Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
i&BÊ&W&^i&P .''~r~'-^S. ' " ' M -'.:". ¦:']¦¦', '¦
.cíV»- r ;!..K~_. *
ff
r
'.:''.:¦-'¦'
'. '
1 -
I fiBs^BB^^fii^sSBB^^^fcl
—^ jf^y^* *
PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMANDITARIÂ SOB A SOCIAL DE G. YIANNA & C. «~-**v
ANNO IA«;ciTf;Kr\TTTRA,q (Corte a.Nitheroy) : Por anno 208000. — Nove mezes 168000.
Srif «.P^llloodÍ-Tres mezes' 6S000.- pagamento adiantado.-As assigna-
furas tertânlmBomprc no fim de Março,. Junho,. Setembro.e Dezembro,-
Origtnaes nãoao puffidos não serio reSid^^UA DOS OURIVES N. 51.RIO DE JANEIRO, SABBâDÜ 20 I)E JMO HE 1878
ASSIGNATÜRAS (Províncias) : Por tono 248000.—Nove mezcs. ^SjWO.—S««mezes 13S000-— Três mezes 7S000.— paomíento adiantado.—As assi^Muraaterminato sempre no fim de Março, Junho, Setembro eDezembro.—Onginaeanão publicados não serão restituidos.—RUA PQS OURIVES, N. 51.
N. 200
MBBW— .-TgCTrpncramarsgag
TELE&H&mmAS
acabamvolta <3e
AG-ENCIA HAVASiL.oivrMEVE.s. 17 a© jniixo.Xjord TBeaconsílelcl o o ma**-
quez: do SaíísTfrucyd© oli«3;ar a<oj.xi.i. ciesu.axirvissão a Fjterlivvj,
S^.BEs. foraia otjjooto a asirt.a.i-3 vivas ovaooes cia partefio povo ingiez."
"C1S80A, 17 cle> JtzIIxo.Ciiegouaqui.proceclente da
&Taaj&j5:iç»sL cio Sul, o paijuete« Oironde » das 'Âlessageí-i-^s
Affaritirrxos.BAHIA, 19 d© .Tixltxo."Tivox-aiia. l*ojo íogar as sxo-
ciuias sol e> ar:* nes i siaixcla ri ascelobrar x>do partido lil>©-S^alJ ©nx -ísr.i©íaxot-ia tio falíe-©ido senador rS"sát>xioo : esta<re>.'©vixoii.ía, áejetai concorreuairvixita 350x1 to eonspicua daX>r^»vixi©f a, teve logar na cria-t-T-iz d© 3. TPecIrro.
Pez as íionras ixi.il itares atropa de liixlxa disponível eli/na pãx-iq.TH.© <ie artílliafia.oaedeu as 'ialvíf:-» do estyifí.
Hcave cliiTcrentes c1S.-~oíXí*-sos »Ji^oii.*o*<o».aclQS.
Tanto peior para quem quizer embaraçar a
justiça; só o poderá fazer pelo preço da cumpli-cidade que assume.
Em uma noticia que demos acerca da causa da
morte de uma menor, julgou .a illustrada redacção
da Gazeta de Noticias, descobrir da nossa parte,algum desejo de a contrariar.
Pedinos-lha que acredite que naO alimenta-
mos o menor saatimento de animosidade contra
nossos oollegas. A todos desejamos sinceramente
prosperidade. Longa de os querermos preju^iicsr
perante o publico, desejamos antes, qunnto es-
teja ao nosso alcance, minorar as conseqüênciasde qualquer engano, a que todos nó* estamossvjeitos. Publicámos aquellu informação, porquea ante-ior narrativa continha uma grave sceu-
sação, que, por emquanto. se não acha províids.Não podemos ser suspeitos no caso; mas se
justiça "deve
ser sempre feita, ínuior cuidado.levemos ter com os desaffeetos, que podem attri-buir uni engano a espirito de partido.
Por habito, gosto e conveniência; damos o maisalto npreço á practica da cortezia e boa cama-radãgeur. espe amos qao os illustrndns collegasda Ga; :ta de Noticias, ou outra qualquer pessoa,não terão jamais razão do se queixar di nósneste ponto.
Impeem torno do retrato de Sua Magestade orador. - ¦'.
Próximo a cada uma das tarjas, que fecham odesenho da nota verticalmente, existe um de-senho, semelhando uma concha de côr azul,dentro da qual apparece uma letra gothica feitacom tinta preta.
A estampa do verso é formada por uma largatarja verde, contendo nos quatro ângulos o alga-rismo—200—. e dentro da qual sa acham ioi-pressas com tinta preta: no meio uma rosetaem que se lee-a. as palavras —tutpptíIMPÉRIO DOBRASIL—, ao lado esquerdo a figura de ^arese fo direito a de uma rrulhcrcercada dadiví-rsosobjectos e que symbolisa a industria.
O *>*•• Pertence.— E' com prazer que po-demos annunciar o restabelecimento da saúdedeste illustre cirurgião, que foi ha dias aecom-mettido por moléstia grave.
sosu«trc o morte.—A's 4 horas da tardedo ante-hontem. estando o italiano Pedro Russoa trabalhar em urra pedreira em Botafogo, ca'>iusobre ei e uma or.orme pedra, que inesp^reda-mente deslocou-se e matou-o instantaneamente.*
0 cadavor do infeliz foi recoltido ao depositodo cemitério de S. João Bapiista e, ao pa'llio revista, encontrou-se, atado a u «r-30-.:,;,-,- l(„, , ..thdia^libràs
g^^^l^icOq .„ram arrecadados polaem moeda-papel,auetoridada.
Podre) Russ<^ ttt.na ^Q annos de edade, era solteuo b re~" Ks^irtia á rua do Rifichuelo n. -^71.
ícííS^íes-.';;
0 CRUZEIRO
B0LETII9Toí^gramma. -_ £)0 Sr. cnüf,3 da esi!,c50
centra, aos telegrr.paos lccebemos hontem o "se-
giiiuío telegr« Dester-
-<r."r
Rio, 20 DE JjJIiHO.
A acção do goverao tem ultimamente sidodesusadamente enérgica.
Velhos eram os qúeixümes acerca do ma;,i astadodas finanças. Apontavam-se varias causas depenúria, tndicav.i-so como tal o oxcesso do ftine-cinnalísmo, o nepotismo, o prematuro -arrojo
a emprezas dispendiosas e talvez imprqficuas.Pouca, sa alguma, attec:ção attrahiam or. des-íalques dos dinheiros puV.licos por malversação."Ninguém imaginava qus esses desfalques fossemtão numerosos e importantes, como se tem verifi-cado nestes últimos tempos. Ninguém podo comcerteza antever até que pontd o paiz tem sidoburlado por seti3 pssudo-servidores.
Como ô que factos, alguns de antiga origempuderam, estar tão longo tempo encobertos ? Gomoé que simultaneamente todos se revelam emum -momento dado ?
Era antigamente ineükaz a fiscalização, ouitransígia-se per ucaa bondade inexplicável ?
Seja como fôr, oi) tempos agora são outros.Depois das reducções que impediam o desperdíciono futuro, vei.u a investigação do passado.
Isto não è politica ; õ pura e simples adminis-tração. Os homens de bem de todos os partidoshão de por força appíaudir a dedicação e coragemdos que arrostam cs iras que provocam tantosinteresses offendidos.
E' triste dizel-o ; mas até os interesses illegi-iimos encontram defensores desinteressados; osenso moral é sujeito a perversões que o mais
profundo conhecimento da natureza humana nãoei;contra meios de explicar.
Teem-se descuberto fraudes que estavam oceul-tas, mas também existem fraudes- consagradas.
Consagradas pela proteceão dos amigos, talvezcoriipartes
o ehta-vapor P--o
o. 19 Já Julho. Communicacionarj0 j0 desterro 0 seguinte: O'. ítíCr<í<», Bni viagem deste porto para õ do Rio¦ «rsníio. sbalrcou, devido á carraçao, ás 2 horasda madrugada de 18^ em um casco de navio queüucruavs a 18 milhüs ao sul da Laguna : per-deu-se totalmente. SaVòu-sa c"m grande difficul.dade a tripc-lação.
Bncía di província ao Rio Grande do Norteactodeá de Março ultimo, c a (laa,^Ç„refr<1*
5o que acompanhou o aviso n. 2,1/0 uei 1U
ítroi-to súbita.—Ilontsm, ao meio dia, fal-iec^u rripentincmeute, na rua Primeiro ie Março,'oão Gonçalves Ferro. O cadáver foi recolhidoao neer. terio.
O ftn -Ao era empregado da companhia - deTr»iisn-»rtes Marítimos, que manda fazer o seuenterramento.
Socca <lo Ceara.—A ccoiimissão cer4ralcearense remette pelo vapor Bahia, que nojosane para os portos do Norte, -10 > saocoá comfarinha, 100 co«-> arroz e 50 com müho, para serementregues no Ceará á cpmmissaò ali organisadapar:! a destribjiiçao dos soecorroa ás victimas dase.cca.
Mage?tade ocorre;-te, no
rvlinistro ao Oliiio. — SuaIc^perador recebeu no dia ''-i dopaço ã<; S. Christovao, e:a audiência de despe-aiia, ao i-r. D. Diogo !5ari-os Arana, o qual nessao.-.casião entregou a c :ria de gabinete qu-? deupor finda &• sua missão de enviado extraordi-nai-io e miuistro plenipotenciario da republicado Chile,.
cónreroncios populares. - Da confs-rencià u. 217, quo ha <:o ter .'ogar amanhàn, às11 horas; no edifício da. escholas publicas dafreguezia da Glori-V, e; carregou-se o illustradoSr. Dr. Francisco Ribeiro de Mendonça,
Tractara da recente invenção do phòr.ogi-aplio,fazendo experiências; que serão as primeiras noBrasil.
X>ii.;>la. teníativa ao suiciaío. Umindivíduo, desejando pôr termo á existência, d;ri-gin-se R;;íe-'nouteai á ncite.para o hotel Gábôclo;
! á praça da Acclamação, munido de uma pequenaj porção de s.<l dd az^n^ e Sè u:n revólver"..-Mi chegando, padiu umaposento para toda nI ui'ite e, fechando-s-j por dentro, dissolveu em umI copo o sal ds azelas e em seguida ingeriu-o, de-
j poiu do qu-3 deitou se.Até, porém, pela manban aquella substancia
Consagradas pela indifferenea publica, que vom j ^ pro Juziu effeito,^ O infeliz então lançou mao de um revólverdo desanimo da justiça e do despreso dos que asendossam.
E' a tolerância forçada para uns que traz -atolerância voluntária para outros.
O povo applaude por certo os actos de justiça,mas não crera nella inteiramente em quanto pre-
^»T>oo«:>Ms.t^iaorla — O Sr. Dr. Antônio JoséPereira das Neves, medico da policio, requereuhontem a sua aposentadoria ao governo im-perial.
£i?i:cina.©s. — O resultado dos exames prepa-ratori^s, a que hc-ntem 66 procedeu na secretariad;i inspectoria geval <ia iustrucção primaria esecundaria do município da corte, foi <> seguinte :
Em geographia'. Approvndoscom distmc;-ão :Alexandre Josá Carbos.^ Lima e Francisco Tei-xeirA Leite Guimarães; plenomente: Álvaro deAraújo Veiga Cabralí ápprovadbs : Alfredo Pe-reifadas Santos, Adolpho Carlos de AlmeídAntônio
"William do Puço e Arthur Gomxi:is ; foi um reprova io.
Em inglcs. Approvaio com distinceâo; LujzCaetano Ferraz : e.pprov dos plenamente ; !o-"ioBrasüino de Toledo Frinco, Joaquim LafaynttaPiüto de Arriídã, José Luiz Belford Quadros,M-inue! de Azevedo Silva Filho ; appr;.vndoá :Domingos Ie GerqneiraBãebosaLagé, HumbertoSaraiva Antunes, Luc .s Bicalhp Hungria e OscarP:;es Ferreira do Macedo Soares ; roprov.:do um
Em francês. -Approvadoa plenatnenta : Fran-kün Sobrai liittsncijiirt ; approva los : José Oa-nute. dí Costi e Silva o Leopoldo Álvaro de Oii-veira Pivie.ntel ; houve cinco reprovados.
TMIlilsterlo d« Impovlo. -Por este mi:nislerio foi exonerado o couego Francisco PeixotoDuartu d;., cirgo de delegado t-spocial deinspactorgeral da instruecão primaria o secundaria domunicípio da córte,'ua capital da província'dasAlagô.is.
Foram nomeados:O battharol Miguel Feli^io Rastos da Silva p-ra
o referido cargo : Leobiná OardÕHO Kodrigues d*Lima o Florcntína Fausta, de Albuquerque Fi-gueirrdo. professoras adiantas èffeçUvas áseachòias publicas, do l» giíiu, de insímeção pri-maria do município da corte, de conformidadecom o disp 'Sto uo 2» parte d -. art. 10 do regula-mento que baixou com o decreto n 6.47!) de 18 deJaneiro* do anno próximo findo e com o venci-mento marcado na tabeliã annexi ao ciíado ívgu-lamento.
AuetoHzou se o director iuterino da faculdadede medicina do Rio de Z--xn iro a mandar fizer uimpressão, orçada em 6728900, de 500 exemplaresdo ultimo relatório dos trabalhos :da c-immis3ão |Io Dr. Domingos José Freire Júnior. |
— Declarou-se iAo presidente da provinci.-. do Espirito Santo» |
om solução do <-fíicio de Ij do m-sz fin.lo, que fica Iapprovada a g.atificação do "5''$ mensüei quomarcou ao Dr. Ignacio Justo Ribeiro, pelos ser-viç-is quo está prestando, como ínsdico, ios ve.ti-rantoã eofermes na cidade do S. Mathcu-, he'.iasvim a despoza de 50<f, feita com o transporte do¦iilo medico.
Ao da Bahia que no aviso-circular de 19 domez findo, do qhal a ín^ina piresidencigí já devoter conhecimento', acha se tesolvida a duvida de
Prorogou-se por seis mézes, sendo três com oordenado e três com a métede, a licença conce-dida ao bacharel Antônio Luiz de Mello Vieira,professor do curso preparatório annexo ã facul-dade de direito do Recife, para tr3dar de suasaúde onde lhe conviesse.
(.'ommunicou-se :Ao visconde do Rio Branco que Suà Hages-
tade o Impçrador, attendendo ao motivo expostopelo mesmo visconde, houve por bem dispensai opelo tempo de um anno do exercício de suas fuoc-ções.na secção dos negócios da fazenda do consc-lho de estado, pura ir á Europu tractarde suasaúde.—Deu-se cõriheciníanto ao secretario, doconselho de estado e ao ministério da fazenda,para os fins convenientes.
Aoinspcctor geral das tf.rraa publicas e coloni-zação que o Dr Pedro Autron da Mfitta Albuoi»er-que Juricr offereceu os seus servi-^js médicosgratiiit .s ao •• emigrantes recolhidos a hosti-.da-ria do morro ca tíuude, afim rtq quo a mesmainspectoria tome na consid^-açã0 que merecer oofferacimento.
n^0n^ÍnÍat-«' «03 negócios da fazenda, para.wconve.Vuin.';--. que o credito aberto.vela
,irC!!dporrelaçds coficiu « , - '*' *- - ,. ,fleando, portanto, elevada a 0Õ5-/.00S a totalidadedos créditos approvados pelo sobredito aviso.
Ao presidenta dü província do Rio Grandedo Norte que foram e.i.provadcs os creditO!«l naimportância do 515.000JJ abertos sob sua respon-8abilldade; para o.c rrer ásdeapezas com o trans-port'. e compra de gêneros alimentícios destinadosa soecorrer as victimas da i eccá no centro da pro-vincia.-Deu-se conhecime:.to ao ministério dosnegócios da fazenda. .
Recommcndou-so ao barão do Javary quofaça constar, polo.; meios ao sou alcanc", aoDr. PeJro Américo de Figueiredo, qae se ucüana Europa com licença, que e!ta devo auetonzaroessoa competente não t-ó para receber na a*directoria da secretariado impf rio a insígnia daOrdem daCorô3,2« classe, com quafoiagra'iaao
.. , por Sua Magestado olmpera-or da Allemanha,Me- bem essim para p:<gar na receb dona do niunici-
pi., es direitos devidos da portaria quu me- con-cedeu licença puxa acceitav aquelia condecoração.
Remetteram-se: , .Ao presidenta da província da Bahia a portaria
pela qual concederam-se ao vigário FranciscoAntônio do Uzeda T una três ames de licençapara tractar do sua saúde oodo lhe convier.
Ao presidenta da província dis Alagoas as por-tarias pelas quaes foi exonerado <» conego b ran-ciso !eix'.to Duarte Io cargo d i delega ta espe-ciai do in.-pectar geral da iustrucção primaria esecundaria do município da corte, na referida pro-vincia. e nomeado para o d:to cargo o bacuaralMiguel Felicio Rastos ia Silva. .
Raquisitou-se do ministério dos negócios aafazenda a expedição da ordem: ¦
Para quo o aluguel do prédio ond? se acha oie.ternato do imperial coüagio da Pedro II, e quefaz parte dos bens do finado I<ra cisco de bi-nufira Dias, seja pago :ío inventanante dosmesmos baús, Manuel Pereira do biqiwira. emquanta, este se mostrar habilitado para receberaquelle aluguel. , _»u«
Para que na alfândega da corte se despache,livro de direitos, um volume contendo 30 chapasde contas» de tinadas ao instituto dos meninoscegos. -Dau-so conheci me. to uo respectivo ui-rfic' or
Ao ministério da agricultura, para quo sirv.i-sode resolver, segundo julgar acertado, copia doofllcio em que a Illmi.. câmara municipil, raw-rindo :se á representação ícila p<í'£i junta Ui ".»-giono publica sobre as águas em putrefaeça» quoexistam na travessa do Bom Jardim, ^çòmmunicanão hav. r esgoto na mencionada localidade.
Ao inspectSr de sáudedo porto, ;P?r interessar
de Moura, Francisco Ildefonsu de Castro Nos-cimento, Francisco Pinto de Lima, FranciscoXavier da Silva Ferreira, capitão Fratulino deAraújo Costa, bacharel João Paulo dos SantosBarreto, alferes 3o^ Leite da Costa Sobrinho.Lourenço José Botelho Fragoso, inajor ManuelPereo Campello de Almeida e bacharel ManuelVictor de Souza Monteiro.
¦ ir»i»»oMo daatcrloultura.—Por esteministério foram concedidas estan licenças :r
De trCs meies, coai .vênciiÜBhtós, a José Brnzdos Santos Pedroib, 2» escripturario da secçãoda cositaoilidnde do trcf.go da estrada-de ferroD. Pedro II, p^ra tractar de sua saúde.
De três mezes, também com vencimentos, aJosé Carlos de Miranda Paes Leme, côndnclpríe troin de l» classe da mesma estrada, e para omesmo fim.
Solicitou se do da fazenda o pagamento :A D. Maria Leopoldina Navarro de Andrade
1:0005. importância do aluguel do praiio n. 11 dapraça da Acclamação. oecupado pela inspectoria*end das obras publicas, nos mezes de Abril t.Junho ultimo. . ..,.,». .
A Joaquim Xavier Cordeiro IMS, importânciada reconstrucção de calçamentos em div.isospontos do Io districto da inspectoria geral deobrus publicas. .
A Francisca Rosa da Jesus <CS. importânciade vencimentos a que tinha direit • seu failecidomarido, Pedro Antunes, guarda da inspectoriageral das obras publicas. ;,-_—„ -
A A. M. Fernandas da Silva St C. 2/Suc0, im-portaucia d^ objeclos fornecidos em Maio ultimoá mencionada InapéctóriáV
-V Norton. Megaw & Youle, agentes da compa-nhia de navegação brasileira, UiGõlSlit), impor-tducia de passagens a empregados do mini .terioe à immigrantes.
Vo gerente da companhia nacional de navega-çãó 5Í760S10O, importância de fretes epa:.sngensa empregados do ministério o a immigrantes nalinha do°Sul e na fiuvial do Santa Catluirma.
V directori.- da companhia brasileira .;c- na-vogação 2i:5í03, sub.-enção devida pala viagemredonda do paquete Pará, s.htdo a 10 de Maio6 entrado a 20 de Junho ultimo, havendo sidopago o corr^spo .dente sellò proporcional, segun-do c msLa da i.;f..rmação or. stada pela direcionageral ios correios em oüliio de -!o do referido mezde Junho, sob n. 11U.
V.' directoria da companhia nacional do na-vegnoão a vapor 2:5008, subvenção pelas trêsvia"e.»s redondas do vanor S. Lourenço na ltnnacouoirac fluvial da proVincia.deSantaCutbariiiaem o mez de Junho próximo flinl v havendo sido-atisfei.o o devido sello proporcional, nos teroiosda iDformação da directoria geral dos corre.osom c fllcio n. Vlü de 1(5 do corrente.
A "a^são & C, procuradores da compsnbiade navegação a vapor Catharinense. 1:000JJ, sub-venCâo devida pelis duas viagens do vapor /ta-pirôba, no mez dn Mtio intimo, em a linhacosteira da Laguna á cidade do Desterro, na pro-vincia de Sai tu Caúiarinu, áaveado sido pago ocorrespondente sello proporcional, conforme de-clarou, em oflicio n- 125 de 15 do correnta, a dl-rectoria geral dos correios . ,,
Exercios findos: A d>rertoria do correio r.Ue-mão. -17,02o msrks-e 911/2 pfeunig, saldo devidoao m'smo correio, pela correspondência permu-tala com o BraiiL nos termos da convençãopostal em vigor, no quarto trimestre de iS 15,segundo consta da demonstração constante dooflicio n. 12-< de 10 do corrente, da directoria geraldos correios. i
Ao mimstario da fazerda solicitou-se :Exoediçao de ordem para que a delegacia do
thesouro em Londres cumpra o saque ata COSlua o vicc-consul do Brasil, em Vigo, Iizer com oim de occorrsr ao pagamento da p.iss:ig<í:r: de
Pelo da agricultura: D. Mana Leapoldina Na-varro de Andrade, peãindâ pagamento de ala-gaeis, na importância de 2:000S, do seu preuiosito á praça da Acclamação. oecupado pela inspe-ctoria geral das obras pubiicas.—Solicitou-se op-Uamento por aviso desta dita ao ministério dosãe-gocios da"fazeí-dâ— Jcaqwlm Xavier Cordeiro,pedinlo pagamento de 1G5S pelarrcrsstrucçao dacalça-aieüto em diversos pontos da cidaae. Frp-videnciou se, por nviso desta data, ao ministériodos negocies da fazenda aesrea do pagamento.Fran -isca Rosa «ie Jesus, pedindo pagamentode 7CS de vencimentos devidos à seu fallecidomarilo. Do ministério dos negócios da fazendafoi p:r aviso desta data solicitado o pagamento.—V.scoade de Tocanti.-S, pedindo prorogaçao deprazo dá conccsiíío de penna d'agua. Def jndocom portaria ao inspsetor gctal dau obras pa-blicas.—Clemente de Oliveira Comes, pedindo re-ctificação de engano de nome na portaria daconesssão de penna d'agua Deferido, com após-tilla ao iospector geral das obras publicas.— Francisco Octavio Pereira Bastos. Saüsfaça o- Nor-
remoVi
-"¥? a^^mbaia^Vu^n^ací^TàpS^de brimantes ^JSBste testamento foi fe»oeaPprovu»c^rríutc pelo tobâliaa Costa^BnUU^ ^ante-hontem polo Dr. jui' aa f1"aos despichos. wahS^ènté ComeUoJosê'— Falleceu nodia 17docot» "
d c j bra^Vieira, natural ebaptisBaoaa cio^ae ae»,
,ino da Portugal, fl^°\e^,.tinl^,th fajlecidos.loira e de D Joanna Maria, ambo» ^al„.„ ",_.
iè» casado com D Carlota Maria, decnjo en-
lace não existem filhos. i„^,'" =íaNomeou testamenteiros eml»logar., -W
lhtírc em 2» a José Bento e conc^. b^s
PTeudenterFo^e suffralios deixou à disposição-dos mesmos testamenteiros. - -__ ,,,, an«
Instituiu única e universal herdeira de sua
maa-ão. a referida sua mulher, que te-a scienctados bons que possue o seu casaL os onsMeoMtoX-tit-iloi e papeis que existiam em seu poder.
anuo por Jeroaymo Antônio dos Gi merafs, foiíf„"^So.io „n .^esmo dia pelo tabellião Canta-
—ta mu-o
qua preceitun alei de£S de Agosto do 1830.—-.-.«»- ^'7^--------- lo t„DeUiao eamu-ton, Megaw & Youle. Os documentos que. pedem fPP"»™*»» &°
"aberto e 17 do corrente, pelo Dr.
não podem ser en^gu^.íorqu^seTm.m^^n^JUl liL.„. en«r.hr.iitein ilM.no hospital do
explorar _ .tanto, ser-lhes co-.cedida"ceTtid i deüts.
'i»i>o-vítxcíb> O.Ô K.Io ao Jailolro. — O
biE3 ao decreto que auotorlzoa a companhia p.ara . ju... uj "»-"" .^Kontem 118, no hospitaxplorar e lavrar minas de ouro. Podem, entte- J
-"J"^.fosTpinVde Lima. natural e
hiDtisrdo na freguezia de Nossa Senhora da Boa^S d
"Misairelos, cidade do Porto, reino do
pórtu-al dlho legitimo de Antônio Caetano Pintoe o Oerirudes Angélica Pinto, já faUecidos. et-iuvo de D Joanuab Carlota Celestina de SouzaBarroso^ Lima, do cujo enlace não teve filhos
Era negociante e residia á roa do Hospícion. 170 sobrado. , . _ T„_A
Nomeou testamenteiros, em 1» logar, a JoséDias de Oliveira, em 2- ao Dr. Guilherme José
Teixeira e em 3» a Paulo Francisco Bernardo da
cÜsto o ma»çou o prazo de um anno para prts-
presidente desta província, attendendo a quo misessão da câmara inunicinil do Itnborahy de ^de Junho ultimo, em que se fez a «Dur.ição gers!
.X,
o assumpío ao serviço da repjrt.çao a sen enrgo,cópia do ofiicio dirigido pelo cônsul gani doBrasil em Montevidéu no ministério de extrnn-ge.iros r lativaniente ás quarent°nss impostas noRio da Prata aos nivios p.ocedentes do império.
— Solicitou-se do ministério da fazenda, emadditamento ao pvíso d?sta ministério oe.«»J-cMarco ultimo, em que so lhe sclicitou cxp-^dicnode ordem, para que fossa indemnizado o mim^-terio da asrinnltnra ia auantia de i:ioj»">oj,
disparou-o no ouvido direitoCom a detonação acudiram varias pessoas do
hotel b foi chamaia a policia, a quem ò paciei.te |declarou que queria morrer, por estar disgjr-toso jcom certas intrigas.O estado do paciente é grave.3E»n f. ¦.¦rua.lâ mis..
sumir, ou tiver razão para crer, que sempre | 0 a^tijioexistem regiões inaccessiveis á acç.ão da lei.
O governo embrenhou-se por uma senda espi-nhbsa» não podendo prever ao certo todes os ob-stacuios que vai encontrar.
A sua força só pôde consistir em obedecer cega-
mente a um principio sein attonder ás circums-tüicias com que o tentam desnortear.
Imaginam-se es objecções mais inesperados
para obstar a que aepractiquem actofide evidente
justiça. A.o ouvir certas considerações poderiaentender-se que o serviço publico foi inventado
para vantagem de certos indivíduos, o não que os
homens foram chamados para servirem o paiz.Singular inversão que dá em resuPado os mais
deploráveis abusos.A' sombra delia, e de uma legislação imperfeita,
' durante longos annos soffreruos nos nossos mais ;caros interesses, nos nossos brios, na nossa di-
guidade, espécie de tyranaia insuportável, quedegrada um povo, e lhe apaga a noção do justo.
Não nos referimos a indivíduos ; não nos refe-rimos a uma ou outra esphora pâríâciilar do ser-viço publico. Desgraçadamente ha fundamentos
para suspeitar que em todas ellas ha mais oumenos razão para a appiieação de taes conside-rações.
Não estamos no terreno da politica: estamosno domínio da probidade. Nesse necessariamenteas paixões partidárias emmudecem.
« O primeiro que levantar o pendão da probt-dade » dissemos nós no primeiro numero destafolha « levará atraz de si o paiz inteiro. »
Acha-se bastante enfermohtigo e estimado negociante desta praea o
Sr. José Antônio ão Figueiredo Júnior.Não tèm, porém, fundamento a noticia da
doença i!.. sr. crmmendador Francisco de Figuei-redo, bqü filho, que acaba de ser chamado aexercer o legar de vereador da câmara municipal,le que será, por certo, um dos membros niais
presíirrjosos.~Ncre&.& novos. — Vão ser nmittidas notas
novas ei i Valor ^e 2üü§ da quinta e?-.tampc.Kstas notaa-sãò fabricadas com pape! b ànco,
de Vinho e eonsister.te ; sendo estampadas na facecom tinta preta, côr do rosa e nzni, e no ver.-ocoto as cores preta o veríe.
I\o cintro da nota. como emblema, vê-r<2 o re-trata de Sua Magestad.8 0 Imperador, envolvidopor uma ':1}'DS9, qne é cortada na parte inferiorpor uma pequen*. vinheta, em qne ?e acbalançad .o náôieró da nota cora tinta vermelha. Dá pi"tes-iperie.'- io emblema destacam-se p^rn ps Ia iosdiMi vinhetas curvas; .:n? qua^s se lêem as pala-vras—IMPÉRIO DO BRASIL—, formadas pelobranco do papel isento do impressão, tendo porDaixo, aò !ado direito, a indicação da serie e aoeso.uerdo a da estampa (õ«).
tlim cada um dos ângulos superiores,existauip.'ivinheta, sobre a qual apparece a indicação dove.ior da. nota—Í00.
No angulo inferior do lado direito está dese-hhada uma paisagem, da qu;-! ^e destaca umagrunde palmeira, e no lado esquerdo, ss achamrepresentadas ns armr.s ímpériáes.
Todos estes desííiíhos, bem como a tarja que,fecha íi estampa da face da nota, fão impressoscom tinta preta.
No ceniro ha uma larga tarja cor de rosa. sob-ea qual • stá lançada a palavra -DUZENTOS-co"i letras coloridas de azvu, mais fortemeüta naparto inferior, propsgando-se essa tarja até áparte superior d-i nota, onde, combinapdo-so comàs enres azul e violeta, fonnam uma irradiação
¦K—BB
FOLHETli 00 CRÜZESHO
OS SETE HOMfflS VERMELHOS
que tra:ta o seu oflicio de 24 de Maio ultimo,relativamente á qualifleaçao que tem do servirpara a chamada dos votantes na próxima eleiçãoda 5 de Agosto.
Ao da do Rio de Janeiro, em resposta ao seuOflicio datado de bojo. que póíie aactorizar a ca-mara municipal da Estrella a fazer a despezaindispensável com soecorroa ae.s indigentes aliatacados ds febre typhoide; remettendo p?steriòrmentè a este ministério as respectivas contasafim de se ordenar o pagamento.
Ao Tniaistetio dós negócios du tazentla, em res-poíta ao aviso do 21 de -Junho iinio, quo .ios pro-fessores e substitutos das cadeiras extinetos doimperial còllégiò de Pedro II, devem i-:er pagosos vencimentos que lhes competirem até ao diaem que estiveram em exercício.
Ao presidente da província do Rio Grande, doSnl, e*-o rrsnosta ao efficio err. que pediu aueto-rização pura fazer seguir, com destino ao hos-•i:io ie Padró II, o alienado Manuel Ubatuba,
que prrsonteroer.t.: não há vaga naquollo est?be-lecimento, segundo co istt da informação pr--s-taia paio provedor da Santa Casa da Místri-cordia.
Ao director interino da faculdr.de de medicinaTo iiio de Janeiro, para o fazer cor.stnr a.» sub-stituto Dr C!auiiie> velho da Sfótta Maia, que ogoverno acceita e3gralcce o seu off recimanto para•servir gratuitamente o logarde chefe dos gabine-tos acaiomo-t-aihologicos.
Ao director do Instituto Commercial que foinpprovada a designação que fez do professor <'an-tlido Baptista Antunes para reger ínteriüánTenteá cadeira de gãográphia, no impedimento ;lo ba-oharel Ther'píiilo das Noves T.oão.—Requisitou-seli. ministério dos negócios da fazenda a expedi-
ção de ordem para que, do cüiiforraid~:dü c..!ii odisposto no art 111 dos estatutos dáquelle esta-belscimsuto, se p.igue mensalmente ao dito professor um .- gratificação egual ao vencimento damc:rna cadeira.
Ao inspector geral d>t in3tvucção primaria esecundana do uiunicipio du corte quo foi approv.ado o c nlracto qoe celebrem c:>rn o Dr. Chris-tovão Miranda da Nóbrega Andrade para arrenlamento da casa u. lOi da ru.t da America,destinada á 1» eschola publica de meninas dafreguezia de SanfAnna, medeante o aluguel an-nual de ãiOÓOjf, e pelo tempo de três annos.
importunei..- do desp.zas feitas com immigrantescearenses na hospedaria do governo, durai.te ocrez de Fevereiro do corrente anno. que sejaaquele pagamento effectJiãdo ainspeçtoria geraidas terras publicas e colonização, a quem com-
pote n rererida quantia,aiinistorio aã justice-—?el.. ministério
da justiça solicitou-se do dafizenda quo seja ei-criptnrada, como annullação de despeza, r.a verba,-ln «'.lo r.rt. :> da lfii ie rrçameiito d'> exercício
fim de occorrsr ao paga .\niseto Miro que pretende vir estabelecer -se na
colônia de Porto Real; sendo adespe^a levada áconta lo credito distribuilo para os serviço i naEuropa da verba —Terras publicas e coloniza-ção—do actual exercício. _
_ Pagamento de 1:0003 a D. Maria LeopoldinaNavarro do Andrade, por aluguel, correspondeu-te aos mezes de Julho a Setembro proxta.-o futuro,lo prédio occup2do peta inspectoria geral dasobras publicas, correndo a despeza pelo creditoda verba 12» do art. 7° da vigente lei de orç<'men..o.
— Indemnização ao commU-sario interino doscapuchinho* da quantia de 237g, pela despesa quefez com o frete- de volumes o i-iados para o aldeia-mento do Itar.ibacury, correndo a despeza pelocredito da verba IU« da lei de orçameiito do exer-ciciodol87S--18 í).
finita a quantia de 1:8288032, recolhida paio car-cheiro da casa da d-:teiição a li-do corrente i.othesouro, e proveniente aa ^demnizaçao dascomedórias tornecidas a marinheiros extran-geiro; c a escravos no mez findo. .
Trariâinitün se ao mesmo ministério, paraouo sa digno interpor sou parecer o offic.c do
presidenta da junta commercial do Recife comaconsulta desta, acerca aa transferencia de livrosde m.s para outros commerciantes. .
Communicou-se á presidência do Ceara quefien prorogo lo oor dons mezes e meio o pr-zo parao bacharel João Baptista de Siqueira Cavalcantientrar i o fxercicio do cargo de juiz de direito doCrato. . j_
Devolveu-s á da Bahia a petição de graça do
pre.so Francisco Pereira da França, remettidapela mesma presidência com oflicio de i> do cor-rente, afim de ser instruída com a certidão dasi espertas aos quesitos propostos ao juiy uo -' j ui-eamehtò a que foi submettido o suppüçanta
Approvaram-se os actos d ss preiidca^as deMinas e S. Paulo, reintegrando:.-. primeira, nocommando do batalhão de infantaria n. 20 ao.guarda nacional da província, o tenente-coronelAlexandre do Almeida e Silva Bittencourt; e-ase^uti !a, t:os dos batalhões da mesma r.rma ns. 1»e 31 da respectiva guarda uacional^os.tenentes-coroneia José Thomaz da Silva e José Pauliao:-int> Nazareo. *¦ . ,
llec...mmendou so ao comi-.anlaiile geral docorpo militar de policia qua mtin ta dar baixa aoserviço do mesooo corpo aos soldados JanuárioFerreira e Manuel Joaquim da França, apresen-tando elles substitutOo idôneos, e indomiilzanttpo ult-mo a fazenda nacional do que dever._
Transmittíram-se ao jui>. de ovphaos da1» v^ra desta corte, para informar, os requen-mentos dos pretsudeates ao efficio do partid.-rdaquolle juízo, Autão José llilanão Barata, An-tonio Fernandes Pereira Vianna, bacharel D. An-tooio de Souza da Silveira, Francisco Bernardmo
— Cemmunicou-se ...Haver sido approvado o acto da presidência
da província dê Sauta Cathurina, man-^audoentregar, oor conta da verba—Terras publicas oci-lonisacãô—aos practicos José de Soura Cunhae Pedro José de Carvalho as quantias de üOSaoprimeiro c da 50S ao segundo, pelo serviço queprestaram na canhoneira Braconnot que con-duiiu o presidente da mesma província ao portodeltajahy. ...
Haver sido exonerado, a seu pedido, por por-taria de lõ d > corrente, o engenheiro Joaquimde Almeida Ribeiro do cargo de ajudante dac-Dimissão incumbida de msdir lotes ne terras nacoíouia Cixiai, da província de S. Pedro do RioGrancie do Sul.
- RcmeUe.rr.m-se:Ao ministério dos negócios da fazenda os
documentos comprobativoà da despeza ene-ètnàda pelo ministro brasileiro em Wastun-"ton com a compra c romes<=a de 110 capacete»Sara as praças do corpo d-, h mbnlros desta corte,íia importância dn £53, !\ 1, o por couta do cre<'ito de 6S0S para este fim aberto na d legacra dothe-ouro em Lonlres pelo aviso deste nimistcrio,n :*0u" da 2 • de Fevereiro do correate anno.
Ao miaist'!rio dos negocies da nusrrp. trêscontas, na imp;rlancia total de 2808740, doma-teriaes fornecidos pela in5p2cto.ia geral dnsobr.-.spublicas da corte, durante o mez de vts.io ultimo.Jara concertos no encanamento que ab^taced'agua a fortaleza da S. João. # _
Ao director geral do.s correios copia çq avisodo ministério des negocies datuzeuúa, delOdocorrente, aci rca da prestação, no fim aa caaa mez,das co:itas do thesourciro daquella repartição,pelo ad2ant?mento da quantia de 20:00<>g recebidano ihosouropara oceerreraopagamemo de valles
dos votos dos vereadores da mesma câmara, to-marám parte vereadores que se achavam ifgal-menío imeedidoá, decliron r.ulla aaour:'ção.
Foi nomeado P.icarJo Antônio Lisboa paraservir os oflicies de tabellião, escrivão do eivei eoffícial do registro de hypothecaS do termo doS. João di Barra, diiran'.^ o impedimento do ser-ventusrio vitolicio Francisco Ferreira Pinto.
— Foram despachados e-tes requerim-ntos:P. Ad"l"ide Eugenia da Veiga Bastos, prof=s-
sora da escho!a do Rotiro, em Petropolis, pe-dindo ser de •larada vitalícia. Cem. raquer. —Alfredo Ribeiro de Souza Miranda, deípaehanteda mesi provincial, pedindo que sejnin adinit-tidas a despacho na ni ama mesa ns gmss dacafé ns. 1. procedente» dn niasadc renda* daS^ntaüruz, o V+i da de Santos Indeferido. D. AineliaHonorata da Multa, professora da esch da davilla de Saqunrema. psdiudo ser declaradavitdicia. C.ino requer. — Companhia tenro-Curril Nitheroyense, peitado nara juntar um ao-cuiuento ao seu requerimento do '_S do Junho findo.Como requer.— U. Ccnstança Augusta SeabiaAzamor, petiinio que seja fcubvancion&da aeschola quu abriu ua Engenhoca, fegnezu. • eS. Lourenço, em Nitheroy. Sim.—Jerouymo Bar-bosa Ferreira, professor da es:hola <íp adade deCsbo Frio, pedindo p.gamento de augmenta quoteve em seu ordenado. Depois de votado pelaass(-mbléa provincial o credito necessário. s> ruaUendido.—Dr. Joaquim José de Oliveira, pa-dindo qiH se Ibo p:ssse por certidão o teor aaqualificação de votantes <?o anno de 1876, dnfreguezia de Marapicú.em Iguacíu Certifique-sa.
Narciso Pires de Siqueira, professor da e-^-choia do (.aviões, em SanfAnr.a de M:«cu.pedindo mais quinze dias da prazo, paia tomarposse da eschola. Sim.—Antônio José do O >st*Filho, professor d . esshohi de limos, em Manca,pedindo que ao lhe passe por certidão o te. ^oseu titulo do nomeação. Como requer
.lunta r.o nyfçioitto.— O Sr. ministro doimpério dirigiu á junta de hygiene o segumtoofficio:
e E b solução da consulta feita em c fficio de 2">de Maio ultimo, declaro a V. Ex. 1», qu=í as mui-tas em qne incorrer o en.prezatio da limpeza daspraias por faltas ne>te serviço. ió poderão serimpostas pelo preside.-.le da junta de hygienepublica, com recuraO para Ò ministério aos nego-cios do império, nos termos da condição tç>»do contiacto celebrado com o mesmo empre-zario ; -°, que, não podendo 08 membros dascommtssõea sani.árias parochiaes impor outrasmuitas qus não sejam a de que tractam asiii^-trucçõed m indadas observar pelo decreto n b.toode 13 ne Dezembro de 1S76, deverão estes,quando por oceasiao de suas visitas veriücaiçminfrácções do contraetó suprameaaonadov d;rconhecimento do taes infrácções ao presidenteda junta de hygiene.
AdcUna x»e.tti. — A imprensa francèzaoccup-.se muito do process.' do Adeliua Patti,pende-te nc-3 .tribunaes. Por diversos moiosanlvsa o procedimento da celebre cantora, quepretênd i dar por nullo o seu casamento com omarquez de Caux.
« 5e :•- núllidade do sau casamento for r-ronur.-ciada, diz VEvéncment, o marquez djBjGaux.foiapenas seu amante. Elle e o taiur Nicoline jisão dous. 0 primeiro passo é o mais difüciL »
Um outro jornal diz -.« Chama a nossa attençao um processo cut_-
vc1 pelas suas roveloções escaa.lalos .s E o pro-ces o <ta Adolina Pattí contra seu mari io. o mar-quez do Caux. Marido, é modo de fatar, porqueM.-.-e. Pctti sust nt-. quo o marquez não e nemnunca foi seu marido, e q.ie o casamento co--trajt;ào. ha diz annos. e.n Londres, na presençade altos prrsoi.agenp, está radicalmente nullo. »
Hubcos-c;rpus — Consta-nos que o Sr.S-turii-so Ferieirada Veiga requerea hábeis-corpus ao supremo tribunal de justiça, sendo-lnem»rc d.i o dia do hoje para compare;er no tri-bunài. _
E' relator o Sr. conselheiro Travassos.
Uiuitcos genoraet. - Dev. m chegar hojea e>ta corto, a bordo do paquete na io:al Rio deJaneiro, os distinetos rio-gra.ideiises viscoadede : elotás e bariio de Jagoarão.
O primeiro vem tomar posse do ca*pro rle mem-•o tffeciivo do conselho supremo militar •• de
Ri»-
toÍn°sti toiThtráeirO de seus bens a José Dias de
OIDeecirarou que durante «Su* vida dispoz de todas
ífemSSus. pobre da Ordem Jerceira
• já.
-.> Vo- Senhora da Conceição e Boa Morte.
5S aciutauma, que .será ^M«^^^diato ao da festa ca Conceição; a Ordem ler-de S Francisco de Paula, da qual era
ceira a>3 o. j.- i»unow —-- 7.—~v7» .',_>- ___ <»nirm=.o. 100S paea serem aismbuidos por £>ríauspobres.no dia immediatoao da festo do
omo- e á Ordem Terceira do Carco. do quetouf^m era irmão, egual mp*g*&2*g£iuim-d.ato ao da festa deNo^sa senhora, ser dis-tribuida por 20 irmans pobres.
Seu enterro deixou à vontade do seu toitomen-iiõ sei do porém, sepulíad » no cemitério de
S Francbco de .aídaaiu um carneiro, onde bo
',- be .. ¦. rrr~ B—¦MBBSM •"¦'¦ ¦•=g
AJ«.I^VríI> LAPOIKTE
PRÓLOGO
III-
(Continuação)
Mandou fazer a sua roupa nos melhores ai-
faiates; os sapatos nos sapateiros de fama;
comprou a sua roupa branca em casa do Longue-vilie; os chapéus em casada Pinauõ*, as luvasna da Boudier. Em siühmá, em algumas sema-nsf. causava admiração no sou bairro.
Como aliás era um dos mais bonitos rapazesda escnà/s-de medicina, as mulheres daquellssbandas boamente lhe deram as suas preferencias.Mais de uma vez, ao passar por ellas, teve apai-xonadas o sensíveis ollisdellas.
Jacques Brémond, porém,, não fazia caso da-
quillo. \ »O seu segredo jazia sepultado no fundo do co-
ração, o por nada neste mundo o teria confiado átagarella indiscrição da estouvnda mocidade queo cercava. \
Quasi todas as noites ia ao theiatro.Não é que nunca fosse encontrado no' Odéon ;
mas alguns dos seus coilegas larAitas vezes o ti-nham visto sentado nas cadeiras ida Opera ou doTheatro Italiano. "|
Ia só, e sozinho voltava para ca^a.Por que ia ?Havia ali um mysterio, e durant)B algum tempo
traetou-se de o descobrir. \Foi trabalhar em vão.Todavia, fez-se uma
muito valor. \Ao cabo de três mezes, Jácques, qo.e parecera
ter entrada em uma vida completamente nova,cahiu outra vez em uma sombria tristezax e, com-
quanto não fosse mais visto na eschola dtí\ medi-cina, e não proseguisse nos seus trabalhos^habi-tuaes do hospital, tornou-se solitário, conçe trado,sem procurar um confidente a quem ç imuni-casse o novo estado do seu espirito. I
O mysterio cansava receios. , /Comprehendia-«e vagamente^ >lle moço
acabava de jiisar e" c'5 -sos dosabvsno.v»*'
observação\ que tinha
E podia se esperar que em si caco ntrasso. mhora precisa» muita força e energi?. ^ara triumpbar?
O que aqai dizemos não se disse nja hospedaria Làúibert.
A fa ar a verdade, era muito pequena a reUcn-ção que se prestou áquellas diversas mairiresía-ções de e.spisito de um homem que não quizeraser nem amigo nem companheiro dos seus cou-discípulos.
E após tre?. ou quatro investig-.ções provocadaspor um.s curiosidade indisersta, dahi a poue^tempo ninguém mais se oecupou com a pessoa daJacques Brémond.
Todavia, um facto extraordinário deveria terse fiado, havia alguns dias, n« viria devTacaues,quando Ricardo Gomez se àprSséptou nr. ho-.pe-daria L-mbeit.
Com effeito, ape:;çs o Mexicano entrou no o?-criptori" da hospedaria, e perguntou pelo Sr. Jacques Biémoud, a moca que o recebeu fez um mo-violento brusco e olhou pnra elie de um modoingenuamente admirado.
Era um» linda moça ! Não nascera para vivermuito tempo na margem esquerda do rio.
O Sr. Jacques Brémond 1 repetiu ella co-rando ligeiramente. O senhor procura mesmopelo Sr. Jacques Tírémond ?
Ora ! sem duvida! respondeu Ricardo.Desculpe-me, meu senhor, é que o Sr.
Jacques Brémon recebe tão poucas visitas!...Está elle em casa?Sim, senhor.E sabe se elle poderá me receber"?
A moça fez outro movimento., —'Se poderá recebei o? balbuciou ella cor.-.ohesitando.
E approximou-se discretamente do seu inter-locutor.
- Sabe o que suecedau ? acerescentou em vezbaixa e qunsi commovida.
Ricardo fez um signaPaffirmativq.' — Sem duvida vem da parte da família d-dle ?
Venho por mim mesmo, minha menina; ese quer saber quem sou, aqui está o inea cartão.
A linda rapariga rapidamente, olhou o cartãode visita e o titulo produziu-lhe instantâneoeffeito. _. l. - ._ -
• — Noq'~~~- '
porta à »o Sr. Jsl&bem, ex
Ric4>p o«5b8 .àemoonjB o .
Dttpjpusdsojp.l r-„-J._.{, .-.quarto andar, á qual bat J.
«•^da sobrelojo,
•VAais ü raiaArio•0"n
f> muito¦ fite. -
ajem mais
JPST*S' "esquerda do
Levaram algum tempo a responder.Já Ricardo dispunha-se a bater outra vez,
quando abriu-re a porta e apresentou-se locques.Para recoohecel-o bastou n Ricardo encarar comelle. Fra com effeito o moço de Asnières.
O Sr. Jacques Brémond? perguntou Ricardo.Fala com elle.Podo fa-íer o obséquio de dar-me r.lguas
momentos de attenção ?Jacques Brémond afastou se, convidando Ri-
eardo a entrar.Era dos modestos o quarto, cheirava a man-
sarda; livros, espalhados por todos os cai-tos,uma cama de ferro sem cortirtodo; umajanellaestreita que ..ioitava pnra a rua.
Jacques offereceu uma cadeira, e, logo que Ri-cardo sentou-se, coÜócou-sé na sua frente.
Oorotudo, quando Ricardo podo encarar comtãie, Jacques deixou escapar um movimento, que juão passou desapercebido a Santa Fé.
—.Porventura tenho a honra de não lhe serextranho ? perguntou Ricardo cem alguma admi-ração. *
Jacques fez um signal negativo.Oh ! é uma illusão", respondeu serrindp :
uma vaga recordação um tanto incerta. Parece-me, com effeito, que as suas feições não me sãocompletamente extranhas... dizer, porém, ondejá o encontrei fora-me muito difficil.
Ricardo inclinou-se.Peço-lhe perdão, meu caro senhor, tornou
Ricardo pouco depois, da indiscrição que com-metti; é, porém, pelo interesse que me inspirouque o fiz. Assisti outro dia á scena da poutede Asnières, e...
Jacques estremeceu.Da ponte de Asnières ! disse elle contra-
riado: o senhor esteve lá... Viu-me?...Sim, senhor.Mas a ninguém eu disse o meu nome.E' verdade.Quem foi, pois, descobrir-lhe o meu segredo?
Ricardo começou a rir.Ora ! nem tudo lembra, respondeu. Julga-
va-se acoberto de qualquer indiscrição... Es-queesu, porém, na ribanceira um chapéu, quen\eencaminhou na descoberta, e bem vè que conseguitudo, visto como aqui estou.
Jacques franziu as sobrancelhas. ~Quem é então o senhor ? pargantou em tom
frio e pouco amável.Chamo-me Riiardo Gomes de Santa Fé.
E o que deseja de mim ?Se me' for possível, ser-lhs útil.Então o senhor me conhece ? ,NSo, senhor, absolutamente, não. -
Então, é aquelle o movei qua o trazá minhacasa ?
Ricardo fez um signal de approvação.Eia a questão, respondeu: e vejo com o
maior prazer quo o senhor é lógico o recto. Ha,com effeito, um movei quo:::e traz á sua casa. Foralongo entrar em explicações, aqui, nesta man-sarda : e se, por nntecipação. qniitor conceder-meum pnuco de confiança, me atroveria a fazer-lheuma proposta. <
Qual é? JjjjflJ?Não tem quo fazer hojo, á noite?Não, senhor.Póio pasial-a comigo ?De que modo ?'Da um modo muito simples. São .;u.ií-i qua-
tro horus; vou dcixal-o, mas sob a condição deque me procurará ás s -is horas, na rua da Opera,em frente do Café Ing" ez.
Costumo jantar ás s<ds horas.Justamente, jantaremos juntas.
O que quer dizer com isso ?.— Ora! não vá recusar-me agora um jantar
muito modesto que durará duas horos, e durantoo qual poderei explicar-lhe o quo em seu favorquero fazer.
Em meu favor?Ora! o que admira? Interesso-mo pelo se-
nhor, é moço, bonito rapaz, intelligenta.Uma magna, cuja causa não lhe pergunto, ha
pouco o atirou ás portas da morte. Quero tornar-lhe para sempre impossível a repetição do eguaesperigos; e para esse fim venho offerecer-lhc...
O que?A fortuna!' Tolos 03 gO303 do luxo!E' um sonho!Será, como queira; quo impoita, porém, se
eu o realizar ?Ah ! o senhor está me tentando.
—^e resto... o que o prende ?... Agora tra-cta-se apenas de acceitar o jantar quo tenho aiKSHta de oflerecer-lhe. i
V Sociedade Auxiliadora da Induítna Nacio-»il, para iuform .r, o requerimento de Adrlão ueCampos Cordeiro, relitivauientJ ao fabnco e r_!i-nação do alcool.por um processo de sua invenção.
A' mesma, para emittir pnrecer, o requ ri--,meuto em que Severino Lourenço da t.oitaLeite poie privilegio para fabricar papel com oemprego da figueira brava. _
A' presidência du província do Rio Granaodo Sul para, ouvida a câmara municipal reine;ctiva, informar, o requerimento em que o Dr.Uo-niingos Pinto França Máscareah;is pade p-jrmissão para minorar em sua prnpnedade Loieaa,no município do Mogé. ',¦
Ao ministério de extrangeiros, aceusanao orecebimento do aviso de 6 do corrente, aceinpa-nhadodeuma duplicata da nota-circular de 2Jde Maio ultimo, pila qual o Sr. ãchaak, presi-d»nte da Confederação Suissa, participa a adnus-são definitiva do Canadá á União Postal.
An director gerai dos correios, enviando a cm-plicata supra mencionada para os fins convc-"'ao
mesmo, remettendo, para.informar, o avisodo irinistcrio de extrangairos de 2 do corrente,acompanhado da copia da nota da legaçao do("hilef pela qual reclama coiura a falta ds exocuçáo da csaveação postal celebrada entre o sou
paiz e o império.
iaátíçaT e j^segundo"dl"z-sa qúe terá eacar.eg-».dode uma i::i>ortantc commissSo.
E-toneraçio. — Consta-nos que sentas-ornado cor estes dias "o decreto exonerando oSÍ ve dõr Cruz Lima do cargo de confereute daalfândega da «corte.
Coax-nissao sanltariu.-O Dr. Drum-nioni Franklin, secretario da juuti sanitária do2° districto do Espirite» Sai.to, visitoupela segunda vez, algumas Ojtalagej;*,e uma u- spedaria da ru-a do Oatumby.
Encontrou com falta de limpeza :.s cocheirasns. 1, 3 e 5,, pertencentes aos Srs. Avelino teMattos. Ribeiro GuimaiãíS e Lui; de M-j-quiia.o que já observara em sua primeira visita.
Nas estalagens ns. Sò, 44. 4t> e o3 nada observoudigno de censiira,preeisando,p?réni,de calçamentoa
hontem,cochi.:ras
a do u. 30, propriedade do Sr. André Pereira Aives,a qu m vai ofilciar esse sentido.
Encoutr u porões no.ns. 3, a, 33 e >^, para osquaes chama a attenção do respectivo hscal.
Menores -*-aí5a:>«.iílos.— Até esta datateem sid» àppreheadidôs nas ruas, por ordem doSr Dr. Tito de Mattos, :M3 menores vaz =buud s.
Hontam tiveram destino 11 con os romej dePedro José Ferreira. Joíio Pa-ilino Pereira, Jo =eG^ldino da Silveira, Nicoláo Biiano, João (íarii iFerreira, Leonard> Antônio ie Miranda, Antom >Pinto l'':rreira, Aloaao da Co3ta, José Pereira,João Ferreira de Aguiar e Faustinr» José Correia.
Testamentos—Falleceu em Portugal, -.o
dia 6 de Junho, D. íoaquina R >s* de í-uzaGomes, oatural desta corte, viuva de Eaiili.. An-tonio Pereira Gomas c sem filhos.
seufortuna, se nãò for do¦> libardade de recusar.
no da Opera ?.tarei.>var-me á essa, es-iria ás 51/2 horas ;
* con)a do co .-heiro.lhor. .üigo.
(Continua.)
Ao g. reme da comp:nhia pi rnembucanfl. den-tVcaçãoc-^stnraporV&p.r. aceusando o rece-bimctito do efficio de 20 ^e ?-ío.io uitimo, no qualpresta informações solicitadas e.m .fnc:o-cir-cnl&rn 5SAda l" de Março do corrente anno,e relativas ao serviço de navegação a seu cargo.
Di? 18.—Ao enviado extraoidtaiirio e ir.imstroplenipotenciario do Brasil õm Wasghioton, acca-íand> o receBim:nto do offiei.> Je 2 da Maio pro-ximo findo, em que communicou ter o congressoapprovado o urojaeto eonoedeado subsidio a em-preza de navegação da Unha de paquetes a vaporentro eíte e o porto de Nova-York.
tia 15.—Ao capitão do porto, fiscal da companhia Pernambucana Je navegação costeira porvapor» aceusando o recebimento do ofiicio do odeste mez, e do relatório sobre a mesma compa-nhia relativo ao mez de Junho ultimo.
Ao ministério de oxtrangeir .s, aceusando o-acobimento do aviso u. 17 do 5 do corrente,acompanhado da cópia do efficio da legaçao emBue^s Ayrcs, relativo ao projecto de subvençãodo governo argentino â nova compaania de pa-nuetes entre o Brasil e os Estados Unidos daAmerica, para que estenda sua unha ate o Rioda Prata.
Requerlmectoa doepacaado».^1 Ob-tiveram despacho os requerimentos seguintes :
Pelo ministério do império: Associação Mutua-ção Philantropica e Protectora. Selle o requen-mento.— ^amphiro Manuel Freire da Carvalho.D. Clara de Azurara Paiva, D. Autonia SerapiaaaDias da Silva, Olympio Catão Viriato Montez,pedindo a regência interina da 2» eschola pubucada freguezia de S. Christovao, e Estevão PaesBarreto Castello Branco. Indeferidos.
Pelo da justiça: Cândido Dias de CarvalhoGuimarães, nomeado escrivão de orphãos do ter-mo da Lagoa Vermelha, pedindo para servir omesmo logar no de Nossa Senhora da Oliveira da.Vaccaria. Deferido. '.
Pelo da marinha: 2P tenente de commi.s-são Guilherme Possidonio Borges. Indeferido.—José Máximo de Aquino, ex-mestre da companhiade aprendizes marinheiros da província de Ser-ripe. Não tèm logar a readmissao no mesa. oposto, nem tão pouco a nomeação pedids, porè3tar preenchido o cargo a que se refere. Entre-tanto, sendo inspeccionado e julgado capa:; parao serviço, pôde se lhe d<ir praça de mannh-irodei» classe. - Damasio Cornelw Napoleão Bor-ces. Ao ministério da fazenda, para tomar naconsideração que merecar.— Oonegnndes Presci-.liana da 8ttva. IKo tem logar. - 2- «urgente be-vero Fanstino da França. Indeferido.
Instituiu por únicos e umverssrs herdeiros, cmpartes eguaes. depsis di satisfeUo-. o* lega.iv-s e,:.,.....-...- • .-rim n «ou enti rroc suffr.fgios, "S n.Jio.dfl sen. cunhado"Ifoão Augusto Pereira Gomes e jsua mulher D. Libéria, reservando, porém, para;este:-: -seus cunhados o usofrurto da sua her»uça,emquanto estes forem vivis.
Nomeou para o cargo de seu testamehteiro oreferi io seu cunhado João Atigunto Per-iraGo;aes.w _ .
Celebrar-se-hão por sua alma oO l.iissss. 30 po-alma de ssus paia, 30 por sua madrinha D. MariaLudovina do O' Fonseca e 30 por sua tia D AnnaFelicia de Souza Coutinho.
Deixou á D. Therasa Vassimon o usofrucíodo qua«rb aooüces de l:000S cada uma. que prsua morte passarão ainda em nsofntto á euairman D. Carolino Vassimon, por :iorte da qualpassarão em plena proprieiale aos filhos d-? 3 oãoAugusto Pereira Gomes; a cala um de-seusafi-lhaàos d ixou 2)0S; a Joanna, filha da pretaAnna, 500S: sendo todos estes legados livres deimposto.
Marcou o prazo da 1ous anncs para cumpri-mento do testamento, feito, em 10 de Maio do cor-rente anno, em notas do tnbellião Domitigos Jcse
teiio, seudo, porém, sepulíad. no ««"terioaneboo de «.aula em um carneiro, onde
collocará uma pedra; e em suffragio de sua almaserá Híta uma miasa, outra pela dè seus parentesI ainda uma pelas
'almas ue todos as pessoasíaEsted
tastauiento, feito em V do corrente porHenrique J. -sé òerrão. foi approvaio no mesmoSa pào uibcilião Castro e aberto hontem 19,
pe oPDr? ínU da direito da provedoraa, al quemtai remetido pelo administrador do hospitaldaquella Ordem Terceira.
x»ass« seiros. — Seguem hoje, no paquetenacional Bahia, os seguintes :
Para a Ilahia.-Dr. Roberto M- da Silva-Para Maceió.—Antônio Leopoldino da silva,
maior Cândido J. d* Costa, sua senhora. 3 filhos-••criadas nadre J. C. V. dos Anjos, Ansti.iesX Bezerra Cansansão. Eavell Netü, Rena Do-iuinique e 1 escravo a entregar. ."ara
Pernambuco.—Luiza Ursehna Coelho esua irnuan, Dr. Manuel Coelho Cintra Júnior,Foitunato Coelho Pinheiro, Frnneisco PerearadeVusconcellos, Francisco de Oliveira, Álvaro Pe-reira da Sá, Antônio da Araújo Marques e sua
enh ra i^nto de Almeida e Silva Dr. ThomazBr""d?o e sua .-.er-Lora, Ooilon F. Romano, suasenhora e 1 filho e copi:ão D. O. de Lastro.
Para oC.-ard.- Tenente José PedrodeOhveiraGalvão, Mannél José de Amorim e alferes JoãoSabino da Rocha. , T
Para o Maranhão.— Tenente-coronel JoséCwlho de Souza Jnhior, Sabino Coelho Wences-láp|,-/o
Pàra°- Tenente-coronel José Clarindode Queiroz, sua souhora, 1 filho e 1 criada, Ma-nuel Pinto de Souza o João Pereira.
S«narro » mesma l»ls*cx-Ia. — AsO 1/2 horas da tarde de hontem o bçvad n. 2o da
companhia Locomotora, ao descer pela rua Largaao IT Joaquim, encpntròu-se com a carroçaa 1 254 e 3o abalroamento. que entao se deu,1' Itíiu i\ca.í- cravameate contuso o carroceare»,que fÒrmadtcalo na pharmacia n. 112 daquellarlIOeocheiro
do bond. Prudência Rosário, foi
preso.Así;res»ãe- «forlmfemo.-No cães do
Pharonx honu i ás P1/3 horas de. tarde, seismdi-rfdn^affiredS e feriram a Daniel Charles.que
P°romÍ o tuniulta acúdiu a policia, ir.as os aggres-sores ao avistarem-na aiirarámVse no mar esoum pôde ser agarrado.
"
Instituto íilstorlco e GeoÉrapUl-co -LEsteInstituto celebrou hontem sua li» ses-sã a*ordinária do corrente aufio, honrada com a
presença de Sua Magestoda o Imperador e sob a
presidência do Sr. visconde de Bom Retiro.1 Co-.uparecr.mcs^eguiutesSrs.: commendador
Joaquim Norberto, -'rs. Moreira ae Azevedo,Ss Hònorio, Ramiz lialvão. César
parques,l&ziniiánò de Carvalho, Lalisiàu Netto, Bar-bosa Rodriguis, BapÜste Caetano e Alvares de
Fè.i°Jpresontada a seguinte proposta:« Proponho que se ^r.nda fazer o ousto do
no.-so iina-lo còrisocio o Sr. visconde de PortoSen--o p.ra ser coltosado na saia das sessões\e:?te Instilato como iesteuiuuho do no=so apreço,
vivas saudades e muito r=conheciniei.to pelosiii.pe.rlatites serviços, quo prestou á historia pa^tria e ã este IuMitutó. „. . „
« Sala das sessões do InstitutiHistonco e Geo-grapliico.rJãe Julho tíc \S18.—'Jr. César AugustoMarques. _,. -
Fei aorr"*A-*.a unanimemente e sem discussão.O Sr ?^r.'Co ir Marques encetou a leitura da
fau•: r/'jio.ia intitulada iítítarirt ia Jmpr«wa noMaranhão- .. ,
Dividia o seu trabalho em três ç*r>.»vi.. =No io" tractará d^ introiueção d» aruítypogra-
ph:ca ,i;ss- província.No 2° particularizãido o seu jornalismo, ex-
porá qual o pensameato que presidiu ao appareci-rento de vários jornaes, qual a influencia doc-Ja um delles, r.a opinião publica, quaes os seusrtdaetores, quando e edmo desappareceram da
No 3* tractará das diversas publicações emlivros e folhetos. ....
O Dr. Ramiz Galvao leu o principio de umacprecacto sobra o novo livro de. Paulo Gaffaret.intitulado Historia do Brasil France? no SLVI
O seü auetor é professer na faculdade de let-trás de Dijon.
correio dos tiioatroí.— Representa-sehoi", no theatro Cassino, o drama phantastico OBo:" Anjo da Meia Xoite, original do artistaFurtad • Coelho. ,
Os Sinos de Comeville continuam a prsnder aatt.-nção dos frequ>;n*-idores do faeatro PhenixDra ufttica e vão h- js á scena pe!a6-»yez.
No Skati~:<j K.n/t continua a üavar dianamen-te*, xerctcios de pstinsçio, agradável passatempoe at ¦ de grande utilid>.de.
síirao. — Alguns op*farios das officiaas detorneiros meclisnics io arsenal de marinha d<tcorte vão t ffc-rp:eT um mimo ao sea ex-cêslre oSr.^a-cal Fi:.hcr, como prova d>: sincero rtcqphe-cimentí pela; maneiras deli.adas eaffectuosascom quo sempr; os tractou durante o tempo qualhes foi bom comnanheiro de trabalho e amigo.
O mimo eA*.i c*xposto e-n o estabeJecime-atoda relógios e jóias denominaio Pêndula Mari-dional.
Com.man.tio. — Ante-hontem, assumiu ocommando interino da corveta Vital de OHvcirao capitão tenente Manuel Lopes da Cruz ; e dacanhoneira T"pira»í7a o capitão-teneate JoaquimGonçalves Martins.¦ onogada.—Achasse nesta corte o nosso dis-tjnctò acdgo o Sr. Dr. Pedro Luiz Peraira deSouza, qxit se damorará aqui alguns mezes.
Queimaduras. — Ante-hontem ã noiteCyricco de M-azze, morador ã rua da Pedreira dafanteteria n. 112, indo accauder uma lamparina
V „.«.
y
\
fã-
í1
/
^^^^^^^^^^rí^^loT^osene; osTa fez explosão e ateiui-lhee apresentado honteDi ao Dr. juiz da provedoria,na sala dos despachos. v.-j
Falleceu no dia 17 do corrente D. ManuelaDias de Almeida, natural da ciJade de Paraty,filha legitima do commendador Luiz Manud Diasde Almeida e de D. Maria Cesaria Dias de Al-
fogo nos roupas. ;Apez:ir deacudirem de prompto varias pessoas.
Mazztí ficou muito queimado o foi rec-lhido iMiseric *."ia-
Arma defesa. — Na rua do Jogo da Bois,meida, já fallecidos. i ante-hontem á tarde, foi preso o cidadão hes-
Era tolteira e sem filhos. Nomeou testamen- j paohol Marianna Joeé, que por ali andava, ar-teiroe em Io lo^ar o Dr. Francisco José de Ss^5"'1.. i toado de uma faca, promovendo desordens.Lopes, 2» o Or.
/^quian Manano
§nopgg j Abairoamento.-Napraça Onze de Junho
par» cumpnmento ao tt^iameui'3. ,__s„ „,,« «<./,„ «variadoSeu enterro seria feito sem pompa ou luxo,, tovao, que ncou avanaao.
porém decente, sendo seu corpo sepultado ,no , Ferimento.— Francisco Xavier de Carva-cemitério de S. Francisco de Paula, de cuja or- i y^o foi ante-hontem aggredido e ferido no braçodera era irman, tendo ali nm jazigo perpetuo. ; direito por Bei. ordo Bolonha da Cunha, que se
No dia da sua morte ou no sétimo dia o seu ¦ acna preso,testamenteiro faria suff.-ag-.r a sua alma, man-i *,•-_ w • -.dando dizer depois mais 20 missas por sufjj^a,; Detordem. - Um tal Adão Francisco do20 por alma de seus pais e .10 pelas âVseus ! Nascimento passou a noite de ante hontem noirrr.ãos:Pbáro, Mar.s Dias e Maria das D res.
Instituiu herdeiros dos remanescentes de seusbens. san afilhado Júlio, filho do Dr. JoaquimMarta.no Campos do Amaral Gurgel, sendo antessatisfeitos os legados seguintes: a D. Anna Al-bertina Teixeira e D. Eugenia Cândida Teix-ira5008 a cada uma; a D. Maria Carlota 'los SantosLyrioãOng; o seu relógio e corrente de uso ar>. Rita FraneissaTelles: aos pobres da cidi-;»:de Paraty 1008, a bastará o juramento do teste-
paraisò dapoficia, por estar provocando desordemcom as Eras da rua de S Jorge.
' -
Mutue.- ivasotrel. — A Sra. Elisa Al-ves de Castro, moradora i. rua d'Ajuda n. 103,é um tanto zangadinha, e é para temer-se quandosahe fora do sério. v
Ante-hontem á noite, por exemplo, partiu a-cabeça do meoor João Baptista com nm copo.
à policia chamou-a a contos.
1/~ — .
*
l JtL^^< T.
y"
(T
•
ÍMrio~1Snn^ldeQC1? d? Sr- v«conde de S. Ja-aoano, reuniram-se ante-hontem á noite diversos
miniltr« i» 4trt+e> entre elIes achando-se os Srs.SelheMeJl0nríPSal. senador Cândido Mendes,TãodeTtm r?, Snque de Beaurepaire Roban, ba-Henri tflft£H enJ?niim Franklin Eamiz GalVao,Sw?™2^f-Í' sbo?f Vlsc°nde de Sanchesde Baena,WSSd°r Boayentura Gon s
lo^Ser^ C0rd6ÍrO' Emi&fuaf T Gas!
rioP ™S,afr<TÍ50 ° ?r* Ji^ondo de S. Jnnua-em ™ !? te h?noi;ari0 d* sociedade, o qual,dSmX ^°1uÊnte discurso, disse que o fiaiaaqueüa reunião era estabelecer nesta capitaluma secçao da Sociedade Geograpbica de Lisboa.S S™6 qne-í07a, encarregado pela directoriaaa mesma sociedade.
Acquiesceram todos os sócios corresponderia.,que estavam presentes, aquella proposta, 'áié^ÃÍ^esse sentido os Srs. conselheiro Bohir "^ÍT0«andido Mendes, barão de Teffé eTt^^Franklin. í- Benjamim
Foi escolhido presidente da «„_ - ,Rio de Janeiro o!3r. senador cindido &0secretario o Sr. F. M. Cor \. ;r ~andldo Mendes e
Elegeu-se egualm^ nto ,,1°: . _admissão de sócio-,,. ~'Qto nma commissão de
ba^rs^car^63*11^*' saspenderam-se os tra,23 "do êoSfe. marCada SOVa reuniã0 Para ° ü*S cenas da ma «i«» «s t_ •„
-MaachdaedoS- fe £en^e^ué^&*M83•pessoas
que por aTfpassavam ^^ **
MaihadoeáaordemrCeVeíP'vnUm r0ndaQte <*<™™districto° aV^víu LtoSS?*™ *£**&<> d°caso.... ~r" ibo e» no entanto, »wfw
H-
'6 àSàiyfjfeaitja^ — gú* ã<>
horas dTwito Tre^tw»a !TTAn.te-hontem. ás 9estava na rua da A1&Í™ a Maria da Conceição-Acclamaçã*, profe*££*?El8,? W do camP° d*approximoulseoron^r+f ^emdad6s e- 1uandocomo atirou-se a «He%« «° 1k ° üe|aUendeu-unhas e dentes. ' rasg°u-U»e a farda com
le^tyraVíaS1»*0» DS° °bst°U a <*U9 fosse
S.Jorgeaate-W^?-"-,: °f»abitites da rua deseumpoacaat4Daih^án10horas da,n°ite, viram-de Oliveira artrfí,aIhad°s por causa de um Antôniode •amrn?vaJira1er0comleH.fÍÍ-api)a^ceil armad°bt»AK«- f3Zer &
çao central daquella estrada.—Foi á «ommissãode justiça, sendo ouvido o advogado da câmaraOutro do fiscal da freguezia do Santíssimo Sa-cramento, pedindo providencias acerca do e*tadoem que se acha o jardim da praça da Constitui-çao, que encarregado da limpeza ha quinze diasabandonou.—Foi & commissão de fazendaOutro do fiscal da freguezia do Espirito Santopedindo providencias sobre uma valia úue bar-'"tindo da rua de S. Christovão, deságua rio canaldo Mangue, inundando, por entuplmento, osterrenos adjacentes a. diversas ruas por ondepassa, bem como a respeito, da falta de divisasem logares abertos pelo pessoal das obras publi-cas para concerto de encanamçntos.^Foi-irnm
missão de posturas. -v-w?. luiatom-Foi á commissão '.
s„ .. „ . „. ;_ . -. . :João Antônio >í»\ *?£&7 ° requerimento desobrado A„ 2= 1íno,<ií' pelinOo para edificar umEspi-.fí;ca llaa de Mlgue,1 dc Paiva> freguezia do- *!-"«> S>anto, armar andaimes e depositar mate--.cães, pelo prazo de quatro mezes.Cutro do secretario interino da Illma ca-mara, pedindo providencias sobre a remessa doexpediente e cópias da3 actas das séssG»s dacâmara, que devem ser put^cadas e formar osüoietms, visto que, por moléstia do emprecadoencarregado do preparo desse trabalho, desde23 arco naoíao taes peças remettidaa ã typosra-phia in-oiimbida dessa mister.-Foi á commissãoae íftzenda.inS-™^^ P°rte5r<>de5tà câmara, representando£,te"d0 ? mo^ma actualmente só dous couü*urv
'« f„rSn quaeS {uacci^ no tribunal
"do
ÍS-Í ind0 ° °utro de ccoupar-ae coru o expe-ehse respeito a Illu,a. câmara providencie Doiaaona-se desprovida desses ftnLioasrlos %an? aentrega do seu expediente.--Inteirada P
àináoUa'cm^ de ?m™°° Leal Arnaud, pe-Senifa lâl ^ntadf°rif Seialh8 certificada a1da W«HnhÍefal dac5nÍa d? «solçamento do largo
gg^»wo^j^, a^ J«neirpt ^<3 <»«, ^ «iJbu imvm
M
•encontrado (»nfB™ "
„„ _„_ 5°.^e» rfe còr preta,•encontrado enfermo na ruatotarvençao ixf
aa Urtiguayana.
daIgrejinbae&praça deSa aS^S
G daKãio 4 w#í COnta da °-Uftl recebeu, emhavendo Sm «íí!'1'-6 *? d de Junho "=000^uuvenao um salão a &èu favor de 3-qí/koi ?„qo„PHdVe,rÜd'?0^Poi á contadora ÍSá aSia?se?reteria d-^i
nl Chefe ?è'»pSíSSi a S£Í5fc C-Va!'ara' PeJindo aaposen-atrnos de ser™ 1™ % *-' p0r contar niais Je «
^a^s^^eleS 5 ^^^1 HÜ
tou o juramento desse cargo? presiaeiit«» Pres-t'MtS^ àràem do dia'- Eequerirnsnio de
íen-enrcLUr;'VTO^tl?>ped-ÍRd0 Por «foramento o
¦Uoírita.— A's S horas danoite de ante-^Ónte- -*¦******>¦•— A'sdade José MaJue' kÍ J.' aPrflsentado á auctori-de^rn indi;?idu ^£7èiVfS2PP°r<á PrÍS5°Julhp.IdeaiS^B'Iu?'lciII>a1.- — Sessão em 13 deBezerra ^MeneSs-^T d? S^ Dr- AdolP^o
^D.^fc^lssls MeaCsrc^nha^t0rÍI10 °
DríS Â i ihZTa^ da manhan, presentes o<? Sr=
•iraae i>igueira. Costa r.i^o t?„_.„.Í'_ -^fs: An"
:ri-que
declara aberta a sessão presidente«oSe^ançaS^S^^ao se achandonãopódeserapresentado af S^8 no Ilvro PrPPãp,bemcomo suscita-se^» ^•n.apresentBSCS3ao-resolverá: "üleía
o «? «duV1td8'- qUC a caicarao livro em que eL kw^0, interino quedesta câmara/eacUnTdflaS actfas d^^esSÓeSPturado faltim^t qUHdl comPletarne.ite esv
da acta^eguinte aS f d£lttlr a e/c,?P'«ração
mara. Assim con^fA de P0sse dd uova cá-çamento daqúeíla act* ^ (9Ve comoÇar-se o lan-minar, Gontfnuaadn «» S« ÜVro- que esta a ter-«nceâ.MeaqMUaenH?m\eg^Le* 0U se devemo novo livro SS& f°lhas' começando
Rp^ni^í.-, „p sessão de posse.mar&M ff^!Sd„qU« S8t?aceIlass^ *3ulti-resoli^â" lavrand°-se nellas <? termo dessa
I0s°ÕPfoPo3ta£sÍfl!--Port8rÍa3' «Pediente, parece-wntT reâettmín816'10 d° Ímperio' de 16 do cor-Meti pa« ^ba0°ri"ma Prrüposta de AdplphoCÍOudtera-#
4-r3^d"obreasPraÇaS dsSta
tópicoa0feel rfe data« r^ettendo Pordomia da casa imnirii? PiJssaQ0. em q«e a mor-«eja assinado 1?PcornTracfntet°PedÍd,ü para °-ue
ouvWoao-ãfs0oVreirominiSSa0 de feze^,fenoo
o Sdffi, deTr-óvfde^clasTob^o^' reÍteÍ;ando
2eUVoraas!ha a rUa d° ^^-^feola^fao
vaSo,dremllàenfoPlCt%lagc|ral do **&&vaccinadas, que não comnnrÜ ç das Pessoasaüm da Ulml catóarS^&f^^^ãoi«m que por isso incorreram -^^T8 as lnultais
Outro do Sr. capitto do ^W 01 U conta:i'-'"a.que foi appreheudida uo rnar 'no^mUnÍCando
dadao Yalerio da. Costa rimS P •' deauncw doAlbino José PinnQ;^StaLuÍIla.reae pertencenteem Inhaúma,
com a postura;
,^-PPt^?"?' T Sendo de Parecer a contadoria emeüid!
aflmnraS qne devia a materia ^r sub!S!ÍS„S I,lma' C!",mar« para mandar passar arespectiva carta entendeu a commissão que nadatiniu., a oppor, e foi approvado. ?™ Qaa
ísooffieiodo Sr. arclütecto Caminhou ac--rcamisns?onUefoí0„PatrÍOtÍ,C0' f0i d« Parece aSmissão, e foi approvado, que sé adherisse aopedido menos quanto a 4T» parte deste mie inclne a subscripção aos militares .' Q ® '""
Stm™ dw-^° ° requerimento de Antônio de
de 23394(3? ' pedlndo P^ar levantar o depositoFoi á contadoria o oflicio do administrador domatadouro, remettendo os livros de sua repírtí
pasS. prestaçíí0 de contas da adminiSão
Foi indeferido o reúxierimoato de D. Bri»ídaMaria da -Conceição, pedindo para vender doce!á estação da estrada de ferro D. Pedro II«oÍeJI egual solufío o de Luiza Rosa deA»niarpedindo para vender fructas ° w
Requerimento de Feiix Gomes de MirandaSda
m*,mciPal> Pedindo sua reintegração.'—Mandou-se íicar esper^d.v. 3 *~Dito de Graciane dos -Santos Pereira, pedindo aimportância de seus ordenados em deposito desdea nua exoneração.—Foi deferido
ein,suo aesdeboi indeferido o de José Luiz da Silva rWliminPTo
denAnrtCh?rUâ0S na P'-a'<'a dw MarinSaí nd°
No de Antônio Pereira de Souza, bedel da Pq.chola municipal de S. José foi de parecer a commissão de instrncção que a licença pedWapeíõsuppliçante fosse limitada a dous mwes comoJft^a snfficiente 0 respeetivo director ' °UOicio do engenheiro Dr. Raneel de Vn<5rnnceilos, cobrindo o em que o director secretario dá
companhia Locomotora communica q"uo forameleitos directorea daquella cbnipanhfa os Sr?barão de Mesquita, Ângelo Eloy da Câmara éFrancisco Ignacio de Araújo Ferraz — Foi de n»recer a commissão respectiva, e assim se rlsofvJT«r
lnt,oirada' se mandasse archWarCcfrrè^ uÍ?ZTeqnir-^r'i0 de Martinho José«a írfflESáSÈÊterreD0S por afora"cãoâ^l™*te deferid0 ° d« Clemente Fran-
Relativarneute á representação de diversos ne
Levantou-se a sessffo ás S horas dá tarde«o^wKShíSÍ'^"14, _ Ainda o0* referencia
da Santa6Ca°Sa0rdnenAefOSl:- co^elheiro provedorcommu-iraí^ rda* Mlsericordia, em virtide dat-ií™ «" ^ça? feita Pel° inspector fferal dasterras e colonização, abriu inquérito pira saberf™atmen,0r LuJ=ia fòra «pancada e tiverTo braçoSfed0 D0 hosÇ ?L° dGNossa Senhora da Saúdeonde foi, como noticiámos fiohtou, recolhida norter sido acomméttida das bexigas,^e as informa-ções foram negativas. b miorma-
rfo^?-^0"11-1*16 do,Nascimonto, administradordiÍ^ h03Plc,10> informou que a menina forarecolhida á enfermaria de Santa Maria, a cargo2°„ *?I-£°'xs-rJ;os José freire Júnior, que nodia 3 deu-lhe alta, a pedido da mãi da mesmafflenor, e que tendo ouvido, não fó a rman sZnora como a enfermeira e enfermo! todos X-maram que essa menina, emquanto ali esfevefoi carinhosamente tractedá, n^o podendo! no?!tanto, concluir que a fractura do traço tivessetido logar dentro do hospício avesse
O Sr. Dr. Domingos José Freire também inforLuTia1™-™16'0'0 ° «mpo qu? n menorÍl. ""'¦y3 onweguo aoa seus cuidados medi-côí, na enfermaria a seu cargo, não apresentousisnal algum de fractura.
A jrm&ú superiora, informando, também garan-tiu que a fractura do braço da menor não. tevelogar no hospício.Hp°f^LnS° e^tam-os habituados a ver averbadassario exlfihfr03^3 DOtÍC/as' J^g^os desneces™*?n exhibir documentos para convencer aosdade?raí
r6S de que taeS i^rmações são ver^
<,r^hA3àrratorio moteoroiosioo. — ftasociedade aciéncias e Artes de Montevidéu agita-«L&£i!—° dI estabelecer um observatóriometeorolegico. dando-lhe as mesmas proporçõesasricnlIr1ortd0SEStaíl0S UnÍdoS> ^Vordoagricultores e navegantes. "
/.,,tS-l0 se conclue do seguinte período de um dis-noré: pr°rer,do naquella associação pelo Sr. Hocãò fvna^brasileífos' será nosso centro a esta-caoavançada que lhe annunciará a vinda dosS^"fia razão temidos pampeiros, que emsua terra conservam ainda o nome respeitável derr„?n°;c?ara 0S ar8entinos do sul, lhes indica-m™, lg",ae3 P.eicursores do vento norte,que exerce influencia tão desagradável nas cabe-ças nervosas dos portenhos ; finalmente, pode-suesTe e lê""."3"1065 & VÍnda doS -comidos
J™s um observatório estabelecido desdemuitoa annos, a frente do qual teem estado ho-rntn,ftaveis ?* sclenc'"a, sendo seu actual_dirc_ctor homem de reputação européa.cC„« S;„fnntem,f^il° ° observatório ? Onde estãoseus trabalhas » De que utilidade tem sido?nr^ít °-sa,bainos. o serviço mais importante queEotlí. i regular os chronometros doa nossosna\iob de guerra, porque as ephemcrides auerecido mai"rttnte
algUm t6mp°' nSo ***.W^No entanto, nossos vizinhos do Montevidéupensam estabelecer observatório meteoroloK
tem prestar-nos serviços, servir-nos de auxilio IA™í^oa>T do4:**p--Por diversos motivosá policia deieve ante-hontem o escravo AlToiisode Maria da Costa Ribeiro. w'
A. a Sociedade União e Beneficente.—Julgadosprocedentes os embargos-. A. Antônio Victtor de Assis Silveira.—Jnígádoimprocedente a acçSo, absolvido o réu e condem-nado o auetor nas custas.
AA. Antônio Rodrigues Silva e outros. -Satis-tràried dSP°
d* Ü3'f YOltem ao réo para a con-
r«HmC0N£E-CI-?E?T0- 'A- Manuel José Peixoto Me-rehm.—Rejeitados os embargos.
Pa-viioRà bsecütiva.—A. Cândido José Abran-tes.-Julgado por sentença o lança- ento.ExECcçXo.-Exté. D. Maria Ferreira.-Refor-aDccordSode3pa,Sl0
de ^ 3t V" em ^tudedo
t f^.aoo.—Jte. Antônio Aflbnso da Silva.'—Indeferido o requerimento de fls 83 '
Inventários.—Fallecidos:
rade?da íSSfi Alcaatara-Voltem ao procu-
D. Joaqnma Maria Pereira de Aqaino. - Junt»omventariante em cinco dias.sob pena de remoçãoconhecimento de decirna dos prédios do ulâóSSSKr" ° d'gam os ^teressados sobre as decla-
víSo «e^baI do campo Antônio Nunes de Aguiar-.Vista ao procurador da fazendo sobre o calculo,.0S,?^AnrA,'_A- Joa<inim Pereira Soares.—Proceda-se a exame na escripíuração do auetora,,^f»«Afl?«0Tf1VEL--rAPPte- Pátricio Domin-82 17 2 ? Bra§a-- deformada a senteuça delis. 1/ s condsmncdos os ràus:
Escrivão interino o Sr. Cabral Velhoa r^SVosVgt-T Maria de Jesus-Recebida
-C^rtdMemnaVo';éuCandÍd0 J°Sé Gonçalves & aA. Álvaro Thomaz. — Vista ás partes sobre osembargos.Justificação vatis. EMBAnaos.—Juste. CarlosAugusto Pfaltigrau* —Recebidos os embargos porcontestação, ponha-ae a cauaa em prova.
. Arbitramento para liberdade. — Suppte. apreta Cândida.—Diga a supplicada sobre a peti-çao de fis. CG.
So^ENvRH0™ Fal,ecido Antônio da Rocha' ebou/a.—Voltem ao procurador da fazendaDez rviAs. - A. João Baptista da Silva —Con-trammutado o aggravo. n
em todos os nossos portos em 10,000 (1) annu-álmerite, concluiremos que, em 1877, deveriamexislir mais de 400,000' almas, tendo regressadoaseuspiize ..p nas um quinto dos entrados,que é um eü oUenia r;sultado.
Desfia de t o<; :.ig,risriios, n3o se poderá dizerf.i:
. rir:s ;r ficios em pu*a perda, semo. mormente se attendermos
à $ ti l s á immigriçio .pira oi 'Urçssa
ofTendido e a oscillaçãomi s empregados pelo governo
mig-ção.k .irendidos, porque tem0'siüculo a supperar, para
Segunda vara cívelADDIEKCIA KM 1B DE JULHO
Juiz suP1}lente o Sr. conselheiro Bento Lisboa.-Escrivão o Sr. AlbuquerqueDespejo.- A. Augusto Corroa Durão.— Julga-do ündo e encerrado o procc3so
,-FENü0RÍ-E,XECimvA- -A- Augusto Corroa Du-rao—Recebidos os embargos de fls., a parte oscontrarie ou confesse, quprendo. ví-iBEi.r.o.-A. Manuel Luiz Monteiro.—Jctaadadeserta e nao seguida a appellarã^Requerimentos—A. Antoni6 Gentil do Oli-veira Bueno Parrot.—Rejeitada in limine aexcepçao.^JS^ Drú Francisco de Salles Rosa-Desprezados os embargos a sentença.
n-riA.°tomolíerreira da Silva.-Condemnados
Escrivão o Sr. Silva Júnior
AVISOS
I nafetSW 1fta Praça'Sobre carro«as de conduesãoí,. f'f01 aPPr?vado que se suspendesse a pas=tuin. Ê nus fn*Rr> a nn»»ntn»:n „_..;- i . , ^
ci
dou-se officiar ao canir^ / Governador.—Man-a primeira e, pecürlif ^I°-!'orto(P"ra inntSzarGovernador, quanto tmn^
a° kscal da ilha doOutrinoatííor' <qUant0 ãs ouíratOutio do fiscal da freguezia
._ •—-,—-- — .-[,.voi,uioVau Buviauaascom-ngssoes ae justiça e. obras, para dar com urgenciaosou parecer, conforme requereu a Sr. Dr. Andrade* igueira, apresentando também o Sr. Dr" Nobreuma proposta para que fosse suspensa a execu-çao da postura de *) de Novembro de 1S76 e auese enearre^ua a commissão comontente de' aóresentar um projecto de postura mais completo doque a existente, o que foi approvado, contra osvotos dos Srs. Drs. presidente e Amaro demoraes.Foi deferido 0 requerimento de Êmiiio Goubert,
BmiSâo ^lai- "m aQIi0 para dar começo & suàempreza de kiosques latrioaes.Uíneio do Sr. secretario interino desta Illma
Sa'Pa;'a' communicando achar-se sem fiscal a ühade Paqneta.-Ficou adiado.<T%£ SS^^S^ requerimento
I*»^!!©-!© allemão Montevidéuentrado de Hamburgo e escalas em 15de Julho corrente.Avisa-se aos Srs. consignalarios dasmercadorias descarregadas do suprádito
paquete, que estando hoje concluída adescarga, só serão alteudidas as recla-maçoes por faltas (medeante aviso) atéo dia 22 do corrente. Rio de Janeiroem 17 de Julho de 1878. (•^nfS^1*38 em Porção e a varejo.—Em cami-bar^T" poJe C0lr'Pe«r, em sortimento eembarateza dos preços, marcados em números conheE^PET/rm, Pfde COn?petia com a CAMISÃUIÂü^PJioIAL, 11 A, rua dos Ourives (loia deum»porta so, fechada ás G horas da tarde) £
ümporlal A. T. Plumlnons» _ T,n
Execução. — Exte. Dr. Constanfino José dade íí"
ranzmi- — Julgada por sentença a fiançaLipEÍ.i.0—A. Victorino José da Cunha.—Vultoregularmente foi tomada a appellação do
"lisque e mantida, e sigam os devidos termos para orecebimento da mesma, ficando á parte o direitode interpor o recurso, que no caso cabe.
Juiz
Toroclravara ctvclAUDIÊNCIA EM 17 DE JULHO DE 1878
o Sr. Dr. Accioli de Brito.—Escrivão oSr. França.Lidellos.—A. D. Felicidade Antrmia JeronymaJacoine.— Julgada por sentença a desistência.A. Josquim Ignacio Mondes.-Recebidaa contraricdade, prosiga-so.A. Ignacio David Carvalho de Magalbãos. —
Kecebída a réplica, prosigase.Summaria. — A. David José Soares Felix —Homologados os laudos concordes a fls. 25 o °5 vpreste-se fiança ás custa sJustificação para manutenção. — Jte. FritzOoiiard.— Dê-se valor á causa.Execução —Exte. José Magno Ferreira Xa-vier. — Recebida a appellação no effeito devolu-Despejo. — A. João Augusto Pereira de Amo-rim. - Julgado por sentença o lançamento.Liijsrdade.—A. Maria, parla o sua filha Ce-do conselho —Joaàui™ tJí?£" Vi' nave/a.sessão Liusrdade.—A. Mai
rino. Vagiam Leitão, !• secretario inte- cilia, por seu curador.-Julgado por"sentençaVoarbitramento e liberta a auetora, dando-se-lheo titulo.
da Candelária.•Cão das l7t^naS\"hnaa°^econstailteobslruc'Foi á com^S aSude
daqUel]a freS»^a-
nard^Tfve^le ^pardâ municipal José Ber-m,es u« Oliveira. np,iinri.> _-_-, -Lnfx . ., f.,D™*"»',""«sit«" José iier-Hcen^aTom o<« ^.H ?' Pedindo um mez desua sfud^DeflSdÒ'eBCIHientos para tractar ^
^mU1 Vma^mli118^88 & MeÚo> pedindo
executadas em logar ermo P,pÃ' oBndo "«*""
^completa dat^»_5gfícSSl
FrancIs°codde K^^r« obras,continuo do exnedf^ntA l ' P-ed/ndo ser nomeado
tempo •KeaoUeu-ae que seria aftendido emsgfBêmmfestividades to «« de Mr ocbasiao dasIndeferido setembro próximo. —
proprietário da fazenda dê Sa^t'S 'nor U^
Outro ao mesmo fiscal, expondo o ,Sfi.l„ iadesasseio em que se acham algumas rua ;afreguezia, e pedindo provi, eScSs h «P UÔ SUaFoi á comiáiMãò de obras * respeito.—
M(Oomparece e toma assento o Sr. Dr. Amaro de
pÍo^m^Í^'^^cnmmenntÕ0dn- 2ü' ^J^ntendo coS^p^cÍf
m-sãrnmvPfw0 d0 cidadão Pedro Carlos Martins ni»(lin m
dou^ noPn°tdadrorfareSPeCtÍVa «^S^SS
í»a?aU veVde/agunrbica d8!1^^'1'10 1ÍCeaÇa«os largos da Uafícfda de tFfinc^o °5e
j?f ÈtJÜSSST. ^ Ac^aSão.-Foíarcommfssa
Outro de Ç. Guigon & C, pedindo o pagamento
Offlcio do Sr. presidente da província da Bahiaremettendo dous exemplares* do relatório porLftn-
aPrtaa«n'ado á respectiva asseihbléa °Já
lativa, mstallada a i de Alaio findo.— Marido! pagradecer a S. £x. e remetter d bibüoSca°mu-
mYnr^Tr° dlCÍdad!°
ÉJÉ& J?sé Martins,
*awfím:i$&**- ^%°» pedindo págaãéntõ deMulicipl).
fornecn,lento de livros^ BiblJotheca
|oi ao liscai o requerimento de Carvalho & O.i-oram apresentadas as seguintes propostasrequenmejitos e projecto de posturas • °P ¦*'•V contadoria forneça á commissão de obras osprocessos de liquidação das obras concluídas,
^ í» t íl? n,aC;£--gas em todo °u em Parte. RiofjMn]r° -e^—Saldanhaifarinho.-CJiris-tiano Otlom.-Costa Lima.—Foi approvado indosV^oCt£Vrbl'aS ení-feu officio^ona uiúmasessaç desta câmara, dito que, por seu parecerruIfr^r^V5 ?oras do' calçamentof dasruas Escopar, Figueira de Mello e Bella dea. João, todas em tí Christovão, e que fossemconcluídas entre outras, as de calçamento dasruas de Machado Coelho, Jockey Club, Prin-ceza Imperial e Bispo, que todas são de me-nor transito e aqueUas por onde passa toda apopulação de S. Christovão que transita nosbonds, alem de ser o caminho ordinário de todosos enterramentos que ss fazem nos três comitê"Ü Caju e que nos tempos da chuva se cÒn-SSã*? rm ver,dai?!ros lodacaes, pedindo prefe-rencia a favor das ditas ruas Escobar,FiEueira deMe Io e Bella de S. João, depois de 'aSáda
aSSte
des-ta ilação pela illustrada e comna-tente commissão de obras. FSala das sessões em 18 de Julho de 1878.
obras! Ferreira Nobre- - F°i á commissão de
fo~n«^P?ra0B qus se requisite dP ministério dafnr,™u-c\ epipregado para o fim especial de2"aÀ,Uma rela-çao de lodos os lançamentos quepelo thosouro foram ultimamente feitos para at%Àf aca ao lmP°sto de industrias e profissões,Pv^tn ioP'SSUU" f,Sta Câmara um tombameutoexacto do seus collectados nesta espécie.roífU»/'0 dove seí nominal, e distribuídaconforme o systema seguido no thesouro.
« SP.lfl ílfla OÚODÀan ^,.» í= .1- T__ti _ ¦,
«J£»ias.—Pelo paquete Bahia, o correio «reralexpeaira malas hoje para os Dortosi dr, Vrrtlrbcebcándo-se jornais Âé ás G horas Jamanhan*porteSd0up1onanaS
até áS ? 1/2' 0U até «
hoSlfffeS^ SUS :e9°Ur°- ~ Pfl^-SehJtllnl?teri° J° império.— Antônio José B*r-bosa. Bernardino Ribeiro Nunes, Joaquim Pintoda áilva Pereira r> rnmnnnv.i„ „„...- Hi ... 5~10j -;¦, ".-—•»" Kiuouu nuuts, Joaquim flntrda ^ailva Pereira e companhia náciom.1 de nave-gaçao a vapor: *««»votívtm$S&- d" íus£ça- ^ntonio Martins Lage& l<ilho,Antonio da Silva Barbosa e J. A F VU-Ias Boas & C. " " "
Ministério da marinha.-Felix Francisco NTe-gry, Joae Duarte da Ponte Ribeiro, companhiade estrada de ferro de Macahé e Campos, cottpVdí nnv-pCó0n-alide n.avegação a vapor e companhiaae navegação brasileira. "**."
Ministério da agricultura. -Antônio Gon-çalyes Gomes, Leandro de Souza & Mosse Cus-todio José Tavares & C, G. Leuzingér & Filhosr°n^^rhl\de na^S^ão. Transatlântica, JoséGonçalves Torres e companhia de navegação bra-
Ministério da fazenda — Despe/às miúdas datypographia nacional, J. J. Rodrigues Torres eG. Leuzmger & Filhos. -«-"rres eMinistério da guerra. — Empregados e ser-
Mosse eschola miIitar, Leandro do Souza &
diS^freíugiar aS C0DgrUaS d°S VI'SarÍ0S das
Justificação.—Jte. Braz José de Azevedo Vas-concellos.—Julgada por sentença.Escrivão o Sr. Brandão
Executivo. — A. D Agostinha Amalia deAraújo Motta. — Julgado por sentença o lança-mento.SuMMA.BiAS. — A. Domingos de Barros Lima.— Condemnado o réu.AA. Vaz dd Oliveira & Mdreira.— Idem.A. m.idame Marie Alele Lejhard.—Prove asuppliçante com certidão negativa o seu allogodo.Lideudade.—A. M irtha, por seu curador.—Contraminutado o aggravo.Sequestuo.—S3. desembargador [Cândido GilCastello Branco e outro.—Idem.Entrega de cakta de liberdade1. — Suppte.Joaquim José Moreira.—Julgada por sentença adeclaração e liberto o suppliçante, dando-se-lhe
o titulo.Carta precatória para remoção de depositode libertanda. Deprec. o juízo municipal deIguassu.—Julgado por sentença o lançamento.Inventario. • Fallecido Simão Antônio Gon-
çalves.—Julgada por sentença a partilha.
Despaoncs do Sr. Dr. Montenogro,juiz substituto da 3» vara ctvol
GAZETA DOS TRIBÜNAESSupremo tribunal do justiça
sessão em 17 de julhoPresidência do Sr. conselheiro Marcellino deBrito.—Secretario o Sr. Dr. Pedreira.
« bata das sessões, em 15 de Julho de 187S.—™L ''rflr? JVoôrü— Barão de S. Franciscoílt.
"7, A?dr?de Figueira.— Saldanha Man-nao.— Costa Lima. » S; Foi approvado.iToponho que seja chamado a tomar assento ol» supplentecoinmendador Francisco de Fiquei-redo, visto nao ter comparecido o Sr. Dr. Vieirauueno.—Rio. 18 de Julho de IS'8.—Andrade Fi-guetra.Approvado unanimemente.A bem do serviço da Illma. câmara municipal,proponho a demissão do fiscal da freguezia dôtí-spirno Santo, e do guarda da mesma fregueziaLermes Francisco de Proença.-Rio, 18 de Julhoqe l»,b.—Jose Moreira da Costa Lima.Approvada, contra os votos dos Srs. Drs. An-drade Figueira e Bezerra, por entenderem quedeve ser ouvido o fiscal.Proponho para fiscal da freguezia do Espiritod- -,", cidadão Agostinho Thomaz Martins.—Kio 18 de Julho de 1878.—Jose Moreira daGosta Lima.Foi approvada, não votando os Srs. SaldanhaMarinho e barão de S. Francisco Filho, votandoa favor os Srs. Drs. Bezerra, Christiano Ottoni,Amaro e o aiictor da proposta, e contra. os Srs!Urs. Andrade Figueira e iSíobre. -Proponho que nos aonuncios que se fizerempara recebimento de propostas se declare que asmesmas devem ser entregues em sessão da Illmacâmara, marcando-se o dia da mesma sessão.lvio.18 de Julho de 1878.—José Moreira daCosta Lima.—Foi approvada.Requeiro que os fiscaes das freguezias dacidade me remettam com urgência uma relaçãodos kiosques existentes em suas freguezias.assimcomo o logar em que estão collocados.Rio.lS de Julho de 1S78. -José Moreira daCosta Lima. — Foi approvado.
Requeiro que os empregados de qualquerordem que recebem ordenados oelos cofres mu-nicipaes apresentem seus títulos de nomeação áçornmis3ao de fazenda para os examinar.a'tm18 de Julno de 167S.—Andrade Figueira.
, A Illma. câmara municipal approva a seguinteTodos os prédios térreos que de futuro se
c Expediente.- Decreto imperial de 11 de Maiodo corrente anno nomeando o desembargadorAlexandre Bernardino dos Reis o Silva para ofe^ njinistro do supremo tribunal dejustiçn — Mandou-se registrar e cumprir. Pres-tou hontem juramento, tomou posse e entrou noexercício do referido logar o mesmo senhorExposições. — Foram expostos cs orocessosns 9,30d pelo Sr CostÍPinto: 0,303, pelo Sr Vaidetaro ; 9.3JÜ, pelo Sr. Coito ; 9 âoü nelo Ir p»mara ; e 2,314, pelo Sr. Almeida ' °a"
a o "nrAlEN«-~ o5" °s301.Jao Sr. Valdetaro • 9,280Coito . .1,303 ao Sr. Albuquerque ; 9,298 aoSr Graça, e 2,314, ao Sr. Reis e Silva.qoC7aJÍon^-Ns\J'377i relator o Sr. Câmara;9,2/9 e 2,31o, relator o Sr. Simões da SilvaJulgametos. -ira6eai-corpMs.--N.254 —Corte-Paciente o promotor publico da comarca dôr£h«? °Te? rMin/s Gera"s> bacharel João VascoÍ£n?al;'i7Ind!ferida- a peíicSo> P°r nSo ^r o pa-*Á:nÍtatllegad0 ra?oes; 9ue Justifiquem o receiodo constrangimento illegal.
AÜDIEJÍCIA EM 17 DE JULHO.Escrivão o Sr. França
Embargo de oura nova.—A. Sebastião AugustoSissose.—Recebidos os artigos nunciativos, pro-siga-se. 'Execuções.— Exte. João Baptista Bartho — A.oDr. juiz de direito.Exte. Antônio Francisco Martins.—Deferida acota, concedidos os dias da lei.Summaria de liderdade.—A. Carolina, preta,
por seu curador.—Idem.Dez dias —A. José Antônio da Cruz, na qua-lidada de tutor da menor Leonor.— Recebida acontestação, em prova.Summaria.— A. Genelicio Gentil Lopes deAraújo.—Ao Dr. juiz de direito.Euuargo.— J. Antônio Lenl da Rosa.— Idem.Liberdades.— A. Catharina, preta, por seucurador. — Idem.A. Innocencia, preta, e sua filha ingênua Bra-silina, por seu curador. —Idem.
Escrivão o Sr. BrandãoJustificarão para embargo.—Jte José Fran-cisco de Oliveira. —Recebida a contrariedade aosembargos de terceiro, prosiga-se.Arbitramento de alimentos. — A. D.
quejba\é •nada fer i-.iás diiTie::!BrasiL p •COasU::k' Jnepara preiemer - i-i
DÍZC'1): - i ,'ít-sido elle :> nniortermos iuirai" ncã'".
Despertamos tarde, e tivemos de entrar emconcurreneia com outros paizes, que, como onosso, necessitam desse poderoso elemento deprogresso para seus desenvolvimentos.
Quando nos apresentámos nas principaes fontesde emigração, já achámos todas as avenidas to-madas pelos expedidores de emigrantes, que en-tretmham me romo de negocio com outros paizespara onde a corrente emigratoria era continua.
Naturalmente temendo nossa concurreneia, evendo melhores vantagens no proseguimento deseus esforços em prol de outros estados, enten-deram esses agentes, cuja acção attingia a maishumilde das aldeias, (2) pela infinidade de auxi-hares e sub-agentes que tinham a seH serviço,que do nosso descrédito tinham tudo a lucrar.
Datii essa propaganda systematica e bem di-rigida, que tantos embaraços nos tem creado, epâ."* 0 hom exilo da qual não deixou de efficaz-mente conJ?rrer faclos dados entre nós, que,bem adulterados, e//Mn levados ao conhecimentodos immigrantcs por essa\u? de propagandistas.
A tão poderoso systema antepozr.'.'Vps nos pou-cas, ineflicazes e intermillentes pTovidenJÍ.15'
Quanto «^ Inglaterra, especialmente, talvez razão mais poderosa a impellisse contra a nossa colonização.
Necessita de êxodo de sui população para asculturas de suas colônias; e obrando segundouma política (3), cujo mérito não discutimos,tendeu sempre a fazer desses estabelecimentoscolônias essencialmente agrícolas, onde stías mer-cadorias achassem prompto consumo; dahi seorigina a indirecta opposição que faz áimmigra-não de seus naturaes, para outros paizes que nãosão suas possessões.
Se o mesmo não practicapara com os Estados-Unidos, deve ser isso artes attribuido ao receiode humilhações simiHianles á que lhe foi im-posta cm Genebra, do que a outra qualquerpausa ; visto como não é possível que naquellaimmensarepublica os inniiigrantesgnsemde umbem estar melhor que o da mãi pátria, porquehoje lâ dá-se o facto de reemigraçao, a qual seconta por cifras (4) muito elevadas.
Deante dc tão poderosos elementos para des-viar de nossas plagas a corrente emiwatoria,devemo-nos jactar de termos obtido os resultadosqae havemos assignalado.
E, longe de desanimar, cumpre-nos hoje, maisque nunca, redobrar de esforços e sacrifícios,afim de importar e localizar immigrantcs quedesbravem nossos immensos territórios; e tro-carmos assim o systcnia de üíudir difficuldadescom o nosso tradicional «espera e tem pa-ciência», pelo pertinente dito dos yankees aseus immigrantes:
«ifarcher en avant au son musical de sa liachc.»E' por esse meio, e promovendo a conslrucção
immediata de estradas que facilitem a viação co-lonial; dotando-se esses estabelecimentos deadministrações dedicadas, simples e conhe-edo-ras das necessidades dos colonos, que havemosde ter em futuro não remoto a colonização ex-pontanea que nos convém; e havemos de tel-a, ádespeito da guerra que sofiremos, por força dopoderoso incentivo das cartas dos nossos colonos,annunciando a seus parentes e amigos da Kuropa,o gosarem de um bem estar permanente em Liesestabelecimentos.
O nosso paiz, para onde começa a afiluir ini-migração, poderoso elemento de progresso, temnecessidade de uma lavoura desenvolvida e rica.para dahi nascer a industria e o commerciojque constituem a verdadeira economia dasnações.
Não ha duvida que necessitamos de novosbraços, que venham augmentar nossa lavoura,enriquecendo-a pela adopção dos processos emachinas tão familiares aos agricultores eu-ropeus.
Se as vantagens e favores que offerecemos aosimmigrantes provam que precisamos de lavouramuito desenvolvida e aperfeiçoada, afim de pro-digalizar-nos as vantagens inherentes a esses me-lhoramenlos, também aconselha-nos a proseguirnos meios de manter a immigração que nos pro-cura, senão sempre em escala ascendente, aomenos em posição vantajosa, e de fúrma que nãocesse por causas que estejam ao alcance do go-verno imperial, removel-as.
Hoje, ú necessidade imprescindível, para onosso progresso material, provocar e manter aimmigração por todos os meios directos e indi-rectos. ' -
Não esqueçamos que a sciencia econômica hatornado evidente, que a despeza mais reproduc-tiva, em riqueza e poder, que podemos fazer èaquella que tiver por ponto objectivo o povoarnossas desertas mattas.
Se bem que não estejamos mais na precáriaposição de tempos idos, comtudo não podemosprescindir do emprego de todos aquelles meios
Este juizo.nós já o vimos confirmado por pala-was do próprio agente geral da immigração ar-gentina, e que ha dias transcrevemos, pararecreio do leitor.
Dere-nos, pois, ser lisongeiro ter recebidoimmigraTttes dessa ordem, o que, sem duvida,n3o teríamos, se não se houvesse adoptadomedidas efficazes para no extrangeiro agenciar-mos immigrantes. .
Estamos bem certos que ao nobre ministro daagricultura, demasiado competente em assumptosde colonização, não escaparão os meios de dotaro paiz com as medidas que a colonização reclama,melhorando o systema de viação colonial, dandoaos estabelecimentos administrações simples,econômicas e competentes, além de dotal-os coma9 medidas que sua esclarecida inteliigenciasuggerir.
(Continua.)
N. BALAXÇO BJC ai DE DEZEMBRO DE lfe77Activo
Acrionistas....Vcções poremittirBanco Commercial do Rio de Ja-noiro (depoaito)Ranço do Comwercio (deposito)."Execuções judiciariasLetras a receberSeguros marítimos {por cobrar)!"Seguros terrestres (por cobrar). .Moveis e utensílio-.-Caixa
CapitalLucros sujeitosF-indo de reserva...DividendosLetras a pagar......Acções rateadas.....
Passivo
l,8fX):000S00a2,000:0005000
319:534S5fOaoiiais^w72:100St0049:S5Sít«517:S91S00üU:S7(»S520
927S63233«S9Sã
4,292.-6425072
•4,00O:OO0SO0O114:152532390:000500023:5X135(10062:lStiS7502:S00S000
4,292:642S072
.
v
INED1TGRIAESCoagrei3o Agrícola
dos trabeibadoreio a emprezaasiáticos
Foi uma inspiração feliz a que teve o venerandoSr. presidente do conselho, actual ministro dapasta da agricultura convocando os lavradoresdesta e das províncias limitrophes, afim de *jueespuzessem em sua presença os males de que évictima a primeira de nossas industrias, a la-vonra; asíimcomoos remédios que o governopoderia opportunamente prestar-lhe por meiosdirectos ou indirectos a seu alcance.A lavoura por seus representantes naturais elegítimos, em numero assás respeitável, das mes-mas províncias, acolheu com alacridade o con-vite do íllustrado ministro, apresenta:.do-se semdetençano congresso. Ji ahi, depois da algumasdiscussões que o assumpto por sua importânciareclamava; em dois noiaveis parecerei, cheiosde bom senso e de conhecimentos práticos, assi-gnalou as fontes dos males que atormentam es«aindustria, indicando os remédios que podemb=m dirimdos, com efficacia extirpal-as.- . Vias abundantes de communicaçãa; instraecão• crOporcional; capiti-es a juro baixo, e a lo.igoprai? Delos raei,;S 3ue o estudo e a sciencia eco-~«am indicar, e á lavoura aproveite:¦-os
para substituir cs que vão
BALANÇO EM £B DE JUXHO DE 1S7S.letivo
AccionistasAcções poremittirBanco ÍJommercial do Rio de Ja-
neiro (deposito).Banco do .Commercio (deposito)..Letras a receberSeguros marítimos (por cobrar)..Seguros terrestres (por cobrar)...Moveis o utensílios .'...
CapitalKundo do reservaLucros sujeitos ...DividendosAcções rateadas...Letras a pagar....Reseguros
Patife o
l.S0O:O00S0O02 000:00050CO
285.-554S44020:7i8SS(050:205S5ir,13:4205000S:c3-5S40
80050005:26SSS32
4.1SÍ.-316S427
4:000:000500010030008000
50.-OSÍIS32731.-70150001:4205000
71SStiOO343S5ÍX.1
nomica p. -e, sobretud •, : .. ~ r—, ••¦—^ *"" ¦ - ¦¦!"¦¦ »>ntodos os J.:is escastJ>acd°- ot5sque o indispensavel alargamento do hor,sonte da lavoura re-olame.
Não nos competindo intervir na" **Preciação dosprimeiros remédios, não obstante sua .'it.imacon-nexão com o ultimo; :tpraz-nos manii'star °quanto somes grat s soa dignos membros Cuelavraram os respectivos pareceres, e aos que tão"resolutamente os sustentaram com suas paiavrasautorizadas e respeitável voto, na parte quepeculiarmente nos interessa, — a introducção dostrabalhadores asicticos.
Tanto o parecer dos honrados lavradores dasprovíncias do Rio de Janeiro, Minas Geraes eEspirito Santo, como o dos da província deS. Paulo, foram accordes* na conveniência daintroducção no paiz desses trabalhadores, comonecessários, indispensards para o maneio dosserviços da lavoura de qualquer dos artigos queessa industria prepara.Esse voto cbeio do bom senso praetico, e deverdadeiro conhecimento das necessidades destaindustria, veio lançar por terra os argumentossem base, os prcjuizna, as illusões, o r.inda ossophismas, adrede empregados para affastar docultivo das Urras araveis esse importante recursoque tão promptamonte e por preço ifio razoável eeconômico, não pôde ser por outro substituído.Referirão-nos ao pessoal do origem chineza, seaiduvida o que ora mais promette.
A introducção desse pessoal e com todas asgarantias que o nosso e o interesse do paiz e dalavoura reclamam tem sido o objecto de nossoempe.-iho desde 1870, e sem ônus algum para othesouro nacional. Se a despeito de tantos", tãocontinuados e constantes esforços, ease desidera-tum se não tem podido realizar, a culpit não re-cahirá por certo sobre a empreza. Surgiu ines-peradamente lim obrtaculo, que somente o gover-no imperial podia, e poda satisfactoriam'-nt9 venCl". Um tfAtftrin f.nm Á TnnBt-fn .?>> i^híni «Am<
4.1S»'-31054i7Rio de Janeiro, 2S de Junho de 187S. — j*.-ro».iode Oliveira Dinis, guarda-livros da companhia.
N. 2.—Demonstração r>\ conta de lucros ePERDAS NO SE1TEÍTRE FINDO EM 31 DK DE -ZEMBRO DE 1877.
DebitoSinistros e avarias pagos nestesemestre
Estornos de prêmios pagos nestosemestreRedncçots e aunullações pagasneste semestre ..'.Commissões de seguros ptfgos pordiversos seguros
70.-1725G-24
1:S3SSCC5
1445410)
740530O
Honorários da dif&ctoriaÍJonorarios 5:4005000Commissão do G •'„ do 11» divi-de°do "_•--,- l:200£0O0Graí'ncaçao dos dous semestres. £1:6005000
JJespesas geraesOrdenados dos emj-^egadosAdvogados o procurauloresPago á directoria por dtJiheração
da assembléa geral importe daoíTerta ao cemmandante dosbombeiros
Importe do aluguel do escriptorid.Impostos da fazenda nacional...Jornaes e publicaçõesImprcõsos e mais artigosCollocação de chapas ..Miudezas para o escriptorio
10:200S(X1£>
S^O^SSí-2:ü3!\}540
í:O00S00OS005012720.5000316SS107711S530
4GS20Otí71SSõO.
csr. um tratado com o Império da China, comoteem celebrado a Gran-Bretauha, os Estados Uni-dos, a Hespauha e o Peru, que tão grande proveitohão colhido com a introducção de pesscal agri-cola tão prestimoso c animador.
Leve-se a effeito esse tratado e a lavoura doImpério vera em breve tempo desenvolver-se.além de nossas previsões, os seus pujantes re-eursos, sem a necessidade do emprego de capi-taes mui avultados e prêmios onerosos, como osquejiennnda a compra da escravos.
Nao é de presumir que o governo imperial, soli-cito e íllustrado como ê, ci nhecendo de ha muito 1a conveniência da introdu--ção no paiz do tão |importante auxiliar, e a necessiiaie para e.-s?|
DividendosPelo 11» do 20 «/o a distribuir-se.
Fundo ãe reservaImporte quo passa para esta conta.
Lucros sujeitosSaldo que fica para o semestre
próximo futuro
CreditoLucros sujeitos, saldo do semeatrapassado
Prêmios, saldo desta conta nestbsemestreSalvados, saldo desta conta nestessmestre.-
Juros e descontos, saldo destaconta neste semestre
Apólice* de seguro, saldo desta'conta neste ssmestre
ll:573$S0í
20:0035000
10:0C0SC0O
1141.1525320
23S:321,Ç0£õ
120.-S1255G7
101^595050
3:0745000
S.-7S75Í4S
l:35Sjf000
i
233:3218905u » do tratalo com aquelle império, nece<^I-1 nn.„..~_-._-dade urgente, imperiosa^ impresc?ndiveí. queira
^^S^^^^^^^^Z11?^ s<yhoje demorar essa medida, estando, como" e-tá.fjrtemente amparado com o voto respeitável dalavoura, a mais importante e a mais rica doImpério, e que demasiado se recommenda porsua mta^el inteliigencia e bom senso praeticoPenhorados como estamos para com tão dignosrepresentantes da lavoura. lavramos aqui, e coma sinceridade de cavalheiros, nossos agrad-ci-mentos, aguardando sem impaciência opr.c-di-mento do governo imperial, que contamos ser.áharmônico com as legitimas e razoáveis aspiraçõesda lavoura.
Mas não nos basta a manifestação qu^ fazemoscom toda a expansão de nossos sentimentos osmais íntimos e cordiaes em relação ao governoimperial e aos dignos representantes d:i lavourano congresso, eranosso dever; quererão* tambémapreciar os argumentos que os illustres vencidosnessa discussão oppuzeram á medida que tempor objeciivo facilitar o desempenho de nossaempreza, a celebração do tratado com o impériochinez, o sine qua non desta immigração.
Este será o objecto do seguinte artigo.Os c^nprejarios.
SEMESTRE FrXDO EM 23 DB JÜNUO DE 18/SDebito
Sinistros e avarias, pagos neste
prêmios pagos nestesemestre..
Estornos desemestre
Reiucções e annullações, pagas nestesemestreHonorários da directoria.
Honorários .. 5:4005000Commissão de 6«/o do
12» dividendo 1 .-SOOjOOO
Despesas geraesgratifi-
97:8915281
2:0095500
2605140
\!
7:2005000
da Conceição Lopes Gonçalves.—Ao Dr. juiz dedireito.Exe«uoão. — Exte. Antônio José da Fonseca
Moreira.—Idem.Liberdades.— A. Eponina, por sen curador.—Idem.A. Rita, por seu curador.—Deferido o requeri-
mento do Dr. curador, intime-se.
prescindir do emprego de todos aquelles meiosAfaria para conservarmos a posição que a troco de sacri-
Tribunal do jury12» SESSÃO DK JULGAMENTO KM 18 DE JOLHÒ
Presidência do Sr. Dr. Araújo da Cunha —Promotor o Sr.<Dr. BulhZes de Carvalho'—Escrivão o Sr. Buarque de Gusmão
X>ospaonos do sr. Dr. Sequeira VI-lixo, j ulz substituto da a» -vara ctvol
«mprezario da irrigação das ™«< rJii h ? r s* -.« ? - os Predl0S térreos que de futuro see Escob^r, em S Cunstovão co ,^ifÍafe S" "íoao ,°?strul/e[n <"* forem reconstruídos, terão as bàn-^n^S^k^^A^^U^^^MP^^M^m das. Po^as exteriores guarnecidas porou nao continuar a irrigar as mesmas ruas, o quesó íarà cessar, quando assim lhe seja dírecta-mente determinado pela Illma. câmara — Foi ácommissão de fazenda. '
Outro do mesmo cidadão, - pedindo por certi-dao o conteúdo de sua conta do mez de Junhoentregue ji respectiva commissão, relativamenteá irrigação das ruas Belia de S. João e Eacobarem b. Oünstovao.—Foi á contadoria para passar!Officio de Manuel Joaquim Moreira & C em-preiteiro do calçamento da rua de Pedro II, emXodós os Santos, communicando que, achando-se
A's 11 horas da manhan. feita a chamada, ea sessio."86 presentes * Srs- Jurados, abriu-se
Presentes para serem julgados os réus TonnTeixeira de Souza, José Vicehte e Antonío Brumda Silva Lisboa, aceusados do crimo de roubofoi sorteado o conselho. uuüo'O Sr. Dr. Alexandre Fontes, um dos advogados
fo^deíeSa' Ped,u? adiamento do julgamento porfalta de comparecimento de testemunhas, no àueconcordando o Sr. Dr. Jansen Júnior, outro alvo-gado, o Sr Dr. presidente consultou a promotoriae o conselho, que. também concordando, ficouadiado para a sessão seguinte.Em seguida foi presente o réu Francisco Thomaz
analPhrabetroga' brasileiro- d^ 26 annos, solteiro,
E' aceusado do crime de offensas physicas le-ves por ter no dia 12 de Abril do corrente annoferido com um canivete a Henrique Felippe Nervquando com este questionava em frente ao tra-piche Vapor, na Gamboa. tE' seu defensor o mesmo Sr. Dr. FontesRecusado o conselho, foi dissolvido, e sorteadooutro, que ficou composto dos Srs.: Salvador
e ser a obra feitaWa câmara á StnTa^fv.o h°« n°,1L^eSl?^m?nA° Junl?<-,
grades de ferro e em um dos aposentos, além^da
AUDIÊNCIA DE 1S DE JDLHO
Escrivão o Sr. Silva JúniorExecwçIo.—Exte. Aristidee Pompeu Lopes Fer-nandes, por cabeça de sua mulher.—Vista ás
partes sobre os embargos de fls. 3S.Inventario. — Fallecida: Perpetua Felicidade
Fragoso.—Lançado, prosiga-se nos termos.Executivo.—Exte. José Joaquim Teixeira Pi-nheiro.—Julgado por sentbnça o lançamento,e subsistente a penhora.Libellòs. —A. Manuel Wencesláu da Silva.—
Recebida, prosiga-se.A. Francisco de Freitas.—Idem._ Despejos.— AA. João Francisco Pires e Anto-nio Joaquim Teixeira.— A' vista dos termos dosautos, indeferida a petição de fls. 18 e prosiga-se.A. Antônio Basilio. — Ao Sr. conselheiro juizde direito supplente.^
SECÇÍ0 LIVRE
305 de multa, e ser â obra feita pela camaraácusta do proprietário.íiala das sessões, 15 de Julho de 1878.—Joséferreira Nobre.—Barão de S. Francisco Pilho.—Andrade Figueira. — Christiano BenedictoUttoni.—Foi approvada, contra os votos dos Srs.Drs. Bezerra e Amaro de Moraes.Por ultimo o Sr. presidente declarou que acabava de receber duas portarias, uma do ministerio do império e outra do da fazenda á cuja
_-,.— _ —~p--'"'"y." *"uouu ourmenio júniorAugusto Alves de Oliveira Pereira, Antônio Pe-reira da Rocha, Felix Joaquim dos Santos rassãoManuel- Joaquim do Nascimento ' Silva, AntônioAlvares de Magalhães, Antônio Joaquim Vieirade Carvalho e Silveno Augusto de Arauí o Viannafoi o reu condemnado a um mez de prisão simplesmulta correspondente á metade do tempo e custas'grau mínimo do art. 201 do código criminalPresentes para serem julgados José Ribeiro daSilva e Eduardo da Silva, aceusados do crime deestelüonato, prestou juramento como seu cura-
A. colonização o o CongressoVI
M.iis pour quo Io ROUTernementpuisse nttpindro cf> doublo bnt, ilne suffit pas qu'il ouvro sos port»a lVmipration ctrangéro ou qu'ilsé contento do'distril>uer des ter-res incultos en pourvoyant aujpremicres necessites da present.
(O. de Sinimbc*.)
I»|With nations as with natnro,sh« knowj no pa»-- -n nroxross
«her
ficios havemos conquistado.0 numero de immigrantes que recebemos vai
avultando o por isso devemos nos esforçar paramantel-o em Rosiçâo compatível com o creditoque necessitamos ter no extrangeiro, afim de queesse elemento precioso de prosperidade tendasempre a preferir-nos em larga escala.
Se observarmos com devido critério e impar-cialidade a immigração que recebemos ultima-mente, teremos novos motivos de verdadeira sa-tisfacção, por vermos nella excellente elemento deassimillaçâo ã população pátria.
Quando os nossos vizinhos recebem a immi-gração a que jã nos referimos, nos importamosmassas de famílias agricultoras, morigeradas ecom todos os hábitos de nossas instituições.
« Na (5) historia (escrevem de Marselha) dacolonização, desde que os Estados-Unidos lhedeu o grande desenvolvimento, a immigraçãoem massa de famílias, como se faz para o Brasil,é facto inteiramente novo.
« Nunca se viram expedições de famílias tãoavulladas, e estas compostas de agricultorescomo as que teem ido para ahi.
« Os vapores que daqui partem para o Rio daPraia regorgitam de immigrantes, qnãsi todosnapolitanos, homens sem família; tudo isso égente que fica nas cidades e não se emprega nalavoura; dahi todo o empenho dos argentinosem obter immigrantes como os que vão para oBrasil. »
anddpv*cuxsr
(1) Na corto o excesso das entradas nestes quatro ulti-mos annos tem sido superior a osse numero: mesmoassim, o adoptando «He para todo o império, vé-soque as entradas deveriam no mesmo período terattingidoa 585,800 almas, calculadas pela relação média de 3.2 •',,.
(2/ Para mostrar os esforços quo empregam paizes .queprecisam do immigração, basta dizer quo a Austrália
parte daquella rua já calçada, aconteceianur* í6-?0 d° imÇ9rio e out«
SgffiS al^n^iâe^p^gu?^ J^FF^^ d° i-perio, de 17 do at^^èrS^&i^mi^^^dindo, portanto, providencias a respeito dos se na, eir?,!1^0 ^Ue a IUma- «^«a informe ^S^^SS^a.o^^MSJ^lprejuízos que taes trabalhos possam trazer ao. 2,«ai'1£Sr2fníSIf,M aotuae8* C0Qviria alienar não havendo numero leèal pirS^ò formar ontme mesmo «calçamento, visto não competir lhes o trabalha a apólices que a mesma câmara possue, afim levantou-se a «^o A«$ A&b» *» ?»-,mBr outro» _„„^-jde concerto ou conservação por motivo do asfen de' C?m4> Pr°dncío ^^, compraf o prédio da Ilevantou se a ses9a0 ^ -* h?ras da ^de- | recebidostamento de encanamentos na parte da rua oue iá ís^i è' -p,edro n. 819, para a bibliotheca muni-ss acha calçada.-Foi á commissão de obras Çipal.r-Foi á commissão de fazenda.
Outro da directoria da estrada de ferro D Pe- „,-=£8?IU,"'sera lei*ura da segunda portaria do mi--dro II, reiterando, perante a Illma. câmara o Zlf ° da ta™ad* ^ 13 do corrente, communi-pedido que dirigiu ao ministério das obras du- SS™ qu* fol cP.ncedida ã companhia City Im-bheas em 14 de Abril, 22 de Agosto e 29 deI Ou-1 flfZVZ?nts' a titulo precário de aforamento dotubroprarimo passado, afim de serem remorido^'nrn^í/oCr?C1rdo -de mariQhas qu« possue na
| seu^sr^ias^l^^ fm^^t^^^^^^S^J^^ de ™»
PrimeiraAUDIÊNCIA EM 17 DE JULHO*:
Juiz o Sr. Dr. Andrade Pinto.—Escrivão oSr. Leite
Libellòs.—A. .To5o Antônio dnjffosta.—Rece-
Já mostrámos quaeobtido, e quaes os nmovera colonização cmesmo estimando er
no period<temos colhido excelkjpaizes; porque desseperio cerca de 400,0í|dos à nossa população:.
Isto é : se juntarmefgeiros existentes em 1 íôolonias e calculam?
Relatórioapuesextado a' assemble'a oeral dos accionis-
tas da companhia confiança do mo de janeiroEMSÜA SESSÃO DE JULHO DE 1878.Srs. Accionistas.— Em conformidade com asdisposições dos nossos estatutos, vimoá demons-trar-vos o que oceorrau na companhia durante oultimo anno social da nossa administração, eseu estado actual.Perdida, como já sabeis, na relação de OuroPreto a questão que sustentámos com a firmaGomes & Góes paio desempate do presidentedesse tribunal, que opinou pelo voto do desem-bargador, que nos foi desfavorável, lançámos
ainda mão dos recursos que a lei nos facultava,mas os juizes a quem recorremos deram por terminada a questão e por isso foi ella por nós li-quidada. '
Acha-se no mesmo pé, que já anteriormente vosmanifestámos, a reclamação feita pela Cornpa-nhia Brasileira de Navegação a vapor á Compa-nhia de Seguros Garantia sobre o abandono dovapor nacional Cruzeiro do Sul, em qua temoa responsabilidade de 30:0003000.A questão com Antônio Alves, que reclama danossa companhia 12:000S pelo incêndio que se deuem seu botequim e bilhares á rua da Lampadoza,sinistro que ninguém pôde ter por casual em vistado respectivo inq.ierito, foi julgada improcedente
pelo meritissimo juiz commercial da 2» vara epende por appellação no egrégio tribunal da re-lação para onde a conduziu o segurado.
-^Jóin de termos pago a Gomes & Gó#3 os60:000$ da sua injusta reclamsção, as custas doprocesso na importância de 3:4515730, e os respo-ctivos juros de todo tempo da questão que asesn-deram a 9:790$. (estes juros contrabalançadoscom os recebidos dos bancos pelo capital neliesdepositados, deram um resultado contra a com-panbia de 183S110; pagámos também a diversossegurados, como vos mostra o mappa sob n. 4todos os sinistros oceorridos durante o nosso'anno social na importância de 108:0635505.
sendo p»n EEOÜUOSMarítimos 20 616S995Terrestres 7S:44ü$910
Estes pagamentos fizeram desapparecei não sóos 120.-S42S507 quo no relatório do anno anteriorfiguravam na conta de lucros suspensos, comoanda parte dos prêmios dos seguros que ef-fectuámo» no que findou em 3) de Junho ultimoe cujos prêmios attingiram a208:8195090.8END0 POR 8BGCRO
Marítimos 10O:25587S0Terrestres 108:5335910
Com o saldo desta quantia fizemos os paga-mentos :Da todas as despezas demonstradas
pelos balanços e mappasannexcs.Dos dividendos dos dous semestres
na razão de 25 °/o ao anno.Creditámos 20:00t<5 em conta do
fundo de reserva que ó hoje de... 100:0005000E levámos a uma nova conta de lu-
cros suspensos o saldo de 50:9S3S327E estas duas parcellas na impor-tanciade 150:0335327E todo o capital realizado pelas entradas dasacções emittidas, estão depositadas nos bancos
Commercial e do Commercio a vencer os respec-tivos juros, á excepção da que se acha invertidaem letras acceitas pelos segurados ainda não ven-cidas.
Durante os seis annos e três mezes decorridosdesde sua installacão a companhia tem pago porsinistros 462:1225912 e distribuído a seus accio-nistas 116 »/o, termo médio 18 60/100 ao anno docapital effectivo, algarismo que se elevaria a
Ordenadoscação ..
Advogados e procura-dores.. Alugnel do escriptorio.Impostos á fazenda na-cional
Custas e despezas fo-renses
Jornaes e publicações..Impresos e mais artigosCollocação de chapas..Miudezas para o escrip-torio...
3:0705023:
67050008C05023
7245200
3:4nlS73019050037145100305600
GS6S590 10:937S2d(>
Cpmmissfies de segurosPagos por divev.sos seguros
Jityos e descontosSaldo em debito neffU» semesire...
ExecuçSef judiciariasPrejuízo nas 70 apólices .da divida
publica de 1:0005 vendJdas empraça
Fundos de reservaImporte que passa para esta conta .
DividendosPelo 12» de 30 o/o á distribuir-se..
Moveis e utensíliosAbatimento feito nesta conta
Lucros sujeitosSaldo que fica para o semestre
próximo faturo
CreditoLucros sujeitos: saldo do «amestrepassadoPrêmios: saldo desta conta nestesemestre
Apólices de segaros': saldo destaconta neste semestre
Salvados: saldo desta conta.nesteSBXnBStTB. ••>••••••••..«.„.,.,..
712S9S2
1835110
1:3165000
10:0005000
.30:0005000
1275632
50:CS35327
210:721 $293
114:1525322
94:9135993
1:4835000
17159SO
210:7215293Rio de Janeiro, 23 de Junho de 1678L—A. O.Dinis, guarda livros da companhia.
£«trads <!• ferro do Plrannasi Jatobá
além do tor na Inglaterra uma agencia geral com a qual capuai euecuvo, algarismo que se elevaria agasta 40:000S do nossa moeda, tem mais repartições cen- mais se sua emissão primitiva UãO fosse além datraas na Austrália do Sul, qu,c lhe custa 50:000$ de nossa de hoje pelas- acções recolhidas,moeda; a de Xova Zelândia 60:0003; a do Canadá, com *• ? devido sem duvida a estes prêmios e aocredito de que gosa a companhia, que suas ac-
ções teem sido procuradas no mercado ubtendopreços até com 25 «/o sobre o capital realizado.
Terminando o seu mp-*Jato, um dos abaixo aa-signados tereis de proc- 5 & sua substituição oureeleição em conformic J&. com os nossos esta
que dispende 30:0004; dispende além disso com o expe—diente depropoganda dsssas repartições publicas, 17:0b0tcom a de Nora Zelândia, 30:000$ com a do Canadá quatambém subTenciona nru jorn-1 propagandista com 5:400$annuaes. •
A Inglaterra liga tanta importância á coloniraçâo, que,só Nora Zelândia emprega S5o sub-agentes na escolhados immigrantes !—Nos nâo temos nem um.
(3) North American Colonics. Shridan Hogan.
(4) Em 1875 regressaram à Europa 80,0-15 dos 173,809mmigrantes quo haviam ido para a republica—t Board
tutos.Não nos faltaram _
liosa cooperação os diconselho fiscal.
Rio de Janeiro, 8 de JOi
a.
r*a sua confiança e va-,s membros do nosso
de 1878.ictores
Sr. redaetor. — Lendo o Jornal do Commerriode 14 do corrente, deparei com um artigo, emcontinuação a outros, em que tracta-sa da estradade ferro qne se pretende construir, a oartir de-Piranhas a Jatobá, na província de Alagoas. Dizo articulista que será essa estrada de granáe ir?-conveniência, visto que ainda não foi desobstruído»o rio S. Francisco, desde o porto do Piranhas a-Pão d'Assucar. E' preciso, porém, nio ter o me-nor conhecimento do log«.r para avançar-sesimilhante proposição.Xão é exacto que seyã precisa a desobstrucçãodo .rio, por isso atui na uma navegação muitofranca. Nesse rio hri, como ha muitos annos temhavido.navegacão franca da linha fluvial Bahiana,dos vapores Jiquitaya, Rio Vermelho, SantaCrus e outros, todos de grande calado, sem haverobstáculo. _Como, pois, pr«tender-se que ha lnnavegabili-dade em similhante rio ? Chamo em meu favor otestemunho de todas as pessoas qne se achamnesta corte, e que ji viajaram pelo rio S. Fran-cisco, e. entre estas pessoas, o IUm. Si. comman-daote Franciscci Vignas, que, na qualidade decommandante dot vapor Santa Crus,d% companhiaBahiana, foi coníimandando o referido vapor desdea cidade do Penfedo ao porto de Piranhas, dondedeve principiar -a estrada de ferro.
O Illm. Sr. commandante Francisco Vignas áum cavalleiro Alistincto. incapaz da faltar ãverdade, sendo/ elle o mais competente para daruma informação ao articulista, que, mal infor-mado, veia, rpor meio do Jornal; eondemnaruma iembrar.ca feliz. O vapor Santa Cruz de-manda 8 pés d'agua. Havendo navegações, comoha até o porto de Piranhas, será de grande con-veniencia uma estrada de ferro qne una aquellaporto ao Ae Jatobá.
Ligar o baixo ao alto S. Francisco é de umanecessidade de alto alcance. Praza ao céu que ogovernt -' ^ea_üze o seu projecto.O Exi -c- conselheiro ministro da agriculturavai pres -p "evantissimo serviço á provínciadesAlafe Vpaiz. Sou adversário às opiniõespolíticas - £%., e não ha quem isto ignore;entretant , posso desconhecer os benefícios egrandes vt ^-nue pôde a província auferir.Não ha "'«íado de Piranhas aPaulo AÇo ^"-« o terreno entreessas duas " »— ¦que, portai
» '-
'•¦¦.¦.'
»
¦wHpPPP^pT
\m
¦:
.
•vV
& õ*ibiiftüei3Et!fí'*--Ííii* ** L9lro. áo <*<a Julíio S-n íS^Sí
de Pão de Assúcar alem dapovonção de Piranhas,sendo este o ponto terminal da linha fluvial dia-tante sete léguas dãquella cidade. Não sei_ seargumenta de má tó ou por falsas informações.Acredito que o faça devido ti informações in-.exactas.
Rio da J-aneiro, 17 de Julho de 1878,
Jca<jüim José dos Santos Patury J»nior.
O Sr. Figueiredo aiasallxt&es .Fui intimado por mandado do digno Dr. 1» de-
Segado de policia, para ser interrogado sobrejfactos allusivos ao Sr. Figueiredo Magalhães,>publicados no Jornal do Commercio de 9 do cor-irente, e por intermédio do meu advogado, dirigi;ú auctoridade uma petição na qual pondero res-peitosamente:
1°. Que as leis do processo são de direitopublico e não é licito invertel-as ou alteral-as ;
2°. Que o legislador brasileiro protege a liber-dade da impreusa, estabelecendo no art. 7» docódigo criminai, a ordem gradativa dos responsa»-veis por quae&quer abusos ;
3». Que o crime consiste na publicação e que,portanto, com o medida preliminar, cwmpre com aexliibiçao dvs autographos saber quem é o res-ponsavel p ila publicação ;
4 o Que nos paragraphos do art. 240 do mesmocódigo, nrâo desobedece á auctoridade quem recusadar em juízo as explicações pedidas pelo seuadversário.
Tra<jtando-se de uma questão d6 direito e deevitar? que se firme um máu precedente, requerique fosse ouvido sobre a questão o digno Dr.promotor publico resolvendo depois a auctoridade.corao julgasse de direito.
A^sim me foi deferido.
Agora_ volto a contas com o Sr. FigueiredoMagalhães.
Um dia,antes de ser i»timado,compafeci na po-licia para ver o que navia, visto ter o Sr. Figuei-redo Magalhães d/to que ia requerer um examede investigação sv>bre os factos de D. Zenobia edo comvjendadov José Avelino, para, averiguan-do-se qne legalmente nade tinha com elles, fazero "uso que qr.izesse da declaração policial.
Ora, um nòmem que ameaça tirar a pelle «osoutros, e a quem se responde que a venha tirarquando quizer: que no dia seguinte dis que sóse referiu á pille moral (á sobrecasacat); — quennjyraça, esbraveja e insulta, e que depois detanto barulho, tenta apenas chamar á ressonsa-fcílidade o contendor generoso, quo lhe respondeuA lettra e sem subterfúgios, esse homem coüo-ca-se em um terreno falso e digno de lastima.
Com este novo aspecto, que tenta covarde-•mente dar á questão, aspira, talvez, a apresen-tar-se no tribunal, como outr'ora, de farda encar-nada, espadim, carachás -e 600 moleques atraz
Teremos a felicidade de o ver assim de novo"?Oxalá 1'.iSta questão chegou a ter graça 1
Um dos factos de que se tracta foi passado¦em Portugal; toda a imprensa daquelle paiz seoccupou lurgamente dollei chegando o Diário <iaManhan a ter um:i secçao especial com todosos promenores do ! -coütecimento, sob o titulo;o caso de D Zenobia.
E é no Rio de Janeiro qde o Sr. FigueiredoMagalhães qtwr faz er um exame de investigação !
E' único e pyram\dal!O homem anda d esnorteado-, cada vez está maisdoido; por isso é preciso te^- pena delle, e deseul-par-lhe os contras enscá.
Sobre o caso /ysé Avelino, o espirito publicointerrogado talv ez que lhe diga alguma cousa.Mas, quando .'issim não seja, quando a opinião
do paiz se mosíre retrahida e o Sr. Figueiredonao tenha refvpònsãbiUdade legal, isso nadaprova, porque ha muitas cousas que escapam àacção da justiça.Emtím vamos ver no que pára esta nova proesado Sr. Figueiredo Magalhães. Deve ser curiosacomo a da -pelle -moral!
João José dos Reis Jbnior.
(
tismo ds parte <iá calhara, ou a de morte, si seder o reverso àa medalha. Outrosim, esperamosque a s;aa palavra repercutirá sempre no santua-ri9. «a representação provincial, em defeza destanascente Villa que está a asphixiar-se, se, umbraço poderoso ou uma voz traspassada de ~-<rt[onão concorrer para que a sua vida r^- ae* fextiw-gua por falta de oxigênio prot^.top; jí^lteaios daposse.
E' mote tão variamente gloíado pelos mçlho-res poetas de Quteiro, qne o estro já desfalléeeextenuada ttos braços da descrença. » ,O que é a posse no Brumado? ©a sobejo a co-nhecem; esfa'molestia endêmica nas terras Bru-madinas, os cidadãos que desde a sua creação,teem oecupado a cadeira presidencial e que nãotiveram bastante força moral para fazer respei-tada_ a lei, e por tanto executada, como fora paradesejar. É' moléstia tão cohfrecida a posse, quenão tem desculpa de a deixarem invalescer quemtem á sua disposição toda a matéria medica doreino governamental.. Como depois da tempes-tade íuecede a bonança, esperemos os actos doactual presidente para podermos emittir nm ju"zoseguro sobre o proceder que ttrá a respeito doassumpto, que a todo o momento nos assalta aimaginação. ;
Temos muita e-perauea, de que â representaçãoprovincial não deixará de ouvir o grito da nossaaspiração, que ó justo e santo, assim 'como 'éjusta e santa a lei 'que elevou este logar á calhe-goria de villa* importante pelo sen commerciocomo é notório. Apezar dás reclamações, as maisjustas, e dos envnentíós os mais valiosos, o Bru-mado não tem «odido conseguir sua indepen-dencia de^tteluz^séde a que pertence. Não des-¦conheço': «Jueluz tem razão de assim impedir aaittcYiomia deste logar, porque com .a perda dasduas freguezias. que compõem o termo, não con-tando a de Santo Amaro que de justiça deve per-teneer a Queluz, as suas rendas deerescem consi-deravelmente ; mas, também é de toda a equi-dade a installação deste termo, pois tem elementospara poder viver vida própria A nossa missão nãoé de increpaçors. porém, mostrar a verdade comoella deve appareccr: pois é evidente, que da parteda sede tem havido injustiça clamorosa para comeste legar que é um filho espúrio de Queluz. Por-tar ti), não me cansarei nunca de chamar a attenção•.io honrado presidente, o Sr. senador SilveiraLobo, para este termo cujo destino deve-se de-cidir na futura sessão.
Graças, porém, á iniciativa particular, algumasnecessidades tem-ss remediado, taes como:
O cemitério publico, para o qual.a assembléaprovincial votara 1:400S, fez-se sem que esse di-nheiro sahisse dos cofres prpvinciaes, nãoobstante ter-se nomeado um procurador, que em-pregou todos os «xforços para receber essa quan-tia que cahiu em exercício lindo. E' precisoobservar, que essa quantia foi sanecionada econtinua a dormir òsonmo da innocencia. A casada cam.-ra e cadeia que também foi construída acusta dõs particulares, vai recebendo modifica-
i ções que a tornam um bom edifício publico, paranelle um dia se estabelecer o império da lei e da; justiça.A ponte provisória sobre o rio Brumado; ca-
j minhos concertados em differentes sítios, e entra-das da povoação, etc. Aproveito esta oceasião' "parachamar a attenção do illustrado Sr. Dr. João
| Victor de Magalhães Gomes, digno inspect«r das' obras publicas, para as pontes que, urge, sejam' restabelecidas, pois o commercio com esse estado; de cousas muito soffre.
O Brumado, pela sua topoKraphia, acha-sei comprehendido em um peryrneíro fechado por1 tr.es pontes que são : a de cima e a de baixo sobre
o rio Brumado e a do Campuam sobre o rio dessej nome e no logar denominado Serra.
Todos essas pontes correm por conta da pro-\ vincia. A de cima, com um pequeno concerto,j estabelece um transito fácil, pois somente neces-. sita de assoalho e amparo lateraes. A debaixotambém sobre o rio Brumado. e que dá passagemú estrada do centro da província para o littoral,ha pouco mais de um anno foi agus.s abaixo de-pois de uma enchente que nessa quadra do annofoi geral.
Desta só restam os paredães q'ue, solapadospelas correntes, offárecem ruina,' de sorte quetorna-se necessário o fazerem-se, do novamente,
_, jseé que isto venha a se Tesli- \ como espera-casrespondencla mos ü& jilustração do novo presiuc .te.que deixará(minas) j um rasto brilhante de sua passagem pela admi-
Brumado ao Suassuhy, 1 de Junho de 1878. j nistraçao de Minas.. Como já o dissemos, sempre se faz saliente
j n?80:' -tos desta mal sarada villa, como em | & jniciativa pessoal neste logar. Os seus ha-medonho pesadeílo, opprii.»..:.. . cr.ygastro e agi- : bitantes e principalmente os negociantes, paratam o co^raçap deste desventurado povo.qne ainda ; obviarem esse obstáculo, que trazia perturbaçãonao en COnt.rou quem o levasse à terra da pro- | muito pronunciada no commercio, enfpoucos diasmissr.Q. Muito tenho que referir-lhes, e muito | construíram uma ponte (a de baixo) de madeiraextenso seria, se, para os pôr ao corrente do que j branca que, se suppunha, durasse pelo menos
sição. Oxalá-que a paz do Senhor estfi- - _
neste rebanho qui vai sen<> .- -W».,„.. „m noetnr m)»« — «|HI*U0, ftO BprifCOnar^éste" ---- -nW .nfõmettü. de liílMàd8F »--. . «tfs*.r 5üe t3 recebeu com festas c llôrc».
••««TO pàsèõu, aqui desàiiercebido pela piimeiiavez, Ò *agrádo ihez do Maria. A affluetvi? <Jpor*i fe ô respôito quo presidiu aos ãctos div:n- -. jmostram á eyidenclà ó espirito Verdade!r...?io. lereligioso desta írenuezia. Terminou a fé: Ia çommissa cantada, pregando ao Evangelho o :!lns-tredo vigário, qne.ainda nos dett mais ivu'. vfza prova do seu talento. , ,• ;'
Não é sem emoção da alma que. vou lhes per-ticipar qvte uma vida precWya foi decspa-la p-ludura morte, .,
A, Êxma. Sra. D. Maria do Coração di JesmLeão, esposa carinhosa do Sr. capitão Sovrri3noda Silva Leão e irman do honrado negoci \ ntedeste logar, o Sr. José Joaquim de Oliveira Ponna,voou" para o céu, onde pede a Deus peles seusfilhos, parentes e amigos.
Como conhecedor -das qualidades montes dafinada, -ajoelho respeitoso anto as suas cinzas.Foi hoa mãi, boa esposa e boa christan, e por-tantotem direito à coroa da imrhortalidade.
so^ui tem-se dado desde a creação da villa, .mealongasse a fazer a critica dos factos que temtido logar em relação á ultima palavra sobre o.assumpto que nos tem sido tao ingrato ; mas, li-nnitando-me ao curto espaço que devo dar a estaTninha correspondência, vou externar o nosso^triste e excepciona! estado, com piacidez de•espirito e animo desprevenido, mirando o prismado progresso geral da nossa província, princi-palmente deste logár, a ver se o poder executivode Minas, e os futuros representantes da pro-vincia, quevão-se reunir no areopago provincial,olham para este logar, que ainda se acha traçadono mappa da província, mas quo de seu coraçãonão tem recebido o afiluxo sangüíneo, e por tantocaminha a passos largos para o anrriquilamento.
Ás cousas desta villa, desprezada de Gregos eTrovanos, tem presidido a fatalidade.
0"assumpto é vasto, mas, para não cansar aattenção dos leitores, resumirei, tornando pa_tente o estado poueo lisongeiro dos negócios ' xcst^desventurado logar em relação á protecç? A quetem recebido, quer dos seus representa- j(lea ,,acâmara provincial, quer na municipal de t Queluz,que considera este logar como não sr n^0 ^iRn0
l Í
üecúraçSes
tempreiia GaryPara esclarecimento unicamente da verdade,_e
para que o respeitável publico desta capital nãose deixe levar pelas falsas informações de que oCaipira costuma fazer assumpto para suas cartas,e na qualidade de fiscal dãquella empreza, e en-carregado especialmente da fiscalização^ daquelledisfricto, cumpre-me respondür à állusão doCaipira A empresa Gary, restabelecendo a ver-dade— quanto ao estado de desasseio em que estáo quadrilátero fronteiro á nova ponte do cáesFluminense.• A empreza pela letra de seu contracto não èobrigada a fazer limpeza em terrenos fechados,no numero dos quaes se acha aquelie quadrila-tero. Vè-se pois, que o Caipira, pensando termettido uma lança em África, errou tornando adita empreza responsável por aquelie estado im-mundo, em que diz estar o*dito quadrilátero emfrente da Barca Ferry. Se alguma vez ella temmandado limpal-o, • em virtude de pedidos espe-ciaes, a que está ella prompta a attender sempreque lhe são dirigidos.
Rio de Janeiro, 19 de Julho de 1S78.Fiscal, Josfi Luiz D9 Canto.
Medicina «io I>r»
DOCUMENTO
Radway
x. 52.Srs. Radway & C—Collins, Tejas, Io de Agosto
de 185-1.—Esta carta tem por objecto informar aV. cie que,havendó estado doente com fortes doresrheúmatiças nas pernas, cadeiras c espadnas, detal -modo qne não podia mover-mc desde prin-cipio de Maio até ineiado de Junho, rccominen-daram-me o uso do Pròihpio AUivio, e, havendotomado só dous vidros, alcancei uma cura com-pleta. -'
Sou de V. muito attento servidor.— HugoThompson.
DOCUMENTO X. 53.
(Paragrapho de uma carta do muito respeitávelSr. Villamil.)
« Sr. Thomaz Lee. agente do Dr. ltadway.—Equador.—Senhor.—Tenho a maior satisfacçãoem declarar que, tendo feito u?o do PromptpAUivio de Radway em casos muito sérios de es-pasmos, caimbras e dores na barriga das pernas,me achei muito melhor logo desde a primeiraapplieação; e que estes symptomas desappa-receram todos, depois de o applicar três vezes. »
Nova FrlburgoCHAPA COXSEHVADORA DA PAUOCIIIA DE S. JOÃO
BAPTISTA BE NOTA FUIBUltOO1°. Capitão João José Zamith, tabellião.2<>. Capitão Manuel Fernandes Ennes,
prietnrio.8*. Padre João Gaspar Meyer, pror>-'ic.^arj0_
Trtcui Antnniri Ho Sftii7n (Inr *' '
TRUtt BOTÕESS \ II A.TJ
srsTBatloo e dansantaHOJE
SABBADO, 20 DE JULHO DE 1S78
PARA FSSTEIAK O 2° ANytVKRSARIO DA SOCIEDADE
Òs Srs sócios síío prevenidos de que sò terãongresso apresentando os seus cart5es-—F- PeKn'ra, 1." secretario.
OonipãxiTlla d© Carruagens
DECIU0 DIVIDENDO
i-se no eseriptorio da rua do-Núncio h. 24,M do corrente das 11 noras ás S datarde,
isptmsas as tranferencias de acçoes ate
Imperial companhia de Na->*c>gatí3o a vapor © estradado £©x»ro <1© I*etroi»olis.No escrintorio da companhia á rna da Alfan»
dega n. 50, paga-se aos Srs- accionistas do dia 22do corrente em deante, das 11 á 1 hora da tarde,o 26° dividendo correspondente ao Io semestre docorrente anno.
,Rio, 16 de. Julho do.lÊfc!.—O presidente, Fran-cisco Joaquim de Castro. ("
Companhia E. do ForroMacahó © Campos
A directoria desta companhia faz sciente aosSrs. commissarios que a garantia de peso docafé, torna-se effectiva somente para aquelie cujopeso for verificado no trapiche peles mesmossenhores ou seus prepostos, dentro do prazo dequatro dias, contados do da entrada do vapor,inclusive. A companhia não attenderá á recla-mação alguma daquelles que excederem a esteprazo. Rio dò Janeiro, 17 de Julho de 1878. (•
pro-
4°. Josétario.
Antônio de Souza Car.uoso, propne-
-.o-das
da attenção que merece, r.aturalme 0Í9 p0r nãocontar era seu seio representante d^cu,. Tstonão é razão muito procedente desd -Á (1V16 seja con.tribuinte para a municipalidade # 'C0"m0 e 0 Bru-mado. O que tem feito Queluz ^rira 0 progressomaterial do Brumado? Estou «rto que nincuemse levantara para contestar f ^ta mjnim assel-ção,porque ella é a expressão drx <5hservação e da ver-dadé que deve apparecer% mostrando se ã luzmeridiana. Oxalá que a rutuacão, que acaba dese igoaugurar, lance s.nas vistas protestoras paraeste logar que é um eng-eitado da administraçãoprovincial.
O Brumado se congr atuía com o resto da pro-vincia, por ter sido ei eito representante o Exm.Sr. major Joaquim J osé de Oliveira Penna, filhodesta abençoada te rra, e membro do uma dasmais distinetas far nilias deste logar. O ár. ma-jor, retirado ha. sjguns annos deste logar, pre-tende residir díifi-aitivãmente junto dos seus e deamigos que o receberam com prazer, mesmo por-que a sua perr Vanencia concorre muito poderosa-mente para o brilho da nova villa que, parece,yai receber a sentença de vida, se houver pátrio-
dous annos ; mas, nao suecedeu o que se esperava, porque, pelo continuado transito, principal-mente de carros, esta abateu-se, de sorte que,não se offereceuiai.spassagem no mencionado rio.
Os carros actualmente, expostos a todo o rmento a accidentes, sao lançados a mercAvcorr entes.
E isso por que ? Desde que cheí"-j6 jnvernoqurjm quererá tentar vadear o rjQ-? Quant0 a d^Ga napuan sobre o riodessív no1logardéno-m;mado Serra estrada -
a c6rte um^los ulti.m.os presidentes, se compenetrando dessa neces-s jdade, reciam^ja^pg,. mais (je uma Vez pelo com-cnercir», m-^ll<jon ff;Z8r 0 orçamento da mesma perQm en"^«nhc-iro, assim coito para a de baixo sobre/ 9 rVo Brumado; mas qual foi o resultado ?', O silencio foi a ultima palavra. Longe de nos' animar antes trouxe o desalento, a ordem para
proceder-se, também a õ de Agosto futuro, aeleição para muniripBlidade da nova villa.Sempre o circulo vicioso em quanto Santo Amarofizer parte deste termo, como a obtervação temmostrado. Santo Amaro não tem razões muitojustas para não querer fazer parte do termo, por-que nao vemos que dahi provenha desár paraessa freguezia que quer nos abandonar. O con-trario dá-se com as freguezias da Lsgoa D uradae Rio do Peixa, esta do termo de S. 3. sé d'El-Reie aquella do termo do Bon fim, que desejam fazerparte do novo termo do Brumado ; e tanto quena ultima sessão da assembléa enviaram impo-nentes abaixo assignados, em que pediam a suapassagem para aqui. O mesmo tentim^nto tiveramo districto da capella Nove, do Desterro e o terri-torio denominado Curralinho.
Depois de muitas delongas, foi nomeado viga-rio provisionado desta freguezia que, haviamuitos mezes, se achava acephala de pastorespiritual, o Revd. Sr. padre João Pereira Pi-mentel, que chegou a 22 do Março; tendo-seempossado da mesma a 25 do mesmo mez.
O Sr. padre Pimentel é o filho mais velho doillustrado Sr. Auréliano P. C. Pimentel, deS. João d'El-Rei; dotado de maneiras affaveis eherdeiro legitimo do talento de seu honrado pai,vai desempenhando perfeitamente os seus mis-teres, de sorte que, de dia para dia ganhandoamigos, ganha também almas para Deus.
O povo se acha muito contente com essa acqui-
5».6°.7o.Ho.0°.
10».
Antônio Ferreira Gon~Vicente Fernande ..es, negociante.
, ,. ., .j Ennes, negociante..Tulr> Bom, la'-ifador_ bí?r" JÍan'í<,,- Antônio Braune, advogado...andiüo JQgó (la FonsecRf iavrAdor.Mannjl Ferreira Lima Junic"r, tabellião.
Vlnlios do Porto
DE JOAQUIM FERREIRA MONTEIRO GUIMARÃES
Tendo se introduzido neste mercado vinhosengarrafados com etiquetas e dizeres eguaes aosde J. F. Monteiro Guimarães, sendo a únicadilTerençade terem o nome do J. F. Ribeiro Gui-marães, cuja firma não existe no. Perto, previ-ne-se ao publico que os legítimos vinhos engar-rafados de Monteiro Guimarães, além do rotulojá conhecido, trazem mais; c?llocada no gargalojunto á cápsula metallica-, uma tira de papelbranco com a assignaiura de chancella
«¦ Joaqm Ferreira Monl» Giiim." ».
IIlME, ZENUA & SlLVEIBA.
Rio de Janeiro, 17 de Julho de 1873. (
Plillarmonlca FluminenseEm o nosso rrtigo do tu je. entre os outros
erros, sahiu um que convém desfazer, para evitareqmvocos.
Onde se lê desprestigiados, lêa-se: despro-tegidos.
Scwdo.
Pbllarmonlca FiuminonseIUm. Sr. -Havendo alguém, que espalha serem
meus uns artigos quo, sob a epigraphc acima,teem sido publicados no seu jornal, quero merecer-lhe o favor de declarar se. eíTectivamente, sou euo auetor daquelles escriptos. (I) Attendendo me,muito honrará a quem ó com estima e conside-ração
Do V. S. criado e veneradorJ. J. G. da Cunha Louato.
(1) Declaramos quo o Sr. J. .T. G. da Cunha Lobato nnoco aúçtãr <los artigos com o titulo Philàfmónica J'Iumi—m •!«, que toem sido publicados om.nossa folha.
X. da It.
Pagaáo d?àficando fuiaqRioede"Janeiro, 15 de Julho de 1878.- O dl-rector gsrente, Francisco Tavares Bastos. (.
COMPANHIA INTEGRIDADENa conformidade do art. 23 dos es^
tatutos desta companhia, convido osSrs. accionistas a reunirem-se era asrsemblèa geral ordinária, no sabbado 27do corrente ao meio-dia, no eseriptorioda mesma companhia á rua da Qui-randa n. 89 Io andar, afim de ouvirem,lèr o relatório da directoria e elegerema commissão revisora de contas.
Rio de Janeiro. 19 de Julho de 1878.—Barão da Lagoa, prefid^nle.
Oompanh'» Estrada «le FerroliCnpolillna
Pagam-se os dividendos do semestre de Ja-neiro a Junho do corrente anno, a razão de 7 %ao anno, ou 7S por a-ção, ficando suspensas astransferencias de acções, do dia 2 j a 30 inclu-sive, em que coaeçsrá o pagamento dos divi-dendos. ,. , ¦
Rio, 17 de Julho de !S'.S.— Carlos MartinsFerreira, dírer.tor thesòureiro. ('¦
Companhia Praça da GloriaContinua a pagar-se o 25« dividendo do 2ff por
acção, relativo ao prmeiro semestre ; na rua dosBenedictinos n. 1õ, do meio-dia ás 2 horas. )
ValençaCOMPANHIA ÜXIÃO VALEXCIAXA
Convido os Srs. accionistas a reunirem-se emassembléa geral no dia 31 deste, ao meio dia, paraser-lhes presente o relatório e balanço do ultimosemeste. Valença, 14 da Julho de 1873. —O ge.rente, João Gomes dò Vai. (--
LIQUIDAÇÃO!t w
DE
artigos dé armarinho, modas,fazendas, etc, etc-
JOIO BAiNCÂLARI |competentemente auetorizado apresentará cm
LEILÃO
F. -C. DE VILLA ISABEL. Do dia 20 de Julho em deante, á2?
11 'hotas da manhan ás 2 horas datarde, pagar-se-ha ao eseriptorio dacompanhia (Mangue ) o . 9o dividendorelativo ao semestre findo, a razáo de0??000 por accão.
Rio dé Janeiro, 13 de Julho de 1878.— P. Denty, guarda-livros.
ACTOS RELIGIOSOS
tGeorgina Corrêa de Mello, o chefe de divisão
Antônio Felix Corrêa de Mdllo, seus .filhos,D. Coastança dos Róis Veiga e suas irmans, oDr. Caetano Joaquim da óilva Araújo, filha,irmão, sobrinhos, irranns e sobrinho do fallecidoi.tiiK Corroa do Mello, convidam a seusparentes e amigos o do finado a assistirem ámissa db ôeiithc dia, dua será celebrada naegreja de S. Francisco de Paula, hoje sabbado,ás S1/2 horas.
SABBADO 20 DO CORRENTEA'S A 1/2 HORAS BM PONTO
I
134 RUA DO SENADOR EUZEBIO 134PRAÇA ONZE DE JOHHO
um grande e VarlaJj sortimento de artigos dearmarinho, modas, .^zendae, etc.
que'tudo será vendido sem a mínimareserva em preço.
O
AVISOS ÍHABlTIlflQS
ÜoMFAiNHiA DS VAPORES 00 PAÜiFICtjSAHiDAS EM AfiCFSTO 4 5 c 19
O paquete inicie*
COMPAÍíííIAESTRADA DE FERRO MACA.HÉ & CAMPOS
SíTJMB SftJSSiWfS 33BCarvalho para ^~~ ~ -—» dBBHn»i,a8ferro, bem como ss que forem «som*, »S. Fidelis a Mnriahé.
Carga sobre água a 18,21,24 e 27.Passagens no eseriptorio da comp anhift
do3 fcenelictinos n. 11.
trapich*lã dapara
ara
**"** H
Imperial 55 ot>Iè dariç» U.t» i ão"BòiiG-noeiito vinte ^ íVovecio .T«llio-De ordem do Sr. presi dõate convido a todos os
Srs. 8ock>3 a rè^nirem-se e:rs assembléa grralQrdinaria, doViiinsro 21 «Io corrente, ás 10 horas damanhan,na sala ;ia secretaria da sociedade, á rnados Ourives t>. 10, para lhes ser apresentado ediscntiJo o parecer àa commissão de exame dorelatório e contas annuaes, conforme dispõe o§ 2» do art. 42 dos estatutos.
Secretaria da Imperial Sociedade União Bene-ácente Vinte e Nove de Julho, em 17 de Julhode 1S7S.—José Antônio de Abreu, 1 • secretario. (•
Companhia do seguros««""onfiança»
O conselho fiscal desta companhia convoca osSrs. accionistas pnra se reunirem em assembléageral ordinária no sabbrdo 20 do corrente, aomeio dia, no Banco Commercial do Rio de Janeiropara, em confTmidnde com os estatutos da mes-ma companhia lhes serem presentes o relatório econtas da directoria e parecer do mesmo conselho,procedendo em acto continua á nonleação de umde seus membros o ft. do um director.
Rio de Janeiro. 17 de Julho de 1878.--ManuelSalgado Zenha, secretsrio. (•
S- OIif!«totvaoDAIRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
FUEGUFZIA DK S. CIIRISTOVÃO
A mesa administractiva desta irmandade fr rácelebrar com toda a pompa e brilhantismo a f's-tividade do Santíssimo Sacramento, no domingo21 do corrente, cem missa «olemne á« 11 horas,subindo á tribuna sagrada, ao Evangelho, o dis-tiücto e illustrado ora Jor reverendo vigário LuizAntônio Escobar de Araújo, provedor honorárioperpetuo da mesma irmandade.
A musica com grande crchestra e numerosocoro. encarregada ao insigne maestro cavalheiroHenrique Alves de Mesquita, srb a regência doSr. professor João Pereira da Silva, executarájigrande missa denominada D. Pedro V composiçãouo mesmo maestro, o c credo de Itália. •'
Os solos serão drsempenhados por distinetasartistas de reconhecido mérito e pela eximia pro-fessora roadame Gaspnroni, que graciosamentese presta a cangar a Ave Maria em honra aopregador.
A's 7 horas da.noite terá logar o Te-Dcum, dacomposição do mesmo maestro, orando o Revm.padre mestre João Manuel de Carvalho.
Para maior esplendor e sumptuosidade, deordem do irmão provedor o Sr. José Augusto daFonseca Ramos convido a todos os irmãos emaisdevotos para, com suas presenças, abrilhantaremestes actos, em veneração do Senhor Sacramen-tado.
^as 4 horas d:t tarda em dear.tc, tocará em nmcoreto illuminado n gaz, no largo da Matriz, umamagnífica banda de musica, Analisando a festi-vidade pfla queima de nm Jir.do fogo de artificiooffbrecido por alguns devotos.
Os irmãos secretario e thesoureiro estorão narespectiva mesa çar;i a entrada de novos irmãose percepção das joiss annuaes e (ffertas
Secretaria da irmandade, em 18 do Julho de1S7S.—O secretario, o Dr. Luiz da Silva BranããO.(-
Mathias de Castro Leite agradece ás pessoasoue fizera© O caridoso favor ^c acompanhar osVístoRmorlaesdcsüu irmão jiiiio e.i» omsrró.Leito Guimaraoü, ao seu ultimo jazigo ede novo roga ás mesmas pessoas e seus ami-gos o do fullecido, a assistir á missa do sétimodia que por .sua alma se diz- nn egreja da Oindè-laria no sabbado 20 do corrente mez ás 8 1/2 lio-ras da manhan. -
ED1TAES
esperado do »^c -t-ae-iy, «ah!r5 ar dia 2? dorente, As 10 horas da ma^liin, 7P-a
CItÉsiSitSABORDÉCS ©
*"> 'O
BAHIAcom escalas por
LO E>JB£CiSrA;l>CBt.T<00
6jt., etc,
PAQUETES BRASILEIROSPORTOS DO NORTE
O PAQUETE A. VAPOB
BAHIA.sahiré no dia 20 do corrente, áa
10 horas da manhan.Recebe cargo até 18.Encommendas e valores até ás 11 horas da»
dia 19.
RUA PRIMEIRO DE MARCO 56
^pemirim, Vietoríã, SaBta-0raz eS. Matheus
0 PAQUETE A VAPOR
CEK ESDA COMPiÍBÚ SSP1RIT0-SAXTO E CAIPflS
sahirá no dia 24 do corrente, ás 8 horas da n)a-nhan. Recebe carga para os portos acima até odia 33, pelo trapiche Cieto, entrada pelo becco doConsulado, onde se tracta tom Afibnso Passa-gens, na rua de S. Pedro n. 64, sobrado {*
CÕMP.MA DeIÃYEGÂÇAO PAULISTA
.¦»'
\
l
SAN"TOS
•'ra psssaicíis, y»».ir^~«w»tr^-ti-s* co^. os aganifo, *
7 ?mi m SlABíP^S 2
O paiuetea vapor A.m*»rXo» sa-• hirá no dia 20 do corrente ás 10 horas
Ida manhan.Recebe carga até o dia 18 e encommendas até o
^Para passageiros tracta-se no eseriptorio da
companhia; entrada pelo beccoo do Cleto.
- -! » _A companhia não se responsabilizanelas estadias da/embarcações que conduzir em
¦ cargt para bordo, seja qual for o motivo da de-mora
Y
\
DE COXVOCAÇÃO DE CREDORKSDA MASSA FALLIDA DE LUIZ. ANTÔNIO PEnEIRA DO
NASCIMENTO, AFIM DE PROl'EDEREM A SOMEA-ÇÃO DE ADMINISTRADORES, NO DIA 24 DO COR-RENTE AO MEIO-DIA, Á RUA DO LAVBADXO N. 18.
O conselheiro Theodoro M:ichado Freire Peroirada Silva, juiz de direito da 1« vara do comniercionesta c<irts do Rio de Janeiro, etc.: Faço saberaos que o presente edital virem, que tendo sidopor sentença deste juízo qualificada de frauda-lenta a quebra do conimerciante Luiz AntônioPereira do Nascimento o confirma ia por accór-dão do meritissimo tribunal da relação, são ostermes de prece ter-se a nomeação de adminis-tradores. Em virtude do que, são paio presenteedital convocados os credores da massn fallidade Luiz Antônio Pereira do Nascimento para sereunirem na sala das audiências deste juízo á ruado Lavradio n. 18, no dia 2-1 do corrente ao meiodia, afim de procederem a nomeação de admi-nistradoresi, advertindo porem que nenhum credorserá airmittido por procurador'se esto, não tiverpoderes especiaes para o acto, e que a procura-ção não pódc ser dada a pessoa devedora do fal-lido e nem um mesmo procurador representarpor dous credores; e maU que, não compare-cendo, serão consideraio^ adherentes ás resolu-ções que tomar a maioria do votos dos credorespresentes, que comparecerem na fôrma do decreton. 4,882 de 1 de Fevereiro de 1S72 E para constarse passouo presento edital e irais dous de egualteor que serão publicados e affixcdcs na fôrmada lei pelo porteiro dos auditórios, que de assimo haver cumprido, lavrará a competente certidãopara ser junta aos autos. Dado e passado ne.stacorte do Rio de Janeiro aos 18 de Julho de 1578.
Eu, João da Costa Leite, o subscrevi.— Theo-doro M. F- Pereira da Silva..
Liverpool, Brasil, andA CHEGAR DO
mMmWP. ~\
NORTEPLATO
TENISRSSR1U5
LAPLACS
PTOLFMYPL'NYPLATO
21 de Julho
Agosto
A
2 de6 a
SAHIU P* BAde Julho
Liverpool e escalaiLondres e Antuérpia.Londres e Anluerpia.Liverpool e escalas.
O NORTE2428.2S28
Para Havre e Liverpool.u Nova York.u Southampton e Antuérpia^ii Ilainliurso.
17 e 25 de cada mez.Os paquetes brasileiros da linha do sul sahern nos dias 3,
NORTON MEGAW & YOULE20 Rua do Visconde de Inhaúma 20
COMPANHIA DE
-¦ mm PKIMKIÍIO ""3>E
MARÇO *&.•^atarjCTíiCi jti <"'»!>. «¦«.
LEILÕEST
FAZENDASpou
AMARAL PIMENTAQUINTA-FEIRA 25 DO CORRENTE
*5stx seu aranazena74 RUA DE S; PEDRO 74
O 3=» * QIJKTBiommandanto ie SOMER. da linha circular, sahirá para IA. sÇO!^« - ¦ - , m<._j.an
na BAHIA, PKHNA^BÜCO E DAKAR. no dia 25 do Julno- as l0 noras aa mannan.VIGO E BORDÊDS, to ca*do
0 PAQUETE EQUATEUR
O PAQUETE HOOGLív^mmnn-lante REGXIER,ómento cm DAKAR, no
d, c»?rstr.rd.'. cosipa? hía, s3 S^TISS <Í^>
da linba directa, sahirt pr-.ra LISBOA. VIGt.^ e BORDEUS, tocandodia 1» da Agosto, á-? 3 horas da. tarda.-, 2üs informações !racti»-ao n:» egOiicia- e p» « «.Tg.i eo^i r. H.
Vi^«sowl'ii<© '"ti«=>P-IT> FKO «NDAR
CQífimEBCIORio, 19 de Julho.
<JO íAÇÕES O WFTCLAESCambio.—Sobre Londres, í)0 d/r, 23 3/3 d. ban-
cario, e 23 1/2, 23 9/16 e 23 5/S d. particular.Sobro Paris, 408 rs. por fr. bancário, 40o e 407rs. por fr. particular e 30 d/v 413 rs. por fr. ban-cario.
Sr.bre Bordéus, 90 c/v 404 rs. bancário e 403 rs.par ticular.'Sobre Portugal, 30 c/t 326 % bancário.
Metaes.—Soberanos a 103390 e 10.?410.Letras iitpothecarias.—Banco do Brasil, 8¦coupons, 89 % • 90 %.A«çõfs.—Bauco do Brasil a 2605000.Dito Comrcercial a 140S0O0.Industrial Mercantil a 197ff e 19SS000.Companhia F. C. Fluminense (b«nef.) 125S000.E. de F. fS. Paulo e Rio de Janeiro, 1S0S000.Debentu res da Leopoldina a 205S0OO.
IPolo presidente, F. D. Machado.O secretario, Alfredo de Barros
Na hora official da bolsa
VENDERAM-SK:50 acções C. F. C. F. (beneficiárias).
200 àitas Banco do Brasil1S6 *
50 » 20 » Commercial10 Debentures da comp. Leopoldina'AO acções E. F S. Paulo e Rio3} L. H. Banco do Brasil (8c.)
1.000 soberanos1.000
21 acções Banco Industial19 » 21 L. H. Banco do Brasil (8c)
125S000260S0002(505000260S0OO140JOOO20ÕS0001S0S000
89 o/„10S39010S41019750001961000
. 90 «/o
Foram apregoadas as seguintes
PROÍOSTASVenda Compra
Metxes :Soberanos Í0S450 —
Apólices « "Geraesde6»/« — 1:0415000Empréstimo de 1868 1.160S000 1:1505000
Letras HvpoTHECARtAs:
Companhias de navegação :Brasileira '. 2105000
Diversas companhias:Gaz Nitherov —Carroagens Fluminenses... 18OSO00
Seguiu para o Sul o vapor allèmão Montevidéuda linha de Hamburgo.
6050001308000
Do mesmo modo que nestes últimos dias abolsa conservou-se activa, sendo notável' a fir-meza de preços.
Não houve alteração alguma na posição docambio, conservando-se o mercado pouco activo ásseguintes taxas: i
Londres : 233/S d. bancário. 23 1/2,23 9/16S35/8d. particular.
França : 40S rs. por franco bancário, 402 a 407rs. por particular.Os bancos, á ultima hora fecharam ás seguintestaxas :
Commercial (sobre o London and County Bank):Londres 33 3/8 d. a 90 d/v.Peris 408 rs. a 90 d/v.«orrugal " 237 »/o a 3 d/v.
íSttglish (sobre Joisi Stook Svink):Lo^dras 23 3/8 » S0 d/f.Paris 40Í? rs. a 90 d/v.Hamburgo .. -. 501 rs. & "'; d.v.Portussti 230 V» & 3 d/v.
New London (sobre Glyn, líills, GnrriefifO.)íLondres 23 3/8 d. í~90 d/v.Paris íOS rs. s 99 d/v.Hamburgo 501 rs. a 90 d/v.Portugal 227 «/• a 3 d/v.
2$.en ciK» flmnae»
Alfândega. Recebed. Mesa prov.Dia 19... 124:5515104 5S6S087 13:5775629Desde o Io 2.562:8198*5 93:0325291 317:3025106Id. 1877... 2.152:3395154 ' 90:0138266 2H7:4118318
Entradas de gêneros nncion- esESTRMIA r E FER"i) ?-. tEDRO H
Dia 18Café 485 500 kilosFumo 3.697 »Toucinho 10.459 »Que'jos .720 »Diversca 41 lí)9 »
Cabotagem do dia 19 de JullxoGêneros nacionaes
j AguardenteAssucarCacauCaroço de algodão.
¦ CharutosDocesFarinha' Feijão
1 Meios de solla....i Milho
CaféDe Caravellas.De Imbetiba...
149 pipos.3,080 saccos.
10 »91 »
4 caixas.79 »
2S3 saccos.2 »
1,050116 saccos.
56,340 kilogs.114,060 »
Desde o dia 1° do mez teem vigerado as seguin-tes taxas bancarias :
Paris Hamb.406-4H9 !9S
, 406 4!iS
.i
Banco do Brasil (9 coupons).» Predial i......
Acções :—Bancos :
Rural .' -•CommercialPredialMercantil de Santos
Companhias'de seguros :
5608000239SO0D14080001205000
ir:,
¦CÁ
0
555000
85000
Companhias de estradas de ferro :210S000210S000
72 o/.70 o/»
Companhias oVe earris de ferro:2405000150800O
Integridade... r..Confiança.......Previdente:
Leopoldina....•......••>•••p, debentures
Sorocabana » lCOj?• » .£50
S. Cbristovão
S6 1/2 •/«77 1/2 •/•
25O5OO02355000
«1050001705000
48S00O248000
20480002005000
65»/«
22SS00O1405000'258000
7rT»/.1000
Ds....
»...4...5...6...3...
io!"11...12...13...15...16...17...18...19...
Londres-•:- l/'íss i/aÜ31/2231/2231^2
23 1/2 23 3/8 40Í233/823 3/3233/8233/8238/823 3/823 3/823 3/823 3/823 3,'S23 3/8
t 406 498( 406 498
406 498>-406 498-501
408 501408 501
' 403 5"1>, 403 501t 408 501/ 408 mii 408 501', 408 501\ 403 501,' 408 501
I 408 501
Portugal229—226229—226229—226229—226229—226227-229227—230227—230227—2>0227—230237—230 '227—230 1227—230 !227—230 l227—230 !227—230227—230
171.000 dGêneros extrangeiros
líiO saccos.ArrozBacalhau 500Chapéus do Chile 1
barri cas.caixa.
Fera da bolsa continuou a bater procura paraapólices geraes de 6 %; notou-se Jentretanto, faltade vendedores francos. ;
Houve o ffertas a 1:0415, a dinheiro.As acções do Banco do Brasil também foram
procuradas pedindo os vendedores 2605 a di-nheiro.'
As vendas desaccas.
café foram de cerca de, 17,300
Não houve fretamentos.
Tologramina< para o a Oruzalro »AGENCIA HAVAS
SANTOS,_19 de Julho, i *Mercado de café firmeuma pequena procura. /
Preç» do càfS' superiu^ 45800
ultima hora houve
a 58 peloskilos" " 'V*' "-/ '¦'•'¦ ?
Consta que se venderam hoje 9,000 saccas.Entraram do interior 3.''^ saccas.
10
IMPORTAÇÃOAoh:Mui-*e em deicarga
MO &KCOBASODBO DA DBSCAB3A
Barca ingleza Maiden Queen, Londres; doca dePedro II.
Barca americana Continental, Brunswick ; ma-deira, despacho.
Galera norte-americana Harry Morse, Antuer-pia; despacho, trilhos.
Brigue italiano Amélia, Gênova; despacho demármores.
Barca portugueza Harmonia. Porto; trapicheda Ordem e feijão para despacho.
Galera americana Kit Carson, Cardiff; ilha dasEnxadas. *
Brigue americano John Wesley, Brunswick; pi-nno para despacho.Lugar hespanhol Pepillo, Fernandina; pinho
para despacho.Barca ingleza, Kate Howe, Londres; despacho
sobre água.Barca ingleza Shield, Liverpool; deposito no
trapiche da Saúde.Brigue allemão J. M Buch, Catte; alfândega,
vinhos.Barca ingleza" Fidelia, Marselha; alfândega, vi-
nhos. . ,Lágar italiano Rio de Janeiro, Gênova; alfan-
dega.Barca alleman Heros, Hamburgo; doca de Pe-
dro II.Patacho norte-americano Nellie fWare, Nova
York; déca de Pedro II.Vapor inglez Ptolemy, Liverpool; alfândega.Vapor belga Kepler, Londres : alfândega.Vapor inglez Guadiana, Southampton; alfan-
dega-Barca sueca- Bativia. Liverpool ; despac)Brigue allemão [Albert Fesca, Liverpof"
che da Ordem.
Barca americana Estella, Marselha; vinhos paraalfândega.
Vapor inglez Sornta, Livprpool: alfândega.Tarca franceza Claire, Havre; deposito no tra-
piche Lnzareto de inflam";aveis.Galera ingleza Glcnross. Glassrow; despacho.^Barca americana Lorena, Nora York: doca
de Pedro II.OESESOO \ OBJLtnCXi I'- DESPACHADOS
Barca russa .-l?Jcr£,New-Csstle;carvãoíKamb6a).Brigue austríaco Aurora if. , Trown : carvão
(Gamboa).Galera ingleza Benjamin Swcall, Cardiff; car-. vão (55ucanguolGalert ingleza County ofDunfries, Glasgow;ca-
U03 de ferro (Caju, -jm S. Christovão).Galera ingleza Banner , Liverpool; , carvão.
(Gamboa).Tíarcaicgl^zaritóaí-.Bruriswickrpinhff^otafogo).Galera ingleza Agnvs Svtherlcnd. Cardiff: carvão
ilha das Epxad"S!Bcrca alleman lasson, Antuérpia; objectos para
a estrada de ferio D. Pedro II (Gamboa*.Barca alleman Serene. Cardiff: carvão (Gamboa).Barca portugueza África, ilha da Boa Vista;
sal íern fronte ao trapiche Vapor).Barca ingleza George Gebroy, Greenock; carvão
á companhia do Gaz do Rio (Gambôü).Baica ingleza George Peak, Dariea ; pinho des-
pachado (ilha dos Ratos).Patacho inglez Stern Chase, Sunderland:carvão.Lugar italiano Bianca, Hyeres ; sal.Galera americana S. Joaquim ; carvão.B3rca americana Charles, W. Cochrane, Sunder-
land; carvão.Galera ingleza Doutor Mcrzer, Greenock; carvão.GaUra americana Leonora, Cardiff, carvão.Barca portugueza Margarida, Porto ; sal des-pachado. >
Barca alleman Philothca, New-Castle; carvão.Barca ingleza EUict. Cardiff; carvão.Galera ingleza Argóiy, Cardiff; carvão ;Mucan-
gué).Brigue allemão Dr. Lasker, Bremen • carvão (Ilha
das Enxadas}.Galera ingleza Callixene, Oardifí; carvão.Barca ingleza Southern Belle, Cardift; carvão.Barca portugueza Luzia, ilha do Sal; sal para
despacho.Barca ingleza Worthumbian, New-Castle; carvão.Patacho norueguense Alexandre, Nova York;
carvão.Galera .americana Columbia, Cardiff: carvãoBarca ingleza Anna Bella, Marselha; sal.
no ATtcoRADonan iía praia do pwisiePatacho hespanhol Jaymito,Montevidéu: xarone.Patacbo hespanhol Hortencia, Buenos-Ayres;
xarque.Patacho hespanhol José Maria, Montevidéu;
xarque e 2,900 linguas seccan.Patacho hespanhol índio, Buenos-Ayres; xarque.Polaca nacional Adelaide, Fray Bento; xarque
e couros despachados.Barca portugueza Leal. S. Nicolán ; xarque.Polaca ! hespanhola. Camagueryana, Buenos-
Ayrns: xarquePatacho allemão Albatros, Tujú ; xarque.Brigue hespanhol Felippe, Montevidéu: xarque.Patacho allemão Alicine, Buenos-Ayres; xarque.Escnna hespanhola Pedro, Gualeguaychú: lin-
Patacho portuguez J. César, Rosano}- xarque.Brigue hespanhol Esperansa^ Montevidéu.;
xarque.Sumaca hespanhola Merced, <~
guas para despacho, ejtarBrigue argentino Moro^~Barca nacionalAírcria li
que.Barca alleman Joanna
despachados.ARQOEA^
Barca norueguense NímpTiBarca ingleza ,'Ijady Youu
VISITAS
guaychú; lin-
yres: xarque.s-Ayres; xar-
jo; 80 couros
.rtlepool..va-Cãstle.
1, BattimoTe.rness, Glasgow.
Manifesto*VAPOR INGLEZ—PTOLEMV—DE I.IVERP00L E LISBOA
De LiverpoolAço: 117 feixes á ordem.— Arreios: 2 caixas á
ordem 1 a Brandes Kramer & C.—Arroz: 500 sac-cos a Watson Ritchie & C, 200 a .1 J. de OliveiraBarbosa. — Calçado : 2 caixas á ordem, 1 a A. JiPeixoto Júnior. I a Franco & C, 1 a,GonçalvesRabello & O. Cerveja: 100 barricas a ordem, 30a Pereira Pinto & » haves.— Chapslaria: 2 cai-xas a Haymann & Aron, 1 'Montandon Houldi,Drogas : 15 volumes á ordem, 4 a J. B. Pe-dreira, 3 a Augusto Meunier, 3 a Pedro Affoneodos Santos. — Esteiras 3 fardos á estrada deferro D. Pedro II.— Fazendas de algodão: 73 vo-lumes a Norton Megaw & Youle, -13 á ordem, 29a A. Steele. 20 a Pacheco & Hill. 16 a F. Strack&C.Ô16 a Watson Ritchioi 0,15 a Barth. & C,15 a C. Durham, 14 a Phipps, 13 a "Wille, 10 a J.Tavares & C ,8 a J. Mooro & C , 8a E. Ashvrorth,7 a F. M. Brandon, 5 a F. Schmid Scheitlin, 5 aCramer Frey & O, 5 a CardoM> Lyra Ju-nior&O, 2 a Jacobson Beuttonmuller, 1 aReeIrmãos, 1 a A. Engeler, 1 a Colomb it Ar-naud.—Fa/endas delan: 3C volumes a Phipps,!) a E. Ashworth, 4 a E. Meyer, 2 a Norton, i aZullig, 1 a F. Huber, 1 a Jacohson Jleut:enmullor,
a A. Destez, 1 a Colomb & Arnaud. — Fazendasde linho : 5 volumes a Norton, 2 a Bcrth & O,
à ordem, 1 a Bonniard Irmãos.—Ferragens:31 volumes á ordem, 27 a Quartim & CampoVerde, 17 a J. Fry, S a F. Relnvoldt, 4 aSampaio Duarte Silva Se C, 3 a Klingelhoefer, 3 aF. C. da Costa, 8 a J. Moore, 3 a Ed. Pecher & C,
a C. Durham. 3 a Ree Irmãos, 2 a J. B. Pe-dreira, 2 a Oliveira Bastos & Guimarães, 1 a G.Joppert.—Ferro: 43 toneladas à ordem, 41 a SilvaMonteiro 61 C, 9 1/2 a Samuel Irmão, ó a P. daFonseca, Motta & Peroira.—Folha de Flandres -.215 caixas a' Rangel da Costa ák Guimarães. 1S1a Martim Morissy.— Linha: 12 caixas a A. L.Ferreira de C-rvalho & 0., 7 a E. Pecher Sc C,6 a Samuel Irmãos. 5 a C.sta Pereira & C, 4 aJ. Fry, 3 a M. Willisch & Filhos, 3 a F M.Brandon, l a Brochado & FerreiraPires.-Lonas:
fardos a F. Alvares. — Louça: 4 volumes aordem, 3 a J. Moore.— Machinismo: 25 volumesa Arena Irmãos, 7 a Fonseca Ma-hado & Ir-mão, 5 a Lidgerwoi'd.,2 a Rohe, 1 á ordem— Manteiga: 1 barril a A. Steele, 15 caixas aBrandão & Teixeira —Objectos de armarinho:
caixas a Mattos Maia & C , 4 a A. L. Ferreirade Carvalho Si C, 8 a Stoltz Roth ifc C. 8 a CostaPereira & C, 2 á ordem, 1 a Almeida Irmãos. 1a R. Mendes.— Objectos diversos: 2 caixas a J.M Ribeiro, 1 a Vale-ica & Magalhães.— Papel:30 fardos á ordem—Pe lies: 8 volumes a LeiteAvroza. Presuntos: 10 caixas a A. Moss —Rõup-i feita: 3 caixas a Villan & C— Sementesde café da Libéria: 5 saccos a A. Steele. - Tape-tes: 1 fardo a H. Desbrosses. — Torradeiras: 43feixes a Silva Monteiro 61 C— Trapoa: -10 fardosa Franklin Alvares.—Trilhos ae ferro e perten-ces: 500 a Silva Monteiro Se O.
de LisbcaAlhos: 13 caixa3a A. de Souza Pinto. 10 a Aze-
vedo Pimenta & C\6 a J. J. da Costa Simões StIrmão, 5 a B. Moreira & Silva.—Azeite doce : 10
Eipas a Ermiia Si 0,100 barris a Brasa He Bar-
osa.—Bacalhau: lOcaixas aMagalhãee & Castro.—Batatas: 900 caixas a Braga «St Barbosa, 388 aCarvalho Almeida St C, 290 a J. J. da CostaSimões «Si Irmão, 260 a Costa Mendes «Sr Pinto, 200a Azevedo Pimenta & C, 200 a A. Augusto daSilva Carvalho, 102 a Domingos de Souza An-drade,100 a Estevão J. Rodrigues Braga 100 aA- M. Queiroz Abreu, 100 a J. A. Guimarães, 60a Magalhães «Si Castro, 20 a Pereira dos Santos& Braga, 20 a Bibiano Moreira & Silva.—Cabos :56 peças a Domingos Rodrigues de Carvalho.—Calçado: 4 caixas a Silva Guimarães & Chaves,1 a Rodrigues da Silva «St O—Carnes: 12 volumesa Magalhães & Castro.—Cabolas: 250 caixas aCosta Simões & Irmão, 25 a Azevedo Pimenta «St C.10 a Magalhães & Castro, 10 a Bibiano Moreira«V Silva. — Conservas : 252 caixas a 3. M. deMiranda Leone, 133 a M. P. de Sá Rego, 5 aAzevedo Pimenta, 5 a Carvalho Almeida «St C.—Drogas: 17 volumes a Freitas «St Sobrinho, 15 aSilva Gomes St O , 11 a Gouvêa St Silva, 9 &
a J. B. Gonçalves Guim&racs, 3 a Serzedello &Vieira, 1 a Graça Soares Quartim & O— Feijão :50 saccos a J. J. dos Reis «St C—Imagens: 2 cai-xas a Cardoso & O—Livros: 1 caixa a Laemmert,1 a N. A. Alves.— Palha de milho: 4 caixas a J.Lopes de Mesquita Alves. 1 a .1. Espíndola daVeiga. — Papel do embrulho : 10 fardos á ordem.—Passas: 50 fardos a João Agostinho da Silva.Pimenta. 120 caixas a A. de Souza Pinto.—Vcl-Ias: 101 caixas á ordem.—Vinagre : 20 barris aBraga & Barbosa.—Vinho branco : 90 barris aosmesmos.—Vinho tinto: 20 pip*s e 375 barris aBraga «St Barbosa, 67 barris a J. J. Gonçalves &O, 33 a Bibiano Moreira & Silva, 25 a «Josta &Irmão, 5 a Matheus Pereira de Almeida & O
PATACHO ALLEMÃO— 11ANSA—DE NOVA CASTLE
Carvão: 339 toneladas e 4/20 a Hamann «S: C.BARCA rNOLEZA — LADY VOUSO — DE NOVA CASTLE
Carvão: 74S toneladas. — Coke: 89toneladase 18/20 a J. HBARCA NORVBGVEXSE
Carvão: 300 toneladas.&C.
GALERA AMERICANA— «OLÜMBCS — DE CARDIFF
Carvão: 2,730 toneladas a Wilson Sons & C.
Hamilton.NTMPIIAN— DE HARTLEPÒOL
'Joke: 117 a A. Moss
Foram retirados da alfândega etraplobei no dia IO
Bacalhau 100 caixas.Batatas 1.131 ditas.Cebolas 155 ditas.Cerveja 50 ditosFareUo 1,600 saccos.Feijão 65 sic--os.Milho 200 saccos.Massas 70 caixas.Queijos 66 caixas.Velas 30 ditas.Vinho 110 cascos o 337 cascos.
EXPORTAÇÃOEmbsrquoi de café aos dias 17 e 18
SaccasMee Allen & C. (Lisboa) C75J. S. Zenha-& G. (Portos do Norte,1 47aArthur de Azevedo (Pernambuco^ 2S0P. José Monteiro (Pernambuco) 210Ed. Ashworth (Buenos- Ayres) 203M. Zenha Silveira (Valpsraizo) 20A. da Silva (Pernambuco). 190J. A. Rangel (Maceió) ." 15" •Francisco Figueiredo Machado (Mont.).. 139V. Pinto Sã Passos <Idem. 1:9Carneiro Irmão Idem) 108Francisco Figueiredo (Valparaizo) 115E. Ashworth (Idem) ltODiversos para differentes portos 141
Total 3.167
Po 1» até hoje..Idem em 1877..
J21.6S295.6//
Deivaehoi «*• «xportaçao no dia IOHavre—Na barca franceza Mineiro. A. Leuha
& C. 1,000 couros salgados no valer de 7:!200SOUO.Bordéus—No vapor inglez Valparaizo, Gomiz &
Pradez 1,000 saccas café no valor de 28:9208000.RESUMO
Café: 1.0(0 saccasCouros salgados: 1.000 pecas..
XOlftl* • ¦ ••<¦•••••••••
28:9205000.7:2009000
36:120$000
Embaroaçõei despaoti adas no dia 19Itajaiiy— Sumaca nacional União. 116 tons.,
consig. o mestre; manifestou vários gêneros.BALTDiORErd^oa^a^ericana^/lguidatwcft, 357
«rvno AAnaíiM "Dhmna larta Xí l*. * na/% fai*hmitons., consiga. Phippso manifesto.
tabs «St C.; não fechou
Santa Cathakna— .Patacho americano CarriePurinaton. 3» tons., consigs. A. -C. Isathan«Sr C.: segue em lastro. _ -wi
Nova Yobk-Barca ingleza Scotland, o.» tons.,consigs. J". Moore <& -O.; segue em lastro-
Morimonta do porto
SA1IIDAS NO i >IA 19
Calláo e Escalas -Paquete in^ *!ez SoraíOjComm.C. B. Groves, passags. ami Ticanos Wilbau*Hilsted Purdy, F. M. Grcen, £- L- Wilson,Chartes Miller: argentino Adv?»o de Lemos,Mannel Pinto Ferreira; franceza? ^>nis JulienCochete, Dezeré Gandelot, Amélia Bruggdlière,Marie Louise Lafcurcade; cbile\10s -GasparToro o 1 criado Manuel, mais 36 pasa. «gei ros emtransito.
Quebec — Barca ingleza George GilrOir.. 1,101tons., m. W. R. Bodül, equip. 21: «m lastro<1e pedra. -^_
Lisboa à ordem — Lugar sueco Sjotrolle.'. •*»tons., m. Engstrem, equip. 6: c. café.
Rio da Prata — Vapor belga Kepler. 1,7861 ons.,comm. Johnson, equip. 44: c. vários gene."ros;passags. 9 em transito. "
Santos — Vapor inglez Ptolemy, TIO tons., n%- ,C.Booth, equip. 30: c. vários gêneros; passais.5 em trarsito.
Macahe—Patacho Santa Quiteria, 121 tcns.r ffl.João Francisco, eqnip. 7 : c vários gêneros.
Campos —Sumeca Maria da Gloria, 89 tons., m.-Manuel Pereira da Silva, equip. 6: c. sal esgêneros.
Ccrato de Sa- ta Cruz— Patacho Rozaura, 110-tons., m. José Rodrigues, equip. 7: c. váriosgêneros. '
ENTRADAS N0 DIA 19
Imbetiba—10 hs., vapor Goytacaz, 500 tons.,comm. 1° tenente Maciel Júnior, equip. 25, c.vários gêneros & companhia estrada de ferroMacahe A: Campos: r .ssags. conselheiro Joãode Almeida Pereira, Domingos Baptista daGama, Miguel Baptista da Gama, AntônioManuel da Rocha Cardoso, João Mo reira Ri-beiro Júnior, José Gavinho Vianfa, Do-mingos Soares Cravo, Domingos Hagleise,Dr. Jcão José da Silva Pes sanha, Lur-io daSilva, Diogo Barbosa da Cunha, JoaquimBraga da Silva Menezes, Mannel de Seitna,Dr. Francisco Vieira de Almeida, Jacintho An-tonio, major João Maria da Fonseca Marinho»Constantino da Silva, Arthur Deocleci&naGouvêa e sua mulher, Alberto de Castro eSilva e sua mulher, Frederico Manuel de Castro,Francisco But no Soares dos Reis, José Barbosada Fonseca, Luiz Block, 1 policial; francêsHantarrid Etienne; italiano Floristano Tiberio»e 1 escravo a entregar.
Cabo-Frio—1 d., patacho Trovador, 77 tons.,m. José Simõea, equip. 5: c mantimentos aJosé Joaquim Peixoto.
r
/•
üw.lao«.VAPORÜS ESPERADOS
Portos do snl. Rio de JaneiroRio da Prata (Santos), KolnLiverpool (Lisboa e Bahia), PlatoRio da Prata, Valparaiso.Liverpool (Pernambuco e Bahia), PlatoPortos do sul, Canova... '.Rio da Prata, OrénoqueLondres (Antuérpia), TeniersBordéus (Lisboa, Pern. Bahia), Equateur..Rio da Prata, ia Franca
vapores a sabibSantos, America {10 hs.)Imbetiba, Imbetiba (4 horas).....Portos do norte, Bahia (10-horas).Bremen (Bahia. Lisboa, Antuérpia), KolnLiverpool, íLasb. Bord). Valparaiso (10 hiLiverpool (Havre), Sirius.....South. (Bah.. Pern„ Lisb.), [S hs.) TagtBordéus (Bah., Pern., Dakar, Lisboa/Orénoque...- 7
20202021212323252528
Si.
¦1B
Àm
'¦>w}
-'f'
:i.
*-J
4 *c> «?&«4ifa5JBÉ.jLi*co — jb*i« a* j^ua^is-o. «o ao JTullM» *« i
ÍFAZENDAS: Joaquim Bernardino & O. — R'ia
. da Candelária n. 43.
REAL C0HPANH1A 'DE
PAQÜBTES A VAPOR DE SÔÜTHAMPTOM
0 PAQUETE Á VAPOR
TAG ÜSsahirá para
SOUTHAMPTON
com escala pelaBAHIA, PERNAMBUCO, S. VICENTE
no dia 24 do corrente, ás 8 horas da manhanRecebe carga no trapiche da ordem e encom-
mendas no escriptorio até 1 hora da tarde dodia 23.
Para fretes, passagens e mais informaçõestracta-se no eseriptorio do supenjiiôhdehte
49 tu p&iheibq rút barco mS3«
MT MA
Estes vaporesvão ao Havredirectamente, e offerecammais vantagens aos passagei-ros oom destino a ^ajcis. cio«(ue os ciixe vão por* via dosportos do sul <í a I^riaxieai
ADVOGADOS: conselheiro Duarte de .Azevedo
e Dr. João Monteiro.—Rua da Alfândega n. 28,das 11 horas da manhan ás 3 da tarde.
4 DVOGADO: F. Octariano. — Escriptorio ái\.rua da Assembléà n. 63, Io andar, das 12 atéás 3 da tarde, excepto nas quintas-feira3.
4 DVOGADO: Torquato Couto tem sou escri-/\ntorio á rua do General Câmara n. 17 e morano Oosme Velho n. 15.
À DVOGADO: Dr. Busch Varella, -Rua da Qui-iLtandan. 123.
àDVOGADOS : Saldanha Marinho e ubaldino
do Amaral.—Rua do Carmo n. 40. Das 10horas ás 2.
4 DVOGADO : Dr. José Tito Nabuco de Araújo.ÍÍL—Rua Primeiro de Março n. 11. Das 10 horasás S da tarde.
A DVOGADO; Olympio GiffenigVon Nieraeyer.x\.—Rua do Hospieio n. 32. __
ADVOGADO: C. Mendes do Almeida.—Rua
Nova do Ouvidor n. 33, Io andar.
AGENTE de leilões :
Rua da Quitanda n.A. C.115.
da Silva Braga.-
AGENTE de leilões:
S. Pedro n. 5-1.João Bancalari.—Rua do
AGENTE deleilões : M. P. do Amaral'
—Rua de S. Pedro n. 74-'imenta.
ARMAZÉM de vinhos: Hime, Zenha & Sil-
veira.—Rua Primeiro de Março n. 64.
ARMAZÉM de vinhos: Companhia geral da
agricultura das vinhas do Alto Douro.—Agencia geral, no império, e único deposito, noRio de Janeiro. -Rua Primeiro de Março n. 60.
A RMAZEM de ferro: Guimarães, Franco, Soa-jri^res & C, successores de Oliveira Guimarães& Franco e de Soares de Oliveira & C.—Rua daS. Pedro ns. 49 e 51.
k RMAZEM de molhados por atacado e a va-ÜLrejo: Brandão & Teixeira.—Rua do Rosárion. 61. i
ARMAZÉM de molhados por atacado e a va-
rejo: João Antônio da Costa Carvalho.—Ruado Hospício n. 40.
ARMAZÉM de mantimentos : Braga & Sobri-¦nhos.—Travessa do Commercio n. 7.
ARMAZÉM de mantimentos : Carvalho Lima
& O.—Rua Primeiro de Março n. 76.
ARMARINHO: Francisco José de Miranda
& C.—Rua Primeiro de Março n. 19.A RMARINHO : Costa Pereira & C—Rua de
^TLHospiaio ns. 34 e 36.
A RMARINHO . fitas policiaes e honoriiicas.—XjLRua do Hospício a. 14, esquina da da CanSelaria.
BANCO: Industrial do Porto.—Rua da Alfan-
dega n. 12.—Saques por couta deste bancosobre todas as cidades e villas de Portugal,ilhas, Hespanha e Itália. — Rangel da Costa& Guimarães.
?ANCO: Mercantil do Viann3.—Agentes nesta_ > praça, José Joaquim Coelho & Irmão.—Ruado Rosário n. 106.
»
BANCO: Alliança do Porto.—Agentes, Backheu-
sser & Meyer. Rua do General Câmara n. 65.
BANCO da Covilhã.— Agencia, rua Primeiro
de Março n. S3 A.—Saques sobre todas ascidades e villas de Portugal.—Miguel Braga& Fonsecas.
T> ANCO Commercial de _Guimarães. — Braga
cioSobrinho, agentes.-
n. 7.-Travessa do Commer-
BOMBEIRO ; gaz, água o esgotos—sem o que
não ha civilização possível.—Araújo Car-valho Ôr-O.—Rua do Nuncic n3. 17 e 19.
Í""j"AZENDAS: Bt-fnardes Lisboa & C.
j Quitanda n. 148. •— Rua da
TTlAZENDAS. Felix cassão & C—Rua de S. Pe-r dro n. Sá.
FAZENDAS: Miguel Braga or Fonsecas.— Rua
Primeiro de Março n. 83 A.
FAZENDAS: Fonseca Lisboa & Menezes.—Rua
do Rosário n: 55.
FAZENDAS: Amaral & C, -successores ds Ama
ral Bernardes ôr C. — Rua Primeiro de Marçon. sa
FAZENDAS: Assis Drummond, Oliveira & O.—Rua Primeiro de Março n. 3£.
FAZENDAS: Chassim Drummond & C. — Rua
do General Câmara n. 73.
FAZENDAS : Manuel Gomes Fraaqueira. —
Rua da Quitanda n. 88.
FAZENDAS: Alve3, Irmão & C. — Rua da Al-
fandegan.95.
FAZENDAS : Eugênio de Azevedo &r C — Rua
^_ Primeiro de Março n. 79.
FAZENDAS : J. Braga & Irmão,
sario n. 59.Rua do Ro-
FAZENDAS: Germano José de Abreu òr C—
Rua do Rosário ns. S5 e S7.A.ZENDAS: Pinho Campo3 & C. — Ruas do
_ Visconde de Inhaúma n. 67 e TheophiloOttoni n. 78.
FAZENDAS, modas e cipecialidides: Au Bon
Marche.—Henrique de Magalhães & C. — Ruada Quitanda n. 74 H.
FABRICA de chapéus de sol por atacado e va-
rejo. Especialistas em sedas portuguezas —José Martins da Costa Moreira & C, rua dosOurives n. 80.-fjiERRAGENS, armarinho e drogas: RochaS. Brochado. & CS — Rua Primeiro de Marçon. 6:«. __"OERRAGENS. armarinho e drogas : Gomes de1l' Castro & C. — Sua do Visconde do Inhaúmaa. 12.IJERRAGENS, armarinho e drogas Lima (jjj valho & Araújo.—Rua da Quitanda n. !D9.
Car-
FERRAGENS, armarinho e drogas: Bi
O, Rua do Visconde de Inhaúma u 2i.Belfort &
FOGÕES : W. R. Cassais & C , únicos agentes
e importadores de fogões dos Estados-TJnidosos mais aperfeiçoados,se fazem no mundo. —n. -13.
fortes e econômicos queS"ua Primeiro de Março
GAZ Globo. —Novo syríema de luz para illu-
minação publica e particular, privilegiadopelo governo imperial. — H. Guimarães & Silva.Praça da Constituição n. 34.rrOTELt&n. 41.-
antigo do Silva. — Rua dos OurivesCustodio de Souza Gui.narães.
1TTOTELO. da Carioca n
Grande Hotel do Império.Si).
Largo
LIVRARIA Collegial Acadêmica de Nicoiáu
Alves. — Rua de Gonçalves Dias n. 49. Pordiminutos preços.
LOJA de louça: Ferreira Leite & G. — Rua da
Candelária n. 15.
LOJA de papel e livros : Antônio José Gomes
Brandão".—Rua da Quitanda n. 90.
,'EDICO: Dr. Lopo Diniz.—Consultas sobreif.isyphilis, escrophulas e darthros, das 12 ás 2horas, á rua da Candelária n. 21. Tem no con-sultorio modelos com todas as affecçoes da pelle.
MEDICO: Dr. Baptista ds "deirelles, medico
homceopatha.—Acha-se todos o3dias á ruadaQuitanda n". 109 B, esquina da do General Ca-mara.
EDICO: Dr. Paula Fonseca, cculista.--Mo-lestias dos ouvidos e da garganta. C. 4 rua
de S. Pedro, das 12 ás 3 horas, Estrada Velhada Tijaca n. 25, chalst, (provisoriamente).
IO r Dr.
tuita3 de 1 ás 2MEDIdo Ouvidor n. õ
Moura Brasil, oculista.—Ruadas 11 ás 2 horas. C. gra-
MEDICO : Dr. Murillo, especialista das moles
tias da pelle, syphilis e utero.—R. Rua doGeneral Câmara n. 161. Coasultori j, rua da Uru-
faayacan. 99 A, pharmacia, das 8 ás 9 horas
a manhan e das 7 ás 9 da noite.EDICO: Dr. Hilário de Gouvêa, oculista.—Consultório, rua dos Ourives n. 145, do meio-ás 2 horas.aia
EDICO : Dr. João Ribeiro de Almeida.—Re-sidencia á rua do Marquez da Abrantes n.'t:6;
consultório á rua Primeiro do Março n. 29. domeio-dia ás 2 da tarde.
MOLHADOS : M^galhãeu & Irmão.—Rua do
Visconde do Inhaúma n. 6.
OLHADOS: MagalhãesGeneral Gamara n. 13.
& Bastes.—Rua do
OPiiCA, instrumentos de musica, cirurgia,
fundas, oratórios e imagens : Ao Guaranv.—Rua da Quitanda n. 85.—Dias da Fonseca
"Ta-varas &, C.
PARTEIRA: Mme. Márguerite, suecessora de
__ Mme Dáure, rua de Gonçalves. Dias n. 37.—Recebe pensionistas. Consultas das 7 ás 8 horasda manhan e das 2 ás 5 da tarde. Chamados aqualquer hora.
PEEFÜMARIAS : Perfumaria Iugleza do TV.
J. Lcuis, uuica neste gênero em todo o im-perio, fundada em 1850.-49, rua dos Ourives.
ITJHãRHACIA : Pharmacia Imperial.-—Augustoü. Máximo da Veiga,—Rua dos Ourives n. 31.
PHOTOGRAPHIA: De A. J. de Faria Brito.-
Retratos por todos os systemas e preços.—Rua da Quitanda n. 27. .
tIANOS, harmoniuus e musicas: Isidoro Bovi-lacqua.—Rua dos Ourives n. 3.
ROUPAS: Novo e o mais importante estabele-
cimento de roupss finas francezas de fabricasespeiiacs. para homens, meninos e crianças. Aux600,000 Paletots, rua do Ouvidor n. 60.
COLLEGIO : S. Pedro de Alcântara.—Praia de
Botafogo n. 172.—Directpr, Dr. Masearenhas.-
COLLEGIO: Almeida Martins.—Rua do La-
vradio n. 17.—Internato e extsrnato.
ROUPAS: Germano José df> Abreu & C—Com-
pleto sortimeato d9 roupas feitas de todas asoualidades, por atacado.- Rua do Rosário ns. S5e 87.
EÜPHRASÍNA de Jesus Pmheiro JáncãnJestando a proceder aos term03.de inventario
por fallecimento de seu marido Theodoro J.incanMuller Júnior, convida a todos àquelles que sejulgarem credores do finado a apresentarem seustítulos no prazo de oito dias a contar desta data,remettendo-os ã praia do Russell n. 4, afim daserem attendidos e receberem o rateio que lhespossa tocar, depois de liquidado o resto dos bensdo casal; e quando o não façam dentro do tempomarcado, não se attenderá mais a reclamaçãoalguma, ficando a annunciante 'desde logo des-onerada de toda e qualquer responsabilidade arespeito de qualquer divida contrahida pelo li-nado seu marido, e para evitar reclamações fu-turas se faz o presente annuncio.—Rio de Janeiro,19 de Julho de 1S78. "
JOSÉ Henriques da Costa e Domingos
Manuel Rodrigues de Sá, sócios com-ponentes da firma que nesta praça temgirado sob a razão de Henriques daCosta & Sá, estabelecida á rua do Co-tovello n. 20, com confeitaria, refinaçãoe armazém de assucar em grosso, scien-lificam á mesma e seus comitlentes dointerior, que por terminação de seucontracto foi a mesma dissolvida ànii-gavelrnente, retirando-se o sócio JoséHenriques da Costa, embolsado de seucapital e lucros, e desonerado de toda equalquer responsabilidade.
Ficando torio o activo e passivo acargo do sócio gerente Domingos Ma-miei Rodrigues de Sá, onde continuacom o mesmo ramo de commercio, soba razão de Rodrigues Sá & C , da qualfaz parte como interessado seu antigoempregado o Sr. José Augusto de OU-veira.
Rio de Janeiro, 19 dt». Julho de 1878.— José Henriques da Cosia, D. M.Rodrigues de Sá. (.
JOÃO de. Souza Siqueira tendo sido
nomeado agente de leilões destapraça, participa ao rèspeifavél publicoe aos seus amigos, que abriu o seu ar-mazem á rua Nova do Ouvidor n. 20,onde espera as suos ordens. {•
AU CH.ALETRESTIURANT GAMPESTRE
EM FRENTE AO PORTÃO DO JARDIM ROTANICOAlmoçosJantares
1S5500S5SOOO"
CEIÁS A TODA HORA DA NOITEli PREÇOS" BARATOS
Quartos moblllados o gabinetes partlcularrsjsaiiiaos* IVios. quentes, cl© onuva. oaolioeira & d.u.olxas
A.;px"orixptasxi.-se encommendas por preçosmoderados
0 proprietário, J.. F. Macedo.
ás*' lüPORT&iTAos consumidores da tão afamada perfumaria Oriza unicamente fabricada pela Casa
L. LEGEAND, 207, me Saint-Honoré. PARISAvisamos que todos os produetos Oriza são falsificados n'AUenianba, e ven- &
dídos por baixos pree0^ cm todo o Brazil sobretudo ;&©i'ix:a-oâ5 e a Essência. Ovizn. p
Estes protiticto? falsificados fão fáceis de rcconbecer gela suo má qualidade k,.>pelo seu uiiixo préçojSQbrclHdo pelos rótulos muilo bem iintladçgnuKsjnnnw^nzein ?£>?a firma e oss nomus"j.. LEGHOS S C', PA F53S, que não existem. ffrõ^^K SEtãaS^è^i
Os verdadeiros produclòs são fáceis de reconhecei" pela y .yf-w^r^j^'"^'* %sua marca de r;ibiii-;i ao lado unde se vê as armas de Fratic, /.-.-'i.^.-r^jí—-^..e as da Rússia e i;ão tis armas de Franca e as da Prússia. K® J££*i3tcomo na falsificação.
Esta nova Marca de Fabrica aperfeiçoada foi depositadasegundo as regras e as leis em iodos os paizes e principal:mente n.'Allctnaiaba (cm Leipzig).
' Os falsificadores serão perseguidos com todo o rigor.¦aaSE
ü
PHARMACIADeseja-se comprar üma phartaacia boa e aire-
ditada; quem quiser vendo Ia póie diriçir indi-cações em carta fechada a X. Z. rua da Prainhan. 70.
ELIXiR ODOKTãLGíQÜE de
I J. PELLETÍERHA PHAMÀCI4 IMLEZA DE
W. J. LGUISá9BUÂ DOS OURIVES 49
ei
?m$^0^'i^-
AGÜáDE LA GRANGE
HEMOSTATIGA E VULNERARIAEsta preparação ó diariamente empregada com suecoaso n.as feridas em geral, cliagas fétidas e
gangrenosas, de ma natu eza, das mais antigas, necrosis, secr^çSes mórbidas, feridas profundasproduzidas por,ÍGstruKcntos cortantes ou arma? de fog:>. queimaduras, f.ieiras, inflimmaçBo daspartes molles com edema ou tumor, ulceras no collo da matriz, flores brancas e hemorrhagiasuterinas.
Sua acção é quasi immediata em todos c.-: ca30s ; esta água tem curado sempre quando ha inflam-mação, curando atá fraturas em que as partes molles foram esmagadas, mesmo em certos casos emque a amputação é julgada indispensável.
Adoptada nos hospitaes civis, nas ambulâncias e hospilaes militares, na marinha franceza enamarinha real de Inglaterra.—Tolouse. Pimpet/rre-Cabiran, pharmaceutico.
Ti. n.—Para garantia cootra as falsificações, todos os vidros levarão a marca acima da casados únicos depositários para todo o Brasil, FONSECA BRAGA & O., pharmaceuticos droguistas.
22 RUA PRIMEIRO DE MARCO 22
Calista ;Operações perfeitos e sem dòr, das unhas onera-
rada0- curadas com uma operação só ; na rua daUruguayuna n. 47 (casa do banhos). (.
ATTENCAOoO Paira procuredor do convento do Ca:mo,
distribuo esmolas de iOS, a cada pobre; na por-taria do mesmo convento no dia U0 do correntedas 10 horas em dsante. pela alma de seu fatlecidoPae.
ti'|| I li > 1 %\
sem cordão, de verdaãeir:-s c*'oello3, a -1S. ü$,e 10g o par; dúzia, 40S para c'jma Peutoia-sese-nhoras; na única fabrica e ^eposito
30 RUA DA CARIOCA 30
AA 2S500
õS, 103 e Ii38 o par, sem cordão, com quatropalmos de comprimento ; Magdaleoas, a 158 e 20Spara cima. Por atacado 40 °/0 de abatimento.
CASA DE GEÍ^FRÓY67 ma sm de setfíb^o 67
JA CHEGOUDescoberta japoneza para
Asthma, Geléa Americana deóleo de fígado de bacalhau.Extracto de Bouchu para todasas moléstias da bexig-a. Rua
Visconde d'Inhaúma ndo 44.
EIYâLCHEGOU! CHEGOU! CHEGOU!
o rico e tão magnífico, poderoso, suave edelicado sabão Glissarinp., o melhor sabonete quese pôde usar para o banho,
especialidade para lavar crianças.UISTICO DEPOSITO
147 RUA DE S. PEDRO 147DEPOSITO
DÉ MACIIIRAS DE COSTURAS DE SISGFR, LEGITIM1SCASA D5 GUíIKâRÃéS
I PÓ
nmanss&BnpaaiIW
ATTENÇÃOO f baixo assignado declara a esta prnça que o
Sr. Bernardino Nunes do Couto, deixou de ser seuempregado da casa intitulada — Ao progresso —fabrica de ticta em bolas sita á rua dos Barbo-nos n. SG.—Poirier.
zazPrecisa-se de uma criada, que cozinhe e lave
com perfeição ; tracta-se na ru?. doSen?do n. 4.
ft7?lf)III
B ÜMA. SSPECiB DB
de FLOa de ARROZEspecialmente «reparado com
§5j BISHÜTHu e por conseguinte d'uma« acçãp saudável sobre a pelle.&. E' ADEERENTS e totalmenteB INVISÍVEL, dando a peUe um,W frescura e aveludado naturaes..^f Prego da CaUinh* com teria, 6 fr.l^ PariE, Cb^ FAY, 9, r. de Ia Paiii Deposito no Rio-de-J- ineirom ÍO BRA«3E MÀRIGO, F. r.OIJtíE.
7Í
¦?1
§
JB
José
107, raad.i Ouvidor
Massa fallida de ManuelCorrêa
Os credores- desta massa apre?entem seus ti-lulos para serem classificados, até o fim do cor-reate rcez, na rua da Alfândega n. G3.
PEDRO CELSO G. áGUlÂiiNegcciante em café do Ceará e commissioaista
de gêneros nacionaes e estrangeiros.
40 AA Rua dos Mercadores 40 AA<ipa:e4Á.>
oÇod©i<iocDE GUAC0
ea I Vs\ v /SI I
H
" iB ti
por A, i ds tum msi-Approvado pela Junta Central
de Hj-giene Publica, autorisndopelo Governo Imperial, premia-do nas exposições do Brasil de1875, do Chile" do mesmo annoe de Philadelphia de 18"?6;prescripto pelos medicos comopoderoso e heróico remédiodo applicncão tópica contra oRHEÜilATISp affiiiin e ehronjco'.nevralgias, qffimadtiras, ;nrhaçõsslumofes, eíc.
Acautcle-sc o publico contragrosseiras é fraudulentos imi-tações,
O legitimo OPODELDOC D55GUACO traz a marca registradr.do inventor, e rendfs-se TJKI-CAMENTE no laboratório d«
RUA DA QUITANDA. 47nfcWtuiiijgZHKgy.gvs >j;?esnrrr2!r^r!3r^r.'s^:
t
m
COLLEGIO: Lyceu Conde
burgo.—Filial da collegiod'Eu.—Nova Frl-Almeida Martins.
COLLEGIO de S- Luiz: rua d6 Humaytá n. 6
(Largo dos Leões).—Director, padre Augustode Lacerda.
COMPANHIA de seguros: Transatlântica.—(De
Hamburgo^ contra-fogo). Agentes, Backheu-ser & Meyer. Kua do General Câmara n. 65.
COMPANHIA de seguros: Integridade. -Ma-
ritimos e terrestres. Capital, 8.000:0005000.Kua da Quitanda n. 89..
COMPANHIA de seguros : Confiança.— Mari
timos «terrestres. Capital 4.000:0008000. RuaPrimeiro de Março n. 66.
S:OLLICITADOR:do Carmo n. 40, 1»
Fernandoandar,
manhan ás 3 da tarde.
Tupper. — Ruadas 8 horas da
YARIEDADE: Ao Grande Mágico. -F. Rodde.— Rua do Ouvidor n. 107. Telephono, cam-
painhas electricas, perfumarias, apparelhos ei-rurídeos a elnotricos.
Amns
COMPANHIA de seguros: Previdente.—Mari-
timos e terrestres. Capital, 5.000:0008000. Ruado General Câmara n. 13.
COMPANHIA de seguros marítimos : Nova Re-
generação.—Escriptorio n. 7 da praça do Com-mercio.
COMPANHIA de seguros: Garantia.—Seguros
marítimos e terrestres. Capital, 2.500:0008000.Rua Primeiro de Março n. 27,1» andar.
COLLEGIO: Gehlen.-
jueiros n. 77.-Rua do Príncipe dos Ca-
ALUGA-SE um escravo para todo o serviço, de
jsondueta afiançada; para tractar na praçaD. Pedrotembro.
II n. 14, esquina da rua Sete de Seia prte de
V,^,-:
Publicou-se o numero_.'.io:.>A3 ;í6, de Junho, contendo
f\ ? O Q, i\! 'um figurino colorido, 85"^r"Vrt'i'<í~'~'-"H gravuras de trabalho de
t agulha, e uma folha de."' ¦m i-» 1 /1 r\ ri
EDIÇÃO RAF"a: i.t '"'moldes.
CorteProvínciasNumero avulso
12S00O1-1800018000
Lombaerts & C.3FS.TJ--V DOS OüKlVES
ALUGA-SE o prédio da rua do
Olinda n 38 (Botafogo), comtracta-se na casa ao lado n. 36.
Marquez deágua e gaz;
(•
ALUGA-SE o sobrado daruad'.\ssembléa n.53,
tracta-se na rua da Quitanda n. 64.
CORRETOR de fundos: Francisco de Paula
Palhares.—Rua do Hospício u. 2, sobrado.
CORRETOR do fundos: José Antônio Alves
Souto.—Rua Primeiro de Março n. 43.
CORRETOR de fundos: Joaquim José Fer-
nandes.—Rua Primeiro de Março n. 51.
CORRETOR de fundos: Luiz Ribeiro Gomes.—
Praça do Commercio, escriptorio n. 1.
iHA* superior e sementes novas:, Brito Car-meiro & C.—Rua da Candelária n. 4.
CHAPÉUS a modas: José Goursand, importa-
dor de chapéus estrangeiros e de artigos demodas para enfeites.—48, rua da Quitanda e daAlfândega n. 25.
DENTISTAS: Coachman & Rambo. — Rua do
Ouvidor n. 130, 1* andar.
DROGARIA: André G- de Oliveira.— Rua Sete
de Setembro n. 14. Vende mais barato quequalquer outra casa.
DEPOSITO de papel de impressão: DeG. F.
Dorger, de Hamburgo. — Rua da Quitandan. 39. Sauer & Theisen.
FABRICA de chapéus: Ferreira Chaves & C.—
Rua do Visconde de Inhaúma n. 42.
FABRICA de chapéus: Gonçalves Braga Sc O.—
Largo do Santa Rita n 24.
EABRIGA
de chapéus: Fernandes Braga & C.—Rua de S.Pedro n. 104. Premiados emPhi-
,<i LUGA-SE, por medico proço, o i» sobrado dorLpredio da rua do General Câmara n. 07, pro-crio para escriptorio comm9rc:al ou para resi-aencia da família; tracta-se do alaguei no arma-xcra ds rua Prizaeirc do Março a. '>0.
ALUGA-SE a casa da rua das Laranjeiras n. 159,
para ver na mesma, do meio dia ás 4 horasda tarde; e para tractar. na rua da Quitanda n. 61.
A LUGA-SE a casa da rua do João Pereira/\.n. 20, com bons commodcs e quintal, própriapara família regular, seu aluguel é 358; paraver a chave está na venda da esquina da rua deM-ichado Coelho n. 1 A, e trata-se na rua da Mi-sericordia n. 15. (.
TIRECISA-SE de tecelões. Tracta-se á rua do
Yende-se um bom cozinheiro, preto e muitoboa peça, próprio para casa de commercio : esteescravo é da casa particular, e o motivo da vendanão desagradará ao comprador; informa-xe narua Sete de Setembro, esquina do largo do Paço,deposito de cigarros.
Visconde de Inhaúma n. 12, sobrado.(¦
PRECISA-SE de um cozinheiro para casa de
negocio, cora poucas pessoas; na loja de fer-ragens do largo do Matadouro.
VENDE-SE por l:5G0íf um pardo, bonita peça,
negocio decidido ; informa-se á rua de Theo-philo Ottoni n. 134.
CAFÉ torrado superior, próprio para casas par-ticulares ; vende-se na rua da Prainha n. 112.
Aluga-se na mesma um sotão com sala e alcova.
LIVROS.—Compram-se e vendem-se, novos e
usados; na rua da Misericórdia n. 2, cor-redor. (.
lãdelphia.
FABRICA de chapéus: A. A.
Rua da Quitanda n. 51.Figueira St C.—
FAZENDAS: Castros, Brochado & Sampaio.—
Ruas do Rosário n. 72 e Hospício n. 33.
FAZENDAS: Miranda Ribeiro & C—Ruas do
Hospício n. 30 e Quitanda n. 74 F.
Machinas de costura ho^gpÈver, Saxonia, Brasileira, Lind's Taylor, lierma-nia, Flora, Princeza, Expresso, Litle Wanzer,Jones, de collocar elásticos, de dous pospontos emuitos auetores com os melhores e mais moder-nos melhoramentos, inclusive o de fazer plissaque em 10 minutos poderá fazer 100 ou mais me-tros de tão afamado e usado plisse hoje tanto emmoda: estas excellentes machinas trabalham demão ou pé, e mão ou só de pé, fazendo outrosmuitos ricos trabalhos, afiançadas por dous an-nos, com grande reducção nos preços, sem temercompetidor; concertos em qualquer machina;
rnde sortimento de linhas e algodões? de Clark
C.; retroz, óleo, corrêas, chaves de parafusos,oleadeiras, agulhas, e tudo quanto pertence aeste ramo de negocio, tudo afiançado e garantidoem casa de FrancisovRodrignes Guimarães ; narua de S. Pedro n. 147, casa do Guimarães, entreo largo do Capim a rua da Concaição. Rio de Jaaeiro. _^~a*&
Massa fallida de José GomesPereira Simas
Os credores desta massa apresentem seus ti-tulos para serem classificados, até 31 do correntemez, na rua das Violas n. 101.
. PROFESSORAUiea senhora bastante habilitada e auctorizuda
pela dirocteria da iustrucção, tando algumas ho-ras vagas, propõe-ee a léccionar francês, inglez,piano a canto: deixar carta fechada com as ini-cises A B. na redacçao dflcía folha. (.
U n IKÃSTDO DOUTOR
Z A H L È SDE PARIS
RAJT'"Z9&
?; Z^y Deslroe'nI- .' radicalmente
^> em5 MINUTOS
Wk CATINGA"e Iodos òs cheiros fortes
EA ?£LLE
geral, 115, r. d'AboukirNo Ricr-dn-Janeiro,
Ao Grande BlagicoRODDE, 107, rua do Ouvidor.
CHAPÉUS PÁRA LUTODa ultima moda
senhoras, 108; sãozenda, na rua de S.
muito bsin enfeitados, paramuito baratos á vista da fa-losó n. 74.
LOUÇA E CAFiniOIBOCafé puro. sem mistura, f.odcs os dias. torrado
« rnoidó a 18 « kiio: louça, preçcts os mais razoa-veis quo se podo encontrar ; na rua doa Arcosn 31- (-
GONORRHEASA injecção' ANTI-BT.ENNORUH\GICA de
Rebello & Gakiúo, auetorizada pela Exnia.junta de hygiene, cura as gonorrhéas recentesou antigas; vt-nde-se á rua Primeiro de Marçon. 61 B, canto da rua de S. Pedro, pharmacia (•
mBBm COLLEGIO PÜJOLY1LU ISABEL, AMIGA FAZENDA DO MACACO
mBONOS DE VILL& ISABEL
-.^.7 Para os nlumnos externos da corte, í^.§!5f Andarahy-Grande, Eocenho-Novo. Ria- fK**>1 chuelo o S Frar.cisco Xavier, a digais-
sima directnri; da companhia Villa Isa-bel concedeu msies paisagens por meiode assignaturas, que se distribuem noescriptorio da companhia.
i ecebo pensionistas, meio-pensionis-tns e externos. /
m 0 DR. CARLOS COSTAparticipa a seus uinigos e clientes quemudou a sua resiíencia p?ra a rua deS. Pedro n. 28, erntinuando a dar con-sultas em Botafogo, na rua de S. Cie-mente n. 3, oharmaria Pinto, das 11 á 1hora da tarde.Zgg nora da tartte. Ó$gb
* 'èi! lUÍl H M Q W &. Nchronieas e recentes, flores brancai, etc, etccurii-i-o tadiciHiner.tij ea três ciae, aém áòr ceirrecoiliir^er.to pelo opiato de Berto:1 : u- ieam«uíteá rua- Oa AsEcmbléa n. 7£-, pharmacia RaípeM.
DE
PAUL EMILE TH0MASAos Srs. negociantes d© vlnnos oonamunloa-se <iix©. no
intuito de pôr termo á. falsilloacão dos sons produetos. ofabricante Si*. Paul K2-.nlto Tnomas, de Méze (Hérault.França), resolveu, que todos os vlnlios q.u.e de ora ena.dean.ee embarcassem para esto mercado fossem remet-tidos unioa © ex.oluslvamente ao aoalaco assignado. seu.representante nesta praça, e sendo os cascos marcadosa fogo, com o seguinte dístico •
Paul snillo .TnomasA. Wagner
XJnloo importadoritlo de Janeiro-
Assim. pois. devor-se-hão reputar falslfloados os vlnliosque não estiverem nestas condições e àquelles. que, sendodaqut exportados para os portos dio sul pelos Srs. -com-pradores. não fo;em acompanhados do u.m certificado-doabaixo assignado. o qual documento só será entregue emreferencia ao gênero que saliir directamente da alfan.-dega ou. depósitos alfandegados. para bordo das embar-caçoes que o tiverem de conduzir a seu destino.
protesta-se usar dos meios que faculta a lei. das marcasdo fabrica, contra os falsificadores da marca acima.—ALBX.AND.HB WAGxNBB.
/
J&Í£S-X<, -•?.rjí|t
WgÊgM I
La,* w
MEDALHAS d« OP0S1ÇÔES DHITEBSÍES de LTÍ0 de 1872, deTIEHSA de 1875, PH1UDELMIA 1876. ttt-
Apparelhos Gazogeneos ContínuosPARA 0 FABRICO INDUSTRIAL
DAS ÁGUAS GAZOSASSystema Hondolloí. pririleçiado em'.-'-:
\ Franca e nos paizes estrangeiros, o único ão'£^7 \ proiiucrão automática e continua do fax, o'"-#¦• *\» ' único empregado na Pharmacia Central idos Hospitaes de Paris, e a bordo dospa-'qactes da Companliia geral transatlan-tica, etc. etc.
Cam c. tes apparelbos. pode-se fazer ma-nobrar. sem perigo, a torneira do ácido, a
Í^J!ÍSrr~LlJm^^~Í^}XjSs>tfi~-\^..flnalidade ete^T^V~lP3 r^i—1 r"\ V. ¦'» auarnicão
áf%i| m
epnraçio do gaz faz-se melhor, e nSo se pre-cisa de gazometro nem dos seos accessoriosqnc só servem par estorrar.£arpede>n-se promptos a funecionar.
SIPHÒSS..Ovoides e cylindricos. — Com grandes a
alavancas.mui esmerada; vidro do primeiraxperimenlado cm alta pressão,de eslanho inglez fundido sem
nenhuma liga de cJiumb:Apparelbo gazogenco continuo completo com 3VC01VX>OXjZ<07 FíIb,
tiragem dupla para slphoa e garralas. ingenw-mec", 72. r. do Chlteau-d'Ean, Paris.!|| O prospocto detalhado se entrega grátis no Rio-de- Janeiro em casa de T. rUPOBCSElLE e Cv!
A- CASA VERMELHA79 RUA DE S. JOSÉ 79
Neste estabelecimento encontra o publico um vpriftdo sortimento de objectos para gaz, velas,água e esgotos, coího sejam
GAZlustres e ar.indellas de crystal, larnpeües, arandellasde bronze e globos, todos os pertences e collo-cações dos mesmo?, e nos encarregamos de fazer os encanamentos necessários para receber gaz.
VELASlustres d« õ a 32 luzes, araadeüns com e sem espalhos de 1 a 7 luzes, candelabro?, serpentinas, glo-bos e jarras, sendo estes objectos para vender e «lugar por commodos preços.
ÁGUADepósitos de madeira forrados do chumbo, de ferro g-lvanisado e de pedra artificial, rrs-istros
df penna, brides e todns os objectos neste gonero, e encanamento.-!. Tainbe:u nr.s incumbimos dacolloceção dos mesmos e de tractar de obter a concessão das pcunas de água sem o menor mcom-modo dos proprietários.
ESGOTOSLatrinas do palenta com caixas de vinhatico, simples ou com bidet,
louça manncrisadss e rom r.v: agem (meias patentes], lavatorios. nüctorios.de fsrro esmaltadas, de
lavaloiras, baciaspare. esgoto de cozinha, banheiros, encanamento de borro e todos os inais p*>rt*ncos.
Para iodos estes trabalhos temos, para bem servir os nossos freguezes e. ao publico em_ geral,todo o material e pessoal necessário-: para bem satisfazer qualquer ancommenda que nos seja diri-gida, por preços commodos, A rua de S. José n. 79.
*Aí« w % rir"1 V>: ^é U>
AÜMAZEM E OFFÍCÍNASr>E-opiicí i niiis mwm
ü PRIMEIRO ESTARELECLMRPTO DESTE GEIMO NO IMPÉRIO
SUCCESSORES DEJOSÉ'MARIA DOS REIS
63 RUá DO HOSPÍCIO 65(ANTIGO TI)
Neste Ecrcditrtdo estabelecimento, q-ae muitos e relevantes serviços ji tem prestado arste paiz,submeti- nlo os secs artofactos ú apreciação das nações i?xtrangeiras,de que são garantia os nume-rosos prêmios conferi tos r.a3 exposições nacionaes e üniversaes de Londres, Porto, Paris e Viennad'Áustria. actnalu:enle sob a direcçã-» do sócio— PAZOá—, baseado na imrr.ensa praetica adquiridacm mais de vinte eoito annos di trabalho, só e unicamente neste ramo de comm-ireio e no próprioestabelecimento, encontram-se todos os instrumentos para engenharia, ptíysica, chimica e marinha,dos melhores auclores inglezes, francezss: americanos e nacionaes ; assim como ocnlos, lunetas,pincs-ne.r, binóculos e óculos -:e alcance, de todas as qualidades. »
As officinas, montadas no nosso estabelecimento, onde em grande p=rto se construem os ins-trumentos scirntiíicos e objectos de óptica de nossa casa, teem a extrforiíinari:) vantagem deapresentar os seus produetos com mais psrfeição e apurado gosto que os i.rp:>r:ados do extrnu-geiro. Não será debalde que os novos proprietários oeste estabelecimento, appellaado para a pro-tecçBo nnuca àesmenti-ta do respeitável publico deste paiz, esperam continuar a «zerocer a mesmaconfiança que foi dispensada ao' seu fundador.
| «sus- mi
KUH.au - nhtoa K^jfc* Sm ttc<* «nmu t-TvW v%\\ tmtéttim Qrtriui r^ívx! Mtg lii,iifn mrertmaSSsSS mH' 'i te» in»"»:,-*.'-?.'
g V.T.»TfXK.* &r*$H as«uoiií«a3it=*n fci.:'.j* PAUIS BH
BELLEZA DOS OABEH.OS
superiori
ÜBb I ¦ ¦ B
preparado por
VIPEBFUMSTA
IO, Boulevard de Strasbourg, IO
PARISPerfumaria sorticLa.de Opopanax.
DEPÓSITOS KAS PRIHCIPAES PEBFÜHiWiS. PHaHAOAS E UBAT.T.tTBElBOS BA AMERICA.
I
THBATRO PBENLX DRAMÁTICA•KPRÍ ^fi j i;-;, -:.
X30ECX
1878
00
HOJESABBADO 20 DE JULHO DE
68" SEPR^TÃÇlOda esplendida opera cômica em 3 act<m e
4 quadres, traducção de E. Gíbf.iuo, musica doraaast.ro Rov-r.r Pi^vxqttpttb,
que tam obtido extrrordirario suecessonos theatros de pap.is, miroa
e no ma os jassísoneste thaatro
OS SINOSr»E
CORNEVILLEToma parte toda a companhia
Scenarios, vastuarici, adereça.-., et-a.. e:tu<if t>ovo 6 r.o rigor da epoeba.
Mise-sn-scéne do artista Heller.A's 81/4 horas.
TBREVEMENTE A GRANDE MAfilCA
«. ... v £ A PRPCEZA ESTRELLA FALVA
IMPERIAL WÊÈPEDRO¦¦à
THBÂTkÔSKATfflG RIM ¦
'THBATRO OASSIKO
-„-'"---.
ii
iiiiiifiiO emprezario tem a honra de annunciar que
a companhia 1 yrica, contractada para este lheatro,é esperada no vapor Tagus, que deve chegar nodia 20 do corrente.
Os Srs." assignantes são convidados a viremrealizar o restar e de suas assignaturas, até odia 22 do corrrlSes. i-u.itdas 9 horas da <$
IV. 13.—Foadeirascontinua \tura, nas o-ciadas.
em casa de F". CJastel-lOavidor n. 114.
Ç 5 DA TARDE.
<3 camai-otes oifiütía restam,
rta a. asslgna-!içSe?i.ja annun*
!
0z». pzí? a rafar^
%s ü II |bb 11 em m .......P fi m"
i 31 ã
mmi m if
3'IARUADOCÜnT: PROVISORIAMENTE
Emquanto se aprompta a entrada pela rua Larpa dt ?, Joaquim n. 138
ABgaiOTODOSOSDASEWOlTESO geronto de=;e magniSco estabelecimento, desejando que o divertimento de patinar, «em
duvi !a n exorcieio mai<! fa?birnable da epocha é tão útil para a sauce, {larti^alarmenta aos climastropisvies, poss3 ser aproveitado por tolo-», e^tabelaceu os preços coim abaixa vão decLaraloa,que 6starão.ao alcance de tolas as ciosos, para assim merecer todo o £poio do publico.
TZsti. aberto todes os dias das 7 ás 9 horas, das 11 ás 2 da tarde e das õ ás 11 danoite. Des 7 às ^ \z mcnhnn e da-; 11 ás 2 da tarde, haverá duas professoras para ensinur asfarr-.ilí is qae qnizerem. As ontrada1? serão d* IS dnranio o dia o da IJ50" â noite, excepto aossabb&dos -loming'"? e dias de festa, que serSo de 1J tanto de dia corem de noite. Tocirá todosos dir.r. 'la« fih^ns di tarin *m íeante a barda de musica dos alie
Os bilhetes estão á v -da no Rtjík.Ha também bilaet-is de entrada, quo custam 3$, da -.do direito Ãl um bom almoço, ou da
3S5CX) psraum exce"nnto jantar e direito ao divertimento. ^^ ;-;\s pessoas q¦•••"• tiveram negócios com o Rink. deverão dirigir-se arlkt-aino,das 9 à*A borac
¦
COMPANHIA VRIAJATIGADraieicA. psxo astisti.
fTyJFtlTA.JOO COELHO
HOJESabbado 20 de Julho de 1878
subirá á seena o muito applaudido dramaphantastico em 5 actos e
6 quadros *
0 BOM ANJOr>A.
iNOITE
Original do artista Furtado Coelhone ta peca to ia a companhia.I ^^
¦ *