Mancais Radiais2

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  • LUBRIFICALUBRIFICAO E O E MANCAIS RADIAISMANCAIS RADIAIS

    Prof. Alexandre Augusto Pescador Prof. Alexandre Augusto Pescador SardSard

  • INTRODUINTRODUOOLubrificao: Reduzir o atrito, o desgaste e o aquecimento das peas que se movem uma em relao s outras.

    Lubrificante: Qualquer substcia que quando introduzida entre as superfcies em movimento atende estes propsitos.

    Em um mancal de deslizamento, uma rvore ou munho gira ou oscila dentro de uma bucha ou mancal e o movimento relativo de deslizamento.

  • INTRODUINTRODUOO

  • APLICAAPLICAOO

    rvores de manivelas e bielas do motor de automvel;

    Compressores;

    Motores eltricos;

    Mancais radiais usados em turbina a vapor de uma usina geradora;

    Mancal de nilon que no necessita lubrificao;

    Mancal sinterizado com lubrificao mantida por ele prprio;

    Mancal de bronze com anel de leo;

  • TIPOS DE LUBRIFICATIPOS DE LUBRIFICAOO

    Hidrodinmica;

    Hidrosttica;

    Elastoidrodinmica;

    Limite;

    Filme slido;

  • TIPOS DE LUBRIFICATIPOS DE LUBRIFICAOO

    Lubrificao Hidrodinmica (filme completa): as superfcies do mancal, que suportam a carga, esto separadas por uma pelcula de lubrificante relativamente espessa prevenindo o contato metal-metal.

    A presso da pelcula criada pelo movimento das prprias superficies, impelindo o lubrificante para a zona convergente a uma velocidade suficientemente alta para criar a presso necessria para separar as superfcies em contato, devido carga no mancal.

  • TIPOS DE LUBRIFICATIPOS DE LUBRIFICAOO

    Lubrificao Hidrosttica: obtida pela introduo do lubrificante, (leo, ar, gua), dentro da rea carregada do mancal, a uma presso alta, suficiente para separar as superfcies com uma pelcula de leo relativamente espessa.

    Lubrificao Elastoidrodinmica: fenmeno que ocorre quando o lubrificante introduzido entre as superfcies que esto em contato de rolamento.

    Lubrificao Limite: as maiores asperezas so separadas pela pelcula lubrificante apenas por espessuras moleculares.

    Causas;Queda na velocidade do movimento da superfcie;Reduo na quantidade do lubrificante fornecida ao mancal;Aumento na carga do mancal;Aumento na temperatura do lubrificante, decrescendo a viscosidade.

  • TIPOS DE LUBRIFICATIPOS DE LUBRIFICAOO

    Quando os mancais operam temperaturas extremas, deve-se usar uma pelcula de lubrificante slido, tal como a grafita ou o bissulfeto de molibideno, porque os leos minerais comuns no so satisfatrios.

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADEPelcula composta por uma srie de camadas horizontais e uma fora F forcando essas camadas a se deformarem ou deslizarem umas sobre as outras.Camada em contato com o corpo em movimento tem velocidade U;Camada em contato com a superfcie estacionria tem velocidade zero.As camadas intermedirias tero velocidades que dependero de suas distncias y da superfcie fixa.

    Shigley

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADEA lei de Newton para fluidos viscosos estabelece que a tenso decisalhamento no fluido proporcional a taxa de variao da velocidade com respeito a y. Pelcula composta por uma srie de camadas horizontais e uma fora F forando essas camadas a se deformarem ou deslizarem umas sobre as outras.Camada em contato com o corpo em movimento tem velocidade U;

    dydu

    AF

    Onde a constante de proporcionalidade e define a viscosidade absoluta;

    du/dy a taxa de variao da velocidade com a distncia e pode ser chamada de grau de cisalhamento ou gradiente de velocidade;

    uma medida da resistncia de atrito interno do fluido.

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADEConsiderando-se o grau de cisalhamento uma constante:

    hU

    Unidade de Viscosidade (Sistema ingls): libra fora-segundo por polegada quadrada (o mesmo que presso multiplicada pelo tempo),(reyn).

    Unidade de Viscosidade (SI): pascal segundo , chamada de viscosidade dinmica ou viscosidade absoluta.

    hU

    dydu

    sPareyn .68901

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADEPoise: unidade cgs de viscosidade dinmica ou absoluta e sua unidade o dina-segundo por centmetro quadrado

    Habitual o uso do centipoise (cP) nas anlises porque seu valor mais conveniente. Tambm designada por Z (cP)

    2/. cmsegdina

    )(10)( 3 cPZsPa

    61089,6)()( cPZreyn

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADE

    Mtodo padro ASTM para a determinao de viscosidade usa o Viscosmetro Saybolt Universal, e consiste em medir o tempo, em segundos, para 60 ml de lubrificante escoar, a Temperatura especificada, atravs de um tubo de 17,6 mm de dimetro e 12,25 mm de comprimento. O resultado chamado de viscosidade cinemtica (unidade stoke)

    )(18022,0 cStt

    tZk

    No SI a viscosidade cinemtica tem como unidade o metro quadrado por segundo e a converso :

    )(10/ 62 cStZsm k

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADE

    Para converter para viscosidade dinmica, multiplica-se pela massa especfica:

    ).(1018022,0 6 sPat

    t

  • VISCOSIDADEVISCOSIDADE

    Shigley

  • LEI DE PETROFFLEI DE PETROFF

    Fenmeno do atrito em um mancal primeiramente explicado por Petroff, admitindo que a rvore e o mancal fossem concntricos.

    Define grupo de parmetros admensionais e coeficiente de atrito considerado por esta lei uma indicao muito boa mesmo quando a rvore no concntrica com o mancal.

    cNr

    hU

    2

    rrlc

    NrrAT 22)(

    cNlrT

    324

    Shigley

  • LEI DE PETROFFLEI DE PETROFF

    W, fora no mancal em Newtons.P: presso por metro quadrado de rea projetada;

    lrWP2

    PlfrrPlrfrWfT 22))(2(

    cr

    PNf

    22 Lei de Petroff

    Shigley

  • LUBRIFICALUBRIFICAO ESTO ESTVELVELOperando direita de BA, aumentando-se a Temperatura, a viscosidade diminui, diminuindo f, o que acarreta menos calor no cisalhamento do lubrificante e, consequentemente, a temperatura do lubrificante cai. Assim, as variaes so autocorrigidas.

    Caracterstica do mancal,

    Coe

    ficie

    nte

    de a

    trito

    Pelcula espessa (estvel)

    Pelculadelgada(instvel)

    Shigley

    cr

    PNf

    22

  • LUBRIFICALUBRIFICAO ESTO ESTVELVELOperando esquerda de BA, aumentando-se a Temperatura, a viscosidade diminui, aumentando f, o que acarreta mais calor no cisalhamento do lubrificante e, consequentemente, a temperatura do lubrificante aumentaria ainda mais. Regio instvel.

    Caracterstica do mancal,

    Coe

    ficie

    nte

    de a

    trito

    Pelcula espessa (estvel)

    Pelculadelgada(instvel)

    Shigley

  • LUBRIFICALUBRIFICAO COM PELO COM PELCULA ESPESSACULA ESPESSA

    ce

    munho

    Linha de centrosmancal

    Relao de excentricidade

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    ce

    Originou-se com Beauchamp Tower (1880);

    leo fluia para fora do furo lubrificador, mesmo aps o uso de um tarugo de madeira no furo.

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Presso superior a 2 vezes a carga do mancal, com a seguinte distribuio:

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Reynolds:

    Suposies:

    1 O lubrificante obedece as Leis de Newton para escoamento viscoso;

    2 Desprezam-se as forcas devidas inrcia do lubrificante;

    3 - Considera-se o lubrificante como incompressvel;

    4 Considera-se a viscosidade constante em toda a pelcula;

    5 A presso no varia na direo axial;

  • 6 Mancal e rvore infinitos na direo z;

    7 Presso na pelcula constante na direo y; Presso depende somente da direo x;

    8 Velocidade de qualquer partcula de lubrificante no filme depende somente das coordenadas x e y.

    TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Shigley

  • Foras que atuam em um volume elementar:

    TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    0

    dzdypdzdxdydyd

    dzdxdzdydxdxdppF

    ydxdp

    yu

    Mas:

    2

    2

    yu

    dxdp

    Shigley

  • Mantendo-se x constante, integra-se esta expresso duas vezes em relao a y:

    TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    11 Cy

    dxdp

    yu

    21

    2

    21 CyCy

    dxdpu

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    0;0 uy Uuhy ;

    02 C dxdph

    hUC

    21 y

    hUhyy

    dxdpu 2

    21

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Distribuio de velocidade em funo da coordenada y e do gradiente de presso dpdx.

    yhUhyy

    dxdpu 2

    21

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Quando a presso mxima, dpdx = 0, e a velocidade pode ser expressa como:

    yhUu

    Shigley

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Volume de lubrificante escoando segundo a direo x, na unidade de tempo (largura unitria em z):

    dyuQh

    0

    h

    dyyhUhyy

    dxdpQ

    0

    2

    21 2232

    1 223 yhUyhy

    dxdpQ

    22321 233 h

    hUhh

    dxdpQ

    1221

    2

    3hdxdphUQ

  • TEORIA HIDRODINMICATEORIA HIDRODINMICA

    Considerando-se o lubrificante incompressvel e que o fluxo o mesmo para qualquer seo transversal:

    0dxdQ

    0122

    3

    dxdph

    dxd

    dxdhU

    dxdhU

    dxdph

    dxd 6

    3

    Equao de Reynolds para um escoamento unidimensional, desprezando a fuga lateral (fluxo na direo z).

    PN

    crf

    cr

    2

    Uma das solues importantes deve-se a Sommerfeld.

  • FATORES DE PROJETOFATORES DE PROJETOVariveis dadas ou sob controle do projetista:

    1. Viscosidade ;2. A carga por unidade de rea projetada do mancal, P;3. A velocidade angular N;4. As dimenses do mancal r, c e l.

    Variveis dependentes (fatores de projeto):

    1. Coeficiente de atrito, f;2. O aumento de temperatura, T;3. O fluxo de leo, Q;4. A espessura mnima da pelcula de leo, h0.

    Problema fundamental: definir limites satisfatrios para o segundo grupo de variveis e ento decidir sobre os valores do primeiro.

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Definio: Nmero caracterstico do mancal ou nmero de Sommerfeld:

    PN

    crS

    2

    S = Nmero caracterstico do mancal;r = raio do mancal mm;c = folga radial, mm; = viscosidade absoluta, Pa.s;N = velocidade relativa entre a rvore e o mancal, rps;P = carga por unidade de rea projetada, Pa.

    Observao: h0 a folga aps a aplicao da carga.

    O nmero de Sommerfeld contm as variveis especificadas pelo projetista, admensional e usado como abscissa nos grficos.

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Shigley

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Shigley

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Shigley

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Shigley

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    Shigley

  • RELARELAO DAS VARIO DAS VARIVEISVEIS

    ShigleyFluxo lateral versus fluxo total.

  • EXEMPLOEXEMPLOOs seguintes dados so para um mancal radial:

    r = 19 mm;c = 0,038 mm;l = 38,1 mmW = 2224 N; = 0,0276 Pa.s;N = 30 rps (1800 rpm);

    A carga unitria :

    MPamm

    Nlr

    WP 534,10381,0019,02

    22242

    135,01053,1

    300276,0038,019

    6

    22

    Parps

    mmmm

    PN

    crS

    002,11921,38

    dl

  • EXEMPLOEXEMPLO

    Shigley

  • EXEMPLOEXEMPLO

    3,3

    fcr 0066,0

    19038,03,33,3

    rcf

    NmmNrWfT 278,0019,022240066,0

    WNmTP 8,55)302(2788,0

    Torque devido ao atrito:

    Perda de potncia no mancal, em Watts :

  • EXEMPLOEXEMPLO

    4,00 ch

    Mnima pelcula de leo. Se for menor do que um certo valor, haver perigo de contato metal-metal ou pequeno fluxo de leo, resultando em aumento de temperatura.

    mmch 016,0038,04,04,00

    Varivel de fluxo: clculo da quantidade de lubrificante Q que bombeada dentro do espao convergente, pela rotao da rvore.

    lNcrQ

  • EXEMPLOEXEMPLO

  • EXEMPLOEXEMPLO

    Fuga lateral, quantidade de leo perdida pelas extremidades.

    3,4lNcr

    Q

    )1,38()30()038,0)(19(3,43,4 lNcrQ

    smmQ /3548 3

    68,0QQs smmQs /2413)3548(68,0

    3

  • EXEMPLOEXEMPLO

    Posio da presso mxima da pelcula:

  • EXEMPLOEXEMPLO

    42,0max

    PP

    Presso mxima da pelcula:

  • EXEMPLOEXEMPLO

    42,0max

    PP

    Presso mxima da pelcula:

    MPaP 643,3)53,1(42,0max

  • EXEMPLOEXEMPLO

    Posio da presso mxima da pelcula (til no posicionamento de ranhuras de lubrificao):

  • EXEMPLOEXEMPLO

    5,18max

    P

    Posio da presso mxima da pelcula:

    750P

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66

    mmeixodbuchadc 02,02

    2504,252

    maxminmin

    Um mancal completo de munho tem um dimetro de munho de eixo de 25 mm com uma tolerncia unilateral de 0,01 mm. O orifcio da bucha tem um dimetro de 25,04 mm com uma tolerncia unilateral de 0,03 mm. A razo l/d unitria. A carga de bucha de 1,25 kN, e o munho roda a 1200 rpm. Analise a montagem de folga mnima se a viscosidade mdia de 50 mPa.s. Para enconrar a espessura mnima de leo, a perda de potncia e a percentagem de fluxo lateral.

    mmmmr 5,122

    25 625

    02,05,12

    mmmm

    cr

    srevsrevrpmN /20/60

    12001200

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66

    MPa

    mmmmlrWP 2

    255,1221250

    2

    Nmero caracterstico do mancal ou nmero de Sommerfeld:

    PN

    crS

    2

    1953,0102

    201050625 63

    2

    PaS

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66Da Figura 12-16:

    5,00 ch

    mmmmch 01,002,05,05,00

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66Da Figura 12-18:

    5,4fcr 5,4625 f 0072,0f

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66

    Da Figura 12-18:

    NmmNrWfT 1125,00125,012500072,0

    TNH 2

    1125,0202H

    WH 13,14

    mNT 0125,012500072,0

    NmT 1125,0

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--66Da Figura 12-20:

    6,0QQs 60% de fluxo lateral

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    Utilizado quando a ao hidrodinmica gera muito calor e o fluxo normal do lubrificante insuficiente para retir-lo;

    Fluxo mximo obtido com ranhura circunferencial no centro do mancal, com um furo de admisso localizado no lado oposto zona carregada do mancal;

    Ranhura ampla para que a queda de presso na prpria ranhura seja bastante pequena;

    Fluxo de leo a quantidade que flui para fora das duas partes (metades) do mancal.

    Ignorando-se a rotao do eixo, o fluxo de lubrificante ser causado pela presso de suprimento ps.

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO Presso de alimentao ps, presso em um ponto qualquer P e considerando-se o fluxo laminar, pode-se analisar o equilbrio esttico de um elemento de largura dx, espessura 2y e altura unitria

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    022)(2 dxypdppy

    dxdpy

    Mas, da lei de Newton para fluidos viscosos:

    dydu

    ydxdp

    dydu

    1

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    12

    21 Cy

    dxdpu

    02 ucy

    1

    2

    2210 Cc

    dxdp

    dxdpcC

    8

    2

    1 )4(81 22 cy

    dxdpu

    ydxdp

    dydu

    1

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    BAxp

    '00lxemp

    xempp s

    ss pB

    lpA '

    ss px

    lpp ' 'l

    pdxdp s )4(

    '822 yc

    lpu s

    Assumindo-se que a presso de leo varia linearmente:

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    )4('8

    22 ycl

    pu s

    0,'8

    2

    max yparalcpu s

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    '12'832 22

    lcp

    lcpu ssm

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    rcA 2

    para mancais concntricos:

    crl

    cpAuQ sms 2

    '1222

    2

    '3

    3

    lrcpQ ss

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    10 ch

    para mancais excntricos, tem-se as seguintes relaes:

    ce

    1max cech

    233

    max3

    0 312

    chh

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO fator de correo necessrio para modificao de Qs : 231

    Dennison 25,11

    '3)5,11(

    32

    lrcpQ ss

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    '4'22/

    lrW

    lrWP

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    sc CQ

    HT

    JfWrNH 2 32 )5,11(

    '6cpCJ

    NWflTs

    c

    calJJCkgfcalC

    mN

    /19,4,/428

    ,/8440 3

    Tc,Acrscimo de temperatura em C.H: Calor dissipado, Joule por hora;C: Coeficiente combinado de radiao e conveco; , peso por unidade de volume do lubrificante:

  • MANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSOMANCAIS ALIMENTADOS SOB PRESSO

    42

    2

    )5,11(0123,0

    rpSWfcrT

    sc

    42

    26

    )5,11(10978

    rpSWfcrT

    sc

    SI

    Sistema Ingls

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111Um mancal completo de munho tem um dimetro de eixo de 80,00 mm com uma tolerncia unilateral de 0,01 mm. A razo l/d unitria. A bucha tem um dimetro de orifcio de 80,08 mm com uma tolerncia unilateral de +0,03 mm. O suprimento de leo SAE 30 est em um reservatrio de sulco axial com uma temperatura de regime estvel de 60 C. A carga radial de 3000 N. Estime a temperatura mdia de filme, a espessura mnima de filme, a taxa de perda de calor e a taxa de fluxo lateral de lubrificante para a montagem de folga mnima, se a velocidade do munho de 8 rps..

    mmeixodbuchadc 04,02

    00,8008,802

    maxminmin

    mmmmdr 0,402

    802

    100004,00,40

    mmmm

    cr

    MPa

    mmmmlrWP 46875,0

    800,4023000

    2

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    CT f070

    1a tentativa(temperatura mdia):

    PN

    crS

    2

    Figura 12-13 3072,0

    1046875,0810181000 6

    32

    S

    smPa.18

    CCCT 000 2060702

    21TTTmed

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--11112047467,000940,6349109,0120,0 SS

    PT

    MPa

    c

    Figura 12-24

    199,23072,0047467,03072,000940,6349109,0120,0 2 MPa

    c

    PT

    199,246875,0

    120,0

    cT

    59,8 cT

    Diferena:

    CTc04,1159,820

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    CT f065

    2a tentativa(temperatura mdia):

    PN

    crS

    2

    Figura 12-13

    341,01046875,0

    810201000 63

    2

    S

    smPa.20

    CCCT 000 1060652

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    Figura 12-24

    403,2341,0047467,0341,000940,6349109,0120,0 2 MPa

    c

    PT

    403,246875,0

    120,0

    cT

    39,9 cT

    Diferena:

    CTc061,039,910

    OK

    CTmed065

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    65,00 ch

    mmh 026,004,065,00

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    5,7crf 0075,0f

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    9,3rNcl

    Q smmQ /39948004,08409,3 3

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    45,0QQs smmsmmQs /1797/399445,0 33

  • EXERCEXERCCIO 12CIO 12--1111

    mNrWfT .9,004,030000075,0

    WTNH 2,459,0822

  • CRITCRITRIOS DE PROJETO DE TRUMPLER RIOS DE PROJETO DE TRUMPLER PARA MANCAIS DE MUNHOPARA MANCAIS DE MUNHO

    Como a montagem de um mancal cria a presso de lubrificante paracarregar uma carga, ele reage ao carregamento mudando sua excentricidade, a qual reduz a espessura mnima de filme h0 at que a carga seja suportada.

    Qual o limite de h0?

    Trumpler: As tolerncias tendem a aumentar com o tamanho;

    Garganta de pelo menos 200 in para passar partculas das superfcies de fundo.

    indh 00004,00002,00

  • CRITCRITRIOS DE PROJETO DE TRUMPLER RIOS DE PROJETO DE TRUMPLER PARA MANCAIS DE MUNHOPARA MANCAIS DE MUNHOLubrificantes reagem ao aumento da temperatura, vaporizando os componentes mais leves e deixando para trs os mais pesados.

    Desta forma, aumenta-se vagarosamente a viscosidade do lubrificante restante, o que eleva a taxa de gerao de calor e as temperaturaqs do lubrificante.

    Para leos leves:

    FT 0max 250

    Como o mancal de munho consiste geralmente em um munho retificado de ao trabalhado contra uma bucha mais mole, a carga de arranque dividida pela rea projetada est limitada a:

    MPapsiDl

    Wst 07,2300 0,2dn Para leos leves.

  • EXERCEXERCCIO RESOLVIDO CIO RESOLVIDO -- 1212--66Um mancal de alimentao por presso de sulco circunferente lubrificado com leo SAE grau 20, fornecido a uma presso no medidor de 30 psi. O dimetro do munho dj de 1,750 in (44,45 mm),com uma tolerncia unilateral de -0,002 in (-0,0508 mm). A bucha circunferente central tem um dimetro db de 1,753 in (44,526 mm), com uma tolerncia unilateral de +0,004 in (0,101 mm). A razo l/d dos dois meio-mancais . A velocidade angular do munho de 300 rpm, ou 5 revs/seg, e a carga permanente radial de 900 lbf (4005 N). O reservatrio externo mantido a 1200F (48,90C), desde que a transferncia de calor necessria no exceda 800 Btu/h.b) Compare h0, Tmax e Pst com o critrio de Trumpler.c) Estime o fluxo lateral volumtrico Qs, a taxa de perda de calor Hperda e o torque parasita de frico.

    mmeixodbuchadc 038,02

    45,44526,442

    maxminmin

    mmmmd

    r j 225,222

    45,442

    21'

    dl

    mmrdl 225,222

    CFTF00 16,361,97

    CFT

    00max

    83,1021,217

    1,97120

    Resultados encontrados no livro:

    FFT

    0

    0max

    250

    1,217

  • EXERCEXERCCIO RESOLVIDO CIO RESOLVIDO -- 1212--660980,0S

    2,00 ch

    Da Figura 12-16:

    8,0

    ce

    2,0c

    ec 2,01

  • EXERCEXERCCIO RESOLVIDO CIO RESOLVIDO -- 1212--66

    ch 10 mmmmh 0076,0038,08,010

    indh 00004,00002,00

    inh 00027,00

    mmh 00686,00

    inh 750,100004,00002,00

    OK

    psipsiDl

    Wst 300294

    OK, porm o fator de segurana muito prximo de um.

    b)

  • EXERCEXERCCIO RESOLVIDO CIO RESOLVIDO -- 1212--66

    sBtuTQCH spperda /156,01,97123,042,00311,0

    c) A partir da equao (12-22):

    sinl

    rcpQ ss /123,0'3)5,11( 3

    32

    hBtuh

    ssBtuH perda /5,5613600/156,0

    inlbfWccfrrWfT .58,40015,0900339

  • REFERNCIASREFERNCIAS

    SHIGLEY, J.E., Elementos de Mquinas 2, LTC, 1984.

    SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeto de Engenharia mecnica, 7a edio, Bookman.