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Fls.: ___________________ Proc.: 59510.001609/2014- 01 _______________________ COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI FOR – 101/01 TERMO DE REFERÊNCIA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO, FORNECIMENTO E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES, VISANDO A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO CANAL DE CHAMADA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO JAÍBA, LOCALIZADO NOS MUNICÍPIOS DE JAÍBA E MATIAS CARDOSO, ESTADO DE MINAS

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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA

Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI

FOR – 101/01

TERMO DE REFERÊNCIA

ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO, FORNECIMENTO E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES, VISANDO A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO CANAL DE CHAMADA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO JAÍBA, LOCALIZADO NOS MUNICÍPIOS DE JAÍBA E MATIAS CARDOSO, ESTADO DE MINAS GERAIS.

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SUMÁRIO

TERMO DE REFERÊNCIA 1

1. OBJETO 3

2. LEGISLAÇÃO 3

3. LOCALIZAÇÃO E ACESSO AO PROJETO 3

4. NORMAS TÉCNICAS 4

5. ESCOPO DO FORNECIMENTO 4

5.1 Concepção de Projeto: 45.1.1. Bombeamento auxiliar:........................................................................................................................45.1.2. Sistema de Energia Proposto................................................................................................................75.1.3. DESCRIÇÃO DE FORNECIMENTO:...............................................................................................95.1.4. DETALHAMENTO DO FORNECIMENTO............................................................................105.1.5. SUPERVISÃO DE MONTAGEM E START-UP:...........................................................................15

6. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PRINCIPAIS 16

6.1 Dados das Instalações: 16

6.2 Dados do Projeto: 17

7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 17

7.1 Etapas de fornecimento 17

7.2 Especificações Técnicas de Fornecimento dos equipamentos e Acessórios 187.2.1 Conjunto Motobomba Flutuante.................................................................................................187.2.2 Mangote Flexível........................................................................................................................187.2.3 Plataformas Flutuantes...............................................................................................................187.2.4. Flutuadores para os Mangotes Flexíveis............................................................................................197.2.5. Painel Elétrico com Chave Soft Starter..............................................................................................197.2.6 Válvulas de Retenção..................................................................................................................197.2.7 Válvula Borboleta.......................................................................................................................197.2.8 Montagem dos equipamentos eletromecânicos...........................................................................20

7.3. PROJETO 207.3.1. Forma de Apresentação do Projeto....................................................................................................20

8. REQUISITOS GERAIS PARA O FORNECIMENTO 24

8.1 Detalhamento para Fabricação 24

8.2 Materiais 24

8.3 Tolerâncias de Fabricação e de Montagem 24

8.4 Soldagem 25

8.5 Inspeções e Testes 25

8.6 Identificação 25

8.7 Demais informações: 25

8.8 Roteiro de Execução dos Serviços 26

9. Proposta Financeira 26

10. HABILITAÇÃO 28

11. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO 28

12. SUBCONTRATAÇÃO E CONSÓRCIO 30

13. PRAZOS DE EXECUÇÃO 31

14. DOCUMENTAÇÃO 31

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15. CAPACITAÇÃO TÉCNICA 31

16. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS 32

16.1 Software a serem utilizados 32

Os documentos serão executados, utilizando-se os softwares: 32

17. REAJUSTAMENTO 32

18. MULTAS 32

19. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 33

20. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 33

21. NOTA FISCAL 34

22. FISCALIZAÇÃO 36

23. RECEBIMENTO DEFINITIVO DOS SERVIÇOS 37

24. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO 37

ANEXOS 43

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1. OBJETO

Execução de serviços técnicos de engenharia para A ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO, FORNECIMENTO E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES, VISANDO A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO CANAL DE CHAMADA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO JAÍBA.

2. LEGISLAÇÃO

A presente licitação será realizada no Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, pelo Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011, que regulamenta o Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC, com fundamento legal no Inciso IV, art 1º, da Lei 12.462, DE 2011.2.1Do modo de disputa, regime de execução e critério de julgamento

2.1.1 Modo de Disputa: Aberto 2.1.2 Regime de Execução: Empreitada por Preço Global 2.1.3 Critério de Julgamento: Maior desconto

3. LOCALIZAÇÃO E ACESSO AO PROJETO

O Perímetro de Irrigação Jaíba localiza-se nos município de Jaíba e Matias Cardoso, Estado de Minas Gerais, cujo acesso é por rodovia asfaltada, distando aproximadamente 600 km da cidade de Belo Horizonte - MG e 260 km da cidade de Montes Claros - MG.

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4. NORMAS TÉCNICAS

O fornecimento objeto destas Especificações Técnicas deverá estar de acordo com a última revisão de uma ou mais normas emitidas pelas seguintes entidades:

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas;

ANSI - American National Standards Institute;

ASTM - American Society for Testing and Materials;

ASME - American Society of Mechanical Engineers;

AWS - American Welding Society;

AWWA - American Water Works Association;

CECT - Comite Europeen de la Chaudronnerie et de la Tolerie;

DIN - Deutsche Institute for Normung;

IEC- International Electrotechnical Commission;

IEEE- Institute of Electrical and Electronic Engineers;

NEMA- National Electric Manufacturers Association;

SHF- Societé Hydrotechnique de France;

Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

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O FORNECEDOR, mediante prévia aprovação da CONTRATANTE, poderáadotar outras normas aplicáveis às diversas partes do fornecimento.

5. ESCOPO DO FORNECIMENTO

5.1 Concepção de Projeto:

5.1.1. Bombeamento auxiliar:

Trata-se de um sistema de bombeamento auxiliar destinado a elevar a água da bacia de captação da Estação de Bombeamento EB-1 até o Canal Principal CP-1 a uma altura de 22 metros, viabilizando o atendimento de água para irrigação e consumo humano do Perímetro de Irrigação Jaíba Etapas I e II, bem como o Município de Jaíba, estado de Minas Gerais.

A imagem abaixo ilustra o posicionamento da Estação de Bombeamento EB-1, a bacia de captação da EB-1, o canal de chamada e o Rio São Francisco, onde em função do baixo nível da água do Rio, os conjuntos motobombas existentes na EB-1 ficarão inoperantes e impotentes no atendimento de água para todo o Projeto Jaíba, caso o nível da água fique abaixo do mínimo operacional da EB-1.

A bacia de captação na face sul da Estação de Bombeamento EB-1 possui profundidade de 4,00 metros para a implantação de um sistema auxiliar de bombeamento.

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Em função da demanda necessária para manter em condições mínimas no atendimento de água tanto para irrigação das Etapas I e II, quanto para o consumo humano da população do Perímetro e do Município de Jaíba/MG, a vazão total necessária a ser elevada da bacia de captação até o canal principal CP-1 é de 10 m3/s.

O sistema de bombeamento auxiliar consiste na implantação de 10 conjuntos de unidades elevatórias, sobre plataformas flutuadoras (PF), onde cada conjunto possui 03 (três) motobombas, cuja adução ocorrerá em 3 (três) trechos, aproveitando a infraestrutura hidromecânica existente na EB-1, visando melhor eficiência em conjunto com o menor prazo de execução.

Para cada conjunto de unidades elevatórias, a adução está dividida da seguinte forma:

- 1º Trecho: Nesse primeiro trecho, 03 (três) linhas adutoras de diâmetro 450 mm, sendo 6,00 metros em mangote flexível de borracha de diâmetro 18”, passando para tubulação em PEAD até o barrilete secundário em aço, de diâmetro 700 mm e comprimento 4000 mm (Ø 700 x 4000 mm), que estará localizado entre os blocos de apoio das adutoras existentes em aço, no patamar 442,00 metros.

- 2º Trecho: Tendo continuidade, a adução será através de 01 linha adutora de diâmetro 700 mm em PEAD, passando embaixo das adutoras de aço existentes, até o barrilete primário, também em aço, de diâmetro 1200 mm e comprimento 10000 mm (Ø 1200 x 10000 mm).

- 3º Trecho: O terceiro trecho consiste no aproveitamento de parte da adutora em aço existente de diâmetro 2200 mm, denominada T10, que não é utilizada atualmente, servindo de adução complementar até o canal principal CP-1.

No total serão 10 (dez) barriletes secundários, sendo 07 (sete) localizados à esquerda e 03 (três) à direita da adutora existente T10. Os barriletes primários, no total de 02 (dois), um à esquerda e outro à direita, tem a função de realizar a interligação com a adutora em aço existente Ø 2200 mm, conduzindo a água até o canal CP-1

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Canal CP-1

Para todas as linhas adutoras, será implantado dispositivos de segurança e controle, do tipo ventosas, registros, válvulas, manômetros e demais itens necessários.

O posicionamento das unidades elevatórias, motobombas sobre flutuadores, deverão estar sobre a água na bacia de captação, na região atrás da EB-1 (face Sul), entre a parede da EB-1 e as tubulações adutoras existentes em aço, ilustradas na figura abaixo.

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As unidades elevatórias, motobombas sobre flutuadores, ilustradas na figura abaixo, compõem o sistema de bombeamento auxiliar, onde a plataforma flutuante é constituída de uma estrutura metálica que abrigam tambores em PEAD, abaixo da face de instalação dos conjuntos motobomba.

Motobombas sobre flutuadores

5.1.2. Sistema de Energia Proposto

A energia em AT (Alta Tensão) será disponibilizada pelo Distrito de Irrigação de Jaíba (DIJ), a partir de estrutura elétrica já existente.

Após a chave AT deverá ser instalado um quadro de distribuição de alta tensão CCA (Centro de Controle de Alta Tensão), com uma entrada e três saídas para os transformadores TR1, TR2 e TR3 de 2000 KVA @ 6,6 KV x 440 V, totalizando 6000 KVA.

Após os transformadores, deverá ser instalado um circuito de distribuição de Baixa Tensão (BT) com 440 V, composto por três quadros de distribuição, com entrada de 2500 A e 10 saídas de 250 A em cada quadro CCB (Centro de Controle de Baixa Tensão).

Os CCB’s serão utilizados para fazer a distribuição entre os transformadores e os quadros de comando dos motores CCM (Centro de Controle de Motores).

As 10 (dez) saídas de cada CCB são conectadas a 10 (dez) CCM’s, totalizando 30 CCM’s, compostos por chave de proteção Soft Starter e banco de capacitores para correção do fator de potência.

As saídas dos 30 CCM’s são interligados aos motores dos conjuntos motobomba, posicionados sobre as plataformas flutuantes na face sul da EB-1.

Toda a interligação entre a chave de alta tensão, CCA, CCB’s, CCM’s e motores serão interligados por cabos flexíveis em cobre com classe de isolação e diâmetro compatíveis com a corrente necessária para a potência consumida.

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Toda a infraestrutura de calhas, eletrodutos, canaletas, suportes e abrigos para o cabeamento, bem como a preparação para os cubículos dos transformadores e quadros serão incluídos na execução do projeto.

O diagrama de distribuição elétrica abaixo ilustra a alimentação elétrica dos motores das unidades elevatórias.

5.1.3. DESCRIÇÃO DE FORNECIMENTO:Sistema de bombeamento formado portrinta (30) conjuntos motobomba, distribuídos em grupos de 3 equipamentos, montados em 10 plataformas metálicas flutuantes, interligados através de tubulação flexível até a tubulação T10 de chegada no canal principal de irrigação, com preparação de toda a infraestrutura elétrica necessária para acionamento individual destes conjuntos motobomba, à partir de uma fonte de 6,6 KV, com rebaixamento para 440 V.

Está prevista a utilização de tubulação flexível em PEAD para interligação dos conjuntos motobomba, instalados sobre plataformas flutuantes até as tubulações de recalque da EB1, com trecho de até 3 metros em mangote de borracha para adaptação da plataforma flutuante para a tubulação em PEAD, visando absorção de choques e movimentação da plataforma.

Tensão informada de 6.600 V.

As plataformas flutuantes serão amarradas a pontos fixos na parede da EB1, através de cabos de aço, bem como a poitas que se fizerem necessárias, para garantir o posicionamento dos mesmos.

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a) Sistema de Bombeamento para 10 m³/s x 25 mca

- Dez (10) sistemas completos de captação de água, utilizando motobomba mancalizada estacionária, sendo considerada bomba operando em regime de funcionamento contínuo, com as seguintes características:

• Tipo de bomba: centrífuga de processo padrão, mancalizada para água limpa;

• Vazão x Pressão recalque: 1.200 m³/h x 25 mca

• Rendimento nominal/NPSHr/Potência do Motor/RPM: 81 % / 7,46 m / 150 CV – 380/440 V @ 1.750 rpm

• Bomba com acoplamento, com vedação do eixo através cordão de gaxetas, carcaça e rotor em ferro fundido, bucha do eixo em Bronze, acoplamento e motor elétrico, montada em base metálica.

• Montagem em plataforma metálica com área aproximada de 35 m² (valor de referência - verificar no local a geometria do ponto de instalação), a cada grupo de 3 conjuntos motobomba, totalizando 10 plataformas, fixadas sobre sistema flutuante (gaiola com flutuadores em PEAD), posicionados próximos ao prédio da EB1, face de interligação com o canal principal- CP-1.

• Fornecimento dos conjuntos motobomba com válvulas de sucção (pé), tubulação rígida de sucção de Ø 20", válvula de retenção Ø 16", arranjo de tubulação rígida para o recalque, tubulação flexível PEAD Ø 18" interligando as plataformas aos barriletes secundários Ø 700 mm x 4,0 m, posteriormente interligados através de barriletes primários à tubulação T10 de chegada ao Canal Principal- CP-1;

• Sistema de escorva automática, com sinal de controle e pressão de bombeamento enviados ao Supervisório;

b) Sistema de Acionamento Elétrico 6.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V

- Equipamentos elétricos para acionamento de 30 motores de 150 CV @ 440 V, alimentado a partir de uma tomada em painel já existente de 6,6 KV, com sistema de proteção e correção do fator de potência, instalados em salas de controle a serem disponibilizadas dentro do prédio da EB1, andar térreo, com as seguintes características:

• Um (01) Painel elétrico de distribuição AT (CCA) 6,6 KV, com medição de corrente e tensão, chave e proteção;

• Três (03) Transformadores AT/BT trifásicos à óleo, 2.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V;

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• Três (03) Painéis elétricos de distribuição BT (CCB), 440V @ 2.500 A, com chave motorizada, medição de corrente, medição de tensão e integração ao sistema de supervisão em PLC para acionamento e controle remoto;

• Trinta (30) Painéis Elétricos de Comando (CCM) e proteção dos motores 150 CV @ 440 V, com chave soft starter, medição de corrente, indicação de falha e seleção para acionamento local e remoto.

• Um (01) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com PLC e microcomputador;

• Três (03) Painéis Elétricos auxiliares de controle, para interligação dos painéis de distribuição BT (CCB) ao painel de controle central.

• Infraestrutura com calhas elétricas para encaminhamento dos cabos entre AT/BT e entre BT/motores;

• Cabeamento de potência e cabeamento de sinais.

*Os serviços objeto da Contratação são estritamente necessários para garantir o abastecimento de água e para afastar o risco de prejuízo ou comprometimento dos bens do Perímetro de Irrigação Jaíba e das pessoas.

5.1.4. DETALHAMENTO DO FORNECIMENTO

O CONTRATADO deverá, salvo onde especificado em contrário, prover todas as instalações, materiais, mão de obra, serviços, ferramentas, equipamentos e os demais serviços necessários ao fornecimento das motobombas, tubulações e acessórios relacionados no escopo de fornecimento.

Sistema flutuante de Bombeamento de água, composto de:

10 (dez) unidades de Plataformas metálicas flutuantes para fixação dos conjuntos motobomba centrífuga padrão, montada em base metálica e motor elétrico de 150 CV / 6 polos/ 380-440 V (1200 m³/h x 25 m.c.a.), apoiada sobre conjunto de flutuadores em material termoplástico (tambores em PEAD de Ø 600 x 1.000 mm), sendo 10 plataformas flutuantes, composta de três conjuntos motobomba em cada plataforma, incluído o arranjo hidráulico de tubulação/conexões de sucção e recalque (para interligação no trecho flexível); Válvula de Pé com crivo Ø 20", flangeada padrão NBR 7675, classe de pressão PN 6, corpo e crivo em Ferro Nodular ASTM A536 ou aço SAE 1020, válvula e sede em bronze ou latão; com válvula borboleta Ø 16", acionamento através de caixa redutora c/ volante, tipo waffer, classe de pressão 150 psi,

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corpo e volante em Ferro Nodular ASTM A536; conjunto motobomba submersível para realização automática da escorva; transmissores eletrônicos de pressão para indicação remota e manômetro para indicação direta da pressão de recalque; mangote de borracha Ø18" x 6,0 m flange padrão ANSI B16.5; válvula ventosa tríplice função.

1.500 (mil e quinhentos) metros de Tubulação Ø 450mm, em PEAD PE 100, SDR 26, PN 6 bar, Normalizado ABNT NBR 15.561 com certificado (total de 1.500 m em 30 linhas de 48 m cada, em trechos de 6 e/ou 12 metros, conectados por flange metálico entre pontas e solda por termofusão entre tubos), incluídas soldagem por termofusão, ancoragem e instalação.

250 (duzentos e cinquenta) metros de Tubulação Ø 710 mm, em PEAD PE 100, SDR 26, PN 6 bar, Normalizado ABNT NBR 15.561 com certificado (total de 250 m em 8 linhas de 31,2 m cada (média), em trechos de 12 e/ou 6 metros, conectados por flange entre pontas e solda por termofusão entre tubos), incluídas soldagem por termofusão, ancoragem e instalação.

10 (dez) unidades de Barrilete metálico secundário, fabricado em chapa de aço carbono #6,35 mm, Ø 700 mm x 4.000 mm, com três derivações de Ø 450 mm, flanges padrão ANSI/ABNT, válvula ventosa tríplice função, pintura em tinta epoxi.

01 (um) conjunto de Barrilete metálico primário esquerdo, fabricado em chapa de aço carbono #9,52 mm, Ø 1.200 mm x 10 m, com sete derivações de Ø 700 mm, flanges padrão ANSI/ABNT, pintura em tinta epoxi, com 07 Válvulas de Retenção Ø 28", fechamento rápido, montagem tipo waffer, PN 10, corpo em Ferro Nodular ASTM 536, obturador em Poliuretano e válvula ventosa tríplice função.

01 (um) conjunto de Barrilete metálico primário direito, fabricado em chapa de aço carbono #9,52 mm, Ø 800 mm x 5 m, com três derivações de Ø 700 mm, flanges padrão ANSI/ABNT, pintura em tinta epoxi, com 03 Válvulas de Retenção Ø 28", fechamento rápido, montagem tipo waffer, PN 10, corpo em Ferro Nodular ASTM 536, obturador em Poliuretano e válvula ventosa tríplice função.

03 (três) Transformadores AT/BT trifásicos à óleo, 2.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V.

01 (um) Painel elétrico de distribuição AT (CCA), 6,6 KV com chave e proteção, composto de uma coluna de entrada e 3 colunas de saída, medição de tensão e corrente.

03 (três) Painéis elétricos de distribuição BT 440V @ 2.500 A (CCB), entrada de 2.500 A e 10 saídas de 250 A, com chave motorizada,

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medição de corrente, medição de tensão e integração ao sistema de supervisão em PLC para acionamento e controle remoto, montado em casco em aço carbono 1900 x 1600 x 800, IP-54.

30 (trinta) Painéis elétricos de comando (CCM), com Soft Starter para motor 150 CV, 380/440 V @ 60 Hz, com inclusão da medição de corrente e capacitores para correção do fator de potência.

01 (um) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com PLC e microcomputador.

03 (três) Painéis Elétricos auxiliares de controle, para interligação dos painéis seccionadores BT ao painel de controle central.

01 (um) conjunto de Materiais para montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos para encaminhamento dos cabos à partir da chave AT, passando pelo painel de distribuição AT (CCA) até a entrada dos transformadores, incluindo os materiais para preparação dos cubículos de transformação.

01 (um) conjunto de Materiais para montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos para encaminhamento dos cabos à partir da saída BT dos transformadores até a entrada dos painéis de distribuição de BT (CCB), incluindo os materiais para preparação dos cubículos de distribuição.

01 (um) conjunto de Materiais para montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos para encaminhamento dos cabos à partir da saída dos painéis de distribuição de BT (CCB) até a entrada dos painéis de comando dos motores (CCM), incluindo os materiais para preparação dos cubículos de distribuição.

01 (um) conjunto de Materiais para montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos para encaminhamento dos cabos à partir da saída dos painéis de comando dos motores (CCM) até os motores dos conjuntos motobomba (nas plataformas flutuantes), incluindo os materiais para preparação dos suportes de sustentação dos cabos na parede da EB-1.

01 (um) conjunto de Cabos elétricos para interligação à partir da chave de AT até a entrada dos painéis de distribuição de BT (CCB), conforme bitolas e tipos abaixo listados: (estimativa das quantidades para composição de proposta, podendo ser revisada para menos após conclusão do projeto elétrico)

560 (quinhentos e sessenta) metros de Cabo flexível unifilar, isolamento 8,7/15 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 150 mm².

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1.620 (um mil e seiscentos e vinte) metros de Cabo flexível unifilar, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 240 mm².

3.500 (três mil e quinhentos) metros de Cabo flexível unifilar, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 120 mm².

01 (um) conjunto de Cabos elétricos para interligação à partir das saídas dos painéis de distribuição de BT (CCB) até os motores, conforme bitolas e tipos abaixo listados: (estimativa das quantidades para composição de proposta, podendo ser revisada para menos após conclusão do projeto elétrico).

6.850 (seis mil, oitocentos e cinquenta) metros de Cabo flexível unifilar, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 120 mm².

15.000 (quinze mil) metros de Cabo flexível 4 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 4x10,0 mm².

3.000 (três mil) metros de Cabo flexível 4 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 4x6,0 mm².

3.000 (três mil) metros de Cabo flexível 4 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 4x4,0 mm².

3.000 (três mil) metros Cabo flexível 4 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 4x1,5 mm².

5.000 (cinco mil) metros de Cabo flexível 2 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 2x2,5 mm².

5.000 (cinco mil) metros deCabo flexível 2 vias, isolamento 0,6/1 KV, temperatura máxima de trabalho 90 °C, área de 2x1,5 mm².

Montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos, encaminhamento dos cabos e interligações à partir da chave AT, passando pelo painel de distribuição AT (CCA) até a entrada dos transformadores, incluindo a preparação dos cubículos de transformação.

Montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos, encaminhamento dos cabos e interligações à partir da saída BT dos transformadores até a entrada dospainéis de distribuição de BT (CCB), incluindo a preparação dos cubículos de distribuição.

Montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos, encaminhamento dos cabos e interligações à partir da saída dos painéis de distribuição de BT (CCB) até a entrada dos painéis de comando dos motores (CCM), incluindo a preparação dos cubículos de distribuição.

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Montagem da infraestrutura de calhas e eletrodutos, encaminhamento dos cabos e interligações à partir da saída dos painéis de comando dos motores (CCM) até os motores dos conjuntos motobomba (nas plataformas flutuantes), incluindo a preparação dos suportes de sustentação dos cabos na parede da EB-1.

Limpeza do espelho d'água da visada traseira da EB-1, com retirada de aguapés e instalação de linhas de flutuadores para bloquear o avanço das plantas aquáticas na área de instalação dos sistemas flutuantes.

Instalação dos dez (10) barriletes secundários, incluída a realização da ancoragem; instalação da tubulação em PEAD Ø 710 mm interligando aos barriletes primários.

Instalação do barrilete primário esquerdo Ø 1.200 mm, incluída a picagem na Tubulação de recalque T10, com ensaios de líquido penetrante e ultrasom; instalação de sete (07) válvulas de retenção tipo Clasar Ø 28"; realização da ancoragem.

Instalação do barrilete primário direito Ø 800 mm, incluída a picagem na Tubulação de recalque T10, com ensaios de líquido penetrante e ultrasom; instalação de três (03) válvulas de retenção tipo Clasar Ø 28"; realização da ancoragem.

10 (dez) Montagens mecânicas de plataformas metálicas flutuantes, totalizando 30 conjuntos motobomba, considerando descarregamento na obra, colocação no espelho d’água (previsto até 60 metros de distância da margem); interligação com a tubulação em PEAD Ø 450 mm e trecho flexível em mangote de borracha Ø 18" x 6,0 m (previsto até 130 peças em PEAD – média de 4,5 peças/conjunto); instalação da instrumentação de pressão e nível; instalação de dez (10) sistemas de escorva automático; instalação das válvulas de bloqueio tipo borboleta Ø 16"; instalação das válvulas de pé com crivo; execução das interligações da tubulação até os barriletes secundários; instalação de cabos de aço e anilhas para ancoragem das plataformas metálica flutuantes. Incluído no escopo da instalação os testes operacionais.

Elaboração de Projeto Executivo, com descrição do projeto mecânico, hidráulico e elétrico; diagrama unifilar de AT/BT/Controle; fluxograma de instrumentação; layout de montagem; desenho das embarcações; folhas de dados dos componentes.

Supervisão de Montagem Mecânica, Hidráulica e Elétrica, incluindo operação assistida por 10 dias.

Mobilização do Canteiro de Obras, incluindo a placa da obra.

Desmobilização do Canteiro de Obras.

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A) O fornecimento deverá incluir os seguintes itens:

• Projeto Executivo, desenhos de detalhamento, fluxogramas, diagramas, folhas de dados e documentos certificados;

• Plataformas flutuantes com conjuntos motobomba completos;

• Painéis Elétricos CCA, CCB's e CCM's;

• Transformadores 6,6 KV x 440 V;

• Tubulação Flexível Ø18” x 12 m, considerando compr. total estimado de 48 metros para cada linha;

• Placa de identificação em aço inoxidável;

• Olhais para carregamento, onde aplicável;

• Certificado de teste hidrostático s/ testemunho;

• Pintura de proteção e acabamento das bombas, bases e barriletes;

• Manuais de instalação, operação e manutenção;

• Embalagem para transporte rodoviário;

• Transporte até a Obra;

• Interligações elétricas;

• Barriletes e tubulações de interligação e auxiliares, com suas respectivas ancoragens;

• Válvulas de sucção, retenção e controle;

• Sistema de escorva automática;

• Medição de pressão local e remota no recalque;

5.1.5. SUPERVISÃO DE MONTAGEM E START-UP:

Tem por objetivo a prestação de Serviços de Supervisão de Assistência Técnica em Campo, executado pela CONTRATADA, englobando inspeções, acompanhamento de reparos, de desmontagens e montagens, de manutenções e de operações previstas. Os Serviços serão prestados em bombas centrífugas da marca fornecida pela CONTRATADA e demais equipamentos de sua linha de comercialização e fabricação, em conformidade com os termos e condições estipulados na ordem de compra.

Para o sistema de bombeamento auxiliar por flutuantes, o fornecimento deverá incluir ainda:

a) A fabricação e a montagem completa das peças na fábrica e na obra;

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b) Os materiais necessários à montagem na obra, incluindo os berços, reforços internos, juntas de papelão hidráulico, pinos, parafusos, arruelas, anéis, chumbadores, tirantes e todos os outros materiais necessários, com um acréscimo de 10% em relação à quantidade teórica necessária;

c) As contratada deverá apresentar declaração de realização de testes e inspeções em fábrica;

d) As embalagens e eventuais dispositivos necessários ao transporte de todo o fornecimento até o local da obra;

e) O transporte, com seguro, desde a fábrica do FORNECEDOR até o canteiro da obra, incluindo a descarga neste local;

f) Detalhamento para fabricação com lista de material detalhada, incluindo manual de montagem, “data book” e outros documentos técnicos de projeto, conforme requerido pela CONTRATANTE;

g) Treinamento do pessoal responsável pelo funcionamento do equipamento;

h) Placa de identificação em aço inoxidável;

i) Deverá ser incluído no conjunto motobomba flutuante a fixação, evitando movimentos do conjunto (cordas ou cabos de aço para amarração do flutuante);

j) Pintura de proteção e acabamento das bombas, bases e acessórios;

k) Certificado de teste hidrostático;

l) Certificado de teste de shut-off das bombas;

m) Olhais para içamento em aço inoxidável;

n) Atestado da capacidade técnica (montagem de uma unidade flutuante).

6. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PRINCIPAIS

6.1 Dados das Instalações:

A água a ser bombeada é doce, bruta, com teores variáveis de material arenoso e matéria orgânica.

6.2 Dados do Projeto:

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a) Condições de Resistência:

As tubulações objeto destas Especificações deverão ser autoportantes;

b) Pressões

Máxima pressão interna de trabalho deverá serconsiderada a sobre pressão referida à linha de centro do bocal da bomba em (MPa) conforme norma específica:

Deverá, também, ser considerada a pressão interna negativa decorrente do esvaziamento da tubulação de recalque, estando à válvula quebra-vácuo inoperante.

c) Espessura Mínima

As peças circulares retas e curvas deverão ter as espessuras indicadas no projeto, as quais não são inferiores àquelas determinadas pela norma ABNT-NBR-10132 – “Cálculo de Condutos Forçados”, e são no mínimo, 3/8’’ (9,5 mm).

d) Efeitos Térmicos

Na determinação dos esforços decorrentes da variação térmica, deverão ser consideradas.

e) Atritos

Conforme as prescrições da Norma ABNT-NBR-10132 -” Cálculo de Condutos Forçados”.

7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

7.1 Etapas de fornecimento Levantamento de campo para reconhecimento das instalações

existentes para avaliação e execução das obras;

Elaboração de Projeto Executivo para instalação de 30 motobombas flutuantes e seus acessórios;

Elaboração de PERT–CPM da execução das atividades e fornecimento dos equipamentos e acessórios;

Memorial descritivo com toda a filosofia e solução adotada;

Detalhes gerais de montagem;

Fornecimento dos equipamentos necessários, levantados no Projeto Executivo;

Ensaios e “start up” dos equipamentos;

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Treinamento de equipe técnica para operação dos sistemas;

Entrega de manuais de operação e manutenção dos equipamentos e sistemas instalados.

7.2 Especificações Técnicas de Fornecimento dos equipamentos e Acessórios

7.2.1 Conjunto Motobomba Flutuante

Sistema completo de captação de água, do tipo motobomba flutuante, com as seguintes características:

Tipo de Bomba: Motobomba Flutuante;

Material: ferro fundido;

Sistema de vedação: Selo mecânico;

Rotor e bucha em Bronze;

Anel de desgaste;

Vazão: 1.200 m³/h;

AMT: 25 m.c.a.;

Rotação: 1150 rpm;

Potência do Motor: 150CV;

Tensão: 440 V.

7.2.2 Mangote Flexível Tipo de material: borracha;

Diâmetro: 18”;

Classe de pressão: 75 PSI.

Comprimento: 6,0 m

7.2.3 Plataformas Flutuantes Plataformas metálicas flutuantes para fixação dos conjuntos motobomba

centrífuga padrão, montada em base metálica e motor elétrico de 150 CV / 6 polos/ 380-440 V (1200 m³/h x 25 m.c.a.), apoiada sobre conjunto de flutuadores em material termoplástico (tambores em PEAD de Ø 600 x 1.000 mm), sendo 10 plataformas flutuantes, composta de três conjuntos motobomba em cada plataforma, incluído o arranjo hidráulico de tubulação/conexões de sucção e recalque (para interligação no

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trecho flexível); Válvula de Pé com crivo Ø 20", flangeada padrão NBR 7675, classe de pressão PN 6, corpo e crivo em Ferro Nodular ASTM A536 ou aço SAE 1020, válvula e sede em bronze ou latão; com válvula borboleta Ø 16", acionamento através de caixa redutora c/ volante, tipo waffer, classe de pressão 150 psi, corpo e volante em Ferro Nodular ASTM A536; conjunto motobomba submersível para realização automática da escorva; transmissores eletrônicos de pressão para indicação remota e manômetro para indicação direta da pressão de recalque; mangote de borracha Ø18" x 6,0 m flange padrão ANSI B16.5; válvula ventosa tríplice função.

7.2.4. Flutuadores para os Mangotes Flexíveis Tipo de material: termoplástico;

Tambores em PEAD de Ø 600 x 1.000 mm

7.2.5. Painel Elétrico com Chave Soft Starter Tensão: 440 V;

Acionamento de motor de 150CV;

Banco de capacitor automático;

Correção de fator de potência para o mínimo de 0,92;

Frequência: 60 Hz

Deverá ser fornecido um painel por conjunto motobomba.

7.2.6 Válvulas de Retenção Fechamento rápido;

Tipo de material: ferro fundido;

Diâmetro: 28”.

PN 10

7.2.7 Válvula Borboleta Material: ferro fundido;

Conexão flangeada;

Diâmetro: 16”.

Pressão: 150 psi

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7.2.8 Montagem dos equipamentos eletromecânicosEnvolve todos os serviços de montagem necessários para partida segura dos equipamentos.

7.3. PROJETO

Elaboração de Projeto Executivo para o fornecimento e montagem do sistema de bombeamento auxiliar por flutuantes, visando a captação de água do canal de chamada do rio São Francisco para abastecimento do Perímetro de Irrigação Jaíba

7.3.1. Forma de Apresentação do Projeto Os trabalhos de natureza técnica observarão as diretrizes da Associação

Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. A consultora poderá substituir as normas da ABNT ou por outras aceitas internacionalmente, desde que demonstre, a critério da CODEVASF, que as substituições são equivalentes ou superiores.

A consultora deverá estar ciente de que as normas técnicas relativas à mão-de-obra, materiais e equipamentos, referências a marcas, número de catálogos e nomes de produtos citados nas Especificações Técnicas, tem caráter orientativo e não restritivo.

As normas, em qualquer hipótese, antes de sua aplicação, estarão sujeitas à aceitação pela CODEVASF.

Unidades - os relatórios, desenhos, memoriais etc., observarão às unidades do Sistema Métrico Internacional. Se necessário, poderão citar outras unidades e os valores expressos nestas serão indicados entre parênteses, ao lado da correspondente Unidade Oficial.

Redação - o projeto e a documentação pertinente serão, obrigatoriamente, apresentados na língua portuguesa, excluídos os eventuais termos técnicos específicos.

Número de vias - os documentos serão apresentados com as seguintes quantidades:

Relatório parcial ou específico, em 3(três) vias impressas;

Minuta do relatório final, em 3(três) vias impressas; e

Relatóriofinal do projeto executivo, em 5 (cinco) vias completas, bem como dos documentos de concorrência (desenhos, especificações técnicas e planilha de quantidades), em vias impressas e em CD-ROM.

Encadernação - a encadernação dos relatórios parciais e específicos poderá ser em espiral, não sendo aceita com garra plástica.

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A encadernação do relatório final será ser do tipo "capa-dura", não sendo aceita com garras plásticas. As folhas deverão ser destacáveis.

Elementos componentes – a sequência a ser obedecida na elaboração dos documentos é a seguinte:

Capa (NBR - 6029) - a capa será dura, em papelão, revestida de papel cartolina plastificada ou em tecido, contendo os seguintes elementos: na parte superior, nome do Ministério da Integração Nacional e da CODEVASF; no centro, título do projeto e a etapa contratada e desenho ou foto (opcional); na parte inferior, do lado direito, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e título do conteúdo e, no rodapé, o mês da publicação e o nome(s) do(s) autores.

Lombada (NBR - 6029)

A lombada (lida na horizontal) conterá a palavra CODEVASF e sua logomarca na parte superior; o nome do(s) consultor (es) na parte inferior, e o mês da publicação, logo abaixo do nome do(s) consultor (es); e

A lombada (lida na vertical) conterá o título do projeto, a etapa contratada, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e o título do conteúdo.

Folha de rosto conterá os seguintes elementos: na parte superior, nome do Ministério da Integração Nacional e da CODEVASF; no centro, título do projeto e a etapa contratada; na parte inferior, do lado direito, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e título do conteúdo e, no rodapé, o mês da publicação e o nome(s) do(s) autores.

Verso da folha de rosto – o verso da folha de rosto deverá conter:

Ficha catalográfica, de acordo as normas AACR2 – Anglo Americam Cataloguing Rules; e

O nome do contratante (CODEVASF), por extenso, seguido da sigla, o endereço, telefone, fax, endereço na internet: www.CODEVASF.gov.br e o e-mail.

Índice geral – o índice geral deverá trazer cada volume/tomo e o título referente a cada estudo, conforme exemplo e sequência: Volume 1 – Relatório Síntese do Projeto; Tomo I – Relatórios do Projeto; Tomo II – Serviços de Campo e Laboratório; Volume 2 – (especificar os documentos); Volume 3 - (especificar os documentos).

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Sumário - o sumário deverá conter as principais divisões, seções ou partes do volume, na mesma ordem em que a matéria é apresentada.

Listas (NBR 6029)

Apresentação (NBR 6029) - a apresentação deverá conter esclarecimentos, justificativas ou comentários, data da licitação, nº do edital, nº do contrato, data e assinatura, bem como uma breve explicação a respeito do conteúdo de cada volume que compõe o estudo.

Texto – o texto deverá conter: introdução, corpo e conclusão.

Apêndices e Anexos (NBR 6029) – matéria acrescentada no fim do documento, a título de esclarecimento ou complementação.

Referências bibliográficas (NBR - 6023) - as referências bibliográficas, elaboradas a partir do material consultado, devem vir dispostas em ordem alfabética.

Disposição.

Formatos de papel (NBR - 5339):

Os desenhos e plantas dos trabalhos deverão ser produzidos em formato A1 e, posteriormente, reduzidos, para apresentação em álbum formato A3;

A monografia apresentada não poderá, quando reduzida, perder a legibilidade das informações;

Os originais, em formato A1, deverão ser entregues à CODEVASF; e

Especificações, memórias de cálculo, estudos e texto, em formato A4.

Paginação e numeração:

A numeração das páginas deverá ser feita a partir da primeira página impressa, excluída(s) a(s) capa(s), e;

A numeração deverá ser contínua e em algarismos arábicos.

Formulários e tabelas - os formulários e tabelas deverão:

Obedecer às Normas de Apresentação Tabular do IBGE;

Ser numerados, em algarismos arábicos, de acordo com as respectivas seções, em sequência no texto, logo após a primeira citação referente ao Formulário ou tabela;

Apresentar título, e;

Apresentar citações da fonte.

Numeração progressiva das seções de um documento (NBR-6024):

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Apresentar sistema de numeração progressiva das partes do documento, de modo a permitir a exposição mais clara da matéria e a localização imediata de cada parte, e;

As seções poderão ser subdividas, desde que não sacrifiquem a concisão do documento, limitando-se à quinaria.

Numeração e registro dos documentos:

Numeração - os desenhos, especificações, listas de ferro e material serão numerados cronologicamente e de acordo com as diversas áreas; e

Registro - os documentos emitidos serão registrados conforme padrão da CODEVASF, permitindo o controle da emissão desses documentos pela Consultora e pela CODEVASF.

Referências – indicar, em cada documento, os outros que lhe são referentes.

Revisão dos documentos - o documento revisto terá indicação e apresentar, em local específico, a descrição das alterações efetuadas.

Escala (NBR -5984) - a escala do desenho será, obrigatoriamente, indicada na legenda.

Dobramento de folhas (NBR - 5984) - o formato final será apresentado em A4, ainda que seja necessário o dobramento de folhas.

Legenda (NBR - 5984):

a) as folhas de documento (desenho, lista ou especificação) terão no canto inferior direito, um quadro destinado à legenda, constando do mesmo, além do título do documento, as indicações necessárias à sua identificação e interpretação;

b) a legenda apresentará a disposição mais conveniente à natureza do respectivo documento, não ultrapassando a largura de 175 mm;

c) a legenda conterá as seguintes indicações, além de outras julgadas indispensáveis para um determinado tipo de documento:

1. CODEVASF;

2. título do projeto;

3. título do documento;

4. data (mês/ano);

5. nome da consultora;

6. número do documento e, se necessário, outras indicações para classificação e arquivamento;

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7. indicação de "Substitui" ou "Substituído por", quando for o caso;

8. assinaturas dos responsáveis pelo (a): (projeto; desenho; verificação e aprovação);

9. número de revisão; e

10.escala; e

d) a descrição de modificações e as indicações suplementares, quando necessárias, serão apresentadas, preferivelmente, acima ou à esquerda da legenda.

Codificação.

As instruções contidas no manual de codificação, parte integrante dos manuais de operação e manutenção da CODEVASF, serão seguidas quando da codificação dos documentos.

8. REQUISITOS GERAIS PARA O FORNECIMENTO

8.1 Detalhamento para Fabricação

O projeto de detalhamento para fabricação das dos flutuantes e tubulações, deverá compreender, mas não se limitar à seguinte documentação:

Desenhos de conjunto e de detalhes para fabricação, de todas as partes a serem fabricadas;

Listas de materiais detalhadas;

Desenhos de montagem que se fizerem necessários à montagem na obra.

“Data book” completo do fornecimento.

Os desenhos deverão conter todas as informações necessárias à fabricação e à montagem, tais como, detalhes dos chanfros, procedimentos de soldagem, tolerâncias dimensionais, graus de acabamento superficial, eventuais tratamentos térmicos e alívios de tensões e demais informações pertinentes.

8.2 Materiais

Os materiais a serem utilizados na fabricação e na montagem de obra deverão ser novos, de procedência comprovável, livres de imperfeições.

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8.3 Tolerâncias de Fabricação e de Montagem

A fabricação e a montagem das tubulações e juntas deverão atender às tolerâncias dimensionais prescritas nas normas de projeto da AWS, da SHF e do CECT.

8.4 Soldagem

As soldagens na fábrica executados pelo FORNECEDOR, e na obra pela firma montadora, deverão ser executadas por soldadores qualificados e aceitos pela CONTRATANTE. Os soldadores e os procedimentos de soldagem deverão ser qualificados de acordo com os requisitos aplicáveis da norma ASME-Secção IX.

8.5 Inspeções e Testes

Após a assinatura do Contrato, e antes do início da fabricação, o FORNECEDOR deverá submeter à aprovação da CONTRATANTE um Programa de Inspeções e Testes aplicáveis ao fornecimento, englobando as etapas de fabricação e de montagem na Obra.

Caberá ao FORNECEDOR prover todas as instalações, materiais, mão-de-obra, instrumentos e equipamentos necessários à execução das inspeções e testes aplicáveis às diversas partes do fornecimento.

Deverão serapresentados via certificados de testes e ensaios na fabricação dos materiais utilizados na fabricação e na montagem.

8.6 Identificação

Deverão ser identificados todos os flutuantes com a logo marca da Codevasf.

8.7 Demais informações:

Todos os serviços deverão ser executados em conformidade com normas especificas e com a utilização dos equipamentos de proteção individual adequados.

Os condutores deverão ser instalados de tal forma que os isente deesforços mecânicos incompatíveis com a sua resistência ou com a do seu isolamento;

As emendas e derivações deverão ser executadas de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito, utilizando-se para tais conectores e acessórios adequados;

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O condutor de aterramento deverá ser facilmente identificável em toda sua extensão, devendo ser devidamente protegido nos trechos onde possa vir a sofrer danificações mecânicas;

O condutor de aterramento deverá ser preso aos equipamentos por meios mecânicos, tais como braçadeiras, orelhas, conectores e semelhantes e nunca com dispositivos de solda a base de estanho, nem apresentar dispositivos de interrupção, tais como chaves, fusíveis, etc., ou ser descontínuo, utilizando carcaças metálicas como conexão;

Os condutores somente deverão ser lançados depois de estarem completamente concluídos todos os serviços de construção que possam vir a danificá-los;

Somente poderão ser utilizados materiais de primeira qualidade, fornecidos por fabricantes idôneos, de reconhecido conceito no mercado e aprovados pela concessionária local;

Todas as instalações deverão ser executadas com esmero e bom acabamento, conforme recomenda a boa técnica.

A Contratada deverá utilizar pessoal experiente, bem como equipamentos, ferramentas e softwares adequados para a boa execução dos serviços.

A Contratada deverá colocar tantas frentes de serviços quantas forem necessárias para possibilitar o levantamento dos serviços no prazo contratual.

8.8 Roteiro de Execução dos Serviços

A Contratada deverá apresentar um cronograma de fornecimento e execução dos serviços a Contratante no prazo máximo de 20 (vinte) dias.A Contratante deverá aprovar tal cronograma.

9. Proposta Financeira

9.1A proposta financeira será elaborada em função dos serviços relacionados no item 5 deste Termo de Referência, devendo seguir o modelo de sumário a seguir, podendo ser ajustado nos aspectos em que a licitante julgar adequado:

1. Sumário

2. Carta de apresentação da proposta financeira (Termo da Proposta)

3. Resumo da proposta financeira (Planilha Orçamentária Geral)

4. Detalhamento da proposta financeira (planilhas de quantidades e preços)

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9.2Os itens pertinentes ao sumário precedente conterão as seguintes informações:

9.2.1 Apresentação da proposta deverá constar o nome e endereço completo da licitante, número de telefone, fax, CNPJ e qualificação (nome, estado civil, profissão, CPF, identidade e endereço) do dirigente ou representante legal, este mediante instrumento de procuração, que assinará o contrato no caso da licitante ser a vencedora;

9.2.2 Carta de apresentação da PROPOSTA DE PERCENTUAL DE DESCONTO (termo da proposta), devidamente assinada pelo representante legal da licitante, contendo o percentual de desconto ofertado sobre o preço global de referência.

9.2.3 Detalhar os salários praticados pela licitante e os percentuais acrescidos aos salários, para cobertura de encargos sociais e trabalhistas, despesas indiretas, e outros encargos, bem como os percentuais relativos aos impostos incidentes sobre o valor total orçado.

9.2.4 Os salários dos profissionais referidos nestes Termos de Referência não poderão ser inferiores ao piso estabelecido pela Lei nº 4.950A/66 (caso dos engenheiros) ou aos pisos fixados pelos Conselhos Regionais de cada categoria profissional e em convenções, acordos ou dissídios coletivos de trabalho, onde houver. Nas localidades não abrangidas por esses instrumentos, os salários deverão ser compatíveis com os praticados no mercado e experiência exigida no edital, sob pena de desclassificação da proposta.

9.2.5 Demonstrar os percentuais dos encargos sociais básicos previstos em Lei. Os grupos de encargos que recebem incidência e reincidência dos encargos básicos devem ser corretamente definidos. Aos segurados contribuintes individuais que prestam serviços em caráter eventual, sem relação de emprego, considerar 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração e 15% (quinze por cento) relativamente a serviços prestados por intermédio de cooperativas de trabalho, de acordo com o que dispõe a Lei 9.876, de 26 de novembro de 1999;

9.2.6 Demonstrar as despesas com viagens, serviços gráficos e as despesas gerais, os serviços pagos a preço unitário, o detalhamento dos custos de administração e das despesas fiscais;

9.2.7 A licitante deverá considerar, na elaboração da proposta de percentuais de desconto, todas as despesas, inclusive aquelas relativas a taxas, tributos, encargos sociais, que possam influir direta ou indiretamente no custo de execução dos serviços.

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9.2.8 Para efeito de preenchimento das planilhas de serviços e preços a licitante deverá observar o disposto no parágrafo único do art. 27 do Decreto 8.581 de 11/10/2011 e não poderá:

a. cotar preço unitário da Planilha Orçamentária Geral e global superior ao orçamento previamente estimado pela CODEVASF, nos termos dos §§ 3º e 4º do art. 8º da Lei nº 12.462/2011, ou inexeqüível, ressalvado o disposto no item 9.5. deste Termo de Referência.

b. Deixar de apresentar preço unitário para um ou mais serviços.

9.3A licitante deverá considerar, sempre que possível, na elaboração da proposta de percentuais de desconto, a mão de obra, os materiais, as tecnologias e matérias primas existentes no local da execução das obras/serviços, desde que não se produzam prejuízos à eficiência na execução do objeto e que seja respeitado o limite do orçamento estimado para a contratação.

9.4Os preços propostos deverão contemplar as despesas necessárias para a realização dos serviços como: impostos e taxas, seguros, mão de obra, encargos sociais, transporte, máquinas e equipamentos, veículos, combustível e quaisquer outros que incidam ou venham a incidir, direta ou indiretamente, na execução dos serviços. Em caso de omissão de alguma despesa, esta será considerada incluída nos preços.

10. HABILITAÇÃO

Os documentos necessários à habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal e trabalhista deverão ser apresentados em conformidade com o art. 14 da Lei nº 12.462/11 na forma de apresentação estabelecida no edital.

11. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

11.1 Para efeito de preenchimento das Planilhas de Preços, a Licitante deverá observar o disposto no parágrafo único do Art. 27 do Decreto 7.581 de 11/10/2011 e não poderá cotar preço global superior ao orçamento previamente estimado pela CODEVASF, nos termos dos §§3° e 4° do Art. 8° da Lei n° 12.462/2011, observado o item 9.5. deste Termo de Referência.

11.2 O percentual de desconto apresentado pelos licitantes deverá incidir linearmente sobre os preços de todos os itens do orçamento estimado constante do instrumento convocatório, conforme § 3º do art. 19 da Lei 12.462 de 04.08.11.

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11.3 Será desclassificada, mediante decisão motivada, a proposta que:

a) Contenha vícios insanáveis.

b) Não obedeça às especificações técnicas previstas no instrumento convocatório.

c) Apresente preços manifestamente inexequíveis ou permaneça acima do orçamento estimado para a contratação, inclusive nas hipóteses previstas no caput do art. 9º do Decreto 7.581/11.

d) Não tenha sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela administração pública.

e) Apresente desconformidade com quaisquer outras exigências do instrumento convocatório, desde que insanável.

f) Apresentar qualquer oferta de vantagem baseada em proposta das demais Licitantes ou de qualquer outra natureza, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido.

g) As propostas que não estejam em conformidade com os requisitos previstos neste Termo de Referência.

11.4 Consideram-se inexequíveis as propostas com valores globais inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a) Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinquenta por cento) do valor do orçamento estimado pela CODEVASF.

b) Valor do orçamento previamente estimado pela CODEVASF.

11.5 A proposta aceita deverá conter, ainda:

a) Prazo de validade de, no mínimo, 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua apresentação.

b) Razão social, o CNPJ, a referência ao número do edital do RDC Eletrônico, dia e hora de abertura, o endereço completo, bem como o número de sua conta corrente, o nome do banco e a respectiva agência onde deseja receber seus créditos.

c) Meios de comunicação disponíveis para contato, como por exemplo: telefone, fac-símile e e-mail.

11.6 A COMISSÃO de Licitação promoverá diligência de forma a conferir à Licitante a oportunidade de demonstrar a exequibilidade de sua proposta.

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11.7 Se houver indícios de inexequibilidade da PROPOSTA DE PREÇO, ou em caso da necessidade de esclarecimentos complementares, poderá ser efetuada diligência, para efeito de comprovação de sua exequibilidade.

11.8 Na hipótese de que trata o item 9.4.4. a Licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é compatível com a execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos insumos e aos coeficientes de produtividade adotados nas composições de custos unitários.

11.9 A análise de exequibilidade da proposta não considerará materiais e instalações a serem fornecidos pela Licitante em relação aos quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração, desde que a renúncia esteja expressa na proposta.

11.10 É facultado à comissão de licitação, em qualquer fase da licitação, desde que não seja alterada a substância da proposta, adotar medidas de saneamento destinadas a esclarecer informações, corrigir impropriedades na documentação de habilitação ou complementar a instrução do processo.

12. SUBCONTRATAÇÃO E CONSÓRCIO

12.1 Será permitida a subcontratação dos serviços pertencentes ao objeto desta licitação, com anuência prévia da Codevasf, art. 10 do Decreto nº 7.581/11.

12.2 Será permitida a subcontratação de parte da obra ou serviço objeto deste Edital, para as atividades que não constituem item relevante do objeto desta licitação, até o limite de 20% (vinte por cento) do valor contratado.

12.2.1 Será permitida a subcontratação dos serviços de montagem mecânica, elétrica, limpeza do espelho d’água e pré-operação pertencentes ao objeto desta licitação.

12.3 Caso a licitante faça opção de subcontratação de parte da obra ou serviço objeto deste Edital, deverá registrar em campo próprio no momento de envio de sua proposta via Sistema www.comprasgovernamentais.gov.br.

12.4 É vedada a subcontratação total do objeto.

12.5 A subcontratação não exclui a responsabilidade do contratado perante a administração pública quanto à qualidade técnica da obra ou serviço prestado e de suas responsabilidades contratuais e legais.

12.6 A empresa de melhor proposta/classificada deverá apresentar à Codevasf, na fase de habilitação, a documentação do subcontratado que comprove sua habilitação jurídica, regularidade fiscal e a qualificação técnica necessária à execução da parcela da obra ou do serviço subcontratado e declaração de que os responsáveis técnicos ou sócios não constam funcionários, empregados ou ocupantes de cargo comissionado na Codevasf.

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12.6.1 A empresa subcontratada deverá comprovar a qualificação técnica mediante a apresentação de atestados de ter executados serviços similares à parcela da obra ou do serviço que será subcontratado.

12.7 Não será permitida, na presente licitação, a participação de empresas em consórcio.

13. PRAZOS DE EXECUÇÃO

O prazo de vigência do contrato é de 120 (cento e vinte) dias, contado da data de sua assinatura, com validade e eficácia legal após a publicação do extrato do contrato no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado, mediante manifestação expressa das partes, na forma do art. 57 da Lei nº 8666/93.

14. DOCUMENTAÇÃO

Seguem documentos necessários para habilitação, conforme solicitado:

Certidão negativa de débito junto à Previdência Social (INSS) (art. 47, inciso I, alínea a, da Lei 8.212 de 1991) – endereço www.previdenciasocial.gov.br.

Certidão negativa de débitos de tributos e contribuições federais (SRF – IN nº 80 de 1997) – endereço www.receita.fazenda.gov.br.

Certidão de regularidade do FGTS (CEF, artigo 27 da Lei nº 8.036 de 1990) – endereço www.caixa.gov.br.

Regularidade junto às fazendas estadual e municipal, referentes ao domicílio do fornecedor, quando da contratação de serviços, sendo que nos casos de fornecimento de material só há a obrigatoriedade da certidão estadual.

Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (Lei nº 12.440/2011) – endereço http://www.tst.gov.br/certidao.

CADIN - Cadastro Informativo dos créditos não quitados do setor público federal.

CEIS – Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (http://www.portaltransparencia.gov.br/).

Cadastro de Condenações Cíveis por Improbidade Administrativa (http://www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).

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Verificar complemento na lei nº 8.666/93, arts. 28 a 31.

15. CAPACITAÇÃO TÉCNICA

O proponente deverá apresentar documentos emitidos e/ou devidamente registrados, que comprovem as atribuições:

a) Registro que comprove atribuição na área de engenharia mecânica, elétrica, eletrônica e telecomunicações;

b) Empresa deve ser cadastrada e habilitada junto ao CREA para execução dos serviços.

c) A empresa deverá apresentar um atestado de acervo técnico que comprove a execução objeto destes Termos de Referência.

16. APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

Certificados: 3 cópias em papel sulfite encadernadas e 1 CD-ROM (ou DVD-ROM) contendo os arquivos elaborados em programas editáveis, além de todos os documentos compilados em ordem lógica em um arquivo não editável com extensão em PDF.

16.1 Software a serem utilizadosOs documentos serão executados, utilizando-se os softwares:

Desenhos: AUTOCAD 2006 ou programa similar com extensãoDWG;

Documentos e listas: WORD 2003 ou posterior;

Plantas e cronogramas: EXCEL 2003 ou posterior.

17. REAJUSTAMENTO

Os preços permanecerão fixos e irreajustáveis.

18. MULTAS

18.1 Nos casos de inadimplemento ou inexecução total do contrato, por culpa exclusiva da Contratada, cabe a aplicação de penalidades de suspensão temporária do direito de contratar com a Codevasf, além de multa de 10% (dez por cento) do contrato, independente de rescisão unilateral e demais sanções previstas em Lei.

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18.2 Nos casos de inexecução parcial da obra ou serviços, será cobrada multa de 10% (dez por cento) do valor da parte não executada do contrato, sem prejuízo da responsabilidade civil.

18.3 O atraso no fornecimento/serviços, inclusive dos prazos parciais constantes do item 11 constitui inadimplência passível de aplicação de multa conforme subitem 17.1 deste Edital.

18.4 Ocorrida a inadimplência, a multa será aplicada pela CODEVASF, após regular processo administrativo, observando-se o seguinte:

a) Caso o valor da multa seja de valor superior, além da perda desta, responderá a licitante pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente;

b) Caso o valor do faturamento seja insuficiente para cobrir a multa, a licitante será convocada para complementação do seu valor no prazo de 05(cinco) dias a contar da data da convocação;

c) Não havendo qualquer importância a ser recebida pela empresa vencedora, esta será convocada a recolher a Codevasf o valor total da multa, no prazo de 05(cinco) dias, contado a partir da data da comunicação.

18.5 A licitante vencedora terá um prazo de 05(cinco) dias úteis, contado a partir da data de cientificação da aplicação multa, para apresentar recurso à CODEVASF. Ouvida a fiscalização e acompanhamento do contrato, o recurso será encaminhado à Assessoria Jurídica da Superintendência Regional/Sede, que procederá ao seu exame.

18.6 Após o procedimento estabelecido no item anterior, o recurso será apreciado pela Diretoria Executiva da CODEVASF, que poderá relevar ou não a multa.

18.6 Em caso de relevação da multa, a CODEVASF se reserva o direito de cobrar perdas e danos porventura cabíveis em razão do inadimplemento de outras obrigações, não constituindo a relevação novação contratual nem desistência dos direitos que lhe forem assegurados.

18.7 Caso a Diretoria Executiva mantenha a multa, não caberá novo recurso administrativo.

19. RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

As despesas para a execução dos serviços correrão à conta do Programa de Trabalho nº 20.607.2013.5322.0031 – Implantação do Perímetro de Irrigação Jaíba no estado de Minas Gerais, no estado de Minas Gerais, sob a gestão da 1ª Superintendência Regional da CODEVASF.

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20. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

20.1 Os pagamentos serão efetuados, em reais, baseados nos cumprimentos dos eventos, conforme descrição abaixo:

a) 1% - com a mobilização;

b) 5% - com a elaboração do Projeto Executivo;

c) 15% - com o fornecimento e instalação da subestação e barriletes primários;

d) 60% - com o fornecimento e montagem dos conjuntos flutuantes, motobombas, tubulações e acessórios;

e) 10% - com o Start-up;

f) 1% - com o treinamento;

g) 3% - com a desmobilização;

h) 5% - com Termo de encerramento físico.

20.2 Com base nas condições estabelecidas no subitem 1.1 acima, serão consideradas nos termos do contrato, as seguintes condições:

20.3 Os pagamentos dos eventos constantes das alíneas “d”, “e”, “f” e “g” do subitem 1.1, poderão ser fracionados.

20.3.1 Para efeito de pagamento será observado o prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data final do período de adimplemento de cada parcela estipulada.

20.3.2 O pagamento referente a cada medição será liberado mediante comprovação, pela contratada do recolhimento.

21. NOTA FISCAL

21.1 A Nota Fiscal/Fatura deverá destacar:

a) Base de cálculo, alíquota e o valor a ser retido do INSS, referente aos serviços realizados em atendimento à Lei 8.212/91, bem como a IN 971/09 – SRF;

b) Base de cálculo, alíquota e o valor a ser retido do ISS, referente aos serviços realizados em atendimento à Lei Complementar 116/2003;

c) O valor do IRPJ e demais contribuições incidentes, para fins de retenção na fonte, de acordo com o art. 1º, § 6º da IN/SRF n.º 480/2004, ou informar a isenção, não incidência ou alíquota zero, e respectivo

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enquadramento legal, sob pena de retenção do imposto de renda e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal, no percentual correspondente à natureza do bem ou serviço;

d) A fatura deverá vir acompanhada da documentação relativa à aprovação por parte da Fiscalização do serviço faturado, indicando a data da aprovação do evento, que será considerada como data final de adimplemento da obrigação.

21.2 A Codevasf considera como data final do período de adimplemento, a data útil seguinte à de entrega do documento de cobrança no local de pagamento dos fornecimentos, a partir da qual será observado o prazo citado no subitem 20.1, para pagamento, conforme estabelecido no Artigo 9º, do Decreto nº 1.054, de 7 de fevereiro de 1994.

21.3 As faturas só serão liberadas para pagamento depois de aprovadas pela área gestora, e deverão estar isentas de erros ou omissões, sem o que, serão, de forma imediata, devolvidas à licitante vencedora para correções, não se alterando a data de adimplemento da obrigação.

21.4 Os documentos de cobrança indicarão, obrigatoriamente, o número e a data de emissão da Nota de Empenho, emitida pela Codevasf, e que cubram a execução das obras/serviços e fornecimentos.

21.5 Caso a Contratada seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES, deverá apresentar, juntamente com a Nota Fiscal/Fatura, a devida comprovação, a fim de evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, conforme legislação em vigor.

21.6 É de inteira responsabilidade da licitante vencedora a entrega à Codevasf dos documentos de cobrança acompanhados dos seus respectivos anexos de forma clara, objetiva e ordenada, que se não atendido, implica desconsideração pela Codevasf dos prazos estabelecidos.

21.7 Não constituem motivos de pagamento pela Codevasf fornecimentos em excesso, desnecessários à execução das obras e que forem realizados sem autorização prévia da Fiscalização. Não terá faturamento fornecimento algum que não se enquadre na forma de pagamento estabelecida neste Edital.

21.8 A Contratada se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas.

21.9 Quaisquer tributos ou encargos legais, criados, alterados ou extintos, após a data de apresentação da proposta, de comprovada repercussão

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nos preços contratados, ensejará a revisão destes, para mais ou para menos, conforme o caso.

21.10 Ficam excluídos da hipótese referida no subitem anterior, tributos ou encargos legais que, por sua natureza jurídica tributária (impostos diretos e/ou pessoais) não reflitam diretamente nos preços do objeto contratual.

21.11 Será considerado em atraso, o pagamento efetuado após o prazo estabelecido no subitem 20.1.2, caso em que a Codevasf efetuará atualização financeira, aplicando-se a seguinte fórmula:

AM = P x I, onde:

AM = Atualização Monetária;

P = Valor da Parcela a ser paga; e

I = Percentual de atualização monetária, assim apurado:

I = (1+im1/100)dx1/30

x (1+im2/100)dx2/30

x ... x (1+imn/100)dxn/30 - 1, onde:

i = Variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo - IPCA no mês “m”;

d = Número de dias em atraso no mês “m”;

m = Meses considerados para o cálculo da atualização monetária

21.12 Não sendo conhecido o índice para o período, será utilizado no cálculo, o último índice conhecido.

21.13 Quando utilizar o último índice conhecido, o cálculo do valor ajustado será procedido tão logo seja publicado o índice definitivo correspondente ao período de atraso. Não caberá qualquer remuneração a título de correção monetária para pagamento decorrente do acerto de índice.

22. FISCALIZAÇÃO

22.1 A coordenação do contrato, bem como a Fiscalização da execução dos serviços será realizada pela CODEVASF, por técnicos designados na forma do Art. 67, da Lei 8.666/93.

22.2 A Fiscalização dos serviços será feita diretamente por uma equipe técnica que atuará sob a responsabilidade de um Coordenador formalmente designado na forma do Art. 67 da Lei nº 8.666/93, a quem compete verificar se a Contratada está executando os trabalhos, observando o contrato e os documentos que o integram.

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22.3 A Fiscalização terá poderes para agir e decidir perante a Contratada, inclusive rejeitando serviços que estiverem em desacordo com o Contrato, com as Normas Técnicas da ABNT e com a melhor técnica consagrada pelo uso, obrigando-se desde já a Contratada a assegurar e facilitar o acesso da Fiscalização, aos serviços, e a todos os elementos que forem necessários ao desempenho de sua missão.

22.4 A Fiscalização terá plenos poderes para sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado dentro dos termos do Contrato, dando conhecimento do fato à Área de Infraestrutura, responsável pela execução do contrato.

22.5 Cabe à Fiscalização verificar ocorrências de fatos para os quais haja sido estipulada qualquer penalidade contratual. A Fiscalização informará ao setor competente quanto ao fato, instruindo o seu relatório com os documentos necessários, e em caso de multa, a indicação do seu valor.

22.6 Das decisões da Fiscalização poderá a Contratada recorrer à Área de Irrigação, responsável pelo acompanhamento do contrato, no prazo de 10 (dez) dias úteis da respectiva comunicação. Os recursos relativos a multas serão feitos na forma prevista na respectiva cláusula.

22.7 A ação e/ou omissão, total ou parcial, da Fiscalização não eximirá a Contratada da integral responsabilidade pela execução do objeto deste contrato.

23. RECEBIMENTO DEFINITIVO DOS SERVIÇOS

23.1 A Fiscalização fará as vistorias e se o fornecimento estiver de acordo com as descrições e efetivamente não tendo nenhuma observação a fazer, será lavrado o Termo de Encerramento Físico do contrato. Na hipótese da necessidade de correção, será estabelecido um prazo para que a contratada providencie as correções ou acertos apontados, após o que, estando a Fiscalização de acordo, será lavrado o Termo de Encerramento Físico, sendo que este deverá ser assinado por representante autorizado da contratada. O Recebimento definitivo do fornecimento após a sua execução e conclusão, obedecerá ao disposto nos Artigos 73, inciso II, da Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores.

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24. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO

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ANEXOS

ANEXO I. PLANILHA ANALÍTICA DE PREÇOS COMPARATIVA

ANEXO II- ARRANJO GERAL DA ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO AUXILIAR POR FLUTUANTES

ANEXO III. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO, FORNECIMENTO E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES, VISANDO A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO CANAL DE CHAMADA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO JAÍBA.

Aprovo o Projeto Básico, nos termos do Artigo 7º, inciso I da Lei 8.66/93.

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ANEXO I

PLANILHA ANALÍTICA DE PREÇOS COMPARATIVA

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ANEXO II

ARRANJO GERAL DA ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO AUXILIAR POR FLUTUANTES

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ANEXO III

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES.

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SUMÁRIO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

1. GERAL 50

2. FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAIS 50

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS SOB RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE OU FORNECEDOR 50

3.1. Geral 50

3.2. INSTRUMENTAÇÃO 50

3.3. PAINÉIS DE SINALIZAÇÃO 51

3.4. TRANSFORMADORES DE FORÇA 51

3.5. PAINÉIS ELÉTRICOS 51

3.6. MOTORES ELÉTRICOS 54

3.7. ELETRODUTOS, CAIXAS E SUPORTES METÁLICOS 543.7.1. Generalidades..............................................................................................................................543.7.2. Instalação de Eletrodutos Expostos.............................................................................................553.7.3. Instalação de Caixas Elétricas.....................................................................................................553.7.4. Fios e Cabos Isolados..................................................................................................................56

3.8. SISTEMA DE ATERRAMENTO 58

3.9. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DIVERSOS 59

4. NORMAS TÉCNICAS 59

5. REQUISITOS GERAIS PARA MONTAGEM 60

5.1. Geral 60

5.2. INSTRUMENTAÇÃO 605.2.1. Montagem dos Instrumentos.......................................................................................................60

5.3. CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS 615.3.1. Calibração de Instrumentos de Nível..........................................................................................61

6. REQUISITOS PRÉ-OPERACIONAIS PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 61

6.1. Painéis Elétricos 61

6.2. Transformadores 62

6.3. Motores Elétricos 63

6.4. Cabos e Fios Isolados 63

6.5. Secagem 64

7. PROTEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS 64

8. TESTES 65

8.1. Testes de Instrumentação 65

8.2. Especificação para Partida e Testes de Campo de Equipamentos 658.2.1. Para Máquina..............................................................................................................................658.2.2. Definições...................................................................................................................................658.2.3. Prescrições Gerais.......................................................................................................................66

8.3. PARTIDA 678.3.1. Verificações Prévias....................................................................................................................678.3.2. Partida.........................................................................................................................................688.3.3. Teste de Funcionamento.............................................................................................................68

8.4. TESTES DE CAMPO PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 688.4.1. Generalidades..............................................................................................................................688.4.2. Testes Durante a Instalação.........................................................................................................698.4.3. Testes de Aceitação da Instalação...............................................................................................69

8.5. EXECUÇÃO DOS TESTES 708.5.1. Teste de Resistência de Isolamento............................................................................................70

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9. MEMÓRIA DISCRITIVA ESTAÇÃO AUXILIAR EB-1 70

9.1. Aterramento 70

9.2. Subestação 71

9.3. Motores e Válvulas 71

9.4. Sistema de Proteção Atmosférica (SPDA) 72

9.5. Painéis de Baixa Tensão (CCM) 72

9.6. Cabos 73

9.7. CONJUNTO MOTOBOMBA CENTRÍFUGA 739.7.1. Dados de Funcionamento da Bomba:................................................................................................739.7.2. Dados de Funcionamento do Motor:..................................................................................................749.7.3. Aspectos Construtivos da Bomba:.....................................................................................................779.7.4 Tubulação de sucção/tubulação de alimentação.........................................................................789.7.5. Curva Característica da Bomba..........................................................................................................82

10 CONCEPÇÃO DO PROJETO 83

10.2 Escopo do Fornecimento 84

11 ESPECIFICAÇÕES DA PARTE ELÉTRICA DE ALTA TENSÃO 85

11.1 Normas Técnicas 85

11.2 Descrição Geral das Obras/Serviços 85

11.3 Dados Preliminares 86

11.4 Generalidades 87

11.5 Etapas de fornecimento: 87

11.6 Especificações Técnicas 8811.6.1 Projeto.........................................................................................................................................8811.6.2 Transformador.............................................................................................................................8811.6.3 Adequação e Proteção da Subestação Rebaixadora....................................................................8811.6.4 Quadro QGBT.............................................................................................................................8911.6.5 Relé Microprocessado.................................................................................................................8911.6.6 Demais informações:...................................................................................................................90

11.7 FORMA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO 91

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO, FORNECIMENTO E MONTAGEM DO SISTEMA DE BOMBEAMENTO AUXILIAR POR FLUTUANTES, VISANDO A CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO CANAL DE CHAMADA DO RIO SÃO FRANCISCO PARA ABASTECIMENTO DO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO JAÍBA.

1. GERALEsta especificação tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos necessários a serem seguidos nos serviços de fornecimento e montagem de equipamentos eletromecânicos, elétricos e instrumentação conforme descritos a seguir, bem como delinear um memorial descritivo do projeto da Estação Auxiliar EB-1.

2. FORNECIMENTO E MONTAGEM DE MATERIAISAlém dos equipamentos e materiais previstos no projeto deverão ser fornecidos ainda:

- Todos os fios e cabos elétricos e de instrumentação;- Equipamentos e materiais de iluminação;- Eletrodutos, conduletes, prateleiras, caixas, conexões e suportes

necessários para a distribuição de força e iluminação;- Todos os conectores para cabos de força, iluminação e aterramento;- Todos os demais equipamentos e acessórios não fornecidos pela

CODEVASF porém necessários ao projeto, tais como, parafusos, porcas, arruelas, suportes, soldas, oxigênio, tirantes; calços, materiais para limpeza, materiais diversos, etc.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS SOB RESPONSABILIDADE DO PROPONENTE OU FORNECEDOR

3.1. GeralEsta seção abrange a execução de todos os serviços relativos ao fornecimento e montagem de equipamentos e materiais eletromecânicos, elétricos e instrumentação.

3.2. INSTRUMENTAÇÃO

A montagem da instrumentação consistirá basicamente da instalação de todos os instrumentos, válvulas motorizadas, linhas de suprimentos elétricos e linhas de interligação dos instrumentos de campo com os de painel, de acordo com os desenhos de detalhamento, especificações e recomendações dos fabricantes. Ficam sob a responsabilidade do FORNECEDOR todos os materiais, equipamentos e ferramentas necessárias à montagem.

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O FORNECEDOR deverá vistoriar toda instrumentação, a fim de certificar-se que os sistemas estão perfeitamente instalados e prontos para testes e operação.

Ficará a cargo do FORNECEDOR, a calibração final no campo de todos os instrumentos, conforme descrito no item 5.3.

3.3. PAINÉIS DE SINALIZAÇÃO

Os painéis de sinalização serão fornecidos pela CODEVASF montados, isto é, toda a instrumentação de painel instalada, ficando a cargo do FORNECEDOR, a fixação dos painéis ao piso e ligação de toda a fiação entre os instrumentos de campo e painéis.

3.4. TRANSFORMADORES DE FORÇA

O assentamento e transporte do transformador deverá ser feito por meios apropriados, sem causar danos mecânicos ao equipamento.

A fixação do transformador na base deverá ser feita de acordo com as recomendações do Fabricante, ficando perfeitamente nivelado, sendo sua localização, rigorosamente, conforme o projeto.

Todas as ligações ao transformador deverão ser feitas com conector apropriado, não sendo permitido o uso de solda.

As caixas de ligações deverão ficar limpas e secas.

O cabo terra deverá ser firmemente ligado à carcaça do transformador, através de conector próprio, não sendo permitido o uso de conexões soldadas. O cabo terra não deverá ter emenda desde sua ligação ao transformador até o sistema de aterramento.

3.5. PAINÉIS ELÉTRICOS

O local onde será instalado o painel deverá estar completamente limpo, acabado e todas as bases, canaletas e chumbadores deverão estar preparados para receber o equipamento.

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Antes de ser colocado o equipamento em seu local definitivo, deverão ser verificadas as dimensões de todas as bases e chumbadores, que deverão coincidir perfeitamente com os furos próprios do equipamento.

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O painel deverá ser firmemente fixado na base, nivelado e observadas as recomendações do Fabricante.

Os equipamentos removíveis quando fornecidos em embalagens separadas dos quadros, deverão ser limpos, inspecionados, ajustados e testados, antes da sua instalação.

Todos os equipamentos deverão ser instalados e fixados aos respectivos locais sem submetê-los a danos ou esforços excessivos, a fim de que sua remoção em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldades.

Todas as partes metálicas, onde a pintura tenha sido afetada, deverão ser retocadas, recebendo acabamento apropriado.

Todas as ligações aos equipamentos deverão ser feitas por meio de conectores apropriados, não sendo permitido o uso de conexões soldadas.

As ligações deverão ser feitas de acordo com as recomendações do Fabricante, evitando curvas que prejudiquem a isolação dos cabos e sem forçar os terminais dos equipamentos.

Se o barramento do painel (principal ou derivações) for isolado, a conexão e a parte não isolada do cabo devem ser isolados com fita, da mesma forma que isolamento original.

A fiação secundária que for fornecida separadamente deverá ser religada. Todas as conexões principais e secundárias, deverão ser verificadas e apertadas nos locais onde estiverem frouxas.

O cabo terra deverá ser fixado em local próprio e não deverá possuir emenda desde o equipamento até o sistema de aterramento.

Deverá ser feita limpeza dos equipamentos e verificação geral quanto às suas locações corretas e alguma possível irregularidade.

Para instalação das SOFTSTARTER e/ou inversor devemos observar o seguinte:

1- Os pontos de terra dos equipamentos, motor e blindagem dos cabos, devem estar num mesmo potencial e estes ligados ao condutor de proteção “PE”.

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2- Separar ao máximo cabo de alimentação do equipamento de acionamento, do cabo do motor.

3- Os cabos de alimentação do SOFTSTARTER ou inversor, não devem ser blindados.

4- Os cabos de comando/controle, devem ser blindados e aterrados.

3.6. MOTORES ELÉTRICOS

As ligações do cabo alimentador ao motor deverão ser feitas através dos conectores das caixas de ligação do motor, de tal modo a assegurar um bom contato elétrico, sem forçar ou causar danos ao cabo alimentador e ao conector, não sendo permitidas ligações soldadas.

As caixas de ligação deverão ficar isentas de umidades e todas as precauções deverão ser tomadas.

Antes que os motores estejam ligados à sua fonte alimentadora permanente de energia, o correto sentido da rotação de cada motor deverá ser estabelecido, usando um testador de rotação de fase.

O cabo terra deverá ser firmemente ligado à carcaça do motor, através de conector próprio, não sendo permitido o uso de conexões soldadas. O cabo terra não deverá ter emendas desde a sua ligação ao motor até o sistema de aterramento.

3.7. ELETRODUTOS, CAIXAS E SUPORTES METÁLICOS

3.7.1. Generalidades

O FORNECEDOR deverá fornecer e instalar todos os eletrodutos, caixas, conexões e acessórios quer embutidos, quer aparentes, de acordo com o indicado nos Desenhos de Execução ou como determinado pela FISCALIZAÇÃO.

Todas as ferragens necessárias, incluindo parafusos, suportes, chumbadores, peças embutidas, grampos, contra porcas, buchas, luvas, selos, massas vedadoras e etiquetas de identificação, serão fornecidas e instaladas pelo FORNECEDOR de acordo com os Desenhos de Execução ou como determinado pela FISCALIZAÇÃO.

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A instalação de todos os eletrodutos, caixas, conexões e acessórios, deverá atender às exigências da ABNT e NEC, onde forem aplicáveis. Os eletrodutos terão diâmetro de 3/4 a 4 polegadas.

3.7.2. Instalação de Eletrodutos Expostos

Os eletrodutos expostos serão instalados em linhas retas paralelas às linhas das paredes, colunas, suportes ou vigas. As derivações necessárias deverão ser feitas pelo uso de curvas, conexões ou caixas, de maneira que apresentem uma aparência uniforme e simétrica.

Os eletrodutos expostos deverão ser apoiados a intervalos não maiores que os prescritos nas normas do NEC. Os eletrodutos que terminem em caixas ou extremidades tamponadas, deverão ser apoiados aproximadamente a 15 cm da extremidade. Grampos galvanizados ou folheados a cádmio ou parafusos em “U” e “J” deverão ser usados para prender os eletrodutos. Parafusos de máquinas, fixados em suportes metálicos embutidos, ou chumbadores de ponta deverão ser usados para fixar os grampos ao concreto.

Eletrodutos flexíveis, de pequeno comprimento, deverão ser usados para ligação de caixas de eletrodutos à caixa de ligação dos motores, para proporcionar a necessária flexibilidade, e em outros lugares onde eletroduto rígido não pode ser convenientemente usado. Conexões padrão para eletroduto flexível deverão ser usadas para ligação a eletrodutos rígidos, e às caixas. Deverá ser usado eletroduto flexível estanque a líquido, em locais úmidos e quando expostos ao tempo, conforme indicados nos Desenhos de Execução ou de outra maneira instruído pela FISCALIZAÇÃO. Conexões e conectores estanques a líquido deverão ser usados em conjunto com a instalação de eletroduto flexível estanque a líquido.

3.7.3. Instalação de Caixas Elétricas

Para fins destas Especificações Técnicas, serão referidos como caixas: instrumentos blindados, botoeiras, caixas de passagem, caixas de junção, caixa de tomadas, caixa determinais, chaves de partida, controladores, painéis de distribuição, painéis de iluminação, painéis de controle e outros invólucros completos e parciais, não mencionados.

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3.7.4. Fios e Cabos Isolados

O FORNECEDOR deverá fornecer, instalar, ligar e testar todos os fios e cabos isolados necessários para as partes componentes do sistema de força, controle, sinalização, instrumentação e iluminação, incluindo conectores para cabos e fios, caixas terminais para cabos, emendas para cabos e materiais para sua execução, garras, calços e cabos, terminais para cabo, etiquetas de identificação e outros equipamentos diversos necessários para efetuar uma instalação completa, pronta para operação.

Os tipos de cabos deverão ser como especificado nos Desenhos de Execução.

Os trechos de cabo deverão ser contínuos, de terminal a terminal, tanto quanto permitido pelos comprimentos comerciais disponíveis. Caso haja necessidade de emendas no trecho, deverão ser feitas de uma maneira aprovada, em caixa de passagem, caixa de inspeção ou em caixa apropriada para a finalidade. Todas as emendas e conexões dos cabos deverão ser executadas de acordo com as instruções do Fabricante dos cabos.

Os cabos e fios isolados deverão ser manuseados com cuidado para evitar dobramento e danos à isolação e às capas externas. Os cabos não deverão ser curvados em raio menor do que aquele recomendado pelo Fabricante, ou como determinar a FISCALIZAÇÃO.

O FORNECEDOR deverá instalar todos os conectores e terminais necessários e deverá fazer todas as conexões exigidas para apresentar uma instalação completa pronta para funcionar. Deverão ser fornecidas e instaladas etiquetas de identificação de cabo de tipo permanente nas duas extremidades, em todos os cabos usados para força, controle, medição e proteção para fácil identificação dos cabos, não sendo permitido o uso de fitas adesivas como identificação.

As etiquetas deverão levar as designações do fio indicados nos Desenhos de Execução ou de outra maneira indicada pela FISCALIZAÇÃO.

A fiação deverá ser instalada em eletrodutos, bandejas de cabo, dutos e canaletas, conforme mostrado nos Desenhos de Execução. Deverá ser aplicado talco a todos os fios e cabos quando forem puxados dentro dos eletrodutos e também poderá ser soprado talco dentro dos eletrodutos antes que o fio seja puxado, para facilitar a instalação. Não deverão ser usados graxas ou produtos de petróleo para esse fim. Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 56

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Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de fio para não permitir emendas. Os carretéis de cabo deverão ser instalados em locais convenientes, de modo que o cabo possa ser puxado do carretel para dentro do eletroduto sem danificar o isolamento.

Todo fio encontrado danificado ou em desacordo com o código especificado, deverá ser removido e substituído sem despesas alguma para a CODEVASF. O cabo deverá ser protegido contra a umidade durante a instalação. O cabo deverá ser puxado através do eletroduto por meio de garras trançadas de tipo aprovado, ligadas através de uma polia apropriada ao cabo de puxamento. A tensão de puxamento do cabo não deverá exceder o valor recomendado para o cabo, quando medido por dinamômetro de tensão. Todo o equipamento, dispositivos e materiais para puxar cabos, deverão ser fornecidos pelo FORNECEDOR.

O FORNECEDOR deverá fornecer e instalar um arame de guia de ferro galvanizado, bitola nº 12 BWG, em cada eletroduto vazio, indicado nos Desenhos de Execução como eletroduto de reserva.

Os cabos instalados nas bandejas de cabo deverão ser, onde praticável, desenrolados ao lado da bandeja e cuidadosamente colocados no lugar.

Os cabos que forem estirados ou puxados em bandejas de cabos, deverão receber o mesmo cuidado e preparação conforme acima especificado para cabos puxados ou estirados em eletrodutos e dutos.

Deverão ser instalados calços, garras ou grampos de cabos para suportar trechos de cabos verticais ou inclinados, conforme indicados nos Desenhos de Execução ou conforme necessário.

Conectores terminais e de emendas deverão ser do tipo pressão sem solda. As emendas serão do tipo “plastidur e plastimufa” da FICAP ou similar aprovado. Os materiais para solda e de consumo deverão ser fornecidos pelo FORNECEDOR.

Folga suficiente deverá ser deixada em cada trecho para permitir contração e expansão.

Sempre que um determinado número de cabos ou fios de condutor único, compreendendo um circuito, sejam forçados através de uma caixa de passagem, caixa terminal, canaletas de fiação ou bandeja, eles deverão ser esmeradamente Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 57

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dispostos ou amarrados uns aos outros. O arranjo em chicote deve também aplicar-se do ponto de saída de uma bandeja ou canaleta ao ponto de ligação nos cubículos de distribuição, quadro de distribuição ou outros dispositivos, a não ser que o trecho esteja em eletroduto.

Os cabos deverão ser amarrados usando-se um cordão aprovado e o método de amarração estará sujeito à aprovação FISCALIZAÇÃO.

Fios e cabos expostos deverão estar limpos de todo o lubrificante usado no lançamento que possa ter ficado sobre os mesmos após a estiragem através dos eletrodutos ou dutos.

Os cabos que saem ou entram no mesmo eletroduto deverão ser agrupados. Estes grupos serão individualmente atados uns aos outros com cordão tratado, a cada 4,50 m. Os grupos de cabo deverão ser marcados com etiquetas de fibra a intervalos de 20 m. Estas etiquetas deverão levar o número do eletroduto correspondente aos grupos.

As fitas e etiquetas deverão ser fornecidas pelo FORNECEDOR sujeitas à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Os terminais de cobre sem solda deverão estar de acordo com a NEMA, Publicação SGI, “Electrical Power Connectors”.

A fita isolante deverá estar de acordo com a Especificação D69 da ASTM “Friction Tape For General Use For ElectricalPurposes” e a fita de borracha a Especificação D119 da ASTM “Rubber Insulating Tape”. A fita isolante e a fita borracha deverão ser fornecida pelo FORNECEDOR.

3.8. SISTEMA DE ATERRAMENTO

O FORNECEDOR deverá fornecer e instalar os cabos de cobre nu, conectores e acessórios para a complementação do sistema de aterramento.

As seções dos cabos deverão ser conforme indicado nos Desenhos do Projeto.

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As ligações aos equipamentos deverão ser feitas com conectores tipo grampo, ou terminais de orelha ou conforme indicado nos Desenhos de Execução.

3.9. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DIVERSOS

O FORNECEDOR deverá fornecer e instalar, de acordo com os Desenhos de Execução, todos os dispositivos elétricos, tais como, caixas elétricas, botoeiras, chaves seletores, equipamentos de instrumentação, os quais não são fornecidos como acessórios de outro equipamento ou aqui especificados em detalhes, porém, necessários para a operação satisfatória dos equipamentos instalados sob as disposições deste Contrato e/ou necessários para atender normas elétricas aplicáveis que regulamentam este tipo de instalação.

4. NORMAS TÉCNICAS

Toda a montagem e testes, deverão ser executados de acordo com as últimas revisões das normas e padrões seguintes os seus equivalentes.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASMT – American Society for Testing and Materials

API – American Petroleum Institute

ISA – Instrumenty Society of America

ANSI – American National Standard Institute

ASME – American Society of Mechanical Engineers

AEEA – American Water Works Association

AISC – American Institute of Steel Contrution

NEC _ Nacional Eletric Code

As normas acima mencionadas, atendem aos requisitos mínimos para a montagem. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir, conforme as necessidades específicas, que o FORNECEDOR utilize normas além das descritas acima, para cada caso.

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5. REQUISITOS GERAIS PARA MONTAGEM

5.1. Geral

A finalidade desta Especificação é descrever os requisitos técnicos mínimos que devem ser obedecidos para a montagem de equipamentos e acessórios.

O FORNECEDOR não ficará isento da responsabilidade de realizar um trabalho tecnicamente correto, por motivo de possíveis omissões ou incorreções nesta Especificação.

Para isso, o FORNECEDOR, poderá sugerir acréscimo ou alterações nas disposições desta Especificação, cuja utilização dependerá de aprovação escrita da FISCALIZAÇÃO.

5.2. INSTRUMENTAÇÃO

5.2.1. Montagem dos Instrumentos

Todos os instrumentos, válvulas motorizadas, linhas de suprimento elétrico, linhas de interligação dos instrumentos de campo com os do painel, deverão estar exatamente de acordo com os Desenhos de Detalhamento, especificação e recomendação dos Fabricantes.

Em todas as linhas de ligação de instrumentos, deverão ser usados o menor número possível de cotovelos, recorrendo-se a tubo curvado onde for praticável.

Deverá se verificar em todas as juntas, se o interior das tubulações está isento de aparas ou material estranho.

Ao conectar peças roscadas, deverá ser aplicado composto para roscas nas partes que o são externamente.

Deverá se verificar se as linhas de água estão limpas e isentas de qualquer material estranho no seu interior antes de se instalar as válvulas motorizadas.

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Todos os medidores de campo, deverão ser localizados de tal maneira que tenham suas indicações visíveis dos pontos de operação na linha e isentos de vibrações tanto quanto possível.

Os valores reais de comprimento de tubulações entre instrumentos e terminais deverão ser determinados no campo.

Instrumentos de nível com flutuadores, visores de nível, válvulas de controle, etc., deverão ser instalados de acordo com os Desenhos de Execução.

Todas as instalações elétricas, seja de transmissão, ou alimentação, obedecerão as normas e aos Desenhos de Projeto.

Todos os sensores e válvulas motorizados, depois de instalados, deverão ser protegidos contra danos prováveis, causados por outras instalações.

5.3. CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS

5.3.1. Calibração de Instrumentos de Nível

Sensores de nível ultrassônico, usados para medição de nível de tanques, deverão ser calibrados no campo.

Medidores de vazão serão calibrados em campo.

6. REQUISITOS PRÉ-OPERACIONAIS PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

6.1. Painéis Elétricos

Nos quadros de manobra, o teste de resistência de isolamento, deve ser feito com os disjuntores em ambas as posições “ligado e desligado”, devem ainda ser reapertadas todas as conexões.

Uma verificação geral e limpeza dos equipamentos, deve ser feita antes que sejam iniciados os testes de funcionamento.

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Todos os barramentos e isoladores deverão ser verificados quanto à sua locação correta e alguma possível anormalidade.

A limpeza dos equipamentos deverá ser feita usando-se um aspirador de pó e, a seguir, sopro de ar comprimido isento de óleo.

Disjuntores, chaves, relés, medidores, etc., deverão estar completamente limpos e secos e com seus mecanismos de operação funcionando perfeitamente de acordo com as instruções do Fabricante. É importante que todos os equipamentos sejam verificados minuciosamente e individualmente. Após as verificações preliminares, deverão ser feitas as ligações aos equipamentos.

Deverá ser observado se todos os equipamentos e barramentos pertinentes ao painel estão devidamente apertados.

Antes de qualquer outro, deverá ser feito um teste de continuidade de ligações e teste de ligações corretas aos equipamentos e terminais de acordo com os Desenhos do Fabricante e/ou Projeto.

Todos os instrumentos e relés, deverão ser calibrados de acordo com os valores fornecidos pela FISCALIZAÇÃO.

Deve-se proceder então os testes de resistência de isolamento do barramento e dos equipamentos a ele ligados.

6.2. Transformadores

Antes de energizar o transformador, deverão ser feitas as seguintes verificações:

- Verificação de todas as partes do transformador quanto à presença de umidade;

- Teste de resistência de isolamento do primário para terra, do secundário para terra e do primário para o secundário;

- Rigidez dielétrica do óleo isolante;

- Verificação das ligações dos enrolamentos de acordo com o Projeto e Desenhos do Fabricante;

- Verificação das ligações dos cabos aos terminais do transformador;

- Testes dos cabos; Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 62

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- Verificação do nível de óleo;

- Verificação de todos os acessórios;

- Verificação se o “tap” do transformador está na posição indicada pelo projeto ou pela FISCALIZAÇÃO.

Após energizado, o transformador deverá permanecer em vazio durante 5 horas para observação e após 4 ou 5 dias de operação com carga deverá ser retirada amostra de óleo e executado novo teste de rigidez dielétrica.

6.3. Motores Elétricos

Todos os motores devem ser submetidos às seguintes verificações antes de serem energizados:

• Verificação se o sistema de lubrificação está correto com a quantidade necessária de lubrificante;

• A resistência de isolamento dos motores deverá ser verificada e, quando necessário, o isolamento deverá ser seco, conforme indicado no item “secagem”;

• Alinhamento dos eixos, folga ou acoplamento, se o rotor gira livremente e outras verificações indicadas pelas normas de mecânica;

• Todos os cabos de alimentação e controle deverão ser testados quanto à continuidade e ligações.

Antes de serem acoplados à carga, os motores deverão ser verificados quanto ao sentido correto de rotação e deverão ficar em funcionamento vazio, para observação durante 2 (duas) horas contínuas.

6.4. Cabos e Fios Isolados

Antes de fazer as conexões dos terminais de cada cabo e fio de força e de controle, um teste de resistência de isolamento de cada cabo deverá ser feito e registrado. Cada condutor de um cabo múltiplo para força e cada cabo de controle deverá ser testado individualmente em relação a cada um dos outros e à terra. Onde vários condutores singelos correm em um mesmo eletroduto, a resistência de isolamento deverá ser obtida tal como nos cabos múltiplos.

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Se os valores das resistências obtidas não estiverem de acordo com o especificado, todos os condutores envolvidos deverão ser removidos e novos condutores deverão ser instalados e testados.

Deverão ser verificadas ainda a continuidade e a correta ligação de todos os cabos e fios.

Todos os cabos de força e outros deverão ter suas fases identificadas com etiquetas aprovadas pela FISCALIZAÇÃO.

6.5. Secagem

Os resultados de alguns dos testes exigidos podem indicar a necessidade de secagem do equipamento por causa da absorção da umidade durante o transporte ou armazenamento no canteiro de obra. O equipamento deverá ser aquecido em estufa ou equipamento equivalente até que o isolamento atinja o valor exigido. A temperatura da secagem, mantida preferivelmente a 75ºC, não deve exceder em caso algum à temperatura máxima para a qual o equipamento foi projetado. A FISCALIZAÇÃO deverá aprovar todo o procedimento de secagem antes do início do mesmo.

7. PROTEÇÃO PARA EQUIPAMENTOS

Para proteção de equipamentos rotativos ou alternativos como bomba, compressores, etc., competirá ao FORNECEDOR montar na entrada desses equipamentos, filtros provisórios dimensionados corretamente.

Durante o período de inatividade, os equipamentos deverão ficar protegidos internamente contra corrosão e todas as aberturas deverão ser fechadas por meio de flanges ou tampões de madeira (plugs) etc., que só poderão ser retirados no momento da execução das respectivas ligações.

Todos os acessórios, passíveis de quebra, deverão ser guardados, devidamente identificados e somente reinstalados na fase de preparação para pré-operação.

Havendo qualquer falta nestes cuidados e a critério da FISCALIZAÇÃO, o equipamento deverá ser aberto para inspeção interna, sendo debitados ao FORNECEDOR, os devidos reparos ou substituição do equipamento.

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Antes de iniciar-se a instalação de um equipamento que requeira conexões elétricas, deverão estar presentes eletricistas que instalarão os sistemas de energia dos motores e controles após a instalação do equipamentos.

Na colocação do equipamento na sua base (ou lugar de destino) deverão ser seguidas as recomendações do Fabricante, específicas para o tipo de equipamento instalado.

De modo geral, observar os itens abaixo:

a) Ao levantar um equipamento, os cabos de sustentação não deverão ser atrelados em volta de componentes que possam danificar-se ao esforço;

b) Deverão ser sempre evitadas possibilidades de flexão ou torção que possam causar tensões excessivas;

c) Em qualquer circunstância deverão ser seguidas sempre as recomendações que acompanham o equipamento.

8. TESTES

8.1. Testes de Instrumentação

8.2. Especificação para Partida e Testes de Campo de Equipamentos

8.2.1. Para Máquina

A presente Especificação estabelece as diretrizes básicas a serem seguidas na partida e no teste de campo para máquinas que funcionem com acionador (bombas, compressores, ventiladores, etc.).

8.2.2. Definições

Denomina-se “Partida”, as séries de verificações prévias a que deve ser submetido o equipamento, bem como a partida propriamente dita.

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Denomina-se “Testes de Campo”, a verificação do funcionamento após a montagem e partida do equipamento no local da instalação definitiva. O “Testes de Campo”, compreende a observação do funcionamento e aspectos gerais dos componentes do equipamento.

8.2.3. Prescrições Gerais

A partida dos equipamentos deverá ser conduzida sob a responsabilidade do FORNECEDOR, exceto quando dito em contrário.

Os planos e os procedimentos de partida e testes deverão ser acordados previamente entre a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.

Toda a mão-de-obra qualificada, bem como todos os acessórios e instrumentos necessários à realização da partida e testes, deverão ser fornecidos pelo Fabricante, devendo ser previamente submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

No momento da partida e dos testes, deverão estar devidamente representados o Fabricante, a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.

Caberá ao FORNECEDOR, avisar à FISCALIZAÇÃO de que os equipamentos, acessórios, ligações, instrumentos, etc., estão instalados de modo definitivo, conforme o projeto original, não se aceitando nenhuma instalação provisória.

Todo teste paralisado antes do seu final, por qualquer motivo, será cancelado e realizado novamente.

No caso de algum teste apresentar mal resultado, antes de se atribuir defeitos de fabricação aos equipamentos, deverão ser pesquisadas pelo FORNECEDOR as possíveis causas oriundas de falhas de montagem a saber:

-Desalinhamento a quente;

- Estado dos mancais (oxidação causada por água acumulada na caixa durante o período de inativação, lubrificação deficiente);

- Corpos estranhos no interior do equipamento;

- Esforços excessivos da tabulação, causando deformação do equipamento, etc.

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No caso dos testes de campo serem apenas testes gerais de aceitação, as tolerâncias máximas permissíveis, bem como o registro dos resultados dos testes serão previamente acordados entre o Fabricante, a FISCALIZAÇÃO e o FORNECEDOR.

8.3. PARTIDA

8.3.1. Verificações Prévias

Antes do acoplamento do equipamento ao acionador, deverá ser verificado o sentido de rotação do acionador para que coincida com o do equipamento que geralmente vem indicado por uma seta gravada ao corpo. Caso seja necessário invertê-lo, deverão ser invertidas as ligações elétricas das fases externas, se o acionador for elétrico.

Posição correta das válvulas.

Posição correta de drenos e suspiros.

Selo mecânico: em hipótese alguma será permitido funcionar a seco uma bomba equipada com selo mecânico.

Antes de funcionarem os equipamentos deverão ser girados manualmente a fim de verificar-se a inexistência de obstrução ou ruídos anormais e se os eixos giram livremente.

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8.3.2. Partida

A partida propriamente dita, deve ser feita ligando-se o acionador, segundo as instruções do seu fabricante.

8.3.3. Teste de Funcionamento

Com os equipamentos em funcionamento, deverão ser observados os seguintes itens:

- Ruídos anormais;

- Superaquecimento dos mancais;

- Vibrações excessivas;

- Vazamento pelo engaxetamento ou selo mecânico;

- Funcionamento dos sistemas auxiliares (refrigeração e selagem);

- Funcionamento dos sistemas de lubrificação.

Deverão ser adotados os valores recomendados pelo Fabricante, para o tipo de equipamento em questão.

8.4. TESTES DE CAMPO PARA EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

8.4.1. Generalidades

Todos os equipamentos fornecidos para a CODEVASF, deverão ser testados pelo FORNECEDOR em operação real, na presença da FISCALIZAÇÃO, para verificar se foram corretamente instalados e para comprovar seu desempenho satisfatório. O FORNECEDOR deverá fornecer e instalar toda a fiação, chaves, fusíveis, dispositivos de proteção temporários para conduzir energia elétrica ao ponto de aplicação, corretamente, e com segurança para os testes. Após a conclusão do teste ou testes exigidos, o FORNECEDOR deverá remover toda a fiação, acessórios e materiais pertinentes temporários, a contento da FISCALIZAÇÃO.

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8.4.2. Testes Durante a Instalação

Durante a instalação do equipamento fornecido para a CODEVASF, o FORNECEDOR deverá executar os testes exigidos pela FISCALIZAÇÃO, para demonstrar que todo o equipamento está sendo corretamente montado e instalado.

Todas as juntas, ligações e vedações em que possam ocorrer vazamento devido a inexatidões ou esforços de montagem deverão ser testados na presença da FISCALIZAÇÃO, quanto a estanqueidade do óleo ou água, e antes da pintura na obra das superfícies adjacentes a tais juntas.

Após a instalação, todos os circuitos e equipamentos deverão ser testados e verificados quanto ao aterramento e funcionamento adequado. Sob a supervisão da FISCALIZAÇÃO, todos os relés, medidores e instrumento, deverão ser calibrados, testados, regulados e aferidos a contento.

8.4.3. Testes de Aceitação da Instalação

Depois de concluída a instalação de todo o equipamento fornecido para a CODEVASF, como especificado e a contento da FISCALIZAÇÃO, cada grupo operável deverá ser testado pelo FORNECEDOR, na medida do possível durante os vários períodos de testes, sem carga e a plena carga, conforme a seguir especificado em detalhe. O FORNECEDOR, deverá executar tais testes durante um número suficiente de ciclos ou períodos de tempo, para demonstrar a FISCALIZAÇÃO que todas as peças foram instaladas segundo as especificações e se encontram em estado de operação satisfatório. O equipamento que deixar de satisfazer as exigências, em virtude de instalação imprópria ou desgaste, quebra ou outro dano que, na opinião da FISCALIZAÇÃO, seja resultado de uso abusivo por parte do FORNECEDOR, deverá ser corrigido, reparado ou substituído por conta do FORNECEDOR, sem ônus para a CODEVASF. Os testes deverão ser conduzidos de acordo com as especificações particulares para cada item ou como determinado pela FISCALIZAÇÃO.

Na falta de outros valores e desde que aprovados previamente pela FISCALIZAÇÃO, adotar os seguintes:

- Amplitude máxima das vibrações no eixo e caixa de mancais: 0,003 polegada (amplitude total);

- Vazamento (gotejamento) pelo engaxetamento: 40 a 60 gotas/minuto; Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 69

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- Os sistemas de lubrificação a óleo, devem ser ligados pelo menos 15 minutos antes da partida: ajuste do lubrificador para 5 a 10 gotas/minuto;

- A temperatura máxima admissível nos mancais é de 80ºC, sendo a faixa de temperatura ideal para o funcionamento dos mesmos de 38ºC a 70ºC em ambientes de 20 a 25ºC;

- A duração do teste de funcionamento deverá ser no mínimo de 30 minutos;

- Após o teste inicial, deverá ser providenciado pelo FORNECEDOR a limpeza dos filtros provisórios.

8.5. EXECUÇÃO DOS TESTES

O teste a seguir descrito, deverá ser aplicado ao equipamento, conforme determinado, sem prejuízo de outros testes que a boa técnica julgar necessário.

8.5.1. Teste de Resistência de Isolamento

Deverá ser realizado usando um ohmímetro de indicação direta do tipo gerador “megger”, conforme as recomendações do Fabricante do equipamento de teste e a presente Especificação.

9. MEMÓRIA DISCRITIVA ESTAÇÃO AUXILIAR EB-1

Este projeto foi concebido de modo a garantir o suprimento contínuo e eficiente de energia para operacionalizar o Sistema de Bombeamento do Pontal Norte.

9.1. Aterramento

O sistema de aterramento consiste numa malha de terra com cabos de cobre nú de 70 mm² devidamente conectados a 20 (vinte) hastes regularmente espaçadas em 3,00 m uma da outra numa área com medidas 9,00x12,00m, instalada no lado externo da EB, atendendo equipotencialmente à toda obra. A malha foi dimensionada a fim de proporcionar uma resistência ôhmica igual ou menor a 10 Ω. A partir dela, toda e qualquer parte metálica não energizada (trilhos, trafos, painéis, etc.), ficará integrada ao aterramento, cujo calculo está demonstrado em memória específica.

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9.2. Subestação

A SE da Estação Auxiliar EB-1 é composta por equipamentos elétricos para acionamento de 30 motores de 115 KW @ 380 V, alimentado a partir de uma tomada em painel já existente de 6,6 KV, com sistema de proteção e correção do fator de potência, instalados em salas de controle a serem disponibilizadas dentro do prédio da EB1, andar térreo, com as seguintes características:

• Quatro (04) Painéis elétricos seccionadores AT 6,6 KV com chave e proteção;

• Quatro (04) Transformadores AT/BT trifásicos à óleo, 1.500 KVA @ 6,6 KV x 380 V;

• Quatro (04) Painéis elétricos seccionadores BT 380V @ 2.000 A, com chave motorizada, medição de corrente, medição de tensão e integração ao sistema de supervisão em PLC para acionamento e controle remoto;

• Um (01) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com PLC e microcomputador;

• Quatro (04) Painéis Elétricos auxiliares de controle, para interligação dos painéis seccionadores BT ao painel de controle central.

• Infraestrutura com calhas elétricas para encaminhamento dos cabos entre AT/BT e entre BT/motores;

• Cabeamento de potência e cabeamento de sinais;

9.3. Motores e Válvulas

No acionamento dos motores, estes serão protegidos por disjuntores com função termomagnética com regulagem 320/800 A. Os relés dos motores também serão micro controlados. Após o acionamento dos motores, através de SOFTSTARTER, se utilizará o relé de fim de rampa deste (Soft) para acionamento da abertura das válvulas borboleta através de seus atuadores, ocasionando sempre uma partida com sistema em shunt-off, ou seja, ocasionando menor corrente na partida. No acionamento do botão “desliga”, este acionará o fechamento da válvula borboleta e através da chave fim de curso (válvula fechada) será enviado sinal ao CLP/Soft, um comando para desligamento dos motores evitando assim provável golpe de aríete. As bombas de recalque e Jockey estarão protegidas por falta d’água na sucção, por meio de relés de nível.

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9.4. Sistema de Proteção Atmosférica (SPDA)

Foi previsto sistema de proteção atmosférica composto por dois para-raios tipo Franklin, o qual foi projetado pelo método eletro geométrico, conforme a NBR 5416, dando assim maior proteção à área da EB. Este sistema contará também com uma malha de terra composta de três hastes às quais estarão conectadas ao sistema da malha de terra principal, proporcionando assim um sistema totalmente equipotencializado.

9.5. Painéis de Baixa Tensão (CCM)

Na montagem do CCM está previsto futura automação e condições para telecomando e telemetria. Embora sendo aplicada a norma NBR 5416 para o sistema de proteção atmosférica, os CCM’s terão proteção (no barramento) através de DPS, conforme NBR 5410. As variáveis elétricas dos SOFTSTARTERs serão indicadas por meio de suas IHM's. As variáveis totais do sistema, por sua vez, serão demonstradas através de indicadores digitais de grandezas, os quais apresentarão os valores de:

• kVA

• kVAr

• kW

• cosØ (fator de potência)

• I (Amperagem)

• V (tensão)

A proteção dos SOFTSTARTERs será através de disjuntores termomagnéticos cuja atuação será feita por meio de relés eletrônicos microcontrolados.

• Trinta (30) Painéis Elétricos de acionamento e proteção dos motores 115 KW @ 380 V, com chave SOFT STARTER, medição de corrente, indicação de falha e seleção para acionamento local e remoto.

• Um (01) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com PLC e microcomputador;

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9.6. Cabos

Os cabos de média tensão e força em BT deverão ser do tipo classe 12/20 kV e isolamento XLPE ou XPR (que suportam uma maior temperatura e condução de corrente em relação aos de PVC) e com classe de temperatura de serviço de 90º C. As ligações entre entrada de serviço/disjuntor, disjuntor/transformador, transformador/CCM(QGBT) não deverão ter emendas em seu trajeto.

9.7. CONJUNTO MOTOBOMBA CENTRÍFUGA

9.7.1. Dados de Funcionamento da Bomba:

Água limpa

Temperatura do ambiente: 25,0 °C

Temperatura do Fluido: 20,0 °C

Densidade do fluído 992 kg/m³

Vazão pretendido Vazão Nominal: 1.200 m³/h

Altura total calculada: 25,00 m

Rendimento: 81,1 %

Potência absorvida :135 CV

Velocidade de rotação da bomba: 1750 rpm

NPSH requerido 9,0 m

Pressão de funcionamento permissível: 13,80 bar.g

Pressão de recalque 2,43 bar.g

Viscosidade do fluido 0,66 mm²/s

Pressão máxima de sucção 0,00 bar.g

Taxa de vazão mássica 330,75 kg/s

Potência máxima no diâmetro. Nominal: 102,49 kW

Fluxo mínimo permitido para a operação contínua estável: 292,95 m³/h

Fluido bombeado

Fluxo de massa mínima permitida para uma operação contínua estável: 80,72 kg/s

Altura de Shuttoff: 39,69 m

Fluxo de massa máxima admissível: 369,10 kg/s

Projeto Sistema simples 1 x 100 %

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Bomba standard: ISO 2858

Projeto: Montado na base

Tipo de instalação: Horizontal

Diâmetro nominal da sucção: NPS 12

Pressão nominal de sucção :CL 125

Posição da sucção: Axial

Flange de sucção furado conforme norma: ASME B 16.1

Diâmetro nominal do flange de recalque: NPS 10

Pressão nominal de recalque: CL 125

Posição do recalque: topo (0 ° / 360 °)

Flange de recalque usinado conforme norma: ASME B 16.1

Vedação: Cordão de gaxetas

Tipo: TIG-P

Código de material: TIG/P

Plano de selagem: P1 cordão de gaxeta, líquido interno de selagem (Na)

Desenho da câmara de selagem: Câmara de vedação padrão

Anel de desgaste: Anel de desgaste do corpo.

Diâmetro do rotor: 290,0 mm

Dimensão da passagem livre: 26,7 mm

Sentido de rotação do motor Sentido Horário

Construção do Suporte de Mancal: Funcionamento médio standard químico

Tamanho do Suporte de Mancal: CS80.1

Selo de Mancal: Retentor

Tipo de rolamento: Rolamentos anti-fricção

Tipo de lubrificação: Óleo

Lubrificação do Mancal: Lubrificador de nível constante

Cor: Azul ultramarino (RAL5002).

9.7.2. Dados de Funcionamento do Motor:

Tipo de acoplamento AE

Tipo de proteção do acoplamento: OSHA

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Tamanho da proteção: 400

Material da proteção: SAE 1020

Tipo de base: Aço soldado

Tamanho da base: BS-0076-11C

Dreno da base: Bandeja de gotejamento

Tipo de motor: elétrico

Norma do motor: IEC

Tipo de construção do motor: B3

Tamanho do motor: 315sm

Classe de rendimento: IE2

Seleção do controle de velocidade: Velocidade especificada

Velocidade do motor: 1792 rpm

Frequência: 60 Hz

Tensão de funcionamento: 220 V

Potência Nominal: P2 150 CV

Reserva disponível: 31,24 %

Corrente nominal: 428,0 A

Taxa da corrente de partida: 2,1

Classe de isolamento: F conforme IEC 34-1

Proteção do motor: IP55

Cos phi a carga 4/4: 0,82

Sensor de temperatura: Sem

Posição da caixa de terminais: 270° (esquerdo), Visto do lado do motor

Enrolamento do motor: 220 / 380 V

Número de polos: 4

Modo de ligação: Delta

Método de refrigeração do motor: Resfriamento da superfície

Material do motor: Ferro fundido cinzento GG /Ferro fundido

Nível de pressão sonora :75 dBa

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9.7.3. Aspectos Construtivos da Bomba:

9.7.3.1 Modelo

▪ Bomba com corpo espiral

▪ Instalação na horizontal

▪ Construção "backpull-out"

▪ Simples Estágio

▪ Norma ISO 5199

▪ Dimensão e potência conforme EN 22858/ISO 2858, complementadas por bombas com as dimensões nominais DN 25, DN 200 e maiores

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9.7.3.2 Corpo da bomba

▪ Espiral simples/espiral duplo dependendo do tamanho

▪ Corpo espiral bipartido radialmente

▪ Corpo espiral com pés fundidos integrados

▪ Anéis de desgaste do corpo intercambiáveis (varia conforme projeto).

9.7.3.4 Tipo do rotor

▪ Rotor radial fechado com palhetas curvadas

9.7.3.5 Vedação do eixo

▪ Gaxeta

▪ Selos mecânicos simples

▪ Eixo com luva protetora do eixo intercambiável na zona de vedação do eixo.

9.7.3.6 Rolamentos

Mancal:

▪ Medium Duty1)

– Rolamento livre: rolamentos cilíndricos

– Rolamento de esferas de contato angular: em par ou de fileira dupla

▪ Economy

– Rolamento livre: rolamento radial de esferas

9.7.3.7 Lubrificação

▪ Lubrificação com óleo e a graxa.

9.7.4 Tubulação de sucção/tubulação de alimentaçãoTubulação ligada ao flange de sucção.

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A bomba é construída com uma entrada axial de fluido e uma saída radial ou tangencial de fluido. O sistema hidráulico funciona com rolamentos próprios e está conectado ao motor através de um acoplamento do eixo.

9.7.4.1 Princípio de Funcionamento

O fluido bombeado entra na bomba através do flange de sucção (6) axial e é acelerado para fora pelo rotor (7) em rotação. No corpo da bomba, a energia cinética do fluido bombeado é convertida em energia de pressão e o fluido bombeado é conduzido para o flange de pressão (2), através do qual sai da bomba. O refluxo do fluido bombeado do corpo para o flange de sucção é evitado através de uma folga (1). O sistema hidráulico está limitado do lado de pressão do rotor por uma tampa do

corpo (3) através da qual passa o eixo (4). A passagem do eixo através da tampa está selada por uma vedação do eixo (8). O eixo está apoiado em rolamentos / esfera (9 e 10) que são montados em um suporte do mancal (5) que está unido ao corpo da bomba e/ou à tampa do corpo.

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9.7.4.2 Vedação

A bomba é selada com uma vedação do eixo (selo mecânico normalizado ou gaxeta).

Instalação em superfície de montagem que não seja segura e que não possa suportar a carga.

9.7.4.3 Instalação do Conjunto Moto Bomba

Instale o conjunto motobomba somente na horizontal.

PERIGO

Temperaturas excessivas devido a instalação incorreta

Perigo de explosão!

▷ Assegure a auto ventilação da bomba através da instalação horizontal.

•Instalação na Fundação

✓ A fundação deve possuir a dureza e características necessárias.

✓ A fundação foi preparada de acordo com as dimensões indicadas no desenho dimensional/desenho de arranjo geral.

1. Coloque o conjunto motobomba sobre a fundação e alinhe com o eixo e o flange de pressão, utilizando um nível de bolha de ar.

Desvio admissível: 0,2 mm/m.

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2. Se necessário, coloque parafusos niveladores (1) para compensar a altura.

Coloque sempre os parafusos niveladores à esquerda e à direita na proximidade imediata dos chumbadores (3) entre a base/estrutura base e a fundação.

Se a distância dos chumbadores (L) > 800 mm, coloque parafusos niveladores adicionais (2) no centro da base.

Todos os parafusos niveladores devem estar planos.

3. Introduza os chumbadores (3) nos respectivos orifícios.

4. Despeje concreto sobre os chumbadores (3).

5. Após a secagem do concreto, alinhe a base.

6. Aperte bem os chumbadores (3) uniformemente.

7. Despeje concreto de retração mínima, de granulometria normal com um valor de água-cimento (valor A/C) ≤ 0,5, sobre a base.

Crie fluidez com um solvente.

Dê um tratamento posterior ao concreto segundo DIN 1045.

Podem ser colocados compensadores entre a bomba e a tubulação de sucção ou a linha de descarga.

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9.7.5. Curva Característica da Bomba

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10 CONCEPÇÃO DO PROJETO

10.1 Descrição do Fornecimento:

Sistema de bombeamento formado por trinta (30) conjuntos motobomba, montados em grupos de 3 equipamentos, montados em 10 plataformas metálica flutuante, interligados através de tubulação flexível até a tubulação T10 de chegada no canal principal de irrigação (Jaibão), com preparação de toda a infraestrutura elétrica necessária para acionamento individual destes conjuntos motobomba, à partir de uma fonte de 6,6 KV, com rebaixamento para 440 V.

10.1.1 Sistema de Bombeamento para 10 m³/s x 22 mca - Dez (10) sistemas completos de captação de água, utilizando motobombamancalizada estacionária, sendo considerada bomba operando em regime de funcionamento contínuo, com as seguintes características:

• Tipo de bomba: centrífuga de processo padrão, mancalizada para água limpa (conforme orientação do fabricante)

• Vazão x Pressão recalque: 1.200 m³/h x 22 mca

• Rendimento nominal/NPSHr/Potência do Motor/RPM: 81 % / 7,46 m / 150 CV – 380 V @ 1.750 rpm

• Bomba com acoplamento, com vedação do eixo através cordão de gaxetas, carcaça e rotor em ferro fundido, bucha do eixo em Bronze, acoplamento e motor elétrico, montada em base metálica.

• Montagem em plataforma metálica com área aproximada de 35 m², a cada grupo de 3 conjuntos motobomba, totalizando 10 plataformas, fixadas sobre sistema flutuante (gaiola com flutuadores em PEAD), posicionados próximos ao prédio da EB1, face de interligação com o Jaibão.

• Fornecimento dos conjuntos motobomba com válvulas de sucção (pé), tubulação rígida de sucção de Ø 20", válvula de retenção Ø 16", arranjo de tubulação rígida para o recalque, tubulação flexível PEAD Ø 18" interligando as plataformas aos barriletes secundários Ø 700 mm x 4,0 m, posteriormente interligados à tubulação T10 de chegada ao Jaibão;

• Sistema de escorva automática, com sinal de controle e pressão de bombeamento enviados ao Supervisório;

10.1.2 Sistema de Acionamento Elétrico 6.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V - Equipamentos elétricos para acionamento de 30 motores de 150 cv @ 440 V, alimentado a partir de uma tomada em painel já existente de 6,6 KV, com sistema de

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proteção e correção do fator de potência, instalados em salas de controle a serem disponibilizadas dentro do prédio da EB1, andar térreo, com as seguintes características:

• Um (01) Painel elétrico seccionador AT 6,6 KV com chave e proteção;

• Quatro (03) Transformadores AT/BT trifásicos à óleo, 2.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V;

• Quatro (03) Painéis elétricos seccionadores BT 440V @ 2.000 A, com chave motorizada, medição de corrente, medição de tensão e integração ao sistema de supervisão em plc para acionamento e controle remoto;

• Trinta (30) Painéis Elétricos de acionamento e proteção dos motores 150 cv @ 440 V, com chave soft starter, medição de corrente, indicação de falha e seleção para acionamento local e remoto.

• Um (01) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com plc e microcomputador;

• Quatro (03) Painéis Elétricos auxiliares de controle, para interligação dos painéis seccionadores BT ao painél de controle central.

• Infraestrutura com calhas elétricas para encaminhamento dos cabos entre AT/BT e entre BT/motores;

• Cabeamento de potência e cabeamento de sinais;

10.2 Escopo do Fornecimento

O fornecimento inclui os seguintes itens:

• Desenhos e documentos certificados;

• Conjuntos Motobomba completos;

• Painéis Elétricos AT, AT/BT e de acionamento dos motores;

• Transformadores 6,6 KV x 440 V;

• Tubulação Flexível Ø18” x 12 m, considerando compr. total estimado de 48 metros para cada linha;

• Placa de identificação em aço inoxidável;

• Olhais para carregamento, onde aplicável;

• Certificado de teste hidrostático s/ testemunho;

• Pintura de proteção e acabamento das bombas, bases e barriletes;

• Manuais de instalação, operação e manutenção;

• Embalagem para transporte rodoviário;

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• Transporte até a Obra;

• Interligações elétricas;

• Tubulações de interligações e auxiliares;

• Válvulas de sucção, retenção e controle;

• Sistema de escorva automática;

• Medição de pressão local e remota no recalque;

11 ESPECIFICAÇÕES DA PARTE ELÉTRICA DE ALTA TENSÃO

11.1 Normas Técnicas

Todos os equipamentos objeto deste fornecimento terão que serem projetados, construídos e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas a baixo especificadas:

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR6979/ NBR14039/ NBR5410).

IEC – International Electrotechnical Commission.

ANSI – American National Standards Institute.

NEMA – National Electric Manufacturers Association.

IEEE – Institute of Electrical and Electronic Engineers.

NR-10 – Ministério do Trabalho

ND-5.3 – CEMIG

11.2 Descrição Geral das Obras/Serviços Para alimentação elétrica do conjunto de motobombas flutuantes a serem instalados na Estação de Bombeamento Principal- EB-1 será utilizado a energia disponibilizada pela concessionária local – CEMIG, de acordo com as normas para fornecimento de energia elétrica desta concessionária.

As instalações elétricas da Estação de Bombeamento Auxiliar na EB1 compreendem as seguintes obras:

Sistema de Acionamento Elétrico 6.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V

- Equipamentos elétricos para acionamento de 30 motores de 150 CV @ 440 V, alimentado a partir de uma tomada em painel já existente de 6,6 KV, com sistema de proteção e correção do fator de potência, instalados em salas de controle a serem Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 85

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disponibilizadas dentro do prédio da EB1, andar térreo, com as seguintes características:

• Um (01) Painel elétrico de distribuição AT (CCA) 6,6 KV, com medição de corrente e tensão, chave e proteção;

• Três (03) Transformadores AT/BT trifásicos à óleo, 2.000 KVA @ 6,6 KV x 440 V;

• Três (03) Painéis elétricos de distribuição BT (CCB), 440V @ 2.500 A, com chave motorizada, medição de corrente, medição de tensão e integração ao sistema de supervisão em PLC para acionamento e controle remoto;

• Trinta (30) Painéis Elétricos de Comando (CCM) e proteção dos motores 150 CV @ 440 V, com chave soft starter, medição de corrente, indicação de falha e seleção para acionamento local e remoto.

• Um (01) Painel de Controle e supervisão para acionamento remoto do sistema, com PLC e microcomputador;

• Três (03) Painéis Elétricos auxiliares de controle, para interligação dos painéis de distribuição BT (CCB) ao painel de controle central.

• Infraestrutura com calhas elétricas para encaminhamento dos cabos entre AT/BT e entre BT/motores;

• Cabeamento de potência e cabeamento de sinais;

11.3 Dados Preliminares

• Tensão de Fornecimento de Energia Elétrica: 6.600 V

• Tensão de Distribuição de Força: 440 V

• Frequências: 60 Hz

• Nível de curto circuito: ICC: 1606A; ICC monofásico: 1208A; ICC monofásico mínimo: 172A.

• Potencia nominal: 1000kVA

• Fator de utilização de 70%

• Utilização de três transformadores de 2.000kVA em paralelo.

• Carga a ser alimentada: 30 motores de 150 CV 440V;

• Sistema de partida dos motores tipo chave estática – soft starter.

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11.4 Generalidades• Estas Especificações Técnicas apresentam os requisitos técnicos mínimos a serem aplicados ao fornecimento e serviço, o qual incluirá o detalhamento de fornecimento e montagem, inspeção, ensaios, embalagens, transportes, descarga para a execução de serviço de instalação de subestação rebaixadora de 6.000kVA para atendimento da estação de bombeamento por flutuantes.

• Estas Especificações Técnicas não pretendem descrever detalhadamente cada aspecto do fornecimento e serviço. Os eventuais aspectos não abordados deverão ser considerados pelo fornecedor que empregará no seu fornecimento a melhor técnica atualmente disponível.

• O fornecedor será o responsável pelo fornecimento coordenado, completo e adequado conforme os requisitos destas Especificações Técnicas.

11.5 Etapas de fornecimento:

• Levantamento de campo para reconhecimento das instalações existentes para avaliação (proteções, civil, elétrica, aterramento e SPDA);

• A Contratada deverá apresentar um cronograma de fornecimento e execução dos serviços a Contratante. A Contratante deverá aprovar tal cronograma.

• Elaboração de Projeto Executivo para instalação de subestação rebaixadora de 6.000 kVA e demais projetos auxiliares como proteção, SPDA, aterramento, proteção, medição.

• Elaboração de coordenograma e estudo de seletividade para ajuste e parametrização da proteção eletrônica de média tensão. Garantir ao sistema a capacidade de identificação de faltas sem prejudicar circuitos são; segurança com alta confiabilidade operativa; e sensibilidade caracterizando as faixas de operação dos dispositivos de operação.

• Memorial descritivo com toda a filosofia e solução adotada.

• Diagrama Unifilar da subestação e dos quadros elétricos de medição, proteção e distribuição. O diagrama deve incluir os requisitos indicados e as filosofias adotadas no memorial descritivo;

• Planta de Arranjo da subestação, apresentando a planta baixa com todos os painéis e equipamentos (inclusive futuros) que compõe a sala, identificados e posicionados em escala, tendo indicada a sua altura. Indicar os cortes de chegada dos cabos, canaletas e pisos falsos.

• Detalhes Gerais de Montagem, com os detalhes das estruturas metálicas (painéis locais), suportes para montagem de instrumentos, eletrodutos, bandejas.

• Fornecimento dos equipamentos necessários levantados no projeto executivo. Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 87

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• Montagem de todo o escopo projetado para subestação, incluindo conexão ao sistema, instalação dos transformadores, quadros elétricos, lançamentos de cabos e demais serviços.

• Adequação e obras civis para instalação da subestação no abrigo civil existente.

• Adequação no Ramal de Média Tensão de Entrada e conexão ao sistema CEMIG. Deverá ser feita a derivação do poste seguindo por canaleta subterrânea até a subestação.

• Ensaios e “start up” dos equipamentos.

• Treinamento de equipe técnica para operação dos sistemas.

• Entrega de manuais de operação e manutenção dos equipamentos e sistemas instalados.

11.6 Especificações Técnicas

Para execução dos serviços deverão ser obedecidas rigorosamente as especificações da ABNT e normas técnicas da CEMIG aplicáveis e em especial os seguintes pontos:

11.6.1 Projeto

Elaboração e aprovação na CEMIG do Projeto Executivo para instalação de subestação rebaixadora de 1000 kVA e demais projetos auxiliares como proteção, SPDA, aterramento, proteção, medição.

11.6.2 Transformador

Transformador: trifásico 2.000 kVA 6.6kV - 0,38/0,44 kV, primário em delta e secundário em estrela, barramentos tipo vergalhão para MT, padrão CEMIG.

11.6.3 Adequação e Proteção da Subestação Rebaixadora

• Adequação do abrigo existente com fechamento de paredes para vedação da área destinada à instalação dos transformadores, proteção e medição. Instalação de porta corta fogo, ramal subterrâneo, tapetes e luvas de segurança, extintor de incêndio e demais equipamentos de segurança exigidos pelas normas CEMIG. Construção de canaletas para encaminhamentos dos cabos elétricos, instalação de

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grades e janelas para ventilação, instalação de sistema de proteção e descargas atmosferas e sistema de aterramento.

• Deverá ser feita a conexão à rede elétrica de distribuição da CEMIG via ramal subterrâneo a partir da rede elétrica existente seguindo normas CEMIG aplicáveis.

• Sistema de medição e proteção composto por TC, s e TP's e Disjuntor 630A 15kV, Quadro com relé proteção microprocessado, Chave seccionadora triplolar INT.15kV 400A com carga com Base para fusível HH.

11.6.4 Quadro QGBT

• O QGBT será o quadro de paralelismo dos transformadores e distribuição dos circuitos de baixa tensão. O painel deve ser montado com possibilidade de acesso pelas tampas laterais. O painel será instalado no piso com entrada e saída de cabos pelo fundo, posicionado sobre canaleta no piso. Painel montado no Padrão Industrial, obedecendo todas as normas vigentes e NR-10, Com disjuntores Padrão DIN sendo que os dois disjuntores principais com corrente nominal de 830A e corrente de ruptura > 70kA; dez disjuntores de 100A e dois disjuntores de 225A (utilização futura) e corrente de ruptura de 36kA. Deverão ser instalados os dispositivos de proteção contra surtos –DPS. O quadro será equipado com circuitos de medição de tensão e corrente (TC) com indicadores frontais e a condições de seletor das fases.

• Todo o barramento e todos os disjuntores terão proteção de policarbonato, conforme regulamentação da NR10.

• Barramento principal de cobre para corrente de 1660A

• Barramentos de neutro e de terra com 15 furos M10.

11.6.5 Relé Microprocessado

O relé deve possuir as seguintes proteções e características mínimas:

• Função 50: Proteção contra Sobrecorrente instantânea;

• Função 51: Proteção contra Sobrecorrente temporizada;

• Proteção contra Subtensão

• Proteção contra Sobretensão

• Alta sensibilidade (ajustes de corrente de 0,05 a100 A)

• Relé extraível a quente;

• Proteção tolerante a curto evolutivo; Termo de Referência do Sistema de Bombeamento Auxiliar Página 89

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• Filtros digitais de harmônicas;

• Numérico/ DSP / 16 amostras por ciclo;

• 3 entradas de tensão, 10 a 250 Vca, R, S e T - Com chave de inibição das funções de tensão;

• Supervisão de continuidade da bobina de aberta;

• Amperímetro e voltímetro com fator de multiplicação (indica a tensão e corrente primária)

• Porta serial rs485 - Protocolo Modbus® RTU para implementação de rede

11.6.6 Demais informações:

• É de responsabilidade da contratada fornecer os materiais necessários à montagem na obra, incluindo os berços, reforços internos, pinos, parafusos, arruelas, anéis, conectores, isoladores, tirantes e todos os outros materiais necessários;

• A contratada deverá apresentar declaração de realização de testes e inspeções em fábrica;

• A contratada deverá fornecer as embalagens e eventuais dispositivos necessários ao transporte de todo o fornecimento até o local da obra;

• A contratada deverá fornecer o transporte, com seguro, desde a fábrica do fornecedor até o canteiro da obra, incluindo a descarga neste local;

• Detalhamento para fabricação com lista de material detalhada, incluindo manual de montagem, “data book” e outros documentos técnicos de projeto, conforme requerido pela contratante;

• Treinamento do pessoal responsável (mínimo 06 pessoas) pelo funcionamento do equipamento;

• Todos os serviços deverão ser executados em conformidade com NR-10 e com a utilização dos equipamentos de proteção individual adequados.

• Os condutores deverão ser instalados de tal forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com a sua resistência ou com a do seu isolamento;

• As emendas e derivações deverão ser executadas de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito, utilizando se para tal conectores e acessórios adequados;

• O condutor de aterramento deverá ser facilmente identificável em toda sua extensão, devendo ser devidamente protegido nos trechos onde possa vir a sofrer danificações mecânicas;

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• O condutor de aterramento deverá ser preso aos equipamentos por meios mecânicos, tais como braçadeiras, orelhas, conectores e semelhantes e nunca com dispositivos de solda a base de estanho, nem apresentar dispositivos de interrupção, tais como chaves, fusíveis, etc., ou ser descontínuo, utilizando carcaças metálicas como conexão;

• Os condutores somente deverão ser lançados depois de estarem completamente concluídos todos os serviços de construção que possam vir a danificá-los;

• Somente poderão ser utilizados materiais de primeira qualidade, fornecidos por fabricantes idôneos, de reconhecido conceito no mercado e aprovados pela concessionária local;

• A Contratada deverá utilizar pessoal experiente, bem como equipamentos, ferramentas e softwares adequados para a boa execução dos serviços.

• A Contratada deverá colocar tantas frentes de serviços quantas forem necessárias para possibilitar o levantamento dos serviços no prazo contratual.

Observação: Modelos Similares aos itens apresentados na Especificação Técnica poderão ser aceitos desde que não altere as características principais especificadas para o Projeto.

11.7 FORMA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO• Os trabalhos de natureza técnica observarão as diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. A consultora poderá substituir as normas da ABNT ou por outras aceitas internacionalmente, desde que demonstre, a critério da CODEVASF, que as substituições são equivalentes ou superiores.

• A consultora deverá estar ciente de que as normas técnicas relativas à mão-de-obra, materiais e equipamentos, referências a marcas, número de catálogos e nomes de produtos citados nas Especificações Técnicas, tem caráter orientativo e não restritivo.

• As normas, em qualquer hipótese, antes de sua aplicação, estarão sujeitas à aceitação pela CODEVASF. • Unidades - os relatórios, desenhos, memoriais etc., observarão às unidades do Sistema Métrico Internacional. Se necessário, poderão citar outras unidades e os valores expressos nestas serão indicados entre parênteses, ao lado da correspondente Unidade Oficial.

• Redação - o projeto e a documentação pertinente serão, obrigatoriamente, apresentados na língua portuguesa, excluídos os eventuais termos técnicos específicos.

• Número de vias - os documentos serão apresentados com as seguintes quantidades:

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• Relatório parcial ou específico, em 3(três) vias impressas;

• Minuta do relatório final, em 3(três) vias impressas; e

• Relatório final do projeto executivo, em 5 (cinco) vias completas, bem como dos documentos de concorrência (desenhos, especificações técnicas e planilha de quantidades), em vias impressas e em CD-ROM.

• Encadernação - a encadernação dos relatórios parciais e específicos poderá ser em espiral, não sendo aceita com garra plástica.

• A encadernação do relatório final será ser do tipo "capa-dura", não sendo aceita com garras plásticas. As folhas deverão ser destacáveis.

• Elementos componentes – a sequência a ser obedecida na elaboração dos documentos é a seguinte:

• Capa (NBR - 6029) - a capa será dura, em papelão, revestida de papel cartolina plastificada ou em tecido, contendo os seguintes elementos: na parte superior, nome do Ministério da Integração Nacional e da CODEVASF; no centro, título do projeto e a etapa contratada e desenho ou foto (opcional); na parte inferior, do lado direito, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e título do conteúdo e, no rodapé, o mês da publicação e o nome(s) do(s) autores.

• Lombada (NBR - 6029)

• A lombada (lida na horizontal) conterá a palavra CODEVASF e sua logomarca na parte superior; o nome do(s) consultor (es) na parte inferior, e o mês da publicação, logo abaixo do nome do(s) consultor (es); e

• A lombada (lida na vertical) conterá o título do projeto, a etapa contratada, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e o título do conteúdo.

• Folha de rosto conterá os seguintes elementos: na parte superior, nome do Ministério da Integração Nacional e da CODEVASF; no centro, título do projeto e a etapa contratada; na parte inferior, do lado direito, o nº do volume (algarismo arábico) e título do conteúdo, o nº do tomo (algarismo arábico) e título do conteúdo e parte ou anexo (alfabeto) e título do conteúdo e, no rodapé, o mês da publicação e o nome(s) do(s) autores.

• Verso da folha de rosto – o verso da folha de rosto deverá conter:

• Ficha catalográfica, de acordo as normas AACR2 – Anglo AmericamCataloguingRules; e

• O nome do contratante (CODEVASF), por extenso, seguido da sigla, o endereço, telefone, fax, endereço na internet: www.CODEVASF.gov.br e o e-mail.

• Índice geral – o índice geral deverá trazer cada volume/tomo e o título referente a cada estudo, conforme exemplo e sequência: Volume 1 – Relatório

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Síntese do Projeto; Tomo I – Relatórios do Projeto; Tomo II – Serviços de Campo e Laboratório; Volume 2 – (especificar os documentos); Volume 3 - (especificar os documentos).

• Sumário - o sumário deverá conter as principais divisões, seções ou partes do volume, na mesma ordem em que a matéria é apresentada.

• Listas (NBR 6029)

• Apresentação (NBR 6029) - a apresentação deverá conter esclarecimentos, justificativas ou comentários, nº do contrato, data e assinatura, bem como uma breve explicação a respeito do conteúdo de cada volume que compõe o estudo.

• Texto – o texto deverá conter: introdução, corpo e conclusão.

• Apêndices e Anexos (NBR 6029) – matéria acrescentada no fim do documento, a título de esclarecimento ou complementação.

• Referências bibliográficas (NBR - 6023) - as referências bibliográficas, elaboradas a partir do material consultado, devem vir dispostas em ordem alfabética.

• Disposição.

• Formatos de papel (NBR - 5339):

• Os desenhos e plantas dos trabalhos deverão ser produzidos em formato A1 e, posteriormente, reduzidos, para apresentação em álbum formato A3;

• A monografia apresentada não poderá, quando reduzida, perder a legibilidade das informações;

• Os originais, em formato A1, deverão ser entregues à CODEVASF; e

• Especificações, memórias de cálculo, estudos e texto, em formato A4.

• Paginação e numeração;

• A numeração das páginas deverá ser feita a partir da primeira página impressa, excluída(s) a(s) capa(s);

• A numeração deverá ser contínua e em algarismos arábicos.

• Formulários e tabelas - os formulários e tabelas deverão:

• Obedecer às Normas de Apresentação Tabular do IBGE;

• Ser numerados, em algarismos arábicos, de acordo com as respectivas seções, em sequência no texto, logo após a primeira citação referente ao Formulário ou tabela;

• Apresentar título, e;

• Apresentar citações da fonte.

• Numeração progressiva das seções de um documento (NBR-6024):

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• Apresentar sistema de numeração progressiva das partes do documento, de modo a permitir a exposição mais clara da matéria e a localização imediata de cada parte, e;

• As seções poderão ser subdividas, desde que não sacrifiquem a concisão do documento, limitando-se à quinaria.

• Numeração e registro dos documentos:

• Numeração - os desenhos, especificações, listas de ferro e material serão numerados cronologicamente e de acordo com as diversas áreas; e

• Registro - os documentos emitidos serão registrados conforme padrão da CODEVASF, permitindo o controle da emissão desses documentos pela Consultora e pela CODEVASF.

• Referências – indicar, em cada documento, os outros que lhe são referentes.

• Revisão dos documentos - o documento revisto terá indicação e apresentar, em local específico, a descrição das alterações efetuadas.

• Escala (NBR -5984) - a escala do desenho será, obrigatoriamente, indicada na legenda.

• Dobramento de folhas (NBR - 5984) - o formato final será apresentado em A4, ainda que seja necessário o dobramento de folhas.

• Legenda (NBR - 5984):

As folhas de documento (desenho, lista ou especificação) terão no canto inferior direito, um quadro destinado à legenda, constando do mesmo, além do título do documento, as indicações necessárias à sua identificação e interpretação;

• A legenda apresentará a disposição mais conveniente à natureza do respectivo documento, não ultrapassando a largura de 175 mm;

• A legenda conterá as seguintes indicações, além de outras julgadas indispensáveis para um determinado tipo de documento:

• Título do projeto;

• Título do documento;

• Data (mês/ano);

• Nome da consultora;

• Número do documento e, se necessário, outras indicações para classificação e arquivamento;

• Indicação de "Substitui" ou "Substituído por", quando for o caso;

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• Assinaturas dos responsáveis pelo (a): (projeto; desenho; verificação e aprovação);

• Número de revisão; e

• Escala; e

• A descrição de modificações e as indicações suplementares, quando necessárias, serão apresentadas, preferivelmente, acima ou à esquerda da legenda.

• Codificação.

• As instruções contidas no manual de codificação, parte integrante dos manuais de operação e manutenção da CODEVASF, serão seguidas quando da codificação dos documentos.

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