Lições Bíblicas CPAD - 1º Trimestre 2014 - Lição 10

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    8/3/2014 Lies Bblicas CPAD - 1 Trimestre 2014 - Lio 10

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    Home Lies Bblia Sagrada Sobre

    Lies Bblicas CPAD

    Jovens e Adultos

    1 Trimestre de 2014

    Ttulo:Uma jornada de f A formao do povo de Israel e sua herana espiritual

    Comentarista:Antonio Gilberto

    Lio 10:As Leis Civis entregues por Moiss aos Israelitas

    Data:9 de Maro de 2014

    T E X T O U R E O

    Mas o juzo voltar aser justia, e ho de segui-lo todos os retos de corao (Sl 94.15).

    V E R D A D E P R T I C A

    Deus justo e deseja que o seu povo aja com justia.

    H I N O S S U G E R I D O S

    15, 151, 384.

    L E I T U R A D I R I A

    Segunda - x 21.1-1 6Leis acerca dos servos e dos homicidas

    Tera - x 21.17Lei acerca de quem amaldioar os pais

    Quarta - x 21.18,19Lei acerca de quem fere uma pessoa

    Quinta - x 22.1-15Leis acerca da propriedade

    Sexta - x 23.1,2Leis acerca do falso testemunho

    Lies CPAD Jovens e Adultos Sumrio Geral 2014 1 Trimestre

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    Sbado - x 23.3-9Leis acerca da injustia social

    L E I T U R A B B L I C A E M C L A S S E

    xodo 21.1-12.

    1 - ESTES so os estatutos que lhes propors:

    2 -Se comprares um servo hebreu, seis anos servir; mas ao stimo sair forro, de graa.

    3 -Se entrou s com o seu corpo, s com o seu corpo sair: se ele era homem casado, sair sua mulher com ele.

    4 -Se seu senhor lhe houver dado uma mulher, e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e seus filhos sero de seu senhor,

    e ele sair s com seu corpo.

    5 - Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; no quero sair forro,

    6 - ento seu senhor o levar aos juzes, e o far chegar porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furar a orelha com uma

    sovela; e o servir para sempre.

    7 - E, se algum vender sua filha por serva, no sair como saem os servos.

    8 -Se desagradar aos olhos de seu senhor, e no se desposar com ela, far que se resgate: no poder vend-la a um povo

    estranho, usando deslealmente com ela.

    9 -Mas se a desposar com seu filho, far com ela conforme ao direito das filhas.

    10 -Se lhe tomar outra, no diminuir o mantimento desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigao marital.

    11 -E, se lhe no fizer estas trs cousas, sair de graa, sem dar dinheiro.

    12 - Quem ferir algum, que morra, ele tambm certamente morrer;

    I N T E R A O

    Os captulos 20.22 23.33 do livro do xodo versam sobre leis que regeram as esferas civis e litrgicas na histria judaica,

    isto , elas legislavam tanto a vida da sociedade israelita quanto o sistema de culto ao Deus de Abrao, Isaque e Jac. Segundo

    a Bblia de Estudo Pentecostal, essas leis, que eram principalmente civis em sua natureza, tinha a ver somente com Israel, sua

    religio e as condies e circunstncias prevalecentes naquele perodo. Entretanto, os princpios existentes nessas leis tais

    como o respeito vida, apego justia e equidade so eternamente vlidos (p.150). Precisamos interpretar a Palavra deDeus de maneira equilibrada, no confundido e aplicando a literalidade da Lei de uma nao Igreja.

    O B J E T I V O S

    Aps esta aula, o aluno dever estar apto a:

    Estudar o processo de promulgao das leis de carter civil e religioso.

    Analisar as leis acerca dos crimes das propriedades em Israel.

    Compreender o carter social das leis promulgada por Moiss.

    O R I E N T A O P E D A G G I C A

    Caro professor, reproduza o esquema elaborado abaixo tirando cpias ou usando a lousa. Use este recurso para concluir a lio

    desta semana, de modo que os seus alunos recapitulem as leis apresentadas no texto bblico. No se esquea de ex plicar-lhes sobre

    o cuidado de compreenderem a particularidade dessas leis civis e religiosas para a nao de Israel e os princpios eternos que

    podem e devem influenciar a Igreja de Cristo.

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    C O M E N T R I O

    INTRODUO

    Palavra ChaveLei:Prescrio religiosa, conjunto de regras que emanam da providncia divina e dada ao homem pela revelao.

    Deus entregou a Israel o Declogo e algumas leis civis que regeriam aquela nao. O Declogo pode ser considerado, em nossos

    dias, nossa legislao constitucional, civil e penal. Tanto no seu caminhar no deserto, como depois j em Cana, o povo de Israel

    viveu rodeado de povos mpios, incrdulos, idlatras, perversos, enfim, grandes pecadores contra o Senhor e contra o prximo.

    Como nao, o povo precisava de leis que os orientasse e os levasse a uma convivncia ideal.

    Na lio de hoje, estudaremos algumas destas leis e a sua aplicao, tendo como referencial no Novo Testamento passagens

    como Mateus 5 a 7 e Romanos 12 e 13.

    I. MOISS, O MEDIADOR DAS LEIS DIVINAS

    1. O mediador (x 20.19-22).Deus falou diretamente com o seu povo. Todavia, eles temeram e no quiseram ouvir a voz

    do Todo-Poderoso diretamente. Ento, os israelitas disseram a Moiss: Fala tu conosco, e ouviremos; e no fale Deus conosco,

    para que no morramos. Diante do Senhor o povo reconhecia as suas iniquidades e fragilidades.

    Moiss foi o mediador entre o povo e Deus. Hoje, Jesus o nosso mediador. Sem Cristo no podemos nos aproximar de Deusnem ouvir a sua voz (1Tm 2.5).

    2. Leis concernentes escravido (x 21.1-7). As leis civis foram dadas a Israel tendo em vista o meio e a condio

    social em que viviam. O Senhor nunca acolheu a escravido, mas, j que ela fazia parte do contexto social em que Israel vivia, era

    preciso regulamentar esta triste condio social. Deus ordenou que o tempo em que a pessoa estaria na condio de escravo seria

    de seis anos (x 21.2). Segundo o Comentrio Bblico Beacon, a lei no exigia que houvesse escravido, mas visto que existia,

    estas leis regulamentares regiam a manuteno das relaes certas. O Senhor sabia da existncia da escrav ido, porm, Ele nunca

    aprovou esta condio.

    3. Ricos e pobres (Dt 15.4-11; Jo 12.8). Deus sustentou o seu povo durante sua caminhada no deserto. Agora, quando

    entrassem na terra, deveriam trabalhar, e haveria entre os israelitas ricos e pobres. O contexto era outro. Em geral, a pobreza era

    resultado de catstrofes naturais, problemas com as colheitas, guerras e rebeldia do povo em obedecer aos mandamentos divinos.

    Deus sempre quer o melhor para o ser humano, que Ele criou e abenoou (Gn 1.27,28). Isso abrange os pobres: Aprendei a fazer o

    bem; praticai o que reto; ajudai o oprimido; fazei justia ao rfo; tratai da causa das vivas (Is 1.17).

    Uma parte do ministrio de vrios profetas que Deus levantou no Antigo Testamento era denunciar e advertir os israelitas

    contra a injustia social e trabalho mal renumerado e opresso dos ricos e poderosos.

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    SINOPSE DO TPICO (I)

    Assim como Moiss fez a mediao entre Deus e Israel, Cristo o nico mediador entre Deus e os homens.

    II. LEIS ACERCA DE CRIMES

    1. Brigas, conflitos, lutas pessoais (x 21.18,19). Deus criou o homem, logo, Ele conhece bem a sua natureza. Para

    orientar o povo em casos de agresses e brigas, o Senhor determinou leis especficas. Na Nova Aliana, aqueles que j

    experimentaram o novo nascimento, pelo Esprito Santo (Jo 3.3), no devem se envolver em brigas, disputas e contendas, pois a

    Palavra de Deus nos adverte: E ao servo do Senhor no convm contender (2Tm 2.24). Na igreja de Corinto faltava comunho

    fraterna e em seu lugar havia disputas e contendas. Paulo denunciou e criticou duramente os corntios por esta falta (1Co 6.1-1 1).

    2. Crimes capitais.Deus j havia ordenado no Declogo: No matars (x 20.13). Na expresso no matars, o verbo

    hebraico exprime a ideia de matar dolosamente, perfidamente, por traio.

    Na Antiga Aliana, o sistema jurdico era bem intolerante com os transgressores: olho por olho, dente por dente, mo por mo,

    p por p. Todavia, havia casos onde a morte era, na verdade, uma fatalidade. Pouco depois, Deus, em sua misericrdia e bondade,

    estabeleceu as cidades de refgio, para socorrer aqueles que cometessem homicdio involuntrio, ou seja, morte acidental (Nm

    35.9-11). As cidades de refgio apontavam para Jesus Cristo, nosso abrigo e socorro. Elas tambm serviam para evitar que as

    pessoas fizessem vingana com as prprias mos.

    3. Uma terra pura.Deus libertou seu povo da escrav ido e os estav a conduzindo para uma nova terra. As leis serviriam para

    ensinar, advertir e impedir que o povo Israel profanasse Cana (Nm 35.33,34).

    SINOPSE DO TPICO (II)

    As leis acerca de crimes versavam sobre as brigas, conflitos, lutas pessoais e crimes capitais.

    III. LEIS CONCERNENTES PROPRIEDADE

    1. O roubo (x 22.1-15) .A ovelha e o boi so citados porque os israelitas eram um povo pastoril, rural. Segundo aBblia deEstudo Aplicao Pessoal, tais leis visavam proteger a nao e organiz-la e voltar sua ateno para Deus. O Senhor havia

    retirado os israelitas do Egito, porm, o Egito no saiu da vida de muitos deles. Por isso eram necessrias leis rgidas quanto ao

    direito do prximo e a propriedade privada, sabendo-se que toda a terra do Senhor; ns somos apenas inquilinos nela (Dt 10.1 4).

    2. Profanao do solo e o fogo (x 21.33,34; 22.6). Naquelas terras e naqueles tempos era comum os habitantes

    perfurarem ou escavarem o solo em busca de gua para o povo e os animais e as lavouras. Quem fizesse tal abertura no solo era

    tambm responsvel pela sua proteo para a preveno de acidentes. Segundo o Comentrio Bblico Beacon, estas normas

    ensinavam o cuidado e promoviam o respeito pelos direitos de propriedade dos outros. Atualmente muitas reservas ecolgicas so

    queimadas e espcies em extino eliminadas pela ao inconsequente, criminosa e irresponsvel daqueles que se utilizam dos

    recursos naturais de forma indevida.

    SINOPSE DO TPICO (III)

    As leis concernentes ao direito de propriedade garantiam o direito do prximo terra. Todavia, a terra do Senhor e os

    seres humanos so apenas os seus mordomos.

    CONCLUSO

    As leis abordadas nesta lio foram entregues a Israel, porm, aprendemos com os conceitos destas leis a respeitar a vida e os

    direitos do prximo. Quando os direitos do prximo no so respeitados, a convivncia em sociedade se torna um verdadeiro caos.

    V O C A B U L R I O

    Dolosamente: Que atua com dolo e engano, intencionalmente.

    Prtese: Acrscimo de um elemento fontico (slaba ou som) no incio de um vocbulo, sem alterao do significado (p.ex.

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    abagunar, de bagunar).

    B I B L I O G R A F I A S U G E R I D A

    HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento:Um Contexto Soc ial, Poltico e Cultural. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.

    SOARES, E. O Ministrio Proftico na Bblia:A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.

    ZUCK, R. B. (Ed.). Teologia do Antigo Testamento.1 ed., RJ: CPAD. 2009.

    E X E R C C I O S

    1.Quem foi o mediador entre os israelitas e Deus?

    R.Moiss.

    2.De acordo com a lio, a pobreza em Israel era decorrente de qu?

    R.Em geral, a pobreza era resultado de catstrofes naturais, problemas com as colheitas, guerras e rebeldia do povo em

    obedecer aos mandamentos divinos.

    3.Qual a advertncia da Palavra de Deus em o Novo Testamento quanto s contendas e disputas?

    R.E ao servo do Senhor no convm contender (2Tm 2.24).

    4.Como era o sistema jurdico na Antiga Aliana com respeito aos transgressores?

    R.O sistema jurdico era bem intolerante com os transgressores: olho por olho, dente por dente, mo por mo, p por p.

    5.Qual era o objetivo das leis concernentes propriedade?

    R.Proteger a nao e organiz-la e voltar a sua ateno para Deus.

    A U X L I O B I B L I O G R F I C O

    Subsdio Exegtico

    Uma das formas mais frequentes de servido na Mesopotmia daqueles dias era a escrav ido por dvidas. O art. 117 do Cdigo

    de Hamurabi, na primeira fase da prtese, afirma que se um awilum[o homem livre o seu proprietrio] foi acometido de dvidas e

    tornou-se inadimplente e vendeu ou entregou em servio pela dvida a sua esposa, seu filho ou a sua filha, o prazo mximo de

    trabalho seria de trs anos [...].

    Entre os judeus o escravo era considerado uma mercadoria de altssimo valor. Caso um deles fosse ferido por um boi, receberia

    como indenizao o valor de trinta ciclos de prata (x 21.32). O legislador hebreu procura, se no impedir, atenuar a violncia

    contra os escravos, determinando que se um proprietrio de escravo maltratasse o seu servo e este viesse a sofrer algum dano

    fsico, o amo do agredido deveria alforri-lo. Eventualmente, se o escravo morresse em decorrncia da agresso sofrida, o senhor

    intolerante deveria ser castigado (x 21.20,26,27) (BENTHO, E. C. A Famlia no Antigo Testamento:Histria e Soc iologia.

    1 ed., RJ: CPAD, 2006, p.174-75).

    S U B S D I O S E N S I N A D O R C R I S T O

    As leis Civis entregue por Moiss aos Israelitas

    Ao sair do Egito os hebreus eram um grupo de pessoas murmuradoras e rebeldes. Deus almejava organiz-los como nao. O

    Senhor no queria uma massa de gente. Ele desejava estabelecer uma nao santa e justa. Deus iria fazer dos hebreus uma nao

    modelo, para isso o povo precisava de leis, de uma constituio que os ensinassem a respeitar a Deus e ao prximo.

    Deus falava com Moiss face a face e ele transmitia aos hebreus as instrues divinas. Moiss era a ponte que ligava Deus ao

    povo. Moiss tipificava Jesus, o nico mediador entre Deus e os homens: Porque h um s Deus e um s mediador entre Deus e os

    homens, Jesus Cristo, homem (1Tm 2.5). Todavia, Deus desejava falar diretamente com o seu povo e no somente por intermdio

    de Moiss. Mas os israelitas no suportaram ouvir a voz do Todo-Poderoso diretamente. Enquanto povo, reconheceram que suas

    iniquidades os impossibilitariam de estar diante de Deus face a face. O pecado nos separa do Pai. O Senhor falava com Ado

    pessoalmente, todavia depois do pecado, ao ouvir Deus chamar, Ado se esconde da presena do Criador (Gn 3.8). O pecado nos

    impede de vermos a face do Altssimo e ouvir a sua voz: Mas as vossas iniquidades fazem diviso entre vs e o vosso Deus [...] (Is

    59.2).

    A escravido uma forma cruel de degradao humana. Somente o homem sem Deus pode aceitar tal condio. O Altssimo

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    nunca compactuou com a escravido, todavia esta prtica desumana j fazia parte do contexto social dos israelitas e precisava ser

    ordenada por uma legislao que amparasse o indivduo. Depois de serem 400 anos afligidos pela escravido egpcia, os israelitas

    deveriam abominar tal prtica, todavia ela existia entre os hebreus. As leis civis entregues por Moiss tinham como propsito

    regulamentar esta triste condio social. Em Israel uma pessoa s poderia ficar na condio de escravo durante seis anos (x 21 .2).

    No stimo ano ela deveria ser alforriada. Segundo o Comentrio Bblico Beacon a lei no exigia que houvesse escravido, mas

    visto que existia, estas leis regulamentares regiam a manuteno das relaes certas.

    A escrav ido geralmente se dava pela pobreza. Sim, em Israel, como em todas as sociedades sempre existiu pobres e ricos (Dt

    15.11; Jo 12.8). Caso uma pessoa no conseguisse pagar suas dvidas ela e seus filhos poderiam ser levados como escravos (2Rs

    4.1). Todavia, Deus estabeleceu leis para que as pessoas pudessem pagar suas dvidas e tornarem-se livres.