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Grupo de Comunicação
CLIPPING 27 de agosto de 2019
DIA DO RIO PARANAPANEMA Lei Estadual nº 10.488/1999
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Grupo de Comunicação
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4
Estatal norueguesa busca área em SP .............................................................................................. 4
Equinor planeja elevar produção de petróleo no Brasil ....................................................................... 5
Secretário estadual do Meio Ambiente com prefeitos da região de Prudente .......................................... 7
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 8
Parque Villa-Lobos sedia evento Nas Asas da Imaginação ................................................................... 8
Multas por poluição quase igualam número de 2018 .......................................................................... 9
Gestão Alckmin construiu viaduto que liga rodovia a fazenda de empreiteira....................................... 11
Bloqueio de bens do ex-governador Geraldo Alckmin é mantido ........................................................ 14
Primeira oficina de Balneabilidade de Ilhabela será nessa terça-feira.................................................. 16
Programa Cidades e Soluções ....................................................................................................... 18
Ricardo Salles teria coagido funcionários de secretaria, diz Intercept ................................................. 19
Parque é interditado após carga de óleo contaminar água em Jundiaí ................................................ 20
LIXO URBANO Plenária reúne entidades e poder público para discutir soluções .................................... 21
Progresso para o lado de lá .......................................................................................................... 22
Justiça manda suspender depósito ................................................................................................. 24
VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 25
Situação na Amazônia não está fora de controle, diz ministro da Defesa ............................................ 25
ENGIE repassa mais de R$ 3,5 milhões a municípios e incentiva projetos sociais na região ................... 26
Em tour por SP, ministros defendem que Brasil usará verba do G7 como quiser .................................. 28
Roda Viva: Ricardo Salles ............................................................................................................. 31
Salles diz que postura de Bolsonaro sobre Amazônia deveria ser aplaudida ........................................ 32
Questão ambiental está oculta na disputa comercial ........................................................................ 34
Transporte de lixo custa R$ 60 mi para os cofres públicos do Litoral .................................................. 35
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 36
O QUE A FOLHA PENSA: Para europeu ver ...................................................................................... 36
Painel: Integrantes do CNMP prometem desengavetar caso contra Deltan como resposta a recurso na Justiça ....................................................................................................................................... 37
Espero que os brasileiros tenham logo um presidente à altura do cargo, diz Macron ............................ 39
Brasil vai rejeitar ajuda para a Amazônia oferecida pelo G7 e anunciada por Macron ............................ 41
Macron diz que discutir estatuto internacional da Amazônia é 'questão que se impõe' .......................... 43
Ministro da Defesa diz que situação de incêndios na Amazônia está sob controle ................................. 45
OPINIÃO: Planeta em risco ........................................................................................................... 46
Luciano Huck: Amazônia 4.0 ......................................................................................................... 47
Preço do biodiesel dispara e pode elevar diesel nas bombas .............................................................. 50
Mônica Bergamo: Justiça autoriza PF a investigar relação de Odebrecht com jornalistas ....................... 52
ESTADÃO ................................................................................................................................... 54
Equinor estuda base no litoral norte de São Paulo ........................................................................... 54
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Grupo de Comunicação
O encaminhamento da crise .......................................................................................................... 55
Macron: um ecologista de ocasião ................................................................................................. 57
Bolsonaro diz que aceita dinheiro do G-7 se Macron se desculpar ...................................................... 59
Governo estuda decreto para proibir fogo em período seco na Amazônia ............................................ 60
Crítica de Bolsonaro a ONGs tem como base dados sobre repasse a saúde indígena ............................ 61
Na contramão de Bolsonaro, vizinhos pregam pacto global pela Amazônia .......................................... 63
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 65
Macron critica Bolsonaro e quer rever acordo entre UE e Mercosul ..................................................... 65
PL do saneamento deve ampliar concorrência, diz relator ................................................................. 67
Condições do G-7 desagradam, e ajuda é recusada ......................................................................... 68
Questionamento de dados gerou insegurança, diz Maia .................................................................... 69
Ministra vê exagero em vinculação de acordo a queimadas ............................................................... 70
Conselho da Petrobras analisa nomes para área de governança ........................................................ 71
Anvisa agiliza a reavaliação do risco de agrotóxicos ......................................................................... 72
Eternit fabricará telhas com painéis fotovoltaicos ............................................................................. 73
Brasileiro ironiza e vê interesse de países ricos ............................................................................... 75
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Grupo de Comunicação
ENTREVISTAS Veículo: A Tribuna de Santos
Data: 27/08/2019
Estatal norueguesa busca área em SP
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30101191&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30101191&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30101191&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo1: Folha da Região
Veículo2: R7 Notícias
Veículo3: DCI online
Veículo4: Isto É online
+ 7 veículos
Data: 26/08/2019
Equinor planeja elevar produção de petróleo no Brasil
A estatal norueguesa Equinor está com
projetos para ampliar sua produção de
petróleo no Brasil em até 280 mil barris de
petróleo por dia (bpd) até 2024. O primeiro
passo já será dado no ano que vem, quando a
empresa incrementará sua produção em 60
mil bpd no campo de Peregrino (RJ). O projeto
da companhia conta ainda com o início das
operações de um FPSO (navio utilizado pela
indústria petrolífera para a exploração) no
campo de Carcará (SP), até 2024, com
capacidade de 220 mil bpd após o ramp-up.
De acordo com o vice-presidente global de
Contratos e Suprimentos da Equinor, Mauro
Andrade, a ampliação das atividades na bacia
de Peregrino vem depois de a área ter atingido
seu pico de 100 mil bpd e hoje estar na casa
dos 80 mil bpd. 'Por isso vamos acionar a fase
dois do projeto', disse, em entrevista ao
Broadcast, sistema de notícias em tempo real
do Grupo Estado, após evento promovido pelo
Instituto de Engenharia, nesta segunda-feira,
sem São Paulo.
O executivo deu alguns detalhes também
sobre o projeto de um FPSO no campo de
Carcará. 'O campo é grande, então a gente vai
desenvolver em fases. A primeira será essa
plataforma entre 2023 e 2024 e,
posteriormente, ainda sem data definida
porque a gente está amadurecendo o projeto,
teremos a segunda FPSO', disse.
O FPSO da primeira fase terá capacidade para
produzir até 220 mil bpd. Já a capacidade da
segunda instalação ainda não foi definida, por
se tratar de um projeto ainda embrionário,
disse Andrade.
Litoral Norte
A norueguesa estuda abrir uma base em São
Paulo para dar suporte às suas operações no
campo de Carcará (SP), afirmou Andrade. A
empresa estatal atua na exploração e
produção de petróleo e gás natural offshore e
é a segunda maior operadora do País, com
produção média de aproximadamente 100 mil
barris de petróleo por dia.
Segundo o executivo, a empresa busca
alternativa para base no litoral norte do
Estado de São Paulo. 'Hoje a gente tem o
campo de Peregrino operando em águas rasas
na bacia de Campos. A base de apoio desse
campo estava na Baía de Guanabara e
mudamos para o Porto de Açu (no norte
Fluminense). E a gente tem o campo de
Carcará (SP), para onde estamos pensando no
futuro. Temos de ter alternativas de bases de
apoio no Estado de São Paulo', disse.
O executivo afirmou que a empresa conversou
com o governo de São Paulo sobre pontos
como infraestrutura na região do litoral norte.
'Seria importante estar nessa região. Se
descermos muito fica semelhante ao da Baía
de Guanabara', disse.
O projeto da empresa em Carcará prevê o
início de operação de um FPSO entre 2023 e
2024. A capacidade da instalação é de até 220
mil barris de petróleo por dia (bpd) após o
ramp-up. A segunda fase terá um outro FPSO,
cuja produção ainda não foi definida. Segundo
o executivo, a empresa mapeou 32 sítios para
a base de apoio para a operação em Carcará.
A instalação de bases é fundamental para
manter os recursos e captações de impostos
dentro do Estado de São Paulo. 'O Estado é o
centro de carga, é onde o operador estará
mais próximo do consumo, mais próximo da
geração de emprego. Estamos discutindo para
que elas tenham base também no Estado',
afirmou o secretário de Infraestrutura e
Meio Ambiente do Estado, Marcos Penido,
durante evento do Instituto de Engenharia. O
evento teve o objetivo de receber operadoras
e concessionárias de exploração e produção da
Bacia de Santos (SP), além de conhecer seus
planos de investimentos e necessidades para
ampliar a produção na região.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=30081046&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30081046&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30081046&e=577
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Grupo de Comunicação
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=30082677&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=30080334&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=30080622&e=577
http://cloud.boxnet.com.br/y3p8pkc8
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http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30082677&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30082677&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080334&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080334&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080622&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080622&e=577http://cloud.boxnet.com.br/y3p8pkc8
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Grupo de Comunicação
Veículo: O Imparcial
Data: 27/08/2019
Secretário estadual do Meio Ambiente
com prefeitos da região de Prudente
https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081
2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000
B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344
E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBA
CFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230F
C45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA
12467A44A1A9175FC
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https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FC
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Grupo de Comunicação
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
MEIO AMBIENTE Veículo: Governo SP
Data: 26/08/2019
Parque Villa-Lobos sedia evento Nas Asas
da Imaginação
Programa educativo traz história do passado e
do futuro dos aviões; exposição vai até
domingo (1º)
Até domingo (1º de setembro), o Parque Villa-
Lobos recebe a exposição “Nas Asas da
Imaginação”, voltada aos aficionados por
aviões. Um dos destaques é a maquete de seis
metros do avião Embraer ERJ-145, além de
painéis para fotos interativas “a bordo” de um
eVTOL, veículo elétrico de decolagem e pouso
na vertical, que está sendo projetado pela
Embraer, para o futuro da mobilidade aérea
urbana.
A atração faz parte das ações comemorativas
do aniversário de 50 anos da Embraer, quando
o público infantil e adulto poderá apreciar
fotos, curiosidades e participar de brincadeiras
voltadas ao tema aviação. O evento será
realizado das 9h às 19 horas, com entrada
gratuita.
serviço
Exposição Nas Asas da Imaginação
Local: Parque Villa-Lobos, avenida Prof.
Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto de Pinheiros,
São Paulo/SP
Horário: 9h às 19h
Entrada gratuita, acesso pelo portão 2
http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/par
que-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-
imaginacao/
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http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/
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Grupo de Comunicação
Veículo: A Tribuna de Santos
Data: 27/08/2019
Multas por poluição quase igualam
número de 2018
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Grupo de Comunicação
https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565B
C06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60
CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022F
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https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022Fhttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022Fhttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022F
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Grupo de Comunicação
Veículo1: Gazeta de S.Paulo
Veículo2: Folha de S.Paulo
Veículo3: Jornal do Brasil
Veículo4: Zero Hora
Data: 27/08/2019
Gestão Alckmin construiu viaduto que liga
rodovia a fazenda de empreiteira
A fazenda, em Caraguatatuba, pertence ao
grupo que é dono justamente de uma das
empreiteiras responsáveis pela construção da
estrada sobre a qual passa o viaduto, a
Serveng
Durante a administração de Geraldo Alckmin
(PSDB), o Governo de SP gastou cerca de R$
3 milhões em um viaduto que liga uma
estrada a uma fazenda, obra sem nenhuma
utilidade pública.
A fazenda, em Caraguatatuba, no litoral norte,
pertence ao grupo que é dono justamente de
uma das empreiteiras responsáveis pela
construção da estrada sobre a qual passa o
viaduto, a Serveng.
Dito de outra forma, os donos da Serveng
ganharam um viaduto de R$ 3 milhões,
segundo interpretação de técnicos da Dersa, a
estatal paulista que cuida de infraestrutura
rodoviária e é a responsável pela obra.
Levantamento feito pela Folha de S.Paulo na
Justiça mostra que o grupo recebeu pelo
menos R$ 60 milhões do Estado por terras
desapropriadas para a abertura da estrada.
Em nenhum dos processos de desapropriação
há referência à construção do viaduto como
eventual compensação pelo uso das terras.
A fazenda é do grupo Soares Penido, que teve
uma receita de quase R$ 1 bilhão em 2018 e
tem duas das herdeiras do negócio na lista de
bilionários da revista Forbes, com US$ 3,2
bilhões. Além do grupo de engenharia, a
família detém 15% da CCR, a maior empresa
de concessões do país.
O viaduto foi construído numa obra chamada
Nova Tamoios Contornos, uma estrada de
33,9 km que vai ligar Caraguatatuba ao porto
de São Sebastião e servirá para evitar
engarrafamentos quando a duplicação da
rodovia Tamoios na serra estiver pronta.
A nova estrada foi licitada em 2012 por R$
1,32 bilhão, um valor que o governo
comemorou por ter ficado 32% abaixo do
preço de referência da obra, de R$ 1,9 bilhão.
Serveng e Queiroz Galvão, ambas acusadas de
corrupção na Lava Jato, foram as empresas
vencedoras. O valor final da obra, porém,
deve ultrapassar R$ 3,2 bilhões, após aditivos
e mudanças no projeto.
A obra está parada desde julho do ano
passado, com acusações de ambas as partes:
o governo diz que as empreiteiras a
abandonaram, enquanto as empresas acusam
o governo de não respeitar o contrato.
As últimas medições apontam que 76,4% da
estrada foi construída, mas o governo de João
Doria (PSDB) decidiu contratar a Fipe
(Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas), ligada à USP, para checar o que
foi feito e se os pagamentos correspondem às
obras realizadas.
Laurence Casagrande, que foi secretário de
Logística e Transportes e presidente da Dersa
no governo Alckmin, disse por meio de seu
advogado não se lembrar desse viaduto, mas
afirmou que não há ilegalidade na obra.
Por causa de suspeitas de desvios de R$ 625
milhões no Rodoanel Norte, Casagrande ficou
preso por cerca de 90 dias. Ele nega ter
cometido irregularidades nessa obra.
O primeiro projeto de uma nova rodovia
ligando São Sebastião a Caraguatatuba data
de 2008. O plano do DER (Departamento de
Estradas de Rodagem) era fazer uma rodovia
12
Grupo de Comunicação
próxima ao mar. Foi esse projeto que a Dersa
licitou em 2012.
O problema é que o traçado original tinha um
grande impacto ambiental e a Cetesb,
agência ambiental do estado, ameaçava
não aprovar a obra. Como passava na área
urbana, os gastos com desapropriação seriam
elevados.
Um novo traçado foi apresentado em 2016,
quando a obra já havia começado. Com a
estrada alocada mais perto da Serra do Mar,
aumentaram os quilômetros de túneis (de 5,6
para 6,7) e de pontes e viadutos (de 4,5 para
5,8).
Apesar de ser uma obra mais complexa (e
mais segura) do que o projeto original,
Casagrande dizia que não haveria aumento no
valor da obra, o que se provou equivocado. Só
um dos aditivos de 2016 aumentou o valor de
um dos lotes da Serveng em R$ 53,7 milhões
e alterou o prazo de entrega da obra, que
deveria estar pronta em 2015, para 2017.
Em vez de uma nova licitação, porque a obra
mudara completamente, a Dersa decidiu
continuar a estrada com as empreiteiras que
haviam vencido a licitação de 2012, a Serveng
e a Queiroz Galvão.
"Se o projeto da estrada mudou, o governo
deveria ter feito uma nova licitação. É o que
manda a lei", diz o advogado Toshio Mukai,
especialista em concorrências e autor de livros
sobre o tema.
"Com tantas mudanças no projeto, não dá
para saber se o menor preço de 2012
continuava valendo."
Tanto em 2012 quanto em 2016 não houve
questionamento por parte do governo sobre
eventuais conflitos de interesse de contratar a
Serveng para fazer uma estrada que iria
valorizar suas terras.
Um especialista em licitações que pediu
anonimato diz que a Serveng pode ter
oferecido um preço baixo irreal para valorizar
a sua fazenda.
OUTRO LADO
O ex-secretário de Logística e Transportes
Laurence Casagrande disse por meio de seu
advogado, Eduardo Carnelós, que não se
lembra desse viaduto. Mas ressaltou que não
há irregularidade na obra.
Segundo Carnelós, a estrada é fechada e não
permite que seja acessada a partir de alças.
No trecho que a reportagem da Folha de
S.Paulo visitou, era possível chegar à fazenda
pelo viaduto a partir da estrada.
"O que talvez haja é a preservação de
caminhos preexistentes e a manutenção da
conectividade de propriedades que foram
segmentadas pela instalação da nova rodovia,
evitando, assim, o aumento desnecessário das
desapropriações", diz Carnelós em email. "E
isso, friso, certamente ocorreu em todo o
traçado, independentemente de quem fossem
os proprietários das áreas atingidas."
Segue: "Enfatizo que eventuais viadutos ou
outros dispositivos construídos com esse
propósito não podem permitir o acesso
privado à rodovia, que é fechada, conforme eu
já esclareci. Portanto nenhum benefício foi
proporcionado aos proprietários cujas áreas
foram cindidas pela obra".
A Secretaria de Logística e Transportes de SP
não quis comentar o caso do viaduto. Em
nota, diz que vai contratar a Fipe "para
produzir um estudo sobre a atual situação dos
trechos referentes aos lotes que compõem as
obras da Nova Tamoios Contornos".
Segundo o secretaria do governo Doria, "a
decisão foi tomada para assegurar o bom uso
dos recursos públicos. É um passo para que o
estado possa retomar e concluir este
empreendimento, dentro da forma da lei, com
segurança".
Na visão do governo, "as construtoras
paralisaram os serviços unilateralmente em
dezembro passado". A nota afirma que a nova
diretoria da Dersa "apoia toda e qualquer
investigação e vai colaborar de forma integral
com a Justiça e outros órgãos de controle para
a elucidação de dúvidas em busca do interesse
público".
13
Grupo de Comunicação
Alckmin e a Serveng não se manifestaram. O
grupo recomendou que a Folha de S.Paulo
buscasse as informações na Dersa.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30084613&e=577
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n=30078501&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Diário do Comércio MG
Data: 27/08/2019
Bloqueio de bens do ex-governador
Geraldo Alckmin é mantido
São Paulo - O desembargador Antonio Celso
Aguilar Cortez, do Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP), pediu vista e interrompeu o
julgamento que analisava o processo que
bloqueou os bens do ex-governador Geraldo
Alckmin. Ele segue com os bens bloqueados.
Em abril, a Justiça determinou o bloqueio de
até R$ 9,9 milhões em bens do ex-governador
em um processo que investiga o repasse de
caixa dois da Odebrecht para a campanha dele
ao governo paulista, em 2014. O Ministério
Público afirma que Alckmin teria recebido pelo
menos R$ 7,8 milhões da empreiteira, via
caixa dois.
O pedido de vista paralisou o julgamento na
manhã de ontem. O relator do processo,
Antonio Carlos Villen, no entanto, já havia se
manifestado e votado pelo não provimento do
desbloqueio dos bens. A defesa do tucano
alega que a decisão era 'fundada em erro
grave'. Os advogados já tentaram suspender a
medida em maio, mas o pedido foi negado.
Ainda não foi marcada uma nova data para o
julgamento.
Viaduto - Durante a administração de Geraldo
Alckmin (PSDB), o governo de São Paulo
gastou cerca de R$ 3 milhões em um viaduto
que liga uma estrada a uma fazenda, obra
sem nenhuma utilidade pública. A fazenda, em
Caraguatatuba, no litoral norte, pertence ao
grupo que é dono justamente de uma das
empreiteiras responsáveis pela construção da
estrada sobre a qual passa o viaduto, a
Serveng.
Dito de outra forma, os donos da Serveng
ganharam um viaduto de R$ 3 milhões,
segundo interpretação de técnicos da Dersa, a
estatal paulista que cuida de infraestrutura
rodoviária e é a responsável pela obra.
Levantamento feito pela 'Folha de S.Paulo' na
Justiça mostra que o grupo recebeu pelo
menos R$ 60 milhões do Estado por terras
desapropriadas para a abertura da estrada.
Em nenhum dos processos de desapropriação
há referência à construção do viaduto como
eventual compensação pelo uso das terras.
A fazenda é do grupo Soares Penido, que teve
uma receita de quase R$ 1 bilhão em 2018 e
tem duas das herdeiras do negócio na lista de
bilionários da revista Forbes, com US$ 3,2
bilhões. Além do grupo de engenharia, a
família detém 15% da CCR, a maior empresa
de concessões do país.
O viaduto foi construído numa obra chamada
Nova Tamoios Contornos, uma estrada de
33,9 km que vai ligar Caraguatatuba ao porto
de São Sebastião e servirá para evitar
engarrafamentos quando a duplicação da
rodovia Tamoios na serra estiver pronta.
A nova estrada foi licitada em 2012 por R$
1,32 bilhão, um valor que o governo
comemorou por ter ficado 32% abaixo do
preço de referência da obra, de R$ 1,9 bilhão.
Serveng e Queiroz Galvão, ambas acusadas de
corrupção na Lava Jato, foram as empresas
vencedoras. O valor final da obra, porém,
deve ultrapassar R$ 3,2 bilhões, após aditivos
e mudanças no projeto.
A obra está parada desde julho do ano
passado, com acusações de ambas as partes:
o governo diz que as empreiteiras a
abandonaram, enquanto as empresas acusam
o governo de não respeitar o contrato.
As últimas medições apontam que 76,4% da
estrada foi construída, mas o governo de João
Doria (PSDB) decidiu contratar a Fundação
Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe),
ligada à Universidade de São Paulo (USP),
para checar o que foi feito e se os pagamentos
correspondem às obras realizadas.
Laurence Casagrande, que foi secretário de
Logística e Transportes e presidente da Dersa
no governo Alckmin, disse por meio de seu
advogado não se lembrar desse viaduto, mas
afirmou que não há ilegalidade na obra.
Por causa de suspeitas de desvios de R$ 625
milhões no Rodoanel Norte, Casagrande ficou
preso por cerca de 90 dias. Ele nega ter
cometido irregularidades nessa obra.
15
Grupo de Comunicação
O primeiro projeto de uma nova rodovia
ligando São Sebastião a Caraguatatuba data
de 2008. O plano do Departamento de
Estradas de Rodagem (DER) era fazer uma
rodovia próxima ao mar. Foi esse projeto que
a Dersa licitou em 2012.
O problema é que o traçado original tinha um
grande impacto ambiental e a Cetesb,
agência ambiental do estado, ameaçava não
aprovar a obra. Como passava na área
urbana, os gastos com desapropriação seriam
elevados.
Um novo traçado foi apresentado em 2016,
quando a obra já havia começado. Com a
estrada alocada mais perto da Serra do Mar,
aumentaram os quilômetros de túneis (de 5,6
para 6,7) e de pontes e viadutos (de 4,5 para
5,8). (Folhapress)
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c=0&n=30107958&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Prefeitura de Ilhabela
Data: 26/08/2019
Primeira oficina de Balneabilidade de
Ilhabela será nessa terça-feira
O evento acontecerá no auditório do Paço
Municipal
A Prefeitura de Ilhabela, por meio da
Secretaria de Meio Ambiente, realiza no dia 27
de agosto, a primeira oficina municipal de
Balneabilidade de Ilhabela, que será realizada
das 14h às 18h no Auditório do Paço
Municipal.
Com o objetivo de esclarecer a população do
município de Ilhabela sobre os critérios de
classificação das praias, apresentando como é
realizado o monitoramento da Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb), bem como as ações de melhoria na
infraestrutura de saneamento previstas pelo
município para os próximos anos. 'A
balneabilidade é um assunto sério e estamos
empenhados em sanar os problemas sobre
esse assunto. Temos mais de 40 praias e
precisamos mantê-las limpas, para que
moradores, turistas e veranistas possam
desfrutar de toda beleza de cada uma delas',
declarou a prefeita Maria das Graças Ferreira,
a Gracinha.
O cronograma do evento contará com
palestras da Cetesb e Sabesp, que estarão
abertos a esclarecimentos e questionamentos.
A oficina é aberta para o público em geral e
contará com a presença das autoridades
municipais, Comitê de Bacias Hidrográficas do
Litoral Norte (CBH_LN), Superintendência das
Unidades Sabesp de São Sebastião,
Caraguatatuba e Ubatuba, e as Secretarias
Municipais de Meio Ambiente de São
Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba.
O encontro, contará com a presença da
palestrante Dra. Claudia Zamparelli,
bacharel e licenciada em Ciências Biológicas,
mestranda em Ecologia, doutorada em Saúde
Pública e Ambiental, extensão universitária em
Capacitação Gerencial e Programa de
Desenvolvimento de Habilidades e
Competências Gerenciais. Com mais de 22
anos de experiência em gestão ambiental de
qualidade das águas, ecologia costeira e
estuarina, avaliação de impacto ambiental,
monitoramento ambiental e emissários
submarinos.
Segundo a secretária de Meio Ambiente, Maria
Salete Magalhães, a Oficina de Balneabilidade
é de grande importância e a realização do
encontro em Ilhabela é essencial, para que
todos entendam como é o processo de
monitoramento, quais as ações que estão
sendo desenvolvidas, quais os estudos
apresentados e debater as soluções para os
problemas da cidade.
Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral
Norte
O Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral
Norte (CBH-LN) foi instituído em 2 de agosto
de 1997 pelo desmembramento do Comitê do
Vale do Paraíba e do Litoral Norte,
observando-se as diferentes características
dessas áreas.
O CBH-LN abrange quatro municípios:
Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e
Ilhabela; a Secretaria Executiva está
localizada na cidade de Ubatuba desde sua
instituição.
A bacia é tida como de Conservação, mas
possui alguns problemas característicos, tais
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Grupo de Comunicação
como a carência de sistema de coleta e
tratamento de esgoto, comum aos quatro
municípios, o que resulta na principal fonte de
poluição hídrica da região. Essa questão vem
sendo discutida permanentemente.
A região possui grande número de
organizações não governamentais, sociedades
de classe, sindicatos, associação de
moradores, motivados pelas interfaces dos
assuntos de interesse econômico, saúde, meio
ambiente e recursos hídricos.
A região do LN conta com predominância de
áreas protegidas, sendo 80,75% das áreas
consideradas de conservação integral, o que
corresponde a cerca de 6,26% das áreas
protegidas do estado de São Paulo.
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c=0&n=30080067&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Globo News
Data: 26/08/2019
Programa Cidades e Soluções
O jornalista André Trigueiro recebe convidados
para falar as queimadas na Amazônia.
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Grupo de Comunicação
Veículo: Exame.com
Data: 26/08/2019
Ricardo Salles teria coagido funcionários
de secretaria, diz Intercept
Salles, na época funcionário do governo de
São Paulo, exigiu que um mapa fosse
adulterado para liberar uma área protegida
para a atividade de mineração
Naiara Albuquerque
O site de notícias Intercept Brasil publicou,
nesta segunda-feira (26), uma reportagem
que afirma que o atual ministro do Meio
Ambiente, Ricardo Salles, coagiu funcionários
da Fundação Florestal. A acusação não é a
primeira feita contra Salles, que já foi
condenado por improbidade administrativa
pelo Ministério Público por fraudar o processo
do Plano de Manejo da Área de Proteção
Ambiental da Várzea do Rio Tietê, em São
Paulo.
A Justiça paulista reconheceu, em uma ação
trabalhista, que Salles, enquanto estava no
comando da Fundação Florestal, teria
coagido funcionários a adulterar um mapa
para beneficiar e facilitar o trabalho de
mineradoras.
A ação teria acontecido a partir de um pedido
da Federação das Indústrias de São Paulo
(Fiesp) que buscava liberar uma área
protegida na Grande São Paulo para a
atividade de mineração. O atual ministro teria
pedido, por e-mail, aos funcionários, que as
mudanças no mapa fossem feitas sem a
'análise do conselho responsável por gerir a
área'.
Após as acusações, Salles se defendeu
dizendo que apenas estava tentando
'desburocratizar' e 'dar celeridade ao
processo'. De acordo com a sentença da juíza
Fátima Ferreira, que o Intercept teve acesso,
'tanto a prova oral como a prova documental
que instruíram a petição inicial são robustas
no sentido de demonstrar que o reclamante
estava sendo coagido, por suas superioras
hierárquicas, a realizar uma alteração ilícita
nos mapas cartográficos referentes ao plano
de manejo da Várzea do Tietê'.
Na sentença, há também o depoimento de
uma testemunha que afirmou ter sofrido
pressão para que adulterasse o mapa 'de
forma urgente, sem nenhuma formalidade, a
pedido do Secretário do Meio Ambiente.' A
juíza reconheceu o 'abalo emocional' sofrido
pela vítima e condenou a Fundação Florestal
a pagar uma indenização ao funcionário no
valor de dez salários.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30086437&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Diário do Grande ABC
Data: 18/07/2019
Parque é interditado após carga de óleo
contaminar água em Jundiaí
TEM NOTÍCIAS 1ª EDIÇÃO/TV
GLOBO/SOROCABA Data Veiculação:
26/08/2019 às 12h15
Duração: 00:04:59
Transcrição
Derramamento de óleo. No lagos do Jardim
Botânico Jardim Tulipas. 17 mil litros de óleo.
Cetesb.
http://cloud.boxnet.com.br/yy2zo7yg
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Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal da Manhã- MaríliaDCI
Data: 18/07/2019
LIXO URBANO Plenária reúne entidades e
poder público para discutir soluções
Acontece amanhã (28) às 19h no auditório da
Acim (Associação Comercial e Industrial de
Marília), a Plenária do Lixo 2019, evento que
busca discutir soluções para questão do
descarte de resíduos sólidos urbanos de
Marília.
A plenária é aberta ao público e está sendo
realizada pela Matra, Origem, Cades (Conselho
Municipal do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável) de Marília e
Conselho Municipal de Habitação e Política
Urbana, com apoio da Acim e Codem.
Segundo o secretário da Matra, Carlos Alberto
Prazeres de Andrade Silva, o problema dos
resíduos sólidos urbanos em Marília ainda é
um problema e o município investe R$ 1,4
milhão mensalmente para levar o lixo para o
aterro sanitário de Quatá. São quase R$ 17
milhões gastos por ano e ao final de quatro
anos de administração o município terá gasto
R$ 76 milhões.
“Acreditamos que é possível com uma boa
gestão encontrarmos uma solução e com
menor custo. Com a questão do tratamento do
esgoto sendo encaminhada, um dos principais
problemas de Marília que necessita de solução
atualmente é o lixo. Isso motivou a Matra e
outras entidades a realizarem a plenária para
retomar a discussão e buscar soluções’’, disse.
Segundo o secretário da Matra, Marília
necessita de política pública para o lixo,
pautada na Política Nacional de Resíduos
Sólidos que prevê uma gestão sustentável
economicamente. “A ideia da plenária é como
se pretende reiniciar o debate. Trazer um
diagnóstico da situação atual com
representantes da Cetesb, do poder público
e dos coletores. E também palestras de
especialistas e de empresários que mostrem
experiências que deram certo. É preciso
reiniciar o debate sobre este assunto para que
Marília, a exemplo do esgoto, também
solucione o problema do lixo”, disse Carlos
Prazeres.
O primeiro painel da plenária fará um
diagnóstico da situação atual. Participam
Alcides Arroyo Filho, gerente da agência
da Cetesb de Marília, um representante do
poder público Municipal e representante dos
recicladores.
Em seguida acontece o segundo painel que vai
tratar da busca de soluções para cidade.
Participam Antônio Luiz Carvalho Leme (gestor
ambiental da Origem) com o tema
“Programa Município Verde Azul" -
importância, desafios e posicionamento de
Marília no ranking estadual.
A analista ambiental da ONG Origem, Suzana
Más Rosa fala sobre “A política nacional de
resíduos sólidos e suas diretrizes”. Anderson
Bertanha (engenheiro eletricista TCS -
Thermal Conversion System do Brasil) fala
sobre “Termo conversão de resíduos diversos
em subprodutos aproveitáveis
energeticamente). A última palestra será com
Diego Silverio dos Santos (engenheiro
mecânico - Domotyk) com o tema
“Transformando o lixo em riqueza para o
município, com geração de energia elétrica e
fertilizantes de baixo custo, reduzindo o
volume de resíduos para até 3% do total”.
Após as palestras será aberta a participação
do público com perguntas. O auditório da Acim
fica na rua Prudente de Moraes, 345. O evento
tem entrada franca.
A destinação do lixo urbano ainda é um
problema para o poder público em Marília Edio
Junior
http://cloud.boxnet.com.br/y485r34z
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Grupo de Comunicação
Veículo: TodoDia – Americana
Data: 27/08/2019
Progresso para o lado de lá
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2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000
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Grupo de Comunicação
Veículo: O Diário de Mogi
Data: 27/08/2019
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Grupo de Comunicação
Veículo: Diário do Litoral
Data: 27/08/2019
Justiça manda suspender depósito
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2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000
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25
Grupo de Comunicação
VEÍCULOS DIVERSOS Veículo1: UOL Notícias
+ 47 veículos
Data: 26/08/2019
Situação na Amazônia não está fora de
controle, diz ministro da Defesa
O governo federal realizou uma reunião de
balanço hoje (26) das ações de combate às
queimadas na Amazônia. Além do presidente
Jair Bolsonaro, participaram os ministros da
Defesa (Fernando Azevedo), Justiça (Sérgio
Moro), Relações Exteriores (Ernesto Araújo),
Casa Civil (Onyx Lorenzoni), Secretaria de
Governo (Luiz Eduardo Ramos), além do
porta-voz, Otávio Rêgo Barros. O titular da
pasta do Meio Ambiente, Ricardo Salles,
estava em São Paulo e não participou do
encontro.
Na saída da reunião, o ministro da Defesa
disse a jornalistas que a situação não é
"simples", mas que o governo agiu
rapidamente e que houve uma redução dos
focos de incêndio na região. "É difícil? É, mas
nós estamos em cima. Não está fora de
controle", disse Azevedo.
A principal medida foi a autorização de uma
operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO),
que ganhou o nome de GLO Ambiental. Dois
comandos estão responsáveis pelas ações, o
da Amazônia e do Norte. No primeiro há mil
homens destacados para as ações e no
segundo, 1.800 homens. Cada um está a
cargo de quatro estados da região e coordena
as iniciativas nessas unidades da federação.
"Estamos diminuindo. Estado do Amazonas
está numa situação boa, Roraima também.
Rondônia preocupava um pouco mais, mas
temos mais de mil pessoas atuando e 15
aeronaves combatendo as queimadas.
Preocupa um pouco o estado do Pará",
declarou Azevedo. Ele acrescentou que há
uma perspectiva de melhoria meteorológica
com a chegada de chuvas na parte oeste da
região amazônica.
Azevedo disse que a redução do quadro foi
percebida pelas fotografias da região
amazônica analisadas na reunião.
O porta-voz da Presidência da República,
Otávio Rêgo Barros informou que uma
comitiva do governo federal deve se deslocar
à região. "A partir da metade da semana é
possível que tenhamos equipe in loco para
verificar a evolução positiva dos trabalhos
realizados", disse. A participação do
presidente Jair Bolsonaro nessa missão ainda
não está definida.
Ajuda internacional
Segundo o ministro da Defesa, dois países
disponibilizaram estrutura e pessoas para
auxílio. O Chile disponibilizou quatro
aeronaves e 40 brigadistas especializados. O
governo do Equador também colocou um
avião e 30 brigadistas à disposição.
Perguntado sobre a ajuda de US$ 20 milhões
(cerca de R$ 83 milhões) anunciada pelo G7
(grupo das maiores economias do mundo, que
se reuniu nesse fim-de-semana e discutiu o
tema), o porta-voz informou que o tema se
encontra sob análise do Ministério das
Relações Exteriores (MRE). O titular do Meio
Ambiente, Ricardo Salles, afirmou em São
Paulo que a ajuda é "bem-vinda" .
Questionado sobre uma afirmação do
presidente da França, Emmanuel Macron,
acerca da possibilidade de um status
internacional para a Amazônia, Barros disse
que sobre ela decidem os brasileiros.
Governos estaduais
Nessa terça-feira, às 10h, o governo federal se
reunirá com os governadores da Amazônia
Legal. Todas as unidades da Federação da
Amazônia legal (Acre, Rondônia, Roraima,
Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará,
Maranhão e Tocantins) solicitaram adesão ao
decreto que institui a operação de Garantia de
Lei e Ordem (GLO).
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26
Grupo de Comunicação
Veículo: Alô Uberlândia
Data: 26/08/2019
ENGIE repassa mais de R$ 3,5 milhões a
municípios e incentiva projetos sociais na
região
Uma troca que tem dado certo: A ENGIE,
maior geradora privada de energia do Brasil,
utiliza recursos hídricos para a geração de
energia elétrica fornecida para o Sistema
Interligado Nacional, o SIN. Como
contrapartida, a Empresa deve realizar o
repasse da chamada CFURH, Contribuição
Financeira pela Utilização de Recursos
Hídricos. Na região, 7 cidades são beneficiadas
por meio das Usinas de Jaguara e Miranda
(Uberlândia, Uberaba, Nova Ponte,
Indianópolis e Sacramento, em Minas Gerais,
e Rifaina e Pedregulho, do estado de São
Paulo) Só no primeiro semestre deste ano, a
companhia já retornou mais de R$ 3,5 milhões
a esses municípios. Na prática, eles recebem
das usinas um valor mensal que contribui para
o desenvolvimento das cidades, justamente
por estarem diretamente ligados aos
respectivos reservatórios.
Em Minas Gerais, o total repassado aos
municípios que apresentam influência direta
dos reservatórios é mais R$ 2,6 milhões.
Sendo este montante dividido entre
Sacramento, que recebeu R$ 985 mil,
Uberlândia, beneficiada com R$ 699 mil,
Indianópolis, que recebeu R$ 606 mil, Nova
Ponte, que teve créditos de R$ 236 mil e
Uberaba, com R$ 106 mil.
No estado de São Paulo, os municípios com
recursos hídricos explorados pela companhia
receberam mais de R$ 1 milhão. O repasse foi
dividido entre Rifaina, com R$ 934 mil, e
Pedregulho, com R$ 102 mil.
O valor repassado por meio da Compensação
Financeira beneficia também os Governos
Federais e Estaduais. Neste ano, o governo
Federal já recebeu quase R$ 2 milhões,
incluindo o montante destinado à ANA -
Agência Nacional de Águas, ao Fundo Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico,
ao Ministério de Meio Ambiente e ao Ministério
de Minas e Energia. Já os Governos de Minas
Gerais e São Paulo receberam juntos
quase R$ 2 milhões.
A ENGIE assumiu a concessão das usinas
Jaguara e Miranda no fim de 2017. A UHE
Miranda entrou em operação em maio de
1998, com 03 unidades geradoras cuja
potência de instalação é de 408 MW. Seu
reservatório apresenta um perímetro de 247
km e uma área de 52km². Já a UHE Jaguara
iniciou a operação em 1971. Atualmente, ela
opera com quatro unidades geradoras, com
potência instalada de 424 MW. O reservatório
possui perímetro de 75km e área de 33 km².
Além do retorno financeiro
O retorno à sociedade vai além da
compensação em forma de capital. Nas Usinas
Jaguara e Miranda, mensalmente, são
realizadas ações de incentivo ao espírito de
responsabilidade social dos colaboradores e
terceiros. Em Miranda, arrecadações de
doações voluntárias são feitas, como a
arrecadação de mais de 300 fraldas para o Lar
André Luiz, mais de 130 unidades de leite
pasteurizado para o Hospital do Câncer da
cidade de Uberlândia, mais de 50 ovos de
páscoa para o Centro de Múltiplo Uso de
Indianópolis, 17kg de roupas e agasalhos para
a Casa Maria de Nazaré, cestas básicas e
alimentos não perecíveis para a Fraternidade
Assistencial Lucas Evangelista, e uniformes
escolares para as crianças do Centro de
Múltiplo Uso de Indianópolis.
'Todo início do mês comunicamos o tipo de
doação e a entidade a ser beneficiada para
quem tiver interesse em contribuir. A
importância, além de incentivar o espírito de
responsabilidade social, é conseguir ajudar de
alguma forma as instituições sociais que
sempre precisam de apoio para realização das
suas atividades', afirma Paulo Feitosa, gerente
da Usina Miranda.
Outra ação promete dar um rumo promissor
para crianças e adolescentes de escolas
públicas de Indianópolis é o projeto XYZ,
realizado em parceria com a prefeitura de
Indianápolis. Desenvolvido com recursos da
Lei de Incentivo ao Esporte, a ENGIE
27
Grupo de Comunicação
contribuiu com cerca R$200mil, em 2019, ao
Projeto Indianápolis, que oferece treinamento
de vôlei de alta performance para 50 meninas
entre 9 a 15 anos, incluindo participação em
competições estaduais.
O recurso garante os uniformes e o salário do
treinador e outros recursos, enquanto o
município disponibiliza o local de treinamento..
Ainda para Feitosa, o projeto tem grande
responsabilidade no futuro da cidade. 'O
projeto é apresentado nas escolas pelo
treinador. As atletas que têm interesse
indicam os nomes. A partir daí elas já
começam a participar dos treinamentos na
hora e local informados. Incentivar o esporte
nas crianças e adolescentes de Indianópolis é
muito importante. O esporte auxilia no
desenvolvimento de valores, tais como
perseverança, disciplina. Projetos como este
trazem grandes ganhos à sociedade local e
reafirmam o compromisso social que a ENGIE
tem com as comunidades no entorno de seus
empreendimentos', afirma.
Na Usina Jaguara não é diferente. Juntos, os
colaboradores e parceiros doaram e
arrecadaram 212 litros de leite para a Creche
Tia Nina em Sacramento (MG) e ainda 15 Kg
de bolo em comemoração à páscoa para a
APAE da cidade, além da doação de cadeiras,
quadros de aviso para o Hospital Municipal,
camisetas para a Festa do Desemboque, R$ 5
mil para a Secretaria de Esporte do município,
destinado ao campeonato amador, R$ 50 mil
para o Projeto Semeando o Futuro da
Instituição Lar de Euripedes e R$ 25 mil para
o Projeto Brinquedoteca da instituição Abrigo
Doce Lar da Criança Irene NYE.
Também por meio da Lei de Incentivo ao
Esporte, a Usina colaborou com R$ 100 mil ao
Projeto 'Escola de Voleibol - Meninas de Ouro'.
Já o Fundo Municipal do Idoso foi utilizado na
modernização e reforma da Cozinha do Lar
São Vicente de Paulo (temos valor?).Para o
Projeto Limpando Nossa Praia, da Secretaria
de Meio Ambiente de Rifaina (SP), foi feita
uma doação de 400 Kits lanches, enquanto a
Polícia Militar de Franca (SP) foi feita uma
doação de 40 Cadeiras Universitárias.
Fonte: Ares Comunicação
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30085485&e=577
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28
Grupo de Comunicação
Veículo: UOL Notícias
Data: 26/08/2019
Em tour por SP, ministros defendem que
Brasil usará verba do G7 como quiser
Com um discurso afinado ao do Palácio do
Planalto, como poucas vezes foi visto, os dois
principais ministros do presidente Jair
Bolsonaro (PSL) ligados diretamente à crise
internacional provocada pelo aumento das
queimadas na Amazônia estiveram em uma
maratona de eventos hoje em São Paulo. Eles
falaram para empresários nacionais e
estrangeiros e o recado foi passado: o Brasil
usará como quiser a ajuda financeira
prometida pela comunidade internacional.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e
a ministra da Agricultura, Tereza Cristina,
usaram todas as oportunidades possíveis para
dizer que queimadas são normais e acontecem
todo ano. Também apontaram responsáveis
pela crise de imagem que atinge o Brasil hoje:
a França, a imprensa, as gestões antigas e até
mesmo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, que está preso em Curitiba.
Ambos ainda deram sinais de que os críticos
internacionais têm como meta ameaçar a
soberania nacional. Tereza Cristina chegou a
chamar os países europeus, em especial o
presidente francês, Emmanuel Macron, de
oportunista.
O bate-cabeça provocado por diferentes
posições é comum dentro do governo, por isso
o alinhamento da fala de Salles e Tereza
Cristina chama a atenção. Em comum, ambos
disseram que a ajuda financeira prometida
pelo G7 de US$ 20 milhões é bem-vinda,
desde que não ameace a soberania nacional e
o Brasil escolha a melhor forma de gastar este
dinheiro.
"Esse dinheiro precisa vir logo. A
implementação é mais difícil do que o anúncio.
Mas é preciso que o Brasil o use da forma que
entender que é correto, para as urgências e o
combate às ações ilícitas ligadas ao
desmatamento. Mas o país não abre mão, e
não deverá mais abrir mão da sua
prerrogativa sobre como as coisas serão
executadas aqui dentro. Isso é fundamental.
No Brasil, é decidido pelos brasileiros", disse
Salles após evento na ACSP (Associação
Comercial de São Paulo).
Tereza Cristina foi além em sua fala. Durante
entrevista aos jornalistas após se reunir com
autoridades japonesas na Fiesp (Federação
das Indústrias do Estado de São Paulo), a
ministra da Agricultura defendeu que o
dinheiro nas iniciativas consideradas
importantes pelo Brasil para a preservação da
Amazônia, como o desenvolvimento
econômico da região, e não no
reflorestamento das áreas atingidas pelas
queimadas --segundo ela, a mata se refloresta
sozinha. "Você tem que dar condições para
que estas pessoas tenham seus negócios. Com
miséria, você não preserva nada", afirmou a
ministra.
Os dois ministros tiveram agenda intensa na
capital paulista após uma semana de crise na
imagem do Brasil no exterior pela repercussão
das queimadas na Amazônia. Na maratona de
eventos, ambos se sentiam em casa.
Empresários do ramo imobiliário, de
habitação, do agronegócio e comerciários, que
ocuparam as poltronas das palestras, fazem
parte do público cativo dos ministros.
Tereza Cristina foi presidente da FPA (Frente
Parlamentar da Agropecuária) e costuma ser
acompanhada de representantes da bancada
ruralista e empresários do setor. Já Salles é
líder do movimento Endireita Brasil. Em 2018,
se candidatou a deputado federal pelo partido
Novo, mas não conseguiu se eleger. Um dos
santinhos distribuídos à época da campanha
sugeria o uso de balas "contra a esquerda e o
MST" para a "segurança no campo".
A ruralista afirmou que "por enquanto" não
recebeu reclamações do agronegócio de que a
polêmica envolvendo as queimadas possam
atrapalhar os negócios brasileiros. "Enquanto
efeito prático, nós ainda não tivemos, no
Ministério da Agricultura, nada oficial sobre
isso. Mas é claro que a imagem é uma coisa
que a gente tem que preservar e tem que
manter", disse.
29
Grupo de Comunicação
Segundo Tereza Cristina, algumas vezes é
procurada para "conversas pessoais"
manifestando alguma preocupação, mas nada
de "efetivo e concreto".
A ministra da Agricultura teve agenda na
Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, onde
falou para empresários e representantes
diplomáticos dos países da região. No fim do
evento, ofereceu o seu número de celular para
os participantes do evento e colocou-se à
disposição para tirar dúvidas e receber
sugestões do empresariado árabe de uma
forma mais próxima, principalmente às
vésperas da viagem que fará pela região em
setembro. Na Fiesp, no painel de Diálogo
Brasil-Japão, reuniu-se com representantes do
país asiático e do agronegócio. Tomou saquê e
ofereceu cachaça ao ministro da Agricultura,
Floresta e Pesca do Japão, Takamori Yoshikaw.
Na Câmara Árabe, o evento de Tereza Cristina
foi aberto para perguntas dos empresários
ligados ao mercado árabe --mas não para os
jornalistas que acompanhavam o evento, que
só puderam falar com a ministra rapidamente
após a apresentação. A ministra não foi
perguntada diretamente sobre as queimadas
em si, mas sobre o impacto que a retórica de
Macron poderia ter sobre as vendas de
produtos agrícolas. Foi Tereza Cristina quem
aproveitou o gancho para falar das
queimadas, lembrou do bom senso do G7 e
fez questão de atacar a imprensa pelo que
chamou de "histeria com a Amazônia",
afirmando que os jornalistas cometem "crime
de lesa-pátria" pela imagem que vendem do
Brasil. Foi amplamente aplaudida pelos
presentes por alguns segundos.
Blindado para não ser abordado pela
imprensa, Salles chegou por volta das 9h para
participar do evento da Secovi-SP, sindicato
da habitação de São Paulo. Antes de subir ao
palco, conversou ao pé de ouvido com Flávio
Amary, secretário da Habitação do governador
João Doria (PSDB) e presidente licenciado do
Secovi. Salles falou para empresários da
construção civil e do mercado imobiliário. O
setor, que defende a desburocratização da
legislação ambiental para o avanço dos
investimentos em habitação, tem proximidade
com Salles há anos.
Já em cima do palco, não foram raras as
ocasiões em que o ministro ficou no celular
enquanto aguardava o momento da sua fala.
Bastou uma fotógrafa chegar mais perto do
espaço para retratar o ministro para que
membros da sua equipe de segurança
procurassem, com desconfiança, a
organização do evento para saber quem era a
moça.
Após se referir a Salles como "amigo", o
secretário Amary pediu uma salva de palmas
ao ministro. "Agradecemos tudo o que ele tem
feito em defesa do meio ambiente", disse.
Toda a plateia, formada por empresários da
construção civil e do mercado imobiliário, se
levantou para aplaudi-lo.
As queimadas na Amazônia foram nem sequer
mencionadas pelos participantes da mesa de
debates. Foi o ministro, em seu discurso,
quem trouxe o tema à tona. Em sua fala,
culpou gestões anteriores à de Bolsonaro pelos
problemas que a região amazônica enfrenta
hoje.
Salles repetiu o tom à tarde, em evento na
ACSP (Associação Comercial de São Paulo),
onde palestrou e respondeu a perguntas de
comerciários da cidade. Um dos participantes
foi o empresário e político Andrea Matarazzo,
que anunciou sua candidatura à Prefeitura de
São Paulo em 2020 pelo PSD. Ele quis saber
sobre formas de acelerar o licenciamento
ambiental na capital paulista.
Constantemente elogiado pelos participantes
por suas políticas à frente do ministério do
Meio Ambiente, Salles estava mais uma vez à
vontade. Em seu discurso, disse que existem
ONGs boas e outras ruins, que "são quase um
pretexto para continuar tomando dinheiro do
governo", atuando na Amazônia. Repetiu boa
parte do que havia falado pela manhã e disse
ser preciso manter no horizonte que "há
interesses comerciais", inclusive de órgãos
internacionais, sobre o território amazônico.
Ao fim do evento, perguntado por jornalistas
sobre quais seriam essas organizações, o
ministro não quis dizer nomes. "O Brasil já
30
Grupo de Comunicação
sabe bem quais são as ONGs que atuam
internacionalmente, que fazem diversas
medidas, algumas delas positivas e outras que
não são positivas", disse, para então encerrar
a entrevista e sair do local. Ele ainda participa
à noite do "Roda Viva", feito ao vivo na TV
Cultura.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30082126&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: TV Cultura
Data: 26/08/2019
Roda Viva: Ricardo Salles
No Roda Viva, a jornalista Daniela Lima recebe
Ricardo Salles. Formado em Direito pela
Universidade Mackenzie, Salles passou pelo
cargo de secretário particular do governador
do Estado de São Paulo, entre 2013 e 2014 e
secretário do Meio Ambiente do Estado, entre
2016 e 2017. No governo Bolsonaro, assumiu
o Ministério do Meio Ambiente, onde tem
travado frequentes debates relacionados com
o conflito entre a preservação dos recursos
naturais, o papel do agronegócio e a
mineração em áreas florestais.
Em pauta, a polêmica sobre preservação
ambiental, os incêndios florestais, a suspensão
das doações da Alemanha e Noruega para os
projetos de conservação e a proposta da
França para uma discussão internacional sobre
o futuro da Amazônia.
https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuT
PJB4
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https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuTPJB4https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuTPJB4
32
Grupo de Comunicação
Veículo1: O Dia RJ
Veículo2: Isto É online
Veículo3: Correio Popular
Data: 26/08/2019
Salles diz que postura de Bolsonaro sobre
Amazônia deveria ser aplaudida
Ministro disse ainda que o agronegócio e o
meio ambiente 'no campo' são de 'enorme
importância' para o ministério e que a
Amazônia 'é de grande relevância'
Brasília - Em meio à crise internacional
envolvendo as queimadas na Amazônia, o
ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,
elogiou, nesta segunda-feira, a atuação do
presidente da República, Jair Bolsonaro, na
questão da floresta, em relação ao emprego
de militares em uma operação de Garantia da
Lei e da Ordem (GLO) para combater as
queimadas. "É louvável e deve ser aplaudida a
postura de Bolsonaro", disse o ministro,
durante discurso em evento do Secovi-SP,
entidade que representa o mercado imobiliário
no Estado de São Paulo.
Em sua apresentação, Salles também afirmou
que o desmatamento na floresta tem crescido
desde 2012 em razão de pressões da
economia informal. "A ausência de
desenvolvimento econômico sustentável,
formal, que siga um modelo, que possa ser
licenciado, a ausência disso gerou o caos que
estamos vendo há 20 anos", comentou o
ministro.
Salles ainda disse que o agronegócio e o meio
ambiente "no campo" são de "enorme
importância" para o ministério e que a
Amazônia "é de grande relevância". Na visão
do ministro, a falta de "bom senso" na
questão ambiental, de desenvolvimento
econômico e "desequilíbrio regulatório" são o
"pior remédio" para o meio ambiente.
Em outro momento de elogios ao Bolsonaro, o
ministro atribuiu o sucesso da agenda
econômica ao presidente. "Não foi fulano que
fez a reforma, foi Bolsonaro, que botou Paulo
Guedes (no Ministério da Economia) e endossa
tudo na economia", disse. "O Brasil mudou
com Bolsonaro, fez campanha sozinho, falando
verdade".
Depois, o ministro disse que o Congresso
também teve méritos na aprovação da
reforma da Previdência.
Aplaudido de pé
Salles chegou a ser aplaudido de pé pelos
participantes do evento do Secovi-SP, durante
um discurso do secretário de Habitação do
Estado, Flavio Amary.
O secretário elogiou o trabalho do ministro e
disse que ele tem "enfrentado brigas e
disputas difíceis", "defendendo o meio e
defendendo o Brasil", pedindo palmas da
plateia para Salles.
Presente no evento, o prefeito de São Paulo,
Bruno Covas (PSDB), também aplaudiu o
ministro de pé.
Crítica às leis
O presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet,
aproveitou a presença do ministro no evento
desta segunda-feira para criticar a quantidade
de leis e decretos na área ambiental. "São 70
mil leis e decretos na área ambiental e fica
muito difícil atuar a obedecer a essas 70 mil
leis e decretos que, por vezes, são até
conflitantes", disse.
Jafet disse que, em geral, o licenciamento
ambiental leva de dois a três para ser
concluído e assim corre-se o risco de
contestado, embargado ou cassado. "Não nos
permite ter segurança jurídica", afirmou. O
presidente disse que o Brasil é o país que mais
preserva o meio ambiente e que isso tem de
continuar. "Quem não obedecer à legislação
que seja caso de polícia".
No entanto, fez um apelo a favor da Lei Geral
de Licenciamento Ambiental, que tramita há
15 anos na Câmara dos Deputados.
"Esperamos que essa lei chegue a bom termo
e possamos ter mais segurança jurídica nos
nossos empreendimentos", disse.
O presidente do Secovi elogiou a atuação de
Salles e de sua equipe no Ministério do Meio
Ambiente. "Estão muito ativos para que
tenhamos nessa nova legislação, para que
33
Grupo de Comunicação
tenhamos mais investimentos e internos no
Brasil, com possibilidades em todas as áreas,
gerando riqueza e contribuindo para a balança
comercial", disse.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30070394&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30068113&e=577
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=30070393&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: O Globo
Data: 27/08/2019
Questão ambiental está oculta na disputa
comercial
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30102311&e=577
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http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30102311&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30102311&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: O Vale
Data: 27/08/2019
Transporte de lixo custa R$ 60 mi para os
cofres públicos do Litoral
https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081
2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000
0F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D5
1D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2
A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B7
7D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234
D8105B0892F3D75E
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https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75E
Data: 27/08/2019
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Grupo de Comunicação
FOLHA DE S. PAULO O QUE A FOLHA PENSA: Para europeu ver
Bolsonaro aviva entrevero com Macron, enquanto
surgem paliativos para o desmate
O governo de Jair Bolsonaro (PSL) colhe o que
plantou, no terreno da Amazônia, desde sua
grosseria inicial a um dignitário francês —poucas
semanas atrás, o presidente desmarcou em cima
da hora uma reunião com o chanceler da França
e foi cortar o cabelo, o que fez questão de
divulgar.
O desmate já se alastrava, então, pela floresta
amazônica, mais valorizada por europeus que por
certos brasileiros. E com razão se incomodam os
estrangeiros, porque o carbono nela estocado, ao
chegar à atmosfera por queima ou
apodrecimento da mata derrubada, agrava o
aquecimento global.
Bolsonaro milita nas fileiras obscurantistas que
negam ou desdenham a mudança climática.
Agastado com estatísticas de devastação
apuradas por satélite pelo Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe), acusou especialistas
de mentir e exonerou seu diretor.
O presidente e seu cúmplice no Ministério de
Meio Ambiente, Ricardo Salles, já haviam posto
sob suspeita e ameaça o relevante Fundo
Amazônia, formado com doações da Noruega e
da Alemanha. Bastou somarem-se a essas
provocações algumas imagens fortes de
queimadas para o circo pegar fogo.
Emmanuel Macron, o presidente francês,
aproveitou a oportunidade de perfilar-se na
cúpula do G-7 como líder esclarecido. Felizmente,
havia na sala de reunião políticos mais
moderados, como a chanceler alemã Angela
Merkel, para pôr panos quentes na proposta de
rever o acordo UE-Mercosul.
Nos salões da diplomacia, o presidente brasileiro
se comporta como um valentão de redes sociais.
Parece acreditar que tudo se resolve com
impulsividade.
No poder, demonstra que não aprende nem com
a experiência: reincidiu na grosseria atingindo
novo patamar de baixeza, ao zombar da esposa
de Macron.
Ao menos Bolsonaro ensaia um recuo e mobiliza
o Exército para combater incêndios cuja
existência faz pouco punha em questão. Antes
tarde do que nunca.
Cabe lembrar, porém, que o governo federal
vinha ignorando apelos do Ibama e do ICMBio
por reforços para impedir algo como o “dia do
fogo” convocado por ruralistas na área
conflagrada de Novo Progresso (PA). E, ainda,
que Salles muito tem feito para desacreditar,
desaparelhar e incriminar esses dois institutos de
sua pasta.
Não fica tanto atrás, em matéria de hipocrisia
para as câmeras, a oferta primeiro-mundista de
aviões para apagar queimadas. Não faltam
homens e aeronaves; falta uma política
consistente de combate ao desmatamento, que
se concentra em apenas 0,5% das propriedades
rurais e raramente se faz com o devido
licenciamento.
Faltam, enfim, consistência, veracidade e
consequência no Planalto. Com Bolsonaro,
viraram fumaça.
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/
para-europeu-ver.shtml
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https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/para-europeu-ver.shtmlhttps://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/para-europeu-ver.shtml
Data: 27/08/2019
37
Grupo de Comunicação
Painel: Integrantes do CNMP prometem
desengavetar caso contra Deltan como
resposta a recurso na Justiça
Cutucando com vara curta
A ação de Deltan Dallagnol para suspender um
julgamento contra ele no Conselho Nacional do
Ministério Público fez piorar o clima para o
procurador no colegiado. Uma ala numerosa do
órgão relata incômodo e chama de “inaceitável” a
decisão judicial que retirou de pauta processo
disciplinar que envolve o chefe da Lava Jato. Em
resposta, na sessão desta terça (27),
conselheiros defenderão um recurso contra a
determinação e prometem desengavetar um
outro caso que envolve Deltan.
Tiro de misericórdia
Ministros de tribunais superiores avaliam que
Deltan está mais suscetível a punições no
colegiado. Além de ter provocado irritação ao
enfrentar o conselho, o procurador perdeu apoio
entre bolsonaristas, o que o deixa mais
vulnerável.
Boca no trombone
Deltan recorreu à Justiça e alegou não ter tido
tempo para se defender no processo aberto por
críticas feitas por ele a ministros do STF. O juiz
Nivaldo Brunoni acatou o pedido.
Ação e reação
Membros do CNMP fizeram chegar a Raquel
Dodge provocação para que ela questione a
decisão ou ao menos endosse recurso da
Advocacia-Geral da União nesse sentido, em
gesto aos conselheiros.
Sob pressão
Nesta terça, o CNMP deve desarquivar outro
processo contra Deltan. São grandes as chances
de retomada de uma reclamação da senadora
Kátia Abreu (PDT-TO) por vazamento de dados
de uma delação premiada.
Brigou com um
O corpo do Ministério Público Federal se uniu em
defesa da procuradora dos Direitos do Cidadão,
Deborah Duprat, alvo de dois questionamentos
feitos pelo PSL no CNMP. Uma carta a favor dela
foi assinada por 335 colegas —entre eles, os ex-
procuradores-gerais Claudio Fonteles e Rodrigo
Janot.
Brigou com todos
A carta defende a independência do órgão e
afirma que a ação contra Duprat tem objetivo de
“tolher o debate” sobre pautas caras a minorias.
Em um dos casos, Duprat acionou o MEC contra
uma nota enviada a escolas proibindo
professores, pais e alunos de convocarem atos
políticos em horário letivo.
De uma vez
O texto que incluirá estados e municípios na
reforma da Previdência será analisado na
Comissão de Constituição e Justiça junto com o