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Manual de apoio ao preenchimento do módulo LUA na plataforma SILiAmb Agência Portuguesa do Ambiente Julho de 2016

Manual de apoio ao preenchimento do módulo LUA na ... · 75/2015, de 11 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 30/2015, de 18 de junho. Este diploma entrou em

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Manual de apoio ao preenchimento do módulo

LUA na plataforma SILiAmb

Agência Portuguesa do Ambiente

Julho de 2016

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LUA.2016.07.27 ii

Manual de apoio ao preenchimento do módulo

LUA na plataforma SILiAmb Agência Portuguesa do Ambiente Amadora

Julho de 2016

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LUA.2016.07.27 iii

FICHA TÉCNICA

Título

Manual de apoio ao preenchimento do módulo LUA na plataforma SILiAmb

Equipa

Maria Julieta Ferreira

Natália Santos

Maria Alexandra Gonçalves

Jessica Pinto

Filipe Rodrigues

Revisão Data Descrição

1 Julho de 2016 Manual de apoio ao preenchimento do módulo LUA na

plataforma SILiAmb

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LUA.2016.07.27 iv

ÍNDICE

FICHA TÉCNICA .............................................................................................................................................................. III

LISTA DE ACRÓNIMOS .................................................................................................................................................. V

ENQUADRAMENTO ................................................................................................................................................. 1

REGIME LUA .............................................................................................................................................................. 2

2.1.Legislação aplicável ....................................................................................................................... 3

PLATAFORMA SILIAMB ............................................................................................................................................ 4

MÓDULO LUA - FRONTOFFICE ............................................................................................................................... 6

4.1. Considerações gerais .................................................................................................................. 6

4.2. Simulador – LUA ......................................................................................................................... 7

4.2.1. Aspetos gerais ......................................................................................................................7

4.2.2. Separador – Início ................................................................................................................8

4.2.3. Separador – CAE ............................................................................................................... 10

4.2.4. Separador – PAG ............................................................................................................... 10

4.2.5. Separador – Perguntas Dinâmicas .................................................................................... 12

4.2.6. Separador – Resultado ...................................................................................................... 14

4.2.7. Funcionalidades do simulador .......................................................................................... 16

4.3. Formulário eletrónico LUA ....................................................................................................... 17

4.3.1. Aspetos gerais ................................................................................................................... 17

4.3.2. Módulos comuns .............................................................................................................. 25

4.3.3. Módulos específicos ......................................................................................................... 28

4.3.1. Ajudas ............................................................................................................................... 33

4.3.2. Submeter o formulário ..................................................................................................... 33

4.3.3. Separador ‘Formulários’ no módulo LUA do SILiAmb ...................................................... 35

4.4. Documento Único de Cobrança................................................................................................ 36

4.5. Título Único de Ambiente (TUA) ............................................................................................... 37

4.6. Articulação com outras legislações de licenciamento da atividade económica ...................... 39

4.6.1. Enquadramento Geral ...................................................................................................... 39

4.6.2. Interoperabilidade com outras plataformas de licenciamento ........................................ 39

4.6.3. Interoperabilidade com regimes jurídicos sem plataformas eletrónicas de

licenciamento .............................................................................................................................. 40

MÓDULO LUA – BACKOFFICE .............................................................................................................................. 42

5.1. Considerações gerais ................................................................................................................ 42

5.2. Separador - Processos .............................................................................................................. 43

5.2.1. Estado do processo ........................................................................................................... 44

5.3. Separador – Tarefas .................................................................................................................. 45

5.4. Separador – Títulos ................................................................................................................... 46

INFORMAÇÕES ...................................................................................................................................................... 47

ANEXOS .................................................................................................................................................................. 48

7.1. Anexo I – Definições de apoio ao preenchimento do simulador LUA ...................................... 48

7.2. Anexo II – Explicação e abrangência das questões do simulador LUA ..................................... 52

7.3. Anexo III – Notas ao anexo I do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto, relativo ao regime

de Prevenção de Acidentes Graves (PAG) ....................................................................................... 103

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LUA.2016.07.27 v

LISTA DE ACRÓNIMOS

ACL Avaliação de Compatibilidade de Localização

AIA Avaliação de Impacte Ambiental

AIncA Regime de Avaliação de Incidências Ambientais

AMA, I.P. Agência para a Modernização Administrativa, I.P.

ANAC Autoridade Nacional da Aviação Civil

ANLUA Autoridade Nacional para o Licenciamento Único de Ambiente

APA ou APA, I.P. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

BREF Best Available Techniques Reference Document

CAE Classificação Portuguesa de Atividades Económicas (Revisão 3)

CCDR Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional

CDR Combustíveis Derivados de Resíduos

CE Conselho Europeu

CEE Comunidade Económica Europeia

CELE Comércio Europeu de Licenças de Emissão

CIRVER Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos

CLP Refere-se ao regulamento CLP (Regulamento (CE) n.º 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008)

COV Compostos Orgânicos Voláteis

DGADR Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Regional

DGEG Direção-Geral de Energia e Geologia

DHP Domínio Hídrico Particular

DL Decreto-Lei

DLSIR Legislação referente ao Sistema da Indústria Responsável (Decreto-Lei n.º 73/2015, de 11 de maio)

DPH Domínio Público Hídrico

DRAP Direção Regional de Agricultura e Pescas

DUC Documento Único de Cobrança

ECA Entidade Coordenadora do Ambiente

EIA Estudo de Impacte Ambiental

ELDA Entidade Licenciadora no Domínio do Ambiente

EP Estudo Prévio (do RJAIA)

GP Gestor de Procedimento

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.

IEXTR Indústria Extrativa

INC Incineração de Resíduos

IPAC, I.P. Instituto Português de Acreditação, I.P.

LA Licença Ambiental

LER Lista Europeia de Resíduos

LUA Licenciamento Único de Ambiente

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LUA.2016.07.27 vi

MTD Melhores Técnicas Disponíveis

NIF Número de Identificação Fiscal

NIPC Número de Identificação de Pessoa Coletiva

NP Norma Portuguesa

NREAP Novo Regime de Exercício das Atividades Pecuárias

OGR Operação de Gestão de Resíduos

PAG Prevenção de Acidentes Graves

PCIP Prevenção e Controlo Integrados da Poluição

PLI Processo de Licenciamento Integrado

REAP Regime de Exercício das Atividades Pecuárias

RECAPE Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução

REI Regime de Emissões Industriais

RGGR Regime Geral de Gestão de Resíduos

RH Recursos Hídricos

RJAIA Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental

RLIE Regulamento de Licenças para as Instalações Elétricas

RPAG Regime de Prevenção de Acidentes Graves

SEVESO Diretiva 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

SILiAmb Sistema Integrado de Licenciamento de Ambiente

SIR Sistema da Indústria Responsável

TAU Taxa Ambiental Única

TEGEE Título de Emissão de Gases com Efeito Estufa

TUA Título Único Ambiental (de Ambiente)

TURH Título de Utilização de Recursos Hídricos

UE União Europeia

VEA Valores de Emissão Associados

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LUA.2016.07.27 1

ENQUADRAMENTO

O Decreto-lei nº 75/2015, de 11 de maio, relativo ao regime de licenciamento único de ambiente

aplica-se a todos os procedimentos de licenciamento e autorização no domínio do ambiente e

estabelece que as decisões de cada um dos regimes de ambiente sejam consubstanciadas num título

eletrónico que reúna toda a informação relativa aos requisitos legalmente aplicáveis à atividade em

matéria de ambiente.

Para tal este diploma prevê que todos os pedidos de licenciamento ou controlo prévio ambientais

sejam apresentados de forma desmaterializada através de um balcão eletrónico. Neste contexto foi

desenvolvido o Módulo LUA na plataforma SILiAmb.

Assim, de acordo com o referido diploma, esta desmaterialização é efetuada via balcão eletrónico

da atividade económica interoperabilizando-se esta plataforma com o SILiAmb em termos da

componente ambiental. Nos casos em que não existe plataforma eletrónica, estes pedidos devem ser

efetuados diretamente no SILiAmb.

Este documento visa disponibilizar a todos os interessados informação relativa ao preenchimento

do simulador e formulário eletrónico contidos no Módulo LUA do SILiAmb, bem como informação

sobre a tramitação subsequente.

Trata-se de um documento de trabalho que será atualizado sempre que sejam necessários ajustes

ou esclarecimentos adicionais.

A informação disponibilizada neste documento irá ser complementada com:

Um documento síntese relativo ao simulador, destinado a todos os requerentes, versão língua

portuguesa e inglesa;

Um documento síntese relativo ao formulário, destinado a todos os requerentes, versão língua

portuguesa e inglesa;

Um documento síntese para a tramitação de BackOffice destinado à administração – APA e CCDR.

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LUA.2016.07.27 2

REGIME LUA

O Regime de Licenciamento Único de Ambiente (LUA) encontra-se instituído pelo Decreto-Lei n.º

75/2015, de 11 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 30/2015, de 18 de junho. O LUA,

foi concebido com o objetivo de simplificar, harmonizar e articular os vários regimes de licenciamento

no domínio do ambiente e rege-se por:

“Um pedido, um título, uma taxa”

Este regime traduz-se num procedimento de emissão de um Título Único Ambiental (TUA), que

constitui um título único de todos os atos de licenciamento no domínio do ambiente, condensando

toda a informação relativa aos requisitos aplicáveis ao estabelecimento ou atividade em matéria de

ambiente. Em termos específicos no domínio do ambiente, o regime LUA aplica-se aos procedimentos

de licenciamento e autorização relativos a projetos e atividades abrangidos pelos seguintes regimes

jurídicos:

Avaliação de impacte ambiental (RJAIA), aprovado pelo Decreto - Lei n.º 151-B/2013, de 31 de

outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 179/2015, de 27 de agosto e Decreto-Lei n.º 47/2014,

de 24 de março;

Prevenção de acidentes graves (PAG) que envolvam substâncias perigosas e a limitação das

suas consequências para o homem e o ambiente, aprovado pelo Decreto – Lei n.º 150/2015,

de 5 de agosto;

Emissões industriais (REI), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, alterado

pela Declaração de Retificação n.º 45-A/2013, de 29 de outubro;

Comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa, aprovado pelo Decreto -Lei

n.º 38/2013, de 15 de março, no que se refere a instalações fixas e pelo Decreto -Lei n.º

93/2010, de 27 de junho, no que se refere ao setor da aviação;

Gestão de resíduos, previsto no Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, alterado e

republicado pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho;

Títulos de utilização de recursos hídricos (TURH), previstos no Decreto -Lei n.º 226-A/2007, de

31 de maio;

Operações de deposição de resíduos em aterro e as características técnicas e os requisitos

gerais a observar na conceção, licenciamento, construção, exploração, encerramento e pós-

encerramento de aterros, nos termos do Decreto -Lei n.º 183/2009 de 10 de agosto, na sua

atual redação;

Licenciamento da instalação e da exploração dos centros integrados de recuperação,

valorização e eliminação de resíduos perigosos, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 3/2004, de 3

de janeiro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro;

Gestão de resíduos das explorações de depósitos minerais e de massas minerais, previsto no

Decreto – Lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro, alterado pelo Decreto – Lei n.º 31/2013, de 22 de

fevereiro;

Procedimentos de avaliação de incidências ambientais, previstos nos artigos 33.º -R a 33.º -U

da secção IV do Decreto -Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto -Lei n.º 215

-B/2012, de 8 de outubro.

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LUA.2016.07.27 3

O LUA articula-se com os diversos regimes de licenciamento da atividade económica,

designadamente, com o Sistema da Indústria Responsável (SIR), com o Regime de Exercício das

Atividades Pecuárias (REAP), com o Regulamento de Licenças para as Instalações Elétrica (RLIE),

quando estejam em causa pedidos de licenciamento no domínio do ambiente no âmbito desses

regimes.

2.1.Legislação aplicável

O Regime de Licenciamento Único de Ambiente encontra-se instituído pelo Decreto-Lei n.º

75/2015, de 11 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 30/2015, de 18 de junho. Este

diploma entrou em vigor a 1 de Junho de 2015 sendo apenas operacionalizado com a publicação das

seguintes Portarias:

Portaria n.º 332-B/2015, de 5 de outubro, que estabelece o valor da taxa ambiental única

(TAU), a sua cobrança, pagamento e afetação da respetiva receita, aplicável aos

procedimentos ambientais previstos no regime de Licenciamento Único do Ambiente;

Portaria n.º 398/2015, de 5 de novembro, que estabelece os elementos que devem instruir os

procedimentos ambientais previstos no regime de LUA, para a atividade pecuária;

Portaria n.º 399/2015, de 5 de novembro, que estabelece os elementos que devem instruir os

procedimentos ambientais previstos no regime de LUA, para atividades industriais ou similares

a industriais, nomeadamente, operações de gestão de resíduos e centrais termoelétricas,

exceto centrais solares;

A Portaria que estabelece os elementos que devem instruir os procedimentos ambientais

previstos no regime LUA e que não constem nas portarias 398/2015 e 399/2015, ainda em fase

de elaboração;

A Portaria relativa ao título único de Ambiente, que estabelece o modelo do TUA, a

desmaterializar em plataforma eletrónica, ainda em fase de elaboração.

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LUA.2016.07.27 4

PLATAFORMA SILIAMB

O SILiAmb – Sistema Integrado de Licenciamento de Ambiente, é uma plataforma eletrónica

destinada à desmaterialização de processos em diferentes áreas sob a competência da APA, I.P. Em

termos de licenciamento, o módulo LUA do SILiAmb foi concebido de forma a garantir a articulação

com as plataformas eletrónicas previstas nos regimes aplicáveis ao exercício de atividades económicas

em que o LUA se integra.

Para aceder ao simulador LUA não necessita de estar registado na plataforma SILiAmb, podendo

qualquer pessoa interagir com o simulador para determinar o enquadramento ambiental da sua

atividade. Caso pretenda prosseguir com o pedido de licenciamento efetivo, através de formulário

LUA, deverá efetuar o registo diretamente no SILiAmb (Figura 1) em siliamb.apambiente.pt. No caso

de já se encontrar registado, deverá utilizar as respetivas credenciais.

Figura 1 – Interface de entrada na plataforma SILiAmb.

Em caso de dúvidas no acesso e ou registo no SILiAmb, poderá consultar as instruções de apoio

em apoiosiliamb.apambiente.pt ou enviar uma mensagem de correio eletrónico para

[email protected].

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LUA.2016.07.27 5

Ao aceder ao Simulador de Ambiente sem estar autenticado no SILiAmb, o requerente é

direcionado para uma página do simulador que visa despistar os pedidos de licenciamento que estão

exclusivamente relacionados recursos hídricos dos pedidos de licenciamento que estão relacionados

com o exercício da atividade económica.

Figura 2 – Ecrã de despiste de pedidos de licenciamento de recursos hídricos.

Nos casos em que o pedido de utilização de recursos hídricos:

esteja diretamente associado a pedidos de licenciamento industrial ao abrigo do Sistema da

Indústria Responsável – SIR (DL 73/2015, de 11 de maio), o pedido deverá ser efetuado através

do Balcão do Empreendedor no portal do cidadão, sendo o requerente redirecionado para

este portal.

esteja diretamente associado a qualquer outro regime de licenciamento da atividade

económica, o pedido deverá ser efetuado através do Simulador de Ambiente. No caso de

escolha destas opções, irá avançar no simulador propriamente dito;

não esteja diretamente associado a nenhum dos regimes de licenciamento da atividade

económica identificados (Figura 2), é solicitado que o requerente identifique se o seu pedido

diz respeito exclusivamente a um licenciamento de recursos hídricos. No caso de resposta

afirmativa, o requerente é encaminhado para o separador de Recursos Hídricos existente no

SILiAmb. Se a resposta for negativa, o requerente avança para o Simulador de Ambiente.

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LUA.2016.07.27 6

MÓDULO LUA - FRONTOFFICE

4.1.Considerações gerais

O Módulo LUA (Figura 3) funciona na plataforma eletrónica SILiAmb e visa possibilitar a

tramitação eletrónica de todos os pedidos de licenciamento e autorização relativos a projetos e

atividades abrangidas pelo DL n.º 75/2015. Através do Módulo LUA, o requerente pode:

Aceder a um simulador, permitindo o enquadramento da sua atividade e ou instalação nos

vários regimes ambientais aplicáveis, bem como o cálculo da taxa ambiental única

correspondente;

Optar pelo licenciamento único ambiental integrado ou incluir apenas um ou mais atos de

licenciamento;

Submeter o pedido de licenciamento após preenchimento do formulário eletrónico;

Acompanhar todas as fases processuais do LUA;

Obter o TUA.

Figura 3 – Módulo do Licenciamento Único de Ambiente no SILiAmb.

O módulo LUA compreende duas etapas distintas:

Um simulador que permite a qualquer cidadão determinar qual ou quais os enquadramentos

ambientais aplicáveis à situação que pretende licenciar;

Um formulário eletrónico que é gerado de forma dinâmica em função dos resultados do

simulador e do pedido efetivamente efetuado pelo requerente, e que correspondem aos

elementos instrutórios necessários apresentar para instrução do respetivos procedimentos

ambientais.

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LUA.2016.07.27 7

4.2.Simulador – LUA

4.2.1.Aspetos gerais

A componente de simulação, no módulo LUA, foi concebida no sentido de permitir, a qualquer

requerente sem necessidade de estar registado, conhecer qual ou quais os enquadramentos

ambientais aplicáveis à situação que pretende licenciar. Assim, qualquer requerente pode dirigir-se ao

SILiAmb, módulo LUA e conhecer qual ou quais os enquadramentos ambientais aplicáveis, e

posteriormente proceder à formalização do seu pedido, diretamente no Siliamb, mediante registo, ou

via entidade coordenadora da atividade económica.

Para os estabelecimentos em que existe entidade coordenadora do ambiente (ECA), os pedidos

de licenciamento são sempre iniciados no SILiAmb, módulo LUA. Para os restantes casos, em que não

existe plataforma eletrónica, nem ECA, os pedidos devem ser efetuados tendo em consideração o

previsto na respetiva legislação do exercício da atividade económica, e ou procedimentos específicos

definidos para o efeito, como é o caso do procedimento estabelecido para os estabelecimentos

abrangidos pelo diploma NREAP (Nota interpretativa conjunta DGADR/APA-NREAP/LUA nº 7/2015).

Nas situações em que não existe ECA, e existam plataformas eletrónicas para o licenciamento da

atividade económica, é efetuada a interoperabilidade entre plataformas.

Esta componente do módulo LUA foi desenvolvida de forma dinâmica em função das respostas

dadas às questões efetuadas para que seja disponibilizado como resultado final:

Os regimes ambientais aplicáveis;

A taxa aplicável por regime e por pedido1;

O prazo de emissão por regime e por pedido;

Entidade licenciadora do ambiente.

O simulador tem como objetivo eliminar a subjetividade de interpretação e aplicação da

legislação, de forma a harmonizar a sua implementação corresponsabilizando o requerente pela

informação disponibilizada e consequentemente pelos resultados obtidos, tornando o processo de

licenciamento mais equitativo e transparente.

Para efeitos de simulação estão disponíveis quatro possibilidades:

Novos pedidos de Licenciamento de Ambiente;

Alteração de Licenciamento de Ambiente;

Renovação com Alteração de Licenciamento de Ambiente;

Renovação sem Alteração de Licenciamento de Ambiente.

O simulador LUA, dado permitir verificar enquadramento nos vários regimes de ambiente, é constituído por vários separadores, onde são colocadas questões cujas respostas visam caraterizar o estabelecimento/projeto/instalação, objeto do pedido de licenciamento/autorização.

1A taxa apresentada no ecrã do simulador corresponde à 1ª parcela, no caso dos regimes cuja taxa de licenciamento é paga de forma faseada (ex: Regime de Avaliação de Impacte Ambiental, Regime de Aterros).

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LUA.2016.07.27 8

4.2.2.Separador – Início

No separador ‘Início’ (Figura 4), o requerente deverá indicar a opção aplicável ao licenciamento

no domínio de ambiente pretendido, nomeadamente:

“Simular Novo Licenciamento de Ambiente” nos casos em que o objetivo é licenciar um novo

estabelecimento/instalação/projeto, ou projetos e ainda para instalações que não

detenham títulos de exploração da atividade económica válidos;

No caso de novos pedidos, o simulador está disponível sem necessidade de registo ou

autenticação no SILiAmb, podendo qualquer pessoa interagir com o simulador para

determinar o enquadramento ambiental da sua pretensão, no entanto, se pretender iniciar o

preenchimento do formulário e submeter o pedido de licenciamento, esta possibilidade só

está disponível após registo no SILiAmb.

“Simular Alteração de Licenciamento de Ambiente” – aplicável às situações em que os

estabelecimentos, instalações ou projetos já detêm licenças para um ou mais regimes

ambientais, mas ainda não possuem registo no sistema LUA. Esta opção apenas deve ser

selecionada se não existir TUA no sistema para o estabelecimento em causa.

A opção de Alteração de Licenciamento de Ambiente, no âmbito do regime de Licenciamento

Único de Ambiente, deverá ser encarada como uma alteração à licença emitida sendo que a

alteração em causa pode significar novos enquadramentos em termos dos regimes de

licenciamento no domínio do ambiente aplicável.

Para aceder a esta opção o requerente deverá registar-se e aceder à sua área no SILiAmb,

selecionar simulações e nova simulação, e responder às questões colocadas no simulador, tal

como acontece para os novos pedidos. O resultado indica qual ou quais as decisões ambientais

que carecem de ser alteradas (e ou obtidas) em função da alteração solicitada.

Numa primeira interação com o simulador de ambiente, é solicitado ao requerente informação

sobre a situação atual e a situação após alteração. Em interações posteriores, a informação

carregada no sistema, relativa à situação atual não necessitará de ser novamente introduzida,

devendo o requerente preencher apenas a informação referente à situação após alteração.

“Simular Renovação com Alteração de Licenciamento de Ambiente” onde o requerente

efetua o preenchimento do simulador e formulário para a situação atual e situação após

alteração, caso não exista TUA no SILiAmb.

Se já existir TUA no SILiAmb, o requerente apenas terá de introduzir a informação relativa à

situação após alteração. De referir que nem todos os regimes apresentam esta possibilidade

(ver Tabela 1).

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LUA.2016.07.27 9

Figura 4 – Separador inicial do simulador de Ambiente.

“Simular Renovação sem Alteração de Licenciamento de Ambiente” nos casos de renovação

sem alteração e sendo a primeira interação com o sistema, é solicitado ao requerente que

preencha a situação atual (como se se tratasse de um novo pedido).

Irá abrir um formulário para preenchimento da situação de renovação. Quando já existe um

TUA a ser renovado sem alteração, o simulador avança para o resultado final para cálculo da

taxa e depois para o backoffice para confirmação da informação constante na decisão relativa

ao(s) regime(s) a renovar.

Importa referir que a opção “renovação sem alteração” é efetuada por regime, pelo que ao

ser selecionada esta opção é solicitado ao requerente a indicação de qual o regime de

licenciamento no domínio do ambiente que pretende renovar.

Tabela 1 – Aplicação das renovações com e sem alteração por regime.

Regime Renovação com alteração Renovação sem alteração

s/ TUA c/ TUA s/ TUA c/ TUA

PCIP x x x x

CELE x x x x

RGGR x x

Aterros x x

Incineração x x

Indústria extrativa x x

AIA

AIncA

PAG

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LUA.2016.07.27 10

4.2.3.Separador – CAE

Neste separador (Figura 5), o requerente deve identificar o(s) código(s) da Classificação

Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3 (CAE-Rev.3), que melhor carateriza(m) a sua atividade

económica.

Figura 5 – Introdução do CAE-Ver.3 que caracteriza a atividade económica do requerente.

Poderá pesquisar o CAE através do número ou da designação do mesmo. Para gravar o código

CAE característico, deverá selecionar o botão <Adicionar CAE>, para que este seja transposto para a

tabela e para que o simulador mostre os separadores das ‘Perguntas Dinâmicas’ (novos pedidos e

alterações de licenciamento) e das ‘Perguntas de Alteração’ (alteração de licenciamento). No caso de

alteração de licenciamentos, importa realçar que, o CAE deverá ser adicionado tanto na situação atual

como na situação após alteração, mesmo que este se mantenha inalterado.

4.2.4. Separador – PAG

Este separador visa permitir averiguar a abrangência no Regime de Prevenção de Acidentes

Graves (RPAG). Tal como o restante simulador, este separador foi desenvolvido de forma dinâmica e

permite verificar, em função da informação disponibilizada, a abrangência no Regime PAG. Para tal é

colocada, logo ao início a questão relativa à existência de substâncias perigosas no estabelecimento/

instalação (Figura 6).

Para esta verificação torna-se necessário considerar a definição constante no DL 150/2015, que

refere que “Substância perigosa é qualquer substância ou mistura, abrangida pela parte 1 ou

enumerada na parte 2 do anexo I do Diploma PAG (Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto), incluindo

na forma de matéria-prima, produto, subproduto, resíduo ou produto intermédio”.

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LUA.2016.07.27 11

Se responder afirmativamente a esta questão (ou seja se informar o sistema que manuseia

substâncias perigosas no seu estabelecimento) ser-lhe-ão solicitadas mais informações sobre as

referidas substâncias e ou misturas para a averiguar se está ou não incluído no âmbito de aplicação do

Diploma PAG. De entre a informação solicitada realça-se a identificação da substância, a quantidade

(deve ser considerada a quantidade máxima presente ou passível de estar presente num determinado

momento no estabelecimento, de acordo com a Nota 3 ao Anexo I do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5

de agosto), designação da substância, etc.

Figura 6 – Interface do separador de Prevenção de Acidentes Graves.

Poderá consultar em anexo ao presente documento (ver Anexo II) algumas notas de apoio ao

preenchimento do campo “Substância designada”.

Caso responda negativamente à questão relativa à existência de substâncias perigosas na

instalação, e se após submissão do pedido de licenciamento, se verificar a prestação de falsas

declarações, o processo pode ser liminarmente indeferido.

No caso da possibilidade de alteração, a denominação das substâncias perigosas a inserir nos

campos de identificação (situação atual e após alteração) deve ser exatamente idêntica, sob pena do

sistema reconhecer e considerar como substâncias distintas. Ainda nesta possibilidade, importa referir

que o requerente deverá incluir todas as substâncias perigosas existentes no estabelecimento/

instalação na situação após a alteração e não apenas as associadas à alteração, de forma a permitir ao

sistema averiguar o tipo de alteração em causa.

No final de cada introdução, o requerente deverá selecionar o botão <Adicionar substância> para

a informação sobre a mesma ser considerada (Figura 7). Se for necessário corrigir alguma informação

adicionada (ex: listagem das substâncias perigosas adicionadas) deverá ser eliminada a linha a corrigir

(selecionar “ ”nas ações) e voltar a ser adicionada a substância com a informação corrigida.

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Figura 7 – Quadro do separador PAG do simulador para adição de substâncias perigosas.

Para apoio na verificação do enquadramento no regime de prevenção de acidentes graves

(Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto), aconselha-se a consulta da informação disponível no portal

da APA, I.P.

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=304

4.2.5.Separador – Perguntas Dinâmicas

Neste separador (Figura 8), o requerente deve responder a um conjunto de questões dinâmicas

que permitirá enquadrar a sua atividade nos vários regimes de ambiente:

Enquadramento por regime de ambiente

Avaliação de Impacte Ambiental; Prevenção de controlo Integrados da Poluição; Comércio Europeu de Licenças de Emissão; Regime de Avaliação de Incidências Ambientais (AIncA).

Enquadramento das instalações onde se desenvolvem operações de gestão de resíduos

Gestão de Resíduos (regime geral de resíduos, aterros, incineração).

Enquadramento das instalações de resíduos da indústria extrativa

Instalações de resíduos de Industria Extrativa.

Clicar se necessário apagar linha

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Utilização dos Recursos Hídricos

Recursos Hídricos.

O simulador foi desenvolvido de forma dinâmica em função das respostas dadas às questões

colocadas no sentido de determinar o enquadramento nos regimes referidos, sendo a resposta a todas

as questões obrigatória.

Figura 8 – Separador de ‘Perguntas Dinâmicas’ para enquadramento da atividade nos regimes de ambiente.

No Anexo I deste documento é apresentada uma listagem de ajudas, com a informação relevante

sobre os regimes ambientais verificados para algumas questões do simulador. Ao selecionar a opção

de alterações, este separador de ‘Perguntas Dinâmicas’ passa a ser constituído por duas folhas de

questões, uma geral que permite enquadrar a situação atual e a situação após alteração e uma

segunda referente a questões específicas de cada regime de ambiente relativas à opção alteração, que

permitem averiguar o tipo de alteração em causa.

Importa realçar que o simulador quer na opção novos pedidos quer na opção de alterações não

permite avançar para o último separador referente ao resultado se existirem questões não

respondidas. Nesta situação e ao tentar efetuar o calcular, o sistema informa da existência de

elementos por responder, assinalando-os a vermelho.

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4.2.6.Separador – Resultado

Após responder aos vários separadores, o requerente deverá finalizar a simulação para obter o

resultado, premindo <Calcular> (Figura 9).

Figura 9 – Separador ‘Resultado’ para efetuar a simulação.

O sistema foi concebido de forma a não ser possível calcular o resultado enquanto estiverem

questões por responder. Nesta situação, é apresentada uma mensagem referindo que existem

questões por preencher (Figura 10). Assim, o requerente deverá retroceder aos separadores anteriores

no sentido de responder às questões em falta.

Figura 10 – Mensagem de erro por falta de preenchimento de questões do simulador.

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Ao finalizar a simulação (Figura 11), o requerente passa a saber automaticamente:

Os regimes ambientais aplicáveis à sua atividade e ou as decisões que carecem de ser

alteradas;

A taxa aplicável por regime e por pedido (novo pedido/alteração);

O prazo de emissão por regime e por pedido (novo pedido/alteração);

Entidade licenciadora do ambiente.

Tal como previsto no DL 75/2015, o módulo LUA no SILiAmb foi concebido de forma a permitir ao

requerente a possibilidade de optar por um licenciamento integrado, ou seja, um pedido de

licenciamento de todos os regimes aplicáveis em simultâneo ou, por um procedimento de

licenciamento faseado de um determinado regime e, após emissão do respetivo TUA, prosseguir com

os restantes pedidos de licenciamento aplicáveis.

Em termos processuais importa relembrar que as especificidades de cada regime são garantidas

no TUA a emitir, sendo que:

A solicitação de processo de avaliação de impacte ambiental (AIA) de um projeto em fase de

estudo prévio ou anteprojeto condiciona a seleção de outros regimes que só são acessíveis em

fase de projeto de execução (exemplo regime prevenção e controlo integrados da poluição);

Caso o enquadramento identifique como regimes aplicáveis o AIA e o PCIP, o requerente pode

optar por:

um pedido integrado, sabendo que a decisão do PCIP só poderá ser emitida após a decisão

relativa ao procedimento de AIA;

um pedido de licenciamento faseado sabendo que se apresentar o pedido de PCIP prévio

ao pedido de AIA, este será liminarmente indeferido, por aplicação do disposto na

legislação específica.

No que se refere ao valor da Taxa Ambiental Única (TAU), o separador ‘Resultado’ apresenta os

valores correspondentes a cada um dos regimes aplicáveis, bem como o valor total a pagar pelo

requerente em função do pedido efetivamente realizado, sabendo que:

na situação de procedimento independente, o valor total a cobrar corresponde ao mero

somatório dos valores de cada regime selecionado;

na situação de procedimento integrado, o valor total a cobrar corresponde ao somatório dos

valores de todos os regimes aplicáveis, afetados por uma redução de 25%.

No caso de intervenção de entidades acreditadas, é aplicada uma redução de 15% ao montante

da TAU que, no caso do procedimento integrado acumula com a redução de 25%.

Tendo em consideração as especificidades de cada regime, o valor da TAU constante no separador

corresponde à primeira parcela das taxas relativas aos regimes de Avaliação de Impacte Ambiental

(AIA) e Operação de Deposição de Resíduos em Aterro, sendo que a emissão das restantes parcelas é

efetuada nos trâmites previstos nos respetivos regimes.

Em termos de pagamento da TAU, este é sempre efetuado através do Documento Único de

Cobrança (DUC), que é emitido após submissão do formulário. Para efeitos de emissão do TUA,

informa-se que o prazo inicia-se com o comprovativo do pagamento da TAU, e corresponde ao prazo

máximo de emissão das decisões específicas.

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Figura 11 – Separador ‘Resultado’ após execução de uma simulação.

Este separador apresenta ainda ao requerente a respetiva entidade licenciadora no domínio do

ambiente, por regime. Após conhecer o resultado da simulação, o requerente decide qual ou quais os

procedimentos de licenciamento aplicáveis que pretende submeter, podendo iniciar o Formulário LUA.

Caso o requerente pretenda prosseguir para o formulário, deverá selecionar a opção de “Iniciar

formulário”, sendo que esta apenas está acessível após autenticação no SILiAmb. Ao selecionar esta

opção, o sistema confirma a opção, e o requerente é redirecionado para o início do preenchimento do

formulário, onde será exigido que indique o estabelecimento a que se refere o pedido a efetuar. Caso

o utilizador não possua um estabelecimento no SILiAmb (no caso de novos pedidos), deverá fechar o

formulário, criar o respetivo estabelecimento e só depois continuar o preenchimento do formulário.

4.2.7.Funcionalidades do simulador

Por questões de operacionalização do simulador LUA este dispõe ainda das funcionalidades de

recomeçar a simulação, gravar a informação introduzida na plataforma SILiAmb, exportar os dados da

simulação e importar um ficheiro previamente guardado (Figura 12).

As simulações já concluídas aparecem listadas no separador ‘Simulações’ do módulo LUA (ver

Figura 3), sendo indicado o estado que as mesmas se encontram – Em Preenchimento, Em

Preenchimento caso a caso, Caso a Caso, Caso a caso concluído, Submetido Parcialmente e Submetido.

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Figura 12 – Funcionalidades básicas do simulador de ambiente.

4.3.Formulário eletrónico LUA

4.3.1.Aspetos gerais

Após conclusão do simulador, o requerente tem acesso ao formulário LUA do SILiAmb, onde são

solicitados os elementos instrutórios relativos a todos os regimes ambientais aplicáveis, sendo

disponibilizados simultaneamente a todas as entidades intervenientes.

O formulário no módulo LUA é gerado de forma dinâmica em função dos resultados do simulador

e do pedido efetivamente realizado pelo requerente. A informação requerida (prevista nas portarias

regulamentares) corresponde à totalidade da informação necessária para a instrução do procedimento

de emissão do TUA. O requerente fica responsável pelo preenchimento da informação aplicável dentro

de cada regime, sob pena de indeferimento realizado no âmbito dos regimes previstos no artigo 2º do

DL 75/2015.

Assim, o formulário LUA (Figura 13) encontra-se organizado da seguinte forma:

Módulos comuns de informação transversal a todos os regimes, de preenchimento

obrigatório, quando aplicável;

Módulos específicos de cada regime ambiental:

Avaliação de Impacte ambiental (AIA);

Prevenção de Acidentes Graves (PAG);

Licença Ambiental (LA);

Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE);

Incineração de Resíduos (INC);

Operação de Gestão de Resíduos (OGR);

Compostos Orgânicos Voláteis (COV);

Permite ao utilizador retornar ao SILiAmb ou à plataforma da entidade coordenadora de ambiente em questão (e.g. SIR).

Este botão permite ao utilizador recomeçar a simulação. Ao recorrer à esta funcionalidade, os dados da simulação em curso não serão gravados e inicia-se uma nova simulação.

Permite exportar os dados da simulação num ficheiro de extensão LSV, o qual pode carregar no simulador através do botão ‘Importar’.

Permite carregar uma simulação que tenha sido previamente gravada através do botão ‘Exportar’.

Executa a simulação após todos os campos aplicáveis estarem preenchidos.

Permite gravar os dados da simulação no SILiAmb. Este botão apenas funciona para utilizadores autenticados.

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Indústria Extrativa (IEXTR);

Aterros;

Recursos Hídricos (RH).

Nos módulos comuns, tendo em conta os resultados da simulação, apenas estarão visíveis os

separadores aplicáveis ao pedido de licenciamento efetivamente realizado pelo requerente. Por

exemplo, para processos relativos apenas a pedidos de utilização de recursos hídricos, alguns

separadores dos módulos comuns não estarão visíveis para preenchimento, tais como “emissões para

o ar” ou “resíduos”, etc.

De igual forma, o requerente apenas visualiza os módulos específicos dos regimes ambientais

aplicáveis ao pedido de licenciamento efetuado.

Figura 13 – Exemplo dos separadores de um formulário LUA apenas com regime de recursos hídricos.

Se a atividade a licenciar tiver obtido um resultado no simulador para uma análise caso a caso,

referente: a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), Prevenção de Acidentes Graves (PAG) ou Operação de Gestão de Resíduos (OGR), deve selecionar esse tipo de análise e iniciar o formulário (Figura 14).

Figura 14 – Exemplo do resultado de uma simulação com AIA caso a caso.

Após escolher o estabelecimento, terá de completar o separador ‘Módulos Comuns -

Identificação’ que já se apresenta pré-preenchido com alguns dados do requerente e do estabelecimento selecionado. Depois terá de preencher o separador ‘Caso a caso’ para os regimes em que essa análise é necessária (Figura 15).

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Figura 15 – Exemplo de um formulário LUA resultante de uma simulação com resultado AIA caso a caso.

Quando o separador ‘Resumo’ deixar de apresentar erros, ao fundo encontra o botão <Submeter>

o qual deverá selecionar para submeter o processo à análise caso a caso. Após a submissão o formulário fica com o estado de “Análise caso a caso”, ficando com acesso à simulação e ao comprovativo em formato PDF (Figura 16).

Figura 16 – Estado do processo de licenciamento com análise caso a caso após submissão.

No caso de AIA, o resultado da avaliação caso a caso pode ser:

Regime de AIA aplicável – Se aplicável é identificada as várias possibilidades de AIA

(Estudo Prévio ou Projeto de Execução, sabendo que se o requerente selecionar

apresentar o EIA em fase de EP, deverá posteriormente submeter a respetivo RECAPE)

Regime de AIA não aplicável – Se o resultado for AIA não aplicável, e se a atividade em

causa se incluir em determinados CAE, o pedido poderá ser sujeito ao regime de Avaliação

de Incidências Ambientais (AIncA) - Decreto-Lei n.º 215-B/2012, de 8 de Outubro (caso

dos CAE 35111, 35112 e 35113), ou não aplicável de todo.

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No caso de OGR, o resultado do caso a caso pode ser:

Pedido efetuado configura um concorrente CIRVER (Decreto-Lei n.º 3/2004, de 3 de

janeiro) pelo que o pedido não pode prosseguir nos moldes apresentados, sendo o

processo encerrado e a decisão comunicada ao requerente. Este deve submeter um novo

pedido, reformulando o projeto em causa de forma a não conflituar com o definido no DL

3/2004;

Pedido efetuado não é concorrente CIRVER (Decreto-Lei n.º 3/2004, de 3 de janeiro) pelo

que pode dar seguimento ao pedido, acedendo à simulação e efetuar a prossecução do

pedido normalmente.

No caso do regime PAG, a análise caso a caso apenas é realizada quando o projeto já é abrangido

pelo regime PAG e vai efetuar alterações que não estão previstas nesse diploma. Após a análise caso

a caso, o projeto continuará a estar abrangido pelo regime mas poderá estar sujeito a obrigações

diferentes, assim a resolução deste caso a caso implica a apresentação no ecrã de resultados, os

documentos que o requerente deverá submeter para prossecução do pedido de alteração de um

estabelecimento abrangido pelo SEVESO. Importa referir que caso o estabelecimento seja

simultaneamente abrangido pelo regime de AIA e PAG, a avaliação de compatibilização de localização

deverá ser integrada no Estudo de Impacte Ambiental a apresentar.

Sempre que existirem resultados “caso a caso” o separador ‘Formulários’ do módulo LUA passa a

mostrar o formulário submetido com o estado de “Análise Caso a Caso”.

Após a análise estar concluída, o requerente é notificado devendo entrar na sua área SILiAmb e

aceder novamente à mesma simulação (separador ‘Simulações’ do módulo LUA) para verificar a

conclusão da análise caso a caso, e dar seguimento ou não ao pedido de licenciamento. Se o

requerente não puder avançar com o licenciamento do projeto, irá receber uma notificação dessa

decisão.

4.3.1.1.Iniciar formulário LUA

O início de formulário é feito de forma automática após o requerente selecionar a opção de ‘Iniciar

Formulário’ no separador ‘Resultado’ do simulador de ambiente. O formulário LUA irá abrir e no

separador ‘Identificação’ dentro do separador ‘Módulos Comuns’ o requerente terá de escolher o

estabelecimento a associar ao processo ao preencher a secção “Identificação/Localização do

Estabelecimento/Instalação/Projeto” do formulário (Figura 17). Após a escolha do estabelecimento,

alguma da informação (e.g. rua, código postal, etc.) irá ficar pré-preenchida.

O estabelecimento (se não existir no SILiAmb) deverá ser criado para associar ao formulário. Para

tal, deverá aceder ao módulo ‘Estabelecimentos’ no SILiAmb. O procedimento pode ser consultado

aqui, e outras informações de apoio em apoiosiliamb.apambiente.pt.

Importa salientar que a seleção do estabelecimento é o requisito fundamental para a prossecução

da tramitação do processo. Caso o estabelecimento para o qual está a aceder ao SILiAmb já exista na

plataforma, para a prossecução do pedido deverá selecioná-lo.

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Figura 17 – Interface inicial do formulário LUA para escolha do estabelecimento.

Ao iniciar um formulário para um estabelecimento que tenha um processo de licenciamento a

decorrer é devolvida uma mensagem de erro (Figura 18), pois um estabelecimento não pode ter mais

do que um processo de licenciamento integrado a decorrer ao mesmo tempo.

Figura 18 – Mensagem de erro quando já existe um processo a decorrer para o estabelecimento escolhido.

Quando o estabelecimento escolhido já apresenta um Título Único Ambiental no sistema é

apresentada uma mensagem de erro (Figura 19).

Figura 19 – Mensagem de erro quando o estabelecimento escolhido já tem TUA no sistema.

Caso se trate de um pedido de alteração ou renovação, importa confirmar se existe Título Único

de Ambiente no sistema, pois caso exista, o pedido deverá ser efetuado através do separador ‘Títulos’,

selecionando o estabelecimento e Título correspondente seguida da opção de alteração ou renovação

(ver secção 4.5) sob pena de toda a informação carregada no formulário ser perdida.

Após ter iniciado o formulário LUA, no separador ‘Identificação’, incluído no ‘Módulos Comuns’,

alguma informação surge preenchida por defeito com os dados do perfil do requerente, devendo ser

complementado com os restantes elementos solicitados.

A informação a inserir no formulário poderá ser disponibilizada sob a forma de tabelas, campos

de texto e ou anexos, através da opção de anexar ficheiros (“Pretendo adicionar anexo afeto a esta

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LUA.2016.07.27 22

questão”) (Figura 20). Esta opção é indicada em cada separador, sendo que estes documentos são

sempre anexados no separador ‘Ficheiros’. Este separador existe associado à informação solicitada nos

módulos comuns e também como separador associado aos módulos específicos. Caso tenha sido

indicada a necessidade de anexar um documento, não é possível submeter o formulário sem que todos

os documentos tenham sido carregados, nos respetivos separadores ‘Ficheiros’.

Figura 20 – Adicionar informação como anexo no formulário LUA.

Para anexar o ficheiro, basta escolher o ficheiro que pretende anexar e em seguida premir

<Adicionar Ficheiro>. O tamanho máximo de cada ficheiro a anexar, é por defeito de 15MB.

4.3.1.2.Confidencialidade dos dados

Alguns dos regimes de ambiente abrangidos pelo regime LUA estão sujeitos ao procedimento de

Consulta Pública, nomeadamente os regimes de Avaliação de Impacte Ambiental, de Prevenção de

Acidentes Graves e de Emissões Industriais, pelo que foi introduzida, no formulário, a possibilidade de

o requerente solicitar a confidencialidade de alguma da informação que disponibiliza. Neste sentido,

procedeu-se a uma identificação da informação (campos e anexos) passiveis de serem considerados,

pelo requerente e pela administração, como confidenciais (Figura 21 e Figura 22).

Para tal foi colocado no formulário a sinalética “ ” que permite ao requerente, campo a campo,

solicitar a sua confidencialidade. Os campos classificados pelo requerente, como conteúdo

confidencial aparecem com a seguinte sinalética “ ”. Esta solicitação, se aceite pela administração,

implica que a informação não seja disponibilizada ao público. Importa realçar que existe um conjunto

de informação mínima que é, obrigatoriamente, objeto de consulta pública.

Caso opte por considerar que parte da informação é confidencial, deverá apresentar em anexo

uma justificação para esta afetação.

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Figura 21 – Confidencialidade de informação no formulário LUA.

Para os procedimentos atrás referidos, e caso exista informação confidencial, deverá o

requerente disponibilizar um documento adicional expurgado deste tipo de informação.

Figura 22 – Adicionar informação confidencial sob a forma de anexos.

4.3.1.3.Quadros

Ao longo de todo o formulário existem quadros para preenchimento com a informação relevante

ao projeto/estabelecimento objeto do pedido, a qual deverá ser inserida nos campos próprios para o

efeito e, no final do preenchimento, ser adicionada para que seja transposta para o quadro

correspondente (Figura 23).

Se for necessário corrigir alguma da informação vertida para o quadro, o requerente pode

eliminar a linha ( ) e voltar a preencher os campos com a informação correta.

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Figura 23 – Introdução de informação em quadros no formulário LUA.

Os quadros do formulário compreendem códigos, como por exemplo no “Tipo de energia

utilizada”, o código a introduzir pelo requerente deverá ser o CC1. Nos casos em que o requerente

utilize mais do que um tipo de energia, o código a utilizar para as demais energias deverá ser CC1+n.

Assim, se o requerente utiliza 3 tipos de energia, deverá introduzir o código CC1 para o primeiro tipo,

CC2 para o segundo e CC3 para o terceiro tipo (Figura 24).

Figura 24 – Introdução de códigos na informação em quadro.

Clicar se necessário apagar linha

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4.3.2.Módulos comuns

4.3.2.1.Identificação

O separador em questão solicita um conjunto de informações que permite caracterizar o processo

em termos de:

a) Identificação do:

Requerente objeto do pedido;

Representante do requerente;

Responsável técnico do projeto;

Responsável pelas Operações de Gestão de Resíduos, se aplicável.

b) Seleção do estabelecimento objeto do pedido.

A seleção do estabelecimento é o requisito fundamental para a prossecução da tramitação do

processo. Caso o estabelecimento para o qual está a aceder ao Siliamb já existir na plataforma

deverá seleciona-lo. Caso se trate de um pedido de alteração, importa confirmar se existe

Título Único de Ambiente no sistema, pois caso exista, o pedido de alteração deverá ser

efetuado através do separador ‘Títulos’, selecionando o estabelecimento e Título

correspondente, e a opção alteração, sob pena de toda a informação carregada no formulário

ser perdida.

c) Informação relativa à localização do estabelecimento/projeto, objeto do pedido;

d) Regimes de ambiente aplicáveis (regimes conexos).

Considerando que parte desta informação é solicitada no momento do registo no SILiAmb, alguns

dos campos aparecem já pré-preenchidos.

4.3.2.2.Memória descritiva

O separador em questão visa solicitar a informação necessária aos vários regimes de ambiente

aplicáveis em termos de caracterização específica do projeto em questão, em termos de:

Área afetas ao estabelecimento/ instalação;

Regime de laboração, expresso em nº de trabalhadores, n.º de turnos diários, n.º de dias de

laboração, períodos de paragem anual pré-estabelecidos;

CAE das atividades exercidas na instalação/ estabelecimento (esta informação migra do

simulador);

Informação sobre a localização;

Descrição da instalação e atividades a desenvolver ou desenvolvidas, em termos de natureza,

extensão, balanços de entradas e saídas de matérias-primas e produtos (intermédios e finais),

respetivos consumos e emissões, resíduos entre outros aspetos;

A origem dos produtos intermédios (tanto perigosos como não perigosos) corresponde

normalmente a um conjunto de matérias-primas, pelo que deverá, para cada produto

intermédio deverá selecionar duas ou mais linhas tendo em consideração o número de

matérias-primas que lhe dão origem.

Listagem de equipamentos e máquinas a instalar, se aplicável;

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LUA.2016.07.27 26

Listagem dos processos tecnológicos;

Diagramas/fluxogramas das atividades e processos, com indicação das entradas/consumos e

saídas/emissões;

Apresentação das medidas preventivas previstas para a mitigação da contaminação de solos e

águas;

Apresentação das medidas a adotar aquando da cessação da atividade, de modo a evitar a

existência de passivo;

Apresentação de complemento ao relatório descritivo do EIA, com a descrição das

alternativas, nas fases de construção e transporte (documento obrigatório quando o projeto

está abrangido pelo RJAIA).

Apresentação do Projeto de execução/Estudo prévio ou anteprojeto com todas as peças

específicas (memória descritiva/anexos/cartografia)

4.3.2.3.Energia

Este separador visa solicitar a informação necessária aos vários regimes de ambiente aplicáveis

em termos de energia, nomeadamente, com identificação dos tipos de energia consumida/utilizada e

produzida pelo e no projeto/pedido em questão, bem como listagem de medidas de racionalização de

energia implementadas ou a implementar.

4.3.2.4.Recursos hídricos

O separador em questão visa solicitar a informação necessária aos vários regimes de ambiente

aplicáveis em termos de recursos hídricos que podem implicar ou não a necessidade de títulos

específicos.

Neste separador é solicitada ao requerente informação relativa às:

Água consumida na instalação/estabelecimento (identificação da origem da água consumida,

consumos de água, caraterização da origem da água, tratamento existente ou a implementar,

medidas de racionalização de água, informação sobre existência de títulos de utilização de

recursos hídricos específicos ou pedidos de títulos, etc.);

Águas residuais produzidas (descrição da origem das águas residuais produzidas na instalação,

suas características, volumes produzidos, caracterização das linhas de tratamento,

dimensionamento dos órgãos, com indicação das respetivas eficiências e sistemas de

monitorização, caraterização do destino preconizado às águas residuais produzidas,

informação sobre existência de títulos de utilização de recursos hídricos específicos ou pedidos

de títulos, etc.);

Reutilização de águas residuais;

Ocupação de domínio hídrico, com indicação da área que se pretende ocupar e o investimento

a realizar.

Tal como referido anteriormente, o requerente deve preencher a informação aplicável sob pena

de que o seu não preenchimento pode exigir um pedido de informação adicional se a mesma for

relevante para a decisão do regime específico em causa.

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4.3.2.5.Emissões para o ar

Este separador visa solicitar a informação necessária aos vários regimes de ambiente aplicáveis

em termos do descritor emissões para o ar. É solicitada ao requerente informação relativa a:

Identificação das fontes pontuais existentes, com apresentação da sua caracterização em

termos de altura das chaminés, equipamentos/unidades associadas às fontes, regime de

emissão;

Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões por chaminé, com referência aos

sistemas de tratamento de efluentes gasosos, respetivas eficiências e valores de emissão

previstos à saída do tratamento para cada poluente relevante Identificação de fontes de

emissão difusa e sua caracterização.

Identificação das origens, medidas de tratamento e controlo de odores nocivos ou incómodos

gerados, se aplicável.

Tal como referido anteriormente, o requerente deve preencher a informação aplicável sob pena

de que o seu não preenchimento pode exigir um pedido de informação adicional se a mesma for

relevante para a decisão do regime específico em causa.

4.3.2.6.Resíduos Produzidos

Este separador solicita ao requerente informação necessária aos vários regimes de ambiente

relativa aos resíduos produzidos resultantes da atividade em questão.

Neste separador é solicitada ao requerente informação relativa a:

Identificação dos resíduos produzidos resultantes da atividade em questão, com identificação

das etapas geradoras de resíduos;

Informação sobre o armazenamento temporário destes resíduos, nomeadamente, as

características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento.

Tal como referido anteriormente, o requerente deve preencher a informação aplicável sob pena

de que o seu não preenchimento pode exigir um pedido de informação adicional se a mesma for

relevante para a decisão do regime específico em causa.

4.3.2.7.Efluentes pecuários

Este separador solicita ao requerente informação necessária aos vários regimes de ambiente

relativa aos subprodutos de origem animal e efluentes pecuários produzidos na instalação, quando

aplicável.

Neste separador é solicitada ao requerente informação relativa a:

Identificação dos subprodutos de origem animal e efluentes pecuários produzidos na

instalação, com identificação das respetivas etapas geradoras;

Informação sobre o armazenamento temporário destes subprodutos animais e efluentes

pecuários produzidos na instalação, bem como o destino preconizado aos mesmos.

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Tal como referido anteriormente, o requerente deve preencher a informação aplicável sob pena

de que o seu não preenchimento pode exigir um pedido de informação adicional se a mesma for

relevante para a decisão do regime específico em causa.

4.3.2.8.Ruído

Neste separador é solicitado ao requerente informação necessária aos vários regimes de

ambiente relativa ao descritor ruído, nomeadamente em termos de:

Identificação das etapas de processo/equipamentos geradores de ruído e vibrações e

respetivo regime de emissão;

Caracterização qualitativa do ruído gerado e, se aplicável nos termos do Regulamento Geral

do Ruído (Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro).

Tal como referido anteriormente, o requerente deve preencher a informação aplicável sob pena

de que o seu não preenchimento pode exigir um pedido de informação adicional se a mesma for

relevante para a decisão do regime específico em causa.

4.3.2.9.Peças desenhadas

Atendendo às especificidades de cada um dos regimes jurídicos abrangido pelo Regime LUA,

existem determinadas peças desenhadas relevantes para cada um dos pedidos de licenciamento no

domínio do ambiente, as quais se encontram listadas nas portarias específicas. Assim, este separador

permite ao requerente disponibilizar todas as peças desenhadas relevantes e obrigatórias para cada

pedido de licenciamento.

Importa realçar que para além das peças identificadas, é dada ao requerente a possibilidade de

anexar outras peças desenhadas que considere importantes para o pedido efetuado.

4.3.2.10.Ficheiros

Os separadores que compreendem o módulo comum apresentam a possibilidade de anexar

ficheiros complementares à informação solicitada. Assim, sempre que tal opção seja ativada, nos

vários separadores, a informação surge no separador ‘Ficheiros’ devendo o requerente anexar a

informação identificada, sob pena de não ser possível efetuar a submissão do pedido se tiver sido

identificada esta necessidade de não tiver sido anexado o respetivo ficheiro.

O nome de cada ficheiro a anexar deve ser claro e identificativo do seu conteúdo, sendo que

ficheiros sem conteúdo não serão aceites.

4.3.3.Módulos específicos

Esta componente do formulário é dinâmica em função do resultado do simulador, ou seja, para

cada pedido de licenciamento no âmbito do regime LUA, o formulário específico é disponibilizado ao

requerente em função do resultado da simulação.

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4.3.3.1.Regime de Avaliação de Impacte Ambiental

Sempre que o resultado do simulador indicar que a instalação / estabelecimento / projeto se

encontra abrangido pelo RJAIA, o formulário a preencher compreende, para além dos separadores do

‘Módulos Comuns’, o separador específico ‘AIA’, que contém toda a informação relevante para este

regime.

Assim, e atendendo à fase do projeto em questão (Estudo Prévio/Anteprojeto; Projeto de

Execução ou RECAPE), o requerente deve apresentar todos os documentos relevantes relativos ao

pedido na forma de anexos, nomeadamente, Estudo de Impacte Ambiental (EIA), Resumo Não Técnico,

Relatório Síntese do EIA (exceto descrição do projeto) e documento relativo à avaliação dos impactes

transfronteiriços, quando aplicável.

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=146

Caso o pedido em causa esteja abrangido pelo regime de AIA e PAG, a componente do PAG

relativa à Avaliação de Compatibilidade de Localização é parte integrante do Estudo de Avaliação de

Impacte Ambiental.

4.3.3.2.Regime de Prevenção de Acidentes graves

Este separador é disponibilizado no formulário sempre que o regime PAG é aplicável ao pedido

efetuado, sendo solicitado um conjunto de informação específica relativa a este regime.

Assim, consoante o nível de perigosidade do estabelecimento, o requerente fica obrigado à

apresentação de determinada informação na forma de anexos – notificação, avaliação de

compatibilidade de localização ou relatório de segurança.

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > PREVENÇÃO DE ACIDENTES GRAVES

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=304

Caso o pedido em causa esteja abrangido pelo regime de AIA e PAG, a componente do PAG

relativa à Avaliação de Compatibilidade de Localização (ACL) é parte integrante do Estudo de Avaliação

de Impacte Ambiental.

4.3.3.3.Regime de Prevenção e Controlo Integrados da Poluição

O separador relativo à PCIP solicita a informação específica relativa a este regime jurídico e que

não consta no módulo comum, nomeadamente:

A atividade PCIP desenvolvida ou a desenvolver, com indicação da capacidade instalada

associada a cada atividade PCIP (para mais informação sobre a definição de capacidade

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instalada no âmbito do REI, poderá ser consultada a nota técnica nº 1/2011 - Definição de

instalação PCIP, no portal da APA, I.P.);

Listagem das melhores técnicas disponíveis (MTD), os valores de emissão associados (VEA)

aplicáveis preconizados nos Documentos de Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP

e aplicáveis à instalação / estabelecimento, ou a justificação da não aplicação das MTD

potencialmente aplicáveis.

Avaliação da aplicabilidade dos documentos de referência transversais eventualmente

aplicáveis à instalação / estabelecimento;

Relatório de base ou documento relativo à Avaliação da necessidade do Relatório de Base

(para mais ajuda poderá ser consultada a Nota interpretativa n.º 5/2014 no portal da APA,

I.P.);

No caso de ser exercida a atividade de gestão de efluentes pecuários, apresentação de cópia

do parecer de aprovação do plano de gestão de efluentes pecuários, se aplicável, ou

comprovativo de submissão junto da entidade coordenadora.

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > LICENCIAMENTO AMBIENTAL (PCIP)

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=151

4.3.3.4.Regime de Comércio Europeu de Licenças de emissão

Este separador é disponibilizado sempre que o regime CELE é aplicável ao pedido efetuado. No

entanto tendo em consideração as especificidades do regime e a sua mutabilidade optou-se por, nesta

fase, solicitar ao requerente a anexação dos ficheiros Excel disponibilizados no portal da APA,

relativamente às instalações fixas e ou operadores de aeronaves.

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO (CELE)

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=295

4.3.3.5.Regime de Gestão de Resíduos

Este separador é disponibilizado sempre que o regime RGGR é aplicável ao pedido efetuado, tanto

para o regime geral como para o regime simplificado. Assim, para além do preenchimento dos

separadores do ‘Módulos Comuns’, é solicitado ao requerente a apresentação de informação

específica sobre os resíduos tratados na instalação / estabelecimento, nomeadamente, código de cada

resíduo, de acordo com a Lista Europeia de Resíduos (LER), constante do Anexo à Decisão

2014/955/UE, de 18 de dezembro de 2014, operação de gestão de resíduo aplicável e capacidade de

tratamento. É ainda solicitada informação sobre a armazenagem dos resíduos a tratar.

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > RESÍDUOS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84

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4.3.3.6.Regime de Aterro

O separador específico relativo aos ‘Aterros’ solicita a informação específica relativa a este regime

de licenciamento e que não consta no ‘Módulos Comuns’, nomeadamente:

Documentação comprovativa dos requisitos exigidos no n.º 1 do artigo 13.º do Decreto-Lei

nº183/2009, de 10 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 84/2011, de 20 de junho;

Apresentação de projeto de execução e de exploração do aterro.

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > RESÍDUOS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84

4.3.3.7.Regime de Incineração de Resíduos

Este separador é disponibilizado no formulário sempre que o projeto/instalação/estabelecimento

realiza a operação de incineração ou coincineração de resíduos, sendo solicitado um conjunto de

informação específica relativa a este regime, que permita a avaliação de:

Cumprimento dos requisitos aplicáveis à entrega e receção de resíduos a tratar;

Cumprimento dos requisitos relativos aos resíduos finais da instalação;

Temperatura e tempo de residência na câmara de combustão;

Valores-limite de emissão para a atmosfera aplicáveis.

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > RESÍDUOS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84

4.3.3.8.Regime das Instalações de Resíduos da Industria Extrativa

O separador específico relativo a instalações de resíduos da indústria extrativa solicita a

informação específica relativa a este regime de licenciamento e que não consta no módulo comum,

nomeadamente:

Projeto de execução, exploração e encerramento da instalação de resíduos;

Plano de gestão de resíduos de extração, com indicação da classificação proposta para a

instalação de resíduos, caracterização dos resíduos.

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > RESÍDUOS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84

4.3.3.9.Regime de Recursos Hídricos

No módulo específico “Recursos Hídricos” (Figura 25), ao escolher uma componente de recursos

hídricos para licenciar, o requerente, após preencher o módulo comum é redirecionado para um sub-

requerimento, devendo efetuar o seu preenchimento para submissão (Figura 26).

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Figura 25 – Interligação do formulário LUA com os sub-requerimentos de recursos hídricos.

Tendo em consideração as características das decisões em causa, se o pedido efetuado exigir a

emissão de duas decisões relativas a captações, são apresentadas duas ligações ao sub-requerimento

relativo à captação.

Figura 26 – Exemplo do preenchimento de um sub-requerimento de rejeição de águas residuais.

Para efeitos deste módulo específico, após o preenchimento e submissão do deste sub-

requerimento, o requerente deverá retornar o formulário LUA, para dar continuidade ao mesmo e

proceder à respetiva submissão.

Para retornar ao Formulário LUA, o requerente deverá aceder a área Formulários do módulo LUA,

selecionar o processo e carregar em <Continuar Preenchimento>.

O requerente é informado do estado de cada requerimento de utilização de recursos hídricos (iniciar

requerimento, em preenchimento ou submetido).

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > ÁGUA

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7

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PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > LICENCIAMENTO DAS UTILIZAÇÕES DE RECURSOS HÍDRICOS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=17&subref=826

4.3.3.10.Regime de Utilização de solventes orgânicos em determinadas atividades e

instalações

O separador específico relativo à utilização de solventes orgânicos fica disponível para

preenchimento quando o projeto, estabelecimento ou instalação é abrangido por este regime

específico, e foi definido visando dotar a administração da informação necessária para efeitos do

registo nacional de COV.

PORTAL APA, I.P. > POLÍTICAS > AR > EMISSÕES ATMOSFÉRICAS > COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS

http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=82&sub2ref=314&sub3ref=322

4.3.1.Ajudas

No formulário LUA existem ajudas de preenchimento que surgem ao começar a preencher alguns

campos (Figura 27).

Figura 27 – Exemplo de ajuda num dos separadores dos módulos comuns.

4.3.2.Submeter o formulário

Uma vez concluído o preenchimento do formulário LUA, poderá submetê-lo através do botão

<Submeter> disponível no separador ‘Resumo’.

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O requerente só poderá submeter o pedido de LUA após correto preenchimento dos campos

obrigatórios que constituem o formulário.

Figura 28 – Separador ‘Resumo’ do formulário LUA que mostra a informação em falta.

Durante o preenchimento do formulário são indicados no separador ‘Resumo’ os campos de

preenchimento obrigatório por preencher (Figura 28). A plataforma não deixa submeter o formulário

enquanto os “erros” indicados não forem suprimidos. O separador ‘Resumo’ compreende também

toda a informação submetida.

Em todos os separadores (módulos comuns e específicos), o requerente poderá guardar os dados

inseridos no formulário através do botão <Gravar> (Figura 29).

Figura 29 – Função de gravação de informação no formulário LUA.

É possível interromper, a todo o momento, o preenchimento do formulário LUA. Para isto, basta

gravar os dados preenchidos e fechar a janela. Para retomar o preenchimento, aceda à área de

formulários do módulo LUA, selecione o processo e carregue em <Continuar Preenchimento> (Figura

30).

Uma vez concluído o preenchimento do formulário LUA, poderá submetê-lo através do botão

<Submeter> disponível no separador ‘Resumo’. Após a submissão, o requerente pode consultar no

SILiAmb toda a informação submetida, incluindo os anexos que adicionou. É também gerado o

Documento Único de Cobrança (DUC) correspondente à Taxa Ambiental Única.

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Nos casos em que os pedidos de licenciamento de ambiente são apresentados no âmbito de

regimes específicos, designadamente o Regime de Exercício das Atividades Pecuárias (REAP) e de

Licenças para as Instalações Elétricas (RLIE), o requerente deverá apresentar o comprovativo de

submissão, juntamente com outros elementos, às respetivas Entidades Coordenadoras da Atividade

Económica.

4.3.3.Separador ‘Formulários’ no módulo LUA do SILiAmb

O separador ‘Formulários’ do módulo LUA permite ao requerente acompanhar e consultar todo

o processo de licenciamento (PLI). Assim, neste separador o requerente poderá conhecer o estado do

processo, bem como a data associada ao mesmo. O processo pode assumir os estados seguintes,

consoante a fase em que se encontra:

Em preenchimento;

Em preenchimento caso a caso

Eliminado;

Caducado;

Caso a caso

Aguarda pagamento;

Submetido pago;

Em análise;

Análise caso a caso

Concluída análise caso a caso

Encerrado;

Suspenso;

Em consulta pública;

Concluído

DUC caducado.

Deste modo, é disponibilizado ao requerente toda a informação pertinente ao longo da

progressão da análise do processo.

É também possível ao requerente visualizar, um documento em formato PDF da simulação que

deu origem ao processo, carregando no botão “ ” (Figura 30). Ao visualizar o documento da

simulação poderá ver todas as respostas introduzidas, bem como os regimes que constituem o

processo.

Caso o requerente pretenda efetuar mudança dos regimes a licenciar de forma integrada, e o

formulário ainda se encontre em preenchimento, o requerente deverá apagar o formulário em

questão e iniciar um novo formulário a partir da simulação de origem, selecionando os regimes

conforme desejado.

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Figura 30 – Acesso aos formulários LUA no SILiAmb.

Os processos de licenciamento com estado “Em preenchimento” poderão ser apagados pelo

requerente. Para isto, basta carregar em <Apagar Processo> (Figura 30).

Após a submissão do processo o requerente poderá:

Consultar o estado dos PLI, bem como a data associada ao mesmo;

Descarregar um resumo da simulação que deu origem ao PLI;

Consultar o resumo do PLI na íntegra após submissão do mesmo, inclusivamente os anexos

associados;

Descarregar um comprovativo de submissão do formulário completo, com o detalhe de todo

o conteúdo submetido, e indicação dos nomes dos ficheiros associados;

Aceder ao documento único de cobrança (DUC), em formato PDF, para pagamento das taxas

inerentes ao PLI;

Aceder a um recibo, comprovativo do pagamento das taxas inerentes ao PLI, em formato PDF;

Carregar elementos adicionais solicitados pela(s) entidade(s) responsáveis pelos vários

regimes especifico (s) (Entidade Licenciadora no Domínio do Ambiente – ELDA) para

aperfeiçoamento do formulário;

Consultar o parecer da(s) ELDA(s);

Obter o TUA.

4.4.Documento Único de Cobrança

Após submissão do formulário LUA, o estado do processo (PLI) passa a “Submetido a aguardar

pagamento” e é gerado automaticamente, o Documento Único de Cobrança (DUC) correspondente à

respetiva Taxa Ambiental Única (TAU). O DUC é disponibilizado ao requerente, em formato PDF, para

pagamento. Para aceder ao DUC, o requerente deverá selecionar o processo de licenciamento em

causa.

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A partir do momento em que o pagamento da TAU é confirmado pelo sistema, o estado do

processo passa a “Submetido Pago” e é disponibilizado ao requerente o recibo de pagamento em

formato PDF, o qual poderá ser descarregado.

Para os pedidos de licenciamento no domínio de ambiente para os quais não existem ainda

plataforma eletrónicas de licenciamento, como por exemplo, Regime de Exercício das Atividades

Pecuárias (REAP) ou Regime de Licenças para as Instalações Elétricas (RLIE), o requerente deverá

entregar, junto da respetiva entidade coordenadora da atividade económica, o comprovativo de

submissão do formulário completo, com o detalhe de todo o conteúdo submetido, o recibo de

pagamento do DUC, juntamente com outros elementos necessários ao seu licenciamento.

O pagamento das taxas é realizado no prazo indicado no DUC e imediatamente após a submissão

do pedido de licenciamento. A falta de pagamento no prazo previsto determina a extinção do

procedimento. Os interessados podem obstar a extinção do procedimento se realizarem o pagamento

do dobro da quantia em falta.

4.5.Título Único de Ambiente (TUA)

O regime LUA traduz -se num procedimento de emissão do Título Único Ambiental (TUA), que

constitui um título único de todos os atos de licenciamento e de controlo prévio em matéria de

ambiente aplicáveis ao pedido, condensando toda a informação relativa aos requisitos aplicáveis ao

estabelecimento ou atividade em questão. O TUA inclui, por isso, a informação de base da atividade

ou instalação, disponibilizada de forma harmonizada para todas as entidades intervenientes, todas as

licenças e autorizações concedidas, sendo ainda averbadas as vicissitudes jurídicas das mesmas,

assegurando assim o histórico desse estabelecimento ou atividade, em matéria de ambiente.

O TUA é emitido com a primeira decisão que defira pedido de licenciamento, e todos os atos de

licenciamento ou controlo prévio de ambiente requeridos são sucessivamente averbados no TUA. O

prazo para a emissão do TUA inicia-se com a entrega, junto da entidade coordenadora, do dossier

eletrónico que corresponde ao formulário de licenciamento (da atividade económica e do domínio de

ambiente) e após o pagamento das taxas devidas.

Figura 31 – Separador de ‘Títulos’ do módulo LUA no SILiAmb.

No separador ‘Títulos’ do módulo LUA no SILiAmb é possível consultar os Títulos Únicos

Ambientais emitidos e aceder ao seu detalhe (Figura 31). Neste separador é possível utilizar os

seguintes filtros:

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Requerente: através do NIF/NIPC do requerente;

Código: através do Código do PLI;

Estabelecimento: através do nome do estabelecimento.

Para utilizar os filtros, o utilizador depois de preencher os campos correspondentes aos filtros que

pretende utilizar, carrega no botão <filtrar>. Caso pretenda limpar os filtros, o utilizador deve de

carregar no botão <limpar filtros>.

Neste separador é visível a seguinte informação relativa ao TUA:

Código do TUA;

Nome do estabelecimento;

Data de Emissão do TUA;

Decisões por regime aplicável.

Figura 32 – Interface do ‘Título Único de Ambiente’ com todas as decisões averbadas.

Quando se seleciona uma linha correspondente a um TUA, o utilizador é reencaminhado para o

detalhe do TUA, no qual, é possível:

Realizar o download do Título Único Ambiental;

Solicitar a alteração do Título Único Ambiental;

Solicitar a renovação (com e sem alteração) do Título Único de Ambiental.

Ao selecionar a opção de alterar o TUA o utilizador é direcionado para o simulador com pré-

preenchimento da informação já carregada no sistema, carecendo o requerente de apenas preencher

os campos relativos à situação após alteração, de forma a permitir o sistema verificar as implicações

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LUA.2016.07.27 39

da alteração solicitada em termos dos vários regimes de licenciamento no domínio do ambiente. Após

o início do formulário, este também se encontra pré-preenchido podendo o requerente alterar a

informação disponibilizada em função da alteração em questão.

Paralelamente ao selecionar a opção de renovação com alteração, o utilizador é reencaminhado

para o simulador, onde lhe são colocadas as questões relativas às alterações de forma a averiguar o

tipo e implicações da alteração solicitada. Nesta opção, ao requerente é apresentado o simulador pré-

preenchido com a informação já carregada no sistema, carecendo apenas de preencher os campos

relativos à situação após alteração. Após o início do formulário, este também se encontra pré-

preenchido podendo o requerente alterar a informação disponibilizada em função da alteração em

questão.

Ao selecionar a opção de renovação sem alteração, o requerente é igualmente redirecionado para

o simulador, o qual se encontra na sua totalidade pré-preenchido com a informação existente no

sistema, devendo o requerente submeter o respetivo formulário à administração.

4.6.Articulação com outras legislações de licenciamento da atividade económica

4.6.1.Enquadramento Geral

O LUA articula-se com os diversos regimes de licenciamento ou controlo prévio aplicáveis aos

estabelecimentos ou atividades económicas, designadamente, com o Sistema da Indústria

Responsável (SIR), com o Regime de Exercício das Atividades Pecuárias (REAP) e com o Regulamento

de Licenças para Instalações Elétricas (RLIE). Assim, e nos termos previstos no DL 75/2015, de 11 de

maio, os procedimentos de licenciamento no âmbito destes regimes devem ser sempre iniciados junto

das respetivas entidades coordenadoras do licenciamento da atividade económica.

Quando exista plataforma eletrónica para o licenciamento da atividade económica, os pedidos

devem ser apresentados por esta via, sendo garantida a interoperabilidade entre a respetiva

plataforma e o módulo LUA no SILiAmb.

Nos casos em que não exista plataforma eletrónica, os pedidos de licenciamento devem ser

efetuados diretamente no SILiAmb, tendo em consideração o previsto na respetiva legislação do

exercício da atividade económica e ou procedimentos específicos definidos para o efeito.

4.6.2.Interoperabilidade com outras plataformas de licenciamento

Atualmente, o módulo LUA garante a interoperabilidade com a plataforma eletrónica do Sistema

da Indústria Responsável (SIR). Deste modo, qualquer pedido de licenciamento (novo/alterações)

apresentado por instalações / estabelecimentos / projetos, incluídas no âmbito de aplicação do DL

73/2015 (DLSIR), são sempre iniciados na respetiva plataforma eletrónica, via Balcão do

Empreendedor, e encaminhados automaticamente para o simulador LUA no SILiAmb, sem

perturbações para o requerente.

O requerente inicia o pedido de licenciamento via Balcão do Empreendedor, seleciona o tipo de

licenciamento que pretende efetuar – novo, alteração ou renovação, preenche um conjunto de

informação relativa ao licenciamento industrial, sendo depois redirecionado para o simulador de

ambiente no SILiAmb, para enquadramento nos regimes jurídicos de ambiente abrangidos pelo LUA.

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A informação comum que é fornecida pelo requerente no formulário de enquadramento do

licenciamento industrial transita automaticamente para o simulador LUA, como é o caso por exemplo,

do CAE da instalação, do tipo de licenciamento pretendido (novo ou alteração) e da potência térmica

nominal.

No final da simulação no domínio do ambiente, após apresentação do resultado em termos de

enquadramentos, o requerente deve prosseguir recorrendo a funcionalidade <Voltar ao SIR> (Figura

33), localizada na parte superior direita do ecrã, de forma a retornar à plataforma SIR para continuar

com o preenchimento do formulário de enquadramento SIR e obter o respetivo resultado no âmbito

do DL 73/2015, nomeadamente, tipologia do estabelecimento, entidade coordenadora do

licenciamento da atividade económica, regimes de ambiente aplicáveis, taxa aplicável, etc. Após o

preenchimento de todo o licenciamento, é no balcão do empreendedor que irá ser gerado um

Documento Único de Cobrança (DUC) que também contempla as taxas devidas pelo licenciamento em

matéria de ambiente. A consulta de todo o processo é feita através do balcão do empreendedor.

Figura 33 – Interface do simulador de ambiente, quando interopera com a plataforma de licenciamento industrial SIR.

Assim, os pedidos de licenciamento referentes a novos pedidos, alterações, apresentados por

instalações incluídas no âmbito de aplicação do DL 73/2015 (DLSIR) são sempre submetidos no balcão

eletrónico SIR, e encaminhados internamente para o SILiAmb.

Atualmente, a plataforma de licenciamento industrial localizada no Balcão do Empreendedor

apenas contempla a possibilidade de pedidos de licenciamento integrado, pelo que, para estes

requerentes, o TUA a emitir pela ANLUA, contemplará no final do pedido, todas as decisões de

licenciamento e autorizações no domínio do ambiente. A possibilidade de submissão no Balcão do

Empreendedor de pedidos faseados está em desenvolvimento. Neste sentido, e para estes casos

deverá o requerente contactar a respetiva entidade coordenadora da atividade económica.

4.6.3.Interoperabilidade com regimes jurídicos sem plataformas eletrónicas de

licenciamento

O regime LUA articula-se também com regimes de licenciamento da atividade económica para os

quais ainda não se encontram desenvolvidas as respetivas plataformas eletrónicas de licenciamento,

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como é o caso do Regime de Exercício das Atividades Pecuárias (REAP) e com o Regulamento de

Licenças para Instalações Elétricas (RLIE).

Nestes casos, os pedidos de licenciamento devem ser efetuados diretamente no módulo LUA no

SILiAmb, tendo em consideração o previsto na respetiva legislação do exercício da atividade económica

e ou procedimentos específicos definidos para o efeito, como é o caso do procedimento estabelecido

para os estabelecimentos abrangidos pelo diploma NREAP, que pode ser consultado no portal da APA,

I.P. ou DGADR (Nota interpretativa conjunta DGADR/APA-NREAP/LUA nº 7/2015).

Assim, e de acordo com o procedimento atrás mencionado, o requerente acede diretamente ao

módulo LUA no SILiAmb, identifica os regimes de ambiente que lhe poderão ser aplicáveis através do

simulador, preenche o formulário LUA e efetua o pagamento da taxa devida. Após este procedimento,

o requerente entrega na entidade coordenadora o comprovativo de submissão do formulário

completo, com o detalhe de todo o conteúdo submetido, o recibo comprovativo do pagamento da

TAU e os restantes elementos necessários ao pedido de licenciamento de exercício da atividade

económica.

Salienta-se que, atualmente, a APA, I.P. encontra-se a estabelecer procedimentos de

licenciamento com outras entidades coordenadoras da atividade económica cujos regimes de

licenciamento ainda não preveem a existência de plataformas de licenciamento, como por exemplo a

Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), as

Câmaras Municipais, entre outras.

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MÓDULO LUA – BACKOFFICE

5.1.Considerações gerais

A componente BackOffice do módulo LUA pertence à plataforma eletrónica SILiAmb e visa

possibilitar a consulta e análise de pedidos de licenciamento e autorização referentes a atividades e

projetos abrangidos pelo DL n.º 75/2015.

Para efeitos da tramitação de BackOffice será elaborado um documento individualizado com as

várias etapas e fases previstas para a tramitação dos processos desde a sua submissão e pagamento

do DUC correspondente até à proposta de decisão.

Através do módulo LUA, o utilizador de BackOffice (APA e CCDR) poderá realizar as seguintes

ações:

Aceder a todos os processos e respetiva informação;

Visualizar as atualizações feitas pelos departamentos envolvidos e respetivos técnicos;

Pedir elementos adicionais ao requerente, com ou sem suspensão do prazo;

Confirmar a informação a disponibilizar em sede de consulta pública;

Enviar o PLI para consulta pública;

Propor decisão por regime;

Encerrar o processo, por solicitação do requerente ou por motivos devidamente

justificados.

Figura 34 - Módulo de BackOffice do Licenciamento Único de Ambiente no SILiAmb.

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O módulo de Licenciamento Único é constituído por três separadores, ‘Processos’, ‘Tarefas’ e

‘Títulos’, que se encontram apresentados nas secções 5.2, 5.3 e 5.4, respetivamente.

5.2.Separador - Processos

O separador ‘Processos’ (Figura 35) permite ao utilizador de BackOffice consultar detalhe de

processos existentes. Neste separador é possível utilizar filtros com a finalidade de restringir a lista de

processos visíveis. Os filtros disponíveis encontram-se indicados a seguir:

Requerente: para utilizar este filtro é necessário colocar o NIF/NIPC do requerente;

Código: para utilizar este filtro é necessário colocar o Código do PLI;

Estabelecimento: para utilizar este filtro é necessário colocar o nome do estabelecimento;

Estado: para utilizar este filtro, o utilizador seleciona o estado entre uma lista pré-definida

de estados. Os estados possíveis encontram-se indicados na secção 5.2.1.

Os filtros podem ser utilizados individualmente ou em conjunto. Para tal, preenchem-se os

campos dos filtros que o utilizador irá utilizar e carrega-se no botão <filtrar>. Se pretender limpar os

filtros, o utilizador deve de carregar em <limpar filtros>.

Figura 35 – Interface do separador ‘Processos’.

Na lista de PLI’s, é possível visualizar a seguinte informação:

Código do PLI;

Nome do requerente;

Nome do estabelecimento;

Tipo de PLI;

O estado do PLI em BackOffice;

Data referente à mudança desse estado;

Data limite para realizar a análise do processo;

Indicação de quão prioritária é a análise do processo, através do uso de uma sinalética que

retrata o tempo restante até à data limite. Existem três sinais possíveis:

o Se o processo se encontrar dentro do tempo expectável: ;

o Se o processo estiver a aproximar-se da data limite: ;

o Se o processo se encontrar muito próximo da data limite: .

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Caso o utilizador selecione uma linha referente a um processo, será redirecionado para o detalhe

do PLI, no qual, é possível realizar alguma ação que esteja pendente ou consultar as informações

referentes ao processo.

5.2.1.Estado do processo

Em backoffice, um PLI pode ter os seguintes estados:

Em preenchimento/Em preenchimento caso a caso: quando o requerente iniciou um novo

formulário e ainda não o submeteu;

Aguardar pagamento: o requerente submeteu o formulário porém ainda não realizou o

pagamento da TAU;

DUC caducado: quando a data para o requerente realizar o pagamento do DUC expirou;

Eliminado: estado do PLI quando o formulário é eliminado. Quando o PLI tem este estado

só é possível aceder ao detalhe do mesmo em BackOffice;

A aguardar distribuição: O requerente já realizou o pagamento da taxa, porém ainda não

foi iniciada a análise do PLI;

Aguarda distribuição Dep. GP: quando o Diretor de departamento GP ainda não atribuiu

uma divisão ao técnico GP;

Aguarda distribuição Div. GP: quando o chefe de divisão ainda não atribuiu um técnico GP;

Aguarda distribuição parcelar: quando o técnico GP ainda não atribuiu um departamento

a todos os regimes;

Em análise: o técnico iniciou a análise, porém ainda não realizou nenhuma ação;

Suspensão com prazo: foram pedidos elementos adicionais ao requerente que ainda não

os submeteu. Quando o requerente submeter os documentos necessários, o processo fica

com o estado “Em análise” automaticamente;

Em consulta pública: quando o processo se encontra em consulta pública;

Aprovação pedido de elementos Técnico GP: o técnico gestor do processo tem a tarefa de

realizar um pedido de elementos. Esta situação ocorre depois de todos os regimes

indicarem se pretendem solicitar elementos adicionais e, no mínimo, um regime indicou

que pretende;

Aprovação pedido de elementos Div. GP: o chefe de divisão tem de indicar se

aprova/recusa o pedido de elementos realizado pelo técnico GP;

Aprovação pedido de elementos Dep. GP: o diretor de departamento tem de indicar se

aprova/recusa o pedido de elementos realizado pelo técnico GP;

Aprovação consulta pública Técnico GP: o técnico gestor do processo tem a tarefa de

solicitar consulta pública. A tarefa só é originada depois de todos os regimes indicarem se

pretendem pedir consulta pública e, no mínimo, um regime indicou que pretende;

Aprovação consulta pública Div. GP: o chefe de divisão tem de indicar se aprova/recusa a

solicitação de consulta pública realizada pelo técnico GP;

Aprovação consulta pública Dep. GP: o diretor de departamento tem de indicar se

aprova/recusa a solicitação de consulta pública realizada pelo técnico GP;

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Aprovação encerramento Div. GP: o chefe de divisão tem de indicar se aprova/recusa o

pedido de encerramento do processo realizado pelo técnico GP;

Aprovação encerramento Dep. GP: o diretor de departamento tem de indicar se

aprova/recusa o pedido de encerramento do processo realizado pelo técnico GP;

Concluído/ Concluída análise caso a caso: a análise do processo foi concluída.

5.3.Separador – Tarefas

O separador ‘Tarefas’ permite consultar e aceder ao detalhe dos processos que dependem de

uma ação do utilizador para dar continuidade à análise do PLI. De forma similar ao separador

‘Processos’, é possível restringir os processos visíveis através do uso de filtros, que podem ser utilizados

individualmente ou em conjunto. Neste separador é possível filtrar por:

Requerente: através do NIF/NIPC do requerente;

Código: através do Código do PLI;

Estabelecimento: através do nome do estabelecimento.

Para utilizar os filtros, o utilizador depois de preencher os campos correspondentes aos filtros que

pretende utilizar, carrega no botão <filtrar>. Se pretender limpar os filtros, o utilizador deve de

carregar em <limpar filtros>.

Figura 36 – Separador onde podem ser consultadas as tarefas do utilizador de backoffice.

Neste separador é visível a seguinte informação do PLI:

Código do PLI;

Nome do requerente;

Nome do estabelecimento;

Descrição da tarefa que o utilizador tem para realizar;

O regime em que é necessário realizar a tarefa. Caso a tarefa seja para o processo, em

substituição do Regime, é visível a seguinte denominação “--“;

Data em que foi criada a tarefa.

Quando se seleciona uma linha referente a um processo, o utilizador é reencaminhado para o

detalhe do processo, no qual, poderá realizar a tarefa necessária para dar continuidade à análise do

processo.

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5.4.Separador – Títulos

O separador ‘Títulos’, tal como para o requerente (secção 4.5), permite consultar os Títulos Únicos

Ambientais emitidos e aceder ao seu detalhe.

Neste separador é visível a seguinte informação relativa ao TUA:

Código do TUA;

Nome do estabelecimento;

Data de Emissão do TUA;

Decisões por regime aplicável.

Figura 37 – Detalhe de um TUA em backoffice.

Quando se seleciona uma linha correspondente a um TUA, o utilizador de backoffice é

reencaminhado para o detalhe do TUA, no qual, é possível realizar o download do Título Único

Ambiental e consultar o histórico do documento. Neste separador o utilizador poderá ver todos os

títulos no sistema.

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INFORMAÇÕES

Para mais informações ou dúvidas relativas ao Licenciamento Único de Ambiente, utilize o

endereço de correio eletrónico [email protected]. Para questões técnicas relacionadas com a

plataforma SILiAmb, consulte o site de apoio ou envie uma mensagem para [email protected].

PORTAL APA, I.P. > INSTRUMENTOS > LICENCIAMENTO ÚNICO DE AMBIENTE - LUA

- Legislação aplicável - Entidades intervenientes - Título Único Ambiental - Taxa Ambiental Única - Módulo LUA na plataforma SILiAmb

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ANEXOS

7.1.Anexo I – Definições de apoio ao preenchimento do simulador LUA

O presente anexo não dispensa a consulta aos respetivos Diplomas legais identificados ponto 2 deste documento. Área sensível – Para efeitos de aplicação do Decreto-Lei n.º 151-B/2013 relativo ao regime de

Avaliação de Impactes Ambientais (AIA), entende-se por Áreas Sensíveis as áreas protegidas,

classificadas ao abrigo do DL 142/2005, de 24 de julho; os sítios da Rede Natura 2000, zonas especiais

de conservação e zonas de proteção especial, classificadas nos termos do DL140/99, de 24 de abril, no

âmbito das diretivas 79/409/CEEE, do conselho, de 2 de abril de 1979, relativa à conservação das aves

selvagens e 92/43/CEE, do conselho, de 21 de maio, de 1992, relativa à preservação dos habitats

naturais e da fauna e da flora selvagens; as zonas de proteção de bem imóveis classificados ou em vias

de classificação, definidas nos termos da lei nº107/2001, de 8 de setembro.

Potência térmica nominal – Deve ser encarado como o somatório das potências térmicas nominais de

entrada de cada instalação de combustão, existente no estabelecimento. Por sua vez, a potência

térmica nominal de entrada, é a quantidade máxima de combustível que pode ser queimada, de

acordo com as especificações do fabricante e com as melhores condições de utilização do

equipamento.

Capacidade instalada – A capacidade definida nos termos da alínea g) do artigo 3º do Decreto-Lei nº

127/2013, de 30/8 (REI).

Química integrada – Refere-se às instalações químicas integradas, tipificadas no ponto 6. do Anexo I

do Regime de Avaliação de Impacte Ambiental. São as instalações para o fabrico de substâncias à escala

industrial mediante a utilização de processos químicos de conversão, em que coexistam várias

unidades funcionalmente ligadas entre si e que se destinam à produção de produtos químicos de base

(orgânicos ou inorgânicos), adubos (simples ou compostos) à base de fósforo, azoto ou potássio,

produtos fitofarmacêuticos (de base ou biocidas, ou que utilizem processos químicos ou biológicos) ou

explosivos.

Biomassa – Entende-se por biomassa, nos termos da alínea f) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º

127/2013, de 30 de agosto, os produtos que consistem, na totalidade ou em parte, numa matéria

vegetal proveniente da agricultura ou da silvicultura que pode ser utilizada como combustível para

efeitos de recuperação do seu teor energético, bem como os seguintes resíduos quando utilizados

como combustível:

i) Matéria-prima vegetal resultantes de atividades nos domínios da agricultura e da silvicultura;

ii) Resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, se o calor gerado for

recuperado;

iii) Resíduos vegetais fibrosos da indústria de pasta virgem e de produção de papel, se forem

coincinerados no local de produção e se o calor gerado for recuperado;

iv) Matérias-primas de cortiça;

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LUA.2016.07.27 49

v) Resíduos de madeira, com exceção dos que possam conter compostos orgânicos halogenados ou

metais pesados resultantes de tratamento com conservantes ou revestimento, incluindo, em especial,

resíduos de madeira deste tipo provenientes de obras de construção e demolição.

Capacidade de armazenagem instantânea – A quantidade máxima de resíduos que a instalação

consegue armazenar em condições tecnicamente adequadas.

Resíduo – Qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação

de se desfazer, de acordo com a alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho.

Resíduo Perigoso – São resíduos perigosos aqueles que apresentam uma ou mais características de

perigosidade constantes no anexo III ao DL 178/2006, de 5/9, alterado pelo DL 173/2008, de 26/8, pela

Lei nº 654-A/2008, de 31/12, e pelos DL183/2009 de 10/8 e DL73/2001 de 17/6.

Bio resíduos – Nos termos da alínea d) do DL n.º 73/2011, de 17 de junho, os bio resíduos são os

resíduos biodegradáveis de espaços verdes, nomeadamente os de jardins, parques, campos

desportivos, bem como os resíduos biodegradáveis alimentares e de cozinha das habitações, das

unidades de fornecimento de refeições e de retalho e os resíduos similares das unidades de

transformação de alimentos.

Instalações de Resíduos da categoria A – Devem ser entendidas como instalações de resíduos que

preencham os critérios previstos no anexo II do Decreto-Lei n.º 10/2010, de 4 de fevereiro.

Assim, uma instalação de resíduos é classificada na categoria A se estiver compreendida em alguma

das seguintes situações:

i) Uma avaria ou mau funcionamento, tal como o desmoronamento de uma escombreira ou o

rebentamento de uma barragem, possam provocar um acidente grave com base numa avaliação de

riscos que atenda a fatores como a dimensão atual ou futura, a localização e o impacto ambiental da

instalação de resíduos ou;

ii) Contiver, acima de um certo limiar, resíduos classificados como perigosos, nos termos do Decreto –

Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro ou;

iii) Contiver, acima de um certo limiar, substâncias ou preparações classificadas como perigosas nos

termos do Decreto -Lei n.º 209/99, de 11 de Junho, e do Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de Abril.

Combustíveis Derivados de Resíduos (CDR) – Os combustíveis preparados a partir de resíduos não

perigosos, de acordo com a Norma Portuguesa (NP) 4486:2008, cuja utilização visa a recuperação da

energia em unidades de incineração ou de coincineração reguladas pela legislação ambiental.

Aterro – De acordo com a alínea c) do artigo 4º do Decreto-Lei n.º 183/2009 de 10 de agosto, alterado

pelos Decretos – Leis n.ºs 84/2011, de 20 de junho, e 88/2013, de 9 de julho, são instalações destinadas

à eliminação de resíduos através da sua deposição acima ou abaixo da superfície natural, incluindo:

i) As instalações de eliminação internas, considerando-se como tal os aterros onde o produtor de

resíduos efetua a sua própria eliminação de resíduos no local de produção;

Domínio público hídrico (DPH) – O Domínio público hídrico (DPH) diz respeito às águas públicas e

compreende o domínio público marítimo, o domínio público lacustre e fluvial e o domínio público das

restantes águas, de acordo com o art. 2º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

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Domínio hídrico particular – são os recursos hídricos que não pertencem ao domínio público, e

pertencentes a entes privados, de acordo com o artigo 18º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

Águas particulares - são os recursos hídricos pertencentes a particulares, de acordo com o artigo 18º

da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

Solventes Orgânicos – para efeitos do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, alínea eee) do artigo

3º entende-se por solventes orgânicos qualquer composto orgânico volátil (COV) utilizado para um dos

seguintes fins:

i) Sozinho ou combinado com outros agentes, sem sofrer alteração química, para dissolver matérias-

primas, produtos ou resíduos;

ii) Como agente de limpeza para dissolver a sujidade;

iii) Como dissolvente;

iv) Como meio de dispersão;

v) Para o ajustamento da viscosidade;

vi) Para o ajustamento da tensão superficial;

vii) Como plastificante;

viii) Como conservante;

Consumo de solventes orgânicos – De acordo com o DL n.º 127/2013, de 30 de Agosto, o consumo é

definido como sendo as entradas totais de solventes orgânicos numa instalação por ano civil ou por

qualquer outro período de 12 meses, deduzidos os COV recuperados para reutilização.

Substâncias perigosas - na aceção da alínea s) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto

relativo ao regime de prevenção de acidentes graves, é substância perigosa qualquer substância ou

mistura, abrangida pela parte 1 ou enumerada na parte 2 do anexo I do referido diploma, incluindo na

forma de matéria-prima, produto, subproduto, resíduo ou produto intermédio.

Resíduos de óleos usados - são definidos no Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de julho, na sua atual

redação. São óleos usados, nos termos do referido diploma, quaisquer lubrificantes, minerais ou

sintéticos, ou óleos industriais que se tenham tornado impróprios para o uso a que estavam

inicialmente destinados, tais como os óleos usados dos motores de combustão e dos sistemas de

transmissão, os óleos lubrificantes usados e os óleos usados para turbinas e sistemas hidráulicos.

Instalação com um baixo nível de emissões - na aceção do artigo 47.º do Regulamento n.º 601/2012,

uma instalação é considerada instalação com um baixo nível de emissões se cumprir, pelo menos, uma

das seguintes condições:

a) Se as emissões médias anuais dessa instalação comunicadas nos relatórios de emissões verificadas

durante o período de comércio de emissões imediatamente anterior ao atual período de comércio,

excluindo o CO2 proveniente da biomassa e antes da subtração do CO2 transferido, forem inferiores a

25 000 toneladas de CO2(e) por ano;

b) Se as emissões médias anuais referidas na alínea a) não estiverem disponíveis ou já não forem

aplicáveis devido a alterações nas fronteiras das instalações ou a alterações nas condições de

funcionamento da instalação, mas as emissões anuais dessa instalação para os próximos cinco anos,

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excluindo o CO2 proveniente da biomassa e antes da subtração do CO2 transferido, forem

previsivelmente, com base num método de estimativa prudente, inferiores a 25 000 toneladas de

CO2(e) por ano.

Pequeno emissor – são os operadores de aeronave que operam menos de 243 voos por período

durante três períodos consecutivos de quatro meses e operadores de aeronave que operam voos com

emissões anuais totais inferiores a 25 000 toneladas de CO2.

Entidades Acreditadas - Para efeitos de aplicação do DL75/2015, de 11 de maio, relativo ao regime de

licenciamento único de ambiente (LUA), uma entidade acreditada é qualquer entidade reconhecida

pelo Instituto Português de Acreditação, I.P. (IPAC, I.P.), enquanto organismo nacional de acreditação

ou por organismo de acreditação signatário do acordo de reconhecimento mútuo relevante da

entidade acreditada, com competência para realizar atividades de avaliação da conformidade

específicas nomeadamente para a avaliação da conformidade com a legislação aplicável do projeto a

submeter a licenciamento e a avaliação da conformidade das instalações ou processos com o projeto

aprovado.

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7.2.Anexo II – Explicação e abrangência das questões do simulador LUA

O presente anexo não dispensa a consulta aos respetivos Diplomas.

Prevenção de Acidentes Graves (SEVESO)

Este separador foi desenvolvido por forma a sistematizar a verificação do enquadramento do estabelecimento no Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto, relativo a Prevenção de Acidentes Graves (PAG)

Nº Questão

PSEVESO

Pergunta SEVESO - Tem substâncias perigosas?

Pergunta para verificação do enquadramento do estabelecimento no Decreto-Lei n.º 150/2015,de 5 de agosto, relativo a Prevenção de Acidentes Graves (PAG). Deve-se considerar substância perigosa, na aceção da alínea s) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto, qualquer substância ou mistura, abrangida pela parte 1 ou enumerada na parte 2 do anexo I do referido diploma, incluindo na forma de matéria-prima, produto, subproduto, resíduo ou produto intermédio.

Quantidade Deve ser indicada para cada substância perigosa a quantidade máxima, em massa, presente ou passível de estar presente num determinado momento no estabelecimento. Caso se trate de um aerossol inflamável inserir o peso líquido.

Identificação Identificação de cada substância perigosa presente ou passível de estar presente num estabelecimento.

Substância designada

Lista de seleção que inclui tanto substâncias (por exemplo, cloro) como misturas (exemplo, certas misturas de hipoclorito de sódio). Algumas substâncias designadas apresentam uma nota associada como, por exemplo, gases inflamáveis liquefeitos, categoria 1 ou 2 (incluindo GPL) e gás natural (ver nota 19). As notas são as constantes no DL150/2015 (Notas ao Anexo I). Para cada substância perigosa identificada deverá ser verificado se a mesma configura uma substância designada na parte 2 do anexo I do DL150/2015. Para cada substância perigosa identificada só é possível selecionar uma opção de substância designada.

Classificação

Classificações a considerar no enquadramento PAG. Deverá ser indicada para cada substância perigosa a classificação de acordo com o regulamento CLP (Regulamento (CE) n.º 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas), nomeadamente o(s) código(s) das classes e categorias de perigo e o(s)códigos das advertências de perigo. Para conhecer a classificação, deverá consultar as fichas de dados de segurança da substância perigosa ou outras fontes de informação para aquelas que não disponham desta informação.

Categoria SEVESO

Este campo é, na maioria das vezes, gerado automaticamente pelo sistema. As opções de categoria SEVESO na caixa de seleção só estarão disponíveis para seleção manual pelo requerente no caso de substâncias sem classificação.

P01011

O estabelecimento tem como atividade principal a armazenagem?

Pergunta de verificação de enquadramento no DL 150/2015 dos estabelecimentos cuja atividade principal seja a armazenagem de substâncias perigosas. Para efeitos do DL150/2015 entende-se por armazenagem a presença de uma certa quantidade de substâncias perigosas para efeitos de entreposto, depósito à guarda ou armazenamento.

P01012

O estabelecimento/projeto está sujeito ao regime de licenciamento dos estabelecimentos de fabrico e armazenagem de explosivos, aprovado pelo Decreto-lei n.º 376/84, de 30 de novembro e apenas estão presentes, nesse estabelecimento, substâncias e misturas explosivas?

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Enquadramento por regime de ambiente

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00CAE

Escolha o código CAE que melhor caracteriza a sua atividade

X X X X X X X X X X

Deve ser identificado o(s) código(s) da Classificação Portuguesa de Atividades Económicas, Revisão 3 (CAE-Rev.3), que melhor carateriza(m) a sua atividade económica. A resposta a esta questão é relevante pois condiciona o tipo de questões apresentadas para a determinação do enquadramento no domínio do ambiente

P00001

O projeto/estabelecimento localiza-se em área sensível (no âmbito do art. 2º do Decreto-Lei n.º 151-B/2013)?

X

Questão relevante para verificação do enquadramento em AIA Esta pergunta é efetuada no âmbito do Decreto-Lei n.º 151-B/2013 relativa ao regime de Avaliação de Impactes Ambientais (AIA). Para efeitos de aplicação do referido Diploma entende-se por Áreas Sensíveis as áreas protegidas, classificadas ao abrigo do DL 142/2005, de 24 de julho; os sítios da Rede Natura 2000, zonas especiais de conservação e zonas de proteção especial, classificadas nos termos do DL140/99, de 24 de abril, no âmbito das diretivas 79/409/CEEE, do conselho, de 2 de abril de 1979, relativa à conservação das aves selvagens e 92/43/CEE, do conselho, de 21 de maio, de 1992, relativa à preservação dos habitats naturais e da fauna e da flora selvagens; as zonas de proteção de bem imóveis classificados ou em vias de classificação, definidas nos termos da lei nº107/2001, de 8 de setembro.

P00002

Potência térmica nominal? X X X

Nesta pergunta deverá ser indicado o somatório das potências térmicas nominais (MW) de entrada de cada instalação de combustão, existente no estabelecimento, considerando-se como potência térmica nominal de entrada a quantidade máxima de combustível que pode ser queimada, de acordo com as especificações do fabricante e com as melhores condições de utilização do equipamento.

P00003

Tem equipamentos exclusivamente a biomassa (inclui os equipamentos que utilizam combustíveis fósseis apenas para arranque e paragem do equipamento)?

X

Responder se possuir equipamentos de combustão alimentados exclusivamente com biomassa. Entenda-se biomassa, nos termos da alínea f) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, os produtos que consistem, na totalidade ou em parte, numa matéria vegetal proveniente da agricultura ou da silvicultura que pode ser utilizada como combustível para efeitos de recuperação do seu teor energético, bem como os seguintes resíduos quando utilizados como combustível: i) Matéria-prima vegetal resultantes de atividades nos domínios da agricultura e da silvicultura; ii) Resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, se o calor gerado for recuperado; iii) Resíduos vegetais fibrosos da indústria de pasta virgem e de produção de papel, se forem coincinerados no local de produção e se o calor gerado for recuperado; iv) Matérias-primas de cortiça; v) Resíduos de madeira, com exceção dos que possam conter compostos orgânicos halogenados ou metais pesados resultantes de tratamento com conservantes ou revestimento, incluindo, em especial, resíduos de madeira deste tipo provenientes de obras de construção e demolição.

P00004

Qual a potência térmica instalada dos equipamentos exclusivamente a biomassa?

X

Responder se realizar combustões. Deverá ser indicada o somatório das potências térmicas nominais de entrada de cada instalação de combustão, existente no estabelecimento.

P00005 Tem equipamentos com potência térmica instalada inferior a 3 MW?

X

P00006

Qual a potência térmica instalada dos equipamentos com potência térmica instalada inferior a 3 MW?

X

Nesta pergunta deverá ser Indicado o somatório das potências térmicas nominais de entrada de cada instalação de combustão com menos de 3 MW. Responder se realizar combustões.

P00007

A instalação tem equipamentos dedicados exclusivamente à incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos?

X

Responder se realizar operação de incineração ou coincineração de resíduos perigosos. Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer. São Resíduos Perigosos aqueles que apresentam uma ou mais características de perigosidade constantes no anexo III ao DL 178/2006, de 5/9, alterado pelo DL 173/2008, de 26/8, pela Lei nº 654-A/2008, de 31/12, e pelos DL183/2009 de 10/8 e DL73/2001 de 17/6.

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00008

Qual a potência térmica instalada dos equipamentos dedicados exclusivamente à incineração de resíduos perigosos ou resíduos urbanos?

X

Responder se realizar operação de incineração ou coincineração de resíduos perigosos. Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer. São Resíduos Perigosos aqueles que apresentam uma ou mais características de perigosidade constantes no anexo III ao DL 178/2006, de 5/9, alterado pelo DL 173/2008, de 26/8, pela Lei nº 654-A/2008, de 31/12, e pelos DL183/2009 de 10/8 e DL73/2001 de 17/6.

P00009

A instalação procede à refinação de óleos minerais?

X

Pergunta para verificação do enquadramento do estabelecimento na atividade 2. do Anexo II do Decreto-Lei n.º 38/2013,de 15 de março, relativo ao regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito Estufa (CELE).

P0010A

Realiza captura, transporte ou armazenamento geológico de gases com efeitos de estufa (GEE)?

X X

Pergunta para verificação do enquadramento do estabelecimento na atividade 26, 27 e 28 do Anexo II do Decreto-Lei n.º 38/2013,de 15 de março, relativo ao regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito Estufa (CELE), e para verificação do enquadramento no artigo 52.º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto (REI).

P00010

A instalação procede à captura de GEE provenientes de instalações abrangidas pela Diretiva n.º 2003/87/CE, de 13 de outubro, para fins de transporte e armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Diretiva n.º 2009/31/CE?

X X

P00011

A instalação procede ao transporte de GEE por condutas para armazenamento geológico num local de armazenamento permitido ao abrigo da Diretiva n.º 2009/31/CE?

X

P00012 A instalação procede ao armazenamento geológico de GEE num local de armazenamento permitido ao abrigo da Diretiva n.º 2009/31/CE?

X

P00013

A instalação procede à ustulação ou sinterização de minério metálico (incluindo de minério sulfurado), incluindo peletização?

X

Pergunta para verificação do enquadramento do estabelecimento na atividade 3 do Anexo II do Decreto-Lei n.º 38/2013,de 15 de março, relativo ao regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito Estufa (CELE).

P00014 Qual a capacidade de produção de gusa ou aço (fusão primária ou secundária), incluindo vazamento contínuo?

X

P00015

Qual a capacidade de produção instalada de produtos químicos a granel por craqueamento, reformação, oxidação parcial ou completa ou processos similares?

X

P00016 Qual a capacidade de produção instalada de hidrogénio (H2) ou gás de síntese por reformação ou oxidação parcial?

X

P00019 Qual a capacidade de produção instalada de cal ou calcinação de dolomite e magnesite em fornos rotativos ou noutro tipo de fornos?

X

P00021

A instalação procede à produção ou transformação de metais ferrosos (incluindo ligas de ferro)? A transformação inclui, nomeadamente, laminadores, reaquecedores, fornos de recozimento, ferrarias, fundições, equipamentos de revestimento e de decapagem?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00022 A instalação procede à produção de alumínio primário?

X

P00023 A instalação procede à produção de alumínio secundário?

X

P00024 A instalação procede à produção ou transformação de metais não ferrosos, incluindo produção de ligas, refinação, moldagem em fundição, etc.?

X

P00025 A instalação procede ao fabrico de pasta de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas?

X

P00026 A instalação procede à produção de coque? X

P00027

A instalação procede à produção de negro de fumo com carbonização de substâncias orgânicas, como os resíduos de óleos, alcatrões, craqueamento (cracker) e destilação?

X

P00028 A instalação procede à produção de ácido nítrico? X

P00029 A instalação procede à produção de ácido adípico? X

P00030 A instalação procede à produção de glioxal ou ácido glioxílico?

X

P00031 A instalação procede à produção de amoníaco? X

P00032

A instalação procede à produção de carbonato de sódio anidro (Na2CO3) ou bicarbonato de sódio (NaHCO3)?

X

Pergunta para verificação do enquadramento do estabelecimento na atividade 25 do Anexo II do Decreto-Lei n.º 38/2013,de 15 de março, relativo ao regime de Comércio de Licenças de Emissão de Gases com Efeito Estufa (CELE).

P00034 Qual a capacidade de fusão instalada ao fabrico de material isolante de lã mineral utilizando vidro, rocha ou escória?

X

P00035 A instalação procede à secagem ou calcinação de gipsita ou produção de placas de gesso e outros produtos de gipsita?

X

P00036

É um projeto de emparcelamento rural? X

Conjunto de operações de remodelação predial destinadas a por termo à fragmentação e dispersão dos prédios rústicos pertencentes ao mesmo titular, com o fim de melhorar as condições técnicas e económicas das explorações agrícolas.

P00037 P00038

Qual a Área do Projeto sem infraestruturas para regadio?

X

P00039 Qual a área associada à reconversão de terras não cultivadas há mais de 5 anos para agricultura intensiva?

X

P00040 Qual a área associada ao projeto de desenvolvimento agrícola que inclua infraestruturação de rega e drenagem?

X

P00041 Capacidade da instalação de bovinos? X

P00044 É uma instalação de criação intensiva de suínos? X X

Para verificar a abrangência do estabelecimento ao abrigo das alíneas x e y do artigo 2.º do Decreto-Lei, nº 81/2013, de 14 de junho (NREAP).

P00045 Capacidade instalada - porcos de produção (de mais de 30 kg)?

X X

P00047 Capacidade instalada - porcas reprodutoras? X X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00049

É uma instalação de criação intensiva de aves de capoeira (aves de capoeira na aceção do n.º 1 do artigo 5.º do anexo VIII ao Decreto-Lei n.º 79/2011, de 20 de junho)?

X X

Considera-se que aves de capoeira são as galinhas, perus, pintadas ou galinhas-de-Angola, patos, gansos, codornizes, pombos, faisões, perdizes e as aves corredores.

P00050 Indique a capacidade instalada, expressa em número de lugares para aves de capoeira

X X

P00051 Qual a Capacidade da instalação de criação de frangos

X

P00052 Qual a Capacidade da instalação de criação galinhas

X

P00053 P00054

Caso se trate de uma exploração pecuária mista, com mais do que uma espécie animal, indique a capacidade total da instalação expressa em número de cabeças normais?

X

P00055

Indique a capacidade total da instalação, expressa em número de cabeças normais, caso se trate duma exploração avícola com outras aves que não frangos e galinhas, ou uma exploração avícola mista, com mais do que uma espécie de aves?

X

P00056

Indique a área a florestar/reflorestar, com substituição de espécies preexistentes, em áreas isoladas ou contínuas, com espécies de rápido crescimento.

X

P00057 Indique a área do povoamento preexistente das mesmas espécies, a menos de 1 km?

X

P00058 Indique a área de desflorestação destinada à conversão para outro tipo de utilização das terras?

X

P00414 É uma piscicultura marinha X

P00059 P00060

Qual a capacidade de produção da piscicultura marinha em águas costeiras?

X

P00061 Qual a área dos tanques associados à piscicultura em sistemas estuarinos ou similares ou sistemas lagunares?

X

P00062 Qual a capacidade de produção da piscicultura em sistemas estuarinos ou similares ou sistemas lagunares

X

P00063 Existem unidades similares preexistentes, distando entre si menos de 1 km?

X

P00064 Indique qual a área total das unidades similares preexistentes, a menos de 1 km?

X

P00065 Capacidade de produção das unidades preexistentes, a menos de 1 km?

X

P00066 Indique a capacidade de produção das estruturas flutuantes existentes em águas salgadas e salobras?

X

P00067 Capacidade de produção das estruturas flutuantes preexistentes, a menos de 1 km?

X

P00415 É uma piscicultura X

P00068 Qual a área dos tanques associados à piscicultura? X

P00069 Capacidade de produção dos tanques de piscicultura?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00070 Existem unidades de piscicultura similares preexistentes, distando entre si menos de 2 km?

X

P00071 Existem unidades similares preexistentes, distando entre si menos de 2 km?

X

P00072 Área total das unidades de piscicultura similares preexistentes, a menos de 2 km?

X

P00073 Capacidade de produção das unidades de piscicultura similares preexistentes, a menos de 2 km?

X

P00074 Indique a capacidade de produção das estruturas flutuantes em águas doces?

X

P00075 Existem unidades similares de estruturas flutuantes em águas doces preexistentes, distando entre si menos de 1 km?

X

P00076 Capacidade de produção das estruturas flutuantes em águas doces preexistentes, a menos de 1 km?

X

P00445 Efetua apenas a atividade de beneficiação (atividade industrial abrangida pelo Sistema Indústria Responsável), não efetuando extração?

X

P00413 É uma pedreira? X

P00077 Indique a área de extração da pedreira localizada na instalação industrial de superfície para a extração e tratamento?

X

P00078 Capacidade instalada de extração da pedreira? X

P00079 Existem outras pedreiras ou unidades similares no raio de 1 km?

X

P00080 Área total de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)?

X

P00081 Indique a capacidade total instalada de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)

X

P00082

Efetua eliminação de resíduos não perigosos resultantes de prospeção, extração, tratamento e armazenagem de recursos minerais?

X

Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer.

P00083

Efetua valorização ou uma combinação de valorização e eliminação de resíduos não perigosos resultantes de prospeção, extração, tratamento e armazenagem de recursos minerais?

X

Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer.

P00084

Efetua armazenamento temporário de resíduos não perigosos resultantes de prospeção, extração, tratamento e armazenagem de recursos minerais?

X

Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer.

P00085 Indique a capacidade instalada de extração e preparação de minérios de urânio e tório

X

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LUA.2016.07.27 58

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00416 É uma mina a céu aberto? X

P00086 Indique a área de extração da mina a céu aberto? X

P00087 Indique a capacidade instalada de extração da mina a céu aberto?

X

P00088 Existem outras minas a céu aberto ou unidades similares no raio de 1 km?

X

P00089 Área total de extração da mina a céu aberto ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)?

X

P00090 Indique a capacidade total instalada de extração da mina a céu aberto ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes).

X

P00091 Indique a área de extração subterrânea? X

P00092 Área de extração subterrânea de sal gema? X

P00093 Indique a capacidade instalada de extração subterrânea?

X

P00094 Indique a capacidade instalada de extração de sal gema

X

P00095 É uma instalação industrial de superfície para a extração e tratamento?

X

P00096 Indique a área de extração da pedreira localizada na instalação industrial de superfície para a extração e tratamento?

X

P00097 Indique a capacidade instalada de extração da pedreira localizada na instalação industrial de superfície para a extração e tratamento.

X

P00098 Indique a área de extração da mina? X

P00099 Capacidade total instalada de extração da mina? X

P00100 Indique a quantidade de petróleo bruto extraída por métodos convencionais?

X

P00432 Indique a quantidade de petróleo bruto extraída por métodos não convencionais (incluindo faturação hidráulica)?

X

P00101 Indique a quantidade de gás natural extraída por métodos convencionais?

X

P00433 Indique a quantidade de gás natural extraída por métodos não convencionais (incluindo faturação hidráulica)?

X

P00102 Área da instalação industrial de superfície para a extração (por métodos convencionais) e tratamento de petróleo?

X

P00434

Área da instalação industrial de superfície para a extração (por métodos não convencionais, incluindo faturação hidráulica) e tratamento de petróleo?

X

P00435 Área da instalação industrial de superfície para a extração (por métodos convencionais) e tratamento de gás natural?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00436

Área da instalação industrial de superfície para a extração (por métodos não convencionais, incluindo faturação hidráulica) e tratamento de gás natural?

X

P00103 Área da instalação de ustulação, calcinação e sinterização de minérios metálicos?

X

P00104 A instalação procede à refinação de óleos minerais?

X X

P00105

Inclui instalações para a produção de metais brutos não ferrosos a partir de minérios, de concentrados ou de matérias-primas secundárias por processos metalúrgicos, químicos ou eletrolíticos?

X

P00107 É uma pedreira, em área isolada ou contínua? X

P00109 Indique a área de extração da pedreira localizada em área isolada ou contínua?

X

P00110 Capacidade instalada de extração da pedreira? X

P00429 Existem outras pedreiras ou unidades similares no raio de 1 km?

X

P00430 Área total de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)?

X

P00431 Indique a capacidade total instalada de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes).

X

P00111 É uma dragagem marinha ou fluvial? X

P00112 Área de extração da dragagem marinha ou fluvial? X

P00113 Indique a capacidade instalada de extração resultante de dragagem marinha ou fluvial

X

P00114 Área de extração de turfa, em áreas isoladas ou contínuas?

X

P00115 Qual a proporção média de materiais de origem animal (% do peso) da capacidade de produção de produto final?

X

P00116 Indique a capacidade instalada de produção de carcaças em instalações de abate de animais.

X X

P00410 Indique a capacidade instalada de tratamento (valorização/eliminação) de carcaças ou de resíduos de animais?

X

P00411 Indique a capacidade instalada de produção (tratamento e transformação de matérias primas animais) de produto final?

X

P00412 Indique a capacidade instalada de produção de farinha de peixe e de óleo de peixe (produto final)?

X

P00117

Capacidade instalada de produção (tratamento e transformação de matérias primas vegetais, anteriormente transformadas ou não, destinadas a alimentação humana e ou animal) de produto final?

X

P00118

Capacidade instalada de produção (tratamento e transformação de matérias primas animais e vegetais, em produtos combinados ou não, destinadas a alimentação humana e ou animal) de produto final?

X

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LUA.2016.07.27 60

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00119 Funcionamento (em qualquer período do ano) superior a 90 dias consecutivos?

X

P00120 Capacidade instalada de conservação de frutos e produtos hortícolas (produto final)?

X

P00121 Capacidade instalada de produção de óleos e gorduras animais (produto final)?

X X

P00122 Utiliza solventes orgânicos? X

P00123 Indique o consumo de solventes orgânicos em extração de óleos vegetais e gorduras animais e refinação de óleos vegetais?

X

P00124 Capacidade instalada de produção de produto final de óleos e gorduras vegetais?

X

P00125 Capacidade instalada de receção de leite para tratamento ou transformação (valor médio anual da quantidade de leite recebido)?

X X

P00126 Capacidade instalada de produção de produto final de amido?

X

P00127 Capacidade instalada de produção açúcar (produto final)?

X

P00128 Capacidade instalada de produção de produto final de cerveja e malte?

X

P00129 Capacidade instalada de produção de produto final por confeitaria e fabrico de xaropes?

X

P00409 Capacidade instalada de produção de tratamento inicial (lavagem, branqueamento, mercerização) ou tintagem de fibras têxteis?

X X

P00130

Capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos para tratamento de superfície de matérias, objetos ou produtos, nomeadamente para operações de apresto, impressão, revestimento, desengorduramento, impermeabi-lização, colagem, pintura, limpeza ou impregnação?

X X

Deverá ser indicada a entrada máxima de solventes orgânicos calculada em média diária para uma instalação nas condições normais de funcionamento e com o volume de produção para que foi projetada. Entende-se por solventes orgânicos, na aceção da alínea eee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de agosto, qualquer composto orgânico volátil (COV) utilizado para um dos seguintes fins: i) Sozinho ou combinado com outros agentes, sem sofrer alteração química, para dissolver matérias-primas, produtos ou resíduos; ii) Como agente de limpeza para dissolver a sujidade; iii) Como dissolvente; iv) Como meio de dispersão; v) Para o ajustamento da viscosidade; vi) Para o ajustamento da tensão superficial; vii) Como plastificante; viii) Como conservante.

P00131

Capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos para tratamento de superfície de matérias, objetos ou produtos, nomeadamente para operações de apresto, impressão, revestimento, desengorduramento, impermeabi-lização, colagem, pintura, limpeza ou impregnação?

X X

P00132

Indique o consumo de solventes em atividade de revestimento de curtumes?

X

Deverá ser indicada as entradas totais de solventes orgânicos numa instalação por ano civil ou por qualquer outro período de 12 meses, deduzidos os COV recuperados para reutilização.

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00417

Indique o consumo de solventes orgânicos em outros processos de revestimento nomeadamente de metais, plásticos, têxteis, tecidos, películas e papel?

X

P00418 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividades de rotogravura, flexografia, serigrafia rotativa, laminagem ou envernizamento?

X

P00419 P00420

Indique o consumo de solventes em atividade de limpeza de superfícies com utilização de substâncias classificadas com advertências de perigo H340, H350, H351i, H360D ou H360F e H341 ou H351 ou frases de risco R40, R45,R46,R49,R60 e R61?

X

H340 (pode provocar anomalias genéticas), H350 (pode provocar cancro), H351i (suspeito de provocar cancro por inalação), H360D (pode afetar o nascituro), H360F (pode afetar a fertilidade), H341 (suspeito de provocar anomalias genéticas), H351 (suspeito de provocar cancro), R40 (possibilidade de efeitos irreversíveis), R45 (pode causar cancro), R46 (pode causar alterações genéticas hereditárias), R49 (pode causar cancro por inalação), R60 (pode comprometer a fertilidade) e R61 (risco durante a gravidez com efeitos adversos para a descendência).

P00133 Capacidade instalada de produto acabado de tratamento de curtimenta de peles?

X X

P00421 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividade de fabrico de calçado.

X

P00134 Indique o consumo de solventes na atividade de impregnação de madeiras?

X

P00135 Indique o consumo de solventes em atividade de revestimento adesivo?

X

P00136

Capacidade de conservação de madeira e de produtos à base de madeira, com químicos (para além do tratamento exclusivo contra o azulamento)?

X

P00137 Capacidade instalada de produção de painéis à base de madeira: painéis de partículas orientadas, painéis de aglomerado ou painéis de fibras?

X

P00138 Indique o consumo de solventes orgânicos na atividade de revestimento de superfícies de madeira?

X

P00139 Capacidade instalada de produção de painéis de fibra e de partículas e de contraplacados (produto final)?

X

P00140 Capacidade instalada de produção de painéis de fibra e de partículas e de contraplacados (produto final)?

X

P00141 Indique o consumo de solventes em atividades de laminagem de madeiras e plásticos?

X

P00142

Indique o consumo de solventes em atividade de limpeza de superfícies sem utilização de substâncias classificadas com advertências de perigo H340, H350, H351i, H360D ou H360F e H341 ou H351 ou frases de risco R40, R45,R46,R49,R60 e R61?

X

P00143 Capacidade instalada de produção e tratamento de celulose?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00144 Capacidade instalada de fabrico de pasta de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas?

X X

P00145 Indique o consumo de solventes em atividades de impressão rotativa offset com secagem a quente.

X

P00146 Qual a capacidade de produção instalada de papel ou cartão?

X X X

P00147 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividade de rotogravura para publicações?

X

P00148 Indique o consumo de solventes em atividades de serigrafia rotativa sobre têxteis/cartão.

X

P00149 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividade de impressão?

X

P00150 Capacidade instalada da Instalação de gaseificação e liquefação do carvão ou de xisto betuminoso?

X

P00151 Área total do estabelecimento para fabricação de coque?

X

P00152 Área total do estabelecimento para extração e tratamento de hulha, minérios e xistos betuminosos?

X

P00153 Capacidade instalada de fabricação de coque? X X

P00154 Capacidade instalada de tratamento de hulha, minérios e xistos betuminosos?

X

P00155 Capacidade instalada de tratamento de hulha, minérios e xistos betuminosos?

X

P00156 Capacidade instalada da Instalação de gaseificação e liquefação do carvão?

X

P00157 Qual a potência da instalação de Gaseificação e liquefação de combustíveis (excetuando carvão)?

X

P00159 Indique qual a capacidade de fabricação de produtos petrolíferos refinados?

X X

P00158 Indique qual a capacidade da instalação de gaseificação e liquefação de xisto betuminoso?

X

P00160 Capacidade de armazenagem de petróleo, produtos petroquímicos ou produtos químicos?

X

P00161 Capacidade instalada de produção de bríquetes de hulha e de lenhite?

X

P00162 Produção em quantidade industrial por transformação química ou biológica?

X

P00163

Química integrada? X

Esta pergunta refere-se às instalações químicas integradas, tipificadas no ponto 6. do Anexo I do Regime de Avaliação de Impacte Ambiental. São as instalações para o fabrico de substâncias à escala industrial mediante a utilização de processos químicos de conversão, em que coexistam várias unidades funcionalmente ligadas entre si e que se destinam à produção de produtos químicos de base (orgânicos ou inorgânicos), adubos (simples ou compostos) à base de fósforo, azoto ou potássio, produtos fitofarmacêuticos (de base ou biocidas, ou que utilizem processos químicos ou biológicos) ou explosivos.

P00164 Capacidade instalada de produção de produtos químicos inorgânicos de base?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00165

Área da instalação para tratamento de produtos químicos intermédios ou fabrico de produtos químicos associado à área total do estabelecimento?

X

P00166

Capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como cancerígenas (categoria 1A ou 1B) ou mutagénicas em células germinativas (categoria 1A ou 1B) ou tóxicas para a reprodução (categoria 1A ou 1B), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008, ou misturas perigosas classificadas como cancerígenas (categoria 1 ou 2) ou mutagénicas (categoria 1 ou 2) ou tóxicas para a reprodução (categoria 1 ou 2), em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

P00167

Capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como cancerígenas (categoria 2) ou mutagénicas em células germinativas (categoria 2) ou tóxicas para a reprodução (categoria 2), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008, ou misturas perigosas classificadas como cancerígenas (categoria 3) ou mutagénicas (categoria 3) ou tóxicas para a reprodução (categoria 3), em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

P00168

Capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como tóxicas agudas (categoria 1, 2 ou 3) ou perigosas para o ambiente aquático, perigo agudo categoria 1, ou perigo crónico (categoria 1 ou 2), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008 ou misturas perigosas classificadas como muito tóxicas ou tóxicas ou perigosas para o ambiente com o símbolo «N», em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

P00169

Indique o consumo de solventes orgânicos em produção de preparações de revestimento, vernizes, tintas de impressão e colas?

X

Deverá ser indicada as entradas totais de solventes orgânicos numa instalação por ano civil ou por qualquer outro período de 12 meses, deduzidos os COV recuperados para reutilização

P00170

Indique a capacidade instalada de fabrico de gases, tais como, amoníaco, cloro, cloreto de hidrogénio, flúor, fluoreto de hidrogénio, óxidos de carbono, compostos de enxofre, óxidos de azoto, hidrogénio, dióxido de enxofre, dicloreto de carbonilo, etc.

X

P00171 Indique a capacidade instalada de fabrico de hidrocarbonetos simples (acíclicos ou cíclicos, saturados ou insaturados, alifáticos ou aromáticos).

X

P00172 Capacidade instalada de fabrico de corantes e pigmentos (produtos químicos orgânicos)?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00174 Capacidade instalada de produção de produtos químicos orgânicos de base?

X

P00177 Capacidade instalada de produção de carbono (carvões minerais) ou eletrografite por combustão ou grafitação?

X

P00178

Indique a capacidade instalada de fabrico de bases (produtos químicos inorgânicos), tais como, hidróxido de amónio, hidróxido de potássio, hidróxido de sódio, etc.

X

P00179

Indique a capacidade de fabrico de não metais ou óxidos metálicos ou outros compostos inorgânicos, tais como, carboneto de cálcio, silício, carboneto de silício, etc.

X

P00180 Capacidade instalada de produção de peróxidos? X

P00181

Indique a capacidade instalada de fabrico de ácidos, tais como, ácido crómico, ácido fluorídrico, ácido fosfórico, ácido nítrico, ácido clorídrico, ácido sulfúrico, óleum, ácidos sulfurados, etc.

X

P00182 Indique a capacidade instalada de fabrico de matérias plásticas, tais como, polímeros, fibras sintéticas, fibras à base de celulose, etc.

X

P00183

O operador/instalação é reconhecido como Pequeno Produtor Dedicado (PPD) de biocombus-tíveis nos termos da legislação em vigor (ou Decreto-Lei n.º 62/2006, de 21 de março, na sua atual redação)?

X

P00184 Capacidade instalada de produção de etileno ou propileno em crakers petroquímicos?

X

P00185 Indique a capacidade instalada de fabrico de hidrocarbonetos sulfurados.

X

P00186

Capacidade instalada de fabrico de hidrocarbonetos azotados, tais como, aminas, amidas, compostos nitrosos, nitrados ou nitrosados, nitrilos, cianatos, isocianatos, etc.

X

P00187 Indique a capacidade instalada de fabrico de hidrocarbonetos fosfatados.

X

P00188 Capacidade instalada de fabrico de hidrocarbonetos halogenados (produtos químicos orgânicos)?

X

P00189 Capacidade instalada de fabrico de compostos organometálicos (produtos químicos orgânicos)?

X

P00190 Capacidade instalada de fabrico de detergentes e tensioativos (produtos químicos orgânicos)?

X

P00422 Capacidade instalada de produção de tintas ou de vernizes.

X

P00191

Capacidade instalada de fabrico de sais, tais como, cloreto de amónio, clorato de potássio, carbonato de potássio, carbonato de sódio, perborato, nitrato de prata, etc.

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00192 Capacidade instalada de produção de adubos simples ou compostos à base de fósforo, azoto ou potássio?

X

P00193 Capacidade instalada de produção de adubos à base de fósforo ou azoto ou potássio (adubos simples ou compostos)?

X

P00194 Capacidade instalada de produção de resinas epóxidas?

X

P00195 Capacidade instalada de produção de elastómeros? X

P00196 Capacidade instalada de fabrico de borrachas sintéticas?

X

P00197 Capacidade instalada de produção de produtos à base de elastómeros?

X

P00198 Capacidade instalada de produção de produtos fitofarmacêuticos de base e de biocidas?

X

P00199 Capacidade instalada de produção de pesticidas? X

P00200 Capacidade instalada de fabrico de produtos fitofarmacêuticos ou de biocidas?

X

P00202 Capacidade instalada de produção de agentes de superfície e tensoactivos (produtos químicos orgânicos de base)?

X

P00203

Capacidade instalada de produção de hidrocarbonetos oxigenados (produtos químicos orgânicos de base) como álcoois ou aldeídos ou cetonas ou ácidos carboxílicos ou ésteres ou peróxidos ou resinas epóxidas ou biodiesel?

X

P00201 Capacidade instalada de produção de explosivos? X

P00204 Capacidade instalada de produção de explosivos? X

P00206 Área da instalação para o fabrico de fibras minerais artificiais?

X

P00207 Capacidade instalada de produção de produtos farmacêuticos de base que utilizem processos químicos ou biológicos?

X

P00209 Indique o consumo de solventes orgânicos em fabrico de produtos farmacêuticos?

X

P00210 Capacidade instalada de produção de produtos farmacêuticos incluindo produtos intermédios?

X

P00211 Capacidade instalada de produção de produtos farmacêuticos?

X

P00212 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividades de processamento de borracha?

X

P00213

Capacidade instalada do volume total das cubas utilizadas para o tratamento de superfície de metais e matérias plásticas que utilizem processo eletrolítico ou químico?

X X

P00214 Capacidade instalada de produção de vidro, incluindo produção de fibras de vidro?

X

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LUA.2016.07.27 66

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00215 Capacidade instalada de fusão de vidro, incluindo produção de fibras de vidro?

X X

P00216

Qual a capacidade instalada de fabrico de produtos cerâmicos por cozedura, nomeadamente telhas, tijolos, tijolos refratários, ladrilhos, produtos de grés ou porcelanas?

X X X

P00217 Capacidade instalada de forno para produção de produtos cerâmicos por aquecimento?

X

P00218 Densidade instalada de carga enfornada para produção de produtos cerâmicos por aquecimento?

X

P00219 Capacidade instalada de produção de óxido de magnésio?

X

P00220 Capacidade instalada de produção de fibrocimento (produto final)?

X

P00221 Capacidade instalada de produção de clinquer/cimento em fornos rotativos?

X X

P00222 Capacidade instalada de produção de clínquer/cimento noutros tipos de fornos?

X X X

P00223 Capacidade instalada de produção de cal? X X

P00224 Capacidade instalada de produção de amianto ou produtos à base de amianto (produto final)?

X X

P00225 Capacidade instalada de produção de material de atrito (produto final)?

X

P00226 Indique a capacidade instalada de fusão de matérias minerais, incluindo a produção de fibras minerais.

X

P00227 Capacidade instalada para a produção integrada para a primeira fusão de gusa e aço.

X

P00228 Área da instalação de ustulação (calcinação) ou sinterização de minério metálico, incluindo de minério sulfurado?

X

P00229 Capacidade instalada de ustulação ou sinterização de minério metálico, incluindo de minério sulfurado?

X

P00230

Capacidade instalada de produção de gusa e aço por fusão primária não integrada ou por fusão secundária (incluindo equipamentos de vazamento contínuo)?

X X

P00231 Capacidade instalada de produção de metais ferrosos por forjamento a martelo?

X X

P00232 Potência instalada para o processamento de metais ferrosos por forjamento a martelo?

X X

P00233 Capacidade instalada de produção de metais ferrosos por laminagem a quente?

X X

P00234 Capacidade instalada de tratamento de metais ferrosos por aplicação de revestimentos protetores de metal em fusão?

X X

P00235 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividades de revestimento e bobines?

X

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LUA.2016.07.27 67

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00236

Capacidade instalada de produção de metais brutos não ferrosos a partir de minérios ou de concentrados ou de matérias-primas secundárias por processos metalúrgicos ou químicos ou eletrolíticos?

X X

P00237

Capacidade instalada de produção de não metais ou óxidos metálicos ou outros compostos inorgânicos (produtos químicos inorgânicos de base) como carboneto de cálcio ou silício ou carboneto de silício?

X

P00238 Capacidade instalada de reprocessamento de combustíveis nucleares irradiados?

X

P00239 Capacidade instalada de produção ou enriquecimento de combustível nuclear?

X

P00240 Capacidade instalada de processamento de combustível nuclear irradiado ou resíduos altamente radioativos?

X

P00241 Capacidade instalada de produção de metais ferrosos fundidos?

X X

P00242 Capacidade instalada de fusão de metais não ferrosos, exceto chumbo ou cádmio?

X X

P00243 Capacidade instalada de fusão chumbo? X X

P00244 Capacidade instalada de fusão cádmio? X X

P00245 Área da instalação de estampagem de fundos por explosivos?

X

P00246 Indique o consumo de solventes orgânicos para atividades de revestimento de fios metálicos para bobinas?

X

P00247 Área da instalação de fabrico e montagem de veículos automóveis e fabrico de motores automóveis?

X

P00248 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividades de revestimento de veículos?

X

P00249 Área da instalação de estaleiro naval? X

P00250 Extensão de ocupação da linha de costa pela instalação de estaleiro naval?

X

P00251 Área da instalação de fabricação de equipamento ferroviário?

X

P00252 Indique o consumo de solventes orgânicos em atividades de revestimento?

X

P00253 Área da instalação de construção e reparação de aeronaves?

X

P00254 Indique o consumo de solventes orgânicos na atividade de impregnação de madeiras?

X

P00255

Capacidade instalada do volume total das cubas utilizadas para o tratamento de superfície de metais e matérias plásticas que utilizem processo eletrolítico ou químico?

X X

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LUA.2016.07.27 68

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00257 Ocorre alteração do regime fluvial do curso de água e a implantação de novas infraestruturas hidráulicas?

X

P00446

É uma Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) ou uma Unidade de Pequena Produção (UPP), sujeitas a registo, de acordo com o D.L. n.º 153/2014, de 20 de outubro?

X

P00256 Potência de origem hídrica a instalar? X

P00257 Ocorre alteração do regime fluvial do curso de água e a implantação de novas infraestruturas hidráulicas?

X

P00258 É uma barragem de betão? X

P00259 É uma barragem de terra? X

P00260 Volume de água retida ou armazenada na barragem de betão?

X

P00261 Volume de água retida ou armazenada na barragem de terra?

X

P00262 Indique a altura da barragem de betão? X

P00263 Indique a altura da barragem de terra? X

P00264 Indique a extensão do coroamento barragem de betão.

X

P00265 Indique a extensão do coroamento barragem de terra.

X

P00266 Indique qual a área da albufeira da barragem de terra.

X

P00267 O projeto encontra-se em área classificada como Reserva Ecológica Nacional?

X

P00268 É uma central térmica? X

P00270 É uma central nuclear? X

P00271

É uma instalação de investigação para a produção e transformação de matérias cindíveis e férteis cuja potência máxima não ultrapasse a 1kW de carga térmica contínua?

X

P00272 Produção de eletricidade de origem hídrica? X

P00274 É um parque eólico? X

P00275 Número de torres eólicas? X

P00276 Distância a outros parques eólicos? X

P00277 Indique a potência a instalar? X

P00441 É uma linha aérea de transporte de energia elétrica?

X

P00424 Indique a tensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica da linha aérea de transporte de energia elétrica.

X

P00425 Indique a extensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica da linha aérea de transporte de energia elétrica.

X

P00442 É uma subestação? X

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LUA.2016.07.27 69

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00443 Indique a tensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica da subestação.

X

P00444 Indique a extensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica da subestação.

X

P00428 Indique a área da subestação. X

P00279 Capacidade de armazenamento de gás natural à superfície?

X

P00280 Área de armazenamento de gás natural à superfície?

X

P00281 Capacidade de armazenamento de gases combustíveis à superfície?

X

P00437 Indique a capacidade de armazenamento subterrâneo de gases combustíveis

X

P00439 Diâmetro da conduta para transporte de gás? X

P00440 Extensão da conduta para transporte de gás? X

P00282 Indique o caudal de águas subterrâneas captadas. X

P00283 Extensão dos aquedutos ou adutoras? X

P00284 Diâmetro dos aquedutos ou adutoras? X

P00285 Capacidade da ETAR? X

P04070 Capacidade instalada de eliminação final de combustível nuclear irradiado?

X

P04071 Capacidade instalada exclusivamente de eliminação final de resíduos radioativos?

X

P04072 Capacidade instalada de processamento e armazenagem de resíduos radioativos?

X

P04073

Capacidade instalada exclusivamente de armazenagem (planeada para mais de 10 anos) de combustíveis nucleares irradiados ou outros resíduos radioativos, num local que não seja o local de produção?

X

P00315 É um oleoduto? X

P00316 É um gasoduto? X

P00317 É uma conduta para o transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P00318 É uma conduta para o transporte de produtos químicos?

X

P00319 É um aqueduto ou adutora? X

P00320 Diâmetro da conduta para transporte de petróleo? X

P00321 Extensão da conduta para transporte de petróleo? X

P00322 Oleoduto exterior a instalações industriais? X

P00323 Extensão do oleoduto exterior a instalações industriais.

X

P00324 Diâmetro da conduta para transporte de gás? X

P00325 Extensão da conduta para transporte de gás? X

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LUA.2016.07.27 70

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00326 Diâmetro da conduta para transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P00327 Extensão da conduta para transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P00328 Diâmetro da conduta para transporte de produtos químicos?

X

P00329 Extensão da conduta para transporte de produtos químicos?

X

P00335 Área da instalação industrial de transporte de gás, vapor ou água?

X

P00376 Extensão do oleoduto para o transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico.

X

P00378

Marinas, portos de recreio e docas localizados em rios - Capacidade para embarcações com compri-mento fora a fora até 12 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

P00380

Marinas, portos de recreio e docas localizados em lagos ou albufeiras - Capacidade para embarcações com comprimento fora a fora até 6 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

P00382

Marinas, portos de recreio e docas localizados em zonas costeiras e espaços marítimos - Capacidade para embarcações com comprimento fora a fora até 12 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

P00383 Pistas de esqui - Comprimento? X

P00384 Elevadores de esqui e teleféricos e infraestruturas de apoio - Capacidade?

X

P00385 Campos de golfe - Área? X

P00386 Campos de golfe - Número de buracos? X

P00391

Efetua voos com partida ou chegada no Espaço Económico Europeu (EEE)? Devem ser consideradas as exceções previstas de a) a i) no Anexo I do Decreto-Lei n.º 93/2010, de 27 de julho?

X

P00392 Emissões anuais totais da totalidade dos voos com partida ou chegada no Espaço Económico Europeu (EEE)?

X

P00393 Tem certificado de operador aéreo? X

P00394 Efetua menos de 243 voos por período ao longo de três períodos consecutivos de quatro meses?

X

P00395 Efetua voos com um total de emissões anuais inferiores a 10000 toneladas por ano?

X

P00397 Capacidade de armazenamento de petróleo, produtos petroquímicos ou produtos químicos?

X

P00438 Capacidade de armazenamento de gases de combustível à superfície?

X

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LUA.2016.07.27 71

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00398 Capacidade de armazenamento de gases de combustível em subterrâneo?

X

P00399 Capacidade de armazenamento de combustíveis fósseis, líquidos ou sólidos à superfície?

X

P00400

Área total dos aldeamentos turísticos ou dos conjuntos turísticos, quando localizados fora de zonas urbanas, incluindo a área dos projetos associados?

X

P00401 Indique a densidade dos aldeamentos turísticos ou dos conjuntos turísticos, quando localizados fora de zonas urbanas?

X

P00402 Indique o número de camas dos hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos turísticos e hotéis rurais, quando localizados fora de zonas urbanas.

X

P00403 Utiliza solventes em atividade de limpeza a seco? X

P00404 Número de utentes do parque de campismo ou de caravanismo permanente?

X

P00405 Área do parque de campismo ou de caravanismo permanente?

X

P00406 Bancos de ensaio para motores, turbinas ou reatores - Área?

X

P00407 Pistas permanentes de corridas e de treinos para veículos a motor - Área?

X

P00408 Parque temático - Área? X

P03000 Qual é a tipologia AIA do seu projeto? X

P03001 É um projeto de emparcelamento rural? X

P03002 Qual a área do Projeto com infraestruturas para regadio?

X

P03003 Qual a área do Projeto sem infraestruturas para regadio?

X

P03004 É uma reconversão de terras não cultivadas há mais de 5 anos para agricultura intensiva?

X

P03005 Qual a área associada à reconversão de terras não cultivadas há mais de 5 anos para agricultura intensiva?

X

P03006 É um projeto de desenvolvimento agrícola que inclui infraestruturação de rega e drenagem?

X

P03007 Qual a área associada ao projeto de desen-volvimento agrícola que inclua infraestruturação de rega e drenagem?

X

P03008

É uma florestação ou reflorestação, com substituição de espécies preexistentes, em áreas isoladas ou contínuas, com espécies de rápido crescimento?

X

P03009

Indique a área a florestar/reflorestar, com substituição de espécies preexistentes, em áreas isoladas ou contínuas, com espécies de rápido crescimento

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03010 Indique a área do povoamento preexistente das mesmas espécies, a menos de 1 km?

X

P03011 Indique a área do povoamento preexistente das mesmas espécies, a menos de 1 km?

X

P03012 É uma desflorestação destinada à conversão para outro tipo de utilização das terras?

X

P03013 Indique a área de desflorestação destinada à conversão para outro tipo de utilização das terras?

X

P03014 Realiza Pecuária Intensiva? X

P03015 Realiza à criação de bovinos? X

P03016 Indique a capacidade da instalação de bovinos? X

P03017 Indique a capacidade da instalação de búfalos? X

P03021 Qual a Capacidade da instalação de criação de frangos.

X X

P03022 Qual a Capacidade da instalação de criação de galinhas.

X X

P03019 Indique a capacidade instalada - porcos de produção (de mais de 30 kg)?

X X

P03020 Indique a capacidade instalada de porcas reprodutoras?

X X

P03018

Caso se trate de uma exploração pecuária mista, com mais do que uma espécie animal, indique a capacidade total da instalação expressa em número de cabeças normais?

X

P03023 Realiza Piscicultura intensiva? X

P02999 Realiza piscicultura em sistemas ou similares ou sistemas lagunares?

X

P03024 Qual a área dos tanques associados à piscicultura em sistemas estuarinos ou similares ou sistemas lagunares?

X

P03025 Capacidade de produção dos tanques de piscicultura?

X

P03026 Existem unidades similares preexistentes, distando entre si menos de 1 km?

X

P03027 Indique qual a área total das unidades similares preexistentes, a menos de 1 km?

X

P03028 Existem estruturas flutuantes? X

P03029 Indique a capacidade de produção das estruturas flutuantes?

X

P03030 Existem unidades similares preexistentes, distando entre si menos de 1 km?

X

P03031 Capacidade de produção das estruturas flutuantes preexistentes, a menos de 1 km?

X

P03032 Realiza piscicultura marinha lagunar? X

P03033 Indica sua capacidade de produção em águas costeiras?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03034 Indica a sua capacidade de produção em águas territoriais?

X

P03035 Realiza piscicultura de águas doces? X

P03036 Indique a área dos tanques associados à piscicultura de águas doces.

X

P03037 Indique a capacidade de produção dos tanques de piscicultura?

X

P03038 Existem unidades de piscicultura similares preexistentes, distando entre si menos de 2 km?

X

P03039 Área total das unidades de piscicultura similares preexistentes, a menos de 2 km?

X

P03040 Capacidade de produção das unidades de piscicultura similares preexistentes, a menos de 2 km?

X

P03041 Existem estruturas flutuantes? X

P03042 Indique a capacidade de produção das estruturas flutuantes?

X

P03043 Existem unidades similares preexistentes, distando entre si menos de 1 km?

X

P03044 Capacidade de produção das estruturas flutuantes em águas doces preexistentes, a menos de 1 km?

X

P03050 Realiza a atividade de produção de energia? X

P03051 A sua produção é efetuada através? X

P03052 Potência de origem térmica a instalar? X

P03053

É uma instalação de investigação para a produção e transformação de matérias cindíveis e férteis cuja potência máxima não ultrapasse a 1kW de carga térmica contínua?

X

P03054 Potência de origem hídrica a instalar? X

P03055 Ocorre alteração do regime fluvial do curso de água e a implantação de novas infraestruturas hidráulicas?

X

P03056 É uma barragem? X

P03057 É uma barragem de betão? X

P03058 É uma barragem de terra? X

P03059 Volume de água retida ou armazenada na barragem de betão?

X

P03060 Indique a altura da barragem de betão? X

P03061 Indique a extensão do coroamento barragem de betão?

X

P03062 Volume de água retida ou armazenada na barragem de terra?

X

P03063 Indique a altura da barragem de terra? X

P03064 Indique a extensão do coroamento barragem de terra.

X

P03065 Qual a Área da albufeira X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03066 Potência eólica a instalar? X

P03067 Nº de torres eólicas a instalar X

P03068 Distância a outros parques eólicos? X

P03069 Indique a potência associada à produção de energia de outras origens a instalar.

X

P03070 Realiza transporte de energia? X

P03071 Como realiza o transporte de energia? X

P03072 Qual a área da instalação industrial de transporte de gás, vapor ou água?

X

P03073 Qual a tensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

P03074 Extensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

P03075 Indique a tensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

P03076 Extensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

P03077 Indique a Área da subestação? X

P03078 Armazena combustíveis? X

P03079 Qual o tipo de armazenamento que realiza? X

P03080 Indique a capacidade de armazenamento de gás natural à superfície?

X

P03081 Indique a área de armazenamento de gás natural à superfície?

X

P03082 Indique a capacidade de armazenamento de gases combustíveis à superfície?

X

P03083 Indique a capacidade de armazenamento subterrâneo de gases combustíveis?

X

P03084 Indique a capacidade de armazenamento de petróleo, produtos petroquímicos ou produtos químicos?

X

P03085 Indique a capacidade de armazenamento de combustíveis fósseis, líquidos ou sólidos à superfície.

X

P03086 Qual o tipo de indústria que pretende implementar? X

P03087 Qual o tipo de indústria extrativa que pretende licenciar?

X

P03088 É uma pedreira, em área isolada ou contínua? X

P03089 Indique a área da pedreira X

P03090 Indique a capacidade de extração da pedreira X

P03091 Existem outras pedreiras ou unidades similares (instalação industrial de superfície para a extração e tratamento) localizadas num raio de 1 km?

X

P03092 Indique a área total de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)?

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03093 Indique a capacidade total instalada de extração da pedreira ou de unidades similares (novas unidades e unidades existentes)

X

P03094 É uma mina a céu aberto? X

P03095 Indique a área de extração da mina a céu aberto X

P03096 Indique a capacidade de extração da pedreira X

P03097 Existem outras unidades similares (instalação industrial de superfície para a extração e tratamento) localizadas num raio de 1 km?

X

P03098 Área total de extração da mina e das unidades similares (novas unidades e unidades existentes)?

X

P03099 Indique a capacidade total instalada de extração da mina a céu aberto e de unidades similares (novas unidades e unidades existentes).

X

P03100 É uma extração de turfa? X

P03101 Indique a área de extração de turfa, em áreas isoladas ou contínuas?

X

P03102 Realiza extração de Petróleo? X

P03103 Qual a quantidade extraída de Petróleo? X

P03104 Indique a área da instalação industrial de superfície para a extração e tratamento de petróleo ou gás natural.

X

P03105 Realiza uma extração de gás natural? X

P03106 Indique a quantidade de gás natural extraído? X

P03107 Qual a área da instalação industrial de superfície para a extração e tratamento de petróleo?

X

P03108 É outra extração subterrânea (excluindo hidro-carbonetos)?

X

P03109 Indique a área de extração subterrânea? X

P03110 Indique a capacidade instalada de extração? X

P03111 Indique qual a área de extração prevista? X

P03112 Qual a capacidade instalada de extração? X

P03113 Realiza Perfurações geotérmicas? X

P03114 Indique a profundidade a que são realizadas as perfurações geotérmicas.

X

P02998 Realiza Perfurações para armazenamento de resíduos nucleares?

X

P03115 Indique a profundidade a que são realizadas as Perfurações para armazenamento de resíduos nucleares

X

P03116 Indique a capacidade de extração das Perfurações de captação de águas subterrâneas.

X

P03117 Indique a capacidade de extração das perfurações para abastecimento de água.

X

P03118 É uma pedreira, em área isolada ou contínua? X

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LUA.2016.07.27 76

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03119 Indique qual a área de extração prevista? X

P03120 Qual a Capacidade total instalada de extração da pedreira?

X

P03121 É uma mina? X

P03122 Indique a área de extração da mina? X

P03123 Qual a capacidade total instalada de extração da mina?

X

P03124 Inclui a extração de petróleo? X

P03125 Qual a quantidade extraída de Petróleo? X

P03126 Indique a área da instalação industrial de superfície para a extração e tratamento de petróleo?

X

P03127 Inclui a extração de gás natural? X

P03128 Indique a quantidade de gás natural extraído? X

P03129 Indique a Área da instalação industrial de superfície para a extração e tratamento de petróleo ou gás natural.

X

P03130 Inclui a extração de minérios radioativos? X

P03131 Qual o tipo de indústria mineral que pretende licenciar?

X

P03132 Qual o tipo de indústria química que pretende licenciar?

X

P03133 Indique a área total do estabelecimento para fabricação de coque?

X

P03134 Qual a capacidade instalada de produção de clinquer/cimento em fornos rotativos?

X

P03135 Qual a capacidade instalada de produção de clínquer/cimento em fornos não rotativos?

X

P03136 Indique a capacidade instalada de produção de cal? X

P03137 Indique a capacidade instalada de produção de vidro, incluindo produção de fibras de vidro?

X

P03138 Indique a sua capacidade instalada de fusão de materiais minerais, incluindo produção de fibras minerais?

X

P03139 Indique a sua capacidade instalada de fusão de produtos cerâmicos por cozedura?

X

P03141

Indique a capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como cancerígenas (categoria 1A ou 1B) ou mutagénicas em células germinativas (categoria 1A ou 1B) ou tóxicas para a reprodução (categoria 1A ou 1B), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008, ou misturas perigosas classificadas como cancerígenas (categoria 1 ou 2) ou mutagénicas (categoria 1 ou 2) ou tóxicas para a reprodução (categoria 1 ou 2), em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

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LUA.2016.07.27 77

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03142

Indique a capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como cancerígenas (categoria 2) ou mutagénicas em células germinativas (categoria 2) ou tóxicas para a reprodução (categoria 2), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008, ou misturas perigosas classificadas como cancerígenas (categoria 3) ou mutagénicas (categoria 3) ou tóxicas para a reprodução (categoria 3), em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

P03143

Indique a capacidade instalada de produção de substâncias ou misturas classificadas como tóxicas agudas (categoria 1, 2 ou 3) ou perigosas para o ambiente aquático, perigo agudo categoria 1, ou perigo crónico (categoria 1 ou 2), em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, de 16 de dezembro de 2008 ou misturas perigosas classificadas como muito tóxicas ou tóxicas ou perigosas para o ambiente com o símbolo «N», em conformidade com o Decreto-Lei n.º 82/2003, de 23 de abril?

X

P03144 Qual a capacidade instalada de produção de pesticidas?

X

P03145 Indique a capacidade instalada de produção de produtos farmacêuticos?

X

P03146 Qual a capacidade instalada de produção de tintas ou de vernizes?

X

P03147 Indique a capacidade instalada de produção de elastómeros?

X

P03148 Qua a capacidade instalada de produção de peróxidos?

X

P03149 Qual a Capacidade de armazenamento de petróleo, produtos petroquímicos ou produtos químicos?

X

P03150 Qual o tipo de indústria alimentar que pretende licenciar?

X

P03151 Qual a capacidade instalada de produção de óleos e gorduras animais (produto final)?

X

P03152 Capacidade instalada de produção de produto final de óleos e gorduras vegetais?

X

P03153 Capacidade instalada de conservação de frutos e produtos hortícolas (produto final)?

X

P03154 Qual a Capacidade instalada de tratamento ou transformação de leite.

X

P03155 Indique a capacidade instalada de produção de produto final de cerveja e malte?

X

P03156 Qual a capacidade instalada de produção de produto final por confeitaria e fabrico de xaropes?

X

P03157 Indique a capacidade instalada de produção de carcaças?

X

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LUA.2016.07.27 78

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03158 Qual a capacidade instalada de produção de produto final de amido?

X

P03159 Indique a capacidade instalada de produção de farinha de peixe e de óleo de peixe (produto final)?

X

P03160 Indique a capacidade instalada de produção açúcar (produto final)?

X

P03161 Capacidade instalada de produção de tratamento inicial (lavagem, branqueamento, mercerização) ou tintagem de fibras têxteis?

X

P03162 É uma instalação destinada à curtimenta de peles? X X

P03163 Indique qual a capacidade instalada de produto acabado de tratamento de curtimenta de peles?

X X

P03164 Qual o tipo de indústria do papel que pretende licenciar?

X

P03165 Qual a capacidade de produção instalada de papel ou cartão?

X

P03166 Capacidade instalada de fabrico de pasta de papel a partir de madeira ou de outras substâncias fibrosas?

X

P03167 Capacidade instalada de produção e tratamento de celulose?

X

P03168 Realiza o Fabrico de painéis de fibra e de partículas e de contraplacados?

X

P03169 Qual a Capacidade instalada de produção de painéis de fibra e de partículas e de contraplacados (produto final).

X

P03170 Qual a Capacidade instalada de produção de painéis de fibra e de partículas e de contraplacados (produto final).

X

P03171 Fabrica e trata produtos à base de elastómeros? X

P03172 Indique a capacidade instalada de produção de elastómeros?

X

P03173 Qual o tipo de produção e transformação de metais? X

P03174 Capacidade instalada para a produção integrada para a primeira fusão de gusa e aço.

X

P03175

Qual a capacidade instalada de produção de gusa e aço por fusão primária não integrada ou por fusão secundária (incluindo equipamentos de vazamento contínuo)?

X

P03176 Qual a capacidade instalada de produção de metais ferrosos por forjamento a martelo?

X

P03177 Indique a potência instalada para o processamento de metais ferrosos por forjamento a martelo?

X

P03178 Qual a capacidade instalada de produção de metais ferrosos por laminagem a quente?

X

P03179 Qual a capacidade instalada de tratamento de metais ferrosos por aplicação de revestimentos protetores de metal em fusão?

X

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LUA.2016.07.27 79

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03180 Indique a capacidade instalada de produção de metais ferrosos fundidos?

X

P03181

Indique a capacidade instalada de fusão, incluindo ligas metais não ferrosos e produtos de recuperação (afinação, moldagem em fundição, etc), excluindo os metais preciosos?

X

P03182 Indique a capacidade instalada de fusão de chumbo ou cádmio?

X

P03183 Indique o volume total das cubas utlizadas? X

P03184 Qual a área da instalação de fabrico e montagem de veículos automóveis e fabrico de motores automóveis?

X

P03185 Indique a área da instalação de estaleiro naval? X

P03186 Qual a extensão de ocupação da linha de costa pela instalação de estaleiro naval?

X

P03187 Indique a área da instalação de construção e reparação de aeronaves?

X

P03188 Qual a área da instalação de fabricação de equipamento ferroviário?

X

P03189 Indique a área da instalação de estampagem de fundos por explosivos?

X

P03190 Qual a área da instalação de ustulação, calcinação e sinterização de minérios metálicos?

X

P03191 Indique o tipo de infraestruturas? X

P03192 Indique o tipo de infraestruturas lineares? X

P03193

Qual a e extensão da Autoestrada ou estrada reservada exclusivamente ao tráfego motorizado, com duas faixas de rodagem e quatro ou mais vias, e acessíveis apenas por nós de ligação (interseções desniveladas)?

X

P03194 Qual a extensão (troço contínuo) de estrada reservada exclusivamente ao tráfego motorizado?

X

P03195 Qual a extensão de Estrada reservada exclusiva-mente ao tráfego motorizado e acessível apenas por nós de ligação (interseções desniveladas)?

X

P03196 Qual a extensão de estrada (não incluída nas anteriores)?

X

P03198 Alargamento de autoestradas - Qual a extensão do troço alargado (troço contínuo)?

X

P03199 Alargamento de estradas para duas faixas de rodagem e quatro ou mais vias -Qual a extensão do troço alargado (troço contínuo)?

X

P03200 Vias para o tráfego ferroviário de longo curso - Qual a extensão?

X

P03201 Nova linha férrea em via única ou aumento do número de vias de uma linha existente- Extensão?

X

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LUA.2016.07.27 80

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03202 Modernização de linhas férreas, quando a via extravasa o domínio ferroviário preexistente - Indique a extensão?

X

P03203 Estações de transbordo/intermodais e parques de materiais e oficinas ou sua ampliação - Indique a área total da intervenção?

X

P03204

Linhas de elétrico, linhas de metropolitano aéreas ou subterrâneas, linhas suspensas ou análogas de tipo específico, utilizadas exclusiva ou principalmente para transporte de passageiros - Indique a extensão?

X

P03205

Linhas de elétrico, linhas de metropolitano aéreas ou subterrâneas, linhas suspensas ou análogas de tipo específico, utilizadas exclusiva ou principalmente para transporte de passageiros - Indique a área total da intervenção?

X

P03206 Qual a extensão dos aquedutos ou adutoras? X

P03207 Indique o diâmetro dos aquedutos ou adutoras? X

P03208 É um oleoduto? X

P03209 Diâmetro da conduta para transporte de petróleo? X

P03210 Extensão da conduta para transporte de petróleo? X

P03211 É um oleoduto exterior a instalações industriais? X

P03212 Indique a extensão do oleoduto exterior a instalações industriais.

X

P03213 É um gasoduto? X

P03214 Indique o Diâmetro da conduta para transporte de gás

X

P03215 Indique a Extensão da conduta para transporte de gás

X

P03216 É uma conduta para o transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P03217 Qual o diâmetro da conduta para transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P03218 Extensão da conduta para transporte de fluxos de CO2 para efeitos de armazenamento geológico?

X

P03219 É uma conduta para o transporte de produtos químicos?

X

P03220 Indique o diâmetro da conduta para transporte de produtos químicos?

X

P03221 Indique a extensão da conduta para transporte de produtos químicos?

X

P03222 Tensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

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LUA.2016.07.27 81

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03223 Indique a extensão dos cabos aéreos de transporte de energia elétrica?

X

P03224 Aeroporto ou aeródromo - Extensão da pista? X

P03225 É outro porto ou instalação portuária, incluindo portos de pesca?

X

P03226 Indique a Tonelagem das embarcações. X

P03227 Indique o tipo de Infraestruturas hidráulicas e intervenções em meio hídrico?

X

P03228 Indique a Tonelagem das embarcações? X

P03229 Qual a Área da via navegável. X

P03230 Indique a Extensão da via navegável. X

P03231 Qual a área das bacias de drenagem da obra de canalização ou de regularização do curso de água?

X

P03232 Indique o comprimento da obra de canalização ou de regularização do curso de água.

X

P03233 É uma barragem de betão? X

P03234 Indique qual o volume de água retida ou armazenada na barragem de betão.

X

P03235 Indique a altura da barragem de betão. X

P03302 Indique a extensão do coroamento barragem de betão.

X

P03313 Indique qual a área da albufeira. X

P03236 É uma barragem de terra? X

P03237 Indique a extensão do coroamento barragem de terra.

X

P03238 Indique qual o volume de água retida ou armazenada na barragem de terra.

X

P03303 Indique qual o volume de água retida ou armazenada na barragem de terra.

X

P03239 Indique a extensão do coroamento barragem de terra.

X

P03240 Indique qual a área da albufeira X

P03241 Indique a extensão dos aquedutos ou adutoras? X

P03242 Qual o diâmetro dos aquedutos ou adutoras? X

P03243

É uma obra costeira de combate à erosão marítima tendente a modificar a costa, como, por exemplo, diques, pontões, paredões e outras obras de defesa contra a ação do mar, excluindo a sua manutenção e reconstrução ou obras de emergência?

X

P03244 Volume anual de recarga artificial dos lençóis freáticos?

X

P03245

É uma obra de transferência de recursos hídricos entre bacias hidrográficas, destinada a prevenir as carências de água (excluindo transferências de água potável)?

X

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LUA.2016.07.27 82

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03246 Volume anual de recursos hídricos transferidos entre bacias hidrográficas?

X

P03247 É outra obra de transferência de recursos hídricos entre bacias hidrográficas (excluindo transferências de água potável)?

X

P03248 Indique o Volume de água transferido X

P03249

É uma dragagem (excluindo para extração de minerais, construção de vias navegáveis, obras de canalização e regularização dos cursos de água, e para manutenção das condições de navegabilidade que não ultrapassem cotas de fundo anteriormente atingidas)?

X

P03250 Indique o Volume anual de material dragado? X

P03251 Selecione a tipologia das Outras infraestruturas? X

P03252 Parque temático - Indique a área? X

P03253 Pistas permanentes de corridas e de treinos para veículos a motor - Indique a área?

X

P03254 Capacidade da ETAR? X

P03255 Selecione a tipologia das instalações destinadas a operações de eliminação/valorização de resíduos?

X

P03256 Qual a capacidade instalada de incineração (D10), valorização energética (R1), tratamento físico-químico (D9) ou aterro (D1) de resíduos perigosos?

X

P03306 Capacidade instalada de tratamento biológico (D8), loteamento ou mistura (D13), reembalagem (D14) e lagunagem (D4) de resíduos perigosos?

X

P03257 Qual a capacidade de armazenamento de resíduos perigosos (D15/R13) (quantidade instantânea armazenada)?

X

P03258 Indique a área da instalação de armazenamento de resíduos perigosos (D15/R13)?

X

P03259 Qual o volume instantâneo armazenado de resíduos perigosos (D15/R13)?

X

P03260 Indique a capacidade de armazenamento subterrâneo de resíduos perigosos (D15 e D12)?

X

P03261 Indique a capacidade instalada exclusivamente de eliminação final de resíduos radioativos?

X

P03262 Indique a capacidade instalada de processamento e armazenagem de resíduos radioativos?

X

P03263

Qual a capacidade instalada exclusivamente de armazenagem (planeada para mais de 10 anos) de combustíveis nucleares irradiados ou outros resíduos radioativos, num local que não seja o local de produção?

X

P03264 É um aterro de resíduos urbanos ou de outros resíduos não perigosos, exceto aterros de resíduos inertes?

X

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LUA.2016.07.27 83

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03265 Qual a capacidade diária de receção de resíduos? X

P03266 Indique a capacidade total do aterro? X

P03267 É uma instalação de incineração (D10) de resíduos não perigosos?

X

P03268 Indique a capacidade instalada de incineração de resíduos não perigosos (D10)?

X

P03269 Indique a capacidade instalada de incineração de resíduos não perigosos (D10)?

X

P03270 É uma instalação de tratamento físico-químico (D9) de resíduos não perigosos?

X

P03271 Indique a capacidade instalada de tratamento físico-químico (D9) de resíduos não perigosos?

X

P03272 É uma instalação de valorização energética (R1)? X

P03273 Indique a capacidade instalada de valorização energética (R1)?

X

P03274 Indique a capacidade instalada de outras operações de gestão de resíduos, que ainda não tenham sido mencionadas?

X

P03275 Qual a área da instalação para recuperação ou destruição de substâncias explosivas?

X

P03305 Qual a área do local para depósito de lamas. X

P03276 Indique a distância da instalação a áreas de habitação?

X

P03277 Selecione a tipologia das operações de loteamento?

X

P03278 Indique a área dos parques industriais? X

P03279 Indique a área das plataformas logísticas? X

P03280 Operações de loteamento urbano - Indique a área? X

P03281 Operações de loteamento urbano - Indique o número de fogos?

X

P03282 Estabelecimento de comércio ou conjunto comercial - Indique a área?

X

P03283 Parque de estacionamento - Indique a área? X

P03284 Selecione a tipologia das operações de turismo? X

P03285 Pistas de esqui - Indique o comprimento? X

P03286 Elevadores de esqui e teleféricos e infraestruturas de apoio - Capacidade?

X

P03287

Marinas, portos de recreio e docas localizados em lagos ou albufeiras - Indique a capacidade para embarcações com comprimento fora a fora até 6 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

P03304

Marinas, portos de recreio e docas localizados em rios - Capacidade para embarcações com comprimento fora a fora até 12 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

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LUA.2016.07.27 84

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03288

Marinas, portos de recreio e docas localizados em zona costeira e espaço marítimo - Capacidade para embarcações com comprimento fora a fora até 12 m (7% dos postos para embarcações com comprimento superior)?

X

P03289

Qual a área total dos aldeamentos turísticos ou dos conjuntos turísticos, quando localizados fora de zonas urbanas, incluindo a área dos projetos associados?

X

P03290 Indique a densidade dos aldeamentos turísticos ou dos conjuntos turísticos, quando localizados fora de zonas urbanas?

X

P03291 Indique o número de camas dos hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos turísticos e hotéis rurais, quando localizados fora de zonas urbanas

X

P03292 Número de utentes do parque de campismo ou de caravanismo permanente?

X

P03293 Qual a área do parque de campismo ou de caravanismo permanente?

X

P03294 Campos de golfe - Indique a área? X

P03295 Campos de golfe - Qual o número de buracos? X

P03296 Selecione a tipologia enquadrada nos Outros projetos?

X

P03297 Bancos de ensaio para motores, turbinas ou reatores - Indique a área?

X

P03298 Qual a capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos para tratamento de superfície de matérias, objetos ou produtos?

X X

P03299 Qual a capacidade instalada de consumo de solventes orgânicos para tratamento de superfície de matérias, objetos ou produtos?

X X

P03300 Indique a Área da instalação para o fabrico de fibras minerais artificiais?

X

P03301 Indique a área de intervenção de recuperação de terras ao mar

X

P03310

Efetua tratamento de resíduos relativo a situações pontuais dotadas de carácter não permanente ou em que os resíduos não resultem da normal atividade produtiva?

X

P03311

Efetua valorização de resíduos realizada a título experimental, destinada a fins de investigação, desenvolvimento e ensaio de medidas de aperfeiçoamento dos processos de gestão de resíduos, por período máximo de 6 meses prorrogável até 18 meses?

X

P03312 Efetua operações de descontaminação de solos? X

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LUA.2016.07.27 85

Utilização dos Recursos Hídricos

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03500 Existe ocupação do domínio hídrico? X

P03501

Existe ocupação do domínio hídrico particular? X

Considera-se domínio hídrico particular todos os recursos hídricos que não pertencem ao domínio público, e pertencentes a entes privados, de acordo com o art. 18º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

P03502 Indique o nº de ocupações do domínio hídrico particular que pretende licenciar.

X

P03503

Das ocupações de domínio hídrico particular que pretende licenciar, quantas compreendem construções com exigência de avaliação hidrológica e/ou geológica.

X

P03504

Das ocupações de domínio hídrico particular que pretende licenciar, quantas compreendem construções sem exigência de avaliação hidrológica e/ou geológica.

X

P03505 Das ocupações de domínio hídrico particular que pretende licenciar, quantas compreendem a construção de infraestruturas hidráulicas.

X

P03506

Existe ocupação do domínio público hídrico (DPH)? X

O Domínio público hídrico (DPH) diz respeito às águas públicas e compreende o domínio público marítimo, o domínio público lacustre e fluvial e o domínio público das restantes águas, de acordo com o art. 2º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

P03507 O direito de ocupação do DPH já lhe foi atribuído, após procedimento previsto no artigo 68.º da Lei da Água ou artigo 21.º do Decreto-lei n.º 226-A/2007?

X

P03509 Indique o nº de ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar

X

P03510

Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem construções com exigência de avaliação hidrológica e/ou geológica

X

P03511

Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem construções sem exigência de avaliação hidrológica e/ou geológica

X

P03512 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem construção de infraestruturas hidráulicas

X

P03513 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem implantação de equipamentos industriais

X

P03514

Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem implantação de outras infraestruturas que impliquem investimentos avultados (prazo de amortização > 10 anos)

X

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LUA.2016.07.27 86

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03515

Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem implantação de infraestruturas hidráulicas para produção de energia.

X

P03516

Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem implantação de infraestruturas hidráulicas para rega.

X

P03517 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem aqua-cultura em tanques.

X

P03518 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem viveiros com área inferior a 5 000 m2.

X

P03519 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem viveiros com área superior a 5 000 m2.

X

P03520 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem extração de inertes - volume de extração superior a 500 m3.

X

P03521 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem apoios de praia.

X

P03522 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem ocupa-ções temporárias por prazo inferior a 1 ano.

X

P03523 Das ocupações do domínio público hídrico que pretende licenciar, quantas compreendem outras ocupações do DPH.

X

P03524 Tem ou pretende ter captações próprias? X

P03525 Indique o número total de captações X

P03526 Indique o número de captações que pretende licenciar.

X

P03527 Quantas captações subterrâneas pretende licenciar?

X

P03528 Águas particulares? X

Consideram-se águas particulares os recursos hídricos pertencentes a particulares, de acordo com o art. 18º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

P03529 Das captações de água a licenciar quantas têm meios de extração com potência total instalada inferior ou igual a 5cv?

X

P03530 Das captações de água a licenciar quantas têm meios de extração com potência total instalada superior a 5cv?

X

P03531 Das captações a licenciar quantas têm finalidade de "captação de águas particulares para abastecimento público?

X

P03532 Das captações a licenciar quantas têm finalidade de "captação de águas particulares para fins privados"?

X

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LUA.2016.07.27 87

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03533 Das captações a licenciar, quantas são para um período de utilização inferior ou igual a 1 ano?

X

P03534 Das captações a licenciar, quantas são para um período de utilização superior a 1 ano?

X

P03535 Das captações a licenciar, quantas tem a finalidade de "agricultura- captação de água para rega de área inferior a 1 ha".

X

P03536 Quantas captações superficiais pretende licenciar? X

P03537 Águas particulares? X

Consideram-se águas particulares os recursos hídricos pertencentes a particulares, de acordo com o art. 18º da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro.

P03538 Das captações a licenciar, quantas tem como finalidade a "Captação de águas particulares para abastecimento público"?

X

P03539 Das captações a licenciar, quantas tem como finalidade a "Captação de águas particulares para fins privados"?

X

P03540 Das captações a licenciar quantas são para um período de utilização inferior ou igual a 1 ano?

X

P03541 Das captações a licenciar quantas são para um período de utilização superior a 1 ano?

X

P03542 Das captações a licenciar, quantas tem a finalidade de "agricultura- captação de água para rega de área inferior a 1 ha".

X

P03543 Efetua ou pretende efetuar rejeição (ões) de águas residuais para os recursos hídricos (água ou solo)?

X

P03544 Indique o número total de pontos de rejeição. X

P03545 Indique o número de pontos de rejeição que pretende licenciar.

X

P03546 Dos pontos de rejeição a licenciar, quantos efetuam rejeição de águas residuais de origem doméstica?

X

P03547

Dos pontos de rejeição a licenciar, quantos efetuam rejeição de águas residuais de origem urbana, provenientes de atividades industriais, de atividades turísticas, de explorações pecuárias ou pluviais contaminadas?

X

P03548 Dos pontos de rejeição a licenciar, quantos servem até 10.000 h.e. inclusive.

X

P03549 Dos pontos de rejeição a licenciar, quantos servem entre 10 001 h.e e 100 000 h.e. inclusive.

X

P03550 Dos pontos de rejeição a licenciar, quantos servem mais de 100 000 h.e.

X

P03551 Se realiza outras utilizações do domínio público hídrico, indique o número.

X

P03552 Se realiza outras utilizações do domínio hídrico particular, indique o número.

X

P03553

É uma Estação de Tratamento independente e trata exclusivamente águas residuais industriais provenientes de, pelo menos, uma instalação detentora de Licença Ambiental?

X

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LUA.2016.07.27 88

Enquadramento das instalações onde se desenvolvem operações de gestão de resíduos

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03600

Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10) no estabelecimento industrial?

X X X X

Deve-se considerar Resíduo, na aceção da alínea ee) do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, qualquer substância ou objeto de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou a obrigação de se desfazer.

P03701

Utiliza como combustível resíduos vegetais fibrosos da indústria de pasta virgem e de produção de papel, em ambos os casos produzidos internamente e com recuperação de calor gerado associada?

X

P03601 Utiliza apenas como combustível resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, sendo o calor gerado recuperado?

X

P03602 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, utilizados como combustível.

X

P03603 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, utilizados como combustível.

X

P03604

Utiliza apenas como combustível a fração dos biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR)?

X X X

Os Biorresíduos são os resíduos biodegradáveis de espaços verdes, nomeadamente os de jardins, parques, campos desportivos, bem como os resíduos biodegradáveis alimentares e de cozinha das habitações, das unidades de fornecimento de refeições e de retalho e os resíduos similares das unidades de transformação de alimentos. Consultar documento de apoio “Biomassa e conceitos de Biorresíduos e Resíduos Biodegradáveis”.

P03605 Indique a quantidade biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR) que pretende consumir

X

P03606 Indique a quantidade de biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou combustível derivado de resíduos (CDR) que pretende consumir

X X

P03608

Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10) no estabelecimento industrial em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano?

X X X

P03609

Indique a quantidade de resíduos utilizados em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano

X

P03610 Efetua outras operações de incineração ou incineração de resíduos (R1/D10) no estabelecimento industrial?

X X X

P03611 Indique a quantidade de resíduos utilizados nas operações de incineração ou coincineração de resíduos perigosos (R1/D10)?

X X X

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LUA.2016.07.27 89

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03613

Efetua deposição de resíduos em aterros tecnicamente associados ao estabelecimento industrial (EI) e localizado dentro do perímetro desse EI?

X

Aterros são instalações destinadas à eliminação de resíduos através da sua deposição acima ou abaixo da superfície natural, incluindo: i) As instalações de eliminação internas, considerando--se como tal os aterros onde o produtor de resíduos efetua a sua própria eliminação de resíduos no local e produção; ii) Uma instalação permanente, considerando -se como tal a que tiver uma vida útil superior a um ano, usada para armazenagem temporária.

P03614

Efetua deposição de resíduos, exclusivamente produzidos nesse estabelecimento industrial (EI) e nos demais estabelecimentos pertencentes ao mesmo produtor, em aterro tecnicamente associado ao estabelecimento industrial e localizado dentro do perímetro desse EI?

X X

P03615

Efetua deposição de resíduos perigosos em aterro? X X

Aterros são instalações destinadas à eliminação de resíduos através da sua deposição acima ou abaixo da superfície natural, incluindo: i) As instalações de eliminação internas, considerando--se como tal os aterros onde o produtor de resíduos efetua a sua própria eliminação de resíduos no local de produção; ii) Uma instalação permanente, considerando -se como tal a que tiver uma vida útil superior a um ano, usada para armazenagem temporária.

P03616

Indique a quantidade de resíduos perigosos depositados em aterro.

X

São resíduos Perigosos aqueles que apresentam uma ou mais características de perigosidade constantes no anexo III ao DL 178/2006, de 5/9, alterado pelo DL 173/2008, de 26/8, pela Lei nº 654-A/2008, de 31/12, e pelos DL183/2009 de 10/8 e DL73/2001 de 17/6.

P03617 Indique a capacidade de deposição de resíduos perigosos em aterro.

X

P03618 Indique a capacidade de deposição de resíduos não perigosos em aterro.

X

P03619 Indique a quantidade de resíduos não perigosos depositados em aterro.

X

P03620 Indique a capacidade de deposição de resíduos não perigosos em aterro.

X

P03621 Efetua substituição total/parcial de matérias-primas virgens por resíduos?

X

P03622

Efetua tratamento de resíduos relativo a situações pontuais dotadas de carácter não permanente ou em que os resíduos não resultem da normal atividade produtiva?

X

P03633

Efetua valorização de resíduos realizada a título experimental, destinada a fins de investigação, desenvolvimento e ensaio de medidas de aperfeiçoamento dos processos de gestão de resíduos, por período máximo de 6 meses prorrogável até 18 meses?

X

Para efeitos do Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de junho, entende-se por valorização as operações constantes em seu anexo II, cujo resultado principal seja a transformação dos resíduos de modo a servirem um fim útil, substituindo outros materiais que, caso contrário, teriam sido utilizados para um fim específico ou a preparação dos resíduos para esse fim na instalação ou conjunto da economia.

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LUA.2016.07.27 90

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03634

Efetua: i) valorização de resíduos não perigosos, incluindo armazenagem (com exceção da valorização energética e da valorização orgânica) ou, ii) valorização de resíduos inertes, de betão e de betuminosos incluindo armazenagem ou, iii) valorização de resíduos, incluindo armazenagem, tendo em vista a recuperação de metais preciosos?

X

P03640

Realiza valorização ou eliminação de resíduos perigosos, envolvendo um ou mais das seguintes atividades: tratamento biológico, tratamento físico-químico, loteamento ou mistura, reembalagem antes de sujeição a qualquer das outas operações constantes no pontos 5.1 e 5.2 do anexo I do diploma REI?

X

Diploma REI - DL 127/2013, relativo às Emissões Industriais.

P03654

Efetua armazenamento temporário de resíduos perigosos não abrangidos pela categoria 5.4. do diploma REI, enquanto se aguarda a execução de uma das atividades enumeras nos pontos 5.1, 5.2, 5.4 e 5.6 com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos produzidos?

X X

Diploma REI - DL 127/2013, relativo às Emissões Industriais.

P03655

Indique a quantidade de resíduos perigosos sujeitos a armazenamento temporário, e não abrangidos pela categoria 5.4. do diploma REI, com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos produzidos?

X X

Diploma REI - DL 127/2013, relativo às Emissões Industriais.

P03656

Indique a área de armazenamento de resíduos perigosos.

X

Considera-se armazenamento de resíduos, na aceção da alínea b) do DL73/2011 de 17 de junho, a deposição controlada de resíduos, antes do seu tratamento e por prazo determinado, designadamente as operações R13 e D15 identificadas nos anexos I e II do referido Diploma.

P03657

Qual o volume instantâneo de armazenamento de resíduos perigosos.

X

Deve ser indicada a quantidade máxima de resíduos que a instalação consegue armazenar em condições tecnicamente adequadas.

P03669 Efetua tratamento de resíduos perigosos? X

P03670

Efetua a atividade de tratamento de resíduos de óleos usados para obtenção de óleos base (regeneração de óleos usados) ou a atividade de tratamento de resíduos pelo processo de pirólise?

X

Os resíduos de óleos usados são definidos no Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de julho, na sua atual redação. Entende-se por óleos usados, nos termos do referido diploma, quaisquer lubrificantes, minerais ou sintéticos, ou óleos industriais que se tenham tornado impróprios para o uso a que estavam inicialmente destinados, tais como os óleos usados dos motores de combustão e dos sistemas de transmissão, os óleos lubrificantes usados e os óleos usados para turbinas e sistemas hidráulicos.

P03671 Efetua a atividade de tratamento de resíduos por outros processos, que não a pirólise?

X

P03750 Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P03751 Utiliza apenas como combustível resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, sendo o calor gerado recuperado?

X

P03752 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimen-tares, utilizados como combustível.

X

P03753 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimen-tares, utilizados como combustível.

X

P03754

Utiliza apenas como combustível a fração dos biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR)?

X X

É considerado Combustível Derivado de Resíduos (CDR) o combustível sólido preparado a partir de resíduos não perigosos, para ser utilizado em unidades de incineração e coincineração com recuperação de energia, preparado de acordo com Norma 4486:2008. Os Biorresíduos são os resíduos biodegradáveis de espaços verdes, nomeadamente os de jardins, parques, campos desportivos, bem como os resíduos biodegradáveis alimentares e de cozinha das habitações, das unidades de fornecimento de refeições e de retalho e os resíduos similares das unidades de transformação de alimentos. Consultar documento de apoio “Biomassa e conceitos de Biorresíduos e Resíduos Biodegradáveis”.

P03755 Indique a quantidade biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR) que pretende consumir

X

P03756 Indique a quantidade de biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou combustível derivado de resíduos (CDR) que pretende consumir

X X

P03757

Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano?

X X X

P03758

Indique a quantidade de resíduos utilizados em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano.

X

P03761 Efetua outras operações de incineração ou incineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P03759 Indique a quantidade de resíduos utilizados nas operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P03760 Efetua compostagem ou produção de biogás a partir de efluentes pecuários (R3)?

X

P04000 Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X X

P04001 Utiliza apenas como combustível resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, sendo o calor gerado recuperado?

X

P04002 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimen-tares, utilizados como combustível.

X

P04003 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, utilizados como combustível

X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04004

Utiliza apenas como combustível a fração dos biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR)?

X X X

É considerado Combustível Derivado de Resíduos (CDR) o combustível sólido preparado a partir de resíduos não perigosos, para ser utilizado em unidades de incineração e coincineração com recuperação de energia, preparado de acordo com Norma 4486:2008. Os Biorresíduos são os resíduos biodegradáveis de espaços verdes, nomeadamente os de jardins, parques, campos desportivos, bem como os resíduos biodegradáveis alimentares e de cozinha das habitações, das unidades de fornecimento de refeições e de retalho e os resíduos similares das unidades de transformação de alimentos. Consultar documento de apoio “Biomassa e conceitos de Biorresíduos e Resíduos Biodegradáveis”

P04005 Indique a quantidade biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR) que pretende consumir.

X

P04006 Indique a quantidade de biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou combustível derivado de resíduos (CDR) que pretende consumir.

X X

P04007 P04407

Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10) em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano?

X X X

P04008

Indique a quantidade de resíduos utilizados em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano.

X

P04009 P04409

Efetua outras operações de incineração ou incineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P04010 P04011 P04410

Indique a quantidade de resíduos utilizados nas operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P04012 Efetua deposição de resíduos em aterro? X X X

P04013 Efetua deposição de resíduos perigosos em aterro? X X X

P04014 P04015 P04017 P04018

Indique a quantidade de resíduos perigosos depositados em aterro.

X

P04016 Indique a capacidade de deposição de resíduos não perigosos em aterro.

X X

P04020 Recebe e trata (incluindo o armazenamento) resíduos?

X

P04021 P04421

Efetua tratamento de resíduos relativo a situações pontuais dotadas de carácter não permanente ou em que os resíduos não resultem da normal atividade produtiva?

X

P04022 P04422

Efetua armazenagem de resíduos no próprio local de produção, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a um ano?

X X X

P04024 P04424

Indique a capacidade de armazenamento de resíduos perigosos produzidos no local de produção, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a um ano.

X X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04025 P04425

Indique a área de armazenamento de resíduos perigosos produzidos no local de produção, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a um ano.

X

P04026 P04426

Qual o volume instantâneo de armazenamento de resíduos perigosos produzidos no local de produção, no respeito pelas especificações técnicas aplicáveis e por período superior a um ano.

X

P04027 Efetua armazenagem e triagem de resíduos em centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos?

X

P04028 P04428

Efetua armazenamento de resíduos perigosos nos centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos?

X X X

P04029 P04429

Indique a quantidade instantânea de armazena-mento de resíduos perigosos armazenados nos centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos.

X

P04030 P04430

Indique a quantidade de resíduos perigosos armazenados nos centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos.

X

P04031 P04431

Indique a área de armazenamento de resíduos perigosos nos centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos.

X

P04032 P04432

Qual o volume instantâneo de armazenamento de resíduos perigosos nos centros de receção que integram sistemas de gestão de fluxos específicos de resíduos.

X

Deve ser indicada a quantidade máxima de resíduos que a instalação consegue armazenar em condições tecnicamente adequadas.

P04085 Efetua armazenagem de resíduos hospitalares perigosos?

X

P04086 Efetua armazenagem de resíduos não perigosos cujo destino é uma operação de valorização (R13)?

X

P04087 Efetua armazenagem de resíduos não perigosos cujo destino é uma operação de eliminação (D15)?

X

P04033 P04433

Efetua valorização de resíduos realizada a título experimental, destinada a fins de investigação, desenvolvimento e ensaio de medidas de aperfeiçoamento dos processos de gestão de resíduos, por período máximo de 6 meses prorrogável até 18 meses?

X

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LUA.2016.07.27 94

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04034 P04434

Efetua: i) valorização de resíduos não perigosos, incluindo armazenagem (com exceção da valorização energética e da valorização orgânica) ou, ii) valorização de resíduos inertes, de betão e de betuminosos incluindo armazenagem ou, iii) valorização de resíduos, incluindo armazenagem, tendo em vista a recuperação de metais preciosos?

X

P04035 Efetua valorização, ou uma combinação de valorização e eliminação de resíduos não perigosos?

X

P04036 Indique a quantidade de resíduos sujeitos a pré-tratamento para incineração ou coincineração, realizado fora da instalação de incineração.

X

P04037 Indique a quantidade de escórias e cinzas sujeitas a tratamento.

X

P04038

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a tratamento em fragmentadores de resíduos metálicos incluindo resíduos elétricos e eletrónicos e veículos em fim de vida e seus componentes?

X

P04039 Indique a quantidade de resíduos sujeitos a operações de valorização através de tratamento biológico.

X

P04040 P04440

Realiza valorização ou eliminação de resíduos perigosos, envolvendo um ou mais das seguintes atividades: tratamento biológico, tratamento físico-químico, loteamento ou mistura, reembalagem antes de sujeição a qualquer das outas operações constantes no pontos 5.1 e 5.2 do anexo I do diploma REI?

X X X

P04041 P04441

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a tratamento biológico.

X

P04042 P04442

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a um tratamento físico-químico de resíduos (D9).

X X

P04043 P04443

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a loteamento ou mistura?

X

P04044 P04444

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a loteamento ou mistura antes de sujeição a qualquer das outas operações constantes no pontos 5.1 e 5.2 do anexo I do diploma REI?

X

P04045 P04445

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a reembalagem antes de sujeição a qualquer das outas operações constantes no pontos 5.1 e 5.2 do anexo I do diploma REI?

X

P04046 P04446

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a reembalagem?

X

P04047 P04447

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a valorização/regeneração de solventes?

X X

P04048 P04448

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a reciclagem/valorização de materiais inorgânicos que não os metais ou compostos metálicos?

X X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04049 P04449

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a operação de regeneração de ácidos ou bases?

X X

P04050 P04450

Indique a quantidade de resíduos sujeitos à operação de valorização de componentes utilizados no combate à poluição?

X X

P04051 P04451

Indique a quantidade de resíduos sujeitos à operação de valorização de componentes de catalisadores?

X X

P04052 P04452

Indique a quantidade de resíduos sujeitos à operação de re-refinação e outras reutilizações de óleos?

X X

P04053 P04453

Indique a quantidade de resíduos encaminhados para o processo de lagunagem?

X X

P04054 Efetua armazenamento de Resíduos Perigosos? X X

P04055 Indique a capacidade de armazenamento de resíduos perigosos.

X X

P04056 Indique a área de armazenamento de resíduos perigosos.

X

P04057 Qual o volume instantâneo de armazenamento de resíduos perigosos.

X

P04074 P04474

Efetua outra Operação de Gestão de Resíduos, que ainda não tenha sido mencionada?

X X

P04068 Indique a quantidade de resíduos sujeitos às operações de eliminação de resíduos não perigosos D9 ou D10.

X X

P04069 Indique a quantidade de resíduos sujeitos à atividade de digestão anaeróbia.

X X X

P04084 P04484

Efetua armazenamento temporário de resíduos perigosos não abrangidos pela categoria 5.4. do diploma REI, enquanto se aguarda a execução de uma das atividades enumeras nos pontos 5.1, 5.2,5.4 e 5.6 com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos produzidos?

X

P04058

Indique a quantidade de resíduos perigosos sujeitos a armazenamento temporário, e não abrangidos pela categoria 5.4. do diploma REI, com exclusão do armazenamento temporário, antes da recolha, no local onde os resíduos produzidos?

X

P04059 P04459

Se realizar armazenamento subterrâneo de resíduos (D5 e D12), indique a capacidade instalada.

X X X

P04060 P04460

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a outras operações de eliminação de resíduos perigosos (D2, D6 e D7).

X X

P04061 Efetua tratamento físico-químico (D9) de resíduos hospitalares perigosos do grupo III (resíduos hospitalares de risco biológico)?

X

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LUA.2016.07.27 96

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04062

Realiza eliminação de resíduos não perigosos, envolvendo uma ou mais atividades de eliminação?

X X X

Eliminação é, nos termos da alínea m) do DL73/2011, de 17 de junho, qualquer operação que não seja de valorização, nomeadamente as incluídas no Anexo I, ainda que se verifique como consequência secundária a recuperação de substâncias ou de energia.

P04063 Indique a quantidade de resíduos sujeitos a pré-tratamento para incineração ou coincineração.

X X

P04064 Indique a quantidade de escórias e cinzas sujeitas a tratamento.

X X

P04065

Indique a quantidade de resíduos sujeitos a tratamento em fragmentadores de resíduos metálicos incluindo resíduos elétricos e eletrónicos e veículos em fim de vida e seus componentes?

X X

P04066 Indique a quantidade de resíduos sujeitos a tratamento biológico.

X X

P04067 Indique a quantidade de resíduos não perigosos sujeitos a um tratamento físico-químico de resíduos (D9).

X X X

P04079 Efetua tratamento de resíduos perigosos? X

P04080 P04480

Os resíduos rececionados no estabelecimento são sujeitos exclusivamente a armazenamento (R13/D15)?

X

P04081 P04481

Efetua exclusivamente o tratamento do fluxo específico óleos usados ou o tratamento de resíduos exclusivamente pelo processo de Pirólise?

X

Fluxo específico óleos usados definido no Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de julho, na sua atual redação

P04082 Efetua outro tratamento de resíduos perigosos? X

P04083 Efetua outro tratamento de resíduos perigosos, com exceção dos resíduos hospitalares?

X

P04075 Efetua operações de descontaminação de solos? X

P04088 É um Centro Integrado de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER) já licenciado ao abrigo do DL 3/2004?

X

P04100 Na atividade de comércio de resíduos procede à armazenagem dos mesmos?

X X

P04101 Efetua armazenamento de resíduos não perigosos? X X

P04102 Indique a capacidade de armazenamento de resíduos não perigosos armazenados

X X

P04103 Efetua armazenamento de resíduos perigosos? X X X

P04104 Indique a capacidade de armazenamento de resíduos perigosos.

X X

P04105 Indique a área de armazenamento de resíduos perigosos.

X

P04106 Qual o volume instantâneo de armazenamento de resíduos perigosos.

X

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LUA.2016.07.27 97

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04200 Efetua operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X X

P04201 Utiliza apenas como combustível resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, sendo o calor gerado recuperado?

X

P04202 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, utilizados como combustível.

X

P04203 Indique a quantidade de resíduos vegetais da indústria de transformação de produtos alimentares, utilizados como combustível.

X

P04204 Utiliza apenas como combustível a fração dos biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR)?

X X X

P04205 Indique a quantidade biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR) que pretende consumir.

X

P04206 Indique a quantidade de biorresíduos provenientes de espaços verdes e/ou combustível derivado de resíduos (CDR) que pretende consumir.

X X

P04207

Efetua operações de incineração ou incineração de resíduos em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano?

X X X

P04208

Indique a quantidade de resíduos utilizados em instalações experimentais utilizadas para a investigação, o desenvolvimento e o ensaio, onde sejam tratadas menos de 50 toneladas por ano.

X

P04209 Efetua outras operações de incineração ou incineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P04210 Indique a quantidade de resíduos utilizados nas operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

P04211 Indique a quantidade de resíduos utilizados nas operações de incineração ou coincineração de resíduos (R1/D10)?

X X X

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LUA.2016.07.27 98

Enquadramento das instalações de resíduos da indústria extrativa

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04300

Realiza deposição/acumulação de resíduos resultantes da prospeção, extração, tratamento, transformação e armazenagem de recursos minerais?

X X

P04301 Os resíduos (produzidos de forma imprevista) são perigosos e depositados por períodos superiores a 6 meses?

X X

P04302

A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

Uma instalação de resíduos é classificada na categoria A se: i) Uma avaria ou mau funcionamento, tal como o desmoronamento de uma escombreira ou o rebentamento de uma barragem, possam provocar um acidente grave com base numa avaliação de riscos que atenda a fatores como a dimensão atual ou futura, a localização e o impacto ambiental da instalação de resíduos; ou ii) Contiver, acima de um certo limiar (remissão para determinar o limiar nota 1), resíduos classificados como perigosos, nos termos da Decreto -Lei; ou iii) Contiver, acima de um certo limiar (remissão para determinar o limiar nota 2), substâncias ou preparações classificadas como perigosas nos termos do Decreto -Lei n.º 209/99, de 11 de Junho, e do Decreto -Lei n.º 82/2003, de 23 de Abril.

P04303 Os resíduos são não inertes e não perigosos e depositados por períodos superiores a 1 ano?

X

P04304 A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

P04305 O solo não poluído é depositado por períodos superiores a 3 anos?

X

P04306 A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

P04307 Os resíduos de prospeção não perigosos são depositados por períodos superiores a 3 anos?

X

P04308 A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

P04309 Os resíduos resultantes da extração, tratamento e armazenagem de turfa são depositados por períodos superiores a 3 anos?

X

P04310 A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

P04311 Os resíduos inertes são depositados por períodos superiores a 3 anos?

X

P04312 A instalação de resíduos de extração é de categoria A?

X

P04313 Instalações de Resíduos da categoria A depositados por períodos superiores ou igual a 1 dia?

X

P04314 Instalações de Resíduos perigosos não da categoria A, depositados por períodos superiores ou igual a 1 dia?

X

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LUA.2016.07.27 99

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P04315 Quantidade de resíduos depositados sobre o solo ou no seu interior (nomeadamente, em forma de escombreiras ou barragens)?

X

P04316 Quantidade de resíduos depositados sobre o solo ou no seu interior (nomeadamente, em forma de escombreiras ou barragens)?

X

Outras questões

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P00396

O projeto destina-se exclusiva ou essencialmente a desenvolver ou ensaiar novos métodos ou produtos e que não sejam utilizados durante mais de dois anos?

X

P00477

O projeto refere-se a um centro electroprodutor dedicado à produção de energia elétrica a partir de FER (Fontes de Energia Renováveis) e encontra-se localizado em REN (Reserva Ecológica Nacional)?

Abrangência pelo regime de Avaliação de Incidências Ambientais (AIncA) – Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 215 -B/2012, de 8 de outubro.

P01000

Processo instruído por entidade acreditada? X X X X X X X X X X

Para efeitos de aplicação do DL75/2015, de 11 de maio, relativo ao regime de licenciamento único de ambiente (LUA), uma entidade acreditada é qualquer entidade reconhecida pelo Instituto Português de Acreditação, I.P. (IPAC, I.P.), enquanto organismo nacional de acreditação ou por organismo de acreditação signatário do acordo de reconhecimento mútuo relevante da entidade acreditada, com competência para realizar atividades de avaliação da conformidade específicas nomeadamente para a avaliação da conformidade com a legislação aplicável do projeto a submeter a licenciamento e a avaliação da conformidade das instalações ou processos com o projeto aprovado.

P01002 Qual a fase de projeto que pretende submeter? X

P01001 O projeto já tem Declaração de Impacte Ambiental (DIA) emitida?

X

P01006 Qual a fase do projeto para a qual foi emitida DIA? X

P01007 Tem decisão de conformidade ambiental do Projeto de Execução?

X

P01003 O projeto é uma infraestrutura linear? X

P01004 Qual a estimativa de emissões anuais de CO2? X

P01005 Qual a estimativa de emissões anuais de CO2? X

Perguntas de Especificas de Alterações

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P05000 Possui um TEGEE válido? X

TEGEE - Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa.

P05001 A alteração proposta implica alteração da designação da instalação ou do operador?

X

P05002 A alteração proposta implica alteração da categoria da instalação?

X

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LUA.2016.07.27 100

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P05003

A alteração proposta implica alterações que impliquem que a instalação seja ou não considerada uma instalação com um baixo nível de emissões, na aceção do artigo 47.º do Regulamento n.º 601/2012.

X

Uma instalação é considerada instalação com um baixo nível de emissões se cumprir, pelo menos, uma das seguintes condições: a) Se as emissões médias anuais dessa instalação comunicadas nos relatórios de emissões verificadas durante o período de comércio de emissões imediatamente anterior ao atual período de comércio, excluindo o CO2 proveniente da biomassa e antes da subtração do CO2 transferido, forem inferiores a 25 000 toneladas de CO2(e) por ano; b) Se as emissões médias anuais referidas na alínea a) não estiverem disponíveis ou já não forem aplicáveis devido a alterações nas fronteiras das instalações ou a alterações nas condições de funcionamento da instalação, mas as emissões anuais dessa instalação para os próximos cinco anos, excluindo o CO2 proveniente da biomassa e antes da subtração do CO2 transferido, forem previsivelmente, com base num método de estimativa prudente, inferiores a 25 000 toneladas de CO2(e) por ano.

P05004 A alteração proposta implica alterações das fontes de emissão (quer impliquem ou não alterações na capacidade instalada)?

X

P05005

A alteração proposta implica Substituição das metodologias baseadas no cálculo por metodologias baseadas na medição, ou vice-versa, na determinação das emissões?

X

P05006 A alteração proposta implica alteração do nível metodológico aplicado?

X

P05007 A alteração proposta implica a Introdução de novos fluxos-fonte?

X

P05008 A alteração proposta implica mudança na classificação dos fluxos-fonte (fluxos-fonte «principais», «menores» ou «de minimis»)?

X

P05009 A alteração proposta implica mudança do valor por defeito para um fator de cálculo, se o valor tiver de ser estabelecido no plano de monitorização?

X

P05010

A alteração proposta implica Introdução de novos procedimentos relativos à amostragem, à análise ou à calibração, se as alterações a esses procedimentos tiverem impacto direto na exatidão dos dados relativos às emissões?

X

P05011

A alteração proposta implica Aplicação ou adaptação de uma abordagem de quantificação das emissões decorrentes de fugas em locais de armazenamento?

X

P05012 A alteração proposta implica a Mudança de nível relacionada com o consumo de combustível?

X

P05013 A alteração proposta implica a Alteração dos valores dos fatores de emissão estabelecidos no plano de monitorização

X

P05014 A alteração proposta implica a Mudança de método de cálculo (previstos no anexo III do regulamento n.º 601/2012)

X

P05015 A alteração proposta implica a Introdução de novos fluxos-fonte

X

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LUA.2016.07.27 101

Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P05016

A alteração proposta implica a Mudança na classificação dos fluxos-fonte que implique a passagem de um fluxo-fonte menor a fluxo-fonte principal

X

P05017

A alteração proposta implica alterações no estatuto do operador de aeronave enquanto pequeno emissor na aceção do n.º 1 do artigo 54.º do Regulamento n.º 601/2012

X

Entende-se por pequenos emissores os operadores de aeronave que operam menos de 243 voos por período durante três períodos consecutivos de quatro meses e operadores de aeronave que operam voos com emissões anuais totais inferiores a 25 000 toneladas de CO2.

P05019 O projeto existente encontra-se autorizado, executado ou em execução?

X

P05020 Pretende alterar ou introduzir novas utilizações dos recursos hídricos.

X

P05021 O projeto existente enquadra-se em que anexo do DL 151B/2013?

X

P05050 Pretende alterar ou introduzir novas ocupações do domínio hídrico?

X

P05022 Pretende alterar captações já licenciadas ou introduzir novas captações?

X

P05023 Pretende alterar as licenças de descarga já emitidas ou introduzir novos pontos de descarga?

X

P05054 Pretende introduzir alterações às operações de gestão de resíduos?

X

P05055 Pretende introduzir alterações na atividade de armazenagem de resíduos?

X

P05025

Pretende introduzir alterações a OGR já licenciadas no estabelecimento?

X

OGR- Operações de Gestão de Resíduos.

P05026 Pretende tratar novos resíduos no estabelecimento?

X

P05030 Pretende receber novos resíduos que não originem alterações significativas ao tipo de operação ou tratamento?

X

P05031 Pretende modificar a quantidade de resíduos tratados na instalação?

X

P05032

A alteração per si ou o somatório desta com as alterações de capacidade já licenciadas, corresponde a um aumento superior a 20 % da capacidade inicial licenciada?

X

P05033 Pretende modificar a área da instalação de tratamento de resíduos?

X

P05034 A alteração per si ou o somatório desta com as alterações de área já licenciadas, corresponde a um aumento superior a 20 % da área inicial licenciada?

X

P05046 Pretende efetuar outras alterações na instalação de tratamento de resíduos, ainda não mencionadas atrás?

X X

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Nº Questão

Pergunta de enquadramento no (s) regime (s)

AIA PAG CELE PCIP RGGR Aterro Incine-ração

Ind. Extrativa

RH COV

P05057 Pretende introduzir alterações à operação de incineração?

X X

P05039

Pretende efetuar o tratamento de resíduos não perigosos, classificados de acordo com a LER, não contemplados na autorização vigente, que impliquem alterações significativas ao tipo de operação ou tratamento?

X

LER- Lista Europeia de Resíduos.

P05040 A alteração per si ou o somatório desta com as alterações de área já licenciadas, corresponde a um aumento superior a 30 % da área inicial licenciada?

X

P05041 A alteração per si ou o somatório desta com as alterações de capacidade já licenciadas perfaz o respetivo limiar PCIP?

X

P05042 Pretende aumentar a área ocupada pela instalação? X

P05043 A alteração per si ou o somatório desta com as alterações de área já licenciadas, corresponde a um aumento superior a 30 % da área inicial licenciada?

X

P05044 Pretende efetuar meras alterações de identificação do operador (telefone, fax, email)?

X

P05058 Pretende introduzir alterações às operações de deposição de resíduos em aterro?

X

P05045 Pretende alterar a tipologia de resíduos a depositar? X

P05047 Pretende introduzir modificações na operação de deposição de resíduos, nomeadamente quanto aos equipamentos e métodos de deposição?

X

P05048 Pretende efetuar meras alterações de identificação do operador (telefone, fax, email)?

X

P05053 Pretende efetuar uma alteração a um CIRVER já licenciado?

Abrangência ao abrigo do Regime CIRVER (Decreto-Lei n.º 3/2004, de 3 de janeiro)

P05049 Tem decisão da Entidade coordenadora da atividade económica relativamente à alteração proposta?

X

P01013

O projeto de alteração implica a modificação na armazenagem de substâncias perigosas de tal forma que exista uma variação igual ou superior a 40% da quantidade de substância perigosa armazenada num determinado reservatório?

X

P01014 Existem alterações relevantes em equipamentos de processo/transporte de substâncias perigosas?

X

P01015 O estabelecimento estava abrangido pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 42/2014, de 18 de março?

X

P05051 Pretende proceder à transmissão da instalação? X X

P05052 É detentor de licença ambiental válida? X

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7.3.Anexo III – Notas ao anexo I do Decreto-Lei n.º 150/2015, de 5 de agosto, relativo ao

regime de Prevenção de Acidentes Graves (PAG)

Nota 7 — As substâncias perigosas que sejam incluídas na categoria de toxicidade aguda, categoria 3, exposição por via oral (H 301), são abrangidas pela categoria H2 Toxicidade aguda nos casos em que nem a classificação de toxicidade aguda por inalação, nem a classificação de toxicidade aguda por via cutânea podem ser estabelecidas, por exemplo em razão da inexistência de dados conclusivos de toxicidade por inalação e por via cutânea.

Nota 8 — A classe de perigo «explosivos» compreende os artigos explosivos [ver o anexo I, secção 2.1, do Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008. Se a quantidade de substância ou mistura explosiva contida no artigo for conhecida, deve ser tida em conta para os fins do presente decreto -lei. Se não for conhecida, o artigo, na sua totalidade, é considerado explosivo, para os fins do presente decreto -lei.

Nota 10 — Se os explosivos da divisão 1.4 não forem embalados ou forem reembalados, ser -lhes -á atribuída a categoria P1a, exceto se se comprovar que o perigo continua a corresponder à divisão 1.4, em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008.

Nota 11.1 — Os aerossóis inflamáveis são classificados em conformidade com o Decreto -Lei n.º 61/2010, de 9 de junho, alterado pelo Decreto – Lei n.º 62/2014, de 24 de abril. Os aerossóis classificados de «extremamente inflamáveis» e «inflamáveis» no Decreto -Lei n.º 61/2010, de 9 de junho, na sua atual redação, correspondem aos aerossóis inflamáveis das categorias 1 e 2, respetivamente, do Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008.

Nota 11.2 — Para a utilização desta entrada, deve comprovar -se que a embalagem aerossol não contém gases inflamáveis das categorias 1 ou 2, nem líquidos inflamáveis da categoria 1.

Nota 13 - Nitrato de amónio (5 000/10 000): adubos capazes de decomposição espontânea. Aplicável a adubos compostos/compósitos à base de nitrato de amónio (adubos compostos/compósitos que contenham nitrato de amónio juntamente com fosfatos e/ou potassa) capaz de decomposição espontânea em conformidade com o ensaio de caleira da ONU (ver Recomendações das Nações Unidas sobre o Transporte de Mercadorias Perigosas: Manual de Ensaios e Critérios, parte III, subsecção 38.2), e cujo teor de azoto resultante do nitrato de amónio seja: a) Compreendido entre 15,75 % ([2]) e 24,5 % ([3]) em massa e que não tenha mais de 0,4 % da totalidade das matérias combustíveis/orgânicas ou que preencha os requisitos do anexo III-2 do Regulamento (CE) n.º 2003/2003, de 13 de outubro de 2003, relativo aos adubos; b) Não exceda 15,75 % em massa e sem restrições de matérias combustíveis. [2] Um teor de azoto de 15,75 % resultante do nitrato de amónio corresponde a um teor de nitrato de amónio de 45 %. [3] Um teor de azoto de 24,5 % resultante do nitrato de amónio corresponde a um teor de nitrato de amónio de 70 %.

Nota 14 - Nitrato de amónio (1 250/5 000): qualidade para adubos. Aplicável a adubos simples e compostos/compósitos à base de nitrato de amónio que cumprem as exigências do anexo III-2, do

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Regulamento (CE) n.º 2003/2003, de 13 de outubro de 2003 e cujo teor de azoto resultante do nitrato de amónio seja: a) Superior a 24,5 % em massa, exceto no caso de misturas de adubos simples à base de nitrato de amónio que contenham dolomite, cal e/ou carbonato de cálcio com uma pureza mínima de 90 %; b) Superior a 15,75 % em massa, no caso de misturas de nitrato de amónio e sulfato de amónio; c) Superior a 28 % ([4]) em massa, no caso de misturas de adubos simples à base de nitrato de amónio que contenham dolomite, cal e/ou carbonato de cálcio com uma pureza mínima de 90 %. [4] Um teor de azoto de 28 % resultante do nitrato de amónio corresponde a um teor de nitrato de amónio de 80 %.

Nota 15 - Nitrato de amónio (350/2 500): pureza técnica. Aplicável a nitrato de amónio e a misturas de nitrato de amónio cujo teor ponderal de azoto resultante do nitrato de amónio seja: a) Compreendido entre 24,5 % e 28 % em massa, e cujo teor de substâncias combustíveis não exceda 0,4 %; b) Superior a 28 % em massa, e cujo teor de substâncias combustíveis não exceda 0,2 %. Também aplicável a soluções aquosas de nitrato de amónio cuja concentração de nitrato de amónio exceda 80 % em massa.

Nota 16 - Nitrato de amónio (10/50): matérias sem especificações (off specs) e adubos que não cumpram o ensaio de detonação aplicável: a) Às matérias rejeitadas durante o processo de fabrico, ao nitrato de amónio e misturas de nitrato de amónio, aos adubos simples à base de nitrato de amónio, aos adubos compostos/compósitos à base de nitrato de amónio a que se referem as notas 14 e 15, que são ou foram devolvidas ao fabricante por um utilizador final, a um estabelecimento de armazenagem temporária ou de reprocessamento, para serem sujeitos a um novo processamento, reciclagem ou tratamento para utilização segura por terem deixado de cumprir as especificações das notas 14 e 15; b) Aos fertilizantes referidos na alínea a) da nota 13 e na nota 14 do presente anexo que não cumpram as exigências do anexo III-2 do Regulamento (CE) n.º 2003/2003, de 13 de outubro de 2013.

Nota 17 - Nitrato de potássio (5 000/10 000) Aplicável a adubos compostos à base de nitrato de potássio, numa forma comprimida/granulada, que apresentem propriedades idênticas às do nitrato de potássio puro.

Nota 18 - Nitrato de potássio (1 250/5 000) Aplicável a adubos compostos à base de nitrato de potássio, numa forma cristalina, que apresentem propriedades idênticas às do nitrato de potássio puro.

Nota 19 - Biogás melhorado Para efeitos de aplicação do presente decreto-lei, o biogás melhorado pode ser classificado na entrada 18 da parte 2 do Anexo I quando for tratado em conformidade com as normas aplicáveis em matéria de biogás purificado e melhorado, assegurando uma qualidade equivalente à do gás natural, incluindo o conteúdo em metano, e que tem um teor máximo de oxigénio de 1 %.

Nota 20 - Dibenzofuranos policlorados e dibenzodioxinas policloradas. Consultar tabela da nota 20 do anexo I do Decreto-Lei n.º 150/2015.

Nota 21 - Nos casos em que esta substância perigosa for incluída na categoria P5a «Líquidos inflamáveis», ou P5b «Líquidos inflamáveis», aplicam -se as quantidades -limiar mais baixas para os efeitos do decreto – Lei 150/2015, de 5 de agosto.