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CADERNO DE ATIVIDADES LÍNGUA PORTUGUESA VOLUME II 5 o ANO

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Língua Portuguesa - 5º ano

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  • CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESAVOLUME II

    5o ANO

  • CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESA

    5o ANO

    3o BIMESTRE

  • GovernadorCid Ferreira Gomes

    Vice-GovernadorDomingos Gomes de Aguiar Filho

    Secretria da EducaoMaria Izolda Cela de Arruda Coelho

    Secretrio AdjuntoMaurcio Holanda Maia

    Coordenadora de Cooperao com os MunicpiosLucidalva Pereira Bacelar

    Orientadora da Clula de Programas e Projetos EstaduaisMaria Socorro Bezerra Leal

    Coordenao Editorial SEDUCMrcia Oliveira Cavalcante Campos

    Coordenadora do Eixo AlfabetizaoAparecida Tavares de Figueirdo

    Equipe Eixo AlfabetizaoJuliana Mendes CruzKemilly Mendona MacielMaria Esmelinda Capistrano de SousaMaria Valdenice de SousaRosalynny da Cruz Mesquita

    .......................................................................................................................................

    Intituio Parceira:Escola de Formao Permanente do Magistrio- ESFAPEMAna Rosa de Andrade Parente - DireoCristiane Coelho Ferreira Gomes - Coordenao dos Programas de FormaoArtais Pinheiro de Andrade Cunha - Acompanhamento dos Programas de FormaoSamara Mesquita Lucas - Acompanhamento dos Programas de FormaoMaria Wanderliza Dias Angelim - Assistente TcnicaWilson Linhares - Assistente tcnico

    Colaboradores:Professores formadores de Lngua Portuguesa:- Ana Fbia Cruz Barbosa- Francisca Elizabeth de Andrade Lima- Francisco Jackson Moreira de Sampaio- Francisca Luclia Pereira Saldanha- Iana Mamede Accioly- Ktia Cristina Gomes Lino- Luidmila Tomaz S- Marieta Parente Sobreira

    ......................................................................................................................................

    Projeto e Cooordenao GrficaDaniel Diaz

    DesignJozias Rodrigues

    IlustraoAlexandre de Souza, Cris Soares, LEOBDSS

    RevisoEscola de Formao Permanente do Magistrio- ESFAPEM

  • Apresentao

    Caro(a) educando(a),

    Este material didtico foi elaborado para contribuir com a sua

    aprendizagem. Nele voc encontrar uma diversidade de textos e de

    atividades de Lngua Portuguesa e Matemtica que o(a) ajudar na

    consolidao dos conhecimentos necessrios ao seu bom desempenho

    escolar e sua vida.

    Ter tambm a possibilidade de produzir textos usando a sua

    criatividade e ver que, quando juntamos esta experincia com o

    hbito da leitura, tudo fi ca mais fcil e vem a sensao gratifi cante

    de perceber que suas ideias foram passadas para o papel, de forma

    compreensiva.

    Esperamos que voc o utilize de forma responsvel e prazerosa,

    pois, somente assim, ele atingir os objetivos aos quais se prope.

    Bom proveito!

  • SUMRIO

    3o Bimestre

    Texto 01 .............................................................................................................................................. 7

    Texto 02 .............................................................................................................................................. 9

    Texto 03 ............................................................................................................................................ 11

    Texto 04 ............................................................................................................................................13

    Texto 05 ............................................................................................................................................15

    Texto 06 ............................................................................................................................................17

    Texto 07 ............................................................................................................................................19

    Texto 08 ............................................................................................................................................21

    Texto 09 ............................................................................................................................................25

    Texto 10 ............................................................................................................................................28

    Texto 11 ............................................................................................................................................31

    Texto 12 ............................................................................................................................................33

    Texto 13 ............................................................................................................................................36

    Texto 14 ............................................................................................................................................38

    Texto 15 ............................................................................................................................................41

    Texto 16 ............................................................................................................................................43

    Texto 17 ............................................................................................................................................46

    Texto 18 ............................................................................................................................................49

    Texto 19 ...........................................................................................................................................52

    Texto 20 ............................................................................................................................................54

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    TEXTO 01 DATA: ____/____/______

    Leia com ateno para responder as questes abaixo.

    O macaco e o crocodilo Fbula africana

    O macaco vivia numa mangueira perto da margem do rio. Certo dia, um crocodilo se aproximou. Humm, o crocodilo pensou, Estou com vontade de comer corao de macaco no jantar. Ento,

    ele disse para o macaco: Desa da rvore para brincar comigo. Eu no posso brincar com estranhos respondeu o macaco. Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que d mangas muito melhores

    do que a sua rvore. mesmo? exclamou o macaco. Mas eu no sei nadar. No tem problema sorriu o crocodilo. Pule nas minhas costas que eu o ajudo a atravessar o rio. O macaco pulou nas costas do crocodilo. Logo estavam no meio do rio. De repente, o crocodilo comeou a mergulhar, com o macaco ainda em suas costas. Socorro! Pare! Estou me afogando! gritou o macaco. Segure-se o crocodilo sorriu. Eu vou afog-lo, pois quero comer corao de macaco no

    jantar, e voc foi burro o sufi ciente para confi ar em mim. Ah lamentou-se o macaco. Eu gostaria que tivesse me contado a verdade. A eu teria

    trazido meu corao comigo. Quer dizer que voc deixou seu corao na mangueira? perguntou, descrente, o crocodilo. Mas claro respondeu o macaco. Nesta selva perigosa os macacos no correm por a com

    seus coraes. Ns os deixamos em casa. Mas vou lhe dizer o que podemos fazer. Voc me leva para a mangueira com frutas maduras, do outro lado do rio, e depois podemos voltar para pegar meu corao.

    Nada disso desdenhou o crocodilo. Vamos voltar e peg-lo agora mesmo! Segure-se a! Tudo bem concordou o macaco. Ento o crocodilo deu meia volta e rumou para a mangueira do macaco. Assim que eles chegaram

    margem, o macaco subiu na rvore e jogou uma manga na cabea do crocodilo. Meu corao est aqui em cima, crocodilo estpido! disse ele. Se quiser com-lo, vai ter

    de subir aqui e pegar! O macaco e o crocodilo, Fbulas do mundo todo. So Paulo: Editora Melhoramentos, 2004. pp. 35.36

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    1. Onde se passa a histria?

    2. Quem so as personagens presentes no texto?

    3. Na orao: Desa da rvore para brincar comigo. A palavra comigo (linha 4) se refere a quem?

    4. No trecho: Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que d mangas muito melhores do que a sua rvore. A palavra destacada no trecho o mesmo que(A) rvore frutfera.(B) rvore medicinal.(C) rvore seca.(D) rvore sombria.

    5. A fi nalidade desse tipo de texto (A) argumentar.(B) narrar.(C) persuadir.(D) sensibilizar.

    6. Na frase: perguntou, descrente, o crocodilo. A palavra em negrito o mesmo que(A) confi ante.(B) fervoroso.(C) fi elmente.(D) Incrdulo.

    7. No trecho: Estou com vontade de comer corao de macaco no jantar. O uso das aspas nesse contexto, foi utilizado para(A) indicar uma citao.(B) fazer uma indagao.(C) suscitar alegria.(D) representar a fala.

    8. Pelo desfecho do texto, percebe-se que o macaco foi(A) confuso.(B) esperto.(C) ingnuo.(D) paciente.

    9. A partir do seu entendimento com o texto, d uma moral para a histria.

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    TEXTO 02 DATA: ____/____/______

    Leia o texto abaixo.

    A sucuriA sucuri, a maior cobra do mundo, pode matar animais maiores que ela porque tem fora su-

    fi ciente para apertar e quebrar ossos. As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.

    Lio de Casa 2000. So Paulo: Klick Editora. 2000

    1. A palavra SUCURI no texto, faz referncia a(A) uma espcie de anta.(B) uma espcie de cadela.(C) uma espcie de cobra.(D) uma espcie de jacar.

    2. Na frase: ...a maior cobra do mundo... a palavra mundo d ideia de

    (A) intensidade. (B) lugar.(C) modo.(D) tempo.

    3. A linguagem utilizada foi

    (A) variedade padro formal.(B) variedade padro informal.(C) linguagem no-verbal.(D) linguagem mista.

    4. A fi nalidade desse texto ______________________________________________.

    Leia o trecho abaixo.

    As cobras menores, como a coral, imobilizam suas presas mordendo-as e injetando-lhes veneno.

    5. Reescreva o trecho acima trocando as palavras que esto em negrito pelos sinnimos correspondentes.

    ____________________________________________________________________________

    REVISE SUA ATIVIDADE PARA GARANTIR 100% DE SEU APRENDIZADO!!!

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    Rap da FelicidadeEu s quero ser felizAndar tranquilamente na favela Onde eu nasciE poder me orgulharE ter a conscincia de que o pobretem seu lugar...

    Rap da Felicidade. MC Cidinho e MC Doce.

    Programa Um. Som Livre.

    6. O texto est em forma de _____________________________ e tem como fi nalidade ____________________________________________________.

    7. Voc conhece a dupla da msica? Que estilo musical usado pelos cantores?

    8. O assunto que trata a msica

    (A) a discriminao.(B) a infelicidade.(C) a moradia.(D) a violncia.

    9. Que tipo de felicidade o compositor retrata na msica?

    10. D sua opinio, a respeito da representao potica retratada em cada um dos versos.

    REVISE SUA ATIVIDADE PARA GARANTIR SEU APRENDIZADO!

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    TEXTO 03 DATA: ____/____/______

    Suri

    SURI. Folha de So Paulo, So Paulo, 19 de jul. de 2003. Folhinha.

    1. O texto tem caractersticas de ____________________________________________e contm

    Histria em quadrinhos: bales (dilogos), personagens, pontuaes enfticas, onomatopias (representando os diversos sons), interjeies (admiraes), elementos da narrativa: introduo, desenvolvimento, confl ito e desfecho.

    2. Quem Suri no texto? _____________________________________________________

    3. O que deu origem a histria? ________________________________________________________________________________________________________________________________

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    4. No fi nal do texto a personagem demonstra ser

    (A) arrogante.(B) egosta.(C) interesseira.(D) parceira.

    5. No terceiro quadrinho, na fala TAMBM EU! indica que a personagem est

    (A) admirada.(B) eufrica.(C) chorando.(D) pensando.

    6. Vou fazer mais que isso... (1 quadrinho). O sinal de pontuao no fi nal da frase indica que h uma

    (A) admirao.(B) continuidade.(C) pausa.(D) pergunta.

    7. Na fala: MARG! Quer voltar a fi car bem comigo e entrar numa histria super-legal? usado um tipo de linguagem

    (A) culta.(B) informal.(C) regional.(D) tcnica.

    8. Agora, reescreva a histria em quadrinhos, transformando-a em um texto em prosa. No esquea de utilizar a linguagem prpria dos dilogos quando for necessrio: ponto-fi nal; vrgula; travesso; dois-pontos; exclamao e interrogao.

    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    CAPRICHE NA SUA CALIGRAFIA E PROCURE REVISAR SEU TEXTO COM ATENO!

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    TEXTO 04 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes abaixo.

    Saudosa MalocaSe o sinh num t lembrado,d licena de cont, que onde agora estesse edifcio arto,era uma casa via,um palacete assombradado.Foi aqui, seu moo,que eu, Mato Grosso e o Jocaconstrumo nossa maloca.Mas um dia, nis nem podesealembr,veio os home coas ferramenta:o dono mandderrub.

    Adoniran Barbosa, tirada do livro de Carmen Silvia Carvalho, Construindo a Escrita: Leitura e Interpretao, ilustrao de

    Carlos Avalone e Clia Kofuji, So Paulo, tica, 1996, volume 3, p. 70.

    1. O texto do gnero _____________________ do tipo ______________________e tem como fi nalidade __________________________________________________.

    2. A poesia trata sobre

    (A) uma casa antiga.(B) uma nova casa.(C) um sonho real.(D) uma casa destruda.

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    3. A linguagem empregada no poema tpica de

    (A) pessoas que moram na zona rural.(B) pessoas que so intelectuais.(C) pessoas que estudam na escola.(D) pessoas que conversam no MSN.

    4. Transcreva o poema, transformando-o num texto em prosa. Utilize a linguagem variedade padro formal.

    SAUDOSA MALOCA

    5. Em: construmos nossa maloca(v-9). A palavra em destaque pode ser substituda sem mudana de sentido por

    (A) casa.(B) cidade.(C) manso.(D) palcio.

    6. No verso: Veio os home coas ferramenta: A expresso sublinhada quer dizer

    (A) com as(B) como as(C) comoas(D) como-as

    7. Treino ortogrfi co.

    est _______________ construmos ___________________ as ________________ contar ______________ ns _________________ alto _________________ lembrar ______________ mandou ______________ velha _______________ com ________________ derrubar ____________________

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    TEXTO 05 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes abaixo.

    Mame, Por favor, no mate a Fifi . Ela minha amiguinha. Eu gosto muito dela. Escolha outra para fazer as coxinhas, t?Um beijo, Lilica.

    1. O texto pertence ao gnero _______________________________ e tem como fi nalidade ________________________________________________________.

    As caractersticas do texto so_______________________________________________________________________________________________________________

    2. A destinatria do bilhete _______________________________a remetente ___________________________________________________________________________________________.

    3. Qual o assunto principal do texto?

    4. Fifi no texto

    (A) uma ave.(B) um mamfero.(C) um pssaro.(D) um rptil.

    5. Na frase: Escolha outra para fazer as coxinhas, t? A pontuao empregada no fi nal da frase indica

    (A) uma admirao.(B) uma concluso.(C) uma ordem.(D) um pedido.

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    6. A palavra t que se encontra em negrito no texto, marca de linguagem utilizada

    (A) em grupos de colegas e familiares.(B) na escola com um grupo de professores.(C) em textos formais.(D) em manuais de instrues.

    7. Agora, escreva um bilhete para seu amigo (a), utilize as caractersticas que so do gnero textual solicitado.

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    TEXTO 06 DATA: ____/____/______

    Leia o texto.

    Calvin e Haroldo - Um dia na escola

    WATTERSON, B. Felino selvagem psicopata homicida vol. 1. Best Expresso Social e Editora Ltda, 1994. p. 81.

    1. O assunto central do texto _________________________________________________.

    2. As frases utilizadas pelo Calvin nos 1, 2 e 3 quadrinhos so tipo de frases

    (A) conclusivas.(B) explicativas.(C) interrogativas.(D) negativas.

    3. No ltimo quadrinho, percebemos que Calvin

    (A) no conseguiu ir escola pela manh.(B) fi cou satisfeito com sua rotina escolar.(C) fi cou doente e teve que ir ao mdico.(D) continuou insatisfeito com sua rotina.

    4. Pelo desfecho da histria, o personagem acha a escola __________________________.

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    5. Reescreva a narrativa da tirinha transformando as falas dos 1, 2 e 3 quadrinhos em frases afi r-mativas (exclua o conectivo no), siga o modelo usando aspas para marcar as falas dos dois per-sonagens. Ento, s dar continuidade ao texto abaixo, baseado na tirinha.

    Eu quero me levantar...__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    TEXTO 07 DATA: ____/____/______

    Leia o texto.

    ONDE EST ARMAZENADA A GUA DOCE?

    GELO, GELEIRAS E NEVE - 69% SUBSOLO, NAS ROCHAS - 30,7% LAGOS - 0,25% ATMOSFERA - 0,04% RIOS - 0,010%

    GRIMSHAW, C. Terra. So Paulo: Editora Callis, 1998. p. 7. (Coleo Conexes!)

    1. O texto informativo um gnero textual que tem a fi nalidade de informar as pessoas, sensibiliz-las sobre determinado assunto. Observe a parte de baixo do texto, onde tem a fonte de onde foi tirada a informao. Quem produziu esse material informativo?

    2. De acordo com o texto, podemos encontrar a maior quantidade de gua salgada do planeta em

    (A) rios e oceanos.(B) oceanos e cachoeiras.(C) mares e oceanos.(D) riachos e oceanos.

    3. Onde encontramos a menor quantidade de gua doce no planeta?

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    4. Qual a quantidade de gua doce presente no planeta?

    5. Podemos encontrar a gua doce armazenada em

    6. A fi nalidade do texto em estudo __________________________________________________

    7. Na sua opinio, a que pblico o texto se dirige? _______________________________________

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    TEXTO 08 DATA: ____/____/______

    Leia o texto.

    TEXTO I

    Anedotinhas do Bichinho da Ma

    O cara est jantando e a comida to ruim que ele no aguenta: Por favor, garom, eu no consigo engolir esta comida. Chama o gerente. No adianta. Ele tambm no vai conseguir.

    Ziraldo. Anedotinhas do Bichinho da Ma. So Paulo. Melhoramentos,1998

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    1. No trecho: O cara est jantando e a comida to ruim que ele no aguenta. O termo ele (linha 1) se refere

    (A) ao cliente.(B) ao empresrio.(C) ao garom.(D) ao gerente.

    2. A palavra cara em negrito no texto, um tipo de linguagem usada como

    (A) gria.(B) formal.(C) informal.(D) regional.

    3. A fi nalidade do texto lido

    (A) anunciar.(B) divertir.(C) emocionar.(D) propagar.

    4. A frase que apresenta o humor do texto respectivamente

    (A) O cara est jantando e a comida to ruim que ele no aguenta.(B) Por favor garom eu no consigo engolir a comida.(C) Chama o gerente.(D) No adianta. Ele tambm no vai conseguir.

    5. Segundo o texto, o cliente no conseguiu comer a comida, porque

    (A) estava estragada.(B) estava pssima.(C) estava muito deliciosa.(D) no estava cozida.

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    TEXTO II

    PASSOS para andar com segurana

    PASSOS para andar com segurana. Detran, DF, 1999. (Folder GDF)

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    6. O objetivo do texto

    (A) divertir o leitor.(B) passar uma informao.(C) instruir sobre trnsito.(D) emocionar as crianas.

    7. A partir da imagem, quantas instrues esto representadas atravs da sinalizao da faixa de pedestre?

    (A) Apenas uma.(B) Duas.(C) Quatro.(D) Trs.

    8. Conforme a fonte existente no fi nal do texto, qual o rgo responsvel pela segurana do trnsito?

    9. Identifi que no texto os verbos que esto no imperativo e que do ideia de instruo.

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    TEXTO 09 DATA: ____/____/______

    TEXTO I

    ComputadorCom um cabo de vassourafabricamos cavalinhos,com carretis e barbantesestendemos telefonesque conversam alm do fi o.Com ps de meia j velhosfazemos bolas novinhas,com chuchus, grandes boiadas,e com caixas de sapatos,muitos carros de um trenzinho.Quem quiser nossos serviosno busque fadas nem mgicos,aperte o boto da infnciaprograme apenas meninos.

    Elza Beatriz

    TEXTO II

    Grandes InvenesA cincia moderna cheia de inventos, mistrios e descobertas. Por exemplo. Quem inventou a batata

    frita? Quem descobriu o cachorro-quente? Quem inventou a pizza quatro queijos? E o sorvete de casqui-nha? E o bolo de aniversrio? E a paoca? E refrigerante gelado com canudinho? Uma das maiores desco-bertas do mundo em que vivemos, seno me falha a memria, foi o caf com leite com po e manteiga.

    Fico imaginando o trabalho que no deu.Primeiro, o inventor precisou sair por a experimentando todas as frutas para descobrir aquela, a

    certa, a nica que quando a gente torra vira p de caf preto. Depois, precisou encontrar o trigo, fazer a farinha de trigo e, ainda por cima, que amassando a

    farinha de trigo com um pouco de gua e sal, surge a massa de fazer po. E mais. Teve que descobrir que da gordura do leite sai a manteiga e antes ir de bicho em bicho,

    por esse mundo afora, at achar o leite certo.Quanto sacrifcio o tal inventor no fez!

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    Outra coisa. No deve ter sido nada fcil descobrir que leite nasce em bicho fmea e no nasce em bicho macho. J imaginou o pobre inventor tentando ordenhar um leo? Credo! Quanta dor de cabea! Quanto risco de vida! No fi m, depois de tanto coice, mordida, unhada, ferroada, bicada e den-tada, quando o inventor descobriu a vaca holandesa, sempre risonha, balanando o rabo, pastando e mugindo calmamente nas fazendas, deve ter sido um alvio. Quem inventou o caf com leite com po e manteiga est de parabns. Gnio gnio.

    Ricardo Azevedo. O menino de lngua de fora. Editora tica, So Paulo.

    1. Quais as diferenas entre o texto I e o texto II?

    (A) Tratam de invenes diferenciadas.(B) No possuem o mesmo gnero e autor.(C) Tem a mesma fi nalidade.(D) Falam sobre experimentos.

    2. O texto I trata sobre a utilidade do computador e o texto II fala sobre

    (A) uma variedade de curiosidades e descobertas.(B) apenas sobre a descoberta do p do caf.(C) vrias descobertas de espcies animais.(D) sobre o inventor do caf com leite.

    3. Qual o assunto tratado nos dois textos?________________________________

    4. A orao que d ideia de opinio

    (A) A cincia moderna cheia de inventos...(B) Quanto sacrifcio o tal inventor no fez!(C) Fico imaginando o trabalho que no deu.(D) Gnio gnio.

    5. No trecho: Quem descobriu o cachorro-quente? A pontuao inserida no fi nal da frase indica

    (A) uma dvida.(B) uma curiosidade.(C) uma concluso.(D) uma interrupo.

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    6. Qual das invenes citadas nos dois textos voc gostaria de conhecer melhor? Pesquise em livros ou internet, explicite e apresente depois para sua turma.

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    TEXTO 10 DATA: ____/____/______

    Leia o texto com ateno.

    Festas e tradies(Fragmento)

    A festa do carnaval muito antiga.Dizem que sua origem vem das festas do incio da primavera no Egito Antigo. Outros dizem que

    o carnaval surgiu a partir das festas greco-romanas realizadas para comemorar a colheita. Nessas ocasies os escravos podiam brincar vontade.

    Enfi m, o certo que o costume chegou a Portugal no sculo XIV e recebeu o nome de Entrudo. A idia central do carnaval brincar bastante antes de chegar a Quaresma, que se inicia na

    quarta-feira de cinzas e vai at a Pscoa. Isso por que, segundo as tradies da religio catlica, a Quaresma um perodo de respeito em que no devem existir abusos e festejos.

    [...]O samba o principal ritmo do carnaval e j era praticado nas senzalas, no tempo dos escravos. Dizem que a palavra samba se originou da palavra africana semba, que signifi ca umbigada, um

    dos movimentos mais comuns que os participantes de uma roda de samba costumavam fazer. O lundu, espcie de primo do samba, tambm era praticado nas fazendas. [...]

    SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Festas e tradies. So Paulo: Moderna, 2001.

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    1. O assunto abordado no texto

    (A) a tradio carnavalesca.(B) como brincar o carnaval.(C) a origem do termo carnaval.(D) os participantes carnavalescos.

    2. No trecho: Enfi m, o certo que o costume chegou a Portugal no sculo XIV.... O termo enfi m no incio do trecho d ideia de

    (A) alternncia.(B) oposio.(C) concluso.(D) condio.

    3. Em: A festa do carnaval muito antiga. A palavra antiga (linha 1) circunstncia de

    (A) intensidade.(B) lugar.(C) modo.(D) tempo.

    4. De acordo com o texto, o SAMBA se originou

    (A) de uma palavra africana semba.(B) de uma palavra estrangeira sibiea.(C) de uma palavra latina sabra(D) de uma palavra portuguesa samba.

    5. Para que serve esse tipo de texto?

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    6. Complete as lacunas com as palavras existentes no texto: FESTA E TRADIES.

    A festa do _________________ muito antiga.Dizem que sua origem vem das festas do incio da _______________ no _____________

    Antigo. Outros dizem que o carnaval surgiu a partir das festas _______________ realiza-das para comemorar a _________________. Nessas ocasies os _______________ podiam _________________ vontade.

    Enfi m, o certo que o costume chegou a ______________ no sculo XIV e recebeu o nome de ______________________.

    A ideia_____________ do carnaval brincar bastante antes de chegar a _________________, que se inicia na quarta-feira de cinzas e vai at a ___________. Isso por que, segundo as tradies da ___________________________, a Quaresma um perodo de _______________ em que no devem existir _____________ e _____________.

    [...]O ______________ o principal ____________ do carnaval e j era praticado nas senzalas,

    no ______________ dos escravos. Dizem que a palavra samba se originou da palavra africana ____________, que signifi ca

    ________________ ___, um dos movimentos mais comuns que os participantes de uma roda de samba costumavam fazer. O ____________, espcie de primo do samba, tambm era praticado nas ______________________. [...]

    7. A partir do contexto, a palavra quaresma (linha 6) signifi ca respectivamente

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    TEXTO 11 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes abaixo.

    Crescendo

    1 - Um recm-nascido ainda no capaz de caminhar e falar. 2 - Uma menina de 2 anos j possui pernas fortes o bastante para fi car de p e andar. 3 - Aos 5 anos, seu desenvolvimento j permite a ela correr e participar de jogos. 4 Aos 10 anos, seus braos e pernas so mais longos, e ela capaz de realizar movimentos

    precisos e complexos, como escrever com bastante segurana. 5 - Aos 13 anos, o crescimento rpido produz muitas mudanas no corpo que se prepara para a

    vida adulta. 6 - Aos 20 anos, as pessoas tm seu corpo completamente formado.

    LOPES, Vera; LARA, Ansia. Tudo da Trama: Lngua Portuguesa. Belo Horizonte: Dimenso, 1997. v. 4. p. 27.

    1. O objetivo do texto

    (A) dar informaes sobre as fases do crescimento.(B) dar instrues de como andar ainda beb.(C) contar uma histria sobre crescimento.(D) relatar sobre a vida das pessoas.

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    2. De acordo com o texto, qual a idade que a criana j pode correr e participar de jogos?

    (A) Dois anos. (B) Cinco anos. (C) Dez anos. (D) Vinte anos.

    3. O texto lido est organizado em

    (A) pargrafos.(B) versos e estrofes.(C) sequncia numrica.(D) ingredientes e modo de preparar.

    4. Podemos classifi car a fase de uma criana at que faixa etria?

    (A) De zero a 10 anos de idade.(B) De treze a dezenove anos.(C) De vinte anos acima.(D) De quarenta a cinquenta anos.

    5. Para chegar a fase adulta, a faixa etria de

    (A) vinte anos. (B) dez anos. (C) quinze anos. (D) treze anos.

    6. Uma criana poder chegar a fi car de p e andar a partir de qual idade?

    (A) Dois anos. (B) Trs anos. (C) Seis meses. (D) Cinco anos.

    7. O assunto principal do texto

    (A) as fases do desenvolvimento humano.(B) a faixa etria de uma adolescente.(C) as difi culdades das fases de crescimento.(D) como um adulto deve sobreviver.

    8. Complete as lacunas com a faixa etria correspondente de acordo com o texto lido.

    1 - Um _________________ ainda no capaz de caminhar e falar. 2 - Uma menina ___________ j possui pernas fortes o bastante para fi car de p e andar. 3 - Aos __________, seu desenvolvimento j permite a ela correr e participar de jogos. 4 Aos ____________, seus braos e pernas so mais longos, e ela capaz de realizar movimentos precisos e complexos, como escrever com bastante segurana. 5 - Aos ___________, o crescimento rpido produz muitas mudanas no corpo que se prepara para a vida adulta. 6 - Aos _________________, as pessoas tm seu corpo completamente formado.

    LEIA O TEXTO CRESCIMENTO PARA CONFIRMAR AS PALAVRAS DO TEXTO LACUNADO.

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    TEXTO 12 DATA: ____/____/______

    Leia com ateno os dois textos para responder corretamente s questes abaixo.

    TEXTO I

    Mata AtlnticaNo incio da colonizao do Brasil a Mata Atlntica cobria uma extensa faixa, do Rio Grande do

    Norte ao Rio Grande do Sul. O movimento de ocupao das terras, do litoral para o interior, foi provo-cando o desaparecimento da Mata e o surgimento de plantaes de cana de acar, caf, pastagens e cidades. Hoje, restam apenas cinco por cento da Mata Atlntica original.

    (...)A Mata Atlntica foi e ainda muito agredida na expanso das cidades, na formao de pastos

    e, principalmente, na produo de carvo. Em vrios pontos do sul da Bahia at So Paulo a cena a mesma: a fl oresta nativa cortada, sua madeira e queimada em pequenos fornos de barro e o carvo e transportado em caminhes para abastecer as indstrias.

    SALDANHA, P. Mata Atlntica. 4. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.

    TEXTO II

    Como inventar o mundoPrimeiramente invente uma bola e deixe-a deslizar no espao sideral. Depois deixe que a gua

    escorra nela, por inteiro, para que ela no morra de sede. Em seguida, ponha montanhas e fl orestas para que ela possa respirar. E com o seu dedinho mgico v arrumando as coisas: uma montanha aqui, um rio ali, uma fl oresta acol. A paisagem est pronta para ser habitada. Depois, muito depois, voc cria o homem e tora para ele no destruir o seu mundo.

    CLAVER, Ronald. Como inventar o mundo. In: ALMEIDA, Zlia. Alfa, Beta, etc: Lngua Portuguesa. Belo

    Horizonte: Dimenso, 1999. v.4. p.26.

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    1. O texto I argumenta sobre a devastao da Mata Atlntica e o texto II faz uma ironia de forma instrucional

    (A) aos animais.(B) as crianas.(C) ao governo.(D) aos homens.

    2. De acordo com o primeiro texto restam apenas

    (A) 5% da mata original.(B) 3% da mata original.(C) 100% da mata original.(D) 50% da mata original.

    3. No trecho: Em vrios pontos do sul da Bahia at So Paulo a cena a mesma. A expresso que se destaca pode ser invertida por

    (A) condio.(B) contradio.(C) informao.(D) prioridade.

    4. Em Atlntica cobria uma extensa faixa... A palavra extensa o mesmo que

    (A) baixa. (B) forte. (C) imensa. (D) mnima.

    5. O que os dois textos tem em comum?

    (A) O assunto abordado.(B) A crtica ambiental.(C) Fonte bibliogrfi ca.(D) O gnero textual.

    6. O primeiro texto tem o gnero ___________________ e o segundo __________________________.

    E so do tipo ________________________ e _______________________________.

    7. No trecho: E com o seu dedinho mgico v arrumando as coisas: O sinal de pontuao encontrado no fi nal do trecho serve para

    (A) fazer um questionamento.(B) indicar uma surpresa.(C) concluir um pensamento. (D) dar uma explicao.

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    8. D sua opinio sobre os textos.

    Mata Atlntica ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Como inventar o mundo _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    REVISE SUA ATIVIDADE PARA GARANTIR UM APRENDIZADO NOTA 10!

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    TEXTO 13 DATA: ____/____/______

    Leia com ateno o texto para responder s questes.

    TEXTO I

    Deliciosos Sorvetes Brasileiros Sorvete de Caju(Regio Nordeste)

    Ingredientes 3 xcaras de suco de caju 1 litro de gua 3 xcaras de acar Misture todos os ingredientes numa tigela e leve ao congelador.

    TEXTO II

    Sorvete de Morango(Regio Sudeste)

    Ingredientes 4 xcaras de morango amassado e peneirado 2 xcaras de acar 1 litro de leite Misture todos os ingredientes numa tigela e leve ao congelador.

    1. H semelhanas nos dois textos, que so

    (A) as mesmas receitas.(B) os mesmos ingredientes.(C) a estrutura e o gnero textual.(D) a mesma cultura culinria.

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    2. O primeiro texto um tipo de receita nordestina e o segundo

    (A) tpico da culinria sulista.(B) tpico da culinria nortista.(C) tpico da culinria sudestina.(D) tpico da culinria estrangeira.

    3. A fi nalidade do texto

    (A) anunciar.(B) encantar.(C) informar.(D) instruir.

    4. Os dois textos tratam sobre um tipo de receita que poder ser servida como

    (A) um aperitivo.(B) uma bebida.(C) uma refeio.(D) uma sobremesa.

    5. O texto divido em _______________________________ e ___________________________.

    6. Dos dois tipos de sorvetes qual o de sua preferncia?

    ____________________________________________________________________________

    7. Agora use sua imaginao e crie uma receita que voc gostaria de saborear.

    INGREDIENTES________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    MODO DE PREPARO________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    BOM APETITE!

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    TEXTO 14 DATA: ____/____/______

    Leia o texto com ateno para responder s questes.

    Calvin e Haroldo - E da?

    (WATTERSON, B. Felino selvagem psicopata homicidavol. 1. Best Expresso Social e Editora Ltda, 1994. p. 39.)

    1. Os personagens da tirinha so _____________________e ____________________.

    2. O assunto principal do texto

    (A) o descaso com os problemas.(B) a preocupao com os valores da vida.(C) a desinformao dos personagens.(D) uma maneira de gritar.

    3. Na expresso: E DA?!. (3 quadrinho) sugere que o personagem

    (A) no est nada preocupado.(B) est emotivo demais.(C) encontra-se tristonho.(D) est preocupado demais.

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    4. Na frase: E DA?! (4 quadrinho) o sinal de pontuao indica

    (A) uma continuidade.(B) um explicao.(C) uma dvida.(D) uma resposta.

    5. No 2 quadrinho da tirinha a personagem

    (A) est gritando com o amigo.(B) est enfatizando o sentido da frase do 1 quadrinho.(C) est exemplifi cando um tipo de situao.(D) est chorando de desgosto da vida.

    6. No trecho: Eu decidi parar de me preocupar com as coisas. O termo eu no primeiro quadrinho se refere

    (A) ao Calvin.(B) ao autor.(C) ao Haroldo.(D) ao leitor.

    7. Em De agora em diante o meu grito de guerra : E DA?!. A expresso grifada no trecho circuns-tncia de

    (A) intensidade.(B) lugar.(C) modo.(D) tempo.

    8. hora de reescrever o texto (E da?!), utilizando o dilogo e a pontuao adequada.

    _________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

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    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    CAPRICHE NA CALIGRAFIA, ORTOGRAFIA E, PRINCIPALMENTE, NA PONTUAO!

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    TEXTO 15 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder s questes.

    1. O objetivo do cartaz

    (A) vender creme dental.(B) comprar escovas novas.(C) prevenir contra as cries.(B) divertir o leitor.

    2. No trecho Como manter seu sorriso saudvel?, o ponto de interrogao tem efeito

    (A) de questionar.(B) de desafi ar.(C) de apresentar.(D) de uma pausa.

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    3. O slogan do cartaz ____________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________.

    4. Em que tipo de suporte o gnero textual em estudo pode ser encontrado?

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    5. Quais as recomendaes importantes no cartaz?

    ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6. Qual foi a inteno comunicativa da imagem presente no suporte?

    ______________________________________________________ ______________________

    7. Agora a sua vez de criar um cartaz! Lembre-se: um cartaz precisa ser atraente, por isso, os car-tazes geralmente so curtos e apresentam um texto interessante ou estimulante. A linguagem costuma ser simples e direta, de acordo com o perfi l do pblico que seus autores pretendem atingir. Ento, mos obra, hora de mostrar tudo o que voc aprendeu!

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    TEXTO 16 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes com ateno.

    Que medo!Minha me ouviu um barulho de noite!Quando ela olhou, tinha um homem embaixo da cama! Era um ladro? Que nada, era meu pai! Ele tambm tinha ouvido o barulho.

    1. Este texto engraado, porque

    (A) a me ouviu um barulho.(B) o ladro entrou em casa.(C) a me se escondeu embaixo da cama.(D) o pai era o mais medroso de todos.

    2. O travesso usado no texto serviu para

    (A) marcar a fala do personagem.(B) introduzir a fala do personagem.(C) fazer uma pergunta direta.(D) dar uma explicao.

    3. O humor da anedota encontra-se na frase

    (A) Minha me ouviu um barulho de noite!(B) Era um ladro?(C) Que nada, era meu pai! ele tambm tinha ouvido o barulho.(D) Quando ela olhou, tinha um homem embaixo da cama!

    4. No trecho: Ele tambm tinha ouvido o barulho. (linha 4). A palavra negritada no trecho se refere

    (A) ao irmo.(B) ao ladro.(C) ao narrador.(D) ao pai.

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    5. O trecho que d ideia de lugar

    (A) ...tinha um homem embaixo da cama! (B) ...ouviu um barulho de noite.(C) ...Quando ela olhou.(D) Ele tambm tinha ouvido o barulho!

    6. A frase do texto que expressa uma indagao

    ____________________________________________________________________________

    7. Complete as lacunas do texto Que medo!, inserindo os verbos correspondentes.

    Que medo! Minha me _______________ um barulho de noite! Quando ela ___________, tinha um homem embaixo da cama! __________________ um ladro? Que nada, __________ meu pai! Ele tambm _________________________________ o barulho.

    8. Na frase: Minha me ouviu um barulho de noite! a palavra minha (linha 1) d ideia de

    (A) demonstrao.(B) indefi nio.(C) pessoa.(D) posse.

    9. O confl ito do texto inicia quando

    (A) a me ouve um barulho.(B) imagina ser um ladro.(C) o pai fi ca debaixo da cama.(D) a noite chega.

    10. Na fala: Que nada, era meu pai!. Indica que quem est falando

    (A) o ladro.(B) a fi lha.(C) a me.(D) o narrador.

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    11. Pelo desfecho da narrativa o pai era simplesmente

    (A) corajoso.(B) audacioso.(C) medroso.(D) autntico.

    12. Voc conhece alguma anedota? Escreva-a abaixo, use adequadamente a pontuao.

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    TEXTO 17 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes corretamente.

    MafaldaA menina mais crtica dos quadrinhos teria hoje 40 anos se

    no tivesse sido aposentada aos oito anos por seu criador. que Quino a fez envelhecer em tempo real (durante os anos em que a publicou).Mafalda tinha um esprito crtico e uma sagacidade tpica das crianas de raciocnio rpido. Possua um globo (o mundo) doente em casa e ouvia sempre o noticirio do jornal tendo uma excelente tirada para cada nova notcia. Muitos anos antes do jargo de Garfi eld sobre as segundas-feiras, Mafalda j odiava sopa. Na msica, porm, era apaixonada pelos Beatles. Tinha um irmo inocente a quem apresentava o mundo aos poucos, o pequeno Guille. Trs colegas e amigos de escola: Suzanita (uma conservadora de classe mdia, cuja principal preocupao era casamento e fi lhos); o neurtico Filipo, cuja angstia paralisava seus sentidos (e refugiava-se nas fantasias do seu heri Cavaleiro Solitrio); Manolito (fi lho do rude dono do mercado, com quem aprendia a tamancadas os duros valores capitalistas). Conheceu seu grande parceiro e alma gmea durante umas frias na praia: Miguelito. Talvez tenha se casado com ele Se bem que no consigo pensar na Mafalda casando. Talvez esteja amancebada, quem sabe? Difcil saber, j que seu criador, como disse se nega a dar-nos notcias dela desde 1973. Quino, na verdade, tem um certo mal-estar com a nfase que a personagem tem at hoje no mundo e que obscurece a longa produo de cartuns feita por ele desde ento. Apesar da atualidade inegvel da jovem Mafalda, ainda assim preciso reconhecer que Quino continua produzindo de modo genial seus cartuns. Verdadeiras obras-primas da crtica ao homem moderno (ou ser ps-moderno?).

    www.sobresites.com/quadrinhos/personagens/mafalda.htm

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    1. O texto lido pode ser caracterizado como

    2. Para que serve esse tipo de texto?

    3. Quem so os personagens que fazem parte do contexto de Mafalda?

    4. Justifi que o trecho: Mafalda tinha um esprito crtico e uma sagacidade tpica das crianas de raciocnio rpido.

    5. O que Mafalda mais gosta de fazer?

    6. Que caractersticas marcam com mais nfase a personagem?

    7. O que Mafalda no gosta em hiptese alguma?

    8. Qual das personagens tem mais aproximao com Mafalda?

    9. Que personagens fazem parte de sua famlia?

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    10. Em Mafalda tinha um esprito crtico e uma sagacidade tpica das crianas de raciocnio rpido. A palavra sagacidade no trecho um tipo de linguagem

    (A) cientfi ca.(B) coloquial.(C) culta.(D) regional.

    11. No trecho: Talvez tenha se casado com ele. O termo que est em negrito circunstncia de

    (A) alternncia.(B) afi rmao.(C) concluso.(D) dvida.

    12. ... e uma sagacidade tpica das crianas de raciocnio rpido. A palavra destacada pode ser subs-tituda por

    (A) astcia.(B) criatividade.(C) rebeldia.(D) tolerncia.

    13. Em Possua um globo (o mundo) doente em casa e ouvia sempre o noticirio do jornal... O parn-teses usado no trecho foi usado para

    (A) exclamar.(B) explicar.(C) interrogar.(D) interromper.

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    TEXTO 18 DATA: ____/____/______

    Leia o texto com ateno para responder as questes abaixo.

    Haver gua quando a gente fi car velho?

    O meu amigo Marcelo est super preocupado. que ele leu que, do jeito como a gente trata a gua do planeta, pode ser que no futuro, quando ele fi car velho, no exista mais nenhuma gota de gua.

    De gua limpa pelo menos...Eu no entendo muito sobre esse assunto, mas acho que ele tem razo de fi car preocupado. Voc

    j andou por ai e viu como as pessoas desperdiam gua. um tal de fi car lavando carro com mangueira ligada o tempo todo ou ento lavando o quintal,

    como se o cho fosse um lugar que devesse fi car limpo como um prato em que a gente fosse comer. O pior quando voc passa pelas avenidas e v um monte de porcaria que as fabricas jogam na

    gua, como se os rios fossem assim uma enorme privada.(...)Essas pessoas, especialmente as pessoas j grandinhas, parecem que no esto nem um pouco

    preocupadas com o mundo que vai fi car para a gente...Eu no quero um mundo seco e com um monte de coc no lugar dos rios! J imaginou?

    Vida da gente. Belo Horizonte: Formato, 1999.

    1. Marcelo est preocupado com

    (A) a possvel falta dgua no futuro.(B) o preo da gua.(C) se ele vai ter gua.(D) a gua que ele desperdia.

    2. Qual trecho do texto comprova que os personagens so amigos?

    (A) O que que as pessoas esto pensando?(B) De gua limpa pelo menos.(C) O meu amigo Marcelo est super preocupado.(D) Eu no quero um mundo seco...

    5

    10

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    3. No trecho: Haver gua quando a gente fi car velho?. A pontuao no fi nal do trecho indica

    (A) uma curiosidade.(B) uma dvida.(C) um pensamento.(D) um questionamento.

    4. A frase que indica uma opinio da narradora

    (A) O meu amigo Marcelo est super preocupado. (linha 1)(B) mas acho que ele tem razo de fi car preocupado. (linha 5)(C) De gua limpa pelo menos... (linha 4)(D) que ele leu que, do jeito como a gente trata a gua... (linha 1)

    5. No trecho ... ligada o tempo todo ou ento lavando o quintal... (linha 7). O termo que est em destaque indica

    (A) alternncia.(B) concluso.(C) explicao.(D) oposio.

    6. Em Eu no entendo muito sobre esse assunto.... (linha 5), um tipo de frase

    (A) afi rmativa.(B) exclamativa.(C) interrogativa.(D) negativa.

    7. O texto lido do tipo

    (A) argumentativo.(B) instrucional(C) persuasivo.(D) potico.

    8. O tema central do texto

    (A) a possvel falta dgua no planeta.(B) a vasta gua no planeta.(C) a garantia de gua no planeta.(D) a conscincia sobre gua no planeta.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    9. D sua opinio a respeito do texto: Haver gua quando a gente fi car velho?

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

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    TEXTO 19 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder todas as questes corretamente.

    Era um pobre diabo caminhando para os setenta anos, antiptico, cabelo branco, curto e duro, como uma escova, barba e bigode do mesmo teor; muito macilento, com uns culos redondos que lhe aumentavam o tamanho da pupila e davam-lhes cara uma expresso de abutre, perfeitamente de acordo com o seu nariz adunco e com sua boca sem lbios; viam-se-lhe ainda todos os dentes, mas to gastos que pareciam limados at o meio. Andava sempre de preto, com um guarda-chuva debaixo do brao e um chapu de Braga enterrado nas orelhas.

    (AZEVEDO, Alusio. O cortio. Rio de Janeiro: Tecnoprint S.A., s. d. p. 22).

    1. O texto est em forma de

    (A) narrativa.(B) descrio.(C) poesia.(D) instruo.

    2. Como o texto descreve a personagem?

    (A) Apenas fi sicamente.(B) Somente psicologicamente.(C) Fisicamente e psicologicamente.(D) De forma superfi cial.

    3. Como ela era fi sicamente?

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    5

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    4. E psicologicamente?

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    ____________________________________________________________________________

    5. Em ... cara uma expresso de abutre. A palavra destacada (linha 3) um tipo de comparao

    (A) fi gurada.(B) criativa.(C) real.(D) errada.

    6. Complete as lacunas do texto com os adjetivos que esto no texto lido anteriormente.

    Era um pobre diabo caminhando para os setenta anos, ________________________, cabelo ________________ , ______________ e __________, como uma escova, barba e bigode do mesmo teor; muito _____________, com uns culos redondos que lhe aumentavam o tama-nho da pupila e davam-lhes cara uma expresso de __________________, perfeitamente de acordo com o seu nariz ______________ e com sua boca sem lbios; viam-se-lhe ainda todos os dentes, mas to ____________ que pareciam limados at o meio. Andava sempre de _______________, com um guarda-chuva debaixo do brao e um chapu de Braga enterrado nas orelhas.

    7. No trecho: barba e bigode do mesmo teor; muito macilento... As palavras que esto em negrito (linha 2) podem ser substitudas por

    (A) estilo e plido.(B) nome e magro.(C) gabarito e forte.(D) tamanho e esbelto.

    8. As palavras em negrito no texto marca de linguagem

    (A) informal.(B) culta.(C) regionalista.(D) cientfi ca.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    TEXTO 20 DATA: ____/____/______

    O Conto da Mentira

    Todo dia Felipe inventava uma mentira. Me, a vov t no telefone!. A me largava a loua na pia e corria at a sala. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemtica, gol de cabea em campeonato de rua.

    A me tentava assust-lo: Seu nariz vai fi car igual ao do Pinquio!. Felipe ria na cara dela: Quem t mentindo voc! No existe gente de madeira!.

    O pai de Felipe tambm conversa com ele: Um dia voc contar uma verdade e ningum acredi-tar! Felipe fi cava pensativo. Mas, no dia seguinte. Ento, aconteceu o que seu pai alertara.

    Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o nmero do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prmio era uma bicicleta: verdade, me! A moa quer falar com voc no telefone pra combinar a entrega da bicicleta.

    verdade!.A me de Felipe fi ngiu no ouvir. Continuou preparando o jantarem silncio. Resultado: Felipe

    deixou de ganhar o prmio. Ento ele comeou a reduzir suas mentiras. At que um dia deixou decon-t-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histrias.

    Agora sem culpa e sem medo. No momento est escrevendo um conto. a histria de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...

    AUGUSTO, Rogrio. FOLHA DE SO PAULO. So Paulo. Miniconto. Folhinha 14 jun. 2003. F8 C1 -1.

    1.Com base no texto, pode-se dizer que Felipe quando era criana costumava

    (A) escrever.(B) estudar.(C) obedecer.(D) mentir.

    2. A inteno comunicativa do texto

    (A) contar uma histria fi ctcia.(B) emocionar atravs de versos.(C) ensinar a escrever um conto.(D) persuadir o leitor.

    5

    10

    15

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5o ANOLNGUA PORTUGUESA

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    3. O uso frequente das aspas no texto, serve para

    (A) acrescentar explicaes.(B) marcar a fala dos personagens.(C) explicar as etapas do procedimento.(D) dar uma pausa nas frases.

    4. Em Quem t mentindo voc! a palavra que est sublinhada no trecho (linha 5) um tipo de linguagem

    (A) falada entre familiares e amigos.(B) ensinada na gramtica e dicionrios.(C) discursada em plenria parlamentar.(D) descrita nos manuais de instruo.

    5. No trecho: A apresentadora ligou para o nmero do telefone da casa dele. A quem se refere o termo dele?

    (A) Ao narrador.(B) Ao pai.(C) Ao fi lho.(D) Ao Pinquio.

    6. Na orao: Ento ele comeou a reduzir suas mentiras. (linha 13), a palavra grifada pode ser substituda por

    (A) aumentar.(B) diminuir.(C) estabilizar.(D) terminar.

    7. O assunto central do conto so

    (A) as mentiras.(B) as verdades.(C) as invenes.(D) as conversas.

    8. Felipe no foi contemplado com o prmio porque

    (A) sua me no entendeu o telefonema.(B) suas mentiras contriburam muito.(C) falava sempre a verdade para todos.(D) ele no acreditou no telefonema.

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    9. Pela concluso da narrativa, a personagem se transformou

    (A) num ator.(B) num escritor.(C) num jornalista.(D) num vendedor.

    10. Leia o trecho abaixo e d sua opinio a respeito da frase que est em negrito.

    Agora sem culpa e sem medo. No momento est escrevendo um conto. a histria de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia...

    _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

  • CADERNO DE ATIVIDADESLNGUA PORTUGUESA

    5o ANO

    4o BIMESTRE

  • SUMRIO

    4o Bimestre

    Texto 01 ............................................................................................................................................59

    Texto 02 ............................................................................................................................................62

    Texto 03 ............................................................................................................................................65

    Texto 04 ............................................................................................................................................69

    Texto 05 ............................................................................................................................................72

    Texto 06 ............................................................................................................................................77

    Texto 07 ............................................................................................................................................80

    Texto 08 ............................................................................................................................................83

    Texto 09 ............................................................................................................................................86

    Texto 10 ............................................................................................................................................89

    Texto 11 ............................................................................................................................................92

    Texto 12 ............................................................................................................................................94

    Texto 13 ............................................................................................................................................97

    Texto 14 ............................................................................................................................................99

    Texto 15 ......................................................................................................................................... 102

    Texto 16 ......................................................................................................................................... 105

    Texto 17 ......................................................................................................................................... 108

    Texto 18 ..........................................................................................................................................110

    Texto 19 .........................................................................................................................................113

    Texto 20 ..........................................................................................................................................115

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    TEXTO 01 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes de 1 a 12.

    A velha contrabandista

    Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira mon-tada na lambreta, com um bruto saco atrs da lambreta. O pessoal da Alfndega tudo malandro velho comeou a desconfi ar da velhinha.

    Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrs, o fi scal da Alfndega mandou ela parar. A velhinha parou e ento o fi scal perguntou assim pra ela:

    Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco a atrs. Que diabo a senhora leva nesse saco?

    A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontlogo e respondeu:

    areia! A quem sorriu foi o fi scal. Achou que no era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da

    lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fi scal esvaziou o saco e dentro s tinha areia. Muito encabulado, ordenou velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrs.

    Mas o fi scal fi cou desconfi ado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrs, o fi scal mandou parar outra vez. Perguntou o que que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fi scal examinou e era mesmo. Durante um ms seguido o fi scal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

    60

    Diz que foi a que o fi scal se chateou: Olha, vovozinha, eu sou fi scal de alfndega com 40 anos de servio. Manjo essa coisa de con-

    trabando pra burro. Ningum me tira da cabea que a senhora contrabandista. Mas no saco s tem areia! insistiu a velhinha. E j ia tocar a lambreta, quando o fi scal props: Eu prometo senhora que deixo a senhora passar. No dou parte, no apreendo, no conto

    nada a ningum, mas a senhora vai me dizer: qual o contrabando que a senhora est passando por aqui todos os dias?

    O senhor promete que no espaia ? quis saber a velhinha. Juro respondeu o fi scal. lambreta.

    (Stanislaw Ponte Preta)

    1. O que a velhinha carregava no saco, para despistar o guarda?

    2. O que o autor quis dizer com a expresso tudo malandro velho?

    3. Quando o narrador citou os dentes que ela adquirira no odontlogo (4 pargrafo) a que tipo de dentes ele se referia?

    4. Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fi scal.

    5. Por que a velhinha decidiu contar a verdade?

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    6. Qual a grande surpresa da histria?

    7. Numere corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.

    ( ) O fi scal verifi cou que s havia areia dentro do saco.( ) O pessoal da alfndega comeou a desconfi ar da velhinha.( ) Diante da promessa do fi scal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas.( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro.( ) Mas, desconfi ado, o fi scal passou a revistar a velhinha todos os dias.( ) Durante um ms, o fi scal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.( ) Ento, ele prometeu que no contaria nada a ningum, mas pediu velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia.

    8. Encontre no texto todos os substantivos comuns e prprios.

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    9. Encontre no texto expresses que possuem adverbios de: tempo, modo, lugar, dvida.

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    10. Que tipo de linguagem est sendo empregada na frase: O senhor promete que no espaia ?

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    11. Circule no texto todos os verbos existentes.

    12. Junto com seu professor, leia o texto identifi cando cada pontuao e justifi que, oralmente, o uso de cada uma delas.

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    TEXTO 02 DATA: ____/____/______

    1. Leia o texto abaixo com ateno, para responder as questes de 1 a 11.

    Fora do ar

    Quanto tempo voc aguenta fi car sem ver televiso? E se ela sumisse de seu cotidiano por um perodo? A Folhinha convidou nove crianas a passar dois dias inteiros com a TV desligada. Depois, elas nos contaram o que fi zeram durante as horas em que , normalmente, teriam fi cado diante da tela.

    No mudou muita coisa, diz Rafael Lucas de Oliveira, 10. J para seu irmo, Ra, 11, foi ruim fi car sem ver o desenho Super Choque, mas ele fez o tempo passar brincando de pegapega. Nina Vidigal, 8, que gosta da novela Cabocla, aproveitou a falta de TV para criar uma pea de teatro. Sua irm, Gabriela, 5, preferiu danar reggae.

    Marina Granadeiro Reis, 10, jogou Game Boy e leu muito para enganar a vontade de ligar a TV. Pedro Meirelles Toledo, 8, investiu em jogos de computador e tabuleiro.

    A dana, os jogos e o computador foram as alternativas mais populares combinao TV sof . Sem TV dois dias, pode soar como castigo, diz Srgio Ayala, pai de Lcio, 5. Trocamos um dilogo legal sobre a proposta. O que no impediu uma relutncia do Lcio em largar a Tereza. O computador e seus joguinhos substituram a fi ssura por uma tela. O prximo passo tirar o micro da tomada.

    (...)Alexandre Moraes. Fora do ar, in: Folhinha/Folha de S.Paulo, 2004

    (A) Qual das crianas parece que sofreu mais em fi car sem ver TV por dois dias? Por qu?

    (B) O texto Fora do ar apresenta a opinio de vrias crianas que fi caram dois dias sem ver televi-so. E voc, o que faria se tivesse que fi car dois dias sem assistir TV? Registre nas linhas abaixo.

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    2. Que recursos de linguagem foram empregadas no texto?

    3. O texto uma

    (A) reportagem.(B) anedota.(C) carta.(D) notcia.

    4. O texto foi extrado de

    (A) um jornal.(B) uma revista.(C) uma enciclopdia.(D) um livro didtico.

    5. Em: E se ela sumisse de seu cotidiano por um perodo? A quem se refere o termo destacado no trecho (linha 1)?

    6. Leia o trecho abaixo para responder aos comandos.

    A Folhinha convidou nove crianas a passar dois dias inteiros com a TV desligada. Depois, elas nos contaram o que fi zeram durante as horas em que , normalmente, teriam fi cado diante da tela.

    (A) A que se refere a palavra em negrito no trecho?_______________________________(B) A palavra tela quer dizer o qu exatamente?_________________________________(C) Quantas crianas participaram da reportagem?_________________________________(D) Na palavra normalmente temos um sufi xo que ________________________________

    7. O que fez cada criana para no assistir televiso?

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    8. Sublinhe, no texto, todos os verbos.

    9. O que signifi ca a expresso FORA DO AR? ____________________________________________________________________________

    10. Circule no texto Fora do ar todos os substantivos prprios.

    11. Pinte no texto somente as palavras e frases que receberam aspas. Qual a funo das aspas num texto?

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    TEXTO 03 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes de 1 a 15.

    A esperteza de malasarte

    Malasarte ia fi cando muito conhecido em todo pas. Todo mundo ansiava por uma ocasio de v-lo e ouvir-lhe as bobagens. Havia, no entanto, sempre algum, aqui e acol, que nunca tinha ouvido falar do heri, dos seus truques e mangaes.

    Um dia, apareceu Malasarte na praa do mercado, e o homem do aougue, vendo-o passar, disse maquinalmente, sem mesmo encar-lo:

    Senhor, no quer levar um peso de carne para casa? Com muito gosto. Que devo levar, meu caro senhor? Aqui, esta costeleta de porco est mesmo de lamber os beios. Malasarte no hesitou um momento. Botou a costela debaixo do brao e foi dando o fora sem

    dizer nem Muito obrigado! Vendo isto, o aougueiro saiu mais que depressa no encalo do fregus descuidado e lhe disse: Senhor, creio que esqueceu de pagar a costeleta. Pagar a costeleta? Quem foi que me falou de pagamento ainda h pouco? Voc me convidou

    a levar para casa alguma coisa, apontando-me ento para a costeleta de porco. Disso posso dar como testemunho todas as pessoas que estavam presentes na ocasio.

    E desta forma o aougueiro perdeu a sua costeleta de porco, para grande satisfao dos seus vizinhos da direita e da esquerda, tambm aougueiros, a quem aquela maneira de atrair os fregueses trazia grandes contrariedades.

    Jorge de Lima. O livro de ouro de histrias. (org. Maria Clara Machado) Rio de Janeiro, Ediouro, s/d.

    1. Leia os trechos a seguir e relacione cada trecho em destaque com as palavras do quadro abaixo.

    1 aqui e acol 2 maquinalmente 3 lamber os beios 4 dando o fora 5 descuidado

    ( ) O aougueiro disse Malasarte que a costeleta estava muito boa.( ) Em todo lugar, havia sempre alguma pessoa que no conhecia Malasarte.( ) Malasarte foi saindo rapidamente, do aougue.( ) O aougueiro pensou que Malasarte havia se esquecido de pagar, porque era distrado.( ) O aougueiro dizia a todo mundo, sempre da mesma maneira, parecia que havia decorado.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    2. Qual era a inteno do aougueiro ao perguntar se Malasarte queria levar um peso de carne para casa?

    3. Ele conseguiu realizar o que queria? Por qu?

    4. Qual foi a estratgia usada por Malasarte para justifi car a sua atitude?

    5. Copie a parte do texto onde est escrito que o aougueiro causava problema para os seus vizinhos com essa maneira de chamar os fregueses.

    6. O que voc achou da atitude do Malasarte? Explique sua resposta.

    7. O que voc pensa a forma usada pelo aougueiro para atrair os fregueses?

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    8. Retire do texto.

    (A) Um substantivo prprio _____________________________________________________(B) Um substantivo comum _____________________________________________________(C) Um pronome de tratamento __________________________________________________(D) Um adjetivo ______________________________________________________________(E) Um verbo ________________________________________________________________

    9. Com qual dos signifi cados abaixo foi empregada a palavra presentes no texto?

    (A) Que existem ou esto em determinado lugar.(B) O tempo em que estamos vivendo.(C) Coisas que se d a algum em datas especiais.(D) Que esto sempre na maioria, inesquecveis.

    10. Leia o trecho abaixo e circule as frases interrogativas.

    Senhor, no quer levar um peso de carne para casa? Com muito gosto. Que devo levar, meu caro senhor? Aqui, esta costeleta de porco est mesmo de lamber os beios. Malasarte no hesitou um momento. Botou a costela debaixo do brao e foi dando o fora

    sem dizer nem Muito obrigado!

    11. Identifi que no trecho acima as palavras que do ideia de advrbio de tempo.

    12. O que signifi ca a palavra hesitou, (linha 4) do texto acima? _______________________________

    Leia o trecho para responder as questes 13 a 15.

    Senhor, creio que esqueceu de pagar a costeleta. Pagar a costeleta? Quem foi que me falou de pagamento ainda h pouco? Voc me convi-

    dou a levar para casa alguma coisa, apontando-me ento para a costeleta de porco. Disso posso dar como testemunho todas as pessoas que estavam presentes na ocasio.

    E desta forma o aougueiro perdeu a sua costeleta de porco, para grande satisfao dos seus vizinhos da direita e da esquerda, tambm aougueiros, a quem aquela maneira de atrair os fregueses trazia grandes contrariedades.

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    13. O que signifi cam, no trecho, as palavras testemunho, atrair e contrariedade?

    14. De quem so as falas nas 1 e 2 linhas do trecho?

    15. Circule no texto todos os advrbios que aparecerem.

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    TEXTO 04 DATA: ____/____/______

    Leia o poema para responder as questes de 1 a 6.

    De mo em mo

    Nas suas mos eu entrego Todas as mos que aqui esto Vamos fi car de mos dadasDisso eu no posso abrir mo.

    Tem gente que mo abertaTem gente que mo de vacaTem gente que mo de ferroTem gente que tem mos de fada.

    Tem gente com as mos leves, bondosasTem gente que maltrata com as mosTem gente com mos carinhosasQue agradam, afagam e consolam.

    Parte de um poema retirado do livro Histrias para Ouvir e Cantar Ed. Globo, 1993.

    1. O eu lrico retrata na segunda estrofe o sentido literal ou fi gurado das expresses? Justifi que sua resposta.

    2. No quarto verso da primeira estrofe, o eu lrico demonstrou

    (A) tristeza.(B) alegria.(C) entusiasmo.(D) perseverana.

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    70

    3. O que a imagem tem a ver com o texto?_______________________________________

    4. No verso Vamos fi car de mos dadas (v. 3), o que o eu lrico quis expressar?

    5. Preencha o quadro abaixo. s pesquisar na poesia DE MO EM MO.

    PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO

    PRONOMES POSSESIVOS

    VERBOS ADVRBIOS DE LUGAR

    SUBSTANTIVOS ADJETIVOS

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    PREPPOSIO PRONOMES INDEFINIDOS

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    TEXTO 05 DATA: ____/____/______

    Leia o texto instrucional para responder as questes de 1 a 7.

    Ivan Cruz aviozinho de papel

    Uma das obras de Ivan Cruz retrata um brinquedo de papel muito comum entre as crianas: o aviozinho.

    Voc encontrar abaixo instrues de como fazer seu prprio avio de papel. Voc ver nas imagens, como fcil. Leia as instrues e observe as imagens.

    1. Enumere as instrues de acordo com os desenhos.

    DOBRE NOVAMENTE O PAPEL AO MEIO, COMO NO INCIO, MAS PARA O LADO

    CONTRRIO.

    DOBRE A FOLHA AO MEIO, ABRA-A E DEPOIS DOBRE AS PONTAS DA ESQUERDA EM DIREO AO CENTRO,

    FORMANDO UM BICO.

    DOBRE AS LATERAIS, CONFORME MOSTRA O PONTILHADO, PARA

    MONTAR AS ASAS.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

    73

    DOBRE AS PONTAS DO LADO ESQUERDO COMO FEZ NA

    PRIMEIRA ETAPA, TORNANDO O BICO MAIS FIRME.

    DOBRE O BICO PARA TRS, DEIXANDO UM PEQUENO

    ESPAO DE DISTNCIA (COMO MOSTRA O PONTILHADO).

    DOBRE A PONTINHA QUE SOBROU DO PRIMEIRO

    BICO PARA TRS.

    (A) Qual o objetivo do texto acima?_________________________________________________(B) Qual o material utilizado na construo do aviozinho?_______________________________(C) Quantas etapas devem ser executadas para ter o aviozinho pronto?______________________

    2. O primeiro texto um tipo de linguagem que classifi camos como

    (A) linguagem verbal.(B) linguagem informal.(C) linguagem formal.(D) linguagem no verbal.

    3. O texto ensina a fazer o qu?____________________________________________

    4. O texto mostra o procedimento atravs de

    (A) ilustrao.(B) verbalizao.(C) rabiscos.(D) ilustrao e verbalizao.

    5. possvel seguir as instrues do primeiro texto? Justifi que sua resposta.

    7. O gnero textual __________________________.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    8. Preencha a tabela abaixo de acordo com o modelo.

    VERBO: MODO IMPERATIVO 1 CONJUGAO 2 CONJUGAO 3 CONJUGAO

    Dobre dobrar X

    Abra

    Montaremos

    Fazendo

    Deixando

    Curiosidades: O Modo imperativo o modo verbal que exprime ordem, proibio, conselho, pedido, instruo

    ou interao com o leitor. Expresses como por favor, peo que ou similares caracterizam um pedido.Exemplo: Por favor, compre um lanche. Por favor, pegue o livro na estante. Frases sem essas expresses caracterizam uma ordem.Exemplo: Compre um lanche. Pegue o livro na estante.

    9. Pinte ou circule, no texto, todas as palavras que indicam uma instruo ou um pedido.

    10. Complete as frases com os verbos do modo imperativo de acordo com o texto estudado.

    (A) ___________________ novamente o papel ao meio, como no incio, mas para o lado contrrio.(B) _______________________________ a folha ao meio, _______________a e depois

    __________________ as pontas da esquerda em direo ao centro, formando um bico.(C) _______________________________ as laterais, conforme mostra o pontilhado, para montar

    as asas.(D) ____________________ as pontas do lado esquerdo como fez na primeira etapa, tornando o

    bico mais fi rme.(E) _______________________o bico para trs, deixando um pequeno espao de distncia

    (como mostra o pontilhado).(F) ______________________ a pontinha que sobrou do primeiro bico para trs.

    11. Qual o verbo que mais se repetiu nas frases?_________________________________

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    12. Preencha a tabela abaixo de acordo com o modelo.

    VERBO: MODO IMPERATIVO 1 CONJUGAO 2 CONJUGAO 3 CONJUGAO

    Dobre dobrar

    X

    Abra

    Montaremos

    Fazendo

    Deixando

    13. Maria vai fazer um bolo de chocolate. Observe a receita e faa a lista de ingredientes.

    Modo de preparo:

    Bata as claras em neve, acrescente as gemas e bata outra vez, coloque o acar e bata mais uma vez. Coloque a farinha, o chocolate em p, o fermento, o leite e bata novamente. Untar a forma e colocar para assar por aproximadamente 40 minutos em forno mdio. Enquanto o bolo assa faa a cobertura com 2 colheres de chocolate em p, 1 colher de margarina, meio copo de leite e leve ao fogo at comear a ferver, jogue a cobertura quente sobre o bolo j assado.

    Ingredientes:

    14. Copie, da receita, bolo de chocolate, todos os verbos.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    16. Complete as frases fazendo a concordncia verbal e nominal das palavras indicadas nos parnteses.(A) Para o bolo de chocolate ns ________________a forma redonda. (usar)

    (B) _______________a cobertura quente sobre o bolo. (jogar)(C) Acrescentar duas ______________em neve. (clara)(D) Acrescente trs ______________de chocolate em p. (colher)

    Para responder.

    QUAL O GNERO TEXTUAL DO TEXTO BOLO DE CHOCOLATE?

    O TEXTO BOLO DE CHOCOLATE DIVIDIDO EM QUANTAS PARTES?

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    TEXTO 06 DATA: ____/____/______

    1. Leia as tirinhas para responder s questes.

    (A) Por que Mafalda pediu que o amigo fi zesse silncio?

    (B) Que tipo de linguagem est representada no ltimo quadrinho?

    (C) Para voc, o que signifi ca falar que o mundo est doente?

    2. Observe.

    Quino. Toda Mafalda. So Paulo, Martins Fontes 1991.

    Quino. Toda Mafalda. So Paulo, Martins Fontes 1991.

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    (A) Por que Mafalda foi ouvir o noticirio para saber se a Terra continuava doente?

    (B) As notcias que Mafalda ouviu foram boas ou ruins? Justifi que sua resposta.

    (C) No terceiro quadrinho Mafalda est ninando a Terra. Por que Mafalda est fazendo isso?

    3. Veja mais esta tirinha.

    (A) Por que o pai de Mafalda est rindo? (2 quadrinho)

    (B) Como foi que ele mudou de ideia? (3 quadrinho)

    (C) E voc tambm concorda com a personagem em dizer que o mundo est doente? Por qu?

    Quino. Toda Mafalda. So Paulo, Martins Fontes 1991.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    4. D a sua opinio sobre o texto e sobre o autor dele.

    5. No primeiro quadrinho a personagem diz: PSIU. Chamamos de onomatopia e indica o som de algo que

    (A) o pedido de silncio.(B) o barulho da porta se abrindo.(C) o grito da personagem.(D) o medo que a personagem demonstra.

    6. Circule nas tirinhas todas as pontuaes e explique a funo de cada uma, oralmente, para os seus colegas.

    11. Quack! pato

    12. Blin Blong! campainha

    13. Vroom! - barulho de motor de carro

    14. Muuu mugir do boi, vaca...

    15. Au Au! co latindo

    16. Ccric galo cantando

    17. Bii Bii buzina

    18. psiu! silncio

    19. ei psiu chamamento

    20. Bumba imitao de pancada sem estrondo

    Curiosidades

    1. Ai! dor ou grito

    2. Hmm pensamento

    3. Ai, ai lamentao

    4. Ah! grito

    5. Ha Ha Ha! riso

    6. Atchim! espirro

    7. Bang! tiro

    8. Bu! choro

    9. Zzz! zumbido ou alguem dormindo

    10. Splash mergulho

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    TEXTO 07 DATA: ____/____/______

    Leia o texto para responder as questes de 1 a 5.

    EuAutor: Pontes Neto

    Eu no era velho nem novo. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das pginas rasgada na parte de baixo, naquele lugar que chamavam de p de pgina. Vivia jogado no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava para brincar. O que eu mais queria era que ele me desse ateno, me segurasse, passasse as minhas pginas, lesse o que eu tenho para contar. Mas que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com os toquinhos de madeira, carrinhos, quebra-cabea e outros brinquedos. Eu me sentia um grande intil.

    Um dia no aguentei mais: chorei tanto, mas tanto, que minhas lgri-mas molharam todas as minhas pginas e o cho. Parecia que eu tinha feito xixi no quarto. Levei um tempo para secar. Veio a noite, as lgrimas continuavam midas. Comecei a bater o queixo de frio e espirrar. S no fi quei gripado porque fui dormir debaixo do ursinho de pelcia.

    No dia seguinte, quando os raios de sol entraram pela janela, me senti melhor, e minhas pginas secaram todas.

    A minha sorte que as letras no deslizaram pelas pginas e foram embora.

    1. A histria que voc leu acontece(A) numa rua. (B) num quarto.(C) numa janela. (D) num ba.

    2. A personagem principal era

    (A) um brinquedo. (B) um livro.(C) um caderno. (D) um menino.

  • CADERNO DE ATIVIDADES 5 ANOLNGUA PORTUGUESA

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    3. O desejo da personagem era

    (A) que lhe desse ateno. (B) que passasse suas pginas.(C) que lhe segurasse e lesse. (D) todas as opes acima.

    4. Eu me sentia um grande intil, a palavra grifada signifi ca

    (A) til. (B) agradvel. (C) valorizado. (D) sem valor.

    5. Na sua opinio esse texto fi ctcio ou real? Como voc cuidaria da personagem principal do texto?

    6. Leia o trecho.

    Eu no era velho nem novo. Tinha a capa colorida, um pouco amassada, e uma das pgi-nas rasgada na parte de baixo, naquele lugar que chamavam de p de pgina. Vivia jogado no canto de um quarto, junto de velhos brinquedos. Todos os dias o menino entrava para brincar.

    (...)

    (A) A quem se refere o termo eu na primeira linha?____________________________________________________________________________

    (B) Quais os adjetivos que aparecem no trecho acima? E a quem eles se referem?

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    7. Em: ...todos os dias o menino entrava para brincar. A expresso grifada da ideia de(A) intensidade.(B) lugar.(C) modo.(D) tempo.

    Leia o trecho com ateno para responder s questes 8 e 9.

    O que eu mais queria era que ele me desse ateno, me segurasse, passasse as minhas pginas, lesse o que eu tenho para contar. Mas que nada! Brincava naquele quarto e nem me olhava. Ficava horas e horas com os toquinhos de madeira, carrinhos, quebra