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Manejo reprodutivo de vacas de
leite criadas a pasto
José Luiz Moraes Vasconcelos
De que vaca e de que pasto estamos
falando?
Cenários?
Holandesa ou mestiça?
Pasto bom ou ruim?
Verão ou inverno?
Produção de leite vs Necessidade de
concentrado
(acidose, concentração hormonal)?
PRODUÇÃO DE VOLUMOSO
QUALIDADE DO VOLUMOSO
BALANCEAMENTO DA DIETA
RAÇÃO COMPLETA
CONTROLE LEITEIRO
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
ACASALAMENTO GENÉTICO
TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES
NÚMERO ORDENHAS
EQUIPAMENTO DE ORDENHA
TANQUE DE EXPANSÃO
CONFORTO DO ANIMAL
SANIDADE
EFICIÊNCIA REPRODUTIVA
TECNOLOGIAS:
Vacas a pasto:
Sincronia qualidade pasto e potencial de produção
Reprodução
Genética, Nutrição,
Manejo
Produção Leite
Month
Taxa de concepção e THI
TH
I
50
60
70
80
90
THI
20
30
40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
CR
Badinga et al., 1985
Mês
J F M A M J J A S O N D
Taxa d
e P
ren
hez (
%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100<4536 kg
4536-9072 kg
>9072 kg
Variação sazonal da taxa de prenhez de acordo
com a produção de leite:
Florida & Georgia
Al-Katanani et al., 1999
Principal pergunta?
Qual é o problema da minha vaca a pasto?
Anestro ou concepção?
Quando quero ou devo emprenhar minha vaca?
O que possibilita a vaca ficar
gestante?
- Involução uterina (35 a 45 dias)
- Retorno da ciclicidade (DPP e CC)
- Ser detectada em estro
- Ser inseminada no momento certo, por
inseminador treinado e com sêmen de
qualidade
É mais importante ficar gestante
ou ficar gestante mais rápido pós
parto?
O que possibilita a vaca ficar
gestante rapidamente no pós
parto?
Gado Mestiço
Qual é o melhor mês para
a minha vaca parir?
1210 8 6 4 2 0
17
12
7
2
Mes part
P/I
EP
R-Sq = 0.085
Y = 6.86602 + 1.64696X - 0.219669X**2 + 7.50E-03X**3
Regression Plot
Influência da Época de Parição e
Produção
Época de
Parição
n Produção
Lactação
Média
Diária
Out a Dez
2004
104 4.170 13,6
Abr a Jun
2005
148 5.117 17,5
Diferença 947 3,9
↑23%
Problemas Reprodutivos
• Anestro
• Detecção de estro
• Concepção
ANESTRO
Vilela (2004)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 10 20 30 40 50 60 70 80
DPP
Tax
a de
Cic
lici
dad
e (%
)
ÉPOCA DE PARIÇÃO DE NOVILHAS NO
ESCORE CONDIÇÃO CORPORAL E NA
RESPOSTA A PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO
ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
10
20
30
40
50
60
70
80
2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00
Condição Corporal
Ta
xa
de
Co
nc
ep
çã
o (
%)
Sumário dos Resultados ao Protocolo de IATF
60
70
80
90
100
2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75 4,00
Condição Corporal
Taxa d
e S
incro
niz
ação
(%
)
2,75
3,00
3,25
3,50
3,75
30 40 50 60 70 80 90 100
Dias Pós-Parto
Co
nd
içã
o C
orp
ora
l
Nelore Faz. 1 1/2 Red Angus Faz. 1 Nelore Faz. 2
> CC
Importância do Pré-parto?
Ingestão de Matéria Seca em vacas e novilhas de diferentes condiçõescorporais nas ultimas 3 semanas antes do parto (Grummer, 1999)
MagraModeradaGorda
DIAS PRÉ-PARTO
IMS
, (%
PV
)
Relação entre IMS 1 dia pré-parto e 21 dias pós-parto (Grummer, 1998;
r=0,54)
IMS
21 d
ias
pó
s-p
art
o (
% P
V)
IMS 1 dia pré-parto (% PV)
10
15
20
25
30
35
40
45
2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50 3,75
BCS at 70 d postpartum
Fre
qüê
ncia
de
vacas a
no
vula
tórias, %
Relação entre a freqüência de vacas leiteiras em lactação classificadas como anovulatórias/em
anestro com base na progesterona plasmática (< 1,0 ng/ml) com 51 e 63 dias em lactação (DEL) e
escore de condição corporal (ECC) com 70 DEL (Santos et al., 2004a).
Ciclicidade de acordo com ECC em vacas primíparas e
multíparas
Cada 0,5 ponto a mais no ECC (escala de 0 - 5), a taxa
de ciclicidade aumenta 22,4% (P<0,01)
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
1,75 2 2,25 2,5 2,75 3 3,25
Primíparas
41,0%
Multíparas
73,,2%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
1,75 2 2,25 2,5 2,75 3 3,25
Primíparas
41,0%
Multíparas
73,,2%
ONDAS FOLICULARES vs. ANESTRO
2
4
6
8
10
0 5 10 15 20 25
Dia
Diâ
metr
o f
olicu
lar
(mm
)
ONDAS FOLICULARES
13
11
9
7
5
3
1 2 3 4 5 6 7 8 9
FSH
LH
LH (perda de
dominância)
LH (manutenção da
dominância)
Fase folicular (dias)
Diâ
met
ro f
oli
cula
r (m
m)
ATPcAMP
ProteínKinase A
FSHr
AdenylateCyclase
cAMP
Proteín
Kinase A
AromataseLHr mRNA
FSHr
Gs AdenylateCyclase
Estrógeno
mRNA
Aromatase
Núcleo
LHr
ATP
Aromatase
Cel. da Granulosa
Folículo pré divergência Folículo pós divergência
FSH LH
EstrógenoAndrógeno Andrógeno
Gs Gs
(-)FSH LH
aa
Alimentadas para manter peso
87654321000
1
2
3
Time (h)
LH
(n
g/m
l)
Alimentadas para perder peso
Pulsatilidade de LH em vacas de corte pós-partomantendo ou perdendo peso (Jolly et al., 1995)
IGF-1 vs. ANESTRO
Biluca (2005)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0 100 200 300 400 500
IGF-1 (ng/ml)
% d
e o
vu
laçã
o (
Gn
RH
)
Beam & Butler (1999)
Médias dos quadrados mínimos para concentrações plasmáticas de IGF-I e AGNE,
aproximadamente aos 54 dias pós-parto, em vacas Nelore submetidas à suplementação
mineral periparto com ou sem monensina sódica.
Parâmetro
Tratamento
IGF-I (ng/mL) AGNE ( mol/L)
Mineral (n=60) 65,35 6,89a 1.131,22 54,12a
Monensina (n=60) 112,01 6,91b 956,82 51,52b
a, b: números seguidos de letras diferentes na mesma coluna diferem estatisticamente (P
0,05)
Balanço energético negativo pós-parto e
a performance reprodutiva.
Relação entre perda de condição corporal nas primeiras
semanas pós-parto e a performance reprodutiva.
N.º de Vacas
N.º Dias 1ª Ovulação
N.º Dias 1º Cio
N.º Dias 1º Serviço
Taxa Concepção 1º Serviço
Serviços por Concepção
% Prenhez
17
27a
48 ab
68 a
65 a
1,8
94
64
31 a
41 a
67 a
53 a
2,3
95
12
42 b
62 ab
79 b
17 b
2,3
100
Perda de Condição Corporal
< 0,5 0,5 – 1,0 > 1,0
STAPLES et al., 1990
Modelo para ilustrar como condições adversas (BEN) durante a
folículogênese poderia influenciar a fertilidade pós-parto. O 1º e o 2º
folículos ovulatórios iniciam o desenvolvimento durante o período
seco, quando as condições metabólicas são adequadas. Ao contrário,
o 3º, 4º e 5º folículos ovulatórios iniciam o desenvolvimento durante o
período de balanço energético negativo, o que influenciaria
negativamente a fertilidade.
IGF-1 vs. ANESTRO
Beam & Butler (1999)
Problemas Reprodutivos
• Anestro
• Detecção de estro
• Concepção
PERÍODO VOLUNTÁRIO DE ESPERA - 40 DIAS
(MANEJO ADEQUADO PERIPARTO).
TAXA DE CONCEPÇÃO DE 40% = 2,5 SERVIÇOS/ CONCEPÇÃO.
VACAS COM TAXA DE CONCEPÇÃO DE 40%
Importância da detecção de estro
IA
1
2
3
4
5
Del
61
82
103
124
145
Inseminadas
100
60
36
22
13
Gestantes
40
24
14
9
5
% Gestantes
40
64
78
87
92
NÚMERO DE VACASNÚMERO DE VACAS
Taxa de Detecção de 100% - 92% Prenhez aos 145 dias
Taxa de Detecção de 50% - 67% Prenhez aos 145 dias
Taxa de Descarte por Reprodução 33% e 8%
Interação entre Detecção de Cio e Taxa de Concepção
Taxa de detecção de cio de 50%
Número de vacas
IA DEL TOTAL INSEMINADAS GESTANTES % GESTANTES
1 61 100 50 20 20
2 82 80 40 16 36
3 103 64 32 13 49
4 124 51 26 10 59
5 145 41 21 8 67
Problemas Reprodutivos
• Anestro
• Detecção de estro
• Concepção
Fatores que afetam
a Concepção
Concentrações séricas de progesterona, agrupadas de 3 em 3 h,
por 24 h, por porcentagem da dieta total oferecida (manejo
alimentar)
3
3,5
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
0 3 6 9 12 15 18 21 24
Período (agrupadas de 3 em 3 h)
Co
nce
ntr
açõ
es s
éric
as d
e
Pro
ge
ste
ro
na (
ng
/ml)
100
50
25
0
IMS vs. Progesterona
Santos & Vasconcelos (2006)
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tempo (dias)
Pro
ge
tero
na
(n
g/m
L)
2 Kg de Concentrado 8 Kg de Concentrado
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tempo (dias)
Pro
ge
tero
na
(n
g/m
L)
2 Kg de Concentrado 8 Kg de Concentrado
Antes Ingestão (12h)
4h pós ingestão
0
1
2
3
4
5
6
7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tempo (dias)
Pro
ge
tero
na
(n
g/m
L)
2 Kg de Concentrado 8 Kg de Concentrado
Concentração plasmática de progesterona durante os primeiros
dezesseis dias do ciclo estral, quatro horas após a ingestão da
metade do concentrado fornecido diariamente em vacas que
receberam 2 Kg ou 8 Kg de concentrado (SANTOS, 2005).
Concentração sérica de insulina (µUI/mL) em vacas de leite
após a alimentação com dietas à base de milho submetidos a
diferentes processamentos: moído grosso (MG), moído fino
(MF), milho úmido(UM).
Concentrações médias de progesterona (ng/mL) e
insulina (µUI/mL) dos experimentos 1 (PO vs. MF) e 2
(MF vs. MG vs. UM).
PROGESTERONA vs. CONCEPÇÃO
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Serum concentration of progesterone on day 18 (ng/ml)
Pro
bab
ilit
y o
f C
on
cep
tio
n
Experiment 1
Experiment 2
Peres (2008) Mann et al. (1999)
Responses vary at different stages of the reproductive cycle
Summary
Low insulin status delays start of luteal activity
Reproduction is affected by interactions with nutrition
High insulin might reduce progesterone and oocyte quality
Not cycling? … ↑ insulin Poor conception? … ↓ insulin ↑ fat
Estresse térmico
Sartori et al. (2002)
TEMPERATURA AMBIENTE X CORPORAL
Tem
pera
tura
corp
ora
l
Temperatura ambiente
Novilhas
Vacas em lactação
Ulberg and Burfening (1967)
TAXAS DE CONCEPÇÃO X TEMPERATURA
RETAL NO MOMENTO DA IA
0
20
40
60
80
37.5 38 38.5Rectal Temperature (oC)
Pre
gn
an
cy (
%)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
MÊS
Ta
xa
de
co
nc
ep
çã
o (
%)
Vacas
Novilhas
TAXA DE CONCEPÇÃO (%)1996 A 1998
Dados fornecidos pela CIA AGRÍCOLA NOVA AMERICA, Assis-SP Brasil
Estratégias para
minimizar falhas na
detecção de cio
C u rv a d e la c t a ç ão c om d i fe re n te s p e rs is t ê n c ias
0
5
1 0
1 5
2 0
2 5
0 3 0 6 0 9 0 1 2 0 1 5 0 1 8 0 2 1 0 2 4 0 2 7 0 3 0 0 3 3 0 3 6 0
D EL (d ia s)
Pto
du
çã
o (
litr
os
)
P = 5 %
P = 1 0 %
P = 1 5 %
Curva de Lactação X Persistência
Vacas Primíparas e multiparas em anestro GnRH 48h
6 dias48h
12hP4
GnRH
(100mcg)
P4
PGF2a
( 25mg )
IATFGnRH
(100mcg)
Vacas Multíparas com CL ECP 48h
P4
GnRH
(100mcg)
24hsECP
(1 mg) IATFP4
PGF2a
( 25mg )
48h6 dias
IATF
PGF2,0 mg ECP
P4
1,0 mg ECP
+
200 UI eCG
D0 D9 D7 D11
Vacas Primíparas e multiparas em anestro e ciclando
Estes resultados mostram que a técnica de IATF permite manter
uma boa relação com a concepção normal da fazenda, em animais
ciclando, de 75 a 85% e de animais em anestro, de 70 a 85%.
Estrategia Ciclicidade Número Concepção Relação Controle
IA convencional Ciclando 1134 41,2 --------------PGF Ciclando 46 37,0 89,6Ovsynch + P4 Anestro 411 29,4 71,5HeatSynch + P4 Ciclando 390 32,1 77,8
Anestro 190 36,8 89,3ECP + P4Ciclando 183 34,4 83,5
IATF
PGF2,0 mg ECP
P4
1,0 mg ECP
+
200 UI eCG
D0 D9 D7 D11
Vacas Primíparas e multiparas em anestro e ciclando
VACAS DE MAIOR PRODUCAO TEM MENOR CONCEPCAO.
A SUGESTAO É UTILIZAR PROTOCOLO PARA VACAS DE ALTA
PRODUCAO NAS VACAS COM MAIS DE 30 kg LEITE.
40302010 0
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0.0
Produção
DG
R-Sq = 0.019
Y = 0.776257 - 5.30E-02X + 2.42E-03X**2 - 3.72E-05X**3
Regression Plot
XIII CURSO NOVOS
ENFOQUES NA PRODUÇÃO
E REPRODUÇÃO DE BOVINOS
Apresentação de dados nacionais.
Marcos Henrique Colombo Pereira
Uberlândia, MG. Março 2009
Estrategia
• Utilização de protocolos de IATF em TODAS
vacas vazias.
– PVE estipulado 41 dias.
• Início do protocolo 30 dias pós parto.
• Sem seleção de animais.
• DG precoce US mais resincronização
41 dpp
1ª IATF1 IA
~=62dpp
1º Cio retorno
2IA
DG30d
82dpp
2ª IATF
2IA~=103dpp
Cio retorno
3IA
IATF + DG precoce (US)
Protocolo
US1;ECC;
2,0 mg ECP®1ª dose da vacina IBR-BVD Lepto
PGF
1,0 mg ECP®0 UI ou 300 UI eCG
P4
IATF
US2; 2ªdose da
vacina US
3
D0 D7 D9 D11 D41
D71
Resultados• Taxa de concepção 46%
– Independente:
• Uso eCG
• Presença de corpo lúteo
• Escore de condição corporal
• Lactações
• Dias pós parto Para IA
• Produção de leite
• Mastite subclínica
• Temperatura retal no momento da IA
• Uso ou não da Vacina
Presença ou ausência de CL X ECG
Sem CL n=46 n= 48 Com CL n= 102 n=96
37%
49%
40%
53%
0UI 300UI
300UI ou 0UI ECG X ECC
<=2.5 n=24 n=28 > = 2.75 n=124 n=116
29%
48%
54%
47%
0UI 300UI
Ordem X Concepção
1 n=90 2 n=74 acima de 3 n=115
51%
47%
37%
1 n=90 2 n=74 acima de 3 n=115
DPP X Concepção
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
30 51 72 93 114 135 156 177 198 219 240 261 282 303 324
Co
nce
pçã
o
Dias pós parto para IA
Leite X Concepção
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Co
nce
pçã
o
Produção de leite
Mastite Subclínica (CMT) X Concepção
N/R n=24 R - 1 a 2 n=35 R - 3 n=33
58%
43%39%
N/R n=24 R - 1 a 2 n=35 R - 3 n=33
Temperatura retal no momento da IA
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
37,6 38,1 38,6 39,1 39,6 40,1 40,6 41,1
Co
nce
pçã
o
Temperatura Retal
Probabilidade de prenhez aos 25 dias das vacas ovuladas em
relação à T7
38.0 38.5 39.0 39.5 40.0
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Temperatura corporal T7 (oC)
Pro
ba
bilid
ad
e d
e p
ren
he
z 2
5 d
ias
IA
TE
Vacinadas Não Vacinadas
52%
46%44%
35%
30d 60d
n=104 n=93
Taxa de concepção 30 X 60 dias
15,3% 23,9%
Probabilidade de morte embrionária precoce em relação a temperatura
corporal dia 7 (Demétrio, 2006)
38.0 38.5 39.0 39.5 40.0
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Temperatura corporal dia 7 (oC)
Pro
ba
bilid
ad
e m
ort
e e
mb
rio
ná
ria
pre
co
ce
IA
TE
Dias de gestação
Perda de prenhez em vacas de leite em lactação
Vasconcelos et al., 1997
70
75
80
85
90
95
100
% v
aca
s pr
enh
es
28 425670 98 282
(10,9%)
(6,3%)
(1,9%)(1,7%)
(5,5%)
n=1601 coberturasleite>10,000 kg/lactação
Total perda(d 28 ao parto)
= 24,7%
Quantidade da vacas necessárias para produção diária de 600 kg
leite dia, de acordo com diferentes intervalos entre partos
Intervalo
entre partos
Produção lactação
de 300 dias
Produção dia de
intervalo entre partos
Quantidade
de vacas
12 3650 10 60
14 3650 8,6 70
16 3650 7,5 80
18 3650 6,7 90
20 3650 6,0 100
Leite a pasto
Leite barato
Utilização de IATF
vs
produção de leite a secagem
ou dias pos parto para secar
vs
potencial do pasto para produção de leite
Eficiência reprodutiva esta relacionada
com diluição dos custos fixos e maior
produção de leite por unidade animal e
por área.
Conclusões
OBRIGADO