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MANUAL DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTÃO 2012/IFRJ
VERSÃO 1 – 2012
Data: outubro/2012
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
Apresentação
• Este manual, desenvolvido pela Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional, tem como objetivo propor diretrizes para facilitar o processo de elaboração do Relatório de Gestão (RG) do IFRJ.
• Tal proposta justifica-se haja vista a necessidade da normatização de procedimentos de forma a evitar NÃO CONFORMIDADES observadas em RELATÓRIOS anteriores. Além do mais, por se tratar de um documento construído coletivamente torna-se fundamental que cada ator envolvido no processo perceba a importância do seu papel, planejando-se quanto a organização, controle e envio das informações, atentando-se para os PRAZOS estabelecidos pela Diretoria responsável para sistematização e consolidação dos dados.
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e TecnológicaInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
1. Diretrizes Específicas paraas Pró-Reitorias
10. Papel daDiretoria Adjunta Desenvolvimento
Institucional
9. Prazos
8. OrientaçõesMetodológicas
7. Quadros TCU
6. IndicadoresAcórdão
2.267/2005
5. Diretrizes Específicas
Para DGA, DGPDGTI e DLCOF
4. DiretrizesEspecíficas
para Auditoria,GR, Ouvidoria e
Procuradoria
3. Diretrizes Específicas
Direções Sistêmicas DADI, DALI, DCPS e DGA
2. Diretrizes Específicas
para as Direções Gerais
dos Campi
Estrutura do
Manual
Ministério da EducaçãoSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
1 - Diretrizes Gerais para as Pró-reitorias
De acordo com o Tribunal de Contas da União – TCU “O Relatório de Gestão não pode ser um instrumento de exaltação pura e simples da gestão. Deve relatar os fatos relevantes da gestão no exercício que devem ser corroborados por dados consistentes. Deve, sobretudo, servir à reflexão dos gestores sobre como foi o desempenho da sua gestão num determinado exercício”.
Diante o exposto torna-se prudente a construção do RG de forma objetiva, articulado ao PDI e ao Acordo de Metas com os resultados alcançados na gestão do exercício.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
Alguns procedimentosa serem consideradospara elaboração do RG
Cabe ao pró-Reitor, preparar texto-resumo da gestão da sua pró-reitoria como um todo, entre 10 e 15 linhas, para ser incorporado na Introdução do RG;
Construir o RG, articulado ao PPA (Governo Federal), PDI, Acordo de Metas e Planejamento Estratégico. Os textos deverão ser construídos objetivando representar a Pró-reitoria como um todo de forma unitária ao invés de visões departamentais. O Relatório de Gestão não poderá ultrapassar 20 laudas;
O RG deve enfatizar as principais ações realizadas, bem como relatar os entraves em torno das metas propostas para o exercício e não realizadas;
Diretrizes Gerais para as Pró-reitorias
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Diretrizes Específicas para as Pró-reitoriasPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
1. Identificação e atributosdas unidades cujas gestões
Compõem o RG1.5 Macroprocessos de Apoio- O Gestor deverá identificar quais são os macroprocessos essenciais ao funcionamento da Pro-reitoria e descrever como os mesmos foram conduzidos no exercício em referência.
1.4 Macroprocessos Finalísticos- O Gestor deverá identificar quais são os macroprocessos da Pró-reitoria diretamente relacionados a missão do IFRJ e descrever como os mesmos foram conduzidos no exercício em referência.
1.6. Principais Parceiros- Principais parceiros (externos ao IFRJ) que colaboram ou participam na consecução dos objetivos do IFRJ, ou seja, os parceiros relacionados aos macroprocessos finalísticos.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
Diretrizes Específicas para as Pró-reitoriasPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
2. Planejamento Estratégico e Plano de Metas e Ações
2.2. Estratégias de Atuação frente aos Objetivos Estratégicos- Informar os principais riscos para o alcance dos objetivos estratégicos e as alterações realizadas ao longo do exercício para se ajustar ao planejamento estratégica, tal como a revisão de macroprocessos.
2.1. Planejamento das Ações da Pro-reitoria- Relacionar PPA, PDI, Acordo de Metas e Planejamento Estratégico, identificando os programas temáticos, os programas de apoio à gestão, os objetivos e ações planejadas para que o IFRJ pudesse atingir , no exercício de referência, os objetivos estabelecidos
2.3. Execução do Plano de Metas ou de Ações- A Pró-reitoria deverá apresentar os resultados alcançados das ações e metas planejadas e, em caso contrário, justificar. Relacionar os objetivos alcançados com a melhoria da Gestão no IFRJ.
2.4. Indicadores Gestão 2012 (que não estejam contemplados no Acórdão 2267/2005)- A Pró-reitoria deverá apresentar os Indicadores utilizados para monitorar e avaliar a gestão, o alcance das metas e a melhoria na qualidade dos serviços.
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2 - Diretrizes Gerais para os Direções Gerais dos Campi• Conforme indica o Tribunal de Contas da União – TCU “O Relatório de Gestão,
além de ser um instrumento para os órgãos de controle e de autorreflexão sobre a gestão, é também uma forma de prestar contas à sociedade”.
• A citação acima ratifica o compromisso que o gestor deve ter acerca de sua gestão perante à comunidade. Sendo assim, o RG, que deve ser público, representa documento essencial e fundamental para que os servidores do campus, bem como de outros campi possam avaliar a gestão do Diretor Geral no tocante a parte que lhe cabe no processo.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de JaneiroDiretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional - DADI
Alguns procedimentosa serem consideradospara elaboração do RG
Cabe ao Diretor Geral, preparar texto-resumo da Gestão do Campi identificando os resultados para o alcance das metas como um todo, entre 10 e 15 linhas, para ser incorporado na Introdução do RG;
Construir o RG, articulado ao PPA (Governo Federal), PDI, Acordo de Metas e Planejamento Estratégico. Os textos deverão ser construídos objetivando representar o Campus de forma unitária ao invés de visões departamentais. O Relatório de Gestão não poderá ultrapassar 20 laudas;
O RG deve enfatizar as principais ações realizadas, bem como relatar os entraves em torno das metas propostas para o exercício e não realizadas;
Diretrizes Gerais para as Direções Gerais dos Campi
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Gestão e Execução Orçamentária
Execução Orçamentária (excetuando os Campi Mesquita, Paulo de Frontin e Arraial do Cabo)- O Gestor deverá apresentar a execução orçamentária e identificar quais foram os principais entraves e dificuldades encontradas no exercício em referência.
Diretrizes Específicas para as Direções Gerais dos CampiPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
A Gestão 2012- O Gestor deverá identificar quais as metas e objetivos alcançados e diretamente relacionados a missão do IFRJ e descrever como os mesmos foram conduzidos no exercício em referência.
Principais Parceiros- Principais parceiros (externos ao IFRJ) que colaboram ou participam na consecução dos objetivos do Campi e do IFRJ.
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Diretrizes Específicas para as Direções Gerais dos CampiPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
Planejamento Estratégico e Plano de Metas e Ações
Planejamento das Ações do Campi- Relacionar PPA, PDI, Acordo de Metas e Planejamento Estratégico, identificando os programas temáticos, os programas de apoio à gestão, os objetivos e ações planejadas para que o Campi pudesse atingir , no exercício de referência, os objetivos estabelecidos.
Execução do Plano de Metas ou de Ações- O Campi deverá apresentar os resultados alcançados das ações e metas planejadas e, em caso contrário, justificar. Relacionar os objetivos alcançados com a melhoria da Gestão no IFRJ
Indicadores Gestão 2012 (que não estejam contemplados no Acórdão 2267/2005)- A Direção do Campi deverá apresentar os Indicadores utilizados para monitorar e avaliar a gestão, o alcance das metas e a melhoria na qualidade dos serviços.
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3 - Diretrizes Específicas para as Direções Sistêmicas (DADI, DALI, DCPS, DGA)4 – Diretrizes Específicas para Ouvidoria, Auditoria e Procuradoria
O Relatório de Gestão, de natureza sistêmica, deve abarcar o IFRJ como um todo, por isso a importância do envolvimento e contribuição das diretorias e setores sistêmicos no processo de construção do referido documento.
• Apresentar em uma lauda:
Gestão 2012: Apresentar as principais atividades realizadas no exercício;
Plano de Metas e Ações: Apresentar os resultados alcançados frente aos objetivos e metas propostos no período, os entraves e os desafios para o próximo ano.
Por se tratar de um texto com apenas uma lauda, cabe ressaltar a dica do TCU quanto a “COERÊNCIA e à COESÃO, bem como à CLAREZA e à CONCISÃO do texto, sem se esquecer da completude das informações a serem prestadas.”
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4 - Diretrizes Específicas para Gabinete da ReitoriaPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
1. Identificação e atributosdas unidades cujas gestões
Compõem o RG1.3. Organograma Funcional- Apresentar o Organograma funcional do IFRJ que deverá explicitar a estruturação formal e deverá ser acompanhado de descrição sucinta das competências e atribuições de responsabilidade de cada área da estrutura IFRJ, além de identificar os macroprocessos conduzidos pelas mesmas.
1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade- Introduzir a finalidade, as competência, os objetivos e as realizações empreendidas pelo IFRJ na Gestão 2012.
3. Estrutura de GovernançaE Autocontrole da Gestão
3.1. Estrutura de Governança- Evidenciar a estrutura de governança do IFRJ, tais como: Auditoria, Conselhos, Comitês de Avaliação entre outros. Deverá também descrever de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a forma de atuação de cada instância de controle. Deve-se citar as estruturas de governança externas como conselhos externos, etc
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Diretrizes Específicas para ProcuradoriaPortaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
3. Estrutura de Governançae Autocontrole da Gestão
3.4. Informações sobre a estrutura e as atividades do Sistema de Correição do IFRJ (Sistema CGU-PAD), identificando a base normativa que rege a atividade no âmbito do IFRJ. Mecanismos que o IFRJ dispõe para apurar ilícitos administrativos e aplicar penalidades cabíveis. Se não houver sistemática estabelecida, o IFRJ deve descrever como apura tais ilícitos
3.5. Informações quanto ao cumprimento, pela instância de Correição do IFRJ, das disposições dos art. 4º e 5º da Portaria CGU nº 1043 de 24 de julho de 2007
Observação: Responsável pelo preenchimento e contextualização do Quadro A.5.25
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5 - Diretrizes Específicas para Diretoria de Gestão de Pessoas (DPG)Portaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II)
PARTE A – CONTEÚDO GERAL
Aposentadoria
6.1.8. Indicadores Gerenciais
sobre Recursos Humanos
Absenteísmo
Educação Continuada
Acidentes de trabalho e Doenças Ocupacionais
Disciplina
Rotatividade (turnover)
Observação: Responsável pelo preenchimento e contextualização dos Quadros A.6.1 até A.6.13, A.6.19, A.10.5
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Diretrizes Específicas para Diretoria de Gestão de Tecnologiada Informação (DGTI)
Portaria TCU 150/2012 e DN 119/2012 (Anexo II) PARTE A – CONTEÚDO GERAL
8.1. Informações sobre a Gestão de TI no IFRJ
Planejamento da Área
Desenvolvimento e produção de sistemas
Perfil dos recursos humanos envolvidos
Contratação e gestão de bens e serviços de TI
Segurança da informação
Observação: Responsável pelo preenchimento e contextualização do Quadro A.8.1
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6 - Diretrizes Específicas para a Extração e Geração dos Indicadores do Acórdão TCU 2267/2005 nas Bases SISTEC, SIAPE e SIAFI
Torna-se imprescindível a utilização dos referidos programas em epígrafe haja vista a necessidade de conferir as informações extraídas, confiabilidade, fidedignidade e possibilidade de comparabilidade por se tratar de processo padronizado pela Rede Federal EPCT.
Gestão 2012: As diretorias acima citadas enviarão as informações no prazo estabelecido, findo o exercício anual, para a Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional de forma que a mesma realize a devida análise juntamente com as partes envolvidas no processo.
Os dados referentes ao Perfil Socioeconômico discente do IFRJ, conforme Instrução Normativa 01/2012 (Portaria 120 de 31 de agosto de 2012) serão consolidados pela Diretoria de Gestão Acadêmica – DGA
SISTEC – Acadêmico – Responsável pelo envio dos dados: DGA/DAPI;SIAPE – Pessoal – Responsável pelo envio dos dados: PROAD/DGP;
SIAFI – Financeiro – Responsável pelo envio dos dados: PROAD/DLCOF.
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7 - Quadros – TCU
- A Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional (DADI) marcará reunião com os setores envolvidos no processo de forma a acordar a responsabilidade de cada um pelo preenchimento dos quadros;
• Para preenchimento dos quadros torna-se imprescindível a leitura da Portaria 150/2012, emitida em 03 de Julho de 2012 pelo TCU;
• Justificar os itens que não se aplicarem ao IFRJ;
As orientações para o preenchimento dos quadros são publicadas anualmente pelo TCU. Sendo assim, no momento da emissão da Portaria que trata da questão, alguns procedimentos far-se-ão necessários para o bom andamento do trabalho até a entrega no prazo estabelecido para consolidação e sistematização dos dados:
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Quadros – TCU
• Justificar os itens que se aplicam ao IFRJ, mas que por ventura não tenham existido movimento;
• Fazer análise crítica do quadro quando for solicitada pela Portaria TCU;
• Informar a fonte dos dados;
• Atentar para os Prazos de entrega das informações segundo orientação da Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional;
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Quadros – TCU• Quadros a serem preenchidos – AUDIN• Quadros a serem preenchidos – DADI• Quadros a serem preenchidos – DALI• Quadros a serem preenchidos – DGP• Quadros a serem preenchidos – DGTI• Quadros a serem preenchidos – DLCOF• Quadros a serem preenchidos – DLCOF/DALI• Quadros a serem preenchidos – GR• Quadros a serem preenchidos - Procuradoria
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8 - Orientações Metodológicas
• Formatação: – Espaçamento: simples; – Fonte: times new roman - tamanho: 12; – Alinhamento: justificado; – Parágrafos (Recuo de 1,25cm)
• Margens (Configuração de Página):Superior: 2,5cm Inferior: 2,5cmEsquerda: 3,0cm Direita: 3,0cm
• Atenção à pontuação de textos (ortografia)
• Envio de documento no formato/extensão “Doc”, sem paginar;
Para elaboração de qualquer documento, torna-se necessário conhecer o caminho que se deve trilhar a partir de regras pré-estabelecidas; Assim, necessita-se seguir normas para padronização
do documento de forma que seja melhor apresentável para aqueles quese interessarem pela leitura do mesmo.
Sendo assim, devem-se seguir alguns procedimentos para elaboração do RG:
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• Exemplo:
0
100
200
300
400
500
Ofícios
Memorandos
Portarias
Fonte: Secretaria Geral do Gabinete da Reitoria
Gráfico I: Emissão de documentos oficiais
Atenção!Não esquecer de nomear as tabelas, gráficos, quadros e figuras, colocadas fora da imagem e com fonte tamanho 10;
Indicação das fontes de consulta abaixo de tabelas, gráficos e quadros, com fonte tamanho 10;
Orientações Metodológicas
Apresentação de tabelas, gráficos,
quadros e figuras:
conforme orientação das normas da ABNT;
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• Evitar anexar fotos ao documento;
Privilegie o texto.Dependendo do quantitativo de imagem, este pode dificultar o envio do documento
Além do mais há o direto de imagem, sendo assim, devemos ficar atentos para a divulgação da mesma
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10 de outubro de 2012 – Entrega dos CDS do Manual das Diretrizes para Elaboração do Relatório de Gestão 2012
Até 25 de janeiro de 2013 – Recebimento das informações pelo gestores do IFRJ no endereço eletrônico [email protected]
De 28 de janeiro a 06 de fevereiro de 2013 – Controle do recebimento e análise das informações
De 18 de fevereiro à 05 de março de 2013 – Sistematização das informações
De 11 de março à 22 de março de 2013 – Consolidação do Relatório de Gestão
26 de março de 2013 – Envio ao TCU
Abril de 2013 – Inclusão do Relatório de Gestão no site institucional (http://www.ifrj.edu.br/node/1017)
9– Prazos: Elaboração do Relatório de Gestão 2012
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10 - Papel da Diretoria Adjuntade Desenvolvimento Institucional no processo
• Cabe a Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Institucional o trabalho de orientação, sistematização e consolidação do dados do Relatório de Gestão;
• Para tanto, torna-se fundamental o envio das informações no prazo pelos diversos atores envolvidos na elaboração do RG;
• A DADI deverá acompanhar e registrar todas as questões referentes a política institucional, ações e atividades relevantes do IFRJ do ano em referência, com o apoio da Assessoria de Comunicação e do Gabinete da Reitoria;
• A DADI deverá analisar prontamente a Portaria TCU 150/2012, disseminar aos gestores os pontos relevantes do documento em reuniões específicas, bem como definir os responsáveis pelo preenchimento dos quadros TCU, os prazos para preenchimento, contextualização e encaminhamento eletrônico a esta diretoria;
• A DADI deverá ter ciência de toda e qualquer informação referente ao Relatório de Gestão e Indicadores do Acórdão 2.267/2005, encaminhada ao Gabinete da reitoria pelo SETEC/MEC ou TCU;
• A DADI receberá apoio técnico da DGTI/PROAD, de forma a preparar o sumário hiperlink;
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Anexo: Legislação pertinente
• A legislação que trata do assunto é de suma importância para elaboração do Relatório de Gestão, por isso a sua leitura torna-se imprescindível.
• Cabe também ressaltar que a legislação renova-se, sendo assim devemos estar atentos para as mudanças anuais que por ventura existirem.
• Referências a seguir:
• - IN TCU 63/2010 – Estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, para julgamento do TCU, nos termos do art. 7º da Lei nº 8.443, de 1992.
• - Resolução TCU 234/2010 – Estabelece diretrizes a serem observadas pelas unidades internas do Tribunal na elaboração das normas previstas em IN do TCU e no tratamento das peças e conteúdos relacionados à prestação de contas das unidades juridiscionadas.
Leitura Imprescindível!
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Anexo: Legislação pertinente (continuação)
• Resolução TCU nº 244/2011 – Altera dispositivos da Resolução TCU nº 234, de 1º de setembro de 2010, que estabelece diretrizes a serem observadas pelas unidades internas do Tribunal na elaboração das normas previstas em IN do TCU e no tratamento das peças e conteúdos relacionados à prestação de contas das unidades jurisdicionadas.
• DN TCU 119/2012 – Dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos dirigentes máximos devem apresentar relatório de gestão referente ao exercício de 2012, especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do art. 3º da IN TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010.
• DN TCU 121/2012 – Altera redação e inclui unidades no Anexo I, altera texto dos itens 10.1 e 10.2 da parte A do Anexo II, altera texto do item 40 e inclui os itens 41, 42, 43, 44 e 45 na parte B do anexo II, altera itens da parte C do anexo II, todos da DN TCU nº 119, de 18 de janeiro de 2012.
• Portaria TCU nº 150/2012 – Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto á elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012.
Leitura Imprescindível!
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[email protected] Bezerra da Silva
Gilton Francisco Sousa de Andrade