Manejo de plantas daninhas na cana-de-açúcar, uma história de … 9-17... · 2015-07-31 · Manejo de plantas daninhas na cana-de-açúcar, uma história de sucesso Augusto Monteiro

Manejo de plantas

daninhas na cana-de-

açúcar, uma história de

sucesso

Augusto Monteiro

Agrônomo de Desenv. de Mercado

Registro e lançamento

Cenário

• Chega ao mercado brasileiro em 1997

• Focado no controle do principal grupo

de plantas daninhas da cana: gramíneas

• Proposta inovadora

• Molécula com características únicas

• Cerca de 30% da cana colhida

mecanizada

Dinâmica no Solo Inovadora Flexibilidade e ação no momento certo

Isoxaflutole

Diketonitrile

Ac. Benzóico

Tempo (Dias)

DKN

IFT AB

Solo úmido

+ H2O

DKN

IFT AB

Solo seco

Tempo (Dias)

Solo

Fonte: Taylor-Lovell et. al (2002)

24

24

22

19

0

33

20

12

0 20 40

5%

10%

20%

30%

Meia Vida IFT (Dias)

% U

mid

ad

e

Arenoso Argiloso

98

79

68

0 50 100

20%

30%

40%

Meia Vida DKN (Dias)

% U

mid

ad

e

Meia vida DKN

Manejo da cultura Sistema de colheita e infestação

28% 30% 33% 35% 35% 34% 26%

42%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Mecanizada Manual

Fonte: Markestrat (dados CTC e Única) / Kleffmann

53%

37% 28%

22%

6% 5%

Importância das plantas daninhas em cana % indicações (Kleffmann, 2006/2007)

Manejo da cultura Intensificação da mecanização

28% 30% 33% 35% 35% 34%

26%

42%

54% 61%

73% 80%

85% 89%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Mecanizada Manual

Fonte: Kleffmann (2013): Area SDV (1.000 ha) 2011 21.276 / 2012 23.190 / 2014 25.447

• Gramineas

• 1ª. Capim braquiária

• 2ª. Capim colonião

• 3ª. Capim colchão

• Folhas largas

• 1ª. Corda de viola

• 2ª. Mamona

• 3ª. Caruru 7% 6% 5%

23% 21% 22%

70% 73% 73%

2011 2012 2013

Tiririca F. Largas Gramineas

Manejo da cultura Intensificação da mecanização

28% 30% 33% 35% 35% 34%

26%

42%

54% 61%

73% 80%

85% 89%

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Mecanizada Manual

Fonte: Kleffmann (2013): Area SDV (1.000 ha) 2011 21.276 / 2012 23.190 / 2014 25.447

Novo cenário: Colchão de palha sobre o solo

• Alterações na temperatura do solo • Redução da pressão de plantas daninhas de

sementes pequenas • Aumento da pressão de plantas daninhas de

sementes grandes • Barreira física para a chegada do herbicida no

alvo (solo) • ...

• Gramineas

• 1ª. Capim braquiária

• 2ª. Capim colonião

• 3ª. Capim colchão

• Folhas largas

• 1ª. Corda de viola

• 2ª. Mamona

• 3ª. Caruru

Qual o comportamento do Provence nesse

novo cenário?

Fonte: Velini et al., 2006

Característica Isoxaflutole Diketonitrole

Solubilidade 6,2 mg/l 326 mg/l

Polaridade Apolar Polar

0%

20%

40%

60%

80%

100%

15 30 60 90

SemPalha

Sobre aPalha10 ton

Sob aPalha10 ton

Intervalos em dias sem chuvas após

aplicação

Percentual de controle de capim colonião

aos 59 dias após 1a Chuva Solo LVd Seco – Chuva 30 mm após Intervalos

• Após hidrólise, solubilidade aumenta 50 vezes

• Diketonitrile se torna hidrofilico

Herbicida de excelência Evolução da área tratada com Provence, em 1.000 ha

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

305 340 450 555 611 560 1.160

1.425 1.628

2.146

2.204

3.004

3.035 2.410

3.179 23.012

Acumulado

Herbicida de excelência Herbicida mais utilizado em cana soca seca

26%

15%

5%

16% 14%

4%

20%

25%

19%

9% 9% 8%

7%

23% 25%

17%

9% 9% 9%

5%

26%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

Provence Prod A Prod B Prod C Prod D Prod E Outros

Participação de Mercado na Soca Seca

2011 2012 2013

Fonte: Kleffmann, 2013

Por que Provence é indispensável para o

sucesso de um programa de manejo de

plantas daninhas em cana-de-açúcar?

Provence Indispensável para o manejo de plantas daninhas em cana

Busca constante por conhecimento e

inovação em ferramentas e

posicionamentos

Distribuição das diferentes espécies

de capim colchão nas regiões

produtoras de cana no Brasil

Fonte: ESALQ/USP e Bayer, 2011

D. ciliaris 18,40%

D. horizontali

s 23,60%

D. bicornis 7,60%

D. nuda 50,40%

Page 12

Cana Planta ou

Cana Soca

Provence® 1 g/touceira

Provence® 0,04% + MSMA 1,0%


Page

13

Com Provence

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR

Colheita

Max. Perfilhamento

Investimento ↗64%

1 Gr. Pesada

2 Gr. Média

Investimento↘41%

1 Dessecação Preparo de Solo

Perfilhamento + Umidade

Manejo Banco Sementes

Economia 26%

Apl. Sequencial; Quebra Lombo; Pós Plantio


Page 14

Glifosato 6,0 L/ha

Glifosato 6,0 + Provence 130g/ha

Dessecação de soqueiras

70 dias após aplicação

Local: Região de Jaú



Local: Região de Botucatu

Data Aplicação: 12/08/2011

Tratamento: 80 g Provence

Sem PPI e Sem PP – 50 DAP

Com PPI e Sem PP – 50 DAP

Local: Região de Sul de GO

Tratamento: 200 g Provence em Pré

Plantio (6 dias antes do plantio)


1a. Aplicação*

(pós plantio)

Provence® + Tebuthiuron

Provence® + Sulfentrazone

Provence® + Diuron

Provence® + Ametrina

Provence® + Sencor

2a. Aplicação

(quebra-lombo)



* E

xc

eto

em

so

los

are

no

so

s

Região: Borebi – SP

Variedade: CTC 17 – Cana Planta

Data aplicação: 18/03 (7 dias após plantio)

Tratamento:

Provence 0,08 kg/ha + Sulfentrazone 1,5 l/ha

90 DAA

Page 17

Semi seca

e

Semi úmida

Provence® + (Hexazinona + Diuron)



Seca

Provence® + Amicarbazone


Provence® + Imazapic


Úmida

Provence ® + (Hexazinona + Diuron)

Provence ® + Ametrina

Provence ® + Sulfentrazone

Provence ® + Diuron

Provence ® + Sencor ®

Provence ® + Tebuthiuron


Cana soca em todas as épocas

Basta definir o

parceiro correto e a dose

adequada

Interferências das plantas daninhas nas

culturas • Comunidade infestante:

gramíneas

• Período de convivência:

minimizar

• Cultura: sinergia com o

tratamento químico

• Ambiente de produção:

• Dose suportada

• Potencial produtivo da

cultura

Fonte: Pitelli, 1985

Influência do ambiente de produção

Solo

Safra Outono

(Abr a Jun)

Safra Inverno

(Jun a Set)

Safra

Primavera

(Set a Nov)

Favoráveis

1

106,4 t/ha

2

96,0 t/ha

5

84,0 t/ha

Médios

3

94,1 t/ha

4

88,9 t/ha

8

78,0 t/ha

Desfavoráveis

6

84,5 t/ha

7

78,0 t/ha

9

71,3 t/ha

Fonte: Landell, 2013

Disco de recomendação de dose

Page 20


Matriz de ambientes edafoclimática (CTC)

Page 21

Ambiente Edafoclimático Representa interação entre 3 principais fatores: • Ambiente de produção

edáfico • Características

climáticas • Potencial produtivo da

cultura na região

Page 22


Page 24


Page 26


Agradecimentos

Obrigado!

Augusto Monteiro

Desenvolvimento de Mercado Cana

Fone:

e-mail:

(17) 9 8174.7675

[email protected]

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