Lição 04 – Missiologia

8/17/2019 Lição 04 – Missiologia

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Lição 04 – MissiologiaProfessor Pr. Paulo André


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TEXTO 1 MISSÕES TRANSCULTURAIS

O Cristianismo do ponto de vistateológico é transcultural, isto é, a

mensagem salvadora do

evangelho está acima dasculturas; o termo “transcultural”está empregado no sentido

teológico, no no antropológico.!a"emos #ue ainda há muitasna$%es e povos a serem

con#uistados para &esus, pois as


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Nunca Ouviram

Podem Ouvir

Nominais

Autênticos ?

2,0 bilhões

2,6 bilhões

1,6 bilhões

“Cristos!

""# do mundo

“No$Cristos!6%# do mundo

O &esa'io de (o)e*Po+ulao mundial- 6,2 bilhões.

/onte- *33345em$3erc4or5.

Ada+tao- ed 7im+ic, 8PA7 *2002.


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Falando de Cis!o n"# #"ndoglo$ali%ado

A globalização é um fenômeno unificador das culturas domundo. Começou depois da queda do Muro de Berlim, com

o fim da Guerra ria em !"#", e desde então $em

aceleradamente ocupando todos os espaços, porém, osefeitos econômicos, sociais e mesmo religiosos t%m sidosentidos fortemente.


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Caa&!e's!i&as de "# #"ndoglo$ali%ado

Se&"lais#o ) um termo #ue a"arca todo o padro de pensamento e valoresda sociedade glo"ali*ada+ humanismo, relativismo, materialismo,pragmatismo e sincretismo. sta 'mpia (loso(a no v- nada alémdo mundo, segundo este pensamento esta é tudo o #ue eiste.

A cosmoviso secularista é escrava do material, só o #ue eisteé o #ue podemos ver, tocar, pesar e medir. /evemosdesconsiderar o eterno e pensar somente no 0agora0.


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("#anis#o


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& uma forma de $er as coisas, as pessoas

e, particularmente, n's mesmos, a parte de(eus. )ão mais considerando as pessoascomo criaturas feitas * imagem de (eus, quemerecem respeito, e a quem temos o de$er

de amar e com quem de$er+amos nosimportar, o umanismo $% o omem como o

fim de todas as coisas, o que é,

essencialmente, um ponto de $ista secular. -umanismo le$a a di$inização do eu/, ali0s,

deifica tudo, menos (eus.


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Rela!i)is#o


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1elati$ismo significa que não 0 (euse, portanto, nem absolutos em

qualquer 0rea da $ida. 2udo é relati$o.- conflito entre o Cristianismo e a

cultura globalizada é um conflito sobreos absolutos.

sse con1ito no dá espa$o paraconcess%es. !e /eus é de(nitivo,o homem no é. !ó pode haver

um de(nitivo.


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A Tans&"l!"ali%ação doE)angel*o


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14"41 $ O Cristianismo e as culturas

- 3$angelo tem alcance uni$ersal, ele não

tem por ob4eti$o acabar com as culturas oumesmo impor uma padronização. )ão é precisodestruir as culturas para le$ar os po$os a Cristo,

porque o 3$angelo é transcultural. )o dia dotriunfo de Cristo e da 5gre4a, cada po$o ou etniase apresentar0 lou$ando a (eus na sua pr'pria

l+ngua 6Ap 7."8.9aulo, o grande mission0rio disse que, sendoli$re, se fez ser$o de todos, 4udeu para os

4udeus, sem lei para os sem lei a fim de gan0:

los para ;esus.


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14"42 $ O cuidado com as outras culturas

- mission0rio de$e respeitar a cultura de cadapo$o. Barnabé e 9aulo tinam consci%ncia que a

tradição 4udaica tina como finalidade a preser$açãoda identidade do po$o de 5srael, e que isso em nadarepercutiria na sal$ação dos crentes gentios< nãosendo necess0rio impor a eles a obser$=ncia dos

rituais da lei de Moisés 6At !7.!",>?8.& preciso ficar atento por outro lado que a

importação de ino$aç@es para as nossas igre4aspode desrespeitar a nossa erança espiritual. Muitas

coisas não ser$em para a nossa cultura, pois anossa identidade cultural 40 est0 bem definida, como

do mesmo modo esta pode não ser$ir para outras

etnias.


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O &"idado &o# os +o$es


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)o per+odo da Guerra ria a cortina de ferro di$idia omundo entre dois blocos os pa+ses comunistas e os

pa+ses democr0ticos. o4e, a globalização temdestacado, ou tal$ez até pro$ocado, uma outra di$isão

os pa+ses ricos e os pa+ses pobres. Com algunssituados entre esses dois blocos, isto é, contendo

caracter+sticas dos dois blocos, como o Brasil.egundo dados di$ulgados pela -)D, os pobres no

mundo cegam a mais de #?? mil@es< mais !?E da

população da terra. A miséria da umanidade não é s' de recursosfinanceiros, é também moral e espiritual. 1icos e

pobres carecem da 0gua $i$a.


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A "g,n&ia da -ande Co#issão+aa os dias de *o.e

)osso grande campo mission0rio é o mundo semCristo. 0 !>.??? po$os no mundo. 0 F.7?? po$os emque a maioria tem pouca cance de ou$ir o 3$angelo,desses F.7?? po$os, 40 0 cristãos eou trabalos em

>.7?? deles. 3Histem >.7?? mission0rios transculturaisbrasileiros, de todas as denominaç@es, em mais de I?pa+ses de todos os continentes, com apenas !FE deles

atuando na ;anela !?J?. & muito pouco.3m todo o mundo, segundo 9atricK ;onstone no li$ro

5ntercessão Mundial, 0 IL.!>? mission0riosprotestantes estrangeiros num total de !F#.J">,

incluindo os mission0rios que atuam em seus pr'priosa+ses.


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4/ O MUNO2CAM3O OMISSIONRIO TRANSCULTURAL

Asia


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- enorme continente asi0tico é o berço dasgrandes religi@es 6Cristianismo, 5slamismo,

;uda+smo8 e o palco do mo$imentomission0rio primiti$o. - continente é muitocompleHo. )a ndia , Cina, ;apão, Coréia,

ilipinas e na 5ndonésia eHistem raças,l+nguas e po$os.Muito embora se4a $ibrante o mo$imento

e$angélico na Coréia do ul e a 5gre4asubterr=nea da Cina, apenas JE dapopulação da ndia são nominalmente

cristãos, FE no ;apão, >E na 2ail=ndia e !E

na Cina.


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5i&a


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)a Nfrica o 3$angelo est0 se multiplicandorapidamente. 3stima:se em >."## os grupos etno:

lingOist+cos no continente. Cerca de !7? mil@es depessoas em ># pa+ses africanos são atingidas pelamiséria, fome e as pestes.

As guerras impiedosas, a eHploração, tem feito

desaparecer tribos inteiras.9a+ses que alcançaram a independ%ncia a poucotempo enfrentam instabilidade pol+tica e social. )o

norte do Continente e em outras regi@es o

5slamismo, o animismo e a feitiçaria são forças quebloqueiam o crescimento da 5gre4a.


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A#6i&a

N


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3nquanto na Nsia apenas #E dosabitantes são cristãos, somente o Brasil

possui a terceira maior 5gre4a 3$angélica domundo. 3m !"?? quase toda a populaçãobrasileira era considerada cat'lica.

- Brasil é ainda considerado o maior pa+scat'lico do mundo, entretanto, o que imperaé o nominalismo e o sincretismo.

)o Brasil >!E da população ée$angélica, na América Patina 40 atingiram!>,JE da população.


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A América do 2orte tem se tornado umverdadeiro campo missionário. A teologiali"eral domina as denomina$%es maiores,

muitas 3á aprovando até mesmo ohomosseualismo. !oma4se a isso a ascensodo secularismo, humanismo e o relativismo

moral #ue dominaram a sociedade, (*eramdos stados 5nidos o #ue Orlando Costasdescreveu+ “Uma nova Macedônia, um campo

missionário para os cristãos do terceiro

mundo” .Os stados 5nidos possuem além dosgrupos étnicos europeus tradicionais,

possuem mais de 678 grupos étnicos falando

mais de 688 l'nguas ou dialetos, sem falar nas


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E"o+a


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)a 3uropa o secularismo e oumanismo reduziram igre4as inteiras

a um decl+nio espiritual semprecedentes.

2emplos onde pregaram célebrespregadores do passado, $iraram

museus. - ate+smo cresce sem parar.

A 3uropa é camada de continentep's:cristão. Ateus e no religiosossomam 6:,< dos uropeus.


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O&eania


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ão !.7?? ilas do -ceano 9ac+fico,incluindo a Austr0lia e a )o$a GuinéQ!R. A

obra mission0ria na -ceania éapaiHonante. Muitos mission0rios foram

de$orados pelos antrop'fagos,

entretanto, a semente germinou, todosos pa+ses eHceto i4i, t%m maioria cristã.

J7E da população confessa serprotestante, entretanto, ainda eHistem

muitas l+nguas e dialetos em que a B+blianão foi traduzida.


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A 7ANELA 10 X 40- mundo é di$idido em duas partes iguais, por uma lina imagin0ria,camada lina do 3quador e as demais di$is@es são camadas de graus. A;anela !?HJ? é na realidade, !? e J? graus acima da lina do 3quador, isto é,

começando pelo )orte da Nfrica, passando pelo -riente Médio, ndia, Cina eaté ;apão. 3$angelizar os po$os ainda não alcançados ao redor da 2erra é umassunto que est0 sacudindo a 5gre4a em todo mundo cristão.Calcula4se #ue até ho3e menos da metade da popula$o mundial comsuas etnias e l'nguas tenha sido confrontada com o vangelho. A outraparte, com sua maioria a"soluta na &anela 68=8, representa uma

grande multido de cerca de >,7 "ilh%es de pessoas #ue ainda no soo"3eto dos empreendimentos missionários do povo de /eus. 3AISES 8UE FA9EM 3ARTE ESSE CINTUR:O

Afeganisto, Al"@nia, Ará"ia, !audita, Argélia, angladesh, arein,enin, urBina, uto, Ca"o erde, Cam"o3a, Catar, Ca*a#uisto,

Chade, China, Chipre, Coréia do 2orte, Coréia do !ul, /i"ut, gito,Dirados Era"es 5nidos, tiópia, Filipinas, G@m"ia, Gi"raltar, Grécia,Guiné, Guiné4issau, H-men, India, Hr, Hra#ue, Hsrael, &apo, &ord@nia,JuKait Laos, L'"ano L'"ia, Dalásia, Daldivas, Dali, Darrocos,Daurit@nia, Dongólia, 2epal, 2'ger, Om, Palestina, Pa#uisto, !'ria,!enegal, !ri LanBa, !udo, Mad3i#uisto, Mail@ndia, MaiKan, NFormosa, Mun'sia, Murcom-nia, Mur#uia, ietn.


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Mais de 50 %

Hindu

Muçulmano

Budista

6rês 9locos :eli5iosos A ;anela 10$


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DH!!O 5QA2A


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/e(ni$o de Disso 5r"anaDisso 5r"ana é a revela$o #ue /eus fa* de si mesmo,

pois le ama as cidades e #uer salvá4las, em Cristo &esus, pela !ua gra$a por meio da fé, tendo o !eu

povo como !ua própria manifesta$o na cidade, visto

#ue cada mem"ro da Hgre3a participa da nature*adivina.

A Hgre3a de Cristo eiste para agir no poder do sp'rito!anto, para resgatar vidas, introdu*i4las na fam'lia de

/eus, motivá4las R maturidade com Cristo em todasas dimens%es do ser humano, desa(á4las a encontrarseus dons e talentos "em como para honrar a /eus

com suas vidas0.


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0Onde há um disc'pulo, há um missionário, e ondehá uma pessoa #ue no v- Cristo como !enhor,

há um campo missionário0.


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!egundo dados do anco Dundial, em7877, teremos S "ilh%es de pessoas

no mundo, sendo #ue : "ilh%es seroha"itantes dos pa'sessu"desenvolvidos.

A India até 78=T será o pa's maispopuloso do mundo. A China 3á temmais de um "ilho ho3e. A eploso

populacional apresenta um desa(omaior do #ue nunca. Uá mais de >88

cidades no mundo com mais de 6

milho de pessoas.


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2o rasil mais de 67 cidades 3áultrapassaram a marca de 6 milho de

ha"itantes.A Hgre3a de Cristo tem um grande desa(odiante de si, o desa(o das miss%es

ur"anas.O campo de a$o da misso ur"ana érepresentado pelas grandes cidades e

pelas megalópoles.

A misso ur"ana no é inova$o, ela surgiuno seio das primeiras comunidades crists.


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A Hgre3a Primitiva em virtude dapersegui$o viu seus mem"ros

serem espalhados pelas cidadesda Grécia, do Hmpério Qomano e

da Esia.Uo3e, em virtude do -odo rural edo fen9meno da ur"ani*a$o,

grandes levas de imigrantes t-msido levadas as grandes cidades.


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A misso, portanto, precisa estarade#uada a esta nova realidade.

Os missionários precisam alcan$aro 1uo das pessoas, #ue esto a

cada dia mais se deslocando paraas áreas ur"anas.

) muito importante entender o

ritmo de vida e a cultura emprocesso de transforma$o dacidade.


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A vida ur"ana é caracteri*ada pelaimpersonalidade, consumismo,

solido, corre4corre, vida fragmentada,"em como in1u-ncia sat@nica. Paraapresentar uma mensagem

contetuali*ada é preciso ter1ei"ilidade e criatividade, paraalcan$ar as tri"os ur"anas. ) precisoidenti(car os grupos no alcan$ados

nas grandes cidades. Mri"os ur"anas so grupos

delimitados, com regras e costumes

particulares em contraste com o


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CRIAN;AS E AOLESCENTES


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Os dados sociológicosapontam para a necessidade

de um ministério infanto4 3uvenil. 5ma em cada cinco

mes é adolescente.ste ano haverá no rasil, um

milho de a"ortos deadolescentes.


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O evangelista Charles !purgeon tinha tantaconvic$o da import@ncia do evangelismo infantil#ue a(rmava+ “Dê-nos os primeiros sete anos de

uma criança, com a graça de Deus, e poderemosdesafar o mundo, a carne e o diabo a estragar

aquela alma imortal ” Malve* se3a um tantoirre1etida esta a(rma$o de !purgeon, mas serve

para termos uma idéia de como o “pr'ncipe dospregadores” considerava indispensável aevangeli*a$o de crian$as.

istem ho3e no mundo cerca de 7.88.888.888 de

crian$as. m sua grande maioria sem Cristo, e emgrande necessidade. A igre3a de Cristo precisadespertar e assumir seu compromisso, em

evangeli*ar as crian$as, pois infeli*mente na maioria

dos casos as igre3as evangélicas+


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Mem viso evangel'stica com adultos, no tem amesma -nfase com as crian$as. 2o desenvolvem

um tra"alho de evangeli*a$o infantil como um estilode vida NCampanhas, classes alternativas, pro3etos,

outros;

Qeali*am uma a duas scolas '"licas de Fériasdurante o ano ou chamam um órgo #ue desenvolva

este ministério para reali*ar um tra"alhoesporadicamente.

Fica restrita ao ensino "'"lico para as crian$as #ue

fre#Ventam a scola '"lica /ominical , (lhos decristos e visitantes.

2o evangeli*am as próprias crian$as, acreditam #uesendo nascidos em "er$o evangélico, e pela

fre#V-ncia na igre3a, automaticamente so salvos.


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Uá grande nWmero de professores #uetra"alham com as crian$as na scola

'"lica /ominical #ue no sa"em comoapresentar o plano de salva$o para acrian$a.

2o cr-em na salva$o de crian$as,0#uando (car mais velha, tomará sua

deciso0.

2o priori*a a crian$a como uma vidacarente de salva$o e crescimento

espiritual.

A i fâ i é lh f


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A infância é a melhor fase parareceber o salvador


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52HQ!HMEQHO!

Os universitários so um grupo #ue


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Os universitários so um grupo #ueprecisa do vangelho. Os universitários

so um grupo pressionado por

ideologias pol'ticas, pela imoralidade,pornogra(a, sensualidade, hedonismo e

por inWmeras seitas. !o os futuros

pro(ssionais e governantes de nossopa's. Os 3ovens universitários "uscam

respostas aut-nticas. A presso dovesti"ular, a concorr-ncia a so"recargade estudos e servi$o podem levar o

estudante ao estresse. A evangeli*a$o


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O! DAQGH2ALHXA/O!


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O Destre foi criticado

pelos lideres religiosos porter dedicado tempo e amoraos marginali*ados. 5ma

tri"o ur"ana marginali*ada#ue precisa ser alcan$ada é

a dos viciados em álcool oudrogas. Duitas igre3asreali*am importante


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OENTES TERMINAIS


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!egundo o Dinistério da !aWdeeistem ho3e no rasil 6Y.>:>

pessoas infectadas com o v'rusUH. !endo #ue 77 mil casos

so registrados por ano.A Hgre3a precisa ser movida decompaio e anunciar o

vangelho a estas pessoas #ueprecisam de salva$o.


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!o outra tri"o #ue necessita datransforma$o do vangelho de Cristo.

Paulo em Qm 6.747:; 6 Co .Y manifesta

a desaprova$o de /eus a este estilo devida perverso, mas cremos, #ue /euspode restaurar estas pessoas a uma

perfeita seualidade, ento, falar do amor

do !enhor &esus Cristo aos homosseuaise lés"icas é, sem dWvida, um grande

desa(o missionário.

(OMOSSEXUAIS E L


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5m outro grupomarginali*ado #ue precisa ser

alcan$ado é as prostitutas.n#uanto /eus odeia opecado, ama o pecador. Cristo

deu vida nova a mulhersamaritana N&o = e perdoou amulher adWltera+ e disse+ “vai

”

3ROSTITUTAS


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3RESOS

“L " i d d


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“Lem"rai4vos dos encarcerados, como sepresos com eles; dos #ue sofrem maus

tratos, como se, com efeito, vós mesmosem pessoa f9sseis os maltratados”NU"

6>+>. “stive preso e foste ver4me” NDt7T.>.

Parte do glorioso ministério de &esus foi“proclamar li"erta$o aos cativos” NLc=.6S. As re"eli%es nos pres'dios, as a$%es

criminosas articuladas nas cadeias em

nosso pa's, no devem tirar do nossocora$o a convic$o de #ue estas pessoas

tam"ém precisam de salva$o.


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Te&eia Idade


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2o rasil, os milh%es

de idosos, muitasve*es so lan$ados

em asilos, longe dosfamiliares, vivendo

tristes e solitários. )preciso #ue a Hgre3a


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Te>!o 0? – E)angeli%ação


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A alma da missiologia no 2M é a evangeli*a$o.vangeli*a$o é o ato de proclamar o vangelho

Nuangélion, a$o esta reali*ada pelovangelista Nuangelistes. amos, portanto,analisar e entender melhor este vangelho, 3á

#ue ele é o conteWdo do vangelismo.

/. M. 2iles de(niu evangeli*a$o como+ “ummendigo contando a outro mendigo onde

encontrou o po.” Zuando procuramos alcan$ar as pessoas com a

mensagem de salva$o, geralmente, usamosduas maneiras para fa*-4la+ a evangeli*a$o em

massa e a evangeli*a$o pessoal.

? 1 A E@AN-ELI9A;:O EM


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?/1 A E@AN-ELI9A;:O EMMASSA

M d f l d d C i d


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Moda ve* #ue estamos falando de Cristo a um grupo depessoas, se3a ao ar livre ou num templo, trata4se deevangelismo em massa. O termo é mais comumente

usado com rela$o aos grandes cultos reali*ados emgrandes espa$os #ue chamamos campanha oucru*ada, estes eventos tem um propósito altamente

evangel'stico, "uscar os no crentes para Cristo. Cristo foi um usuário deste método, falando a

diferentes auditórios “a multido ouvia4o com pra*er”NDc 67.>:, a Hgre3a Primitiva tam"ém fe* uso daevangeli*a$o em massa muitas ve*es, como por

eemplo, em Paulo em Atenas NAt 6:. 2a história daHgre3a, a evangeli*a$o em massa foi instrumento de

"-n$o e poder, na instrumentalidade de homenscomo [esle\, dKards, Dood\, !purgeon, ho3e, ill\

Graham, Luis Palau e tantos outros.


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E)angelis#o 3essoal

vangeli*a$o pessoal é ganhar almas para o !enhor


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vangeli*a$o pessoal é ganhar almas para o !enhorpessoalmente. Cristo foi o maior de todos os comunicadores,

entretanto, 3amais perdeu uma oportunidade para falar da salva$oa pessoas individualmente. A seguir consideremos algumas ra*%es

para fa*ermos evangelismo pessoal+ ?//1 2 O 3e&ado 6 "ni)esal

!em Cristo todo o homem está perdido por#ue 0todos pecaram...0NQm >+7>. Modos os homens esto so" o 3ugo do pecado, no

depende de ra$a, cultura nem de posi$o social. O maior pro"lema

da humanidade é o pecado. ?// 2 A ne&essidade da sal)ação 6 "ni)esal

2ada temos a oferecer para pagar nossa salva$o. !ó Cristo p9depagar o pre$o pelos nossos pecados tendo “riscado o escrito da

d!vida que "avia contra n#s” NCl 7.6= AQ4H;6Pe 6.6S46Y;

?//? 2 7es"s 6 o Sal)ado do #"ndo “$ n#s temos visto e testemun"amos que o %ai enviou o seu &il"o

como 'alvador do mundo” N6 &o =.6=. Cristo &esus é a nossamensagem. &esus Cristo, o Filho de /eus, tornou4se o Filho do

homem; de forma #ue os (lhos dos homens possam se tornar (lhos

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Lição 04 – Missiologia