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Daiana Broleze Libras - Ensinando e Aprendendo com as MEWS Curitiba UTP 2006

Libras - Ensinando e Aprendendo com as MEWStcconline.utp.br/wp-content/uploads//2013/04/LIBRAS-ENSINANDO-E... · Significado das cores .. Verde ... ... Fig: 22 - Pati e 0aparelho

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Daiana Broleze

Libras - Ensinando e Aprendendocom as MEWS

CuritibaUTP2006

Daiana Broleze

Libras - Ensinando e Aprendendocom as Maos

TCC - Trabalho de Conclusao de Cursoapresentado 80 Curso de Design habilitayao

em Design Grafico como requisito parcial paraa obtencao do grau de Designer Grafico da UTPUniversidade Tuiuti do Parana Orientada pelos

Professores Joaquin Fernandez Presas eMarcelo CaHo Gallina

CuritibaUTP2006

Oedico este trabalho a minha mae ao meu marido e a minha amiga Patriciaque sempre estiveram presentes em todos os momentos da minha vida

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Agradet(o a todos os amigos que colaboraramcom a elaboravao deste trabalho

Federa9ao Nacional de Educa91io e Integra9ao dos Surdos - Feneis KarinLilian Strobel e Ana Flavia Foltran

Sumario

Usta de figuras Usta de Tabelas e Graticos Resumo AbstractINTRODUltAO Folo de Prod ulo REVISAo BIBLIOGRAFICAHisloria da Educa9ao Hislori da Educa9ao no BrasilHisloria do Livre Cartilha de alfabelizalaoo que e surdez Causas da Surdez Como se

Oivisao do au vida Tipos de perda auditiva Classificagao da surdez Educa9ao dos surdos Educa9ao dos surdos no BrasilLibras - Lingua Brasileira de Sinais Libras para crianlt8sAlguns passos para ensinar Libras para uma crian98 surda PapelHisloria do papelComposigao do papelA cor no papel Formatas padronizados Gramatura do papelPapel JornalPapeis para Impressao em offsetPapeis para Impressao em rotogravuraCor Classific8980 das ceres Cores quentes e cores frias Tonalidade LuminosidadeSaturagao Visibilidade das cores Harmonia das cores Percepgao da cor e psicologia humana A magia das cores no mundo infanti

viiixiixiiixiv0102030304040506070707080808091111121213131314141415151515151616161616161617

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Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

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Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

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Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

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Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Daiana Broleze

Libras - Ensinando e Aprendendocom as Maos

TCC - Trabalho de Conclusao de Cursoapresentado 80 Curso de Design habilitayao

em Design Grafico como requisito parcial paraa obtencao do grau de Designer Grafico da UTPUniversidade Tuiuti do Parana Orientada pelos

Professores Joaquin Fernandez Presas eMarcelo CaHo Gallina

CuritibaUTP2006

Oedico este trabalho a minha mae ao meu marido e a minha amiga Patriciaque sempre estiveram presentes em todos os momentos da minha vida

iv

Agradet(o a todos os amigos que colaboraramcom a elaboravao deste trabalho

Federa9ao Nacional de Educa91io e Integra9ao dos Surdos - Feneis KarinLilian Strobel e Ana Flavia Foltran

Sumario

Usta de figuras Usta de Tabelas e Graticos Resumo AbstractINTRODUltAO Folo de Prod ulo REVISAo BIBLIOGRAFICAHisloria da Educa9ao Hislori da Educa9ao no BrasilHisloria do Livre Cartilha de alfabelizalaoo que e surdez Causas da Surdez Como se

Oivisao do au vida Tipos de perda auditiva Classificagao da surdez Educa9ao dos surdos Educa9ao dos surdos no BrasilLibras - Lingua Brasileira de Sinais Libras para crianlt8sAlguns passos para ensinar Libras para uma crian98 surda PapelHisloria do papelComposigao do papelA cor no papel Formatas padronizados Gramatura do papelPapel JornalPapeis para Impressao em offsetPapeis para Impressao em rotogravuraCor Classific8980 das ceres Cores quentes e cores frias Tonalidade LuminosidadeSaturagao Visibilidade das cores Harmonia das cores Percepgao da cor e psicologia humana A magia das cores no mundo infanti

viiixiixiiixiv0102030304040506070707080808091111121213131314141415151515151616161616161617

vi

Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

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Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

4

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

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Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Oedico este trabalho a minha mae ao meu marido e a minha amiga Patriciaque sempre estiveram presentes em todos os momentos da minha vida

iv

Agradet(o a todos os amigos que colaboraramcom a elaboravao deste trabalho

Federa9ao Nacional de Educa91io e Integra9ao dos Surdos - Feneis KarinLilian Strobel e Ana Flavia Foltran

Sumario

Usta de figuras Usta de Tabelas e Graticos Resumo AbstractINTRODUltAO Folo de Prod ulo REVISAo BIBLIOGRAFICAHisloria da Educa9ao Hislori da Educa9ao no BrasilHisloria do Livre Cartilha de alfabelizalaoo que e surdez Causas da Surdez Como se

Oivisao do au vida Tipos de perda auditiva Classificagao da surdez Educa9ao dos surdos Educa9ao dos surdos no BrasilLibras - Lingua Brasileira de Sinais Libras para crianlt8sAlguns passos para ensinar Libras para uma crian98 surda PapelHisloria do papelComposigao do papelA cor no papel Formatas padronizados Gramatura do papelPapel JornalPapeis para Impressao em offsetPapeis para Impressao em rotogravuraCor Classific8980 das ceres Cores quentes e cores frias Tonalidade LuminosidadeSaturagao Visibilidade das cores Harmonia das cores Percepgao da cor e psicologia humana A magia das cores no mundo infanti

viiixiixiiixiv0102030304040506070707080808091111121213131314141415151515151616161616161617

vi

Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

vii

Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

xii

ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

xiii

Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

xiv

INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

4

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

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~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Agradet(o a todos os amigos que colaboraramcom a elaboravao deste trabalho

Federa9ao Nacional de Educa91io e Integra9ao dos Surdos - Feneis KarinLilian Strobel e Ana Flavia Foltran

Sumario

Usta de figuras Usta de Tabelas e Graticos Resumo AbstractINTRODUltAO Folo de Prod ulo REVISAo BIBLIOGRAFICAHisloria da Educa9ao Hislori da Educa9ao no BrasilHisloria do Livre Cartilha de alfabelizalaoo que e surdez Causas da Surdez Como se

Oivisao do au vida Tipos de perda auditiva Classificagao da surdez Educa9ao dos surdos Educa9ao dos surdos no BrasilLibras - Lingua Brasileira de Sinais Libras para crianlt8sAlguns passos para ensinar Libras para uma crian98 surda PapelHisloria do papelComposigao do papelA cor no papel Formatas padronizados Gramatura do papelPapel JornalPapeis para Impressao em offsetPapeis para Impressao em rotogravuraCor Classific8980 das ceres Cores quentes e cores frias Tonalidade LuminosidadeSaturagao Visibilidade das cores Harmonia das cores Percepgao da cor e psicologia humana A magia das cores no mundo infanti

viiixiixiiixiv0102030304040506070707080808091111121213131314141415151515151616161616161617

vi

Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

vii

Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

08

21

21

21

22

23

23

29

29

29

29

29

30

viii

Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

30

30

31

31

31

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32

32

33

33

34

34

34

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35

35

35

35

ix

Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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36

36

36

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37

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42

Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

xi

UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

xii

ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

xiii

Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

xiv

INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

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CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Sumario

Usta de figuras Usta de Tabelas e Graticos Resumo AbstractINTRODUltAO Folo de Prod ulo REVISAo BIBLIOGRAFICAHisloria da Educa9ao Hislori da Educa9ao no BrasilHisloria do Livre Cartilha de alfabelizalaoo que e surdez Causas da Surdez Como se

Oivisao do au vida Tipos de perda auditiva Classificagao da surdez Educa9ao dos surdos Educa9ao dos surdos no BrasilLibras - Lingua Brasileira de Sinais Libras para crianlt8sAlguns passos para ensinar Libras para uma crian98 surda PapelHisloria do papelComposigao do papelA cor no papel Formatas padronizados Gramatura do papelPapel JornalPapeis para Impressao em offsetPapeis para Impressao em rotogravuraCor Classific8980 das ceres Cores quentes e cores frias Tonalidade LuminosidadeSaturagao Visibilidade das cores Harmonia das cores Percepgao da cor e psicologia humana A magia das cores no mundo infanti

viiixiixiiixiv0102030304040506070707080808091111121213131314141415151515151616161616161617

vi

Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

vii

Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

08

21

21

21

22

23

23

29

29

29

29

29

30

viii

Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

30

30

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33

33

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34

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35

35

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35

ix

Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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36

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42

Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

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49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Significado das cores Verde Vermelho Amarelo au Dourado AzulVioleta Marrom Cinza ou Prateado Preto Branco Laranja Rosa ErgonomiaErgonomia doErgonomia daErgonomia dos livros Estrutura morfoI6gica paginas Capas e contracapas Estudos tipogn3ficos Estrutura cromaticaMATERIAL E METODO DE PESQUISAProblema Justificativa ObjetivosObjetivo Geral Objetivos Especfficos Pesquisa Publico-AlvoProblema encontrado nas cartilhas Para metros I Requisitos Analise dos Simi lares Coloridos Embalagens Gera980 de Alternativas Geraltao do formata da cartilha MarcaGeragao da capoDiagrama93o Embalagem Marca pagina Jogo de memoria Camisetas Fantoche de dedo DlscussAo CONCLUsAo E RECOMENDA(OES

171717171718181818181818181818191919191919202020242424242828282830323234353744454546464748

vii

Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

08

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Lista de figuras

Fig 01 Divisaa do ouvido Fonte httpWWWifuf~brteachingIfiS20ndas20uvidOIOUVidohtmIFi9 02 LEpee ensinando 10Fonte httpwwwfeneiscombrFig 03 Alfabeto das maos 12Fonte httpwwwaomestrecombrcidarq24htmFig 04 Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 05 Uma menina chamada Kauana Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 06 Comunicando com as maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 07 Atividades Ilustradas em Sinais da Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 08 Brincando e Aprendendo com Libras 22Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 09 Material sem nome Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 10 Falando com Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 11 Linguagem das Maos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 12 Oicionario - Enciclopedico ilustrado trilingue - Volume I e II 23Fonte Arquiva pessoal da autoraFig 13 - 0 Tom e gorducho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 14 - Mig e a bola Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 15 - Ver e viver Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 16 - 0 bone e a chinelo 29Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 17 - julia usa oculos Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 18 - Gentes Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 19 - Me da urn tempo Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 20 - Meg e a Musica 30Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 21 - Nosso criador tern born humor 30Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Fig 22 - Pati e 0 aparelho Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 23 - Dito pelo nao dito Fonte Arquivo pessoa da autaraFig 24 - Gente como a gente Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 25 - Fabulas Classicas Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 26 - Kit Libras e legalFonte Arquivo pessoal da autoraFig 27 - Brinquedo educativo Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 28 - Forma 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autaraFig 29 - Forma 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 30 - Forma 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 31 - Forma 04Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 32 - marca 01 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 33 - marca 02 34Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 34 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 35 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 36 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 37 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 38 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 39 - marca 08 34Fonte Arquivo pessoa da autoraFig 40 - marca 01 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 41 - marca 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 42 - marca 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 43 - marca 04 Fonte Arquivo pessoal da autaraFig 44 - marca 05 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

12

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

13

A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Fig 45 - marca 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 46 - marca 07 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 47 - marca 08 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 48 - marca 09 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 49 - marca 10 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 50 - marca 11Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 51 - marca 12 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 52 - capitulo 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 53 - capitulo 02 37Fonte Arquivo pessoai da autoraFig 54 - capitulo 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 55 - capitulo 04 38Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 56 - capitulo 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 57 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 58 - capitulo 06 Fonte Arquivo pessoaJ da autoraFig 59 - Conteudo crianlts 01 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 60 - Conteudo crianlts 02 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 61 - Conteudo crianlts 03 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 62 - Conteudo crianlts 04 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 63 - Conteudo crianlts 05 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 64 - Conteudo crian9as 06 Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 65 - Conteudo crianlts 07 41Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 66 - Conteudo pais 01Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 67 - Conteudo pais 02 Fonte Arquivo pessoal da autora

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Fig 68 - Conteudo pais 03 42Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 69 - Conteudo pais 04 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 70 - Conteudo pais 05 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 71 - Conteudo pais 06 43Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 72 - Conteudo pais 07 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 73 - Embalagem 44Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 74 - Marca pagina 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 75 - Jogo de mem6ria 45Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 76 - Camiseta 01 46Fonte Arquivo pessoal da autoraFig 77 - Camiseta 02 46Fonte Arquivo pessoal da auteraFig 78 - Fantoche 46Fonte Arquivo pessea1 da autora

xi

UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

xii

ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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UsIa de Tabelas e Graficos

Grafico 01 - Dificuldade no aprendizado da Libras 24Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 02 - A utilizacao de material de ensina em libras 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 03 - Visualizacc3o dos movimentos a serem feitos 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 04 - Confirmando dados do IBGE 25Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 05 - Comunicayao 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrltifico 06 - Dificuldade 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrcHico 07 - Convivencia 26Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 08 - Facilitar a comunicacao 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 09 - Preferelncia 27Fonte Arquivo pessoal da autoraGrafico 10 - Preconceito 27

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ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

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Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

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INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

ResumoEste trabalho de graduagao tern por objetivo demonstrar que 0 design graficosem duvida e primordial para uma boa diagramacao de urn material editorial

Na criagao e elaboragao de urn kit voltado para criancas surd as com paisQuvintes no aprendizado de Libras (Lingua Brasileira de Sinais) foramdesenvolvidas duas cartilhas Uma cartilha para a crianca surda uma para aspais urn marcador de pagina urn jogo de memoria e urn fantoche de dedospara divertir tada a familia

Visando uma maior percepcao das criancas foi utilizada uma linguagemilustrativa formata diferenciado e a apresentagao das cores pais sabemos quea cor causa impacto psicol6gico e fisiol6gico nas pessoas

As cartilhas medem 16x16cm sendo impressas em papel Reciclato 240gfm2impressao em off-set

o projeto visa estimular as crian9as surdas entre 07 a 08 anos com seus paisouvintes a aprenderem Libras e melhorar ainda mais sua comunica9ao

Palavras-chaves Design editorial Educa9c3o Libras

xiii

Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

xiv

INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Abstract

The purpose of this graduation work is to demonstratre that the graphic design isabsolutely essencial for a good organization of an editorial material

On the creation and elaboration of a kit designer for deaf kids and listenerparents in the leaming of the Libras (Brazilian Sign Language) it weredeveloped two booklets one for the deaf kids and one for their parents plus apage marker a memory game and finger puppets to entertain the whole family

With the objective to get a better perception of these kids an illustratedlanguage a distinguished format and the use of color were used We know thatcolors causes psycologic and physilolgic impact on people

The booklets measure 16x16cm and printed on Reciclato paper 240gfm2 withan off-set print

The project intend to stimulate deaf kids from 07 to 08 years old and help theirparents in learning Libras~ to improve the communication between them

Key-words Editorial design Education e Libras

xiv

INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

4

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

INTRODUCAO

Atualmente no Brasil ainda existe uma grande dificuldade na comunicaC3o e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materiais didaticos de en sine em Libras

Diversas pesquisas sobre Libras (Lingua Brasileira de Sinais) com individuos abordama importancia da vida visual de pessoas surd as Assim como a cor e importante na vidadas criantas

8aseado nestes aspectos este projeto demonstra a necessidade em oferecer urnmaterial didHieD muito mais alegre e divertido para as crianyas surdas e seus paisouvintes aprenderem Libras

Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

4

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Foto de Produto

REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

4

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

10

Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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REVISAO BIBLIOGRAFICA

Historia da Educa~ao

Antigamente a educa~ao S8 resumia 80 nucleo familiar as adultos passavam para ascrianltas no seu cotidiano x tarefas a serem realizadas do dia-a-dia sua cultura e tudoque era necessario para a sua sobrevivencia

Quando com890U a divisao de classes sociais no mundo na civilizaltao do OrienteMedia a educ8lt80 especializada s6 era transmitida para uma pequena minoria dapopula9iio pais a educa9aO era considerada sagrada e esotenca

Os antigos egipcios adotavam este mesmo sistema educativ~ pois a inVenct80 daescrita detinha apenas as pessoas de podeL

A Grecia Ciassica pode ser considerada a ber90 da pedagogia Nela come9aram aaparecer as primeiras escolas visando atender a popula98o 86 que a educ8Qc30 eravoltada para 0 pensamento eritico do individuo

Na Idade Media europeia 0 ens ina fo realizado praticamente na clandestinidade

Em todo esse periodo existiu urn restrito numero de escolas emmosteiros neles se educavam pouquissimos alunos dentro de urnsistema de pensamento muito fechados estaticos e dominadospela religiao

o seculo XI mudou radical mente as condiyoes de ensino ainda dominada par umaideologia rigida tradicional e baseada na teologia A meta da eseola nao se restringe atransmissao de conhecimentos mas a formayao moral e um espirito critieo

o ana de 1517 em que Martinho Lutero foi contra a doutrina eclesiastica a educa9iiocome((ou uma guerra civil A liberdade pel a educa((ao foi cortada

Com a Contra-Reforma os paises cat61icos ganharam novasinstituiyoes de educa98o Os jesuitas seguidos de pertopor outras congrega((oes e ordens religiosas criaram um modelo deinstitui((80 educacional destinada aos filhos das classesprivilegiadas para 0 que se desenvolveram metodos educaeionaisde grande refinamento psicologico A Igreja Catolica par sua vezeome~ou a organizar de forma rigorosa a forma980 de sacerdoteseriando para is so os seminarios

o empirismo e 0 racionalismo ingleses tiveram grande influencia entre os inteleetuaisque elaboraram a primeira obra da literatura didatica que foi a Enciclopedia francesa

o Iluminismo foi urn grande rnovimento ideologico e cultural do qual partieiparam asmaiores inteligencias da epoca Os iluministas tiveram consciencia da necessidade dereformar e expandir a educ8980 a todos os niveis para ehegar a um mundo mais sabioe mais justo e propuseram um novo modelo de educa9ao baseado no

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

desenvolvirnento dos dons naturais da crianta outros autores retornaram e ainda hojecontinua a exercer influncia na pedagogia

0 primeiro programa organizado de escolarizailo universal foicriado pelo tcheco Comenius que em mead os de seculo XVIIpreconizou urna escola elementar a qual todos - ricos pobreshomens e mulheres - teriam aces so e a partir da qual seriaselecionado 0 individuQ a mais capacitado a cursar os ensinassuperiores A democratlzay8o do ensino no entanto tardaria aindavarios seculos para se tamar realidade

Os Burgueses europeus do seculo XIX tiveram a ideia de levar toda a populaao infantila escola mas este process a se deu multo lentamente

Nos primeiros anos do saculo XXI muitos paises estao longe de ter realizado 0 sonhode alfabetizar toda a populailo

Hist6ria da Educacao no Brasil

Os indios que aqui habitavam ja possuiam caracterislicas proprias de uma educ8caosem repressao Quando os portugueses chegaram aqui trouxeram seu proprio padraode educacao e forcaram os indigenas a aceitar seus padroes e costumes

Os jesuitas implantaram as costumes a religiosidade europeia e junto as metodospedag6gicos

Este metodo funcionou absoluto durante 210 anos (1549 a 1759) mas quando Marquesde Pombal expulsou as jesuitas a area da educaCao que era muito bern estruturadaacabou transformando~se em um verdadeiro caos e este caos permaneceu ate achegada da familia real que estava fugindo de Napoleao

Mas a educaC8o continuou tendo uma importancia secundaria po is so em 1934 quesurgiu nossa primeira Universidade em Sao Paulo

Por todo 0 Imperio incluindo D Joao VI D Pedro leD Pedro IIPOUCD se fez pela educat80 brasileira e muitos reclamavam de suaqualidade ruim Com a Proclamat30 da Republica tentou-se variasreformas que pudessem dar uma nova guinada mas seobservarmos bem a educatao brasileira nao sofreu um processode evoluC80 que pudesse se considerado marcante eu significativeem teonos de modelo n

Hist6ria do Livro

A Idade Media representou um marco para a hist6ria do livro pois foi dai que 0 livro temo formato que conhecemos hoje chatas e quadrados

Os manuscritos medievais nao eram cepiados para serem lidos Eles permaneciamguardados nos mosteiros Eles nilo possuiam numera90es de paginas para localizar

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urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

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Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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49

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

urn trecho era necessaria indicar a titulo do capitulo e a paragrafo (com caracteristicagotiea)

Mas antes disto as livros eram feitos de pergaminhos couros de animal escrito de urnlado s6 e enrol ados como as papiros Pelo seu elevado custo as letras eram pequenasera comum abreviar as palavras

Com a chegada da impressao as primeires livres impressos nao possuiam titulos daobra em folha separada ele ficava junto com a nome do lugar da impressao e atipografo na ultima folha

S6 par volta de 1475 e 1480 que a titulo come90u a ser impresso na primeira paginaporque os tip6grafos s6 comeyavam imprimir a texto no verso da primeira pagina vistoque a primeira se sujava facilmente e para nao ter aquela pagina em branco elescome~ram a colocavam deg titulo ali

A paginalaquo3o nao surgiu para facilitar a leitor a localizar trechos de urn texto mas simpara ajudar os encadernadores de seculo XVI Somente as paginas iniciais doscadernos eram numeradas

Foram os impressores humanistas que comeyaram a numerar os livros em suatotalidade E nesta epoca que os livros adquirem 0 seu aspeeto atual comcaracteristicas roman as linhas se espayam os capltulos apresentam-se maisseparados imprimem-se cada vez rna is linhas inteiras e na~ colunas e procura-se umamaior simplicidade

Na metade do seculo XVI as livros diminuiram de tamanho para ficar rna is facil seutransporte Com a ordem alfabetica dos titulos comecou a catalogacao e classificacaodos livros

As pessoas tendo um aceso maior aos livros faram provocadas mudancas na cultura

Cartilha de alfabetizaao

Cartilha e um tipo de livra didtltico na qual se encontra 0 metodo a ser seguido e amateria a ser ensinada

Na metade do seculo XIX jei sao encontradas cartilhas produzidas no Brasil Asprimeiras cartilhas foram produzidas por professores fluminenses e paulistas Elas secaracterizavam pelo ensino da leitura com a apresentacao das letras e seus nomes deacordo com certa ardem crescente de dificuldade

As cartilhas praduzidas no inicio do seculo XX passaram a se basear na pedagogianorte - americana

Oepois surgiram varios oulros metodos mas sempre com a preocupacao de adequar eadaptar esse ensine as necessidades biopsicol6gicas da crianya

~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

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49

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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~A partir dai teve urn movimento de institucionalizavao do metodoanalitico que se consolida com a publicacao das instrucoespraticas para 0 ensino da leitura pelo methodo analytico - modelosde lilt6es expedidas pela Directoria Geral da Instrucao Publica doEstado de Sao Paulo em 1915 Nesse documento passa-se apriorizar a historieta (conjunto de frases relacionadas entre se pormeio de nexos 16gicos) com nucleo de sentido e de partida para 0

ensino da leitura enfatizando-se as funcoes instrumentais desseensino

A partir do ana 1930 as cartilhas comeyam a ser avaliadas com objetivo de medir anivel de maturidade necessaria a crianca para aprender a leitura e a escrita Acabou-sedescobrindo que 0 metodo deveria ser adequado a maturidade da crianca as quest6esde ordem didatica e de ordem psicol6gicas

Ao longo desses aproximados 120 anos a cartilha sofreu alteracoes relativas aometodo ao aprimorarnento e atualizayao de seus conteudos mas suas caracteristicasprincipais estao intactas ou seja dar urna seqUencia necessaria de passospredeterrninados para 0 ensino

o que Ii surdez

Deficiencia auditiva e 0 nome usado para indicar a perda ou a diminuiyao nacapacidade de escutar sons especlficos (tons puros) ambientais (ruidos familiares) eas sons da fala human a (tons complexos)No Brasil a IBGE divulga no Censo de 2000 246 mil hOes de pessoas que declararamter algum tipo de deficiencia entre elas 5735009 sao deficientes auditivos

Causas da SurdezAs causas podem ser pre-natais peri-natais e p6s-natais

Pre-natais aquelas adquiridas durante a gestacaoSao as causas desordenayao genetica consanguinidade doencas infecto-contagiosas(como a toxoplasmose a sifilis a rubeola a citomegalovirose e a herpes) usa deremedios otot6xicos de drogas iHcitas ou de alcoal pela mae de desnutriyao aucarencia alimentar materna hipertensao ou diabetes durante a gestayao condicoesrelacionadas ao RH e a exposiao a radiaao

Peri-natais durante 0 partoComo An6xia I Hip6xia parto traumatico parto prematuro infecyao materna externa nahora do parto (herpes genital) pre au p6s-maturidade e ate mesmo a infecaohospitalar

P6s-natais ap6s 0 partoEssas incluem as infecy6es (como meningite sarampo caxumba e sifilis adquirida) 0

uso de remedios 0 ototoxicos em excesso e sem orientayao medica a exposicaoexcessiva a ruidos e a sons muito altos e 0 traumatismo craniano

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

12

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Como se prevenirNo casa de exposicao a ruidos intensas pode-se utilizar de prevenyao com a proteyaocoletiva (interven9o sobre a fonte emissora) ou proteo individual (abafadorescolocados no ouvido)

A preveno da surdez hereditaria e feita atraves do aconselhamento genetico dospais Cuidados medicos pre-natais como a gestante previne possivel surdez na criancaque vai nascer Doenyas como a rubeola slfilis e toxoplasmose na gestante saoexemplos de doengas que podem ser prevenidas atraves de vacinas que sao altamenteeficazes deve-se cuidar tarnbem com remedios t6xicos

Apes 0 nascimento a audigao das crianas pode ficar comprometida pelas doenasinfecciosas como meningite caxumba ou sarampo contra as quais tarnbam existemvacinas eficazes Cuidados com alguns remedios especial mente certos antibi6ticos quepodem ser otot6xicos (no ouvido interno quando uma droga Ihe e desfavoravel auprejudicial este medicamento ou substancia e denominado otot6xico)

Com 0 progresso da cie-ncia e tecnologia 0 diagn6stico de surdez numa crianca podeser feito desde 0 nascimento Se ha suspeita a consulta medica deve ser imediata

o tratamento na crianca surda deve ser iniciado cedo ja nos primeiros meses Quantoantes for iniciado 0 trabalho de habilitacao na crianca surda pelos profissionais e pelospais maior sera 0 aproveitamento na aquisicao da linguagem

Tratamentoo tratamento da surdez depende de sua causa

Se a perda auditiva for devido a um grande acumulo de cera no canal do ouvido 0

medico simplesmente fara a remoyao usando 0 instrumento do consult6rio

Nas perfuragOes timpanicas e nas les6es ou fixacao dos assiculos (martelo bigornaestribo) 0 tratamento e cinirgico

Nos casos de secreo acumulada ats do timpano (olite secretora) por mais de 90dias sem melhora da audiyao a cirurgia tamoom e indicada

Em casos de tumores 0 tratamento indicado pode ser essencialmente cirurgicoradioterapice ou radiocirurgico

Muitos pacientes tern indicao de aparelhos auditivos (aparelhos de surdez) cujafungao e amplificar as sons

Para aqueles pacientes com surdez severa e profunda que nao se beneficiam comesses aparelhos e indicado 0 uso do implante coclear as implantes cocleares saosistemas eletr6nicos implantados cirurgicamente que tern a funcao de transmitirestimulos eletricos ao cerebro atraves do nerve auditive No cerebra esses estimuloseletricos sao interpretados como sons

Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

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LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

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49

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Divisao do ouvidoNosso ouvido e dividido em tres partes externo media e interno

Ouvido externoE formado pelo pavilhao auricular e canal auditiv~ com a membrana timpanica no fundodo canal

Ouvido mediaEstao as tres ossiculos martelo bigorna a estribo e a abertura da tuba auditiva

Ouvido internaTambem chamado de labirinto e formado pelo aparelho vestibular (equilibria) e coclea(audi9ao)

Fig01 Divisao do ouvido

Tipos de perda auditivaQuanta ao local da lesao

Perda CandutivaSao determinadas per patologias localizadas no ouvido externo ou media par exemplocorpo estranho no ouvido malfonna9fto da orelha do conduto auditivo externo etambem da cadeia ossicular perfura9ao da membrana timpanica

Perda NeurossensorialLocal da lesaa e determinada na c6clea au no nervo coclear

Perda MistaQuando afeta ao mesmo tempo a ouvido media e ouvido interno

Classifica~iio da surdezA diminui9iio da audi9ao (surdez) produz uma redu9iio na percep9iio de sons e dificultaa campreensao das palavras A dificuldade aumenta com a grau de surdez que padeser leve moderada severa au profunda

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Normal LeveNao percebe os fonemas da mesma forma isto altera a compreensao das palavras vozfraca e distante nao e ouvida (a crianya e considerada desatenta) a aquisicao dalinguagem e normallenta mais tarde a crian~ vai ter dificuldade na leltura e naescrita ela ira precisar de acompanhamento

ModeradaPercebe a voz com certa intensidade pode ocorrer atraso na linguagem e alterayaoarticulatoria naD consegue perceber 0 som em lugares ruidosos

SeveraIdentifica ruidos familiares (predominado os graves) percebe voz forte (grave) afamilia necessita orientacao precoce para auxiliar no rendimento da crianyacompreensao verbal associada a grande aptidao visual

ProfundaNilo percebe a voz humana sem urn estimulo adequado nilo ha feed-back auditivomaior facilidade para perceber as pistas visuais

Educalfao dos surdos

Pelo pensamento de Arist6teles

( ) era de opiniao que todos os conteudos da consciencia deviamser recolhidos primeiro pDr urn 6rgao sensorial e considerava 0ouvido como 0 6rgao mais importante para a educayao

De acordo com os conceitos cristaos a doenca representava puniyao de uma culpagrave

Quando Lutero proclamou a rebeliao contra a autoridade da igreja artistas comeyarama pintar ease dedicar a perfeita beleza humana com estes estudos surgiu 0 que seriachamado de medicina Com isso os estudos com pessoas surdas e mudas evoluiramjunto com ela

A partir do securo XVI com 0 medico Girolamo Cardano que e considerado como urndos primeiros educadores de surdas ele teria afinnado que a escrita poderiarepresentar os sons da fala ou representar ideias do pensamento e por isso a mudezmio se constituia em impedimenta para que 0 surdo adquirisse conhecimento

Ele tam bern avaliou a grau da capacidade de aprendizagem entre diferentes tipos desurdos Para isso propos a seguinte divisao aqueles que tin ham nascidos surdos osque ficaram surdos antes de aprender a falar as que adquiriram depais de aprender afalar e aqueles que ficararn surdos depois de aprender a falar e a escrever

Com isso afirmava que a surdez nao modificava a inteligencia da crianya e queportanto a educayao deveria ser feita atraves da leitura e da escrita

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

10

Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

12

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Johann Conrad Amman - medico - passa a se dedicar a educarrao puramentepedagogica dos surdo-mudos Na Holanda se deparou com alguns surdos Aperfei900uas procedimentas de leitura labial do usa de espelhos urn recurso que ja tinha sidocriada anteriarmente par Helmont que era estudiosa da lingua

Este pracesso chegou a adqurir extraordinaria impartancia no ensina das surdos quedura ate hoje

Em 1704 Wilhelm Kerger desenvolveu um procedimento que levou sua filha surda aadquirir a palavra falada atraves de exercicios de leitura labial Utilizou-se de figuras edesenhas para ensinar a ela um grande numera de substantivas e adjetivos Quantaaas verbas cansiderou que devia ensina-Ios atraves de gestos Em rela~o aospranames adverbios preposirroes e canjun90es ele a teria ensinado atraves desin6nimos e exemplos A sintaxe nao era introduzida por regra pais Kerger fez com quea filha a aprendesse atraves de exercicios praticos

No seculo XVII surge a lingua de sinais e a sua utilizarrao no processo de ensino 0abade LEpee foi urn dos grandes respons3veis por esse avanrro Ele reuniu surdos dosarredores de Paris e criou a primeira escola publica para surdos e tambem precursorano uso da lingua de sinaisPor ter resultado positiv~ essa metodologia inaugurada na Fran9 se espalhou por todaa Europa e depois pelo mundo Entretanto 0 desenvolvimento durou pouco Essamodalidade de ensino foi abafada pela for9a da Medicina e da Filosofia que naoacreditava na capacidade da pessoa surda

A partir do Congresso de Milao em 1880 adotou-se 0 oralismo metodo quecansidera a voz como 0 unico meio de comunica~o e de educa9ao para os surdosDesde entao faram exeluidas todas as possibilidades de uso das linguas de sinais naeducarrao dos surd as Atualmente os surdos educados por esse metodo falam doshorrores e das perseguiraes que sofreram ao usarem a lingua de sinais Em 1960 como fracasso do oralismo eriou-se a metodologia da comunicayao total que durou muitopoueo por ter sua conceprrao bern parecida com a primeira Hoje 0 metoda deeducarrao mais utilizado e 0 bilingOismo

10

Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

12

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

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1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

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bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

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Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

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Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

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Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

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MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

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Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

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LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

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Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

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Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

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G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

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Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

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Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

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Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

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Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

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SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Educa~ao dos surdos no Brasil

Durante 0 imperio de D Pedro 1por volta 1857 quando 0 professor frances HernestHuet (que era surdo) veio para 0 Brasil e com apoio do imperador fundou 0 ImperialInstituto de Surdos Mudos atuallnstituto Nacional de Educacao dos Surdos (INES) Naepoca a Instituto era urn asilo cnde 56 erarn aeelt05 surdas do sexo masculine Elesvinham de todos as pontcs do pais e muitos erarn abandonados pel as familias

Inicialmente utilizava a lingua dos sinais mas que em 1911 passou a adetar a oralismopuro

Mas este metoda nao estava dando certo porque ensinar as surdas a ler e a escreverem um pais que tinha muitas pessoas analfabetas

Dai na decada de 70 com a visita de Ivete Vasconcelos educadora de surdos daUniversidade Gallaude chegou ao Brasil a filosofia da Comunicacao Total e nadecada seguinte a partir das pesquisas da Professora lingUista Lucinda Ferreira Britosabre a Lingua Brasileira de Sinais e da Professora Eulalia Fernandes sobre aeducalt3o dos surdas a BilingOismo passou a ser difundido

A partir de entaD as surdas brasileiros passaram a contar com uma escolaespecializada para sua educa-ao e tiveram a oportunidade de criar a Lingua Brasileirade Sinais (LIBRAS) mistura da Lingua de Sinais Francesa com os sistemas decomunica-ao ja usados pelos surdos das rna is diversas localidades

Libras - Lingua Brasileira de Sinais

E a lingua materna dos surdos brasileiros e como tal podera ser aprendida porqualquer pessoa interessada pera comunica-clo com essa comunidade

A lei 10436 de 24 de abril de 2002 detemnina que essa lingua deve ser ensinada eutilizada nas escolas e em lodos as meios de comunica-clo

Era na~ e universal cada pais tern urn tipo de lingua de sinais mas os surdos depaises diferentes comunicam-se mais facilmente uns com os outros do que os ouvintesde linguas orais diferentes Isso a devido que alguns sinais sao semelhantes entre eles

Tern suas pr6prias estruturas gramaticais que deve ser aprendida do mesmo modo quea gramatica de outras linguas A diferenca das linguas orais para a lingua de sinais e 0canal comunicativo usado isto a a visao em vez do auditiv~

Libras a capaz de expressar ideias sutis complexas e abstratas Os seus usuariospodem discutir filosofia literatura ou politica alem de esportes empregos moda enfimtudo que est alcance de qualquer outra lingua

Os estudos em individuos surdos demonstram que a Lingua de Sinais apresenta umaorganizacao neural semelhante a lingua oral ou seja que esta se organiza no cerebroda mesma maneira que as IInguas laladas

II

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

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para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

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A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

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Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

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Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

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49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 03 Alfabeto das maos

Libras para criancasQuanta mais cedo a crianC8 surda entrar em contado com as libras ela conseguiradesenvolver methor seu potencial como pessoa sem atrasa no aprendizado

Ela somente ehegara a fazer um uso apropriado da sintaxe da lingua de sinais aopratica-Ia com Qutras pessoas surdas s6 assim ela atingira comunicacao lingO sticafluente e clara

Alguns passos para ensinar Libras para uma crjan~a surda- Nao se deve ensinar tudo logo de inieio De tempo pra a crianC8 assimilar as gestos

- Nao fique esperando que a crianca repita corretamente as sinais que Ihe saoenviados Mastre simplesmente depais de algum tempo voce natara que elacompreende muitas eoisas e gradualmente pass a a S8 auto-corrigir naturalmente

- Fazer com que a crianlta S8 acostume a olhar a pessoa de quem sinaliza au Ihe dirigeas sinais- Abaixe-se na altura da crianca quando sinaliza com ela

- Use sinais certos nao erie Msinais de crianyaH imitando 0 jeito de sinalizar dascriancas

- Sinalize claramente com muita naluralidade

- As criancas surdas recebem as impressoes atraves da visaa tato par isto 0treinamento dos sentidos e multo impartante as alhas da criany8 surda vagam de umacaisa para autra sentem a necessidade de agarrar qualquer caisa e maneja-Ia Quandoo instrutor quer mastrar alga e ensinar a sinal antes de tempo para que a crianca 01hee se possivel sinta 0 objeto com a mao e 0 olfato A eriana surda nao vai querer olhar

12

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

13

A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

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Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

para a pessoa que sinaliza mas depois de satisfeita a curiosidade ela vai olhar para 0instrutor em busca de explicaltao e e este 0 momenta de Ihe ensinar 0 sinal do objeto

- Sempre tenha em mente as diferencas individuais de habilidades da crianlta surdacalculadas em idades e tempo de treinamento Se 0 exercicio e facil para uma criancaem particular passe rapidamente a frente e prossiga com algo mais interessante Se formulto dificil falta uma adaptacao e espere que a crianya esteja apta para executa-Ia- 0 que mais interessa a crianca surda e 0 brinquedo faya entao que as atividadessejam ricas em jogos e brinquedos de modo que a crianca e 0 instrutor brinquem deaprender juntos

- Varie sempre as atividades de preferencia de 10 em 10 minutos pais a crianlta surdaenjoa e aborrece com rapidez de brincar a mesma coisa mas se 0 interesse dacrianca continuar deixe-a ~brincar ate 0 termino do horario

- Nao desista seja perseverante e acredite que dara certo

Papel

E muito importante para a execuyao de um trabalho grafico Ele deve ser escolhido comatencao pois tanto pode valorizar um trabalho como pode prejudica-Io

Historia do papel

Antes do descobrimento do papel 0 homem utilizou varias maneiras de registrar suahistoria atraves de fothas cascas de arvores couro tecidos pedras barre e meta isPar volta de 2200 aC os egipcios inventaram a papiro especie de pergaminho quefoi a antepassado do papel para se fazer 0 papiro era necessaria de uma plantaaquatica chamada Papiro encontrado no Leito do rio Nilo

Mas a papel foi mesmo inventado pelos Chineses par volta do seculo 11seu criador foiT Sai Lurn que teria fabricado 0 papel a partir de plantas tecidos velhos e fragrnentosde redes de pesca sua cor era parda au amarelada Mais tarde foi ensinada parprisioneires aos povos do Turquestao em 751 de onde passou para a Ocidente Osarabes difundiram sua fabricaltao rna is tarde passou ao norte da Africa ate chegar aEspanha Na Espanha a arte de fazer papel se iniciou na vila de Jativa no seculo XII

o primeiro moinho de papel surgiu na Italia na cidade de Fabriano no fim do seculoXIII Menos de um seculo depois 0 papel tinha chegado tambem a Frana NaAlernanha a fabricacclo comeltou em Munique em 1312

Composicao do papelOs papeis sao fabricados com a popa de fibras vegetais procedentes de viuiasespecies como 0 eucalipto algodao e outros Os papeis mais comuns sao (eitos defibras de madeira enquanto as mais nobres sao preduzidos com fibras de algodao aulinho

13

A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

A madeira e transformada em pasta de celulose por meio de processo mecanico ouquimico sendo esta ultima de melhor qualidade tambem cham ada de celulose alfaPara transforma-Ia em papel esta pasta e misturada a agua formando uma misturaliquid a e homogenea

Em alguns tipos de papais outros componentes sao adicionados a pasta como colapigmentos e agentes conservantes A qualidade das fibras utilizadas juntamente comestes componentes determina a qualidade do papel Para passar do estado de pastaformando a folha de papel a maior parte da agua e retirada atraves da aplica~o demuitos tipos de rolos de pressao e inicia-se a formayao da folha ainda umida

A cor na papelExistem diferenles processos para abler cor no papel submergindo-o em uma SOIUC80corante aplicando 0 corante por meio de rolos au tambem misturando com pastasolucoes quimicas au cores de anilina

Formatas padronizadas

MAntigamente s6 exislia um (mica formato para papel aformato que era fabricado Sua denominacao era dada pelaforma de se utilizar a folha por inteiro era chamado inplano com uma dobra infolio com duas in quarto comquatro dobras in dezesseis avos e assim por diante

Em 1911 a Associacao de Engenheiros Alemaes que estabeleceu urn formato padraopara 0 papel conhecido como formato internacional au DIN visando a economia dopapel

o tamanho padronizado foi calculado para que a folha sempre tenha a mesmaproporC(ao por quantas vezes seja dobrada A folha inicial tem 1m2 - tamanho AD - nasdimensaes 841x1189mm

Pela divisao sucessiva desta obtem-se sempre as demais taman has A 1 A2 etc queserao sempre a metade do anterior e a dobra do seguinte 56 se conseguindo estaharmonia quando as duas dimensoes da folha - x e y - mantem entre sl rela~o de 12isto e de 1141

No Brasil para mel her adaptacao nas impressoras existentes adotaram-se as padr5esAA - 76x112cm e BB - 66x96 independente do Formato Internacional

Gramatura da papelA transparencia au a espessura do papel e dada durante 0 seu processo de fabricacaose ele passa rna is eu menos vezes pelos roles da calandra denlro de uma mesmamedida a que determina seu peso Este peso pede ser expresso em quilogramasJresma como tambem pela gramas au peso em metro quadrado

14

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

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Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

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49

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STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Papel JornalE fabricado em bobinas para prensas rotativas OU em folhas para impressao emprensas planas

Sua superficie pode ser aspera alisada ou acetinada A composi9ao e de fibras de~pinus que e classificada como fibras long as Alem de tiragens para jornal tambemserve para a impressao de folhetos e avulsos baratos

Papeis para Impressao em offsetPapel com bastante cola de superficies uniformes livres de felpas e penugem epreparado para resistir 0 melhor passive I a acao da umidade

Papeis para Impressao em rotogravuraSuperficie lisa e sem felpas ser algo macio e pouco encolado a fim de absorver comfacilidade as tintas semiliquidas utilizadas nesse processo

Cor

A luz e uma mistura de varias radiac6es e de ondas e produz em nos a percepcao dobranco 0 que indica que a luz colorida e uma parte da luz branca

A luz provem de uma fonte luminosa natural ou artificial As ondas ou vibrac6es tern suapropria freqOencia que por serem diferentes resultam em cores deferentes

Entao a luz que convencionalmente chamamos de branca e 0 resultado da combinaCaode muitos raios coloridos dos quais a vista humana percebe somente uma parte IsaacNewton no ana de 1666 utilizando urn prisma de cristal decomp6s as cores queconstituem a espectro solar que sao 0 vermelho laranja amarelo verde cian indica evioleta au seja as cores do arco-iris

E tambem possivel recompor a luz branca com a mistura das luzas coloridas Em urndisco pintado com todas as cores e fazendo-o girar rapidamente todas as cores sedifundem e aparece 0 branco

Classificaljao das coresA cor - luz e a cor - pigmento lem classificac6es diferentes Na cor - luz as coresprimarias sao vermelho verde e azul - violeta Na mistura entre elas produz 0 branco

Ja nas cores - pigmento as primarias sao magenta amarelo e 0 azul elas saoprimarias porque nao podem se decompor em outras cores e na mistura entre elas seoblem todas as outras cores que sao chamadas de compostas e entre estas se oblemas secundarias e as terciarias

Mas nas artes graficas as cores primarias sao magenta amarelo e cian que nasmistura em partes iguais produzem 0 preto

15

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

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Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

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GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

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QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

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SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Cores quentes e cores triasAs cores quentes aquelas relacionadas com a ideia de sol fogo portanto coresquentes sao 0 amarelo amarelo-Iaranja alaranjado vermelho alaranjado vermelho edeg vermelho-violeta Ja as cores frias sao relacionadas com a agua que da a sensavaode frio sao elas 0 amarelo-verde verde verde-azul azul azul-violeta e 0 violeta

o vermelho e 0 laranja sao as mais quentes de todas das cores e a azul e 0 violeta asmais frias 0 verde e 0 purpura sao cores neutras

TonalidadeE a efeito produzido pelo suavizamento ou escurecimento de uma tinta adicionadabranco ou preto Pode-se dizer tambem que e a gradavlt3o de uma cor partindo-se domais claro ate chegar ao mais escuro ou vice - versa

LuminosidadeDepende da quantidade de preto que contem uma tinta isso faz com que uma cor seaproxime mais ao menos do branco (Iuminosa) au do preto (escuro)

Satura~aoQuando uma cor se encontra em sua maxima forra e nao contem nenhuma intervenvaodo branco nem do preto Tambem devemos levar em conta 0 fundo que a cor estaaplicada para saber se ela tern ou nao saturarao

Visibilidade das cores

Os elementos graficos escuros sao mais bern percebidos sobre fundo claro e os clarosem fundo escuros

Harmonia das coresA harmonia e precisamente a busca de uma composivao tranqOila e agradavel Naaproximaryao de duas cores nao deve produzir efeitos desagradaveis demasiadamentebruscos Sao harmonicas as combinavoes de urn mesmo tom ou tam bern de tonsdiferentes mas que na mistura conservem uma parte da cor dos outros

Percep~ao da cor e psicologia humanao termo psicologia e freqOentemente usado de modo incorreto Muitas vezes elesignifica 0 efeito fisiol6gico da cor ou associaroes inerentes de cor Entretanto hamuita afinidade entre cor e a personalidade da pessoa e 0 que a cor representa namente humana

As crianryas reagem a cor muito antes de reagirem a forma e nos primeiros anos devida as cores quentes como 0 vermelho amarelo e 0 alaranjado despertam maisatenvao nelas Com as pessoas rna is vel has a preferencia e pelo azul vermelho everde e isso nao depende de rava ou nacionalidade

Pessoas que preferem a verrnelho tendem a ter personalidade extrovertida enquantoas que preferem 0 amarelo tern qualidades para 0 intelectual urna pessoa que gosta doazul - verde tendem a ser discriminadoras

16

Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

17

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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Os que preferem a azul tendem a ser introspectivo passu indo rigoroso controle de suasemoc6es

Os que tem afinidade com a alaranjado sao pessoas jovens degque prefere purpura temtendencias artisticas e 0 rosa a 0 preferido pelas mulheres mais femininas

A magia das cores no mundo infantil

o usa das cores tern uma ligayao direta no desenvolvimento da crianca isso aeon Ieeeporque a crian~a a completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vidase estendedo par muitos anos

As cores facilitam no processo de assimilatao dos ensinamentos por parte dos paisentretanto a preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importanteferramenta de aprendizado Nao basta encher a casa de figuras coloridas e naoestimular a crianca E fundamental que as pais associem a cor ao objeto a convidar afilho a comer uma deliciossa maca de cor vermelha As cores dos objetos ataem a olharda crianya

Significado das coresCada cor tern seu proprio modo de atingir na vida das pessoas com sua energia

VerdeE a cor mais harmoniosa e calmante de todas Representa as energias da naturezaesperanca perseveranca seguran9a satisfa9aO e fertilidade

Simboliza vida nova energia fertilidade crescimento e saude

VermelhoE uma cor quente ativa e estimulante Fortalece a corpo e dil mais energia f[sica 0vermelho cereja estimula sexualidade for9a de vontade conquista lideranca e sensode auto-estima

Simboliza perigo fogo sangue paixao destrui~ao raiva guerra combate e conquista

Amarelo au DouradoOil vivacidade alegria desprendimento leveza atrai dinheiro e poder ajuda a reterconhecimento e desenvolver a sabedoria

o amarelo simboliza criatividade as idaias 0 conhecimento alegria juventude enobreza

o dourado simboliza vibra~ao elevada vigor inteligencia superior e nobreza

AzulProduz tranqOilidade ternura afetuosidade paz de espirito e seguran9a

Simboliza devo~ao fe aspiracao sinceridade lealdade confian~a e tranqOilidade

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VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

VioletaE uma cer metafisica E tambem a cor da alquimia e da magia

Simboliza dignidade devocao piedade sinceridade espiritualidade purificacao etransformacao

MarromRepresenta disciplina e observacao das regras atrai dinheiro ganho atraves doIrabalho

Cinza ou PrateadoOa equilibrio e estabilidade per ser 0 equilibrio do preto e do branco

PretoFavorece a auto-analise da pessoa e permite urn aprofundamento do individuo removeobstaculos viclos e emoc6es nao desejadas

BrancoTraz pureza sinceridade verdade repele energias negativas e eleva as vibrac6es

LaranjaE a mistura do vermelho com 0 amarelo portanto traz as qualidades dessas duascores traz sucesso agilidade mental atrai boa sorte prosperidade e afasta a preguica

Simboliza encerajamento gentileza tolerancia e prosperidade

RosaE 0 vermelho com 0 branco E romantico sem conotacao sexual

Ergonomia

A ergonomia tern sido recentemente considerada como a solucao para os problemasrelativos a saude e seguranca no trabalho

Ergonomia visa a adaptayao das tarefas ao homem Quer se trata de urn produto paraconsum~ publico ou de um posto de trabalho a Ergonomia oferece vantagenseconomicas atraves da melhoria do bem-estar da reduyao de custo e da melhoria daqualidade e produtividade Assim a concepcao de qualidade produto ou sistema deveintegrar criterios ergonomicos desde a fase de projeto de forma a assegurar a suaeficiencia

Ergonomia do produtoSitu a a ergonomia na area de estudos e pesquisas colaborando com 0 seter comercialnos estudos de mercado com 0 setor de producao na avaliacao dos custos deproducao e na definicao da sua finalidade e com outros setores da concepcao doproduto desde 0 design ao controle da qualidade

Ergonomia da Prodwao

18

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

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MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Este voltada para a preOCUpaf(aOdas condif(oes de trabalho adequados em termoorganizacionais re de pontos e ambientes de trabalho em funf(ao das caracteristicas ecapacidades dos trabalhadores

Ergonomia dos livrosOs livres sao preduzidos em diferentes formatos em sua grande maioria extremamenteportateis utilizados com comodidade e conforto e sao obras duradouras

o design grciflco dos livres no modo de caracteriza-se por uma serie de fatoresergonomicos

Estrutura morfo16gicaBusca de diferentes soluf(oes gnJficas que pod em ser utilizadas pelo designer para aorganizaf(ao formal e compositivos dos elementos dos livros Destacamos titulosubtitulo volume de textos imagens e ilustraf(Oes tanto para as paginas como para ascapas e contracapas

PaginasTern como caracteristicas por textos longos com algum outro elemento gnifico

Capas e contracapasPrincipal caracteristica mostrar 0 conteDdo que 0 leitor vai encontrar no livre e atrair 0

consumidor para compra Ja a contracapa e reservada para informaf(oes Dteis poremde forma resumida

Estudos tipograficosOs tipos a serem escolhidos deverao compor harmoniosamente com os outroselementos da pagina e ter boa legibilidade fator fundamental para permitir uma leiturafacil rapida e confortavel ao usuario leitor

Estrutura cromaticaA utilizayao das cores deve ser tratada com alguns cuidados ergonomicos que posagarantir 0 conforto visual entre texto e FIgura fundo Nao podemos colocar urn fundovermelho com letras de cor verde fica quase impossivel de se ter tambem urn brilhoexcessivo do papel preduz irritaf(ao desconforto para 0 usuario

19

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

MATERIAL E METODO DE PESQUISA

Este projeto visa a cnayilo de um kit contendo 02 (duas) cartilhas e 01 (um) joguinho dememoria voltado para a familia de pais ouvintes com filho(s) surdo(s) tendo comoobjetivo uma diagramaltilo de facil assimilayilo

o conteudo abordado sera Lingua 8rasileira de Sinais (Libras) a projeto visa naD 56ensinar as crian98s surdas mas tambern seus pais ouvintes e com isso facilitar aindamais sua comuniC8t80

o material desenvolvido utiliza-s9 das cores que daD mais alegria ao material e e todoilustrado para estirnular as crianlt8s em urn aprendizado muito mais divertido eagradavel

A utilizay80 do design e muito importante no projeto pOis e ele que dar embasamentopara que 0 material S8 tome eficaz em seus abjetivos

Problema

Atualmente no Brasil existe uma grande dificuldade na comunic8tBo e norelacionamento entre pessoas surdas com pessoas Quvintes tanto na eficacia doprocesso comunicativo quanta a respeito de materia is didaticos

Em cada mil reeem nascidos seis apresentam algum tipo de perda auditiva Com aperda auditiva a surdo tern dificuldades para intenorizar urn c6digo linguistico oral

Por isso procura outro canal que e a visa-motor e passa a matenalizar toda a suacomunica~80 atraves de gestos

Na comunicaC80 entre surdos e ouvintes ha dificuldade tanto para 0 surdo com a leituralabial - causada par dic9aO ruim bigodes a falta de luminosidade nao visualiza~aobern dos fonemas quanta para a pessoa ouvinte que nao entende clara mente 0 que umsurdo quer dizer

Pela falta de urn matenal didatico consistente de ensino da Lingua Brasileira de Sinaistanto para os pr6pnos surdos quanta para as ouvintes poucas pessoas tern interesseem aprender Libras Pro este motivo que as surdos andam samente com surdos e asouvintes tern receio em conversar com eles

Justificativa

Este projeto tern urn objetivo claro que e a preocupaC8o social vern da necessidade dacomunica~ao de pessoas com urn tipo especifico de deficiencia a deficiencia auditiva

Sabemos que hoje apesar de tada tecnologia pessoas com deficiencia auditiva ternmulta dificuldade em comunicar-se e vivar em sociedade Par ser uma linguagem novaregularizada em 2002 como 0 meio de comunica~ao oficial dos surdos brasileiros naoexiste ainda um material consistente eficaz didatico e que estimule as cnan~as noaprendizado das libras

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

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Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Abaixo imagens de alguns similares de cartilhas

Fig 04 Kit Libras e

Fig 05 Uma men ina chamada Kauana

bull Material coloridobull lIustra~6es feitos a mao e pintados

com lapis de corbull A historia e contada atraves de

ilustravoes mostrando asmovimentos da libras sua formaescrita em computador e maisabaixo escrito em portugues

bull E dificil identificar qual e 0significado de cada ilustra9ao daHbras em portugues

bull Material preto e brancobull Total mente ilustrativobull A historia e con tad a atraves de

ilustra90es mostrando osmovimentos da libras e estrito emportugues

bull Facil de identificar 0 significado decada ilustra9ao da libras emportugues

Material preto e preto e brancobull Sua diagramavao e composta par

ilustravao de uma figura ailustravao do movimento do que e afigura e a palavra escrita emportugues

bull Divididas em linhas cada ilustravaobull As lIustravoes que mostram 0

movimento da libras estaodefarmadas e dificeis de seentender exatamente qual e amovimento que deve ser feito

21

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

~~ -1 -----~~-

d--J ~~Ii1- I~~IIr-~~

lalrgl~ gt~IL---Fig 07 Atividades lIustradas em Sinais daLibras

Fig 08 Brincando e Aprendendo com Libras

bull Material preto e brancobull Sua diagramaryao e composta par

ilustraryao do movimento em librasuma figura mostrando seusignificado e a palavra escrita emportugues

bull Dividida cada coisa com uma linhabull As ilustraryoes estao bern

desenhadas mas algumas saodiffceis de se identificar exatamenteo sinal que deve ser feito

bull Material preto e brancobull Dividido em capitulosbull Com uma diagramaryao especffica

para seu publico alva - crianryasbull As ilustraryoes estao pequenas e

seu significado se encontra abaixo

bull Material preto e brancobull Diagramaryao sem nenhum atrativobull lIustraryoes dos movimentos de

libras e urn desenho que representaseu significado

bull Possui lin has separando cad ailustraryao

22

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 10 Falando com Maos

IIBIIIIII

Fig 11 Linguagem das Maos

Fig 12 DidOnlt3rio - Endclopedico ilustradotrill ngue - Volume I e II

bull Material preto e brancobull As ilustra~oes que mostram 0

desenho a ser realizado estaototalmente deformadas

bull Seu significado se en contra abaixodas ilustracoes escrito emportugues

Material antigoPreto e branco

bull Utiliza-se de fotos em baixaqualidade para representar ossinaisNao se consegue compreender 0movimento sem ler 0 explicativo quese encontra ao lado da foto

bull Material preto e brancobull Oividido em 2 volumes grandes e

incomodos para carregarbull Mostra os sinais atraves de

ilustra90esbull Seu significado se encontra abaixo

em portugues e em ingles

23

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivos Especificos

Apresentar uma proposta de melhora a comunica~ao das cartilhas visando 0 usacorreta das cores e uma diagramacao eficaz para 0 aprendizado da Libras

bull Efetuar urn levantamento sabre a deficieuromcia auditiva

bull Avaliar a real dificuldade que as surdos tern em se comunicar

bull Avaliar a importancia e a influeuromcia que as cores tern no mundo das criancas

bull Desenvolver uma cartilha de facil compreensao que estimule as pessoas aaprender libras

PesquisaOesenvolveu-se uma pesquisa de investigacao com pessoas surdas onde podemosverificar 05 aspectos da compreensao dos desenhos mostrando as sinais analisando anecessidade de urn material colorido e estimulante para as criancas surd as

Atraves da pesquisa obselVam-se as seguintes resultados

01- Como foi a aprendizado de criancas surdas com as libras

Fotj37

Oificil63

Graflco 01 - Dlficuldade no aprendlzado da Libras

24

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

02- No aprendizado fo utilizacao algum tipo de material livro ou cartilha

N~30

Sim

70

Grafico 02 - A utlllza~ao de matenal de enslno em hbras

03- Na visualizacao nos movimentos a serem feitos nos livros ou cartilhas

N0f)42

Sim

58

GrafICO 03 - Visuahzacao dos mOVlmentos a serem feltos

04- Pais ouvintes ou surdosmiddot

~~7

074

GraflCo 04 - Confirmando dados do IBGE

25

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

05- Modo de comunica~o entre pais e filhos

Ubraseleitura

le bullbull(y8bbullbull

labial 2260

06- Dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhecem Iibras

Graflco 05 - Comunlcacao

07- Relacionamento das pessoas surdas com a sociedade

Graflco 06 - Dlficuldade

Sumas I

~ee)Oues

Surda72

Grafico 07 - Convivimcia

26

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

08- Facilitar a comunicataomiddot

0respostas

40Conhece

libras

60

10- Preconceito entre pessoas ouvintes com pessoas surdas

Grahco 08 - Facilitar a comunlcacao

09- Como prefere ser chamado

~~t34

Surdo

66

Grafico 09 - Preferencla

()

sm44

NO56

Graflco 10 - Preconcelto

27

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Publico-Alvo

Este projeto tern como publico-alva familias de pais ouvintes com filho(s) 5urdo(s) partirdos dados do IBGE sao 95 das causas de crian9as surdas

Problema encontrado nas cartilhas

bull Nao possuem cor

bull As figuras dos sinais sao em geral pequenas

bull Sem nenhum estimulo visual para as criamas no aprendizado da Libras

bull Diagramacao de rna qualidade

bull 95 das crianyas surdas que tern dificuldade de comunicayao com seus paisouvintes per naD conhecerem Libras

Figuras deformadas

bull Nao terem perieita visualizagao dos movimentos

Parametros I Requisitos

bull Ensinar Libras

bull Atrair as crianyas

bull Facilitar a compreensao

bull UtilizaC8o par teda a familia

bull Vendido nas instituic6es que daD apoio a familia com filho(s) surdo(s)

bull Com apelo estetico para se destacar dos similares

Analise dos Similares Coloridos

Foram analisados livros infantis que se utilizam das cores e ilustra90es na forma decomunica9lt30 para as crian9as

28

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

1_ bullbullbull__ -

Fig 16 - 0 bone e 0 chinelo

Fig 18 - Gentes

29

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

bull-_----~2]

Fig 19 - Me da urn tempo

Fig 21 - Nosso criador tern born humor

_ ----_-- --__ bullbullbullbullbullbull biltIoio--_ bullbullbull -1--_ bullbull-- bull- bull

_- bullbullbull __ P __ bullbullbullbullbull---~I--

bull-_ bullbullbull--A __ bullbullbullbull _~---------~ bullbull-Fig 20 - Meg e a Musica

_-- bullbullbullbull-----___ ~--Fig 22 - Pati e a aparelho

bull Kit livro infantil contenda 10 livrinhasbull 0 material possui uma unidadebull Facil leitura e campreensao dos textasbull llustrayoes coloridas com contornos fortes e bern definidosbull Diagramayao direcionada para seu publico-alva

Embalagens

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Possui uma alya que facilita seu

transporte

30

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 24 - Gente como a gente

Fig 25 - Fabulas Classicas

Kit LIBRAS E LEGAL--~fenetS

Fig 26 - Kit Libras e legal

bull Embalagem impressa em 4 coresbull Material de papelaobull Nao possui aha

bull Embalagem impressa em 4cores

bull Material de papelaobull Possui uma alga que facilita seu

transporte

bull Embalagem feita de TNT nascores verde e amarelo

bull Utiliza-se da serigrafia paraestampar sua marca na cor preta

bull Nao possui alga algumabull E incomodo para carre gar

31

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

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Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Gera(iio de Alternativas

Para a gera9ao de alternativas da cartilha primeiramente foi estudado a formas quemais se adequaria ao material

Foi buscado urn brinquedo que a crianC(a gostasse de brincar e a estimulasse aaprender algo

bull Estimula a coorctenayao motorada crian9a inconsciente emaprender as cores formasgeometricas

Fig 27 - Brinquedo educativo

Geracao do formata da carlilha

Fig 28 - Forma 01 Fig 29 - Forma 02

32

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Geraaoescolhida

Fig 30 - Forma 03

Este formato possibililou maior aproveitamento para trabalhar sua diagramayao e seutamanho real e de 16X16 em

Fig 31 - Forma 04

33

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

MarcaAp6s a escolha do formate que teriam as cartilhas comevou a etapa dedesenvolvimento da marca

1--) _ ur)fL

Fig 32 - marca 01Brincando e AprendendoFig 33 - marca 02

CriancasFig 34 - marca 03

Fig 35 - marca 04

(u~p~Fig 36 - marca 05

LibrasEnslnando e Aprendendo com as MaosFig 37 - marca 06

161tASEnsinand t IIprendendo com as MaosFig 38 - marca 07

Alternativa da marca escolhida

A fonte da palavra libras foi desenvolvida especialmente para este projeto baseada emgibis para criancas Ja a fonte secundaria ~Ensinando e Aprendendo com as Maos foiAgenda-Bold Condensed

iampRASEn i ando e Aprendendo (om as MilosFig 39 - marca 08

34

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Geralt80 da capa

)

--~-- ----

Fig 40 ~marea 01

Fig 44 - marea 05

Fig 41 - marea 02

-Fig 43 - marea 04

35

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 46 - marca 07

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Fig 48 - marca 09

Alternativa escolhida

Fig 47 - marca 08

LibrasEnsinando e Aprendendo com as Mios

Jefl na cartilha dos pais reunimos uma familia feliz

Fai escolhida na utilizataa de dois personagens principais que as criantas pudessemse identificar

36

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

LiampRA$Ensinllldot Aprtndendo cornu Milos

Diagramaao

Abertura de capitulos c-Foi dividido em cores e para cada capitulo urn personagem diferente

Numeros

FIg 53 - capitulo 02

37

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Pessoas

iFig 58 - capitulo 06

38

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

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Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Conteudo da cartilha para criantaso principal objetivo era deixar a pagina bern colorida com urna linguagern divertida paraas criangas

Tamanho 16x16 em

~g = C ~(jp = D ~

Fig 59 Conteudo crianryas 01

amp~ ~( 0 2

~ 00Fig 60 Conleudo crianryas 02

~=E~~=F ~

~=G J(~ = H-

(~ ~ Gr3 4 5

un ~~~~

39

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

~

A~til

gt

Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

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I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

fJ I ~

~

~ r~ 7

Fi96~~1_nteud_ocria_ncaS_03~1~~~a ~~~~~ ~

11 ~o lt0

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A~til

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Fig 62 - Conteudo cnan9as 04

40

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

l~~cc_~L

I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

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a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 64 - Conteudo crianras 06

ebullbullbullfJ --CJ1A

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I-~Fig 65 - Conteudo criaoras 07

Conteudo da cartilha para os paisUma diagrama9Bo bem simples para que os volumes de paginas diminuissem e paraque os pais possam earregar na sua bois a pois aprender libras tern que ser umaprendizado no dia-a-dia um material de consulta rapida no esqueeimento de algumsinal

Utilizando a mesma linguagem de ilustra90es para que as duas tenham uma unidade

Tamanho 16x16 em

41

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

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(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

G

~=A = B

(fr= C r1P = D

~ =E ~ = F

Fig 66 - Conteudo pais 01

Fig 67 - Conteudo pais 02

Fig 68 - Contetido pais 03

~ = G

~ = I

~ =K

(E = H

I ~ -W

Qmnlt ~~~~

fJ~~middotHi

42

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 69 bull Conteudo pais 04

Fig 70 Conteudo pais 05

Fig 71 bull Conteudo pais 0643

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Fig 72 - Conteudo pais 07

EmbalagemPara se destacar dos concorrentes no ponto de venda possui a mesma linguagem dascartilhas

Tamanha aberta 30016x57838 em

LiSRASpound 11 do Igt dg~

~

Fig 73 - Embalagem

44

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Marca pagina

bull 55x21cmbull 4cores

LIUAS

~7~pound--

~Fig 74 - Marca pagina

Jogo de memoriabull Para toda a familia aprender junta a Librasbull 40 cartas 5x9cm cada uma

Fig 75 - Jogo de memoria

45

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Camisetas

Fantoche de dedo

Fig 76 - camiseta 01 Fig 77 - camiseta 02

Fig 78 - fantoche

-~~--~

46

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Discussao

Comparado com as seus similares este produto tras um diferencial na utilizacao dascores tornando 0 material muito mais agradavel e interessante para uma crianca surdano seu mundo e totalmente visual

Os pontcs positivos deste material esla na sua aplicacao didttlica e conceitual naabordagem ao lema

Facil assimilacaobull Ilustrac6es que mostram bern as movimentos da Librasbull Cores atrativas e alegres para as crianyas

Na utilizaCao do design no projeto tivemos de grande valor pratico educativo e estetico

47

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

Conclusao e Recomenda(oes

Durante a processo para a elaborayao deste projeto de gradua9ao alguns assuntosforam abordados sabre a deficiencia auditiva Na questao de relacionamento entrepessoas surdas e ouvintes Os surdos 56 querem que a sociedade como um todo asaceitem como sao pessoas capazes de fazer tudo Com uma linguagem pr6pria que asfacilitam entender a mensagem que estao Ihe transmitindo Esta lingua pode serensinada para todas como se fosse uma materia na escola

Este kit tern como objetivo divulgar a Libras de uma forma divertida e 905t05a de seaprender

Continuar este projeto e muito importante pois tern muita caisa ainda pode ser feita naarea de deficiemcia auditiva na area do material didatico ensinando Libras

48

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

AMANCIO Lazara Nanc de Barros Cartilha para que - Editora da UniversidadeFederal de Mato Grosso Cuiaba 2002

Cartilha htlpllwwwscielobrpdfccedesIv20m52a04v2052pdf Acesso em 11 deJulho de 2006

CICCONE Marta Comunicaao Total - Editora Cultura Medica Rio de Janeiro 1990

CORES mundo infantilhtlplIguiadobebeuolbrbb1anoa_maia_da_cor_no_mundo_infantilhtm Acesso em 14de outubro de 2006

DANGER Eric P A cor na comunica8o F6rum Editora Ltda Rio de Janeiro 1973

Educaao historia htlpIIsuigenerisprobredvariedade_historia_eduhtm Acesso em05 de maio de 2006

Educaao historiahtlpllwwwminiwebcombrEducadoresArtigosresumo_edecacaOhtml Acesso em 02de Setembro de 2006

ERGONOMIA htlpllwwwtcmedcombrergonomiahtml Acesso em 30 de Outubro de2006

ESCOLA surdos htlpllwwwinesorgbr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

GOMES Joao Filho Ergonomia do objeto sistema tecnico de teitura ergonomica-Escrituras Editora Sao Paulo 2003

LlVRO hist6ria htlpllwwwlivroehistoriaeditorialprobrpdflverafrossardpdf Acesso em30 de Junho de 2006

MORAES Anamaria de MONTALVAO Claudia Ergonomia coneeito e aplieaoes-2AB Editora Ltda Rio de Janeiro 1998

PAPEL historia htlpllwwwcansoneombrhistoriahistoria_papelasp Acesso em22 deAgosto de 2006

PAPEL historia htlpllwwwcomofazerpapelcombrhistoriahtml Acesso em 22 deAgosto de 2006

QUADROS Ora Ronice Muller de 0 tradutor e interprete de lingua Brasileira de sinaise lingua portuguesa - MEC Brasilia 2004

RIBEIRO Milton Planejamento Visual Grafico - 8a Edi8o - LGE Editora 2003

49

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

51

SOARES Maria Aparecida Leite A Educa9ao do Surdo no Brasil- EOUSF Sao Paulo1999

STROBEL Karin Lilian Surdez Abordagem Geral editora APTA - Grafica e EdiloraUda Curiliba 1995

SUROEZ CausashttpboasaudeuolcombrmbIShowOoccfmLibOocld=3877ampRetumCaIIO-1787Acesso em 25 de Agosto de 2006

SURDEZ httpwwwabcdasaudecombrlartigophp402 Acesso em 25 de Agosto de2006

SURDOS Federa9ao Nacional de Educa980 e Integra9ilo dos Surdoshttpwwwfwnwiscombr Acesso em 15 de Fevereiro de 2006

50

AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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AnexoQuestionario

Nome _

Idade _ Sexo ( ) F ( )M

Como quantos anos voce leve cantata com a libras _

Como foi 0 aprendizado com as libras( ) facil ( ) dificil

Neste aprendizado foi utilizado algum tipo de material livro ou cartilha( ) sim ( ) nao

Nos livros ou cartilhas voce conseguiu compreender e aprender com facilidade asmovimentos a serem feilos

( ) sim ( ) nao

Seus pais sao( ) surdos ) ouvintes

Voce se comunica com seus pais atraves de( ) libras ) Leitura labial

Voce sente dificuldade em se comunicar com pessoas que nao conhece libras( ) sim ( ) nao

Voce prefere conviver mais com( ) pessoas surdas ( ) pessoas ouvintes

o que poderia ser feile para facililar mais sua comunicacao

Como voce prefere ser chamado par( ) deficiente auditiv~ ( ) surdo

Voce acredita que existe algum preconceito entre pessoas ouvintes com pessoassurdas

( )sim ( ) nao

a que deveria ser feito para que nao haja mais preconceito

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