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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
“LEGISLATIVO E DEMOCRACIA NO BRASIL”
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
Elaboração Leonardo Barbagallo –Coordenador do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu
“Legislativo e Democracia no Brasil” Elio Araujo da Silva
Emerson Rildo Araújo de Carvalho Fatima Elisabete Pereira Thimoteo
Silvia Aparecida Santos de Carvalho
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO ESCOLA DO PARLAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
“LEGISLATIVO E DEMOCRACIA NO BRASIL”
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ORIENTAÇÕES E MODELOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA
1. MONOGRAFIA A elaboração da Monografia é uma atividade regulamentada pela Resolução
CNE/CES nº 1, de 08 de junho de 2007 e consiste num trabalho de conclusão de
curso, elaborado individualmente, sob a orientação de um professor que orienta o
aluno em suas atividades de estudo e pesquisa. Trata-se, portanto, da abordagem
de problema ou questão que se denomina “objeto de pesquisa”. Tal abordagem
consiste num exercício de natureza científica e, por conseguinte, deve apresentar
coerência e consistência quanto ao objeto pesquisado, o qual deve apresentar
relação e aderência à área temática na qual o curso – o processo formativo –está
inserido, sendo, portanto, o resultado da realização de estudos sistemáticos e
aprofundados sobre a bibliografia levantada e consultada, bem como da realização
de pesquisa, a qual objetiva recolher informações e dados que ainda não estão
dispostos e expressos na bibliografia sobre o objeto pesquisado. A elaboração da
monografia apresenta-se, pois, como requisito parcial para a obtenção do certificado
de conclusão de cursos de pós-graduação lato sensu, sendo parte integrante das
atividades curriculares.
1.1. A relação orientador-orientando
A elaboração da monografia, sendo um trabalho de natureza científica, exige
não apenas o conhecimento e observância de determinados conceitos e de sua
consequente aplicação – metodologia científica –, mas, principalmente, a orientação
de profissional preparado para tanto, pois, mesmo tratando-se de produção
individual, a monografia deverá ser remetida à comunidade científica para ser
devidamente validada. Neste sentido, a produção da monografia implica a relação
entre orientador e orientando.
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Tal relação, para além dos aspectos e fatores sempre presentes nas relações
humanas e próprias à subjetividade destes sujeitos – orientador e orientando –, é
pautada e regulada por aqueles elementos que estruturam o curso e a própria
atividade de pesquisa no interior deste último, a saber: projetos pedagógicos,
regimentos internos, manuais e outros dispositivos que definem obrigações,
deveres, direitos, prazos, além de instrumentos, processos e critérios de avaliação.
Toda produção e elaboração do orientando passa pela discussão com o
orientador e, por conseguinte, o processo de orientação funda-se na análise e
avaliação constante da produção e elaboração por estes dois sujeitos. Portanto, se a
realização das atividades de definição e elaboração a. do objeto do estudo; b. das
questões e/ou hipóteses que tal objeto enseja; c. da proposta e realização de
pesquisa que atenderá às questões e/ou hipóteses indicadas; d. a interpretação dos
dados que foram obtidos mediante a pesquisa/investigação realizada são da
responsabilidade do orientando, cabe ao orientador apontar elementos e fatores que
apresentem 1. a adequação da produção em relação à área de conhecimento na
qual o curso está situado; 2. consistência interna; revisão/redirecionamento da
atividade, quando um dos elementos anteriores parecer comprometido.
A realização e produção das atividades e conteúdos delas decorrentes
exigem que orientador e orientando elaborem o cronograma daquelas, havendo
sempre a observância, por parte de ambos do calendário institucional propriamente,
pois que é este que dá os parâmetros à produção da própria monografia.
O processo de orientação ocorre a partir de dois elementos basilares:
produção e análise. Quer isso dizer que cabe ao orientando propiciar ao orientador o
material sobre o qual incidirá sua análise e avaliação, o que permite ao orientando
revisar, avançar e concluir suas atividades.
Pela exposição acima devemos depreender que o orientando deve delegar ao
orientador a formulação das críticas às atividades que realiza, isentando-se, o
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orientando, de realizar auto crítica às suas elaborações, fator de natureza subjetiva
que muitas vezes atrapalha e obstaculiza a produção da monografia. Este processo
de produção, por sua vez, consiste exatamente em elaborar, analisar, revisar,
elaborar novamente!
Finalmente, tenha-se claro que a relação entre orientador e orientando tem
sua base no material produzido pelo orientando e analisado pelo orientador. Sem tal
material, quer dizer, sem a observância estrita do cronograma, a relação corre o
risco de “esvaziamento”, que ocorre quando são discutidos conteúdos que não estão
devidamente registrados, mas que são apenas verbalizados. Apenas o registro,
seja na escrita mecânica tradicional, seja em computadores ou equipamentos
análogos, permite que a relação orientando-orientador seja produtiva e, portanto,
gratificante e positiva para ambos, pois é o material produzido que funda o elo entre
estes dois sujeitos.
1.2. Plágio
Plagiar consiste em expor como ideia própria ou fruto das reflexões pessoais
sobre determinado assunto, tema ou material produzido através de pesquisa, ideias,
proposições, afirmações e reflexões que na verdade são de outra pessoa. Plagiar,
portanto, consiste numa apropriação indébita, quer dizer, ocorre quando,
apropriando-se da(s) ideia(s) de outrem, deixamos de citar o autor, indicando seu
sobrenome, nome(s) da(s) obra(s) e ano da(s) publicação(ões) que consultamos e
onde constam o(s) conteúdo(s) que pusemos em nossa própria obra. Portanto, de
acordo com o Código Penal Brasileira trata-se de crime1.
Mas, o plágio pode ser evitado, desde que cumpridas as normas técnicas que
regem a elaboração do trabalho de natureza científica, conforme expomos abaixo:
1 Para maior clareza, consultar Lei 9.610 de 1998 e o Código Penal Brasileiro, principalmente em
seus artigos 7, 22, 24, 33, 101 a 110 e 184 a 186
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1. Quando a elaboração de uma ideia, afirmação ou proposição que
expomos ao leitor, advindo da leitura e do estudo de textos, artigos,
registros de aulas assistidas, livros, periódicos ou outra fonte qualquer,
indicar, claramente, os elementos que auxiliaram-no à ideia, afirmação ou
proposição que expusemos; tal procedimento tem, além de evitar o plágio,
o efeito positivo de potencializar a fidedignidade de nossa elaboração, pois
demonstramos haver consultado outros autores que antes de nós
elaboraram algo a respeito, fato que nos acrescentar na consistência de
nossas reflexões e interpretações da realidade;
2. Entretanto, quando a ideia, afirmação ou proposição de um autor nos
parecer tão clara que não conseguiríamos expô-la melhor, lançamos mão
da transcrição, transcrevendo o texto e colocando entre aspas, além de
indicar o autor e ano da obra, para que o leitor possa encontrar a fonte no
item Referências Bibliográficas;
3. Igualmente, quando pretendemos que nossas reflexões, afirmações e
proposições contrapõem-se àquelas formuladas por outros autores, nós
produzimos a crítica a tais autores, utilizando o mesmo procedimento de
transcrição que foi exposto no item anterior.
Tratam-se, os procedimentos acima, não de demérito para o pesquisador,
mas pelo contrário, da demonstração das ilações e relações que fez a partir das
reflexões que fez, as quais, por sua vez, tem parte de seu fundamento na produção
de outros pesquisadores.
Para evitar o plágio, devem ser citadas todas as fontes, quer sejam os
documentos onde se encontram as informações, usadas na monografia na forma de
citações, transcrições de texto ou documentos consultados, em todo ou em parte,
para a elaboração da monografia, ideias, informações ou fatos que foram
parafraseados ou resumidos, inclusive informações de conhecimento público, mas
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eventualmente desconhecidas pelo autor até o momento da elaboração da
monografia, que sejam pertinentes e relevantes ao problema pesquisado, inclusive a
legislação ou a jurisprudência pesquisada, independente do suporte da informação,
sejam livros, revistas, jornais, sites, material audiovisual, ou outros.
Em função da gravidade do plágio, será atribuída nota zero ao aluno(a) que
utilizar ou permitir meios ilícitos ou fraudulentos na apresentação de seu trabalho,
detectados pelo professor-orientador ou por qualquer um dos integrantes da banca
examinadora.
1.3. Cronograma de atividades O aluno(a) iniciará sua monografia durante o curso, sob a supervisão do
professor orientador. O professor orientador organizará agenda para orientação de
seus respectivos alunos(as). As etapas de trabalho seguirão as normas do
Regimento da Escola do Parlamento.
1.4. Avaliação da monografia
O texto da monografia, tanto em sua estrutura, quanto em sua apresentação
deve seguir o formato aqui indicado, o qual observa as revisões de dissertações e
teses. Os seguintes critérios serão utilizados para avaliar as monografias /
apresentações:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIAS – ESCOLA DO PARLAMENTO Encaminhado à banca em _____/___/______ . Devolvido ao orientador em _____/____/_______ TÍTULO:___________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ ALUNO:___________________________________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: Membro – 1 (Orientador)_________________________________________________ Rubrica ___________ Membro – 2 ___________________________________________________________ Rubrica ___________ Membro – 3 ___________________________________________________________ Rubrica ___________
CRITÉRIOS
NOTA: ESCALA DE - 0 a 100 pontos EXAMINADOR
1 EXAMINADOR
2 EXAMINADOR
3 1 – ASSUNTO/TEMA Relevância e atualidade do tema 0-10
2 – PROBLEMA Explicação clara do problema central de pesquisa e dos objetivos 0-10
3- ESTRUTURA DO TRABALHO Adequação da estrutura de capítulos (estrutura lógica da monografia) 0-10
4 – APRESENTACAO ESCRITA Correção, clareza, concisão e objetividade da linguagem escrita 0-20
5- CONTEÚDO DO TRABALHO Qualidade do conteúdo quanto à apresentação de evidências 0-20
6- RESULTADOS DO TRABALHO Grau de aderência entre os desafios enunciados e os resultados alcançados (adequação das conclusões) 0-10
7- BIBLIOGRAFIA Adequação ao tema, abrangência e atualidade da bibliografia utilizada 0-10
8 – ASPECTOS ADICIONAIS Formatação do texto; elementos pré-textuais: e pós-textuais 0-10
CALCULO DA NOTA DO TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO:
NOTA= Σ Total de pontos 10
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Assinatura dos Membros da Banca: 1 - _____________________________________________________________ 2 - _____________________________________________________________ 3 - _____________________________________________________________
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1.5. Banca Examinadora
A Banca Examinadora será composta na forma estabelecida no Regimento da
Escola do Parlamento. Cada examinador deverá retirar os trabalhos que lhe forem
atribuídos como orientador e examinador na Escola do Parlamento da Câmara
Municipal de São Paulo.
Na apreciação do trabalho, cada examinador dará nota na escala de zero a
cem pontos, considerando os critérios de avaliação. Será aprovada a monografia
que obtiver a média final igual ou superior a 7,0 (sete).
No caso de reprovação da monografia, mediante solicitação fundamentada
pela banca, a Coordenação do poderá conceder o prazo máximo de trinta dias
corridos para que o aluno possa reformular e reapresentar o trabalho para nova
avaliação.
1.6. Entrega da monografia
O aluno(a) entregará três vias impressas da monografia na secretaria da
Escola do Parlamento até 30 (trinta) dias corridos, após o término das aulas,
conforme data estabelecida no Calendário Escolar, mediante protocolo com data.
Além do trabalho principal em capa dura, o aluno deverá entregar duas
cópias com encadernação espiral e uma cópia digital em arquivo PDF.
1.7. Regras gerais de apresentação A monografia deve ser apresentada no formato de artigo acadêmico
contendo de 30 a 60 páginas, no máximo, de acordo com as seguintes exigências:
- papel A4 branco, impresso em preto (exceto as ilustrações);
- fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12;
- espaçamento entrelinhas duplo;
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- espaçamento de 6 pt antecedendo parágrafos;
- recuo de 2 cm no início dos parágrafos;
- número da página no canto superior direito;
- margens superior e esquerda de 3 cm e inferior e direita de 2 cm;
- subdivisão de trabalho em numeração progressiva;
- subseções do trabalho separadas por dois espaços;
- numeração das páginas a partir da introdução e o total de páginas a partir da
folha de rosto.
Se a monografia ultrapassar o limite máximo de páginas a decisão de
aceitação ou não ficará a critério do orientador.
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2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A Norma Brasileira de Referência – NBR 14724:2011, em sua terceira edição,
válida a partir de 2011, estabeleceu os princípios gerais para a elaboração de
monografias. Desse modo, as indicações a seguir obedecem à normatização da
ABNT, que divide o trabalho acadêmico em partes externa (composta por capa e
lombada) e interna (composta por elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais).
Onde for pertinente, serão seguidas as seguintes normas: NBR 6023:2002
(referências), NBR 6024:2003 (numeração progressiva dos capítulos), NBR
6027:2003 (sumário), NBR 6028:2003 (resumos em língua vernácula e estrangeira),
NBR 10520:2002 (citações), NBR 12225:2004, (lombada da monografia), e
conforme apontamentos nos próximos capítulos.
2.1. Elementos Externos
Os elementos externos são a capa e a lombada. Apesar da NBR 14724:2011
classificar a lombada como um elemento opcional, ela é obrigatória para as
monográficas encadernadas com capa dura. A seguir apresentam-se alguns desses
elementos.
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2.1.1. Capa É um elemento obrigatório, constituindo a "proteção externa do trabalho
sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação"
(ABNT, 2011a, p. 2). Contém os seguintes elementos: nome da instituição, nome do
autor, título, subtítulo (se houver), local e ano do depósito (entrega), em caixa alta,
conforme modelo abaixo.
Na via principal, a capa deverá ser do tipo: dura, brochura e de cor preta
com letras e detalhes dourados.
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
ESCOLA DO PARLAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU “LEGISLATIVO E DEMOCRACIA NO BRASIL”
(NOME DO AUTOR) .....................................................
(TÍTULO DO TRABALHO) .....................................................
São Paulo
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2.1.2. Lombada Elemento obrigatório para encadernação em capa dura, conforme a NBR
12225:2004, deve conter os seguintes elementos: nome do autor, título da
monografia e ano de entrega, em caixa alta, impresso longitudinalmente e legível do
alto para o pé da lombada.
Vide modelo a seguir:
2015
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2.2. Elementos Internos
2.2.1. Elementos Pré-Textuais Os elementos pré-textuais são aqueles que "antecede[m] o texto com
informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho" (ABNT, 2011a, p.
2). A seguir são apresentados estes elementos.
2.2.1.1. Folha de rosto
Elemento obrigatório, contendo: nome da instituição e nome do curso (em
caixa alta), nome do autor (caixa alta), título e subtítulo, se houver (caixa alta),
natureza do trabalho (TCC, monografia, trabalho acadêmico, dissertação, tese, etc.),
nome do curso, nome do orientador, local, ano de depósito (entrega).
O parágrafo contendo as informações sobre a natureza e o objetivo do
trabalho deve ser formatado justificado e alinhado a partir do centro da folha como
mostrado no exemplo abaixo. Os outros elementos devem ser centralizados.
É a primeira página do trabalho, mas não recebe numeração.
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ESCOLA DO PARLAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU “LEGISLATIVO E DEMOCRACIA NO BRASIL”
(NOME DO AUTOR) .....................................................
TÍTULO DO TRABALHO) .....................................................
Monografia apresentada à Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo como requisito parcial para aprovação no curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Legislativo e Democracia no Brasil”
Orientador: .............................
São Paulo 2015
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2.2.1.2. Folha de avaliação Também chamada de folha de aprovação, contém o nome da instituição, do
curso e do autor, título por extenso e subtítulo (se houver), local e data de
aprovação, nota final, nome e assinatura do orientador..
CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
ESCOLA DO PARLAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU “LEGISLATIVO E DEMOCRACIA NO BRASIL”
(NOME DO AUTOR) .....................................................
(TÍTULO DO TRABALHO) .....................................................
Média da avaliação da banca examinadora. Nota Final: .................................................... São Paulo, ..... de ......................de 2015. ___________________________________________ ORIENTADOR: .....................................................
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2.2.1.3. Dedicatória(s) Elemento opcional, inserido após a folha de aprovação, onde o autor presta
homenagens ou dedica seu trabalho, comumente a familiares ou entidades.
DEDICATÓRIA
À minha esposa, Nazaré, que sempre me incentivou para a realização dos meus ideais, encorajando - me a enfrentar todos os momentos difíceis da vida.
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2.2.1.4. Agradecimento(s)
Elemento opcional, possibilita ao autor agradecer a pessoas ou entidades que
contribuíram para a elaboração do trabalho, como o(s) orientador(es), a banca
examinadora e outros, se houver.
AGRADECIMENTOS Ao Prof. ............. Aos professores ............. À Câmara Municipal...................
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2.2.1.5. Epígrafe É um "elemento opcional. Elaborada conforme a ABNT NBR 10520[:2002].
Deve ser inserida após os agradecimentos. Podem também constar epígrafes nas
folhas ou páginas de abertura das seções primárias" (ABNT, 2011a, p. 7). Esta
citação deve estar relacionada com o tema do trabalho.
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A rotina e não a razão abstrata foi o princípio que norteou os portugueses, nesta como em tantas outras expressões de sua atividade colonizadora. Preferiam agir por experiências sucessivas, nem sempre coordenadas umas às outras, a traçar de antemão um plano para segui-lo até o fim (HOLANDA, 1936).
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2.2.1.6. Resumo em língua vernácula Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6028:2003. Deve
"ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões" do trabalho, sendo
"composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração
de tópicos" com até 500 palavras, em espaço simples, sem parágrafo, seguido das
palavras-chave (ABNT, 2003b, p. 2).
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RESUMO
O presente trabalho objetivou estudar e analisar.............................................. Palavras-chave: ...........................................................................................
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2.2.1.7. Resumo em língua estrangeira Elaborado conforme a ABNT NBR 6028:2003, consiste na tradução do
resumo para outro idioma, de divulgação internacional (inglês, por exemplo). Assim
como o resumo em língua vernácula, deve ser seguido por palavras-chave na língua
escolhida e digitado em espaço simples sem parágrafo.
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ABSTRACT
Tradução do resumo para outra língua................... Keywords: ...........................
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2.2.1.8. Lista de ilustrações É um elemento opcional. Segundo a NBR 14724:2011, deve ser "elaborada
de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu
nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página" (ABNT,
2011a, p. 6). Se necessário, deve ser elaborada uma lista para cada tipo de
ilustração.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 - ......................................................................................................... 08 2 - ........................................................................................................... 09
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2.2.1.9. Lista de abreviaturas e siglas
É um elemento opcional. Segundo a NBR 14724:2011, "consiste na relação
alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras ou
expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de
lista própria para cada tipo" (ABNT, 2011a, p. 8).
LISTA DE SIGLAS
(EXEMPLOS)
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística RH – Recursos Humanos. RT – Recursos Tecnológicos. P&D – Pesquisa e Desenvolvimento.
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2.2.1.10. Declaração de Autenticidade Autoral Elemento obrigatório para proteção do autor(a), orientador e da instituição,
com base na Lei de Proteção Intelectual. Vide modelo a seguir:
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DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE AUTORAL E AUTORIZAÇÃO DE
PUBLICAÇÃO.
Eu _____________________________ declaro ser o autor desta
Monografia apresentada à Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São
Paulo para o Curso de Pós-Graduação “Legislativo e Democracia no Brasil” e
que qualquer assistência recebida em sua preparação está divulgada no
interior da mesma. Declaro também que citei todas as fontes das quais obtive
dados, ideias ou palavras, usando diretamente aspas (“ “) ou parafraseando,
sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos,
gravações ou quaisquer outros tipos. Declaro por fim, que este trabalho poderá
ser publicado por órgãos de interesse público. Declaro, que o presente trabalho
está de acordo com a Lei 5988 de 14/12/1973, Lei de proteção intelectual, e
que recebi da Instituição, bem como de seus professores, a orientação correta
para assim proceder. Em ambos os casos responsabilizo-me exclusivamente
por quaisquer irregularidades.
São Paulo, _____ de ____________ de 2015.
___________________________________
Nome do Autor(a)
Palácio Anchieta Viaduto Jacareí, 100 São Paulo - SP CEP 01319-900 fone (11) 3396-4000 www.camara.sp.gov.br
2.2.1.11. Sumário
Elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6027:2003, consiste na
"enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma
ordem e grafia em que a matéria nele se sucede" (ABNT, 2003a, p. 2).
O nome do capítulo, do item ou da seção será ligado ao número da página
correspondente através de uma linha tracejada.
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SUMÁRIO (exemplo)
INTRODUÇÃO ...............................................................................................1
CAPÍTULO 1 ..................................................................................................3
1.1 ..................................................................................................................5
1.2 ................................................................
CAPÍTULO 2. ............................................
2.1 ...............................................................
2.2 ...............................................................
2.3 ...............................................................
CAPÍTULO 3.............................................
3.1 ..............................................................
3.2 ..............................................................
3.3 ..............................................................
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
APÊNDICE A
APÊNDICE B
2.2.2. Elementos Textuais
Segundo a NBR 14724:2011, esta é a parte central do trabalho, composta "de
uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua
elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma
parte conclusiva" (ABNT, 2011a, p. 8).
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Todo texto que não seja da lavra do autor da monografia deve ser
devidamente citado e referenciado.
2.2.2.1. Citação
Citação é a “menção de uma informação extraída de outra fonte” escrita ou
oral. (ABNT, 2002c, p. 1). É obrigatório ao autor do trabalho indicar as fontes de
onde as informações foram extraídas. As citações podem ser feitas no corpo do
texto, em notas de rodapé.
2.2.2.1.1. Tipos de citação
Segundo a NBR 10520:2002, a citação pode ser classificada em:
a) citação direta, quando se transcreve o texto do autor citado. Quando
limitada a três linhas, estará inserida no texto, mas contida entre aspas
duplas. Quando tiverem "mais de três linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado e sem as aspas";
b) citação indireta, quando se faz uma paráfrase da obra do autor
consultado; ou
c) citação da citação, quando se tem uma "citação direta ou indireta de um
texto em que não se teve acesso ao original" (ABNT, 2002c, p. 1).
Há também as notas de referência, "que indicam fontes consultadas ou
remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado", classificadas em
notas de rodapé ou notas explicativas (ABNT, 2002c, p. 2).
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Quando houver supressões no texto original, deve ser indicado através de
colchetes e três pontos: [...]. Caso haja necessidade de acréscimos ou comentários
no texto citado, devem ser feitos entre colchetes, [ ].
2.2.2.1.2. Sistema de chamada
Ainda seguindo a NBR 10520:2002, a citação deve ser complementada pelo
sobrenome do(s) autor(es), em caixa alta, seguida da data, entre parênteses, se for
uma citação indireta, e acrescida da(s) página(s), se a citação for direta, chamado
de sistema autor-data.
Quando há uma citação da citação, a "expressão apud – citado por, conforme,
segundo – pode, também, ser usada no texto" (ABNT, 2002c, p. 6).
Caso haja coincidência de sobrenomes de autores, deve ser acrescentada a
inicial do nome, ou por extenso, caso tenham a mesma inicial para o nome, para
diferencia-los.
Ao citar documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano,
deve-se acrescentar letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem
espacejamento, para diferenciar os documentos.
Caso haja o uso de grifo (negrito, itálico ou sublinhado), deve haver a
indicação da responsabilidade pelo destaque. Se for do autor citado, deve ser usada
a expressão "grifo do autor" após a página, na referência no sistema de chamada.
Se o grifo foi feito pelo autor da monografia, deve ser utilizada a expressão "grifo
nosso".
Quanto à classificação das notas de referências, deve-se usar o sistema
numérico, usando a referência completa quando o autor e/ou texto for citado pela
primeira vez. Caso haja várias notas referentes ao mesmo autor ou texto, podem ser
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usadas as expressões idem (mesmo autor, abreviada como id.), ibidem (mesma
obra, abreviada como ibid.), e opus citatum, opere citato (obra citada, op. cit.).
É possível usar as seguintes expressões, conforme a forma que as citações
foram colhidas do texto original: passim (aqui e ali, em diversas passagens), loco
citato (no lugar citado, resumido como loc. cit.), confira, confronte (cf.), e sequentia
(seguinte ou que se segue, resumido como et seq.).
Quanto à formatação das notas, deve ser usado espaço simples, fonte menor
que a fonte do texto e devem ser alinhada, a partir da segunda linha da mesma
referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o
expoente.
1.1.1. Elementos Pós-Textuais
Ainda segundo a NBR 14724:2011, as referências, o glossário, o(s)
apêndice(s), e o(s) anexo(s) são os elementos pós-textuais.
1.1.1.1. Referências Bibliográficas.
Segundo a NBR 6023:2002, uma referência é o "conjunto padronizado de
elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação
individual", composta por elementos essenciais, indispensáveis à identificação do
documento, e elementos complementares, em sequência padronizada, uniforme em
todas as referências, com alinhamento à esquerda e usando espaçamento simples,
separadas entre si por espaçamento duplo. (ABNT, 2002a, p. 2).
Podemos citar os seguintes elementos como essenciais: autor(es), título,
edição, local, editora e data de publicação.
Seguem alguns exemplos de referências bibliográficas, extraídos da NBR
6023:2002.
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1.1.1.1.1. Livro
SOBRENOME, Nome (iniciais). Título: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano.
Exemplo:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. 1. ed. Niterói: EdUFF, 1998.
1.1.1.1.2. Artigo de periódico
SOBRENOME, Nome (iniciais). Título: subtítulo (do artigo). Título: subtítulo (do periódico), Cidade, volume, número, páginas, mês ano.
Exemplo:
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set.
1.1.1.1.3. Artigo de periódico on-line
SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (do artigo). Título: subtítulo (do periódico), Cidade, mês abreviado ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado ano.
Exemplo:
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/ contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.
1.1.1.1.4. Trabalho apresentado em evento
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho: subtítulo (se houver). In: NOME DO EVENTO, número, cidade, ano. Título: subtítulo (se houver). Local: Cidade, ano. Intervalo de páginas.
Exemplo:
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
1.1.1.1.5. Legislação
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JURISDIÇÃO. Número da legislação e data de assinatura. Ementa. Nome da publicação, Cidade, volume, número, data. Caderno. Página.
Exemplo:
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Coleção de Leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.
1.1.1.2. Glossário
O glossário é um elemento opcional, segundo a NBR 14724:2011, composto
por uma lista de palavras ou expressões técnicas utilizadas na monografia, em
ordem alfabética, acompanhadas das respectivas definições.
1.1.1.3. Anexos / Apêndices
O anexo é outro elemento opcional, segundo a NBR 14724:2011, que
consiste em um material, documento ou texto não elaborado pelo autor. Já o
apêndice é um elemento opcional, mas elaborado pelo autor. Estes elementos
servem para fundamentar ou complementar os elementos textuais.
Os anexos e os apêndices são identificados pelo nome, em letras maiúsculas
e com numeração consecutiva, travessão, e seus respectivos títulos.
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2. REFERÊNCIAS DO MANUAL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023/2002: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. ______. NBR 6024:2002: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002b. ______. NBR 6027:2003: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003a. ______. NBR 6028:2003: Informação e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003b. ______. NBR 10520:2002: Informação e documentação – Citações em documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002c. ______. NBR 12225:2004: Informação e documentação – Lombada – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______.NBR 14724:2011: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro, 2011a ______. NBR 15287:2011: Projeto de pesquisa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011b. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 1, de 08 de junho de 2007.