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MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justia
LEI ESTADUAL N 7233 D nova redao ao Plano de Carreiras e Vencimentos dos
Servidores Administrativos do Ministrio Pblico e d
outras providncias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Fao saber que a Assemblia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPTULO I
DAS DISPOSIES PRELIMINARES
Art. 1 O Plano de Carreiras e Vencimentos dos Servidores Administrativos do Ministrio Pblico-
ES, passa a vigorar nos termos desta lei, organizando os cargos de provimento efetivo
fundamentado nas diretrizes de:
I - qualidade e produtividade dos servios pblicos prestados pelo Ministrio Pblico-ES;
II - valorizao do servidor;
III - qualificao profissional;
IV - crescimento funcional baseado no mrito prprio;
V - quantitativo restrito s reais necessidades da estrutura organizacional;
VI - isonomia de vencimentos;
VII - vencimentos compatveis com a funo.
Art. 2 Os servidores administrativos do Ministrio Pblico-ES so regidos pelos ditames da Lei
Complementar n 46, de 31 de janeiro de 1994, e pelos dispositivos desta lei.
Art. 2 Os servidores administrativos do Ministrio Pblico-ES passam a ter como regime o Estatuto dos
Servidores Administrativos a ser estabelecido pela Instituio, pelos dispositivos desta lei e
subsidiariamente pela Lei Complementar n 46, de 31 de janeiro de 1994, e Lei Complementar n 95 de 28
de janeiro de 1997. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
CAPTULO II
DA ESTRUTURA DO PLANO DE CARREIRAS E VENCIMENTOS
SEO I
DOS CONCEITOS BSICOS
Art. 3 Para os efeitos desta lei considera-se:
I - atribuio, conjunto de tarefas afins atribudas a um indivduo para a sua execuo;
II - funo, conjunto de atribuies conferidas a um cargo;
III - cargo, conjunto de funes e responsabilidades, com denominao prpria, criado por lei, com
nmero certo, pagamento por pessoa jurdica de direito pblico e atribuies definidas;
IV - cargo efetivo, cargo a ser provido em carter permanente;
V - cargo em comisso, cargo a ser provido em carter transitrio para funo de direo, chefia e
assessoria;
VI - cargo de carreira, cargo de provimento efetivo que se escalona em classes para acesso privativo
de seus titulares;
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Procuradoria-Geral de Justia
VI - cargo de carreira, que se escalona em classes para acesso privativo de seus titulares (Alterado pela LE
n 8.601/2007)
VII - classe, unidade bsica da estrutura da carreira, responsvel pelo estabelecimento da hierarquia
funcional, de acordo com a complexidade e o grau de responsabilidade das funes do cargo;
VIII - nvel, escalonamento do cargo, na mesma classe, para efeito de promoo horizontal;
IX - carreira, agrupamento de cargos e de classes escalonadas hierarquicamente;
X - grupo ocupacional, conjunto de cargos cujas atividades profissionais so da mesma natureza ou
ramo de conhecimento;
XI - padro, unidade de medida que determina o vencimento inicial de cada classe do cargo;
XII - padro de referncia, o que corresponde ao valor do padro 01, classe I, nvel A, do anexo VII desta lei, e que determina os valores dos demais padres, quando multiplicado pelo coeficiente
respectivo da tabela de unidades de vencimento;
XIII - vencimento bsico, o valor do padro e, se for o caso, acrescido dos valores referentes
promoo horizontal e vertical;
XIV - remunerao, conjunto dos valores referentes ao vencimento bsico e s vantagens
pecunirias conferidas ao servidor
XV - permuta, mudana de local de trabalho entre dois servidores de cargos iguais;
XVI - remoo, mudana de local de trabalho quando da vacncia da lotao de servidor;
XVII - promoo, crescimento funcional do servidor;
XVIII - promoo vertical, crescimento funcional para classe imediatamente superior;
XIX - promoo horizontal, crescimento funcional para nvel mais elevado dentro da mesma classe;
XX - enquadramento, ato que oficializa a mudana funcional na carreira do servidor;
XXI - avaliao de desempenho, instrumento de averiguao do desempenho individual e do
potencial do servidor;
XXII - gratificao, retribuio pecuniria conferida ao servidor por desempenho de funes
especficas;
XXIII - revogado.
XXIII adicional de tempo de servio, vantagem pecuniria, de carter permanente, correspondente um por cento do vencimento bsico a cada ano de efetivo exerccio. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
SEO II
DO GRUPO OCUPACIONAL E DOS CARGOS
Art. 4 Os cargos esto agrupados, segundo a sua natureza, no grupo ocupacional administrativo.
Art. 5 O grupo ocupacional administrativo formado pelas seguintes carreiras e cargos:
I Carreira Operacional: com o cargo de Agente de Apoio; II Carreira Tcnica Operacional: com os cargos de Agente de Promotoria, Agente Tcnico e Agente Especializado.
I - Carreira Operacional: com os cargos de Agente de Servios e Agente de Apoio;
II Carreira Tcnica Operacional: com os cargos de Agente Tcnico e Agente Especializado. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 6 O cargo pode estar dividido em funes especficas da mesma natureza e, neste caso, o seu
provimento por funo, ficando vedado ao servidor mudar de funo no mesmo cargo.
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Procuradoria-Geral de Justia
1 Os cargos possuem descrio detalhada de suas atribuies por funo e por rea de atuao.
2 A rea de atuao permite o rodzio do servidor, de acordo com a necessidade do servio.
3 As funes do cargo podem exigir requisitos profissionais especficos do mesmo ramo de
conhecimento.
4 A descrio detalhada das atribuies e a localizao dos cargos na estrutura organizacional,
conforme lotao ideal dos cargos, so estabelecidas por Resoluo do Procurador-Geral de Justia.
4 Revogado. (Alterado pela LCE N 9703/2011)
4 A descrio das atribuies e a localizao dos cargos na estrutura organizacional, obedecendo
lotao ideal dos cargos, sero estabelecidas por Resoluo do Procurador-Geral de Justia. (Revogado
pela LE n 8669/2007)
5 O quadro de cargos com suas respectivas funes e quantitativos constam do anexo II.
SEO III
DA CARREIRA
Art. 7 Os cargos so divididos em classes segundo os fatores escolaridade, complexidade e grau de
responsabilidade das funes:
I - classes I a III: para funo simples e rotineira, e escolaridade correspondente ao ensino
fundamental;
II - classes IV a VI: para funo com certa complexidade e escolaridade correspondente ao ensino
mdio;
III - classes VII a IX: para funo tcnica-administrativa, complexa e escolaridade correspondente
ao nvel superior completo;
IV - classes X a XII: para funo tcnica-administrativa especializada, altamente complexa e
escolaridade correspondente ao nvel superior completo com especializao.
1 Os cargos, das carreiras administrativas, so formados por trs classes, e cada classe por oito
nveis.
2 A especificao geral dos fatores de complexidade dos cargos consta do Anexo V, as
atribuies dos cargos constam do Anexo XVII, e a especificao detalhada das atribuies faz
parte do Manual de Descrio de Cargos que integra o regulamento desta Lei.
1 Os cargos, das carreiras administrativas, so formados por trs classes, e cada classe por seis nveis.
2 A especificao geral dos fatores de complexidade dos cargos consta do anexo V, e a especificao
detalhada faz parte do manual de descrio de cargos que integra o regulamento desta lei. (Alterado pela LCE N 9703/2011)
Art. 8 A promoo na carreira ocorre quando da mudana de uma classe para outra imediatamente
superior.
SEO IV
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DO CDIGO DO CARGO
Art. 9 Os cargos possuem cdigos de identificao formados por seis dgitos alfanumricos,
separados por um ponto com a seguinte especificao:
xx.x.x.xx
indica a classe e o padro;
indica o nvel;
indica o grupo ocupacional;
indica o Ministrio Pblico.
1 O elemento grupo ocupacional possui um subelemento, indicador do quadro suplementar e do
quadro de cargos em comisso.
2 O elemento padro indica o vencimento inicial de cada classe do cargo, e corresponde ao nvel
inicial que integra o conjunto de nveis que estabelece a promoo horizontal.
3 O elemento nvel indica o vencimento bsico do servidor conforme a letra em que est
enquadrado na classe.
4 O cdigo quando identifica apenas o cargo utiliza os seguintes elementos:
I - para o padro: o elemento correspondente a classe primeira do cargo;
II - para o nvel: a letra minscula "x".
5 O cdigo quando identifica o cargo em que o servidor est enquadrado, utiliza os elementos
correspondentes a sua situao funcional.
6 A identificao dos elementos que integram o cdigo do cargo consta do anexo III.
CAPTULO III
DA JORNADA DE TRABALHO
Art. 10. A jornada normal de trabalho dos cargos integrantes do grupo ocupacional administrativo
de no mximo quarenta horas semanais, perfazendo oito horas dirias, exceto os casos de regime de
turnos.
Art. 10. A jornada de trabalho bsica dos cargos integrantes do grupo ocupacional administrativo de no
mnimo quarenta horas semanais, respeitado o limite constitucional. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Pargrafo nico. A jornada de trabalho bsica pode ser reduzida, por acordo individual ou coletivo,
mediante interesse do servio ou a pedido do servidor, com autorizao do Procurador-Geral de
Justia e reduo proporcional, obrigatria, dos vencimentos.
Art. 11. A jornada de trabalho ordinria pode ser estendida em at duas horas de servio
extraordinrio, salvo nos casos de jornada especial ou regime de turnos, sendo obrigatria a
autorizao prvia do Procurador-Geral de Justia, e somente para os casos de necessidade do
servio ou por motivo de fora maior, obedecido o disposto no inciso XVI, do art. 7 da
Constituio da Repblica e o art. 101 da Lei Complementar Estadual n 46/94.
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Pargrafo nico. Em situaes excepcionais e de necessidade imediata, as horas que excederem a
jornada normal podem ser compensadas pela correspondente diminuio em dias subseqentes,
hiptese em que as horas extraordinrias no so remuneradas.
Art. 11. A hora extra tem que ser previamente autorizada pelo Procurador-Geral de Justia, somente para
os casos de necessidade do servio, obedecido o disposto no inciso XVI, do art. 7 da Constituio da
Repblica. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 11-A. Fica estabelecida para os servidores a jornada de trabalho em regime de planto, em
auxlio aos membros, a ser exercida no decorrer dos finais de semana, feriados ou dias de ponto
facultativo, por meio de escala de planto, previamente aprovada pelo Procurador Geral de Justia,
conforme regulamentao. (Includo pela LE n 9.990/2013)
1 Para atendimento ao regime de planto, fica criada a Gratificao de Planto, no valor de 1/30
(um trinta avos) do vencimento bsico do servidor, acrescido de 50% (cinquenta por cento).
(Includo pela LE n 9.990/2013)
2 O servidor plantonista pode optar pela Gratificao de Planto ou por 01 (um) dia de folga a
cada dia de planto trabalhado, a ser gozado oportunamente. (Includo pela LE n 9.990/2013)
CAPTULO IV
DA PROMOO
SEO I
DAS MODALIDADES DE PROMOO
Art.12. A promoo funcional do servidor possui duas modalidades, sendo horizontal quando da
mudana de nvel na mesma classe do cargo, e vertical quando da mudana para classe superior do
mesmo cargo.
Art. 13. O processo de promoo, a partir de 2011, passa a ser realizado anualmente, no ms de
junho, com efeitos financeiros a contar de 1 de junho, obedecido o interstcio de dois anos para
nova participao.
Art. 13. O processo de promoo realizado bienalmente. (Alterado pela LCE N 9703/2011)
Pargrafo nico. A data do primeiro processo de promoo passa a ser a data oficial para as
promoes subseqentes.
SEO II
DA COMISSO ESPECIAL DE PROMOO E DE ESTGIO PROBATRIO
Art. 14. Fica criada a Comisso Especial de Promoo e de Estgio Probatrio, com a competncia
de desenvolver os processos de promoo, de avaliao de desempenho e de avaliao do estgio
probatrio.
Art. 15. A Comisso Especial fica subordinada diretamente Gerncia- Geral.
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Art. 16. Integram a Comisso Especial:
I - o Gerente Geral ou seu indicado, como membro titular e 01 (um) indicado pelo Gerente Geral
como suplente;
II - 03 (trs) servidores efetivos estveis, localizados em unidades organizacionais da Regio
Metropolitana da Grande Vitria, indicados pela entidade representativa, aps processo eletivo
realizado, sendo 02 (dois) titulares e 01 (um) suplente;
III - 02 (dois) representantes da unidade responsvel pela administrao de pessoal, principalmente
pela de carreiras e vencimentos, indicados pela Gerncia Geral, ouvida a gerncia da Coordenao
de Recursos Humanos, sendo 01 (um) titular e 01 (um) suplente;
IV - 02 (dois) representantes do Centro de Estudos e Aperfeioamento Funcional, indicados pela
Gerncia Geral, ouvida a Direo do CEAF, sendo 01 (um) titular e 01 (um) suplente.
Art. 16. Integram a Comisso Especial:
I - Gerente-Geral ou seu indicado;
II - dois representantes indicados pela entidade representativa dos servidores;
III - dois representantes da unidade responsvel pela administrao de pessoal, principalmente pela de
carreiras e vencimentos, indicados pela GernciaGeral, ouvida a Chefia da Coordenao de Recursos Humanos. (Alterado pela LE n 9.990/2013)
Art. 17. O mandato dos membros de dois anos, a contar da data de publicao do ato de
designao.
1 Findo este prazo, so renovados cinqenta por cento dos seus membros, ficando permitida
apenas uma reconduo alternada, exceto o Gerente-Geral que membro nato, ou seu indicado.
2 A Comisso Especial tem regulamento prprio aprovado pelo Procurador-Geral de Justia.
SEO III
DOS CRITRIOS BSICOS
Art. 18. O processo de promoo exige os seguintes critrios bsicos para o servidor, alm dos
critrios especficos:
I - ser titular de cargo de provimento efetivo integrante do quadro de cargos administrativos do MP-
ES, e ter cumprido o estgio probatrio adquirindo estabilidade;
I ser titular de cargo de provimento efetivo e estvel integrante do quadro de cargos administrativos do MP-ES; (Alterado pela LCE N 9703/2011)
I - ser efetivo e estvel; (Alterado pela LE n 8.601/2007)
II estar exercendo as reais atribuies do cargo, inclusive nos casos de exerccio de cargo em comisso, de funo gratificada e afastamento para o exerccio de mandato sindical;
II - estar exercendo as reais atribuies do cargo, inclusive nos casos de exerccio de cargo em comisso e
afastamento para o exerccio de mandato sindical; (Alterado pela LE n 8.601/2007)
III - no possuir falta injustificada no decorrer dos vinte e quatro ltimos meses que antecedem o
processo de promoo;
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III - cumprir os demais critrios estabelecidos para cada modalidade. (Alterado pela LCE N 9703/2011)
IV - no ter sofrido pena de suspenso ou priso, decorrente de deciso judicial com trnsito em
julgado, nos vinte e quatro ltimos meses que antecedem o processo de promoo; (Includo pela LCE N 9703/2011)
V - cumprir os demais critrios estabelecidos para cada modalidade. (Includo pela LCE N 9703/2011)
CAPTULO V
DA PROMOO HORIZONTAL
SEO I
DOS NVEIS
Art. 19. O cargo dividido em vinte e quatro nveis, representados por letras maisculas do alfabeto
de "A" a "Y".
Art. 19. O cargo dividido em dezoito nveis, representados por letras maisculas do alfabeto de "A" a
"S".(Alterado pela LCE N 9703/2011)
Art. 20. Os nveis possuem valores de vencimento diferenciados, determinados pela Tabela de
Unidades de Vencimento, conforme o anexo VI desta lei.
Art. 21. A promoo horizontal possui os seguintes critrios especficos:
I - independe de vagas;
II - o servidor tem que atingir o quantitativo mnimo de pontos estabelecido para os fatores de
avaliao do servidor;
III - estar enquadrado no nvel por um perodo mnimo de dois anos.
Art. 22. A promoo horizontal ocorre com a mudana de um nvel para outro imediatamente
superior na mesma classe e no mesmo cargo.
SEO II
DOS FATORES DE AVALIAO
Art. 23. O servidor avaliado mediante os seguintes fatores:
I - fator antiguidade;
II - fator profissional;
III - fator desempenho.
Art. 24. O fator antiguidade corresponde ao tempo de servio prestado pelo servidor no Ministrio
Pblico-ES, a contar da data de exerccio da investidura no cargo em que titular.
Pargrafo nico. Para a contagem do tempo de servio so excludos os afastamentos em virtude
de:
I - faltas ao servio no abonadas;
II - licena para tratar de interesses particulares;
III - licena por motivo de deslocamento do cnjuge ou companheiro;
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IV - pena de suspenso recebida durante o perodo de aquisio que antecede o processo de
promoo;
V - tempo de servio em outros rgos ou entidades do servio pblico, exceto os servidores
efetivos remanejados e disposio, provenientes do Poder Executivo Estadual;
VI - outros afastamentos no remunerados.
Art. 25. O fator profissional corresponde ao aperfeioamento profissional do servidor, adquirido no
decorrer do perodo aquisitivo que antecede o processo de promoo, atravs de atividades
desenvolvidas perante o Ministrio Pblico ou outro rgo ou entidade, desde que reconhecido o
interesse pblico, nas seguintes modalidades:
I - participao em conselhos, comisses e equipes especiais de trabalho;
II - atuao como instrutor de treinamento;
III - participao em treinamentos;
IV - recebimento de prmios;
V - publicao de trabalhos;
VI - recebimento de elogios por desempenho extraordinrio;
VII - exerccio de cargo em comisso.
Art. 25. O fator profissional corresponde ao aperfeioamento profissional do servidor, adquirido no
decorrer do perodo aquisitivo que antecede o processo de promoo, nas seguintes modalidades: (Alterado
pela LE n 8.601/2007)
1 O processo de promoo possui um quantitativo mximo de pontos a ser contabilizado na
avaliao do servidor, e deve ser adquirido no perodo que antecede o processo de promoo.
2 Os pontos que excederem ao mximo estipulado so anulados, ficando proibida a acumulao
para os processos de promoo subseqentes.
3 Os pontos do fator profissional, previsto neste artigo, devem estar relacionados com a rea de
atuao do servidor e o cargo que ocupa.
Art. 26. O fator desempenho corresponde aos resultados obtidos pelo servidor na execuo de suas
atribuies, medidos atravs dos subfatores:
I - assiduidade avalia a freqncia do servidor ao trabalho e cumprimento do horrio; II - desempenho avaliado atravs dos seguintes itens: a) qualidade e produtividade;
b) conhecimento do trabalho;
c) comunicao;
d) relacionamento;
e) capacidade de realizao;
f) apresentao pessoal.
1 Cada subfator possui um quantitativo de pontos que determina o desempenho do servidor no
perodo.
2 A avaliao de desempenho efetuada pela chefia imediata, com o acompanhamento e
conhecimento do servidor avaliado.
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3 A avaliao realizada, anualmente, considerando a mdia aritmtica dos dois ltimos
resultados obtidos no perodo que antecede a promoo, para contagem no processo.
Art. 27. O somatrio dos pontos resultantes dos fatores antiguidade, profissional e desempenho
que determina o nvel em que o servidor deve ser enquadrado, conforme regulamentao.
CAPTULO VI
DA PROMOO VERTICAL E DAS CLASSES
Art. 28. Os cargos se dividem em classes hierrquicas que permitem o crescimento funcional do
servidor.
1 As classes possuem percentuais diferenciados que estabelecem os valores dos vencimentos dos
nveis.
2 No processo de promoo vertical o servidor que completa os nveis horizontais enquadrado
na classe imediatamente superior, respeitando a hierarquia das classes e dos nveis, conforme anexo
IV.
Art. 29. A promoo vertical ocorre quando, mediante o desenvolvimento profissional, o servidor
atinge o ltimo nvel da classe respectiva, sendo transposto para nvel inicial de classe superior a
que est enquadrado, independente da existncia de vaga, conforme anexo IV.
I - (Revogado);
II - (Revogado).
Art. 29. A promoo vertical possui os seguintes critrios especficos:
I - independe de vaga;
II - obtida atravs da promoo horizontal, quando o servidor promovido para nvel inicial de classe
superior a que est enquadrado, conforme anexo IV. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
CAPTULO VII
DO ENQUADRAMENTO
Art. 30. O processo de promoo concludo com o enquadramento do servidor na nova situao
da carreira.
Pargrafo nico. A promoo do servidor autorizada pelo Procurador-Geral de Justia, mediante
Ato de enquadramento publicado no Dirio Oficial do Estado.
Art. 31. O enquadramento realizado de acordo com o resultado obtido pelo servidor no processo
de promoo.
CAPTULO VIII
DO VENCIMENTO E DA REMUNERAO
SEO I
DA ESTRUTURA
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Art. 32. A estrutura da remunerao do servidor administrativo do MP-ES a estabelecida pela Lei
Complementar Estadual n 46/94.
I - (Revogado);
II - (Revogado);
III - (Revogado).
1 (Revogado).
2 (Revogado).
Art. 32. A estrutura da remunerao constituda de:
I - vencimento bsico;
II adicional de tempo de servio; III - gratificaes.
1 O servidor efetivo percebe como nica vantagem pessoal, pecuniria e de carter permanente, o
adicional de tempo de servio, correspondente a um por cento, a cada ano de efetivo exerccio, limitado a
trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento bsico, ressalvadas as gratificaes previstas no
art. 60 e no seu 1 desta lei, conferida ao servidor por desempenho de funo especfica.
2 O servidor efetivo que exercer cargo em comisso passa a perceber o vencimento deste, se superior ao
valor do seu cargo efetivo, com direito apenas ao adicional de tempo de servio.(Alterado pela LE n
8.601/2007)
Art. 33. A poltica de reajuste e aumento de vencimentos dos cargos administrativos do Ministrio
Pblico-ES ser estabelecida por lei.
1 Os adicionais, as gratificaes e quaisquer vantagens so estabelecidos por lei.
2 (Revogado).
2 A substituio temporria a qualquer servidor efetivo ou comissionado, no enseja pagamento de
diferena de vencimento, salvo gratificao na hiptese do 2 do art. 60. desta Lei. (Alterado pela LE n
8.601/2007)
3 Ao vencimento dos cargos administrativos do MP-ES ser assegurada a reviso geral anual,
sempre na mesma data e sem distino de ndices, na forma do inciso X do artigo 37 da
Constituio Federal, tendo como base para a reviso, no mnimo, o ndice oficial de inflao do
ano anterior. (Includo pela LE n 9.990/2013)
Art. 34. O vencimento bsico a retribuio pecuniria pelo efetivo exerccio do cargo, conforme
o padro da classe e o nvel em que o servidor est enquadrado.
1 O padro determina o vencimento do nvel inicial de cada classe do cargo.
2 O nvel determina o vencimento bsico do servidor, sobre o qual incide o clculo dos direitos e
vantagens.
2 O nvel determina o vencimento bsico do servidor, sobre o qual incide o clculo de adicional de tempo
de servio. (Alterado pela LE n 9703/2011)
SEO II
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DA TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTO
Art. 35. A Tabela de Unidades de Vencimento formada por coeficientes, que multiplicados pelo
Padro de Referncia, este equivalendo ao padro 01, classe I, nvel A, do anexo VII que integra esta lei, determina os valores do vencimento de cada nvel da classe.
1 Os coeficientes determinam variaes percentuais fixas, entre as classes e os nveis,
considerando o Padro de Referncia como base de clculo para os demais padres.
2 O padro da classe igual ao valor do seu nvel inicial, conforme anexo IV.
CAPTULO IX
DO PROVIMENTO
Art. 36. A investidura na carreira e no cargo se d por concurso pblico de provas ou de provas e
ttulos.
1 Nos casos em que o cargo est dividido em funes especficas, o concurso estabelece o cargo
e a funo simultaneamente, respeitando os requisitos profissionais exigidos para a funo e para o
cargo.
2 A investidura se d na classe primeira do cargo, nvel "A", exceto os casos de enquadramento
dos servidores efetivos remanejados e disposio previsto no art. 62 desta Lei.
3 Para os cargos de Agente de Promotoria, localizados nas Promotorias de Justia, no ato de
inscrio do concurso pblico para provimento, o candidato escolhe o municpio para o qual quer
prestar concurso.
4 O servidor pblico aprovado em concurso pblico para os cargos de provimento efetivo tem
que prestar exerccio e residir, obrigatoriamente, no municpio para o qual prestou concurso at a
ocorrncia de permuta ou remoo, aplicando o mesmo aos ocupantes de cargos em comisso
localizados nas Promotorias de Justia.
5 (Revogado).
6 A mudana de local de exerccio, de uma para outra Promotoria de Justia, s permitida
mediante permuta de servidores do mesmo cargo, ou mediante remoo, conforme regulamentao
desta lei.
3 Para os cargos de Agente de Apoio e Agente Tcnico localizados nas Promotorias de Justia, no ato de
inscrio do concurso pblico para provimento, o candidato escolhe o municpio para o qual quer prestar
concurso.
4 O candidato aprovado em concurso pblico tem que exercer, obrigatoriamente, as suas funes no
municpio para o qual prestou concurso.
5 O candidato aprovado em concurso pblico tem que, obrigatoriamente, residir no municpio escolhido.
6 A mudana do exerccio de uma para outra Promotoria de Justia, s permitida mediante permuta de
servidores do mesmo cargo, ou mediante remoo, conforme o estabelecido pelo Estatuto dos Servidores
Administrativos do Ministrio Pblico-ES. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
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Art. 37. O concurso pblico aberto aps a concluso do processo de promoo, nos casos de
existncia de vagas.
Art. 38. O servidor concursado, ao entrar em exerccio, fica sujeito a estgio probatrio de trinta e
seis meses, para avaliao de sua aptido e capacidade no desempenho do cargo, perodo em que
no pode obter qualquer tipo de promoo na carreira, exceto o exerccio de cargo em comisso.
1 So observados os seguintes itens:
I - assiduidade e cumprimento do horrio;
II - pontualidade;
III - disciplina;
IV - capacidade de iniciativa;
V - produtividade;
VI - responsabilidade;
VII - idoneidade moral;
VIII - urbanidade;
IX - apresentao pessoal.
2 A avaliao realizada pela chefia imediata, com apreciao final da Comisso Especial
prevista no art. 14, e o que dispuser as normas referidas no art. 2 desta lei.
3 O servidor efetivo aprovado em concurso pblico para outro cargo, quando no aprovado no
estgio probatrio, exonerado e, se estvel, reconduzido ao seu cargo anterior.
4 Fica assegurado ao servidor em estgio probatrio vencimento integral e demais direitos dos
servidores efetivos, inclusive exerccio de cargo em comisso, exceto qualquer tipo de promoo na
carreira.
CAPTULO X
DO APERFEIOAMENTO PROFISSIONAL
Art. 39. O aperfeioamento profissional assegura ao servidor efetivo estvel o avano na carreira a
partir do nvel em que o servidor est enquadrado, de acordo com a especificao abaixo:
Art. 39. O aperfeioamento profissional assegura ao servidor ocupante do cargo de Agente Tcnico e
Agente de Apoio o avano na carreira, a partir do nvel em que o servidor est enquadrado, de acordo com
a especificao abaixo: (Alterado pela LE n 8.974/2008)
I - curso de especializao, mnimo de trezentas e sessenta horas ou ps-graduao avano de trs nveis na carreira;
II - curso de mestrado avano de quatro nveis na carreira; III - curso de doutorado avano de cinco nveis na carreira.
1 A concesso do avano na carreira exige que o servidor esteja exercendo as reais atribuies do
cargo em que titular, e que tenha obtido o ttulo quando em exerccio de cargo no Ministrio
Pblico-ES.
1 A concesso do avano na carreira exige que o servidor esteja exercendo as reais atribuies do cargo.
(Alterado pela LE n 8.974/2008)
13
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2 O curso de aperfeioamento profissional deve ser correlato ao cargo que o servidor ocupa,
comprovado mediante certificado obtido em entidade oficialmente reconhecida.
CAPTULO XI
DO QUADRO DE CARGOS E DO PRIMEIRO PROCESSO DE PROMOO
SEO I
DO QUADRO DOS CARGOS
Art. 40. O quadro de cargos efetivos do Ministrio Pblico Estadual consta do anexo I.
Art. 41. Os cargos efetivos e em comisso do Quadro Suplementar do Ministrio Pblico-ES ficam
automaticamente extintos na vacncia.
SEO II
DO PRIMEIRO PROCESSO DE PROMOO
Art. 42. O primeiro processo de promoo aberto aps o decurso de dois anos, a contar da data do
enquadramento, com aplicao de todos os critrios bsicos e especficos das duas modalidades de
promoo e dos fatores de avaliao.
Pargrafo nico. O prazo para abertura do primeiro processo de promoo pode ser antecipado por
deciso do Procurador-Geral de Justia, mediante justificativa e interesse do servio.
CAPTULO XII
DO RECURSO DE REVISO DO PROCESSO DE PROMOO
Art. 43. O servidor que no concordar com o resultado de seu processo de promoo, nas duas
modalidades, pode requerer reviso de sua situao Comisso Especial de Promoo e de Estgio
Probatrio, conforme dispositivos estabelecidos pela Lei Complementar Estadual n 46/94.
1 (Revogado).
2 (Revogado).
3 (Revogado).
Art. 43. O servidor que no concordar com o resultado de seu processo de promoo nas duas
modalidades, pode requerer reviso de sua situao Comisso Especial de Promoo.
1 O prazo para impetrar o recurso de no mximo trinta dias a contar da data de publicao do
enquadramento do servidor, com justificativa e provas das alegaes.
2 O recurso tem efeito suspensivo, at a data da deciso administrativa do recurso.
3 O servidor com processo administrativo em andamento pode impetrar recurso para suspender o seu
processo de promoo at a concluso do processo administrativo. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 44. Compete Comisso Especial efetuar a anlise das provas e emitir parecer para deciso e
autorizao do Procurador-Geral de Justia.
CAPTULO XIII
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DO CARGO EM COMISSO
Art. 45. Revogado.
Art. 46. Revogado.
Art. 47. Revogado.
Art. 48. Revogado.
Art. 49. Revogado.
Art. 45. Os cargos em comisso do Ministrio Pblico-ES tm natureza de direo, chefia e assessoria e so
de provimento aberto, sendo exercidos por profissionais com comprovada capacitao tcnica, idoneidade
moral e aptido para as funes do cargo.
1 Aos ocupantes de cargo em comisso exigido nvel superior com formao profissional compatvel
com as atribuies do cargo, exceo para os cargos de Gerente de Servio e Chefe de Apoio que so
preferencialmente de nvel superior.
1 Aos ocupantes de cargo em comisso exigido nvel superior com formao profissional compatvel
com as funes do cargo. (Alterado pela LE n 8.974/2008)
1 Aos ocupantes de cargo em comisso exigido nvel superior ou mdio, com formao profissional
compatvel com as funes do cargo. (Alterado pela LEn 8.601/2007)
2 A jornada de trabalho para os cargos de confiana de no mnimo quarenta horas semanais,
respeitado o limite constitucional.
3 Fica reservado o mnimo de trs por cento dos cargos em comisso para serem preenchidos por
servidores efetivos.
Art. 46. As vantagens pecunirias para os ocupantes de cargo em comisso so concedidas conforme os
dispositivos da Lei Complementar Estadual n 46/94.
Art. 46. O ocupante de cargo em comisso percebe, como nica vantagem pessoal, pecuniria, e de carter
permanente, o adicional de tempo de servio correspondente a um por cento a cada ano de efetivo exerccio,
limitado a trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento bsico, ressalvadas as gratificaes
previstas no art. 60 e no seu 1 desta lei, conferida ao servidor por desempenho de funo especfica.
(Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 47. O quantitativo dos cargos de confiana esto no anexo IX, e suas atribuies e requisitos
profissionais constam da regulamentao desta lei.
1 O cargo em comisso possui cdigo prprio com cinco dgitos, sendo:
xx.x.xx
indica o padro;
indica cargo em comisso;
indica o Ministrio Pblico.
2 Os padres do cargo em comisso so os constantes do anexo X.
3 O padro do cargo comissionado cujo valor estabelecido por percentual, o clculo incide sobre o
vencimento bsico do ocupante do cargo.
4 (Revogado).
4 A substituio temporria a qualquer servidor de cargo em comisso, no enseja pagamento de
diferena de vencimento, salvo a gratificao na hiptese do 2 do art. 60, desta lei. (Alterado pela LE n
8.601/2007)
Art. 48. O servidor que ocupar cargo em comisso, tem que obrigatoriamente, participar de treinamento
especfico do Programa de Aperfeioamento Profissional, previsto nesta lei, visando conscientizao dos
princpios gerais de administrao pblica, suas atribuies e responsabilidades.
Art. 49. Para tomar posse em cargo de confiana, o servidor deve assinar termo de compromisso para
desempenhar com retido, eficincia, legalidade e moralidade as funes do cargo, e apresentar declarao
de seus bens no ato da posse e at dez dias aps a publicao da exonerao.(Revogado pela LE n
9496/2010)
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CAPTULO XIV
DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS
Art. 50. No pode ser pago a servidor ativo ou inativo do Ministrio Pblico-ES remunerao
superior aos ditames impostos pela ordem constitucional e nem inferior ao salrio mnimo vigente.
Art. 50. No pode ser pago a servidor ativo ou inativo do Ministrio Pblico-ES vencimento bsico
superior a noventa por cento do valor do vencimento fixado para o Procurador de Justia, e nem inferior ao
salrio mnimo vigente. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 51. No pode ser pago, sob qualquer pretexto, gratificao ou vantagem ao servidor, alm das
determinadas em lei ou por deciso judicial, com aplicao de pena de responsabilidade para quem
efetuar a autorizao.
Art. 52. facultado aos servidores ocupantes de cargo em comisso, contabilizar de forma
proporcional, o tempo de servio prestado no Ministrio Pblico-ES, na prova de ttulos do
concurso pblico, independente de estar em exerccio no perodo de realizao do concurso.
Art. 53. Fica criado no Ministrio Pblico-ES o Programa de Aperfeioamento Profissional, de
carter permanente e contnuo, para os servidores das carreiras, independente da natureza e grau de
escolaridade dos cargos.
1 O programa fica sob a responsabilidade do Centro de Estudos e Aperfeioamento Funcional.
2 De sua regulamentao deve constar critrios e procedimentos sobre:
I - pr-requisitos para participao em cursos e eventos;
II - inscries;
III - sistema de avaliao e acompanhamento do aproveitamento e integrao das atividades de
treinamento;
IV - sistema de avaliao do servidor treinado no ambiente de trabalho e aplicao dos
conhecimentos adquiridos;
V - perfil e normas para a seleo de instrutores;
VI - remunerao para encargo de instrutor;
VII - afastamento para estudo no pas ou no estrangeiro, participao em congressos e outros
eventos, relacionados com as atribuies do cargo.
3 Fica estabelecida a obrigatoriedade do treinamento introdutrio para os servidores aprovados
em concurso pblico, com avaliao a ser contabilizada no estgio probatrio.
4 Fica criado o treinamento especfico obrigatrio para os ocupantes de cargo em comisso.
Art. 54. Fica assegurado s pessoas portadoras de deficincia fsica o direito de inscrio em
concurso pblico para provimento de cargos efetivos, cujas atribuies sejam compatveis com a
deficincia do candidato, sendo reservado um percentual de vagas at o limite estabelecido pela Lei
Complementar n 46/94.
Art. 54. Fica assegurado s pessoas portadoras de deficincia fsica o direito de inscrio em concurso
pblico para provimento de cargos efetivos, cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia do
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candidato, sendo reservadas at dez por cento das vagas oferecidas para o cargo em concurso. (Alterado
pela LE n 8.601/2007)
Art. 55. No permitido abrir novos concursos pblicos enquanto houver candidatos aprovados em
concurso anterior para o mesmo cargo, com prazo no expirado.
Art. 56. As atividades de implantao, de acompanhamento e de controle do Plano de Carreiras e
Vencimentos so realizadas de forma centralizada, pela Coordenao de Recursos Humanos.
Art. 57. A criao de cargos restrita a servios de carter permanente do Ministrio Pblico-ES,
respeitada a lotao ideal da Instituio.
Pargrafo nico. A necessidade excepcional e transitria de mo-de-obra, ou de servios
profissionais especializados, pode ser suprida mediante a contratao de servios de terceiros,
convnios ou nomeao para cargos em comisso, quando de notria especializao.
Pargrafo nico - Os casos de servios temporrios e espordicos passam a ser desenvolvidos atravs de
convnios com rgos e entidades do Governo Estadual, contratao de servios de terceiros, ou nomeao
para cargo em comisso quando de notria especializao. (Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 58. Para atender as necessidades de funcionamento do Ministrio Pblico-ES, fica
estabelecido o quadro de cargos efetivos e em comisso dos anexos I e IX.
Art. 59. A partir da vigncia desta lei, fica proibido qualquer desvio de funo, sendo
responsabilizada a autoridade que o autorizou.
Art. 60. Fica mantida para os ocupantes do cargo de Agente de Servios na funo de Motorista, e
do cargo em comisso de Motorista do Quadro Suplementar, a gratificao de cinqenta por cento,
calculada sobre o vencimento bsico, como remunerao pela extenso da carga horria, sem
direito indenizao do benefcio previsto no art. 11 desta lei.
1 (Revogado).
2 (Revogado).
1 Fica criada a Gratificao de Motorista de Gabinete do Procurador-Geral de Justia, do Corregedor-
Geral do Ministrio Pblico-ES e dos Subprocuradores-Gerais de Justia, de forma cumulativa com a
gratificao de Motorista prevista no caput deste artigo, no valor de cinqenta por cento, calculada sobre o
vencimento bsico do ocupante do cargo, tendo direito apenas quando no desempenho da funo de
atendimento s respectivas autoridades, no podendo ser incorporada aos vencimentos.
2 Ao eventual substituto de qualquer servidor no cargo ou funo de motorista, no devida a
gratificao referida no pargrafo anterior, salvo se o perodo de afastamento for superior a trinta dias.
(Alterado pela LE n 8.601/2007)
Art. 61. O Ministrio Pblico-ES pode contar com estagirios do segundo grau, com quantitativo
a ser estabelecido, anualmente, por ato do Procurador-Geral de Justia, de acordo com a lotao
ideal e as necessidades da Instituio.
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Art. 62. Aos servidores efetivos do Quadro permanente do Servio Civil, lotados nos diversos
rgos da administrao direta e indireta do Poder Executivo do Estado, remanejados e disposio
no Ministrio Pblico-ES, at a data de vigncia desta lei, fica permitido fazer parte do quadro de
pessoal administrativo da Instituio, de forma definitiva, desde que optem pelo seu enquadramento
nos cargos que integram o Plano de Carreiras e Vencimentos dos servidores administrativos do
Ministrio Pblico-ES, estabelecido por esta lei, nas respectivas classes e nveis, correspondentes
aos cargos dos quais so titulares, obedecido, tambm, o critrio de tempo de servios,
independente do regime jurdico pelo qual se encontram regidos, respeitados a natureza do cargo, a
escolaridade, e os requisitos profissionais exigidos quando foram investidos mediante concurso
pblico, e desde que concordem com os dispositivos e limitaes impostos por esta lei.
1 A opo feita em carter irretratvel, no prazo mximo de trinta dias, aps a vigncia desta
lei.
2 Deferido o pedido de opo pelo Procurador-Geral de Justia e publicado o Ato respectivo, o
Ministrio Pblico-ES efetuar a lotao definitiva do servidor efetivo no seu quadro de pessoal
administrativo, com conseqente controle dos dados pessoais e funcionais, e incluso na sua folha
de pagamento, com a nova classificao.
3 O servidor que optar pelo enquadramento passa a ser regido pelas disposies aqui
estabelecidas, observando, em especial, o disposto no art. 2 desta lei.
4 O servidor para ser enquadrado tem que atender as seguintes condies:
I - ser efetivo no servio pblico do Poder Executivo Estadual;
II - estar em efetivo exerccio nos rgos do Ministrio Pblico-ES;
III - exercer, efetivamente, as atribuies do cargo que ocupa;
IV - atender os requisitos profissionais bsicos estipulados para o cargo;
V - ter oficializado seu pedido de opo, em carter irretratvel, no prazo mximo de trinta dias,
aps a vigncia desta lei.
5 Revogado.
5 O servidor enquadrado percebe como nica vantagem pessoal, pecuniria e de carter permanente, o
adicional de tempo de servio, correspondente a um por cento, a cada ano de efetivo exerccio, limitado a
trinta e cinco por cento e calculado sobre o vencimento bsico, ressalvadas as gratificaes previstas no art.
60 e no seu 1, desta lei.(Revogado pela LE N 9703/2011)
6 Os servidores efetivos remanejados e disposio que optarem pelo enquadramento no
Ministrio Pblico-ES, passam a ser lotados definitivamente na Instituio e regidos por esta lei,
em especial o que dispe o seu art. 2, ficando os referidos servidores desligados do Quadro
Permanente do Servio Civil do Poder Executivo.
7 Os servidores aposentados nos cargos efetivos do Poder Executivo Estadual localizados no
Ministrio Pblico-ES, podero optar pelo enquadramento nos cargos correspondentes aos seus
quando na ativa, respeitados os mesmos critrios estabelecidos para os servidores efetivos da ativa.
Art. 63. O concurso pblico para provimento dos cargos vagos s pode ser aberto aps o processo
de enquadramento dos servidores efetivos optantes.
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Art. 64. Os servidores j efetivados por fora de lei, ficam reenquadrados, na classe e no nvel do
cargo que ocupam, na mesma data e conforme critrios estabelecidos para o enquadramento dos
servidores efetivos remanejados e disposio.
Art. 65. O cargo de Agente de Servio, que integra a carreira operacional, passa a fazer parte do
Quadro Suplementar, sendo as vagas do cargo extintas na vacncia, mantido o direito de promoo
na carreira.
Art. 66. Na ausncia de entidade representativa dos servidores, estes indicam os seus dois
representantes em substituio, conforme inciso II, do art. 16 desta lei.
Art. 67. Os servidores efetivos aposentados em cargos comissionados, includos na folha de
pagamento do Ministrio Pblico-ES, cujos cargos se encontram extintos, continuam a perceber
seus proventos de acordo com o mesmo cargo, cdigo e padro anteriormente estabelecidos,
conforme anexo XI, e os demais servidores efetivos aposentados nos cargos em comisso que ainda
se encontram em vigor no quadro de cargos em comisso continuam recebendo seus proventos
conforme cargo, cdigo e padro dos ocupantes da ativa.
Art. 68. Revogado.
Art. 68. O Ministrio Pblico-ES, no prazo de sessenta dias, efetuar as regulamentaes que se fizerem
necessrias para a implantao desta lei, atravs de Resoluo do Procurador-Geral de Justia.(Revogado
pela LE n 8669/2007)
Art. 69. O preenchimento dos cargos de provimento efetivo, criados por esta lei, dar-se- de acordo
com a lotao ideal, o volume de processos nos casos das Promotorias de Justia e as
disponibilidades oramentrias.
Art. 70. A cesso de servidor ocupante de cargo efetivo, do quadro de pessoal administrativo do
MP-ES, para outro rgo permitida, somente, quando sem nus para a Instituio e obedecidos os
ditames da Lei Complementar n 46/94.
Art. 70 A cesso do servidor ocupante de cargo efetivo do quadro de pessoal administrativo do Ministrio
Pblico-ES para outro rgo, ser permitida, somente, sem nus para a Instituio. (Alterado pela LE n
8.601/2007)
Art. 71. Os valores das dirias para servidor so fixados por Resoluo emanada do Procurador-
Geral de Justia.
Art. 72. Os casos de servidores remanejados para a Instituio, que se encontram afastados por
motivo de licena, fica permitido efetuar a opo de enquadramento no quadro de pessoal
administrativo do Ministrio Pblico-ES, quando da reassuno do exerccio, obedecidos o prazo
de trinta dias para o pedido de opo e os critrios estabelecidos para o enquadramento dos
servidores remanejados e disposio.
Art. 73. As despesas decorrentes da execuo desta lei correro conta das dotaes oramentrias
prprias, que sero suplementadas, se necessrio.
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Art. 74. Esta lei entra em vigor na data de sua publicao, produzindo seus efeitos a partir de 01 de
julho de 2002.
Art. 75. Revogam-se as disposies em contrrio, em especial a Lei Estadual n 5.631/98 e a Lei
Estadual n 7.096/02.
Art. 76. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.
Ordeno, portanto, a todas as autoridades que a cumpram e a faam cumprir como nela se contm.
O Secretrio de Estado da Justia faa public-la, imprimir e correr.
Palcio Anchieta, em Vitria, 03 de Julho de 2002.
JOS IGNACIO FERREIRA
Governador do Estado
JOO CARLOS BATISTA
Secretrio de Estado da Justia
PEDRO DE OLIVEIRA
Secretrio de Estado do Planejamento
JOO LUIZ DE MENEZES TOVAR
Secretrio de Estado da Fazenda
EDINALDO LOUREIRO FERRAZ
Secretrio de Estado da Administrao, dos Recursos Humanos e de Previdncia
Anexo I (Alterado pela LE n 9.990/2013)
QUADRO DE CARGOS EFETIVOS ADMINISTRATIVOS DO MP-ES
Carreira Cargo Cdigo do Cargo Quantitativo
Operacional Agente de Apoio MP.2.x.04 253 333
Tcnica Operacional
Agente de Promotoria MP.2.x.07 88
Agente Tcnico MP.2.x.07 43 66
Agente Especializado MP.2.x.10 05 10
Total 389 497
Anexo I (Alterado pela LE N 9703/2011)
QUADRO DE CARGOS EFETIVOS ADMINISTRATIVOS DO MP-ES
CARREIRA CARGO CDIGO DO
CARGO
QUANTITATI
VO
Operacional Agente de Apoio MP.2.x.04 218
Tcnica Operacional
Agente de
Promotoria MP.2.x.07
79
Agente Tcnico MP.2.x.07 43
Agente
Especializado MP.2.x.10 05
Total 345
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8.601/2007
20
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Anexo II (Alterado pela LE n 9.990/2013)
QUADRO DE CARGOS EFETIVOS E RESPECTIVAS FUNES
Escolaridade Cargo Cdigo Classe Funo Vagas e Localizao
Sede PJs Sede ou PJs Total
Ensino Mdio Agente de
Apoio MP.2.x.04
IV Administrativo 135 105 80 240 320
V Microinformtica 13 00 00 13
VI
Subtotal 148 105 80 253 333
Educao
Superior
Agente de
Promotoria MP.2.x.07
VII Secretaria 00 10 00 10
VIII
IX Assessoria 00 78 00 78
Agente
Tcnico MP.2.x.07
VII Administrador 12 00 00 12
VIII Arquivista 01 00 00 01
IX Assistente Social 12 00 00 12
Bibliotecrio 02 01 00 00 02 01
Contador 04 08 00 00 04 08
Economista 01 00 00 01
Engenheiro 02 07 00 00 02 07
Estatstico 01 00 00 01
Jurdico 05 00 00 05
Letras 01 00 00 01
Pedagogo 01 00 00 01
Psiclogo 01 02 00 00 01 02
Bilogo 01 00 00 01
Arquiteto 01 00 00 01
Desenvolvedor 15 00 00 15
Desenvolvedor Web Designer
02 00 00 02
Agente
Especializado MP.2.x.10
X Analista de Banco de Dados
01 02 00 00 01 02
XI Analista de O&M 01 00 00 01
XII Analista de Sistemas 01 04 00 00 01 04
Analista de Software 01 00 00 01
Analista de Rede 01 00 00 01
Analista de Infraestrutura 03 00 00 03
Subtotal 48 76 88 00 136 164
Total 389 497
Legenda: PJs - Promotorias de Justia
21
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Anexo III
QUADRO DE CDIGOS DE IDENTIFICAO DO CARGO EFETIVO
Ministrio
Pblico Grupo Ocupacional Nvel Padro
Cdigo Grupo Cdigo Cdigo Classe Cdigo
MP
Ministrio Pblico 1 A, B, C, D, I 01
Administrativo 2 E, F, G, H, II 02
Quadro Suplementar 3 I, J, L, M, III 03
Cargo em Comisso Extinto 4 N, O, P, Q, IV 04
Cargo em Comisso Especial 5 R, S, T, U, V 05
V, W, X, Y VI 06
VII 07
VIII 08
IX 09
X 10
XI 11
XII 12
Anexo II (Alterado pela LE N 9703/2011)
QUADRO DE CARGOS EFETIVOS E RESPECTIVAS FUNES
Escolaridade Cargo Cdigo Classe Funo Quantitativo
Ensino Mdio Agente de Apoio MP.2.x.04
IV Administrativo 210
V Microinfomtica 08
VI
Subtotal 218
Ensino Superior
Agente de
Promotoria MP.2.x.07
VII Secretaria 10
VIII
IX Assessoria 69
Agente Tcnico MP.2.x.07
VII Administrador 12
VIII Arquivista 01
IX Assistente Social 12
Bibliotecrio 02
Contador Economista
04
01
Engenheiro 02
Estatstico 01
Jurdico 05
Letras 01
Pedagogo 01
Psiclogo 01
Agente
Especializado MP.2.x.10
X Analista de Banco de Dados 01
XI Analista de O&M 01
X11 Analista de Sistemas 01
Analista de Software 01
Analista de Rede 01
Subtotal 127
Total 345
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8.601/2007
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Anexo IV
QUADRO DAS CARREIRAS ADMINISTRATIVAS DO MP-ES
Grupo
Ocupac
.
Carreira Cargo Cdigo Classe Padr
o
Promo
o
Vertical
Promoo Horizontal
Nvel
Inicia
l
Nveis
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
Operaciona
l
Agente de
Servio MP.2.x.01
I 01 II A B C D E F G H
II 02 III I J L M N O P Q
III 03 R S T U V W X Y
Agente de
Apoio MP.2.x.04
IV 04 V A B C D E F G H
V 05 VI I J L M N O P Q
VI 06 R S T U V W X Y
Tcnica
Operaciona
l
Agente de
Promotoria
Agente Tcnico
MP.2.x.07
VII 07 VIII A B C D E F G H
VIII 08 IX I J L M N O P Q
IX 09 R S T U V W X Y
Agente
Especializado
MP.2.x.10
X 10 XI A B C D E F G H
XI 11 XII I J L M N O P Q
XII 12 R S T U V W X Y
Anexo III (Alterado pela LE N 9703/2011)
QUADRO DE CDIGOS DE IDENTIFICAO DO CARGO EFETIVO
Ministrio
Pblico Grupo Ocupacional Nvel Padro
Cdigo Grupo Cdigo Cdigo Classe Cdigo
MP
Ministrio Pblico 1 A, B, C, D, I 01
Administrativo 2 E, F, G, H, II 02
Quadro Suplementar 3 I, J, L, M. III 03
Cargo em Comisso Extinto 4 N, O, P, Q, IV 04
Cargo em Comisso Especial 5 R, S V 05
VI 06
VII 07
VIII 08
IX 09
X 10
XI 11
XII 12
Anexo IV (Alterado pela LE N 9703/2011)
QUADRO DAS CARREIRAS ADMINISTRATIVAS DO MP-ES
Grupo
Ocupac. Carreira Cargo Cdigo Classe Padro
Promoo
Vertical
Promoo Horizontal
Nvel
Inicial Nveis
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
Operacional
Agente de
Servio MP.2.x.01
I 01 II A B C D E F
II 02 III G H I J L M
III 03 N O P Q R S
Agente de
Apoio MP.2.x.04
IV 04 V A B C D E F
V 05 VI G H I J L M
VI 06 N O P Q R S
Tcnica
Operacional
Agente de Promotoria
Agente Tcnico
MP.2.x.07
VII 07 VIII A B C D E F
VIII 08 IX G H I J L M
IX 09 N O P Q R S
Agente
Especializado MP.2.x.10
X 10 XI A B C D E F
XI 11 XII G H I J L M
XII 12 N O P Q R S
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8.601/2007
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Anexo V e Anexo XV (Alterado pela LE n 9.990/2013)
FATORES DE COMPLEXIBILIDADE DOS CARGOS EFETIVOS
Cargo Funo
Fatores de Complexidade do Cargo e da Funo
Escolaridade Exper.
Mnima Conhecimento Suplementar Requisito Especial
Agente de
Apoio
Administrativo 2 grau completo 06 meses
Tcnicas de atendimento Facilidade de Comunicao
Digitao
Conhecimentos de informtica
Noes de Direito Administrativo
Microinformtica 2 grau completo 01 ano
Tcnicas de atendimento Facilidade de Comunicao e concentrao Digitao
Conhecimentos Avanados de informtica
Noes Direito de Administrativo
Agente de Promotoria
Secretaria 3 grau completo em
qualquer rea 01 ano
Tcnicas de atendimento Facilidade de Comunicao
Digitao
Conhecimentos de informtica
Conhecimento bsico de Direito
Assessoria 3 grau completo em
Direito 01 ano
Tcnicas de atendimento Facilidade de Comunicao
Digitao
Conhecimentos de informtica
Conhecimento avanado de Direito
Agente
Tcnico
Administrador 3 grau completo em
Administrao 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Arquivista 3 grau completo em
Arquivologia 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Assistente Social 3 grau completo em
Servio Social 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Bibliotecrio 3 grau completo em
Biblioteconomia 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Contador 3 grau completo em
Cincias Contbeis 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Economista 3 grau completo em
Economia 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Engenheiro
3 grau completo em
Engenharia Civil /
Engenharia Ambiental /
Engenharia Agronmica
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Estatstico 3 grau completo em
Estatstica 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Jurdico 3 grau completo em
Direito 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Letras 3 grau completo em
Letras/Portugus 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Pedagogo 3 grau completo em
Pedagogia 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Bilogo 3 grau completo em
Biologia 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Arquiteto 3 grau completo em
Arquitetura 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Desenvolvedor 3 grau completo em
Tecnologia da Informao 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Desenvolvedor
Web Designer 3 grau completo em
Tecnologia da Informao 01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Agente
Especializado
Analista de Banco
de Dados
3 grau completo em
Informtica com
especializao em Banco
de Dados
3 grau completo em
Tecnologia da Informao
com especializao em
Banco de Dados
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Analista de O&M
3 grau completo em
Administrao com
especializao em
Organizao e Mtodos
01 ano Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Conhecimentos de informtica Registro profissional
Analista de
Sistemas
3 grau completo em
Informtica com
especializao em
Sistemas
3 grau completo em
Tecnologia da
Informao, com
especializao em Anlise
de Sistemas
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Analista de
Software
3 grau completo em
Informtica com
especializao em
Software
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Analista de Rede 3 grau completo em
Informtica com
especializao em Rede
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Analista de
Infraestrutura
3 grau completo em
Tecnologia da Informao
com especializao em
Infraestrutura
01 ano
Conhecimento de adm. pblica Facilidade de Comunicao
Registro profissional
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8.601/2007
24
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Procuradoria-Geral de Justia
Anexo VI
MP-ES TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTO DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo
Ocup Cargo Padro Classe Nveis
AD
MIN
IST
RA
TIV
O
Agente de
Servio
01 I A B C D E F G H
1,0000 1,0651 1,1000 1,1500 1,2500 1,3500 1,4300 1,4800
02 II I J L M N O P Q
1,5159 1,6249 1,7000 1,7828 1,8078 1,8498 1,9328 2,0158
03 III R S T U V W X Y
2,1500 2,2000 2,2438 2,2887 2,3344 2,3811 2,4300 2,4800
Agente de
Apoio
04 IV A B C D E F G H
2,3332 2,4529 2,5020 2,5520 2,6030 2,6551 2,7082 2,7624
05 V I J L M N O P Q
2,8452 2,9022 2,9602 3,0194 3,0798 3,1414 3,2042 3,2683
06 VI R S T U V W X Y
3,3337 3,4003 3,4683 3,5377 3,6085 3,6806 3,7542 3,8293
Agente
Tcnico
07 VII A B C D E F G H
3,3327 3,5382 3,6090 3,6812 3,7548 3,8299 3,9065 3,9846
08 VIII I J L M N O P Q
4,1440 4,2269 4,3114 4,3977 4,4856 4,5753 4,6668 4,7602
09 IX R S T U V W X Y
4,9506 5,0496 5,2011 5,3571 5,5178 5,6834 5,8539 6,0295
Agente
Especializ
ado
10 X A B C D E F G H
4,9995 5,0995 5,2015 5,3056 5,4117 5,5199 5,6855 5,7992
11 XI I J L M N O P Q
6,0892 6,2109 6,3352 6,4619 6,6557 6,8221 6,9927 7,1675
12 XII R S T U V W X Y
7,5259 7,7516 7,9687 8,2078 8,4541 8,7077 8,9689 9,2380
25
MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justia
Anexo VI (Alterado pela LE N 9703/2011)
MP-ES TABELA DE UNIDADES DE VENCIMENTOS DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo Ocup Cargo Padro Classe Nveis
ADMINISTRATIVO
Agente de
Servio
01 I A B C D E F
1,000 1,030 1,100 1,150 1,250 1,350
02 II G H I J L M
1,430 1,480 1,516 1,625 1,700 1,783
03 III N O P Q R S
1,808 1,850 1,933 2,016 2,150 2,200
Agente de Apoio
04 IV A B C D E F
2,333 2,366 2,400 2,433 2,466 2,500
05 V G H I J L M
2,533 2,566 2,633 2,666 2,741 2,783
06 VI N O P Q R S
2,850 2,883 2,950 3,016 3,066 3,150
Agente de Promotoria
07 VII A B C D E F
3,333 3,366 3,416 3,466 3,516 3,600
08 VIII G H I J L M
Agente Tcnico
3,750 3,866 4,033 4,250 4,283 4,366
09 IX N O P Q R S
4,466 4,550 4,666 4,733 4,850 5,100
Agente
Especializado
10 X A B C D E F
5,000 5,100 5,200 5,300 5,416 5,516
11 XI G H I J L M
5,733 5,850 5,966 6,083 6,200 6,333
12 XII N O P Q R S
6,583 6,716 6,850 6,983 7,116 7,266
Anexo VII
MP-ES TABELA DE VENCIMENTOS DOS CARGOS EFETIVOS
Grupo ocup Cargo Padro Classe Nveis
ADMINISTRATIVO
Agente de
Servio
01 I A B C D E F
755,75 777,67 831,33 869,12 944,69 1.020,27
02 II G H I J L M
1.080,73 1.118,52 1.145,72 1.228,10 1.284,78 1.347,51
03 III N O P Q R S
1.366,40 1.398,15 1.460,87 1.523,60 1.624,87 1.662,66
Agente de
Apoio
04 IV A B C D E F
1.763,18 1.788,12 1.813,81 1.838,75 1.863,69 1.889,39
05 V G H I J L M
1.914,33 1.939,27 1.989,90 2.014,84 2.071,52 2.103,26
06 VI N O P Q R S
2.153,90 2.178,84 2.229,48 2.279,36 2.317,14 2.380,63
Agente de Promotoria
Agente Tcnico
07 VII A B C D E F
2.518,93 2.543,87 2.581,66 2.619,44 2.657,23 2.720,72
08 VIII G H I J L M
2.834,08 2.921,75 3.047,96 3.211,96 3.236,90 3.299,62
09 IX N O P Q R S
3.375,20 3.438,68 3.526,35 3.576,99 3.665,41 3.854,35
Agente
Especializado
10 X A B C D E F
3.778,77 3.854,35 3.929,92 4.005,50 4.093,17 4.168,74
11 XI G H I J L M
4.332,74 4.421,16 4.508,83 4.597,25 4.685,68 4.786,19
12 XII N O P Q R S
4.975,13 5.075,65 5.176,92 5.277,43 5.377,95 5.491,31
LEGENDA: valores com + 3,5% + 4,5% de reajuste/abril/julho2007
26
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Procuradoria-Geral de Justia
Anexo VIII
QUADRO SUPLEMENTAR DO MP-ES
Cargo Padro Cdigo Quant
Secretria Senior 04 MP.3.04 01
Supervisor para Assuntos Administrativos 04 MP.3.04 01
Assistente Tcnico 03 MP.3.03 03
Auxiliar Tcnico 02 MP.3.02 09
Motorista 01 MP.3.01 01
Agente de Servios 01 MP.2.x.01 11
Total 26
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8.601/2007
Anexo IX
QUADRO DE CARGOS EM COMISSO DO MP-ES
Cargo Padro Cdigo do
Cargo Quant.
Chefe de Apoio ao Gabinete do Procurador-Geral de Justia 07 MP.5.07 01
Chefe de Secretaria-Geral do Gabinete do Procurador-Geral
de Justia 07 MP.5.07 01
Gerente-Geral do Ministrio Pblico 06 MP.5.06 01
Subgerente-Geral 05 MP.5.05 01
Chefe de Gabinete do Procurador-Geral de Justia 04 MP.5.04 01
Gerente de Coordenao 04 MP.5.04 03
Gerente do Centro de Informtica 04 MP.5.04 01
Chefe de Gabinete do Subprocurador-Geral de Justia 03 MP.5.03 02
Secretrio do Conselho Superior do Ministrio Pblico 03 MP.5.03 01
Secretrio do Colgio de Procuradores de Justia 03 MP.5.03 01
Secretrio da Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico 03 MP.5.03 01
Chefe de Secretaria de Apoio 03 MP.5.03 02
Assessor Especial 03 MP.5.03 46
Gerente da Folha de Pagamento 03 MP.5.03 01
Assessor Tcnico 02 MP.5.02 11
Gerente de Servios 01 MP.5.01 11
Chefe de Apoio 01 MP.5.01 01
TOTAL 86
Legenda: Alterado pela Lei Estadual n 8974/2008
27
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Procuradoria-Geral de Justia
Anexo X
PADRO E VENCIMENTO
DOS CARGOS DO QUADRO
SUPLEMENTAR
Cdigo Padro Vencimento
MP.3.01 01 1.603,91
MP.3.02 02
2.035,59
MP.3.03 03
2.344,44
MP.3.04 04
2.715,31
Anexo XI
QUADRO DE CARGOS EM COMISSO EXTINTOS
Para efeito de pagamento
Cargo Cdigo Padro Vencimento
Diretor-Geral MP.4.05 05 5.650,00
Assessor MP.4.03 03 3.509,52
Chefe de Diviso Administrativa MP.4.02 02 800,00
Anexo XII
QUADRO DAS FUNES GRATIFICADAS
Unidade Organizacional Quantidade
Apoio 02
Assessoria de Engenharia 01
Funes Especiais 15
Promotorias de Justia Gerais e
Cumulativas 65
Total 83
Legenda: Anexo criado pela Lei Estadual n 8.601/2007
Anexo X (Alterado pela LE n 9496/2010)
QUADRO DOS PADRES E VENCIMENTOS DOS
CARGOS EM COMISSO
Cdigo Padro Vencimento
MP.5.01 01 2.667,00
MP.5.02 02 3.223,50
MP.5.03 03 6.480,60
MP.5.04 04 7.274,17
MP.5.05 05 7.935,46
MP.5.06 06 10.448,34
MP.5.07 07 15% sobre o
vencimento bsico
MP.3.01 01 1.475,81
MP.3.02 02 1.873,01
MP.3.03 03 2.157,19
MP.3.04 04 2.498,44
Legenda: Cdigo MP.5.07 privativo de Membros
Alterado pela Lei Estadual 8.974/08
Anexo XIII
CARGOS EM COMISSO EXTINTOS
Cargo Cdigo Quant Vencimento
Unitrio
Vencimento
Total
Assessor de Nvel Mdio MP.5.01 28 2.410,70 67.499,60
Total 28 67.499,60
Legenda: Anexo Criado pela Lei Estadual n 8.601/2007
28
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Procuradoria-Geral de Justia
Anexo XVI (Inserido pela LE N 9703/2011)
MP-ES
TABELA DE UNIDADES DE
VENCIMENTO DOS CARGOS EM
COMISSO DO QUADRO
SUPLEMENTAR
PADRO
01 02 03 04
1,000 1,000 1,152 1,334
Anexo XVII (Inserido pela LE N 9703/2011)
ATRIBUIES DOS CARGOS EFETIVOS OPERACIONAIS
Cargo: Cdigo:
AGENTE DE APOIO MP.2.x.04
1. Funo:
Administrativo
1.1. Atribuies Bsicas:
executar atividades de administrao geral, almoxarifado, comunicao, financeiro, recursos humanos e suprimentos;
auxiliar nas rotinas do cerimonial e das assessorias; desenvolver atividades administrativas de mdia complexidade; conhecer e colocar em prtica legislao, normas e rotinas que regulamentam suas atividades;
receber, controlar, registrar a distribuio e o andamento de processos e documentos; executar trabalhos administrativos diversos como: organizao de agenda, gerenciamento de informaes, arquivo de documentos, atualizao de banco de dados,
expedio de documentos e relatrios, redao de atos padronizados, despachos e informaes em processos, clculos diversos, pesquisas etc.;
elaborar, dar andamento, informar e controlar processos; operar computador, fac-smile, aparelhos audiovisuais e sistemas diversos; executar e conferir servios de digitao; atender pblico interno e externo; estudar, orientar e controlar o cumprimento da legislao vigente, pesquisando e acompanhando jurisprudncias e publicaes pertinentes; instrumentos de controle;
realizar controles, clculos, conferncias e avaliaes; buscar e entregar processos, procedimentos, inquritos, notificaes e documentos para cidados, servidores, rgos pblicos e outras entidades. (Includo pela LE n
9.990/2013)
desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
1.2. Requisitos Profissionais:
Ensino Mdio completo.
2. Funo:
Microinformtica
2.1. Atribuies Bsicas:
Anexo XIV
CARGOS EFETIVOS EXTINTOS
Cargo Funo Cdigo Quant Vencimento
Unitrio
Vencimento
Total
Agente de Apoio Segurana MP.2.x.04 10 1.687,50 16.875,00
Total 10 16.875,00
Legenda: Anexo Criado pela Lei Estadual n 8.601/2007
29
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Procuradoria-Geral de Justia
organizar e preparar servios para microcomputadores; preparar informaes para serem processadas; conferir relatrios diversos; atender no Help Desk; prestar orientao tcnica operacional; acompanhar e controlar a operao dos equipamentos; dar treinamento ao usurio final; dar suporte no desenvolvimento de aplicaes; instalar, consertar e efetuar a manuteno em microcomputadores; realizar controle de assistncia tcnica, manuteno e estoque de peas de reposio; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
2.2. Requisitos Profissionais:
Ensino Mdio completo de tcnico em informtica, ou Ensino Mdio completo com curso de informtica, com carga horria de no mnimo 40 horas, tais como: montagem e
manuteno de computadores; instalao, manuteno e suporte de sistemas
operacionais Windows; programador de computador; instalao e manuteno de hardware e software; instalao, manuteno e suporte de redes.
ATRIBUIES DOS CARGOS EFETIVOS TCNICOS OPERACIONAIS
Cargo: Cdigo:
AGENTE DE PROMOTORIA MP.2.x.07
1. Funo:
Secretaria
1.1. Atribuies Bsicas:
planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades de apoio administrativo da Secretaria;
desenvolver as atividades de recebimento, controle, registro e distribuio de processos, correspondncias, documentos e expedientes em geral; operar os sistemas eletrnicos; redigir e emitir documentos e relatrios; realizar pesquisas, estudos e anlises relativas s atividades da Secretaria; efetuar controles relativos a pessoal, material de consumo e permanente, custos operacionais, servios terceirizados, recursos financeiros, etc.;
solicitar material e servios de manuteno, conserto e obras; realizar a entrega de notificaes quando necessrio; emitir pareceres e informaes em processos administrativos; realizar fiscalizaes quando designado; efetuar a gesto de contratos administrativos; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
1.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em qualquer rea do conhecimento.
2. Funo:
Assessoria
2.1. Atribuies Bsicas:
assessorar diretamente o Promotor de Justia em assuntos jurdicos; realizar pesquisas, estudos e anlises; receber, controlar e devolver os processos jurdicos; emitir pareceres diversos em assuntos administrativos e jurdicos; realizar percias e fiscalizaes quando designado; controlar prazos legais dos feitos encaminhados Promotoria de Justia; emitir documentos, relatrios de controle e estatsticos; operar os sistemas eletrnicos e efetuar a digitao de dados e informaes; atualizar cadastros e bancos de dados; realizar arquivamento de documentos e cpias processos; realizar a entrega de notificaes quando necessrio; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
2.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Direito.
30
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Procuradoria-Geral de Justia
Cargo: Cdigo:
AGENTE TCNICO MP.2.x.07
1. Funo:
Administrador
1.1. Atribuies Bsicas:
planejar, organizar, supervisionar, controlar e avaliar os servios tcnico-administrativos, relativos s reas de recursos humanos, materiais, financeira,
oramentria, patrimnio, informaes, tecnolgica, planejamento e outras
compatveis com a profisso; efetuar levantamento, pesquisa, anlise e interpretao de dados para elaborao de planos de ao, projetos e pareceres relacionados com as atividades de administrao
geral; efetuar levantamentos diversos, pesquisas e anlises de natureza especializada; assessorar as gerncias em assuntos de sua especializao; coordenar, orientar, treinar e supervisionar equipes de trabalho tcnico; elaborar planos de trabalho e relatrios e acompanhar e controlar o desenvolvimento destes na sua unidade;
emitir informaes, pareceres, laudos e percias; elaborar, implantar, acompanhar, avaliar e controlar projetos de sua rea de especializao;
auxiliar nos trabalhos de reestruturao organizacional, modernizao administrativa e controle interno;
desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
1.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Administrao.
2. Funo:
Arquivista
2.1. Atribuies Bsicas:
planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar os servios tcnicos e o funcionamento do Arquivo Geral do MP-ES;
organizar, coordenar, acompanhar e controlar as atividades de identificao, avaliao, seleo e manuteno de documentos dos mais diversos tipos; definir e coordenar o trabalho de avaliao e classificao de documentos; elaborar e manter atualizadas as tabelas de temporalidade dos documentos; restaurar material danificado; organizar e manter atualizado banco de dados e sistemas eletrnicos de controle documental;
controlar e promover o acesso ao acervo; realizar estudos e pesquisas de documentos e auxiliar o usurio nas pesquisas; informar processos inerentes ao acervo do arquivo; emitir certides de documentos arquivados e pareceres; controlar o servio de triagem e eliminao; orientar as comisses de avaliao setoriais; acompanhar e controlar os arquivos setoriais; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
2.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Arquivologia.
31
MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justia
3. Funo:
Assistente Social
3.1. Atribuies Bsicas:
planejar, organizar, supervisionar, controlar e avaliar o servio social do MP-ES, das reas meio e fim;
prevenir, diagnosticar e providenciar o tratamento de problemas que prejudiquem a promoo humana; analisar os problemas de desajustamento profissional dos servidores; promover a sade ocupacional e acompanhar servidores em tratamento de sade; realizar entrevistas e acompanhar servidores afastados por auxlio doena ou acidente de trabalho;
elaborar, propor e participar de programas educativos e de assistncia social; controlar o desempenho dos programas sociais; promover eventos de integrao social e atividades recreativas para integrao; elaborar, propor e executar planos, projetos e aes de natureza social; emitir pareceres e realizar atendimentos e percias; planejar, coordenar, implementar, controlar e avaliar planos, programas e projetos relativos a atividades sociais;
assessorar membros e gerncias;; prestar servios sociais orientando indivduos, famlias, comunidades e instituies sobre direitos e deveres, servios e recursos disponveis;
realizar estudos sociais com laudo tcnico para adoo de medidas adequadas; fiscalizar as entidades pblicas e privadas responsveis em cuidar de crianas e adolescentes, idosos e deficientes, e a aplicao de recursos e subsdios pblicos;
desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
3.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Servio Social.
4. Funo:
Bibliotecrio
4.1. Atribuies Bsicas:
planejar, orientar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades biblioteconmicas;
planejar, implantar, organizar e supervisionar os servios da biblioteca; propor a aquisio, registrar, catalogar, classificar, ordenar, arquivar e controlar colees, livros, discos, etc.;
elaborar informativos do acervo bibliogrfico; realizar pesquisas bibliogrficas; coordenar o emprstimo do acervo; criar atividades e programas de incentivo leitura; manter intercmbio com outras bibliotecas; coordenar a implantao e a operao do sistema eletrnico de biblioteca; executar as atividades de conservao e atualizao do acervo; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
4.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Biblioteconomia.
32
MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justia
5. Funo:
Contador
5.1. Atribuies Bsicas:
planejar, orientar, executar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades contbeis; organizar o sistema de registros e operaes; supervisionar a contabilizao dos documentos e a escriturao dos livros; acompanhar a execuo oramentria e financeira; elaborar cronograma de desembolso; efetuar estudos para aperfeioamento e simplificao dos sistemas e prticas de trabalho; controlar os vencimentos de contratos; controlar as atividades de fundos, caixa, bancos, registros, recursos e outros; orientar e elaborar balanos, balancetes, demonstrativos e relatrios contbeis; orientar e desenvolver atividades de escriturao contbil e fiscal, anlise demonstrativa das conciliaes de contas, recolhimento de encargos sociais e tributos,
e outros registros; controlar o quadro geral do patrimnio; elaborar relatrios da situao patrimonial, econmica e financeira; realizar percia na rea contbil por solicitao dos rgos de execuo; participar de auditoria interna; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
5.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Cincias Contbeis.
6. Funo:
Economista
6.1. Atribuies Bsicas:
planejar, analisar e conciliar programas financeiros e oramentrios e prestar assessoria sobre assuntos da rea;
analisar o ambiente econmico; elaborar, acompanhar e controlar a elaborao e a execuo do oramento; acompanhar a votao da lei oramentria; controlar o custo operacional; efetuar estudos, pesquisas e trabalhos sobre a entrada e sada de recursos; emitir pareceres sobre problemas econmico-financeiros; analisar contratos de obras e servios para verificar preo, prazo, e reajustes; elaborar estudos e tabelas sobre as despesas; participar ou assessorar a comisso de licitao; calcular custos relativos aos novos projetos e s despesas de custeio e de pessoal; auxiliar nas negociaes salariais, na compra de imveis e materiais de custo elevado;
auxiliar ou participar da comisso de controle interno; realizar auditorias; elaborar, propor e implementar projetos de pesquisa econmica, mercados, viabilidade econmica, etc.; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
6.2. Requisitos Profissionais:
Educao Superior completa em Cincias Econmicas.
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MINISTRIO PBLICO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO
Procuradoria-Geral de Justia
7. Funo
Engenheiro
7.1. Atribuies Bsicas:
7.1.1. rea: Engenharia Civil: planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e atividades de engenharia civil;
fiscalizar e gerenciar, tcnica e administrativamente, as obras, as reformas e a manuteno dos imveis institucionais;
supervisionar prazos, preos, custos, padres de qualidade e segurana; elaborar oramentos e projetos; realizar vistorias e elaborar laudos tcnicos; elaborar e/ou acompanhar projetos de instalaes hidrosanitrias, proteo e combate a incndio, estrutural e levantamento topogrfico; elaborar pareceres tcnicos em processos; proceder ao exame e anlise de laudos, percias e outras peas, emitindo laudo tcnico; acompanhar a realizao de percias pelos demais rgos pblicos; funcionar como assistente em procedimentos judiciais; orientar as Promotorias de Justia em assuntos relativos Engenharia Civil; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
7.1.2. rea: Engenharia Ambiental: planejar, coordenar, executar, supervisionar, controlar e avaliar os programas e atividades relativas rea ambiental;
efetuar estudos e pesquisas relativos ao desenvolvimento econmico sustentvel; pesquisar a aplicao de tecnologias para proteo ao ambiente; promover projetos, programas e aes visando a preservao e a qualidade da gua, do ar e do solo;
efetuar estudos de impacto ambiental; realizar estudos sobre fontes de energia e potencial energtico; elaborar, propor e implementar projetos e aes referentes a recursos hdricos, saneamento bsico, tratamento de resduos, excesso de rudos e recuperao de reas
contaminadas ou degradadas; conhecer e controlar o andamento dos processos referentes a problemas ambientais; propor e controlar indicadores de desempenho e requisitos relativos ao meio ambiente; realizar percias; emitir pareceres em processos; elaborar e propor projetos e eventos ambientais e de combate a poluio; elaborar relatrios; prestar orientao para as Promotorias de Justia; acompanhar e propor a divulgao da legislao ambiental; desempenhar outras atribuies afins ou que lhe forem determinadas.
7.1.3. rea: Engenharia Agronmica: (Includo pela LE n 9.990/2013) desenvolver atividades complexas, que envolvam estudos, pesquisas, elaborao e supervisionamento de projetos referentes a cultivos agrcolas e pastagens, orientem e
controlem tcnicas para utilizao de terras, reproduo, cuidado e explorao da vegetao florestal;
exercer as atribuies bsicas referentes Engenharia Rural; construes para fins rurais e suas instalaes complementares; irrigao e drenagem para fins agrcolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renovveis;
ecologia; agrometeorologia; defesa sanitria; qumica agrcola; alimentos; tecnologia de transformao (acar, amidos, leos, laticnios, vinhos e destilados);
beneficiamento e conservao dos produtos animais e vegetais; zimotecnia;
agropecuria; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilizao de solo; microbiologia agrcola; biometria; parques e jardins; mecanizao na
agricultura; implementos agrcolas; nutrio animal; agrostologia; bromatologia e
raes; economia rural e crdito rural; realizar atividades de nvel superio