Livro Cnpq Bolsas 2014

5/24/2018 Livro Cnpq Bolsas 2014

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Ministro da Cincia, Tecnologia e InovaoMarco Antonio Raupp

Secretrio ExecutivoLuiz Antonio Rodrigues Elias

Presidente do CNPqGlaucius Oliva

Diretor de Cooperao InstitucionalManoel Barral Netto

Diretor de Gesto e Tecnologia da InformaoErnesto Costa de Paula

Diretor de Engenharias, Cincias Exatas, Humanas e SociaisGuilherme Sales Soares de Azevedo Melo

Diretor de Cincias Agrrias, Biolgicas e da SadePaulo Srgio Lacerda Beiro

Coordenadora Geral de Cooperao NacionalAna Paula Reche Corra

Equipe Tcnica

Coordenador de Comunicao SocialEmerson Nogueira Santana

OrganizaoRaphael Dorsa Neto

Reviso e edio em portugusDcio RenaultVnia Gurgel

Projeto grfco e diagramaoGustavo Lacombe

Fotograas fornecidas pelos respectivos Institutos.

As informaes contidas nesta publicao foram fornecidas pelos Institutose so de sua responsabilidade.

Braslia, Julho de 2013


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Desde o lanamento do edital do programa Institutos Nacionais de Cincia e Tecnologia (INCT), em 2008, os grupos de pesquisaque aderiram ao programa esto dando grande contribuio para o avano da cincia e da tecnologia em nosso pas, bem comopara a formao de uma nova gerao de cientistas com viso inovadora.

Alm de investir em pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias, o Brasil precisa cada vez mais de inovao, entendidacomo o processo de incorporao de conhecimento em produtos, processos, servios ou polticas pblicas, em todas as reas da

atividade humana. A inovao a principal fora propulsora do desenvolvimento, gerando benefcios e qualidade de vida paratoda a populao.

Neste sentido, podemos considerar o programa Institutos Nacionais de Cincia e Tecnologia (INCT) como um impulso inovadorno mbito do processo de fazer cincia e desenvolver tecnologias no Brasil. Atuando sob a coordenao do Conselho Nacio -nal de Desenvolvimento Cientco e Tecnolgico (CNPq) e do Comit Gestor do Programa e em parceria com a CAPES/MEC, oMinistrio da Sade, as Fundaes de Amparo Pesquisa de So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Par,Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Piau e a empresa Petrobras, os INCTs esto capacitados para aproduo de pesquisas nas fronteiras da cincia e da tecnologia, gerando conhecimento e inovao com foco nas necessida -des reais da sociedade.

Esta publicao, em sua segunda edio, uma vitrine das competncias, foco e escopo dos INCTs vigentes, demonstrando aabrangncia e alcance do programa e servindo de guia para parceiros acadmicos e empresariais, pblicos e privados. Os proje -tos desenvolvidos em universidades e centros de pesquisa de todas as cinco regies brasileiras (Norte, Nordeste, Centro-Oeste,Sul e Sudeste) englobam as mais diversas reas do conhecimento cientco como: engenharias, biotecnologia, nanotecnologia,energia, clima e meio-ambiente, tecnologia da informao e comunicao, medicina, sade pblica, arqueologia, astrofsica,geocincias, fotnica, matemtica, cincias agrrias e cincias humanas e sociais.

O programa INCT foi planejado e implementado com base em metas ambiciosas e abrangentes: articular e mobilizar pesqui -sadores de todo o pas; impulsionar a pesquisa bsica e fundamental competitiva internacionalmente; estimular a pesquisacientca e tecnolgica de ponta, promover a inovao e o esprito empreendedor; e estabelecer programas que contribuam paraa melhoria do ensino de cincias e a difuso do conhecimento cientco para a sociedade.

Prximo da realizao do segundo seminrio de avaliao, coordenadores, pesquisadores e tcnicos envolvidos devem consi-derar o verdadeiro impacto das redes formadas, pois alm dos resultados especcos de cada grupo, os INCTs proporcionam ocontexto adequado para a pesquisa inovadora, a transferncia do conhecimento para empresas e governo, a difuso da cinciae da tecnologia por todos os segmentos da sociedade, alm de proporcionar a formao de jovens pesquisadores, instalao emanuteno de laboratrios em instituies de ensino e pesquisa e a gerao de novas empresas de base tecnolgica. Adicio -nalmente, geram uma melhor distribuio nacional dos recursos para a pesquisa e a qualicao do Pas em reas prioritriaspara o seu desenvolvimento regional e nacional.

Independente da avaliao individual dos resultados de cada instituto, no restam dvidas de que o programa INCT representaum avano decisivo para o cenrio da Cincia brasileira.

Glaucius Oliva

Presidente do CNPq

Introduo


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Introduction

Since the announcement of the Program of the National Institutes of Science and Technology (INCT) in 2008, the research groupsthat have joined the program are providing exceptional contribution to the advancement of science and technology in Brazil, as wellas for the formation of a new generation of scientists with innovative vision.

In addition to investing in research and development of new technologies, Brazil needs increasing innovation, understood as theprocess of incorporation of knowledge into products, processes, services or public policies in all areas of human activity. Innovation

is the main driving force of development, generating benets and quality of life for the entire population.In this sense, we can consider the program of the National Institutes of Science and Technology (INCT) as an innovative momentumin the process of doing science and developing technologies in Brazil. Acting under the coordination of the National Council forScientic and Technological Development (CNPq) and the Program Management Committee and in partnership with CAPES/ MEC,the Ministry of Health, the Research Support Foundations of So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Par, RioGrande do Sul, Rio Grande do Norte, Piau and Santa Catarina and the company Petrobras, the INCTs are able to produce researchat the frontiers of science and technology, generating knowledge and innovation with a focus on the real needs of society.

This publication, in its second edition, is a showcase of competences, skills and focus of the INCTs, demonstrating the breadth andscope of the program and serving as a guide for academic and industry partners, both public and private. The projects developedat universities and research centers from all ve regions of Brazil (North, Northeast, Midwest, South and Southeast) comprise themost diverse scientic elds such as engineering, biotechnology, nanotechnology, energy, climate and environment, informationand communication technologies, medicine, public health, archeology, astrophysics, earth sciences, photonics, mathematics, agri-cultural sciences and the humanities and social sciences.

The program of the INCTs was planned and implemented based on comprehensive and ambitious goals: to articulate and mobilizeresearchers around the country; boost both fundamental and applied research to be competitive internationally; stimulate scien -tic research and technological edge, to promote innovation and entrepreneurship, and establish programs that contribute to theimprovement of science teaching and dissemination of scientic knowledge to society.

Near the completion of a second workshop for the evaluation of the program and projects,all engineers, researchers and techni-cians involved must consider the real impact of the networks formed, considering that besides the specic results of each group,the INCTs provide the proper context for innovative research, knowledge transfer for businesses and government and the diffusionof science and technology for all segments of society, in addition to providing the training of young researchers, installation andmaintenance of laboratories in academic and research institutions and the generation of new technology-based companies. Addi -tionally, they create a better distribution of national resources for research and promote the qualication of the country in priorityareas for its regional and national development.

Independent of the individual evaluation of the results of each institute, there is no doubt that the INCT program represents abreakthrough in the Brazilian science scenario.

Glaucius Oliva

President of CNPq


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ndice

Introduo 3

Agrrias 10Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia do Caf INCT Caf 11Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Cincia Animal INCT-CA 12Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Controle Biorracional de Insetos Pragas INCT-CBIP 13Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para o Controle das Intoxicaes por Plantas INCTCIP 13Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Engenharia da Irrigao INCT-EI 15Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Entomologia Molecular INCT-EM 16Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia da Fixao Biolgica de Nitrognio INCT-FBN 17Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Frutos Tropicais INCT-FT 18Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Genmica para o Melhoramento de Citros INCT-Citros 19Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Informao Gentico-Sanitria da Pecuria Brasileira INCT Pecuria 20Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Interaes Planta Praga INCTIPP 21Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Semioqumicos na Agricultura 22

Energia 24Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia do Bioetanol 25Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Energia e Ambiente INCT E&A 26Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Energia, Ambiente e Biodiversidade INCT-CEAB 27Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Energia Eltrica INCT INERGE 28Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Energias Renovveis e Ecincia Energtica da Amaznia INCT-EREEA 29Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Geocincias da Amaznia INCT-GEOCIAM 30Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Geofsica do Petrleo INCT-GP 32

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de leo e Gs INOG 33Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Reatores Nucleares Inovadores* 34Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Tcnicas Analticas Aplicadas Explorao de Petrleo e Gs INCT-PETROTEC 35

Engenharia e Tecnologia da Informao 37Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Cincia da Web INCT Webscience 38Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Comunicaes sem Fio INCT-CSF 39Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Convergncia Digital INCoD 40Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Engenharia de Software INES* 41Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Engenharia de Superfcies INES 42Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Estruturas Inteligentes em Engenharia INCT-EIE 43Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Estudos do Espao INEspao 44Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Fotnica para Comunicaes pticas FOTONICOM 45Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Reabilitao do Sistema Encosta-Plancie INCT-REAGEO 46Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Refrigerao e Termofsica INCT-CT 47

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Sistemas Embarcados Crticos INCT-SEC 48Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Web INWeb 49

Exatas e Naturais 51Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Astrofsica INCT-A 52Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Bioanaltica INCTBio 52Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Eletrnica Orgnica INEO 53Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Estudos Tectnicos INCT-ET 54Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Fluidos Complexos INCT-FCx 55Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Fotnica INCT INFO 56Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Informao Quntica INCT-IQ* 57Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Matemtica INCTMat 58Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de ptica e Fotnica INCT INOF 59Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Sistemas Complexos INCT-SC 60Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Tecnologias Analticas Avanadas INCTAA 61

Humanas e Sociais 63Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Brasil Plural IBP 64Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia sobre Comportamento, Cognio e Ensino INCT-ECCE 65Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Educao, Desenvolvimento Econmico e Insero Social INCT-FGV 66Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Estudos Comparados em Administrao Institucional de Conitos INCT-InEAC 66Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Estudos sobre os Estados Unidos INCT-INEU 68Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Centro de Estudos da Metrpole INCT-CEM 68Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Incluso no Ensino Superior e na Pesquisa INCTI 69Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Observatrio das Metrpoles INCT-OM 70Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Polticas Pblicas, Estratgia e Desenvolvimento INCT-PPeD 71Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia sobre Violncia, Democracia e Segurana Cidad 72

Ecologia e Meio Ambiente 74Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Ambientes Marinhos Tropicais INCT AmbTropic 75Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Antrtico de Pesquisas Ambientais INCT-APA 75


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Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de reas midas INAU 77Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Arqueologia, Paleontologia e Ambiente do Semirido do Nordeste do Brasil INAPAS 78Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia da Biodiversidade e Uso da Terra na Amaznia 79Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Centro de Estudos das Adaptaes da Biota Aqutica da Amaznia INCT ADAPTA 79Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Centro de Estudos Integrados da Biodiversidade Amaznica INCT CENBAM 81Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia da Criosfera INCT Criosfera 82Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Estudos do Meio Ambiente INCT-EMA 83Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Cincias do Mar de Estudos dos Processos Oceanogrcos Integrados da Plataforma ao Talude INCT-PRO-OCEANO 84Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Fisiologia Comparada INCT-FisC 85Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Herbrio Virtual da Flora e dos Fungos 86Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia dosHymenopteraParasitoides da Regio Sudeste Brasileira INCT Hympar Sudeste 87Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Madeiras da Amaznia* 88Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Mudanas Climticas INCT-MC 89Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Oceanograa Integrada e Usos Mltiplos da Plataforma Continental e Oceano Adjacente Centro de Oceanograa Integrada INCT Mar COI 90Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Recursos Minerais, gua e Biodiversidade INCT-Acqua 91Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Salinidade INCTSal 92Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia dos Servios Ambientais da Amaznia INCT-SERVAMB 93Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Toxicologia Aqutica INCT-TA 94Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Transferncia de Materiais Continente-Oceano INCT-TMCOcean 95

Nanotecnologia 97Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Catlise em Sistemas Molecularese Nanoestruturados INCT-Catlise 98Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Materiais Complexos Funcionais INOMAT 99Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia INCTMN 100Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de NanoBioEstruturas e Simulao BioMolecular INCT NanoBioSimes 101Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Nanobiofarmacutica INCT NanoBiofar 102

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Nanobiotecnologia INCT Nanobiotecnologia 103Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Nanodispositivos Semicondutores INCT DISSE 104Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Nanomateriais de Carbono INCT NANOCARBONO 105Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Nanotecnologia para Marcadores Integrados INCT-INAMI 106Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Sistemas Micro e Nanoeletrnicos INCT NAMITEC 107

Sade 109Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Anlise Integrada do Risco Ambiental INCT INAIRA 110Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Avaliao em Tecnologias em Sade INCT-IATS 111Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Biofabricao INCT-BIOFABRIS* 112Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Biologia Estrutural e Bioimagem INBEB 113Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Biomedicina do Semirido Brasileiro INCT IBISAB 114Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Biotecnologia Estrutural e Qumica Medicinal em Doenas Infecciosas INBEQMeDI 115Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Clulas-Tronco em Doenas Genticas Humanas CETGEN 116Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Clulas-Tronco e Terapia Celular INCTC 117

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Controle do Cncer INCT PCC 118Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Dengue INCT em Dengue 119Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Diagnstico em Sade Pblica INDI 120Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia das Doenas do Papilomavirus INCT-HPV 121Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Doenas Tropicais INCT-DT 122Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Excitotoxicidade e Neuroproteo INCT-EN 123Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Frmacos e Medicamentos INCT-INOFAR 124Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Febres Hemorrgicas Virais INCT-FHV 125Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Fotnica Aplicada Biologia Celular INCT INFABiC 126Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Gentica Mdica Populacional INaGeMP 127Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Gesto da Inovao em Doenas Negligenciadas INCT-IDN 128Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Hormnios e Sade da Mulher INCT HSM 129Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Inovao Farmacutica INCT-IF 130Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Interface Crebro-Mquina INCEMAQ 131Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Investigao em Imunologia iii-INCT 132Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Medicina Assistida por Computao Cientca INCT-MACC 133

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Medicina Molecular INCT-MM 135Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Metrologia das Radiaes na Medicina 135Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Neurocincia Translacional INNT 136Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Obesidade e Diabetes INOD 137Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Oncogenmica INCiTO 138Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Pesquisa Translacional em Sade e Ambiente na Regio Amaznica INCT INPeTAm 139Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia para Polticas do lcool e outras Drogas INPAD 140Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Processos Redox em Biomedicina Redoxoma 141Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Psiquiatria do Desenvolvimento para Crianas e Adolescentes INCT INPD 142Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia do Sangue INCTS 143Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Sade INCT-CITECS 144Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Toxinas INCTTOX 145Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia Translacional em Medicina INCT-TM 146Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia em Tuberculose INCT-TB 148Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Vacinas INCTV 149


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Contents

Introduction 5

Agricultural Sciences 151National Institute of Science and Technology in Animal Science INCT-CA 152National Institute of Science and Technology of Biological Nitrogen Fixation INCT-FBN 153National Institute of Science and Technology for the Biorational Control of Pest/Insect INCT-CBIP 154National Institute of Science and Technology of Coffee INCT Caf 155National Institute of Science and Technology for the Control of Plant Poisonings INCTCIP 156National Institute of Science and Technology Genetic and Health Information of Brazilian Animal Production INCT Pecuria 157National Institute of Science and Technology of Genomic for Citrus Breeding INCT-Citrus 158National Institute of Science and Technology in Irrigation Engineering INCT-EI 159National Institute of Science and Technology in Molecular Entomology INCT-EM 160National Institute of Science and Technology in Plant-Pest Interactions INCTIPP 161National Institute of Science and Technology of Semiochemicals in Agriculture 162National Institute of Science and Technology of Tropical Fruits INCT-FT 163

Energy 165National Institute of Science and Technology of Amazonia Geosciences INCT-GEOCIAM 166National Institute of Science and Technology of Applied Analytical Techniques to Oil and Gas Exploration INCT-PETROTEC 167National Institute of Science and Tecnology of Bioethanol 168National Institute of Science and Technology for Electric Energy INCT INERGE 169National Institute of Science and Technology for Energy and Environment INCT E&A 170National Institute of Science and Technology of Energy, Environment and Biodiversity INCT-CEAB 171National Institute of Science and Technology for Innovative Nuclear Reactors* 173

National Institute of Science and Technology of Oil and Gas INOG 174National Institute of Science and Technology in Petroleum Geophysics INCT-GP 175National Institute of Science and Technology of Renewable Energies and Energy Efciency of the Amazon INCT-EREEA 175

Engineering and Information Technology 177National Institute of Science and Technology on Cooling and Thermophysics INCT-CT 178National Institute of Science and Technology on Critical Embedded Systems INCT-SEC 179National Institute of Science and Technology for Digital Convergence INCoD 179National Institute of Science and Technology in Photonics for Optical Communications FOTONICOM 180National Institute of Science and Technology for Rehabilitation of the Hillside-Plain System INCT-REAGEO 181National Institute of Science and Technology on Smart Structures in Engineering INCT-EIE 182National Institute of Science and Technology for Software Engineering INES* 184National Institute of Science and Technology for Space Studies INEspao 185National Institute of Science and Technology on Surface Engineering INCT INES 186National Institute of Science and Technology for the Web INWeb 187

National Institute of Science and Technology in Web Science 188National Institute of Science and Technology of Wireless Communication INCT-CSF 189

Hard and Natural Sciences 191National Institute of Science and Technology of Advanced Analytical Technologies INCTAA 192National Institute of Science and Technology in Astrophysics INCT-A 193National Institute of Science and Technology of Bioanalytics INCTBio 193National Institute of Science and Technology on Complex Fluids INCT-FCx 194National Institute of Science and Technology of Complex Systems INCT-SC 195National Institute of Science and Technology of Mathematics INCTMat 196National Institute of Science and Technology for Optics and Photonics INOF* 197National Institute of Science and Technology on Organic Electronics INEO 199National Institute of Science and Technology of Photonics 199National Institute of Science and Technology of Quantum Information INCT-IQ* 200National Institute of Science and Technology for Tectonics Studies INCTET 201

Humanities and Social Sciences 203National Institute of Science and Technology on Behavior, Cognition and Teaching INCT-ECCE 204National Institute of Science and Technology Brasil Plural IBP 204National Institute of Science and Technology of Comparative Studies in Institutional Conict Administration INCT-InEAC 206National Institute of Science and Technology for Education, Economic Development and Social Mobility INCT-FGV 207National Institute of Science and Technology of Inclusion at the Higher Education and Research INCTI 207National Institute of Science and Technology Metropolis Studies Center INCT-CEM 208National Institute of Science and Technology Observatrio das Metrpoles INCT-OM 209National Institute of Science and Technology of Public Policies, Strategy and Development INCT-PPED 210National Institute of Science and Technology for Studies on the United States INCT-INEU 211National Institute of Science and Technology about Violence, Democracy and Citizen Security 212

Ecology and Environment 214National Institute of Science and Technology for Amazonian Timber Species* 215National Institute of Science and Technology Antarctic Environmental Research INCT-APA 215


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National Institute of Science and Technology of Aquatic Toxicology INCT-TA 217National Institute of Science and Technology of Archaeology, Paleontology and Environment of Northeast Semiarid Region of Brazil INAPAS 218National Institute of Science and Technology of Biodiversity and Land Use in the Amazon Region 219National Institute of Science and Technology Centre for studies of Adaptations of Aquatic Biota of the Amazon INCT ADAPTA 220National Institute of Science and Technology for Climate Change INCT-MC 221National Institute of Science and Technology in Comparative Physiology INCT-FisC 222National Institute of Science and Technology on the Continent-Ocean Materials Transfer INCT-TMCOcean 223National Institute of Science and Technology of the Cryosphere INCT Criosfera 224National Institute of Science and Technology of the Environmental Services of Amazonia SERVAMB 225National Institute of Science and Technology for Environmental Studies INCT-EMA 226National Institute of Science and Technology of the Hymenoptera Parasitoids from Brazilian Southeast Region INCT-Hympar/Southeast 227National Institute of Science and Technology Integrated Oceanography and Multiple Uses of the Continental Shelf and the Adjacent Ocean Integrated Center of Oceanography INCT-Mar ICO 228National Institute of Science and Technology for Integrated Studies of Biodiversity in the Amazon INCT CENBAM 229National Institute of Science and Technology in Marine Sciences for Integrated Oceanographic Processes Studies from the Platform to the Slope INCT-PRO-OCEANO 230National Institute of Science and Technology Mineral Resources, Water and Biodiversity INCT-Acqua 231National Institute of Science and Technology of Salinity INCTSal 232National Institute of Science and Technology in Tropical Seas Environment INCT AmbTropic 233National Institute of Science and Technology Virtual Herbaria of Plants and Fungi 234National Institute of Science and Technology in Wet Areas INAU 235

Nanotechnology 237National Institute of Science and Technology on Advanced Complex Materials INOMAT 238National Institute of Science and Technology of Carbon Nanomaterials NANOCARBONO 239National Institute of Science and Technology of Catalysis in Molecular and Nanostructured Systems INCT-Catlise 239National Institute of Science and Technology of Materials in Nanotechnology INCTMN 240National Institute of Science and Technology for Micro and Nanoeletronic Systems NAMITEC 242

National Institute of Science and Technology of NanoBioStructures & NanoBioMolecular Modelling INCT NANOBIOSIMES 243National Institute of Science and Technology of Nanobiopharmaceutics INCT NanoBiofar 244National Institute of Science and Technology of Nanobiotechnology 245National Institute of Science and Technology of Nanotechnology for Integrated Markers INCT-INAMI 246National Institute of Science and Technology in Semicondutor Nanodevices DISSE 247

Health 249National Institute of Science and Technology on Biofabrication INCT-BIOFABRIS* 250National Institute of Science and Technology of Biomedicine of the Brazilian SemiArid IBISAB 250National Institute of Science and Technology of Blood INCTS 251National Institute of Science and Technology Brain-Machine Interface INCeMaq 252National Institute of Science and Technology for Cancer Control INCT PCC 253National Institute of Science and Technology in Dengue INCT-D 255National Institute of Science and Technology for Developmental Psychiatry for Childhood and Adolescence INPD 255National Institute of Science and Technology for Diagnostics in Public Health INDI 256

National Institute of Science and Technology in Drugs and Medicines INCT-INOFAR 257National Institute of Science and Technology in Excitotoxicity and Neuroprotection INCT-EN 258National Institute of Science and Technology on Health CITECS 259National Institute of Science and Technology for Health Technology Evaluation IATS 260National Institute of Science and Technology of Hormones and Womens Health INCT HSM 261National Institute of Science and Technology on Innovation on Neglected Diseases INCT-IDN 262National Institute of Science and Technology of Integrated Environmental Risk Assessment INAIRA 263National Institute of Science and Technology of Investigation in Immunology iii-INCT 265National Institute of Science and Technology in Medicine Assisted by Scientic Computing INCT-MACC 265National Institute of Science and Technology of Molecular Medicine INCT-MM 267National Institute of Science and Technology of Obesity and Diabetes 268National Institute of Science and Technology in Oncogenomics INCiTO 268National Institute of Science and Technology of Papillomavirus Related Diseases INCT-HPV 269National Institute of Science and Technology for Pharmaceutical Innovation INCT-if 270National Institute of Science and Technology on Photonics Applied to Cell Biology INFABiC 271National Institute of Science and Technology for Policies on Alcohol and other Drugs INPAD 272

National Institute of Science and Technology of Population Medical Genetics - INaGeMP 273National Institute of Science and Technology Radiation Metrology in Medicine INCT MRM 274National Institute of Science and Technology of Redox Processes in Biomedicine Redoxoma 275National Institute of Science and Technology in Stem Cell and Cell Therapy INCTC 276National Institute of Science and Technology in Stem Cell in Human Genetic Disorders CETGEN 277National Institute of Science and Technology of Structural Biology and Bioimage INBEB 278National Institute of Science and Technology in Structural Biotechnology and Medicinal Chemistry of Infectious Diseases INBEQMeDI 279National Institute of Science and Technology on Toxins INCTTOX 280National Institute of Science and Technology for Translacional Medicine INCT-TM 281National Institute of Science and Technology of Translational Neuroscience INNT 282National Institute of Science and Technology for Translational Research on Health and Environment in the Amazon Region INCT INPeTAm 283National Institute of Science and Technology for Tropical Diseases INCT-DT 284National Institute of Science and Technology in Tuberculosis INCT-TB 285National Institute of Science and Technology in Vaccines INCTV 286National Institute of Science and Technology of Viral Hemorrhagic Fevers INCT-FHV 287


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Agrrias


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INCT Institutos Nacionais de Cincia e Tecnologia Agr

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia doCaf INCT Caf

Comit gestorMrio Lcio Vilela de Resende (Coordenador)Larcio Zambolim (Vice-coordenador)Sara Maria ChalfounAlan Carvalho Andrade

dila Vilela de Resende Von PinhoAntnio Nazareno Guimares Mendes

Instituies participantesUFLA; UFV; EMBRAPA; EPAMIG; IAC; INCAPER

Principais pesquisadoresAntnio Alves Pereira, Antnio Chalfun Jnior, Antnio Eduardo FurtiniNeto, Aymbir Francisco Almeida da Fonseca, Carlos A. Colombo, CarlosHenrique S. de Carvalho, Cesar Elias Botelho, Edson Amplio Pozza,Eunize Maciel Zambolim, Eveline T. Caixeta, Fbio Murilo DaMatta,Gerson Silva Giomo,Gladyston R. Carvalho, Flvio Meira Borm, Leonor

de Castro Esteves Guerra Guimares, Luciano Vilela Paiva, Luiz CarlosFazuoli, Luiz Filipe Protasio Pereira, Luiz Gonzaga Castro Jnior, MariaAmlia Gava Ferro, Paulo Rebelles Reis, Romrio Gava Ferro, Rose-mary Gualberto F. Alvarenga Pereira, Rubens Jos Guimares.

Principais linhas de pesquisa1. Melhoramento gentico visando resistncia a estresses abiticos e qua-lidade da bebida; 2. Caracterizao de genes na interao com a ferrugem;3. Mapeamento fsico e gentico de QTLs usados na seleo assistida eclonagem; 4. QTL para tolerncia seca e qualidade de bebida; 5. Avaliaogentica da qualidade de sementes; 6. Anlises fenolgicas, bioqumicas,metabolmicas e protemicas relacionadas qualidade da bebida; 7.Criopreservao para explantes; 8. Produo de mudas por embriognese

somtica; 9. Transformao gentica; 10. Induo de resistncia contra doen-as/qualidade da bebida; 11. Manejo integrado das principais pragas; 12.Dinmica e destino de pesticidas e metais pesados no solo; 13. Propriedadesdos solos sob sistemas de controle do mato; 14. Manejo diferenciado defsforo para a cultura; 15. Plataforma tecnolgica para comercializao.

Resumo dos resultados e perspectivasO INCT Caf trabalha em cinco grandes metas, aprimorando e integrandoo melhoramento clssico e molecular do cafeeiro, aplicando conheci-mentos de biotecnologia na cafeicultura, inovando no manejo de pragase doenas do cafeeiro, desenvolvendo sistemas inovadores de produode caf e agregando valor na qualidade da bebida e na comercializao

do caf e derivados. O conhecimento gerado pelo INCT do caf tem pro-movido vantagens competitivas para o setor, focando-se em inovao earticulao. Alm de realizar pesquisa bsica e aplicada, o INCT do Cafpossui forte enfoque tecnolgico, procurando resolver os garglos tcni-cos existentes na produo e comercializao do caf e seus possveissubprodutos. O INCT do Caf tambm investe na formao de recursoshumanos especializados para a cafeicultura, principalmente no que serefere biotecnologia e suas aplicaes, tendo treinado estudantes deps-graduao e ps-doutores em centros de excelncia no exterior, aexemplo do Delaware Biotechnology Institute (DBI), ligado a University ofDelaware nos Estados Unidos, alm do Centro de Investigao das Fer-rugens do Cafeeiro (CIFC) em Oeiras, Portugal. O INCT do Caf tambmpossui forte interao com o setor privado, a exemplo das Cooperativas

de Cafeicultores, responsveis pela maior parte da comercializao docaf no Brasil. Junto com a Cooxup em Minas Gerais, o INCT do Cafdesenvolve novos produtos a partir de resduos do processamento docaf. Alguns produtos tecnolgicos j foram desenvolvidos no mbito dINCT do Caf e esto em fase de scaling up da produo ou em fase transferncia de tecnologia, e devero agregar valor cadeia produtivcomo um todo.

Principais publicaes

SILVA, P.E.M. et al. The functional divergence of biomass partitioning,carbon gain and water use in Coffea canephora in response to the watsupply: implications for breeding aimed at improving drought toleranceEnvironmental and Experimental Botany, v.87, p.49-57, 2013.BARBOSA, J.N. et al. Coffee quality and its interactions with environmetal factors in Minas Gerais, Brazil. Journal of Agricultural Science, v.4,p.181-190, 2012.MARRACCINI, P. et al. RBCS1 expression in coffee: Coffea orthologs,Coffea arabica homeologs, and expression variability between genotypand under drought stress. BMC Plant Biology, v.11, p.1-23, 2011.BRITO, G.G. et al. Inheritance of coffee leaf rust resistance and identication of AFLP markers linked to the resistance gene. Euphytica, v.173p.255-264, 2010.MEDEIROS, F.C. et al. Defense gene expression induced by a coffee-leaextract formulation in tomato. Physiological and Molecular Plant Pathology, v.74, p.175-183, 2009.

ContatosINCT-Caf / Mrio Lcio Vilela de ResendeUniversidade Federal de LavrasUFLACP 3037, CEP 37200-000Tel: (35) 3829-1793 / 3829-1015E-mail: [email protected] / [email protected]://www.cnpq.br/programas/inct/_apresentacao/inct_cafe.htmlhttp://excelenciacafe.simi.org.br/

Novas formulaes a partir de resduos do processamento do caf(Interao com Cooxup, MG)


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INCT Institutos Nacionais de Cincia e TecnologiaAgrrias

Estimativa de consumo e digestibilidade de vacas Nelore em pastagem

A determinao da exigncia nutricional dos animais fundamental paraformular adequadamente as raes e atender com preciso as necessidadesnutricionais dos sunos. As condies de ambiente e de temperatura podemafetar as necessidades nutricionais de frangos de corte, galinhas poedeirase sunos nas diversas fases da criao, e, neste contexto, foi fundamental otrabalho envolvendo pesquisadores de vrias instituies para a determina-o das necessidades nutricionais desses animais e aprimorar as informa-es contidas nas Tabelas Brasileiras para aves e sunos. Vrios alimentosproduzidos no Brasil foram avaliados sendo obtidos seus valores nutricionais

e de energia metabolizvel. Alm disso, foram avaliados aditivos (enzimas,prebiticos e probiticos) para aves que permitiram a minimizao de usode antibiticos nas raes e o melhor aproveitamento dos nutrientes dosalimentos, contribuindo para a reduo da poluio ambiental.A juno de esforos das diferentes instituies integrantes do INCTpossibilitou a publicao do livro Mtodos para Anlise de Alimentosdo INCT de Cincia Animal, que contribuir para a padronizao demtodos analticos e comparao interlaboratorial de resultados depesquisa em instituies brasileiras. A continuidade desses estudosdeve resultar na publicao da segunda edio em ingls para atender internacionalizao da produo cientca.

Principais publicaesDETMANN,E. et al. Mtodos para Anlise de Alimentos. 1. ed. Viscondedo Rio Branco: Suprema, 2012. 214p.; ROSTAGNO, H.S; et al. TabelasBrasileiras para aves e sunos. Composio de alimentos e exignciasnutricionais. 3. ed. Viosa: MG: UFV,DZO, 2011. 252p.;VALADARES FILHO, S. C. et al. Exigncias Nutricionais de Zebunos Purose Cruzados BR-CORTE. 2. ed. Visconde do Rio Branco: Suprema, 2010.193p. Verso on line: www.brcorte.ufv.br;VALADARES FILHO, S. C. et al. Tabelas Brasileiras de composio de alimentospara bovinos. 3. ed. Viosa: UFV, 2010. 502p. Verso on line: www.ufv.br/cqbal;MACHADO, P. A. S. et al. Development of equations to estimate microbialcontamination in ruminal incubation residues of forage produced undertropical conditions using 15N as a label. J. Anim. Sci. 2013. doi: 10.2527/

jas.2012-5636.

ContatosUniversidade Federal de ViosaCampus Universitrio S/N, Departamento de ZootecniaViosa MG CEP: 36570-000e-mail coordenador: [email protected](31)38993325, (31)38993780

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia deCincia Animal INCT-CA

Comit gestorSebastio de Campos Valadares Filho (Coordenador); Paulo Svio Lopes(Vice-coordenador) ; Mrio Luiz Chizzotti UFLA; Telma Teresinha Ber-chielli - UNESP; Elosa de Oliveira Simes Saliba - UFMG; Aloizio SoaresFerreira -UFV; Jos Augusto Gomes Azevedo -UESC; Domingos Svio

Queiroz EPAMIG; Aldrin Vieira Pires- UFVJM; Eliane Gasparino - UEM;Wilson Moreira Dutra Jnior - UFRPE.

Instituies participantesUESC, UFMT, EPAMIG, UFLA, UFMG, UFV, UFVJM, UEM, UFRPE, UNESPJaboticabal

Principais pesquisadoresJos Augusto Gomes Azevedo, Leandro Batista Costa, Andr Soares de Oli-veira, Joanis Tilemahos Zervoudakis, Domingos Svio Queiroz, , Jos ReinaldoMendes Ruas, Marcio Machado Ladeira, Mario Luiz Chizzotti, Ana LuizaCosta Cruz Borges, Eloisa de Oliveira Simes Saliba, Aloizio Soares Ferreira,

Edenio Detmann, Simone Eliza F. Guimares, Aldrin Vieira Pires, Eliane Gas-

parino, Simara Mrcia Marcato, Marcelo de Andrade Ferreira, Wilson MoreiraDutra Jnior, Ricardo Andrade Reis, Telma Teresinha Berchielli.

Principais linhas de pesquisaRede1- Pesquisa em Avaliao de Alimentos, objetiva avaliar a variaointerlaboratorial e mtodos alternativos em avaliao de alimentos; Rede2- Nutrio e Produo de Ruminantes, tem objetivos de: 2.1-Gerarinformaes para atualizar o banco de dados de composio de alimentose exigncias nutricionais e 2.2- Desenvolver estratgias para otimizar aproduo de ruminantes; Rede 3 Nutrio e Produo de Monogstricos,tem objetivos de: 3.1- Gerar dados sobre exigncias nutricionais e valoresnutricionais de alimentos e gerar informaes sobre o uso de alimentos

funcionais/aditivos e 3.2-Estudar as condies de ambiente para sunos epeixes e os seus comportamentos, bem como os fatores nutricionais quepodem afetar o bem-estar e desempenho; Rede 4- Avaliao GenticaQuantitativa e Molecular em Animais de Produo, cujos objetivos soestudar a Nutrigenmica, o desenvolvimento muscular e a qualidade decarne em animais de produo; e Rede 5 Avaliao e Reduo de Gasesde Efeito Estufa na Pecuria, com objetivos de avaliar a emisso de gasesde efeito estufa pela atividade pecuria e estratgias de mitigao.

Resumo dos resultados e perspectivasA primeira verso on linedas tabelas brasileiras de composio dealimentos para bovinos foi publ icada em 2010, www.ufv.br/cqbal, na

forma desoftwarelivre, disponvel para produtores rurais, indstria deraes e pesquisadores. O impacto dessesoftwarepode ser medidopela reduo dos custos de alimentao de bovinos proveniente doconhecimento adequado da composio dos alimentos disponveis,incluindo vrios subprodutos. Tambm em 2010 foi publicada a segundaedio das Tabelas de Exigncias Nutricionais de Zebunos puros ecruzados (BR-CORTE). Observa-se que, com o conhecimento precisodas exigncias dos bovinos, podem-se formular dietas com menor custoe reduzir a excreo de compostos nitrogenados e minerais no meioambiente, resultando em melhoria na oferta de carne de qualidade e commenor preo para o consumidor brasileiro. Em 2012 foi disponibilizadoosoftwarelivre www.brcorte.ufv.br, que calcula raes de custo mnimopara gado de corte.


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Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Con-trole Biorracional de Insetos Pragas INCT-CBIP

Comit gestorMaria Ftima das Graas Fernandes da Silva (Coordenadora); JooBatista Fernandes (Vice-coordenador); Fernando Carlos Pagnocca; OdairCorra Bueno; Jos Djair Vendramim; Carmen Lucia Cardoso; Franciscode Assis Marques; Manfred Willy Muller; Paulo Csar de Lima Nogueira

Instituies participantesUFSCar, UNESP- Rio Claro, ESALQ-USP, FFCLRP-USP, UFPR, UFS, CEPLAC

Principais pesquisadoresAntonio Gilberto Ferreira, Cllia M. de Paula Marques, Edson RodriguesFilho, Moacir Rossi Forim, Quzia Bezerra Cass, Ronaldo Censi Faria,Rose Maria Carlos, Tiago Venncio, Vnia G. Zuin, Andr Rodrigues, Val-ria Regina de Souza Moraes, Edson Tadeu Iede, Sonia Maria NoembergLazzari, Jay Wallace da Silva e Mota

Principais linhas de pesquisaOs insetos so os maiores competidores do homem com relao aoalimento, alm de serem vetores de inmeras molstias que atingem oser humano, rebanhos e as prprias plantas. Assim, o INCT-CBIP temcomo objetivo realizar estudos visando controlar biorracionalmenteinsetos pragas e microorganismos associados, como fungos, bactrias eleveduras. Entre as principais linhas de pesquisa relacionadas ao temadestacam-se: 1. Desenvolvimento de inseticidas mais ecientes para ocontrole de formigas cortadeiras, doenas dos citros, doena em madeiranobre e microrganismos associados, pragas de diversas espcies deplantas cultivadas, porm menos agressivos ao meio ambiente. 2.Desenvolvimento de tecnologias de biorreator de enzima imobilizada,LC-NMR, nanotecnologia para a anlise de mecanismos de ao depotencias inseticidas e estabilidade destes no meio ambiente, respecti-

vamente; 3. Estudos qumicos de plantas superiores e microrganismos;4. Toxicidade de produtos naturais e viabilidade de uso.

Resumo dos resultados e perspectivasOs estudos do INCT-CBIP levaram obteno de pesticidas, os quaistiveram comportamento semelhante a outros empregados no mercado,com a vantagem que os nossos so biodegradveis e quase sem efeitotxico sobre os mamferos. Os resultados promissores foram: 1. Apreparao de uma srie de complexos polipiridnicos de Ru(II) do tipocis-[Ru(phen)(L)]+L , sendo L avonides obtidos em abundncia emplantas brasileiras. Estes mostraram excelentes atividades frente sformigas cortadeiras e fungos associados, no combate a doenas de

citros e pragas de diversas espcies de plantas. Estes tambm se mos -tram excelentes no controle das larvas doAedes aegypti, o qual umproblema de sade publica no Brasil. Estes resultados foram patentea-dos e h duas empresas interessadas em seus registros. 2. Obteno denanopartculas biopolimricas contendo leo e extrato de Neem, as quaisdiminuram quase totalmente a degradao da azadirachtina A quandoaplicado no campo. Estas nanoformulaes foram ecazes sobre ninfasdeB. tabaciem soja e em larvas da formiga cortadeira. A preparaodeste inseticida foi patenteada e o registro encontra-se em negociaocom a empresa UPL do Brasil (Indiana e germnica). 3. A construode um biorreator de enzima imobilizada para a avaliao da ao deprodutos naturais sobre acetilcolinesterase e seu mecanismo de aono controle de insetos foi concluda e auxiliou na concluso dos estudos

mostrados acima. 4. Novos estudos: Um dos complexos obtidos apre-senta luminescncia intensa na regio do azul, o que permitir vericano corpo da lagarta onde se encontra o inseticida, e assim, um estudomecanismo de aoin vivo. 5. Formao de doutores e mestres.

Principais publicaesPerlatti, B. et al.; Polymeric Nanoparticle-Based Insecticides: A ControRelease Purpose for Agrochemicals. In: Insecticides. (ISBN978-953-50958-7), p.521-548, 2013.

Silva, J.I. et al.; Acetylcholinesterase capillary enzyme reactor for screening and characterization of selective inhibitors, J. Pharm. Biomed. Anv. 73, 44-52, 2013. DOI: 10.1016/j.jpba.2012.01.026.Oliveira, R.A.M.M. et al.; Synthesis, spectroscopic characterizationand biological activity of cis-[Ru(hesperidin)(1,10-phenanthroline)2](PF6) complex. J. Mol. Struct., 1031, 269-274, 2012. DOI: 10.1016/j.molstruc.2012.09.066.Bicalho, K.U. et al.; Evaluation of the toxicity of Virola sebifera crudeextracts, fractions and isolated compounds on the nest of leaf-cuttingants. Psyche: A J. Entomol., 2012, 1-7, 2012 DOI:10.1155/2012/7854Cardinali, M.C.B. et al.; Infrared spectroscopy: A potential tool in huanglongbing and citrus variegated chlorosis diagnosis. Talanta, 91, 1-6,2012. DOI: 10.1016/j.talanta.2012.01.008.

ContatosUniversidade Federal de So CarlosDepartamento de QumicaRod. Washington Luis, Km 235 Caixa Postal 676CEP 13.565-905, So Carlos - So Paulohttp://www.cbip.ufscar.brE-mail: [email protected]

Atta sexdens rubropilosa (Formiga Cortadeira) alvo de estudos

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia paraControle das Intoxicaes por Plantas INCTCIP

Comit gestorFranklin Riet-Correa (Coordenador)Rosane Maria Trindade Medeiros (Vice-coordenador)Ana Lucia Schild (Coordenadora Regio Sul)Marcio Botelho Castro (Coordenador Regio Centro-Oeste)Gabriela Riet-Correa (Coordenadora Regio Norte)


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Instituies participantesUFCG, UFPEL, UFERSA, UFRPE, UNIR, UFMT, UFMS, UFG, UFRGS, UFPA, UnB,IPVDF, EMBRAPA-Centro Nacional de Gado de Corte, UEAM, UFPR, UEPG,UFPI, UFRB, Poisonous Plant Research Laboratory (USA), CSIRO (Austrlia)

Principais pesquisadoresAntnio Flvio M. Dantas, Benito Soto-Blanco, Cacilda Borges do Valle,Carla Lopes Mendona, Caroline Argenta Pescador, Ceclia Nunes Moreira,Claudio Estevo Farias da Cruz, David Driemeier, Edson Moleta Colodel,

Everton Ferreira Lima, Fbio de Souza Medona, Felcio Garino Junior,Fernando Castilhos Karam, Fernando Zanotta da Cruz, Jael Soares Batista,Jos Augusto Bastos Afonso da Silva, Jos Henrique Pedrosa-Macedo,Juliana T. S. A. Macdo, Julianne Millo, Luciano Nakasato, Mrcia AlmeidaMelo, Marcos Barbosa Ferreira, Maria Clorinda Soares Fioravanti, MauroPereira Soares, Karine Bonucielli Brum, Pedro M. O. Pedroso, Ricardo A. A.Lemos, Sandro Schons, Silvana Maria Medeiros de Sousa Silva, Valria Cer-queira Duarte, Walmir Silva Garcez, Jim Pster, Daniel Cook, Dale Gardner,Kip Panter, Stephen Lee, Steven Colegate, Christopher Mc Sweneey.

Principais linhas de pesquisaFoco de atuao: Desenvolver tcnicas de controle das intoxicaes porplantas em animais de produo e estudar as plantas txicas das regiesNordeste, Centro-Oeste e Norte.Linhas de pesquisa desenvolvidas: 1. Controle integrado deSeneciospp., incluindo controle por insetos e controle com ovinos, associados aoutras prticas. 2. Controle integrado da intoxicao porBrachiaria spp.,incluindo a utilizao de animais resistentes e variedades de Brachiariacom baixos teores de saponinas. 3. Uso de averso alimentar condicio-nada para evitar a ingesto de plantas txicas. 4. Uso de bactrias quedegradam uoracetato no rmen de animais susceptveis para reduzir atoxicidade de plantas que contm uoracetato. 5. Induo de resistncia intoxicao por plantas hepatotxicas. 6. Plantas txicas que afetama reproduo em caprinos e ovinos. 7. Plantas txicas das regiesNordeste, Norte e Centro-Oeste.

Relevncia acadmica, humana, cientca, social, econmica, etc:Estima-se que anualmente morrem no Brasil aproximadamente ummilho de bovinos por intoxicaes por plantas, perdas que podem serminimizadas mediante a aplicao de medidas de controle adequadas.

Resumo dos resultados e perspectivasOs resultados do INCT demonstraram que possvel controlarSeneciospp.e Crotalaria spp. com a utilizao de ovinos e que esta espcie susceptvel intoxicao aguda por essas plantas e extremamenteresistente intoxicao crnica. Demonstraram que possvel utilizar atcnica de averso alimentar condicionada para controlar a intoxicaode plantas que contm swainsonina. O INCT determinou que no rmen

h, normalmente, bactrias que contm dehalogenases e hidrolisam oprincpio ativo de plantas que causam morte sbita (monoouroacetato desdio-MFA) e que a administrao de doses no txicas de MFA aumen-tam resistncia intoxicao por estimular a proliferao dessas bac-trias. O prximo passo ser encontrar uma substncia, no txica, quecause o mesmo efeito. Foi estudado o efeito abortivo de diversas plantasdo semirido, concluindo-se queAspidosperma pyrifolium a principalcausa de abortos em ruminantes na regio. Foi determinado que Mimosatenuiora, a principal planta teratognica do Brasil, contm alcaloides datriptamina e que causa, tambm, morte embrionria. Com esses conhe-cimentos, houve uma diminuio signicativa na mortalidade perinatalem caprinos e ovinos no Nordeste, inicialmente estimados em 273.120cabritos e 259.582 cordeiros. Foram descritas 23 novas intoxicaes

Palicourea marcgravii a planta txica mais importante do Brasil,pois mata aproximadamente 500.000 bovinos ao ano. O INCT deter-minou que no rmen h, normalmente, bactrias que contm dena-

logenases e hidrolisam o princpio ativo da planta (monoouroacetatode sdio-MFA), e que administrao de doses no txicas de MFA

aumentam resistncia intoxicao por estimular a proliferaodessas bactrias. O prximo passo ser encontrar uma substncia,

no txica, que cause o mesmo efeito.

por plantas nas regies Nordeste, Centro-Oeste e Norte do Brasil. Foramformados 20 mestres e 13 doutores. A maioria dos mestres continuasua formao no doutorado e 11 dos doutores permanecem no INCT. Osresultados referentes a plantas que contm monouoracetato, resistncias intoxicaes e a determinao de princpios ativos de diversas plantastm impacto internacional. Foi determinado que a swainsonina encon-trada emI. carnea produzida por um fungo endosimbitico Ascomicetoda ordem Chaetothyriales. Em caprinos, o princpio ativo deAmorimiaseptentrionalis(uoroacetato) e, em ovinos e bovinos, o principio ativo de

Ipomoea asarifolia(possivelmente indol-diterpenos) so eliminados peloleite causando doenas nas crias; trabalhos para quanticar os princpiosativos no leite esto sendo desenvolvidos.

Principais publicaesAnjos BL et al. 2010. Poisoning of sheep by seeds of Crotalaria retusa:acquired resistance by continuous administration of low doses. Toxicon55: 28-32.de Souza Lima MCJ. & Soto-Blanco B. 2010. Poisoning in goats byAspidosperma pyrifolium Mart.: Biological and cytotoxic effects. Toxicon55(2-3):320-324.Lee ST et al. 2012. Detection of monouoroacetate in Palicourea andAmorimia species. Toxicon. 60(5):791796.Camboim E. et al. 2012. Isolation and identication of sodium uoroace -tate degrading bacteria from caprine rumen in Brazil. The Scientic WorldJournal, p. 16, 2012 DOI: http://dx.doi.org/ 10.1100/2012/178254Cook D. et al. 2013. Production of the Alkaloid Swainsonine by a FungalEndosymbiont of the Ascomycete Order Chaetothyriales in the HostIpomoea carnea. Journal of Agriculture and Food Chemistry 61(16):37973803.

ContatosFranklin Riet-CorreaHospital Veterinrio, Universidade Federal de Campina Grande, Campusde Patos

Patos, PB, Brasil 58700-000.Emails: [email protected], [email protected]: 83-34239734, celular 83-87661964Pgina do INCT: http://inctplantastoxicas.com.br/


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Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia deEngenharia da Irrigao INCT-EI

Comit gestorJos Antnio Frizzone (Coordenador)Marcos Vincius Folegatti (Vice-coordenador)Rubens Duarte CoelhoTarlei Arriem Botrel

Manoel Valnir Jnior

Instituies participantesESALQ/USP; IFCE/Sobral-CE; INOVAGRI/Fortaleza CE; UEM; NEAS/UFRB

Principais pesquisadoresSrgio Nascimento Duarte, Jarbas Honrio de Miranda, Fernando CamposMendona, Patrcia Anglica Alves Marques, Antnio Pires de Camargo,Marinaldo Ferreira Pinto, Durval Dourado Neto, Roberto Rezende, Paulo SrgioLoureno de Freitas, Vital Pedro da Silva Paz, Slvio Carlos Ribeiro Vieira Lima.

Principais linhas de pesquisaFoco de atuao: O INCT-EI tem como foco desenvolver a engenharia dairrigao e o manejo racional da gua na agricultura brasileira, atravsda execuo de pesquisas bsicas e aplicadas, da inovao tecnolgicae da difuso de conhecimentos.Linhas de pesquisa desenvolvidas e relevncia: 1. Desenvolvimento detcnicas para manejo e programao da irrigao - Como principal projetonesta linha de pesquisa, o INCT-EI est desenvolvendo o projeto Servio deAssessoramento ao Irrigante (Sistema S@I) no Distrito de Irrigao do BaixoAcara (CE). Este sistema mostrou-se eciente e vem sendo aplicado noDIBAU com resultados que traduzem grandes perspectivas para o manejoeciente da gua naquela rea, possibilitando economia de gua, aumento deprodutividade e renda dos irrigantes. 2. Seleo de variedades de cana-de--acar que melhor respondem irrigao - Como principal projeto nesta

linha de pesquisa destaca-se o estudo Produtividade da gua em biomassae energia para variedades de cana-de-acar em funo da disponibilidadehdrica no solo: experimentao e simulao. A inteno selecionar varie-dades de cana-de-acar responsivas aplicao de gua com o objetivo depromover aumento da produtividade de lcool e acar e viabilizar econo-micamente a irrigao desta cultura. 3. Desenvolvimento de pesquisas emobstruo de emissores em sistemas de irrigao localizada Nesta linhade pesquisa o INCT-EI est desenvolvendo projetos de pesquisa em parceriacom o Laboratoire Dessais et de Recherche ds Matriels Dirrigation(LERMI/IRSTEA, Aix en Provence, Frana), visando estabelecer procedimentosque permitam a deteco de problemas de obstruo em estgios iniciais deocorrncia, a m de que aes corretivas sejam implementadas e a vida til

de sistemas de irrigao localizada seja prolongada.

Resumo dos resultados e perspectivasO Projeto SAI ainda est em desenvolvimento, mas o sistema S@I j rece-beu o nmero do registro no INPI: BR 51 2013 00044. Este sistema continuasendo testado no Distrito de irrigao Baixo Acara, mostrando-se ecientee vem atraindo a ateno dos diversos Distritos de Irrigao do Nordestebrasileiro. A CODEVASF est interessada em aplicar o Projeto. Recentementefoi feita uma apresentao do Sistema em Juazeiro-BA para ser utilizadono Distrito de Irrigao Mandacaru. A ANA tambm mostrou interesse emutilizar o software S@I para gerenciar a demanda hdrica em zonas de con-itos de gua em So Paulo e Minas Gerais. O Governo do Estado do Cear,atravs da SDA mostrou interesse em implantar o Projeto SAI e utilizar

a Sistema S@I nos Permetros Irrigados do Complexo Castanho. Outrapossibilidade que se abre com os resultados do Projeto ser a insero dS@I no estado de So Paulo, em rea de cultivo de cana-de-acar destEstado. Este sistema informa ao irrigante quando e quanto irrigar.Como resultados das pesquisas em obstruo de emissores parairrigao localizada espera-se que benefcios econmicos e ambien-tais sejam propiciados pelo aumento da vida til de linhas laterais eemissores. Alm destes objetivos, ambos os laboratrios (LEMI/INCT-e LERMI/IRSTEA) vem somando esforos para a realizao de ensaios

de procincia e harmonizao de procedimentos de ensaio. O diretor laboratrio francs coordena a elaborao de uma norma ISO relacio-nada a mtodos de ensaio para avaliao da sensibilidade de emissor obstruo (Comit ISO/TC 23/SC 18/WG 5), sendo que esto sendotomadas as providncias para que um membro do INCTEI participedeste Comit ISO. Como resultado dessa parceria de pesquisa, umpesquisador do INCTEI desempenhou atividades durante seis meses nLERMI/IRSTEA, onde desenvolveu uma pesquisa visando estabelecer protocolo para deteco de obstruo em linhas laterais de irrigao.

Principais publicaesARMINDO, R.A.; BOTREL, T. A. Performance and radial distributionproles of a ow rate sprinkler developed for precision irrigation. ScienAgricola, v.69, p.160-167, 2012.ARMINDO, R. A.; BOTREL, T. A.; GARZELLA, T. C. Flow rate sprinklerdevelopment for site-specic irrigation. Irrigation Science, v.29, n.3, p233-240, 2011.CAMARGO, A. P.; et al. Load cell adoption in an electronic drag forceowmeter. Scientia Agrcola, v. 68, p. 275-284, 2011.SNCHEZ-RMAN, R.M.; FOLEGATTI, M.V.; ORELLANA-GONZLEZ, A.MWater resources assessement at Piracicaba, Capivari and Jundia RiveBasins: A dynamic System approach. Water Resources Management,v.24, n.4, p.761-773, 2010.DETOMINI, E. R.; POWER, B.; FRIZZONE, J. A. Theoretical basis and signicance of the variance as a bidimensional variable for design of late

lines of micro-irrigation. Scientia Agricola, v. 66, p. 563-569, 2009.

ContatosINCT Engenharia da IrrigaoESALQ Departamento de engenharia de BiossistemasAv. Pdua Dias, 11 CEP: 13.418-900 Piracicaba SPTelefone (19) 3447-8544E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]: http://www.esalq.usp.br/inctei/

Pesquisa em qualidade da gua para irrigao


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Rhodnius prolixus- Diversos grupos do INCT-EM tm trabalhado noestudo do genoma deste inseto, vetor da Doena de Chagas.

parasito-hospedeiro em mosquitos e barbeiros permitiu identicar pro-tenas envolvidas no reconhecimento dos patgenos, adeso ao tratointestinal e de vias metablicas envolvidas no controle dos parasitosatravs da produo de radicais livres. 6. A partir da determinao daestrutura de uma nova protena da hemolinfa do carrapato, a micro-plusina, foi elaborada proposta de ao antimicrobiana, envolvendosequestro de cobre, um micronutriente essencial para o desenvolvi-mento de patgenos.

Principais publicaesMoreira et al (2009) The symbiont Wolbachia in Aedes aegyptilimitsinfection with dengue, Chikungunya, and Plasmodium Cell; 139(7):1268-78.Koerich et al., (2008) Low conservation of gene content in the DrosophilaY chromosome Nature, 456, 949-51Parizi et al..(2012) Multi-antigenic vaccine against the cattle tick Rhi-picephalus (Boophilus) microplus: a eld evaluation. Vaccine. 30:6912-7.Oliveira et al.. (2011). Blood meal-derived heme decreases ROS levelsin the midgut of Aedes aegypti and allows proliferation of intestinalmicrobiota. PLoS Pathog. 7(3):e1001320Martins et al. (2012) Effect of insecticide resistance on development,longevity and reproduction of eld or laboratory selected Aedes aegyptipopulations. PLoS One. 2012;7(3):e31889.Araki et al. (2009) Molecular and Behavioral Differentiation amongBrazilian Populations of Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae:Phlebotominae). Plos Neglected Tropical Diseases , v. 3, p. e365Silva et al. (2009). Structure and mode of action of microplusin, a copperII-chelating antimicrobial peptide from the cattle tick Rhipicephalus(Boophilus) microplus J Biol Chem. 284:34735-46

ContatosUniversidade Federal do Rio de JaneiroInstituto de Bioqumica MdicaPrdio do CCS/Bl.D Subsolo sala DS-05

Cid. Universitria Ilha do FundoRio de Janeiro - RJ CEP 21941-590Telefone: 021-25626751E-mail: [email protected]://www.inctem.bioqmed.ufrj.br/

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia emEntomologia Molecular INCT-EM

Comit gestorPedro L. Oliveira (Coordenador)Hatisaburo Masuda (Vice-coordenador)Antnio Bernardo de Carvalhongela Lopes Hampshire

Marcos Horcio PereiraDenise ValleFernando GentaItabajara da Silva-Vaz JrWalter Terra

Instituies participantesUENF, UERJ, UFF, UFMG, UFRGS, UFRJ, UFRJ-Maca, UFRRJ, FIOCRUZ,USP, PUC RS, UNESP-Botucatu.

Principais pesquisadoresA equipe completa consta de 63 pesquisadores, organizados em 29 labo-ratrios divididos entre 12 diferentes Universidades e Centros de Pesqui-sas. Uma lista completa do grupo est disponvel na pgina do INCT-EM(http://www.inctem.bioqmed.ufrj.br/quem-somos/pesquisadores ), ondetambm temos a distribuio geogrca das diferentes equipes (http://www.inctem.bioqmed.ufrj.br/pesquisadores).

Principais linhas de pesquisa1. Generalizar o uso da informao e da tecnologia genmica, dentreos diferentes laboratrios associados ao Instituto; 2. Desenvolvernovas metodologias para a vigilncia e o controle de vetores e pragas,entendendo que a resistncia a inseticidas convencionais o principalobstculo para o combate efetivo; 3. Identicar mecanismos envolvidosna aquisio de capacidade vetorial, em condies de laboratrio e de

campo, entendendo que esta uma caracterstica varivel em popula-es naturais, que o conhecimento das bases moleculares desse fen-meno pode ajudar a encontrar meios de avaliar o risco de transmisso e,portanto, subsidiar o desenvolvimento de parmetros epidemiolgicos devalor preditivo.

Resumo dos resultados e perspectivasOs principais avanos nos quase cinco anos de existncia do INCT-EMenvolveram 1. montagem e anotao do genoma e transcriptomas deRhodnius prolixus. Foram realizados transcriptomas extensos empre-gando tcnicas de sequenciamento de ltima gerao em diversosmodelos de estudo, 2. experimento de vacinao de bovinos com trs

protenas de carrapato descobertas pelo grupo, com expressiva pro-teo em condies de campo; dois novos pedidos de patentes foramdepositados este ano; 3. caracterizao da dinmica populacional e deuma srie de mecanismos de resistncia de Aedes aegypti a insetici-das. Estes dados geraram recomendaes decisivas na denio depoltica controle do vetor de dengue no pas; 4. demonstrao de queinfeco de Aedes por bactria do gnero Wolbachia modula vias deresposta imune inata no mosquito, comprometendo sua suscetibilidade infeco por diversos patgenos (incluindo o vrus dengue). Desteresultado derivou a formao de uma rede internacional, EliminateDengue, que est testando a viabilidade da Wolbachia para bloqueara transmisso do vrus dengue por Aedes aegypti de forma natural eautossustentvel; 5. Investigao de diversos aspectos da interao


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Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia daFixao Biolgica de Nitrognio INCT-FBN

Comit gestorFbio de Oliveira Pedrosa (Coordenador)Emanuel Maltempi de Souza (Vice-coordenador)Jos Ivo BaldaniAdriana Silva Hemerly

Fbio Lopes OlivaresLuciane Maria Pereira Passaglia

Instituies participantesUFPR; Embrapa CNPAB; UENF; UFSC; UFRGS; UFRJ; UNIOESTE; UEPG;UEL; FEPAGRO; UEG; Embrapa - CNPAF

Principais pesquisadoresAdriana Ambrosini da Silveira, Ana Carolina Maisonnave Arisi, AnaClaudia Bonatto, Andr Luiz Martinez de Oliveira, Andria Cristina PeresRodrigues da Costa, Anelise Beneduzi da Silveira, Carlos HenriqueSalvino Gadelha Meneses, Carolina Weigert Galvo, Claudemir Zucarelli,Claudia Cristina Garcia Martin Didonet, Cyntia Maria Telles Fadel-Picheth,Edelclaiton Daros, Eliana Gertrudes de Macedo Lemos, EndersonPetronio de Brito Ferreira, Gonalo Apolinrio de Souza Filho, GustavoRibeiro Xavier, Helma Ventura Guedes, Jackson Antnio Marcondes deSouza, Jean Luiz Simes de Arajo , Jeferson Klein, Jeroniza NunesMarchaukoski, Joo Carlos Bespalhok Filho, Joo Carlos Campanharo,Jos Luis Camargo Zambon, Josu Maldonado Ferreira, Katia Regina dosSantos Teixeira, Ktia Sabrina Paludo, Leda Satie Chubatsu, LeonardoMagalhes Cruz, Liu Un Rigo, Luc Felicianus Marie Rouws , Lcia MariaCarareto Alves, Luciano Fernandes Huergo, Luciano Kayser Vargas,Luciano Pasqualoto Canellas, Lucimeris Ruaro, Marcelo Mller dosSantos, Marcia Soares Vidal, Marco Antonio Nogueira, Maria BereniceReynaud Steffens, Marlia Amorim Berbert de Molina, Norma Gouva

Rumjanek, Paulo Cavalcanti Gomes Ferreira, Paulo Emlio Lovato, RafaelMazer Etto, Renato Vicentini, Ricardo Augusto de Oliveira, Ricardo Limade Castro, Robert Michael Boddey, Roberto Tadeu Raittz, Rodrigo Vassoler,Rose Adele Monteiro, Roseli Wassem, Samanta Bolzan de Campos,Segundo Sacramento Urquiaga Caballero, Stefan Schwab, ValdireneNeves Monteiro, Vandeir Francisco Guimaraes, Vera Lucia Divan Baldani,Vernica Massena Reis, Wanderson Duarte da Rocha.

Principais linhas de pesquisaO principal objetivo do INCT da Fixao Biolgica de Nitrognio o desen-volvimento de tecnologias inovadoras para o aumento da produtividadeagrcola de gramneas como arroz, milho, trigo e cana-de-acar atravs

da utilizao de bactrias xadoras de nitrognio. Esto sendo realizadaspesquisas fundamentais, em nvel molecular, envolvendo Regulao daFixao Biolgica de Nitrognio, mecanismos determinantes da InteraoPlanta-bactria xadores de nitrognio, e resposta do vegetal frente associao. O Instituto tambm desenvolve pesquisa tecnolgica visandoa utilizao de bactrias xadoras de nitrognio como inoculantes deculturas vegetais, a formulao de inoculantes de alta qualidade, ea seleo de variedades de vegetais responsivas a inoculantes e denovas e ecientes estirpes bacterianas. Os resultados deste projeto tmrepercutido positivamente sobre a produtividade e sustentabilidade daAgricultura Brasileira, bem como sobre a formao de recursos humanosaltamente qualicados em Biologia Molecular, Genmica, Protemica,Transcriptmica e Bioinformtica.

Resumo dos resultados e perspectivas1. Bioqumica e Gentica da Fixao de Nitrognio: A via de transdude sinal de inativao reversvel dependente de amnio da nitrogenasdeAzospirillum brasilensefoi completamente elucidada e a estruturacristalina do complexo DRAG-GlnZ determinada e publicada. 2. InteraPlanta-Bactria: O mecanismo molecular da interao entre diazotrofoendoticos (Herbaspirillum seropedicae,Paenibacillus riograndensise Gluconacetobacter diazotrophicus) e associativos (Azospirillumbrasilense) com gramneas est sendo elucidado com sequenciament

massal por RNA-Seq. 3. Fisiologia e Biologia Molecular Vegetal: Estudodo perl de expresso gnica de dois gentipos de cana-de-acar cecincia contrastante na ecincia da xao biolgica de nitrognionaturalmente colonizadas por diazotrofos endofticos, permitiram aidenticao de 7.500 novos genes de cana-de-acar e das vias desinalizao ativadas durante a interao. 4. Isolamento e seleo denovas estirpes diazotrcas: milhares de estirpes bacterianas foramisoladas, a maioria j foi avaliada quanto promoo de crescimentovegetal e a ecincia agronmica dos melhores isolados est sendodeterminada. 5. Tecnologia de Inoculao: A inoculao de bactriasdiazotrcas em cana-de-acar, milho, arroz, girassol, canola e trigotem mostrado aumentos estatisticamente signicativos de biomassa eproduo de gros. Outros estudos mostraram que o gentipo da plante fatores ambientais afetam a associao inuenciando a promoo dcrescimento e produtividade. Estirpes deAzospirillum brasilense,A.amazonense,Herbaspirillum spp. foram e esto sendo transferidas pa industria de inoculantes e formulaes de inoculantes tm sido registradas para aplicao nas culturas citadas com excelentes resultadosDiversos grupos do INCT-FBN tm celebrado acordos de transferncia material biolgico e tecnologia para a industria. 6. Conhecimento e tecnologia gerados pelo INCT-FBN esto sendo transferidos para empresrios do agronegcios e agricultores familiares atravs de dias de camppalestras e visitas tcnicas. 7. O INCT-FBN tem participado ativamentda formao de acadmicos, mestres, doutores e ps-doutores nasreas de Bioqumica, Biologia Molecular, Fisiologia Vegetal, Microbiolo

gia, Cincias do solo, Genmica, Protemica e Bioinformtica. O portado INCT-FBN (www.inct-fbn.ufpr.br/) contm detalhes dos principaisresultados obtidos.

Principais publicaesPEDROSA, F.O. et al. Genome of Herbaspirillum seropedicae strain Sma specialized diazotrophic endophyte of tropical grasses. PLoS Genet.2011 May;7(5):e1002064. doi: 10.1371/journal.pgen.1002064.MENESES, C. H. S. G. et al. Exopolysaccharide production is required fobiolm formation and plant colonization by nitrogen-xing endophyte.Molecular Plant-Microbe Interactions, v. 24, p. 1448-1458, 2011.CAMPOS, S. B. et al. Changes in root bacterial communities associated

two different development stages of canola (Brassica napus L. var olefera) evaluated through next-generation sequencing technology. MicroEcology, v. 65, p. 593-601, 2013.THIEBAUT, F. et al. Regulation of miR319 during cold stress in sugarcanPlant, Cell and Environment, v. 35, p. 502-512, 2012.RAJENDRAN, C. et al. Crystal structure of the GlnZ-DraG complex reveaa different form of PII-target interaction. Proc Natl Acad Sci U S A. 201Nov 22;108(47):18972-6. doi: 10.1073/pnas.1108038108.

ContatosDepartamento de Bioqumica e Biologia Molecular, Ncleo de FixaoBiolgica de Nitrognio, Universidade Federal do ParanCentro Politcnico da UFPR


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Anlise Sensorial (testes afetivos, testes descritivos e outros); 7. Anlisede Aromas e Flavor (Marcadores volteis de frutas).Diversos alunos de graduao e ps-graduao esto envolvidos naspesquisas realizadas pelo INCT-FT. Os resultados obtidos so publicaoem peridicos cientcos, divulgados em congressos e as tecnologiasdisponibilizadas para o setor produtivo. O consumo de frutos e seusderivados tm sido associados com melhoria da sade e longevidade.Os produtos e processos desenvolvidos pelo INCT-FT visam melhorar aqualidade e vida de prateleira dos frutos in natura e disponibilizar novos

produtos de frutas incentivando, assim, seu consumo.

Resumo dos resultados e perspectivasO INCT de Frutos Tropicais desenvolve produtos e processos para con-servao e agregao de valor a frutos tais como: frutos minimamenteprocessados, desenvolvimento de aromas naturais de frutos, sucos defrutas funcionais (prbiticos e prbiticos), coberturas comestveis abase de frutos, frutos desidratados, produtos a base de frutos em pobtidos a partir de liolizao e spray-dryer, frutos desidratados light,bebidas fermentadas de frutas, gelias e diversos outros produtos dealto valor agregado. Como matria-prima so utilizados frutos exticostais como: sapoti, murici, bacuri, jambo, umbu e seriguela, dentreoutros, bem como frutos tradicionais como abacaxi, manga, laranja,goiaba,mamo, melo, banana e outros.As tecnologias desenvolvidas incluem a elaborao e divulgao deum banco de compostos volteis que pode ser publicamente acessadoatravs do endereo eletrnico: http://www.cnpat.embrapa.br/volateis/.A equipe tambm publicou o l ivro Advances in Fruit Processing Techno-logies (CRC Press, 2012), onde as principais tecnologias emergentesutilizadas no desenvolvimento de produtos e processos de frutas soabordadas. O livro pode ser adquirido em verso impressa ou digitalatravs da Amazon (http://www.amazon.com/Advances-Processing--Technologies-Contemporary-Engineering/dp/1439851522) e conta comautores de diversos pases alm dos pesquisadores do INCT-FT.Os processos desenvolvidos esto disponveis ao pblico atravs das

publicaes do grupo em revistas especializadas e divulgao emeventos cientcos, bem como nas dissertaes e teses orientadas pelospesquisadores da equipe do INCT-FT, que esto disponveis no PortalCAPES (http://www.capes.gov.br/servicos/banco-de-teses).

Principais publicaesGALVO, MRCIA DE SOUSA et al. Volatile Compounds and DescriptiveOdor Attributes in Umbu (Spondias Tuberosa) Fruits During Maturation.Food Research International, v. 44, p. 213, 2011.OLIVEIRA, LUCIANA SIQUEIRA et al.. Antioxidant Metabolism during FruitDevelopment of Different Acerola (Malpighia emarginata D.C) Clones.Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 60, p. 7957-7964, 2012.

TEIXEIRA, GUSTAVO H.A. et al. Multivariate analysis of fresh-cut caram-bola slices stored under different temperatures. Postharvest Biology andTechnology (Print), v. 63, p. 91-97, 2012.RODRIGUES, SUELI E FERNANDES FABIANO .A.N. Advances in fruitprocessing Technologies. CRC Press, 2012, 472p.COSTA, M. G. M. et al. Sonicated pineapple juice as substrate for L. caseicultivation for probiotic beverage development: Process optimisation andproduct stability. Food Chemistry, v. 139, p. 261-266, 2013.

ContatosProf. Dr. Narendra NarainLAF Labratrio de Flavor e Anlises CromatogrcasUniversidade Federal de Sergipe

Jardim das Amricas, C. Postal 1904681531 980 Curitiba, PR, BrasilTelefone: +55 41 3361 1787e-mails: [email protected]; [email protected]://www.inct-fbn.ufpr.br/

Instalaes de crescimento de plantas do INCT-FBN no Departamentode Bioqumica e Biologia Molecular-UFPR

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia deFrutos Tropicais INCT-FT

Comit gestorNarendra Narain (Coordenador)Sueli Rodrigues (Vice-coordenadora)Edy Sousa de BritoGustavo Adolfo Saavedra Pinto

Fabiano Andr Narciso FernandesJane de Jesus da Silveira Moreira

Instituies participantesUFS; UFC; EMBRAPA-CNPAT

Principais pesquisadoresCarlos Farley Herbster Moura, Deborah dos Santos Garruti, Ebenzer deOliveira Silva, Edy Sousa de Brito, Elma Regina Silva de Andrade, FabianoAndr Narciso Fernandes, Gustavo Adolfo Saavedra Pinto, Henriette Mon-teiro Cordeiro de Azeredo, Jane de Jesus da Silveira Moreira, Joo AntnioBelmino dos Santos, Jos Maria de Correia da Costa, Marcelo Augusto

Gutierrez Carnelossi, Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva, MariaIzabel Gallo, Maria Raquel Alcntara de Miranda, Ricardo Elesbo Alves.

Principais linhas de pesquisaO INCT-FT atua no desenvolvimento de produtos e processos utilizandocomo matria-prima frutos. Suas linhas de pesquisa majoritrias so:1. Processos Biotecnolgicos (macerao enzimtica, probiticos eprebiticos obtidos por sntese enzimtica); 2. Processos de Secagem(aplicao de ultra-som como pr-tratamento de secagem de frutas,spray-drying e liolizao de sucos de frutas); 3. Fisiologia e TecnologiaPs-colheita (Anlises e Processamento Mnimo); 4. Desenvolvimentode lmes e revestimentos comestveis base de frutas; 5. Anlise deAlimentos (compostos fenlicos, antioxidantes, vitaminas e outros); 6.


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Filme comestvel

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia de Gen-mica para o Melhoramento de Citros INCT-Citros

Comit gestorMarcos Antonio Machado (Coordenador)

Juliana Freitas-Asta (Vice-coordenador) Marco Aurlio TakitaFrancisco de Assis Mouro Filho

Instituies participantesIAC, Centro de Citricultura Sylvio Moreira, Esalq/USP, IB, Unicamp, LNBio,Embrapa, UESC, UESB, UFCG, Unesp, CREC/UF, Cena/USP

Principais pesquisadoresAlessandra A. Souza, Antonio C. Oliveira, Beatriz M. Januzzi, DagmarR. S. Machado, Dario A. Palmieri, Eduardo S. Stuchi, Elliot W. Kitajima,Fernando A. Azevedo, Fred Gmitter Jr., Helvcio D. A. Coletta Filho, Jorgino

Pompeu Jr, Magnlia A. Campos, Mrcio G. C. Costa, Maringela C. Yaly,Marins Bastianel, Raquel L. B. Camargo, Ricardo Harakava, Rodrigo R.Latado, Valdenice M. Novelli, Walter dos S. Soares Filho

Principais linhas de pesquisaO Programa do INCT Citros tem no melhoramento gentico de citrossua linha de atuao principal. Para tanto agrega ferramentas genmi-cas, principalmente a partir da base de dados do CitEST e do genomacompleto de citros, com suporte em biologia molecular, topatologia,imunologia e gentica. Por fazer parte de um programa de melhoramento,o Programa tem sempre foco na produo de material gentico commaior potencial de produtividade e aceitao pelo mercado. Para superaro longo perodo de seleo de citros, est focalizando trabalhos de

expresso gnica de citros com transformao gentica, potencialmenteis na produo de novos materiais sem alterao signicativa de spadro varietal.Portanto, suas atividades so multidisciplinares e envolve os principagrupos que trabalham com citros no Brasil, seja em gentica e melho-ramento seja em biologia molecular. Na sua estruturao, o Programateve a preocupao de reunir as principais competncias na rea depesquisa em citricultura, que passaram a atuar de modo conjunto emvrias frentes.

Linhas de pesquisa desenvolvidas O INCT citros integra vrias linhas dpesquisa, desde genoma, at genoma funcional de citros e seus patgenintegrando as plataformas Plataforma de Informao Genmica, Platafopara Aplicao Genmica e Plataforma de Aplicao Gentica.O INCT Citros representa a incorporao de avanos cientcos e tecnlgicos ao melhoramento de citros, um dos mais importantes produtosdo agronegcio brasileiro. O programa tem alta relevncia cientca ecoloca o Brasil na linha de frente nos trabalhos de genoma associadosao melhoramento gentico, um grande desao em todas as culturasagrcolas, especialmente em espcies lenhosas perenes como citros. Oprograma forma nova gerao de pesquisadores e produz novos cultivres de citros com maior tolerncia a doenas, o que poder ampliar asopes aos citricultores.

Resumo dos resultados e perspectivasConcluso de genoma de outras espcies de citros. Alm do genoma dreferncia de clementina, foram concludos os genomas de Poncirus,limo Cravo e tangerina Ponkan.Novos potenciais cultivares: novos porta-enxertos com alta tolerncia seca, morte sbita e gomose, alm de reduo do volume de copapermitindo planejar plantio mais adensado, alm de novos hbridos cocom resistncia CVC, leprose e mancha de alternaria.Alternativas de controle para CVC: possibilidade de uso do NAC integraao controle de Xylella fastidiosa na clorose variegada dos citros. Trabalhos de campo esto em andamento.

Plantas de citros geneticamente modicadas com aumento da resistnca Xanthomonas citri foram obtidas usando diferentes construes gnicaPromotores tecido-especco foram avaliados e selecionados para novcassetes de expresso.Identicao de novos genes envolvidos em mecanismos de resposta tolerncia seca e em citros.Merecem ser destacados os seguintes resultados nas trs plataforma1. Sequenciados os genomas e transcirptomas de laranja doce, clemetina, Poncirus trifoliata, tangerina Ponkan; 2. Isolamento de promotoretecidos especcos de citros que esto usados para expressar genes dinteresse; 3. Plantas geneticamente modicadas de laranja doce comaumento na resistncia a Xanthomonas citri, Xylella fastidiosa e CiLV

j foram obtidas; 4. Avaliados vrios transcriptomas na interao decitros com patgenos, como Ca. Liberibacter spp (agente do HLB), Xylefastidiosa, Xanthomonas citri, vrus da leprose dos citros, Phytophthorparasitica (gomose); 5. Novas variedades copa e porta-enxertos comtolerncia ou resistncia a fatores biticos (doenas) e abiticos (strehdrico); 6. Coleo de germoplasma de citros protegida contra vetoresde doenas limitantes.O INCT Citros tem as seguintes perspectivas: 1. Ampliar as bases dedados de genomas de espcies de citros, focalizando os principaisexemplares com potencial agronmico, constituindo em uma plataformde acesso a todos interessados; 2. Estabelecer plataforma de genomafuncional de genes de citros em espcies modelo e em laranja doce; 3Ampliar os trabalhos de cisgenia para resistncia a doenas de copas

CEP 49100-000 - So Cristvo SE -BrazilTel: (79) - 2105 6514E-mail: [email protected]; [email protected] Page: http://www.frutostropicais.com.br/


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e porta-enxertos; 4. Aprofundar os estudos de associao gentipo efentipos por genotipagem por sequenciamento, aproximando-se daestratgia de seleo assistida por genoma; 5. Difundir novos cultivarescopa e porta-enxertos citricultura, com especial ateno citriculturade mesa.O INCT Citros, embora no preponderantemente associado diretamentea cursos de ps graduao, conta com orientadores em vrios cursos,com destaque para cursos nas reas de Gentica, Biotecnologia, BiologiaMolecular, Fitopatologia, Microbiologia e Agronomia. Por ter todas suas

linhas de atuao de forma multidisciplinar, permite um bom e diversotreinamento em diferentes reas da biologia vegetal.

Principais publicaesBoava LP et al. 2011. Expression of defense-related genes in response tomechanical wounding and Phytophthora parasitica infection in Poncirustrifoliata and Citrus sunki. Ph ysiological and Molecular Plant Pathology76: 119-125.Silva, MS et al. 2011. Analysis of biolm proteome of Xylella fastidiosa.Proteome Science 22:9:58.Souza TA et al. (2012) The TAL Effector PthA4 Interacts with NuclearFactors Involved in RNA-Dependent Processes Including a HMG ProteinThat Selectively Binds Poly(U) RNA. PLoS One 7(2): e32305.Gmitter Jr F et al. 2012. Citrus genomic. Tree Genetics and Genomes. DOI10.1007/s11295-012-0499-2.Mafra, VS et al. 2012. Reference genes for accurate transcript normali-zation in citrus genotypes under different stress conditions. Plos One 7:e-31263.

ContatosMarcos A. [email protected] de Citricultura Sylvio MoreiraInstituto Agronmico de Campinas (IAC)Rod. Anhanguera km 158

Caixa Postal 04 Cordeirpolis SPTelefone: (55-19) 3546-1399http://www.centrodecitricultura.br/inct_citros

Hbrido 10 de laranja com tangor Murcott produzido noprogama_fruto

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia deInformao Gentico-Sanitria daPecuria Brasileira INCT Pecuria

Comit gestorRmulo Cerqueira Leite (Coordenador)Concepta Margareth McManus Pimentel (Vice-coordenadora)Denise Aparecida Andrade de Oliveira

Marc Roger Jean Marie Henry

Instituies participantesUFMG; UFRGS; UFPR; UEPG; UNESP (Jaboticabal); USP; UnB; UFV; UFLA;PUC-MG; UFPA; UFRPE; LANAGRO (MG); ICMBio; Valid; MicroVet.

Principais pesquisadoresAbelardo Silva Jnior, Alda Lcia Gomes Monteiro, Ana Cludia P.Cottorello, Ana Cristina Ribeiro Mendes, Andrea Micke Moreno, AntnioJoo Scandolera, Carlos Magno Chaves Oliveira, Cristiano Barros deMelo, Daniel Cardoso de Carvalho, Daniela Chemin, Edgar de AlencarTeixeira, Eduardo Bastianetto, Eduardo Maldonado Turra, Eduardo Xavier,

Francisco Ernesto Moreno Bernal, Helder Louvandini, Jairo PereiraNeves, Jenner Karlisson Pimenta dos Reis, Joo Paulo Amaral Haddad,Jos Diomedes Barbosa Neto, Jos Lcio dos Santos, Lilian Viana,Marcela Drummond, Marcelo Camargos, Marcelo Ricardo Vicari, MarcosEduardo Coutinho, Marta Maria Loddi, Nelson Rodrigo da Silva, OtvioMitio Ohashi, Patrcia Gomes Souza, Paulo Pompeu, Pedro Moacyr PintoCoelho Mota, Pietro Sampaio Baruselli, Ricardo Aurlio Pinto Nascimento,Roberto Maurcio de Carvalho Guedes, Roberto Soares de Castro, RomrioCerqueira Leite, Ronald Kennedy, Simone Koprowski Garcia.

Principais linhas de pesquisaDesde 2009, o INCT-Pecuria tem consolidado uma rede institucional,aliando esforos de pesquisa e de formao de recursos humanos em

torno do levantamento e diagnstico gentico-sanitrio dos diferentessistemas de produo animal no Brasil. Aes conjuntas com o MAPAvm possibilitando estruturar o Banco Brasileiro de Microorganismose Cepas de Referncia, uma linha de pesquisa no apenas cientca,mas estratgica. Da mesma forma, a incluso de pesquisadores ligadoss reas de Aquacultura/Piscicultura deu maior foco caracterizaogentica de espcies aquticas e seus produtos. Mtodos de diagnstico,estudos epidemiolgicos e de prevalncia de doenas, alm da avaliaogentica, compem as linhas de pesquisa associadas proposta inicial,voltadas para todas as atividades pecurias. A meta fortalecer estarede, composta por mais de 120 pesquisadores e estudantes, ampliandoa participao das regies Centro-Oeste e Nordeste.

Resumo dos resultados e perspectivasNos ltimos trs anos, o INCT-Pecuria colaborou na adequao dainfraestrutura de vrios laboratrios da rede que o compe, como a UFPA,UFMG, UFPR, UnB, PUC-MG e LANAGRO-MG, bem como na aquisio deequipamentos necessrios para pesquisas nas reas de gentica e sanidade.O conceito de trabalho em rede foi destacado com a incluso de novospesquisadores de outras Instituies pblicas e empresas privadas. Bolsistasde diversos nveis (Iniciao Cientca e ps-graduandos) tm colaborado nolevantamento da incidncia e prevalncia de doenas infecciosas no Brasil.Em parceria com a iniciativa privada, foi depositada a patente de um novo pro-cesso de diagnstico para deteco de fraudes em produtos lcteos e j estem fase de execuo a pesquisa que viabilizar processo similar para crneos.


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Grupo de pesquisadores do INCT de Informao Gentico-Sanitria

da Pecuria Brasileira

Colees de Brucella, Leptospira e Mycobacterium pertencentes Escolade Veterinria da UFMG foram transferidas para o LANAGRO-MG, dandoincio s atividades de formao do Banco de Microorganismos e Cepasde Referncia, que esto sendo catalogadas em um banco de dados.Nesta linha, est em andamento o sequenciamento de amostras demicrorganismos para conrmao de seu perl gentico.Vrias publicaes da equipe, como artigos cientcos em revistasnacionais e internacionais, material de divulgao, entrevistas, livrose manuais tm sido disponibilizadas na pgina WEB do INCT-Pecuria,

bem como mapas e levantamentos por geoprocessamento.Todas as instituies promoveram cursos e eventos em suas reas deatuao, contribuindo para a divulgao de informaes, formao equalicao de pessoal, que uma meta permanente do INCT-Pecuria.

Principais publicaesBORGES, A.S.; BARBOSA, J.D.N.; RESENDE, L.A.L. et al. Clinical andmolecular study of a new form of hereditary myotonia in Murrah waterbuffalo. Neuromuscular Disorders, v.23, n.3, p.206-2013, 2013.McMANUS, C. M.; PAIVA, S.R.; SEIXAS, L.S. et al. Adaptations of Cattle toStressful Environments. In: George Liu. (Org.). Cattle: Domestication, Disea-ses and the Environment. 1ed.: Nova Publishers, v.1, p.139-158, 2013.REIS, J.K.P.; DINIZ, R.S.; HADDAD, J.P.A. et al. Recombinant envelopeprotein (rgp90) ELISA for equine infectious anemia virus providescomparable results to the agar gel immunodiffusion. Journal of VirologicalMethods, v.180, n.1-2, p.62-67, 2012.CARVALHO, D.C.; OLIVEIRA, D.A.A.; BEHEREGARAY, L.B. et al. Hidden gene-tic diversity and distinct evolutionarily signicant units in an commerciallyimportant Neotropical apex predator, the catsh Pseudoplatystoma corrus-cans. Conservation Genetics (Dordrecht. Online), v.1, p.1-5, 2012.DRUMONND, M.G., BRASIL, B.S.A.F., DALSECCO, L.S., et al. A versatileRT-PCR method to quantify bovine contamination in buffalo products.Food Control, v.29, p.131-137, 2013.

Contatos

INCT-PecuriaSede: UFMG Escola de VeterinriaAv. Antnio Carlos, 6627 - PampulhaCEP 31270-901 - Belo Horizonte, MGFone: 55(31) 3409-2131 / 3409-2073E-mail: [email protected]; [email protected]: http://www.inctpecuaria.com.br

Instituto Nacional de Cincia e Tecnologia emInteraes Planta Praga INCTIPP

Comit gestorElizabeth Pacheco Batista Fontes (Coordenadora)Francisco Murilo Zerbini (Vice-coordenador)Francisco Jose Lima AragoRaul Narcizo Carvalho Guedes

Renato de Olilveira ResendeSergio Hermnio Brommonschenkel

Instituies participantesUFV, UFOP, UFSJ, UFRJ, UnB, Unicamp, IAC, Cenargen, CNPH, CNPAF

Principais pesquisadoresAlice K Inoue-Nagata, Ana C M Brasileiro, Angela M Reis, Andr LLoureno, Carlos F S Bonafe, Claudine M Carvalho, Cristiano LacorteEliseu J G Pereira, Elza F Araujo, Gilberto S Martins, Humberto J O RamJoo P V Leite, Josias C Faria, Leonardo S Boiteux, Luciano G Fietto, MEsther N Fonseca, Maria Goreti A Oliveira, Marisa V Queiroz, Poliana AZerbini, Rogelio L Brandao, Simone G Ribeiro, Simone Mafra, WellingtoG Campos

Principais linhas de pesquisaAs plantas crescem em meio ambiente complexo e precisam intera-gir com os componentes biticos e abiticos do meio de uma formaadaptativa. Para isto, desenvolveram, durante a evoluo, mecanismcomplexos que as permitem detectar as variaes nas condiesde crescimento e ativar cascatas de sina

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Livro Cnpq Bolsas 2014