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SVHttH »•!•*» liWWI»» *****************»***»**»******0Mi*'*000000i0»mmMm0*00mt»*>0imim0mm»000^^¦¦ u«.«i».»n »»>»—..> u»»«i«ihi awwaaawaaasa-j EM GREVE PELO ABONO DE NATAL OS OPERÁRIOS DA FABRICA "PORVIR" DA BAHIA- SALVADOR, 26 (Inton-Pne-»», via Western) Os operários da fábrica "Porvir" declararam-se em greve pró- abono de Natal. A direção da fábrica havia dado apenas um dia de salário e, em conseqüência, os operários rejeitaram a miserável migalha, entrando em greve hoje. * * **.* ** * iwwwMwwww^wwwwwwwwwwwwwftwww^^wwwwwwwmwwwwwwwwwnwwwwwwwwawwwwwwwo» t «^««.^««¦««««««««wwkxwx»»* «w«w»>»,»,>wwww»»ow»»www«<»w-<r.m%r •'•SIwwmmmw-^^í^ww-iiii-ímw^^ SMMMMMmM* MAIS 3 CRUZEIROS QUILO LPáin i pia p^TWTifl fa-HMTiJ H H Hft 1 fl I Hl^^*i*^*siigi j-iw^aai*^Tfa.-í-«>^>g..Ll sa/, j-w-hafa s -yww^^vvvvvvwvwv^gvvwv-^^ PAO *K***WWWWWW%«|'»»«»»»,W«»WW<»»«»MWWWW»W»W«^W»W<M< I O NOVO AUMENTO É O PRESENTE DE ANO DA DITADURA DE DUTRA AO POVO CARIOCA ¦W*--»»**»'!*****--***-*»'**-*****»!^^ ******************V>**i***V*l*A*AA*mí**.*A**0 UNIDADE ANO III . DEMOCRACIA N.° 791* PROGRESSO DOMINGO. 28 DE DEZEMBRO DE 1947 OUTRA COISA NAO TEM FEITO 0 ATUAL GOVERNO, ALÉM DOS SEUS ATENTADOS  DEMOCRACIA. QUE MAJORAR OS PREÇOS E CONGELAR OS SALÁRIOS MAS AINDA ASSIM, JA SE PODE CONTAR COMO CERTO COM A FALTA DE FARINHA DE TRIGO CABE AO POVO ORGANIZADO E UNIDO LUTAR CONTRA O ESTADO DE COISAS A QUE NOS REDUZ O GOVERNO AMERICANO DO SR. DUTRA LUTAM PELO ABONO OS FERROVIÁRIOS DA LEOPOLDINA RECUSANDO O EMPRÉSTIMO. OS TRABALHADORES DAQUELA EMPRESA ESTÃO DECIDIDOS A OBTER O ABONO DE NATAL E AUMENTO DE SALÁRIO A ASSEMBLÉIA DO DIA 31 SERÁ UMA RESPOSTA A MOR- (Correspo-sdeneiaVAN E Á JUNTA GOVERNATIVA DO SINDICATO •nAM roa, «-jpttUJt A noticia tfe que i a LeopoMiM, era ves do abono ds Natal pretendo conceder um pequeno empréstimo ds com crusairos •»•.« »*u* empresados, repercutiu entre oa ferroviários safados nesta cidade, como «una verdadeira bomba. Quer entra os trabalhadores de soca pessoal do transporte ou a turma da fstaçAo. o que se no- ta. depois da noticia em que aa sesula uma cinlea x.r-.i . cativa de que a empresa estA em iittt.it. é um seral descon- Untamento que aumenta ainda mala cum ns tatirtoe de tome e péssimas condicòea dt traba- lho. Alxuns trabalhadores, quan 6o por •••'» Interrogados sobre o que achavam da manobra da empresa estrangeira, dtucavam »'¦'. do responder. ou penas fome com seus filhos; de bo- mens que moram em veidadel- ras locas, como animais; da trabalhadores que nao obriga- doa, em face do mesquinho •pernoite» concedido pela em- presa, a dormir no melo 4o mato. sem cama. sem cobertor, di-lam: ••--. uma corja de ban- j dentro doa vasôea onde se traru dldos! Nio quero dlstr nada nio. Se eu falar i para me- ter o pau"» l-*rn a revolta natural de pais do família que vivem piu-sand» Jr^»*»-l*'»**l<»**»*»**l*a»-a*»*a*»*»-t*»ete*-s-^ (LEIA NA 2* PÁGINA) Vitorias Dos Trabalhadores Paulistas Na Li-!? Pelo Abono . a-r«e-»a*aja-|*-a**-rfaj**i*aj**aj<-njlr»*a^ porta cado. kouiudok kscandalosa- menti: Outros porém, i.uiam quês- Uo, mesmo do dtscr alguma coisa. R o c.no. )'...- exemplo de Joce Carlos Mnnbies: l**atok com mais de ano que ! trabalho c»mo fosulsta. "¦•ac- I ria cunhar, de acordo com v I' próprio Regulamento da Com- panhln. no mínimo 730 cruzei- I ros. Mas na minha coderneta j rj(i» escrito que eu sou limpa- 1 dor e, por Isto, eu ganho tiulnhrnto- rru-ceVo* mensatt. Fui roubado. a*»im, pela Leo- poldina. durante esse ano, em nada menos do 2.400 cruMltvs. »:. por cima de tudo. os «mia- lera ainda se recusam a nos dar o abono do Natal! Nelson Carvalho 6 outro fer* rovtàrio roubado cinicamente pela cmpma estrangeira: A categoria que consta aa rn.tnh.-i caderneta i a de foguie- ta. ma* eu trabalho como ma- «juint t.*» ha mal* de tre* ano*. Meu ordenado, cm ve: de 1.100 crusclro*. que e o salário de maquInUln, é npenriK de 900 cruzeiro*. Sou routNido, jmrtan- to, em dusentos crusclro* nten- ral*. Tenho, nsuim. direito du uigtr o nbonu de Natal, que nAo c favnr da cl/ipoldlnn, mas. inclusive, um n. !¦• d- sermos Indcnlzadoi rm parti do dinhcl- ro que ria nvarentn empresa noi roiitmii. sM *•"ü sB IIsisV^I sasrsii^^sl sBs-**hi^a\l sDI f fx*ãT*Hx^i^B ^Li-bV aSmWÊmurn^^^——. EaiH-^B^W LV^s-aW.VH •» '. ** !!-»**¦ ^Hp^^^üJ.*,^»- T -*^^***it^'am.- tjf. aa*aaWOI «TAf * ^ám¦ ¦ SB*asã*ã-i->assrâlHB*aaSBi'BfTâlaS ^ss*aaV *\^k\m sm*aa*B%^-as*aaa%Skr ^s*a*a*a*a*fcis«VaT - am m *a*Bà.m^kW ^kuVkX IV "• **¦¦ Tb. ZJéh* tmr£\ ¦ ¦, a mxB IIU*wfls1 suR^sV^Slarfl Hw/a &"*f•|, Lm^* ' ¦ RiImI sUawrfl sVaa^B-i # Tf^TsJ ''Jsfln.í' «saMT^aai I \ rMRDIATO AVMKNTO DR HA1.AIUO Nessa altura, um grande numero de ferroviários nos cer- cava, querendo dar, lambem, auaa declarações. Era Francte- co de Bou-a, que «racha oa pai- loa para fazer extraordinário» a no fim a Leopoldina nio quer pagar: era Altamiro Antônio Uorelta. que lambem trabalha como fogulsta. e ganha apenas quinhentos cruzeiros como Um- pndor; era José da Silva Cor» do. maqulnlstn ha oito anoa, ganhando nalirlo de fogulsta: (Contlue na '.'' paginai ASSINADO "0 ACORDO ENTRE A Ü.R.S.S. E A INGLATERRA MOSCOU. 27 (Ü.P.l A embaixada britânica ajiun- ciou haver s!do assinado o scerdo comercial com a União Soviética. itslia aenda e}es<«nef;s«*i m Cata d. Ptoita aa pitra<l> ias ramessaa «o ing» artto» Ua. aaqttlrMo pelo ar. Mv rio Gome*, quando estava em Buenos Aires para faur o acordo. A quantidade conse* guida foi da apenas 409 mil toneladas, total que para abastecer mercado Interno durante 4 maaea. Alem dtieo, o preeo pago por eeee trigo foi multo superior ao qu* ps- cavamos anteriormente d* for. ma que eetaa reme**aa chega- rio o Cr* 3f&000, mala <¦«. menus, o que significa qua o pio lambem será aumentado em mais 3 cruzeiros --por qul> to. Na sexta-feira chegou o ptl* meiro navio trazendo o trigo a onlem ancorava na Cala outro transporia; o terceiro aeri desviado para Sio Paulo, onda a falta da trigo . maior, pois ali estA sendo distribui- da apenas a metade do coa> sumo normal. A sltuacio do* estoques de farinha no IU*- trll» Krderal nio é nada li* •ongelra. Oa molnboa tem o suficiente para distribuir fa- rinha aos panlfleadorea doía ou trl* dia*. P»r Isso a* au- torldades trabalham ativa- mcnlr. no sentido do distri- bulr lego o ttlgo agora Impor-' lado, AUMENTARA O PREÇO 00 PAO f*. dr es estranhar tanta so- llcliudo do (íoverno em rela- cio ao problema. No entanto, sa «gora distribuem a farinha ts pressas, nio poderio faxor o mesmo nos meses succssl- vos, uma ves quo a quantlda- a. adquirida na Aicentina é I aba. per-im. «ua umbem ura iMuMeicaie t ->•• ateadet . j *¦•¦- aumento oo ftfteo da tio-eo ceAi«mei. Cem t*m fart*| ..»¦/.'..» no ** M§in*l y^i*B»Sg^M8^aB HP'l^t« Lnslwv is#f*ssi -wá-^'^. ¦ m\W ^^s\*a^átfHaa^^^fl aiV^aiiail-ai^iP^ Ê&!**!JÊé\%d&^£. W- -t?'^ J saa-aV. Isfl Rsm^gsi ¦¦%àm*Wi*ÊÊ4É% Wwwm^^ : ^2 IS ^HtPsft^H SbHF^^11»»^^\W$ Sffl ga»^ •e-ks-fl atHssT^s-a^iAgM HViigsl WF ^sk7#JÍI Lvv: ¦ vh ^ J*Sl ****aHaÉ*v. Ss**a»»T Wma***a*TjíTtL'"%; ^s*B I JaV1'"'^! WT M Mt allal*'a(l^a*l a*V I a*(-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*l-a*K " M ^gs-aV8 J*; *fàWa^i»X \ í',ii'%at*aV ** A^«-- * **"••* « L^i^íW > gWHaWB-N^MMci.-V^ '¦¦*^""'w ,'JaW'*^ .-£ ¦ •¦*> '*•*/»%.*£¦* -.fc, ^'é^è^^kjMk^£m^mtémàám'ià^i Os meninos da favela do Morro Vermelho, aa mulheres, todoa oa que moram li, sabem o que vem a aer a falta dágua. Problema angustiante, que o Prefeito doa granffnos nio quer conhecer. (Reportagem ele Humberto Teles, na 5.° pag.) Aspectos da conferência sAbre a marcha da Coluna Preste:: em lado, parte ria assistência que lotou destaque, v6*:c o conitrcncisla, Cap. completamente o auditório da A. B. I. Trlfino Correia, e no 0s Lances Mais Sensacionais Da Epopéia Da Coluna Invicta INICIANDO A SEMANA DO CINQÜENTENÁRIO DE PRESTES, O CAPITÃO TRIFINO CORREIA PRONUNCIOU ONTEM UMA CONFERÊNCIA SOBRE A MARCHA DA COLUNA "OS JOVENS O ADMIRAM, RESPEITAM E SEGUEM", AFIRMA O LÍDER ESTUDANTIL FERNANDO PEDRETRA Iniciando a Semana do Cin qucntennrio do Prestos, o Cap. Trlfino Correia, pronunciou on- tem na ABI uniu conCi rencla sobro n biarchn da Coluna ln- vlcta, que arrancou da asam- tenda os'-mais vibrantes aplau- sou. Tomaram assento á mesa. presidida ,pclo escritor Oracllla- no F.amus. os deputados Hcnil- quo Oeut. Francisco, Gomes, Cireffórlò Bezerra, o Capitão Antônio IJullemlx-rc o Comnn- danto Roberto Sisson. os srs. Zumalá Bonoso o Lconcio Bas- num. an Srtas. vercadorn Arce- Una Mochel. Sara Mota Lima c Srta. Anita Gouveia, o estudan- te Fernando Pedreira e nosso companheiro Pedro Mota Lima. Quando o major Henrique. Oes.t atravessou o salão a assisten- ela se pôs do pé, batendo pai- BiS3 e dando vivas 6. FEB. Tambem usaram da palavra, «¦saltando a figura de Prestes, Dir. Zumalá Bonoso a o lldor estudantil Fernando Prdrelra. O sr. Roberto Sisson leu o ma- nlfesto Comissão Promotora doj Festejos. O estudante Fernando Po- dreira declarou que «aos Jo- vens, peto seu idealismo, são caros os quo, no curso de nossa História, têm-se destacado na defesa progresso e da sobe- ranta de nossa Pátria. Aos que, como Prestes, não envelhecem em espirito, mas mantêm todo o ardor, todo o -desprcndlmen- to da juventude, e o reforçam o o acentuam com o correr dos anoa a asses, os Jovens adml- ram o respeitam o seguem». A MARCHA DA COLUNA O Cap. Trlfino Correia des- creveu os lances mais senso- ctonals, os episódios mais mar- cantes da gloriosa marcha da Coluna Invicta, da-qual elo era um .dos mala jovens e mais bri- lhantes oficiais, tendo vivido todos os seus dias de luta e he- lolsmo, como sub-comandante do famoso destacamento Slquet- ra Campos. Depol* fs-ser uma aprefiacAo gorai do* mo- vlnientoo pupularcs dc 22 a '3 voltou nu segundo 5 do julho. que levantou Inicialmente todas ns tropas ile São Paulo o que explicava tambem -- dlüso (le pnesngem - terem aparecido até, num d:pois traírem, «rc- volucionaiiosv como osso Film- to Mullcr. Filou das primeiras* lulas rtas tropas do (foriora) Isidoro Dlaa Lopes' o o cerco rm que ficou mi Iguaçu, falou sobro os batalhões que so le- van tarem no Rio G-.-anda do Sul, um após outro cuma-íad... pela sunrrioi-idadc numérica c béllen des fcovornlstas, com cx- ccção daquela que estava sob o eomando dn Pro-jtr-s. Com -.000 homens, teve Ini- cio a marcha, Rompendo o cè.r- co em qun estava cm S. Luiz Goníar:n, Prestes travou no din 3 di Janeiro <\° 1ÍT5 quando eomplotava 2fl anos de ldad*\ o combato ria Pamada. dorròtan- do espetacularmente o general Lucilo Iüstovo» e sua.i tropas, apó.i 13 horas Ininterruptas dc lute-.. A;;oia, depois dc várias outi.is ltlttui cm qu.: saiu vito- rlosa, a Coluna marchava ao encontro d.l tropas dc Isidoro, desertas, florestas imensas, quo rompor o efirco de fora pare, dentro. Era uma operação (llficilimn, afinal vitoriosa, mus qu; -• acentuou «só Prestes sabo explicar. Entrotanto deu uma Idéia des- sa operação: no encalço da Coluna vinham pranden tropas o ft sua frente estavam as que cercavam os toldados do gene- ral Isidoro. Prestes atraiu para 0 combate a tropa quo fazia o cC-rco, o fo! recuando per- fccp-uldo por --sta. Quando esta- va entre dois fogos; manobrou rara outro lado, deixando qu*! ro chocassem ns duas tropas r-ovcm-st/is, Aeampndos num hiírracftó ndlant-; on soldados de Prcít-s ouviram q tiroteio durante toda a noite, '-^tó ho- Je não sei .quem foi o vitorio- éo. "evescentn n ronferennista. Penetraram - então no cerco c se Juntaram aos revoluciona- rios do Iguaçu. Decidiram prós- seguir no movimento. Prestes assumiu a chefia do Estado Slalor. Para sair do cerco, teve quo atravessar a fronteira pa- ragualn e ressurgir cm Mato Grosso. A MARCHA DOS 30 MIL KM. O Cap. Trlfino descrevo en- tão a grande epopéia da Colu- na por todo o Brasil, os seus feitos legendários, cobrindo 30 llill quilômetros durante quasa 3 anos de marcha por re;;iõcs desertas, florestas imenass, pântanos o escarpas atravessan- do rios sem ponte. Explicou co- mo atravessavam C3ses rios, co- mo faziam o remunlclamento, como enfrentavam e venciam as maiores dificuldade", a fo- me. o a doença e as tropas Ini- mlças, cnbrmcments súporlores, Mia. mais cruenta das prova-. «E tudo Isso afirmou i graças á capacidade militar á coragem r. á confiança que in- fundia em nós aquele gloriar.;, g-nnral de "6 anos. VITORMO í ADEMAR TENTAM CASSAR OS MANDATOS DOS VEREADORES DO P.S.Í. PAULISTA MAS O T.S.E. NÃO PODERÁ DEIXAR-SE EMBAIR PELOS PASSES DE MÁGICA DO SR. ROCHA LAGOA IMINENTE O JULGAMENTO DE UM PROCESSO-FANTASMA EM Ncs eleições dc 0 de novem- bro dc3lc uno cm Sfio Paulo, c sabido r*u° °s comunistas fl- zeruni acordos com todos os t-artidos politicos. O Partido Social Trabolhls- ln (PST) tem o seu Diretório Nacional c, nos Estados, os acua Diretórios Estaduais. Km San- to Andió, os verendores c o Prefeito, cujas candidaturas haviam sido indicadas no povo pelos comunistas foram eleitos sob n legenda do PST. O registro foi feito, de acór- do com a Lei Eleitoral, pelo Diretório Estadual desse pnr- tido. Ninguém protestou, antes das eleições, contra o registro dn- rjuelas candidaturas. O Tribu- nal Regional Eleitoral de Silo Paulo decidiu, como lhe com- pctla, que o registro estava em ordem, isto é, era valido. Nin- guem, tambem, protestou con- tra o registro das candidaturas nas 48 horas seguintes ao mos- :**S( niH|Bs>èV&-^£?*l&'^eiaH ss*B fUsBBs*s**y*s¥x^^- v.*' S«È5»9y- ¦ ^ssasil Deputado Henrique Ocst RESTABELECIMENTO DO MEIO SOLDO PARA AS FAMÍLIAS DOS MILITARES ATUALMENTE UM MAJOR GANHA 4 MIL E 500 CRUZEIROS, MAS QUANDO MORRE OS HERDEIROS RECEBEM UM TERÇO ENCALHADO, DESDE AGOSTO, POR CULPA DO MINISTÉRIO DA GUERRA, O PROJETO QUE REGULA A REFORMA DE PRO- MOÇÕES FALA À NOSSA REPORTA GEM O DEPUTADO HENRIQUE OEST 0 deputado major Henrique Oest apresentou um projeto de-Iei nos seguintes termos: "Art. 1.9 Fica revogado o art. 34 da Lei n. 2.290. de 13 dc dezembro de 1910, na parte referente á pensão de meio soldo aos herdeiros dos oficiais do Exército, institui- dn pela Lei de 6 dc novem- bro dc 1827. Art. 2.° A pensão de meio soldo passn a ser concedida de acordo com o soldo da tabela dc venci- montos vigentes no dia do falecimento do oficial, como vinha sendo feito desde a pu- blicação da referida Lei de 6 de novembro de 1827 até a vigência da Lei n. 2.290, de lo dc dezembro dc 1910"- Justificando asse projeto, que recebe o apoio c assina- turas de outros depu lados mi* litares. o deputado Henrique Oest salienta que a sua apro- vação vem corrigir uma situa- ção insustentável, amparando ns famílias dos militares. Procurado pela nossa repor iigem, que pediu maiores e-- (Conclue na 1' pagina) QUE NÃO FORAM OUVIDAS AS PARTES mo. Passado o prazo dc dois dias, nSo 6 mais possível piei- lenr-se na Justiça Eleitoral o cancelamento do registro de candidaturas. Nesta questão, o Tribunal Superior Eleitoral, aqui no nio, foi mais longe: decidiu que, passadas as ciei- ções, nao se poderá tò-gar, cou- tra os candidatos, «Meios do registro>. As urnas représen- tam, realmente a vontade ío- l*rana do povo. A vitória dos candidatos in- dicados pelos comunistas c dei- los com o apoio do prolcta- riado c do povo, pás cm polvo- tosa a reação. Os agentes do Dutra cm S3o Paulo nâo qui- scram c nfio querem se confor- mar com essa vitória e, logo. como bons fascistas, pensaram cm cassar lambem os manda- tos dos Vereadores c do Pre- leito eleitos pelo povo de San- to Andró. O sr. Ademar dc Barros, o <intervcntor-promcssa>. ó o presidente do Partido Social Progressista (PSP). O sr. Vito- rino Frdre, da Copa o Cozi- nha, 6 o presidente do Direto- rio Nacional do Partido Social Trabalhista (PST). Ambos ser- vem a Dutra, à ditadura. São (urlosos anti-comunlstas, anti- democratas. Uniram-se, dc ini- cio, por tros das cortinas, c sur- giu n primeira manobra contra os legítimos representantes do Santo Andró. Essa primeira manobra nada mais foi do quo isto: alegan- do mil c um subterfúgios ju- ridicos, os reacionários cons?- (Cnncluc nn *.>• pagina) SERÁ JULGADO AMANHà O MANDADO DE SEGURANÇA DA "TRIBUNA POPULAR" O TRIBUNAL FEDERAL DE RECURSOS REALIZARÁ, ASSIM, UMA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA, AO APAGAR DAS LUZES DE SUAS ATIVIDADES DURANTE ESTE ANO Conforme hnviamo* noticiário, rcalizar-sc-ú amanhã, scguniln feira, dia 29, às 13 horas, uma sessnu extraordinária do Tribu uai Federal dc Heciírsos para jul gnr o ninniliido dt* segurança im- petrado cm favor da TIUUUNA "OPULAH pelo advogado Letel- ba Hodrigues de llrilo, contra a portaria fascista do. sr. Ailroal- do Cosia c que o ministro Artur Marinho mandou suspender len- do este jornal, cm conseqüência, voltado h circulação. A sessão extraonliuaria se- gundo informações que nus fo- ram trazidas c às quais fizemos referencia cin nota anterior era fortemente desejada, ansiosa- incnlc esperada pelo ministro Adroaldo Mesquita, pelo grupo fascista. Através de seus métodos próprios, esle desenvolvem for- le pressão no sentido dc que fo- ra o caso julgado anlcs das fe- rias regulaincntares daquela alta corte. O Tribunal Federal de llccur- sos encerrará seus trabalhos n 31 do corrente, entrando em fí- rlus, Assim sendo, iluhinte ns mesmas o despaeli., do i nin litro Artur Marinho ficaria de pé, a TRIBUNA POPULAR circulando livremente. A sessão e.xtraordlna- ria como as da Câmara, para a cassação dos mandatos servi- rã, contudo, para que o Tribunal julgue, logo, o mandado de se- gurança que este jornal, através de seu ndvogado, impetrou. EstA cm jogo, portanto, a liberdade, de imprensn: cabe ao Tribunal, para que seja mantida a majesta- dc da Justiça conceder o ni.-initii- dn, contra a "Lei 431". n "Lei dc .Segurança" do listado Novo, em que se baseou o sr. Aclronldn Costa. Ncs»! ¦ mcitiiU iilciu-;ui,i pela TRIBUNA POPULAR medida, tentam liquidar a Constituição jurídica, constitucional, demo- dando vigor ao rebutalho dc leis cratica seria atrelar a Justiça reacionários herdadas dn passada ao carro ds ditadura, aos qucl ditadura. "TUDO PELA CONQUISTA DO ABONO DE NATAL" MANIFESTO DA COMISSÃO DOS TRABALHADORES Unificadora UNIFICADORA DA LIGHT A Comissão Trabalhadores da Liglit acaba de lançar um manifesto, em face dn recusa, por parle daquela imipre- sa estrangeira, em conceder o abono dc Natnl pleiteado por seus empregados. U manifesto analisa a situação de miséria c fome em que se debute a numero- sa corporação, frulo do desgo- verno em que nos encontramos, desmascarando, a seguir, os la- calos dn Light, que tudo fizeram pura desorganizar os t rês simll- calos, Entre esses inimigos estão Torres, Pinto, Slndillfo u Aliner- vino descarados traidores que, hoje, sustentados por Morvan e pelos diretores do polvo canaden- se, tentam torpedear, como tes- tas de ferro nas direções dos sin- dicatos, todas as reivindicações dos trabalhadores du Light. en- tre as quais o abono de Natal, Mus, basta alentar nu grande vito- ria alcançadn em 1945, u "Tabela da Vitoria", no "abono de Natal de IU-16" e nu conquista do re- pouso semanal remunerado, que iilnda precisa ser consolidado, pnrn f-c ler uinn Idein de que o;, trabalhadores da Liglit náo se deixarão abater pelas manobras dn crupreza estrangeira, niixlli- .ida pelos traidores da classe, do3 Multo pelo contrario « corpor.i,- ção se encontra cada vez mah u caminho dc sua completa uni.- dade, c não prova outra coisa a luta enérgica que agora inicf- nm para a conquista do abono Natal. I-; assim termina o manifesto da Comissão Unificadora dos Trabalhadores da Light: "O Abono de Natal é uma con- quista dos trabalhadores da Light e não podemos deixar que se desmoralize. A Light pode dar o abono dc Natal e nós a forçaremos o*con- ceilí-lo na medida que compreeu- dermos que foi na luta ativa qUe o conquistamos em 1945 e 1946. Formemos comissões de luta pelo abono, em todo* os locais de trabalho! Protestemos na imprensa con- tr.i o cinismo da Light! Protestemos contra a utiliza- çlu, de forças armadas ua coação dc pacíficos trabalhadores! Levemos o nosso vigoroso pro- ti-stu nos representantes do povu im Parlamento! 'Ilido pula nossa Unidade! Tudo pelo Abono dc NalaJ! Viva o Çrasll! Comissão Unificadora dos Tra- líulliadorc" da LighL"

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    EM GREVE PELO ABONO DE NATAL OS OPERÁRIOS DA FABRICA "PORVIR" DA BAHIA-SALVADOR, 26 (Inton-Pne-»», via Western) — Os operários da fábrica "Porvir" declararam-se em greve pró-abono de Natal. A direção da fábrica havia dado apenas um dia de salário e, em conseqüência, os operáriosrejeitaram a miserável migalha, entrando em greve hoje. * * **.* ** *

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    Os meninos da favela do Morro Vermelho, aa mulheres, todoa oaque moram li, sabem o que vem a aer a falta dágua. Problemaangustiante, que o Prefeito doa granffnos nio quer conhecer.

    (Reportagem ele Humberto Teles, na 5.° pag.)

    Aspectos da conferência sAbre a marcha da Coluna Preste:: emlado, parte ria assistência que lotou

    destaque, v6*:c o conitrcncisla, Cap.completamente o auditório da A. B. I.

    Trlfino Correia, e no

    0s Lances Mais SensacionaisDa Epopéia Da Coluna Invicta

    INICIANDO A SEMANA DO CINQÜENTENÁRIO DE PRESTES, O CAPITÃO TRIFINOCORREIA PRONUNCIOU ONTEM UMA CONFERÊNCIA SOBRE A MARCHA DA COLUNA— "OS JOVENS O ADMIRAM, RESPEITAM E SEGUEM", AFIRMA O LÍDER ESTUDANTIL

    FERNANDO PEDRETRAIniciando a Semana do Cinqucntennrio do Prestos, o Cap.Trlfino Correia, pronunciou on-tem na ABI uniu conCi renclasobro n biarchn da Coluna ln-vlcta, que arrancou da asam-tenda os'-mais vibrantes aplau-sou. Tomaram assento á mesa.presidida ,pclo escritor Oracllla-no F.amus. os deputados Hcnil-quo Oeut. Francisco, Gomes,Cireffórlò Bezerra, o CapitãoAntônio IJullemlx-rc o Comnn-danto Roberto Sisson. os srs.Zumalá Bonoso o Lconcio Bas-num. an Srtas. vercadorn Arce-Una Mochel. Sara Mota Lima cSrta. Anita Gouveia, o estudan-te Fernando Pedreira e nossocompanheiro Pedro Mota Lima.Quando o major Henrique. Oes.tatravessou o salão a assisten-ela se pôs do pé, batendo pai-BiS3 e dando vivas 6. FEB.Tambem usaram da palavra,«¦saltando a figura de Prestes,Dir. Zumalá Bonoso a o lldorestudantil Fernando Prdrelra.O sr. Roberto Sisson leu o ma-nlfesto dà Comissão Promotoradoj Festejos.

    O estudante Fernando Po-dreira declarou que «aos Jo-vens, peto seu idealismo, sãocaros os quo, no curso de nossaHistória, têm-se destacado nadefesa dò progresso e da sobe-ranta de nossa Pátria. Aos que,como Prestes, não envelhecemem espirito, mas mantêm todoo ardor, todo o -desprcndlmen-to da juventude, e o reforçamo o acentuam com o correr dosanoa a asses, os Jovens adml-ram o respeitam o seguem».

    A MARCHA DA COLUNAO Cap. Trlfino Correia des-

    creveu os lances mais senso-ctonals, os episódios mais mar-cantes da gloriosa marcha daColuna Invicta, da-qual elo eraum .dos mala jovens e mais bri-lhantes oficiais, tendo vividotodos os seus dias de luta e he-lolsmo, como sub-comandantedo famoso destacamento Slquet-ra Campos. Depol* d« fs-ser

    uma aprefiacAo gorai do* mo-

    vlnientoo pupularcs dc 22 a '3voltou nu segundo 5 do julho.que levantou Inicialmente todasns tropas ile São Paulo o queexplicava tambem -- dlüso (lepnesngem - terem aparecidoaté, num d:pois traírem, «rc-volucionaiiosv como osso Film-to Mullcr. Filou das primeiras*lulas rtas tropas do (foriora)Isidoro Dlaa Lopes' o o cercorm que ficou mi Iguaçu, falousobro os batalhões que so le-van tarem no Rio G-.-anda doSul, um após outro cuma-íad...pela sunrrioi-idadc numérica cbéllen des fcovornlstas, com cx-ccção daquela que estava sob oeomando dn Pro-jtr-s.

    Com -.000 homens, teve Ini-cio a marcha, Rompendo o cè.r-co em qun estava cm S. LuizGoníar:n, Prestes travou no din3 di Janeiro . As urnas représen-tam, realmente a vontade ío-l*rana do povo.

    A vitória dos candidatos in-dicados pelos comunistas c dei-

    los com o apoio do prolcta-riado c do povo, pás cm polvo-tosa a reação. Os agentes doDutra cm S3o Paulo nâo qui-scram c nfio querem se confor-mar com essa vitória e, logo.como bons fascistas, pensaramcm cassar lambem os manda-tos dos Vereadores c do Pre-leito eleitos pelo povo de San-to Andró.

    O sr. Ademar dc Barros, o. ó opresidente do Partido SocialProgressista (PSP). O sr. Vito-

    rino Frdre, da Copa o Cozi-nha, 6 o presidente do Direto-rio Nacional do Partido SocialTrabalhista (PST). Ambos ser-vem a Dutra, à ditadura. São(urlosos anti-comunlstas, anti-democratas. Uniram-se, dc ini-cio, por tros das cortinas, c sur-giu n primeira manobra contraos legítimos representantes doSanto Andró.

    Essa primeira manobra nadamais foi do quo isto: alegan-do mil c um subterfúgios ju-ridicos, os reacionários cons?-

    (Cnncluc nn *.>• pagina)

    SERÁ JULGADO AMANHÃ OMANDADO DE SEGURANÇADA "TRIBUNA POPULAR"

    O TRIBUNAL FEDERAL DE RECURSOS REALIZARÁ, ASSIM, UMASESSÃO EXTRAORDINÁRIA, AO APAGAR DAS LUZES DE SUAS

    ATIVIDADES DURANTE ESTE ANOConforme hnviamo* noticiário,

    rcalizar-sc-ú amanhã, scgunilnfeira, dia 29, às 13 horas, umasessnu extraordinária do Tribuuai Federal dc Heciírsos para julgnr o ninniliido dt* segurança im-petrado cm favor da TIUUUNA"OPULAH pelo advogado Letel-ba Hodrigues de llrilo, contraa portaria fascista do. sr. Ailroal-do Cosia c que o ministro ArturMarinho mandou suspender len-do este jornal, cm conseqüência,voltado h circulação.

    A sessão extraonliuaria — se-gundo informações que nus fo-ram trazidas c às quais fizemosreferencia cin nota anterior —era fortemente desejada, ansiosa-incnlc esperada pelo ministroAdroaldo Mesquita, pelo grupofascista. Através de seus métodospróprios, esle desenvolvem for-le pressão no sentido dc que fo-ra o caso julgado anlcs das fe-rias regulaincntares daquela altacorte.

    O Tribunal Federal de llccur-sos encerrará seus trabalhos n31 do corrente, entrando em fí-rlus, Assim sendo, iluhinte nsmesmas o despaeli., do i nin litroArtur Marinho ficaria de pé, aTRIBUNA POPULAR circulandolivremente. A sessão e.xtraordlna-ria — como as da Câmara, paraa cassação dos mandatos — servi-rã, contudo, para que o Tribunaljulgue, logo, o mandado de se-gurança que este jornal, atravésde seu ndvogado, impetrou. EstAcm jogo, portanto, a liberdade,de imprensn: cabe ao Tribunal,para que seja mantida a majesta-dc da Justiça conceder o ni.-initii-dn, contra a "Lei 431". n "Leidc .Segurança" do listado Novo,em que se baseou o sr. AclronldnCosta.

    Ncs»! ¦ mcitiiU iilciu-;ui,i pela

    TRIBUNA POPULAR — medida, tentam liquidar a Constituiçãojurídica, constitucional, demo- dando vigor ao rebutalho dc leiscratica — seria atrelar a Justiça reacionários herdadas dn passadaao carro ds ditadura, aos qucl ditadura.

    "TUDO PELA CONQUISTADO ABONO DE NATAL"MANIFESTO DA COMISSÃO

    DOS TRABALHADORESUnificadora

    UNIFICADORADA LIGHT

    A ComissãoTrabalhadores da Liglit acaba delançar um manifesto, em face dnrecusa, por parle daquela imipre-sa estrangeira, em conceder oabono dc Natnl pleiteado porseus empregados. U manifestoanalisa a situação de miséria cfome em que se debute a numero-sa corporação, frulo do desgo-verno em que nos encontramos,desmascarando, a seguir, os la-calos dn Light, que tudo fizerampura desorganizar os t rês simll-calos, Entre esses inimigos estãoTorres, Pinto, Slndillfo u Aliner-vino descarados traidores que,hoje, sustentados por Morvan epelos diretores do polvo canaden-se, tentam torpedear, como tes-tas de ferro nas direções dos sin-dicatos, todas as reivindicaçõesdos trabalhadores du Light. en-tre as quais o abono de Natal,Mus, basta alentar nu grande vito-ria alcançadn em 1945, u "Tabelada Vitoria", no "abono de Natalde IU-16" e nu conquista do re-pouso semanal remunerado, queiilnda precisa ser consolidado,pnrn f-c ler uinn Idein de que o;,trabalhadores da Liglit náo sedeixarão abater pelas manobrasdn crupreza estrangeira, niixlli-.ida pelos traidores da classe,

    do3 Multo pelo contrario « corpor.i,-ção se encontra cada vez mahu caminho dc sua completa uni.-dade, c não prova outra coisaa luta enérgica que agora inicf-nm para a conquista do abono déNatal.

    I-; assim termina o manifestoda Comissão Unificadora dosTrabalhadores da Light:"O Abono de Natal é uma con-quista dos trabalhadores da Lighte não podemos deixar que sedesmoralize.

    A Light pode dar o abono dcNatal e nós a forçaremos o*con-ceilí-lo na medida que compreeu-dermos que foi na luta ativa qUeo conquistamos em 1945 e 1946.

    Formemos comissões de lutapelo abono, em todo* os locaisde trabalho!

    Protestemos na imprensa con-tr.i o cinismo da Light!

    Protestemos contra a utiliza-çlu, de forças armadas ua coaçãodc pacíficos trabalhadores!

    Levemos o nosso vigoroso pro-ti-stu nos representantes do povuim Parlamento!'Ilido pula nossa Unidade!

    Tudo pelo Abono dc NalaJ!Viva o Çrasll!Comissão Unificadora dos Tra-

    líulliadorc" da LighL"

  • Wíl*MÇ^9B'f!¥w'^"" ''" ¦¦S'* -^mJtBi: ¦ ¦*¦ ""¦*>*' «!»««BIC*W* -

    jPJpp!lrolÍ|l^

    P4fma 2

    ^iMjtlfcggppcV!

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    TR13UNA POLUÍA??rw. js-im***

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    .,,.•>• n;ann , , rimo i»-^ •• .•"'- — ••-¦" »- —~~_^ ' -¦—-'——""'" ^' mm m mm *S9 m***m\

    MÂTEÜS7PRIMEIRO OS TEUS

    . . |QL_.dn mlní«lrrlii dr i-,l-> • mlnjslrudn arroz. K muita, pessoas. i:ielUSlve O próprio ccpcr.il lltilrr

    por drnla eslal* ebelo* de bl|m-rrtila a -¦ -i ">¦'''

    i rr. •» de hipocrisia • laiqui.dadr rsllo » •»¦• • demaismlnliim* ne» do povo,

    . M0sj|la Om #i mói*»*» M«|miiim. 4* t»«m» #»*«ioí#, 4»i{u AWM, lnolxi* o»4# |*^l'0»DMitr 4»* »..'¦?'•: ciMUn

    J. i.i- . i...i»«. 4« i:...»¦¦¦¦ ¦

    Ou ií«i. i l.uMpi««nJ«i*m«ur »- et em íamiutu» par* »jiiittiia- fwuunusiim IMaaM,,,,i.i» nu» < .... At Iraoa»

    IHu, .,. i .M--.ii» ' um cstmplo , >• -a cl»*w ope»»'t» cm lodo o P*l»;U ii • -... t . o„:i ... ••» •uma «i

    r uma ju*w i*...»..i. »t»--« i .4- u t ¦•.. At '¦ i»« »* reUi l.»l ;, .(.:,, ,».» I I.i»! •

    M » oríanliando.!*. dtwtlr o»local» 4» lialwlho, o pi»,lil»na..*.. Iciarl I 'i' "• *ua lula piloil¦.,.,.., c«»nira a uolitka de ml-i«erla • 4e fome do coieino tlu-lia. cw»l»a a poliilía 4«* rln»*«,.!,» os pobres da dllsdiira•i i».!» peto Impeitalumo Uo-qur. ,

    O piulcteiiatlo pa^tluia , >•">gt». atnda. cada ve* mal*, a Io.Ia coolra a cassaflo dos m»nd*.los. porque sabe que o» rrprr..rui.iii.» comuniila* •»¦• '¦'>'ro* defcnwirv» das *ua* Jususi«.»if,.i»..k¦-¦«». da ! leus",rxclama \droaldo, lcmbrando-5eda* mil luneladnt da arrur d,leu flllio. Mas S. Matrm dizia;'-.\l dr »,",*. escriba* r firlsçii».Iiiporriiíis. porque •« scmelhanles au* seputrro» branr|ueadoat ¦»-¦—¦> . . a ^*| ii mm ¦ ¦¦¦ '«¦»¦¦¦¦¦

    ERVAS MEDICINAISqulridos, M qua.«c uni se-rulo.

    ANSIEDADE PELA SUAAPROVAÇÃO

    Concluindo, informou-nos odeputado Henrique Oest:

    — Apesar da pequena dl-vulgação desse projeto, queinteressa tanto aos militaresda ativa como nos da reserva,porque visa beneficiar suasfamilias, tenho recebido gran-de numero dc telegramas dccolegas e inclusive de senho-ras de militares, que sempreeslão ameaçadas de se veremna miséria com os seus filhos,no caso da morte do marido-Agora é que mandei imprimirc distribuir cópias em todasas guarnições, assim como fizanteriormente com o projeton. 401, que regula a reformada lei de promoções e que atéagora n.ío tevc andamento,porque o Ministro (Ia Ouorraoficiou á Câmara, em agos-to, achando boa e eficiente areforma e dizendo que man-daria dentro de alguns diaso anteprojeto. Mas infeliz-mente findou a legislaturadeste ano e n.ida, nesse sen-tido, chegou A Câmara, quan-do todos os interessadosaguardam a aprovação dosdois projetos.

    UMA EXPLICAÇÃOAs informações que nos dà

    o nosso entrevistado mostrambem como se aprofundam ese estendem as dificuldadesde nosso povo, atingindo cadadia maiores camadas. E osque se batem sincera e cora-josamente contra isso, comoos membros da bancada co-munista, têm os seus manda-tos ameaçados pelos agentesda ditadura Dutra. Não é poracaso que o major HenriqueOest, por exemplo, (emboranão sendo comunista mas ten-do sido eleito sob a legendado PCD, cujo programa de lu-ta om defesa dos interessesdo povo tem defendido) estaentre aqueles qyc a reação

    llr linlii. as quulidllilrs C*.1cas, rnlip». sementes, fim ••r fiillms a preço» «em emi- ;eorrentes.

    A im!™ dc Vila Isabel ea prlnii-lrn da rua -lorueRuilgr, 112. embaixador um tonto Infun-,t .¦:.,- Vcjamof, pnra documen-lar cara afirmação, alguns da-doai

    A Are* cultivada na Argen-tina para a tafra da *7-4> 4multo inferior a anterior. Em:i-tf foram cultivados 6 873 SOOlirctarva e. attnlmenta (aafra1 !h.. a.620.800 hectares, ouqus alunlflea um detcreaclmona ara de I IU.800 h-ctarea ou17 3ír a menoa. A próxima aa-fra de til«o arsenilno aeri1. ,. • a m«nor noa ultlmoa 15«noa. Kslcs dailoa foram colhi-doi no «Notlcloio.. orcfto doItlniílírl» da Agileultura daRepublica Arjjentlr.B. Ora. cemr-ars cnmp".j do trteo eallma-1 a anfra par* 1018 em ?0 porvnlo a menos

    tegrantes da Comissão neAjuda ao Morro da Llberda-dc para o reunião a realizarse amanhã, dia 29 (segunda-feira), ãs 20 horas, r.a ruaSaboia Lima 11. 0, Ap. 2.Serão tratados diversos pro-blcmas urgentes, no sentidode efetivar os vários itens doprograma traçado. O conviteé extensivo a todas as pes-soas que queiram prestar seuconcurso ã Comissão".

    DESMASCARADO 1 ¦ Ml RESlItSníPITSIiAll

    nica Klrava em torno uiaso: -

    Concluindo podemoa dizer quao povo pouco ou quase nenhumpio tora. De aumento vlrA sóo preço, a eate scrA para hr,.-VC, pola o trigo que vai entrarno mcicudo JA foi ndquirldo

    I na btuio dc mnis ou menos 100I cruzeiros a mais sobro os pre-I ços anteriores. Sem duvida, ea-

    te é outro presente d,- festas ro-servado pelo ditador pnra ofrre-ter no povo.

    notoriedade continental, quaalem du r.ouo pais. JA empre»-lou o brilho da eua Intellgeo-ela a da aua capacidade profie-atonal aoa mala conceltuadoajornai* do 1'i.ita. Jornalista dopovo, Tcdro Mota Uma tot dl-retor do *A Kaquerda* * da «AMnnh&i, o grande orgfto damaisaa da Aliança Nacional 14-hcrladorA.

    B o noaao querido eomponhet-ro um revolucionário, tendo U-rrido «eu pnasndo de lutas aoamovliuenloa da 22 • 21. Kslla-do pela dltudura do Katado No-vn, regressou ao pala para lu-tor contra o Eixo agressor,lendo aldo preso « posto am 11-betdndo at:;um tempo antes daanistia, por sentença judicial,participando entfio ativamenteda campanha da ajuda A FKB.

    Fundador, membro do Ooa-aelho diretor da TRIBUNA PO-PULAR a nosso dedicado eom*panheiro de trabalho, redroMota Uma empresta sua atl-vldado Jornalística ao setor pa»-

    iaoienur ikMo matutino, tca-do presidenta elo «mie 4» Ira-;!.:-.» oa Câmara Ketlerat.

    Com o» olb" voltado* paia •futuro, confiante na vitória daraiwa d* Indrpandenc». do pr*-f.jr.*o a da demoeiaela em »«?tu l»élrta. por que v«s lutond*na lantia ano*. Pedro,MetaUma qw hoje r»mplets *>anoe. anima aempia aa mil »'t-ludet» de um entuilvmo « deema jovlrlidade que o loraa^t.-.'... estimado • admliado por..¦.*:•> u .-.-.» wm ele contae-Io. Por ludo Iwo. no*H« compa--•••.-.. .»-.-. reeettendo boje va-lorMas • fraUtnal* manlfeita-|6ea de homenasrn* do *«t»grand* cliculo de amigos * d->»tmrpant tro» d» it«l.»lho a delulas.

    | LUTAM PELO ABONOOS FERROVIÁRIOS...

    ,i..,nrf„> . • da (•"pasmaiara Cícero ttorrela Potto. aju-dante de ratoçAo. percebendo

    -ii.,-. i Inferior.Todoa *'.-:> vaiavam icvulta-

    doa com a Lvopoldina, que Uu-enega o abano de Natal. « aln-da por cima. quer ae divertira custa doa trabalhadoies, coraaeae tidiculo oiapreotimo de cem(traseira*.

    Jo»., da Silva Gordo faloa.tombem, da atitude da JuntoCoveinativa do Sindicato:

    — SAo una «paua mandado*»!A Leopoldlnn manda. Mornat>.-.:¦:.,.cr a •:••, obedecem ee-gnmente. KstAo atl para. aenlraoa patrõra e nlo aoa ferrovia-rios. NA» A' por outra raaaeque •' le* fecharam aa portas d*Sindicato, quando o* ferrovia-rtoa de Campos, de Mace* éjVila Inhomlrlm, do Alto da Ser-ra, de Niterói e doa demais en-cleoa d» trabalhadora da Lee»poldlna, deeceraas ao dia 33 elrtimo para a eaaaaabteta aearaa-ad no Distrito Federal. Ma* ee*mos para dlantot Varão* pas»rol. Iniciando a grande eaapfr-nha por Imediato aumento e>salário!

    TRATAMENTO DO CASAL ESTÉRILMOLÉSTIAS DE SENHORAS - OPERAÇÕESDR. CAMPOS DA PAZ FILHO

    - C.INEGOLOGISTA —CaWa Pensões Lifjht — laureado pela Academia Mai.EDIFÍCIO CARIOCA - Sala 218 - Tcls.: 42-7550 e 38-5858

    l'rn grupo de quatro eslu-dantes — dois dc! medicina cdois do eurso üccundáiv.i — re-allzaram, terça-feira ultima,uma visita à casa do deputadoPonco do Arruda, Utlor da ban-cada matogrossi nse do PSD.Quando lá chegavam, ns 21 ho-rn-i encontraraih-no :'.-i telefo-no conversando secundo enten-deram, com o senador nazistaKlllnto Von Mulli r ou com osr. Ivo d'AquIno, autor do cri-i-.ilnoso pojeto do cassação demandatos. K a conversa tolefò-

    VStorino e Ademar Tentam Cassar Os**(Conclusão da I' pagina)

    nio i fine i mw icOüíil «ii i mnoDfi PRESIDÊNCIA H REPUBLICA

    A Confeitaria Copacabanafoi teatro, ontem, a noite deuma cena dc autentico gangs-terismo, quando um grupo ai-mado e disposto a todas aaviolências saltou de um au-tomovel e invadindo o esta-belecimento agrediu o geren-te de nome Caetano Martinsda Costa e o emprego Marco-lino Craveiro. Praticada acovarde agressão, os assaitan-tos fugiram no mesmo carrocm que chegaram, antes quefosse atingidos pela indigna-çao popular que ganhava cor-po á medida quo as pessoascimento, estarrecidas com oali presentes tomavam conhe-inesperado da cena e revolta-das com sua brutalidade.

    Segundo testemunhas devista, enre os assaltantes seencontravam o sr. Carlos Ro-berto dc Aguiar Moreira, se-

    quer arrancar do Parlamento, cretario particular do Presi-

    dente da Republica e um filhodo milionário Mario de Olivei-ra. A Policia, como sempre,ao tomar conhecimento doextranho acontecimento efe-tuou varias prisões, de pes-soas que não foram reconhe-eidas pelos agredidos comolendo participado da agres-são.

    Segundo nos informaram, ocarro de que se serviram osagressores foi o de n. 'J:i-!1't7

    do propriedade do sr. MarioRibeiro de Oliveira, justamen-te filho do magnata Mariode Oliveira.

    O Governo do sr. Dutravai seguindo em tamanha des-moralização que os seus se-«'etários já se empenham emcenas tão degradantes comoa esta em que sem envolveu osr. Carlos Roberto de AguiarMoreira-

    nica girava em torno uiaso:ea.sinção.

    Oh jovens estudantes des.'Ja-vam conhecor a opinião do sr.Ponco do Arruda nobre o proJ'j-to do cassação. O dono da ca-sa acrvlu-lhcs uni cafcslnho eeolocou-os ã vontade. Depoispassou n so explicar. tílogtoucaía atitude ativa da mocidadeante os problemas políticos,afirmou quo cm 1912 era um

    I rldeallsta*, acompanhava Pres-i tos, d,; quem ainda hoje eo diz

    «rando admirador. ManltostouI lambem yrande admiração peloi deputado Carlos ilarlgliela eI diusc) reconhecer a atuação uíl-

    ciente da bancada comunkta.Admitiu até que n politica doslistados Unidos não cia do«hoa vizinhança» para com onosso pais.

    Por enquanto o »r. Ponce deArruda estava mostrando amascara. Os estudantes, porém,queriam ouvir coisas concre-tas. 15 perguntaram sobre ainconstitucionalidude do projç-to. Foi então que o deputndomatogrosEonse revelou-se talquel é: afirmou que era cnç^e-ribeiro civil e não conhecia o«mostrengo» sob o ponto de vis-ta jurídico ou constitucional.Votará a favor — confessou —por disciplina partidária. Masquando um dos visitantes 03-tranhou que só agora houvessesurgido essa disciplina férreano seu partido, o homem des-conversou.

    Compreendendo que não dian-tava mais disfarçar, arrancoua máscara o passou a repetiros chavões do t-dos os ícac-io-nárioa e do seu mestra PlllntoMüller; não admitia quo so dc-tendessem no Brasil idéiasclmportndas da P.ussia»; acha-va quo os operários ganhavammuito bem, podiam até andarde lotação, enquanto ele (umpobre deputado quo ganha ape-nas 15 mil cruzeiros por mês)esperava sempre sou ônibus nafila. E descambou p.-.r aí afo-rn. monopolizando a palavra,sem permitir quo ob ouvintesrebnteHMom . .

    guiram que o Tribunal Supe-rior Eleitoral, tendo como rela-tor o sr. Rocha Lagoa, decidis-SC que o Diretório Estadual doPST, em São Paulo, deixavade existir. O Tribunal Regio-nal de São Paulo cumpriu tfdecisão. Mas decidiu, por suavez, que, embora fosse consi-durado inexistente o DiretórioEstadual do PST, todos oa atospraticados por este, até a cintatle declaração dc sua inexistén-cin, eram válidos. Quer dizer:ns candidatura registradascontinuavam validas, como nãopoderia deixar dc ser.

    O ministro Rocha Lagoa, dpTribunal Superior Eleitoral.defendeu con todns as forçasa tese. afinal vitoriosa, comovimos, de quo nío r-lstia o Di-i-ptório Estadual do PST.

    SEGUNDA MANOBRA: OPROCESSO 729

    A dupla Ademar-Vilorinopassou, CTitão, a segunda ma-uohra. O Partido Social Pm-jressista (PSP), partido dointcrvcn1or-promessa\ achou

    quo liquidar eom o DiretórioEstadual do PST não bastava:era preciso, em seguida, cas-sar os mandatos dos Verea-dores e do Prefeito do SantoAndré. E, em conseqüência, o"SP p'eitrotl essa cassação pe-rante o Tribunal Superior Elei-¦lornl. E' o processo 729.

    Contra esse processo imoral.; ecorreram perante o TSE osf-rs. João Snnehos, Manoel dosSantos, Miguel Guilbcm, PauloCervolini, Carmon Edwiges Sa-victto, .iosó Benedito de OH-veira, Ennio Rrancalioni, Mar-cos Andreotti, Josó GualbortòMeira e Ângelo Corsalo, Verea-dores oleitos pelo povo de San-Io André. A defesa dos direi

    guido contra o registro dascandidaturas, quo o mesmo *absolutamente válido.

    O processo 729 nhxia não foijulgado pelo TSE. Os Verea-dores, através do seu ndvogu-do, foram ouvidos, isto 6, apre-sentarani sua deiesa. a defesade seus direitos inalienáveis.

    O lógico, o justo, o jurídico,o correio é que, antes de maisnada, haja o julgamento doprocesso

    "29, que diz respeitoa» eleições do Santo André.TERCEIRA MANOBRA: O

    PEOCESSO-FANTASMAAcontece, porém, que no d''a

    j." de janeiro de 1948, serãoempossados todos os Vcrrnrlo-irs e Prefeitos eloitos »novembro deste ano. Quer di--/rr: serão empossados — láreceberam, aliás, ns diplomas- ns Vereadores e o Prefoi'o

    de Santo André, todos os can-didatOS apontados polo-: rn.múnisias o eleitos polo povopaulista,

    A dupla Ademar-Vitorlno, aditadura enfim, está. por en-,-seguinte, desesperada Nndase poderá r-,/o^ om fcvnr doreação eom o processo 729, ae!-ma referido, po;s os di---itos alidefendidos pelo advdgadoSinval Palmeira são líquidos fiorrtos. Só so se rasgasse a T.elr.Míornl

    Que fez, então, a dupla Ade-rnar-Vitorino, prestigiada pelosr. Novelli Júnior, genro do sr.Dutra e vlce-govornador dc f?Paulo ? Fez apenas isto: o sr.Vllorino Freire inovou novoprocesso — verdadeiro procos-so-fantasma -- pedindo a anu-bção do registro o a Invalldn.çf.o dos diplomar; conferido:.;pelo Tribunal Regional Eleito-ral de São Paulo nos candldn-tos eleitos soli a legenda doPST, por indicação dos comu

    tos dos mesmos está entregue \ nlstas ao povo bandeirante. Ouo advogado Sinval Palmeira.

    O processo movido pelo sr.Ademar do Barros não se apoioeni nenhum principio jurídico,nom constitucional. E1 um nten-indo contra a Lei Elcitoml,bem clara a respeito, Vimos,aliás, que nada poderá ser ar-' readores e demais candidatos

    processo-fantasma so encontranas mãos do sr. Rocha Lagoado Tribunal Superior Eleito-'.¦n!. que pediu visto do mes-mo, O sr. Rocbn Lagoa vai re.!alá-lo, mas rão foi nem abonavista, Uem os interessados, Ve-

    eleitos, tiveram direito dc de-fesal Afinal dc contas, queJustiça é «sa que quer julgarsem ouvir as partes?' O processo-fantasma temtrês objetivos: primeiro, julgan-do cm tese, liquidar, engenho-somente, os direitos líquidos *cerios defendidos no processo729; segundo, cassar os man-dntos de legitlnios representan-te-, do povo; terceiro, servir kreação, ã ditadura, li morte dademocracia em nossa terra.

    GOLPE NO TSETratarão, como se vê, dc um

    verdadeiro golpe. A ditadura,através do Ademar-Vitorlno,não quer que os Vereadores c

    9 de ! demais candidatos eleitos polopovo paulista tomem posse nodia primeiro do janeiro. Atra-vós do sr. Rocha Lagon — mi-nistro conhecido pelo sou fa'1-fio-.ismo, pela sua

  • oVm>f*mm+*m+àforU^^ãua.yAj>r'- ¦¦ ¦¦ :y-yyrr-^-' - ~; ^-3»--Tffi^aBESS^a9ÍJ«B»"-- *

    W0mmmmmmW»»mW»mimrmiatmmtmmmtitim mm/m*

    Asouwit rarui*** iiit IH.I.HJ.--.Vos fiiíiüü oi uuiti uni-riiKi

    '*" ¦ .-.-.-JV..LI

    dismwriiir a* *niwi4«d» d* Mrr OMÜ. CM r»M USOU itUarSoS ímÍmúi a

    »»* íladuii . c*far*»i r»«i »?»„ i«5a Bsw p»f., o na «fuinha »L|«» ini-Uds &á^m«!*M» telMHflU |Wf«nfil*ía ,*!*» mi da fe" «mT píls "^.fiSS?J*/^?

    ,0 KPflRraMEHTfl OE ESWDO ííf fltó AS C~^ "

    -flllllKPEIlIfrlSMl1 OBRA I EMPOBRECIMENTO E ESCliàO 00$ POVOS

    STSIlSÇlSíyS*» !'l^lfU» 1»* Hrrá iHiiH rada» prU ttwilíiiiiSÍ "V«VTr7^õd*«.T***I-' «¦*'•* ****£*

    f«. writlc a ui ieiü H su de UW fWMIM impaBa. !'r«»lli» #**«? ...,...-*..,. **- tar. «nr ••> nría a tt.iirt.ir> .. *iu..... d. £ria impuicnte que dtru ame-¦i.i'... !.- Câmara. 101 onirmO *r. Juntei M..;;.i:í,...¦-. .,!.;,.liar-se ntu aorutatu volunas••" ¦•:;..*, calcdraticu de caiu-maa c piu-......... . mtra dei-ur uma entreviAtü clieia de!..• i:-.:.., , .»i. uiitraçiu quulhe estariam rtucrtdo os ro-niunisias.

    ?ru 1.:.. "lt»iBd„ ,14, Ptlraico*••fftiidiw a participarão ¦ • ,.arir* na esphirario d« nica c«im>l.i..ii.,i Mnr 1,..,.. ÍMn„M maItratfl . 4í«.i. |M«lili#ad.i ,-1»,.¦ .-.I--I.I.Í», .1, -,...1^. -mrl)tans» rm »mm nal»? i>. .... t.»ew « dlrelria i*ai« « t. 1... 4.,rrimlto tm nossa lerraf

    A* m...w>» ducãr» dj(4tt ,,,,l^»ta» a c»la» prrxuala» queororrem 4 curiosidade dr ; 1 .OS , a!.|..|a. VfJaBHW, PMIS M|! talai e os confiunlrmus rum aiMana» craslraj .1.ourlt, que. anuraodo-K nn ar-bllr»» da . ... t li... de r"«.bullveli qurrrm jogar Itrra n»»oinu» d>i 1 c iun4r „ parta,mrnio a uraa rapílulacio dt»»»tr»i»a no trrtrno c» ,,,., . m.roçando p*r* t»« .,,.., ,, riomtde no»tss ta ,, ..... ((JfVJIà

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    pebalra rraliMdos rm 3; r Standard OH t> «f .vr» j,Mr".MdoJOBhodO I9IS. ^rfldo inrra- W,||rr U Fau»lAvU «,r,ltM'l.r«» do Camilé .fepcvlal do Se.» le da "V.c.|,i \ a,,,,, UH

    nrr. omirlliriio dr prlrolto dol''i>«,iaMi,iii. dt lutado".ihiu:iios nus sknsagio.vaisi)i:i'oiyi.sros

    O» Indtitliiai» dr |vi»..t,., ^1.ms inri,,|..¦,*¦! ., u|>ir»riilam a»maiores rompanhia» pelrollfe-ias dos Rttados Unidos. IramR«! crrtrmo» a w*ulr, rllando at p»

    dia«» d* ii., . tm Hm || tmMI,u*m, alma» d«t «".^im.u 4e f.i-er eítare.-r n n-nadn rltljV-no r.a-,'»» d» rt-illn-"radi». ftan es cn-aaa. P->b!nf—oda *-rn a -vj latíi o w*''•liero i*s nti? *i o sua.-ímo ar-IWa. VMola tem r.o-.tra si ore—'dia rirsís ms-.nio povo.

    O incidente serve, entretan-to com-i ll»*lo para mostrar ospfarissos de oue lançam m.loo; anti.cnmunista*!. Co^ a Im-rrcnsa chilena amordaçada, ar?rta do "rande bnrda ao seur"V0 só po«*e csr publleada emrutros países, no Mcxlco. naVenerueia. no Brasil, pels ti-vemos a hanra de «tampar-lhe o.-rtes. A "ora. o falso esta-dista desmascarado tenta pro-cei-jar o parlamentar, poeta ediplomata que é uma das maisruras glorias, da sua Pátria,.-•locando rjun elo ss aoroveitouria Imprenta estrangeira p.-.rain'uriar o chefe da qoverno doseu pais. E' um anélo ao sen-timonto-nntriótlco do povo chi-l'.no, colosarlo sobre bases in-teiramente falsas e ja desmor.i-tiradas. Mas o povo ria pairade 0'Hiq.jins sabe quem è Vi-dela e quem é Neruda. Um, ofalso demacrata que traiu omandato que recebeu do povo.Outro, o hemem que cm no«iotempo, na Europa ou na Ams-rica, mais alto levantou o nomede sua Pátria.

    rito tem «al-oinndo a aeJo hlimlm dos •wvoe. nmbrrtnni'niTlr-lno«>s Ac jrureni r rhi-mardo^u mrsmo no po-lrr?omo fnz Dr G««nerl. ?rrvrC falo pani eai~»ctr»>nr l>«-ntí«o rovrmo do trrlrSo nüc,,v-tml como um «ticoH*i"*vi nmrri-K,no do farclsmo úo Mussolini

    __ II 1 I oiiii - 11 >|M «¦—"» »--w»»»f.r «*p , 1Financiada Pelos Americanos a Cisão Oa C 6 T

    pelo fortalecimento da gra /«/o central sindical francesa

    RESTOS .FASCISTAS.O governo rio Po Gaspcri, na

    íua qualidade dc titnrn dnsamericanos, está reconduzindoao poder numerosos romanos-•contes do fascismo, considori-rios por Wall Strnot como pro-ciosos aliados na preparação dolima nova guerra mundial, sob.*¦ cortina dc- fumaça da cçl-vlllzação cristr-i.

    Dois dessos fascistas Instala-dos no_govorno domocratn-cris-Ino estão sondo agora reclama-

    DEFENDENDOO EMPREGO

    Numa recente rcuniáo de di-retorça de Jornais contra o pro-jeto Cafc Filho, veiculou-seuma denuncia do senador >laCopa e Cczinha, Georgino Ave-lino, segundo a qual um dosprincipais lideres da campa-nha pro-3-jr.iento dos Jornalii-tas era o i cripio-esmunista*Murilo Marrsquim, dos O t-rlea Assocladss^. Acusaçáo du-r-lamentc falca, porque o srMurilo Marrcqulm nunca foi li-i.r senáo de si mesmo e ja-

    mais revelou qua.:qu:r tintu-ras do chamado cripto-comu-nismo. Mas Chatcaubriand.ícm tempo para farer um .'n-auerito de atividades antl-ame-ricanas, e quando o seu fun-eionário já estava aprontandoas malas para uma viagem aosEstados Unidos, despediu-o.

    O sr. Murilo Mar.-oquim, queie considera um gcnlo mas temsuas fraquezas humanas, comoj amor ao emprego e a colunasnde diariamente pontifica eaponta aos politicos o rumo que-'evem seguir, conseguiu entre-tanto, afinal, resolver a situa-tâo com o «boss — e ficou.0 preço foi o que está se ven-t'o agora.

    Menos do uma semana de-pois. aparece o Jovem colunis-ta dos «Associados» com umartigo, primeiro de uma serieintitularia «O fracasso comunis-ta no Brasil», que se destinaJ

    apaziguar o anti-comunismodc Chatcaubriand e pretendetrazer argumentos originais abatalha da cassação. Os parta-montares comunistas, para Mu-filo. têm tamanhos defeitos,que o projeto Ivo d'Aquino seafigura uma providencia aindaInsuficiente.

    Está agora o incomparavelravao da nossa imprensa sadiaperfeitamente limpo com o seupair.lo, fazendo Jus a um au-mento do ordenado especial,fnquanto os colegas inclepen-cientes se batem pela tabelaCafé Filho, da qual ele foi li-der um dia, na imaginaçilo po-

    As Eleições DeOntem Na Â.B.D.E.VENCEU POR GRANDE MAIORIA A CHAPAUNITÁRIA, SENDO ELEITO PRESIDENTE

    O SR. ÁLVARO LINS

    UM CALENDÁRIOCOMEMORATIVOKiilic uutms Iniciativas parti-cuiares «n colaboração com u Co-mlioiio Central da Clnquciifcna.rm dc Prestes, devemos destacar¦I calciiiliiriii concebido c realiza,d» csponlancaincnla pelo opero-mo gráfico Antônio 1'lsjielrcdo.E um trabalho dn muitu R-ist.cm que a efigie do homenageado«para as duns legendas: "Hon-

    tem - dizia Itomaln llollaml:uiamnilo an Mundo: Chamadoa..s novos! Salvemos a Luiz Car-los Prestes!" c "Hoje - ,|lZcm,.:,m>s: l-.lciio perante o mundo eperante os povos, num pleito li-vrc demnerali c honesto! De-rendamos, pois. .. mandato ilel.mz Carlos Prestes".

    tLouU aalllnnt. Edouard Eh-li Çè^í™ u UaV> acateimdc dirigir um apelo aos tra-b^lliadcres íoclalístaa c deoutras partidos para que for-talcçiun, dentro dc seus ain-dlcatos, a unidade da cran-dc central sindical, lembrai-.-do que fui durante a Reais-tencia que ela mab se soüdl-ílcou e que foi, prlnclpalmcn-te, por efeito dessa unidade,na luta. que ela se tornou norganlzaçio poderosa quu10 *S if» C»°J;1 nproxlmadanicn- jte 0.000.000 de membros con-trlbulntea. 03 autores doapelo, além dc heróis da Re-1slstcncla. sáo figura* das!mais queridas do povo fran-'cçs. Louis Salllant è o iccrc-tario geral da FederaçãoMundial dos Sindicatos cem1944 foi eleito presidente, porunanimidade, do ConselhoNacional da RcsUtóncia.

    quando os alemães ainda seencontravam na França E'também um dos secretáriosda C. O. T.. Edouard Ehni éo secretario geral da Federa-ç:io Francesa dos Trabalha-dores do Livro c Alaln I.eLcap, secretário geral daunião das Federações de Fun-çlonarios Públicos. Amb03fazem part: também da dire-çao nacional da C. G. T."A repressão contra os tra-balnadores — dizem eles noseu apelo — quando eles lu-tam em defesa das suas con-dlçocs de existência conduzinevitavelmente ao debilita-mento da capacidade d; tra-balho, do potencial de pro-duçao tia nação e á perda «Iasua Independência. Nos.-opais Já fez essa experiênciasob a ocupação alemã.Ccmo naquele momento,nos nos opomos hoje tambéma essas forças Inimigas dagrandeza da França".POSIÇÃO FIRME CONTRA

    -.rlsloiilsmoestimulado pela TerctlraForça". ¦ sc/vlço do dólar e

    se chamado de romanceiaOra. uso esta no* anau c Iuitestemunhado por ioda a i .mara. Mentiu ainda o ar. Ju-1 PARIS, dc/rmbro iVin .,» ,,„„raci. para fazer cariai, ao rea - bSl nua « TB? '"aram ___*• dunmlc a cri-declarar-sc ameaçado dcmo^BUN A POPULAR*

    *» S ¦2-W2SS.-'p,ta. •?K*,alU-te pela, comunistas. Isto so doa principia dlrigcnTcs Tíáo! £í mml^Smmff^ MndJ-pas*a apenas na »ua Imagi comunUtas da ó o f i^Jf? ift FV^nação, que nào c dc roman iLuuU imni,,.,! p^^..i!:. ÍJ ,,rn,( ¦» c.an{™ «' dlvUlonlsmcuia, mas dc possesso da raiv.i auti-comunista.

    A ralvu dc Juracl contraos comunistas vem do fatude ter sido desmascarado porcies. pordenao assim os scutfalsos trolcus de democratu.muito antes mesmo dc sntransformar cm caçador »memoro de destaque ua Copte Cozinha. Nasceu essa rat-va na sua entrevista comCrestes, durante a ultimacampanha presidencial. LI-quldando com a demagogiado falso democrata, que pre-tendia enxergar os Interessesd03 comunl3tas melhor do quul-restes, ôste lhe perguntouporque éle abandonara o go-verno da Bahia em 1937, capitulando diante do EstadoNovo sem defender o manda-to que lhe íóra confiado pelopovo. Juracl engullu em seco,e dai para cá sua furla nãofez senão aumentar, com ex-píosões periódicos como estasde ontem e dc anteontem,nas quais o prócer da Copa cCczinha racorre ao mab ie-leto repertório das provoca-çoes fascistas.

    Lo is Salllant, homem da Re-sistineia, em luta pela unidade

    di classe operária francesa

    deram com isso o seu maisvivo apoio á política dc Be-noit Frachon, política dc uni-dade e de defesa lntranslgcn-te dos Interesses da classetrabalhadora. Para os divl-sionistas o gesto de Salllant,Ehni c Le Lcap representouuma tremenda derrota, poisficaram eles sóslnhos e con-vertidos numa minoria quenão contara senão com umaparte dos operários soclalls-tas filiados á C. G. T. e comos do M. R. p., em menornúmero ainda. Convém aquirelembrar que o número demilitantes socialistas que pa-gavam contribuições, por oca-sião do congresso de Lyon,meses atrás, era de poucomais dc 305.000, contra qua-si 350.000 um ano antes.

    POR ORDEM DE BROWNA cisão na C. G. T. c quepor enquanto só se fez sentirnos seus quadros dirigentes,Isto é, na deserção de 15% a¦ 20% deles, num total de qua-

    n. «°i ^SWNISMO si mil, foi provocada por or-, Os principais dirigentes nào dem dos próprios chefes do¦ comunistas e sem partido to- Partido Socialista e financia-ARRANCADA A MÃSCÃRÃDOS DEGAULLISTAS

    Duelos acertou a proposta de novas eleições feitas pelo lider do RPF Ca-pitant, que recuou em^seguida, apresentando à Câmara esfarrapadas'des-culpas — Schuman, um instrumento de De Gaulle

    Com a presença de cerca ile cemassociados, realizou-se ontem àtarde a assembléia .neral da As-sóclafiià Brasileira de Escritoresp.ira preencher os cargos (le pie-sidente c vice-presidente, viijíoscm virtude ila renuncia dos srs.Guilherme Figueiredo c ItodrlRoOlavio Filho.

    íionstituida a mesa, sob n pre-«•Vencia do sr. José Augusto,houve um breve debuto cm tornoda chapa unitária divulgadaontem pelos jornais, c constitui-da pelos escritores Álvaro Lins,para u presidenciu, e Luiz Jar-dim, para a vice-presidência.

    Um associado, pedindo a pala-vra, colocou a questão primeirono terreno pessoal e em seguidano terreno poltico, tendo conclu-ido sem que se soubesse exata-mente aonde pretendia chegar.O candidato Álvaro l.ins declarouque para a presidência da A.B. D. E., raso fosse eleito^ n3olevaria nenhum critério pessoal,telendo pronto a zelar peloa in-

    teresses dos escritores de Iodosos partidos políticos, nu sua qua-i). 13. nâo ó um órgão politicolidade ^s A-^7

    Jacques Duelos

    pode mais suportar tantos Im-postos.,.

    Assim que o barrigudo Ca-pitant. desceu da tribuna, a(Ma subiu Jacques Duelos, li-Mer da bancada comunista. Osilencio era impressionante. EDuelos disse que votaria, commuito prazer ,cm favor daomonda Fauvre, defendida

    com tanto ardor pelo cbofo dogrupo degaullista...

    Sensação gsral. Susurros.Confusão nns demais banca-das... Pois bastava que a omen-da fosso aprovada para quoo governo caisso...

    Volta Cnpltant á tribuna,depois de rápidas consultascom outros malorais da rea-Ção, e dá um passo atrás dl-zendo qun não era tanto as-Sim, nuo havia sido mal com-preendldo, etc. E a emendadcgaulista Fauvie, posta cmvotação, só consegue os vo-tos dos 184 comunistas pre-sentes...destinadas a descarregar a vo-Grita então Duelos, a plenospulmões:

    — Eis ai a grande ohanta-gem desmascarada finalmenteaos vossos olhos!

    O governo de Schuman nãopassa de um moro instru-mento de De Gaulle, o supre-mo chefe do «partido ameri-cano* na França... E esta pos-ta a nu a demagogia degaul-lista, a mentira desses servi-cais dos trustes americanos edas 200 famílias, que tanto fa-Iam da miséria do povo dedefesa dos interesses do povona ilusão dc que podem enga-na-Io_

    da pelo agente do Dcparta-mento de Estndo. mister Ir-vlng Brown. que para Isa»abriu escritório em Paris omes passado. A mlssfto >ieBrown na França é aeme-lhante á dc Lulgl Antônio!na Itália c dc Scrafino Ro-muoldl na Amctlca do SulAntonlnl fracassou cm Romanuo tendo conse«;.ldo subor-nar nenhum dos dirigentesda Confedcrazlonc OcnoraioItaliana dei Lavoro. Masobteve certo feito fazendo

    ^nnqu.?JSaü}l!at se «íaataawdo Partido Stclallsla c levas-se consigo -10 deputados, oeleitorado, esse ficou comPletro Nennl... Essa campa-nha Ianque contra a unida-dc sindical, levada a efeito ábase de um anti-comunlsmonao menos raivoso que o dcHltlcr. está a cargo dos servi-çals dc Wall strcct na Fc-iteração Americana do Tra-talho. Antonlnl. Romualdl cK-ving Brown, encarregadade suborr- 'Wgcntcs slndi-çals nao mistas na Ita-ila, na F. -.a c na Américado Sul, sào dos quadros dcdireção da A. F. L. o -«s-pantoso. na França, c queBrown nao fez nenhum se-gredo das armas por èlc Uõa-das Convocando ao seu es-crltorio os dirigentes sindi-cais socialistas, êle lhes iadizendo com a maior fran-queza do mundo: "Dou namisso (cindir aC.G.T) taii-tos dólares, um automóvelamericano com chauffeur ouma datilografa. Os retra-tos deles estão ai", o povo

    S™,.rfabcncto de tud0 lss°Srin . cntrc os Primeirosconvidados por êle figura-va, por engano, 0 comunistaParant, secretario de uma se-Çuo departamental da Fede-ração dos Ferroviários...Parant denunciou o escan-dalo numa sessão de mil di-rigentes departamentais da„; °',1!;\mas nem por issoçs socialistas stibornáveis ouja subornados mudaram dcatitude... E o mais chocanteç que com eles tenha idolambem o velho Leon Jou-vWoX' ferfi68/"os- toda «mavida dedicada ao sindlcalls-mo francês...EIS A "TERCEIRA FORÇA"Eis a obra de Blum, com asua "Terceira Força", com oseu anti-comunlsmo. elevadoagora ao máximo. Essa velhacoquette lamttrienta. infil-trada na classe operária, éum desses "socialistas" cujaúnica finalidade é precisa-mente evitar o triunfo dosocialismo, no Interesse dogrande capital reacionário

    Por Isso mesmo, pani melhorjxxlcr combater o socialismo.c qne «o tornou chele do Par-tido Socialista da franca.Nuo foi por acaso, pois, queos nazistas, forçados a pren-dcio por coerência e parndar-lhe maior cartaz tam-bem, o trataram a vela dc :i-ora... E*sa prisão cm queele esteve, durante a ocupa-çâo olema. 6 0 grande titulode "patriota" que êle alegapara vender impunemente afrança aos homens do do-lar...

    NAO TKR.V ÊXITO ATENTATIVAPARIS, dezembro tVía aé-

    55?«r ^Ptttal Para a THI-BUNA POPULAR, - Noticiace Solr que algumas horasdepol.s dc declarada oficiai-mente a cicáo nos quadros di-rigentes da C. G. T., provo-cada pelos socialistas, co-meçaram a chegar a Parisnumerosos elementos da Fe-deraçao Americana do Tra-balho c da ala direita do cI. O. para "observar csacontecimentos". Mas no diaseguinte, nas suas llbaçõesalcoólicas nas "boites" pnrt-sienses, css;s agentes dc Wall5>trcct infiltrados nos sindi-catos ianques já confessavamachar-se decepcionados. OParticio Socialista - diziamelei - havia cobrado um pre-ço muito alto cm dólares —dólares pagos aos instru-mentos de Blum no camposindical pelo dirigente IrvligBrown, da A. F. L. — paraprestar cm troca ao lmperia-Ismo ianque um serviço ré-les, que não valia a quintaparte do seu preço...De acordo com os melho-res cálculos desses dirigentesda A. F. L. e do C. IO anova central sindical a serorganizada pelos socialistasque abandonaram a poderosa

  • lia 9i',_M«^ ^Pá§ÍIV* 4 TR1HUKA POPULAR

    Poderosa Frente Única De Democratas ePatriotas Contra a Cassação Dos Mandatos*í í^KfXt Só ans iMOlttÉÉ interessa mutilai* o Parlamento e liquidara Consti-^m*«T?^££ twiçâo, diz o povo em suas mensagens á Câmara dos Deputados —K^^r^rtí^ Crrsce por todo o país o movimento de repúdio ao projeto infameit*|tt*i4i' *«m una t»._i**ha|wrcKS(lo.K im Companhin(entrai Brasileira de Forçaülétrica, iliiiirirani-.se no presidcnlc ila Cantara dos Depu-tados cm longo almixo n. miui-do de protesto contra n cansa-cão dos mandatos dos parla-mentores comunistas.

    Dizem eles nesse documcii'Io que. ao envia de ffiistnr odinheiro do povo com projotosdn espécie do projeto Ivo d'Aquino, o qu,. ixti-iiliiilhadoiessspernm dos deputados na-.Uí-la Casa l.itíi.slHtiva é que«item o Abono \\m• Anila Ititsa ile AitAlfftdo C*nl ... |V

    Adio Alcântara j**-Em l«lo u K»lailn d«» Itln j rrsoteiilo — 4. -~ lAiidrlino J

    ¦!¦'..- .f.p-, mandat»«« t--! .laros, tVmlcItt* r imUt* a» de'mais formas d# tinileniw mar*ram a •.,.•...¦».. do i-... .- -«,.»irahalhadores a» Índcc«.rMm

    rim f.uímaiii»* — Inna Ura-t?a — Anlonio Dias tfa Silva

    - '»..-• Thnmax — José Mi*Kticl do Va|« t mais HSt a**I-nalutas.

    4t-|.-'S-i!i. niit.rii... Millft!AunoslM Uttm — Jaci Fi.Prole» — ¦ «i - l--.¦.- —ew.jr.t.. — Pcdr»! I»,ilra —J"«.» llrii«..|sif> o Alfredo HAao «.i. .1 os sltmatáriu» mani-feslam a su» r«»itfianra emqoo ai|iielo4i itpivst-iitani»^ doItovo nau traiam a« iradkoe*de re«pelto a Ml^tdade e aJustiça e os compromisso* as-

    e inconstitucional j.roí*lo en-1 EMfiRCICO PROTESTO I «umidrs riu praça puMIca, doromendado i - .* diladuia ao \ IW POVO I)|. NOVA I.IMA j «íiar |*lo rruime e |t*Ias ins-1 Cosilacaio |vu d'A«|iilnn. — Nom ««mle-io ivalir.. «Im na-! tllui^r* ili>morrálica«. 2«0 \ AnJ

    '• im-» — i*ocadio J«oé daA. Santo* — José tleraldoSilva ¦— Ouslavo Uai i ctoKouxa — cedo p— Auguito Resende —Ilnino Gregorio — João Carloa Dias -- Joaquim Ilenri'que* Dinia — José Cândidoda Silveira — Aatolfo Gomes

    Sebastião Ferreira de Mar-co* — Alei Carvalho — Sei*son Santana — Guerino Al-ves dos Santos — AmaralLourrii- - — João Batista deOliveira — Jo* de Oliveira

    Benio Pereira — Sebas*Uno Cândido do* Santo» —Wilson Kdson de Oliveira —José Rodrigues Machado —Martiniano Uni., — BeneditoGeraldo Neiva — Renato Coe-tho — Caludio Borges — Carlos C. Silva — Mario Carva-lho de Oliveira — ComelloSilva Guimarães — José Ferreira Fernandes. — RobertoVVachsmuth — Mario Fernan-drs — José Domingos Ilibei-ro — José tourenço de Souta» José Dias Uma — AntônioCarillo — Sérgio Franco —Ulisses Surctte — 0. Villa-feri — l.cvl Gonçalves —Knio l.uls Moreira — Joa-quim Alves Gnlvfio — Gerei-no Mendes de Souza — SilvaiBastos — Francisco do Car-mo— Raimundo Nascimento

    Jurandir Ferreira — JoséCassimiro dos Reis — Albcrlo Bcnicio Terra — OliveiraAlves Soares — José EugênioAlves — Plínio Mendes MarUns — José Alnvo dc Mesqui-ta — Joáo llarlpp- a Silva —Carlos Pereira — Júlio B.Borges — José Gistal dn Sil-va — Jofio M. Machado —Caio Monteiro de Barros —José Freire de Aguiar —Newton dc Alencar Ferreira

    Oswaldo Silva — AntônioGomes — Allino MargaridaCardosos — Bernardo Gomes

    Wnlkirln Jardim — Gi-menos Araújo — Antônio Rn-mos Monteiro — Josó Cnml-lo Aguiar — José Franciscodc Pntiln — José I.lcutcrloCampos — João Coutlnho —Scbnstifio Imero —- José 0.Primo.

    Maria Ferreira .'anilnuo _I natural d- Campina (!rand

    ssnes o ücainti i.

    Km no-mi u-dueno. ontem ox-soldado dn hortuclin contou-

    j noa o_ scun sofrimentos. Verdndelia monstruosidade o q.ie fi--t-rnni eom oi melhoies lillu>»du Kordcstc l.vndos paia oAnmzonas. «Lá Jogaram ledo opessoal |i_l_,_. maracns dou rios.iielaa mntoí, ner.i nsslslcnciu.rc.nio um l>nr._lo da condenadosn morte . Us qu campavam dones Infra 1 depu!» de nlirutu tem-pm embarcavam puta n_ _un*

    a I ií fizasK-seervenção

    Ss Maritises ContraEh Seos Sindicatos

    Adalvo de Queiroz dos Santos faz um apelo aos carpinteiros navais —Pronuncia-se também um lider dos taiíeiros — Laranjeira nada resolve

    em beneficio dos trabalhadores do marnírolc dos iniiiii.ii.(llteituíii os iiuirlllinus n um

    pinilo de Irritação CNlrcimi pnrnii.i.i Larniijclrn A ('.in., os "pe-leitos" que o tuiit ís111> d 1'rnitti-lim colocou nn dlreVâo dos açusülnillcnliiii. a lim dc snliotnr nlula iins trnlmllindores pcloi bous,' i i i • i I d s iiidi.nl i\ c is.

    Pnrn protcnlor cntilra n inler-vciierio minlstcrinlisln eslevò emnosMi redncilo Átlnlvo Qticlro.ilns Siiní clcmriitii de jrnndcnrusllíila nn meio dos rnrpbi-telios tulVnlS e que esles esen-Ihcrntn unia rcprõscnlit-ln juntoii !'eileriii.-..ii ilns Morlllinosi untes¦Io cnliie desferido por Mnrvntiile l-'i_iii'licilii.

    I'nr nosso intcrincdlo. Ailnlvo(lítelriiü dos Santos luz um ape-In n tinliis os senu cpmpniilicirusile trnbnllio, nu si-nliiln iln tulefrÇaucnletn n sede dos slinllciilos,e ninem pnrn que esses orgúns

    snlniii doilu elnssc,

    1'iiiiln llnrliusn - c..pliúouuns que ele — é n ''presidente"atual dn Sindicato. Procurn nu-¦lar com chnpctl ile dois IiIcoh,fn7-i mio nina rara pnrn os Iriilm.Ilindores c olttrn pnrn o ministro.Mas, na renllililllc, Ia/, o Jogo ileMorvnn. Nunca se viu Paulo liar-bosa Ir.vantnr dc verdade algumareivindicação ilns carpinteirosnavais.

    Prosscslti o nosso cnlrcvislnrto:Ií são tniiitiis ns rcivlndl-eiuiies de nosiiit colctlvidailc. |-'.iuprimeiro luiínr aquelas que saocnti.uns :t Iodos oa niíiritMiins:n "einpa unien1', ns oito liornsde Lrnlinllio . o reajtistanicntudos -ãri' nus salários. Além iles-sus reivindicamos n cmlinrquepelo Simlienlo. Alllním.llte, oumbnrqiic ú feito por liHcrntcdin

    ¦ t*.^_ii>«. *fU_._fU. ifc_,_i_k_^i*W._.ntaciidon d- Ijcrlliori ou loucos*.I. é picelso notai cm tudo lisoque estn I.-M-.H de bratilolroaàssasslnsdos no matidouio hu-muno das selvas amasonlcas foicompoRtn dn homens _adio9 rs-¦tolhidos através de exames me-¦ücos rigorosos. .Mario Poi reiraSantiago, por GNCmplo, passoupor ti Ca Inspoçô.s, dc- pulmaudo coir.-.âo e di* nifills.

    — Eu cia um homem parulud.i tralialliu -'- disse-nos —Tinha foiça como um louio -.rtcscunliecln enxada que mu alia.-tüsáo nn rapinai;iio du uma ro-i;a ou um machado que me fl-ress. m do no corte de lcnnn.

    Murln I>'iii reira, lioje, é umtiapo humano, um homem acaiifido. Incapaz paia o trabaluõ.

    Quando retornou uo Ama/.o-nus seguiu dir. tamente para or.lo. Iloent., Inutilizado, veloprocurar os hcuh direitos», a asr.inteiicia que o Governo estn-va dando àqueles qu • saiam doíiiitní.nl nus suas condições*.Anui. não teve o rneno.r amparoranôo aquele internar., nto nailha das Flores, onde, em nnnipunlila de outras vitimas da«tir.tnltin dn borracha», ntruar-dou Inutilmente as prometidasprovidencias do Serviço de Emlitraçâo. Como procurasse nu se-mana passada aa páginas caImprensa carioca, para reforçar¦ 1 aéu apelo e pedir solu-Ak«.Im l.v-JHgrlisia dr i*li«\em Pillw - Amwit Pa,,sIm «Ir iaivnll»

    ti IHlVil MK NASSARb*Mi#KNI»K « MANDATO l'U•KNAI-HItl LUIÜ t ARI.US1'RKKTI.H. me o »r«lH« ilfl|rírj

    Aurelhu Souta — Itontii Sil*vt-jr» — Itrraldp Moura —it«» de Oliveira - Manllo Sil-\-a — Manoel do« *.atit«i —••¦¦_•¦¦ Soarw — l^ourrn»;»Alve.» de Sotwa — KvllaulrAlve* de >••¦.--•¦ — MiruelOlnvluno Cru* — Alinada Ms-rln Santana ¦ Damaialinali. Uu. . — Anaiellia San-im — Jurn Vasto San-Im. —t.tim.Hiii.. Ftoea Uim

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    Antônio i:.-i:).. •;, dsAiiípíii I«uít(. — | ni7 t)::n!rfp-dos Stlhtos — ,|nír, |.i)vn -Sergffi de Castro - Arnalfí»Vieira da Sjivn - Altiie-itida Sentos - Inariri Santo.'-- Maria Santos -- Mari"Ana rios Santos - WaldPSantos — Juditè Ái-eijji'Doirplicè Araújo - Anioii,.Silva .. Dêjaiiiri H^ayét -Oravio l.HÍ!.innr|., ... ,ln.é Al.xanth-è de Carvalho =.- PqulrFigilél-òtló --- Sè^asti-o pijrros — Jairo dos Santos ,{ ormiiulo Ramos — ,iósé AniAliio dos Santos — Isuiá^ l}i.-po cids Santos » m\-\& dêSóit-íi - Amadeu Silva —Pedro Libério — l.oraiiee deOliveira - João José Tçixeiia - - Martinho Nunes — liosalvo Neves Costa ~ Adalbèrto Matos - joâé Frçilni.'::'p di-fínsclhiêhtò - José NunesPraiulão - EllhH Farias -Mberlo Lourençi Costa __.Alitib Cunha -- jhií Rodrrcues Souza - Joào Cos.» —Oscar Co.ta.

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    TRIBUNA POPULARp

    Página 5

    Otaorados PeJo Prefeito Dos GranimosProblemas Da Favela Do Mono Vermelho

    DR mS»Â/ÍSS?'íí-lí ? PADPC,iy1SNT0 OK CRNTENAS DE LAVADORAS, MAS O GENERAL MENDESBPM'i?*m4ÍM?,VfAÍ_ A MILKÕE8 COM A GRANPJ.NAGEM, RECUSA-SE A DAR kQVA PARA Qi\ PORRKS -WM ILUMINAÇÃO. SEM 0 MENOR CONFORTO K AMEAÇADO POR UM GRILEIRO POLICIAL. O POVO DO•íitrA^ti-ta M0RR0 UEVA UMA V,DA DK m$ÈmA

    UI» ií-littfM*. i;.k- t«^4ff@ ihimtlo tia Isrtefi, Lá ,«..>,, _-.par*»* «its., (ttj jfórw W?**t^-IhO, 0|ldt> « I*«PMI8»;,U ê niftl*num{íe*3, nãw t*m lui eiísnmu 'íatJo nu e íseuiMIo da*r-r.l» h iH-ite t* o$ iiu?ijr*ít# liuminam wm m prSaUU<V» lài»,»i- Otí q»8fr«5«.|!Ç„Por nua m p?-*-»*? ge np*e?-(«vam ha tàrtíd ds uttimpara auatitirr .-•_-- ita ter*nrira aa tua r .•.-.•. |»tequf. i* u ntjJif cltesa»?.«iMetiem*#aufVfna jí usim-pôr o perigo daí ladeiras f.».

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    Ua iTaelra ria r*t caiM'çu a *va * prefeteSMUit?»

    d, Joana Silva•WHA 811* t? U WM!»

    11.1 «UíTi"

    Qíim ís» d?r a« trao-in.-i'í ir v#f d? pfH9 o *>ffê*tn«»'í! da *jfrii^ r*u Marra

    jd»dfj * «Jbn3»í»« da ROrtr8 ft.f- **?_ ^l^.fíifi *,i»pi» dar duw vlasçtvt. ani«?*»df*. RSí-eSjiras da iavaarua LeonliKaIwdl** que -ãníiam a v.a\ a4 ftra m «mcjJ3»«, m p„?o $« te' j da »a«*. àíasiUs:riais ca "^ãm da çras", uinj , Uma bln\ era tudo p"sa

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    Dt:lni vlsltnmlo a Fundação dat):isa 1'upulor. Mas. de cnsn, ne-llbllinal O que é verdade é que« PundoçAo, conforma já tive-

    ra oportunidade ile declarar dn-qucla mesma tribuna, cometera

    crime dc Bastar um milhão coltoccnlos mil cruzeiros, semter sequei- construída uma s»,-asa. i

    Acontece, porem — diz o sr.Osvaldo Pacheco - que o dc.putàdò Damaso Iloclia apresen-

    -iin um substitutivo ao proje-

    Io li., c esse subslitutivu punhade lado o» dois olijclhos funda-mental» ddlndu prrndrml.t e atf ruuban-d» í¦¦ ¦.-. tnlnn.lo». t*m» comissão dc oper-rluide v-iia» f-brlra* da Moora di-iltiuse á Attemtilíla l_-*is!atl.sa a fim de lançar o um protrs-Io. rm nome dr milhares dr npr*larios que representavam, ron*Ira a ilrgal prisão de seu* com-panheiitis r o dstrespello J*iiiiiiiii.lxlrs parlamrnlare»,

    Ksiá *e realitanilu esta noiieuma sesslo estraordínarla na

    Hoje. em sinal de ptolesto, Assembléia t-?glslalísa.

    O PANAMÁ E ARECONQUISTADE SUAS BASESExpressivo telegrama do dr. Sérgio Gomes ao En-carregado do Negócios daquela mv;ão em norro pais

    Ao Encarregado dc Nego-1 povo repele com altivez a tu-cios do Panamá em no_so tela dos Estados Unldon, rea-pais o dr. Sérgio Oomes, I vendo dos mesmas a puaie dcnosso colaborador, enviou o)."tias bases de caráter militar,íicguintc telegrama"Na hora hitórlcn dc suagloriosa pátria, quando o seu

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    A^ü^^^ TATU IRAPERSONAGEM DO «WQ LÍVRO dé

    foi elVviado um ielcgrútnn j>õi'eldsdaos residentes em Nnvn I ri.burgo, Eslndo do Hlo, ims :,e-guintes termos: "Àbnisn ns«l-nados apo«riit!i(In« pm- cllfcrcn-Ips Instihilns pedem providen-cj«s nn s»nli(ln .In rupido an-4»ménlo dn prnjeln 277 qur vi-s-a nmcnir.nr n slltlóçüo nflili-va que atravessam Jüntitmcntocojtn as suas famílias ao mes-mo tempo quo congratulam-secom V. Excia. poli» enérgica nll-

    los prin povo Inclusivo O nillni-du projelo L'77. SnuiInçõesVi (ns.)Josá Pdrflrlo ."-Jinlijs, .InimcMlanco, l7i--iiirisrn Npln, .losi* PI-nhelro 1'illui, Agnpllo 'ininln-nllhn, Oscar Snnres dn OliveiraNnir Orlegn, Pedro Mveit, llil'dn rtornlis Sobrinho. Isnnc RI-lieiro dc Morais, Rnnulfo 1'enhnMaria Pinheiro, 0-rnldo Pinhcl-ro, Jacinto Novals e Valtcr Aze.vedo.

    Telegrama no mesmo sentidotude que vem tomando contrn foi enviado no deputado Abe.a oassnçüo de mandatos dns rc-llnrdo Mata,

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    A UNIFICAÇÃO DAGRÉCIA SÓ SERAPOSSÍVEL COM OFIM DA INTER-

    VENÇÃOMOSCOU, 27 (U. P.-l —A

    revista "Trud", no primeirocomentário cm editorial foi-to pela imprensa soviéticasobre o governo grego do gc-neral Mn-ku", declarou quea unificação da Grécia sóserá possível com o fim da in-tervenção estrangeira e aimediata retirada dc iodasas forças anglo-americanasdo país,

    Acrescentou a revista: "Opovo grego e o seu Exércitodemocrático tentam obterIsso, defendendo, .sub a dire-ção do yovêrno democráticoprovisório do povo, a llber-dade e a Independência desua pátria contra as tentati-vns dos lhtervenôtòhlstàs eda reação interna".

    Disse ainda quo os no-bres objetivos que inspiramo governo do Markos, lndubl-iavelrheiitè são uma respostaàs aspirações e esperançasde todos 03 patriota, gregos.

    i i

    NTEMiQBÂTO

    i.;"^

    Eatovo ontem, cm nossa rc-iia,c.ui uma comlssfto dc traba-lhndorca da Llght, da 3' secçiiodo tráfi-j.o pan» maniíoEturò bbu contentamento oi.i fa-co du sentenvu do jul. ArturMuiinho, sustando a arbitrariasuspensão que no- foi impo.-ta pulo ministro Ja Juatic,-.Ksti-s trabalhado:us fl_ciatn-noa entrega dc um menioiialcontendo 23 assinaturas assina-da por todos aqueles que naopuderam trazer pessoalmente asua flolidaribdaúa ao jornal dopovo.

    Inforniou-nos a comissão quenos visitou quo os mormns slg.natarlos enviaram um telcgra-

    CENTRO DEMOCRÁ-TICO DE CAMPINHO

    Por convocação do seu presi-dente, o centro democrático dcCampinho realizará na próximaterça-feira, din .'10, uma Assem-blela geral ordinária, às _o ho-tas. Consta da ordem do din, en-tro outros assuntos, a discussãodo plano da festa de criceiTnmcn-lo dns trabalhos dc 47.

    A sede do centro fica à ruaAndrade Pin Io, 1(1 cnsn 2.

    mn ao Juiz Artur Marinho. íe-Ucitando-o pelo brilhante des-pucho dado uo mandado dosegurança Impetrado pelo ad-vogado Letolba Rodrigues doBrita

    Alhimur dc Andrade, JoãoHllas da Silva, João ú". Almel-da, Antonlu Cnrdoso, ManoelThompson, João T, dc Araújo,Paulo Franco, Bellno do Car-valho, Luiz Rocha, Jullo dcAlmeida, Roberto Azevedo Din-ilo Saritoa, José Mota, Floren-tino de Andrade, Deollndo Cnr-valho, Moacir do Souza, Ota-i Uin Lima, Kllzeu Oliveira, Jo-pó Santiago, Amaro dos Pnu-tos, Braallino de Menezes, Joa-quim do Paiva, Custodio Ma-chado n Jorn .Tnstlnlnno são ossignatários do memorial o to-lejrrama a que nos referimos.

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    não posso deixar dc saudar,por intermédio do V. Excia.,o -Obcrano povo panamenhopor Asse gesto de flagrantevirllldade. O gesto altivo dovosso povo é um cxc-mplodlçnlflcar.te do sentimento deIndependência dns nac/ies la-tlno-amerlcanas, que .^enteinna farsa da "bôa vizinhança"e da "defesa conjunta do he-mistério" manifestações doImperialismo ianque. Feliz-mente essas nações, tendo áfrente a nobre República pa-namenha saberão repudiarcom dignidade e altivez essaitentativas dc bumilhaçõeiaquelas nações que, como atnossas, souberam cultivar cespirito dc soberania e diitnl-dade nacionais. Saudações.(Ass.) — Sérgio Gomes".

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    MOSCOU, 27 (U. ' ) -Esta capital e zona centralda Rússia estão exp.rimen-tando uma extemporâneaonda de cnlor, tendo subidoo termômetro esta tarde a 5sobre 0° centígrado:;. EsseInesperado calor derreteu va-rios centímetros dc neve quocobria a cidade de um mantobranco desde ha um mês eos moscovitas começaram aprescindir de seus grossos opesados abrigos, que usamordinariamente' nos meadosdas temporadas hibernai."..

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    I fizer o carnaval na terça-feirai gordo.

    Quanto aos ranchos, o criU--rio atloirií.0 foi diverso. So-mente serão aquinhoados com n

    I auxilio «ie 20 mil cruzeiros o*

    77"A Classe OperáriaDE 23-12-47 PUBLICA:

    O DEFENDER O MANDATO DK PRESTES K' DEFEN-DER A DEMOCRACIA.

    O DEVEMOS LUTAR PELO ABONO.O PREÇOS ANTES E DEPOIS DE DUTRA.O MORTALIDADE POR TUBERCULOSE (cráfico).O O CRIME DA CASSAÇÃO.O COMO FESTEJAR O CINQÜENTENÁRIO DE

    PRESTES.O AS NOVAS DEMOCRACIAS DA EUROPA, por Josip

    Bro/ TITO.O O CENTENÁRIO DO MANIFESTO COMUNISTA.O O ANIVERSÁRIO DE STALIN.O NAO ESTAMOS DE ACORDO. MR. STASSEN.O EM LONDRES FWACASSAM OS MONOPÓLIOS.O O PROLETARIADO E A CASSAÇÃO, por Francisco

    Gomes.O ACONTECIMENTOS INTERNACIONAIS.

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    ATITUDE KACCTOSAi i rou lamcnlavelmenie, a

    Coiiiissüo ao laxnr cm n|M'ii'is'.»ft mil cruzeiros as verbal dt*-mi .-¦!..-. às escolas rio sambaAtitude mais e,rave ainda jo-num ao estipular que somentelerilo direito as escolas filiadasa Fcdoraçno do Samba, entida-*oo i-ii.i i.ili im criada excluslvi-mentq para receber o auxiliodd Prefeitura. |mls a maioriadas aurrmlai.-ôes que contacomo filiadas ou nunca existi-ram ou Jfi fecharam as suis«edes. desde há muito. Em ou-ira oportunidade relornarcmosso assunto, desmascarando ospropósilos dos aventureiros que«iiritrimi cila entidade e ana'l-zr.ndo melhor n atitude faceto-sa ',l,: Vc'Ra 8- A* -da Comissão o *r. Lourival Da* Joáa, l,r,ul,"110 Ncv,cí ,x, rtr—_ ... .1 IttlIMlM I 1i>»i,ln li. .* ,1 ...... i

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    ram alu-rin-i na noite do ontemc na inadruj- ¦ de hoje. quan-do os associa . o adinirndor>-sse divi-rtiram u valer, no Imilcquo lhes foi oferecido [.. I.i di-reioria do Olnltc dos DcniocrÃ-ticos.BAILE DOS COMERCIARIOS

    Transcorreu etri melo h malrrranlmacâd o baile dos comer-ciiirios. realiuido ontem, nos sa-lôes do Clube dos Cariocas, narua Micuel de Frias.

    OUTRAS FESTASAnimados lambem. Cttlvcrom

    nt Imites da «Fsludnntina Mu-sical», «Prazer ô nosso> e cRe-rrelo de Santa Lu/i.v«PIERROTS DA CAVERNA*»

    Proveitosa reunião realiza-ram cm sua sede na ruu Al-mirante Bnrroso, os ¦rPierro:'*dn Caverna*».

    O principal assunto c-m de-l*..'ite. foi o relativo no carra-vai cMernov Ficou decidido que

    o tradicional clube alegóricoparticipara com toii.i a pujan-ca do carnaval de 48.GRITOS DE CARNAVAL NOS

    DIFERENTES BAIRROSDcnejando realizar um car-

    naval digno daqueles realizadosno tempo de Pedro Ernesto,quando o povo c suas cntldarb-.scarnavalescas, alem de contarcom o apoio material do gran-de prefeito, gozavam de am-pia liberdade, a União Geraldiis Escolas de Samba progra-mou vários «Gritos do Cama-valv, quo serão dados cm diasdiversos, nos diferentes bairroscom o apoio das escolas desamba locais.

    Assim è que estão prog*-a-mados para o próximo domin-go. dia 27, «Gritos de Carna-vai»; cm Campo Grande, An-rhlota. Realengo, Encantado,Cacliambí, Cnmpinho, PrarnSaeuz Pena e Irajá.

    Para a organização das co- (missões de bairros, a UGESdeu publicação ao seguinte co-1niunicndo: '

    «A Comissão será organizada Inos bairros com elementos enr-1uavalcscos e das escolas dfsamba locai1-. Uma vez orç,*-nlzada será comunicado o fa'à Comissão Central c à UGE"

    Feito Isto, os'sous componentes providenciarão, imeditamenle com o Departamento dç> Turismo da Prefeitura a respectiva licença para a rcallzaçãdos ^Gritos de Carnavab. .preparação destes ';Gritosdeve estar ligada à campanh.-dos Cinqüenta Mil Cruzeiros,constando estes festejos rle des-Mies de Escolas de Samba rBlocos carnavalescos do balr-ro ou proximidades. A fim des>>r dado maior realce h festa.deve ser dada publicidade dnmesma em todos os jornais eendereçados convites aos vei-en-dores ao prefeito e aos comer-1dantes».

    O DESFILE DO DIA 1.°Continua om atividade a Co-

    missão dos Cinqüenta Mil Cmzeiros, quo pretendo levarefeito, no dia 1." de janeiro, um iRrande desfile de escolas rio |'samba filiadas c não filiad.T--1n UGES. Nesse sentido já fo

    ;ram iniciadas as negociações l|com a Instituição de Auxilioao Filho do Tuberculoso paraouem reverterá todas as finan-'ças recolhidas. .

    AVISO AOS CLUBES

    macia Lacei da — Waldemarila Silva x Cia. CrrvcjnrlaBrnhma -• Waldir da Con-i... ui x Fabrica de Água Sa-aliaria "Globo" — AdalglsaAcioly Lins x Metaluntica Bo-kur S. A. — Carlos Fcllx xS. Nunes da Silva Ai Cia.Ltdu.

    3.rt JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: — Inicio às 12.50 ho-ras: Joào Augusto Neto x C1*.CCervejaria Brnhma — Anto-nio 1'urclra x União Cons-triuora 8 A. — Álvaro deOliveira x Instaladora Bon-sucesío ¦- Adolfo Fernande.*!x Fábrica de Calcadas Copa-cabana -- Luiz Santlsso. Cia.Vlação do Rio de Janeiro —Ari Fernandes Leal x Estam-paria Carioca - Clarlndo deOliveira x Empresa Cinema-tográflca Gorga Ltda. — Do-i.i Galtng c outra x SalãoAmorim.

    4.» JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: Inicio as 14 horas: -Carlos Flschpan x Associa-ção Metropolitana de Assis-tèncla — Emst Erlch Schl-mltz x A. Química BayerLtda. — Antônio de MatosXavier x Antônio FranciscoPinto — Álvaro Moreira daSilva x Cia. Industria deFerragens Nascimento Ltda— Arnaldo Araújo Costa xAlfred Hcuberg — Luiz Vir-giniodos Santos x IndustriaCama .--atente (L. Llsclo SA.) — Francisco Tavares de

    AtMiia» Pedro da Silva x Ms-rio Clark Bacelar - i».i-;>.rLt-oncl x L. F. Campo* -Waldemar Augtuto da Silra.x Alelxo Alves de Souza —Ruben Mclendex x Bnt*.tlPortucal < Jornal I

    5.» JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: Inicio os 14 horas: —CUenando Vieira da Silva xCia. Marítima Btasilclra —Antônio Afonso Matcu* xAçougue Paz e Amor — Ma-nuel Castro Alves x Socledu-de Farmacêutica Rio BrancoLtda. — The Leopoldina Ra-ihvaà x Januário Soares.

    8.» JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: Inclo ás 13 hor-i: —Elias Ferreira de Matos xCate e Restaurante Pedro D8. A. — Renato Pcrer F-r-•i.iudiv x Fábrica de Calça-dos Palmtra — Artur -JeAguiar x Vlação Suburbana

    Amado da Silva Pestana \José Reis — Djalma daCnnli.i Gomes x Micro M-.*-cftnica .'oi. e Cientifica Ltdu.Manuel Barbosa da Silvax J. A. Pinto Lopes — Mar-Uns Lopes Barbosa x VlaçãoAérea Sâo Paulo — HomeroPereira Rangel x The Leopol-dlna Rallway.

    7.tt JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: -- S«^ haverá Julga-menti) no dia S de janeiro

    8." JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: — Náo haverá julga-mento.

    9.» JUNTA DE CONCILIA-ÇAO: — Inicio ás 13 horas —Lóide Brasileiro >: Manssés•Je Carvalho Borges — Anto-nio Nogueira x Cia. C. L. F(Light) — Clnudlonor Ci-priano Silva >: Viacáo SâoJorge Ltda. — Antônio Pc~reira da Silva x Teodoro Ma-rinho de Andrade Const. SA. — Nazianzeno Pedro deOliveira x A. J. Batistuto 4:Cia. Ltda. - Darci Coelho deAmorim Reis x Sobral Souza& Cia. Ltda. — Jorge Pireidos Santos x Cia. AméricaFabril — José Nunes x LeitãoSc Ascnoff Ltda.

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    í!,^1"*^* 'l>---i dirigir . ;iií|k-.s Ct- fulciul. Já icr.írrr.m, o nilnft.30 maa i* \qz, maa nS- custa nada leiiinr de no\y.

    Ondino Viera, competente preparador, saiu. Carlito vai ípi» o _„ ii,-:,, jA NOBREZA

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    in.-. .ior tecnico),in::n V.:.-,-i,que jâ leve o Botafogo

    - jogo do Botafogo f.s-í.i'tirdc: mircu a despedida, do ^(écHico Ondino Viera. O cx-\celcritc preparador, há ummw mirava para o alvimegro,'Ir:ando o seu melhor entn- Itiasmn, Ondino tinha um larao plano da iralialhao a exc- \ctttarhio "Glorioso", Fez mui-'Io pelo clube. Renovou qua-

    'ne ijue inlciramcno o sn> plvn-lei de- •¦erarl.-.i", deu um pa- \flViiri de jogo á equipe, mcllio-rou a forma técnica do varior,jogadores, como aconteça \

    tom Oaivaléo, Nilton, Mari- >rito e Otávio. Outros eomoPonc.ado Leòn, Flavln e mais jn ./c/j.s' «ns aspirantes esta-

    'rs»i scurfo preparados eom jrnr;n/to pelo competente c de- •dicadp tfçiiiçp. Ondino queria \dar ao Botafogo organüaçáo,}disciplina) uma mentalidadrirle acordo nom o regime pru- Ifissional. Não pôde eontv-'do, por questões alheias a sua Ivontade, continuar no clube. 'Mas o seu trabalho, emborade pouco tempo, embora In-Completa', não será jamais es-quecido

    _' com, pciar que Ondinodeixa o Botafogo, E 6 tam-bem com pesar que ns bonsbotafopuenses assistem â suar-aida: Porque Ondino foittmprè um dedicado, O me-lhor técnico que. „ Botafogoíi LcVc

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    aniu e F_xO HmengoEm General SeverianoPEF.ÁCIO REAPARECE N O QUADRO RUBRO-NEGRO

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    No cstadlò do Butsioso, Bsnjiiii- FlnnH'liRo'dÍo sileus «» oampi--..nal.. iiuiiiu peleja despida déqualquer Interesse, Os riibros-negros • despeito das miss u|.limas pcrriirmances, s5»fniuco fuvoi-lto», ilcvemlu vencei-¦cia muito esforço.

    0 llangll aiircíciilará o sei: qua-dro de sempro, omlc Moscir vemlirilhando c hoje ^e esforçani \ ^__f^^& *^.___.

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    Chico, o. ponteiro esquerdo do campeão, que recebari hoje aohomenagens da sua numerosa torcida.

    JANFSTA TARDE COM O AMÉRICA

    UARIO- A DESPEDIDA DE ONDINO

    Peraclo reaparece hoje

    Lima, o atacante moro

    O clássico de encerramentodo certame carioca, reúne oBotafogo frente ao Americavm S. Januário.

    Pouco interesse apresenta:ste "maich". Há apenasunia circunstancia capa* dolevnr algum publico ao esta-dio vascaina, E' que esse en-toniro, no turno foi talvez ouue mais onda deu em todo ocertame. 0 Botafogo ven-reu, mus a sua vitória foicontestada. 0 próprio advrr-sário chegou a pedir a- anula-t_í» dd partida, alegando tertido o goal da vitória, con-•luislado fora da hora regu-lamentar. Surge portantoagora para o America a opor-tunidade de um revanche.

    Os dois quadros aluarãocompletos.

    O Botafogo novamente com"ersou e Olavio. O Americacom seu atacante Lima.

    A DESPEDIDA DEONDINO

    Pela vitima vez esta tnrdt,,Ondino Viera dirigirá a equi-pe botafoguense. Os jogado-res do Botafogo, todos elesamigos do grande técnico, de-sejam oferecer-lhe como des-pedida, 7ima grande exibição.Será uma demonstração dereconhecimento dos "craeks"ao ótimo treinador, que muiUfez pelo clube alvi-negro.

    OS QUADROSAs equipes jogarão eom os

    seguintes elementos:BOTAFOGO — Oswaldò;

    Gerson e Marinho; Niltou.Ávila e Juvenal; Santo Crie-Io, Otávio, Heleno, Gehinlio eTeixcirinha.

    AMERICA — Vicente; Do-micio e Grita; Oscar, Gilber-to e Amaro; Jorginho, Ma-neco, Cezar, Lima e Esquer-dinha.

    Na preUminar jogarão osaspirantes.

    TERRENO E M I'CAMPO GRANDElOxtfi vende-so por motivo deviagem, 8 minutos da i-.stui.-ãn1'lantn paru construçfln prole- I(ária aprovada. Tratar com jAdalvo Queiroz. It. dn Pintei « !

    Santo Cristo

    eO!_P_EI_E_T-DARiDAPUm dos encontros que pro-

    iiiutem bastante movimenta-rão nesta etapa final do cer-tame ditndino é cate que reu-

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    NOSSAS iS_D).CAÇÕESTUIN — D. PEDRO II — PONGAHYIBIRAPUERA — IRENE — ANDALUZADESTEMOR — ALDEAO — EXPLENDORHURON — HISPANO — GAVIÃO DA GÁVEACUANUMBI — INDICO — IRIDIOD. PAULITO — VI. FACE — APOTEOSEHELIADA — HULLERA — ARABESCAHAINAN — JUNDIAI — EREBUS.

    ne em Figueira de Melo asequipes do S. Cristóvão e doOlaria.

    Ambos os quadros apresen-tam boa forma, equiparando-se; as forças dos dois quadros.Embora o encontro seja rea-lizado no campo dos "alvos",isto não constitui "handicap"

    pois os "bariris" têhi feitocampanha das melhores, apre-sentando-se mesmo como fa-voritos de encontro.

    "TEAMS"As duos turmas deverão en-

    irar em campo assim consti-tuidns:

    S. CRISTÓVÃO: — Joel;Mundinho e Pelado; Jair, Sou-za. e Emaunel; Machadinho,Paulinho, Citlinho, Jair e Ma-galhães.

    OLARIA — Zezinho; Lele-co e Amauri: Valter, Cláudioe Ananias; Alcino, Maneco.Baiuno, Limoeiro e Jorginho,RONSUCESSO X CANTO

    DO RIOLevando a vantagem de

    ,>tuar em seu próprio reduto,espera o Bonsueesso uma boa

    ou Buun; .nu ap og5v)U3_.td-¦encontro de hoje !com os de-fensores do Canto do Rio, en-cerrando assim, com chave deouro os seus compromissos docampeonato.

    Por ser o "lanterninha" docertame, nSo poderia o clubede Teixeira de Castro sero favorito do encontro, em-bora seu adversário nSo sejade molde a Intimidar seus jo-gadores- '

    Espera-se até que p Jogoapresente características deequilíbrio, proporcionando aosque a âle forem assistir, lancesbem interessantes dado o pre-paro físico de ambas as equi-pes.

    QUADROSBONSUCESSO — Jair;

    Nanati e Hernandei; Moacir,Nelson e Wilson; Nerino, ZéLuiz, Jorge, Flavio e Tnmpl-nha.

    CANTO DO RIO — Minei-ro; Borracha e Odair; Cnran-go, Quincas e Canelinha; Hei-tor Waldemar, Geraldino, De-mostene e Silvio.

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    tiMilKlíijlíW i ii '""" "i''" „^_. -_L-jra>cy ,f-'"* * ,a

    Alarmantes a Decadência Da Prod uçãoeoAumentoDosPreçosEmTodooPaísDe janeiro a agosto de 1047, nossa navegação de cabotagem trans-*portou menos 6.714 toneladas do que em igual periodo do ano passa-do, ao passo que o aumento de preços foi de u m bilhão de cruzeiros

    - Informações do Ministério da Fazenda sobre a politica de fome

    S0C.8RASil.EIRA OE RELÓGIOS ERMOR LTDA.MÉO «.- " -»i-'0" 'ií»««i ,?» i»i* ;«o w»«& MOlHl

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    j.-.. ai uma •:--• »-:>» t••«.tfpata par que o 4na4«r Da-ira tnvrate tüo "¦----• •-=-.-BientO O» !»![.! . :u - Alberto Con<Unho — PSP — Américo Bra»*caullon — PTB — Benedito Ha-twallao Rota — PSP — Joac-Antônio Gopfert — PSP — t.ul-iraidea Baatoa — PST — Ma*ooel ferreira — PST — JD©>mlnxoj Antônio Feltrin — PTB

    Lázaro Fiel Ayres — PSDDeclo Fernandea — PSD —

    Aparecido Araujo — PSD —Juvenal Alves de Oliveira —PSP — SerRlo Franclico Bar-Sull — PSP — Ausuito Ferrt-to Filho — PTB-PSP - JotoCamilo Sobrinho — PSP-PTB-PDC — Dr. Jo«i da Silva Guar-ra — PSD-PTB-PTN — HereaTrrnch — PTB — Moaclr Car-valho Silva — PSP-PTN-UDN

    Mciirtolsaon Oliva — PSP-P.SD-I"i : — Antônio Curdoüo

    de st .. s » :¦.-. - i.. . Maealttae» d» Oliveira - P*p *) i ¦ •:..,. u.... -i.. ^ i-.-:*-l1fp.PTJcbad* - UDN - AiMtlnnali •••>. •(.-.' • — PTB - :.'.i-,|Veia - PT.V - Di. AdaíPcriadc Atct» Naiaieih •• r >•'¦ ¦ —PST - J - Pau.it CSaivalbo

    i-.-i- i i- - - Küvto Kerrcna!•;'!• — Albettw • ..,.'..1.1.. «e

    Sou» - r .• - Inácio r.iti.ra du* -...-¦> - PSP-PR-PS»

    Arútomcnea de Ki«u«ircdoMeíielM - PSP — Otear .Smpaio - PSP - Dr. Jo&o BentoPSP - Armando lta»*«tiiUDN - latia Nevea •- PTR

    GRANDE COMÍCIODE FORÇAS DEMO-CRÀTICAS NA CAPI-

    TAL ITALIANAnoMA, 3? — (U. p.) — o»

    partidu. r..inunUU e da e»o.ueida • ,.-i>ii.«.a anunciaram um¦ ii.ciii, | _,.. «manhi cm Ho-ma, para tinir a* quatro utgaol-i*'..'\ dc m»»ta» reccolrmrnl»Jítui ,i 1 rm uma frente democrallra i- ; ¦ ¦...>. ,\ (renlr, qurIncluir», oa campunexe» do nort!e du rrntru, „i„i»rii„ lndu»trl.ais e lunclunariu» muiilripai» cs*•im hImi it. >,r.. usada com» or-Kani»ino de campanha para atcIciçAr» ila primavera.

    A maniíctlaciu dr amanhacumplclari a Iniciativa de orga-nUaçü" piilllica que começou enMilão cm Novembro pa*sadoquendo »e fe» cvldenlc que eranccc»»ario reforçar a rampanh»para derrotar o fioverrm.

    Parlifipario dn "inrciiiii" «.-.Integrante» dc quatro conp»*óe»poliiu-.is niitiirada» »«paradamrii-te pela» quatro conveacOr». cil-culanilu-5c que haja mn lotai deli mil deJefados; 1'sarlo ria pai*,vra o lidrr cnmuoisla 1'almlroTorIIrII c 1'lolro Ncnnl, da a-querda (.iiclBlIitt». rnlri- nutro:•!••¦» parliilos cvqurrilinlai.

    1898 3 DE JANEIRO 1948OP COMEMORA COM UMA SEMANA DE FES

    LUIZ CARLOS.ÃS E IM PÚBLICOS 0 CIHQUENÍEKARIO OE

    11WMM Oi MUIE.»l

    nuiis de uniu oiionuiiidadc Prestes assinalou que a maiorou menor participaçAo «Ia mulher na vida politica vale

    como indice do Rr.iu «le adiantamento social c cultural de nmpovo.

    Nbssa ves'iíicai;üu. não quer èlc tomar unilatcralniciiie c cmlortnh estática a atividade dn mulher como simples conscquõo-.•ia do progresso social num dctcmiinado pais. Seria crrònw:oncluir dai que a mulher não se esforce por seu próprio de-ichvOlvitnento c nüo procure participar euda vez mais da Unacomum pelo progresso de que se beneficiará, limitando-se àesperar a marcha de acontecimentos cm que esleja ausente.

    Não. Porque niio ú monos certo que a mulher cabe respon-sabilidatle enda vez maior na sociedade, mesmo cm paises deprecário desciivolvir/.enio. tanto cm virlude do exemplo adv!n-Jo da ação femininí nas nacócs mais cultas, como tanibcni gra-jns ao apoio que encontra na sua já poderosa Federação Mun-dial das Mulheres.

    TEM a mulher brasilei'. a. além disso, uma longa tradição le

    luta. Sua aguda sensibilidade inspirou-lhe atitudes queenriquecem as páginas de nossa história, sempre que numaregião ou em todo o pais se abriram crises como a que sedesenha atualmente o tão bem se enquadra no dilema formu-lado genialmente por Ettclidos dn Cunha: '.Ou progredimos, oupoi-t-(fnios>. ,

    Episódios ilustrativos nos falam «le heroinas que, por açõesIndivirUt!'.!* ou coletivamente, «assaram à posteridade. No pri-meiro e;.jo destacam-se Bárbara Hcliodora, Maria Quileria,Anita Ganbnkli, Rosa da Fonseca e tantas outras. No segundo,exemplos remotos conwodas paulistas que impuseram aos or.no-«os derrot.-.dos a volta

    'ao campo da luta para bater o inimigo,

    bucanos, que enfrentaram metralhadoras c se atiraram ediou o mais recente das companheiras dos ferroviários peruam-massa ao leito da estrada dc ferro pnra impedir a passagemde um trem guarnecido por tropas e destinado a furar a greve-geral 'da Great Western.¦UjESSA tradição como nos elementos contemporâneos se ba-™ sela o grando lider do povo para animar a mulher brasi-lelra- a formar ao lado de seus esposos e seus irmãos, na lutapela causa da pátria, pela emancipação e o progresso do Brasil,de modo que a solução dos mais altos problemas gerais marqueo fim da:, crescentes dific