Mais Superior | dezembro '13

dezembro

dezembro

2013

nº21

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Neste Natal, ajudamos-te a encontrar o quarto perfeito… Ou o companheiro de casa dos teus sonhos. Também te damos dicas de como limpar, arrumar e partilhar coisas e espaços. Havia prenda melhor para um estudante?

PlaylistMundo Cão mostram

que a música não é para tenrinhos

Em formaAtchim!! Livra-te das doenças de inverno

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ÍNDICE | passatempos

Ficha TécnicaProprietário/Editor: Young Direct Media, Lda

Empresa jornalistica inscrita com o nº: 223852

NIPC nº 510080723

Tlf: 21 155 47 91Fax: 21 155 47 92

Email geral: [email protected]

ADMINISTRAÇÃO

DIRETORA EDITORIAL

DIRETORA GERAL DA EMPRESA

DIRETOR ADJUNTO DA EMPRESA

DIRETOR COMERCIAL E PUBLICIDADE

REDAÇÃO

COLABORADORES EDITORIAIS

DESIGN

NEW MEDIA

COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Graça Santos, [email protected]

Bruna Pereira, [email protected]

Graça Santos, [email protected]

Paulo Fortunato, [email protected]

Duarte Fortunato, [email protected]

Guilherme Ferreira da Costa , Revista Empire e Susana Albuquerque

Ângela Miguel, [email protected]

Ricardo Macedo, [email protected]

Samuel Alves, [email protected]

Banco de imagens: Todas as imagens utilizadas nesta publicação, salvo as que estão creditadas,

são retiradas do depositphotos.com.

ESTA PUBLICAÇÃO JÁ SE ENCONTRA ESCRITA AO ABRIGO DO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO.

Bruna Pereira, [email protected] Ana Teles Teixeira, [email protected]

Sede de redação: Rua António França Borges, Nº 4A loja Dta. 2625-187 Póvoa de Santa Iria

www.maissuperior.com

Tiragem: 20.000 exemplares

Registo na ERC nº 126168Depósito legal: 339820/12

Tipografi a e Morada: Lidergraf - Rua do Galhano, n.º 154480-089 Vila do Conde, Portugal

Distribuição: GratuitaPeriodicidade: Mensal

PVP 13,30 euros (Informação cedida pelo Departamento Comercial)

Foto: PACTOR

ÍNDICE | passatempos ÍndiceÍndice . Passatempos3

4 Notícias em curso

6 Kit Natal

21 Limite de velocidade

20 Look at me

16 Ler para crer

8 Página a página

10 Playlist

11 Take 1

12 Em forma

14 Tarabytes

22 Dá-te ao trabalho

23 Manual de instruções

Partilhar casa é uma forma de di-vidir despesas e ganhar alguma liberdade. Viver com os amigos pode parecer o máximo mas, se não tiveres cuidado, podes vir a ter muitas dores de cabeça.

Quero um companheiro de casa novo!

Precisas de umas dicas sobre como ser o melhor? Queres fazer a Faculdade com uma perna às cos-tas? A Mais Superior e a Pactor têm 5 exemplares do livro “Como ter sucesso no Ensino Superior” para te oferecer. Participa!

A entrada no Ensino Superior é um desa� o cheio de experiências novas e exige compe-tências de estudo e disciplina. Neste Guia Prá-tico do Estudante, podes encontrar ajuda na organização do teu tempo e estudo e para ga-rantir o teu sucesso académico e bem-estar.Este livro é da autoria de Graça Seco, Luís Fi-lipe, Sandra Alves, Ana Pereira e Ana Duarte e tem prefácio de Maria do Rosário Pinheiro, Professora e Responsável pelo Gabinete de Apoio ao Aluno da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra (UC).

Queres saber “Como ter sucesso no Ensino Superior”?Temos 5 livros para oferecer

dezembro 2013 . MaisSuperior | 3 |

1. O passatempo “Queres ganhar o livro “O Professor do Futuro”?” inicia a 25 de novembro de 2013 às 12:00h e termina às 12:00h de 19 de dezembro de 2013. Qual-quer participação fora desta data irá ser recusada. O passatempo “Ganha 2 relógios Marea” tem como data de início às 12h de 28 de novembro de 2013 e termina às 12h de 19 de dezembro de 2013. | 2. Os vencedores serão anunciados no dia útil seguinte à data de fecho do passatempo. | 3. Das respostas recebidas, apenas serão consideradas válidas as que preencherem devidamente os campos solicitados no formulário de participação. | 4. Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente. | 5. Do conjunto de respostas válidas recebidas, os premiados serão selecionados de acordo com o método de seleção e o número de prémios comunicados no respetivo passatempo. | 6. No caso do número de participações ser inferior ao número de prémios disponíveis, serão contemplados todos os participantes que responderem acertadamente. | 7. A lista dos premiados será publicada online, na área de Passatempos, sendo os vencedores ainda noti� cados via e-mail ou telefone, pelo que os participantes deverão facultar sempre os seus contactos corretos e atuais. | 8. Caso o prémio não seja reclamado no prazo de três meses após a conclusão do passatempo, o vencedor perde o direito a recebê-lo. | 9. Todas as demais dúvidas e questões podem ser endereçadas para o e-mail [email protected]. | 10. Só são permitidas participações de residentes em Portugal Continental.

Se andas sempre atrasado, isto é para ti. A Mais Superior e a Marea têm a solução para o teu problema. Até 19 de dezembro, participa e ganha um destes 2 fantásticos reló-gios que temos para te oferecer.

Está na hora de ganhares

O livro interessa-te? Podes ganhar um dos 5 exempla-res de “Como ter sucesso no Ensino Superior - Guia práti-co do Estudante”, bastando, para isso, responderes à questão: “Qual o nome da professora responsável por escrever o prefácio do livro?” e preencheres devida-mente o formulário que se encontra na notícia relativa a este passatempo (secção “Passatempos”) em www.maissuperior.com. De 10 em 10 respostas certas, oferece-mos um livro. Boa sorte!PVP 13,30 euros Foto: PACTOR

Está na hora de ganhares Está na hora de ganhares

PVP 39 euros (Informação cedida pelo Departamento Comercial)

Foto: Marea

Depois, é só preencheres o formulário existente na notícia referente a este passatempo (secção de “Passatempos”), em www.maissuperior.com e escolheres o relógio que preferes - o modelo femi-nino ou masculino.

As duas fotogra� as (que cumpram o regulamento) e que mais nos surpreen-dam pela sua originalida-de ganham um relógio! Os vencedores são anunciados no dia 20 de dezembro. Boa sorte!

2 relógios marea!

-tornar-te fã da página de Facebook da Marea (www.facebook.com/marea-watches) e da página de Facebook da Mais Superior (www.facebook.com/maissu-perior);

-fazer uma partilha públi-ca do passatempo no teu mural.

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Para tal, só tens de:

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notícias em curso

| 4 | MaisSuperior . dezembro 2013

TEXTO e FOTOS Bruna Pereira

A Associação Portugue-sa de Musicoterapia, em conjunto com a Universidade Lusíada (ULusíada) de Lisboa, organizou, no passado dia 16 de novembro, o seu VIII Encontro Anual. O objetivo desta iniciativapassa por reunir periodicamente os pro� ssionais que já exercem a atividade da Musicoterapia e os pro� ssionais e estudan-tes de áreas a� ns que possam ter interesse neste tipo de atividade. A Mais Superior foi falar com a professora, psicóloga e musicotera-peuta Teresa Leite para saber de que forma a Musicoterapia nos torna a todos mais saudáveis e felizes.

A música acompanha-nos diariamente sobre as mais variadas formas... Mas o que é, a� nal, a Musicoterapia? A música é, sim, uma presença importante nas nossas vidas: ela ajuda a pontuar as nossas experiências (boas e más), ela serve de ‘espelho’ que nós usamos para re� etir estados emocionais ou representar ideias e a� rmações com que nos identi� camos; ela faz parte da nossa iden-tidade e identi� ca as in� uências sociais a que estamos sujeitos; ela pode servir de ocupação (no caso dos que praticam a música enquanto amadores ou pro� ssionais) ou simplesmente de atividade em torno da qual nos associamos aos outros e fortalecemos laços de pertença com os grupos em que nos integramos. Pode ainda servir como estímulo intelectual e uma espécie de ‘ginástica mental’ que potencia as nossas funções cognitivas e o pensamento criativo. (...)Por outro lado, a Musicoterapia é uma forma de interven-ção terapêutica e uma disciplina já instituída desde os anos 50 (ainda que pouco conhecida), onde a música é utilizada como ferramenta ou experiência no seio da qual um pro-� ssional intervém junto de um indivíduo ou um grupo que se encontra em sofrimento, que apresenta caraterísticas de funcionamento psicológico problemáticas ou que possa ter uma patologia declarada. Porquê intervir através da música? Exatamente pelo quanto ela já tem um deter-minado papel nas nossas vidas, mas também porque o fenómeno música é muito abrangente, multidimensional e pode servir para alterar caraterísticas do nosso funcio-namento, sejam elas a forma de agir, de pensar, o estado afetivo e até a integração de mecanismos � siológicos com as vivências emocionais e as relações interpessoais. (…) Por exemplo, um jovem que tenha problemas de agitação, Hiperatividade e também comportamentos desadequados em contexto social e muito baixo controle dos seus impulsos, tem na Musicoterapia uma oportuni-dade de receber ajuda psicológica sem ter de se cingir ao diálogo verbal e à ‘análise’ dos seus problemas. Num setting onde lhe é permitido tocar instrumentos, cantar, mover-se e interagir com o terapeuta através de música gravada, composta por ele ou improvisada, ele terá uma forma ‘indireta’ de manifestar as suas alterações compor-tamentais e também de ir ativamente transformando a sua forma de estar na interação musical.

Para abordar esta temática, a Universidade Lusíada (ULusíada)

acolheu, no passado dia 16 de novembro, o VIII Encontro

da Associação Portuguesa da Musicoterapia. Pode

falar dos pontos fortes desta iniciativa? (…)

O tema do encontro deste ano foi “Musi-

coterapia, Saúde e Multidisci-

plinaridade”, reforçando

Mestrado em MusicoterapiaSabias que a Universidade Lusíada (Ulusíada) de Lisboa possui o único Mestrado em Musicoterapia existente em Portugal? Coordenado por Teresa Leite, este Mes-trado permite que pro� ssionais de áreas a� ns à Musi-coterapia adquiram conhecimentos e competências especializadas de intervenção clínica e investigação, vindo de futuro a contribuir para o desenvolvimento da Musicoterapia como disciplina de intervenção e como área de conhecimento académico e cientí� co. Sabe mais em http://www.lis.ulusiada.pt.

a ideia de que a Musicoterapia não é uma intervenção isolada e que o musicoterapeuta trabalha em conjunto com outros pro� ssionais, complementando os efeitos de outras intervenções ou mesmo intervindo em articulação com outros pro� ssionais. Convidámos um psicólogo (Prof. Dr. Mendes Pedro) e uma pedopsiquiatra (Drª Maria José Vidigal) que nos apresentaram ideias teóricas e práticas sobre a relação terapêutica e o recurso aos chamados mediadores não-verbais em Psicoterapia. Tivemos um painel onde as comunicações se distribuíam pelas diversas problemáticas da infância e juventude, desde as perturbações do desenvolvimento às questões sociais e à proteção de crianças e jovens em risco. Na parte da tarde, tivemos quatro workshops em simultâ-neo que proporcionaram aos participantes experiências demonstrativas das várias modalidades de terapias ex-pressivas, nomeadamente, a Musicoterapia, a Arteterapia, a Dançoterapia e o Psicodrama. (…) Para além de promover o encontro de pro� ssionais com diferentes saberes e experiências, este encontro ser-ve também para divulgar a Musicoterapia e para reforçar o espírito de comunidade pro� ssional entre os pro� ssio-nais de Musicoterapia, para que não trabalhem isolados uns dos outros e possam fazer crescer a Musicoterapia enquanto atividade pro� ssional. Quer deixar alguma curiosidade sobre a Musicoterapia? Sendo interessante saber que a Musicoterapia nasceu no seio do trabalho com as populações-alvo mais limitadas no seu funcionamento - como seja a criança portadora de de� ciência e o adulto portador de doença mental crónica, será importante que atualmente a Musicotera-pia está longe de se aplicar exclusivamente a crianças ou a pessoas que não falam de todo. Assim, temos hoje oportunidades de trabalhar, em setting terapêutico, o bem-estar, a redução do stress, os assuntos da identidade e das relações interpessoais como adultos funcionais, através da Música e da criatividade. Resta-me dizer que tenho TUDO a favor da prática amadora de qualquer modalidade artística e que não devemos menosprezar o impacto da prática musical num contexto terapêutico, que chega a contribuir para uma diminuição da medicação, quando necessária, e para o desabrochar de potencialidades nunca imaginadas em certas pessoas, que a partir desta ajuda passam a arriscar, a querer ser mais produtivas, mais criativas e muito mais conscientes de si e dos outros. Assim, os musicoterapeu-tas poderão também contribuir para o bem-estar psicoló-gico e a prevenção de problemas de funcionamento em qualquer adulto.

TEXTO Bruna Pereira FOTO Cedida pela entrevistada

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Notícias em curso

TEXTO e FOTOS Bruna Pereira

Gritaram no passado dia 19 de novembro, à boca cheia, centenas de estudantes do Ensino Superior. Do Largo de Camões até à Assembleia da República, Lisboa viu e ouviu a revolta destes universitários contra os cortes previstos no Orçamento de Estado para 2014.

Muito perto das 15h, a estátua de Luís de Camões assistia, imóvel (e até irónica) ao protesto destes jovens também eles condenados a emigrar de uma pátria que amam. Queixaram-se de não poder pagar três refeições por dia, de não terem famílias que os possam ajudar nas propi-nas e nos passes, da falta de condições humanas e materiais nas instituições de ensino superior onde estudam e de uma Ação Social quase inexistente e que obrigada a que todos os dias haja alguém que desiste do curso.

Liderados por um carro de onde saía um microfone comandado por So� a Lisboa, Presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH - UNL), os manifestantes seguiram do Largo de Camões até à Assembleia da República. Já em São Bento, os protestos continuaram e houve até um estudante que atravessou as grades que separam os manifestantes das escadas que dão acesso à Assembleia da República. Este foi de imediato detido pela polícia. Segundo disseram os colegas à Mais Superior, levava consigo um livro que acabou por � car caído nos degraus: a Constituição da República.

“Aulas com 60 alunos sem cadeiras su� cientes”Foi a segurar uma enorme faixa com a frase “O meu curso vale mais do que um call-center” que encontrámos Daniel Veloso, estudante de Ciências da Comu-nicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH - UNL). A indignação deste jovem prende-se, essencialmente, com a falta de � nanciamento que obriga às más condições a que assiste diariamente: “há salas com buracos no teto, falta material (há 5 ou 6 gravadores para 300 alunos de Jornalismo, por exemplo) e há aulas com 60 alunos sem cadeiras su� cientes. Com as bolsas a serem cortadas constantemente, não conseguimos pagar tudo: nem comida, nem trans-portes, nem propinas”.

“Não queremos emigrar, queremos � car aqui”No entender de Ricardo Silva, estudante de Engenharia Mecânica no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), os motivos que o trouxeram à manifestação são variados: “a diminuição do poder de compra das classes médias e baixas; os cortes nas Bolsas de Estudo; a extinção dos passes Sub 23; o valor das propinas cada vez mais alto; e a falta de empregos à vista - nós não queremos emigrar, queremos � car aqui a desenvolver o

nosso país e queremos que os alunos que se seguem a nós possam fazer o mesmo”.

“Os estudantes levam comida de casa”Com centenas de quilómetros em cima, estudantes da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) ultimaram as faixas de protesto já no Largo de Camões, enquanto ao longe se continuavam a ouvir protestos, tais como “Governo, escuta, estudantes estão em luta”, “Fora, fora, fora daqui: a fome, a miséria e o FMI”, “Assim não pode ser: os bancos a ganhar e o ensino a perder” ou “E quem não salta é do Governo!”.Para Valter Cabral, estudante de Escultura e membro da Associação de Estudantes da FBAUP, “este orçamento é insu� ciente e só tende a aumentar as más condições materiais e humanas que já existem. Na FBAUP, por exemplo, falta espaço, faltam cadeiras nos auditórios e os estudantes levam comida de casa, pois não têm dinheiro para comer fora”.

Os transportes são “muito maus”Vindos da Universidade do Algarve (UAlg), Ângelo Gouveia, estudante de Engenharia Elétrica e Eletrónica, e Ricardo Martins, estudante de Ciências Sociais, falaram à Mais Superior da “falta de material nos laboratórios, da falta de pessoal docente e não docente e da falta de residências para os alunos deslocados”. Para Ângelo, “a realidade dos equi-pamentos estragados e antiquados é urgente ser resolvida, assim como a questão dos transportes, que são muito maus e custam a vários estudantes mais de 60 euros por mês”. O estudante algarvio acrescenta ainda que “o ano passado, quase aca-baram com o contrato de limpeza na UALG”, o que com mais cortes previstos só adivinha situações ainda piores, acredita.

Se também marcaste presença nesta manifestação, não deixes de ver a galeria de fotos que temos no Facebook da Mais Superior, em www.facebook/maissuperior.


kit natal

| 6 | MaisSuperior . dezembro2013

TEXTO Bruna Pereira

A Mais Superior considera que te portaste muito bem este ano: leste as nossas revistas em papel, navegaste pelo nosso site (www.maissuperior.com), deixaste Likes no Facebook (www.facebook.com/maissuperior) e ainda � caste a ouvir a MS Rádio até tarde (http://player.msradio.pt). É por isso que não queremos deixar de te presentear por nos teres acompanhado ao longo deste ano de 2013. Portanto, � ca atento, porque vamos andar por algumas universidades a distribuir surpreendentes kits de Natal... Só não vamos é de renas, mas os sacos com presentes estão garantidos!

Atenção, porque podem existir mais surpresas no interior. Estamos a tratar disso!

Fica atento ao nosso site, pois podemos vir a estar em mais faculdades! Estamos só à espera de novas con� rmações.


EM LISBOA• Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa (FPUL): manhã de 9 de dezembro• Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL): manhã de 9 de dezembro• Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDUL): tarde de 9 de dezembro• Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL): tarde de 9 de dezembro• ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa: manhã de 10 de dezembro; • Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT): manhã de 10 de dezembro• Instituto Superior de Agronomia (ISA): tarde de 10 de dezembro• Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP): manhã de 11 de dezembro• ISPA – Instituto Universitário: manhã de dia 12 de dezembro• Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (IST-UTL): manhã de 12 de dezembro• NOVA School of Business & Economics (NOVA SBS): manhã de 13 de dezembro• Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação (ISEGI): manhã de 13 de dezembro

NO PORTO• Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP):manhã de 9 de dezembro• Universidade Fernando Pessoa (UFP): manhã de 9 de dezembro• Universidade Portucalense (UPT): tarde de 9 de dezembro• Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE-IPP): tarde de 9 de dezembro• Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP): manhã de dia 10 de dezembro• Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FCEUP): tarde de dia 10 de dezembro• Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FDUP): manhã de 11 de dezembro• Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP): tarde de 11 de dezembro

Revista Mais Superior de dezembro carregadi-nha de artigos (reportagem da manifestação de 19 de novembro; entrevista a Edgar Pêra, que escreveu um livro sobre a fama e a miséria de Hollywood; dicas para as melhores prendas de Natal para conduto-res empedernidos; entrevista aos Mundo Cão, que apresentam novo disco; conselhos para te prevenires das doenças de inverno; história dos caderninhos e blocos portugueses 1/1, cosidos com uma máquina de costura Oliva, e muito mais!);

Vale de desconto Labello (porque o cieiro anda aí, aproveita para hidratar os teus lábios a um preço muito especial);

Folheto informativo da EF – Education First (se a tua praia são as línguas e as viagens pelo mundo fora, não percas as opções formativas da EF);

Cartão Moche (porque não queremos que deixes de falar com os que mais queres nesta quadra natalícia e ao melhor preço);

Preservativo Harmony (para usares com juizinho, claro está!);

Brochura Les Roches Marbella (aqui encontras muitas dicas sobre como estudar fora do país, numa das mais conceituadas escolas de Hotelaria do mundo);

Folheto promocional Casio (para que não deixes de fazer contas à vida, aproveita fantásticas promoções aplicadas às calculadoras).

Brochura 4NTEP – Escola de Massagem e Nova Terapia (� ca a conhecer a oferta formativa mais rela-xante de sempre).

Folheto informativo da Agência Nacional PROALV – Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (conhece a Europa ao abrigo de programas de mobilidade como o Comenius, o Erasmus, o Leonardo da Vinci ou o Grundtvig)

O que ha dentro do Kit de Natal da Mais Superior?

Onde posso conseguir um Kit de Natal da Mais Superior?

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O que ha dentro do Kit de Natal da Mais Superior?Não sabemos o que pediste ao Pai Natal, mas o que temos para te oferecer é o seguinte:

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“Hollywood. Estórias de glamour e miséria no império do cinema”

Edgar PêraEditora: Esfera dos Livros

Páginas: 272Edição: 2013

PVP: 20 euros

O nome dele é Pêra, Edgar PêraCineasta no ativo há três décadas, Edgar Pêra é o pai de � lmes tão inclassi� cáveis como “A Cidade de Cassiano”, “Manual de Evasão LX 94”, “A Janela”, “Movimentos Per-pétuos”, “Punk Is Not Daddy”, “Rio Turvo” ou “O Barão” - se bem que conhece como as palmas das mãos outros universos artísticos parale-los: TV, BD, Internet, espe-táculos, galerias, eventos e trans-media.Desta vez, o talento deste reconhecido e premiado realizador português chega--nos em forma de livro sobre as história dos bastidores de Hollywood, o glamour e a miséria da ‘meca do cinema’. Atravessando várias décadas e temas, da censura à política, das festas aos fãs, passando pelas drogas, o sexo e a violência, o amor e a morte, esta obra conta tudo o que sempre quiseste saber sobre os astros do cinema. Por exemplo: sabias que Alfred Hitchcock era ob-cecado pela cor azul e fazia festas coloridas onde até os bifes tinham essa cor? Que Stanley Kubrick jogou xadrez para � nanciar um � lme? Que Saddam Hussein era fã de Mel Gibson? Que Charlie Chaplin odiava borracha? E que Hitler supervisionou � lmes feitos em Hollywood?

estreita entre alguns estúdios, maioritariamente judeus, de Hollywood e o regime de Hitler, remon-tando � lmes para agradar ao Führer. Segundo o historiador Ben Urwand, a Warner chegou a convidar o� ciais nazis às suas cabinas de projeção para sugerirem cortes e alterações, mais de acordo com a sua ideologia e interesses. A palavra ‘judeu’, por exemplo, foi retirada de todos os diálogos de “The Life of Emile”. Mas não pensem que os cortes se aplicavam apenas às versões alemãs. Tudo terá começado com as ameaças de Joseph Goebbels de enviar sabotadores que largariam ratos e bombas de mau cheiro nas salas de cinema que passassem o � lme paci� sta “All Quiet on the Western Front”. Foram ‘sugeridos’ cortes pelo Ministro da Propagan-da Nazi e o chefe da Universal, o judeu de origem alemã Carl Laemmle, com medo de perder público, terá concordado.

Quer deixar alguma mensagem para os leitores da Mais Superior sobre por que devem ler este livro? Hollywood tem de tudo: Miragem e Sonho. Ilusão. Estrelas e Starlettes. Drama e Comédia. Lágrimas e Adrenalina. Guerra. Política e Religião. Mito e Lenda. Embuste. Cusquice e Censura. Publicidade e Propa-ganda. Sexo, Droga, Loucura e Morte. Gangsters e Cowboys. Super-heróis e Super-vilões. Zombies, Lobi-somens e Vampiros... Hollywood é sinónimo de quase tudo o que de� ne a sociedade contemporânea global.A� nal, somos todos cidadãos-consumidores de Hollywood, todos temos direito a saber mais, não só sobre os � lmes que moldam a nossa imaginação, mas também sobre todo o ambiente que os rodeia. Para depois poder falar com alguma segurança sobre o Império audio-visual que rege a nossa so-ciedade. Mas, apesar de ter uma visão própria sobre o assunto, procurei que cada leitor pudesse ter a sua própria opinião.

Nem um livro negro, diz-nos Edgar Pêra, em entrevista. “Não se trata de

um livro de uma só cor. São visões de todos os espetros” que te convidam

a conhecer Hollywood, o lugar onde tudo acontece, sejam miragens,

sonhos, lágrimas, sexo, drogas, zombies, vampiros ou cowboys.

TEXTO Bruna PereiraFOTOS Esfera dos livros

Como é que o Edgar Pêra desata a coscuvilhar nos bastidores de Hollywood e nos aparece com este livro? Há alguma história engraçada por detrás do nascimento desta obra? Nunca fui muito de querer saber sobre a vida das estrelas. A única biogra� a que tinha lido era de Orson Welles, o herói dos ciné� los. Mal sabia no que me ia meter quando aceitei o convite da Esfera dos Livros. Foram quatro anos de leituras improváveis. Muitíssimas estórias, sempre que possível narradas através de testemunhos diretos. Privilegiei as fontes, relatos e opiniões na primeira pessoa. Foi um sarilho dos dia-bos condensar milhares de páginas e procurei um ponto de vista original e acutilante sobre os temas.

Quando escreveu este livro foi com algum intuito particular? Muitas vezes só invejamos a vida de fama e dinheiro destas celebridades, quando na verdade há todo um cortinado de misérias que só sai à luz com livros destes, por exemplo… Este livro vai bastante mais além das cusquices e tenta compreender o fenómeno Hollywood no seu todo. É um livro de estórias. Um � lme de palavras, em que mais do que a verdade, se encontra o imaginário de Hollywood. Apesar de abordar as ‘intrigas de Hollywood’, este não é um livro cor-de-rosa, nem um livro negro, não se trata de um livro de uma só cor. São visões de todos os espetros. Não se pretendeu ditar juízos sobre pessoas, que são apenas ‘personas inventadas’ pela propaganda e contra-propaganda hollywoodiana.

Portugal também tinha boas histórias e es-tórias para um livro deste género? O que lhe parece? Claro que tem. A diferença está na quase total ausência de estrelas de cinema portuguesas. As estrelas em Portugal estão na televisão. Mas existem muitas estórias que se podem contar sobre a cine-vida lusa. Interessa-me particularmente a evolução dos espetadores.

Há alguma curiosidade que não soubesse antes de escrever este livro e o que o tenha surpreendido muito mais do que as outras? Estudos recentes apontam para uma colaboração

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Playlist

| 10 | MaisSuperior . novembro 2013

Um álbum genuíno“Anos de bailado e natação” é o novo videoclip da banda en-cabeçada pelo também ator Pedro Laginha. O tema, com letra de Valter Hugo Mãe, con-ta a história de um ‘bandido solitário’ (retratado no vídeo por Albano Jerónimo) que os Mundo Cão acompanham à distância. “O Jogo do Mundo” é um álbum genuíno, que surgiu ao sabor da vida dos elementos da banda, segundo nos contam os próprios. As letras do novo disco voltam a ser assinados por Adolfo Luxú-ria Canibal e Valter Hugo Mãe, a que se junta agora o escritor José Luís Peixoto. De resto... Se ainda não come-çaste as compras de Natal, a primeira aquisição pode já ser “O Jogo do Mundo”. Garanti-mos que quem receber este presente vai � car satisfeito.Sabe (e ouve) mais em www.facebook.com/MundoCaoO� cial e em www.myspace.com/mundocao.

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Há quatro anos que não tínhamos novidades dos Mundo Cão, desde o álbum “A Geração da Matilha”, de 2009. Mas eles não pararam quietos (a julgar pelo novo trabalho “O Jogo do Mundo) e, ao que

parece, andaram metidos com ‘más’ companhias... No � nal desta entrevista, a banda deixa-nos uma pergunta em tom de brincadeira que só os fãs mais atentos ao novo lançamento vão perceber.

Preparados?

Em primeiro lugar, falem-nos um pouco sobre o percurso dos Mundo Cão até hoje. O que

mudou, desde que começaram? A banda começou por volta de 2006 e tem,

neste momento, três álbuns gravados e muitas dezenas de concertos. Em termos estritamente

musicais, o grupo tem mantido uma identidade própria, ainda que, neste último disco, “O Jogo

do Mundo”, tenha procurado alguns timbres que não eram usuais na banda.

Como foi o processo de criação deste último ál-bum? De onde veio o nome “O Jogo do Mundo”?

O processo foi, na verdade, algo atípico. Muito mudou, nestes últimos anos, nas vidas dos

elementos da banda, e isso condicionou muito elementos da banda, e isso condicionou muito este trabalho. Praticamente não ensaiámos an-este trabalho. Praticamente não ensaiámos an-

tes de gravar, pelo que os processos de compor tes de gravar, pelo que os processos de compor e de gravar fundiram-se, tornaram-se o mesmo e de gravar fundiram-se, tornaram-se o mesmo

processo. Algo estranho. O nome decorre preci-processo. Algo estranho. O nome decorre preci-samente desta constatação de que não contro-samente desta constatação de que não contro-lamos a maior parte das variáveis deste jogo do lamos a maior parte das variáveis deste jogo do

viver. É algo que qualquer análise retrospetiva viver. É algo que qualquer análise retrospetiva da nossa vida constata de forma evidente.da nossa vida constata de forma evidente.

Falemos um pouco da música “Anos de bailado Falemos um pouco da música “Anos de bailado e natação”, cujo videoclip saiu há pouco tempo. e natação”, cujo videoclip saiu há pouco tempo.

Que nos podem dizer sobre este single? Que nos podem dizer sobre este single? Uma canção bastante simples, quer em termos Uma canção bastante simples, quer em termos

de composição, quer de arranjos, que é, aliás, de composição, quer de arranjos, que é, aliás, um exemplo da procura de novos timbres para um exemplo da procura de novos timbres para

a banda. A letra, do Valter, é muito divertida ea banda. A letra, do Valter, é muito divertida e

adequa-se bastante bem à sonoridade mais ‘Country Lusitano’ que o tema tem. O vídeo, doEdgar Keats, soube aproveitar o humor da letra e jogar com isso. Ficámos muito contentes e satisfeitos com a música e com o vídeo.

As presenças de Adolfo Luxúria Canibal e Valter Hugo Mãe no vosso trabalho já não são novas. Mas como surgiu a recente colaboração com José Luís Peixoto? O José Luís Peixoto, além de amigo, é um escri-tor por nós muito apreciado (e lido). Além disso, é um profundo conhecedor da cultura Rock, pelo que fazia todo o sentido lançar-lhe o repto para escrever letras para Mundo Cão... E ele aceitou.E ele aceitou.

Há alguma pergunta que gostavam que tivéssemos feito? “A� nal, quando é que servem o vinho?”

TEXTO Ana Teles Teixeira | FOTO Edgar Keats / Cedidas pelos entrevistados

Playlist

| 7 | MaisSuperior . julho 2013

A adaptação da realizadora Kimberly Peirce do ro-mance de Stephen King transparece uma abordagem

moderna. Com Chloë Grace Moretz no papel de Carrie e Julianne Moore no de Margaret, “Carrie” apresenta-se no século XXI.

A narrativa gira em torno de Carrie White (Moretz), uma jovem rapariga que sofre de violência física e abuso psicológico por parte da sua mãe, Margaret

(Moore), uma lunática religiosa. Devido ao ambiente que vive em casa, Carrie tem uma personalidade muito peculiar e, por ser demasiado introvertida, acaba por não se conseguir

integrar na sua escola. Essa situação chega a um extremo quando, nos balneários após a aula de ginástica, Carrie tem a sua primeira menstruação e não sabe o que isso signi� ca. Apesar do apoio da pro-

fessora, Ms Desjardin (Judy Greer), a rapariga sofre vários insultos e é até � lmada por uma colega especialmente malé� ca, Chris Hargensen (Portia Doubleday).

No meio da sua vida conturbada, a jovem descobre que a sua mente tem poderes especiais e começa a usá-los a seu favor quando se quer vingar daqueles que não lhe querem bem. No baile de � nalistas, ao qual vai com Tommy Ross (Ansel Elgort), a

situação explode (quase literalmente) quando toma um banho de sangue de porco, peripécia patrocinada por Chris. O � lme de Kimberly é claramente diferente do que Brian De Palma fez em 1976 – tem mais efeitos especiais, mais sentimento e está

adaptado aos tempos que correm. Carrie é apresentada como uma rapariga mais sociável e, devido à própria aparência de Chloë, menos sombria. Apesar de a jovem atriz ser um talento em ascensão, a prestação de Sissy Spacek em 1976 é imbatível.

“Carrie”, de Peirce, é um remake bem-sucedido e com ótimas prestações que, contudo, por se moldar demasiado aos tempos modernos, perde um pouco de coerência que é exigida no género – o � lme de Brian De Palma, com menos

diálogos e efeitos, suscita mais arrepios.

Dois anos após

o primeiro � lme, James Wan volta a dar

continuidade à história da família Lambert. Neste segundo

capítulo, a narrativa inicia-se na sequên-cia dos acontecimentos � nais do primeiro � l-

me. Depois de Josh se ter submetido a uma viagem espiritual para salvar o seu � lho, memórias e aconteci-

mentos da sua infância voltam para o assombrar. Com Eli-se, a psíquica que o ajudou na sua infância, já morta, torna-se

difícil descobrir o que se sucedeu. A intriga começa a intensi� car-se quando Josh (Patrick Wilson) se apodera de um comportamento estranho e o seu próprio � lho (Dalton) descon� a que algo de errado se passa. Com a esposa Renai (Rose Byrne) aterrorizada com as visões que vê e barulhos que ouve, a família tem a certeza que algo de errado se passa. A mãe de Josh, Lorraine, pede ajuda ao antigo parceiro de Elise, Carl, e juntamente com Rucker e Specs (do primeiro capítulo) tentam

descobrir o que aconteceu após a viagem de Josh ao mundo dos espíritos. Acabam por descobrir uma história muito mais

complexa do que imaginaríamos, com traumas infantis, mães malé� cas, e muitos cadáveres envolvidos.

Este segundo capítulo desenvolve a história super-� cial da infância de Josh e da ‘mulher’ cadavéri-

ca que o perseguia. Tal como o primeiro, é um � lme repleto de simbolismos bastan-

te particulares e interessantes. Os ob-jetos não são apenas � lmados, são

evidenciados e tomam uma fun-ção única. Ao estilo de James

Wan, a saga “Insidious” (com um terceiro � lme con� r-

mado) mostra-nos um mundo terrí� co

bem explorado e consis-

tente.

A Net� ix,famosa empresaque faz strea-ming de séries originais e de � lmes,unir-se-á à Disney parauma megaprodução, numacordo que irá originar a criação de quatro minisséries da Marvel de 13 episódios cada!Com estreia agendada para 2015, a Net� ix estreará, em primeiro lugar, uma minissérie dedicada ao Demolidor (Dare-devil). Depois, irão estrear séries dedicadas a Jewel (também conhecida como Jessica Jones), Luke Cage e, � nalmente, Punho de Ferro (Iron Fist).Alan Fine, Presidente da Marvel Entertainment, a� rma que “este acordo é incomparável a qualquer outro e re-força o nosso compromisso de oferecer a marca, o con-teúdo e as personagens Marvel em todas as plataformas.”“A Net� ix oferece uma plataforma incrível para o tipo de narrativa rica em que a Marvel é especialista, e dá aos fãs a � exibilidade para entrarem como e quando quiserem naquelas que serão aventuras verdadeiramente emocio-nantes e envolventes.”

Após meses de especulação e rumores, a data o� cial para “Star Wars: Episódio VII” foi anunciada para 18 de dezembro de 2015, nos EUA. O presidente da Disney, Alan Horn, declara num comunicado no site o� cial: “Estamos muito entusiasmados por partilhar

que a data o� cial de estreia de “Star Wars: Episódio VII” em 2015, irá não só abranger a período de férias como assegurar que a extraordinária equipa de cineastas tenha o tempo necessário para desenvolver um � lme sensacional”. À medida que os castings

continuam, as � lmagens terão início na primavera do próximo ano, nos Pinewood Studios. A notícia foi dada no mesmo dia em que J.J. Abrams comentou a adoção da função de argumentista. Existiram distúrbios

previsíveis nas notícias quando foi declarado no mês passado que Abrams e o argumentista/realizador Lawrence Kasdan tinham decidido assumir a elaboração do argumento de “Star Wars: Episódio VII” a partir do trabalho já feito pelo argu-

mentista inicialmente anunciado, Michael Arndt (“Toy Story III”). Não foi, como alguns suspeitaram, para que o realizador de Star Wars tivesse mais poder e controlo no � lme. Na verdade,

foi uma questão de tempo, de acordo com Abrams. “Ficou claro que, dado o período de tempo, o processo e a maneira como o � lme estava a andar, trabalhar com Larry desta vez iria levar-nos onde precisávamos de

estar”, disse o realizador durante uma videoconferência gravada pelo Deadline. Apesar de imaginarmos que possa não ter � cado muito satisfeito com a situação, Abrams foi rápi-

do a elogiá-lo: “Trabalhar com Michael foi uma ótima experiência e não podia gostar mais ou ser um maior fã dele, ele é um tipo espetacular e foi incrivelmente útil no processo”,

disse Abrams. “Isto não impede de trabalhar novamente com Michael no futuro”.Kasdan, claro, é um veterano do universo de Star Wars, tendo sido

coescritor de “O Império Contra-Ataca” e “O Regresso de Jedi”. Está também a desenvolver um dos spin-o� que a Disney

quer encaixar no meio da nova trilogia para uma experiência completa de “Star Wars” após o

Episódio VII estrear.

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TEXTORevista

Netflix e Disney juntas em mega produção!

“Star Wars: Episódio VII” confirmado para 2015O terror continua com “Insidious – Capítulo 2”

A conturbada vida de “Carrie”

Em Forma


TEXTO A

na Teles Teixeira

O mais certo é que, para ti, os dias mais curtos e cinzentos atraiam o mau humor e uma vontade de hibernar até que o sol volte. Ou pior: gripes, constipações, frieiras, cieiro... Mas nada temas – a Mais Superior salva-te!

Aproxima-se o final do ano e, à medida que chega a altura das compras de Natal, das frequências e dos jantares e almoços de família, temos tendência a negligenciar a saúde por causa da nossa agenda preenchida. A preguiça faz-te acordar tarde e sair de casa à pressa, sem tomar o pequeno-almoço, deixas de beber água suficiente e, muitas vezes, não te agasalhas como deve ser... Ainda por cima, o teu sistema imunitário está a trabalhar a dobrar para conseguir manter o corpo quente e as infeções à distância! Com tudo isto, não admira que fiquemos doentes ou tenhamos alguns sintomas menos agradáveis de vez em quando.

Constipações, tosses e narizes entupidos, normalmente acom-panhados de dor de garganta, são dos problemas mais habituais. Estes, bem como as infeções urinárias (mais comuns nesta época) resultam normalmente da falta de hidratação. A asma também pode piorar bastante devido ao ar frio e seco do inverno. Outras coisas que vais querer evitar a todo o custo são as frieiras, o cieiro e a pele seca, que, se não forem devidamente tratados com hidra-tantes, podem tornar-se problemas sérios e dolorosos.

Sabemos ainda que o inverno é uma época bastante cinzenta, mas não desesperes... Está aí o Natal! Se, mesmo assim, a tua vontade de sair da cama é pouca e preferias mil vezes fechar-te em casa enrolado numa manta do que enfrentar a civilização, é possível que a falta de raios UV e o stress estejam a causar-te depressão sazonal. A solução? Apanha todo o sol que conseguires!

Ficam também alguns conselhos para te protegeres dos males mais comuns do inverno: bebe muita água (2 a 3 litros por dia) e relaxa... Sabias que o stress te torna mais vulnerável às gripes e constipações? Deves também manter uma dieta equilibrada - não te esqueças das frutas e dos vegetais (se precisares, toma uns suplementos de vitaminas).

Sabemos que no inverno dá preguiça, mas o exercício é uma das tuas melhores armas nesta altura. Acredita, mesmo apenas 15 minu-tos por dia fazem a diferença.

Para terminar, os conselhos da praxe: lava as mãos regularmente e dorme bem, para recarregares baterias.

Cuida-te!Se apesar de todos os esforços sentes que estás a ‘chocar alguma’, eis o que fazer:• Deita cá para fora! (Assoa-te, nada de fungar);• Toma xarope para a expetoração;• Bebe (ainda mais) água;• Dorme tudo o que precisares;• Mantém-te quente;• Toma vitaminas (especialmente Vitamina C);• Consome alho - sabias que tem propriedades antimicrobiais, antivirais e antibióticas?

Nariz entupido

Nariz entupido

Nariz

Dores de gargantaDores de gargantaDores de

Frieiras

Cieiro e pele seca

Cieiro e pele seca

Cieiro

Dores de ouvidos

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Dores de

Asma

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Depressao sazonal

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TEXTO Ana Teles Teixeira

É certo que este mundo atarefado nos tem feito criar muitos maus hábitos, mas o ‘car sharing’ é dos bons. À medida que a carteira vai � cando mais leve, surgem as alternativas como a partilha de carro - que veio para � car.

A crise tem estado a ser muito amarga para quase todos e sabemos que a falta de volume na carteira atinge particularmente os estudantes. São milhares os alunos do Ensino Superior que saem da sua terra natal para estudar e, muitas vezes, ir a casa visitar a família que se deixou para trás é um custo difícil de suportar.

Mas nada temas – agora que se aproxima o Natal, já não precisas de contar trocos para matar as saudades dos cozinhados da mamã. Segue os nossos conselhos, visi-ta os sites e aplicações que te deixamos para arranjares uma boleia à tua medida e prometemos-te que não chegas atrasado à ceia natalícia!

Partilhar carro é mais confortável, � exível e ecológico e permite ao condutor (e aos passageiros) partilhar gastos. As viagens � cam mais baratas para todos e, garantidamente, menos aborrecidas.

Caso estejas de pé atrás em relação a partilhar carro com desconhecidos, � cas a saber que as sugestões que te deixamos têm todas ferramentas de segurança para que possas ter con� ança nos membros da comunidade.

Para além das boleias...Porque não só com boleias se reduzem custos (económicos e ambientais), � cas a saber que o ‘car sharing’ é apenas uma parte da Economia da Partilha. Quem nunca comprou coisas em segunda mão no eBay ou qualquer outra plataforma do género pode não se aperceber desta modalidade em crescimento. O comércio P2P (peer-to-peer), as trocas, empréstimos, alugueres, são tudo exemplos deste novo tipo de economia que pode ser de� nido, simplesmente, como uma forma de as pessoas conseguirem os produtos/serviços de que necessitam, quando querem e a um preço que podem pagar – tudo graças à interação e à partilha.


wiRIDEAqui está uma aplicação móvel gratuita de parti-lha de boleias. A wiRIDE foi feita por estudantes e para estudantes! De que estás à espera?Site: www.wiride.com

Boleia.netÉ um dos sites que permitem distinguir as viagens feitas ‘ocasio-nalmente’ e ‘regular-mente’, para quem faz muitas vezes o mesmo trajeto não ter de estar sempre a anunciar.Site: www.boleia.net

BlablacarPara além das boleias do costume, o BlaBlaCar oferece às mais descon-� adas Viagens Rosa – só para mulheres, para que te sintas completamente segura e viajes em com-panhia feminina!Site: www.blablacar.pt

Boleias.comTem 74 cidades regis-tadas e funciona em conjunto com uma apli-cação no Facebook que recolhe os teus dados e torna todo o processo mais rápido e fácil.Site: www.boleias.com

Pendura.ptCom o pendura.pt, po-des utilizar o serviço de noti� cações para seres avisado sempre que alguém coloca uma boleia com o trajeto que tu precisas.Site: www.pendura.pt

Um Coche (de boleias)Segundo os próprios, “partilhar uma viagem de carro, uma experiên-cia, uma aventura, mui-tas emoções, network, risos e gargalhadas, gastos, consumos de CO2 ou até azeite”.Site: www.umcoche.com

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Por vezes, as pessoas que moram connosco deixam-nos à beira de um ataque de nervos e a arrancar cabelos. Desarrumação, limpeza (ou falta

dela), horários e hábitos diferentes e até personalidades incompatíveis são alguns dos dramas mais comuns entre quem vive debaixo do mesmo teto.

Nao aguento mais!

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Partilhar casa é uma forma de dividir despesas e ganhar alguma liberdade. Viver com os amigos pode parecer o máximo mas, se não tiveres cuidado, podes vir a ter muitas dores de cabeça.

Um bom apartamento, luz, água, canais premium de televisão, Internet ilimita-da, compras de supermercado... As contas a a pagar vão-se acumulando e nem

todos conseguem cobrir essas despesas, morando sozinhos. Por vezes, viver com a família também está longe de ser a situação ideal e encontrar alguém

com quem dividir a casa e os gastos é a melhor opção.A necessidade de dividir uma habitação pode surgir quando tens de sair da casa dos pais para estudar noutra cidade, quando começas a

querer ter mais autonomia ou por outras situações, muitas vezes impre-vistas. Com a crise e os rendimentos mais baixos, há também cada vez mais adultos trabalhadores, de 30 ou mais anos, que não têm dinheiro

para morar sozinhos e optam por dividir casa.Independentemente das pessoas, dos motivos ou das idades,

há um conjunto de regras universais que podem ser aplicadas em qualquer situação para evitar ao máximo os con� itos e manter a paz

entre todos. Se a guerra pelo comando de televisão chega a atingir proporções épicas lá em casa, ouve estas vozes da experiência e

garantimos que, se seguires os conselhos que te deixamos, não vais chegar ao � m do ano com vontade de usar a faca da cozinha contra

nenhuma das pessoas lá de casa.TEXTO Ana Teles Teixeira

Sem Pais – “Acredito que um dos principais problemas de quem partilha casa é a diferença de estilos de vida. Um rapaz que estuda até altas horas da noite que mora com gente que gosta de sair, nunca se vai sentir bem e vice-versa. Isto acaba muitas vezes por ditar o sucesso ou

insucesso duma partilha de casa. E disto vêm as outras coisas, as discussões da limpeza, das visitas, do barulho, das contas, disto e daquilo...É impor-tante ter noção de quem são as outras pessoas e de como elas passam o dia.” Eurico Graça, antigo aluno do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), 21 anos, partilha casa.Com Pais – “Uma das di� culdades maiores que sinto prende-se com o facto de a minha mãe, por vezes (e muitas mais do que as que eu gosta-ria!), ser um pouco intrusiva na minha vida, para além de continuar a ser mega ‘galinha’ e achar que eu continuo a ser uma adolescente a precisar de constante supervisão parental. (…) No fundo: menor independência em muitos aspetos!” Alexandra Pinto, antiga aluna do ISPA – Instituto Universitário, 26 anos, vive com a mãe.

ler para crer


ler para crer

Por muito desa� ante que seja conciliar estilos de vida e personalidades, o facto é que viver com os pais ou parti-lhar casa têm ambos muitos aspetos positivos. No caso dos pais, menos despesas e um apoio normalmente incon-dicional. E, por vezes, os próprios companheiros de casa acabam por se tornar uma verdadeira segunda família.

Se és adepto da velha máxima de que se deve tentar arranjar algo antes de deitar fora e ir buscar um substituto, não deites já a tua casa ao lixo. Pode parecer-te que não, mas � cas a saber que há muitas coisas que podes fazer para manter a paz onde vives e evitar que rolem cabeças. Nunca ouviste dizer “a falar é que a gente se entende”?

Se começaste agora a considerar sair de casa dos pais ou, simplesmente, mudar de ares, temos algumas dicas para ti:+ Dorme sobre o assunto: pensa e repensa sobre se é isso que queres e o que implica uma mudança dessas!+ Se estás mesmo decidido, faz bem as contas à vida e prepara tudo antes de te aventurares. Dinheiro mensal, comida, roupa de cama, utensílios...+ Informa-te bem sobre as condições do quarto/casa para onde queres ir. As despesas estão in-cluídas? Tem serventia de cozinha, sala, WC? Internet? Há animais de estimação ou fumadores?+ Nunca deixes as tuas coisas desarrumadas/sujas no espaço comum. É inadmissível se que-res conviver paci� camente com os teus colegas de casa.+ Acima de tudo, tenta sair (e entrar na nova casa) com o pé direito. E não te esqueças – a tua capacidade de adaptação é meio caminho andado para uma casa feliz!

Sem Pais – “Os pontos a favor de se viver numa casa partilhada? Solidão não existe. No meu caso, já ganhei algumas ‘famílias’, irmãos e irmãs que ganhei em várias casas em que morei.” David Filipe, antigo estudante da Faculda-de de Ciência da Universidade de Lisboa (FCUL), 25 anos, partilha casa.

Com Pais – “Boleia para o trabalho é um grande ‘must’... Além de que é bom ter sempre alguém que nos conhece melhor que qualquer outra pessoa para conversar no � nal

do dia e desabafar acerca daquele chefe chato e do trânsito, ao mesmo tempo que se discutem coisas sérias.” Ana Nascimento, estudante do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), 21 anos, vive com o pai.

Sem Pais – “Respeitar. Respeitar as decisões, os horários e dar espaço uns aos outros. Ouvir e calar é o sinónimo de bom ambiente! E quando há con� itos, lidar com calma com eles e perceber que todos temos a crescer e a aprender uns com os outros.” Ana Isabel Gaspar, antiga aluna do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), 22 anos, partilha casa.Com Pais – “Responsabilidade em certas tarefas. Deixar o quarto arruma-do, acima de tudo. Ajudar em compras, lida da casa, coisas do género. E

acima de tudo ser sincero e direto no que se vai fazer. Não se pode adquirir independência se não se começa pela sinceridade do que fazemos ou não. Ainda são os nossos pais e a casa é deles, para todos os efeitos.” Rui Alexandre Bajouca, antigo aluno do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), 24 anos, vive com os pais.

Tambem ha dias bons

Nem tudo esta perdido

Andas a procura?

Ler para crerLer para crer

Já consideraste a hipótese de teres um companheiro de casa sénior? A solidão é dos piores sentimentos do mundo e pode deixar-te mesmo em baixo. Como não queremos que ninguém se sinta sozinho, vimos partilhar contigo duas iniciativas que se propõem juntar estudantes com di� culdades económicas e idosos que precisem de ajuda nas tarefas do dia a dia e – mais importante - de companhia.

Estes projetos são uma ótima forma de trocar experiências entre gerações, permitindo reduzir as despesas para o estudante e o isolamento do idoso.

Por agora, existem em Coimbra e no Porto. Não há na cidade para onde vais? E se pusesses mãos à obra e criasses o teu próprio projeto de acolhimento?

Programa Aconchego - casa para quem estuda, companhia para quem precisa!Este programa do Porto junta o estudante ao sénior, que disponibiliza a sua casa em troca de companhia. Podem aderir estudantes do Ensino Superior (que não residam no concelho do Porto) e seniores com mais de 60 anos de idade. Mais informações em: [email protected] ou 22 589 92 60.

Projeto lado a lado - duas geracoes juntasJá a prever os tempos de crise, a Associação Académica de Coimbra (AAC) decidiu ajudar os estudantes univer-sitários com di� culdades � nanceiras a prosseguir os estudos. Em parceria com o Centro de Acolhimento João Paulo II, surge este projeto, aberto a qualquer estudante da Universidade de Coimbra, com comprovadas carências económicas e com aproveitamento escolar, disposto a apoiar um idoso nas mais variadas tarefas do dia-a-dia.Mais informações em: [email protected]

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limite de velocidade


Quem é Guilherme Ferreira da Costa?É diretor editorial do RazãoAutomóvel.com, ex-dirigente académico e possui um Mes-trado em Gestão. Também é colaborador da Mais Superior, na rubrica “Limite de velocidade”, onde todos os meses te traz dicas, novidades e as melhores curiosida-des sobre o maravilhoso (mas complexo) mundo dos automóveis.

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Depositphotos.com

/ anele77

Chega esta quadra e com ela chegam também as músicas, os bolos, os pinheiros enfeitados, os velhos de barbas brancas e… A indecisão com as prendas. Oh malfadadas prendas! Mas cal-ma, porque para o problema das prendas podemos indicar-te uns caminhos… Queres ver?

Indeciso com as prendas que vais dar este ano ao pai, namo-rado ou namorada, amigo, primo ou cunhado? Nós temos a solução. Se eles gostarem de automóveis, motores e deriva-dos, então podemos dar-te uma ajuda.

Escolhemos alguns artigos, dos mais caros aos mais bara-tos, dos mais estonteantes aos mais discretos, para todos os gostos - mas sempre com um pressuposto: o mundo dos au-tomóveis. E porque nós somos simpáticos, até separámos as prendas por per� s: para os distraídos; para os picuinhas; para os aventureiros; para os artistas; para os aceleras; e para os poupadinhos.

Para os aventureirosA melhor escolha passa pela oferta de uma experiên-cia plena de adrenalina. Entre 20 e 500 euros, não fal-tam pacotes de experiências em Karting e em circuitos a bordo de carros desportivos. Aqui quem manda é a tua carteira, numa prenda onde a ação é soberana. O verdadeiro aventureiro vai � car agradecido.

Para os picuinhasHá pessoas para quem o carro não é só um meio de transporte, é um ‘Santo Graal’ motorizado, onde não pode pousar a mais pequena partícula de pó. A com-plexidade com que tratam do carro contrasta com a facilidade com que os podemos surpreender. Um kit de limpeza automóvel ou umas capas para os bancos, são mais que su� cientes para deixar o presenteado contente. Acredita.

Para os artistasOs artistas gostam de Arte, parece lógico, não é? Se gostam de Arte, gostam de quadros, por isso ofere-çam um quadro em que o tema seja o movimento. De preferência com carros antigos. Os artistas ado-ram revivalismo e estórias por contar. Portanto, faz--lhes a vontade.

Para os poupadinhosEsta é a prenda mais simples de adquirir, porque os poupadinhos são modestos a pedir e, por isso, é fácil comprar qualquer coisa. E que tal um porta-chaves? Contentam-se com pouco os poupadinhos. Sorte a nossa e a da nossa carteira.

Para os aceleras As estradas não são lugares para corridas e despiques de aceleras, portanto a melhor coisa que podes com-prar a um acelera é um livro de Yoga e relaxamento interior. Nesta quadra tão especial, tem cuidado na estrada. O perigo espreita onde menos se espera.

TEXTO Guilherme Ferreira da Costa

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“Este ano é que vai ser”, repetes tu para ti mesmo no início de cada ano letivo. Depois de um turbilhão de acontecimentos dás conta que as festas, as saídas à noite, os amigos e os teus hobbies ocupam um lugar importante na tua vida. A�nal, ainda não vai ser este ano...

Ou será que vai? E se de repente existisse um sítio onde pudesses encontrar mate-rial de estudo realizado por estudantes de todo o mundo que te permitisse ter mais tempo livre para as tuas atividades preferi-das? O World Class Notes é a 1ª plataforma online que permite a partilha de documen-tos universitários por estudantes de todo o mundo!

O lema da plataforma e da equipa é simples: faz o que gostas. Acreditamos que quem estuda com prazer faz realmente o que gosta e quem prefere trocar uma tarde de estudo por umas ondas na praia mais próxima também. Para os mais aplicados, o World Class Notes permite rentabilizar os seus esforços através da venda de resumos, sumários, exames, trabalhos, etc. Para os que preferem ter tempo para outras ativi-dades, o tempo perdido a conceber material de estudo deixou de ser uma tarefa perdida. As funcionalidades principais da plataforma passam pela ação de partilha e download. Associado às compensações monetárias para quem produz conteúdos de qualidade, o World Class Notes oferece uma montra de prémios e promoções que podem ser reclamados depois de cada utilizador atingir

“E se de repente existisse um sítio onde pudesses encontrar material de estudo realizado por estudantes de todo o mundo que te permitisse ter mais tempo livre para as tuas atividades preferi-das?” os objetivos necessários. Imaginas um estudante de Eng. Informática ter acesso a conteúdos criados por um estudante do MIT? Ou um estudante de Economia a resumos de Stanford?

Os próximos objetivos do World Class Notes, além de angariar utilizadores, passam por desenvolver novas funcionalidades que aproximem os estudantes de todo o mundo e que permitam melhorar o desempenho universitário com o mínimo esforço e dinhei-ro.

Encontra-nos em: www.worldclassnotes.com

FAZ O QUE GOSTAS

DÁ-TE AO TRABALHO


TEXTO Bruna PereiraFOTO Adalberto Duarte

Produtos 1/1 no sapatinho de Natal?Se a tua resposta for sim, entra já na loja online (www.umbarraum.com) e no serviço de venda on-line (www.casaruim.pt). A marca 1/1 também está disponível em várias lojas físicas, como nos conta Daniel Mendes: Ward Concept Store (Guarda); A Venda (Caldas da Rainha); Chapelaria Liz (Leiria); Drogaria A Nova (Santarém); A de Amor, Anthrop, Mercearia de arte e Espatódea (Coimbra); B-store do CCB, Wish da Lx Factory e Temporary Bran-ding do Príncipe Real (Lisboa); Entre Linhas (Porto); e The Green Sardine (Londres). “Também estamos numa loja na Ericeira e noutra em Aveiro, mas não me recordo dos nomes”, diz Daniel, acrescentando que os cadernos e blocos de notas 1/1 são ideais “para quem queira adquirir uma prenda diferente, com a qual se identi� que e que, ao mesmo tempo, seja útil”.Não deixes ainda de dar uma espreitadela ao Facebook da marca portuguesa, em www.facebook.com/umbarraum.

Abençoada sogra!

A 1/1 nasceu há precisa-mente um ano, no Natal,

altura em que Daniel Mendes queria oferecer

prendas originais à família e não sabia

o quê... Ao contrário

de todos nós (que

resolvemos o mesmo problema

comprando alguma coisa na véspera pa-

recida com algo que já demos no passado), este

jovem empreendedor sentou-se na máquina de costura da sogra (a Dona Odete) e desatou a coser

cadernos. O sucesso foi tanto que os produtos

1/1 são hoje vendidos em todo o mundo, nos seus

mais variados formatos e feitios, como nos conta

Daniel, em entrevista.

Há alguma história engraçada por trás do nascimento do projeto 1/1? A ideia da 1/1 surgiu no Natal de 2012, pois queria oferecer prendas originais à família e aos amigos, algo diferente do habitual e que pudesse ser eu a fazer, para mostrar a minha gratidão de forma mais pessoal. Naquela altura, a única solução que me ocorreu foi uns cadernos com a capa personalizada por mim. Todos os dias, passava junto à máquina de costura da minha sogra e achava que ela ainda me viria a ser útil, embora todos me dissessem que era impossível ela coser folhas (uma vez que, por norma, estas máquinas só cosem tecidos). Decidi experimentar e o resultado foi positivo. Nesta altura, estava a estagiar e, por curiosidade, perguntei à equipa o que eles achavam da ideia, à qual responderam com entusiasmo! Mas para mim, era ape-nas uma maneira de oferecer boas prendas aos familiares, até que os meus amigos e a minha namorada � zeram força para eu avançar com o projeto. Após este em-purrão, lá comecei em janeiro a produzir os meus primeiros cadernos para vender aos amigos e colegas - hoje em dia, vendo-os para todo o mundo.

Porquê o nome 1/1? O nome 1/1 parte da relação peculiar entre mim e a má-quina de costura da Dona Odete (a minha sogra). E foi aí que se fez o clique para o nome do projeto. “Eu e a velha máquina de costura” (que representam os 1) e a ‘barra’ que representa a costura dos cadernos.

Um dos aspetos mais fascinante dos caderninhos 1/1 é o facto de serem únicos. Fala-me de alguns produtos feitos por medida... Os nossos cader-nos são de edições limitadas e podem variar em edições de 30 ou 50 – temos cadernos para as empresas ou cadernos personalizados para pessoas a titulo individual, é conforme o número de cadernos que nos encomendam. O facto de serem edições limitadas também confere um pouco de exclusividade. Já tivemos encomendas com mensagens pessoais no interior, com a utilização de papel translúcido (o que acaba por dar um toque mais pessoal); Cadernos com o miolo impresso; Blocos de notas para empresas; Cadernos personalizados para oferta aos convidados para um casamento; Merchandising para a Biblio-teca da Universidade de Coimbra e o Café Santa Cruz; Ementas para um bar em Coimbra e um outro na Alemanha... Fizemos também algumas experiências em materiais como a cortiça (mas ainda não � cou como eu gosto), material texturado, papel translúcido e papel plasti� cado. Basicamente, andamos sem-pre em experiências. De acrescentar que os nossos cadernos são brancos por dentro, porque desta forma podem ser utilizados para escrever e para desenhar.

Há algum novo produto a lançar proximamente? Já há al-gum tempo que estamos a desenvolver uma agenda para 2014, mas sinceramente não está fácil, a máquina de cos-tura tem limitações, mas estamos a tentar outro tipo de cadernos um bocadinho diferentes.

O que mais elogiam as pessoas que adquirem pro-dutos 1/1? Também fazem pedidos especiais? O feedback tem sido positivo, pois muitas pessoas nas feiras já vêm ter connosco de propósito para comprar, porque um amigo tem e gostaram muito. Temos ain-da pessoas e empresas que já nos � zeram diversas encomendas... Elogiam principalmente a qualidade e o design dos cadernos.

Como é ser empreendedor em Portugal? Bem, não é fácil! É necessário muito esforço para mostrar um projeto! É necessário tentar ser diferente, arriscar muito mas, ao mesmo tempo, ter algum cuidado (principalmente a nível � nan-ceiro).


Manual de Instruções

| 23 | MaisSuperior . outubro 2013

Manual de Instruções

Está a chegar mais um Natal e,

por isso, somos bombardeados

com publicidade referente à

quadra. Se os mais pequenos

já fazem listas intermináveis de presentes,

os mais velhos, apesar de terem os seus desejos

de consumo, preocupam-se

mais com o que terão que gastar

do que com o que vão receber.

TEXTOSusana Albuquerque

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261 h 27 h

279 h 27 h

318 h 15 h

219 h 50 h

314 h 12 h

50 h 9 h

30 h

h = horas

12 h

• Faz um calendário personalizado – usa fotos ou motivos do interesse do presen-teado para decorares um calendário para 2014. A Internet pode ser o teu melhor aliado. Um presente útil e duradouro.

• Se os trabalhos manuais são contigo, faz uma árvore genealógica com fotos da tua família. Podes ser num simples quadro ou numa moldura próprias para o efeito. Vais ver que ainda te vais divertir com esta tarefa.

• Gostas de escrever? Já pensaste no quão interessante pode ser fazeres a história da tua própria família? Dedica um capítulo a cada pessoa. Começa pelos elementos mais seniores. Para a recolha de informação, pede ajuda a familiares e amigos. Mediante a tua disponibilidade, podes fazer um ou dois capítulos por ano. Faz uma cópia de cada capítulo para cada elemento.

• Porque recordar é viver, sugiro que faças um baú de memórias. Decora uma caixa e coloca lá dentro 365 memórias de uma pessoa. A ideia é que, para cada dia do ano, o presenteado possa ter uma recordação diferente e relembrar bons momentos da sua vida. Podem ser fotos, mas também relatos de situações caricatas ou emocionantes que se passaram entre o presenteado e amigos ou familiares. O mais difícil é recolher a informação porque com a criação de simples cartões é possível harmonizar a informação.

• A cozinha é para ti um local de descontra-ção? Então prepara um cabaz de iguarias confecionadas por ti. Há inúmeras coisas

que podes fazer, mui-tas delas até podem ser adaptadas à qua-dra natalícia, e oferecer. Compotas, licores e biscoitos estão entre os mais comuns. Mas é também possível seres mais arrojado e ofe-receres, por exemplo, gomas ou bombons confecionados por ti.

Quem é Susana Albuquerque?É Secretária-Geral e coordenadora do Pro-grama de Educação Financeira da ASFAC – Associação de Instituições de Crédito Especializado. A também autora do livro “Independência Financeira para Mulheres” colabora mensalmente na revista Mais Superior para te dar dicas práticas que poderás aplicar no teu dia-a-dia.

dezembro 2013 . MaisSuperior | 23 | |

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Mais Superior | dezembro '13