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APOSTILACURSO PRÁTICO DE ACONSELHAMENTO
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ASSUNTO PÁG.A Igreja e o Aconselhamento 3A Igreja como Comunidade Terapêutica 3A Psicologia tem Condição para Ajudar 4Os Alvos do Aconselhamento 4
uali!icaç"es dos Conselheiros #!ica$es 4T%cnicas do Aconselhamento &O Processo do Aconselhamento &Tare!a de Casa no Aconselhamento 'O Conselheiro e o Aconselhamento 'A (otivação do Conselheiro 'A #!ic)cia do Conselheiro 'O Papel do Conselheiro *A +ulnera,ilidade do Conselheiro *A -e.ualidade do Conselheiro /A 0tica do Conselheiro /A 1 ueima do Conselheiro /O Conselheiro dos ConselheirosAs Crises no Aconselhamento
56,lia e os Tipos de CriseInvenç"es na Crise
uem não conta a verdade no Aconselhamento 78Ansiedade 9Preocupação: 72-olidão 73;epressão 9Peso: 74
Como evitar a ;epressão 7&Culpa 7'Os Tipos de Culpa O,jetivas 7'Os #!eitos da Culpa 7'Aconselhamento e a Culpa 7*Conclusão 7*(edo 9Insegurança: 7/Insegurança # elacionamento 7/;oença 9 ;oença Ou ;em?nio: 7/Perdas 9-eparaç"es = @olpes: 7/;ist r,io 5ipolar 7/;ecepç"es 7Palavra da Autora 28
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A IGREJA E O ACONSELHAMENTO
“Auxílio de Aconselhamento” é o nome dado aosconselheiros por não terem o treinamento devido por faltade teorias e curso especifico ao mesmo.
Para ajudar as pessoas, o aconselhamento buscaestimular o desenvolvimento da personalidade; ajuda aenfrentar com efic cia os problemas, conflitos e emo!"es;a decep!ão pela perda de al#uém $uerido e assistir aspessoas com frustra!"es e infeli%es.
&m fator importante no aconselhamento é oconselheiro levar estas pessoas a uma rela!ão pessoalcom 'esus (risto, ajudando então a tornarem)sediscípulos de (risto.
A entre#a a (risto é através da ora!ão, medita!ãotodos os dias, o conselheiro)professor coloca)se *disposi!ão como um instrumento mediante o $ual o+spírito anto pode operar, ajudar, ensinar, convencer ou#uiar outro ser humano, tanto espiritualmente comopsicolo#icamente.
A IGREJA COMO COMUNIDADE TERAPÊUTICA
- trabalho terap utico foi alvo importante para osprofissionais da sa/de mental, visto $ue a ajuda uns aosoutros, provendo apoio, desafio, orienta!ão eencorajamento $ue de outra forma seria impossível.
A i#reja foi iniciada para cumprir)se a #randecomissão de fa%er discípulos, $ue inclui a evan#eli%a!ão
e ensinar. 0t 12345)16. (om certe%a, 'esus nos ensinoude $ue maneira aplicar através de seus ensinamentos,resumindo)se em duas leis3 Amar a 7eus e Amar aoPr8ximo.
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A PSICOLOGIA TEM CONDIÇÃO PARA AJUDAR
-s líderes da 9#reja procuram psic8lo#os epsi$uiatras para darem suas opini"es, visando assimaumentar a efic cia no aconselhamento.
:a íblia, trata)se de solidão, des
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transmitir sua compreensão através de #estos oupalavras ao aconselhado.
TÉCNICAS DO ACONSELHAMENTO
- aconselhamento é, primeiramente, uma rela!ãoem $ue uma pessoa, o ajudador, busca assistir outro ser humano nos problemas da vida.
4. Aten!ão o aconselhado merece uma aten!ãointe#ral mediante contato de olhos, transmitindointeresse e compreensão.
1. -uvir efica%mente envolve3• Percep!ão e solu!ão dos pr8prios conflitos;•
+vitar express"es verbais e não)verbaisdissimuladas de despre%o ou juí%o com a hist8ria,mesmo $ue sensibili%e o conselheiro;
• A#uardar, pacientemente, períodos desil ncio ou l #rimas, até $ue o mesmo componhaseus pensamentos.
?. @esponder o conselheiro não s8 ouve, falatambém. -rientar ou liberar, refletir, per#untar,confrontar, informar, interpretar, apoiar e encorajar.
. +nsinar todas essas técnicas são, formasespeciali%adas de educa!ão psicol8#ica.
O PROCESSO DO ACONSELHAMENTO
Bodo aconselhado é diferente um do outro, sãopessoas diferentes e problemas diversos. +ntão, oaconselhamento é abordado de indivíduo para indivíduo.
&
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TAREFA DE CASA NO ACONSELHAMENTO
(ada pessoa tem um modo especial de aprender.+xistem tipos de tarefas3
7B Bestes;2B 7iscussão e #uias de estudos;3B Barefas comportamentais;4B Ceitura;&B0usica.
O CONSELHEIRO E O ACONSELHAMENTO
+ncontrar)se sempre al#uém $ue #ostaria dedesempenhar o papel de conselheiro por ser consideradauma atividade fascinante a ajudar as pessoas.
A MOTIVAÇÃO DO CONSELHEIRO
Al#uns conselheiros cristãos, especialmentepastores, foram obri#ados a exercer essa ocupa!ãodevido *s pessoas $ue os procuram espontaneamentepara pedir ajuda com seus problemas.
A EFICÁCIA DO CONSELHEIRO
e#undo a bíblia, todos os crentes devem ter interesse compassivo por seus semelhantes, mas não$uer di%er $ue todos possam ser bem dotados. @m 4132
'
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O PAPEL DO CONSELHEIRO
- aconselhamento pastoral tornar)se inefica%por$ue o conselheiro não tem claramente aresponsabilidade.
4. =isita em lu#ar de aconselhamento;
1. Pressa em lu#ar de delibera!ão;?. 7esrespeito em lu#ar de simpatia;
. (ondena!ão em lu#ar de imparcialidade;D. obrecarre#ar a sessão em lu#ar de moderar o
aconselhamento;
E. er diretivo ao invés de interpretativo;F. +nvolver)se emocionalmente ao invés de
permanecer objetivo;2. Atitude de defesa em lu#ar de empatia.
A VULNERABILIDADE DO CONSELHEIRO
e o aconselhado cooperasse com conselheiro, oaconselhamento seria mais f cil para a$uele $ue $uer ajuda; infeli%mente nem sempre isso acontece. As duasprincipais maneiras $ue frustram o conselheiro e aumentasua vulnerabilidade são3
4. 0anipula!ão;1. @esist ncia.
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muitos dos $uais não obt m melhora. A “$ueima” éprovavelmente comum em todas as profiss"es no ramoda ajuda pessoal, inclusive no ministério. Para evitar a$ueima, precisamos em primeiro lu#ar, da for!a espiritual$ue nos é concedida mediante os períodos re#ulares deora!ão e reflexão sobre as escrituras.
O CONSELHEIRO DOS CONSELHEIROS
Bodo conselheiro cristão tem privilé#io deter o +spírito anto $ue o orienta e habita emcada vida. A bíblia descreve 'esus (risto como0aravilhoso (onselheiro.
AS CRISES NO ACONSELHAMENTOHuando os médicos falam de uma crise clínica,
com fre$G ncia referem)se a esse momento crucial notempo em $ue ocorre uma mudan!a, seja em dire!ão *recupera!ão ou ao declínio e morte. As crises emocionaise espirituais, da mesma forma, são pontos críticos
inevit veis na vida.Á B!BLIA E OS TIPOS DE CRISE
Irande parte da bíblia trata)se de crises. 'esusenfrentou crises Jespecialmente em ua crucifica!ãoK e omesmo aconteceu com os discípulos, a Paulo e muitos
dos cristãos.INVENÇÃO NA CRISE
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- aconselhamento em situa!"es tem v riosobjetivos; e o conselheiro pode ajudar de diversos modos3
4. La%er contato;1. @edu%ir a ansiedade;?. Locali%ar os problemas;
. Avaliar os recursos;D. Planejar a interven!ão;E. +ncorajar a!ão;F. 9nstilar esperan!a;2. 9nterferir no ambiente;5. Acompanhamento.
QUEM NÃO CONTA A VERDADE NOACONSELHAMENTO
M como $uem tem uma enfermidade e vai aomédico para se livrar, mas não fala a verdade sobre adoen!a e é medicado errado, +x.3 tomou uma inje!ãopara cavalo, era inje!ão, mas não era indicada para ocaso, onde houve a morte.
A alma e o corpo formam um homem3 o espírito e adisciplina bíblica formam um cristão.
(reia em mila#res fale sobre eles, mas voc nãopode dar, se 7eus não der.
N enfermidade para #loria de 7eus e enfermidadepara morte e n8s não temos o dia#nostico s8 7eus.
7eus deixou escritas excelentes coisas acerca deconselhos e conhecimentos, para mostrar)nos a certe%a
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das Palavras da verdade, a fim de $ue possas responder claramente ao $ue te ouvirem. Pv 113 16, 14 O 4434 O 43
Aconselhar é mostrar s bia dire!ão3 s8 podemostrar sabia dire!ão $uem a tem. Aconselhar não é$uerer saber a vida dos outros, mas disposi!ão paraajudar e mostrar dire!"es.
:a multidão de conselheiros h se#uran!a. Pv4434
-nde não h conselhos “orienta!ão”, certos, osprojetos fracassam, mas com s bios e firmesconselheiros, h bom xito. Pv 4?346
0aus conselhos :m ?434E alaão@oboão toma conselho com pessoas experientes
para con$uistar, mas não se#uiu, preferiu ouvir os de suaidade e ami#os, pois amaciava seu e#o. @e 413E)4? O 41346)4D O 99 (r 46346
+x.3 Aca%ias filho de 'eroão, Atalia, sua mãe mconselheira, reinado $ue durou um ano.
ons conselhos3 endito o enhor $ue meaconselha e ensina com ua Palavra; pois até durante anoite o meu cora!ão me ensina.
A sabedoria de 7eus não é para insensato, pois éalta demais. A vida é 46Q como vivemos e 56Q do $uesemeamos e colhemos.
:ada pode impedir o homem de ter atitude certa ouerrada, s8 ele mesmo. +x.3 'ac8, +sa/, Acabe, 'e%abel, Absalão e Cabão; Ab#ail e 7ébora.
Aconselhamento não é perda de tempo, mas usa o
tempo para orientar acerca de atitudes certas se#undo aPalavra de 7eus.er humano sempre se dispor como3 salvador x
necessitado; doador x receptor.
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Bemos $ue estabelecer limites para a$ueles $ue $ueremtornar)se dependentes do conselheiro ou ficarem semprependurados, não transforme)se em cabide deles, temconselheiro $ue #osta, pois também tem problemas deauto)afirma!ão.
(onselheiro nunca usa o cobertor do diabo, Jtentar justificar, no $ue a pessoa est passando e pondo culpano outroK.
(onselheiro $ue não mostra)se culpado, masmostra atitudes a sair do problema. 7eus não atende peloaconselhamento, de repente a necessidade, mas atravésde um processo, treinamento especial com as pessoaspreparadas e com experi ncias de vida; “olhe sempre a
rvore $ue vai te dar sombra e saber $ue fruto podecolher dela”.
(onselheiro é muito mais ouvido do $ue olho eboca, e $uando usa não é para mandar, ou decidir, masmostrar o caminho.
ANSIEDADE "PREOCUPAÇÃO#
Ansiedade, tensão, temor e fadi#a si#nificam al#umasdiferen!as nas palavras, mas são palavras paraexpressar.
A ansiedade mal o deixa dormir. Bensão enervosismo. Pv 41.1D Jladrão da confian!aK O 0t E.1DR, 1E)1F, ??)? . - amanhã não vivido pode tra%er ansiedade.
A$%&'()(' N*+,)- 3 se manifesta $uando existe uma
amea!a real, uma situa!ão de peri#o ou muitasmudan!as ao mesmo tempo; podem ser reconhecidas,controladas, redu%idas e desaparecem $uando ascircunstancias se modificam.
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A$%&'()(' N'.+/0&1) 3 envolve sentimentos intensosde desespero e medo mesmo $uando o peri#o é pe$uenoe inexistente.
A$%&'()(' C+2$&1)3 são persistentes e duradouroscom menor intensidade, os indivíduos parecempreocupados o tempo todo, em #rande parte de suaansiedade é va#a e flutuante.
C*$1-.%3*3 o sentimento de desamparo, apreensão,peri#o eminente, solidão e frustra!ão do paciente, seriammuito piores, se durante o período de crise ele nãotivesse a se#uran!a de saber $ue h intervalos re#ulares,e $ue poderia desabafar seus pensamentos esentimentos com al#uém $ue considerava realmenteinteressado e e$uipado com experi ncia para ajud )lo.
SOLIDÃO
A solidão é um problema comum independente daclasse, ra!a ou idade tem sido descrito como “uma dasfontes mais universais do sofrimento humano”. olidão éum sentimento de va%io $ue pode acompanhar detriste%a, des
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A olidão +mocional3 envolve a falta ou perda deuma rela!ão psicol8#ica intima com outra pessoa oupessoas. - individuo emocionalmente solit rio sente)ses8 e pode recuperar)se apenas $uando estabelece novosrelacionamentos em profundidade com outros.
A olidão ocial3 é o sentimento de falta deprop8sito, ansiedade e va%io. - individuo sente)se comoestivesse “fora de tudo” * mar#em da vida.
A olidão existencial3 refere)se ao sentimento deisolamento $ue vem $uando a pessoa est afastada de7eus e sente $ue a vida não tem si#nificado ou prop8sitotais indivíduos precisam de uma i#reja $ue os envolve elhes de aten!ão. M importante distin#uir a solidão deisolamento; isolar)se é afastar)se voluntariamente daspessoas. Pv 423. A solidão é $uando nos vemos for!adosa viver so%inhos. A solidão atacou vidas de #i#antes da fécomo 'ac8, 0oisés, '8, +lias, 'eremias, 7avi, 'oão, Pauloe 'esus.
+feitos da olidão3 devido * peculiaridade humanacada pessoa ir manifestar de modo diferente, mas umacombina!ão de se#uintes sintomas $ue provavelmente irevidenciar)lo. 9solamento abaixa a auto)estima e adesesperan!a.
DEPRESSÃO "PESO#
A depressão ou melancolia, como era chamada temsido reconhecida como um problema h mais de 1666anos. A depressão, por si mesma, é um termo clinico não
discutido na bíblia. -s salmistas, porem, clamaram empalavras $ue deixavam transparecer a depressão eexistem varias descri!"es bíblicas $ue su#erem oproblema. l ?3 O E23 O 223 O 461 ão can!"es dedesespero “por$ue esta abatida oh minha alma”.
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-s sinais de depressão incluem3 triste%a, apatia einércia, tornando difícil de continuar vivendo ou tomar decis"es; perda de ener#ia e fadi#a normalmenteacompanhados de insSnia; pessimismo e desesperan!a;medo, alto conceito ne#ativo, $uase sempreacompanhado de auto)critica e sentimento de culpa,ver#onha, senso de indi#nidade e desamparo; perda deinteresse no trabalho, sexo e atividades usuais, perda deespontaneidades a#rad veis; e fre$uentemente perda deapetite.
A “depressão mascarada” é $uando a pessoa temal#uns sintomas acima e ne#a)se a sentir)se triste, nãoaceitando este sentimento então esconde)se atr s deuma fisionomia sorridente, mas a depressão est dentro,em muitos casos ocultam a ira não expressa nãoreconhecida e tudo volta para dentro prejudicando opr8prio individuo. A depressão psic8tica envolve intensa eatitude altas destrutivas #eralmente acompanhadas dealucina!"es e perda de contato com realidade.
A depressão neur8tica mescla com níveis elevados deansiedade. As pessoas deprimidas fre$uentemente são passivas
não verbais, pouco motivadas, pessimistas, ecaracteri%adas por uma atitude resi#nada3 “não vale apena, não vou continuar nisto”.
COMO EVITAR A DEPRESSÃO
• A resposta é provavelmente ne#ativa.4. 8 pode ser evitada com confian!a em 7eus;1. =encendo o desanimo;?. =encendo a ira e a culpa;
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. +nfrentando os pensamentos;D. &sando técnicas para resistir;E. Lorne!a apoio;F. +stenda a mão;2. +ncoraje aptidão física.
CULPA
M na reli#ião e na psicolo#ia $ue a culpa tem sidodescrito com mais fre$G ncia, presentes nas pessoasdeprimidas, solit rias e alco8latras.
OS TIPOS DE CULPA OBJETIVAS
4. A culpa le#al é viola!ão de leis sociais;1. A culpa social $uando $uebramos normas não
escritas, mas socialmente esperada, ex.3 pessoa#rosseira;
?. A culpa pessoal é $uando a pessoa resiste aosapelos da consci ncia, ex.3 não levou o filho parapassear e ficou doente;
. A culpa teol8#ica é a culpa verdadeira $ue envolvea viola!ão das leis de 7eus.
A íblia e a culpa3 a verdadeira culpa é $uando se a#iufora das orienta!"es da palavra de 7eus.
OS EFEITOS DA CULPA
4. @ea!"es de defesa;
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1. @ea!ão de Alto (ondena!ão;?. @ea!ão social;
. @ea!ão física;D. Arrependimento e perdão.
ACONSELHAMENTO E A CULPA
- conselheiro deve ter34. (ompreensão e aceita!ão;1. 7iscernimento;?. Passar reeduca!ão da consci ncia;
. Arrependimento e perdão.
A culpa nos solteiros, pré)nupcial e p8s)nupcial.
CONCLUSÃO
'esus falou a mulher apanhada em adultério “v e nãope$ue mais”.
• 79=T@(9-• A U C9A + - 79=T@(9-• - 79=T@(9- + - :-=- (A A0+:B-• A (A& A 7- 79=T@(9-• - +L+9B- 7- 79=T@(9-• A(-: +CNA0+:B- + - 79=T@(9-
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•
(-0- +=9BA@ - 79=T@(9-.
MEDO "INSEGURANÇA#
:em mesmo voc sabia $ue podia temer tantas
coisas Jdecep!ão consi#oK. l DE.?) O E1.D)E- conselheiro não teve di%er “não tenha medo”, mas lidar com a causa do medo.0edo e síndrome do p
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DIST6RBIO BIPOLAR
9nstabilidade de humor no mesmo período do dia,onde a pessoa passa da ale#ria a 8dio, passando a umestado depressivo onde pode ocorrer o suicídio. Npessoas $ue usam a doen!a mesmo não a tendo, para justificar seu comportamento. - dist/rbio ocorre devido aum #rau elevado de depressão onde não houve umtratamento.
DECEPÇÕES
Jpai, mãe, irmãos, i#reja e féK
inal de alerta o cobertor do diabo.
• L-L-(A• P+@7V- J@+ +:B90+:B- O 0AI-A O T79- O
9@AK• 9:L+@9-@97A7+• 0&@0&@AWV-• 9:L97+C97A7+• 79 (9PC9:A• 7+L-@097A7+ 7+ (A@XB+@• B+0P+@A0+:B-• 7+ Y:90- C( 1 4F
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- conselheiro usa da sua vida os pontos fracos,$ue ele j venceu e nunca usa os pontos não resolvidosde seus e conflitos, pois isso seria mais um fardo para oaconselhado.
PALAVRA DA AUTORA
+sta apostila foi preparada para facilitar o cadaconselheiro. (ada t8pico foi resumido e revisado para $uehaja um melhor entendimento. - nosso desejo é $ue elaseja de #rande valia para todos $uantos a utili%arem.
9 C9-I@AL9A3
íblia =ida :ovaíblia a#rada +di!ão @evista e Atuali%ada(ollins, IarZ @. “Aconselhamento (ristão” +di!ão =ida:ova
Autora3 0ission ria 7ioni%ia Cuvi%otto
Participa!ão especial dos -breiros locais
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