9
Uso racional de medicamentos NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Professor César Augusto Venâncio da Silva 2.a EDIÇÃO. 2016. Revista e atualizada tomando como base o livro publicado na editora no sitio: http://www.bookess.com/read/21485-iatrogenia-iatrogenia-x-antibioticos/ Nota do Autor. Usaremos aqui nesse trabalho a expressão: Nome IUPAC. Nomenclatura IUPAC é um sistema de nomeação de compostos químicos e de se descrever a ciência química em geral. Ela é desenvolvida e mantida atual através da União Internacional de Química Pura e Aplicada (cuja sigla em inglês é IUPAC).As regras param se nomear compostos orgânicos e inorgânicos estão contidas em duas publicações, conhecidos como Livro Azul e Livro Vermelho, respectivamente. Uma terceira publicação, conhecida como Livro Verde descreve as recomendações para o uso dos símbolos de grandezas físicas, enquanto uma quarta publicação, o Livro Dourado contém a definição de uma grande quantidade de termos técnicos utilizados na química. Compêndios similares existem para bioquímica (em associação com a IUBMB), química analítica e química macromolecular. Estes livros são suplementados por recomendações menos extensas para circunstâncias específicas, sendo publicadas de tempos em tempos no JournalofPureandAppliedChemistry( Guia

Livro erro médico 1abacavir

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Nomenclatura IUPAC é um sistema de nomeação de compostos químicos e de se descrever a ciência química em geral. Ela é desenvolvida e mantida atual através da União Internacional de Química Pura e Aplicada (cuja sigla em inglês é IUPAC).As regras param se nomear compostos orgânicos e inorgânicos estão contidas em duas publicações, conhecidos como Livro Azul e Livro Vermelho, respectivamente. Uma terceira publicação, conhecida como Livro Verde descreve as recomendações para o uso dos símbolos de grandezas físicas, enquanto uma quarta publicação, o Livro Dourado contém a definição de uma grande quantidade de termos técnicos utilizados na química.

Citation preview

Page 1: Livro erro médico 1abacavir

Uso racional de medicamentos

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

Professor César Augusto Venâncio da Silva

2.a EDIÇÃO. 2016.

Revista e atualizada tomando como base o livro publicado na editora no sitio: http://www.bookess.com/read/21485-iatrogenia-iatrogenia-x-antibioticos/

Nota do Autor.

Usaremos aqui nesse trabalho a expressão: Nome IUPAC.

Nomenclatura IUPAC é um sistema de nomeação de compostos químicos e de se

descrever a ciência química em geral. Ela é desenvolvida e mantida atual através

da União Internacional de Química Pura e Aplicada (cuja sigla em inglês é IUPAC).As

regras param se nomear compostos orgânicos e inorgânicos estão contidas em duas

publicações, conhecidos como Livro Azul e Livro Vermelho, respectivamente. Uma

terceira publicação, conhecida como Livro Verde descreve as recomendações para o uso

dos símbolos de grandezas físicas, enquanto uma quarta publicação, o Livro

Dourado contém a definição de uma grande quantidade de termos técnicos utilizados na

química. Compêndios similares existem para bioquímica (em associação com

a IUBMB), química analítica e química macromolecular. Estes livros são

suplementados por recomendações menos extensas para circunstâncias específicas,

sendo publicadas de tempos em tempos no JournalofPureandAppliedChemistry( Guia

Page 2: Livro erro médico 1abacavir

IUPAC para a Nomenclatura de Compostos Orgânicos. Tradução Portuguesa nas

Variantes Europeia e Brasileira, Lidel, 2002 (ISBN 972-757-150-6); Nomenclatura

IUPAC de compostos orgânicos (versão online do "Livro Azul") (em inglês);

Recomendações IUPAC sobre Nomenclatura Orgânica & Bioquímica, Símbolos,

Terminologias, etc (inclui as recomendações da IUBMB para a bioquímica) (em inglês);

Lista abreviada IUPAC de quantidades, unidades e símbolos na química física (versão

online do "Livro Verde") (em inglês); Compêndio IUPAC de Terminologia

Química (versão online do "Livro de Ouro", da IUPAC) (em inglês); Compêndio

IUPAC de Terminologia Química (versão online do "Livro de Ouro", da Sociedade

Real de Química, permite busca livre no texto.) (em inglês).

Abacavir é um fármaco utilizado pela medicina como antiviral, contra o HIV. Foi

aprovado pelo FDA (USA) para uso em adultos e crianças em 1999.

Nome IUPAC:{(1S,4R)-4-[2-amino-6-(cyclopropylamino)-9H-purin-9-yl]cyclopent-2-

en-1-yl}methanol.

Mecanismo de ação e Efeitos terapêuticos. Age como inibidor da transcriptase

reversa, possuindo seletividade pelo HIV1 e HIV2. Isto leva a terminação da cadeia de

ácido nucléico e na interrupção do ciclo de replicação viral.O Abacavir é um

nucleosídeo análogo, ou seja, inibe a reprodução do vírus através da obstrução da

formação de seus materiais genéticos (por exemplo, RNA e DNA). Considera-se que o

Page 3: Livro erro médico 1abacavir

Abacavir prejudica a habilidade de reprodução do vírus, mas não constitui uma "cura"

para a AIDS já que a droga não erradica totalmente a presença do vírus no corpo.Os

resultados de uma série de estudos sugerem que o abacavir é mais eficaz quando usado

num regime de terapia combinada tripla.Outros estudos indicam que a resistência

múltipla do uso do AZT concomitantemente com a Lamivudina (3TC) praticamente

invalida o uso posterior do Abacavir.

Efeitos colaterais:Náuseas; Vomito; Fadiga; Febre; Letargia.

Esses efeitos colaterais normalmente advêm de uma hipersensibilidade sistêmica à

droga e afeta aproximadamente 3% das pessoas que tomam o Abacavir. Precauções na

Gravidez. Não existem estudos seguros sobre o uso de Abacavir durante a gravidez no

estudo da teratologia. Mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem evitar o

uso do medicamento. Há de considerar, contudo, os efeitos teratogênicos conhecidos da

AIDS no desenvolvimento embrionário que podem ocasionar malformações

craniofaciais e retardo no crescimento intrauterino; nesse sentido faltam estudos

indicando benefícios e malefícios do uso do fármaco durante a gestação e amamentação

(The Merck Index. An Encyclopaedia of Chemicals, Drugs and Biologicals. 14.

Auflage, 2006, S. 1, ISBN 978-0-911910-00-1; MEDICAMENTOS LEXI-COMP

MANOLE; FDA Talk Paper. FoodandDrugAdministration (January 15, 1999);

ABACAVIR (Jan. 1999); Valéria Saraceni (11 de Setembro de 2002). Quimioprofilaxia

antirretroviral - Resistência aos medicamentos antirretrovirais).

(O uso de camisinha evita a transmissão

do HIV em casais onde um dos parceiros é HIV positivo).

O vírus da imunodeficiência humana (VIH), também conhecido por HIV (sigla em

inglês para humanimmunodeficiencyvirus), é da família dos retrovírus e o responsável

pela SIDA (AIDS). Esta designação contém pelo menos duas subcategorias de vírus, o

HIV-1 e o HIV-2. No grupo HIV-1 existe uma grande variedade de subtipos designados

Page 4: Livro erro médico 1abacavir

de -A a -J. Esses dois grupos tem diferenças consideráveis, sendo o HIV-2 mais comum

na África Subsaariana e bem incomum em todo o resto do mundo.Portugal é o país da

Europa com maior número de casos de HIV-2, provavelmente pelas relações que

mantém com diversos países africanos. São estimados que 45% dos portadores de HIV

em Lisboa tenham o vírus HIV-2.Em 2008, a OMS estimou que existisse 33,4 milhões

de infectados, sendo 15,7 milhões mulheres e 2,1 milhões jovens abaixo de 15 anos. O

número de novos infectados neste ano (2009) foi de 2,6 milhões. O número de mortes

de pessoas com AIDS é estimado em 1,8 milhões.Já dentro do corpo, o vírus infecta

principalmente uma importante célula do sistema imunológico, designada como

linfócito T CD4+ (T4).De uma forma geral, o HIV é um retrovírus que ataca o sistema

imunológico causando eventualmente a síndrome da imunodeficiência adquirida em

casos não tratados.

Micrografia eletrônica de

varredura de HIV-1, em cor verde, saindo de um linfócito cultivado( Schim van der

Loeff MF, Aaby P. Towards a betterunderstandingoftheepidemiologyof HIV-2. AIDS

1999; 13 Suppl A: S69-84; Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana tipo 2

(HIV-2), Perpétua Gomes ,Faculdade de Farmácia de Lisboa / Instituto Superior

Ciências da Saúde – Sul / Lab. Virol. Serv. Imuno-hemoterapia Hosp. Egas Moniz.

Disponível em: http://www.aidscongress.net/pdf/142.pdf; Cunha, M. (2007). South

African Politics, Inequalities, and HIV/AIDS: Applications for Public Health Education.

JournalofDevelopingSocieties 23: 207-219; Vacina contra aids entra em nova etapa na

UFPE.Profarma, 26 de março de 2010 (matéria publicada originalmente no Jornal do

Commercio); Identificados genes que contribuem para a imunização contra o

HIV Isaúde.net, 27 de março de 2010; UFPE cria vírus artificial de HIV. Jornal do

Commercio on-line. Página visitada em 27-Maio-2010; Luc Montagnier: Entrevista

exclusiva LA UNE; SANTOS, Naila JS et al. Mulheres HIV positivas, reprodução e

Page 5: Livro erro médico 1abacavir

sexualidade. Rev. Saúde Pública [online]. 2002, vol.36, n.4, suppl. [cited 2010-02-15],

pp. 12-23).

Desde 2010 a Fiocruz produz o kit

de teste rápido usando os fluídos da boca para identificar resposta do organismo ao HIV

entre 20 a 30 minutos. O teste tradicional demora cerca de um mês e um grande número

de pacientes não retorna para buscar o resultado. Esse novo teste Confirmatório

Imunoblot Rápido, possui uma margem mínima de erro e custa cinco vezes menos ao

governo federal que o modelo rápido anterior. Já está disponível em alguns hospitais

públicos desde 2011. Uma das principais vantagens é não precisar expor mãe grávida e

feto aos antirretrovirais preventivamente enquanto o resultado não fica pronto como

podia ser necessário no tradicional.Algumas cidades em Pernambuco, Bahia e Rondônia

fizeram um projeto para aplicar o teste rápido em centenas de pessoas após o carnaval.

Referência nacional-pesquisa:

1. http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,fiocruz-lanca-teste-rapido-para-

diagnostico-de-hiv-em-25-minutos,648153,0.htm;

2. http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/840-

pessoas-realizaram-teste-rapido-para-hiv-no-carnaval/;

3. http://www.rondoniagora.com/noticias/prefeitura-disponibiliza-teste-rapido-

para-periodo-pos-carnaval-2011-03-10.htm;

4. http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/saude/noticia/2011/03/12/saude-convida-

foliao-para-fazer-teste-de-aids-260849.php;

5. http://www.aids.gov.br/pagina/quais-sao-os-antirretrovirais.

Page 6: Livro erro médico 1abacavir

A zidovudina (AZT) é um inibidor de

transcriptase reversa, foi o primeiro tratamento altamente eficaz contra o HIV.

Hoje, os pacientes têm acesso a um regime complexo de drogas que atacam o HIV em

vários estágios do seu ciclo de vida. Elas são conhecidas como medicamentos

antirretrovirais e incluem:

Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa (NRTI): Danificam o RNA do

vírus indiretamente ao atuar na enzima transcriptase reversa, impedindo-o de se

reproduzir.Exemplos: Zidovudina, Abacavir, Didanosina, Estavudina, Lamivudina e

Tenofovir.

Inibidores Não Nucleosídeos da Transcriptase Reversa (NNRTI): Bloqueiam

diretamente a ação da enzima e a multiplicação do vírus.

Exemplos: Efavirenz, Nevirapina e Etravirina.

Inibidores da Protease (IP): Atuam bloqueando a protease, uma enzima usada pelo

vírus para produção de novas cópias de células infectadas.

Exemplos: Amprenavir, Atazanavir, Darunavir, Indinavir, Lopinavir, Nelfinavir, Rit

onavir e Saquinavir.

Inibidores de fusão: Bloqueiam os receptores que permitiriam a entrada do vírus na

célula. Exemplo: Enfuvirtida.

Inibidores da Integrase: bloqueiam a atividade da enzima integrase, responsável

pela inserção do DNA do HIV ao DNA humano (código genético da célula). Assim,

inibe a replicação do vírus e sua capacidade de infectar novas células.

Exemplo: Raltegravir.

Page 7: Livro erro médico 1abacavir

Muitas questões importantes estão envolvidas no estabelecimento de um curso de

tratamento para o HIV como a tolerância ao medicamento e efeitos colaterais

apresentados. Efeitos colaterais comuns incluem náusea e diarréia, dano e falência

do fígado e icterícia. Qualquer tratamento requer testes regulares de sangue para avaliar

a eficácia através da contagem de linfócitos T CD4+ no sangue total e a carga viral no

plasma, além de averiguar efeitos colaterais. Alterações de medicamentos são feitas

para que o paciente tenha um mínimo de efeitos colaterais, ou mesmo que não apresente

nenhum, o que é frequente após o primeiro mês de tratamento.Não existe nenhum caso

conhecido no qual a terapia antiviral tenha eliminado a infecção pelo HIV, porém com o

tratamento é possível ter uma vida perfeitamente saudável e assintomática por mais de

três décadas (não se sabe por quanto tempo o tratamento continua eficaz, pois a TARV

só existe há desde 94).

Referência nacional-internacional para pesquisa:

1. F Cournos, M Empfield, E Horwath, K McKinnon, I Meyer, H Schrage, C

Currie and B Agosin. HIV seroprevalence among patients admitted to two

psychiatric hospitals Am J Psychiatry 1991; 148:1225-1230 Copyright © 1991

by American Psychiatric Association

2. Kelly B; Raphael B; Judd F; Perdices M; Kernutt G; Burrows GD; Burnett PC;

Dunne M. Psychiatric disorder in HIV infection. Aust N Z J

Psychiatry;32(3):441-53, 1998 Jun.

3. GR Brown, JR Rundell, SE McManis, SN Kendall, R Zachary and L Temoshok.

Prevalence of psychiatric disorders in early stages of HIV infection

Psychosomatic Medicine, Vol 54, Issue 5 588-601, Copyright © 1992 by

American Psychosomatic Society

4. T.A. Rihs; K. Begley; D.E. Smith; J. Sarangapany; A. Callaghan; M. Kelly; J.J.

Post; J. Gold. Efavirenz and Chronic Neuropsychiatric Symptoms: a Cross-

sectional Case Control Study Posted: 01/31/2007; HIV Medicine.

2006;7(8):544-548. © 2006 Blackwell Publishing. Disponívelem (24/02/2010):

http://www.medscape.com/viewarticle/550461

5. C Gala, APergami, J Catalan, F Durbano, M Musicco, M Riccio, T Baldeweg

and G Invernizzi. The psychosocial impact of HIV infection in gay men, drug

users and heterosexuals. Controlled investigation The British Journal of

Page 8: Livro erro médico 1abacavir

Psychiatry 163: 651-659 (1993)© 1993 The Royal College of Psychiatrists.

Disponívelem: http://bjp.rcpsych.org/cgi/content/abstract/163/5/651

6. Weinel E. Long-term psychotherapy of HIV patients - indications and

experiences.IntConf AIDS. 1990 Jun 20-23; 6: 186 (abstract no. S.B.402).

Disponível em:

http://gateway.nlm.nih.gov/MeetingAbstracts/ma?f=102196209.html

7. Hans-JoumlrgZnoj e col. Psychotherapeutic process of cognitive-behavioral

intervention in HIV-infected persons: Results from a controlled, randomized

prospective clinical trial 2008 Impact Factor of 1.579 (2009 Thomson Reuters,

2008 Journal Citation Reports)

8. COLOMBRINI, Maria Rosa Ceccato; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes

and FIGUEIREDO, Rosely Moralez de. Adesão à terapia antiretroviral para

HIV/AIDS. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2006, vol.40, n.4 [cited 2010-02-

24], pp. 576-581 . Available from:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-

62342006000400018&lng=en&nrm=iso>. ISSN 0080-6234. doi:

10.1590/S0080-62342006000400018.

9. Nações Unidas - Brasil. A ONU e a Resposta à AIDS no Brasil.[3] Acessado em

13 de janeiro de 2010

10. UNAIDS. Relatório global sobre a epidemia de AIDS 2009 – Sumário geral.[4]

Acessado em 13 de janeiro de 2010.

11. Rádio das Nações Unidas. Jovens são maior grupo de risco do HIV, diz ONU.

[5] Acessado em 13 de janeiro de 2013.

12. http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2010/45974/boletim

_dst_aids_2010_pdf_19557.pdf

13. UNAIDS, WHO (December 2007). "2007 AIDS epidemic update" (PDF).

http://data.unaids.org/pub/EPISlides/2007/2007_epiupdate_en.pdf. Retrieved

2008-03-12.

14. Zwahlen M, Egger M (2006) (PDF). Progression and mortality of untreated

HIV-positive individuals living in resource-limited settings: update of literature

review and evidence synthesis. UNAIDS Obligation HQ/05/422204.

http://data.unaids.org/pub/Periodical/2006/zwahlen_unaids_hq_05_422204_200

7_en.pdf. Retrieved 2008-03-19.

Page 9: Livro erro médico 1abacavir

15. Antiretroviral Therapy Cohort Collaboration (2008). "Life expectancy of

individuals on combination antiretroviral therapy in high-income countries: a

collaborative analysis of 14 cohort studies". Lancet 372 (9635): 293–9.

16. S. H. Kazmi, J. R. Naglik, S. P. Sweet, R. W. Evans, S. O'Shea, J. E. Banatvala,

and S. J. Challacombe; Comparison of Human Immunodeficiency Virus Type 1-

Specific Inhibitory Activities in Saliva and Other Human Mucosal Fluids; Clin.

Vaccine Immunol., October 1, 2006; 13(10): 1111 - 1118.

17. Estudo acha esconderijo do HIV - O Estado de S.Paulo, 8 de março de 2010

(visitado em 8-3-2010).