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1 Grupo de Comunicação CLIPPING 27 de agosto de 2019 DIA DO RIO PARANAPANEMA Lei Estadual nº 10.488/1999

LIPPING - Microsoft...Parque Villa-Lobos sedia evento Nas Asas da Imaginação Programa educativo traz história do passado e do futuro dos aviões; exposição vai até domingo (1º)

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    Grupo de Comunicação

    CLIPPING 27 de agosto de 2019

    DIA DO RIO PARANAPANEMA Lei Estadual nº 10.488/1999

  • 2

    Grupo de Comunicação

    SUMÁRIO

    ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4

    Estatal norueguesa busca área em SP .............................................................................................. 4

    Equinor planeja elevar produção de petróleo no Brasil ....................................................................... 5

    Secretário estadual do Meio Ambiente com prefeitos da região de Prudente .......................................... 7

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 8

    Parque Villa-Lobos sedia evento Nas Asas da Imaginação ................................................................... 8

    Multas por poluição quase igualam número de 2018 .......................................................................... 9

    Gestão Alckmin construiu viaduto que liga rodovia a fazenda de empreiteira....................................... 11

    Bloqueio de bens do ex-governador Geraldo Alckmin é mantido ........................................................ 14

    Primeira oficina de Balneabilidade de Ilhabela será nessa terça-feira.................................................. 16

    Programa Cidades e Soluções ....................................................................................................... 18

    Ricardo Salles teria coagido funcionários de secretaria, diz Intercept ................................................. 19

    Parque é interditado após carga de óleo contaminar água em Jundiaí ................................................ 20

    LIXO URBANO Plenária reúne entidades e poder público para discutir soluções .................................... 21

    Progresso para o lado de lá .......................................................................................................... 22

    Justiça manda suspender depósito ................................................................................................. 24

    VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 25

    Situação na Amazônia não está fora de controle, diz ministro da Defesa ............................................ 25

    ENGIE repassa mais de R$ 3,5 milhões a municípios e incentiva projetos sociais na região ................... 26

    Em tour por SP, ministros defendem que Brasil usará verba do G7 como quiser .................................. 28

    Roda Viva: Ricardo Salles ............................................................................................................. 31

    Salles diz que postura de Bolsonaro sobre Amazônia deveria ser aplaudida ........................................ 32

    Questão ambiental está oculta na disputa comercial ........................................................................ 34

    Transporte de lixo custa R$ 60 mi para os cofres públicos do Litoral .................................................. 35

    FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 36

    O QUE A FOLHA PENSA: Para europeu ver ...................................................................................... 36

    Painel: Integrantes do CNMP prometem desengavetar caso contra Deltan como resposta a recurso na Justiça ....................................................................................................................................... 37

    Espero que os brasileiros tenham logo um presidente à altura do cargo, diz Macron ............................ 39

    Brasil vai rejeitar ajuda para a Amazônia oferecida pelo G7 e anunciada por Macron ............................ 41

    Macron diz que discutir estatuto internacional da Amazônia é 'questão que se impõe' .......................... 43

    Ministro da Defesa diz que situação de incêndios na Amazônia está sob controle ................................. 45

    OPINIÃO: Planeta em risco ........................................................................................................... 46

    Luciano Huck: Amazônia 4.0 ......................................................................................................... 47

    Preço do biodiesel dispara e pode elevar diesel nas bombas .............................................................. 50

    Mônica Bergamo: Justiça autoriza PF a investigar relação de Odebrecht com jornalistas ....................... 52

    ESTADÃO ................................................................................................................................... 54

    Equinor estuda base no litoral norte de São Paulo ........................................................................... 54

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    Grupo de Comunicação

    O encaminhamento da crise .......................................................................................................... 55

    Macron: um ecologista de ocasião ................................................................................................. 57

    Bolsonaro diz que aceita dinheiro do G-7 se Macron se desculpar ...................................................... 59

    Governo estuda decreto para proibir fogo em período seco na Amazônia ............................................ 60

    Crítica de Bolsonaro a ONGs tem como base dados sobre repasse a saúde indígena ............................ 61

    Na contramão de Bolsonaro, vizinhos pregam pacto global pela Amazônia .......................................... 63

    VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 65

    Macron critica Bolsonaro e quer rever acordo entre UE e Mercosul ..................................................... 65

    PL do saneamento deve ampliar concorrência, diz relator ................................................................. 67

    Condições do G-7 desagradam, e ajuda é recusada ......................................................................... 68

    Questionamento de dados gerou insegurança, diz Maia .................................................................... 69

    Ministra vê exagero em vinculação de acordo a queimadas ............................................................... 70

    Conselho da Petrobras analisa nomes para área de governança ........................................................ 71

    Anvisa agiliza a reavaliação do risco de agrotóxicos ......................................................................... 72

    Eternit fabricará telhas com painéis fotovoltaicos ............................................................................. 73

    Brasileiro ironiza e vê interesse de países ricos ............................................................................... 75

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    Grupo de Comunicação

    ENTREVISTAS Veículo: A Tribuna de Santos

    Data: 27/08/2019

    Estatal norueguesa busca área em SP

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30101191&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30101191&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30101191&e=577

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    Grupo de Comunicação

    Veículo1: Folha da Região

    Veículo2: R7 Notícias

    Veículo3: DCI online

    Veículo4: Isto É online

    + 7 veículos

    Data: 26/08/2019

    Equinor planeja elevar produção de petróleo no Brasil

    A estatal norueguesa Equinor está com

    projetos para ampliar sua produção de

    petróleo no Brasil em até 280 mil barris de

    petróleo por dia (bpd) até 2024. O primeiro

    passo já será dado no ano que vem, quando a

    empresa incrementará sua produção em 60

    mil bpd no campo de Peregrino (RJ). O projeto

    da companhia conta ainda com o início das

    operações de um FPSO (navio utilizado pela

    indústria petrolífera para a exploração) no

    campo de Carcará (SP), até 2024, com

    capacidade de 220 mil bpd após o ramp-up.

    De acordo com o vice-presidente global de

    Contratos e Suprimentos da Equinor, Mauro

    Andrade, a ampliação das atividades na bacia

    de Peregrino vem depois de a área ter atingido

    seu pico de 100 mil bpd e hoje estar na casa

    dos 80 mil bpd. 'Por isso vamos acionar a fase

    dois do projeto', disse, em entrevista ao

    Broadcast, sistema de notícias em tempo real

    do Grupo Estado, após evento promovido pelo

    Instituto de Engenharia, nesta segunda-feira,

    sem São Paulo.

    O executivo deu alguns detalhes também

    sobre o projeto de um FPSO no campo de

    Carcará. 'O campo é grande, então a gente vai

    desenvolver em fases. A primeira será essa

    plataforma entre 2023 e 2024 e,

    posteriormente, ainda sem data definida

    porque a gente está amadurecendo o projeto,

    teremos a segunda FPSO', disse.

    O FPSO da primeira fase terá capacidade para

    produzir até 220 mil bpd. Já a capacidade da

    segunda instalação ainda não foi definida, por

    se tratar de um projeto ainda embrionário,

    disse Andrade.

    Litoral Norte

    A norueguesa estuda abrir uma base em São

    Paulo para dar suporte às suas operações no

    campo de Carcará (SP), afirmou Andrade. A

    empresa estatal atua na exploração e

    produção de petróleo e gás natural offshore e

    é a segunda maior operadora do País, com

    produção média de aproximadamente 100 mil

    barris de petróleo por dia.

    Segundo o executivo, a empresa busca

    alternativa para base no litoral norte do

    Estado de São Paulo. 'Hoje a gente tem o

    campo de Peregrino operando em águas rasas

    na bacia de Campos. A base de apoio desse

    campo estava na Baía de Guanabara e

    mudamos para o Porto de Açu (no norte

    Fluminense). E a gente tem o campo de

    Carcará (SP), para onde estamos pensando no

    futuro. Temos de ter alternativas de bases de

    apoio no Estado de São Paulo', disse.

    O executivo afirmou que a empresa conversou

    com o governo de São Paulo sobre pontos

    como infraestrutura na região do litoral norte.

    'Seria importante estar nessa região. Se

    descermos muito fica semelhante ao da Baía

    de Guanabara', disse.

    O projeto da empresa em Carcará prevê o

    início de operação de um FPSO entre 2023 e

    2024. A capacidade da instalação é de até 220

    mil barris de petróleo por dia (bpd) após o

    ramp-up. A segunda fase terá um outro FPSO,

    cuja produção ainda não foi definida. Segundo

    o executivo, a empresa mapeou 32 sítios para

    a base de apoio para a operação em Carcará.

    A instalação de bases é fundamental para

    manter os recursos e captações de impostos

    dentro do Estado de São Paulo. 'O Estado é o

    centro de carga, é onde o operador estará

    mais próximo do consumo, mais próximo da

    geração de emprego. Estamos discutindo para

    que elas tenham base também no Estado',

    afirmou o secretário de Infraestrutura e

    Meio Ambiente do Estado, Marcos Penido,

    durante evento do Instituto de Engenharia. O

    evento teve o objetivo de receber operadoras

    e concessionárias de exploração e produção da

    Bacia de Santos (SP), além de conhecer seus

    planos de investimentos e necessidades para

    ampliar a produção na região.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30081046&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30081046&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30081046&e=577

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    Grupo de Comunicação

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30082677&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30080334&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30080622&e=577

    http://cloud.boxnet.com.br/y3p8pkc8

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30082677&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30082677&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080334&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080334&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080622&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30080622&e=577http://cloud.boxnet.com.br/y3p8pkc8

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    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Imparcial

    Data: 27/08/2019

    Secretário estadual do Meio Ambiente

    com prefeitos da região de Prudente

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

    2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000

    B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344

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    12467A44A1A9175FC

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    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FChttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000B610D48BB982DE8E93B386C33E1C1A64D344E6AEDD431C9BD405302DF28AB0CF79B6BBACFEBBAA88B12260AA521F3EE0964AED9230FC45A8BB7BF4774D730744BE0E39BAC71D6EA12467A44A1A9175FC

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    Grupo de Comunicação

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

    MEIO AMBIENTE Veículo: Governo SP

    Data: 26/08/2019

    Parque Villa-Lobos sedia evento Nas Asas

    da Imaginação

    Programa educativo traz história do passado e

    do futuro dos aviões; exposição vai até

    domingo (1º)

    Até domingo (1º de setembro), o Parque Villa-

    Lobos recebe a exposição “Nas Asas da

    Imaginação”, voltada aos aficionados por

    aviões. Um dos destaques é a maquete de seis

    metros do avião Embraer ERJ-145, além de

    painéis para fotos interativas “a bordo” de um

    eVTOL, veículo elétrico de decolagem e pouso

    na vertical, que está sendo projetado pela

    Embraer, para o futuro da mobilidade aérea

    urbana.

    A atração faz parte das ações comemorativas

    do aniversário de 50 anos da Embraer, quando

    o público infantil e adulto poderá apreciar

    fotos, curiosidades e participar de brincadeiras

    voltadas ao tema aviação. O evento será

    realizado das 9h às 19 horas, com entrada

    gratuita.

    serviço

    Exposição Nas Asas da Imaginação

    Local: Parque Villa-Lobos, avenida Prof.

    Fonseca Rodrigues, 2001 – Alto de Pinheiros,

    São Paulo/SP

    Horário: 9h às 19h

    Entrada gratuita, acesso pelo portão 2

    http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/par

    que-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-

    imaginacao/

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    http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/parque-villa-lobos-sedia-evento-nas-asas-da-imaginacao/

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    Grupo de Comunicação

    Veículo: A Tribuna de Santos

    Data: 27/08/2019

    Multas por poluição quase igualam

    número de 2018

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    Grupo de Comunicação

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565B

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    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022Fhttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022Fhttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF50200000010565BC06800139A8B213FC069CBB1A7B30F5CCC1A4CC9C8751AE765EE43027B99789E1A48D510D6FF60CF11F5BFF43B5381B8A14516E82DE4B421A73B1E50A8ED51F03C6CC2304611323C4822AC022F

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    Grupo de Comunicação

    Veículo1: Gazeta de S.Paulo

    Veículo2: Folha de S.Paulo

    Veículo3: Jornal do Brasil

    Veículo4: Zero Hora

    Data: 27/08/2019

    Gestão Alckmin construiu viaduto que liga

    rodovia a fazenda de empreiteira

    A fazenda, em Caraguatatuba, pertence ao

    grupo que é dono justamente de uma das

    empreiteiras responsáveis pela construção da

    estrada sobre a qual passa o viaduto, a

    Serveng

    Durante a administração de Geraldo Alckmin

    (PSDB), o Governo de SP gastou cerca de R$

    3 milhões em um viaduto que liga uma

    estrada a uma fazenda, obra sem nenhuma

    utilidade pública.

    A fazenda, em Caraguatatuba, no litoral norte,

    pertence ao grupo que é dono justamente de

    uma das empreiteiras responsáveis pela

    construção da estrada sobre a qual passa o

    viaduto, a Serveng.

    Dito de outra forma, os donos da Serveng

    ganharam um viaduto de R$ 3 milhões,

    segundo interpretação de técnicos da Dersa, a

    estatal paulista que cuida de infraestrutura

    rodoviária e é a responsável pela obra.

    Levantamento feito pela Folha de S.Paulo na

    Justiça mostra que o grupo recebeu pelo

    menos R$ 60 milhões do Estado por terras

    desapropriadas para a abertura da estrada.

    Em nenhum dos processos de desapropriação

    há referência à construção do viaduto como

    eventual compensação pelo uso das terras.

    A fazenda é do grupo Soares Penido, que teve

    uma receita de quase R$ 1 bilhão em 2018 e

    tem duas das herdeiras do negócio na lista de

    bilionários da revista Forbes, com US$ 3,2

    bilhões. Além do grupo de engenharia, a

    família detém 15% da CCR, a maior empresa

    de concessões do país.

    O viaduto foi construído numa obra chamada

    Nova Tamoios Contornos, uma estrada de

    33,9 km que vai ligar Caraguatatuba ao porto

    de São Sebastião e servirá para evitar

    engarrafamentos quando a duplicação da

    rodovia Tamoios na serra estiver pronta.

    A nova estrada foi licitada em 2012 por R$

    1,32 bilhão, um valor que o governo

    comemorou por ter ficado 32% abaixo do

    preço de referência da obra, de R$ 1,9 bilhão.

    Serveng e Queiroz Galvão, ambas acusadas de

    corrupção na Lava Jato, foram as empresas

    vencedoras. O valor final da obra, porém,

    deve ultrapassar R$ 3,2 bilhões, após aditivos

    e mudanças no projeto.

    A obra está parada desde julho do ano

    passado, com acusações de ambas as partes:

    o governo diz que as empreiteiras a

    abandonaram, enquanto as empresas acusam

    o governo de não respeitar o contrato.

    As últimas medições apontam que 76,4% da

    estrada foi construída, mas o governo de João

    Doria (PSDB) decidiu contratar a Fipe

    (Fundação Instituto de Pesquisas

    Econômicas), ligada à USP, para checar o que

    foi feito e se os pagamentos correspondem às

    obras realizadas.

    Laurence Casagrande, que foi secretário de

    Logística e Transportes e presidente da Dersa

    no governo Alckmin, disse por meio de seu

    advogado não se lembrar desse viaduto, mas

    afirmou que não há ilegalidade na obra.

    Por causa de suspeitas de desvios de R$ 625

    milhões no Rodoanel Norte, Casagrande ficou

    preso por cerca de 90 dias. Ele nega ter

    cometido irregularidades nessa obra.

    O primeiro projeto de uma nova rodovia

    ligando São Sebastião a Caraguatatuba data

    de 2008. O plano do DER (Departamento de

    Estradas de Rodagem) era fazer uma rodovia

  • 12

    Grupo de Comunicação

    próxima ao mar. Foi esse projeto que a Dersa

    licitou em 2012.

    O problema é que o traçado original tinha um

    grande impacto ambiental e a Cetesb,

    agência ambiental do estado, ameaçava

    não aprovar a obra. Como passava na área

    urbana, os gastos com desapropriação seriam

    elevados.

    Um novo traçado foi apresentado em 2016,

    quando a obra já havia começado. Com a

    estrada alocada mais perto da Serra do Mar,

    aumentaram os quilômetros de túneis (de 5,6

    para 6,7) e de pontes e viadutos (de 4,5 para

    5,8).

    Apesar de ser uma obra mais complexa (e

    mais segura) do que o projeto original,

    Casagrande dizia que não haveria aumento no

    valor da obra, o que se provou equivocado. Só

    um dos aditivos de 2016 aumentou o valor de

    um dos lotes da Serveng em R$ 53,7 milhões

    e alterou o prazo de entrega da obra, que

    deveria estar pronta em 2015, para 2017.

    Em vez de uma nova licitação, porque a obra

    mudara completamente, a Dersa decidiu

    continuar a estrada com as empreiteiras que

    haviam vencido a licitação de 2012, a Serveng

    e a Queiroz Galvão.

    "Se o projeto da estrada mudou, o governo

    deveria ter feito uma nova licitação. É o que

    manda a lei", diz o advogado Toshio Mukai,

    especialista em concorrências e autor de livros

    sobre o tema.

    "Com tantas mudanças no projeto, não dá

    para saber se o menor preço de 2012

    continuava valendo."

    Tanto em 2012 quanto em 2016 não houve

    questionamento por parte do governo sobre

    eventuais conflitos de interesse de contratar a

    Serveng para fazer uma estrada que iria

    valorizar suas terras.

    Um especialista em licitações que pediu

    anonimato diz que a Serveng pode ter

    oferecido um preço baixo irreal para valorizar

    a sua fazenda.

    OUTRO LADO

    O ex-secretário de Logística e Transportes

    Laurence Casagrande disse por meio de seu

    advogado, Eduardo Carnelós, que não se

    lembra desse viaduto. Mas ressaltou que não

    há irregularidade na obra.

    Segundo Carnelós, a estrada é fechada e não

    permite que seja acessada a partir de alças.

    No trecho que a reportagem da Folha de

    S.Paulo visitou, era possível chegar à fazenda

    pelo viaduto a partir da estrada.

    "O que talvez haja é a preservação de

    caminhos preexistentes e a manutenção da

    conectividade de propriedades que foram

    segmentadas pela instalação da nova rodovia,

    evitando, assim, o aumento desnecessário das

    desapropriações", diz Carnelós em email. "E

    isso, friso, certamente ocorreu em todo o

    traçado, independentemente de quem fossem

    os proprietários das áreas atingidas."

    Segue: "Enfatizo que eventuais viadutos ou

    outros dispositivos construídos com esse

    propósito não podem permitir o acesso

    privado à rodovia, que é fechada, conforme eu

    já esclareci. Portanto nenhum benefício foi

    proporcionado aos proprietários cujas áreas

    foram cindidas pela obra".

    A Secretaria de Logística e Transportes de SP

    não quis comentar o caso do viaduto. Em

    nota, diz que vai contratar a Fipe "para

    produzir um estudo sobre a atual situação dos

    trechos referentes aos lotes que compõem as

    obras da Nova Tamoios Contornos".

    Segundo o secretaria do governo Doria, "a

    decisão foi tomada para assegurar o bom uso

    dos recursos públicos. É um passo para que o

    estado possa retomar e concluir este

    empreendimento, dentro da forma da lei, com

    segurança".

    Na visão do governo, "as construtoras

    paralisaram os serviços unilateralmente em

    dezembro passado". A nota afirma que a nova

    diretoria da Dersa "apoia toda e qualquer

    investigação e vai colaborar de forma integral

    com a Justiça e outros órgãos de controle para

    a elucidação de dúvidas em busca do interesse

    público".

  • 13

    Grupo de Comunicação

    Alckmin e a Serveng não se manifestaram. O

    grupo recomendou que a Folha de S.Paulo

    buscasse as informações na Dersa.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30084613&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30045336&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30083957&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30078501&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30084613&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30084613&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30045336&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30045336&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30083957&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30083957&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30078501&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30078501&e=577

  • 14

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Diário do Comércio MG

    Data: 27/08/2019

    Bloqueio de bens do ex-governador

    Geraldo Alckmin é mantido

    São Paulo - O desembargador Antonio Celso

    Aguilar Cortez, do Tribunal de Justiça de São

    Paulo (TJ-SP), pediu vista e interrompeu o

    julgamento que analisava o processo que

    bloqueou os bens do ex-governador Geraldo

    Alckmin. Ele segue com os bens bloqueados.

    Em abril, a Justiça determinou o bloqueio de

    até R$ 9,9 milhões em bens do ex-governador

    em um processo que investiga o repasse de

    caixa dois da Odebrecht para a campanha dele

    ao governo paulista, em 2014. O Ministério

    Público afirma que Alckmin teria recebido pelo

    menos R$ 7,8 milhões da empreiteira, via

    caixa dois.

    O pedido de vista paralisou o julgamento na

    manhã de ontem. O relator do processo,

    Antonio Carlos Villen, no entanto, já havia se

    manifestado e votado pelo não provimento do

    desbloqueio dos bens. A defesa do tucano

    alega que a decisão era 'fundada em erro

    grave'. Os advogados já tentaram suspender a

    medida em maio, mas o pedido foi negado.

    Ainda não foi marcada uma nova data para o

    julgamento.

    Viaduto - Durante a administração de Geraldo

    Alckmin (PSDB), o governo de São Paulo

    gastou cerca de R$ 3 milhões em um viaduto

    que liga uma estrada a uma fazenda, obra

    sem nenhuma utilidade pública. A fazenda, em

    Caraguatatuba, no litoral norte, pertence ao

    grupo que é dono justamente de uma das

    empreiteiras responsáveis pela construção da

    estrada sobre a qual passa o viaduto, a

    Serveng.

    Dito de outra forma, os donos da Serveng

    ganharam um viaduto de R$ 3 milhões,

    segundo interpretação de técnicos da Dersa, a

    estatal paulista que cuida de infraestrutura

    rodoviária e é a responsável pela obra.

    Levantamento feito pela 'Folha de S.Paulo' na

    Justiça mostra que o grupo recebeu pelo

    menos R$ 60 milhões do Estado por terras

    desapropriadas para a abertura da estrada.

    Em nenhum dos processos de desapropriação

    há referência à construção do viaduto como

    eventual compensação pelo uso das terras.

    A fazenda é do grupo Soares Penido, que teve

    uma receita de quase R$ 1 bilhão em 2018 e

    tem duas das herdeiras do negócio na lista de

    bilionários da revista Forbes, com US$ 3,2

    bilhões. Além do grupo de engenharia, a

    família detém 15% da CCR, a maior empresa

    de concessões do país.

    O viaduto foi construído numa obra chamada

    Nova Tamoios Contornos, uma estrada de

    33,9 km que vai ligar Caraguatatuba ao porto

    de São Sebastião e servirá para evitar

    engarrafamentos quando a duplicação da

    rodovia Tamoios na serra estiver pronta.

    A nova estrada foi licitada em 2012 por R$

    1,32 bilhão, um valor que o governo

    comemorou por ter ficado 32% abaixo do

    preço de referência da obra, de R$ 1,9 bilhão.

    Serveng e Queiroz Galvão, ambas acusadas de

    corrupção na Lava Jato, foram as empresas

    vencedoras. O valor final da obra, porém,

    deve ultrapassar R$ 3,2 bilhões, após aditivos

    e mudanças no projeto.

    A obra está parada desde julho do ano

    passado, com acusações de ambas as partes:

    o governo diz que as empreiteiras a

    abandonaram, enquanto as empresas acusam

    o governo de não respeitar o contrato.

    As últimas medições apontam que 76,4% da

    estrada foi construída, mas o governo de João

    Doria (PSDB) decidiu contratar a Fundação

    Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe),

    ligada à Universidade de São Paulo (USP),

    para checar o que foi feito e se os pagamentos

    correspondem às obras realizadas.

    Laurence Casagrande, que foi secretário de

    Logística e Transportes e presidente da Dersa

    no governo Alckmin, disse por meio de seu

    advogado não se lembrar desse viaduto, mas

    afirmou que não há ilegalidade na obra.

    Por causa de suspeitas de desvios de R$ 625

    milhões no Rodoanel Norte, Casagrande ficou

    preso por cerca de 90 dias. Ele nega ter

    cometido irregularidades nessa obra.

  • 15

    Grupo de Comunicação

    O primeiro projeto de uma nova rodovia

    ligando São Sebastião a Caraguatatuba data

    de 2008. O plano do Departamento de

    Estradas de Rodagem (DER) era fazer uma

    rodovia próxima ao mar. Foi esse projeto que

    a Dersa licitou em 2012.

    O problema é que o traçado original tinha um

    grande impacto ambiental e a Cetesb,

    agência ambiental do estado, ameaçava não

    aprovar a obra. Como passava na área

    urbana, os gastos com desapropriação seriam

    elevados.

    Um novo traçado foi apresentado em 2016,

    quando a obra já havia começado. Com a

    estrada alocada mais perto da Serra do Mar,

    aumentaram os quilômetros de túneis (de 5,6

    para 6,7) e de pontes e viadutos (de 4,5 para

    5,8). (Folhapress)

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30107958&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30107958&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30107958&e=577

  • 16

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Prefeitura de Ilhabela

    Data: 26/08/2019

    Primeira oficina de Balneabilidade de

    Ilhabela será nessa terça-feira

    O evento acontecerá no auditório do Paço

    Municipal

    A Prefeitura de Ilhabela, por meio da

    Secretaria de Meio Ambiente, realiza no dia 27

    de agosto, a primeira oficina municipal de

    Balneabilidade de Ilhabela, que será realizada

    das 14h às 18h no Auditório do Paço

    Municipal.

    Com o objetivo de esclarecer a população do

    município de Ilhabela sobre os critérios de

    classificação das praias, apresentando como é

    realizado o monitoramento da Companhia

    Ambiental do Estado de São Paulo

    (Cetesb), bem como as ações de melhoria na

    infraestrutura de saneamento previstas pelo

    município para os próximos anos. 'A

    balneabilidade é um assunto sério e estamos

    empenhados em sanar os problemas sobre

    esse assunto. Temos mais de 40 praias e

    precisamos mantê-las limpas, para que

    moradores, turistas e veranistas possam

    desfrutar de toda beleza de cada uma delas',

    declarou a prefeita Maria das Graças Ferreira,

    a Gracinha.

    O cronograma do evento contará com

    palestras da Cetesb e Sabesp, que estarão

    abertos a esclarecimentos e questionamentos.

    A oficina é aberta para o público em geral e

    contará com a presença das autoridades

    municipais, Comitê de Bacias Hidrográficas do

    Litoral Norte (CBH_LN), Superintendência das

    Unidades Sabesp de São Sebastião,

    Caraguatatuba e Ubatuba, e as Secretarias

    Municipais de Meio Ambiente de São

    Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba.

    O encontro, contará com a presença da

    palestrante Dra. Claudia Zamparelli,

    bacharel e licenciada em Ciências Biológicas,

    mestranda em Ecologia, doutorada em Saúde

    Pública e Ambiental, extensão universitária em

    Capacitação Gerencial e Programa de

    Desenvolvimento de Habilidades e

    Competências Gerenciais. Com mais de 22

    anos de experiência em gestão ambiental de

    qualidade das águas, ecologia costeira e

    estuarina, avaliação de impacto ambiental,

    monitoramento ambiental e emissários

    submarinos.

    Segundo a secretária de Meio Ambiente, Maria

    Salete Magalhães, a Oficina de Balneabilidade

    é de grande importância e a realização do

    encontro em Ilhabela é essencial, para que

    todos entendam como é o processo de

    monitoramento, quais as ações que estão

    sendo desenvolvidas, quais os estudos

    apresentados e debater as soluções para os

    problemas da cidade.

    Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral

    Norte

    O Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral

    Norte (CBH-LN) foi instituído em 2 de agosto

    de 1997 pelo desmembramento do Comitê do

    Vale do Paraíba e do Litoral Norte,

    observando-se as diferentes características

    dessas áreas.

    O CBH-LN abrange quatro municípios:

    Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e

    Ilhabela; a Secretaria Executiva está

    localizada na cidade de Ubatuba desde sua

    instituição.

    A bacia é tida como de Conservação, mas

    possui alguns problemas característicos, tais

  • 17

    Grupo de Comunicação

    como a carência de sistema de coleta e

    tratamento de esgoto, comum aos quatro

    municípios, o que resulta na principal fonte de

    poluição hídrica da região. Essa questão vem

    sendo discutida permanentemente.

    A região possui grande número de

    organizações não governamentais, sociedades

    de classe, sindicatos, associação de

    moradores, motivados pelas interfaces dos

    assuntos de interesse econômico, saúde, meio

    ambiente e recursos hídricos.

    A região do LN conta com predominância de

    áreas protegidas, sendo 80,75% das áreas

    consideradas de conservação integral, o que

    corresponde a cerca de 6,26% das áreas

    protegidas do estado de São Paulo.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30080067&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30080067&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30080067&e=577

  • 18

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Globo News

    Data: 26/08/2019

    Programa Cidades e Soluções

    O jornalista André Trigueiro recebe convidados

    para falar as queimadas na Amazônia.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30111740&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30111740&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30111740&e=577

  • 19

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Exame.com

    Data: 26/08/2019

    Ricardo Salles teria coagido funcionários

    de secretaria, diz Intercept

    Salles, na época funcionário do governo de

    São Paulo, exigiu que um mapa fosse

    adulterado para liberar uma área protegida

    para a atividade de mineração

    Naiara Albuquerque

    O site de notícias Intercept Brasil publicou,

    nesta segunda-feira (26), uma reportagem

    que afirma que o atual ministro do Meio

    Ambiente, Ricardo Salles, coagiu funcionários

    da Fundação Florestal. A acusação não é a

    primeira feita contra Salles, que já foi

    condenado por improbidade administrativa

    pelo Ministério Público por fraudar o processo

    do Plano de Manejo da Área de Proteção

    Ambiental da Várzea do Rio Tietê, em São

    Paulo.

    A Justiça paulista reconheceu, em uma ação

    trabalhista, que Salles, enquanto estava no

    comando da Fundação Florestal, teria

    coagido funcionários a adulterar um mapa

    para beneficiar e facilitar o trabalho de

    mineradoras.

    A ação teria acontecido a partir de um pedido

    da Federação das Indústrias de São Paulo

    (Fiesp) que buscava liberar uma área

    protegida na Grande São Paulo para a

    atividade de mineração. O atual ministro teria

    pedido, por e-mail, aos funcionários, que as

    mudanças no mapa fossem feitas sem a

    'análise do conselho responsável por gerir a

    área'.

    Após as acusações, Salles se defendeu

    dizendo que apenas estava tentando

    'desburocratizar' e 'dar celeridade ao

    processo'. De acordo com a sentença da juíza

    Fátima Ferreira, que o Intercept teve acesso,

    'tanto a prova oral como a prova documental

    que instruíram a petição inicial são robustas

    no sentido de demonstrar que o reclamante

    estava sendo coagido, por suas superioras

    hierárquicas, a realizar uma alteração ilícita

    nos mapas cartográficos referentes ao plano

    de manejo da Várzea do Tietê'.

    Na sentença, há também o depoimento de

    uma testemunha que afirmou ter sofrido

    pressão para que adulterasse o mapa 'de

    forma urgente, sem nenhuma formalidade, a

    pedido do Secretário do Meio Ambiente.' A

    juíza reconheceu o 'abalo emocional' sofrido

    pela vítima e condenou a Fundação Florestal

    a pagar uma indenização ao funcionário no

    valor de dez salários.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30086437&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30086437&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30086437&e=577

  • 20

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Diário do Grande ABC

    Data: 18/07/2019

    Parque é interditado após carga de óleo

    contaminar água em Jundiaí

    TEM NOTÍCIAS 1ª EDIÇÃO/TV

    GLOBO/SOROCABA Data Veiculação:

    26/08/2019 às 12h15

    Duração: 00:04:59

    Transcrição

    Derramamento de óleo. No lagos do Jardim

    Botânico Jardim Tulipas. 17 mil litros de óleo.

    Cetesb.

    http://cloud.boxnet.com.br/yy2zo7yg

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    http://cloud.boxnet.com.br/yy2zo7yg

  • 21

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Jornal da Manhã- MaríliaDCI

    Data: 18/07/2019

    LIXO URBANO Plenária reúne entidades e

    poder público para discutir soluções

    Acontece amanhã (28) às 19h no auditório da

    Acim (Associação Comercial e Industrial de

    Marília), a Plenária do Lixo 2019, evento que

    busca discutir soluções para questão do

    descarte de resíduos sólidos urbanos de

    Marília.

    A plenária é aberta ao público e está sendo

    realizada pela Matra, Origem, Cades (Conselho

    Municipal do Meio Ambiente e

    Desenvolvimento Sustentável) de Marília e

    Conselho Municipal de Habitação e Política

    Urbana, com apoio da Acim e Codem.

    Segundo o secretário da Matra, Carlos Alberto

    Prazeres de Andrade Silva, o problema dos

    resíduos sólidos urbanos em Marília ainda é

    um problema e o município investe R$ 1,4

    milhão mensalmente para levar o lixo para o

    aterro sanitário de Quatá. São quase R$ 17

    milhões gastos por ano e ao final de quatro

    anos de administração o município terá gasto

    R$ 76 milhões.

    “Acreditamos que é possível com uma boa

    gestão encontrarmos uma solução e com

    menor custo. Com a questão do tratamento do

    esgoto sendo encaminhada, um dos principais

    problemas de Marília que necessita de solução

    atualmente é o lixo. Isso motivou a Matra e

    outras entidades a realizarem a plenária para

    retomar a discussão e buscar soluções’’, disse.

    Segundo o secretário da Matra, Marília

    necessita de política pública para o lixo,

    pautada na Política Nacional de Resíduos

    Sólidos que prevê uma gestão sustentável

    economicamente. “A ideia da plenária é como

    se pretende reiniciar o debate. Trazer um

    diagnóstico da situação atual com

    representantes da Cetesb, do poder público

    e dos coletores. E também palestras de

    especialistas e de empresários que mostrem

    experiências que deram certo. É preciso

    reiniciar o debate sobre este assunto para que

    Marília, a exemplo do esgoto, também

    solucione o problema do lixo”, disse Carlos

    Prazeres.

    O primeiro painel da plenária fará um

    diagnóstico da situação atual. Participam

    Alcides Arroyo Filho, gerente da agência

    da Cetesb de Marília, um representante do

    poder público Municipal e representante dos

    recicladores.

    Em seguida acontece o segundo painel que vai

    tratar da busca de soluções para cidade.

    Participam Antônio Luiz Carvalho Leme (gestor

    ambiental da Origem) com o tema

    “Programa Município Verde Azul" -

    importância, desafios e posicionamento de

    Marília no ranking estadual.

    A analista ambiental da ONG Origem, Suzana

    Más Rosa fala sobre “A política nacional de

    resíduos sólidos e suas diretrizes”. Anderson

    Bertanha (engenheiro eletricista TCS -

    Thermal Conversion System do Brasil) fala

    sobre “Termo conversão de resíduos diversos

    em subprodutos aproveitáveis

    energeticamente). A última palestra será com

    Diego Silverio dos Santos (engenheiro

    mecânico - Domotyk) com o tema

    “Transformando o lixo em riqueza para o

    município, com geração de energia elétrica e

    fertilizantes de baixo custo, reduzindo o

    volume de resíduos para até 3% do total”.

    Após as palestras será aberta a participação

    do público com perguntas. O auditório da Acim

    fica na rua Prudente de Moraes, 345. O evento

    tem entrada franca.

    A destinação do lixo urbano ainda é um

    problema para o poder público em Marília Edio

    Junior

    http://cloud.boxnet.com.br/y485r34z

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    http://cloud.boxnet.com.br/y485r34z

  • 22

    Grupo de Comunicação

    Veículo: TodoDia – Americana

    Data: 27/08/2019

    Progresso para o lado de lá

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

    2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000

    681666C533E064260D9F75F6197C113726400

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  • 23

    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Diário de Mogi

    Data: 27/08/2019

    Equipe impede a invasão de área

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

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  • 24

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Diário do Litoral

    Data: 27/08/2019

    Justiça manda suspender depósito

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

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  • 25

    Grupo de Comunicação

    VEÍCULOS DIVERSOS Veículo1: UOL Notícias

    + 47 veículos

    Data: 26/08/2019

    Situação na Amazônia não está fora de

    controle, diz ministro da Defesa

    O governo federal realizou uma reunião de

    balanço hoje (26) das ações de combate às

    queimadas na Amazônia. Além do presidente

    Jair Bolsonaro, participaram os ministros da

    Defesa (Fernando Azevedo), Justiça (Sérgio

    Moro), Relações Exteriores (Ernesto Araújo),

    Casa Civil (Onyx Lorenzoni), Secretaria de

    Governo (Luiz Eduardo Ramos), além do

    porta-voz, Otávio Rêgo Barros. O titular da

    pasta do Meio Ambiente, Ricardo Salles,

    estava em São Paulo e não participou do

    encontro.

    Na saída da reunião, o ministro da Defesa

    disse a jornalistas que a situação não é

    "simples", mas que o governo agiu

    rapidamente e que houve uma redução dos

    focos de incêndio na região. "É difícil? É, mas

    nós estamos em cima. Não está fora de

    controle", disse Azevedo.

    A principal medida foi a autorização de uma

    operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO),

    que ganhou o nome de GLO Ambiental. Dois

    comandos estão responsáveis pelas ações, o

    da Amazônia e do Norte. No primeiro há mil

    homens destacados para as ações e no

    segundo, 1.800 homens. Cada um está a

    cargo de quatro estados da região e coordena

    as iniciativas nessas unidades da federação.

    "Estamos diminuindo. Estado do Amazonas

    está numa situação boa, Roraima também.

    Rondônia preocupava um pouco mais, mas

    temos mais de mil pessoas atuando e 15

    aeronaves combatendo as queimadas.

    Preocupa um pouco o estado do Pará",

    declarou Azevedo. Ele acrescentou que há

    uma perspectiva de melhoria meteorológica

    com a chegada de chuvas na parte oeste da

    região amazônica.

    Azevedo disse que a redução do quadro foi

    percebida pelas fotografias da região

    amazônica analisadas na reunião.

    O porta-voz da Presidência da República,

    Otávio Rêgo Barros informou que uma

    comitiva do governo federal deve se deslocar

    à região. "A partir da metade da semana é

    possível que tenhamos equipe in loco para

    verificar a evolução positiva dos trabalhos

    realizados", disse. A participação do

    presidente Jair Bolsonaro nessa missão ainda

    não está definida.

    Ajuda internacional

    Segundo o ministro da Defesa, dois países

    disponibilizaram estrutura e pessoas para

    auxílio. O Chile disponibilizou quatro

    aeronaves e 40 brigadistas especializados. O

    governo do Equador também colocou um

    avião e 30 brigadistas à disposição.

    Perguntado sobre a ajuda de US$ 20 milhões

    (cerca de R$ 83 milhões) anunciada pelo G7

    (grupo das maiores economias do mundo, que

    se reuniu nesse fim-de-semana e discutiu o

    tema), o porta-voz informou que o tema se

    encontra sob análise do Ministério das

    Relações Exteriores (MRE). O titular do Meio

    Ambiente, Ricardo Salles, afirmou em São

    Paulo que a ajuda é "bem-vinda" .

    Questionado sobre uma afirmação do

    presidente da França, Emmanuel Macron,

    acerca da possibilidade de um status

    internacional para a Amazônia, Barros disse

    que sobre ela decidem os brasileiros.

    Governos estaduais

    Nessa terça-feira, às 10h, o governo federal se

    reunirá com os governadores da Amazônia

    Legal. Todas as unidades da Federação da

    Amazônia legal (Acre, Rondônia, Roraima,

    Amazonas, Mato Grosso, Amapá, Pará,

    Maranhão e Tocantins) solicitaram adesão ao

    decreto que institui a operação de Garantia de

    Lei e Ordem (GLO).

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30091031&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30091031&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30091031&e=577

  • 26

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Alô Uberlândia

    Data: 26/08/2019

    ENGIE repassa mais de R$ 3,5 milhões a

    municípios e incentiva projetos sociais na

    região

    Uma troca que tem dado certo: A ENGIE,

    maior geradora privada de energia do Brasil,

    utiliza recursos hídricos para a geração de

    energia elétrica fornecida para o Sistema

    Interligado Nacional, o SIN. Como

    contrapartida, a Empresa deve realizar o

    repasse da chamada CFURH, Contribuição

    Financeira pela Utilização de Recursos

    Hídricos. Na região, 7 cidades são beneficiadas

    por meio das Usinas de Jaguara e Miranda

    (Uberlândia, Uberaba, Nova Ponte,

    Indianópolis e Sacramento, em Minas Gerais,

    e Rifaina e Pedregulho, do estado de São

    Paulo) Só no primeiro semestre deste ano, a

    companhia já retornou mais de R$ 3,5 milhões

    a esses municípios. Na prática, eles recebem

    das usinas um valor mensal que contribui para

    o desenvolvimento das cidades, justamente

    por estarem diretamente ligados aos

    respectivos reservatórios.

    Em Minas Gerais, o total repassado aos

    municípios que apresentam influência direta

    dos reservatórios é mais R$ 2,6 milhões.

    Sendo este montante dividido entre

    Sacramento, que recebeu R$ 985 mil,

    Uberlândia, beneficiada com R$ 699 mil,

    Indianópolis, que recebeu R$ 606 mil, Nova

    Ponte, que teve créditos de R$ 236 mil e

    Uberaba, com R$ 106 mil.

    No estado de São Paulo, os municípios com

    recursos hídricos explorados pela companhia

    receberam mais de R$ 1 milhão. O repasse foi

    dividido entre Rifaina, com R$ 934 mil, e

    Pedregulho, com R$ 102 mil.

    O valor repassado por meio da Compensação

    Financeira beneficia também os Governos

    Federais e Estaduais. Neste ano, o governo

    Federal já recebeu quase R$ 2 milhões,

    incluindo o montante destinado à ANA -

    Agência Nacional de Águas, ao Fundo Nacional

    de Desenvolvimento Científico e Tecnológico,

    ao Ministério de Meio Ambiente e ao Ministério

    de Minas e Energia. Já os Governos de Minas

    Gerais e São Paulo receberam juntos

    quase R$ 2 milhões.

    A ENGIE assumiu a concessão das usinas

    Jaguara e Miranda no fim de 2017. A UHE

    Miranda entrou em operação em maio de

    1998, com 03 unidades geradoras cuja

    potência de instalação é de 408 MW. Seu

    reservatório apresenta um perímetro de 247

    km e uma área de 52km². Já a UHE Jaguara

    iniciou a operação em 1971. Atualmente, ela

    opera com quatro unidades geradoras, com

    potência instalada de 424 MW. O reservatório

    possui perímetro de 75km e área de 33 km².

    Além do retorno financeiro

    O retorno à sociedade vai além da

    compensação em forma de capital. Nas Usinas

    Jaguara e Miranda, mensalmente, são

    realizadas ações de incentivo ao espírito de

    responsabilidade social dos colaboradores e

    terceiros. Em Miranda, arrecadações de

    doações voluntárias são feitas, como a

    arrecadação de mais de 300 fraldas para o Lar

    André Luiz, mais de 130 unidades de leite

    pasteurizado para o Hospital do Câncer da

    cidade de Uberlândia, mais de 50 ovos de

    páscoa para o Centro de Múltiplo Uso de

    Indianópolis, 17kg de roupas e agasalhos para

    a Casa Maria de Nazaré, cestas básicas e

    alimentos não perecíveis para a Fraternidade

    Assistencial Lucas Evangelista, e uniformes

    escolares para as crianças do Centro de

    Múltiplo Uso de Indianópolis.

    'Todo início do mês comunicamos o tipo de

    doação e a entidade a ser beneficiada para

    quem tiver interesse em contribuir. A

    importância, além de incentivar o espírito de

    responsabilidade social, é conseguir ajudar de

    alguma forma as instituições sociais que

    sempre precisam de apoio para realização das

    suas atividades', afirma Paulo Feitosa, gerente

    da Usina Miranda.

    Outra ação promete dar um rumo promissor

    para crianças e adolescentes de escolas

    públicas de Indianópolis é o projeto XYZ,

    realizado em parceria com a prefeitura de

    Indianápolis. Desenvolvido com recursos da

    Lei de Incentivo ao Esporte, a ENGIE

  • 27

    Grupo de Comunicação

    contribuiu com cerca R$200mil, em 2019, ao

    Projeto Indianápolis, que oferece treinamento

    de vôlei de alta performance para 50 meninas

    entre 9 a 15 anos, incluindo participação em

    competições estaduais.

    O recurso garante os uniformes e o salário do

    treinador e outros recursos, enquanto o

    município disponibiliza o local de treinamento..

    Ainda para Feitosa, o projeto tem grande

    responsabilidade no futuro da cidade. 'O

    projeto é apresentado nas escolas pelo

    treinador. As atletas que têm interesse

    indicam os nomes. A partir daí elas já

    começam a participar dos treinamentos na

    hora e local informados. Incentivar o esporte

    nas crianças e adolescentes de Indianópolis é

    muito importante. O esporte auxilia no

    desenvolvimento de valores, tais como

    perseverança, disciplina. Projetos como este

    trazem grandes ganhos à sociedade local e

    reafirmam o compromisso social que a ENGIE

    tem com as comunidades no entorno de seus

    empreendimentos', afirma.

    Na Usina Jaguara não é diferente. Juntos, os

    colaboradores e parceiros doaram e

    arrecadaram 212 litros de leite para a Creche

    Tia Nina em Sacramento (MG) e ainda 15 Kg

    de bolo em comemoração à páscoa para a

    APAE da cidade, além da doação de cadeiras,

    quadros de aviso para o Hospital Municipal,

    camisetas para a Festa do Desemboque, R$ 5

    mil para a Secretaria de Esporte do município,

    destinado ao campeonato amador, R$ 50 mil

    para o Projeto Semeando o Futuro da

    Instituição Lar de Euripedes e R$ 25 mil para

    o Projeto Brinquedoteca da instituição Abrigo

    Doce Lar da Criança Irene NYE.

    Também por meio da Lei de Incentivo ao

    Esporte, a Usina colaborou com R$ 100 mil ao

    Projeto 'Escola de Voleibol - Meninas de Ouro'.

    Já o Fundo Municipal do Idoso foi utilizado na

    modernização e reforma da Cozinha do Lar

    São Vicente de Paulo (temos valor?).Para o

    Projeto Limpando Nossa Praia, da Secretaria

    de Meio Ambiente de Rifaina (SP), foi feita

    uma doação de 400 Kits lanches, enquanto a

    Polícia Militar de Franca (SP) foi feita uma

    doação de 40 Cadeiras Universitárias.

    Fonte: Ares Comunicação

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30085485&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30085485&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30085485&e=577

  • 28

    Grupo de Comunicação

    Veículo: UOL Notícias

    Data: 26/08/2019

    Em tour por SP, ministros defendem que

    Brasil usará verba do G7 como quiser

    Com um discurso afinado ao do Palácio do

    Planalto, como poucas vezes foi visto, os dois

    principais ministros do presidente Jair

    Bolsonaro (PSL) ligados diretamente à crise

    internacional provocada pelo aumento das

    queimadas na Amazônia estiveram em uma

    maratona de eventos hoje em São Paulo. Eles

    falaram para empresários nacionais e

    estrangeiros e o recado foi passado: o Brasil

    usará como quiser a ajuda financeira

    prometida pela comunidade internacional.

    O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e

    a ministra da Agricultura, Tereza Cristina,

    usaram todas as oportunidades possíveis para

    dizer que queimadas são normais e acontecem

    todo ano. Também apontaram responsáveis

    pela crise de imagem que atinge o Brasil hoje:

    a França, a imprensa, as gestões antigas e até

    mesmo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da

    Silva, que está preso em Curitiba.

    Ambos ainda deram sinais de que os críticos

    internacionais têm como meta ameaçar a

    soberania nacional. Tereza Cristina chegou a

    chamar os países europeus, em especial o

    presidente francês, Emmanuel Macron, de

    oportunista.

    O bate-cabeça provocado por diferentes

    posições é comum dentro do governo, por isso

    o alinhamento da fala de Salles e Tereza

    Cristina chama a atenção. Em comum, ambos

    disseram que a ajuda financeira prometida

    pelo G7 de US$ 20 milhões é bem-vinda,

    desde que não ameace a soberania nacional e

    o Brasil escolha a melhor forma de gastar este

    dinheiro.

    "Esse dinheiro precisa vir logo. A

    implementação é mais difícil do que o anúncio.

    Mas é preciso que o Brasil o use da forma que

    entender que é correto, para as urgências e o

    combate às ações ilícitas ligadas ao

    desmatamento. Mas o país não abre mão, e

    não deverá mais abrir mão da sua

    prerrogativa sobre como as coisas serão

    executadas aqui dentro. Isso é fundamental.

    No Brasil, é decidido pelos brasileiros", disse

    Salles após evento na ACSP (Associação

    Comercial de São Paulo).

    Tereza Cristina foi além em sua fala. Durante

    entrevista aos jornalistas após se reunir com

    autoridades japonesas na Fiesp (Federação

    das Indústrias do Estado de São Paulo), a

    ministra da Agricultura defendeu que o

    dinheiro nas iniciativas consideradas

    importantes pelo Brasil para a preservação da

    Amazônia, como o desenvolvimento

    econômico da região, e não no

    reflorestamento das áreas atingidas pelas

    queimadas --segundo ela, a mata se refloresta

    sozinha. "Você tem que dar condições para

    que estas pessoas tenham seus negócios. Com

    miséria, você não preserva nada", afirmou a

    ministra.

    Os dois ministros tiveram agenda intensa na

    capital paulista após uma semana de crise na

    imagem do Brasil no exterior pela repercussão

    das queimadas na Amazônia. Na maratona de

    eventos, ambos se sentiam em casa.

    Empresários do ramo imobiliário, de

    habitação, do agronegócio e comerciários, que

    ocuparam as poltronas das palestras, fazem

    parte do público cativo dos ministros.

    Tereza Cristina foi presidente da FPA (Frente

    Parlamentar da Agropecuária) e costuma ser

    acompanhada de representantes da bancada

    ruralista e empresários do setor. Já Salles é

    líder do movimento Endireita Brasil. Em 2018,

    se candidatou a deputado federal pelo partido

    Novo, mas não conseguiu se eleger. Um dos

    santinhos distribuídos à época da campanha

    sugeria o uso de balas "contra a esquerda e o

    MST" para a "segurança no campo".

    A ruralista afirmou que "por enquanto" não

    recebeu reclamações do agronegócio de que a

    polêmica envolvendo as queimadas possam

    atrapalhar os negócios brasileiros. "Enquanto

    efeito prático, nós ainda não tivemos, no

    Ministério da Agricultura, nada oficial sobre

    isso. Mas é claro que a imagem é uma coisa

    que a gente tem que preservar e tem que

    manter", disse.

  • 29

    Grupo de Comunicação

    Segundo Tereza Cristina, algumas vezes é

    procurada para "conversas pessoais"

    manifestando alguma preocupação, mas nada

    de "efetivo e concreto".

    A ministra da Agricultura teve agenda na

    Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, onde

    falou para empresários e representantes

    diplomáticos dos países da região. No fim do

    evento, ofereceu o seu número de celular para

    os participantes do evento e colocou-se à

    disposição para tirar dúvidas e receber

    sugestões do empresariado árabe de uma

    forma mais próxima, principalmente às

    vésperas da viagem que fará pela região em

    setembro. Na Fiesp, no painel de Diálogo

    Brasil-Japão, reuniu-se com representantes do

    país asiático e do agronegócio. Tomou saquê e

    ofereceu cachaça ao ministro da Agricultura,

    Floresta e Pesca do Japão, Takamori Yoshikaw.

    Na Câmara Árabe, o evento de Tereza Cristina

    foi aberto para perguntas dos empresários

    ligados ao mercado árabe --mas não para os

    jornalistas que acompanhavam o evento, que

    só puderam falar com a ministra rapidamente

    após a apresentação. A ministra não foi

    perguntada diretamente sobre as queimadas

    em si, mas sobre o impacto que a retórica de

    Macron poderia ter sobre as vendas de

    produtos agrícolas. Foi Tereza Cristina quem

    aproveitou o gancho para falar das

    queimadas, lembrou do bom senso do G7 e

    fez questão de atacar a imprensa pelo que

    chamou de "histeria com a Amazônia",

    afirmando que os jornalistas cometem "crime

    de lesa-pátria" pela imagem que vendem do

    Brasil. Foi amplamente aplaudida pelos

    presentes por alguns segundos.

    Blindado para não ser abordado pela

    imprensa, Salles chegou por volta das 9h para

    participar do evento da Secovi-SP, sindicato

    da habitação de São Paulo. Antes de subir ao

    palco, conversou ao pé de ouvido com Flávio

    Amary, secretário da Habitação do governador

    João Doria (PSDB) e presidente licenciado do

    Secovi. Salles falou para empresários da

    construção civil e do mercado imobiliário. O

    setor, que defende a desburocratização da

    legislação ambiental para o avanço dos

    investimentos em habitação, tem proximidade

    com Salles há anos.

    Já em cima do palco, não foram raras as

    ocasiões em que o ministro ficou no celular

    enquanto aguardava o momento da sua fala.

    Bastou uma fotógrafa chegar mais perto do

    espaço para retratar o ministro para que

    membros da sua equipe de segurança

    procurassem, com desconfiança, a

    organização do evento para saber quem era a

    moça.

    Após se referir a Salles como "amigo", o

    secretário Amary pediu uma salva de palmas

    ao ministro. "Agradecemos tudo o que ele tem

    feito em defesa do meio ambiente", disse.

    Toda a plateia, formada por empresários da

    construção civil e do mercado imobiliário, se

    levantou para aplaudi-lo.

    As queimadas na Amazônia foram nem sequer

    mencionadas pelos participantes da mesa de

    debates. Foi o ministro, em seu discurso,

    quem trouxe o tema à tona. Em sua fala,

    culpou gestões anteriores à de Bolsonaro pelos

    problemas que a região amazônica enfrenta

    hoje.

    Salles repetiu o tom à tarde, em evento na

    ACSP (Associação Comercial de São Paulo),

    onde palestrou e respondeu a perguntas de

    comerciários da cidade. Um dos participantes

    foi o empresário e político Andrea Matarazzo,

    que anunciou sua candidatura à Prefeitura de

    São Paulo em 2020 pelo PSD. Ele quis saber

    sobre formas de acelerar o licenciamento

    ambiental na capital paulista.

    Constantemente elogiado pelos participantes

    por suas políticas à frente do ministério do

    Meio Ambiente, Salles estava mais uma vez à

    vontade. Em seu discurso, disse que existem

    ONGs boas e outras ruins, que "são quase um

    pretexto para continuar tomando dinheiro do

    governo", atuando na Amazônia. Repetiu boa

    parte do que havia falado pela manhã e disse

    ser preciso manter no horizonte que "há

    interesses comerciais", inclusive de órgãos

    internacionais, sobre o território amazônico.

    Ao fim do evento, perguntado por jornalistas

    sobre quais seriam essas organizações, o

    ministro não quis dizer nomes. "O Brasil já

  • 30

    Grupo de Comunicação

    sabe bem quais são as ONGs que atuam

    internacionalmente, que fazem diversas

    medidas, algumas delas positivas e outras que

    não são positivas", disse, para então encerrar

    a entrevista e sair do local. Ele ainda participa

    à noite do "Roda Viva", feito ao vivo na TV

    Cultura.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30082126&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30082126&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30082126&e=577

  • 31

    Grupo de Comunicação

    Veículo: TV Cultura

    Data: 26/08/2019

    Roda Viva: Ricardo Salles

    No Roda Viva, a jornalista Daniela Lima recebe

    Ricardo Salles. Formado em Direito pela

    Universidade Mackenzie, Salles passou pelo

    cargo de secretário particular do governador

    do Estado de São Paulo, entre 2013 e 2014 e

    secretário do Meio Ambiente do Estado, entre

    2016 e 2017. No governo Bolsonaro, assumiu

    o Ministério do Meio Ambiente, onde tem

    travado frequentes debates relacionados com

    o conflito entre a preservação dos recursos

    naturais, o papel do agronegócio e a

    mineração em áreas florestais.

    Em pauta, a polêmica sobre preservação

    ambiental, os incêndios florestais, a suspensão

    das doações da Alemanha e Noruega para os

    projetos de conservação e a proposta da

    França para uma discussão internacional sobre

    o futuro da Amazônia.

    https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuT

    PJB4

    Voltar ao Sumário

    https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuTPJB4https://www.youtube.com/watch?v=0zMSZuTPJB4

  • 32

    Grupo de Comunicação

    Veículo1: O Dia RJ

    Veículo2: Isto É online

    Veículo3: Correio Popular

    Data: 26/08/2019

    Salles diz que postura de Bolsonaro sobre

    Amazônia deveria ser aplaudida

    Ministro disse ainda que o agronegócio e o

    meio ambiente 'no campo' são de 'enorme

    importância' para o ministério e que a

    Amazônia 'é de grande relevância'

    Brasília - Em meio à crise internacional

    envolvendo as queimadas na Amazônia, o

    ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,

    elogiou, nesta segunda-feira, a atuação do

    presidente da República, Jair Bolsonaro, na

    questão da floresta, em relação ao emprego

    de militares em uma operação de Garantia da

    Lei e da Ordem (GLO) para combater as

    queimadas. "É louvável e deve ser aplaudida a

    postura de Bolsonaro", disse o ministro,

    durante discurso em evento do Secovi-SP,

    entidade que representa o mercado imobiliário

    no Estado de São Paulo.

    Em sua apresentação, Salles também afirmou

    que o desmatamento na floresta tem crescido

    desde 2012 em razão de pressões da

    economia informal. "A ausência de

    desenvolvimento econômico sustentável,

    formal, que siga um modelo, que possa ser

    licenciado, a ausência disso gerou o caos que

    estamos vendo há 20 anos", comentou o

    ministro.

    Salles ainda disse que o agronegócio e o meio

    ambiente "no campo" são de "enorme

    importância" para o ministério e que a

    Amazônia "é de grande relevância". Na visão

    do ministro, a falta de "bom senso" na

    questão ambiental, de desenvolvimento

    econômico e "desequilíbrio regulatório" são o

    "pior remédio" para o meio ambiente.

    Em outro momento de elogios ao Bolsonaro, o

    ministro atribuiu o sucesso da agenda

    econômica ao presidente. "Não foi fulano que

    fez a reforma, foi Bolsonaro, que botou Paulo

    Guedes (no Ministério da Economia) e endossa

    tudo na economia", disse. "O Brasil mudou

    com Bolsonaro, fez campanha sozinho, falando

    verdade".

    Depois, o ministro disse que o Congresso

    também teve méritos na aprovação da

    reforma da Previdência.

    Aplaudido de pé

    Salles chegou a ser aplaudido de pé pelos

    participantes do evento do Secovi-SP, durante

    um discurso do secretário de Habitação do

    Estado, Flavio Amary.

    O secretário elogiou o trabalho do ministro e

    disse que ele tem "enfrentado brigas e

    disputas difíceis", "defendendo o meio e

    defendendo o Brasil", pedindo palmas da

    plateia para Salles.

    Presente no evento, o prefeito de São Paulo,

    Bruno Covas (PSDB), também aplaudiu o

    ministro de pé.

    Crítica às leis

    O presidente do Secovi-SP, Basílio Jafet,

    aproveitou a presença do ministro no evento

    desta segunda-feira para criticar a quantidade

    de leis e decretos na área ambiental. "São 70

    mil leis e decretos na área ambiental e fica

    muito difícil atuar a obedecer a essas 70 mil

    leis e decretos que, por vezes, são até

    conflitantes", disse.

    Jafet disse que, em geral, o licenciamento

    ambiental leva de dois a três para ser

    concluído e assim corre-se o risco de

    contestado, embargado ou cassado. "Não nos

    permite ter segurança jurídica", afirmou. O

    presidente disse que o Brasil é o país que mais

    preserva o meio ambiente e que isso tem de

    continuar. "Quem não obedecer à legislação

    que seja caso de polícia".

    No entanto, fez um apelo a favor da Lei Geral

    de Licenciamento Ambiental, que tramita há

    15 anos na Câmara dos Deputados.

    "Esperamos que essa lei chegue a bom termo

    e possamos ter mais segurança jurídica nos

    nossos empreendimentos", disse.

    O presidente do Secovi elogiou a atuação de

    Salles e de sua equipe no Ministério do Meio

    Ambiente. "Estão muito ativos para que

    tenhamos nessa nova legislação, para que

  • 33

    Grupo de Comunicação

    tenhamos mais investimentos e internos no

    Brasil, com possibilidades em todas as áreas,

    gerando riqueza e contribuindo para a balança

    comercial", disse.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30070394&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30068113&e=577

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=30070393&e=577

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    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30070394&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30070394&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30068113&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30068113&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30070393&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=30070393&e=577

  • 34

    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Globo

    Data: 27/08/2019

    Questão ambiental está oculta na disputa

    comercial

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30102311&e=577

    Voltar ao Sumário

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30102311&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30102311&e=577

  • 35

    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Vale

    Data: 27/08/2019

    Transporte de lixo custa R$ 60 mi para os

    cofres públicos do Litoral

    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

    2955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF502000000

    0F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D5

    1D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2

    A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B7

    7D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234

    D8105B0892F3D75E

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    https://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75Ehttps://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=00812955D0A5FF01A9915D2EEB9B0BF5020000000F55C950012F09E756BA2254D6C59897F8D51D8DC6AEC94E390C6E1FBF70D9E651B51AA2A4B754BFC5321A55D2044267AB93E945C0B77D6452D49ADE9EB7E91BEDF5D50FE92F4234D8105B0892F3D75E

  • Data: 27/08/2019

    36

    Grupo de Comunicação

    FOLHA DE S. PAULO O QUE A FOLHA PENSA: Para europeu ver

    Bolsonaro aviva entrevero com Macron, enquanto

    surgem paliativos para o desmate

    O governo de Jair Bolsonaro (PSL) colhe o que

    plantou, no terreno da Amazônia, desde sua

    grosseria inicial a um dignitário francês —poucas

    semanas atrás, o presidente desmarcou em cima

    da hora uma reunião com o chanceler da França

    e foi cortar o cabelo, o que fez questão de

    divulgar.

    O desmate já se alastrava, então, pela floresta

    amazônica, mais valorizada por europeus que por

    certos brasileiros. E com razão se incomodam os

    estrangeiros, porque o carbono nela estocado, ao

    chegar à atmosfera por queima ou

    apodrecimento da mata derrubada, agrava o

    aquecimento global.

    Bolsonaro milita nas fileiras obscurantistas que

    negam ou desdenham a mudança climática.

    Agastado com estatísticas de devastação

    apuradas por satélite pelo Instituto Nacional de

    Pesquisas Espaciais (Inpe), acusou especialistas

    de mentir e exonerou seu diretor.

    O presidente e seu cúmplice no Ministério de

    Meio Ambiente, Ricardo Salles, já haviam posto

    sob suspeita e ameaça o relevante Fundo

    Amazônia, formado com doações da Noruega e

    da Alemanha. Bastou somarem-se a essas

    provocações algumas imagens fortes de

    queimadas para o circo pegar fogo.

    Emmanuel Macron, o presidente francês,

    aproveitou a oportunidade de perfilar-se na

    cúpula do G-7 como líder esclarecido. Felizmente,

    havia na sala de reunião políticos mais

    moderados, como a chanceler alemã Angela

    Merkel, para pôr panos quentes na proposta de

    rever o acordo UE-Mercosul.

    Nos salões da diplomacia, o presidente brasileiro

    se comporta como um valentão de redes sociais.

    Parece acreditar que tudo se resolve com

    impulsividade.

    No poder, demonstra que não aprende nem com

    a experiência: reincidiu na grosseria atingindo

    novo patamar de baixeza, ao zombar da esposa

    de Macron.

    Ao menos Bolsonaro ensaia um recuo e mobiliza

    o Exército para combater incêndios cuja

    existência faz pouco punha em questão. Antes

    tarde do que nunca.

    Cabe lembrar, porém, que o governo federal

    vinha ignorando apelos do Ibama e do ICMBio

    por reforços para impedir algo como o “dia do

    fogo” convocado por ruralistas na área

    conflagrada de Novo Progresso (PA). E, ainda,

    que Salles muito tem feito para desacreditar,

    desaparelhar e incriminar esses dois institutos de

    sua pasta.

    Não fica tanto atrás, em matéria de hipocrisia

    para as câmeras, a oferta primeiro-mundista de

    aviões para apagar queimadas. Não faltam

    homens e aeronaves; falta uma política

    consistente de combate ao desmatamento, que

    se concentra em apenas 0,5% das propriedades

    rurais e raramente se faz com o devido

    licenciamento.

    Faltam, enfim, consistência, veracidade e

    consequência no Planalto. Com Bolsonaro,

    viraram fumaça.

    https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/

    para-europeu-ver.shtml

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    https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/para-europeu-ver.shtmlhttps://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2019/08/para-europeu-ver.shtml

  • Data: 27/08/2019

    37

    Grupo de Comunicação

    Painel: Integrantes do CNMP prometem

    desengavetar caso contra Deltan como

    resposta a recurso na Justiça

    Cutucando com vara curta

    A ação de Deltan Dallagnol para suspender um

    julgamento contra ele no Conselho Nacional do

    Ministério Público fez piorar o clima para o

    procurador no colegiado. Uma ala numerosa do

    órgão relata incômodo e chama de “inaceitável” a

    decisão judicial que retirou de pauta processo

    disciplinar que envolve o chefe da Lava Jato. Em

    resposta, na sessão desta terça (27),

    conselheiros defenderão um recurso contra a

    determinação e prometem desengavetar um

    outro caso que envolve Deltan.

    Tiro de misericórdia

    Ministros de tribunais superiores avaliam que

    Deltan está mais suscetível a punições no

    colegiado. Além de ter provocado irritação ao

    enfrentar o conselho, o procurador perdeu apoio

    entre bolsonaristas, o que o deixa mais

    vulnerável.

    Boca no trombone

    Deltan recorreu à Justiça e alegou não ter tido

    tempo para se defender no processo aberto por

    críticas feitas por ele a ministros do STF. O juiz

    Nivaldo Brunoni acatou o pedido.

    Ação e reação

    Membros do CNMP fizeram chegar a Raquel

    Dodge provocação para que ela questione a

    decisão ou ao menos endosse recurso da

    Advocacia-Geral da União nesse sentido, em

    gesto aos conselheiros.

    Sob pressão

    Nesta terça, o CNMP deve desarquivar outro

    processo contra Deltan. São grandes as chances

    de retomada de uma reclamação da senadora

    Kátia Abreu (PDT-TO) por vazamento de dados

    de uma delação premiada.

    Brigou com um

    O corpo do Ministério Público Federal se uniu em

    defesa da procuradora dos Direitos do Cidadão,

    Deborah Duprat, alvo de dois questionamentos

    feitos pelo PSL no CNMP. Uma carta a favor dela

    foi assinada por 335 colegas —entre eles, os ex-

    procuradores-gerais Claudio Fonteles e Rodrigo

    Janot.

    Brigou com todos

    A carta defende a independência do órgão e

    afirma que a ação contra Duprat tem objetivo de

    “tolher o debate” sobre pautas caras a minorias.

    Em um dos casos, Duprat acionou o MEC contra

    uma nota enviada a escolas proibindo

    professores, pais e alunos de convocarem atos

    políticos em horário letivo.

    De uma vez

    O texto que incluirá estados e municípios na

    reforma da Previdência será analisado na

    Comissão de Constituição e Justiça junto com o