fenômenos da rede, já não empolga mais quanto antes,

perdendo espaço para o Instagram. Pelo que parece, já, já, esse também vai ser

substituído por outro. O que fazer para acompanhar essa onda e ter sua marca

perto desse novo consumidor?

É o que Eduardo Costa, da Phocus Interact, de São José dos Campos, discute

a seguir. À frente de uma das empresas de marketing digital de maior destaque

da região, inclusive com contas de vulto, como a Jornada Mundial da Juventude

2013, ele aponta para a necessidade da profissionalização do setor, mostrando

que, tão importante quanto conhecer as ferramentas, é se esforçar para enten-

der o comportamento das pessoas.

vai ser BoM, não foi?

nauta nas redes?

EC: A estratégia de monitoramen-

to depende das informações que se

deseja obter. Tendo esse objetivo bem

claro, é só partir para a adoção de fer-

ramentas que ajudem nessa tarefa.

Hoje, existem no mercado ferramen-

tas gratuitas e pagas que monitoram

todo o ambiente on-line e auxiliam

na mensuração dos resultados obti-

dos, e ainda serviços dedicados a uma

plataforma social específica (como o

Twitter Mention, por exemplo). Além

de acompanhar diariamente as ferra-

mentas e serviços adotados, o analista

de monitoramento deve estar sempre

de olho nos canais sociais da empresa

e da concorrência, claro. É importante

frisar que esta função de análise é to-

talmente humana e, em muitos casos,

subjetiva. Por isso, a necessidade de

se contar com profissionais prepara-

dos para qualificar todos os resultados

obtidos, que entendam não só da fer-

ramenta utilizada, mas principalmen-

te de pessoas para conseguir extrair

informações estratégicas dos dados

que se tem em mãos.

Page 44: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

RL: Como avaliar que tipo de ação

na internet dará retorno a quem in-

veste nela?

EC: Essa avaliação pode ser feita a

partir do monitoramento on-line an-

tes e durante a ação ou campanha.

O monitoramento realizado durante

o planejamento ajuda a identificar se

aquela ação ou campanha tem a ver

com os interesses do público que a

marca/empresa pretende impactar, se

é relevante, e em quais plataformas

seria melhor aplicada. O monitora-

mento durante a ação ou campanha

é importante por motivos óbvios, afi-

nal, é a forma de medir o resultado e

o buzz (sua repercussão) em cima dos

esforços de comunicação e, assim, fa-

zer correções no rumo da ação/cam-

panha se necessário. Monitore sem-

pre: antes, durante e depois. Fazendo

essa tarefa de casa, você conseguirá

saber se o investimento foi realmente

positivo ou não – e não só em vendas,

mas também em branding, no reforço

da marca.

RL: As empresas do Vale costu-

mam investir em aplicativos móveis?

Quais os tipos mais frequentes?

EC: Infelizmente, ainda em escala

muito tímida, diferentemente do que

acontece hoje nas capitais, onde os

aplicativos já fazem parte da estraté-

gia de comunicação de boa parte dos

anunciantes. Dentre os que já investi-

ram em aplicativos, podemos citar al-

gumas rádios e TVs da região (em São

José dos Campos, Aparecida e Cacho-

eira Paulista). No meio católico da re-

gião, também há diversos aplicativos

direcionados aos seus seguidores.

Temos também produzido diversos

aplicativos de pesquisa. Já há um mo-

vimento de solicitação de aplicativos

envolvendo geolocalização, fideliza-

ção, venda de conteúdo multimídia e

alguns games e advergames.

RL: E os games? Como lançar mão

desse tipo de ação para conquistar ou

fidelizar clientes?

EC: Os games estão em alta e vão

ganhar ainda mais força daqui para a

frente, porque eles atingem um dos

principais interesses dos consumido-

res que estão na internet: entreteni-

mento. Ao fornecer entretenimento

aos consumidores, as marcas ganham

mais estrelinhas no quesito relaciona-

mento e share of mind, ou seja, lem-

brança na mente das pessoas.

Isso sem falar que os games são

ferramentas sociais: por mais que al-

guns permitam apenas um player, as

pessoas conversam entre si sobre as

conquistas, as dificuldades, as dicas e

os “macetes”, além de gerar uma com-

petição saudável entre os jogadores.

Então, se forem bem planejados

e executados, são boas as chances

de viralização. Mas temos de tomar

cuidado com as “modinhas” que sur-

gem na comunicação. Não é porque

a bola da vez é a “gameficação” que

todo mundo deve sair criando jogos

por aí. Antes de tudo, é preciso ter

foco no planejamento e, principal-

mente, ter domínio sobre storytelling,

que é o coração de todo e qualquer

jogo. Há de se ressaltar que há muito

de “gameficação” fora dos games sen-

do utilizada hoje em dia, quando sites

e aplicativos dão badges ou prêmios

(vide Foursquare, por exemplo) por

ação, fidelização, multiplicação, cum-

primento de tarefas ou audiência.

RL: Como o senhor avalia o mer-

cado regional? As empresas daqui es-

tão investindo mais nas ferramentas

de marketing digital?

EC: O mercado regional já está

mais receptivo ao marketing digital,

Page 45: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br 45

“os gaMes estão eM aLta e vão ganhar ainda Mais força, porque atingeM uM dos principais interesses dos consuMidores: ao fornecer entreteniMento, as Marcas ganhaM Mais entreLinhas no quesito reLacionaMento e share of Mind”

apesar de ainda não ter amadurecido

tanto a ponto de enxergar o serviço

como uma ferramenta estratégica e

não somente como um “fazedor de

fãs e seguidores” ou “gerador de trá-

fego”. Há ainda, na região, uma cul-

tura bem enraizada que privilegia as

“mídias tradicionais”, diferentemente

do movimento que acontece nas ca-

pitais, que privilegiam a comunica-

ção como um todo, sem separações

entre on e off. E assim como em toda

a cadeia de comunicação, ainda en-

contramos dificuldades na valoriza-

ção destes profissionais por parte das

empresas, o que é bem complicado

porque se trata de uma formação que

exige constante atualização e dedica-

ção a um ambiente que funciona 24

horas. Essa dedicação é ainda mais

evidente quando falamos em moni-

toramento e relacionamento, pois, a

qualquer hora, estes profissionais po-

dem ser acionados. Quando falamos

a respeito, muitos se interessam, mas

poucos dão o real valor ou compreen-

dem o quanto este investimento pode

dar uma vantagem competitiva a suas

empresas.

No entanto, as empresas que es-

tão apostando na comunicação digi-

tal e contratando equipes ou agências

especializadas e competentes já estão

começando a colher os frutos do in-

vestimento. E isso é bom, porque fa-

talmente esses resultados positivos se

espalham e estimulam o mercado a se

movimentar e a se especializar.

RL: A Phocus Interact registrou

uma expansão muito grande nos úl-

timos dois anos, trazendo para o seu

portfólio sites e outros tipos de ação

digital de clientes como o Santuário

Nacional, o Corinthians Internacional

e a rede Masterfood. Um dos mais co-

mentados é o da Jornada Mundial da

Juventude. Como tem sido esse desa-

fio?

EC: Um dos maiores desafios e

responsabilidade que tivemos nos úl-

timos anos é o de trabalhar em pro-

jetos que envolvam multidões extre-

mamente engajadas, seja por paixão

joão justi

Page 46: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

clubística, religião ou outros motivos.

Trabalhar com verdadeiros ícones,

como o Corinthians, o Santuário Na-

cional de Aparecida, o Cristo Redentor

(um dos nossos próximos projetos) e,

em escala mundial, a Jornada Mundial

da Juventude, tem nos possibilitado

crescer como pessoas e profissionais

de uma maneira muito abrangente.

A Jornada Mundial da Juventu-

de (www.rio2013.com) é um evento

mundial católico, que acontecerá na

cidade do Rio de Janeiro, de 23 a 28

de julho de 2013, e será o primeiro

grande evento internacional do Papa

Francisco. A Jornada foi criada pelo

Papa João Paulo II e ocorre a cada 2

anos em uma cidade do mundo e atrai

milhões de jovens católicos. Já hou-

ve edições na Itália, Argentina, Espa-

nha, Polônia, Estados Unidos, Filipinas,

França, Canadá, Alemanha, Austrália.

A última edição ocorreu em 2011, na

Espanha, com quase 2 milhões de

participantes.

No Rio de Janeiro são esperados

(ainda mais agora, com um papa sul-

-americano) 4 milhões de pessoas.

Para se ter uma ideia da grandeza do

evento, na Copa do Mundo de 2014

são esperadas 500 mil pessoas na ci-

dade do Rio de Janeiro. Na Olimpíada

de 2016, que também ocorrerá no Rio

são esperados 2 milhões de pessoas,

entre público e atletas. Portanto, a JMJ

é um evento de proporções estratos-

féricas. A Phocus foi contratada, em

dezembro de 2011, para ser respon-

sável por toda a comunicação web,

através do site do evento e para pro-

duzir todos os sistemas necessários

para controlar digitalmente toda in-

fraestrutura e logística de peregrinos,

bispos, jornalistas, autoridades, hos-

pedagem (são necessários um milhão

de leitos para peregrinos), espaços de

catequeses, espaços culturais e atra-

ções.

RL: Como tem sido esse processo?

EC: Temos trabalhado em conjun-

to com as maiores empresas do Brasil

e do mundo, com dezenas de profis-

sionais de diferentes países e culturas,

produzindo centenas de sistemas,

que envolvem milhares de processos,

funcionalidades e controles para um

evento para milhões de pessoas. Todo

este trabalho é exponencial e superla-

tivo. Este privilégio nos obrigou a nos

reinventar como empresa.

Estes novos grandes clientes e

grandes mercados exigiram (e exi-

gem) cada vez mais que a empresa se

estruture de dentro para fora. Sempre

tivemos uma grande capacidade téc-

nica e produtiva dentro de nossa equi-

pe. Porém, esta nova responsabilidade

nos mostrou a necessidade de nos

capacitarmos gerencialmente. Já não

basta saber fazer e entregar. Tem de se

fazer isso de maneira sustentável em-

presarialmente. Foi preciso trabalhar

fortemente em processos, padroni-

zações, reestruturação, contratações

gerenciais, relações humanas e plane-

jamento estratégico para suportar os

altos índices de crescimento dos últi-

mos anos. Tivemos de nos recapacitar

e de nos redescobrir como pessoas,

depois como profissionais e, agora,

num último estágio, como empresa.

Este é nosso maior desafio: continuar

crescendo como equipe. Nossa meta

em 2014 é ser um dos maiores players

digitais do Brasil e fazer a diferença

em nosso mercado, no mundo e na

vida das pessoas.

“o MonitoraMento durante uMa ação ou caMpanha É

iMportante, pois É a forMa de Medir o resuLtado dos

esforços de coMunicação e de fazer correções,

se necessário. fazendo essa tarefa de casa, você

conseguirá saBer se o investiMento foi reaLMente

positivo ou não - não soMente eM vendas, Mas

taMBÉM eM Branding “

Page 47: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br 47

Nem tudo que gruda é bom.

Propaganda da boa.

www.reg

ional.com.br

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Page 48: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

Elas estão sempre lá: nos unifor-

mes, nos equipamentos, nos instru-

mentos, na memória dos consumi-

dores. As logomarcas de empresas

patrocinadoras costumam incorporar-

-se à imagem dos “patrocinados”. As

competições esportivas de natação,

futsal ou tênis lhes vêm à mente quan-

do citamos os Correios? Ralis e F1 lem-

bram a Petrobras? Projetos de bem-

-estar e cultura remetem à Natura?

Semanas de moda como o SP Fashion

Week e o Fashion Rio, têm tudo a ver

com O Boticário? Se a associação deu

certo, é porque o objetivo estratégico

das empresas, também.

O patrocínio tornou-se uma ferra-

menta comunicacional eficaz que, se

bem trabalhado, pode gerar retorno

institucional à empresa, fortalecendo

sua marca, sua imagem. As empresas

perceberam a oportunidade de apro-

ximação com seus públicos por trás

(ou à frente) de eventos culturais, es-

portivos ou sociais. É o que fará a Che-

vrolet nos próximos dois anos. A mon-

tadora anunciou, em janeiro de 2013,

que será a patrocinadora master de

20 campeonatos estaduais de futebol.

A gravata dourada estará nas placas

diga-Me coM queM andas

dos estádios, materiais promocionais,

backdrops de entrevistas coletivas,

ingressos e até mesmo em modelos

de carros expostos durante os jogos.

Tudo porque a empresa quer associar

a paixão do brasileiro pelo futebol à

paixão por carros, aproximando-se do

público.

“A equação é simples: quanto mais

evidente no mercado, mais você é

lembrado”. A afirmação é do coorde-

nador do curso de comunicação social

da Faculdade Anhanguera, de Taubaté,

Ângelo Filho. Mas ele ressalta que não

é uma tarefa fácil. “O consumidor está

mais crítico, fato. Independente do

grau de instrução, ele tende a consu-

mir produtos e serviços de empresas

ligadas ao seu cotidiano, que atuam

de alguma forma em prol da socie-

dade”. Angelo Filho aponta dois prin-

cipais grupos de público. “Há os con-

sumidores formados na década de 90,

com concepção já considerada sobre

algumas empresas e valores em trans-

formação, e há o público consumidor

jovem, cuja formação incluiu valores

ambientais e sociais, que estará no

mercado daqui a dois ou quatro anos.

Este já está chegando com outra visão

Page 49: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br

as vantagens de ter o noMe de sua eMpresa associado a iniciativas consideradas poLiticaMente corretas uLtrapassaM o conceito de ser visto para ser LeMBrado

edu cesar

49

patrocínios >

Page 50: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

de consumo, preocupado com o en-

gajamento socioambiental”.

De olho neste público, o patrocínio

torna-se uma das alternativas encon-

tradas pelas organizações para variar,

e inovar, as ações de marketing. O ato

de patrocinar consiste em investir em

marketing e busca-se uma associação

positiva entre a imagem, a marca e o

produto ou serviço da empresa. Fide-

lizar tornou-se um objetivo estratégi-

co. “O simples fato de patrocinar por

patrocinar não produz resultado. As

empresas precisam avaliar seus valo-

res e definir linhas de atuação que vão

ao encontro delas. Caso contrário, na

melhor das hipóteses, não haverá re-

torno e, na pior, a empresa será critica-

da”, lembra Angelo Filho.

A Faculdade Anhanguera, por

exemplo, optou por apoiar iniciativas

esportivas em Taubaté por acreditar

que o esporte é parte fundamental do

processo educacional. Essa identifica-

ção é essencial, seja ela consolidada

na área esportiva, cultural ou ambien-

tal.

Espelho, espelho meu

A imagem de uma empresa torna-

-se um ativo intangível estratégico

dentro da gestão organizacional. As

relações com os stakeholders (públi-

cos de interesse) extrapolam os limites

físicos e demandam atenção a outros

canais de comunicação, complemen-

tares neste relacionamento. Os pa-

trocínios surgem como uma opção.

O princípio é simples: quando uma

marca deixa de ser simplesmente a

imagem de uma empresa e oferece

experiências e emoções aos consu-

midores, estes começam a notá-la de

uma forma diferente e a guardá-la na

memória.

A empresa CCR Nova Dutra, con-

cessionária que administra uma das

NATAÇÃOTêNIS

FUTSALRALLY

F1

PROJETOBEM-ESTAR

CULTURA

as marcas e seus

patrocínios maravilhosos

corinthians

rio olimpíadas2016rio

fashion

são paulo fashion week

Page 51: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br

rodovias mais importantes do país, é

patrocinadora do Rugby de São José

dos Campos, desde 2008. A parceria

começou com uma oficina de férias

e a empatia foi imediata. “Hoje, apoia-

mos não só o projeto de inclusão so-

cial do São José Rugby, como também

as várias categorias do clube, inclusive

a adulta, que é Octacampeã Brasilei-

ra de XV e Pentacampeã Brasileira de

Sevens”, conta a analista de Relações

Institucionais da empresa, Carla For-

nasaro.

A iniciativa é também vista pela

empresa como um reforço positivo

de sua imagem. “É um ativo que só

evolui na medida em que praticamos

posturas éticas e transparentes, volta-

das à promoção humana, ao respeito

ao meio ambiente e a práticas empre-

sariais responsáveis. Trabalhar per-

manentemente para melhorar nosso

desempenho como empresa-cidadã

é nosso foco. O ganho de imagem é

consequência desse trabalho”, destaca

a analista. A CCR mantém uma relação

direta com 36 municípios servidos pela

Rodovia Presidente Dutra e seu suces-

so é atrelado ao desenvolvimento das

cidades. Carla ressalta que o trabalho

da concessionária influencia 23 mi-

lhões de pessoas e que apoios e pa-

trocínios traduzem esse envolvimento,

“permitindo aproximar a empresa do

dia a dia das comunidades, estabele-

cendo novas bases para diálogo e nos

ensinando como contribuir ainda mais

com o desenvolvimento local”, pontua.

Já é fácil de entender porque o pa-

trocínio é eficaz para agregar novas

associações para as marcas. O inves-

timento em algumas modalidades es-

portivas pode transmitir dinamismo,

em sua maioria, força e decisão, no

caso do rugby, ou ainda exclusivida-

de, como investimento em esgrima

ou equitação. Quando planejado e

consistente, o patrocínio pode ser in-

corporado à vida das pessoas. A pro-

ximidade da Copa do Mundo de 2014

e as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em

2016, impulsionaram o número de

carLa fornasaro, da ccr novadutra, diz que a postura da eMpresa deve refLetir seu coMproMisso coM a Ética e a transparência: “traBaLhar perManenteMente para MeLhorar nosso deseMpenho coMo eMpresa-cidadã É nosso foco. o ganho de iMageM É consequência”

divuLgação

51

Page 52: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

projetos sociais e apoios voltados ao

esporte. Aproveita-se o momento para

atrelar a imagem da empresa à visi-

bilidade gerada pela propaganda dos

eventos, por exemplo. Grandes empre-

sas vão ter sua marca estampada por

um bom tempo na frente de milhões

de pessoas que acompanharão a Copa

do Mundo no Brasil. Johnson & John-

son, Seara, McDonalds, Oi, Budweiser,

são marcas patrocinadoras oficiais da

FIFA (Federação Internacional de Fute-

bol).

O coordenador do curso de co-

municação da Faculdade Anhanguera

cita outro exemplo, o da Petrobrás. “Ela

tem o monopólio de extração de pe-

tróleo no Brasil e não tem concorrên-

cia. A preocupação inicial dos patrocí-

nios é com as ações e sim. O retorno

de imagem vem em forma de mídia

espontânea e, no fundo, o que a mar-

ca quer é conquistar a opinião pública,

que pode beneficiá-la em situações de

crise”, explica Angelo Filho. Atualmen-

te, a Petrobrás investe em mais de mil

projetos voltados à reponsabilidade

socioambiental.

Constantemente em busca de uma

comunicação uníssona, a Unimed

mantém um Brand Center nacional

que planeja, organiza e orienta o uso

da marca, principalmente em campa-

nhas e patrocínios. “Por isso, estamos

hoje entre as 20 marcas mais valiosas

do Brasil”, pontua o gestor de marke-

ting e comunicação interna da Uni-

med São José dos Campos, Ruan Nu-

nes Souza. A empresa é patrocinadora

da AESJC (Associação Esportiva São

José) de Basquete, desde 2009. “Apoiar

o basquete de São José dos Campos

é uma forma de reforçar a faceta de

busca pelo equilíbrio e bem-estar re-

lacionada à Unimed, e conseguir um

elemento que auxilie na percepção da

marca o mais próximo possível dessa

identidade. A oportunidade de patro-

ciná-la surgiu em um momento em

que o esporte precisava de apoio para

crescer”, lembra Souza. A iniciativa deu

frutos. O time é o atual campeão pau-

lista e disputou a final do campeona-

to NBB (Novo Basquete Brasil) no ano

passado.

Traduzindo em números

O pensamento em patrocínios

geralmente é relacionado a retorno

financeiro. Grandes empresas cos-

tumam reservar grande parte de seu

budget de marketing para investir em

ações de apoio que valham o tempo

e o aporte dedidcado a esse fim. Um

exemplo são os clubes de futebol. Os

clubes costumam faturar alto, algo em

torno de R$ 30 milhões por ano em

patrocínios, revertidos em material

publicitário, manutenção dos clubes e

remuneração de dirigentes e organiza-

dores. Em 2014, a receita com patro-

cínio no futebol brasileiro deve atingir

o patamar de R$ 790 milhões, segun-

do projeções da Crowe Horwath RCS,

consultoria em gestão esportiva. Em

um cenário mais otimista, a consul-

toria afirma que o faturamento pode

ultrapassar a margem de R$ 1 bilhão

daqui a quatro anos.

Infelizmente, o investimento em

programas culturais e educacionais

costuma atrair menos interesse e ain-

da há um déficit importante nesta área.

“Existem carências muito grandes no

caso das ONGs, por exemplo. Há mui-

tas que têm um bom projeto e que

querem conduzir um trabalho sério e

só necessitam de um patrocinador que

compre a ideia”, diz Ângelo Filho.

Patrocínio não é exclusividade de

grandes empresas. Mesmo com pouca

verba disponível para investir, existem

Page 53: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

revistalettering.com.br

outras formas de obter um retorno sa-

tisfatório. Partindo do princípio de que

patrocinar mexe com aspectos intangí-

veis, qualquer marca tem grande chan-

ce de oferecer-se, de forma consisten-

te e recíproca, que atinja as pessoas de

forma simples, barata e eficiente.

A Lei Rouanet, de incentivo à cul-

tura, capta anualmente em torno de

R$ 1,16 bilhão, de acordo com dados

do Ministério da Cultura. No entanto,

apenas 5% das empresas com lucro

real investem em leis de incentivo à

cultura. Esta é uma opção em poten-

cial para organizações que pretendem

investir na medida ideal e fortalecer

sua marca, agregando valor social a

ela.

Este é um dos principais motivos

de investimento das empresas. Tanto

a CCR Nova Dutra quanto a Unimed

apontam os patrocínios e o fortaleci-

mento da imagem como resultado da

53

estratégia de desenvolvimento focada

na responsabilidade social. “Partes não

funcionam quando estão separadas. A

empresa tem de pensar o patrocínio

como integrante de um misto e es-

colher seu patrocinado, explorando a

sinergia entre ele e seu público. Muitas

empresas focam em certificações e no

final não sabem traduzi-las para seu

consumidor final”, alerta Filho.

Por fim, é preciso abraçar a ideia.

“Estamos contribuindo para derrubar

uma série de mitos – o maior deles,

o de que o esporte é violento. A CCR

conseguiu ver que o rugby forma ca-

valheiros, cultiva o trabalho coletivo e

que necessita de incentivo para o fu-

turo. Hoje, temos a pretensão de dizer

que estamos contribuindo para formar

os atletas olímpicos de 2016, quando

o rugby passa a ser modalidade das

Olimpíadas”, afirma a analista da CCR

Nova Dutra, Carla Fornasaro.

4,3 Bilhões

BrandFinance revela as

Confira as 5 primeiras:

7Bilhões

10 Bilhões

12 Bilhões

13,61 Bilhões

Us$ Us$ Us$ Us$ Us$

marcas brasileirasmais valiosas de 2013.

Page 54: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

Bz e cÓdigo Br assinaM revista da MitsuBishi

regionaL: 25 anos de profissionaLisMo no vaLe

A Regional Marketing acaba de completar 25 anos de atividades no mercado do Vale do Paraíba.

Comandada por Mário Sérgio Pulice e José Renato Pulice, a agência se conso-lidou como uma das mais importantes e reconhecidas de toda a região.

“Em 1988, não existia uma estrutura definida. In-vestimos em um mercado sabendo de todas as dificul-dades que iríamos enfrentar, porque a Rede Globo estava chegando na região. Aos poucos percebemos que o mercado foi se desenvolven-do e fomos ganhando espa-ço”, lembra José Renato.

Dentre as inúmeras con-quistas Regional Marketing ao longo dos anos, ele cita os trabalhos desenvolvidos para o Hipermercado Carre-four e para a Goldfinger.

A rede de concessionárias Vi-rage, que representa a Mitsubishi no Vale do Paraíba e Litoral Norte, lançou uma revista voltada para o estilo de vida 4 X 4, que caracteriza os clientes da marca.

A publicação foi produzida pelo marketing da Virage Mitsubishi e pelas equipes da BZ Propaganda e Marketing, responsável pela criação de arte e fotografia, e da Código BR Comunicação, que assinou o jor-nalismo e conteúdo.

Com cerca de 50 páginas, ma-térias de comportamento, moda, consumo, esporte e aventura, a Re-vista Virage vem para fortalecer a marca na região, estreitar o relacio-namento com clientes e mercado, além de apresentar as novidades da Mitsubishi.

novos contratos da arriBa! coMunicação

A Arriba! Comunicação con-quistou duas novas contas da Alphaville e agora também atende a urbanizadora na praça de Porto Velho, em Rondônia, e Araçatuba, em São Paulo. A agência já atende outros quatro projetos da Alphavil-le: em São José dos Campos (SP), Juiz de Fora (MG), Campo Grande (MS) e Anápolis (GO).

E as novidades não param por aí. A Arriba! também já está reali-zando trabalhos para Viga Constru-tora, Nova Freitas Imóveis, Curatec, Magnaghi Friuli, Costa Flores, EMBRO (Empresa Brasileira de Ro-bótica e Automação), SouzAraujo e Valeparaibano, além de outras empresas que integram a carteira de clientes.

supera coMeMora a conquista de novas contasA Vale Fertilizantes agora compõe a carteira de clientes da Supera Co-

municação. Atuante no segmento de mineração do Grupo Vale, maior pro-dutor de minério de ferro do mundo, a organização visa se tornar uma das principais produtoras globais de insumos para fertilizantes. A empresa con-tará com um núcleo de profissionais formado especialmente pela Supera para dar todo suporte ao cliente.

A agência também conquistou a conta da Embraport (Empresa Brasilei-ra de Terminais Portuários). Responsável pela implantação e operação, em Santos, do maior terminal portuário privado do Brasil, a companhia conta com os acionistas Odebrecht Transport, DP World e Grupo Coimex.

divuLgação

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Page 55: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

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Page 56: Lettering 10ª ed. MAR | ABR 2013

Mind coMpLeta 20 anosA Agência Mind está completando, neste mês de abril, 20 anos de funda-

ção. A celebração contará com uma nova identidade visual, campanha nas redes sociais e, para encerrar, um evento comemorativo com o stand up de Marco Zenni, que comanda o programa Amigos da Onça, no SBT.

Fundada no início da década de 1990, numa época em que o Brasil sofria com inflação estratosférica, sucessivas crises econômicas e ainda não havia uma cultura de marketing disseminada regionalmente, a empreitada de lançar uma empresa com foco em marketing, pesquisa, comunicação e planejamen-to sempre teve muito mais de ousadia e fé no crescimento da área do que propriamente de um mercado consolidado.

O tema da campanha, 20 tons de massa cinzenta, é uma bem humorada paródia a um dos maiores best-sellers do mercado editorial, embutindo a óbvia associação com o nome da empresa (Mind = mente) e com o posicio-namento de estar sempre na cabeça dos consumidores.

foto vencedora do prêMio Lettering conquista preMiação da arfoc

A fotografia “Adeus” do diretor da produtora Boliche Filmes e Fotos em São José dos Campos, Roosevelt Cássio, foi a grande vencedora do Prêmio ARFOC, realizado pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinemato-gráficos do Estado de São Paulo.

Eleita como a imagem mais importante na restrospectiva de 2012, a obra foi a vencedora da categoria fotojornalismo no Prêmio Lettering do ano passado e retrata a desocupação do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos.

Na ocasião, ela foi veiculada pelo jornal O Vale e distribuída para diver-sos países pela agência Reuters.

reveLadas as cenas dos prÓXiMos capítuLos

Depois de lançar o teaser Ce-nas dos Próximos Capítulos – com anúncios e notícias na imprensa regional –, os publicitários Gustavo Gobbato, Thiago Kruschewsky e Raul Pacheco anunciam a chegada da Avalanche a São José dos Cam-pos.

Com ênfase em inovação e criatividade estratégica para ne-gócios, a agência faz parte da rede global Avalancheida, que reúne hot shops independentes e criativas, focadas em trabalho cooperativo global para clientes locais.

“Para nós, o que manda é a ideia que estabeleça o relaciona-mento entre marcas e pessoas. Nosso objetivo é sermos o parceiro de negócios mais relevante para nossos clientes: O VALE, Gazeta de Taubaté, GACC, Serramar Parque Shopping, Cisa Construtora”, expli-ca Gobbato.

rooseveLt cássio

a Lettering e os universitários

A Lettering estará presente no 4º Congresso do Conhecimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA de Lorena, SP, que acontecerá nos dias , 22, 23 e 24 de outubro de 2013, nas depen-dências da FATEA.

A editora da revista, jornalista Leticia Maria, fará uma apre-sentação no dia 23, a partir das 19h, abordando o tema “Revista Lettering, um case de sucesso”. Sua palestra irá compor a mesa de trabalhos do segundo dia do congresso, cujo tema tema cen-tral sera “Gestão, Comunicação e Inovação”.

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Vivemos uma transição difícil dentro da in-

dústria da comunicação. O jornal, como o co-

nhecemos, se depara com um dilema que é ao

mesmo tempo um risco e uma oportunidade.

Risco porque seu modelo de negócios enfren-

ta um desafio estrutural, a plataforma impressa

com suas peculiaridades se vê confrontada pela

comodidade e velocidade da plataforma digital

e uma oportunidade porque as novas platafor-

mas digitais necessitam de um valor que o jor-

nal possui em seu DNA, a informação de quali-

dade e a credibilidade de sua marca.

Os jornais são uma indústria conservadora

com grande dificuldade em enfrentar mudança

nas diretrizes de seu negócio. Acredita que sabe

o que o leitor quer e imagina estar entregando

aquilo que ele busca. Entretanto este leitor se

vê seduzido e encantado pela tecnologia que

lhe abre portas nunca antes imaginadas seja no

acesso a informação seja na forma como inte-

rage e consome esta informação.

Se antes ele era um ente passivo na relação

com os meios de comunicação, recebendo a

informação e sendo impactado sem poder se

manifestar ou reagir, hoje ele tem o poder de

interagir com a informação, manifestar-se, po-

sicionar-se e intervir alterando-a ou comple-

mentando-a de acordo com suas convicções e

valores. Isto tudo num ambiente que lhe oferece

a oportunidade de usar múltiplas ferramentas e

linguagens diferentes como texto, imagem, áu-

dio e vídeo.

A rede mundial permite que, além de aces-

sar, cada leitor produza sua própria informação

e lhe dá instrumentos para veicular esta infor-

mação com qualquer tipo de linguagem, por

múltiplos meios alcançando audiências incrí-

veis. Veja exemplos como o Rapper sul-coreano

o papeL do jornaL e o jornaL de papeL

josÉ tadeu goBBipublicitáriodiretor comercial do jornal o vaLe

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PSY que produziu e veiculou seu clip Gangnam

Style no Youtube com mais de um bilhão de vi-

zualizações ou o grupo brasileiro Galo Frito que

emplacou em poucos dias um webhit com mais

de 8 milhões de vizualizações cujo conteúdo,

uma paródia da música Diamonds da Rihanna,

critica os serviços de uma operadora de telefo-

nia móvel celular.

Como o jornal no seu formato atual con-

seguirá competir neste universo tão dinâmico,

criativo, veloz e multiplataforma ? Simples, fa-

zendo o que sabe fazer. Produzir informação

exclusiva e de qualidade. Informação relevante

para que o leitor se localize no seu contexto po-

lítico, social, cultural, econômico e importante

para que consiga ajudá-lo nos seus problemas

cotidianos. Uma informação com análise, refle-

xão, opinião que dê a ele uma visão crítica sobre

seus desdobramentos no seu mundo particular.

Oferecer isto também na versão digital, e, co-

brar um valor na versão digital tanto quanto co-

bra na versão impressa.

Ao mesmo tempo em que a internet abre

um imenso universo de informação gratui-

ta para o cidadão comum também exige dele

uma grande capacidade para analisar e inter-

pretar os ambientes por onde trafega e preparo

e perspicácia para determinar o que é ou não

seguro e confiável. Quando uma informação,

no ambiente digital, vem chancelada pela mar-

ca de um jornal de prestígio, sério e respeitável,

isto dá segurança e confiança ao leitor em sua

experiência digital. Esta segurança agregada à

prestação de serviços é um valor em si mesmo.

O grande desafio para o jornal nesta época

de revolução digital é transformar em valor esta

experiência digital e manter a rentabilidade em

sua plataforma impressa.

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