livro de resumos - Projeto Ciência, Arte & Magia · LIVRO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO Faculdade de Medicina da Bahia, UFBA Salvador da Bahia, 18 a 20/10/2006 ... Estudante de Comunicação

I ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS DA BAHIA

LIVRO DE RESUMOS E PROGRAMAÇÃO

Faculdade de Medicina da Bahia, UFBASalvador da Bahia, 18 a 20/10/2006

Reitor da Universidade Federal da BahiaNaomar de Almeida Monteiro Júnior

Vice-ReitorFrancisco José Gomes Mesquita

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-GraduaçãoHerbet Conceição

Pró-Reitor de ExtensãoOrdep José Trindade Serra

Pró-Reitoria de Ensino de GraduaçãoMaerbal Bittencourt Marinho

Pró-Reitora de Planejamento e AdministraçãoDora Leal Rosa

Pró-Reitora de Desenvolvimento de PessoasJoselita Nunes Macedo

Diretor da Faculdade de Medicina da BahiaJosé Tavares Neto

Diretora da Editora da Universidade Federal da BahiaFlávia Rosa Goulart

Homenagem Especial (In Memorian)Prof. Dr. Antônio Sérgio Cavalcanti Esperidião, Instituto de Física, UFBA

Coordenadora Geral

Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva

Instituto de Biologia/UFBA

Coordenadora da Mostra de Vídeos Científicos

Profª. Drª. Simone Terezinha Bortoliero

Faculdade de Comunicação/UFBA

Coordenador da Feira da Experimentação

Prof. Dr. Nelson Rui Ribas Bejarano

Instituto de Química/UFBA

Comissão Científica

Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva, Instituto de Biologia/UFBA

Profª. Rosely Cristina Lira da Silva,Química do Projeto Ciência, Arte & Magia

Profª. Rosimere Lira da Silva,Pedagoga do Projeto Ciência, Arte & Magia

Prof. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores,Físico do Projeto Ciência, Arte & Magia

Profª. Yukari Figueroa Mise, Bióloga do Projeto Ciência, Arte & Magia

Copyrigth® by Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Produção e Organização:Rejâne Maria Lira da Silva, Rosely Cristina Lira da Silva & RosimereLira da Silva

Projeto Gráfico e Editoração:Lúcia Valeska de Souza Sokolowicz (EDUFBA)

Capa: Jacqueline Souza Silva - estudante de Museologia da UFBA

1ª Edição – Salvador/Bahia, 2006.Direitos reservados aos autores, que permitem a reprodução de partedo Livro, desde que seja citada a fonte.

Realização:CIÊNCIA, ARTE & MAGIA: PROGRAMA DE POPULARIZAÇÃO DACIÊNCIA NA BAHIAInstituto de Biologia, Departamento de Zoologia, Avenida Barão deGeremoabo, s/nº., Campus Universitário de Ondina, Salvador, Bahia,40.170-210.

Comissão Organizadora

Profª. Ana Verena Magalhães Madeira,Instituto de Biologia/UFBA

Profª. Annelise Batista D´Angiolella,Bióloga do Projeto Ciência, Arte & Magia

Profª. Renata do Nascimento Jucá,Mestranda do Programa de Ensino, Filosofia e História da Ciência/UFBA-UEFS

Profª. Roberta Smania Marques, Mestranda do Programa de Ensino,Filosofia e História da Ciência/UFBA-UEFS

Aline Cardoso Braga, Estudante de Ciências Biológicas, UNIME eBolsista do Projeto Ciência, Arte & Magia

Caroline Mendonça Paixão, Estudante de Física, UFBA e Bolsista doProjeto Ciência, Arte & Magia

Daniele Silva Rabelo, Estudante de Ciências Biológicas, UNIME eBolsista FAPESB do Projeto Rede de Zoologia Interativa

Jacqueline Souza Silva, Estudante de Museologia, UFBA e BolsistaFAPESB do Projeto Rede de Zoologia Interativa

Jean Costa Santos, Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde Cairu(FVC) e Bolsista FINEP do Projeto Ciência, Arte & Magia

Leonardo Rattes da Silva, Estudante de Comunicação-UFBA e BolsistaFAPESB do Projeto Rede de Zoologia Interativa

Mariana Alcântara, Estudante de Comunicação UFBA e Bolsista PIBIC/ FAPESB

Sérgio Barros da Silva, Estudante de Química, UFBA e Bolsista doProjeto Ciência, Arte & Magia

Assessoria de Imprensa

Alana Damasceno Arruda CâmaraArabi Xinguara Caramugy de GuerreiroGilvan Reis do Nascimento JúniorLidiane dos Santos FerreiraMariana Menezes Alcântara(Estudantes de Comunicação/ UFBA)

Escolas Parceiras

CENTRO EDUCACIONAL DE SEABRA, SEABRAAna Cláudia Castro T. de Almeida (Diretora)Tatiana Maria Lefundes de Souza (Vice-diretora)Ana Lúcia Brunelli (Professora do Centro Avançado de Ciências)Ademilton Ferreira dos Santos (Prof. do Centro Avançado de Ciências)

COLÉGIO ESTADUAL EVARISTO DA VEIGA, SALVADORAlbene Diciula Piau Vasconcelos (Diretora)Raquel Tatiana Dourado Lopes (Vice-diretora)Marize do Socorro de Faria Gomes (Coordenadora Pedagógica)

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR, SALVADORTenente Coronel José Gracindo França Peixinho (Diretor Militar)Welder O. Menezes (Diretor Adjunto)Marize Matheus de C. Sacramento (Coordenadora Pedagógica)Cristiane Araújo Paixão (Coord. do Centro Avançado de Ciências)

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DIVA PORTELA, FEIRA DESANTANATenente Coronel Damião Alves dos Santos (Diretor Geral)Júlio Souza Lima (Diretor Pedagógico)Andréa Trindade de Lima (Coordenadora Pedagógica)Manuela Maria Santos Gomes e Carlete de Araújo Santos(Coordenadoras do Centro Avançado de Ciências)

Patrocínio

Organização das Nações Unidas para a Educação,a Ciência e a Cultura (UNESCO)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)Ministério da Educação (MEC)

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)

Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)

Apoio

Secretaria de Educação da Bahia (SEC)

Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação da Bahia (SECTI)

Setor de Transportes da UFBA

Sumário

Apresentação ........................................................... 11

1. Informações gerais sobre o evento ......................... 121.1. Título ....................................................................... 121.2. Objeto ...................................................................... 121.3. Objetivos .................................................................. 121.4. Justificativa ............................................................... 131.5. Método..................................................................... 14

1.5.1. Local de Realização .................................................. 141.5.2. Período de Realização ............................................... 151.5.3. Público-Alvo ............................................................. 15

1.6. Crachás de Identificação............................................. 151.7. Certificados............................................................... 151.8. Avaliação.................................................................. 161.9. Sugestão .................................................................. 16

2. Conferência ......................................................... 18

3. Lançamento de Livro ............................................ 18

4. Lançamento de Vídeos Científicos ......................... 18

5. Palestras .............................................................. 24

6. Cronograma do Evento ......................................... 27

7. Apresentações dos Trabalhos em Forma de Comunicações Orais e Pôsteres dos Educandos .......... 28

8. Apresentações dos Trabalhos em Forma de Pôsteres dos Educadores ................................. 102

9. Resumos dos Experimentos da Feira deExperimentação ................................................. 117

10. Avaliação Geral do Evento ................................ 158

11. Quadros de Apresentações ................................ 161

1 0 I Encontro de Jovens Cientistas da Bahia - Livro de Resumos

1 1Faculdade de Medicina da Bahia, UFBA - SSa/Ba 2006

Apresentação

O I ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS DA BAHIA trata deum conjunto de ações que viabilizam a divulgação científica dasproduções de Jovens do Projeto Ciência, Arte & Magia:Programa de Popularização Científica da Bahia, no âmbito daUniversidade Federal da Bahia - UFBA, com o objetivo deintegrar-se ao PROGRAMA NACIONAL DE APOIO ÀS FEIRASDE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – FENACEB/MEC,patrocinado pela Organização das Nações Unidas para aEducação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. Representa umancoradouro à III Semana Nacional de Ciência & Tecnologia.O Grupo de Pesquisa Ciência, Arte & Magia do Departamentode Zoologia do Instituto de Biologia-UFBA, através dessaproposta, em considerando o todo da sua experiência acercadas elaborações, construções e execuções de projetos na áreado ensino, pesquisa e extensão, coloca à disposição da sociedade,como um todo, tal experiência por ora aqui apresentada. Valeconsiderar que se trata de mais um serviço com o fim de auxiliaraos seres humanos acerca do elaborar, construir para executaraquilo que por necessidade ou desejo, seu sentimento então dita,no que diz respeito às Ciências e à formação de novosconstrutores ou cientistas com novos valores morais, éticos eestéticos, uma vez que “A Ciência é a propriedade maissignificativa da matéria em hominização. Enfim, seu últimodegrau na escala evolutiva” (A ARCA).Espera-se com isso auxiliar que os seus usuários elaboremseguramente e definitivamente; construam óbvia e objetivamente;e realizem efetiva e contundentemente seus projetos.Desejamos discernimento, iniciativa e realizações.


1. Informações gerais sobre o evento

1.1. Título

I ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS DA BAHIA

1.2. Objeto

Trata de um ancoradouro à III Semana Nacional de Ciência &Tecnologia e ao Programa de Melhoria e Expansão do EnsinoMédio para o Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciênciasda Educação Básica – FENACEB/MEC, com a finalidade depromover a divulgação científica e tecnológica, particularmenteaqui de jovens, refletindo e trocando as suas experiências do fazerciência ainda na educação básica, ao mesmo tempo próximos deidentificar suas vocações científicas. Tem a UFBA como póloCentral, nucleadora da criação, implantação e manutenção desteEvento, favorecendo o resgate da função social da Universidade.

1.3. Objetivos

1.3.1. Geral

Divulgar produções dos integrantes do Programa de IniciaçãoCientífica do “Projeto Ciência, Arte & Magia”, levando-se emconta a sua ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR.

1.3.2. Específicos

· Promover, na Comunidade, uma visão sistêmica quantoà importância da formação de cidadãos alfabetizadoscientificamente, ampliando sua compreensão do mundo,começando pelos fenômenos presentes em sua vidacotidiana.


· Facilitar o acesso ao conhecimento científico, sobretudoa uma população escolar mais desfavorecida;· Facilitar o acesso da população a temas científicos deinteresse social;· Possibilitar o entendimento, por parte de crianças eadolescentes, da ciência dinâmica como algo presente nodia-a-dia;· Ampliar a compreensão científica de fenômenos físicos,químicos, ambientais e sociais da região onde os alunosmoram, adotando a CRIATIVIDADE como prática correntedo trabalho coletivo;· Possibilitar o contato com conhecimentos científicos peloseducandos e suas famílias, gerando mudança de postura naadoção de novos comportamentos na educação dos filhos;

1.4. Justificativa

O Projeto “Ciência, Arte & Magia: Programa de Popularizaçãoda Ciência na Bahia” é financiado pela FINEP/MCT (Financiadorade Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia) e teveseu início em Fevereiro de 2005. Tem como objetivo, a implantaçãode Centros Avançados de Ciências em Escolas Públicas de EnsinoMédio que servem como laboratórios de ciências e espaços sociaise educativos, com o propósito de trabalhar com 100 jovens emProjetos escolhidos por eles de vocações científicas, realização deexperimentos e produção de vídeos científicos, a partir de oficinaspromovidas em parceria com o Laboratório de TV e vídeo daFaculdade de Comunicação da UFBA. Aliado a isso, o Projetopromove a capacitação de Professores de Ciências através do Curso“O Desafio de Ensinar Ciências” e da “Oficina Integrada de Física,Química e Biologia”. Atualmente, os Centros estão instalados noInstituto de Biologia da UFBA atendendo jovens do Colégio EstadualEvaristo da Veiga (Ondina), no Colégio da Polícia Militar de Salvador(Dendezeiros), no Colégio da Polícia Militar Diva Portela (Feira deSantana) e no Centro Educacional de Seabra (Seabra).


Um Evento como este tem uma importância muito grande nosentido de tornar o acesso à ciência mais fácil à população que ovisita. Entretanto, reconhece-se que o fato de facilitarmos o acessoà demonstração de experiências científicas não é suficiente. Muitagente entra, olha e nada entende, porque não há uma relaçãoentre o acesso e o aprendizado se a programação não for muitobem estruturada, justificando a razão de ser da presença popularem um meio mais acadêmico, mais científico. Este Evento tem,portanto, esta importante finalidade, de fornecer não apenas oacesso, mas também de propiciar o aprendizado, a motivação e odespertar de vocações.Assim é que se propõe a criação deste Evento, “I ENCONTRO DEJOVENS CIENTISTAS DA BAHIA”, como forma de efetivamenteintervir na melhoria da qualidade do ensino das Ciências nos níveisinfantil, fundamental e médio, desenvolvendo, difundindo epopularizando a cultura científica junto à sociedade. Além disso,este Projeto aponta para a criação de novos espaços interativosde cultura científica regional, constituindo-se em uma verdadeiravitrine científica, na expectativa de contribuir para a formação dementes criativas, necessárias à produção de cultura e ciência edesenvolvimento de nosso Estado.

1.5. Método

Atividades que envolvem a apresentação das produções dosEducandos, Educadores e Convidados, que contam comapresentação de Conferências, Palestras, Feira de ExperimentosCientíficos, Lançamento de vídeos científicos intitulados “UmMinuto e Meio para a Ciência”, Lançamento do Livro “AArte, A Ciência & A Magia da Educação Científica”,Comunicações Orais e apresentação de Pôsteres. Além disso,haverá visitas monitoradas ao Museu Afro-Oriental e Museu deArqueologia e Etnologia da UFBA.


1.5.1. Local de Realização

Faculdade de Medicina da Bahia, Terreiro de Jesus, Praça XV denovembro, s/n - Largo do Terreiro de Jesus, CEP 40025-010Salvador, Bahia. O I ENCONTRO DE JOVENS CIENTISTAS DABAHIA será realizado na Faculdade de Medicina da Bahia – Terreirode Jesus, onde a ciência no Brasil efetivamente nasceu com acriação da primeira Faculdade de Medicina do Brasil em 1808,por determinação da coroa portuguesa. Foi nesta Faculdade, porexemplo, que Rita Lobato Velho Lopes, a primeira mulher a terum diploma de curso superior do país, se formou. Única mulhernuma turma de formandos predominantemente masculina eparamentada com a beca solene, a gaúcha Rita Lopes entroupara a história do Brasil ao colar grau no dia 10 de dezembro de1887 no salão nobre. A tese de Rita surpreendeu os professorespela ousadia de uma mulher ao descrever o parto com detalhes ereferir-se aos órgãos sexuais femininos em pleno século XIX.

1.5.2. Período de Realização

18 a 20/10/2006 (Quarta a Sexta-feira),03 (três) dias na semana, nos 02 (dois) turnos, com 03 (três) horas/turnos em movimento à disposição.

1.5.3. Público-Alvo

Jovens (crianças e adolescentes) das escolas públicas (municipais eestaduais) e particulares da Bahia, familiares e comunidade em geral.

1.6. Crachás de Identificação

É pessoal e intransferível e deverá ser usado em toda a área doEvento.

1.7. Certificados

• Quando da participação geral no Evento, estes serãodistribuídos no último dia do Evento;


• Quanto da participação específica nas atividades doEvento (Conferencista, Palestrante, Apresentador etc.), estesserão distribuídos imediatamente após a realização daAtividade.

1.8. Avaliação

As atividades como um todo poderão ser avaliadas pelosparticipantes através de formulários próprios e deverão sercolocados em urnas disponíveis no local do Evento.

1.9. Sugestão

Este Livro de Resumos e Programação do Evento pode, deve enecessita ser utilizado pelo participante, mesmo após o Evento,como catálogo de consultas de trabalhos nas diversas áreas doconhecimento humano, seja nas áreas das Ciências Exatas,Biomédicas, Humanas e Sociais.


“Não será possível à humanidade que tem acapacidade de transformar desordenadamente

o planeta, ter também a capacidade detransformar ordenadamente?”. (A ARCA)


2. Conferência

01-“A Iniciação Científica Júnior no Brasil”

Prof. Dr. Isaac RoitmanMinistério da Ciência e Tecnologia18/10/2006 (Quarta-feira), 10 às 11h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)

3. Lançamento de Livro

01- “A Ciência, A Arte & a Magia da Educação Científica”

Organizadora: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da SilvaInstituto de Biologia, UFBA18/10/2006 (Quarta-feira), 11 às 12h,Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia

4. Lançamento de Vídeos Científicos

01- “Um Minuto para a Ciência”

Organizadora: Profª. Drª. Simone Terezinha BortolieroFaculdade de Comunicação, UFBA18/10/2006 (Quarta-feira), 11 às 12h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)

O QUE FAZEM OS JOVENS CIENTISTAS NA BAHIA?

Sinopse: Participação de vinte jovens do Projeto Ciência, Arte &Magia na 14ª SBJC Jovem/2006 em Florianópolis, SantaCatarina. Apresentação de trabalhos, atividades culturais edepoimentos de jovens de diferentes regiões do Brasil.Tempo- 8 minutosFormato - DVDClassificação: Livre


Ficha TécnicaProdução: Isabela Albuquerque, Mariana Rodrigues, Luis FernandoGonçalves, Ana Cláudia Fernandes de Souza, Thamirys ConceiçãoDireção e Roteiro: Mariana AlcântaraImagens: Leonardo Rattes, Marcos Vinícius Leal, Luiz VagnerSantos e Maicon SilvaEdição de Texto: Mariana AlcântaraEdição de Imagens: Leonardo Rattes e Selma Barbosa

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero /Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: Rejâne Lira/Instituto de Biologia da UFBA

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Sinopse: O vídeo apresenta o depoimento de uma jovem que viveua experiência da gravidez precoce. Traz ainda o relato de umaespecialista no assunto.Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: Livre

Ficha TécnicaRoteiro e Produção: Elizete Domingos, Diego Passos e Thamires MacielImagens: Leonardo Rattes, Marcos Vinícius Leal, Luiz VagnerSantos e Maicon SilvaEditora de Texto: Mariana AlcântaraEditor de Imagem: Leonardo RattesRealização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: RejâneLira/Instituto de Biologia da UFBA


DROGAS

Sinopse: Depoimentos de estudantes do Colégio Evaristo da Veiga,em Salvador, sobre o que os jovens pensam sobre o consumo dedrogas.Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: Livre

Ficha TécnicaRoteiro e Produção: Mariana Costa, Mariana Lira marques, MaiconSilva e Rodrigo Lira de Miranda e SilvaImagens: Leonardo Rattes, Marcos Vinícius Leal, Luiz VagnerSantos e Maicon SilvaEditora de Texto: Mariana AlcântaraEditor de Imagem: Leonardo Rattes

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: RejâneLira/Instituto de Biologia da UFBA

PRECONCEITO?

Sinopse: Mostrar as dificuldades dos estudantes recém-ingressosna Universidade Federal da Bahia através do sistema de cotas é atônica do vídeo. Mas essas dificuldades não são colocadas comocondição fundamental para o preconceito. O expectador éconvidado a uma reflexão.Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: LivreFicha TécnicaRoteiro e Produção: Alice Lira Daltro, Gabriel Imhoff, MarcosVinícius Leal Cunha e Marla de JesusImagens: Leonardo Rattes, Marcos Vinícius Leal, Luiz VagnerSantos e Maicon SilvaEditora de Texto: Mariana Alcântara


Editor de Imagem: Leonardo Rattes

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: RejâneLira/Instituto de Biologia da UFBA

POLUIÇÃO AUTOMOTIVA

Sinopse: A evolução tecnológica na redução de poluentes emitidospelos automóveis é o tema deste vídeo. Desvendando as técnicasutilizadas nos últimos anos pelas indústrias de carros, a preocupaçãoé mostrar como a redução de emissores poluentes aconteceu aolongo do tempo.Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: Livre

Ficha TécnicaRoteiro e Produção: David Lira Marques, Luís Fernando Gonçalvese Victor Lira ChastinetImagens: Leonardo Rattes, Marcos Vinícius Leal, Luiz VagnerSantos e Maicon SilvaEditora de Texto: Mariana AlcântaraEditor de Imagem: Leonardo Rattes

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/ Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: Rejâne Lira/Instituto de Biologia da UFBA

CIÊNCIA, ARTE & MAGIA

Sinopse: As atividades de experimentação, palestras, estudos,oficinas, capacitação foram documentadas durante a vigência doprojeto Ciência, Arte & Magia em 2005 e 2006. O vídeo abordao que foi feito nos Centros de Ciências da Bahia como forma depreservar a memória dos Jovens Cientistas da Bahia.


Tempo: 5 minutosFormato: DVDClassificação: Livre

Roteiro e Direção: Leonardo Rattes e Mariana AlcântaraImagens: Leonardo RattesEdição de texto: Mariana AlcântaraEdição de Imagens: Leonardo Rattes

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero /Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: RejâneLira /Instituto de Biologia da UFBA

Oficina “Jovens Repórteres Científicos”

I Semana Nacional de Ciência e Tecnologia/2004Olhe para o Céu


II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia/2005Olhe para a Água

Sinopse: através de desenhos e de redações, jovens das escolaspúblicas de Salvador, produzem vídeos de um minuto sobre aformação do universo, a vida dos cientistas, além de temasambientais, durante as atividades da I e II Semana Nacional deCiência e Tecnologia na UFBA. Títulos dos vídeos:

1) O desperdício do principio da vida;2) Os rios correm para o mar;3) A gota d’água I;4) A gota d’água II;5) A vida no planeta Terra;6) A vida na Terra;7) Tem uma torneira pingando na minha casa;8) Viagem ao corpo humano;9) Vida de Cientista.


Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: Livre

Ficha TécnicaProdução e Roteiro: jovens das escolas públicas de ensino médio efundamental de Salvador.Imagens: Paulo LimaEdição de Texto: Leonardo Rattes, Joana Brandão e Mariana AlcântaraEdição de Imagens: Leonardo Rattes e Selma Barbosa

Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBAProjeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência , Arte , Magia - Coordenação: RejâneLira / Instituto de Biologia da UFBA


Centro Avançado de Ciências do Centro Educacional de Seabra/Chapada Diamantina.

Sinopse: Através de desenhos e redações, grupos de jovens atuantesno Centros de Ciências de Seabra, produzem vídeos de um minutosobre temas ambientais associados ao cotidiano. Títulos dos vídeos:

1) A escassez da água;2) Consumo sem limite;3) Água igual à vida;4) Nossas cavernas;5) Poluição e água no Brasil;6) O desperdício da água.

Tempo: 1 minutoFormato: DVDClassificação: Livre

Ficha TécnicaProdução/ Roteiro/ Imagens: jovens do Centro de Ciências de SeabraEdição de Texto: Leonardo Rattes e Mariana AlcântaraEdição de Imagens: Leonardo Rattes e Selma Barbosa


Realização: Laboratório de TV e Vídeo da FACOM /UFBA –Projeto Jovens Repórteres Científicos - Coordenação: SimoneBortoliero/Faculdade de Comunicação da UFBAParceria: Projeto Ciência, Arte & Magia - Coordenação: RejâneLira/Instituto de Biologia da UFBA

5. Palestras

01- “A História da Faculdade de Medicina da Bahia”

Prof. Dr. José Tavares Neto,Faculdade de Medicina da Bahia, UFBA18/10/2006 (Quarta-feira), 16 às 17h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)

02- “Divulgação Científica para o público jovem”

Profª. Drª. Simone Bortoliero,Faculdade de Comunicação, UFBA19/10/2006 (Quinta-feira), 10 às 11h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)

03- “Ações da Unesco para a Educação Científica”

Marlene Hurst, Escritório Antena da UNESCO na Bahia19/10/2006 (Quinta-feira), 16 às 17h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)

04- “Relato de Experiências na Construção de Programas deIniciação Científica para Crianças e Adolescentes”

Prof. Dr. Ivo Ojeda Leite Filho, Consultor doPrograma FENACEB/MEC/UNESCO)20/10/2006 (Sexta-feira), 10 às 11h, AuditórioAlfredo de Britto (240 lugares)


05 - “Ciência, Arte & Magia: Programa de Popularização Científicana Bahia”

Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva,Instituto de Biologia, UFBA20/10/2006 (Sexta-feira), 16 às 17h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)


“Pensar é de todo ser, mas saber pensarÉ só do ser humano”. (A ARCA)


6. Cronograma do Evento

18/10/2006 (quarta-feira)

19/10/2006 (quinta-feira)

20/10/2006 (sexta-feira)

9 às 10h Abertura oficial no

Auditório Alfredo de Britto da FAMED/UFBA

08 às 10h Comunicações Orais

08 às 10h Comunicações Orais

10 às 11h Conferência 1:

“A Iniciação Científica Júnior no Brasil”

Dr. Isaac Roitman (MCT)

10 às 11h Palestra 2 - “Divulgação

Científica para o público jovem”

Dra. Simone Bortoliero (FACOM-UFBA)

10 às 11h Palestra 4 - “Relato de

experiências na construção de Programas de Iniciação Científica para Crianças e

Adolescentes” Dr. Ivo Ojeda Leite Filho (Consultor do Programa Fenaceb/MEC/Unesco)

11 às 12h Lançamento de Livros e

Vídeos Científicos

11 às 12h Feira de Experimentos

11 às 12h Feira de Experimentos

8 às 12h – Mostra de Vídeos Científicos

Mostra dos Pôsteres dos Trabalhos Rede de Zoologia Interativa

Visita ao Museu Afro-Brasileiro e Museu de Arqueologia e Etnologia (A CONFIRMAR)

13:30 às 15:30h Comunicações Orais



16 às 17h Palestra 1 - “A História

da Faculdade de Medicina da Bahia”

Dr. José Tavares Neto (FAMED-UFBA)

16 às 17h Palestra 3 - “Ações da

UNESCO para a Educação Científica”

Srª. Marlene Hurst (Escritório Antena da UNESCO na Bahia)

16 às 17h Encerramento

Palestra 5 - “Ciência, Arte & Magia: Programa

de Popularização Científica na Bahia”

Dra. Rejâne Lira (UFBA)


7. Apresentações dos Trabalhos em Forma deComunicações Orais e Pôsteres dos Educandos

Quanto a tais realizações, vale dizer que as mesmas são resultadosdas pesquisas realizadas pelos Educandos do Projeto “Ciência,Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência na Bahia”,orientados por Educadores do referido Projeto, sejam elesProfessores da Universidade Federal da Bahia, Professores TécnicosBolsistas da FINEP, Bolsistas de Iniciação Científica da FINEP/MCT(Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência eTecnologia) ou da FAPESB/SECTI (Fundação de Amparo àPesquisa do Estado da Bahia da Secretaria de Ciência, Tecnologiae Inovação da Bahia), Tutores de outras Instituições de EnsinoSuperior ou Professores dos Colégios onde estão instalados osCentros Avançados de Ciências. Alguns dos Educandos são tambémbolsistas de Iniciação Científica Júnior do PIBIC/UFBA/FAPESB(Programa de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade Federalda Bahia). A maioria dos trabalhos será apresentada sob forma deComunicação Oral e Pôster, mas alguns serão apresentadossomente sob forma de Pôster.Todos os trabalhos trarão assuntos para a nossa reflexão quanto àevolução das Ciências, demonstrando que “A Ciência é a maiselevada propriedade da matéria, e única que possibilita aohomem aproximar-se e identificar-se, enfim, alcançar aUniversalidade” (A ARCA).Desejamos discernimento, iniciativa e realizações.


T 01 - A HISTÓRIA DA PAPILOSCOPIA

Adelen Cheronwiny Alves Ferreira da Silva ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela, Feirade Santana, Bahia, Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 13:30às 13:45h. Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia

Este trabalho tem como objetivo informar ao público sobre a históriada Papiloscopia e destacar a sua importância para a investigaçãocriminal, resgatando definições, curiosidades e os teóricosenvolvidos com a construção dessa ciência. A Papiloscopia é aciência que estuda as papilas identificadas nos dedos das mãos edos pés. Segundo José Engel (1858), os debuxos digitais existemdesde o sexto mês biofetal e estes não mudam sua forma originalem nenhum estágio da vida, inclusive permanecem intactos atémesmo após a morte. De certo modo, a Papiloscopia já existedesde a antiguidade. Na Nova Escócia, por exemplo, foi encontradoum desenho que mostra uma mão com uma digital em espiral,presumivelmente feito por nativos pré-históricos. Durante a dinastiade Tang, na China, determinava-se que o esposo desse umdocumento autenticado com sua impressão digital à divorciada.Dentre os teóricos que estudaram as impressões digitais, destaca-se Marcello Malpighi (1628–1694), médico italiano, que estudouos desenhos digitais e palmares e observou a superfície da pele aomicroscópio. Em 1858, William James Herschel, coletor do governoinglês, conseguiu que a impressão substituísse muitas vezes até aassinatura. Herschel aplicou este processo nas prisões parareconhecimento dos evadidos. O médico escocês Henry Faulds(1843-1930) previu a possibilidade de se descobrir um criminosopela impressão digital das linhas papilares, e preconizou umatécnica utilizando uma placa de estanho e tinta de imprensa. Aindahoje, a Papiloscopia tem a sua importância relacionada àidentificação criminal dos suspeitos envolvidos em crimes diversos.

Orientadora: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista FINEP eFaculdades Jorge Amado, FJA).


T 02 - A HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

Alessandra Santana Pires

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia, Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 13:45 às14:00h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares), Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia

A psicologia vem do grego psyché (alma) e logus (estudo). Assim,Psicologia é a ciência que estuda os processos psíquicos e ocomportamento humano e animal. O presente trabalho visadescobrir como se desenvolveu a história da Psicologia mostrandoos seus principais colaboradores. Para que esse trabalho sedesenvolvesse foram feitas pesquisas bibliográficas em fontesconfiáveis. A Psicologia se desenvolveu junto à Filosofia e só veio ase tornar um disciplina independente a partir do século XIX, quandoos filósofos passaram a se interessar pelo conteúdo da mente e asreações humanas. Desenvolveu-se em varias escolas depensamento e com formas de estudos diferentes. A psicanálise é oestudo dos processos mentais do inconsciente. As idéias de SigmundFreud (1856-1939) sobre a psicanálise influenciaram enormementea psicologia. Welhelm Wundt (1832-1920) é considerado ofundador da psicologia moderna, contribuindo bastante ao criar oprimeiro laboratório de psicologia. Com esse trabalho, podemosconcluir que a psicologia se desenvolveu consorciada à filosofia,explorando diferentes aspectos do comportamento humano.

Orientadoras: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista FINEP eFaculdades Jorge Amado, FJA), Profª. Drª Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 03 - CLONAGEM HUMANA: ASPECTOS CIENTÍFICOS,LEGAIS, ÉTICOS E RELIGIOSOS

Alice Lira Daltro ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA. Colégio Marista, Comunicação Oral: 18/10/2006(Quarta-feira), 14:00 às 14:15h, Auditório Alfredo de Britto (240lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

Clonagem é o processo no qual se isolam seqüências de DNA eincorporam-se estas em plasmídios para serem inseridos emorganismos adequados e assim serem reproduzidos. Clone é acélula, conjunto de células ou conjunto de indivíduos quedescendem, por reprodução assexuada, de outro e seu materialgenético é idêntico ao que lhe deu origem. A clonagem não é umacoisa recente e, desde a década de 60, vem sendo utilizada naagricultura. De lá para cá, animais foram clonados e a técnica jáfoi dominada pelos cientistas. Agora a grande discussão é: aclonagem humana deve ser realizada? Este trabalho resume asquestões científicas, legais, éticas e religiosas envolvidas no processode clonagem humana e foi feito através de consulta a livros epublicações. Tem como objetivos chegar a uma conclusão plausívelse a clonagem de humanos deve ser realizada ou não, listar osriscos biológicos que existem nesse processo e os problemas éticosque surgirem se ela for bem sucedida. Fala, também, da genética,Leis de Mendel e vai até a clonagem da ovelha Dolly, além dasdescobertas mais importantes de lá até aqui. Fala sobre as pessoasque são contra ou a favor da clonagem humana e os argumentosque cada grupo utiliza para defender seu ponto de vista. Estuda oque o catolicismo, o judaísmo, o espiritismo e o islamismo dizemsobre o assunto e quais os argumentos que essas religiões expõemsobre o tema. Fala sobre ética, bioética e diz um pouco sobre asLeis da Constituição Brasileira relacionadas à clonagem humana eà manipulação de embriões. Além disso, expõe as dificuldadesbiológicas, técnicas e científicas para os cientistas que queiram


tentar a clonagem. Finalmente, lista todos os problemas éticosque um clone enfrentará antes de seu nascimento, durante a suagestação e depois, durante sua vida.

Orientadora: Profª. Drª Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).

T 04 – O CÓDIGO DE HAMMURABI

Amanda de Araújo Siqueira dos Santos ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 13:30às 13:45h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho visa apresentar o Código de Hammurabi e suascaracterísticas, mostrando que, embora o mesmo não seja oprimeiro código de leis da História, é um dos mais antigos conjuntosde leis jamais encontrados, pois os primeiros registros legais deque se tem notícia são anteriores a ele, em quatro séculos. Suaimportância histórica maior reside no fato de ser o documentolegal melhor preservado que reflete a estrutura social da Babilônia,comandada por Hammurabi (1728 a.C.–1686 a.C.), que achavaque deveria escrever o código para agradar aos deuses. No código,as leis estão numeradas de 1 a 282, mas os números 13, 66–99,110, e 111 inexistem. Estas encontram-se gravadas em ummonolito de diorita preta, de 2,5 m. de altura. O código deHamurabi expõe leis e punições, caso estas não sejam respeitadas.Seus artigos fixam as diferentes regras da vida quotidiana, escritoscerca de 3.600 anos atrás. Em seus 282 artigos, encerra preceitose normas costumeiras para regerem vários tipos de negócios.Embora não tenha feito referências ao comércio e ao transporte,há indicação de salários para profissões nesses setores (aliás, opróprio conceito de salário mínimo surgiu nesse código). O códigoé, muitas vezes, indicado como o primeiro exemplo do conceitolegal de que algumas leis são tão básicas, que mesmo um rei nãopode modificá-las. Ao escrever as leis na pedra, elas se tornariamimutáveis. Este conceito existe em vários sistemas jurídicos modernos.


Orientador: Prof. MsC. Luís Cláudio Magalhães Madeira (UNIME - Faculdadede Ciências Jurídicas e Faculdade 2 de Julho).

T 05 - A EVOLUÇÃO TÉCNICA DAS PINTURAS

Ana Cláudia Fernandes de Souza ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,BahiaComunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 14:15 às 14:30h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares)Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdadede Medicina da Bahia

O primeiro sinal da evolução intelectual do homem surgiu quandoeste deu vida à arte. No entanto, vivemos em sociedades ondepoucas pessoas sabem dar o verdadeiro valor a algo tão vívido efascinante. A realidade brasileira mostra que, mesmo nas escolas,esse é um tema pouco explorado e a maioria dos alunos desconheceos grandes nomes da pintura mundial e nacional. Baseado nessequadro, este trabalho tem por objetivo resgatar a importância daevolução técnica das pinturas, desde a Pré-História até as maisrecentes obras, tentando mostrar ao público como as civilizaçõesantigas e alguns grandes pintores marcaram seu nome na históriaatravés da arte. Personagens como Michelangelo (1475-1567),Leonardo Da Vinci (1452-1519), Portinari (1903-1962) e Tarsilado Amaral (1901-1964) são citados na referente pesquisa. Alémdisso, o trabalho enfatiza a forma como os pintores deram vida àsua obra, que materiais utilizaram, em que se inspiravam e comorepresentaram a época em que viveram. A pesquisa foidesenvolvida com auxílio de livros, enciclopédias, dicionários e pormeio eletrônico (Internet).

Orientadoras: Prof.Ademilton Ferreira dos Santos (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra), Profª. Drª Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 06 - OS DESENHISTAS MAIS IMPORTANTES E AS TÉCNICASDE SOMBREAMENTO

Anderson Mendes de Souza

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 14:30 às14:45h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O trabalho faz uma análise sobre as mais importantes que utilizaramessas técnicas. Para isso, realizei pesquisas bibliográficas em livroe internet, em fontes confiáveis. As técnicas de sombreamento sãocomumente utilizadas para conferir maior realismo aos trabalhos.São utilizadas associadas à perspectiva para dar mais profundidadeaos mesmos. Na pintura, essa técnica se desenvolveu através dosfumato, criado por Leonardo da Vinci (1452-1519). A partir doRenascimento, o sfumato passou a ser uma técnica de desenho epintura universal. Rembrandt (1606-1669) foi o principal desenhistaque utilizou a técnica de claro-escuro. Nessa técnica, obtém-se umcontraste de luz e sombra ou perspectiva tonal. Através deste trabalho,pude concluir que as técnicas de sombreamento são ferramentasimportantes no desenvolvimento de desenhos realistas e alguns dosartistas mais famosos do mundo se utilizaram dessas técnicas.

Orientadores: Prof. Ademilton Ferreira dos Santos (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra), Profª. Drª Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 07 - ORIGEM DAS PRIMEIRAS ESCOLAS E DA LITERATURA

Antonielson dos Santos Machado (antonielsoncpm@yahoo)

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira),14:45 às 15:00h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster:19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

Este trabalho foi realizado com objetivo de estabelecer uma relaçãoentre a profissão de professor de literatura e os fatos queprecederam à desenvoltura do ensino de língua. Trata-se de umapesquisa sobre a origem das escolas da literatura e inclui umareunião de personalidades consideradas importantes, quecontribuíram para a melhor formação literária da nossa história.As primeiras escolas foram desenvolvidas na Grécia, principalmentena cidade de Atenas. Foi feita uma primeira abordagem daliteratura do ensino na Grécia antiga, tendo, como maiorpersonalidade, o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.). A maiorparte do desenvolvimento do ensino ocorreu em Roma, onde foiadotado o sistema de ensino um pouco diferenciado dos gregos,privilegiando a aprendizagem, sobretudo literária. Neste período,temos como importante personalidade Tito Flávio SabinoVespasiano (9-79), Imperador Romano que interveio em favor dosprofessores. Após Roma, foram investigadas as origens das escolaslatinas, onde houve a divisão do ensino em primário, secundário esuperior. Como principal representante deste período, temos MarcoFábio Quintiliano (35-96), que nasceu na Espanha, no século I eestudou em Roma. Quintiliano foi o primeiro professor pago peloEstado, era contrário aos castigos físicos e sugeriu que o tempoescolar fosse periodicamente interrompido por recreios. Essetrabalho propiciou uma maior compreensão da profissão deprofessor de literatura, além de aumentar os conhecimentos emrelação ao contexto histórico-social dos gregos, romanos e latinos.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), Jean CostaSantos (Estudante de Pedagogia da Faculdade Visconde Cairu, Bolsista de IC FINEP).


T 08 - A HISTÓRIA DO CINEMA

Bruno Eduardo Almeida Alves ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 13:45às 14:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A história do cinema começou a partir da invenção da fotografia,quando era possível reproduzir as imagens usando luz e produtosquímicos. Nos tempos das cavernas, os primitivos já tentavamrepresentar seus desenhos com movimento; por exemplo,desenhavam animais com oito patas para dar a impressão queeles estavam correndo. Mas, foram os irmãos Louis Jean (1864-1948) e Auguste Marie Louis Nicholas (1862-1954) Lumiére quetornaram o cinema possível, inventando o projector. Em 1895,houve a primeira sessão de cinema. O filme era curto e mostravaum trem chegando à estação. Pessoas que assistiam a esta novaempreitada caíram das cadeiras de susto. Antes, o cinema mostravaapenas imagens. Foi no ano de 1927 que surgiram os filmesfalados. Enormes microfones faziam parte das filmagens, gravandotudo, até mesmo as interferências. Muitos anos depois, o cinemaganhou mais tecnologia, incluindo efeitos especiais para dar maisemoção e credibilidade as películas cinematográficas. Atualmente,as produções da sétima arte são bastante desenvolvidas. Suas histórias,fictícias ou não, emocionam, divertem e, muitas vezes, ensinam emostram lugares pouco conhecidos pela maioria das pessoas.

Orientadores: Profª.Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), Jean CostaSantos (Estudante de Pedagogia da Faculdade Visconde Cairu, Bolsista de IC FINEP).


T 09 - PSICOLOGIA OCIDENTAL: TEÓRICOS E TEORIAS

Bruno Pamponet Silva Santos, ([email protected])

Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESBCentro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00às 15:15h, Auditório Alfredo de Brito (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O homem sempre se questionou sobre o mundo, sobre si, sobresua vida e sua existência. As raízes da Psicologia remontam a temposantigos, sendo possível encontrar documentos no Egito, na Índia,na China e na Ásia menor, sendo que a Psicologia Ocidental surgiuna Grécia antiga com Aristóteles (384-322 a.C.). Este trabalhotrata de uma linha do tempo, cujo objetivo é relacionar os principaisteóricos da Psicologia e suas idéias, a fim de entender como sedeu o processo de evolução desta ciência. Esta pesquisa foidesenvolvida a partir de pesquisas a textos e livros, registrandoinformações como: a nacionalidade, a naturalidade, tempo de vida,marco referencial, século, ano e movimento sócio-cultural dosteóricos selecionados. Vinte e um teóricos foram registrados,apontando suas idéias como marco referencial. Entre eles, aPsicanálise de Sigmund Freud (1835-1930), a Psicologia Analíticade Carl Gustav Jung (1875-1961), a Psicologia Humanista de CarlRogers (1902-1987) e o Behaviorismo Radical de Burrhus FredericSkinner (1904-1990). Com o desenvolvimento deste trabalho possoperceber a importância da Psicologia como instrumentofundamental para a compreensão da mente humana.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga), Jean Costa Santos(Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde Cairu, Bolsista de IC FINEP),Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 10 – UMA BREVE HISTÓRIA DO UNIVERSO DE STEPHENHAWKING

Caroline Bonfim Santana Simões, ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Análise, Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 14:00 às 14:15h, Sala da Congregação (40lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

Viso apresentar Stephen William Hawking, desconstruindo conceitospreconceituosos e indiferentes praticados pela sociedaderotuladora. Nascido em 8/01/1942 em Oxford, Inglaterra,Hawking, ingressou em física do University College aos 17 anos.Em 1962, foi detectada esclerose lateral amiotrófica, doença queatrofiou paulatinamente seu corpo, levando-o a situações-limiteentre vida e morte. Casou-se com Jane Wilde, sendo pai de trêsfilhos. Defendeu sua tese em cosmologia no Trinity Hall,Universidade de Cambridge, recebendo assim o Ph.D. Sugeriu aexistência de mini-buracos negros criados durante o Big Bang.Para isso, combinou mecânica quântica à teoria da relatividade,descrevendo o efeito chamado “radiação de Hawking” - os buracosnão seriam completamente negros, mas emitiriam radiação e, aofinal, evaporariam. Assume, atualmente, a cátedra de professorlucasiano de matemática, anteriormente ocupada por Newton.Seu primeiro livro de iniciação científica, “Uma breve história dotempo”, foi lançado em 1988, tornando-se um best-seller imediato.Em 2001, publicou “O universo numa casca de noz” erecentemente, lançou “Uma nova história do tempo”. Físico favoritoao prêmio Nobel, é considerado “pop star” da ciência. Combustívelde inspiração e referência para cientistas modernos, contribuisignificativamente para o entendimento da origem do mundo.

Orientadores: Prof. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Físico, Mestrando emGeofísica, UFBA), Caroline Mendonça de Araújo Paixão (Estudante de Física,UFBA, Bolsista de IC FINEP).


T 11 - HIERARQUIA DAS NORMAS JURÍDICAS EPERSONALIDADES PRINCIPAIS

Caroline Almeida de Azevedo, ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 14:15 às 14:30h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster:19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

Esse trabalho tem como objetivo informar sobre as profissões dodireito, como atuam na defesa dos direitos individuais e na defesada sociedade, abordando a hierarquia das normas jurídicas e oscampos de sua aplicação. Foram abordados alguns pontos sobre oDireito Romano, que são bastante questionados e a importânciado Direito na sociedade, pois a vida em grupo exige um complexode normas disciplinadoras que estabelecem regras indispensáveis,facilitando o convívio entre os indivíduos que a compõem. Alémdisso, destacamos algumas das personalidades que dignificaram oDireito ao longo do tempo e suas contribuições. São eles: ThomasMore (1478-1535), Francis Bacon (1561-1626), Abrahan Lincoln(1809-1865) e Rui Barbosa (1849-1923). Thomas More nasceuem Londres (Inglaterra), fez carreira como Advogado, foi umhumanista no sentido conceitual do termo e teve grande influêncianas leis vigentes. Francis Bacon também inglês, foi o autor deobras importantes que contribuíram para o aprimoramento dasleis. Abrahan Lincoln nasceu em Hodgenville Kentucky (EUA), foiadvogado e presidente dos Estados Unidos; teve grande influênciana história do direito e na abolição da escravatura norte-americana.Finalmente, o brasileiro Rui Barbosa, nascido em Salvador (Bahia),foi político e Jurisconsulto e defendeu os direitos individuais e aprática da República Federativa.



T 12 - O HISTÓRICO DA MORFINA

Cláudio Henrique Cerqueira ([email protected])


Esta pesquisa tem por finalidade investigar a evolução histórica damorfina, que é um derivado natural do ópio (alucinógeno conhecidodesde as civilizações mais antigas - suco verde extraído da plantaPapaver somniferum). A morfina foi descoberta por FriedrichWilhelm Adam Serturner (1783-1841), bastante interessado pelosefeitos do ópio. Para aprofundar seus conhecimentos a respeitodessa droga, realizou vários experimentos e conseguiu descobriruma substância cujo nome foi dado em homenagem ao Deus GregoMorpheu (Deus do sono). A morfina é um alcalóide natural doópio. Essa substância começou a ser utilizada de forma intravenosae para fins analgésicos, logo após a invenção da seringahipodérmica. Nos eventos bélicos, foram aplicadas altas doses demorfina em soldados para suportar os dores. No século XIX, amorfina foi utilizada por mulheres da classe média alta e porartistas, com fins alucinógenos. Já na área da saúde, foi utilizadano combate à dor em pacientes terminais, muitas vezes com câncer.Atualmente, o descendente direto mais conhecido da morfina é aheroína, isolada em 1874, pelo inglês Alder Wright, à procura deuma alternativa tão poderosa quanto a morfina, mas sem ainconveniente dependência provocada por ela. A heroína éconsiderada como um dos melhores analgésicos conhecidos e oseu nome foi uma homenagem ao seu heroísmo no combate àdor. Entrou no mercado em 1898 e, cinco anos depois, foi retiradade circulação devido à sua capacidade de causar dependência.Embora muitas outras drogas de combate à dor tenham sidoproduzidas, a morfina mantém-se como droga padrão para essa


finalidade. Além de seu uso analgésico, ela ainda é utilizada comoalucinógeno que traz muitos prejuízos ao usuário causando, muitasvezes, danos irreversíveis à saúde.


T 13 - RITA LOBATO, SEMPRE MULHER

Clécia Pires Borges ([email protected])


Este trabalho tem como objetivo principal levar ao conhecimentode todos a entrada da mulher na Medicina brasileira, através deum levantamento histórico-biográfico da vida de Rita Lobato. RitaLobato Velho Lopes nasceu em 7 de Junho de 1866 (ou 9 deJunho), na cidade de São Pedro do Rio Grande do Sul, no RioGrande do Sul. Matriculou-se no curso de Medicina, em 1884, naFaculdade de Medicina do Rio de Janeiro e concluiu o curso naFaculdade de Medicina da Bahia, em 10 de dezembro de 1887(em quatro anos, quando o tempo normal seriam seis anos),defendendo a tese intitulada “Paralelo entre os métodospreconizados na cesariana”. Rita Lobato sofreu inúmeras críticasao escolher tal tema, pois este era considerado uma ofensa àsociedade, por ser um assunto tão reservado. Rita Lobato foi aprimeira médica diplomada no Brasil e segunda na América Latina.Tem, portanto, o seu nome merecidamente consumado na Históriada Medicina brasileira.

Orientadoras: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista FINEP eFaculdades Jorge Amado, FJA), Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 14 - A ORIGEM DO UNIVERSO

Danilo Moreira de Sá, ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00às 15:15h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A cosmogonia é o ramo da Astronomia que estuda a origem douniverso. Com este trabalho, tento explicar como deve ter ocorridoa origem de tudo. Para entender como tudo começou, cientistas eteóricos investigaram idéias e cálculos para tentar explicar comoteria sido este “início” e para desvendar muitas outras questõesque dependem desta resposta. Existem várias teorias que tentamexplicar este início, mas a determinação da verdade é confusa.Como saber qual a correta? Não se sabe ao certo qual delas estámais próxima da “verdade”, mas as que obedecem às regras dafísica moderna têm mais chances de serem aceitas. Há muitascorrentes de pensamentos, mas a maioria delas apóia ou seassemelha à teoria do Big-Bang (tudo estava amontoado num únicoponto incrivelmente denso com energia e temperaturasinimagináveis que explodiu se expandindo pelo espaço). Talveztudo tenha começado a partir de algo que se aproxima ao moldeconvencional do Big-bang, já que algumas informações dessa teoriasão muito valiosas e não podem ser desconsideradas. Essa pesquisae reflexão dão suporte para tentar explicar como tudo aconteceu,e não o porquê. O porquê não é província do discurso científico,pois o porquê eu também ainda estou em busca.



T 15 - A HISTÓRIA DOS AUTOMÓVEIS DO BRASIL

David Lira Marques ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia. ComunicaçãoOral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:15 às 15:30h, Auditório Alfredode Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h,Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A história dos automóveis brasileiros começou por volta de 1956,quando entrou em série o primeiro carro produzido no Brasil. O Romi-Isetta, um mini-carro para 3 pessoas. O carro que foi consideradocomo o primeiro automóvel brasileiro foi o DKW-Vemag Universal(mais tarde chamado de Vemaguet), que se tratava de uma peruacom 5 lugares. A partir da década de 60, a indústria automobilísticabrasileira foi ganhando força e tendo mais carros produzidos por aqui.Sendo assim algumas marcas desapareceram, como a SIMCA, aWillys-Overland e a Chrysler, e outras sobrevivem até os dias atuais,como a Volkswagen, a Ford e a Chevrolet. O carro que logo se tornoubastante popular no Brasil foi o Volkswagen Sedan, chamado noBrasil de Fusca, e que a versão brasileira foi bem sucedida como naAlemanha, seu país de origem. O Brasil também teve bastanteinfluência européia em seus carros e pouca norte-americana, pois amaioria dos seus carros eram e são até hoje compactos e seguindo osmodelos europeus. Dentre os norte-americanos foram poucos carros,como os Ford Galaxie (o primeiro carro de passeio da Ford do Brasil)e Maverick (o primeiro carro médio) e os Dodge Dart (o primeirocarro genuinamente da Chrysler do Brasil) e Charger (variação esportivado Dart). A indústria automobilística brasileira também sofreu peloatraso tecnológico causado pela proibição de certos produtosimportados, que foi de 1976 a 1990, além da Lei de Reserva deInformática, que não permitia nenhuma novidade no setor deeletrônica. Para esta época, já que era difícil comprar um carroimportado, havia os carros fora-de-série, feitos em fibra-de-vidro e,geralmente, utilizando a base mecânica do Fusca ou, em outros casos,do Chevrolet Opala (por exemplo, os Puma e o Santa Matilde).

Orientadora: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 16 - A ERA MUSCLE-CARS (CARROS MUSCULOSOS)

David Lira Marques ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia. Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Era Muscle-Car foi era em que os EUA produziram os Muscle-Cars (carros musculosos), que fez sucesso em quase toda Américado Norte e durou de 1964 a 1973, quase chegando a 1974. Osrequisitos para um carro na época ser um Muscle-Car era de terdimensões médias, tração traseira, motor V8 com no mínimo 300cavalos de potência, sendo de série ou oferecido opcionalmente,e tendo um nome próprio, tal como Charger (Dodge), GTO (Pontiac)ou GS (Buick). Os Muscle-Cars situavam-se em um novo conceitode carro esportivo, no qual o principal objetivo era acelerar emmenos tempo, não precisamente atingir a velocidade mais alta,sendo assim várias marcas utilizaram seus próprios Muscle-Carsem competições de arrancada. O primeiro Muscle-Car legítimofoi o Pontiac GTO, lançado em 1964 e idealizado por John ZacharyDeLorean, o chefe de engenharia da Pontiac na época, sendoassim o carro contava com os principais requisitos de um Muscle etinha preço acessível, o que o tornou um carro de bastante sucessopor muito tempo. Com o sucesso do primeiro GTO, as outrasmarcas estadunidenses começaram a criar seus próprios Muscle-Cars, assim, alguns ficaram marcados na história como o DodgeCharger, Plymouth Road Runner, Chevrolet Chevelle, Oldsmobile4-4-2 etc. Havia também uma denominação para os Muscle-Carsmenores, sendo assim eles eram conhecidos como Pony-Cars, masmesmo assim eles eram tão potentes quanto os maiores. Algunsexemplos de Pony-Cars são o Ford Mustang, Chevrolet Camaro,Plymouth Barracuda e Dodge Challenger, que também faziam umenorme sucesso. Em 1973, com a crise do petróleo invadindo omundo, os Muscle-Cars foram perdendo potência, saindo de linhaou, até mesmo, virando pacatos carros luxuosos sem apelo esportivo.



T 17 - MEDICINA MOLECULAR

Diego Alves Soares ([email protected])


Células-tronco ou células estaminais são células que podemregenerar outro tipo de tecido do corpo humano que estádanificado, pois podem se transformar em qualquer um dos 216tecidos que compõem nosso corpo. Uma outra célula qualquernão tem a mesma capacidade que as células-tronco. Essa pesquisatem por objetivo enfatizar a evolução dos estudos com células-tronco, mostrar os grandes pesquisadores e as grandes descobertasfeitas atualmente. As principais pesquisas nesta área estãorelacionadas às doenças crônicas (doenças cardiovasculares eneurodegenerativas, nefropatias, diabetes tipo 1, AVC’s, doençashematológicas, imunodeficiências e traumas da medula espinhal).As células-tronco podem ser encontradas em três partes do corpohumano: no cordão umbilical, na medula óssea e no embrião. Nãoé uma pesquisa recente (iniciada desde a década de 60), mas éum assunto que muitas pessoas ainda desconhecem porque hámuitas pesquisas a serem realizadas com a célula regenerativa.Uma das grandes pesquisadoras da célula tronco no Brasil é MayanaZatz (1948, Israel). Dessa forma, podemos concluir que os estudoscom células-tronco podem trazer esperança de cura para pessoasque sofrem de doenças graves e, futuramente, trazer grandesbenefícios para as pessoas paraplégicas ou tetraplégicas.

Orientadoras: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista FINEP eFaculdades Jorge Amado, FJA) e Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 18 - A EVOLUÇÃO DA PREPARAÇÃO DE MOTORESDE ALTA VELOCIDADEDiego dos Santos Lima ([email protected])


A preparação de motores ou motores “envenenados” teve iníciono século XIX, quando donos de cavalos de corridas usavamsubstâncias para melhorar o desempenho dos animais, daí o nome“envenenar”. Depois de um tempo, esses donos de cavalospassaram para corridas de carros e injetaram compostos deNitrogênio no motor. Deentre eles, o Óxido Nitroso, mais conhecidocomo NITRO, que é muito utilizado até hoje. Esse trabalho mostraa criatividade do homem em aperfeiçoar a máquina para que elarealize tarefas com mais eficiência e especificidade. Além disso,são enfatizados os motores turbo, que são motores que têm umaturbina que é acionada pelos gases do escapamento, ela gira eacionam um compressor que comprimi o ar para o motor. Osmotores com compressor mecânico ou blower, têm resultadosparecidos com os motores turbo. A diferença é que o blower nãoutiliza os gases do escapamento. Ele e acionado por uma correia ligada ao eixo do motor. Para aumentar a potência dos motoresaspirados, que nãoi são alimentados por compressores, existemvárias técnicas, como o aumento da cilindrada e da taxa decompressão.



T 19 - A HISTÓRIA DA MECATRÔNICA

Diego Henrique dos Santos Queiroz ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:00 às 8:15h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster:19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

Esse trabalho trata da Engenharia Mecatrônica, ciência que estudaa robótica e une as engenharias: eletrônica, elétrica, mecânica,com sistema de instalação e formulação de projetos. A Mecatrônicaoriginou a partir da necessidade de gerenciar as máquinas e osrobôs. Estes, inicialmente não tinham utilidade, além da imitaçãohumana e animal.Tempos depois os robôs e as máquinas passarama ser projetados com algumas finalidades práticas, mesmo que,muitas vezes, não possam ser aceitos pela sociedade.Esta pesquisafoi elaborada com o intuito de mostrar à sociedade a utilidade e anecessidade da robótica em nosso meio, reconhecendo a grandeimportância dessa ciência.


T 20 - MUNDO DA MEDICINA VETERINÁRIA

Diego Passos Roberto ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia.Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:15 às 8:30h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O homem começou a se aproximar dos animais há milhares deanos no intuito de domesticá-los para trabalhar ou para companhia.Nessa mesma época, também começou a procurar curas paradoenças e feridas animais. Este trabalho tem como objetivoapresentar alguns conhecimentos sobre a arte da Medicina


Veterinária e foi feito através de pesquisas em livros, artigos einternet que resultaram em 22 teóricos com informações históricas.A atividade de curar animais tem mais de 6.000 anos e em diversasregiões do mundo cargos públicos já eram reservados para pessoasque detinham a arte de curar animais, como na Mesopotâmia,Grécia, África e Ásia no século V a.C. A palavra veterinária surgiuem 1748, quando foi traduzido um tratado sobre a cura de animais“ARTIS VETERINARIAE”, escrito por Flavius Vegetius Renatus,romano do século V a.C. Na linha dos novos construtores, ClaudeBougelat (1712-1779) criou a primeira escola de MedicinaVeterinária do mundo, na França a partir do Édito Real assinadopelo Rei Luiz XV, em 04 de agosto de 1761. As primeirasinstituições do Brasil foram fundadas no início do século XX. Oprimeiro médico veterinário formado no Brasil foi Dionísio Meile,que recebeu o grau de Veterinário no dia 13 de novembro de1915. A primeira mulher a se graduar em Medicina Veterinária,no País, foi Nair Eugênia Lobo, formada na turma de 1929 pelaatual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com esse trabalho,trazemos uma seqüência dos principais nomes que ajudaram nainstituição da medicina veterinária no Brasil e no mundo e comoestes profissionais foram importantes para o desenvolvimento deuma veterinária social.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejane Maria Lira da Silva (UFBA), Daniele SilvaRabelo (Estudante de Ciências Biológicas, UNIME/FAS, Bolsista de IC FINEP).

T 21 - A HISTÓRIA DO TELEJORNALISMO BRASILEIRO

Elizete Domingues Cerqueira ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia.Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:00 às 8:15h, Salada Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

No estudo da comunicação, faz-se necessário considerá-la integradaaos processos culturais. Entretanto, como os meios de comunicaçãoem massa empregam tecnologia sofisticada, pode-se ter a ilusão


de que a comunicação é um fenômeno recente, produto datecnologia contemporânea. Esse trabalho trata da história dotelejornalismo brasileiro e objetiva apresentar gerações depersonalidades que contribuíram a evolução do telejornalismo atingiresse grau surpreendente. Para isso, foram feitas pesquisasbibliográficas. Comunicamo-nos de um extremo ao outro do globoe preparamos-nos para o futuro globalizado graças ao trabalho dediversas personalidades da área. Hipólito da Costa (1779-1823)foi considerado o fundador do jornalismo brasileiro. AssisChateaubriand (1882-1968) criou um mundo no jornalismo fazendofuncionar dezenas de jornais, rádios e emissoras de televisão portodo território nacional. Irineu Marinho (1876-1925) passou portoda função, de repórter até diretor e, por fim, fundou o jornal OGlobo; Violante Atalipa Ximenes de Bivar e Velasco se destacouno meio por ser a primeira jornalista brasileira. Willian Bonner eFátima Bernardes, contemporâneos, apresentam o Jornal Nacional.Heraldo Pereira foi o primeiro negro a apresentar um jornal deaudiência. Com esse trabalho, podemos verificar que essaspersonalidades foram extremamente importantes para a evoluçãodo telejornalismo e para sua configuração atual.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga), Jean Costa Santos(Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde Cairu, Bolsista de IC FINEP).

T 22 - A HISTÓRIA DAS GRANDES EMPRESASMULTINACIONAIS

Ellen Cristina Oliveira Souza

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:30 às 8:45h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Qualquer problema existente pode ser administrado por meio deorganização e estratégias. O ato de administrar construiu grandesnações. Da mesma forma, deu estrutura a grandes empresas.Algumas delas começaram com um simples gesto ou com simplesidéias e se desenvolveram intensamente, tornando-se grandes


empresas multinacionais. O presente trabalho, trata da história dealgumas das grandes empresas multinacionais, pois, desde muitotempo, a administração esteve presente em nosso cotidiano. Sendoassim, tem como objetivo informar ao público a trajetória de algunsadministradores que transformaram de forma significativa suasempresas, criando novas teorias que foram copiadas em todo omundo. Como exemplo, aborda o trajeto da multinacional Nestlé®(Suíça, 1866), que teve como princípio de fundação uma causajusta e nobre, quando o químico suíço Henry Nestlé (1814 – 1890)elaborou uma mistura, à base de leite e cereais (a farinha láctea),tendo como objetivo salvar a vida do filho de um amigo seu. Essaidéia deu início a um complexo que hoje atua nas áreas de alimento,cosmética, farmacêutica e alimentos para animais de estimação,com cerca de 500 empresas espalhadas em todo o planeta.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. RoselyCristina Lira da Silva (Química, Bolsista FINEP e Faculdades Jorge Amado, FJA).

T 23 - REVOLUÇÃO EDUCACIONAL CONTEMPORÂNEA

Esiel Pereira Santos ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:45às 9:00h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares), Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Em primeiro plano, minha pesquisa está focada na situação da educaçãobrasileira atual em nível público e, a partir daí, começo a formularteses e hipóteses. Deste modo, pesquisei sobre psicólogos, pedagogos,sociólogos e filósofos que, de forma direta ou indireta contribuírampara o crescimento, melhoria, mudança e evolução da educação intrae extra-escolar. Devo ressaltar que tal trabalho teve como objetivobuscar idéias, conceitos, ações e a própria história das mudanças noprocesso educacional. Minhas observações foram feitas a partir dosestudos de personalidades, como: Aristóteles (384-322 a.C.), LeonardoDa Vinci (1452-1519), Maria Montessori (1870-1952), LevSemionovitch Vygotsky (1896-1934), Émile Durkheim (1858-1917),


Sigmund Freud (1835-1930), entre outros e não diretamente ao objetode estudo de cada um deles. Concluo que a educação não é um fatoisolado em seus problemas. Em certo modo, ela não se restringe a elamesma, mas também a fatores externos.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga), Jean Costa Santos(Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde Cairu, Bolsista de IC FINEP),Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).

T 24 - EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES

Fábio Queiroz Batista

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:15 às 8:30h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A evolução das espécies é o conjunto de modificações pela qualpassam os seres vivos. O presente trabalho visa abordar osprincipais teóricos que contribuíram para o surgimento e evoluçãodas teorias acerca das idéias acerca do evolucionismo. O primeiroa propor uma teoria sobre o surgimento da vida na terra foiAristóteles (384-322 a.C.), considerado o pai da biologia, quelançou a teoria da abiogênese, derrubada por Pasteur (1822-1895).A maioria das pessoas não imagina Da Vinci (1452-1519) comoevolucionista, mas os argumentos dele eram muito lógicos sobre ahistória da terra. Outro evolucionista de grande destaque foiLamarck (1744-1829), que desenvolveu o conceito de adaptaçãodas espécies ao meio ambiente. Charles Darwin (1809-1882) crioua teoria de seleção natural, que afirma que existem variabilidadeentre os membros da mesma espécie, e que organismos comatributos menos aptos tendem a ser extintos.Wallace (1823-1913)contribuiu bastante com a teoria de Darwin. Ernst Mayr (1904-2005)é um evolucionista moderno que colaborou com a renascença dodarwinismo. Outros evolucionistas que contribuíram para a atualTeoria da Evolução, foram: Gregor Mendel (1822-1884), TheodósiusDobzhansky (1900-1975), Stephen Jay Gould (1941-2002).Concluímos que diversos teóricos contribuíram para a teoria da


evolução, desde seus primórdios até suas modificações de acordocom descobertas científicas.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. RenataNascimento Jucá (Bióloga, Bolsista FINEP, Mestranda em Ensino, Filosofia eHistória das Ciências, UFBA/UEFS).

T 25 - CITOLOGIA: O ESTUDO DA CÉLULA

Fabíola Santos Gabriel


Citologia é o ramo da Biologia que estuda a célula, elemento básicode toda a organização viva. Este trabalho apresenta dezpersonalidades importantes que deram grandes contribuições paraa Citologia: Antonie von Leeuwenhoek (1632-1723), microscopistaholandês, foi o primeiro a observar bactérias e protozoários. Apesardisso, é creditada erroneamente a Robert Hooke (1635-1707) adescoberta da célula em 1665, porque ele inventou o microscópiobinocular, com o qual observou cortiça, chamando os espaços vaziosde células. Robert Brown (1773-1858), em 1831, observou oponto de controle das células e o denominou “núcleo”. Em 1839,Schwann (1810-1882) e Schleiden (1804-1881) desenvolveram“A Teoria celular” que afirma que todos os organismos vivos sãoconstituídos por células. No século XX, Thomas Hunt Morgan (1866-1945) disse que os genes estavam dentro dos cromossomos (“TeoriaCromossômica da Hereditariedade”). Aléxis Carrel (1873-1944), em1907, foi um dos responsáveis pelo cultivo de células fora do organismoanimal. James Watson (1928-) e Francis Crick (1916-2005)descobriram a estrutura helicoidal do DNA, através de fotografiaspor difração dos Raios X feitas pela cientista Rosalind Elsie Franklin(1920-1950), que contribuiu de forma significativa para essadescoberta. Com esse trabalho, podemos concluir que a história dacitologia possui uma historia composta por erros e acertos quepossibilitaram o desenvolvimento e a expansão deste conhecimento.


Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. RenataNascimento Jucá (Bióloga, Bolsista FINEP, Mestranda em Ensino, Filosofia eHistória da Ciência, UFBA/UEFS).

T 26 - A ARQUITETURA COMO DIFUSOR DE CULTURA

Fernando Teixeira Alves Júnior ([email protected]).

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Policia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9:00às 9:15h, Auditório Alfredo de Brito (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Arquitetura é um conjunto de construções que caracterizam umaépoca, povo ou lugar. Das pirâmides do Egito (2551 à 2495 a.C.)a Torre Eiffel (1889), em Paris, na França, da sutileza européia àimponência oriental, nota-se que a Arquitetura é um instrumentoque expressa a identidade cultural de uma nação. É mais umcaminho para demonstrar o conhecimento de um povo. O objetivodeste trabalho é apontar a presença da Arquitetura na construçãoda Civilização Humana. São apresentados doze das maiores obrasarquitetônicas já construídas, selecionadas por critérios deimportância política, social ou histórica que estes monumentostiveram na época de sua construção e que tem até hoje. As obrasescolhidas representam marcos da Arquitetura ao longo da Históriae foram organizadas em uma linha cronológica, evidenciando oano, local, causas e curiosidades da sua construção. Entre elas,estão Machu Picchu, a cidade sagrada dos Incas e a construção deBrasília (1956-1951), onde podemos relacionar à evolução daArquitetura e da Sociedade.



T27 - ABORDAGEM SOBRE O ARTIGO 225 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL DO BRASIL

Felipe Dias

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Escola Municipal de Mussurunga, Salvador, Bahia.Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 8:45 às 9:00h, Salada Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O meu trabalho é sobre o artigo 225, inserido no Capítulo VI daConstituição Faderal. Eu fiz este trabalho porque quero ser delegadopara defender a natureza contra o crime. A minha pesquisa falasobre a preservação do meio ambiente, dos vegetais, rios, lagos ecomo ajudar os animais para não entrarem em extinção. No artigo225 da Constituição da Republica Federativa do Brasil, sãoabordadas maneiras de como preservar o ambiente. Neste artigo,é afimado que todos têm direito ao meio ambiente sem poluição,e assegura também que todos devem defender o meio ambiente.Com o desmatamento, o meio ambiente e a natureza onde vivemos animais, plantas e árvores são sempre prejudicados por práticascomo corte ilegal das árvores, sendo jogadas na mata para seremcontrabandeadas, pois com o tronco pode-se fazer carvão, moveise outras coisas. Nas carvoarias, as pessoas trabalham sem proteçãoe o dia todo para ganhar um prato de comida e não recebemsalário. Hoje, o desmatamento, contrabando de animais equeimadas são os principais crimes ambientais. Para acabar comisso, eu acho que uma das melhores formas é a educação ambientalnas escolas e o cumprimento das leis.



T 28 – O MUNDO DE LATAS – ENGENHARIA MECATRÔNICA

Filipe Ramacciotti da Silva ([email protected]). Bolsista IC-JrPIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar (Dendezeiros),Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9:15às 9:30h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Engenharia Mecatrônica nada mais é do que a reunião dasEngenharias Elétrica, Mecânica e da Computação que,trabalhando em interação, dão início a uma nova área: a Robótica.O trabalho por mim realizado tem por objetivo relacionarmáquinas desenvolvidas por modelos altamente tecnológicos ecapazes de desenvolver o raciocínio e a habilidade do homematual. Foram reunidas pesquisas de grandeza investigativa na áreada Engenharia Mecatrônica referente à Robótica e,principalmente, à nova revolução das tecnologias, a inteligênciaartificial. São apresentados nove, dentre os maiores inventoresdo mundo. Entre eles, físicos, engenheiros, mecânicos ematemáticos desde a época da Antigüidade clássica aos dias atuaisem uma linha do tempo. Além do trabalho discorrido sobre osassuntos citados, para maior compreensão de minha pretensaprofissão, há também um trabalho analítico sobre as reações deum cientista ao desenvolver um novo invento e qual a reação dasociedade. Discute-se o que se espera de um robô e a suacapacidade de substituir o homem, não apenas em trabalho queapresentem riscos, mas também em afazeres simples.



T 29 – OS GRANDES GEÓGRAFOS

Gabriel Queiroz Imhoff ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia.Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9:00 às 9:15h, Salada Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O meu trabalho é sobre Geografia. Eu fiz este trabalho porque éminha matéria preferida e porque eu queria saber mais sobre ela.A geografia é, para mim, o estudo do nosso próprio planetaenquanto o espaço que abriga a humanidade. O estudo da geografiatrata de assuntos da natureza, como por exemplo: os vulcões,terremotos, tsunamis e as relações entre nós e os locais ondevivemos. Uma contribuição importante da Geografia é nos ajudarna localização. Por exemplo: uma pessoa que viaja e se perde vaiprecisar de um mapa e de uma bússola para voltar para casa. Oobjetivo desse trabalho é investigar sobre os grandes geógrafos dahistória. Utilizei livros, a internet e filmes para a realização dessetrabalho. O meu trabalho foi definido em 14 linhas do tempo,tendo como principal teórico Milton Santos, que nasceu em 1926e morreu em 2001, com 75 anos de idade, em São Paulo. Outroteórico citado foi Strabo, o geógrafo mais antigo que pesquisei.Ele nasceu em 6 AC e morreu 24 DC.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP),Daniele Silva Rabelo e Aline Braga (Estudantes de Ciências Biológicas,UNIME/FAS, Bolsistas de IC FINEP).


T 30 – DOENÇAS GÊNICAS

Géssica de Lacerda Magalhães ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira),9:15 às 9:30h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Esse trabalho foi desenvolvido com o intuito de conhecer os aspectosgenéticos, as causas e o tratamento de algumas doenças gênicas ,visando a importância social e atual para a genética. As doençasgênicas são incuráveis, mas algumas são passíveis de tratamento.Elas dividem-se em cromossômicas, que se caracterizam peloexcesso ou falta de genes que acarretam anormalidades fenotípicas,e os distúrbios monogênicos que ocorrem em proporções fixasentre a prole de determinados tipos de reprodução, são tambémconhecidas como mendelianas. Esse trabalho trata de duas doençasmonogênicas: a Anemia Falciforme, caracterizada pelo oafoiçamento das hemácias e a Fenilcetonúria, onde ocorre adeficiência de uma enzima que causa principalmente deficiênciamental. Para este trabalho, analisaram-se as causas e o tratamentoassociado a cada uma delas, e também descobriu-se a necessidadede melhorar a qualidade de vida dos portadores da Síndrome deDown e acabar com o preconceito que existe sobre essa doença.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. Rosely CristinaLira da Silva (Química, Bolsista FINEP e Faculdades Jorge Amado, FJA).


T 31 – OS MAIORES ESCULTORES BRASILEIROS

Gleide Aparecida Novaes dos Anjos


o do rio Nilo, o que tornava mais comum a mineração paraesculpir figuras de faraós. Os romanos e gregos tambéminfluenciaram muito a arte de esculpir. No Brasil a escultura temforte influência sobre a cultura do país. Entre os escultoresbrasileiros mais conhecidos podemos citar Aleijadinho (1730-1814)e Vitor Brecheret (1894-1955). Rodolfo Bernardelli (1860-1938),apesar de não ter nascido no Brasil, foi nacionalizado brasileiro,foi professor de escultura estatuária, no final do século 19 e iníciodo século 20. Foi o maior escultor em ativa no Brasil. Entre suasobras, encontram-se: “General Osório’’ e “Cristo e a mulheradúltera”. Vitor Brecheret estudou no Liceu de Artes e Ofícios,estudou também em Paris, fez o “Monumento as Bandeiras” (SP),desenvolveu também a escultura eqüestre de Caxias (SP).Aleijadinho (1730-1814), considerado um dos maiores escultoresbrasileiros é responsável por uma vasta obra muito importantepara o desenvolvimento da arte de esculpir brasileira. Sua obraprima é a igreja de São Francisco de Assis (MG), entre outras.Essa pesquisa foi feita com o objetivo de acompanhar odesenvolvimento da arte de esculpir e dos escultores brasileiros,desde a pré-história até os dias atuais.

Orientador: Prof. Ademilton Ferreira dos Santos (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra).


T 32 – A HISTÓRIA DA MEDICINA VETERINÁRIA NO BRASIL

Gleisiane Alves Santos

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia.Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9:45 às10:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Medicina Veterinária é a parte da Medicina que estuda os animaise as doenças que os afetam. Este trabalho visa acompanharcronologicamente a evolução da Medicina Veterinária. Seusurgimento ocorreu na Grécia, baseada na arte em cura de animais.A Medicina Veterinária nasceu quando o homem primitivo começoua domesticar o primeiro animal. A Medicina Veterinária modernacomeçou a desenvolver-se com o surgimento da primeira escolaveterinária do mundo (Lyon-Bougerlat), em 04/08/1761. Osprimeiros médicos formados em medicina veterinária foram o Dr.Dionysio Meille e Drª. Nair Eugenia Lobo. No Brasil, o primeiroestabelecimento dedicado ao estudo da Medicina Veterinária foicriado pelo Imperador Dom Pedro II. Mais tarde, estabeleceu-se,entre as clínicas de pequenos animais, uma campanha contra omormo (doença que atacava os cavalos). Os primeiros trabalhoscientíficos nacionais comparando animais e humanos foramrealizados pelo médico veterinário João Moniz Barreto de Aragão(1874-1922), que também fundou a escola de Medicina Veterináriado Exército, em 1917, no Rio de Janeiro. Com esse trabalho,podemos concluir que a Medicina Veterinária é relativamente antiga eseus métodos se modificaram ao longo de sua evolução com a evoluçãoparalela de equipamentos e técnicas de tratamento de animais.



T 33 – A MEDICINA VETERINÁRIA E AS VACINAS

Hilda Rosa dos Santos Neta

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 13:30 às13:45h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Vacinas são substâncias que, quando injetadas no corpo, ativam aprodução de anticorpos, podendo ser bactérias inativas e ou aindatoxinas. Na fabricação da vacina da brucelose, ainda se usa abactéria viva. O presente trabalho visa investigar como os animaiscontribuíram para o surgimento das vacinas. O vocábulo vacinavem do latim e significa vaca, pois foi aplicada pela primeira vez apartir da secreção da vaca. As primeiras tentativas de vacinaçãoforam concentradas na Europa. Dentre elas, destacamos a do médicoinglês Edward Jenner (1749 - 1823) que estabeleceu uma teoria davacina destinada à medida preventiva contra a moléstia, desenvolvendopesquisas com o auxílio das vacas. Pasteur (1822 - 1895) fez suasprimeiras tentativas em rins de macaco, conseguindo desenvolver avacina anti-rábica. Salk (1914 - 1995) e Sabin (1906-1993) tambémutilizaram os animais nas suas tentativas, conseguindo fazer a vacinacontra poliomielite. Atualmente, com o surgimento de novasepidemias, os homens são obrigados a realizar novas vacinas paracombater e erradicar essas doenças. Com esse trabalho, podemosconcluir que os animais foram de vital importância para osurgimento e evolução das vacinas, sendo imprescindíveis paraque desenvolvêssemos esse importante meio de imunização.



T 34 – O DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA DAS ERASMODERNA E CONTEMPORÂNEA

Isabela de Albuquerque Oliveira Silva ([email protected])Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 13:45às 14:00h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006(Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento daPsicologia entre as Eras Moderna e Contemporânea, através depesquisa bibliográfica. Muitos de nós, ao tentar explicar as atitudeshumanas, nos distanciamos do real e do material. Quanto mais ospensamentos parecem perdidos, mais o homem se aproxima daverdadeira sabedoria. O termo Psicologia originou-se da junçãodas palavras “psiche” que quer dizer “alma” e “logus”, tratado,sendo essa subdividida em vários ramos, podendo assim destacara corrente Humanista, Behaviorista, Empirista, Nova Psicologia eEspiritismo. O grande difusor para o desenvolvimento psicanalíticofoi Sigmund Freud (1856-1934), que estruturou a personalidadehumana em níveis fundamentais, que seriam ID, EGO e SUPEREGO.Entre os principais construtores da Psicologia podemos destacar:René Decartes (1596-1650), John Locke (1632-1704), Josef Breuer(1842-1925) e Carl Gustav Jung (1875-1961). Através de seustrabalhos, pode-se perceber que, o que faz o homem mutante,sempre buscando transformar-se para viver é a capacidade depensar. Atualmente, vivemos em um mundo totalmente globalizado,perpetuando assim, diversos conflitos causados pela falta decompreensão humana. Nesse sentido, sentimos necessidade deapresentar a Linha do Tempo da Psicologia que inclui vinte e cincoteóricos, considerando a data do nascimento, tempo de vida,nacionalidade, naturalidade, século e ano em que apresentaramseus marcos referenciais. O foco principal é compreender não sóa razão do Ser, mas buscar ser “Ser Humano”.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), JeanCosta Santos (Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde de Cairu, Bolsistade IC FINEP), Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 35 – A CONTRIBUIÇÃO DE OTTO WÜCHERER PARA AHERPETOLOGIA NO BRASIL

Ítalo Leonardo da Silva Lira ([email protected]) Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Manoel Novaes, Salvador, BahiaComunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 14:00 às 14:15h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Esse trabalho tem como objetivo apresentar as contribuições deOtto Edward Henry Wucherer (1820-1873) para a Herpetologiado Brasil. Nasceu na cidade do Porto, Portugal, filho de umcomerciante alemão fixado na praça de Salvador e de mãeholandesa. Wücherer viveu em Salvador até seis ou sete anos,retornou para a Alemanha e, em 1843, voltou para a Bahia, jáformado em Medicina pela Universidade de Tübingen. Exerceu aclínica inicialmente no Recôncavo Baiano nas cidades de Nazarédas Farinhas e Cachoeira. Sintonizado com as experiências médicasdas mais diversas regiões do globo como Antilhas, Jamaica, Américado Norte, Guianas etc., Otto Wücherer aliou a observação clínicaao uso do microscópio, e dialogou com os seus pares, inserindo-senas contendas médicas do período. Por volta de 1863, realizouestudos com serpentes venenosas, único membro dos Répteis aprender as atenções dos naturalistas do país, cujo objetivo eraantes de tudo investigar os efeitos da peçonha ofídica sobre oorganismo humano e os adequados meios de combatê-lo. Foi ofundador da helmintologia brasileira, foi o primeiro a utilizar omicroscópio no Brasil, no diagnóstico e pesquisa científica dedoenças vindas da África, identificou a febre amarela, diagnosticoua cólera, e foi um dos fundadores da Escola Tropicalista da Bahiae pioneiro no estudo da filariose, cujo nome do agente etiológicofoi dado em sua homenagem (Wuchereria bancrofti).

Orientadoras: Profª. MsC. Tânia Kobler Brazil (UFBA), Profª. Drª. Rejâne MariaLira da Silva (UFBA).


T 36 – HISTÓRIA EVOLUTIVA DA FOTOSSÍNTESE

Jacimara Lima de Santana

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 13:30 às 13:45h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster:19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

Para o avanço do estudo da citologia, os olhos humanos já nãoeram mais suficientes. Com a invenção do primeiro microscópio,a Biologia tomou um novo rumo. A partir desta descoberta,observamos melhor a célula. A citologia, ciência que estuda a célula,diz que ela é “a menor porção de matéria viva que, quando sejunta, constitui os tecidos e é encarregada do desempenho de váriasatividades necessárias à manutenção da vida do organismo”.Observando um pedaço de cortiça, o cientista inglês Robert Hooke(1635-1703), em 1667, descreve pequenas cavidades no seuinterior em, as quais ele chamou de célula. Hooke observou nessepedaço da cortiça usando um microscópio primitivo. O que RobertHooke realmente viu não foi uma célula, e sim apenas umenvoltório de celulose e o espaço vazio onde ela ficava. Com opassar do tempo e com o avanço tecnológico, pôde-se observar osórgãos e o núcleo da célula em 1835. Isso foi muito útil para aevolução do conhecimento sobre a fotossíntese, porque foi possívelanalisar melhor uma célula vegetal. A partir do estudo sobre acélula vegetal, se conheceu uma organela denominada cloroplasto.É no cloroplasto que ocorre o processo fotossíntese e ele se localizanas folhas. Nas células, os cloroplastos podem ser vistos commicroscópio comum. A partir de estudos sobre o cloroplasto, como microscópio eletrônico, pode-se observar sua estrutura; dentrodessa estrutura encontra-se um pigmento denominado clorofila. Aclorofila é um pigmento verde que absorve luz com maior eficiêncianos comprimentos de onda correspondentes ao azul e vermelho,utilizando-os para a fotossíntese. Existem vários tipos de clorofila.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. Rosely CristinaLira da Silva (Química, Bolsista da FINEP e Faculdades Jorge Amado, FJA).


T 37 – DIREITO CONSTITUCIONAL

Jamille Lopes Pedreira ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 13:45 às 14:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster:19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de mostrar comosurgiu o Direito e qual sua importância para sociedade, abordandoos seus ramos. O Direito Público que trata das relações coletivas,o Social que trata do direito do trabalho e previdenciário e o Privadoque trata dos interesses particulares. Foi dada ênfase ao DireitoConstitucional, que estuda o conhecimento da organização jurídicafundamental do Estado com o objetivo de estabelecer a estruturado mesmo. O Direito Constitucional surgiu a partir das RevoluçõesLiberais do século XVIII. Hans Kelsen (1881-1973) foi um grandejurista que considerou a Constituição como lei de um Estado. Entreos pensadores do Direito Constitucional brasileiro, destacam-se,Marcello José das Neves Alves Caetano (1906-1980), PauloFernandes Bonavides (1925-) e José Afonso da Silva. A primeiraConstituição no mundo a positivar os direitos do homem foi a doImpério do Brasil, em 1824.



T 38 – AS CÉLULAS-TRONCO

Jezabel Gonçalves Bamberg Marques ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Marista, Salvador, Bahia. Comunicação Oral:19/10/2006 (Quinta-feira), 14:15 às 14:30h, Auditório Alfredo deBritto (240 lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h,Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

As células-tronco são células não especializadas e não diferenciadasque se renovam por meio da divisão celular, que dão origem aqualquer tipo de celula do organismo. Sob certas condiçõesfisiológicas e experimentais, podem ser induzidas a tornarem-secélulas com funções especiais, a partir da criação de outras célulase tecidos. Essas são utilizadas na terapia celular, um grupo detecnologias que dependem da reposição de células doentes ounão funcionais por células saudáveis. Essas técnicas estão sendocolocadas em um amplo espectro de doenças humanas, comomuitos tipos de câncer, doenças neurológicas, entre outras, queaté pouco tempo eram ditas como incuráveis. São utilizados doistipos de células-tronco, as embrionárias e as somáticas. O primeirogrupo é atualmente cultivado em laboratório e é derivado deembriões que se desenvolvem de óvulos fertilizados “in vitro”. Aíestá a grande questão ética para a utilização destas células-tronco,afinal a sua utilização matará novos seres. As células-tronco-somáticas são células indiferenciadas encontradas entre célulasdiferenciadas, dentro de um tecido ou órgão, encontradas namedula óssea e no sangue do cordão umbilical, além da placenta.As células-tronco podem ser classificadas segundo sua capacidadede gerar novos tipos celulares, ou seja, sua potencialidade, queem ordem decrescente estão respectivamente, as Totipotentes, asPluripotentes e as Multipotentes.

Orientadora: Profª. Yukari Figueroa Mise (Bióloga, Bolsista FAPESB, UFBA).


T 39 – A ROBÓTICA NO BRASIL

José Douglas Silva Santos Filho ([email protected])

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar,Dendezeiros, Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006(Quinta-feira), 14:30 às 14:45h, Auditório Alfredo de Britto (240lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

Meu trabalho abrange os mais importantes construtores da robótica,apresentando tempo de vida, movimento sócio/cultural, séculoem que ocorreu e marco, tendo como discussão o ponto de vistada robótica. Desde o inicio dos tempos, o homem vem buscandouma forma de amenizar o trabalho braçal, desenvolvendomecanismos para facilitar a sua vida. A robótica surge com oobjetivo de automatizar o trabalho do homem. Ela teve o seu inicionos países Europeus, pioneiros na Revolução Industrial e namecanização do trabalho humano. Desde então, tornou-se febreno mundo, com as suas inovações e construtores que tantocontribuíram para o seu desenvolvimento. A robótica se estendeupara o Brasil, mas, apesar de toda a pesquisa e trabalho, aindanão ocupa um lugar significativo no mercado exterior, apesar demuitos projetos terem saído do Brasil. Pouco se conhece a respeitodo aparecimento do primeiro robô, apesar de todo conhecimentode robótica. Mas, desde o uso da primeira máquina movida a vapor,ou à energia elétrica, vêm sendo desenvolvidos vários projetospara facilitar a vida da sociedade. Hoje, o homem se torna um“deus” perto do que já criou e do que vai criar, embora sejanecessário cuidado para não deixar de ser criador para ser criatura.



T 40 – CONCEPÇÕES MATEMÁTICAS, RELIGIOSAS EFILOSÓFICAS ACERCA DO ESPAÇO E DO TEMPO

José Lucas Sena da Silva ([email protected]) BolsistaIC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar,Dendezeiros, Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006(Quinta-feira), 14:45 às 15:00h, Auditório Alfredo de Britto (240lugares). Pôster: 19/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

O trabalho faz a análise do desenvolvimento das concepçõeshumanas acerca do espaço e do tempo como um produto demutações da sociedade. A metódica desse trabalho primou pelabusca em fontes secundárias, mas especializadas e confiáveis, deum embasamento teórico para sua confecção. Realizando umalinha cronológica, e por vezes psicológica, da idéia central, busca-se entender analogamente as concepções, desde sua posse dosinstrumentos religiosos a seu domínio pelos aparelhos políticos,perpassando a análise matemática, realizada por grandes cientistasda história. Faz-se o reconhecimento das inquietações humanascomo a força propulsora do desenvolvimento intelectual do homem,ao passo que se analisam as teorias físicas sob um contexto político,social e econômico da época. Tangendo às definições matemáticas,reflete-se ainda o impacto mundial causado pelas descobertas econstrói-se um plano holístico dessas idéias. Propõe-se com taltrabalho atestar a inexistência do absolutismo matemático oufilosófico, através do pressuposto de que as únicas verdades são asincertezas da nossa existência.



T 41 – A HISTÓRIA DA DESCOBERTA DOS ELEMENTOSQUÍMICOS

Juliani Dourado de Almeida ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 14:00 às14:15h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A cada ano que passa, a ciência vem buscando entender suahistória, que é essencial para tomar conhecimento sobre o que é aciência na atualidade. Sendo a Química a ciência abordada nestetrabalho, buscamos mostrar a história da descoberta dos elementosquímicos. O trabalho foi feito com base em 14 teóricos selecionadosde acordo com a importância que tiveram para a Química, como,por exemplo: Marie Curie (1867-1934), que descobriu o Rádio eo Polônio, pesquisadores como Linus Pauling (1901-1994) um dosorganizadores de sistema de classificação dos elementos e DimitriIvanovich Mendeleiev (1854-1907) que desenvolveu a TabelaPeriódica dos Elementos. Particularmente, a importância de terfeito esse trabalho foi de conhecer e entender um processo sobre oqual se construiu um vasto conhecimento que vai além da Química.



T 42 – A HISTÓRIA DA MEDICINA PSICOSSOMÁTICA

Keila Andrade dos Santos (keila_rubi@yahoo,com.br)

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira),14:15 às 14:30h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho tem como finalidade retratar a história da MedicinaPsicossomática, que é de uma importância fundamental para aCiência e para o ser humano, pois, atualmente, 90% das doençassão consideradas psicossomáticas. Esta medicina busca estudar,analisar e solucionar a influência dos fatores psíquicos nos distúrbiosfísicos. Apesar de Galeno (120, Pérgamo – 200) já estabelecerrelação entre a depressão e o câncer na população feminina, nodecorrer dos séculos até Freud (1856, Morávia – 1939, Inglaterra),admitia-se que as doenças eram causadas por motivos exteriores.Mas, com advento da Psicanálise, esses conceitos foramrevolucionados e foi introduzido um novo: de que algumas doençasdo corpo humano constituíam uma mera expressão do espírito. AMedicina Psicossomática, também chamada de Psicologia Médica,organizou-se há aproximadamente cinqüenta anos, mas o termopsicossomática surgiu no século passado, quando o psiquiatraalemão, J. C. Heinroth introduziu-o na Medicina, em 1918. Já em1928, Heinroth definiu o termo psicossomático para analisar asdoenças em que o fator corporal modificava o psíquico. Naatualidade, o termo psicossomática refere-se ao estudo da pessoacomo ser histórico; como a pessoa que está diante sua doença ecomo ela interage com o meio social, cultural e familiar, assimpodendo buscar soluções para melhorar sua qualidade de vida. Otrabalho também resgata a importância da Escola Psicossomáticade Chicago (1930) e do Instituto de Psicossomática de Paris (1972).



T 43 – A HISTÓRIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOSDIREITOS HUMANOS

Kezia Andrade dos Santos (kezia [email protected])


Este trabalho tem por objetivo mostrar a história de uma das maisbelas páginas escritas pelo homem, a Declaração Universal dosDireitos Humanos, cuja premissa é que todos os homens perantea lei são iguais, não importando sua cor, sua raça ou tão poucosua religião. Foi redigida sob o impacto das atrocidades cometidasdurante a segunda guerra mundial e por ditadores, como é o casode Adolf Hitler (1889, Áustria – 1945, Berlim), que tinha comoobjetivo exterminar grupos minoritários, como judeus, ciganos,negros, homossexuais, deficientes físicos e mentais, foramperseguidos e exterminados no que se convencionou chamar deHolocausto. Durante a terceira sessão da Assembléia Geral dasNações Unidas, em Setembro de 1948, foi examinado primeirotexto de uma Declaração preparada pela comissão de Direito,em 10 de Dezembro de 1948, que foi votada por 56 membros depaíses e aprovada por 48 votos e 8 abstenções. Sua principalfinalidade é que todos os países possam aceitar e praticar todos osartigos presentes. Assim melhorando a vida de sua populaçãodeixando de lado os preconceitos e lutando pela vida.



T 44 – AS AMPOLAS DE LORENZINI DOS TUBARÕES

Laís Fernanda Gonçalves ([email protected])


As ampolas de Lorenzini são estruturas impressionantes,responsáveis pela detecção de campos eletromagnéticos nostubarões. Esse trabalho visa discutir a importância desse órgãopara a captura de alimentos. Esta estrutura está localizada nacabeça dos tubarões, é composta por poros minúsculos, que sãorevestidos por óleo, e constituída por um grande número de célulassensoriais. As ampolas de Lorenzini são consideradas como o sextosentido dos tubarões, que permite aos mesmos encontrarem suaspresas, a 1,5 km de distância, captando um campo eletromagnético(sinais elétricos), até vinte mil vezes menor do que um Volt, queequivale a batida de coração de um peixe. Muitos acreditam queos tubarões são cegos ou míopes, mas não é assim, pois existe umrevestimento nos seus olhos, tipo uma capa protetora, que afetasua visão quando o tubarão vai atacar suas presas. É aí que asampolas entram em ação para a detecção da presa e impedir queela escape. A água pode estar bastante escura, sombria, embaçadae sem nitidez, mas se for um ser muscular, como um coraçãobatendo, será detectado. É como se os tubarões possuíssem umaagulha magnética dentro de si.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. Rosely CristinaLira da Silva (Química, Bolsista FINEP e Faculdades Jorge Amado, FJA).


T 45 – A EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA AUTOMOBILÍSTICA

Leandro Santos da Silva

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, SeabraBahia Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 15:00 às 15:15h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Engenharia automobilística é a área da engenharia mecânicaresponsável por projetar automóveis. Ela se desenvolveu em tornoda busca do conforto, estética, praticidade, desempenhoaerodinâmico e segurança, já que os primeiros automóveisofereciam muito pouco em relação a estes ítens. Construido em1909, o modelo “T”, de Henry Ford (1863-1947), foi o primeirocarro a basear-se nesses itens. Este trabalho visa fazer um estudocronológico da área da engenharia automobilística, dando enfoqueaos grandes projetistas da história, dentre eles Porsche (1875 –1951) que como Henry Ford (1863 – 1947) sonhava em construirum automóvel que fosse popular, chegando a desenvolver váriosprotótipos, resultando no VW38, numa série 44 de exemplares,em 1937. Como resultado da evolução da engenhariaautomobilística em todos estes tempos, temos o grande Mito domundo do automobilismo, a Ferrari, que é o grande desejo dosautomobilistas do mundo pelo ótimo desempenho em tudo.

Orientadora: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista da FINEP eFaculdades Jorge Amado, FJA).


T 46 – MEDICINA DESPORTIVA

Lorena Galvão de Araújo Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 15:00às 15:15h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Medicina é a ciência que tem como objetivo curar, tratar ouprevenir os distúrbios do corpo humano, derivando do latim“mederi”, que significa tratar. A Medicina Desportiva, por sua vez,é uma das ramificações dessa ciência que trata desde a preparaçãode atletas à recuperação de traumas esportivos, além de objetivaruma elevação do padrão de vida da população através da práticaesportiva saudável e de uma boa alimentação. Visando ilustrar asmaiores descobertas científicas que contribuíram para a edificaçãoda Medicina como uma ciência fundamentada no raciocínio lógicoe na observação clínica, este trabalho foi desenvolvido através depesquisa bibliográfica em livros e em sites na Internet, tendo porobjetivo a confecção de uma linha cronológica ascendente, quedestacou autor, tempo de vida, naturalidade, nacionalidade eimpacto de suas teorias. Aborda desde a transição da Medicinamágico-sacerdotal até polêmicas atuais como a das células-tronco, tendocomo enfoque principal a Medicina Desportiva. Mostra-se importanteporque essa ciência do esporte é uma área em plena ascensão que sepreocupa com a manutenção do equilíbrio no corpo humano.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira-da-Silva (UFBA), Profª. YukariFigueroa Mise (Bióloga, Bolsista FAPESB, UFBA).


T 47 – JORNALISMO ESCRITO E DESENVOLVIMENTO DAIMPRENSA

Ludmilla de Souza Cabral

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 15:15 às15:30h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O Jornalismo é uma atividade de comunicação que permite aexpressão de idéias e pensamentos, sendo que o limite desta é aclareza e objetividade das notícias. O presente trabalho visainvestigar a evolução histórica e as ferramentas que possibilitam odesenvolvimento jornalismo. O surgimento do jornal ocorreu devidoa uma carência de informações. O homem, procurando satisfazeressa demanda, visto que desconhecia o que se passava no mundo,comunicava-se através da escrita sobre pedras, material utilizadopelo primeiro jornal registrado na literatura, a Acta Diurna, criadopor Júlio César (400 a.C. - 100 a.C.). Mais tarde, o pergaminho eo papiro foram desenvolvidos a partir de plantas e couro de animais.O papel foi desenvolvido pelo chinês Ts’ai Lun (100 a.C.) a partirdo entrelaçamento de fibras quimicamente e fisicamente. Odesenvolvimento do papel ajudou enormemente na evolução tantodos jornais quanto dos livros. Diversos modelos de impressoras etécnicas de impressão foram criadas, mas a que prevaleceu foi otipo móvel e a prensa de imprimir, desenvolvidas por JohannGutenberg (1400-1468). Assim, podemos concluir que essasdescobertas contribuíram para o aperfeiçoamento da comunicaçãoescrita, propiciando o surgimento do jornalismo.

Orientador: Prof. Ademilton Ferreira dos Santos (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra).


T 48 – ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS EPEDAGÓGICOS NO ENSINO MÉDIO

Luis Fernando Gonçalves Silva Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia.Comunicação Oral: 20/10/2006 (Quinta-feira), 9 às 9:15h, AuditórioAlfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho refere-se a uma análise dos procedimentos didáticos-pedagógicos no Ensino Médio e visa obter dados sobre como osalunos do Ensino Médio estão sendo integrados a um contextomais amplo de ensino através de experimentos. O trabalho foirealizado através da aplicação de um questionário quali-quantitativoaos educadores do Colégio Estadual Evaristo da Veiga, contendo3 questões objetivas e 12 subjetivas e aos educandos da mesmaInstituição, com 8 perguntas objetivas e 7 subjetivas. Foramaplicados 30 inquéritos aos estudantes e 10 aos professores nosturnos matutino e noturno. Onze por cento dos professoresquestionados desconhece a existência de um laboratório no Colégio,conhecido por 89% dos educadores. Entre os estudantes estepercentual de desconhecimento é um pouco maior, 15%, enquanto85% sabe de sua existência. Os educadores que afirmaram que aescola possui um laboratório de prática reclamaram que “a faltade equipamentos o deixa inutilizado”, o que demonstra um dosmotivos que faz com que os alunos não absorvam por completo osconteúdos que lhe são ensinados. Quando perguntados sobre oconceito de “Experimento”, muitos dos alunos não tiveram umadefinição exata para a palavra e falaram que aulas práticas noColégio são cada seja cada vez mais raras. Com este trabalho,podemos concluir que os alunos não estão sendo bem preparadospara os procedimentos práticos em ciências, sendo necessária umamaior integração entre educadores, educandos e coordenaçãopedagógica a fim de que a atividade prática seja adotada comouma ferramenta essencial no ensino de ciências.

Orientadoras: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Profª. YukariFigueroa Mise (Bióloga, Bolsista FAPESB, UFBA).


T 46 – ARTES PLÁSTICAS

Luiz Vagner de Jesus Santos ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 15:30 às 15:45h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira),9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Artes plásticas é um modo de expressar sentimentos, ações eculturas. Existem várias formas e etapas, por exemplo, oExpressionismo, Barroco, Surrealismo e o Neoclassicismo. Estapesquisa teve como objetivo aprender mais sobre cada área eartistas que mais influenciaram gerações. Com isso, passo entendermais sobre o estilo e sentimento que o artista quer passar com suaarte. Este trabalho foi feito com pesquisas onde encontrei artistasque marcaram gerações, como Leonardo da Vinci (1452-1519),Michelangelo di Ludovico Buonarroti Simoni (1475-1564) e outrosque não marcaram época, mas, contribuíram com a história daarte no Brasil, como Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa, 1730-1814), Mestre Vitalino (Vitalino Pereira dos Santos, 1909-1963)e Cândido Portinari (1903-1962). Da Vinci foi artista, arquiteto,inventor e escritor. Antes de pesquisar sobre sua vida eu só sabiado seu imortal quadro Monalisa, mas depois que passei a pesquisá-lo vi que ele atuou em muitas áreas como a medicina, inventouarmas com fins bélicos, inventou o pára-quedas e o tanque deguerra. Cândido Portinari é brasileiro, possui muitas obras e tempainéis que enfeitam o prédio da Organização das Nações Unidas(ONU) e faleceu devido ao envenenamento de suas tintas. As Artesplásticas não dependem de idade, mas de talento e mais,dependem da determinação e força de vontade para expressá-lade melhor maneira.

Orientador: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP).


T 47 – MEDICINA LEGAL

Luziani Alves Pinto

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:00 às 8:15h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Desde a Antigüidade até os tempos atuais, o homem vem seatualizando e buscando as respostas de todas as perguntas que osintrigam. Esse mesmo processo acontece na Medicina Legal. Essetrabalho visa apresentar informações históricas acerca da MedicinaLegal e, de como ela, vem sendo desenvolvida desde os temposantigos até os dias de hoje. O trabalho foi realizado através deuma linha do tempo, onde constam os principais cientistas daMedicina Legal que contribuíram para a sua existência. Asinformações contidas nesse trabalho foram pesquisadas embibliografias confiáveis, como em livros, e na Internet. AndreasVesalius (1514–1564) catava ossos em cemitérios, examinavacorpos de criminoso enforcados e vítimas de praga. Consideradoo pai da anatomia moderna, fundou a verdadeira ciência daAnatomia. Leonardo da Vinci (1452–1519) participou de diversasautópsias e produziu muitos desenhos anatômicos extremamentedetalhados. Através de dissecações, desenhou toda a anatomiahumana. Albrecht Von Haller (1707–1777), após anos de estudos,descreveu todos os órgãos do corpo humano, tendo fundado aNeurologia. Com esse trabalho, podemos concluir que a arte dadissecação continua se desenvolvendo desde suas origens.

Orientadoras: Profª. Rosely Cristina Lira da Silva (Química, Bolsista da FINEPe Faculdades Jorge Amado, FJA), Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T 48 – OS GRANDES ADMINISTRADORES DA HISTÓRIA

Madlene de Oliveira Souza

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:15 às 8:30h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A administração está se destacando cada vez mais na concorrênciado mercado de trabalho. Estudar sobre “Os grandes administradoresda história” permite verificar as táticas utilizadas que, desde hámuito, estão dando certo até hoje. Os imperadores são algunsexemplos de personagens que ficaram marcados na história, muitosdos quais são reconhecidos pela sua boa administração. Um bomexemplo é o de Alexandre, O Grande (356 a.C. - 323 a.C.), quetinha uma grande coragem e extraordinária habilidade paraalcançar seus objetivos. Nesse trabalho foram citados imperadorescom admirável jeito de administrar que suscita nos jovens o desejode exercer essa profissão. Embora a concorrência seja grande,percebe-se que o mais importante para um bom desempenho doprofissional é seu talento. Saber valorizar suas idéias e se imporem seu trabalho fazem com que desenvolva uma boa organização.A administração está presente em nossas casas, trabalho e comércioe saber administrar é um fato que está sempre presente na atualidade.

Orientadores: Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA), Prof. AdemiltonFerreira dos Santos (Professor de Letras, Centro Educacional de Seabra).


T 49 – ZOOLOGIA LÚDICA: FAZENDO, BRINCANDO EAPRENDENDO COM JOGOS SOBRE SERPENTES

Maicon Silva dos Santos ([email protected]), Bolsista IC-JrPIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:30 às 8:45h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho trata do tema “Zoologia lúdica: fazendo, brincandoe aprendendo com jogos sobre serpentes”, onde foram feitos jogossobre serpentes, para aprimorar os conhecimentos de crianças ejovens sobre o assunto. Tem por objetivo analisar o conhecimentode cada jovem a partir do uso de jogos educativos sobre serpentes,de maneira prática e fácil. Para isso, foram aplicados questionáriossubjetivos sobre “anfíbios e répteis”, durante a IIª Semana Nacionalde Ciência e Tecnologia da Universidade Federal da Bahia, aosalunos de diversos colégios públicos. Houve, também, vários jogose perguntas diversas sobre outras áreas da Biologia. Os resultadosencontrados evidenciam que os alunos têm muito interesse emrelação aos jogos educativos de Zoologia. Os entrevistados disseramque foi muito legal aprender brincando. Cerca de 90% dos queresponderam ao questionário deram bom valor ao ensinamentoatravés de jogos e só 10% disseram que era uma forma muito fácile de pouco valor. “Aprender com jogos não é difícil, porque vocêaprende brincando”, disseram os jovens. Muitos saíram gratos pelosensinamentos que tiveram apenas em ter brincado com os jogos.Seria muito importante se, nas escolas, os jogos educativos fossemaplicados para que se ensinasse brincando, sendo o jeito maisdivertido e fácil de aprimorar os conhecimentos.



T 50 – A CONTRIBUIÇÃO DE SORANO DE ÉFESO PARA AHISTORIA DA OBSTETRÍCIA

Maicon Silva dos Santos ([email protected]), Bolsista IC-JrPIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia,Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia. Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho relata a importância da historia da Obstetrícia, como objetivo de focar no primeiro grande obstetra da história, “Soranode Éfeso”. Na época romana, tanto a magia quanto a habilidadeda parteira tinham importância na hora do parto. Os antigos sabiamfazer cesariana, mas só em mulheres mortas ou moribundas, edesconheciam qualquer outro procedimento obstétrico, em parteporque as duas das obras de Hipocrates sobre os órgãos genitaisainda eram incompletas. Se as noções de anatomia dos romanoseram vagas, as idéias que tinham sobre a filosofia da fertilizaçãotambém não eram mais claras. Mas eles conheciam as diferentesposições do feto e como elas podiam dificultar o parto. O primeirogrande obstetra da historia foi Sorano de Éfeso (98-138 d.C.),membro da escola metodista, que praticou medicina emAlexandria, antes de se estabelecer em Roma e é, hoje em dia,considerado o pai da Obstetrícia. Sua principal obra, “On thediseases of women” (Sobre as doenças das mulheres), permaneceuem uso durante quinze séculos. Nela, Sorano descreveu o aparelhogenital feminino, comparando o útero a uma ventosa abertadurante o coito e a menstruação. Ele recomendava métodosanticoncepcionais à base de algodão, pomadas e substânciasgordurosas, mas revelou-se contra o aborto por meios mecânicos.Em sua obra, descreveu a menstruação, a concepção e aamenorréia, esta última podia ter causas fisiológicas, como aamamentação ou patológicas, como no caso de inflamação doaparelho genital ou doença debilitante, prescrevendo, também,tratamentos para hemorragia uterina e dismenorréia. Com esses


dados, conclui-se que os feitos de Sorano de Éfeso “pai daobstetrícia” foram soberanos para o avanço da Obstetrícia, do seuinicio até os dias de hoje.


T 51 – A EVOLUÇÃO DOS TUBARÕES

Manoela de Macedo e Macedo ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira),8:00 às 8:15h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O meu trabalho tem como principal objetivo investigar sobre osprimeiros tubarões que ocuparam o planeta. Os tubarões são peixescarti laginosos do grupo dos CHONDRICTHYES(ESLAMOBRACHI, do grego elasmo = placa e branch = brânquia)que surgiram no final do período Siluriano, há 400 milhões deanos, juntamente com as raias e quimeras. Eles tinham algumasdiferenças na aparência, mas como os de hoje eram exímiospredadores, com dentes afiados e esqueleto cartilaginoso. Um dosmais antigos é o Hybodus, que viveu nas costas da Europa e daAmérica do Norte, bem conhecido do final de Triássico e doCretáceo; seu focinho era mais arredondado e foram encontradosem suas mandíbulas dois tipos de dentes (heterodonte). Issodemonstra que ele tinha uma dieta variada. Durante o períodoCretáceo, há cerca de 100 milhões de anos atrás, surgiu um grandetubarão, o Cretoxyrhina mantelli, que chegava a 8m decomprimento e ocupava o topo da cadeia alimentar e, apesar deseu tamanho e armadura, este gênero não sobreviveu e foi extintohá cerca de 90 milhões de anos atrás. Há aproximadamente 20milhões de anos, no período Mioceno, surgiu o Carcharodonmegalodon (megalodonte) que tinha 20m de comprimento, pesavacerca de 4 toneladas e os dentes chegavam a 16 cm; habitava oOceano Atlântico e se alimentava de enormes peixes, outros


tubarões e baleias. Depois que sua anatomia se estabilizou, ostubarões especializaram sua anatomia e seus dentes para suadeterminada dieta. Hoje, temos o tubarão cabeça-chata ou tubarãode Bull, que é um tubarão bastante evoluído, pois desova em rios,chegando a já ter sido encontrado a 10 km dentro do Rio Amazonas.Isso é só mais uma prova de quão evoluídos são os tubarões.


T 52 – “EDUCAÇÃO EM SAÚDE: QUAL A VERDADEIRAREALIDADE?

Marcos Vinícius Cunha Leal ([email protected]), BolsistaIC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Oliveira Britto, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:45 às 9:00h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este estudo trata do tema “Educação em Saúde: Qual a verdadeirarealidade?”, enfatizando o tema drogas na adolescência e najuventude. Visa medir o grau de conhecimento dos adolescentesacerca do tema. Para isso, foi feito um questionário quali-quantitativo com 17 perguntas subjetivas e 9 objetivas sobre otema drogas, que foi aplicado a alunos dos turnos matutino,vespertino e noturno do Colégio Estadual Oliveira Britto, totalizando25 inquéritos com jovens entre 15-22 anos, e com alunos do ensinosuperior do turno vespertino da Faculdade de Tecnologia e Ciências(FTC), totalizando 14 inquéritos com jovens entre 21-52 anos. NoColégio Estadual Oliveira Britto, 76% dos alunos admitiram já terusado drogas, enquanto 66% disseram já ter consumido cigarrosou bebidas alcoólicas. Setenta e um por cento negaram serdependentes de drogas, pois só usam quando querem e sabem ahora de parar. Todos dizem saber o mal que o cigarro e as bebidasalcoólicas fazem ao organismo. Conseqüentemente, não


incentivariam os seus filhos a consumirem porque é uma coisaruim e é um caminho sem volta. Já na FTC, 50% dos alunosadmitiram já ter usado drogas, 75% disseram já ter consumidocigarros ou bebidas alcoólicas e também todos disseram reconhecero mal que a bebida alcoólica e o cigarro fazem à saúde. Novamente,todos disseram que não incentivariam seus filhos a consumirem,mas admitiram que dariam o livre arbítrio para escolherem o quedevem fazer em relação às drogas. Com esse trabalho, podemosconcluir que os jovens de hoje têm plena consciência do mal queas drogas fazem, ainda existe um consumo exagerado de cigarrose bebidas alcoólicas, porém esse consumo é justificado peladiversão e a sensação de alegria exagerada. Mesmo os jovens queconsomem por diversão sabem o mal que as drogas fazem.


T 53 – A HISTÓRIA DO OFIDISMO E SEU TRATAMENTO

Mariana Costa da Conceição ([email protected]), Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:15 às 8:30h, Salada Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Ofidismo significa envenenamento causado por serpentes. É tratadocom soro antiofídico, que atua na corrente sangüínea, neutralizandoo veneno. Esse trabalho teve por objetivo estudar os teóricos quecontribuíram para o estudo do ofidismo no Brasil. Para isso, realizeipesquisas bibliográficas em fontes confiáveis. No Brasil, o primeiroestudo sobre ofidismo foi feito por Otto Edward Henry Wücherer,na Bahia, em 1859. Entretanto, o estudo do ofidismo sepopularizou com os estudos de Vital Brasil Mineiro da Campanha(1864 – 1950), que fundou o Instituto Butantan e comprovou aespecificidade do soro anti-ofídico. Vital Brasil Filho estudou o


envenenamento por coral verdadeira (Micrurus), descrevendocorretamente os sinais e sintomas no homem. De acordo com omeu trabalho, posso concluir que os estudos feitos por estes teóricosforam de grande importância para a humanidade, pois os estudossobre o ofidismo permitiram que os acidentes fossem melhortratados e menos vidas fossem perdidas, em decorrência doenvenenamento ofídico.

Orientadoras: Profª. Yukari Figueroa Mise (Bióloga, Bolsista FAPESB, UFBA),Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).

T 54 – A VISÃO DE UMA ADOLESCENTE SOBRE A HISTÓRIADA MEDICINA

Mariana Lira Marques ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia. ComunicaçãoOral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 14:15 às 14:30h, Auditório Alfredode Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h,Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Esta pesquisa trata de um estudo feito por uma adolescente de 13anos sobre a história da Medicina humana, visando identificar arelevância dos marcos de autores importantes para a sua evolução,desde seus primórdios, repercutindo nos dias atuais. Para isso, foirealizada revisão bibliográfica de 13 grandes autores da medicinaantiga que contribuíram para a evolução desta ciência. Destes,destacaram-se Hipócrates (460 a.C.- 377 a.C.), Leonardo da Vinci(1452-1519) e Louis Pasteur (1822-1895). Hipócrates foi o Paida Medicina e substitui a interferência dos Deuses pela observaçãoclínica. Forneceu orientações precisas para tratamentos e criouum método de diagnóstico baseado em observações e raciocínio,válido até os dias atuais. Leonardo da Vinci foi um grande cientista,contribuindo enormemente no campo da Anatomia. Através dedissecações em cadáveres, da Vinci descreveu os músculos do corpohumano. Além disso, detectou associações entre o mal cuidado


com as artérias e problemas cardíacos. Da Vinci também desenhouo mapa interior do corpo humano através do “Homem Vitruviano”.Louis Pasteur é considerado um dos personagens mais importantesda medicina, tendo investigado os microorganismos, produzindo avacina anti-rábica, descoberto o método de pasteurização edetectado a necessidade da assepsia nas intervenções cirúrgicas.Com base nesses estudos, conclui-se que os marcos foramextremamente relevantes para o avanço da Medicina, desde suaorigem até os dias de hoje.

Orientadoras: Profª. Yukari Figueroa Mise (Bióloga, Bolsista FAPESB, UFBA),Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA),

T 55 – A HISTÓRIA DO JORNALISMO IMPRESSO

Mariana Rodrigues Sebastião ([email protected]), BolsistaIC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 19/10/2006 (Quinta-feira), 15:15às 15:30h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Esse trabalho trata dos principais construtores do jornalismo mundiale brasileiro. Decidi ressaltar o contexto brasileiro, afinal, sinto umanecessidade desmedida em descobrir quais foram as raízes daliteratura jornalística atual. O jornalismo impresso tem como objetivopesquisar, divulgar, informar e interagir, através da escrita,indagações de qualquer cunho, tornando a sociedade mundial cientedos acontecimentos e interessada pela leitura, sendo a grandeponte para o desenvolvimento intelectual da atual geração. A suaorigem, provém da escrita inventada pelos sumérios há 3500 a.C.Mais tarde, as escritas passam a ser feitas em papiros e, anosdepois, em pergaminhos. O primeiro jornal de que se tem noticia,“Acta Diuma” surgiu em Roma, por ordem de Júlio César (100a.C - 44 a.C) feito em tábuas de pedra. Tempos depois, em 105d.C12., Tsai Lun (? - 125) inventa o papel e, mais tarde, JohannGutenberg (1400 - 1468) inventa a impressão tipográfica, dando


um grande salto para a invenção de periódicos ao redor do mundo.No Brasil, em 1808 é criada a Imprensa Nacional, responsávelpela impressão de documentos oficiais do governo e Hipólito Joséda Costa (1774-1823) funda o primeiro jornal a circular no Brasil,o “Correio Braziliense”. Em 1821, Dom Pedro I (1798- 1834)decreta o fim da censura prévia a toda matéria escrita, tornando apalavra impressa livre no país e, com isso, um grande avançopara a criação de periódicos. Em 1852, surge o “Jornal dasSenhoras”, o primeiro periódico dirigido por uma mulher, JuanaPaula Manso (1819-1875). Atualmente, as principais fontes detextos jornalísticos têm proporcionado à sociedade mundialcondições para que esteja inteirada no que vem acontecendo,tornando o jornalismo uma profissão respeitada e necessária aodesenvolvimento populacional.

Orientadores: Profª. Drª. Simone Terezinha Bortoliero (UFBA), Leonardo Rattesda Silva (Estudante de Jornalismo, UFBA, Bolsista IC/FAPESB, Mariana MenezesAlcântara (Estudante de Jornalismo, UFBA, Bolsista IC/PIBIC/FAPESB).

T 56 – OS JORNALISTAS MAIS IMPORTANTES DA TVBRASILEIRA

Marília Justina de Soares

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:30 às 8:45h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira),9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O telejornalismo é um meio de comunicação que facilita a vida dopúblico, de modo que esteja cada vez mais ligado ao mundo. Essetrabalho visa analisar a vida e a obra dos principais jornalistas doBrasil, fazendo, em paralelo, um estudo do telejornalismo brasileiroao longo do tempo. A pesquisa foi realizada a partir de revisõesbibliográficas em fontes confiáveis. A globalização gerou mudançaspolíticas, sociais e econômicas, causando o acirramento dacompetirão empresarial para que o desenvolvimento se tornassecada vez mais dependente da informação. Um dos grandes veículos


de informação é o telejornalismo que tem avançado no decorrerdos anos. No Brasil, podem ser destacadas as colaborações deAssis Chateaubrian (1861-1968), dono da primeira rede de televisãobrasileira, a rede TUPI. Hipólito da Costa (1774-1823), consideradoo primeiro jornalista científico brasileiro e editor do CorreioBraziliense ou Armazém Literário. Olavo Bilac (1865-1918),jornalista de grande importância que trabalhava no jornal “A cidadedo rio” e foi indicado correspondente de Paris, grande feito naépoca. Outro personagem foi Irineu Marinho (1876-1925), quefundou seu próprio veículo de informação, denominado “O Globo”.Continuando o trabalho do seu pai, Roberto Marinho (1904-2005)assumiu o império jornalístico. Podemos concluir que existiramdiversos jornalistas brasileiros que ajudaram a escrever a históriado jornalismo impresso e televisivo.

Orientadores: Prof. Ademilton Ferreira dos Santos (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra).

T 57 – REFLEXOS DA HISTÓRIA MUNDIAL NA EVOLUÇÃODA MODA

Marla de Jesus Pereira ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9:15 às 9:30h,Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O conceito da moda nasceu no final da Idade Média, pois nesseperíodo, a forma de se vestir começou a ter relevância. Nessaépoca, a burguesia passou a imitar as roupas de uso exclusivo daaristocracia. Com isso, os aristocratas sentiram a necessidade dese diferenciar dos demais, criando novas roupas para se destacarna aparência e hierarquia. Eles criavam novos modelos e aburguesia copiava. Atualmente, acontece o mesmo, pois as pessoascopiam roupas de artistas e outras personalidades. A sociedade semanifesta através das suas roupas, pois acredita que o modo de se


vestir reflete sua personalidade. O estilo de roupas mudou muitodesde seu início até hoje. Nos anos 10, a Belle Époque foi marcadapelos excessos, com cores fortes, saias afuniladas e botões. Aprimeira guerra mundial teve efeito de abafar a moda. Nos anos20, a moda ressurge com o fim das restrições impostas pela guerra.Nos anos 30, o glamour foi destaque na moda, pois as atrizesinfluenciavam na maneira de vestir das mulheres. Nos anos 40,vieram as restrições da segunda guerra mundial, mas a modasobreviveu. Nos anos 50, surge a pret-á-porter pelas mãos deChristian Dior (1905-1957). Após o new look (1950), seguiram-se10 anos de intensa atividade na moda. Nos anos 60, ocorre arevolução da moda, pois ela focaliza os jovens, ampliando oconsumo. Nos anos 70, surge a era hippie, com saias longas eestampadas, flores e cabelos pré-rafaelistas. Os anos 80 forammarcados pela comodidade com o look exagerado, com ombreiras,cinturas e quadris também marcados. Os anos 90 foram marcadospela elegância, Foi à década da prata, Versace (1946-1997), Dolce& Gabanna de Stefano Gabbana (1962) e Domenico Dolce (1958),entre outros. Com esse trabalho, evidenciamos que a moda mudacom o decorrer do tempo e, com ela, as concepções de beleza.

Orientadoras: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), Profª.Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).

T 58 – A HISTÓRIA DA ODONTOLOGIA NO BRASIL

Naiara Pereira da Silva ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 8:45às 9:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Nos séculos XV e XVI o Rei de Portugal regulamentava o exercícioda “physica” (uso de medicamentos), da cirurgia e, logo mais, o debarbeiro. Naquela época, o que existiam eram as extraçõesdentárias com técnicas primitivas, instrumentos impróprios e nãoexistia nenhuma forma de higiene. A Odontologia era praticada


pelo barbeiro ou sangrador, que eram pessoas desinformadas. Asprimeiras referências sobre os dentistas no Brasil datam do séculoXVII, a partir da carta régia de 9/11/1629 (Regimento doCirurgião Substituto das Minas), que autorizava e fiscalizava aspessoas que tiravam dentes. No entanto, a primeira pessoa a sercitada como entendido em “dentes” foi Joaquim José da Silva Xavier(1746 – 1792), o Tiradentes, que era um protista hábil nacolocação de dentes. No século XVIII, nasce Pierre Fauchard (1678– 1761), francês considerado o pai da odontologia moderna. Alémde publicar inúmeros livros, criou o pivot e iniciou o desenvolvimentodas dentaduras. O vocábulo “dentista” aparece escrito pela primeiravez, em 17/06/1782. A realização de “exames dos dentistas esangradores que se quiserem habilitar a fim de exercerem a suaprofissão”, foi regulamentada em 14/05/1856. Em 19/04/1879o Decreto nº 7247, definia que “a cada uma das faculdades demedicina ficam anexos uma escola de farmácia, um curso deobstetrícia e outro de cirurgia dentária”. Assim surgia um cursopara aqueles que se dedicassem à “Arte Dentária”. Em 4/07/1879, a Decisão do Império nº 10 estabelecia que os aprovadosno curso de cirurgia dentária, seria atribuído o título de Cirurgião-Dentista. Esse trabalho tem, portanto, o objetivo resgatar umaparte da história da Odontologia no Brasil.


T 59 – A HISTÓRIA DA SÍFILIS

Palloma Ewelin de Oliveira ([email protected])


Este trabalho tem como objetivos resgatar uma parte da históriada Sífilis, informar sobre os sintomas e as formas de prevenção,uma vez que a Sífilis, também conhecida como Lues, é uma doença


sexualmente transmissível (DST) causada pelo Treponemapallidum e que atinge cerca de 1,1% da população brasileira. Osprimeiros casos da doença datam das épocas mais antigas, (desdeo Egito). No entanto, esta doença teve seus primeiros casos relatadosna Europa medieval e imagina-se que chegou à América do Sulatravés da frota de Colombo (1451 – 1506). A Sífilis pode tercomo conseqüências comprometimento cardíaco, problemasneurológicos, loucura e até a morte. Ao contrário da AIDS, a Sífilispode ser adquirida através do contato com a pele lesada, contendoa bactéria, mesmo através de um beijo. Os sintomas estãoassociados aos sintomas de doenças comuns, por isso o diagnósticoé difícil. A Sífilis também pode ser transmitida da mãe para o feto(Sífilis congênita). A Sífilis está envolta em preconceitos, pois achava-se que era uma doença característica das prostitutas. O termoSífilis originou-se de um poema escrito em 1530 pelo médico epoeta Girolamo Fracastoro, que narrou a história de Syphilus, umpastor que não queria fazer sacrifícios ao deus Sol e foi punidocom o castigo da doença. A maneira mais segura controlar essadoença é investir em informação, principalmente para os jovens,resgatando a necessidade da utilização de preservativos eincentivando a realização dos exames periódicos nos postos de saúde.


T 60 – A CONTRIBUIÇÃO DE MARIE CURIE PARA FÍSICA

Quézia Carvalho Moreira ([email protected])


Maria Skulodowska nasceu na Varsóvia, Polônia, em 1867.Estudou matemática, física e química em Paris, onde conheceu ecasou-se com Pierre Curie (1859 – 1906). Em 1903, Marie, Pierree Antonie Becquerel ganharam o prêmio Nobel da Física pela


pesquisa da radioatividade do urânio. Tempos depois, descobriu aradioatividade do tório, polonium e do rádio, isolando este últimoda uranita. Em 1910, Marie Curie publicou uma longa matériasobre radioactividade. Em 1911, recebeu o prêmio Nobel daQuímica. Infelizmente, o contato constante com a radioatividadedebilitou o seu organismo, acabando por falecer vítima da leucemia,em 1934. O objetivo deste trabalho é, portanto, resgatar a históriade Marie Curie, mulher à frente do seu tempo, que soube superarpreconceitos e que foi uma das mais notáveis cientistas de todos ostempos, sendo a primeira cientista a ganhar o prêmio Nobel porduas vezes.


T 61 – A EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES

Rafael de Castro Soares ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9:30 às 9:45h, Salada Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho tem como propósito mostrar a evolução da tecnologiaem relação às máquinas de calcular que, a partir do século XX,deram origem aos computadores. A primeira máquina de calcularfoi inventada em 1641 por Blaise Pascal (1623-1662) e só faziasomas e subtrações, mas até o ano de 1694 foram registradasoutras máquinas parecidas. Em 1801, Joseph Marie Jacquad(1752-1834) criou um tear mecânico controlado por cartõesperfurados que era capaz de produzir desenhos bonitos e intrigantes.Em 1890, Hermam Hollerith (1860-1929) criou uma máquinaque produzia os cartões perfurados e a informação sobre osindivíduos era armazenada por meio de perfurações especificasno cartão. O primeiro computador foi lançado em 1936 por


Konrad Zuse (1910-1995) e foi chamado de Z-1. Em 1976, BillGates (1955), criou a maior empresa de software do mundo, aMicrosoft®, e com a venda de seus programas para computadores,tornou-se o homem mais rico do mundo. Este pequeno resumomostra que os computadores surgiram do interesse do homem pelocálculo, que tudo começou com uma simples máquina de calcular ese transformou numa coisa que hoje em dia todo mundo precisa.Este trabalho resultou em vinte teóricos que me possibilitaramentender de onde veio a idéia de transformar máquinas de cálculosem uma super-máquina de processamento de dados.

Orientadores: Prof. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Físico), CarolineMendonça de Araújo Paixão (Estudante de Física, UFBA, Bolsista FINEP),Sérgio Barros da Silva (Estudante de Química, UFBA, Bolsista FINEP).

T 61 – A EVOLUÇÃO DAS LEIS

Rafaela Santos de Santana

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9:45às 10:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Desde o início dos tempos o homem vem buscando formas demelhor adaptar-se à vida em sociedade. Sendo assim, surgiramvárias tentativas para estabelecer leis que atingissem a todos osindivíduos integrantes de determinado meio social. Em principio,foram elaborados códigos, tais como de Hammurabi – ele foi oprimeiro a criar um código de leis (1728-1686 a.C.), a carta magna(1215) e depois foram criados os primeiros códigos constitucionais,sendo a Inglaterra o primeiro País a elaborar uma constituição(1689). Em seguida, criaram-se os códigos constitucionais dosEstados Unidos (1787) e da França (1789). Esse trabalho tem comofinalidade tratar da evolução das leis no mundo, citando as principaise seus elaboradores. As leis evoluíram bastante, se analisarmos deforma critica. No código de Hammurabi, escrito pelo mesmo, asleis eram bastante rígidas. Já a carta magna de (1815), elaborada


pelos nobres ingleses e assinada pelo Rei João Sem Terra deuorigem ao Habeas Corpus. A constituição dos Estados Unidos assinadapor Tomás Jefferson, foi o primeiro código constitucional escrito. Enfim,essa infinita lista de códigos constitucionais, comprova a busca do serhumano pela defesa dos seus valores pessoais e/ou coletivos.

Orientador: Prof. MsC. Luís Cláudio Magalhães Madeira (UNIME - Faculdadede Ciências Jurídicas).

T 62 – UMA BREVE EVOLUÇÃO DA QUÍMICA

Raphael Pereira Lisboa ([email protected]), Bolsista IC-JrPIBIC/UFBA/FAPESB.

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 13:30às 13:45h, Auditório Alfredo de Britto (240 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A Química é uma ciência que trata das substâncias da natureza,dos elementos que a constituem, suas características, suaspropriedades combinatórias, processos de obtenção, suasaplicações e sua identificação. Estuda a maneira como os elementosse juntam e reagem entre si, bem como a energia desprendida ouabsorvida durante essas transformações. O presente trabalhoapresenta uma breve história da evolução da ciência Químicaorganizada por uma ordem cronológica histórica, que utilizaprincipalmente análises internas e externas da ciência em questão,além do destaque, aos fatores e acontecimentos, que marcaramsignificativamente a evolução da Química no decorrer da história.A Química está muito presente na vida cotidiana, por isso aprodução deste trabalho tem importância muito grande, poisconseguiu aprimorar meus conhecimentos sobre os conceitosrelacionados a esta ciência.

Orientadores: Prof. Dr. Nelson Rui Ribas Bejarano (UFBA), Profª. Rosely CristinaLira da Silva (Química, Bolsista da FINEP e Faculdades Jorge Amado, FJA),Profª. Drª. Rejâne Maria Lira da Silva (UFBA).


T63 – A HISTÓRIA DO DESING

Raul Pinho Sales ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00às 15:15h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Meu trabalho trata do Design, que é a arte de criar, projetar, darluz ao escuro, sentimento a algo, dar razão à vida. O objetivo domeu trabalho é apresentar uma mensagem clara e objetiva doque é ser designer, através de grandes personalidades do designermundial, pois cada um contribuiu muito para a sociedade comseus projetos que são muito utilizados pelas pessoas. Como grandesnomes dos designers, posso citar Leornado da Vinci (1452 – 1519),que foi um grande designer, embora na sua época quem criava eprojetava não era chamado de designer e sim de artista. Eleelaborou vários projetos, tais quais o primeiro robô do mundo, oprimeiro carro, inventos que todos nós usamos, embora muitaspessoas não saibam quem foi o seu criador. Posso citar, também,Ferdinand Porsche (1875 – 1952), que criou um dos carros maisconhecidos do mundo o Fusca, assim chamado no Brasil. O Fuscafoi projetado porque Hitler, o líder nazista (1889 – 1936) queriaum carro para o povo alemão denominado Wolkswagen, quesignifica o carro do povo. Com esse trabalho, pude concluir quediversas personalidades contribuíram para a evolução do design,embora nem sempre suas contribuições tenham lhes sido creditadaspelo conhecimento popular.

Orientadores: Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Físico, Mestrando em Geofísica,UFBA), Caroline Mendonça de Araújo Paixão (Estudante de Física, UFBA,Bolsista de IC FINEP).


T64 – A ESCALADA DOS CÃES COMO ANIMAIS DEESTIMAÇÃO DO HOMEM

Rodrigo Lira de Miranda e Silva ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia. Comunicação Oral:18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00 às 15:15h, Sala da Congregação(40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

Há cerca de 40 milhões de anos surgiu o Miacis, criaturaconsiderada o ancestral dos felinos, canídeos e outros animaiscarnívoros. Um outro ancestral do cão sedesenvolveu aproximadamente 21 milhões de anos mais tarde, oCynodictis. Dele, descendem os reais antepassados primitivos doscanídeos, o Cynodesmus, que era um mamífero maior que osantecessores e foi sucedido pelo Tomarctus, que originou oscanídeos. Por volta de 4500 a.C, o homem começou a registrarfiguras de cães envolvidas com as caçadas. Nessa época, o cabode uma faca onde estava representada a figura de um cão usandocoleira foi encontrado. A partir daí, o cão vem sendo representadocomo fiel companheiro do homem. Os cães foram adestrados paraparticipar das batalhas. Aristóteles (384 a.C.- 322 a.C.) , filósofoe zoólogo grego, enumerou várias raças caninas definindo-as como nome do país de origem. Os cães foram trocados comomercadorias e foram utilizados como guardiões das casas. Após oRenascimento, o cão passou a ser visto como um animal decompanhia e essa visão é a mais próxima da que temos hoje. Essetrabalho tem o objetivo de contar a história dos cães como animaisde estimação do homem, pois quero ser médico veterinário e oscachorros são a minha maior paixão.



T65 – ENFIM, UMA DESCOBERTA!

Tâmirys Conceição dos Santos ([email protected])Bolsista IC-Jr, PIBIC/UFBA/FAPESB

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00 às 15:15h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira),9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Não é de hoje que a humanidade busca uma resposta para asquestões do mundo que a rodeia, com o intuito de atenuar angústias,medos e preocupações. Além de ter a natureza como objeto desuas interrogações, povos das mais diferentes épocas e culturaspassaram a refletir sobre si mesmo e sobre a vida humana,colocando em foco as suas emoções, dúvidas, o sentido da própriaexistência do nascimento, da morte e até da imortalidade. É destemodo que nasce o conceito da alma, onde reside a raiz etimológicada psicologia – Psiché (alma) + Logos (razão, estudo). O presentetrabalho destaca a Psicologia Educacional que se refere à examespsicológicos do educando, do educador e dos processos educativos.Teve um grande avanço quando Alfred Binet (1857-1911) elaborouo primeiro teste da inteligência e Edward Lee Thorndike (1874-1949) investigou as Leis da aprendizagem. Esta pesquisa tem comoobjetivo participar das investigações das aptidões específicas dascrianças excepcionalmente bem dotadas e portadoras dedificuldades físicas e psíquicas. Relata, também, vários teóricos quefizeram parte, tanto da origem da Psicologia, quanto da suaespecialização na Educação. Fala do tempo de vida de cada teórico,nacionalidade, naturalidade, marco e sua atuação diante da PsicologiaEducacional. Além disso, tem uma grande importância na sociedade,pois elabora e sugere instrumentos e meios psicologicamenteadequados para que a educação possa ser cada vez melhor.

Orientadores: Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), Jean Costa Santos(Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde de Cairu, Bolsista de IC FINEP).


T66 – SEGUNDA GUERRA MUNDIAL; PRECEDENTES,ARTICULAÇÕES E CONSEQÜÊNCIAS

Tarcio França Cezar dos Santos ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Análise, Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 18/10/2006 (Quarta-feira), 15:00 às 15:15h, Sala da Congregação (40lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins daFaculdade de Medicina da Bahia.

Este trabalho visa apresentar informações acerca da SegundaGuerra Mundial, fato este, de suma importância histórica para asociedade. A Segunda Guerra Mundial teve seu estopim em 1939e durou até 1945. Antecedentes como a imposição de medidascontra os países perdedores da primeira guerra, influenciaram,de forma significativa, para a segmentação da batalha. O desenrolarda guerra inclui pontos importantes como a ofensiva alemã, A fimde expandir seu território e formar alianças entre países europeus,URSS e E.U.A, foram para as frentes de batalha. Ao final daguerra, a Alemanha foi derrotada e os E.U.A, numa demonstraçãodo seu poder bélico, lançam, no Japão, duas bombas atômicascom efeitos químicos, biológicos e sociais devastadores. A principalconseqüência para o mundo dessa finalização da guerra foi oestabelecimento dos E.U.A. como principal potência mundial, bi-polarizando o planeta.

Orientadora: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP).


T 67 – GRANDES INVENÇÕES E A COMUNICAÇÃO:CAMINHANDO SEMPRE JUNTOS

Thamires Maciel Santos (thanmyres @yahoo.com.br)

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, BahiaComunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 13:30 às 13:45h,Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira),9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Esta pesquisa visou resgatar grandes teóricos da Comunicação,permitindo o entendimento mais aprofundado sobre a construçãoe a evolução da Comunicação. Para isso, realizei pesquisasbibliográficas em fontes confiáveis. Alexander Grahan Bell (1847-1922) criou telefone, invento que alcançou grande sucessocomercial. Thomas Edison (1847-1931) inventou o fonógrafo, ocinetoscópio, o gravador e muitos outros inventos que resultaramem 1033 inventos legalmente registrados. Guiglielmo Marconi(1874-1937), inspirado pela teoria de Hertz, imaginou que ondaspoderiam transmitir sinais à grande distancia sem utilizar fios,criando, dessa maneira, o rádio. George R. Carey, em 1875,construiu o primeiro televisor, embora, na época, não alcançasseresultados práticos. John Presper Eckert (1919-1995) e JohnMauclhy (1907-1980) criaram o primeiro computador totalmenteeletrônico projetado para fazer cálculos para a segunda guerramundial, só ficando pronto meses após a guerra. Leonard Kleinrock(1934) idealizou a conexão de dois computadores, falhando naprimeira tentativa. Seu parceiro Vinton Cerf (1943) persistiu econseguiu aperfeiçoar a rede. Criou também o TCP/IP (protocolode controle de transferência), permitindo a conversa de dois oumais computadores. Conclui-se que a comunicação é um meiotecnologicamente evoluído, mas que tende a crescer devido àevolução rápida e ágil dos seus instrumentos.

Orientadores: Profª. Rosimere Lira da Silva (Pedagoga, Bolsista FINEP), Jean CostaSantos (Estudante de Pedagogia, Faculdade Visconde de Cairu, Bolsista FINEP).


68 – A CONTRIBUIÇÃO DE PARACELSO PARA A MEDICINA EPARA A QUÍMICA

Victor Lira Chastinet ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia. Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Paracelso (1493-1541) nasceu na cidade de Einsiedeln, na Suíça,dentro do período das grandes navegações e do Renascimento.Recebeu os primeiros ensinamentos da medicina através do seupai, Wilhelm de Hoheinhein. Mesmo assim, percorreu várias áreasdo conhecimento da época, abrangendo Medicina, Filosofia,Alquimia, Patologia, Farmacologia, Terapêutica, IntervençãoCirúrgica e outras. Foi um homem contraditório e brilhante eperegrinou por vários países em busca de conhecimento com opovo comum, que ele julgava mais sábio do que os “doutores dasuniversidades”. Paracelso é considerado o “Pai da medicinaholística” e desenvolveu e catalogou diversos experimentosalquímicos, deixando registros bastante significativos, sendo “Achave da Alquimia” um dos seus livros mais famosos. Ensinou naUniversidade da Basiléia, em 1527 e, graças ao seu espírito rebelde,questionou as obras consideradas importantes na época, como osescritos de Avicena (980 – 1037), Galeno (129 – 200) e Hipócrates(460 – 347 a.C.). Por conta do seu comportamento contraditório,criou vários atritos por onde passou, pois sempre questionou averdade dos médicos, cirurgiões e boticários da época, tendo quemudar de cidades várias vezes, vindo a falecer muito jovem, emcondições nunca esclarecidas, supostamente tendo sidoenvenenado. Esse trabalho tem por objetivo, resgatar as principaiscontribuições de Paracelso para a Medicina e para a Química,resgatando uma parte da sua história.


100 I Encontro de Jovens Cientistas da Bahia - Livro de Resumos

T 69 – A HISTÓRIA DA AVIAÇÃO

Zenivaldo de Oliveira Meira ([email protected])

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 13:45às 14:00h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O presente trabalho relata a história da aviação e inclui uma reuniãode pessoas consideradas importantes e que contribuíram para amelhor formação desta área do conhecimento. Tem como objetivoconciliar a profissão de aviador com os fatos que antecedem anossa aviação atual. Nesta pesquisa, constam inúmeraspersonalidades que foram de suma importância. Dentre elas, pode-se destacar Leonardo Da Vinci (1452-1519), que foi a primeirapessoa a fazer um esboço de um avião, Alberto Santos Dumont(1873-1932) que foi o primeiro a voar em uma máquina maispesada que o ar e os irmãos Wright - Wilbur Wright, (1867-1912)& Orville Wright, (1871-1948) que também foram uns dosprimeiros a voar em uma máquina mais pesada que o ar. Consta,ainda, de uma parte da história da aviação, desde o pombo demadeira voador de Archytas de Tarentum (c. -375) até as aeronavese jatos dos dias atuais e desde o 14-Bis até os foguetes espaciais.É de grande importância esta pesquisa, pois a mesma proporcionaao leitor um entendimento maior da evolução da aviação nodecorrer da história, esclarecendo as dúvidas e explicando os fatos.

Orientadores: Prof. Jorge Lúcio Rodrigues das Dores (Físico), CarolineMendonça de Araújo Paixão (Estudante de Física, UFBA, Bolsista FINEP),Sérgio Barros da Silva (Estudante de Química, UFBA, Bolsista FINEP).

101Faculdade de Medicina da Bahia, UFBA - SSa/Ba 2006

T 70 – A HISTÓRIA DAS GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS

Jaena Macedo

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. Comunicação Oral: 20/10/2006 (Sexta-feira), 14:00 às14:15h, Sala da Congregação (40 lugares). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade d e Medicina da Bahia.

A história das grandes empresas nacionais tem por objetivoproporcionar um maior conhecimento sobre a administração deempresas e sua importância diante de nossa sociedade. Mostroaqui a realização de grandes e satisfatórios trabalhos onde osadministradores conseguiram alcançar seus resultados. Um grandeexemplo é a PETROBRÁS que deu novas oportunidades deempregos e com eficiência tornou-se amaior empresa petrolíferado mundo. O trabalho foi feito por meio eletrônico (internet) ecom a busca de informações em livros, com o objetivo de passarinformações sobre o assunto aos leitores.

Orientadores: Prof. Ademilton Ferreira (Professor de Letras, CentroEducacional de Seabra).


8. Apresentações dos Trabalhos em Forma dePôsteres dos Educadores

Quanto a tais realizações, vale dizer que as mesmas são resultadosdas pesquisas realizadas pelos Educadores do Projeto “Ciência,Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência na Bahia”,incluindo aí os Professores da Universidade Federal da Bahia,Professores Técnicos Bolsistas da FINEP e seus orientandos, Bolsistasde Iniciação Científica da FINEP/MCT (Financiadora de Estudos eProjetos do Ministério da Ciência e Tecnologia) ou da FAPESB/SECTI (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia,Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia). Todos ostrabalhos serão apresentados sob forma de Pôster.Os trabalhos trarão assuntos para a nossa reflexão quanto ao Ensinodas Ciências, particularmente sobre a importância de espaços nãoformais de Ensino, o estímulo à vocação científica de jovensadolescentes, seja na produção de trabalhos ou vídeos científicos ea capacitação de Professores das Ciências, evidenciando que “Todobom Educador deve ter, no mínimo, a paciência de umAgricultor, a persistência de um Alpinista e a inteligência deum Arquiteto” (A ARCA).Desejamos discernimento, iniciativa e realizações.


71 – A CONTRIBUIÇÃO DE RAIMUNDO NINA RODRIGUESPARA A MEDICINA LEGAL

Rosely Cristina Lira-da-Silva, Química. Bolsista da FINEP e FaculdadesJorge Amado ([email protected]). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Raimundo Nina Rodrigues é considerado por historiadores ememorialistas da Medicina no Brasil como o principal responsávelpela elevação da Medicina Legal à condição de especialidade edisciplina científica. Ele nasceu em Vargem Grande , Maranhão,em 04/12/1862 e faleceu em Paris, em 17/07/1906. NinaRodrigues aproveitou bem os seus 44 anos de vida, pois foi umhomem múltiplo, atuando como médico legista, psiquiatra,professor, antropólogo, sexologista, etnólogo, escritor, dietólogo,‘tropicalista´, higienista, biógrafo e epidemiologista. Este trabalhovisa resgatar a história de Nina Rodrigues, a sua importantepassagem pela Faculdade de Medicina da Bahia, as suas obrasprincipais (dentre elas “As Raças Humanas e a ResponsabilidadePenal no Brasil” e “Os africanos no Brasil”) e a sua importânciapara a Medicina Legal na Bahia e no Brasil, uma vez que o nomedo Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), criado em1906, o mais antigo dos quatro órgãos que compõem a estruturado Departamento de Polícia Técnica da Bahia, foi uma homenagemdo seu criador, Oscar Freire, a essa ilustre personalidade brasileiraque, mesmo sob críticas e preconceitos, mudou a sua época.


72 – ANDRIES VAN WESEL (ANDREAS VESALIUS)

Rosely Cristina Lira-da-Silva. Química, Bolsista da FINEP e FaculdadesJorge Amado ([email protected]). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Andries van Wesel nasceu em Bruxelas, em 1514. Seu nome foilatinizado para Andreas Vesalius. Este médico belga estudouMedicina em Louvain (Bélgica) e especializou-se em anatomia ecirurgia na Universidade de Pádua, Itália. Foi considerado o pai daanatomia moderna, na época mais importante da Europa. Foiprofessor da Universidade italiana e também ministrou aulas emPisa e Bolonha. Teve como pacientes famosos Carlos V e FelipeII, reis da Espanha. Em suas pesquisas, não encontrou os porosinterventriculares propostos por Galeno ( 200 a .C. – 131 a.C.) para explicar a passagem do sangue do ventrículo direitopara o esquerdo, considerando que não os encontrou por seremesses invisíveis. Publicou diversos trabalhos, dentre eles, as SeisPranchas Anatômicas (1538) e Sete Livros sobre a Estrutura doCorpo Humano (1543). Foi condenado à morte pela Inquisição(1561), por haver dissecado um corpo humano. Graças à proteçãode Felipe II, transformou a sua pena em uma peregrinação àJerusalém e morreu na viagem de volta, quando o navio em queviajava naufragou na costa da Grécia, em 1564. Este trabalhopropõe-se a resgatar a contribuição de Andreas Vesalius para aAnatomia e para a Medicina, através da sua biografia e das suasobras que descreveram os sistemas muscular e ósseo.


73 – CIÊNCIA, ARTE & MAGIA: PROGRAMA DEPOPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA NA BAHIA

Rejâne Maria Lira-da-Silva1, Rosimere Lira-da-Silva 2 & Rosely CristinaLira-da-Silva 3

1Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, UFBA ([email protected]),2Pedadoga, Bolsista FINEP ([email protected]), 3Química, Bolsistada FINEP e Faculdades Jorge Amado ([email protected]). Pôster:20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicinada Bahia.

O Projeto “Ciência, Arte & Magia: Programa de Popularização daCiência na Bahia” é financiado pela FINEP e teve seu início emFevereiro de 2005. Tem como objetivo a implantação de CentrosAvançados de Ciências em Escolas Públicas de Ensino Médio queservem como laboratórios de ciências e espaços sociais e educativos,com o propósito de trabalhar com jovens em Projetos escolhidospor eles de vocações científicas, realização de experimentos eprodução de vídeos científicos, a partir de oficinas promovidas emparceria com o Laboratório de TV e vídeo da Faculdade deComunicação da UFBA. Aliado a isso, o Projeto promove acapacitação de Professores de Ciências através do Curso “O Desafiode Ensinar Ciências” e da “Oficina Integrada de Física, Química eBiologia”. Atualmente os Centros estão instalados no Instituto deBiologia da UFBA atendendo 25 Jovens do Colégio EstadualEvaristo da Veiga, no Colégio da Polícia Militar de Salvador, Colégioda Polícia Militar de Feira de Santana e Centro Educacional deSeabra. Suas produções contam com experimentos científicos,lançamento de 15 vídeos científicos, livro de resumos sobre seustrabalhos, apresentação dos mesmos sob forma oral ou pôster elançamento de livros. Atualmente são orientados 88 estudantes doEnsino Fundamental, mas principalmente do Ensino Médio nas diversasáreas do conhecimento científico humano, demonstrando que “oespecial é, está e vem do mais alto de nós: nossa Ciência”.


74 – MÍDIA JOVEM - A PRODUÇÃO DE VÍDEOS REALIZADAPELOS JOVENS NOS CENTROS AVANÇADOS DECIÊNCIAS EM SALVADOR/BAHIA

Simone Terezinha Bortoliero1, Mariana Menezes Alcântara2,Leonardo Rattes2

1Departamento de Comunicação, Faculdade de Comunicação, UFBA, s/nº, Universidade Federal da Bahia ([email protected]). Pôster: 20/10/2006(Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O artigo relata as experiências com tecnologias de comunicação,como o uso do vídeo, em atividades não formais de ensino,possibilitando a alfabetização científica e audiovisual de jovens de12 a 16 anos de idade nos Centros Avançados de Ciências queestão sendo implementados no estado da Bahia. Apresenta algumasetapas do projeto Jovens Repórteres Científicos, como ametodologia utilizada para a realização de uma série de 16 vídeos,intitulada Um Minuto para a Ciência, que serão distribuídos em500 DVDs para as escolas do ensino médio e fundamental dacidade de Salvador. Este projeto é uma parceria entre o Laboratóriode Televisão e Vídeo da Faculdade de Comunicação e o ProjetoCiência, Arte & Magia do Instituto de Biologia da UFBA. Atravésdestas ações de comunicação, conclui que as recentes parceriasda UFBA desde 2005, junto aos órgãos governamentais de fomentoa pesquisa, como FINEP e FAPESB, para implantação destesCentros Avançados de Ciências, possibilitaram a experiênciapioneira na construção de uma Mídia Jovem, inexistente na capitalbaiana, cujo conteúdo reflete temas de interesse científico,tecnológico e ambiental.


75 – DESAFIO DE FORMAR PROFESSORES DE CIÊNCIAS NABAHIA

Nelson Rui Ribas Bejarano

Departamento de Química Geral e Inorgânica, Instituto de Química,Universidade Federal da Bahia ([email protected])

O trabalho mostra alguns dados nacionais e regionais sobre o perfilprofissional dos professores brasileiros, aspectos de sua formaçãoe desafios que deverão ser enfrentados para superação do atualquadro de dificuldades do ensino de ciências no Brasil. Relata aindauma experiência de capacitação dos professores de ciências nacapital baiana e no interior do estado, no âmbito do projeto Ciência,Arte & Magia/UFBA, responsável pela implantação dos Centrosde Ciências na Bahia.

76 – PROJETO CIRCUITO CIÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DEATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM ESCOLASMUNICIPAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DESÃO PAULO-SP

Ivo Leite Filho1; Ernst Wolfang Hamburger2

3Doutor pela Faculdade de Educação/USP ([email protected]),2Professor Orientador. Professor Doutor no Instituto de Física da USP([email protected])

O presente projeto foi implementado com 6(seis) escolas municipaisda região oeste da capital de São Paulo (considerando a regionaladministrativa da Lapa, Pirituba, Jaraguá e Perus), em conjuntocom a da DREM-4 (Delegacia Regional de Educação Municipal)com grupos de estudantes da 6ª a 8ª série do ensino fundamental,no biênio 2000-2001. A pesquisa teve por objetivos planejar eorganizar com estudantes de 6ª a 8ª séries do ensino fundamental;atividades orientadas para pesquisa científica; acompanhar eregistrar as atividades orientadas para pesquisas desenvolvidas nasequipes do Projeto Circuito Ciência da Estação Ciência em 6 (seis)escolas; descrever o desenvolvimento das atividades orientadas para


pesquisa entre os integrantes do Projeto Circuito Ciência e suarelação com as escolas e o acompanhamento dos estudantes; aavaliar o Projeto Circuito Ciência como ação de um Centro deCiências nas escolas de ensino fundamental. A equipe responsávelpelo Projeto Circuito Ciência contou com três estudantesgraduandos que foram selecionados do quadro de monitores daEstação Ciência: um da área de ciências exatas, um ciênciasbiológicas e da saúde, e, posteriormente, um de ciências humanase sociais. As atividades científicas e orientações para pesquisa quefomentaram a elaboração de projetos de pesquisa foramdesenvolvidas com os alunos de 6ª a 8ª série, aproximando-os deseminários, visitas a instituições de pesquisa, museus, relatórios,reuniões e participação em atividades, durante 19 meses, entreos anos de 2000 a 2001. Durante o funcionamento do ProjetoCircuito Ciência, 171 estudantes foram inscritos segundo as fichasde cadastros, dos quais 66 concluíram e apresentaram os relatóriosfinais dos trabalhos de iniciação, apresentados na forma de painéis“pôsteres” em congresso científico.

77 – INICIAÇÃO AO ENSINO CIENTÍFICO ATRAVÉS DEARTIGOS, TEXTOS MULTIDISCIPLINARES EEXPERIMENTAÇÃO: O ALUNO COMO QUESTIONADORDO CONHECIMENTO.

Jorge Lúcio Rodrigues das Dores

Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia (CPGG-UFBA)([email protected]). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O fascínio pelos fenômenos naturais, que levou o homem a grandesdescobertas científicas parece diminuir a cada instante. O modeloeducacional vigente não desperta interesse pelas Ciências Exatase a fragmentação do conhecimento torna impraticável qualquerestruturação de idéias e pensamentos. Isso faz com que o alunoseja visto como uma espécie de fichário, com informações soltas esem significado. A introdução de artigos científicos, textos


multidisciplinares e experimentação é uma alternativa paraaumentar o nível de leitura e conhecimento dos discentes, resgataro espírito questionador e despertar o interesse pela física.

78 – UM ESTUDO DE CASO NA FORMAÇÃO CONTINUADADE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

Yukari Figueroa Mise1, Roberta Smania-Marques2 & Rejâne MariaLira-da-Silva3

1Especialista em Metodologia do Ensino Superior da Associação Baianade Educação e Cultura ([email protected]), 2Mestranda doPrograma de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciênciasda Universidade Federal da Bahia ([email protected]),3Professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofiae História das Ciências da Universidade Federal da Bahia,([email protected]). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardinsda Faculdade de Medicina da Bahia.

Objetivamos realizar um estudo de caso do programa de extensão/formação continuada “Os bichos vão à escola: um projetoeducativo”, através de questionários mistos quali-quantitativos juntoaos docentes que participaram do curso, verificando a suaaceitação, bem como mensurar a qualificação do curso quanto adespertar o interesse do docente, exigência de raciocínio lógico erelevância à prática docente cotidiana. O Curso de formaçãocontinuada “Os bichos vão à escola: um projeto educativo” semostrou eficaz no alcance de seus objetivos. Tanto foi verificadauma grande aceitação pelo projeto, quanto o curso foi declaradobastante qualificado nos quesitos supracitados. Práticas como essa,que trabalham com formação continuada, e, associada a ela, revêemo livro didático, muitas vezes utilizado de maneira errônea, sãoextremamente importantes para a atuação docente quantoindivíduo, pleno de suas qualificações e capaz de se melhorar eaprimorar com o avanço da tecnologia e do conhecimento.


79 – CIÊNCIA DE JOVEM PARA JOVEM: UMA ARTICULAÇÃOENTRE A UNIVERSIDADE E O ENSINO FUNDAMENTALNA POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA

Rejâne Maria Lira-da-Silva1, Roberta Smania-Marques2 & RosimereLira-da-Silva 3

1Professora adjunta do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofiae História das Ciências da Universidade Federal da Bahia,([email protected]), 2Mestranda do Programa de Pós-Graduação emEnsino, Filosofia e História das Ciências da Universidade Federal daBahia ([email protected]), 3Pedadoga do Projeto “Ciência,Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência na Bahia”([email protected]). Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

A educação não-formal possui diversos campos de abrangência,inclusive aprendizagem dos conteúdos da escolarização formal emespaços diferenciados, com o intuito de promover açõestransformadoras da educação. Este trabalho trata da investigaçãoda inserção de estudantes do ensino fundamental participantes deum programa de vocação científica da UFBA e de uma ONG queatende jovens em situação de risco social, durante a I SemanaNacional de C&T/2004. Este Evento constituiu-se em espaço não-formal com três ações:lançamento de livros,oficinas e popularizaçãoda zoologia (exposição de animais, jogos didáticos e vídeoscientíficos). Para os estudantes em situação de risco foi umaoportunidade de despertar vocações científicas; para aUniversidade, resgatar sua função social e para os jovens cientistaso desafio de expor suas produções. Todas estas ações permitirama popularização da ciência em uma época de pouco investimentodo ensino formal para construção de cientistas sensíveis à resoluçãode problemas da sociedade.


80 – A EXPERIMENTAÇÃO EM BIOLOGIA: UM RECURSOPEDAGÓGICO PARA O ENSINO NÃO FORMAL

Rejâne Maria Lira-da-Silva1, Renata Nascimento Jucá2, Daniele SilvaRabelo3, Aline Cardoso Braga3, Jean Costa Santos4, Rosimere Lira-da-Silva5, Ana Verena Magalhães Madeira6

1Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia da UniversidadeFederal da Bahia, 2Mestranda do Programa de Pós-Graduação emEnsino, Filosofia e História das Ciências da Universidade Federal daBahia, 3Estudante de Ciências Biológicas, Bolsista FINEP, UNIME -Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde, 4Estudante de Pedagogia,Bolsista FINEP, Faculdade Visconde Cairu, 4Pedadoga do Projeto“Ciência, Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência naBahia”, 6Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia daUniversidade Federal da Bahia e UNIME - Faculdade de CiênciasAgrárias e da Saúde. Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h,Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia

O ensino de ciências se caracteriza pelo seu caráter experimentalna compreensão dos fenômenos da vida. O projeto “Ciência, Arte& Magia: Programa de popularização da Ciência na Bahia” é umprojeto de educação não-formal com o intuito de despertar avocação cientifica de jovens do ensino fundamental e médio e formarcidadãos alfabetizados cientificamente. O presente trabalhoobjetivou investigar o desenvolvimento das atividades experimentaispor parte dos educandos, dando ênfase às relacionadas à biologia,como recurso pedagógico para a apreensão de conhecimentos, odesenvolvimento da autonomia e do senso científico-investigativo.Os desafios para experimentar se iniciaram quando se solicitouaos estudantes a elaboração do experimento nas áreas das CiênciasNaturais, discutiu-se a relação do experimento com as suaspretensas profissões e definiu-se a pergunta a ser respondida ouproblema a ser compreendido, conversou-se sobre os materiaisnecessários e como atuar para testar as suposições levantadas,modos de coletar e relacionar os resultados, sem esquecer asnormas de segurança. Foram acompanhadas atividadesexperimentais de 69 educandos, sendo que 13,33% optaram por


experimentos de biologia e destes, 38,46% nunca haviamtrabalhado com experimentação. A experimentação permitiuprovocar, controlar e prever transformações. Este recursopedagógico dá suporte para os estudantes no entendimento dosconteúdos trabalhados em suas escolas e mostra a importância deCentros de Ciências como espaços não formais de ensino napopularização da ciência de forma prazerosa e interativa.

81 – A EXPERIMENTAÇÃO EM FÍSICA COMO UMAALTERNATIVA DIDÁTICA EM ESPAÇOS NÃO FORMAISDE ENSINO

Caroline Mendonça de Araújo Paixão1 & Rejâne Maria Lira-da-Silva2

1Estudante de Física da UFBA e Bolsista FINEP do Projeto “Ciência,Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência na Bahia”,2Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia da Universidade Federalda Bahia e Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino,Filosofia e História das Ciências da UFBA. Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

O presente trabalho busca investigar a natureza pedagógica dosexperimentos de física em espaços não-formais, rompendo oureforçando conceitos a respeito dos fenômenos observados, tendocomo estudo de caso o projeto “Ciência, Arte e Magia: Programade popularização da ciência na Bahia”. Este projeto tem como umdos seus objetivos a iniciação científica de alunos do ensinofundamental e médio, auxiliando-os na escolha profissional,enfatizando as contribuições sociais da profissão preterida. Aexperimentação se iniciou com a disponibilização de manuais deexperiências de ciências naturais (Química, Física e Biologia), queforam escolhidos de acordo com a pretensa profissão de cadaestudante, onde cada um buscou responder a uma pergunta atravésdo experimento.Em seguida, preencheram um registro commétodo, resultado, e conclusão. Desta forma pode-se avaliar asconcepções prévias de cada estudante acerca dos conceitos físicose seu respectivo grau de interesse pela ciência.Foram pesquisados92 alunos sendo que destes 40 optaram por realizar experimentos


de Física correspondendo a 44% do total.Os experimentosescolhidos foram das áreas de mecânica (35%), termodinâmica(22,5%), eletromagnetismo (20%), óptica (15%) e acústica(7,5%). Estes experimentos foram de fundamental importânciapara o auto conhecimento do corpo discente a cerca da futuraprofissão e também para a reconstrução de alguns conceitos físicosantes não bem compreendidos.

82 – A UTILIZAÇÃO DO TEATRO DE FANTOCHES COMOALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA APOPULARIZAÇÃO DA ZOOLOGIA

Daniele Silva Rabelo1 , Roberta Smania-Marques2, Jean CostaSantos3, Rejâne Maria Lira-da-Silva4

1Estudante de Ciências Biológicas, Bolsista FAPESB, UNIME - Faculdadede Ciências Agrárias e da Saúde, 2Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da UniversidadeFederal da Bahia, 3Estudante de Pedagogia, Bolsista FINEP, FaculdadeVisconde Cairu, 4Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia daUniversidade Federal da Bahia. Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9às 17h, Jardins da Faculdade de Medicina da Bahia.

Diante das novas necessidades da educação em ciências no séculoXXI faz-se necessária a criação de alternativas de apoio prático noensino da zoologia. A Rede de Zoologia Interativa trata de umprograma de conhecimento da popularização da zoologia,trabalhando com a criação de atividades lúdicas permanentes eitinerantes, visando uma melhor qualidade de ensino. O presentetrabalho teve como objetivo investigar o aprendizado da zoologiade uma forma lúdica que favorecesse o conhecimento de conteúdoscomo biologia, ecologia e importância dos répteis, anfíbios earacnídeos. Durante a II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia(03 a 09/10/2005), a UFBA realizou o evento intitulado“Criatividade, Ciência e Tecnologia: UFBA para todos” onde umadas atividades constituiu nos espetáculos de fantoches. Participaram3000 estudantes da educação infantil, ensino fundamental e médio.O teatro de fantoches é uma técnica utilizada desde a antiguidade


que reúne ciência e arte, melhorando a transmissão dos conceitos.Os bonecos foram confeccionados em espuma, com característicaspróprias dos animais e encenados em um cenário de acordo como ambiente das estórias, “O sapo e a cobra”, “A tartaruga e oescorpião” e “Saber falar não implica em saber fazer”. As historiaseram contadas contextualizadas de acordo com o publico alvo,que independente do nível, ao final do espetáculo sensibilizava-sepelas questões propostas em cena, de forma indagadora,inteligente e instigante. A ludicidade no ensino de ciências seduz oaluno e o faz pensar com imaginação, trazendo um maior prazerpara o estudo. Assim os temas puderam ser melhor absorvidospelos discentes, que nem sempre encaravam o espetáculo comoaula e, no entanto, adquiriam o conhecimento científico comoconstatado pelos depoimentos. Com esse novo espaço deaprendizagem, temos a expectativa de contribuir para formaçãode mentes criativas, necessária para conservação da biodiversidadeem contexto, local e global.

83 – REDE DE ZOOLOGIA INTERATIVA: POPULARIZANDO EDESMITIFICANDO OS ANIMAIS PEÇONHENTOS

Roberta Smania Marques¹,², Jacqueline Souza Silva 1,3 & RejâneMaria Lira-da-Silva¹,²

¹Núcleo Regional de Ofiologia e Animais Peçonhentos da Bahia,Instituto de Biologia/ Universidade Federal da Bahia (UFBA), ²Programa de Pós Graduação em Ensino, Filosofia e História dasCiências, UFBA/UEFS, 3 Estudante de Museologia, Bolsista FAPESB.Pôster: 20/10/2006 (Sexta-feira), 9 às 17h, Jardins da Faculdade deMedicina da Bahia.

O espaço do Núcleo Regional de Ofiologia e Animais Peçonhentosda Bahia (NOAP) pode ser considerado como um museu de ciências,Segundo a definição de Museu proposta na década de 70 peloConselho Internacional de Museus (ICOM). Neste espaçodesenvolvemos atividades de pesquisa, ensino e extensão há 18anos, adaptando à fauna regional, materiais didáticos e expositivosacerca dos ditos vilões da natureza – aranhas, escorpiões, serpentes


e morcegos. O presente teve como objetivo investigar a relaçãodo público com os elementos que compõem as exposiçõesitinerantes realizadas durante a execução do Projeto REDEZOOem 2005/2006. Durante este período pudemos observar queainda nos dias de hoje a quantidade de mitos e lendas sobre esteassunto é muito grande, fazendo com que a relação do públicocom o material exposto seja um misto de medo e fascínio.


“Para adquirir Conhecimento, o Estudo;para adquirir Sabedoria, a Observação;

e para adquirir Sentimento,a Experimentação”.

(A ARCA)


9. Resumos dos Experimentos da Feira deExperimentação

A Feira de Experimentação vai se constituir em um espaço comapresentação de experimentos produzidos por educandos dosCentros Avançados de Ciências do Projeto “Ciência, Arte &Magia”, de forma interativa e lúdica para o público em geral,afinal “A Experiência sensível é a origem do conhecimento” (AARCA). Todos os experimentos serão conduzidos segundo regrasde biossegurança.É importante salientar que todo Ser Humano vive constantementena sensação ou na experimentação sensível da realidade absoluta,que inclusive não pode nem deve ser considerada como um fim,mas sim um meio em razão da nossa evolução. Enquanto não sesabe aprofundar o pensamento significativamente para favorecera razão, o senso científico para favorecer a experimentação, eainda, democratizar as relações para favorecer a evolução, os SeresHumanos não conseguem realizar transformações significativas,nem individuais, nem coletivas, ou melhor, sociais.Assim, a experimentação da realidade é uma questão de inteligênciae não de intelecto e quanto à verdade, quem nunca a experimentoudireta, correta e completamente, não sabe o que está perdendo e ofato de se ler bastante sobre algo não significa que o experimentou.As Ciências Naturais se caracterizam pelo seu caráter experimentalna compreensão dos fenômenos da VIDA, quer de natureza socialou humana. Elas podem, devem e necessitam ser utilizadas portodos os ramos do conhecimento para a explicação destesfenômenos e não apenas estudadas de forma disciplinar e semcontextualização com a realidade que vivemos no mundo pós-moderno. O ensino não-formal do Projeto “Ciência, Arte & Magia:um Programa de Popularização das Ciências na Bahia” tem comoum de seus pilares a realização de atividades experimentais porparte dos estudantes, orientadas pelos bolsistas e técnicos das áreasde Pedagogia, Física, Química e Biologia como um recurso


pedagógico para a compreensão das Ciências, de maneirainterdisciplinar e contextualizada.Desejamos discernimento, iniciativa e realizações.

E 1- IMPRESSÃO DIGITAL

Adelen Cheronwiny Alves Ferreira da Silva

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O experimento foi realizado no intuito de mostrar a olho nu a eficáciada utilização técnica da Papiloscopia. Para executar o experimentoforam utilizados: suporte universal, papel branco, cristais de Iodo,lamparina, tela de amianto e erlenmeyer. O papel branco foi passadopara vários colegas e eles o tocaram em várias partes com os dedos.Em seguida, o Iodo foi colocado para sublimar, aquecendo-o. Ovapor de Iodo reagiu com os ácidos graxos liberados pelos dedosdos colegas, revelando as impressões capilares latentes (impressõesdigitais). Apesar de simples, a revelação da impressão digital comvapor de Iodo é uma técnica bastante utilizada pelos peritos criminais,profissão que desejo seguir.

E 2 - ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DE FENÔMENOS FÍSICOS EQUÍMICOS

Alison Santos Silva


Este experimento teve como finalidade realizar, identificar eanalisar um fenômeno físico, que é a sublimação do Iodo (I2). Elefoi realizado da seguinte maneira: com uma colher-medida, coloqueiuma pequena quantidade de cristais de Iodo (I2) em um béquertampado com um vidro de relógio. O béquer foi aquecido sobre


uma tela de amianto e um suporte universal. Deixei esfriar por 5min e retirei o vidro de relógio com uma pinça de madeira. Foramobservados os cristais de Iodo (I2) formados, caracterizando asublimação (passagem do estado sólido para o gasoso e vice-versa).Este experimento está relacionado com o Direito, pois, no dia-a-dia, nos deparamos com situações que temos que analisar einterpretar para poder assim identificar o seu real sentido.

E 3 - A REAÇÃO DA VITAMINA C

Alessandra Soares Araújo

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou verificar como essa vitamina age no corpohumano. Cortei uma maçã ao meio e espalhei a pastilha de vitaminaC em uma das bandas da maçã cortada. Após algum tempo,verifiquei que a banda da maçã sem q vitamina C ficou com umtom amarronzado e a outra banda não sofreu nenhuma alteração.A banda amarronzada sofreu uma reação de oxidação; a inalteradanão foi oxidada porque a vitamina C preveniu o escurecimento,atuando como redutora e captando o oxigênio que atuaria sobre otecido. Na medicina, a vitamina C é utilizada no combate a radicaislivres, e é essencial a um médico entender como ela atua.

E 4 – DNA DE JUJUBA

Alice Lira Daltro

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Marista, Salvador, Bahia. 20/10/2006(Sexta-feira), 11 às 12h.

A genética é um tema particularmente difícil, especialmente pelostermos específicos que dificultam e desestimulam o aprendizado.O “DNA Comestível de Jujuba” visa simular uma molécula de DNA.Além de não ser um experimento monótono, o colorido das jujubasestimula crianças a executarem-no. O “DNA Comestível” é simples


e não requer materiais difíceis de encontrar ou perigosos. Utilizei umpedaço de arame para sustentar a hélice, palitos de fósforo paraligar uma jujuba na outra e jujubas representando bases nitrogenadas.Sendo o DNA um dos principais símbolos de estudo da minha profissão,genética, podemos facilmente relacioná-la ao experimento.

E 5 - APARELHO DIGESTIVO

Amanda de Araújo Siqueira dos Santos

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O experimento “Aparelho Digestivo” visa simular a digestão noorganismo, mostrando qual a conseqüência da ausência da ptialina.Ao reagir com a água, o amido e o Lugol (indicador do amido),provou-se a importância da ptialina, pois sem a mesma o organismoficaria com a insuficiência de substâncias essenciais à saúde humana.Assim como no processo digestivo, a Advocacia se baseia numasucessão de etapas interdependentes, uma vez que a não realizaçãode uma etapa acarreta em um resultado equivocado no fim doprocesso. Nos dois casos sempre uma etapa é resultado da outra.

E 6 - TINTAS MÁGICAS

Ana Cláudia Fernandes de Sousa

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou produzir tintas invisíveis. Para tanto, utilizeifogareiro, colher de medida, papel ofício, Amido, Solução de Iodo,água, conta-gotas, pipeta graduada, suporte universal e béquer.Coloquei uma colher de Amido em ¼ de água num béquer de 50mL e aqueci. Molhei o pincel nessa mistura, passando em umpapel. Em outro béquer, coloquei 100 mL de água e 20 gotas deSolução de Iodo que foi passada sobre o papel, juntamente com a


solução de Amido, resultando na cor lilás. Com esse experimento,pude concluir que a temperatura da água influencia na coloraçãoda mistura de Amido e Iodo. Os conhecimentos sobre como as reaçõesquímicas são influenciadas por fatores externos, como a temperatura,podem beneficiar enormemente os trabalhos em artes plásticas.

E 7 - TINTAS MÁGICAS

Anderson Mendes de Souza


Meu experimento teve como objetivo mostrar a capacidade dohomem de utilizar o leite para produzir novas tintas e assimdiversificar suas idéias. Utilizando um pincel, escrevi algo utilizandoo leite como tinta em um papel branco e esperei secar. Após isso,passei o papel seco sobre uma chama de fogo. Em poucos minutos,apareceu no papel a escrita na cor marrom. Isso ocorreu porque,com o aquecimento do papel, o Ácido Lático atua comodesidratante, causando o escurecimento das fibras. Através deste,observou-se a importância e o grande poder acidulante do leite.Este é útil para dar tonalidade, sombras e fazer assinaturas,estratégias essenciais para o desenho industrial.

E 8 - PROPRIEDADES FÍSICAS DAS SUBSTÂNCIAS

Antonielson dos Santos Machado

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O experimento mostra a diminuição do ponto de solidificação daágua em solução. Foram utilizados: 02 tubos de ensaio, béquerde 250ml, sal e gelo. No primeiro tubo de ensaio, foram colocados3ml de água pura. No segundo, 3ml de água com sal. Os tubosde ensaio foram deixados em repouso nos béqueres com gelopor 5 minutos e observou-se que no tubo que contém água puraocorre congelamento em torno de 0�C . No tubo com solução


saturada água com sal o congelamento ocorre a uma temperaturamais baixa. Vários estudiosos foram literários e cientistas. Paracompreender diversos fenômenos, é imprescindível oconhecimento relacionado às matérias exatas.

E 9 - SANGUE DO DIABO

Bruno Eduardo Almeida Alves


O experimento “Sangue do Diabo” é utilizado na produção defilmes para dar credibilidade às cenas violentas. O objetivoprincipal é demonstrar que o Hidróxido de Amônia é volátil. Foirealizado da seguinte forma: adicionei cinco gotas de Fenolftaleína(indicador) em 50 ml de água e a mesma quantidade de Amoníaco(Hidróxido de Amônia), que resultou numa solução avermelhada,pois o meio é básico. Borrifei a solução num papel branco eobserveis que quando o líquido evaporou, o papel voltou a ficarbranco, indicando que o Hidróxido de Amônia se decompôs,formando gás Amônia e água.

E 10 - CIRCUITO ELÉTRICO

Bruno Pamponet Silva Santos

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou montar e analisar um pequeno circuitoelétrico, fazendo uma correlação com a Psicologia. Ele é constituídopor um pequeno motor elétrico, algumas lâmpadas de voltagensdiferentes e pilhas de 1,5 W. Acionando o motor e as lâmpadas,através das pilhas, podemos observar o seu funcionamento e fazercomparações com o corpo humano. Através deste experimento,tentei retratar o circuito elétrico como o cérebro humano e a


transmissão de energia como a transmissão dos impulsoseletronervosos (que ocorrem nos neurônios) em algumas situaçõesadversas, analisando os resultados obtidos.

E 11 - LEI DE HOOKE

Caroline Almeida de Azevedo

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O experimento consiste em aplicar uma força sobre um corpo(uma mola), fazendo com que a mola sofra uma alteração(deformação), de acordo com as características da mola e àintensidade da força aplicada. Utilizando o dinamômetro, foiaplicada uma força, observando a deformação da mola. Coletandoos resultados, foi possível verificar na prática que a intensidade daforça elástica é proporcional à deformação do corpo (Lei de Hook).Comparando com a minha profissão (Direito), é necessária umaboa formação do profissional para não ceder às pressões do meio,evitando a deformação.

E 12 - TERMÔMETRO DE GALILEU

Caroline Bonfim Santana Simões

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, Universidade Federal da Bahia, Colégio Aná[email protected]. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Utilizei o termômetro de Galileu como objeto de estudo. Atravésdele, verifiquei a transformação da energia térmica em energiacinética, à medida que, quando aumentada a temperatura, cresceua energia cinética das partículas, fazendo com que os choquescontra a parede do recipiente e contra o líquido aumentassem apressão. Isso fez com que o líquido fosse empurrado e penetrassena pipeta. Existe uma relação direta de tal experimento com minhafutura profissão (física), afinal Galileu foi, além de matemático eastrônomo italiano, físico. Descobriu a lei dos corpos e enunciou o


princípio da inércia. Buscou-se, através da prática experimental, ilustrare condicionar os conceitos vistos no ensino médio acerca da termologia.

E 13 - MICROSCÓPIO ÓPTICO

Cláudio Henrique R. Cerqueira


O experimento relacionado com microscópio óptico foi realizadono Centro de Ciências do Colégio Militar (unidade Feira de Santana)-CPM DIVA PORTELA. O mesmo foi realizado pelo aluno CláudioHenrique. Consistiu em apresentar as partes constituintes de ummicroscópio óptico e demonstrar a formação de imagens. Pararealizar esse experimento utilizei materiais, nos quais posso citar:Lamínulas, lâminas e o microscópio óptico. Realizei o experimento,pois no futuro pretendo ser médico e com auxílio do microscópioanalisar várias substâncias que são impossíveis ver sem o mesmo.Com ele pude demonstrar a grande importância de microscópiopara a humanidade.

E 14 - EVIDÊNCIA DE FERMENTAÇÃO EM LÊVEDOS

Clécia Pires Borges


O experimento “Evidência de fermentação em lêvedos” teve porobjetivo observar a produção de gás carbônico. Depois de separadoo material, foram colocados 20 ml de solução saturada de açúcare 1,5 colher de fermento em dois erlenmeyers. Um deles foi levadoà fervura. Depois que o segundo erlenmeyer esfriou, foramacrescentados 3 ml de Azul de Bromotimol em cada um deles eestes foram fechados com chumaços de algodão. Após 30 minutos,observei que a solução fervida, ao contrário da não fervida, não


reagiu ao Azul de Bromotimol, pois não foi observada mudançade coloração, uma vez que não produziu CO2. A relaçãoestabelecida entre o experimento e a profissão da Medicina é aimportância da fermentação para o metabolismo do ser vivo.

E 15 - A DETERMINAÇÃO DO ÁLCOOL NA GASOLINA

Daienne Silva Passos

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento pretendeu identificar a presença de álcool nagasolina e determinar a sua percentagem. Coloquei 5ml de águanuma proveta e adicionei ¼ de colher de sal. Acrescenteilentamente a gasolina até atingir 10ml. Tampei a proveta comuma rolha e agitei bem o sistema, verificando que a gasolina nãose mistura com a água. O volume de gasolina (verificado pela fasesuperior do sistema) ficou menor, e o de “água” (fase inferior)aumentou, indicando que havia álcool misturado á gasolina. NaPediatria, é importante entender como esses fluidos se comportam,principalmente em virtude da poluição das águas por derivadosdo petróleo, que podem liberar impurezas e contaminarsecundariamente crianças.

E 16 – ESPAÇO SIDERAL

Danilo Moreira de Sá

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Baseado no experimento que faz comparação (em 2D) a“depressão” ou força de atração entre duas massas, podemosconstatar que todos os corpos estão sujeitos a mesma força,chamada Força Fraca, também conhecida como Força de AtraçãoGravitacional. Utilizando 1m² de espuma com espessura de 15cm, uma melancia e um limão, podemos representar o que acontecetanto na relação sol-lua, como também entre a terra e uma maçã


que despenca do alto de uma árvore. Tudo isso com o objetivo desaber por que os corpos do sistema solar não “caem”. Oexperimento sintetiza o estudo da minha profissão.

E 17 - MOTOR ELÉTRICO

David Lira Marques

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Villa Lobos.Home page: www.musclecarsbrasil.com, [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O meu experimento trata de um motor elétrico e visa mostrarcomo ele funciona, relacionando diretamente com minha profissão,pois pretendo projetar carros no futuro. Os pontos positivos deum motor elétrico são que ele não produz ruídos altos e não poluio ar, sendo uma boa alternativa para movimentar os carros. Oprincipal ponto negativo é a acumulação de energia, poisatualmente várias baterias são necessárias para propiciar a umveículo autonomia considerada razoável. Motores elétricos tambémtêm grande vantagem sobre motores movidos a combustíveis fósseispor utilizarem menos peças móveis e por terem fácil recarga, quepode ser feita através de uma tomada na sua garagem.

E 18 - EXPANSÃO DE UM GÁS

Diego Alves Soares


O experimento escolhido teve como objetivo observar o estadofísico da água e a expansibilidade dos gases e foi realizado daseguinte forma: colocou-se água em um tubo de ensaio e umabola de soprar na sua extremidade. A água foi aquecida e, àmedida que o vapor de água foi sendo liberado, a bola começou a


encher, caracterizando a passagem da água do estado líquido parao estado de vapor (vaporização). Quando a água do tubo de ensaiofoi esfriando, a bola foi esvaziando, pois a água passou do estadovapor para o estado líquido novamente (liquefação). Esseexperimento caracteriza uma transformação física.

E 19 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE UM CORPO

Diego dos Santos Lima


O Experimento de determinação da Velocidade de um Corpo foirealizado da seguinte forma: foi utilizado um tubo de vidro comtorneira (bureta), onde foi colocada água até a marca de 25 mL.Em seguida, foi colocada uma gota de óleo. O óleo não se misturacom a água, por ser menos denso do que esta. Logo após, foimarcada com uma régua a distância de 20 cm. Então, a torneirafoi aberta e o tempo de escoamento da gota de óleo foi medidocom um cronômetro. Dessa forma, foi possível calcular a velocidadede um corpo, dividindo-se a distância percorrida (m) pelo o tempo(seg). Esse experimento tem tudo a ver com a minha profissão(Engenharia Mecânica), pois constantemente terei que utilizarfórmulas matemáticas e experimentos na área da Física para acompreensão dos fenômenos.

E 20 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE UM CORPO

Diego Henrique Santos de Queiroz


No dia 10 de junho do ano presente, foi executado no CentroAvançado de Ciências do Colégio da Policia Militar-Diva Portela,Feira de Santana, o experimento “Determinação da velocidade


de um corpo”, pelo qual foi demonstrar a velocidade de escapeda água. Foi utilizado no experimento. Um Becker, base, hasteuniversal, régua, água e óleo, garra de aço, deve duração deaproximadamente 10 min. O experimento teve com objetivodemonstrar a velocidade e algumas das variáveis que a influencia.Desta forma relaciono o mesmo com a minha profissão (EngenhariaMecatrônica) com a percepção, de quê, para todas as ciênciasexistem variáveis modificadoras de resultado.

E 21 - RESPIRAÇÃO DOS INSETOS

Diego Passos Roberto

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga,[email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento teve como objetivo observar os gases liberadospelos insetos. Para realização do experimento, utilizei a misturadas soluções de Hidróxido de Sódio e Azul de Bromotimol, colocadasem dois tubos de ensaios. Dentro destes, coloquei uma baratacoletava previamente. Tampei o tubo com um chumaço de algodãoe observei durante dois dias. Com isso, pude observar que acoloração da mistura se alterou. Isso ocorreu porque o inseto liberougás carbônico que reagiu com a solução. A veterinária precisaacompanhar a fisiologia dos diversos grupos animais, não serestringindo aos animais domésticos.

E 22 - MULTIPLICAÇÃO DO DINHEIRO

Ellen Cristina Oliveira Souza


Realizou–se um experimento de Física, com o tema de“Multiplicação de dinheiro”, que teve como objetivo multiplicarimagens, através da associação de espelhos. O experimento ocorreu


da seguinte maneira: com uma fita adesiva, foram unidos doisespelhos,deixando um espaço entre eles, de modo que pudessemser encostados. Logo após, foi medido um ângulo de 90º e colocadauma moeda na frente dos espelhos. Assim, foram refletidas 3imagens da mesma moeda.O mesmo procedimento foi realizadocom o ângulo de 180º, e desta vez foi refletida somente umamoeda. Pode-se constatar que a quantidade de imagens refletidasvaria de acordo com o ângulo da circunferência. Quanto menor oângulo, maior o número de imagens, porque o ângulo éinversamente proporcional ao número de imagens.

E 23 - DENSIDADE E FLUTUAÇÃO

Esiel Pereira dos Santos


Para exemplificar a importância do trabalho “REVOLUÇÃOEDUCACINAL COMTEMPORÂNEA” foi feito um experimento(Densidade e Flutuação). Cada material utilizado foi associado aum fator: Béquer/Sociedade, Água e Álcool/ModelosEducacionais, Parafina/Indivíduo, Densidade/Qualidade daEducação. Um pedaço de parafina foi mergulhado em 60 ml deágua e outro pedaço similar foi imerso no mesmo volume de álcool.No álcool (menor densidade) a parafina afundou (representandomodelo educacional de menor qualidade, oferecendo menor basede sustentação para o indivíduo dentro d sociedade), na água (maiordensidade) a parafina flutuou (representando modelo educacionalde maior qualidade, oferecendo maior base de sustentação para oindivíduo dentro da sociedade).


E 24 -VULCÃO QUÍMICO

Fábio Queiroz Batista


Este trabalho pretende provar que duas substâncias inorgânicas,ao reagirem, podem originar uma terceira. Utilizei vidro de relógio,Dicromato de Amônio, pinça metálica, Magnésio em raspas e umalamparina. Coloquei no vidro de relógio duas pontas de espátulade magnésio e fiz um montinho. Queimei o Magnésio na chama ecoloquei rapidamente sobre o Dicromato de Amônio. O Dicromatose transformou em Óxido de Cromo que se expandia nasextremidades do vidro de relógio devido à formação do gásnitrogênio e ao vapor de água. Para entender a Biologia como umtodo, deve-se ter em mente que os elementos que compõem osseres vivos são passíveis de interação e modificação, alterandotambém suas propriedades.

E 25 - VITAMINA C

Fabíola Santos Gabriel


Meu experimento visou identificar vitamina C em substâncias.Enumerei dois tubos de ensaio e enchi o tubo 1 com água. Numbéquer, coloquei água, duas colheres rasas de farinha de trigo emisturei bem. Aqueci a mistura sem ferver, adicionei cinco gotasde solução de Iodo, agitei e depositei no tubo 2. Adicionei nos doistubos algumas gotas de limão. Através do olfato, verifiquei que, notubo 2, não era sentido o cheiro de limão. Com esse trabalho,pôde-se concluir que Iodo neutraliza a vitamina C presente nolimão. A vitamina C é um ácido hidrossolúvel com diversas funçõesno organismo, sendo importante que o biólogo compreenda maissobre essa substância.


E 26 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DAS PIRÂMIDES NO EGITOANTIGO

Fernando Teixeira Alves Junior

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar da Bahia,Dendezeiros, Salvador, Bahia. [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

No Egito Antigo, era utilizado um sistema altamente avançado deiluminação. Sem conhecer os princípios físicos atuais, os egípciosconseguiam manipular a luz. Este experimento pretendedemonstrar que é possível redirecionar a luz ao nosso dispor. Como auxílio de espelhos planos e prismas de acrílico, puderam-seevidenciar as propriedades de refração e reflexão da luz,confirmando a tecnologia usada no Egito. Ao montar uma réplicade pirâmide, feita de isopor, foram colocados espelhos de formaque, sob um ângulo exato, eram capazes de direcionar o feixeluminoso para baixo, cumprindo o objetivo ao qual o experimentose destinava.

E 27 - COMBUSTÃO EM AMBIENTE FECHADO

Filipe Dias

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Escola Municipal de Mussurunga.19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O meu experimento foi sobre Combustão em Recipiente Fechado.O material que eu utilizei foram duas velas de tamanhos iguais, doiscopos de tamanhos diferentes e fósforo. Primeiro, acendi as duasvelas e tampei-as simultaneamente com os copos. A vela tampadacom o copo menor apagou primeiro. Isso aconteceu porque tinhamenos oxigênio no copo menor. O Oxigênio é um gás de grandeimportância para os animais, vegetais e para toda a vida do planeta.Esse experimento se relaciona com a profissão de delegadoambiental porque o meio ambiente deve ser cuidado por todos.


E 28 - SISMÓGRAFO

Filipe Ramacciotti da Silva

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar da Bahia,Dendezeiros, Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB2006-2007. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

No intuito de mostrar a importância da tecnologia para a sociedade,desenvolvi um modelo de sismógrafo utilizado para medir freqüênciade terremoto em determinadas áreas do planeta. A partir de umaestrutura feita de madeira, um piloto preso por uma mola de açoapontado para um tambor de lata de aço medi a intensidade devibração sobre a mesa onde estava apoiado o aparelho. Pequenosdetalhes em acidentes envolvendo pessoas são importantes parao desenvolvimento de equipamentos apropriados e alertam paraos riscos que podemos sofrer. Este é um dos fatores primórdiospara a robótica, desenvolver aparelhos adequados que assegurema existência do homem.

E 29 - BÚSSOLA

Gabriel Queiroz Imhoff

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Instituto Nossa Senhora do Assunçã[email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O título do meu experimento é “Bússola”. A finalidade da bússolaé identificar o local onde a pessoa está e a sua contribuição para ahumanidade é a localização. O método utilizado consiste emmagnetizar uma agulha grossa, passando sobre ela 30 a 40 vezeso pólo Norte de um imã, fazendo-a ficar imantada. Eu pegueiuma agulha, magnetizei-a num imã. Depois, enfiei a agulha numarolha, coloquei na água e a deixei girar e ela girou para direçãoNorte/Sul. Eu usei para o experimento uma bacia pequena, agulhagrossa, rolha, imã, água, frasco de vidro, lápis, barbante e papelão.


O resultado foi que a bússola serve para as pessoas se orientarem.Escolhi esse experimento porque comparei com a minha profissão,pois a bússola serve para o geógrafo se orientar, pois se eu forpara uma floresta e não quiser me perder, deverei usar a bússola.

E 30 - EXTRAÇÃO DE DNA DE UMA CÉLULA EUCARIÓTICA

Géssica de Lacerda Magalhães


Meu experimento pretende associar os cromossomos ao núcleoda célula e visualizá-los macroscopicamente. Cortei uma bananaem pedaços minúsculos e coloquei detergente e sal em um béquercom água gelada, misturando até dissolver. Coloquei a banana nasolução e coei a misture, recolhendo o filtrado em outro béquer.Após isso, adicionei álcool ao filtrado pelas bordas utilizando obastão. O detergente neutro e sal de cozinha desintegrou os núcleose aglutinou os cromossomos. Posteriormente, visualizei oscromossomos, e desenvolvi a relação citologia e cotidiano quandoestabeleci na pratica que todo ser vivo é composto por células.

E 31 - PRODUÇÃO DE TINTAS SECRETAS

Gleide Aparecida Novaes


Realizei o experimento “Produção de tintas secretas”, que objetivouprovar que o acido cítrico absorve a água existente no papel.Utilizei um béquer, suco de limão, pincel, folha de oficio, fogareiroe uma garra de madeira. Coloquei ¼ de suco de limão num béquer,onde molhei o pincel e desenhei algo na folha de oficio. Espereisecar e passei sobre a chama do fogo. O desenho apareceu comcoloração marrom. Isso aconteceu porque o acido cítrico do limão


desidratou a folha de oficio, favorecendo a carbonização do papel.Nas artes plásticas, pesquisar novas tintas e substâncias deacabamento é de vital importância no desenvolvimento de novastécnicas de pintura.

E 32 - ESTETOSCÓPIO

Gleisine Alves dos Santos


Meu experimento (Estetoscópio) visa simular um estetoscópio,auscultando os batimentos cardíacos. Para isso, utilizei duasmangueiras, um tubo em formato de “Y”, uma bexiga, um funil,tesoura e fita adesiva. Cortei o anel da bexiga e a coloquei nofunil, colando-a com a fita adesiva. Em seguida, introduzi asmangueiras nas extremidades do tubo em “Y”. Para verificar osbatimentos cardíacos, coloquei o funil no peito de um colega e pusas mangueiras nos ouvidos, auscultando o coração do colega. Esseexperimento se relaciona à veterinária, pois nessa área, bem comona medicina humana, é importante que auscultar os batimentoscardíacos para monitorar o quadro geral do organismo estudado.

E 33 - DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DO PVC

Haarisson Leroy dos Santos


Este experimento teve como finalidade demonstrar a separaçãodos elementos químicos do PVC (decomposição). Foram utilizados:pipeta, barbante, béquer, tubo de ensaio, mangueira, lamparina,álcool, fósforo, suporte universal, e suco de repolho roxo. O PVCque estava no tubo de ensaio foi queimado e os vapores ácidos,em contato com o suco de repolho, mudaram a coloração dessa


solução que funciona como indicador ácido-base, sinalizando aformação de novas substâncias. A relação entre esse experimento eminha futura profissão (artes cênicas) é que, assim como o PVC, oartista pode assumir vários papéis, escolhendo em qual vertente atuar.

E 34 - VULCÃO QUÍMICO

Hemilly Cordeiro Araújo

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. [email protected] 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Este experimento tem como finalidade observar uma reação dedecomposição. Foram utilizados os materiais: lamparina, vidro derelógio, espátula, pinça metálica, Dicromato de Amônia e Magnésioem raspas. No vidro do relógio, colocamos uma porção deDicromato de Amônia e fizemos um montinho. Colocamos umpedaço de Magnésio na extremidade da pinça metálica eaquecemos sobre a chama da lamparina, tendo cuidado com aintensidade da luz emitida na queima do Magnésio. Assim que oMagnésio começou a queimar, colocamos rapidamente sobre oDicromato de Amônia. O Dicromato de Amônia se decompõe eum dos produtos formados é o Óxido de Cromo, que é verde.Relacionando este experimento com minha futura profissão(Farmácia), entendi que na Natureza (nos Vulcões) também ocorremreações químicas importantes e que podem facilitar o entendimentodas reações desenvolvidas na indústria farmacêutica.

E 35 - CONSTRUINDO UM ESTETOSCÓPIO

Hilda Rosa dos Santos Neta


Meu experimento visa aprender o funcionamento do estetoscópio.Coloquei uma bexiga na extremidade maior do funil e depoisencaixei na mangueira, esta acoplada ao tubo Y. Nas extremidades


restantes do tubo, coloquei mangueiras e borrachas de conta-gotas.Com o aparelho, auscultei os batimentos cardíacos de meus colegas.O funcionamento do estetoscópio se baseia na propagação dosom (onda mecânica). As mangueiras do estetoscópio promovemlocomoção da onda, o diafragma funciona como transmissor daonda e as olivas são amplificadoras do som e os nossos ouvidos osreceptores. O estetoscópio é essencial ao veterinário, permite identificarfalhas no funcionamento de órgãos, principalmente o coração.

E 36 - APARELHO RESPIRATÓRIO

Isabela de Albuquerque Oliveira Silva

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar da Bahia,Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]

O experimento sobre Aparelho Respiratório visa comprovar aeliminação do gás carbônico durante o processo de expiração.Montei dois tubos de ensaio, um contendo água pura e outrocontendo uma mistura de cal e água denominada água de cal.Soprando no interior do tubo que continha somente água, o gáscarbônico que eliminei reagiu com a água originando ácidocarbônico. Quando soprei no interior do outro tubo de ensaio contendoágua de cal, ocorreu uma outra reação, formando carbono de cálcio.Pude compreender que, assim como as substâncias, a Psicologia buscaa integração entre as pessoas, pois nada se constrói isoladamente.

E 37 - SANGUE DO DIABO

Ítalo Leonardo da Silva Lira

Centro Avançado de Ciências, Colégio Estadual Manoel Novaes,Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]. 19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O meu experimento (sangue do diabo) se baseia na idéia de queuma substância na presença de outra (indicador) muda a suacoloração. Para isso, misturei Fenolftaleína com Amônia e apliquei


essa mistura avermelhada em um tecido branco. Aos poucos, a corfoi sumindo. A Fenolftaleína permanece incolor em meio ácido emuda de cor com o meio básico. A Amônia é uma substância básicabastante volátil. Esta, junto com a Fenolftaleína alcaliniza o meio. Olíquido, antes incolor, agora é vermelho e tinge o tecido. Aos poucos,a amônia evapora e o líquido se acidifica, voltando a ser incolor. Omédico deve conhecer o comportamento das substâncias e suaspossíveis reações para medicar os pacientes corretamente.

E 38 - NEUTRALIZAÇÃO DE ÁCIDOS E BASES

Jacimara Lima de Santana

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia.19/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

O experimento tratou da neutralização de ácido e bases. Comoindicador do meio ácido ou básico, foi feita uma tintura de repolhoroxo (repolho ralado, imerso na água por um período e coado). Adepender da mudança de coloração do meio onde foi colocada atintura de Iodo, foi possível observar o caráter ácido, básico ouneutro de várias substâncias e observar a adição de ácidos e bases,modificando o meio original (neutralização). Como pretendo serBióloga e me especializar no estudo da fotossíntese, que produz aclorofila (pigmento ácido), esse experimento foi muito importante.

E 39 - BALÃO DE FOGUETE

Jaena Macedo


Realizei um experimento intitulado “balão foguete”. Com ointuído de observar os movimentos e a variação dos sentidos,utilizei uma bexiga, linha de nylon, fita adesiva e canudo derefrigerante. Coloquei o canudo no centro do balão ainda vazio,passei o barbante por dentro do canudo, enchi o balão e o


soltei. Quando as duas partes do sistema começaram a semovimentar, ocorreu uma compensação, os movimentosocorreram na mesma direção, porém em sentidos opostos. Naadministração de empresas, deve-se estar atento à variação desentidos e movimentos no mercado.

E 40 - EVIDÊNCIA DA FERMENTAÇÃO EM LÊVEDOS

Jamille Lopes Pedreira


Esse experimento foi desenvolvido com a finalidade de observar oprocesso de fermentação. Coloquei em um béquer 40ml, soluçãosaturada de açúcar e acrescentei 3 colheres de fermento granulado.Depois, coloquei 20ml dessa mistura em dois frascos, tampando-os com chumaços de algodão esperei 30 min para ver o resultado,que foi a formação intensa de gases. A fermentação da glicoseproduz álcool e gás carbônico é um dos meios que o os seres vivosencontram para produzir energia necessária para vida. Relacioneio experimento à minha profissão porque o direito à vida éassegurado por Lei.

E 41 - VERIFICAÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO E DA GLICOSENA URINA

Jezabel Gonçalves Bamberg Marques

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Salvador, Bahia, Colégio Marista de [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou identificar a quantidade de sal e açúcar noexcremento liquido do corpo humano. Colocou-se Nitrato de Pratana placa de toque, previamente preenchida com urina e verificou-se o surgimento do Cloreto de Prata. Em um tubo de ensaio, foi


colocada a urina e o reativo de Benedict para verificar a glicose.O tubo foi colocado em uma lamparina acesa ate o líquido ferver.Após esfriar, a substancia adquiriu coloração escura, e nãoalaranjada, significando que o doador não continha glicose na urina.Qualquer alteração na composição da urina, sugere disfunçãoorgânica. Futuramente, isto poderá ser curado pelas células-tronco,capazes de regenerar tecidos.

E 42 - FOTOSSÍNTESE

José Lucas Sena da Silva

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

O experimento “Fotossíntese” é a análise desse processo orgânicoque acontece com os seres autotróficos. Objetiva-se demonstrar aocorrência de fotossíntese e de qual maneira influenciou na evoluçãodos seres vivos. De posse de ramos da planta “Elodea sp”, realiza-se a comparação de duas frações do vegetal na água (sendo umadelas exposta à luz). Traçando um paralelo entre o ambiente pré-histórico e o atual, analisa-se como a escassez gasosa da atmosferaprimitiva forçou a fotossíntese e permitiu a oxigenação da terra.Percebe-se então como ela propiciou a preservação da vida na Terra.

E 43 - IMPRESSÃO DIGITAL

Juliana Alves de Araújo

Centro Avançado de Ciências, Centro Educacional de Seabra, Seabra,Bahia. 20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Realizei um experimento intitulado “Impressão digital” para estudaruma reação de adição. Pressionei o dedo numa tira de papel ereservei. Aqueci um erlenmeyer , adicionei cristais de Iodo e espereio vapor sair. Coloquei a tira de papel na borda do erlenmeyer e


verifiquei a formação de uma impressão digital marrom escura.Ao transpirarmos, liberamos substâncias químicas. Essassubstâncias reagiram com o Iodo do erlenmeyer e coraram o papel.No direito, identificar as impressões digitais proporcionam mais umaferramenta na resolução de crimes e identificação de criminosos.


Juliani Dourado de Almeida


O experimento “Impressão Digital” pretende tornar visível aimpressão digital deixada sobre uma folha de papel ofício. Praisso, utilizei suporte universal, tela de amianto e lamparina emconjunto para aquecer um erlenmeyer, no qual depositei cristaisde iodo. A folha de ofício com minha digital impressa foi submetidaao vapor do iodo, e a digital ficou visível. Pude concluir que osresíduos que saem da pele e que ficaram no papel reagiram comos vapores dos cristais, adquirindo coloração marrom. Na falta deuma tecnologia mais avançada, esse método de exposição daimpressão digital poderia ser usado com êxito.

E 45 - PÊNDULO DE PULFRICH

Keila Andrade dos Santos

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia.20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Para a realização do experimento foram utilizados: 01 suporteuniversal, 01 óculos escuro, 01 pedaço de barbante, 01 massaaferida e teve como finalidade mostrar ilusão óptica do Pêndulode Pulfrich, pois a imagem menos luminosa que se forma na retinado olho atrás do vidro escuro chega ao cérebro um pouquinhodepois da imagem mais brilhante na outra retina. Esse atraso é


interpretado pelo cérebro como um deslocamento do objeto parafrente ou para trás, dependendo da direção do movimento dopeso. Relacionando o experimento com a minha profissão(Psicologia) pude entender que o cérebro é bastante complexo etem várias funções.

E 46 - PRESSÃO H+

Kézia Andrade dos Santos

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva PortelaFeira de Santana, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

O objetivo desse experimento foi ampliar os meus conhecimentose associá-lo à minha profissão (Direito). O material utilizado foi:um tubo vazio de filme fotográfico com tampa, três pastilhas deÁcido Ascórbico e água (50 mL). Coloquei as pastilhas no tubo,juntei a água e fechei o tubo. Com a liberação do gás carbônico(CO2) e o aumento da pressão, a tampa explodiu. As Leis do Direitogarantem que ninguém pode viver em regime fechado o tempointeiro. Imagino que a pressão (psicológica) levaria o condenado aexplodir (enlouquecer), tentando escapar de alguma forma.

E 47 - BANHOS E MERGULHOS

Laís Fernanda Gonçalves


Trata-se de um experimento de Física, que tem por finalidadeobservar a variação do empuxo provocado pelos materiais e queeste varia de acordo com o meio. Utilizei os seguintes materiais: 3béqueres, álcool, água, sal de cozinha e um ovo. Em cada béquer,coloquei água (1) , água com sal (2) e álcool (3). Logo após, coloqueio ovo em cada um dos meios e verifiquei o deslocamento da água(empuxo). O ovo apenas flutuou no béquer (2), onde havia água


com sal. Como o corpo mergulhado foi sempre o mesmo (ovo),entendi que o empuxo varia de acordo com o meio e que estavariação está relacionada com a densidade do meio. Como aprofissão que escolhi foi Biologia Marinha relacionei com a condiçãodos peixes no mar (meio salino). Também lembrei do Mar Morto edas informações sobre a sua densidade muito alta, onde os corpos nãoafundam. Com esse experimento, essas questões foram esclarecidas.

E 48 - DRIBLANDO O ATRITO

Leandro Santos da Silva


Este experimento tem o intuito de interpretar o princípio dosprojetos de automóveis flutuantes. Foram utilizados como materiais,um CD, uma tampinha de garrafa pet, um balão e fita adesiva.Primeiro fez-se um pequeno furo no centro da tampinha, depoisencaixou o balão na tampinha, colando-a com a fita adesiva nocentro do CD. Realizados esses procedimentos, encheu-se bem o balãoe o soltou-se em uma superfície plana. Observando-se que o CD flutuavae assim driblando o atrito, se locomovendo muito mais com menosesforço ou gastando menos energia. Para o designer, compreender asinovações tecnológicas permite aliar beleza à eficiência.

E 49 - BAFÔMETRO

Lorena Galvão de Araújo

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Dendezeiros,Salvador, Bahia. Bolsista IC–Jr PIBIC/UFBA/FAPESB 2006-2007.20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento pretende simular o princípio básico de umbafômetro, mostrando como podemos detectar a intensidade daingestão de Etanol (substância presente nas bebidas alcoólicas).Preparei soluções de Ácido Sulfúrico (H2SO4), Dicromato dePotássio (K2Cr2O7) e Etanol. A partir das reações ocorridas nessas


soluções, observei onde ocorreu oxidação mais veloz do etanolpela sensibilidade olfativa. Considerando que o produto da oxidaçãodo etanol é o Ácido Acético e o Aldeído Acético, verifiquei qual dassoluções apresentava cheiro de vinagre (Ácido Acético) mais forte.Sendo o Álcool é uma substância proibida em modalidades esportivas,são debatidos os efeitos do Álcool no metabolismo do corpo humano.

E 50 - PRODUÇÃO DE PLÁSTICO

Ludmila de Souza Cabral


Meu experimento visou produzir dois tipos de plásticos a partir dacaseína do leite e do Formol. Aqueci o leite, acrescentei 30 gotasde vinagre, coei e lavei sucessivamente até formar caseína no tecido.Dela, fiz duas bolas. Coloquei uma num recipiente com Formol e aoutra ficou ao ar livre. Depois de dois dias, a caseína do Formoltornou-se borrachuda e branca e a que ficou exposta ao arendureceu. Isso ocorreu porque as moléculas da caseína com aadição do vinagre se unem e a exposta ao Formol se transformaem um polímero. A produção de plástico associada à evoluçãoindustrial propiciou o avanço do jornalismo.

E 51 - CARRO EXPOSTO AO SOL: EFEITO ESTUFA

Luís Fernando Gonçalves Silva

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia.Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB 2005-2006. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

No efeito estufa, gases presentes no meio retêm o calor e mantêma atmosfera aquecida. Esse aquecimento pode ser potencializadopela emissão de poluentes atmosféricos. Meu experimento visousimular um carro exposto ao sol com suas janelas fechadas. Forrei


internamente uma caixa com cartolina, coloquei um termômetrona caixa e tampei com um vidro. Em seguida, direcionei a lanternapara a caixa. A luz da lanterna (sol) é absorvida pela cartolina e ovidro impede o escape do calor de dentro do carro. O aquecimentopode ser verificado pelo termômetro. O efeito estufa, se não forcontrolado, poderá provocar danos irreversíveis para o planeta.

E 52 - ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA

Luiz Vagner de Jesus Santos

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga,[email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Este experimento visou demonstrar os estados físicos da água(sólido, líquido e gasoso). Com o aquecimento do gelo num béquer,temos a oportunidade de ver as transformações do estado sólidopara o líquido e depois para o gasoso. A água muda de estadoporque ganha energia, ou seja, calor. Com o aquecimento eleaumenta de temperatura para que ocorra sua mudança de estado.Quanto mais a água recebe energia, mais esse processo se acelera.Este experimento se associa às artes plásticas porque a água estápresente tanto como modelo de paisagem como também é solventepresente em diversas tintas utilizadas nessa arte.


Luziani Alves Pinto


O experimento realizado foi escolhido por haver relação entre asprofissões de Direito e Medicina Legal. Primeiramente, pressioneio dedo numa tira de papel. Logo após, aqueci o erlenmeyer,adicionei alguns cristais de Iodo. Esperei os vapores saírem, coloqueia tira de papel na borda deste e esperei . O resultado foi a formação


de um composto marrom escuro na tira de papel. Isso ocorreupor causa de algumas substâncias químicas como óleos, Cloretode Sódio e Ácidos graxos, que são liberados através da transpiração,fazendo a impressão digital aparecer no papel.


Madlene Oliveira Souza


Meu experimento visou produzir gás carbônico. Coloquei uma colhere meia de Bicarbonato de Sódio no centro do papel toalha. Dobrei-o como um envelope, em seguida aqueci 125 ml de água nobéquer, despejando num saco plástico e misturei com 250 ml devinagre. Coloquei o papel toalha dentro do saco, fechando-orapidamente para que não escapasse gás e observei oaparecimento de bolhas. A reação ocorre, pois o Bicarbonato deSódio e o Ácido Acético presente no vinagre formam o Ácido Carbônicoque se decompõe rapidamente produzindo gás carbônico, responsávelpela produção de bolhas. Um administrador deve compreender odinamismo das reações e ser capaz de se adequar a elas.

E 55 - EVIDÊNCIA DA FERMENTAÇÃO EM LÊVEDOS

Manuela de Macedo e Macedo

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Esse experimento foi desenvolvido com a finalidade de observar oprocesso de fermentação. Coloquei em um béquer 40ml, soluçãosaturada de açúcar e acrescentei 3 colheres de fermento granulado.Depois, coloquei 20 ml dessa mistura em dois frascos, tampando-os com chumaços de algodão esperei 30 min para ver o resultado,que foi a formação intensa de gases. A fermentação da glicoseproduz álcool e gás carbônico é um dos meios que o os seres vivos


encontram para produzir energia necessária para vida. Relacioneio experimento à minha profissão porque a biologia é estudo davida e dos seres vivos.

E 56 - NORMAL OU DIETÉTICO?

Marcos Vinícius Cunha Leal

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Oliveira Brito, Salvador, Bahia. BolsistaIC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB 2005-2006. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

O experimento tem por finalidade descobrir a densidade dosrefrigerantes. Para isso, utilizei duas latas de refrigerantes, umanormal, e outra dietética, um aquário com água e uma seringa.Mergulhei as latas de refrigerantes no aquário e depois injeteiuma seringa de ar embaixo de uma das latas. O refrigerantedietético flutuou e o normal afundou devido à sua densidade. Oaçúcar faz com que o refrigerante normal tenha a massa maior.Conclui-se que o refrigerante diet flutuou porque tem menordensidade do que a água. Isso se associa à Educação Física porqueo profissional dessa área deve compreender que a densidade dosprodutos depende de seus elementos constituintes

E 57 - A AÇÃO DA SALIVA

Mariana Costa da Conceição

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Institutode Biologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador,Bahia. Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]. 20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Esse experimento visa observar a digestão do amido pela ptialinaencontrada na saliva. Coloquei no béquer 4 colheres de saliva, emum tubo de ensaio e fervi por 3 minutos. No outro, preparei 100ml de água com 3 espátulas de amido. No primeiro, acrescenteiuma colher de água, no segundo, saliva normal, e no terceiro,


saliva aquecida. Acrescentei Lugol aos três recipientes e observeique cada tubo tinha coloracão diferente, apenas no segundo digeriu-se o amido. Na medicina (profissão que exercerei) a ptialina éimportante na digestão dos alimentos.

E 58 - BAFÔMETRO

Mariana Lira Marques

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Vil la Lobos, Salvador, [email protected]/10/2006 (Quinta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento (Bafômetro) visa verificar a ingestão excessivade álcool. Dissolvi Dicromato de Potássio em um frasco plástico e7 mL de água e coloquei 10 gotas em cada célula da placa dereações. Misturei com Ácido Sulfúrico, e observei sua coloração.Adicionei 1 gota de Etanol, observei a mudança da cor. Logo após,umedeci um pedaço de papel na célula, e a coloração esverdeadase intensificou (continha Ácido Sulfúrico), e através do olfato,identifiquei o cheiro de vinagre. A medicina de relaciona com esseexperimento, pois a ingestão de álcool em excesso pode causarproblemas à saúde humana.

E 59 - SUBLIMAÇÃO DO GELO SECO

Mariana Rodrigues Sebastião

Centro Avançado de Ciências do Colégio da Polícia Militar da BahiaDendezeiros, Salvador, Bahia, Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB2006-2007. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Realizei um experimento intitulado “Sublimação do Gelo Seco(CO2)”, visando passá-lo do estado sólido para o gasoso. Para isso,utilizei gelo seco, plástico com zíper, vela acesa e pires. A velaacesa foi colocada no pires, e o gelo seco dentro do plásticofechado, próximo ao fogo. Visto que o plástico inchava pela


manifestação de uma fumaça, conclui que o CO2 estava sublimando eocupando todo o lugar disponível do ambiente. Relacionei-o com ojornalismo, concluindo que os jornalistas precisam estar inteirados emconhecimentos básicos das ciências exatas para serem bons profissionais.

E 60 - BÚSSOLA

Marília Justina de Soares


Realizei um experimento de geografia, cujo tema foi a bússola,visando identificar o norte magnético da terra. Coloquei água emum recipiente e passei a agulha no ímã de 30 a 40 vezes para quea agulha ficasse magnetizada. Atravessei a agulha numa rolha decortiça e coloquei dentro do recipiente com água. Observei que abússola foi se posicionando até o posicionamento do norte e sulmagnéticos. Concluiu-se que a agulha, ao ser magnetizada, apontapara o norte e sul magnéticos da Terra. O jornalista deve ser hábilem se localizar frente às mudanças que vão ocorrendo no mundo.


Marla de Jesus Pereira

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Este experimento pretendeu produzir tintas secretas. Coloquei oleite ate ¼ do béquer, molhei a caneta no leite, e escrevi umafrase qualquer em uma folha de papel. Esperei secar. Como olíquido utilizado é esbranquiçado, ficou invisível no papel seco.Segurei o papel com a garra de madeira e o aproximei do calorda chama, evitando aproximar muito para não queimar. Nesteexperimento, com o aquecimento do papel, os ácidos contidos noleite atuam como desidratante, favorecendo a carbonização do


papel, causando o escurecimento das fibras e o aparecimento dafrase que tinha sido escrita. Estratégias como essa, que repenseformas de utilizar materiais, e gerem produtos inusitados, sãoessenciais para o designer de moda.

E 62 - A AÇÃO DA SALIVA

Naiara Pereira da Silva

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Na saliva existe uma enzima chamada ptialina, capaz de hidrolisaro amido. Portanto, para os alimentos ricos em amido a digestãoinicia na boca. Outros alimentos que não contêm amido são apenastriturados na boca e digeridos no estômago. O objetivo desseexperimento é reconhecer a presença do amido nos alimentos(através da Solução de Lugol) e verificar a ação da saliva na hidrólisedeste. Foram utilizados os seguintes materiais: pão, saliva, Soluçãode Lugol e vidro de relógio. Esse experimento está diretamenteligado à Odontologia, que trata da saúde bucal e que pode sermelhorada através da escolha adequada dos alimentos e mudançasno hábito da mastigação.

E 63 - OBSERVAÇÃO DE FUNGOS

Orneci Ourives da Silva


Meu experimento se insere na área de Biologia e está intitulado“Observação de microorganismos”. Tem como objetivo comparara água potável com a não potável e observar os microorganismosexistentes nelas. Para isso, utilizei um microscópio óptico, lâminas,lamínulas e diversas fontes de água potável e não potável. Comesse experimento, pude verificar que existem microorganismos


em água potável e não potável, mudando apenas os tipo demicrooganismos e as quantidades. Para um Biólogo, é essencialsaber manusear o microscópio óptico, pois este permite a observaçãode microorganismos essenciais ao equilíbrio do meio ambiente.

E 64 - VITROLA MANUAL

Pablo Maciel de Souza


Esse experimento pretende mostrar o fluxo do calor por condução.Eu fixei uma barra metálica no suporte universal e colei as tampasde refrigerante com cera de vela na barra. Acendi a lamparina eesquentei, assim, a ponta da barra. Após alguns minutos, as tampascomeçaram a cair. A primeira que caiu estava mais perto da chama,seguindo uma seqüência. Isso aconteceu porque a barra aqueceudo ponto mais próximo da chama para o ponto mais distante,fazendo com que a cera derretesse. Isso comprova que o metal éum bom condutor térmico e se relaciona à engenharia mecânica,pois é necessário entender as propriedades dos diferenteselementos utilizados na engenharia.

E 65 - CAMISINHA NA SALA DE AULA

Palloma Ewelin de Oliveira

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

O objetivo desse experimento é reproduzir os testes realizados nospreservativos por órgãos como o INMETRO, de forma a garantiras características físicas das marcas vendidas à população. Foramutilizados preservativos de variadas marcas, tesoura e régua e água.Foram medidos o comprimento, a largura, a resistência e aimpermeabilidade dos preservativos, comparando os valores


encontrados com os padrões colocados nas embalagens e os valoresforam muito próximos, já que não utilizamos instrumentos deprecisão. Como a minha profissão será a Medicina, é importanteconhecer os preservativos e saber sobre a importância do seu usona prevenção às DST’s (doenças sexualmente transmissíveis).

E 66 - PESO APARENTE

Quézia Carvalho Moreira


O experimento “Peso Aparente” tem como objetivo provar que épossível calcular o peso aparente relacionando-o ao peso do corpoe ao empuxo. Montando o dinamômetro no suporte universal emedindo o deslocamento da mola, antes depois do mergulho naágua, foi possível chegar a uma conclusão. O peso inicial nodinamômetro mediu 0,85 Kg e depois de submerso na água mediu0,60 Kg . Após adição do sal, o peso passou a medir 0,48 Kg. Essadiferença é causada pelas variadas densidades dos líquidos em queo corpo foi submerso (água normal e água com sal). Ao final, oexperimento foi relacionado ao mar morto, no qual nenhum corpoafunda, por conta da alta salinidade da água, que muda a densidadeda água. Esses e outros conhecimentos da área cientifica não devemser desconhecidos por um profissional de jornalismo pois, no decorrerde suas atividades, estes devem ser aplicados com segurança.


E 67 - DECOMPOSIÇÃO E COMPOSIÇÃO DA LUZ BRANCA

Rafael Soares de Castro


Esse experimento objetiva comprovar que a luz branca é compostapelas principais cores (azul, amarelo e vermelho). Escolhi esteexperimento porque na informática, para o uso de programasgráficos é importante entender sobre cores. Ao realizar esteexperimento obtive os seguintes resultados: quando a luz brancabateu no CD refletiu o arco-íris na parede (isso aconteceu nadecomposição da luz), e o outro resultado foi que quando juntamosas lanternas com as principais cores em um ponto de intersecção,esse ponto fica branco. Concluímos que a luz branca é formadapelas três principais cores.

E 68 - BRINCANDO DE PESAR

Rafaela Santos Santana

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. 20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

A balança de dois pratos é um instrumento simples constituído pormadeira, espuma, palitos, copos e cordões. Além de demonstraros pesos e medidas ela é símbolo do poder judiciário e representao equilíbrio dos poderes, por isso escolhi fazer este experimento.Meu objetivo é descobrir e fazer com que todos descubram a formade equilíbrio da balança de dois pratos, sabendo que isso é possívelse a resultante das forças for igual a zero. Tentei demonstrar queas leis e a sociedade precisam estar equilibradas, para que nãohaja divergências entre ambas.


E 69 - OBSERVAÇÃO DE CÉLULA VEGETAL

Raphael Pereira Lisboa

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. Bolsista IC-Jr PIBIC/UFBA/FAPESB [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Microscópios são aparelhos importantes que permitem maiorprecisão na observação celular. A Microscopia, por sua vez, é umexperimento que objetiva explorar o universo celular, além deapresentar o microscópio e suas partes, fazendo correlação coma Química, já que vários processos químicos ocorrem na célula.O microscópio possui diversas partes essenciais ao seu uso, comoas lentes (objetiva e ocular), o micrometro, o macrômetro, ocharriot, dentre outras partes. Utilizando lâmina, lamínula, água,etc., pude observar com precisão no final do experimento, asestruturas da Rheo discolor (material em estudo). Com isso,evidenciamos a importância do microscópio no avanço doconhecimento científico.

E 70 - MECANISMO DO ELEVADOR

Raul Pinho Sales

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento trata do mecanismo do elevador e pretende,precisamente, relatar o mecanismo de funcionamento de umelevador. O experimento apresentou o mecanismo prático de comoa força peso atua sobre os corpos utilizando duas tábuas, pregos,cordão e uma vasilha de iorgute. Com a ajuda de alguns professores,construí meu experimento e apresentei para os mesmo e algunsalunos. Nesse experimento, eu encontrei o equilíbrio que umdesigner precisa ter para não ser exagerado e pouco criativoapenas precisa trabalhar de forma correta.


E 71 - BOMBA D´ÁGUA MANUAL

Rodrigo Lira de Miranda e Silva

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Vil la Lobos, Salvador, [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou reproduzir o esquema de uma bombad´água manual. Primeiro, enchi duas bacias de água e coloqueiem alturas diferentes. Enrolei uma mangueira plástica em um tubode PVC, prendendo com fita crepe. Comecei a girar o tubo dePVC enrolado com a mangueira, colocando os dois lados do tubodentro da água. A água começou a subir pela mangueira até abacia no local mais alto, pois a água entrava pela mangueira eempurrava o ar para fora. Quanto mais rápido eu girava, maisrápido a água subia até a bacia mais alta, porque empurrava aágua que já estava na mangueira com mais força. Escolhi esseexperimento porque nenhum animal pode viver sem água e énecessário encontrar mecanismos para guardar a água

E 72 - A MORFOLOGIA DA BARATA

Tâmirys Conceição dos Santos

Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia,UFBA, Colégio Estadual Evaristo da Veiga, Salvador, Bahia. BolsistaIC-Jr PIBIC-UFBA/FAPESB 2006-2007. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Este trabalho descreve a morfologia da barata e pretendeobservar as semelhanças entre o homem e este inseto.Associei este experimento à Psicologia, pois esta é umaprofissão que requer observação. Para isso, coletei duasbaratas, coloquei numa placa de Petri e observei suasestruturas. Verifiquei que a barata possui várias semelhançascom o ser humano tais como a presença de olhos, mandíbula,


tórax, pernas. Assim, concluímos que mesmo a baratapossuindo semelhanças com o ser humano, ainda a rejeitamospor falta de aprendizagem e, por isso, deixamos de saber oque de interessante existe nela.

E 73 - BOMBAS DE BOLHA - PRODUÇÃO DE CO2

Tarcio França Cezar dos Santos

Centro Avançado de Ciências, Departamento de Zoologia, Instituto deBiologia, UFBA, Colégio Análise, Salvador, [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

Meu experimento visou apresentar uma reação entre o ÁcidoAcético e o Bicarbonato de Sódio gerando gás carbônico. Coloqueio Ácido Acético (vinagre) em um saco plástico, verificando se haviafuros. Fiz um envelope de papel toalha e coloque, no interior doenvelope, bicarbonato de sódio. Coloquei o envelope fechadodentro do saco e observei. O Bicarbonato de Sódio reagiu com ovinagre produzindo gás carbônico, observável pela formação debolhas. Esse experimento permite uma alusão entre a “bomba debolhas” e a bomba atômica, um evento histórico amplamenteestudado pelos profissionais de história.

E 74 - OBSERVANDO A AÇÃO DE UM ANTICÉPTICO

Thamires Maciel Santos


Este trabalho pretende comprovar a ação dos anti-sépticos. Paraisso, preparou-se um meio de cultura colocando gelatina semsabor e caldo de carne dissolvido em uma placa de Petri.Preparamos a colônia passando algodão no local escolhido paracoletar bactérias e esfregando o algodão no meio de cultura.


Passados alguns dias em ambiente escuro e úmido para aproliferação, embebedamos algodão com anticéptico e colocamosna colônia. Anti-sépticos são compostos químicos que matam ouimpedem a multiplicação bacteriana, sendo utilizados naesterilização. Esse experimento se associa à comunicação porqueo publicitário precisa conhecer as diferentes ciências para exercerseu trabalho eficientemente.

75 - GOTAS FLUTUANTES

Victor Lira Chastinet

Centro Avançado de Ciências, Centro Instituto de Biologia, UFBA,Colégio Villa Lobos, Salvador, Bahia20/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h.

O experimento tem o objetivo de observar a diferença de densidadedas substâncias. Para realizar o experimento, utilizei: azeite deoliva, água, Álcool absoluto, proveta (duas) e conta-gotas (dois).Coloque água em cada proveta até a marca de 10 ml. Depois,adicionei (com o conta-gotas) em uma o azeite de oliva e na outrao álcool absoluto. Percebi que o azeite não se mistura com a águae que o álcool sim e isso está relacionado com a diferença entre asdensidades das substâncias. Como quero ser Químico, terei queconhecer as características de várias substâncias e esse experimentome permitiu isso.

76. BOMBAS DE BOLHAS - PRODUÇÃO DE CO2

Wallisson dos Santos Lima

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva Portela,Feira de Santana, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h

O objetivo desse experimento foi observar a formação de gás numareação química entre ácidos e bases. Foram utilizados: lamparina,saco plástico, colher-medida, Bicarbonato de Sódio (sal básico),


béquer, papel, vinagre (Ácido Acético), saco plástico e vinagre.Reagindo o Bicarbonato de Sódio com o vinagre e a água, dentrode um saco plástico fechado, faz com que ele “inche” devido àliberação de CO2, um dos produtos da reação. Esse é o mesmoprincípio para a fabricação de extintores, quando substituímos ovinagre pelo Ácido Sulfúrico. Esse é um experimento importantepara a minha profissão (Farmácia com especialização em Bioquímica),para ajudar a entender o mecanismo de sobrevivência das bactériasanaeróbicas, que utilizam o gás carbônico do meio onde vivem.

77. EXTRAÇÃO DE CAFEÍNA DA COCA-COLA®

Ycaro Filipe Ferreira de Oliveira

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar Diva [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h

Este experimento teve como finalidade a extração e observaçãoda cafeína da Coca-cola®. Nesse experimento foi utilizado: funilde decantação, pipetas, clorofórmio, coca-cola, cápsula deporcelana, suporte universal, panela, argola, fogareiro,microscópio, lâminas e fósforo;O processo ocorreu da seguinteforma, foi colocado 35mL de Coca-cola® em um funil dedecantação, adicionado 10mL de clorofórmio e a mistura foiagitada durante 10 minutos, depois foi extraída a camada inferior,com o clorofórmio e transferido para uma cápsula de porcelana.A cápsula foi aquecida em banho-maria e foram adicionadasalgumas gotas d’água; algumas gotas desta solução foramtransferidas para uma lâmina, para ser observada ao microscópio.Foi possível perceber pequenas partículas da cafeína, em meio àsolução. A relação entre esse experimento e meu tema (produçãode anticorpos), é que do mesmo modo que a cafeína foi retiradada Coca-cola®, é necessária a produção dos anticorpos parafabricar uma vacina.


78. ÁCIDOS E BASES

Zenivaldo de Oliveira Meira

Centro Avançado de Ciências, Colégio da Polícia Militar, Dendezeiros,Salvador, Bahia. [email protected]/10/2006 (Sexta-feira), 11 às 12h

O experimento “Ácidos e bases” consiste em verificar o nível deacidez e basicidade de determinadas substancias. Foi utilizado opapel pH, para observar se as substâncias de referência utilizadasse aproximam mais dos ácidos ou das bases. Com o experimentofeito, tornou-se possível compreender que algumas substânciaspresentes no nosso cotidiano podem ser consideradas ácidos oubases, entretanto não são tóxicas ao homem. No que diz respeitoa minha pretensa profissão de aviador, essa experiência se relacionano ponto em que assim como o aviador tem que conhecer a suamaquina de trabalho, o avião, precisamos conhecer as substanciasque utilizamos no nosso cotidiano.

10. Avaliação Geral do Evento

Considerando que o nosso compromisso é com “O NOVO”,buscaremos com tal avaliação, evidentemente, aperfeiçoar, oquanto conhecido e possível, este Evento como um todo. Daí,importa ser compreendido por você o quanto é relevante suasobservações e percepções, bem como sugestões em todo estecontexto. Afinal, precisamos compreender, urgente eemergencialmente, que nós, a humanidade e o mundo somosUM e, nós os fazemos como são e estão, porquanto no Universoas coisas interdependem-se, e tudo são relações. Eis que muitoimporta a que nos auxiliemos mutuamente (A ARCA).Desejamos discernimento, iniciativas e realizações.


Caro participante,

Desejamos encarecidamente que nos expresse a vossa percepçãoquanto ao Evento como um todo através das repostas aosquestionamentos abaixo descritos. Vale salientar que tais colocaçõespossivelmente nos ajudarão ao aprimoramento de tal realização.

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO GERAL DO EVENTO

Objeto: I Encontro De Jovens Cientistas Da Bahia Realização: Ciência, Arte & Magia: Programa de Popularização da Ciência na Bahia, UFBA, Período: 18 a 20/20/2006 1. TEOR DA AVALIAÇÃO:

1.1. Quanto à organização do Evento: a) A Organização Geral

1 2 3 4 5 6 7 Insuficiente Regular Bom

b) Serviço da Comissão Organizadora 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom c) Serviço dos Monitores


d) Tema do Evento 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom e) Programa do Evento


f) Cumprimento do Programa 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom g) Época de Realização



Nome: Assinatura: Escolaridade: Escola: Idade: Data:

1.2. Quanto às instalações, equipamento e materiais do Evento: a) Local do Imóvel Sede do Evento


b) Localização do Imóvel Sede do Evento 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom c) O Auditório


d) A sala de recepção 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom e) As salas do Evento


f) Os Recursos Audiovisuais Utilizados 1 2 3 4 5 6 7

Insuficiente Regular Bom g) O Material Utilizado e Fornecido


1 .3 . Q uan to à sua P art ic ip aç ão : a ) V ocê adqu ir iu co nh ec im entos que busca va e/ou e sperava ?

S IM N Ã O b ) V ocê gos tar ia q ue ta l Even to , q uan do a co nte cid o , con tinua sse com o m esm o tem a?

S IM N Ã O c) V ocê re com en dar ia E ven tos de ssa na ture za p ara seus co lega s?

S IM N Ã O d ) V ocê gos tar ia d e p a rtic ip a r m ais d iretam ente ?

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11. QUADROS DE APRESENTAÇÕES

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“Dire

ito C

onst

ituci

onal

” -

Jam

ille

Lope

s P

edre

ira,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

14

:00 h

“A

Con

trib

uiçã

o de

Ott

o W

üche

rer

para

A H

erp

etol

ogia

no

Bra

sil”

, Íta

lo L

eona

rdo

da S

ilva

Lir

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Ins

titut

o de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Man

oel N

ovae

s

“A H

istó

ria

da D

esco

bert

a do

s El

emen

tos

Quí

mic

os”

- Ju

liani

D.

Alm

eida

, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s,

Cen

tro

Edu

caci

onal

de

S

eabr

a 14

:15 h

“A

s C

élul

as-T

ronc

o” -

Jez

abel

Gon

çalv

es B

ambe

rg M

arqu

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A, C

olég

io M

aris

tas

“A H

istó

ria d

a M

edic

ina

Psi

coss

omát

ica”

- K

eila

And

rade

dos

San

tos,

C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

14

:30 h

“A

Rob

ótic

a no

Bra

sil”

- J

osé

Dou

glas

Silv

a Sa

ntos

Filh

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“A H

istó

ria

da D

ecla

raçã

o U

nive

rsal

dos

Dir

eito

s H

uman

os”

- K

ezia

A

. dos

San

tos,

Cen

tro A

vanç

ado

de C

iênci

as, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

14

:45 h

“C

once

pçõe

s M

atem

átic

as,

Rel

igio

sas

e Fi

losó

ficas

ace

rca

do E

spaç

o e

do T

emp

o” -

Jos

é Lu

cas

Sen

a da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r

“As

Am

pola

s de

Lor

enzi

ni d

os T

ubar

ões”

- L

aís

Fern

anda

Gon

çalv

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

15

:00 h

“M

edic

ina

Des

port

iva”

- L

oren

a G

alvã

o de

Ara

újo,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeir

os

“A E

volu

ção

da E

ngen

haria

Aut

omob

ilíst

ica”

- L

eand

ro S

. da

Silv

a,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o E

duca

cion

al d

e Se

abra

15

:15 h

“A

His

tóri

a do

Jor

nalis

mo

Impr

esso

” -

Mar

iana

Rod

rigu

es S

ebas

tião,

C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Jor

nalis

mo

Esc

rito

e D

esen

volv

imen

to d

a Im

pren

sa”

- L

udm

illa

de

Sou

za C

abra

l, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e S

eabr

a 15

:30 h

-

“Art

es P

lást

icas

” -

Lui

z V

agne

r de

Jes

us S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l Ev

aris

to d

a V

eiga

.


APR

ES

EN

TA

ÇÕ

ES O

RA

IS

20

/10

/200

6 (S

exta

-fei

ra)

HO

RÁ

RIO

A

UD

ITÓ

RIO

ALFR

ED

O D

E B

RIT

TO

SA

LA

DA

CO

NG

REG

AÇ

ÃO

8:0

0 h

“M

edic

ina

Lega

l”

- Lu

zian

i A

lves

P

into

, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeiro

s “A

Evo

luçã

o do

s T

ubar

ões”

- M

anoe

la d

e M

aced

o e

Mac

edo,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

8:1

5 h

“O

s G

rand

es A

dmin

istr

ador

es

da H

istó

ria”

- M

adle

ne d

e O

livei

ra

Souz

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

abra

“A

His

tória

do

Ofid

ism

o e

Seu

Tra

tam

ento

” -

Mar

iana

Cos

ta d

a C

once

ição

, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s,

Inst

ituto

de

B

iolo

gia,

U

FBA

, C

olég

io E

stad

ual E

varis

to d

a V

eiga

8:3

0 h

“Z

oolo

gia

Lúd

ica:

Faz

endo

, B

rinc

ando

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pren

dend

o co

m J

ogos

so

bre

Serp

ente

s”

- M

aico

n S

. do

s Sa

ntos

, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A, C

olég

io E

stad

ual E

varist

o da

Vei

ga

“Os

Jorn

alis

tas

mai

s Im

port

ante

s da

TV

Bra

sile

ira”

- M

aríli

a Ju

stin

a de

Soa

res,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o E

duca

cion

al d

e S

eabr

a, S

eabr

a, B

ahia

8:4

5 h

“E

duca

ção

Em

Saú

de:

Qua

l a

Ver

dade

ira

Rea

lidad

e?”

- M

arco

s V

iníc

ius

Cun

ha

Lea

l, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s,

Inst

ituto

de

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iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l Oliv

eira

Bri

tto

“A H

istó

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da O

dont

olog

ia N

o B

rasi

l” -

Nai

ara

Per

eira

da

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a,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeir

os

9:0

0 h

“A

nális

e do

s P

roce

dim

ento

s D

idát

icos

e

Ped

agóg

icos

no

En

sino

M

édio

” -

Lui

s Fe

rnan

do G

. Si

lva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s,

Inst

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de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

risto

da

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ga

“A H

istó

ria

da S

ífilis

” -

Pal

lom

a E

wel

in d

e O

livei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

9:1

5 h

“R

efle

xos

da H

istó

ria

Mun

dial

na

Evo

luçã

o da

Mod

a” -

Mar

la d

e Je

sus

Per

eira

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Ins

titut

o de

Bio

logi

a,

UFB

A, C

olég

io E

stad

ual E

vari

sto

da V

eiga

“A

Con

trib

uiçã

o de

M

arie

C

urie

pa

ra

Físi

ca”

- Q

uézi

a C

arva

lho

Mor

eira

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

9:3

0 h

-

“A E

volu

ção

dos

Com

puta

dore

s” -

Raf

ael

de C

astr

o S

oare

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io E

stad

ual

Eva

risto

da

Vei

ga

9:4

5 h

-

“A

Evol

ução

da

s Le

is”

- R

afae

la

Sant

os

de

Sant

ana,

C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Den

deze

iros


APR

ES

EN

TA

ÇÕ

ES O

RA

IS

20

/10

/200

6 (S

exta

-fei

ra)

HO

RÁ

RIO

A

UD

ITÓ

RIO

ALFR

ED

O D

E B

RIT

TO

SA

LA

DA

CO

NG

REG

AÇ

ÃO

13:3

0 h

“U

ma

Bre

ve E

volu

ção

da Q

uím

ica”

- R

apha

el P

erei

ra L

isbo

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Den

deze

iros

“Gra

ndes

Inve

nçõe

s e

a C

omun

icaç

ão:

Cam

inha

ndo

sem

pre

Junt

os”

- T

ham

ires

Mac

iel S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

risto

da

Vei

ga

13:4

5 h

“A

His

tória

do

Des

ing”

- R

aul

Pin

ho S

ales

, C

entr

o A

vanç

ado

de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r “A

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tóri

a da

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ação

” -

Zeni

vald

o de

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eira

Mei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r 14:0

0 h

“A

Esc

alad

a do

s C

ães

com

o A

nim

ais

de E

stim

ação

do

Hom

em”

- R

odri

go L

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e M

iran

da e

Silv

a,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Vill

a L

obos

“A

His

tóri

a da

s G

rand

es

Empr

esas

B

rasi

leira

s”

- Ja

ena

Mac

edo,

C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e S

eabr

a -

14:1

5 h

“A

V

isão

de

Um

a A

dole

scen

te

Sobr

e a

His

tóri

a da

M

edic

ina”

-

Mar

iana

Lir

a M

arqu

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, I

nstit

uto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io V

illa

Lob

os

-

14:3

0 h

“E

nfim

, U

ma

Des

cobe

rta!

” -

Tâm

irys

Con

ceiç

ão d

os S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io E

stad

ual

Evar

isto

da

Vei

ga

-

14:4

5 h

“S

egun

da

Gue

rra

Mun

dial

; P

rece

dent

es,

Art

icul

açõe

s e

Con

seqü

ênci

as”

- T

arci

o Fr

ança

Cez

ar d

os S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Aná

lise

-


AP

RE

SEN

TA

ÇÕ

ES

DE P

ÔS

TER

ES

1

9/1

0/2

00

6 (

Qui

nta-

feir

a), Ja

rdin

s da

Fac

ulda

de d

e M

edic

ina

da B

ahia

, 9

às

17

h “A

His

tória

da P

apilo

scop

ia”

- A

dele

n C

hero

nwin

y A

. F.

da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“His

tóri

a da

Psi

colo

gia”

- A

less

andr

a San

tana

Pires

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Sea

bra

“Clo

nage

m H

uman

a: A

spec

tos

Cie

ntífi

cos,

Leg

ais,

Étic

os e

Rel

igio

sos”

- A

lice

Lira

Dal

tro,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, I

nstit

uto

de B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

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Mar

ista

s “O

Cód

igo

de H

amm

urab

i” -

Am

anda

de

A.

S. d

os S

anto

s C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“A E

volu

ção

Téc

nica

das

Pin

tura

s” -

Ana

Clá

udia

Fer

nand

es d

e Sou

za, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Sea

bra

“Os

Des

enhi

stas

mai

s Im

port

ante

s e

as T

écni

cas

de S

ombr

eam

ento

” A

nder

son

M.

de S

ouza

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e S

eabr

a “O

rige

m d

as P

rim

eira

s E

scol

as e

da

Lite

ratu

ra”

- A

nton

ielson

dos

San

tos

Mac

hado

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“A

His

tóri

a do

Cin

ema”

- B

runo

Edu

ardo

Alm

eida

Alv

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r “P

sico

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a O

cide

ntal

: T

eórico

s e

Teo

rias

”,

Bru

no P

ampo

net

Silv

a S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Um

a B

reve

His

tóri

a do

Uni

vers

o de

Ste

phen

Haw

king

” -

Car

olin

e B

.S. S

imõe

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

. Col

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Aná

lise

“Hie

rarq

uia

das

Nor

mas

Jur

ídic

as e

Per

sona

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es P

rinc

ipai

s” -

Car

olin

e A

. de

Aze

vedo

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“O H

istó

rico

da

Mor

fina”

- C

láud

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enri

que

Cer

quei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“R

ita L

obat

o, S

empre

Mul

her”

- C

léci

a P

ires

Bor

ges,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

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olíc

ia M

ilita

r D

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Por

tela

“A

Ori

gem

do

Uni

vers

o” -

Dan

ilo M

orei

ra d

e Sá,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

olég

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a P

olíc

ia M

ilita

r “A

His

tóri

a do

s A

utom

óvei

s do

Bra

sil”

- D

avid

Lir

a M

arqu

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Vill

a Lob

os

“A E

ra M

uscl

e-C

ars

(Car

ros

Mus

culo

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” -

Dav

id L

ira

Mar

ques

, C

entr

o A

vanç

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de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Vill

a Lob

os

“Med

icin

a M

olec

ular

” -

Die

go A

lves

Soa

res,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“A

Evo

luçã

o da

Pre

para

ção

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otor

es d

e A

lta V

eloc

idad

e” -

Die

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os S

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s Li

ma,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

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s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“A

His

tóri

a da

Mec

atrô

nica

” -

Die

go H

enriqu

e do

s S

anto

s Q

ueir

oz,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Mun

do d

a M

edic

ina

Vet

erin

ária

” -

Die

go P

asso

s R

ober

to,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

Col

égio

Est

adua

l Eva

rist

o da

Vei

ga

“A H

istó

ria d

o T

elej

orna

lism

o B

rasi

leiro

” - E

lizet

e D

. Cer

quei

ra, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, C

olég

io E

stad

ual E

varis

to d

a V

eiga

“A

His

tóri

a da

s G

rand

es E

mpr

esas

Mul

tinac

iona

is”

- Elle

n C

rist

ina

Oliv

eira

Sou

za,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Edu

caci

onal

de

Sea

bra

“Rev

oluç

ão E

duca

cion

al C

onte

mpo

râne

a” -

Esi

el P

erei

ra S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Evo

luçã

o da

s Esp

écie

s” -

Fáb

io Q

ueiro

z B

atis

ta,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Edu

caci

onal

de

Sea

bra

“Cito

logi

a: O

Est

udo

da C

élul

a” -

Fab

íola

San

tos

Gab

riel

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Edu

caci

onal

de

Sea

bra


APR

ESEN

TA

ÇÕ

ES D

E P

ÔSTER

ES

19/1

0/2

006

(Q

uint

a-fe

ira)

, Ja

rdin

s da

Fac

ulda

de d

e M

edic

ina

da B

ahia

, 9 à

s 17

h “A

Arq

uite

tura

com

o D

ifuso

r de

Cul

tura

” - Fe

rnan

do T

eixe

ira

Alv

es J

únio

r, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Abo

rdag

em s

obre

o A

rtig

o 225

da

Con

stitu

ição

Fed

eral

do

Bra

sil”

- Fe

lipe

Dia

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, E

scol

a M

unic

ipal

de

Mus

suru

nga

“O M

undo

de

Lat

as –

Eng

enha

ria

Mec

atrô

nica

” -

Filip

e R

amac

ciot

ti da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Os

Gra

ndes

Geó

graf

os”

- G

abriel

Que

iroz

Imho

ff, C

olég

io

“Doe

nças

Gên

icas

” -

Gés

sica

de

Lac

erda

Mag

alhã

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“O

s M

aior

es E

scul

tore

s B

rasi

leiros

” -

Gle

ide

A. N

ovae

s do

s A

njos

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Edu

caci

onal

de

Sea

bra,

Sea

bra

“A H

istó

ria

da M

edic

ina

Vet

erin

ária

no

Bra

sil”

, G

leis

iane

Alv

es S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Sea

bra

“A M

edic

ina

Vet

erin

ária

e a

s V

acin

as”

- H

ilda

Ros

a do

s San

tos

Net

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Sea

bra,

Sea

bra

“O D

esen

volv

imen

to d

a P

sico

logi

a da

s Er

as M

oder

na e

Con

tem

porâ

nea”

, Is

abel

a de

Alb

uque

rque

Oliv

eira

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“A C

ontr

ibui

ção

de O

tto W

üche

rer

para

A H

erpe

tolo

gia

no B

rasi

l”,

Ítalo

Leo

nard

o da

Silv

a L

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Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

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oel N

ovae

s “H

istó

ria

Evo

lutiv

a da

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ossí

ntes

e” -

Jac

imar

a Lim

a de

San

tana

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Direi

to C

onst

ituci

onal

” -

Jam

ille

Lop

es P

edre

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Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a Pol

ícia

Mili

tar

Div

a Por

tela

“A

s C

élul

as-T

ronc

o” -

Jez

abel

Gon

çalv

es B

ambe

rg M

arqu

es, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io M

aris

tas

“A R

obót

ica

no B

rasi

l” -

Jos

é D

ougl

as S

ilva

San

tos

Filh

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Con

cepç

ões

Mat

emát

icas

, R

elig

iosa

s e

Filo

sófic

as a

cerc

a do

Esp

aço

e do

Tem

po”

- Jos

é Luc

as S

ena

da S

ilva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r

AP

RES

EN

TA

ÇÕ

ES D

E P

ÔSTER

ES

20

/10/2

006

(Sex

ta-f

eira

), J

ardi

ns d

a Fa

culd

ade

de M

edic

ina

da B

ahia

, 9

às

17

h “A

His

tória

da

Des

cobe

rta

dos

Elem

ento

s Q

uím

icos

” -

Julia

ni D

. A

lmei

da,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

entr

o E

duca

cion

al d

e Se

abra

“A

His

tóri

a da

Med

icin

a P

sico

ssom

átic

a” -

Kei

la A

ndra

de d

os S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“A H

istó

ria

da D

ecla

raçã

o U

nive

rsal

dos

Direi

tos

Hum

anos

” - K

ezia

A. do

s San

tos,

Cen

tro A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“As

Am

pola

s de

Lor

enzi

ni d

os T

ubar

ões”

- La

ís F

erna

nda

Gon

çalv

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“A

Evo

luçã

o da

Eng

enha

ria A

utom

obilí

stic

a” -

Lea

ndro

S. d

a Si

lva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

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Por

tela

“M

edic

ina

Des

port

iva”

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oren

a G

alvã

o de

Ara

újo,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeir

os

“Jor

nalis

mo

Escr

ito e

Des

envo

lvim

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Impr

ensa

” -

Lud

mill

a de

Sou

za C

abra

l, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

abra

“A

nális

e do

s P

roce

dim

ento

s D

idát

icos

e P

edag

ógic

os n

o En

sino

Méd

io”

- Lu

is F

erna

ndo

G.

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

rist

o da

Vei

ga

“Art

es P

lást

icas

” -

Lui

z V

agne

r de

Jes

us S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

risto

da

Vei

ga,

“Med

icin

a Le

gal”

- L

uzia

ni A

lves

Pin

to,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeiro

s “O

s G

rand

es A

dmin

istr

ador

es d

a H

istó

ria”

- M

adle

ne d

e O

livei

ra S

ouza

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

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“Z

oolo

gia

Lúdi

ca:

Faze

ndo,

Bri

ncan

do e

Apr

ende

ndo

com

Jog

os s

obre

Ser

pent

es”

- M

aico

n S.

dos

San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to

de B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l Eva

risto

da

Vei

ga

“A C

ontr

ibui

ção

de S

oran

o de

Éfe

so p

ara

a H

isto

ria d

a O

bste

tríc

ia”

- M

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n S

ilva

dos

San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

risto

da

Vei

ga

“A E

volu

ção

dos

Tub

arõe

s” -

Man

oela

de

Mac

edo

e M

aced

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Edu

caçã

o E

m S

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: Q

ual a

Ver

dade

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Rea

lidad

e?”

- M

arco

s V

iníc

ius

Cun

ha L

eal,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

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Est

adua

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eira

Bri

tto

“A H

istó

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o O

fidis

mo

e S

eu T

rata

men

to”

- M

aria

na C

osta

da

Con

ceiç

ão,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

E

stad

ual E

vari

sto

da V

eiga

“A

Vis

ão d

e U

ma

Ado

lesc

ente

Sob

re a

His

tóri

a da

Med

icin

a” -

Mar

iana

Lira

Mar

ques

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io V

illa

Lobo

s “A

His

tória

do

Jorn

alis

mo

Impr

esso

” -

Mar

iana

Rod

rigue

s Se

bast

ião,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r “O

s Jo

rnal

ista

s m

ais

Impo

rtan

tes

da T

V B

rasi

leira

” -

Mar

ília

Just

ina

de S

oare

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Edu

caci

onal

de

Sea

bra,

Se

abra

, B

ahia

“R

efle

xos

da H

istó

ria M

undi

al n

a Ev

oluç

ão d

a M

oda”

- M

arla

de

Jesu

s P

erei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A, C

olég

io

Esta

dual

Eva

risto

da

Vei

ga

APR

ES

ENT

AÇ

ÕES D

E P

ÔST

ER

ES

20

/10/2

006 (S

exta

-fei

ra), J

ardi

ns d

a Fa

culd

ade

de M

edic

ina

da B

ahia

, 9

às

17

h “A

His

tória

da

Odo

ntol

ogia

No

Bra

sil”

- N

aiar

a P

erei

ra d

a S

ilva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeir

os

“A H

istó

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a Sí

filis

” - P

allo

ma

Ewel

in d

e O

livei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

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a P

olíc

ia M

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iva

Por

tela

“A

Con

trib

uiçã

o de

Mar

ie C

urie

par

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sica

” -

Qué

zia

Car

valh

o M

orei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

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Por

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“A

Evo

luçã

o do

s C

ompu

tado

res”

- R

afae

l de

Cas

tro

Soa

res,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l Eva

rist

o da

Vei

ga

“A E

volu

ção

das

Leis

” -

Raf

aela

San

tos

de S

anta

na,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

ende

zeiro

s “U

ma

Bre

ve E

volu

ção

da Q

uím

ica”

- R

apha

el P

erei

ra L

isbo

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Den

deze

iros

“A

His

tória

do

Des

ing”

- R

aul P

inho

Sal

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

olég

io d

a Po

lícia

Mili

tar

“A E

scal

ada

dos

Cãe

s co

mo

Ani

mai

s de

Est

imaç

ão d

o H

omem

” -

Rod

rigo

Lira

de

Mira

nda

e Si

lva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Vill

a Lo

bos

“Enf

im,

Um

a D

esco

bert

a!”

- T

âmir

ys C

once

ição

dos

San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

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iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l Eva

rist

o da

Vei

ga

“Seg

unda

Gue

rra

Mun

dial

; P

rece

dent

es, A

rtic

ulaç

ões

e C

onse

qüên

cias

” -

Tar

cio

Fran

ça C

ezar

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San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

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to d

e B

iolo

gia,

UFB

A, C

olég

io A

nális

e “G

rand

es In

venç

ões

e a

Com

unic

ação

: Cam

inha

ndo

sem

pre

Junt

os”

- Tha

mir

es M

acie

l San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

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to d

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iolo

gia,

U

FBA

, Col

égio

Est

adua

l Eva

rist

o da

Vei

ga

“A C

ontr

ibui

ção

de P

arac

elso

par

a a

Med

icin

a e

para

a Q

uím

ica”

- V

icto

r L

ira C

hast

inet

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io V

illa

Lobo

s “A

His

tóri

a da

Avi

ação

” -

Zeni

vald

o de

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eira

Mei

ra,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

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ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

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Con

trib

uiçã

o de

Rai

mun

do N

ina

Rod

rigu

es p

ara

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edic

ina

Lega

l” -

Ros

ely

Cri

stin

a Li

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Quí

mic

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olsi

sta

da F

INEP

e F

acul

dade

s Jo

rge

Am

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“And

ries

Van

Wes

el (A

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as V

esal

ius)

” -

Ros

ely

Cris

tina

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-da-

Silv

a, Q

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ica,

Bol

sist

a da

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EP

e F

acul

dade

s Jo

rge

Am

ado

“Ciê

ncia

, A

rte

& M

agia

: P

rogr

ama

de P

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ariz

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da

Ciê

ncia

na

Bah

ia”,

Rej

âne

Mar

ia L

ira-d

a-S

ilva

(UFB

A),

Ros

imer

e Li

ra-d

a-Si

lva

(Ped

adog

a,

Bol

sist

a FI

NE

P) &

Ros

ely

Cri

stin

a Li

ra-d

a-S

ilva

(Quí

mic

a, B

olsi

sta

da F

INEP

e F

acul

dade

s Jo

rge

Am

ado)

“M

ídia

Jov

em -

A P

rodu

ção

de V

ídeo

s R

ealiz

ada

pelo

s Jo

vens

nos

Cen

tros

Ava

nçad

os d

e C

iênc

ias

em S

alva

dor/

Bah

ia”,

Sim

one

Ter

ezin

ha

Bor

tolie

ro,

Mar

iana

Men

ezes

Alc

ânta

ra,

Leon

ardo

Rat

tes

(Dep

arta

men

to d

e C

omun

icaç

ão,

Facu

ldad

e de

Com

unic

ação

, U

FBA

) “I

nici

ação

ao

Ensi

no C

ient

ífico

atr

avés

de

Art

igos

, T

exto

s M

ultid

isci

plin

ares

e E

xper

imen

taçã

o: o

Alu

no c

omo

Que

stio

nado

r do

Con

heci

men

to”

- Jo

rge

Lúci

o R

odrig

ues

das

Dor

es,

Cen

tro

de P

esqu

isa

em G

eofís

ica

e G

eolo

gia

(CP

GG

-UFB

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“Um

Est

udo

de C

aso

na F

orm

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Con

tinua

da d

e P

rofe

ssor

es d

e C

iênc

ias”

- Y

ukar

i Fig

uero

a M

ise

(UFB

A),

Rob

erta

Sm

ania

-Mar

ques

(UFB

A) &

R

ejân

e M

aria

Lir

a-da

-Silv

a (U

FBA

) “C

iênc

ia d

e Jo

vem

par

a Jo

vem

: Um

a A

rtic

ulaç

ão e

ntre

a U

nive

rsid

ade

e o

Ens

ino

Fund

amen

tal n

a P

opul

ariz

ação

da

Ciê

ncia

” -

Rej

âne

Mar

ia L

ira-d

a-S

ilva

(UFB

A),

Rob

erta

Sm

ania

-Mar

ques

(UFB

A) &

Ros

imer

e Li

ra-d

a-Si

lva

(Ped

adog

a, B

olsi

sta

FIN

EP

)

APR

ESEN

TA

ÇÕ

ES D

E P

ÔSTER

ES

20/1

0/2

00

6 (Sex

ta-f

eira

), J

ardi

ns d

a Fa

culd

ade

de M

edic

ina

da B

ahia

, 9 à

s 1

7h

“A E

xper

imen

taçã

o em

Bio

logi

a: U

m R

ecur

so P

edag

ógic

o pa

ra o

Ens

ino

Não

For

mal

” -

Rej

âne

Mar

ia L

ira-d

a-Si

lva

(UFB

A),

Ren

ata

Nas

cim

ento

Ju

cá (U

FBA

), D

anie

le S

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Rab

elo

(UN

IME

), A

line

Car

doso

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ga (U

NIM

E),

Jean

Cos

ta S

anto

s, R

osim

ere

Lira

-da-

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a (P

edad

oga,

Bol

sist

a FI

NE

P),

Ana

Ver

ena

Mag

alhã

es M

adei

ra (U

FBA

/UN

IME)

“A

Exp

erim

enta

ção

em F

ísic

a co

mo

uma

Alte

rnat

iva

Did

átic

a em

Esp

aços

Não

For

mai

s de

Ens

ino”

- C

arol

ine

Men

donç

a de

Ara

újo

Pai

xão

(UFB

A)

& R

ejân

e M

aria

Lira

-da-

Silv

a (U

FBA

) “A

Util

izaç

ão d

o T

eatr

o de

Fan

toch

es c

omo

Alte

rnat

iva

Met

odol

ógic

a pa

ra a

Pop

ular

izaç

ão d

a Zo

olog

ia”

- D

anie

le S

ilva

Rab

elo

(UN

IME

), R

ober

ta

Sm

ania

-Mar

ques

(UFB

A),

Jean

Cos

ta S

anto

s (F

acul

dade

Vis

cond

e de

Cai

ru),

Rej

âne

Mar

ia L

ira-

da-S

ilva

(UFB

A)

“Red

e de

Zoo

logi

a In

tera

tiva:

Pop

ular

izan

do e

Des

miti

fican

do o

s A

nim

ais

Peç

onhe

ntos

” -

Rob

erta

Sm

ania

Mar

ques

(UFB

A),

Jacq

uelin

e So

uza

Silv

a (U

FBA

), R

ejân

e M

aria

Lira

-da-

Silv

a (U

FBA

)

FEIR

A D

E E

XP

ER

IMEN

TA

ÇÃ

O

19

/10

/20

06

(Q

uint

a-fe

ira)

, 1

1 à

s 1

2h

“Im

pres

são

Dig

ital”

- A

dele

n C

hero

nwin

y A

. F.

da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Aná

lise

E Id

entif

icaç

ão d

e Fe

nôm

enos

Fís

icos

e Q

uím

icos

” -

Alis

on S

anto

s Si

lva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r P

orte

la

“A R

eaçã

o da

vita

min

a C

” -

Ale

ssan

dra

Soar

es A

raúj

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

abra

“A

pare

lho

Dig

estiv

o” -

Am

anda

de

A.

S. d

os S

anto

s C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Políc

ia M

ilita

r “T

inta

s M

ágic

as”

- A

na C

láud

ia F

erna

ndes

de

Souz

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e S

eabr

a “T

inta

s M

ágic

as”

And

erso

n M

. de

Sou

za, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

abra

“P

rop

rieda

des

Físi

cas

das

Subs

tânc

ias”

- A

nton

iels

on d

os S

anto

s M

acha

do,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

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ilita

r “

Sang

ue d

o D

iabo

” -

Bru

no E

duar

do A

lmei

da A

lves

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Cir

cuito

Elé

tric

o”,

Bru

no P

ampo

net

Silv

a Sa

ntos

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Lei

de

Hoo

ke”

- C

arol

ine

B.S

. Si

mõe

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

. C

olég

io A

nális

e “T

erm

ômet

ro d

e G

alile

u” -

Car

olin

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. de

Aze

vedo

, Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a Po

lícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Mic

rosc

ópio

Ópt

ico”

- C

láud

io H

enriq

ue C

erqu

eira

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Políc

ia M

ilita

r D

iva

Port

ela

“Evi

dênc

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e Fe

rmen

taçã

o em

Lêv

edos

” -

Clé

cia

Pir

es B

orge

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la“E

spaç

o S

ider

al”

Dan

ilo M

orei

ra d

e S

á, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“A D

eter

min

ação

do

Álc

ool n

a G

asol

ina”

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aien

ne S

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Pas

sos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

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ilita

r D

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Port

ela

“Mot

or E

létr

ico”

- D

avid

Lira

Mar

ques

, Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

UFB

A, C

olég

io V

illa

Lobo

s “E

xpan

são

de u

m G

ás”

- D

iego

Alv

es S

oare

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Det

erm

inaç

ão d

a V

eloc

idad

e de

um

Cor

po”

- D

iego

dos

San

tos

Lim

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Políc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“D

eter

min

ação

da

Vel

ocid

ade

de u

m C

orpo

” -

Die

go H

enriq

ue d

os S

anto

s Q

ueiro

z, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

D“R

espi

raçã

o do

s In

seto

s” -

Die

go P

asso

s R

ober

to, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, C

olég

io E

stad

ual E

varis

to d

a V

eiga

“M

ultip

licaç

ão d

o D

inhe

iro”

- El

len

Cris

tina

Oliv

eira

Sou

za,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Ed

ucac

iona

l de

Seab

ra

“Den

sida

de e

Flu

tuaç

ão”

- Es

iel P

erei

ra S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Vul

cão

Quí

mic

o” -

Fáb

io Q

ueiro

z B

atis

ta,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Ed

ucac

iona

l de

Sea

bra

“Vita

min

a C

” -

Fabí

ola

Sant

os G

abri

el,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Ed

ucac

iona

l de

Sea

bra

FEIR

A D

E E

XP

ERIM

EN

TA

ÇÃ

O

19

/10

/20

06

(Q

uint

a-fe

ira)

, 1

1 à

s 1

2h

“Sis

tem

a de

Ilum

inaç

ão d

as P

irâm

ides

no

Egito

Ant

igo”

- F

erna

ndo

Tei

xeira

Alv

es J

únio

r, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Com

bust

ão e

m A

mbi

ente

Fec

hado

” -

Felip

e D

ias,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

e B

iolo

gia,

Esc

ola

Mun

icip

al d

e M

ussu

rung

a “S

ism

ógra

fo”

- Fili

pe R

amac

ciot

ti da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Políc

ia M

ilita

r “B

ússo

la”

- G

abrie

l Que

iroz

Imho

ff,

Col

égio

“E

xtra

ção

de D

NA

de

uma

Cél

ula

Euca

riót

ica”

- G

éssi

ca d

e L

. M

agal

hães

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Pro

duçã

o de

Tin

tas

Sec

reta

s” -

Gle

ide

A. N

ovae

s do

s A

njos

, Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Ed

ucac

iona

l de

Sea

bra,

Sea

bra

“Est

etos

cópi

o”,

Gle

isia

ne A

lves

San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

entr

o Ed

ucac

iona

l de

Seab

ra

‘Dec

ompo

siçã

o T

érm

ica

do P

VC

’ - H

aari

sson

Ler

oy d

os S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Vul

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Quí

mic

o” -

Hem

illy

Cor

deir

o A

raúj

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Con

stru

indo

um

Est

etos

cópi

o” -

Hild

a R

osa

dos

San

tos

Net

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

abra

, Se

abra

“A

pare

lho

Res

pira

tóri

o”,

Isab

ela

de A

lbuq

uerq

ue O

livei

ra S

ilva,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r “S

angu

e do

Dia

bo”,

Ítal

o Leo

nard

o da

Silv

a Lir

a, C

entr

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vanç

ado

de C

iênc

ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io E

stad

ual M

anoe

l Nov

aes

“Neu

tral

izaç

ão d

e Á

cido

s e

Bas

es”

- Ja

cim

ara

Lim

a de

San

tana

, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Bal

ão d

e Fo

guet

e” -

Jae

na M

aced

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e S

eabr

a “E

vidê

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em

Fer

men

taçã

o em

Lêv

edos

” -

Jam

ille

Lop

es P

edre

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Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

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olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“F

otos

sínt

ese”

- Jo

sé L

ucas

Sen

a da

Silv

a, C

entr

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vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

“Im

pres

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Dig

ital”

- J

ulia

na A

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de

Ara

újo,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

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o Ed

ucac

iona

l de

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ra

“Im

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Dig

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ulia

ni D

oura

do d

e A

lmei

da,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

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ucac

iona

l de

Sea

bra

“Pên

dulo

de

Pul

fric

h” -

Kei

la A

ndra

de d

os S

anto

s, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Pre

ssão

H+”

- K

ezia

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dos

San

tos,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

r D

iva

Por

tela

“B

anho

s e

Mer

gulh

os”

- La

ís F

erna

nda

Gon

çalv

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, C

olég

io d

a P

olíc

ia M

ilita

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Por

tela

“D

ribl

ando

o A

trito

” - L

eand

ro S

. da

Silv

a, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Div

a P

orte

la

“Baf

ômet

ro”

- Lo

rena

Gal

vão

de A

raúj

o, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Col

égio

da

Pol

ícia

Mili

tar

Den

deze

iros

“Pro

duçã

o de

Plá

stic

o” -

Lud

mill

a de

Sou

za C

abra

l, C

entr

o A

vanç

ado

de C

iênc

ias,

Cen

tro

Educ

acio

nal d

e Se

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“C

arro

Exp

osto

ao

Sol:

Efei

to E

stuf

a” -

Lui

s Fe

rnan

do G

. S

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Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

ncia

s, In

stitu

to d

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iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Est

adua

l E

varis

to d

a V

eiga

“B

afôm

etro

” -

Mar

iana

Lir

a M

arqu

es,

Cen

tro

Ava

nçad

o de

Ciê

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s, In

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to d

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iolo

gia,

UFB

A,

Col

égio

Vill

a L

obos

“E

stad

os F

ísic

os d

a Á

gua”

- Lu

iz V

agne

r de

Jes

us S

anto

s, C

entr

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vanç

ado

de C

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ias,

Inst

ituto

de

Bio

logi

a, U

FBA

, C

olég

io E

stad

ual E

varis

to d

a V

eiga

.

FEIR

A D

E E

XP

ER

IME

NT

AÇ

ÃO

2

0/1

0/2

00

6 (S

exta

-fei

ra),

11

às

12

h “I

mpr

essã

o D

igita

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Este livro foi publicado no formato 14x21 cmCom as fontes Southern no corpo do texto e nos títulos

Miolo em papel 75 g/m2

Tiragem 300 exemplaresImpresso no setor de reprografia da EDUFBA

Impressão de capa e acabamento:ESB Serviços Gráficos

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