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Sistema Estadual de Vigilância em Saúde SUVISA Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Resolução CIB nº 084/2011 • Gestão • Sistemas de Informação • Educação Permanente e Comunicação em Saúde • Vigilância Epidemiológica • Vigilância Sanitária • Vigilância em Saúde Ambiental • Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador • Vigilância Laboratorial SECRETARIA DA SAÚDE

Livreto Resolucao 84 11

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Livreto Resolucao 84 11

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  • Sistema Estadual de

    Vigilncia em Sade

    SUVISASuperintendncia de Vigilncia

    e Proteo da Sade

    Secretaria da Sade do Estado da Bahia

    Resoluo CIB n 084/2011

    Gesto

    Sistemas de Informao

    Educao Permanente e

    Comunicao em Sade

    Vigilncia Epidemiolgica

    Vigilncia Sanitria

    Vigilncia em Sade Ambiental

    Vigilncia e Ateno Sade

    do Trabalhador

    Vigilncia Laboratorial

    SECRETARIA DA SADE

  • GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA SADE DO ESTADO DA BAHIA - SESAB

    SUPERINTENDNCIA DE VIGILNCIA E PROTEO DA SADE - SUVISA

    RESOLUO CIB/BA N 84/2011 Publicada no Dirio Oficial do Estado da Bahia de 10 de junho de 2011

    Salvador - BA 2011

  • @ 2011 Governo do Estado da BahiaTodos os direitos reservados. permitida a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que no seja

    para venda ou qualquer fim comercial.

    Tiragem: 1 edio: 4.000 exemplares

    Elaborao, distribuio e informao:Secretaria da Sade do Estado da Bahia - SESAB

    Superintendncia de Vigilncia e Proteo da Sade - SUVISA

    Av. Luis Vianna Filho, 400, Plataforma 6 Centro Administrativo da Bahia

    CEP: 41.745-002E-mail: [email protected]

    Telefone: (71) 3115-4230 - Fax: (71) 3371-2566

    Impresso no Brasil

  • GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIAJaques Wagner

    SECRETRIO DA SADE DO ESTADO DA BAHIAJorge Jos Santos Pereira Solla

    SUPERINTENDENTE DE VIGILNCIA E PROTEO DA SADE - SUVISA Alcina Marta de Souza Andrade

    ASSESSORIA TCNICA - ASTECMarlene Tavares Barros de Carvalho

    DIRETORIA DE VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA - DIVEPMaria Aparecida Arajo Figueiredo

    DIRETORIA DE VIGILNCIA SANITRIA E AMBIENTAL -DIVISAIta de Cssia Aguiar Cunha

    DIRETORIA DE INFORMAO EM SADE DISMrcia de Paulo Costa Mazzei

    DIRETORIA DE VIGILNCIA DA SADE DO TRABALHADOR - DIVASTLetcia Coelho da Costa Nobre

    LABORATRIO CENTRAL LACENRosane Maria Magalhes Will

  • Esta Resoluo foi elaborada pelos trabalhadores da SUVISA e das DIRES em parceria com o COSEMS.

  • SUMRIORESOLUO CIB/BA N 084/11 .......................................................................................06ANEXO IABRANGNCIA E FINALIDADE DA VIGILNCIA EM SADE..........................................09O SISTEMA ESTADUAL DE VIGILNCIA EM SADE ......................................................09ANEXO IIELENCO PACTUADO DE AES DE VIGILNCIA EM SADE, DE ACORDO COM AS COMPETNCIAS COMPARTILHADAS E/OU ESPECFICAS DO ENTE ESTADUAL E MUNICIPAL, SEGUNDO DIMENSES DO SISTEMA ESTADUAL DE VIGILNCIA EM SADE................................................................................................................................12 1 .Gesto do Sistema de Vigilncia em Sade (VISAU) ................................................122. Gesto dos Sistemas de Informao de interesse da VISAU ...................................133. Educao Permanente e Comunicao em Sade ....................................................144. Rede Estadual de Vigilncia Epidemiolgica.............................................................155. Rede Estadual de Vigilncia Sanitria (VISA) ............................................................166. Rede Estadual de Vigilncia em Sade Ambiental ....................................................187. Rede Estadual de Vigilncia e Ateno Sade do Trabalhador (VISAT) ...............198. Rede Estadual de Vigilncia Laboratorial...................................................................19ANEXO IIIESTABELECIMENTOS SUJEITOS VIGILNCIA SANITRIA, AGRUPADOS SEGUNDO O GRAU DE COMPLEXIDADE DAS AES PARA GERENCIAMENTO DO RISCO SANITRIO.........................................................................................................................22ANEXO IVSOBRE O REPASSE DO INCENTIVO FINANCEIRO DO TETO DE VIGILNCIA SANITRIA DO ESTADO DA BAHIA PARA AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SADE................................................................................................................................26

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  • RESOLU O CIB N 084/2011

    A Plenria da Comisso Intergestores Bipartite da Bahia, no uso de suas atribuies legais, tendo em vista o decidido na 193 Reunio Ordinria do dia 02 de junho de 2011 e Considerando a diretriz da descentralizao poltico-administrativa, prevista na Constituio Federal e na Lei Federal n 8.080 de 19 de setembro de 1990, e as disposies da Lei Federal n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que trata sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS) e sobre as transferncias intergovernamentais; Considerando a Portaria n 2.031 GM/MS, de 23 de setembro de 2004, que dispe sobre a organizao do Sistema Nacional de Laboratrios de Sade Pblica (LACEN); Considerando a Portaria n 2.606 GM/MS, de 28 de dezembro de 2005, que classifica os Laboratrios Centrais de Sade Pblica e institui seu fator de incentivo (FINLACEN); Considerando a Instruo Normativa SVS/MS n 2, de novembro de 2005, que regulamenta as atividades da vigilncia epidemiolgica com relao coleta, fluxo e a periodicidade de envio de dados da notificao compulsria de doenas por meio do Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN); Considerando a Portaria n 354, de 11 de agosto de 2006, que aprova e promulga o Regimento Interno da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA) e d outras providncias; Considerando a Portaria n 399 GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Sade; Considerando a Portaria n 699 GM/MS, de 30 de maro de 2006, que regulamenta a implementao das Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gesto e seus desdobramentos para o processo de gesto do SUS, bem como a transio e o monitoramento dos Pactos, unificando os processos de pactuao de indicadores e metas; Considerando a Portaria n 1.052 GM/MS, de 8 de maio de 2007, que aprova e divulga o Plano Diretor de Vigilncia Sanitria (PDVISA); Considerando a Portaria n 204 GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferncia dos recursos federais para as aes e servios de sade, na forma de Blocos de Financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Resoluo CIB/BA n 132, de 20 de setembro de 2007, que aprova o novo desenho do Plano Diretor de Regionalizao do Estado da Bahia;

    Considerando a Portaria n 3.271 GM/MS, de 27 de dezembro de 2007, que classifica os Laboratrios Centrais de Sade Pblica (LACEN) e institui seu fator de incentivo (FINLACEN/VISA); Considerando a Resoluo CIB/BA n 57, de 26 de maro de 2008, que aprova a mudana do PDR, desfazendo as microrregies de Ipir e Bom Jesus da Lapa e realocando os municpios nas microrregies de Feira de Santana e Santa Maria da Vitria; Considerando a Resoluo CIB/BA n 106, de 16 de junho de 2008, que aprova a proposta de implantao da Rede de Laboratrios de Sade Pblica do Estado da Bahia (RELSP);

    GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Sade do Estado da BahiaSuperintendncia de Vigilncia e Proteo da Sade

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  • Considerando a Portaria n 3354, de 11 de dezembro de 2008, que estabelece as atribuies do Sistema nico de Sade na Bahia (SUS/BA) quanto ao desenvolvimento das aes de vigilncia da sade do trabalhador. Considerando a Portaria n 116, de fevereiro de 2009, que regulamenta a coleta de dados, fluxo e periodicidade de envio das informaes sobre bitos (SIM) e nascidos vivos (SINASC), para os Sistemas de Informaes em Sade sob a gesto da Secretaria de Vigilncia em Sade; Considerando a Resoluo CIB/BA n 070, de 18 de junho de 2009, que aprova o elenco mnimo e o financiamento dos procedimentos laboratoriais de interesse para a Vigilncia em Sade que devero ser realizados pelos Laboratrios Municipais de Referncia Regional (LMRR) e pelo Laboratrio Central de Sade Pblica da Bahia (LACEN/BA); Considerando a Portaria n 837 GM/MS, de 23 de abril de 2009, que altera e acrescenta dispositivos Portaria n 204 GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, para inserir o Bloco de Investimentos na Rede de servios de sade na composio dos blocos de financiamento relativos transferncia de recursos federais para as aes e os servios de sade no mbito do SUS; Considerando a deciso do Plenrio da Comisso Intergestores Tripartite (CIT), de pactuao do documento "Interface dos Instrumentos do Sistema de Planejamento e dos Instrumentos de Pactuao do SUS", em reunio ocorrida dia 27 de agosto de 2009; Considerando a Portaria n 2.669, de 03 de novembro de 2009, que estabelece as prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento e avaliao do Pacto pela Sade, nos componentes pela Vida e de Gesto, e as orientaes, prazos e diretrizes do seu processo de pactuao para o binio 2010 2011; Considerando a Portaria n 2728 GM/MS, de 11 de novembro de 2009, que dispe sobre a Rede Nacional de Ateno Integral Sade do Trabalhador (RENAST), que dever ser implementada de forma articulada entre o Ministrio da Sade, as Secretarias de Sade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, com o envolvimento de rgos de outros setores dessas esferas, executores de aes relacionadas com a Sade do Trabalhador, alm de instituies colaboradoras nessa rea; Considerando a Portaria n 3.252, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execuo e financiamento das aes de Vigilncia em Sade pela Unio, Estados e Distrito Federal e Municpios e d outras providncias; Considerando a Portaria n 3.261 GM/MS, de 23 de dezembro de 2009, que estabelece procedimentos para suspenso do repasse dos recursos financeiros do Bloco de Vigilncia em Sade aos municpios que ainda no aderiram ao Pacto pela Sade e d outras providncias;

    Considerando a Portaria n 1.106 GM/MS, de 12 de maio de 2010, que atualiza a regulamentao das transferncias de recursos financeiros federais do Componente de Vigilncia Sanitria do Bloco de Financiamento de Vigilncia em Sade, destinados execuo das aes de vigilncia sanitria;Considerando a Portaria n 323, de 5 de julho de 2010 , que exclui e inclui procedimentos de Vigilncia em Sade na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS;

    Considerando a Portaria n 2.472, de 31 de agosto de 2010, que define as terminologias adotadas em legislao nacional, conforme disposto no Regulamento Sanitrio Internacional 2005 (RSI 2005), a relao de doenas, agravos e eventos em sade pblica de notificao compulsria em todo o territrio nacional e estabelece fluxo, critrios, responsabilidades e atribuies aos profissionais e servios de sade; Considerando a Portaria n 3.204 GM/MS, de 20 de outubro de 2010, que aprova Norma Tcnica de Biossegurana para Laboratrios de Sade Pblica e;

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  • Considerando a necessidade de atualizao normativa da Vigilncia em Sade no Estado da Bahia, tendo em vista a consolidao do processo de descentralizao, regionalizao e integrao das aes das vigilncias epidemiolgica, sanitria e em sade ambiental, laboratorial, sade do trabalhador, vigilncia da situao de sade e a gesto da informao de interesse da Vigilncia em Sade, bem como a integralidade das prticas de ateno sade.

    RESOLVE: Aprovar a presente Resoluo nos termos constantes dos Anexos I, II, III e IV que apresentam os princpios gerais e estabelece as aes de competncia do Estado e dos Municpios na organizao, execuo e gesto das aes do Sistema Estadual de Vigilncia em Sade do Estado da Bahia, de forma compartilhada, solidria, regionalizada e descentralizada, a qual entrar em vigor na data de sua publicao, revogando as Resolues CIB/BA 027/2001, CIB/BA 142/2008 e CIB/BA 59/2009.

    Salvador, 02 de Junho de 2011

    Jorge Jos Santos Pereira Solla Raul Moreira Molina Barrios Secretrio Estadual da Sade Presidente do COSEMS/BA Coordenador da CIB/Ba Coordenador Adjunto da CIB

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  • ANEXO I Abrangncia e finalidade da Vigilncia em Sade

    Art. 1 - A Vigilncia em Sade tem como objetivo a anlise permanente da situao de sade da populao, articulando-se num conjunto de aes que se destinam a controlar determinantes, riscos e danos sade de populaes que vivem em determinados territrios, garantindo a integralidade da ateno, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de sade. Art. 2 - A Vigilncia em Sade constitui-se de aes de promoo e proteo da sade da populao, preveno e controle das doenas e agravos sade, abrangendo: I. A promoo da sade: conjunto de intervenes individuais, coletivas e ambientais responsveis pela atuao sobre os determinantes sociais da sade; II. A vigilncia da situao de sade: desenvolve aes de monitoramento contnuo do Estado, Regio, Municpio ou reas de abrangncia de equipes de ateno sade, por estudos e anlises que identifiquem e expliquem problemas de sade e o comportamento dos principais indicadores de sade, contribuindo para um planejamento de sade mais abrangente; III. A vigilncia epidemiolgica: vigilncia e controle das doenas transmissveis, no transmissveis e agravos, como um conjunto de aes que proporcionam o conhecimento, a deteco ou preveno de qualquer mudana nos fatores determinantes e condicionantes da sade individual e coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de preveno e controle das doenas e agravos; IV. A vigilncia sanitria: conjunto de aes capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos sade e de intervir nos problemas sanitrios decorrentes do meio ambiente, da produo e circulao de bens e da prestao de servios de interesse da sade, abrangendo o controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionem com a sade compreendida todas as etapas e processos, da produo ao consumo, e o controle da prestao de servios que se relacionam direta ou indiretamente com a sade; V. A vigilncia em sade ambiental: conjunto de aes que propiciam o conhecimento e a deteco de mudanas nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na sade humana, com a finalidade de identificar as medidas de preveno e controle dos fatores de risco ambientais relacionados s doenas ou a outros agravos sade; VI. A vigilncia e ateno sade do trabalhador: conjunto de aes e prticas sanitrias integradas que contemplam intervenes sobre os fatores determinantes e condicionantes dos riscos e agravos sade, em especial nos ambientes e processos de trabalho; aes de vigilncia epidemiolgica sobre os agravos e doenas relacionados ao trabalho; a anlise da situao de sade, monitoramento de indicadores; e a articulao de aes de assistncia com as de preveno e promoo da sade. VII. A vigilncia laboratorial: conjunto de aes transversais aos demais sistemas de vigilncia em sade, que propiciam o conhecimento e investigao diagnstica de agravos e verificao da qualidade de produtos de interesse de sade pblica, mediante estudo, pesquisa e anlises de ensaios relacionados aos riscos epidemiolgicos, sanitrios, ambientais e da sade do trabalhador.

    O Sistema Estadual de Vigilncia em Sade Art. 3 - O Sistema Estadual de Vigilncia em Sade constitudo por um conjunto de organizaes, servios e prticas de sade que se organizam em rede com o objetivo de responder aos problemas e necessidades de sade identificada no territrio baiano, por meio de aes integradas de promoo e proteo da sade, preveno e controle das doenas e agravos. Art 4 - Ao Estado Secretaria Estadual de Sade (SESAB) - e aos Municpios - Secretarias Municipais de Sade (SMS) - cabem a responsabilidade pela gesto compartilhada do Sistema Estadual de

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  • Vigilncia em Sade, de modo que essa prtica integre aes locais e regionais e resulte na efetividade da prestao de servios individuais e coletivos de ateno sade, contribuindo para a melhoria das condies de sade da populao baiana. Art 5 - As instncias colegiadas de gesto do SUS estadual (Comisso Intergestora Bipartite - CIB e Colegiados de Gesto Microrregionais - CGMR) so os co-gestores do Sistema Estadual de Vigilncia em Sade. Art. 6 A SESAB e as SMS devero garantir a infra-estrutura (recursos/insumos) necessria aos trabalhos relativos gesto e execuo das prticas de ateno sade do Sistema Estadual de Vigilncia em Sade, prprias das suas competncias, bem como garantir condies de trabalho adequadas aos trabalhadores. I. Dispor de espao fsico e equipamentos adequados ao trabalho das equipes de Vigilncia em Sade nos rgos central, regional e municipal. II. Adotar medidas de proteo sade dos trabalhadores das equipes estaduais, regionais e municipais de Vigilncia em Sade que incluam a organizao e o processo de trabalho, equipamentos de proteo coletiva (EPC) e individual (EPI), e o acompanhamento da situao de sade, segundo normas tcnicas de sade e de segurana no trabalho vigentes. III. Dispor de insumos e medicamentos especficos de interesse em Vigilncia em Sade, nos termos pactuados na CIT e CIB.

    Art. 7 - As equipes de Vigilncia em Sade, grupos de pessoas que atuam na vigilncia epidemiolgica, sanitria, em sade ambiental, na vigilncia em sade do trabalhador e na vigilncia laboratorial, seja no mbito estadual, regional e municipal, devero ser compostas por trabalhadores com formao e qualificao necessrias efetiva execuo das suas aes. I. A composio dessas equipes quanto quantidade, formao profissional e qualificao dos trabalhadores dever levar em considerao os objetivos e a abrangncia das aes de Vigilncia em Sade, bem como o perfil sanitrio e epidemiolgico do territrio. II. Exigncias quanto formao dos profissionais so apresentadas no interior do ANEXO II.

    Art. 8 - Os Sistemas de Informao em Sade (SIS) so recursos indispensveis para as prticas de Vigilncia em Sade, cabendo SESAB e s SMS a gesto e o uso apropriado dos seus dados e informaes. I. A gesto dos SIS de interesse da Vigilncia em Sade, citados no ANEXO II, constitui-se numa ao permanente das instituies, servios e equipes de sade que participam do Sistema Estadual de Vigilncia em Sade do Estado da Bahia. Art. 9 - O elenco pactuado de aes de Vigilncia em Sade (VISAU) que devem ser realizadas pelo ente estadual e municipal no Estado da Bahia descrito no ANEXO II, estando agrupado segundo dimenses que abrangem as suas prticas gerencias, de educao permanente e comunicao em sade, e de promoo e proteo da sade e preveno de riscos e danos. I. As aes especficas das vigilncias epidemiolgica, sanitria, em sade ambiental, sade do trabalhador e laboratorial foram elencadas observando-se as suas intervenes prprias, porm interdependentes e cooperativas entre si e em relao s demais aes e redes de ateno sade, s quais devero se articular, especialmente com aquelas referentes Ateno Primria/Ateno Bsica em Sade. II. As aes de competncia do ente municipal foram estabelecidas observando-se a necessria descentralizao e regionalizao das aes de VISAU no Estado da Bahia, entretanto, qualquer municpio poder realizar as aes definidas para aqueles posicionados como plo de micro e referncia de macrorregies de sade, na dependncia da sua capacidade para executar as aes elencadas, bem como em decorrncia da situao de sade loco-regional.

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  • III. Na ocorrncia da situao anterior, a assuno de aes elencadas como de competncia dos municpios plo de micro e referncia de macrorregies de sade dever ser manifestada pelo municpio e pactuada na CIB. Art. 10 - Os estabelecimentos sujeitos Vigilncia Sanitria, agrupados segundo o grau de complexidade das aes para gerenciamento do risco sanitrio so apresentados no ANEXO III. O agrupamento orienta a responsabilizao dos municpios na execuo das aes, e ser utilizado para efeito de pactuao quanto ao repasse dos recursos federais e estaduais do Teto Financeiro de Vigilncia Sanitria (TFVISA). I. Os municpios podem ampliar a sua responsabilidade de gerenciamento do risco sanitrio, na dependncia da sua capacidade para executar as aes nos estabelecimentos existentes no territrio. Art. 11 - Os recursos financeiros federais para financiamento das aes de Vigilncia Sanitria sero repassados aos Fundos Municipais de Sade (FMS) pelo Fundo Nacional de Sade (FNS), conforme disposto na Portaria GM/MS n 1106/2010 ou outras normas que vierem a alter-la, complement-la ou substitu-la. I. Todas as SMS recebero automaticamente os recursos federais referentes ao Piso Estruturante do Teto Financeiro de Vigilncia Sanitria (TFVISA). II. O repasse dos recursos federais referentes ao Piso Estratgico do TFVISA ser feito para os municpios que pactuarem e executarem aes a partir do Grupo 1.

    III. A SESAB repassar incentivo financeiro do TFV ISA do Estado da Bahia para as SMS que pactuarem e executarem aes de gerenciamento do risco sanitrio nos estabelecimentos constantes nos Grupos 2, 3 e 4, de acordo com o disposto no ANEXO IV. Art. 12 - Com vistas a definio de incentivo estadual nico para as aes de VISAU, a ser repassado pela SESAB s SMS, ser estabelecida uma Comisso com representantes dos gestores estadual e municipal para no prazo de 90 dias, a contar da data sua constituio, elaborar e encaminhar a proposta CIB.

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  • ANEXO II Elenco pactuado de aes de Vigilncia em Sade, de acordo com as competncias compartilhadas e/ou especficas do ente estadual e

    municipal, segundo dimenses do Sistema Estadual de Vigilncia em Sade .

    Dimenses / Aes Competncia

    Todos os municpios

    Municpios plo de

    microrregio Municpios

    referncia de macrorregio

    SESAB 1. Gesto do Sistema de Vigilncia em Sade (VISAU)

    1.1. Realizar a anlise e monitoramento da situao de sade do territrio de abrangncia com vistas ao planejamento das aes. X X 1.2. Planejar as aes de VISAU no territrio de abrangncia, inserindo-as no Plano de Sade e Programao Anual de Sade X X 1.3. Definir e pactuar metas e indicadores para monitoramento e avaliao da VISAU, de acordo com as prioridades locais, regionais e estaduais e em atendimento aos pactos realizados pelas instncias de gesto colegiada do SUS.

    X X 1.4. Estabelecer processo permanente para monitorar e avaliar os indicadores pactuados. X X 1.5. Elaborar relatrios peridicos que apresentem a avaliao do Sistema de VISAU no territrio de abrangncia, inclusive o desempenho financeiro dos recursos destinados s suas aes. X X 1.6. Inserir no Relatrio Anual de Gesto a avaliao das aes de VISAU, inclusive o desempenho financeiro dessas. X X 1.7. Realizar apoio matricial s SMS

    na rea de Vigilncia em Sade. X

    1.8. Implantar Cmaras Tcnicas de Vigilncia em Sade na CIB e nos CGMR.

    X X

    1.9. Elaborar Plano de Integrao da Ateno Bsica e Vigilncia em Sade e aprovar no Conselho de Sade e na CIB. X X 1.10. Participar da organizao das redes assistenciais de sade, considerando a definio dos servios que devero compor a rede de referncia em VISAU.

    X 1.11. Orientar as equipes da Ateno Bsica no desenvolvimento de aes de VISAU. X 1.12. Desenvolver aes intersetoriais para promoo da sade da populao, vigilncia, proteo, preveno e controle das doenas e agravos sade X X 1.13. Realizar Conferncias Temticas de inte resse em VISAU, com vistas discusso e priorizao coletiva de polticas, planos, projetos e estratgias de ao regionalizadas. X X X 1.14. Apresentar propostas para discusso e deliberao de aes regionalizadas de VISAU nos CGMR. X X 1.15. Participar de fruns intersetoriais de gesto de recursos hdricos, meio ambiente, desenvolvimento urbano, transporte, dentre outros. X X 1.16. Desenvolver estratgias de integrao das aes de vigilncia ambiental, sanitria, epidemiolgica, sade do trabalhador e vigilncia laboratorial no territrio de abrangncia. X X 1.17. Elaborar normas tcnicas e protocolos para orientar as aes de VISAU no Estado da Bahia. X

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  • 2. Gesto dos Sistemas de Informao de interesse da VISAU 2.1. Coordenar, monitorar e avaliar os Sistemas de Informao sobre Mortalidade (SIM), sobre Nascidos Vivos (SINASC), sobre Notificao de Agravos (SINAN), bem como acompanhar outros sistemas de base populacional de interesse para a VISAU.

    X X 2.2. Coordenar, monitorar e avaliar os Sistemas de Informaes Gerenciais relacionados a aes de VISAU: Sistema de Informao do Programa Nacional de Imunizao (SI-PNI), Sistema de Informao de Febre Amarela e Dengue (SISFAD), Sistema Nacional de Informao em Vigilncia Sanitria (SINAVISA), Sistema de Notificao e Investigao em Vigilncia Sanitria (NOTIVISA), Sistema de Informao de Vigilncia em Sade de Populaes Expostas a Solo Contaminado (SISSOLO) e Sistema de Informao de Vigilncia da Qualidade da gua para Consumo Humano (SISAGUA).

    X X

    2.3. Coordenar, monitorar e avaliar o Sistema de Informaes Gerenciais de Laboratrio (SMART-LAB). X 2.4. Elaborar, divulgar e disponibilizar relatrios, informes e peridicos sobre a situao de sade na Bahia, bem como elaborar diagnsticos, perfis epidemiolgicos e estudos sobre a situao de sade de reas e grupos populacionais especficos.

    X 2.5. Elaborar, divulgar e disponibilizar relatrios, informes e peridicos sobre a situao de sade, bem como elaborar diagnsticos, perfis epidemiolgicos e estudos sobre a situao de sade do municpio, de acordo com a disponibilidade de recursos tcnicos e logsticos, em apoio tomada de deciso.

    X

    2.6. Elaborar, divulgar e disponibilizar relatrios, informes e peridicos sobre a situao de sade da macro ou da microrregio. X X 2.7. Produzir, quando necessrio, e divulgar Manuais para a Operacionalizao dos Sistemas de Informaes de Sade de interesse da Vigilncia em Sade (SIM, SINASC, SINAN, SI-PNI, SISFAD, SIPCE, SIPCDC, SMART-LAB, SINAVISA , Sistema de Notificao e Investigao em Vigilncia Sanitria (NOTIVISA),

    SISSOLO e SISAGUA).

    X

    2.8. Produzir e divulgar material informativo sobre Informao em Sade e sobre os Sistemas de Informao de interesse em VISAU para profissionais de sade e populao em geral. X X 2.9. Coletar, digitar e manter atualizado o processamento dos dados do SIM, SINASC, SINAN, SI-PNI, SISFAD, SIPCE, SIPCDC, SINAVISA Si stema de Notificao e Investigao em Vigilncia Sanitria (NOTIVISA),

    SISSOLO e SISAGUA. X

    2.10. Transferir regularmente os lotes do SIM, SINASC, SINAN, SI-PNI, SISFAD, SIPCE e SIPCDC para a SESAB. X 2.11. Supervisionar as Unidades de Sade com problemas relacionados ao registro de dados nas fichas de notificao, encerramento dos casos notificados, nascimentos e bitos. X 2.12. Identificar locais de sepultamento e desenvolver aes para a adequao desses cemitrios s normas vigentes, com vistas diminuio do sub-registro de bitos. X 2.13 Realizar busca ativa de bitos e nascimentos em cartrios e Estabelecimentos/Unidades de Sade e outras fontes, com vistas a diminuir o sub-registro e subnotificao destes eventos. X 2.14 Realizar busca ativa de doenas e agravos de notificao obrigatria nas Unidades de Sade. X 2.15. Orientar profissionais mdicos para o preenchimento completo e correto da Declarao de bito (DO), com vistas reduo de causas mal definidas e inconsistncias em outros campos X X

    Dimenses / Aes Competncia

    Todos os municpios

    Municpios plo de

    microrregio Municpios

    referncia de macrorregio

    SESAB

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  • do documento.

    2.16. Codificar as causas de bitos registradas na DO para posterior processamento dos dados no SIM.

    Todos os municpios que

    tenham codificador capacitado

    X X

    2.17. Cadastrar as aes, os servios e os profissionais de Vigilncia Sanitria, Ambiental, Epidemiolgica, Laboratorial e Vigilncia em Sade do Trabalhador no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade (CNES).

    X X 2.18. Criticar e digitar mensalmente os procedimentos de VISAU passveis de registro - no Sistema de Informaes Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). X

    3. Educao Permanente e Comunicao em Sade

    3.1. Capacitar profissionais do SUS de acordo com necessidades loco-regionais e estadual, visando a implantao e/ou implementao das aes de VISAU, na perspectiva da integralidade da Ateno Sade.

    X 3.2. Capacitar profissionais do SUS de com acordo as necessidades regionais, visando a implantao e/ou implementao das aes de VISAU, na perspectiva da integralidade da Ateno Sade.

    X 3.3. Capacitar profissionais do SUS, de com acordo as necessidades locais, visando a implantao e/ou implementao das aes de VISAU, na perspectiva da integralidade da Ateno Sade.

    X 3.4. Capacitar profissionais de sade para execuo das prticas especficas de VISAU (vigilncia epidemiolgica, vigilncia sanitria, vigilncia em sade ambiental, vigilncia em sade do trabalhador, vigilncia laboratorial)

    X X 3.5. Capacitar profissionais do SUS para a anlise de situao de sade. X

    X

    3.6. Capacitar profissionais do SUS para implantar, gerenciar e operacionalizar os SIS de interesse em VISAU nos nveis estadual, regional e municipal de sade. X 3.7. Capacitar profissionais do SUS para acesso e utilizao/anlise de banco de dados nacional e estadual, principalmente por meio das ferramentas Tabnet e Tabwin.

    X 3.8. Capacitar profissionais das SMS para codificao das causas de bitos.

    X 3.9. Capacitar trabalhadores das SMS e das equipes de VISAU para o registro, coleta, digitao, processamento e transferncia de dados dos SIS de interesse em VISAU. X 3.10. Desenvolver atividades docente-assistenciais (Residncia Mdica, estgios curriculares, visitas tcnicas) em parceria com Universidades. X X 3.11. Produzir material educativo sobre o controle, preveno e reduo de riscos e agravos sade; riscos sanitrios associados ao consumo de produtos e utilizao de servios; preveno das doenas e agravos relacionados ao trabalho, contribuindo para a mobilizao e atuao dos grupos sociais na promoo e na defesa das condies de vida e sade.

    X X

    3.12. Desenvolver estratgias de comunicao em sade e difuso de informaes. X X 3.13. Emitir alertas sanitrios (comunicao de risco) para a populao do territrio de abrangncia. X X

    Dimenses / Aes Competncia

    Todos os municpios

    Municpios plo de

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    referncia de macrorregio

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  • 4. Rede Estadual de Vigilncia Epidemiolgica 4.1. Notificar as doenas e agravos de notificao compulsria, nascimentos, bitos, eventos adversos temporalmente associados vacinao, surtos e agravos inusitados e outras emergncias de sade pblica, atendendo ao Regulamento Sanitrio Internacional vigente.

    X X 4.2. Realizar busca ativa de casos de doenas e agravos de notificao compulsria nas Unidades de Sade, laboratrios, domiclios, creches e instituies de ensino, entre outros, existentes em seu territrio, com vistas a desencadear medidas de preveno e controle adequadas e oportunas.

    X

    4.3. Realizar diagnstico, tratamento e acompanhamento de doenas de interesse para a Sade Pblica. X 4.4. Realizar busca ativa de faltosos a vacinao e a tratamento padronizado de doenas. X 4.5. Investigar os casos de doenas e agravos de notificao compulsria e investigao obrigatria, eventos adversos ps-vacinao, bitos que necessitem investigao e surtos, observando o encerramento oportuno e adoo de medidas de controle adequadas e oportunas.

    X 4.6. Investigar e monitorar os casos de bitos materno, infantil e fetal conforme normas estabelecidas. X 4.7. Realizar atividades de vigilncia de eventos sentinela. X 4.8. Estruturar o componente estadual da Rede de Centros de Informaes Estratgicas em Vigilncia em Sade (CIEVS) com o objetivo de investigar em parceria com os municpios, os agravos inusitados, doenas emergentes e outras emergncias de sade pblica, garantindo resposta rpida s ocorrncias e encerramento oportuno.

    X

    4.9. Estruturar o componente municipal da Rede de Centros de Informaes Estratgicas em Vigilncia em Sade (CIEVS). X 4.10. Realizar vacinao de rotina em conformidade com o calendrio bsico de vacinao e metas estabelecidas. X 4.11. Realizar vacinao de campanha e estratgias de interveno, conforme situao epidemiolgica. X 4.12. Realizar vacinao de bloqueio. X 4.13. Implantar Centro de Referncia de Imunobiolgicos Especiais (CRIE). X 4.14. Implantar/implementar a vigilncia das coberturas vacinais. X X 4.15 Monitorar os servios de vacinao pblicos e privados quanto s boas prticas de vacinao (rede de frio, cumprimento de normas tcnicas). X X 4.16. Monitorar o armazenamento, controle, distribuio de imunobiolgicos em conformidade com as normas tcnicas vigentes. X X 4.17. Garantir o suprimento de insumos estratgicos de preveno, medicamentos especficos e outros. 4.18. Capturar, apreender, cont rolar e/ou eliminar hospedeiros, reservatrios e vetores que representem risco sade humana. X X 4.19. Identificar e alojar adequadamente reservatrios, hospedeiros e vetores que representem risco sade humana. X X 4.20 Aplicar inseticida para interrupo de surtos/endemias de Doenas de Transmisso Vetorial - DTV UBV pesado. X

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    X X

  • 4.21. Aplicar inseticida para interrupo de surtos/endemias de Doenas de Transmisso Vetorial - DTV UBV porttil. X 4.22. Realizar o controle qumico e biolgico de vetores e eliminao de criadouros. X 4.23. Notificar os bitos de animais de interesse epidemiolgico e epizootias. X X 4.24. Investigar e monitorar os bitos de animais de interesse epidemiolgico e epizootias. X 4.25. Implantar Ncleos Hospitalares de Vigilncia Epidemiolgica. X 4.26. Elaborar e gerenciar planos de eliminao e erradicao de doenas e agravos sob vigilncia. X X 4.27. Executar atividades de Vigilncia Epidemiolgica de portos, aeroportos e fronteiras em parceria com a ANVISA. X X 4.28. Integrar as aes de Vigilncia Epidemiolgica s atividades das equipes de Ateno Primria em Sade - APS. X 4.29. Incorporar os Agentes de Controle de Endemias s Equipes de Sade da Famlia. X 4.30. Implantar estratgia de tratamento diretamente supervisionado (DOT). X 4.31. Estruturar a vigilncia das Doenas e Agravos no Transmissveis (DANT) integrando-as s aes da APS. X 4.32. Implantar Ncleos de Preveno de Violncias e Promoo da Sade. X 4.33. Notificar e monitorar os casos de violncia domstica, sexual e outras violncias conforme normas estabelecidas. X 4.34. Desenvolver aes de promoo da sade voltadas para reduo e controle de fatores de risco das DANT, a exemplo do tabagismo, sedentarismo e alimentao no saudvel. X

    5. Rede Estadual de Vigilncia Sanitria (VISA) 5.1. Estruturar e coordenar o componente estadual do Sistema de Vigilncia Sanitria conforme legislao vigente. X 5.2. Propor parmetros e critrios para a execuo/responsabilizao das aes de Vigilncia Sanitria (VISA) no nvel de gesto estadual e municipal, considerando a complexidade dos servios/estabelecimentos existentes, e atendendo as diretrizes do SUS na descentralizao e regionalizao das aes.

    X

    5.3. Estruturar e coordenar o componente municipal do Sistema de Vigilncia Sanitria conforme legislao vigente, considerando a complexidade dos servios localizados em seu territrio e a capacidade instalada da SMS.

    X 5.4. Dispor de estrutura administrativa e operacional para o desenvolvimento das atividades de Vigilncia Sanitria (VISA), conforme as orientaes tcnicas e normatizaes. X X 5.5. Cadastrar e atualizar no Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria (SINAVISA), ou outro que vier a substitu-lo, os estabelecimentos sujeitos Vigilncia Sanitria no seu territrio. X 5.6. Dispor de estrutura e instrumentos legais para o desenvolvimento das atividades de VISA. X X 5.7. Emitir a licena sanitria para os estabelecimentos sujeitos a fiscalizao da VISA que estiverem em cumprimento com as normas sanitrias vigentes. X X 5.8. Publicar Ato Legal em consonncia com o Artigo 15 , Inciso XX da Lei 8.080/90, para definir a instncia de controle e fiscalizao inerentes ao poder de polcia sanitria. X X 5.9. Designar oficialmente os servidores que realizaro aes de fiscalizao e investigao X X

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  • epidemiolgica sanitria, habilitando-os a exerc-las. 5.10. Estabelecer a forma e os mecanismos de arrecadao para o recolhimento das taxas tributrias e multas decorrentes do Poder de Polcia, as que devero reverter, exclusivamente, para o financiamento de aes de VISA.

    X X 5.11. Instituir as instncias hierrquicas para anlise e julgamento das defesas e recursos no mbito dos processos administrativos sanitrios X X 5.12. Instaurar o processo administrativo sanitrio conforme competncias, utilizando normas padronizadas para os procedimentos administrativos e fiscais. X X 5.13. Garantir apoio e assessoria jurdica na anlise e solues dos problemas decorrentes dos processos administrativos sanitrios. X X 5.14. Realizar aes de controle de riscos decorrentes do processo produtivo de bens e servios. Estabeleci-

    mentos constantes no

    Grupo 1 do ANEXO III

    Estabeleci-mentos

    constantes nos Grupos 1 e 2 do

    ANEXO III

    Estabelecimentos constantes nos

    Grupos 1, 2, 3 e 4 do ANEXO III

    Em carter suplemen-

    tar e comple-

    mentar aos municpios

    5.15. Realizar aes de controle sanitrio em estabelecimentos e servios de interesse da sade e/ou fabricantes de produtos sujeitos s aes de VISA.

    5.16. Desenvolver aes de gerenciamento do risco sanitrio em parceria com Agricultura, Saneamento, Meio Ambiente, Cincia e Tecnologia e rgos afins. X X 5.17. Dispor na equipe de VISA de profissionais de nvel tcnico e de nvel superior da rea de sade, ou outra formao de nvel superior devidamente capacitado em VISA, para a realizao das atividades nos estabelecimentos dos Grupos 1 e 2.

    X X X 5.18. Dispor na equipe de VISA de profissionais da rea de farmcia, de outras reas da sade, e de alimentos para a realizao das atividades nos estabelecimentos dos Grupos 3 e 4. X X 5.19. Realizar coletas de amostras para monitorar produtos de interesse do perfil epidemiolgico do territrio, com objetivo de executar a vigilncia da qualidade de produtos e servios sujeitos fiscalizao ou de interesse da sade conforme as legislaes vigentes.

    X X X 5.20. Verificar a qualidade de produtos atravs anlise de controle e/ou fiscal, como parte de programas de monitoramento, com objetivo de executar a vigilncia da qualidade de produtos e servios sujeitos fiscalizao ou de interesse da sade conforme as legislaes vigentes.

    X X X 5.21. Desenvolver atividade para promoo da sade e controle de risco sanitrio em articulao com as equipes de Ateno Primria/Ateno Bsica. X 5.22. Buscar recursos tcnicos e cientficos nas Entidades e rgos de ensino e pesquisa para apoiar as aes de VISA. X X 5.23. Realizar aes de controle de infeco hospitalar conforme previsto na Lei Federal n

    9431/97 e Portaria GM/MS n 2616/98 ou as que venham a substitu-las. X X 5.24. Receber e investigar denncias e manifestaes relacionadas a VISA e em sade ambiental que se constiturem fontes de risco sade coletiva e adotar medidas para proteo da sade.

    X X 5.25. Prestar informaes e esclarecimentos sobre legislao sanitria e procedimentos legais populao, tcnicos da rea de vigilncia e ao setor regulado. 5.26. Realizar a vigilncia de pscomercializao, em farmacovigilncia, tecnovigilncia, hemovigilncia, cosmetovigilncia e demais reas pertinentes, conforme legislaes vigentes. X

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  • 5.27. Notificar queixas tcnicas e eventos adversos dos produtos sujeitos VISA. X X 5.28. Realizar investigao epidemiolgica e sanitria das queixas tcnicas e eventos adversos dos produtos sujeitos VISA. X X 5.29. Monitorar a propaganda veiculada nos meios de comunicao dos produtos sujeitos a VISA com objetivo de garantir a segurana e eficcia dos mesmos. X 5.30. Emitir e disseminar informaes relativas vigilncia de pscomercializao atravs de resolues, comunicao de risco e alertas sanitrios. X 5.31. Disponibilizar dados e informaes das queixas tcnicas e eventos adversos registrados no Sistema de Notificao e Investigao em Vigilncia Sanitria NOTIVISA. X X

    6. Rede Estadual de Vigilncia em Sade Ambiental

    6.1. Analisar relatrios de controle dos sistemas e solues alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano enviados pelas prestadoras dos servios para posterior adoo e implementao de medidas de pertinentes.

    X 6.2. Analisar e aprovar o plano de amostragem de controle junto s prestadoras e responsveis por solues alternativas coletivas. X 6.3. Coletar amostras nos sistemas e solues alternativas de abastecimento de gua para consumo humano. X 6.4. Analisar os resultados de amostras de gua para consumo humano e adotar as medidas quando as mesmas estiverem em desacordo com os padres vigentes X 6.5. Inspecionar os sistemas e solues alternativas de abastecimento de gua para consumo humano. X X 6.6. Analisar dados epidemiolgicos sobre as doenas diarricas agudas para deteco de surtos e doenas de transmisso hdrica. X 6.7. Investigar, em parceria com rgos intra e intersetoriais surtos e doenas de transmisso hdrica em parceria com instncias e instituies responsveis pelo abastecimento de gua para consumo humano.

    X X 6.8. Elaborar e enviar SESAB o Instrumento de Identificao de Municpios de Risco para a Vigilncia Ambiental em Sade, relacionada Qualidade do Ar. Municpios em situao de risco

    6.9. Identificar e cadastrar no SISSOLO reas com populaes expostas ou potencialmente expostas a solo contaminado por contaminantes qumicos. Municpios que possuem rea

    contaminada ou potencialmente contaminada

    6.10. Apoiar a elaborao e implantao do Protocolo de Ateno Integral a Sade para Populaes Expostas a Contaminantes Qumicos. Municpios que possuem rea

    contaminada ou potencialmente contaminada

    X

    6.11. Apoiar a elaborao de Av aliao de Risco Sade Humana. Municpios que possuem rea X

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    X X

  • contaminada ou potencialmente contaminada

    6.12. Cadastrar e acompanhar a Sade de Populaes Expostas a Contaminantes Qumicos. Municpios que possuem rea

    contaminada ou potencialmente contaminada

    X

    6.13 Cadastrar no SISAGUA os sistemas e solues alternativas de abastecimento de gua para consumo humano. X

    7. Rede Estadual de Vigilncia e Ateno Sade do Trabalhador (VISAT)

    7.1. Formular e coordenar a Poltica Estadual de Sade do Trabalhador do SUS Bahia. X 7.2. Coordenar a Rede Estadual de Sade do Trabalhador (RENAST). X 7.3. Realizar aes de Vigilncia e Ateno Sade do Trabalhador (VISAT) em carter complementar e suplementar aos municpios. X 7.4. Realizar aes de VISAT considerando os eixos de atuao e graus de complexidade definidos no Plano Estadual de Sade do Trabalhador (PLANEST). X X 7.5. Notificar no SINAN os agravos e doenas relacionadas ao trabalho (DRT). X X 7.6. Avaliar as condies de ambientes e processos de trabalho em graus crescentes de complexidade, considerando o perfil produtivo, epidemiolgico e capacidade tcnica em cada territrio.

    X X 7.7. Intervir sobre os fatores de risco identificados nos ambientes e processos de trabalho. X X 7.8. Investigar as DRT e os acidentes de trabalho graves com bito. X X 7.9. Elaborar e desenvolver programas ou projetos especficos de VISAT, integrando as demais redes de VISAU no seu planejamento, execuo, monitoramento e avaliao. X X 7.10. Assegurar retaguarda tcnica ambulatorial para avaliao clnica, diagnstica e para acompanhamento dos casos de maior complexidade de trabalhadores com agravos relacionados ao trabalho.

    X X 7.11. Orientar as instituies e servios de sade para o diagnstico e notificao das DRT. X X 7.12. Produzir conhecimento e desenvolver tecnologias de interveno em VISAT. X

    8. Rede Estadual de Vigilncia Laboratorial

    8.1. Estruturar e coordenar a Rede Estadual de Laboratrios de Sade Pblica (RELSP), com foco para os Laboratrios Municipais de Referncia Regional (LMRR) e Laboratrios Regionais de Vigilncia da Qualidade da gua e Entomologia.

    X 8.2. Definir e/ou revisar periodicamente, mediante anlise da situao de sade loco-regional e capacidade instalada dos servios, o elenco mnimo de exames de investigao diagnstica de responsabilidade da RELSP, assessorando os laboratrios da rede na implantao de metodologias analticas, bem como no estabelecimento de critrios e fluxos para encaminhamentos de amostras para investigao complementar no LACEN-BA.

    X

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  • 8.3. Promover a gesto logstica de insumos e equipamentos para o LACEN-BA e RELSP. X 8.4. Assessorar tecnicamente a RELSP para implantao e implementao do Sistema de Gesto da Qualidade e Biossegurana (SGQB), mediante a elaborao dos Procedimentos Operacionais Padro (POP), realizao de capacitaes especficas do sistema da qualidade e auditorias internas.

    X

    8.5. Assessorar a RELSP para implantao e implementao do Plano de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade (PGRSS), estabelecendo indicadores de avaliao de desempenho.

    X 8.6. Assessorar tecnicamente os LMRR para organizao e implantao de postos de coleta, na sua rea de abrangncia, visando a potencializar a descentralizao das aes e ampliar o acesso aos servios de vigilncia laboratorial.

    X 8.7. Definir critrios e parmetros que possibilitem a classificao dos laboratrios da RELSP. X 8.8. Dispor nos Laboratrios Regionais de Vigilncia da Qualidade da gua e Entomologia de responsvel tcnico com formao superior nas reas de farmcia, biologia ou biomedicina, para gerenciar aes, bem como equipe tcnica e administrativa para operacionalizar atividades laboratoriais.

    X

    8.9. Realizar, por meio dos Laboratrios Regionais de Vigilncia da Qualidade da gua e Entomologia, anlises laboratoriais de vigilncia da qualidade da gua e entomologia, provenientes dos municpios integrantes regional de sade, referenciando, quando necessrio, amostras para o LACEN-BA.

    X

    8.10. Disponibilizar aos LMRR e Laboratrios Regionais de Vigilncia da Qualidade da gua e Entomologia, servios de calibrao, manuteno preventiva e corretiva dos equipamentos laboratoriais fornecidos pelo LACEN-BA.

    X 8.11. Realizar a subcontratao de ensaios para encaminhamento de amostras para os Laboratrios de Referncia Nacional, limitada aos casos de inexistncia de metodologia analtica implantadas no LACEN-BA.

    X 8.12. Realizar e coordenar o programa de avaliao externa da qualidade dos exames. X 8.13. Disponibilizar RELSP sistema de informao especfico para gerenciamento das aes laboratoriais. X 8.14. Manter atualizado sistema de informao de gerenciamento das aes laboratoriais e analisar os dados de forma a subsidiar o processo decisrio. X X 8.15. Elaborar e divulgar notas tcnicas, rotinas e procedimentos laboratoriais, em carter complementar atuao federal. X 8.16. Monitorar e avaliar servios e aes, atravs de supervises, auditorias internas, externas, estudos analticos, ensaios de proficincia e pesquisas tcnico-cientficas. X 8.17. Cooperar e executar as aes de vigilncia laboratorial em carter complementar e excepcionalmente de forma suplementar, desde que superada a capacidade regional ou municipal e/ou em casos de riscos epidemiolgicos, sanitrios e ambientais para o Estado.

    X 8.18. Implantar e manter Postos de Coleta em condies adequadas de funcionamento, conforme padres estabelecidos pela Legislao Sanitria, e dispor de equipe tcnica e administrativa para realizao das atividades de vigilncia laboratorial.

    X 8.19. Identificar as necessidades de atividades laboratoriais em mbito local, mediante anlise da situao de sade do municpio, de forma a subsidiar a implantao e implementao de X

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  • metodologias nos laboratrios de referncia regional. 8.20. Realizar coleta, acondicionamento e transporte das amostras para os laboratrios de referncia de sua rea de abrangncia e/ou LACEN-BA, conforme fluxo estabelecido. X 8.21. Dispor de sistema de gerenciamento de informaes, caso exista laboratrio local, que possibilite monitorar e avaliar as aes laboratoriais e os seus efeitos localmente, de forma a subsidiar, inclusive, a implantao de novas metodologias, conforme orientao do LACEN-BA.

    X 8.22. Elaborar e divulgar notas tcnicas, rotinas e procedimentos laboratoriais. X 8.23. Adquirir insumos, equipamentos e contratar servios de calibrao, manuteno preventiva e corretiva dos equipamentos laboratoriais, quando dispuser de laboratrio local. X 8.24. Realizar contnua e sistematicamente aes de monitoramento e avaliao das atividades de vigilncia laboratorial, estabelecendo intercmbio com os laboratrios regionais e LACEN-BA. X 8.25. Dispor de estrutura fsica e responsvel tcnico com formao superior nas reas de farmcia, patologia clnica ou biomedicina, para gerenciar aes, bem como equipe tcnica e administrativa para operacionalizar atividades laboratoriais.

    X 8.26. Identificar as necessidades das atividades laboratoriais para a sua rea de abrangncia, mediante anlise da situao de sade loco-regional e implantar as metodologias pertinentes, conforme orientao do LACEN-BA.

    X 8.27. Realizar anlises laboratoriais para atender a populao da sua rea de abrangncia, em observncia ao elenco mnimo de exames estabelecido no Projeto da Rede de Laboratrios Municipais de Referncia Regional (LMRR), o qual pode ser alterado mediante necessidade ou demanda da microrregio, atravs da repactuao ou aditivos contratuais.

    X

    8.28. Acompanhar a implantao e organizao dos Postos de Coleta na sua rea de abrangncia com apoio tcnico e operacional dos municpios, observando-se as normas sanitrias vigentes.

    X 8.29. Estabelecer conjuntamente com os municpios da sua rea de abrangncia, fluxo de encaminhamento de amostras referenciadas e resultados dos ensaios analticos. X 8.30. Planejar e gerenciar insumos, equipamentos e informar sistematicamente plano de necessidades ao LACEN-BA. X 8.31. Gerenciar o recebimento, acondicionamento e utilizao dos insumos laboratoriais, bem como o transporte para o LACEN-BA de amostras que requeiram anlise complementar. X 8.32. Implantar e implementar o Sistema de Gesto da Qualidade e Biossegurana (SGQB), de acordo com os procedimentos e normas estabelecidas pelo LACEN-BA. X 8.33. Participar efetivamente do programa de avaliao externa da qualidade dos exames. X 8.34. Implantar e manter atualizado sistema de informao de gerenciamento das aes laboratoriais, analisar os dados e socializar as informaes junto rede de servios laboratoriais. X 8.35. Contratar servios de calibrao, manuteno preventiva e corretiva dos equipamentos laboratoriais adquiridos com recursos prprios. X

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  • ANEXO III Estabelecimentos sujeitos Vigilncia Sanitria, agrupados segundo o grau de complexidade das aes

    para gerenciamento do risco sanitrio

    Grupo 1

    Estabelecimentos Academia de ginstica Aougue Armazm e emprio Bar, lanchonete e similares. Cantina escolar e fornecimento de alimentao do escolar Casa de produtos naturais Cinema, teatro, casa de espetculos e similares. Clnica de Reabilitao e Fisioterapia Clube recreativo e piscina de uso pblico Comrcio ambulante de alimentos Comrcio de Frangos, Peixes e mariscos. Comrcio varejista de cosmticos e produtos para a sade Consultrio mdico geral, peditrico, ginecolgico, psicologia, acupuntura e outros. Depsito de produtos de interesse sade Empresa de limpeza de fossas Empresa de representao de medicamentos, cosmticos, saneantes e produtos para a sade. Empresa de representao de servios de alimentao e nutrio (unidade sem finalidades ou atividades operacionais) Escola, creche, orfanato. Estao rodoviria e ferroviria Feira livre e tpica Hotel, motel e similares. Instituio de Longa Permanncia para Idosos, casa de repouso. Laboratrio e Oficina de prtese odontolgica Lavanderia comercial Mercado, supermercado e hipermercado. Necrotrio, cemitrio, crematrio, carro morturio, tanatrio e sala de viglia (velrio) tica e laboratrio tico Padaria, confeitaria, sorveteria, congelados e buffet Quitanda, casa de frutas. Restaurante e refeitrio Servios de esttica, salo de beleza, barbearia, casa de banho, sauna e congneres sem responsabilidade tcnica. Transportadora de produtos de interesse sade Unidade Prisional e Unidade de Atendimento Scio-Educativa.

    22

  • Grupo 2

    Estabelecimentos Casa de parto natural Clnica e Consultrio Odontolgico tipo I Clnica Mdica Policlnica Estdio ou gabinete de tatuagem Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Centro de Sade, Posto de Sade e Unidade Mista Clnica Modular (odontolgica) Clnica Veterinria e Consultrio veterinrio Dispensrio de medicamentos Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de alimentos e seus produtos afins Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de cosmticos e saneantes Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de medicamentos: micro e pequenas empresas com ou sem autorizao especial de funcionamento Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de produtos para a sade: micro e pequena empresa Drogaria Indstria de alimentos: micro e pequenas empresas produtoras de alimentos dispensados da obrigatoriedade de registro na ANVISA Micro e pequenas empresas produtoras de cosmticos e saneantes classificados como risco I Posto de coleta laboratorial (definido pela RDC 302/05) Posto de medicamentos Unidade de Sade da Famlia USF Unidade mvel de assistncia sade Unidade mvel odontolgica (com ou sem equipamento de Raios X)

    23

  • Continuao Grupo 2

    Grupo 2

    Estabelecimentos

    Empresa aplicadora de saneantes domissanitrios Laboratrio clnico e de citopatologia Laboratrio e oficina de rtese e prtese Micro e pequena empresa produtora de produtos para a sade dispensados de registro na ANVISA Servio de Ateno Domiciliar (pblico ou privado - home care). Clnica e Consultrio Odontolgico tipo II Clnica de implante dentrio e cirurgia Clnica e Policlnica de ensino Odontolgico Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de insumo para produo de cosmticos, saneantes e produtos para a sade Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de medicamento de mdio e grande porte Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de mdio e grande porte de produtos para a sade Hospital de pequeno porte Hospital Psiquitrico Indstria produtora de alimentos de mdio e grande porte com produtos dispensados de registro na ANVISA Indstria de produtos para a sade de mdio e grande porte dispensados de registro na ANVISA Instituto de Radiologia Odontolgica ou Servio de Radiologia Odontolgica Laboratrio de Anlises de Alimentos e gua Lavanderia industrial (Unidade de processamento de roupas de servios de sade) Policlnica Odontolgica Servio de Alimentao: - institucional - prprio ou terceirizado (Cozinha Industrial) Concessionria Servios de imagem (USG, ECODOPPLER)

    24

  • Grupo 3

    Estabelecimentos Centro de Referncia Estadual Centro de Referncia Municipal Sistema de coleta, disposio e tratamento de esgoto sanitrio. Banco de Leite Humano Distribuidora/ Importadora/ Exportadora de insumos farmacuticos. Hospital e Unidade de Sade de mdia complexidade. Central de Triagem Laboratorial de Doadores - CTLD Indstria de alimentos de pequeno, mdio e grande porte de produtos com registro obrigatrio na ANVISA. Indstria de produtos para a sade sem registro obrigatrio na ANVISA Servio de Radiodiagnstico mdico e veterinrio

    Grupo 4

    Estabelecimentos Farmcia de Manipulao com ou sem autorizao especial Agncia Transfusional (AT) Unidade de Coleta e Transfuso - UCT. Servio de terapia renal substitutiva. Hemocentro Coordenador - HC Hemocentro Regional HR Hospital e Unidade de Sade de alta complexidade. Indstria produtora de cosmticos com grau de risco II Indstria produtora de saneantes com grau de risco II Indstria produtora de medicamentos Indstria produtora de insumos farmacuticos Distribuidora fracionadora de insumos Indstria de produtos para a sade com registro obrigatrio na ANVISA Ncleo de Hemoterapia - NH Servio de esterilizao e/ou reprocessamento de materiais e artigos por xido de etileno (ETO), plasma e outras tecnologias especficas. Servio de medicina nuclear Servio de nutrio enteral e parenteral Servio de quimioterapia Servio de radioterapia e outros que utilizam fontes radioativas Banco de rgos, medula ssea, clulas embrionrias.

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  • ANEXO IV Sobre o repasse de incentivo financeiro do Teto de Vigilncia Sanitria do Estado da Bahia para as Secretarias Municipais de Sade.

    As Secretarias Municipais de Sade devero encaminhar Diretoria Regional de Sade (DIRES) a relao de estabelecimentos existentes no territrio, de acordo com os grupos do Anexo III, juntamente com solicitao do Secretrio Municipal de Sade manifestando a ampliao para o grupo 2. O municpio dever assumir todas as aes para gerenciamento do risco sanitrio nos estabelecimentos relacionados.A DIRES emitir parecer quanto proposta do municpio em atendimento a Resoluo de Vigilncia em Sade. O parecer conclusivo ser encaminhando DIVISA que submeter homologao na CIB. Os municpios podero, a qualquer momento, ampliar a sua responsabilidade de gerenciamento dos Grupos descritos no Anexo III desta Resoluo. A pac tuao de um grupo implica em assumir todas as aes do grupo anterior. O incentivo financeiro de que trata o inciso III do Artigo 11 desta Resoluo ser institudo a partir do Teto Financeiro de Vigilncia Sanitria TFVS do Estado da Bahia, da Fonte 48, e repassado para Secretarias Municipais de Sade que pactuarem e executarem aes estratgicas de Vigilncia Sanitria dos Grupos 2, 3 e 4 definidos no Anexo III. Para receber o incentivo os municpios devero, simultaneamente: I Desenvolver as aes definidas nesta Resoluo; II Alimentar regularmente o Sistema de Informao em Vigilncia Sanitria adotado pelo Estado; III - Informar conta bancria especfica: nmero do banco, da agncia e conta corrente; CNPJ do Fundo Municipal de Sade da Vigilncia Sanitria para repasse dos recursos financeiros correspondentes. O incentivo ser repassado mensalmente aos municpios de acordo com a opo por uma das situaes abaixo indicadas: I - O municpio que executar as aes do Grupo 2 receber R$ 0,05 habitante/ano; II - O municpio que executar as aes do Grupo 3 receber mais R$ 0,05 habitante/ano; III - O municpio que executar as aes do Grupo 4 receber mais R$ 0,10 podendo chegar at R$ 0,20 habitante/ano de incentivo estadual. Os municpios pela presente deliberao CIB faro jus aos recursos, transferidos do Fundo Estadual de Sade (FES) diretamente para o Fundo Municipal de Sade (FMS), conforme a situao escolhida e mediante planilha enviada pela DIVISA/SUVISA mensalmente ao FESBA. A no realizao das aes estratgicas pactuadas, a que se refere esta Resoluo, verificada por auditoria do SUS ou superviso da DIVISA, implicar na suspenso do recurso financeiro do piso estratgico e do incentivo financeiro mensal repassado pelo Estado, de acordo com a homologao da CIB. A descontinuidade do envio das informaes atravs do sistema de informao oficial implicar em suspenso automtica do repasse dos incentivos financeiros (piso estratgico e incentivo estadual).

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  • 1 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SALVADOR Endereo: Rua Beija Flor, n. 228 - Imbui - Salvador/Ba. - CEP: 41.720-060 Telefone: (71) 3116-9233 / 3462-2938 - Fax: (71) 3461-2160 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - FEIRA DE SANTANAEndereo: Av. Eduardo Froes da Mota, s/n, 35 BI - Feira de Santana/Ba.- CEP: 44.050-220 Telefone: (75) 3626-8397 / 6412 / 2245 - Fax: (75) 3626-1312 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - ALAGOINHAS Endereo: Jardim Petrolar, Quadra - 04, s/n. - Alagoinhas/Ba. - CEP: 48.031-130 Telefone: (75) 3422-3802 / 1935 - Fax: (75) 3421-7487 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SANTO ANTNIO DE JESUSEndereo: Rua Maria Preta, N. 406-Alto do Sobradinho-Santo Antonio de Jesus/Ba. - CEP: 44.570.550Telefone: (75) 3631-4650 / 4097 - Fax: (75) 3631-4650 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - GANDU Endereo: Rua do Contorno, 176 - Independncia - Gandu/Ba. - CEP: 45.450-000 Telefone: (73) 3254-0396 / 1555 / 1023 - Fax: (73) 3254-1556 / 0396 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - ILHEUS Endereo: Av. Canavieiras, N. 253 - Ilhus/Ba - CEP: 45.651-971 Telefone: (73) 3634-3341 / 5677 / 3231-6944 - Fax: (73) 3634-3342 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - ITABUNA Endereo: Praa Joo Pessoa, S/N - (Fundo Sesp) - Itabuna/Ba. - CEP: 45.600.000 Telefone: (73) 3211-0818 / 3613-3822 /3348 - Fax: (73) 3613-0849 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - EUNAPOLIS Endereo: Rua do Oeste, n 501 - Centauro - Eunpolis/Ba. - CEP: 45.825-140 Telefone: (73) 3281-5174 / 5158 - Fax: (73) 3281-6970 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - TEIXEIRA DE FREITASEndereo: Av. Uirapuru, 2.175 - Bela Vista - Teixeira de Freitas/Ba. - CEP: 45.996-151 Telefone: (73) 3292-5733 - Fax: (73) 3292-5494 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - PAULO AFONSOEndereo: Rua Floriano Peixoto, s/n - Centro - Paulo Afonso/Ba. - CEP: 48.600-000 Telefone: (75) 3281-3345 / 3090 - Fax: (75) 3281-1291 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - CICERO DANTASEndereo: Praa Raimundo Borges de Santana, s/n - Centro - Ccero Dantas/Ba. - CEP: 48.410-000 Telefone: (75) 3278-2129 / 2109 - Fax: (75) 3278-2388 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SERRINHA Endereo: Praa Astrogildo Guimares, s/n - Centro - Serrinha/Ba. - CEP: 48.700-000 Telefone: (75) 3261-3509 / 2650 / 2491 - Fax: (75) 3261-2650 - E-mail: [email protected] DIRETORIA REGIONAL DE SADE - JEQUIE Endereo: Centro Cvico ACM, s/n - Alto da Prefeitura - Jequi/Ba. - CEP: 45.206-100 Telefone: (73) 3525-3801 / 3802 / 2491 - Fax: (73) 3525-2312 - E-mail: [email protected] 14 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - ITAPETINGA Endereo: Av. Iza Dultra de Amorim, s/n - Morumbi - Itapetinga/Ba. - CEP: 45.700.000 Telefone: (77) 3261-3505 / 3025 / 3775 / 1665 - Fax: (77) 3261-3462 - E-mail: [email protected] 15 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - JUAZEIRO Endereo: Travessa do Hospital Regional, s/n - Santo Antonio - Juazeiro/Ba. - CEP48.903-200 Telefone: (74) 3611-6123 / 6252 / 7555 / 7194 - Fax: (74) 3611-6252 / 6640 - E-mail: [email protected] 16 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - JACOBINA Endereo: Av. Centenrio, s/n - Nazar - Jacobina/Ba. - CEP44.700-000 Telefone: (74) 3621-3277 / 3952 / 3779 - Fax: (74) 3621-3277 - E-mail: [email protected]

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  • 17 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - MUNDO NOVO Endereo: Praa Jairo Moreira de Almeida, s/n Mundo Novo/Ba. - CEP: 44.800-970 Telefone: (74) 3626-2221 / 2222 / 2327 - Fax: (74) 3626-2082 - E-mail: [email protected] 18 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - ITABERABA Endereo: Travessa Joel Presdio, n. 61 - So Joo - Itaberaba/Ba. - CEP: 46.880-000 Telefone: (75) 3251-1419 / 1120 - Fax: (75) 3251-2914 - E-mail: [email protected] 19 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - BRUMADO Endereo: Av. Mestre Alfrsio, n 577 - Bairro das Flores - Brumado/Ba. - CEP: 46.100-000 Telefone: (77) 3441-3210 - Fax: (77) 3441-3210 - E-mail: [email protected] 20 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - VITRIA DA CONQUISTA Endereo: Rua Joo Pereira, s/n - So Vicente - Vitria da Conquista/Ba. - CEP: 45.010-190 Telefone: (77) 3424-1736 / 3422-3353 / 3434 - Fax (77) 3422-3368 - E-mail: [email protected] 21 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - IRECE Endereo: Rua Coronel Terencio Dourado, n. 03 - Irec/Ba. - CEP: 44.900-000 Telefone: (74) 3641-3011 / 3346-3558 - Fax: (74) 3641-3011 / 2650 - E-mail: [email protected] 22 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - IBOTIRAMA Endereo: Av. J.K, n1.000 - Bairro So Francisco - Ibotirama/Ba. - CEP: 47.520-000 Telefone: (77) 3698-1255 / 1510 / 3102 - Fax: (77) 3698-1255 - E-mail: [email protected] 23 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - BOQUIRA Endereo: Rua Oliveira dos Brejinhos, s/n - Centro - Boquira/Ba. - CEP: 46.530-000 Telefone: (77) 3645-2225 / 2393 - Fax: (77) 3645-2166 - E-mail: [email protected] 24 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - CAETIT Endereo: Rua Rui Barbosa, n. 273 - Centro - Caetite/Ba. - CEP: 46.400-000 Telefone: (77) 3454-1818 / 1642 / 1816 - Fax: (77) 3454-1816 - E-mail: [email protected] 25 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - BARREIRAS Endereo: Rua Professor Jos Seabra, n. 360 - Centro - Barreiras/Ba. - CEP: 47.805-100 Telefone: (77) 3611-4081 / 4899 / 4989 - Fax: (77) 3611-4081 - E-mail: [email protected] 26 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SANTA MARIA DA VITRIA Endereo: Av.Perimental - Setor Dr. Roberio - Santa Maria da Vitria/Ba. - CEP: 47.640-000 Telefone: (77) 3483-4817 / 4818 / 4020 - Fax: (77) 3483-4020 / 1522 - E-mail: [email protected] 27 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SEABRA Endereo: Rua Paulo VI, n. 55 - Centro - Seabra/Ba. - CEP: 46.900-000 Telefone: (75) 3331-1022 / 1623 / 1624 / 1650 - Fax (75) 3331-1624 - E-mail: [email protected] 28 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - SENHOR DO BONFIM Endereo: Estrada da Igara, s/n - Rodovia BA 220 - Senhor do Bonfim/Ba. - CEP: 48.970-000 Telefone: (74) 3541-3393 / 3605 / 4196 / 4329 - Fax: (74) 3541-3393 / 4329 - E-mail: [email protected] 29 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - AMARGOSA Endereo: Av. Getulio Vargas, n. 62 - Centro - Amargosa/Ba. - CEP: 45.300-000 Telefone: (75) 3634-1011 / 1012 - Fax: (75) 3634-1012 - E-mail: [email protected] 30 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - GUANAMBI Endereo: Av. Prefeito Jos Neves Teixeira, s/n - Bairro Paraso - Guanambi/Ba. - CEP: 46.430-000 Telefone: (77) 3451-6035 / 6028 - Fax: (77) 3451-6035 - E-mail: [email protected] 31 DIRETORIA REGIONAL DE SADE - CRUZ DAS ALMAS Endereo: Rua 13 de Maio, s/n - Centro - Cruz das Almas/Ba. - CEP: 44.380-000 Telefone: (75) 3621-1107 / 7048 / 7057 - Fax: (75) 3621-7057 - E-mail: [email protected]

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