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MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA O USUÁRIO
Durco® Mark3™ ISO frame mounted
[frame montada]
Instalação
Operação
Manutenção Estrutura padrão de apoio em duas peças unificadas de processo químico auto ferrante, montada em pé padrão, montada na linha de centro
PCN=26999937 11-16 (P). Instruções originais.
Estas instruções devem ser lidas antes da instalação, operação, uso e manutenção deste equipamento.
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ÍNDICE Página
1 INTRODUÇÃO E SEGURANÇA ........................... 4
1.1 Geral ............................................................... 4 1.2 Marcação e aprovações da CE....................... 4 1.3 Isenções de responsabilidade ........................ 4 1.4 Direitos autorais .............................................. 4 1.5 Condições de serviço ...................................... 5 1.6 Segurança ....................................................... 5 1.7 Placas de identificação e etiquetas de
segurança ..................................................... 9 1.8 Desempenho específico da máquina ............. 9 1.9 Nível de ruído ................................................ 10
2 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO ............... 11 2.1 Recebimento e desembalagem .................... 11 2.2 Manuseamento ............................................. 11 2.3 Elevação ....................................................... 11 2.4 Armazenamento ............................................ 12 2.5 Reciclagem ao final da vida útil do produto .. 12
3 DESCRIÇÃO ....................................................... 12 3.1 Configurações ............................................... 12 3.2 Nomenclatura ................................................ 12 3.3 Características das peças principais ............ 12 3.4 Performance e limites de funcionamento ..... 13
4 INSTALAÇÃO ...................................................... 14 4.1 Localização ................................................... 14 4.2 Montagens de peças ..................................... 14 4.3 Fundação ...................................................... 14 4.4 Montagem - injeção de argamassa .............. 14 4.5 Alinhamento inicial ........................................ 15 4.6 Tubagens ...................................................... 16 4.7 Conexões elétricas ....................................... 21 4.8 Verificação final do alinhamento
do veio ........................................................ 21 4.9 Sistemas de proteção ................................... 21
5 COMISSIONAMENTO, ARRANQUE, OPERAÇÃO E ENCERRAMENTO ................. 22
5.1 Procedimento de pré-comissionamento ............ 22 5.2 Lubrificantes para a bomba .......................... 23 5.3 Folga do impulsor ......................................... 24 5.4 Sentido de rotação ........................................ 24 5.5 Proteções ...................................................... 24 5.6 Enchimento da bomba e tubagem auxiliar ... 24 5.7 Arranque da bomba ...................................... 25 5.8 Funcionamento da bomba ............................ 25 5.9 Paragem e desligamento .............................. 27 5.10 Hidráulica, mecânico e elétrico ................... 27
Página
6 MANUTENÇÃO ................................................... 28 6.1 Geral ............................................................. 28 6.2 Cronograma de manutenção ........................ 28 6.3 Peças sobressalentes................................... 30 6.4 Peças sobressalentes recomendadas.......... 30 6.5 Ferramentas necessárias ............................. 30 6.6 Binários de aperto dos parafusos ................. 30 6.7 Ajuste da folga do impulsor .......................... 31 6.8 Desmontagem .............................................. 32 6.9 Verificação das peças ................................... 34 6.10 Montagem ................................................... 34 6.11 Arranjos de selagem ................................... 36
7 FALHAS; CAUSAS E CORREÇÕES .................. 39
8 LISTA DE PEÇAS E DESENHOS ....................... 41 8.1 Mark 3 ISO .................................................... 41 8.2 Linha de centro montada, configurações
de rotor e arranque automático e intercambiabilidade com rebaixos .............. 43
8.3 Detalhes adicionais....................................... 46 8.4 Intercambiabilidade de peças ....................... 47 8.5 Desenho de arranjo genal ............................ 51
9 CERTIFICAÇÃO .................................................. 51
10 OUTRA DOCUMENTAÇÃO E MANUAIS PERTINENTES................................................ 51
10.1 Manuais complementares de instruções de usuários .......................... 51
10.2 Observações de alterações ........................ 51 10.3 Fontes adicionais de informações .............. 51
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ÍNDICE REMISSÍVO Página
Alinhamento de veios (consulte as seções 4.3, 4.5 e 4.8)
Binários de aperto dos parafusos (6.6) ................... 30 Características das peças principais (3.3) .............. 12 Carga de serviço hidráulico, mecânico
e elétrico (5.10) ................................................... 27 Cargas de bocal permitidas (4.6.4) ......................... 17 Certificação (9) ........................................................ 51 Comissionamento e operação (5) ........................... 22 Condições de serviço (1.5) ........................................ 5 Conexões elétricas (4.7) .......................................... 21 Configurações (3.1) ................................................. 12 Conformidade, ATEX (1.6.4.1) .................................. 7 Cronograma de lubrificação (5.2.5) ......................... 23 Cronograma de manutenção (6.2) .......................... 28 Desenho de arranjo geral (8.5)................................ 51 Desenhos (8) ........................................................... 41 Desmontagem (6.8) ................................................. 32 Direitos autorais (1.4) ................................................ 4 Enchimento da bomba e tubagem auxiliar (5.6)...... 24 Falhas; causas e correções (7) ............................... 39 Final da vida útil do produto (2.5) ............................ 12 Folga do rotor [impulsor] (consulte seções 5.3 e 6.7) Fontes adicionais (10.3) .......................................... 51 Fundação [base] (4.3) ............................................. 14 Içamento [elevação] (2.3) ........................................ 11 Injecção de argamassa (4.4) ................................... 14 Inspeção (6.2.1 e 6.2.2) ........................................... 29 Instalação (4) ........................................................... 14 Intercambiabilidade de peças (8.4) ......................... 47 Isençãos de responsabilidade (1.3) .......................... 4 Limites operacionais (3.4.1) .................................... 13 Listas de peças (8) .................................................. 41 Localização (4.1) ..................................................... 14 Lubrificação (consulte seções 5.1.1, 5.2 e 6.2.3) Manuseamento (2.2) ............................................... 11 Manutenção (6) ....................................................... 28 Marcação ATEX (1.6.4.2) .......................................... 7 Marcação e aprovações da CE (1.2) ......................... 4 Montagem (6.10) ..................................................... 34 Montagens de peças (4.2) ....................................... 14 Nomenclatura (3.2) .................................................. 12 Observações de alterações (10.2) .......................... 51
Página
Pedido de peças sobressalentes (6.3.1) ..................30 Performance (3.4) ....................................................13 Placa de identificação (1.7.1) ..................................... 9 Pré-comissionamento (5.1) ......................................22 Proteções (5.5) .........................................................24 Sentido de rotação (5.4) ...........................................24 Tamanhos e capacidades dos rolamentos (5.2.2) ...23 Tubagens (4.6) .........................................................16 Verificação das peças (6.9) ......................................34
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1 INTRODUÇÃO E SEGURANÇA
1.1 Geral
Essas instruções devem ser sempre mantidas próximas dos locais onde o produto é operado ou no próprio produto. Os produtos da Flowserve são projetados, desenvolvidos e fabricados utilizando a mais perfeita tecnologia em suas modernas instalações. Cada unidade é fabricada de maneira cuidadosa e com o compromisso de um controle de qualidade constante, por meio de técnicas sofisticadas de avaliação da qualidade e exigências de segurança. A Flowserve está comprometida com a constante melhoria da qualidade e pronta para fornecer informações adicionais sobre o produto, sua instalação e funcionamento, ou sobre os seus produtos de apoio, serviços de reparos e diagnósticos. Essas instruções destinam-se a facilitar a familiarização com o produto e seus usos permitidos. A operação do produto em conformidade com estas instruções é importante para ajudar a garantir a segurança em serviço e evitar riscos. As instruções podem não levar em conta os regulamentos locais; assegure que tais regulamentos sejam seguidos, incluindo os regulamentos relativos à instalação do produto. Coordene sempre as atividades de reparo com o pessoal de operação e siga todas as exigências de segurança e saúde aplicáveis a legislação e regulamentos de saúde.
Estas instruções devem ser lidas antes da instalação, operação, uso e manutenção do equipamento em qualquer região do mundo. O equipamento não deve ser posto em funcionamento até que sejam cumpridas todas as condições relacionadas com as instruções de segurança. A não visualização e aplicação das instruções para o usuário é considerada como utilização indevida. Os ferimentos, danos no produto, atrasos ou avarias causados pela utilização indevida do produto não estão abrangidos pela garantia da Flowserve.
1.2 Marcação e aprovações da CE É uma exigência legal que máquinas e equipamentos colocados em funcionamento em certas regiões do mundo estejam em conformidade com as diretrizes aplicáveis pela CE.
Estas diretrizes contemplam máquinas e, onde é aplicável, equipamentos de baixa tensão, compatibilidade eletromagnética (EMC), diretriz de equipamentos de pressão (PED) e equipamentos para atmosferas potencialmente Explosivas (ATEX). Onde aplicável, as diretrizes e aprovações adicionais abrangem aspectos importantes de segurança, relacionados com maquinas e equipamentos e a adequada disponibilização de documentos técnicos e instruções de segurança. Onde aplicável este documento engloba informações pertinentes a essas diretrizes e aprovações. Para confirmar as aprovações aplicáveis e saber se o produto tem marcação CE, verifique as marcações e certificações na placa do número de série. (Consulte a seção 9, Certificação).
1.3 Isenções de responsabilidade Presume-se que as informações contidas neste manual sejam completas e confiáveis. Entretanto, apesar de todos os esforços da Flowserve Corporation para fornecer instruções completas, deve-se sempre seguir as boas práticas de engenharia e segurança. A Flowserve fabrica produtos compatíveis com as Normas do Sistema Internacional de Gerenciamento de Qualidade (International Quality Management System Standards), certificados e auditados por organizações externas de certificação da qualidade. As peças e acessórios originais foram projetados, testados e integrados aos produtos para ajudar a manter sua qualidade e desempenho em uso. Como a Flowserve não pode testar peças e acessórios fornecidos por terceiros, a integração incorreta dessas peças e acessórios pode prejudicar o desempenho e as características de segurança dos produtos. A invisualização na seleção, instalação e utilização de modo adequado de peças e acessórios autorizados pela Flowserve é considerado uso indevido. Danos ou defeitos causados por uso indevido não estão cobertos pela garantia concedida pela Flowserve. Além disso, qualquer modificação efetuada em produtos da Flowserve ou a remoção de componentes originais pode comprometer a segurança desses produtos durante a respectiva utilização.
1.4 Direitos autorais Todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste manual de instruções pode ser reproduzida, armazenada num sistema de recuperação ou transmitida de qualquer forma ou meio, sem a autorização prévia da Flowserve.
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1.5 Condições de serviço Este produto foi especificado para atender às condições de serviço indicadas em sua ordem de compra. A confirmação destas condições foi enviada em separado ao comprador. Deve ser guardada uma cópia destas condições de serviço junto com este manual de instruções.
Este produto não deve operar além dos parâmetros especificados para a aplicação. Em caso de dúvida quanto à aplicabilidade do produto para a aplicação pretendida, entre contacto com a Flowserve para obter assistência, indicando o número de série da bomba. Se as condições de serviço de sua ordem de compra forem alteradas (por exemplo, líquido bombeado, temperatura ou serviço), o usuário deve obter o acordo por escrito da Flowserve antes de iniciar a operação do equipamento.
1.6 Segurança 1.6.1 Resumo dos símbolos de segurança Este manual contém marcações específicas de segurança em que a invisualização das instruções pode causar riscos. As marcações específicas de segurança são:
Este símbolo indica instruções de segurança relativa a equipamento elétrico cuja invisualização representa um risco elevado para a segurança pessoal ou perda de vidas.
Este símbolo indica instruções de segurança cuja invisualização poderá afetar a segurança pessoal ou resultar na perda de vidas.
Este símbolo indica instruções de segurança relativas a “fluido perigoso e tóxico”, cuja invisualização pode afetar a segurança pessoal ou resultar na perda de vidas.
Este símbolo indica instruções de segurança cuja invisualização envolve riscos para o funcionamento seguro ou para a segurança pessoal e poderá também danificar o equipamento ou a propriedade.
Este símbolo indica uma marcação de atmosfera explosiva, segundo a ATEX. É usado em instruções de segurança, onde a invisualização na área de risco resulta em risco de explosão.
Este símbolo é usado em instruções de segurança para lembrar que não se deve esfregar superfícies não metálicas com pano seco; certifique-se de que o pano esteja umedecido. É usado em instruções de segurança, onde a invisualização na área de risco resulta em risco de explosão.
Este sinal não é um símbolo de segurança, mas indica uma instrução importante no processo de montagem. 1.6.2 Qualificação e treinamento do pessoal Todo o pessoal participante da operação, instalação, inspeção e manutenção da unidade deve ser qualificado para executar o trabalho envolvido. Se o pessoal em questão não tiver o necessário conhecimento e experiência, será preciso fornecer a formação e instrução adequadas. Se necessário, o operador pode comissionar ao fabricante o fornecimento do treinamento aplicável. Coordene sempre as atividades de reparo com o pessoal de operação e siga todas as exigências de segurança e saúde aplicáveis a legislação e normas de saúde. 1.6.3 Ação de segurança Este é um resumo das condições e ações para evitar ferimentos em pessoas e danos ao meio ambiente e ao equipamento. Para produtos usados em atmosferas potencialmente explosivas, também se aplica a seção 1.6.4.
NUNCA FAÇA TRABALHOS DE MANUTENÇÃO COM A UNIDADE LIGADA À CORRENTE ELÉTRICA
AS PROTEÇÕES NÃO DEVEM SER REMOVIDAS ENQUANTO A BOMBA ESTIVER FUNCIONANDO
DRENE A BOMBA E ISOLE A TUBAGEM ANTES DE DESMONTAR A BOMBA As precauções de segurança adequadas devem ser tomadas sempre que o líquido bombeado seja perigoso.
FLUOROELASTÔMEROS (Quando aplicados.) Quando uma bomba suporta temperaturas superiores a 250 ºC (482 ºF) irá ocorrer à decomposição parcial dos fluoro elastômeros (exemplo: Viton). Nessas condições estes produtos são extremamente perigosos, devendo evitar-se o contato com a pele.
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MANUSEIO DE COMPONENTES Muitas peças de precisão possuem arestas afiadas e é obrigatória a utilização de luvas e equipamento de proteção apropriados ao manusear esses componentes. Em conformidade com as atuais normas locais, para levantar peças com pesos superiores a 25 kg (55 lb.) utilize um guindaste.
CHOQUE TÉRMICO Mudanças bruscas da temperatura do líquido dentro da bomba podem causar choques térmicos, podendo provocar danos ou a ruptura de componentes e devem ser evitadas.
NUNCA APLICAR CALOR PARA DESMONTAR O IMPULSOR Lubrificantes ou vapores presos podem provocar uma explosão.
PEÇAS QUENTES (e frias) Se componentes quentes ou frios ou sistemas de aquecimento auxiliares podem representar perigo para os operadores e pessoas que entrem nessas áreas, devem ser tomadas medidas para evitar o contacto acidental. Caso não seja possível uma proteção por completo, o acesso ao equipamento deve ser limitado apenas ao pessoal de manutenção, com avisos e medidores visuais para quem entrar nas imediações. Nota: as caixa de rolamentos não devem ser isoladas e os motores de acionamento e rolamentos podem estar quentes. Devem ser seguidas as ações descritas acima, se a temperatura for superior a 80 ºC (175 ºF) ou inferior a -5 ºC (23 ºF) na zona restrita, ou se exceder às normas locais.
LÍQUIDOS PERIGOSOS Quando a bomba estiver lidando com líquidos perigosos, devem ser tomadas precauções para evitar o contato com o líquido tais como: instalar a bomba em um local apropriado e limitar o acesso de funcionários e operadores em treinamento. Caso o líquido seja inflamável e/ou explosivo, devem ser aplicados os mais rigorosos procedimentos de segurança. A vedação por empanque de cordão não deve ser utilizada no bombeamento de líquidos perigosos.
EVITE ESFORÇOS EXCESSIVOS NA TUBAGEM EXTERNA Não use a bomba como apoio para a tubagem. Não monte juntas de dilatação, a menos que permitido por escrito pela Flowserve, de modo que a sua força, devido à pressão interna, atue sobre a flange da bomba.
NUNCA OPERE A BOMBA A SECO
VERIFIQUE SE A LUBRIFICAÇÃO ESTÁ CORRETA (Consulte a secção 5, Comissionamento, partida, operação e desligamento.)
SÓ VERIFIQUE O SENTIDO DE ROTAÇÃO DO MOTOR COM OS ELEMENTO DE ACOPLAMENTO REMOVIDOS A partida no sentido inverso de rotação danifica a bomba.
LIGAR A BOMBA COM A VÁLVULA DE DESCARGA PARCIALMENTE ABERTA (A menos que instruído de forma diferente em um ponto específico no manual de instruções para o usuário.) Isso é recomendado para minimizar o risco de sobrecarga e danos a bomba e ao motor quando os mesmos estiverem operando a plena carga ou com fluxo zero. Somente se pode dar partida em bombas com a válvula totalmente aberta em instalações onde esta situação não pode ser evitada. Pode ser necessário ajustar a válvula de controle de saída da bomba para atender as condições de operação durante o funcionamento. (Consulte a secção 5, Comissionamento, partida, operação e desligamento.)
AS VÁLVULAS DE ADMISSÃO DEVEM ESTAR TOTALMENTE ABERTAS COM A BOMBA EM FUNCIONAMENTO Fazer a bomba funcionar com fluxo zero ou abaixo do ponto [fluxo] mínimo recomendado de forma contínua, pode causar danos à bomba e à vedação (empanque mecânico).
NÃO FAZER FUNCIONAR A BOMBA COM VALORES DE CAUDAL ANORMALMENTE ELEVADOS OU REDUZIDOS O funcionamento com uma fluxo maior do que a normal ou com uma vazão sem pressão de retorno na bomba pode sobrecarregar o motor e provocar cavitação. Baixas taxas de fluxo podem provocar a redução da vida útil da bomba/rolamento, superaquecimento da bomba, instabilidade e cavitação/vibração.
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1.6.4 Produtos usados em atmosferas potencialmente explosivas
Medidas necessárias requeridas:
Evitar excesso de temperatura
Impedir o acúmulo de misturas explosivas
Impedir a criação de faíscas
Impedir fugas
Fazer a manutenção da bomba para evitar riscos Devem ser seguidas as seguintes instruções para bombas e unidades de bombeamento instaladas em atmosferas potencialmente explosivas, para assegurar a proteção contra explosão. Com respeito às normas ATEX, equipamentos elétricos e não elétricos devem atender às exigências da Diretriz Europeia 2014/34/EU (anteriormente 94/9/CE, que permanece válida até 20 de abril de 2016, durante a transição). Observe sempre as exigências legais regionais, por exemplo, pode ser necessário que os itens elétricos externos à União Européia sejam certificados em relação a outras normas que não ATEX, como, por exemplo: IECEx, UL. 1.6.4.1 Escopo da conformidade
Use o equipamento somente na zona para o qual seja apropriado. Verifique sempre se o acionador, o conjunto de acoplamento do acionador, a vedação e a bomba possuem a configuração apropriada e/ou foram certificados conforme a atmosfera específica em que foram instalados. Se a Flowserve tiver fornecido somente o veio da bomba, a classificação Ex se aplica somente à bomba. O responsável pela montagem do conjunto moto bomba ATEX deve selecionar o acoplamento, o acionador e qualquer equipamento adicional, com o necessário certificado/declaração de conformidade da CE, que estabeleça que seja apropriado para a área em que será instalado. A saída de um oscilador de freqüência (VFD) pode causar aquecimento adicional que irá afetar o motor, portanto, para os conjuntos moto bombas que possuem VFD, a certificação ATEX para o motor deve declarar que ela cobre a situação em que a fonte de alimentação é o VFD. Esta exigência em particular ainda se aplica mesmo que o VFD esteja em uma área segura. 1.6.4.2 Marcações Abaixo, mostramos um exemplo de marcação ATEX. A classificação real da bomba deve ser gravada na placa de identificação.
II 2 GD c IIC 135 ºC (T4)
Grupo do equipamento I = Mineração II = Não mineração
Categoria 2 ou M2 = Proteção de alto nível 3 = nível normal de proteção
Gás e/ou poeira G = Gás, D = Poeira
c = Segurança de construção (em conformidade com a norma EN13463-5)
b = de controle de fonte de ignição (em conformidade com a norma
EN13463-6)
Grupo de gás IIA – Propano (típico) IIB – Etileno (típico) IIC – Hidrogênio (típico)
Temperatura superficial máxima (classe de temperatura) (veja a seção 1.6.4.3.) 1.6.4.3 Como evitar temperaturas superficiais excessivas
ASSEGURE-SE DE QUE A CLASSE DE TEMPERATURA DO EQUIPAMENTO SEJA APROPRIADA PARA A ZONA DE PERIGO
As bombas devem ter a classe de temperatura informada conforme classificação Ex da ATEX, na placa de identificação. Essas temperaturas devem se basear em uma temperatura ambiente máxima de 40 ºC (104 ºF); consulte a Flowserve para temperaturas ambientes superiores a 40 ºC (104 ºF).
A temperatura superficial da bomba é influenciada pela temperatura do líquido que está sendo bombeado. A máxima temperatura permissível depende da classe de temperatura ATEX e não deve exceder os valores da tabela abaixo. Temperatura máxima permitida do líquido para bombas
Classe de temperatura para
EN 13463-1
Temperatura superficial máxima
permitida
Temperatura limite do líquido que está sendo
bombeado
T6 T5 T4 T3 T2 T1
85 °C (185 °F) 100 °C (212 °F) 135 °C (275 °F) 200 °C (392 °F) 300 °C (572 °F) 450 °C (842 °F)
65 °C (149 °F) * 80 °C (176 °F) * 115 °C (239 °F) * 180 °C (356 °F) * 275 °C (527 °F) * 400 °C (752 °F) *
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Temperatura máxima permitida do líquido para bombas com carcaça de arranque automático
Classe de temperatura para
EN 13463-1
Temperatura superficial máxima
permitida
Temperatura limite do líquido que está
sendo manipulado
T6 T5 T4 T3 T2 T1
85 °C (185 °F) 100 °C (212 °F) 135 °C (275 °F) 200 °C (392 °F) 300 °C (572 °F) 450 °C (842 °F)
Consulte a Flowserve Consulte a Flowserve
110 °C (230 °F) * 175 °C (347 °F) * 270 °C (518 °F) * 350 °C (662 °F) *
* A tabela apenas leva em consideração a classe de temperatura ATEX. O projeto ou material da bomba, bem como o projeto ou material do componente, podem limitar ainda mais a temperatura máxima de trabalho do líquido.
A temperatura aumenta na vedação e nos rolamentos e, devido ao fluxo mínimo de operação permitido, é levada em conta na temperatura declarada. O operador é responsável por assegurar que a temperatura máxima especificada para o líquido não seja excedida. A classificação de temperatura “Tx” é usada quando a temperatura do líquido varia e a bomba pode ser utilizada em diferentes atmosferas potencialmente explosivas. Neste caso, o usuário é responsável por garantir que a temperatura superficial da bomba não exceda à permitida no local real da instalação. Evite a sobrecarga mecânica, elétrica e hidráulica, usando um mecanismo de sobrecarga no motor, monitores de temperatura ou de energia elétrica e faça verificações rotineiras de vibração. Em ambientes sujos ou empoeirados, faça verificações regulares e remova a sujeira em áreas que possuem folgas, nas caixas de rolamentos e nos motores. Onde houver qualquer risco de a bomba funcionar em conjunto com uma válvula cujo o encerramento venha a gerar altas temperaturas do líquido e da superfície externa da carcaça, afixe um dispositivo externo de proteção de temperatura. 1.6.4.4 Bombas com impulsores roscados Não tente verificar o sentido de rotação com o elemento de acoplamento/pinos montados, devido ao risco de contato entre os componentes rotativos e estacionários. 1.6.4.5 Bombas com impulsores enfechadura dos [veio de fechadura] Se, durante a instalação, houver uma atmosfera explosiva, não tente verificar o sentido de rotação, dando partida na bomba vazia. Mesmo o funcionamento por um curto período de tempo pode provocar um grande aumento da temperatura, resultante do contato entre os componentes rotativos e estacionários.
1.6.4.6 Exigências adicionais somente para bombas a auto-ferrantes Sempre que o funcionamento do sistema não garantir o controle de arranque conforme definido neste manual, e a temperatura superficial máxima permitida da Classe T possa ser ultrapassada, afixe um dispositivo externo de proteção de temperatura. 1.6.4.7 Impedindo o acúmulo de misturas explosivas
ASSEGURAR QUE A BOMBA ESTÁ DEVIDAMENTE CHEIA E VENTILADA, E QUE NÃO FUNCIONA A SECO Assegure que a bomba e as tubagens relevantes de aspiração e descarga estejam totalmente cheias com o líquido bombeado durante todo o tempo de funcionamento da bomba, de modo a impedir a formação de uma atmosfera explosiva. Além disso, é essencial garantir que as câmaras de vedação, os sistemas auxiliares de vedação do veio e quaisquer sistemas de aquecimento e refrigeração estejam cheios de maneira apropriada. Se a operação do sistema não puder evitar essa condição, fixe um dispositivo apropriado de proteção contra funcionamento a seco (por exemplo, detecção de líquido ou monitor de potência). Para evitar riscos em potencial de emissões de vapor ou gás que escapem para a atmosfera, a área circundante deve ser bem ventilada. 1.6.4.8 Impedir a libertação de faíscas
Para impedir o risco potencial de contacto mecânico, o guarda-acoplamento deve ser anti-faíscas. Para evitar o risco aleatório em potencial de corrente induzida que venha a gerar faíscas, a base deve ser aterrada de maneira apropriada.
Evite a formação de cargas eletrostáticas: não esfregue panos secos em superfícies metálicas; assegure-se de que o pano esteja úmido. Com respeito às normas ATEX, o acoplamento deve ser selecionado de modo a atender as exigências da Diretriz europeia 2014/34/EU (anteriormente 94/9/CE que permanece válida até 20 de abril de 2016, durante a transição). E deve ser mantido o alinhamento correto do acoplamento.
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1.6.4.9 Exigências adicionais para bombas metálicas em bases não metálicas Onde componentes metálicos forem afixados em bases não metálicas, eles devem ser aterradas individualmente. 1.6.4.10 Prevenção de fugas
A bomba somente deve ser usada para o manuseio de líquidos para os quais tenha sido aprovada em função da resistência à corrosão. Evite o aprisionamento de líquido na bomba e na tubagem com o encerramento das válvulas de aspiração e descarga, o que pode provocar um perigoso excesso de pressão, se o líquido estiver aquecido. Isso pode ocorrer se a bomba estiver parada ou em funcionando. Devem-se evitar jatos de líquido que contenham pedaços, devido ao congelamento, drenando ou protegendo a bomba e sistemas auxiliares. Se houver o risco em potencial de perda de líquido no selo mecânico, na barreira para fluidos ou fluxos externos, o fluido deve ser monitorado. Se a fuga de líquido para a atmosfera resultar em risco, instale um dispositivo de detecção. 1.6.4.11 Manutenção para evitar riscos
É NECESSÁRIO QUE SEJA FEITA UMA MANUTENÇÃO CORRETA PARA EVITAR RISCOS QUE POSSAM LEVAR A POSSIBILIDADE DE EXPLOSÕES A responsabilidade pela visualização das instruções de manutenção é do operador da instalação. Para evitar risco potencial de explosão durante a manutenção, as ferramentas, materiais de limpeza e pintura usados não devem provocar faíscas ou afetar prejudicialmente as condições ambientais. Onde tais ferramentas ou materiais possam gerar riscos, a manutenção deve ser feita em uma área segura. Recomenda-se que seja adotado um plano ou uma programação de manutenção. (Consulte a seção 6, Manutenção.)
1.7 Placas de identificação e etiquetas de segurança 1.7.1 Placa de identificação Para obter mais detalhes da placa de identificação, veja a seção Declaração de conformidade, ou a documentação separada que acompanha este manual. 1.7.2 Etiquetas de segurança
Somente bombas lubrificadas a óleo:
1.8 Desempenho específico da máquina Para obter mais detalhes acerca dos parâmetros de performance, veja a seção 1.5, Condições de serviço. Os dados de desempenho específico da máquina que foram fornecidos em separado ao comprador, devem ser guardados junto com este manual de Instruções para o usuário.
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1.9 Nível de ruído Deve-se dar atenção à exposição das pessoas ao ruído, e a legislação local, que irá definir quando for necessária a limitação de ruído e quando a redução da exposição ao ruído for obrigatória. Normalmente, a faixa vai de 80 a 85 dBA. A abordagem normal é o controle do tempo de exposição ao ruído ou colocar o equipamento em um recinto fechado para reduzir o som emitido. Você pode já ter especificado um nível de limitação de ruído quando o equipamento foi comprado, entretanto, se não tiverem sido definidas exigências de limitação de ruído, deve-se dar atenção à tabela abaixo, para obter indicações quanto ao nível de ruído do equipamento, de modo que você possa tomar as medidas apropriadas em sua instalação. O nível de ruído da bomba depende de diversos fatores operacionais tais como: taxa de fluxo, projeto das tubagens e das características acústicas do ambiente. Portanto os valores fornecidos estão sujeitos a uma tolerância de 3 dBA e não podem ser assegurados.
De maneira similar, assume-se que o ruído do motor no ruído do conjunto “bomba e motor”, seja o normalmente esperado em motores padrões e de alta eficiência quando conectados diretamente ao veio da bomba. Observe que um motor acionado por um inversor pode apresentar um maior nível de ruído em certas velocidades. Se a bomba tiver sido adquirida para ser montada ao seu próprio acionador, então os níveis de ruído “somente da bomba” na tabela devem ser combinados com o nível do acionador, obtido junto ao fornecedor. Consulte a Flowserve ou um especialista em ruído, se precisar de ajuda para fazer a combinação dos valores. Recomenda-se que onde a exposição se aproximar do limite prescrito, devem ser feitas medições de ruído no local. Os valores são dados em termos de nível de pressão do som, LpA a 1 m (3.3 ft) da máquina, em “condições de campo livres sobre um plano refletor”. Para calcular o nível de potência sonora LWA (re 1 pW), some 14 dBA ao valor da pressão do som.
Tamanho e velocidade do motor
kW (hp)
Típica de nível de pressão sonora LpA de referência em 1 m 20 μPa. dBA
3 550 rpm 2 900 rpm 1 750 rpm 1 450 rpm
Só a bomba
Bomba e motor
Só a bomba
Bomba e motor
Só a bomba
Bomba e motor
Só a bomba
Bomba e motor
<0.55 (<0.75) 72 72 64 65 62 64 62 64
0.75 (1) 72 72 64 66 62 64 62 64
1.1 (1.5) 74 74 66 67 64 64 62 63
1.5 (2) 74 74 66 71 64 64 62 63
2.2 (3) 75 76 68 72 65 66 63 64
3 (4) 75 76 70 73 65 66 63 64
4 (5) 75 76 71 73 65 66 63 64
5.5 (7.5) 76 77 72 75 66 67 64 65
7.5 (10) 76 77 72 75 66 67 64 65
11(15) 80 81 76 78 70 71 68 69
15 (20) 80 81 76 78 70 71 68 69
18.5 (25) 81 81 77 78 71 71 69 71
22 (30) 81 81 77 79 71 71 69 71
30 (40) 83 83 79 81 73 73 71 73
37 (50) 83 83 79 81 73 73 71 73
45 (60) 86 86 82 84 76 76 74 76
55 (75) 86 86 82 84 76 76 74 76
75 (100) 87 87 83 85 77 77 75 77
90 (120) 87 88 83 85 77 78 75 78
110 (150) 89 90 85 87 79 80 77 80
150 (200) 89 90 85 87 79 80 77 80
200 (270) 85 87 83 85
300 (400) – 87 90 85 86
O nível de ruído de máquinas nessa faixa provavelmente será de valores que necessitam de controle de exposição ao ruído, mas os valores típicos são inadequados.
Observação: para 1 180 e 960 rpm, reduzir os valores de 1 450 rpm em 2 dBA. Para 880 e 720 rpm, reduzir os valores de 1 450 rpm em 3 dBA.
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2 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
2.1 Receção e desembalagem Imediatamente após o receção do equipamento, ele deve ser conferido contra os documentos de entrega e remessa, em termos de integridade e de que não houve danos no transporte. Qualquer falta e/ou dano deve ser informado imediatamente à Flowserve e enviado por escrito no prazo de um mês após a receção do equipamento. Reclamações posteriores não serão aceitas. Verifique a existência de engradados, caixas e material de envoltório ou peças de reposição que possam ter sido embaladas separadamente do equipamento ou afixadas às paredes laterais da caixa do equipamento. Cada produto tem um número de série exclusivo. Verifique se esse número corresponde ao informado e cite sempre esse número na correspondência, bem como em pedidos de peças sobressalentes ou acessórios adicionais.
2.2 Manuseamento Caixas, engradados, paletes ou caixas de papelão podem ser descarregados usando empilhadores ou cabos de aço, dependendo do tamanho e da construção.
2.3 Elevação
Deve ser usado um guindaste para todos os conjuntos de bomba ou componentes cujo peso exceda a 25 kg (55 lb.). A elevação deve ser feita por pessoal treinado, em conformidade com os regulamentos locais. Cabos, cordas e outros meios de elevação devem ser posicionado onde não possam escorregar e onde se possa obter uma elevação equilibrada. O ângulo entre as correias ou cabos utilizasdos para a elevação não deve exceder 60º. 2.3.1 Bombas de veio livre A bomba deve ser içada conforme mostrado:
2.3.2 Conjunto bomba e base da bomba em aço dobrado ou Polycrete Quando a base for de aço dobrado ou de polycrete não há pontos específicos de elevação previsto para o conjunto completo. Todos os pontos de elevação que possam ser fornecidos são apenas para a desmontagem das peças e manutenção. O conjunto bomba e base de aço dobrado ou polycrete deve ser içado, conforme mostrado. Com um cabo em torno da flange de descarga da bomba e em torno da extremidade externa da carcaça do motor com laçadas bem apertadas. O cabo deve ser posicionado de forma que o peso não seja transferido para a caixa de proteçao do ventilador do motor. Certifique-se que a conclusão da laçada de engate na flange de descarga seja feito na direção do acoplamento da bomba.
2.3.3 Conjunto bomba e base em ferro fundido ou fabricada A bomba e a base de ferro fundido ou fabricada, que tenha pontos específico de elevação, devem ser içados conforme mostrado:
Antes de içar o acionador isoladamente, consulte as instruções do fabricante.
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2.4 Armazenamento
Armazene a bomba em um local limpo, seco e sem vibrações. Deixe as coberturas de conexão da tubagem no lugar, para impedir que a sujeira e outros materiais estranhos entrem na carcaça da bomba. Ligue a bomba em intervalos frequentes para evitar a formação de riscos ou travamento nos rolamentos e nas faces da vedação. A bomba pode ser armazenada conforme descrito acima por até seis meses. Consulte Flowserve para conhecer as ações de conservação quando for necessário um longo período de armazenamento.
2.5 Reciclagem ao final da vida útil do produto Ao final da vida útil do produto ou de suas peças, os materiais ou peças pertinentes devem ser reciclados ou descartados de maneira ambientalmente aceitável e conforme exigências locais. Se o produto contiver substâncias danosas ao meio ambiente, as mesmas devem ser retiradas e descartadas em conformidade com os regulamentos atuais. Isso também inclui os líquidos e/ou gases que possam ser usados no “sistema de vedação” ou outros serviços públicos.
Certifique-se de que substâncias perigosas sejam descartadas de maneira segura e que o equipamento correto de proteção pessoal seja usado. As especificações de segurança devem estar sempre em conformidade com os regulamentos atuais.
3 DESCRIÇÃO
3.1 Configurações Bomba modular do tipo centrífuga projetada para atender aos requerimentos de uma grande quantidade de produtos químicos que necessitam ser bombeados. (Consulte seções 3.2 e 3.3 abaixo.)
3.2 Nomenclatura Normalmente, o tamanho/número de série da bomba devem estar gravados na placa de identificação, conforme mostrado abaixo.
1MK80-50-H200A-RV
1 = tamanho da estrutura ISO (1, 2, 3, 4)
M = caixa de rolamentos com micro ajuste
K = família Durco Mark 3
80 = tamanho da aspiração nominal em mm
50 = tamanho de descarga nominal em mm
Configuração: Em branco ou nenhuma letra = standard P = Carcaça com escorvamento automático R = impulsor recuado N = Montada na linha de centro - carcaça de alta pressão H = invólucro de alta pressão montado em pé
200 = diâmetro nominal do impulsor
A = fluxo ampliado
B = hidráulico padrão
RV = projeto de impulsor (RV = palheta reversa, OP = aberto)
A nomenclatura típica acima descrita é o guia geral para a descrição de configuração da Durco Mark3 ISO. Identifique o tamanho e o número de série da bomba na placa de identificação da bomba. Verifique se este está de acordo com a certificação aplicável prevista.
3.3 Características das peças principais 3.3.1 Carcaça da bomba A carcaça da bomba foi projetada com uma entrada na extremidade da linha de centro e uma saída superior vertical na linha de centro, que gera sua própria ventilação. Além disso, a carcaça da bomba P auto-escorvante foi projetada com um arranque automático que funciona segundo o princípio de refluxo para uma aspiração até 7 m (23 ft). Para facilitar a manutenção, a bomba foi projetada de modo que as conexões das tubagens não sejam afetados quando for necessária a manutenção interna. São fornecidos amortecedores para os pés da bomba, na parte inferior da carcaça, exceto na carcaça N, onde eles estão na linha de centro do veio. 3.3.2 Impulsor Dependendo do produto, o impulsor é de palhetas reversa ou aberto. (No impulsor R ele é recuado na parte traseira da carcaça.) 3.3.3 Veio O veio rígido, montado sobre rolamentos, tem sua extremidade de acionamento com fechadura. 3.3.4 Caixa do rolamentos A caixa de rolamento permite o ajuste da folga do impulsor através do mecanismo externo micrométrico.
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3.3.5 Rolamentos da bomba e lubrificação A bomba está equipada com rolamentos de esferas ou rolos que podem ser configurados de forma diferente depende da sua utilização. Os rolamentos podem ser lubrificados a óleo ou massa. 3.3.6 Adaptador A bomba é fixada com um adaptador entre a carcaça do rolamento e a tampa para se ter a intercambiabilidade ideal. 3.3.7 Tampa (caixa de vedação) A caixa de vedação possui ressaltos entre a carcaça da bomba e a caixa de rolamento para se obter a concentricidade ideal. Uma junta totalmente confinada faz a vedação entre a carcaça da bomba e a tampa. Os projetos da caixa de vedação oferecem melhor desempenho aos selos mecânicos. O projeto da caixa de vedação permite que uma série de opções de vedação possam ser utilizadas.
3.3.8 Vedação do veio O selos mecânico ligados ao veio de acionamento evita a fuga do líquido bombeado para o exterior. Podem ser instaladas vedações tipo empanque como opção, exceto na carcaça P auto-escorvante. 3.3.9 Acionador Normalmente, o acionador é um motor elétrico. Diferentes configurações de acionamento podem ser adaptadas, como motores de combustão interna, turbinas, motores hidráulicos e acionamento por meio de acoplamentos, correias, engrenagens, veios de transmissão etc. 3.3.10 IPS Beacon (temperatura e vibração) Por padrão, a bomba é equipada com um monitor de temperatura e vibração. Para obter informações adicionais, consulte as Instruções de usuário do IPS Beacon (26999949) que são fornecidas separadamente. 3.3.11 Acessórios Podem ser acoplados acessórios quando especificado pelo cliente. Está disponível refrigeração por meio de ventiladores para operação a alta temperatura. (Esse é um ventilador instalado no guarda acoplamento para ventilar ar frio sobre da caixa de rolamento e o veio.)
3.4 Performance e limites de funcionamento Este produto foi especificado para corresponder às condições de operação indicadas na ordem de compra. Veja também a seção 1.5. Os seguintes dados estão incluídos como informação adicional para ajudar na sua instalação. Normalmente, fatores como temperatura, materiais e tipo de vedação podem influir nesses dados. Se necessário, uma declaração definitiva para sua aplicação em particular pode ser obtida com a Flowserve. 3.4.1 Limites operacionais Temperatura normal máxima do ambiente:
+40 ºC (104 ºF). Temperatura normal mínima do ambiente
-20 ºC (-4 ºF). Velocidade máxima da bomba:
consulte a placa de identificação. 3.4.2 Operação de bombas com eficiência energética A bomba fornecida terá que ser selecionada a partir de extensa linha de produtos da Flowserve, para dar a máxima eficiência para a aplicação. Se for fornecido com um motor elétrico, o motor deve atender ou exceder a legislação vigente quanto à eficiência para o motor. Entretanto, é a maneira de operar a bomba que causa o maior impacto sobre a quantidade e o custo da energia utilizada durante a vida útil da bomba. A seguir, são listados os pontos-chave para a obtenção de custos operacionais mínimos para o equipamento:
Projete o sistema de canalização para se ter perdas mínimas por atrito
Certifique-se de que o sistema de controle desligue a bomba quando não for necessário
Em um sistema com diversas bombas, opere com o número mínimo de bombas
Tente evitar sistemas que contornem o excesso de fluxo
Na medida do possível, evite controlar o fluxo da bomba usando válvulas tipo borboleta
Quando comissionada, verifique se a bomba opera com a carga especificada pela Flowserve
Se foi descoberto que a cabeça da bomba e o fluxo excedem o necessário, reduza o diâmetro do rotor da bomba
Certifique-se de que a bomba está operando com suficiente NPSH disponível
Use acionamentos de velocidade variável para sistemas que requeiram fluxo variável. Um VFD para um motor de indução é uma forma particularmente eficaz para obter variação de velocidade e redução de energia/custo
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Notas quanto ao uso do VFD: o Certifique-se de que o motor seja compatível
com o VFD o Não exceda a velocidade da bomba sem
conferir a capacidade de potência com a Flowserve
o Em sistemas com alta carga estática, a redução de velocidade é limitada. Evite operar a bomba a uma velocidade com fluxo baixo ou zero
o Não opere a uma velocidade baixa e a uma taxa de fluxo que provoque a decantação dos sólidos em suspensão na tubulação
o Não use um VFD para um requisito de fluxo fixo; isso provocará perdas de potência
Escolha motores de alta eficiência
Se houver substituição de um motor padrão por um motor de alta eficiência ele irá operar mais rápido e a bomba poderia ter mais potência. Reduza o diâmetro do rotor para obter a redução de energia
Se a tubulação ou o equipamento do sistema de bomba for alterado ou a carga de processo alterada, verifique se a bomba ainda está dimensionada corretamente
Verifique periodicamente se o sistema de tubulação não está corroído ou bloqueado
Verifique periodicamente se a bomba está operando conforme o fluxo, cabeça e potência esperados e se a eficiência não foi reduzida devido a erosão ou corrosão
4 INSTALAÇÃO
Equipamento que funcione em locais perigosos devem atender aos regulamentos pertinentes de proteção contra explosão. Veja a seção 1.6.4, Produtos usados em atmosferas potencialmente explosivas.
4.1 Localização A bomba deve ser localizada de forma a permitir um espaço de acesso, ventilação, manutenção e inspeção com amplo espaço para a sua elevação e deve ficar o mais próximo possível do líquido a ser bombeado. Para ver o conjunto da bomba, consulte o desenho de arranjo geral.
4.2 Montagens de peças Em conjuntos de bomba com base, os elementos de acoplamento são fornecidos soltos. É responsabilidade do instalador garantir que o conjunto da bomba seja alinhado conforme detalhado na seção 4.5.2, Métodos de alinhamento.
4.3 Fundação
Há muitos métodos de instalação de bombas em suas fundações. O método correto depende do tamanho da bomba, sua localização e limitações de ruído e vibração. A não obediência ao previsto em uma fundação e instalação corretas pode provocar falhas na bomba e, como tal, ficaria fora dos termos da garantia. Certifique-se de que o descrito abaixo foi seguido: a) A base deve ser montada em uma fundação
sólida, com uma espessura adequada em betão de qualidade ou uma estrutura de aço resistente. (A base NÃO deve ser distorcida ou puxada para baixo na superfície da fundação, mas apoiada para manter o alinhamento original).
b) Instale a base sobre pedaços de embalagem espaçados de maneira uniforme e adjacentes aos parafusos de fundação.
c) Nivele a base colocando calços entre base e os
pedaços de embalagem. d) A bomba e o acionador foram alinhados antes da
expedição; entretanto, o alinhamento entre a bomba e o semi-acoplamento do motor deve ser verificado. Se não estiver correto, isso indica que a base está torcida e deve ser corrigida com mais calços.
e) Se não for fornecido, deve ser instalada o guarda acoplamento caso necessário, para cumprir as exigências das normas ISO 12100 e EN953.
4.4 Montagem - injeção de argamassa Onde for aplicável, chumbe os parafusos da fundação. Após incluir as conexões das tubagens e verificar novamente o alinhamento do acoplamento, a base deve ser chumbada em conformidade com as boas práticas de engenharia. As bases fabricadas em aço dobrado e ferro fundido podem ser preenchidas com argamassa. As bases de Polycrete não podem ser rebocadas da mesma forma; consulte as Instruções de usuário 71569284 (E) para a instalação e utilização. Em caso de dúvida, entre em contacto com o centro de serviços da Flowserve mais próximo.
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O chumbamento fornece contacto sólido entre a bomba e a fundação, impede a movimentação lateral do equipamento e abafa as vibrações de ressonância. Os parafusos da fundação devem ser apertados somente quando o cimento de chumbamento tiver ganho presa.
4.5 Alinhamento inicial 4.5.1 Expansão térmica
Normalmente, a bomba e o motor terão que ser alinhados à temperatura ambiente com uma tolerância para permitir a expansão térmica à temperatura operacional. Em instalações de bombas que envolvam líquidos em altas temperaturas, normalmente acima de 100 ºC (212 ºF), a unidade deve funcionar nas temperaturas operacionais reais, desligue e confira o alinhamento imediatamente. 4.5.2 Métodos de alinhamento
A bomba e o acionador devem ser isolados eletricamente e os semi-acoplamentos devem estar desconectados.
O alinhamento DEVE ser conferido. Ainda que a bomba tenha sido alinhada na fábrica, é mais provável que esse alinhamento tenha sido alterado durante o transporte ou manuseio. Se necessário, alinhe o motor com a bomba e não a bomba com o motor. O alinhamento é obtido adicionando ou removendo calços sob os pés do motor e também movendo o motor horizontalmente, conforme necessário. Em alguns casos em que o alinhamento não pode ser alcançado, será necessário mover a bomba antes de recomeçar o procedimento acima. Para acoplamentos com flanges estreitas, use um medidor de dial, conforme indicado. Os valores de alinhamento são máximos para serviço contínuo.
P a r a l l e l
A n g u l a r
Limites permissíveis desalinhamento na temperatura de trabalho:
Alinhamento paralelo - 0.25 mm (0.010 in.) TIR máximo
Alinhamento angular - 0.25 mm (0.010 in.) TIR máxima para os engates que não excedam a 100 mm (4 in.) de diâmetro da flange - 0.5 mm (0.020 in.) TIR máximo para acoplamentos com mais de 100 mm (4 in.) de diâmetro
Ao verificar o alinhamento paralelo, a leitura do indicador total (TIR) mostrada é duas vezes o valor do deslocamento do eixo [veio] real. Alinhe primeiro no plano vertical, em seguida, movendo o motor horizontalmente. A confiabilidade máxima da bomba é obtida por um alinhamento quase perfeito de 0.05 - 0.075 mm (0.002 - 0.003 in.) na paralela e 0.05 mm (0.002 in.) por 100 mm (4 in.) de desalinhamento angular em relação ao diâmetro da flange de acoplamento. 4.5.3 Verificação de pé manco (soft foot)
É uma verificação para garantir que não haja tensão indevida sobre o acionador pressionando os parafusos para baixo, devido à base desnivelada ou torta. Para verificar, retire todos os calços, limpe as superfícies e aperte o acionador contra a base. Defina um indicador de dial conforme o desenho e afrouxe o parafuso, anotando qualquer leitura de deflexão no indicador de teste - um máximo de 0.05 mm (0.002 in.) é considerado aceitável, mas mais que isso terá de ser corrigida com calços. Por exemplo, se o indicador de teste de dial mostrar o levantamento do pé de 0.15 mm (0.006 in.), essa é a espessura do calço que deve ser colocado sob o pé. Aperte e repita o mesmo procedimento em todos os outros pés até que todos estejam dentro da tolerância.
Complete a tubagem conforme mostrado abaixo e consulte a seção 4.8, Alinhamento final do veio, incluindo a secção 5, Comissionamento, partida, operação e encerramento, antes de ligar o acionador e verificar o sentido real de rotação.
Paralelo
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4.6 Tubagens
São afixadas coberturas protetoras às conexões de tubos para impedir que partículas ou corpos estranhos entrem na bomba durante o transporte e a instalação. Certifique-se de que de que as coberturas tenham sido removidas antes de conectar quaisquer tubos. 4.6.1 Tubagem de aspiração e descarga
Nunca use a bomba como apoio para a tubagem. As forças e momentos máximos permitidos nas flanges de bomba variam conforme o tamanho e o tipo da bomba. Para minimizar forças e momentos que, se excessivas, possam provocar desalinhamento, aquecimento dos rolamentos, acoplamentos desgastados, vibração e possível falha da carcaça da bomba, os seguintes pontos devem ser rigorosamente seguidos:
Evite esforços excessivos na tubagem externa
Nunca arraste a tubagem até o local aplicando força nas conexões da flange da bomba
Não monte juntas de dilatação, de modo que a sua força, devido à pressão interna, atue sobre a flange da bomba
Certifique-se de que a tubagem e as fixações sejam lavadas antes do uso.
Certifique-se de que os tubos para líquidos perigosos sejam organizados para permitir a lavagem da bomba antes de sua remoção. Leve em conta que o NPSH disponível que deve ser maior do que o NPSH requerido da bomba. 4.6.1.1 Carcaças sem arranque automático Para minimizar as perdas por fricção e ruído hidráulico na tubagem, é boa prática escolher a tubagem que seja um ou dois tamanhos maiores do que a aspiração e a descarga da bomba. Normalmente, as velocidades dos tubos principais não devem exceder a 2 m/s (6 ft/sec) na aspiração e 3 m/s (9 ft/sec) na descarga. 4.6.1.2 Carcaça com arranque automático A tubagem de entrega deve permitir o arranque para que o ar escape da bomba sem ser impedido durante o ciclo de arranque, sem a pressão de retorno e para impedir o retorno excessivo no encerramento para minimizar a sifonagem.
O arranque do ar pode ser feito de uma das seguintes maneiras: 1) A válvula de regulagem da tubagem de descarga,
se existir, pode ser parcialmente aberta durante o ciclo de arranque e exalar o ar livremente.
2) Uma válvula de liberação automática do ar pode ser montada na tubagem de descarga, entre a bomba e as válvulas, permitindo que os gases e vapores desprendidos se tornem ambientalmente seguros e aceitáveis para a liberação na atmosfera.
3) Uma tubagem de purga de ar pode ser instalada na tubagem de descarga, entre a bomba e as válvulas, retornando para o tanque de aspiração ou depósito. Este arranjo tem uma desvantagem pelo fato de que será necessário controle manual/automático durante o funcionamento para evitar contínua recirculação do líquido bombeado.
4.6.2 Tubagem de aspiração 4.6.2.1 Tubagens de aspiração de carcaça sem arranque automático [tubagem de aspiração para bombas de carcaça não auto-ferrante] a) O tubo de entrada deve ter um ou dois tamanhos
maior do que o do orifício de entrada da bomba e curvas da tubagem devem ter o maior raio possível.
b) Na elevação da aspiração, a tubagem deve ser inclinada em direção à entrada da bomba com redutores excêntricos incorporados para evitar bloqueios de ar.
c) Na aspiração positiva, a tubagem de entrada deve ter uma queda constante na direção da bomba.
d) A tubagem próxima à bomba deve ter o mesmo diâmetro que a aspiração da bomba e ter um diâmetro de no mínimo dois tubos de seção reta entre o cotovelo e a flange de entrada da bomba. Se a margem de NPSH não for grande, é recomendável que o tubo reto tenha diâmetro de 5 a 10 do diâmetro do tubo. (Consulte a seção 10.3, Referência 1). Filtros de entrada, quando usados, devem ter “espaço livre” de pelo menos três vezes a área do tubo de entrada.
e) O isolamento de fixação e válvulas de retenção tornarão a manutenção mais fácil.
f) Nunca acelere bomba no lado da aspiração e nunca coloque uma válvula diretamente sobre o bocal de entrada da bomba.
4.6.2.2 Tubagem de aspiração da carcaça de arranque automático a) O tubo de entrada deve ser tão curto quanto
possível, hermético e com um volume pequeno, que seja prático para a taxa de vazão da bomba, de modo de ser capaz de ser escorvado rapidamente.
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Sempre que o volume do tubo de entrada for grande, será necessária uma válvula de entrada de aspiração ou válvula tipo borboleta.
b) É recomendável que o tubo de entrada da bomba não seja maior do que o orifício da entrada da bomba ou de forma que a velocidade de aspiração esteja na faixa de 3 a 5 m/s (10 a 16 ft/sec). A tubagem deve se inclinar na direção da flange de aspiração da bomba.
c) Leve em conta que o NPSH disponível que deve ser maior do que o NPSH exigido da bomba.
d) Permitir um diâmetro de no mínimo dois tubos de seção reta entre o cotovelo e a flange de entrada.
e) A instalação de uma válvula de isolamento tornará a manutenção mais fácil.
f) Nunca acelere bomba no lado de aspiração e nunca coloque uma válvula diretamente sobre o bocal de entrada da bomba.
4.6.2.1 Filtro de aspiração Em uma instalação nova, deve-se tomar muito cuidado para impedir que poeira, lascas, outros resíduos de soldagem e outros itens entrem no corpo da bomba, já que é muito importante proteger os diversos dispositivos rotativos da matéria abrasiva que possa existir em uma tubagem nova. O sistema de aspiração deve ser lavado completamente antes da instalação do filtro de aspiração da conexão da tubagem de aspiração à bomba O filtro de aspiração deve ser instalado tubo de diâmetro entre 5 e 20 antes da flange de aspiração
A área aberta do filtro deve ter uma proporção mínima de 3 para 1 em relação à área de aspiração da bomba.
A recomendação da Flowserve para filtros de aspiração consiste de uma placa de aço com perfil cônico. A placa tem perfurações de 1.6 mm (
1/16 in.)
e tem tamanho e espessura suficientes para o fluxo necessário. Consulte a figura acima.
Outros tipos de filtros podem ser utilizados, desde que em conformidade com os requisitos acima referidos. Os manômetros devem ser instalados em ambos os lados do filtro, de modo que a queda de pressão através da tela possa ser medida. Quando for dada a partida na unidade, os manômetros de cada lado do filtro devem ser cuidadosamente vigiados. Um aumento na pressão diferencial entre os dois manômetros indica que o filtro está entupido com sujidade e lascas. Nesse ponto, a bomba deve ser desligada e o filtro limpo e/ou substituído.
Uma bobina deve ser instalada na linha de aspiração de modo que o filtro de aspiração possa ser instalado e removido com um manômetro entre o filtro e a bomba. 4.6.3 Tubagem de descarga 4.6.3.1 Tubagem de descarga de carcaça sem arranque automático a) Uma válvula anti-retorno deve estar localizada na
tubagem de descarga para proteger a bomba contra pressão de retorno excessiva e, portanto, inverter a rotação quando a unidade é desligada.
b) A instalação de uma válvula de isolamento tornará a manutenção mais fácil.
4.6.3.2 Tubagem de descarga de carcaça de arranque automático a) Para minimizar as perdas por fricção e ruído
hidráulico na tubagem , é boa prática escolher a tubagem que seja um ou dois tamanhos maiores do que a descarga da bomba. Normalmente, as velocidades dos tubos principais não devem exceder a 3 m/s (9 ft/sec) na descarga. Expansores de tubagens devem ter um ângulo máximo de divergência de 9 graus.
b) Se uma válvula anti-retorno estiver localizada na tubagem de descarga, então uma tubagem de respirador/purga deve ser montada a partir do tubo de descarga de volta ao poço ou tanque fonte.
c) Uma válvula de regulação deve ser instalada na tubagem de descarga, a menos que o fluxo da bomba seja controlado pelo desenho do sistema de distribuição.
4.6.4 Cargas de bocal permitidas A bomba está em conformidade com a norma ISO 5199 sobre limites de deflexão do veio para as seguintes cargas da flange.
Filtro tipo cone
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Os valores são apresentados no formato da norma ISO 5199/ISO 13709 (API 610). Queira observar que os valores permitidos podem ser maiores ou menores do que os da norma ISO 5199; consulte os tamanhos especificados para o tamanho real da bomba. Os valores permitidos (50 mm e superiores) atendem à norma ISO 13709 (API610) Tabela 4 - valores com placas-base metálicas chumbadas. Podem ser permitidos valores de forças e momentos individuais de até o dobro da norma ISO 13709 (API610) Tabela 4, mas somente quando aplicado em conformidade com as condições da norma ISO 13709 (API610) Anexo F. Os valores apresentados estão em conformidade com a convenção de sinais ISO 1503. Todos os valores individuais que forem maiores do que os valores abaixo devem ser encaminhados à Flowserve para aprovação.
4.6.4.1 Forças e momentos máximos permitidos (atuando simultaneamente)
Tamanho
Forças em N (lbf) Binário em Nm (lbf•ft)
Aspiração Descarga Aspiração Descarga
Mx My Mz Fx Fy Fz Mx My Mz Fx Fy Fz ƩM ƩF ƩM ƩF
40-25-125 840
(620) 450
(330) 640
(470) 1 800 (400)
1 500 (340)
1 200 (270)
190 (140)
180 (130)
190 (140)
460 (100)
370 (80)
580 (130)
1 150 (850)
2 630 (590)
320 (240)
830 (190)
50-32-125 930
(690) 470
(350) 700
(520) 1 780 (400)
1 430 (320)
1 160 (260)
340 (250)
170 (130)
260 (190)
520 (120)
430 (100)
660 (150)
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Descarga
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Página 19 de 52 flowserve.com
Tamanho
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1 350 (300)
1 100 (250)
1 690 (380)
3 600 (2 660)
5 120 (1 150)
1 620 (1 190)
2 430 (550)
125-80-400 4 710
(3 470) 1 740
(1 280) 3 540
(2 610) 4 650
(1 050) 5 020
(1 130) 3 020 (680)
1 310 (970)
710 (520)
1 010 (740)
1 850 (420)
1 500 (340)
2 300 (520)
6 140 (4 530)
7 480 (1 680)
1 800 (1 330)
3 310 (740)
125-100-400 4 710
(3 470) 1 740
(1 280) 3 540
(2 610) 4 650
(1 050) 5 020
(1 130) 3 020 (680)
2 670 (1 970)
1 060 (780)
2 000 (1 480)
1 880 (420)
2 320 (520)
3 570 (800)
6 140 (4 530)
7 480 (1 680)
3 500 (2 580)
4 650 (1 050)
150-125-400 4 710
(3 470) 2 360
(1 740) 3 540
(2 610) 6 280
(1 410) 5 020
(1 130) 4 080 (920)
2 670 (1 970)
990 (730)
2 000 (1 480)
2 110 (470)
2 320 (520)
3 570 (800)
6 350 (4 680)
9 020 (2 030)
3 480 (2 570)
4 750 (1 070)
200-150-400 6 990
(5 160) 3 500
(2 580) 5 240
(3 870) 9 460
(2 130) 7 550
(1 700) 6 150
(1 380) 4 710
(3 470) 2 360
(1 740) 3 540
(2 610) 5 020
(1 130) 4 090 (920)
6 280 (1 410)
9 410 (6 940)
13 580 (3 050)
6 350 (4 680)
9 020 (2 030)
250-200-400 9 950
(7 340) 4 980
(3 670) 7 460
(5 500) 13 420 (3 020)
10 730 (2 410)
8 720 (1 960)
6 990 (5 160)
3 500 (2 580)
5 240 (3 870)
7 560 (1 700)
6 150 (1 380)
9 460 (2 130)
13 400 (9 880)
19 270 (4 330)
9 410 (6 940)
13 580 (3 050)
200-150-500 6 990
(5 160) 3 500
(2 580) 5 240
(3 870) 9 460
(2 130) 7 550
(1 700) 6 150
(1 380) 4 710
(3 470) 2 360
(1 740) 3 540
(2 610) 5 020
(1 130) 4 090 (920)
6 280 (1 410)
9 410 (6 940)
13 580 (3 050)
6 350 (4 680)
9 020 (2 030)
Os valores apresentados na tabela acima devem ser multiplicados pelos seguintes fatores.
Material da carcaça Temperatura do líquido ºC (ºF)
-20 a 100 (-4 a 212)
101 a 200 (213 a 392)
201 a 299 (393 a 570)
300 a 350 (571 a 662)
-20 a 100 (-4 a 212)
Ferro dúctil austenítico, Liga 20, Titânio,Titânio Pd
0.8 0.76 0.72 0.68 0.64
Níquel 0.5 0.475 0.45 0.425 0.40
Todos os outros materiais 1 0.95 0.9 0.85 0.80
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4.6.5 Verificações finais Verifique o aperto de todos os parafusos na tubagem de aspiração e de descarga. Verifique também a tensão de todos os parafusos da base. 4.6.6 Tubagens auxiliares
As conexões que devem ser conectadas devem ser equipadas com tampas de protetor da caixa de vedação metálica ou de plástico, que terão de ser removidas. 4.6.6.1 Bombas equipadas com caixas de empanque mecânico Quando a pressão de aspiração for inferior à pressão ambiente e a cabeça diferencial estiver abaixo de 10 m (32.8 ft), pode ser necessário alimentar a caixa com um líquido para lubrificar e impedir a penetração de ar. 4.6.6.2 Bombas equipadas com selos mecânicos O projeto da câmera de vedação tipo Seal Sentry anti-vórtice para vedações internas com selos simples oferece excelente circulação do líquido em torno da vedação e normalmente não exige uma linha de flushing. Normalmente, selos simples que exijam recirculação serão fornecidas com as tubagens auxiliares já instaladas na carcaça da bomba. As ligações de vedação da Flowserve são desenhadas de acordo: Q - refrigeração F - lavagem D - saída de drenagem BI - entrada de fluido vedante (vedações duplas) BO - saída de fluido vedante (vedações duplas) H - camisa de aquecimento C - camisa de refrigeração As câmaras/tampas de vedação que possuam uma conexão de refrigeração com uma fonte adequada de fluxo de líquido, vapor de baixa pressão ou pressão estática de um tanque de coleta. A pressão recomendada é de 0.35 bar (5 psi) ou menos. Para maiores informações favor verificar o Desenho Geral. Selos duplos exigem um líquido-barreira entre as vedações, compatível com o líquido bombeado. Com selos duplos tipo “back-to-back”, o líquido de barreira deve estar a uma pressão mínima de 1 bar (14.5 psi) acima da pressão máxima no lado da bomba da vedação interna (ver gráfico apropriado). A pressão do líquido de barreira não deve ultrapassar as limitações da vedação no lado atmosférico.
Para serviços tóxicos, o fornecimento de líquido de barreira e descarga deve ser manuseado de maneira segura e em conformidade com a legislação local. É importante saber a pressão na parte traseira do impulsor e na câmara de vedação, para se ter vedações confiáveis. Se necessário, consulte a Flowserve ou o fabricante da vedação para obter orientações.
Contra-pressão gerada pelos impulsores abertos (OP):
Contra-pressão gerada pelos impulsores de paletas reversíveis (OP):
Observações: Pressão diferencial em bar =
Altura da coluna em metros x densidade 10.19
a) A pressão total de vedação é igual à soma da pressão na vedação (aplicável a partir do gráfico acima) mais a pressão de aspiração.
b) Verifique os limites mínimo e máximo de pressão vedação não sejam ultrapassados.
Pressão diferencial (Bar g)
Pre
ssão n
a v
edação/ju
nta
(B
ar
g)
Para a escolha da vedação, confira a pressão MÍNIMA e MÁXIMA informada na vedação
Para a escolha da vedação, confira a pressão MÍNIMA e MÁXIMA
informada na vedação
Pre
ssão n
a v
edação/ju
nta
(B
ar
g)
Pressão diferencial (Bar g)
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Vedações especiais podem exigir a modificação das tubagens auxiliares descritas acima. Consulte a Flowserve se não tiver certeza do método ou arranjo correto. Para evitar danos à vedação no bombeamento de líquidos quentes, recomenda-se que qualquer fonte externa de lavagem/refrigeração continue a fluir após a paragem da bomba. Selos duplos exigem um líquido-barreira entre as vedações, compatível com o líquido bombeado. 4.6.6.3 Bombas equipadas com camisas de aquecimento/arrefecimento Conecte os tubos de aquecimento/arrefecimento do suprimento local. A conexão superior deve ser usada como saída para garantir o preenchimento/ ventilação completo do anel com líquidos de aquecimento/arrefecimento; geralmente, o vapor fica no topo, afastando-se do fundo.
4.7 Conexões elétricas
As conexões elétricas devem ser feitas por um eletricista qualificado em conformidade com os regulamentos locais, nacionais e internacionais pertinentes.
É importante estar ciente de que a DIRETRIZ EUROPEIA sobre áreas potencialmente explosivas em que a obediência à norma IEC60079-14 é uma exigência adicional para se fazer conexões elétricas.
É importante estar ciente acerca da DIRETRIZ EUROPEIA sobre compatibilidade eletromagnética na instalação elétrica e do equipamento no local. Deve ser dada atenção para assegurar que as técnicas usadas durante a instalação elétrica e dos equipamentos não aumente as emissões eletromagnéticas ou reduza a imunidade eletromagnética do equipamento, ou de quaisquer dispositivos conectados. Em caso de dúvida, entre em contacto com a Flowserve.
A instalação elétrica do motor deve ser feita em conformidade com as instruções do fabricante do motor (normalmente fornecidas dentro da caixa de terminais), incluindo temperaturas, descarga à terra, dispositivos de proteção contra correntes e outros dispositivos, conforme apropriado. A placa de identificação deve ser conferida, para assegurar que a fonte de alimentação seja apropriada.
Deve ser instalado um dispositivo de paragem de emergência.
Se não for fornecido com a unidade da bomba, os detalhes elétricos do controlador/dispositivo de arranque também serão fornecidos dentro do controlador/dispositivo de arranque. Veja os detalhes elétricos sobre conjuntos de bombas com controladores no diagrama elétrico.
Veja a seção 5.4, Sentido de rotação, antes de conectar o motor à fonte de alimentação.
4.8 Verificação final do alinhamento do veio Após conectar a tubagem à bomba, gire manualmente o veio diversas vezes para assegurar que não está preso e todas as peças estão livres. Verifique novamente o alinhamento do acoplamento, conforme descrito anteriormente, para assegurar que não existe tensão no tubo. Se houver tensão sobre a tubagem, corrija a tubagem.
4.9 Sistemas de proteção
Os seguintes sistemas de proteção são recomendados, particularmente se a bomba estiver instalada em uma área potencialmente explosiva ou se estiver bombeando um líquido perigoso. Na dúvida, consulte a Flowserve. Se houver possibilidade do sistema permitir que a bomba funcione com uma válvula fechada ou regulada para um fluxo inferior ao fluxo mínimo contínuo seguro, deve ser instalado um dispositivo de proteção para assegurar que a temperatura do líquido não aumente até um nível inseguro.
Se houver alguma circunstância em que o sistema permita que a bomba gire em seco, um monitor de energia deve ser instalado para parar a bomba ou impedir sua partida. Isso é particularmente pertinente se a bomba estiver bombeando líquidos inflamáveis.
Se alguma fuga de produto da bomba ou de seu sistema de vedação associado puder representar um risco, recomenda-se que seja instalado um sistema apropriado de detecção de fugas.
Para impedir temperaturas superficiais excessivas nos rolamentos, recomenda-se que seja feito o monitoramento da temperatura e/ou vibração regularmente. O Beacon IPS com um monitor local é instalado como padrão. Quando um sistema de controle centralizado for necessário substitua o Beacon IPS por sondas sensíveis a temperatura e/ou de vibração apropriadas.
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5 COMISSIONAMENTO, ARRANQUE, OPERAÇÃO E ENCERRAMENTO
Essas operações devem ser executadas por pessoal totalmente qualificado.
5.1 Procedimento de pré-comissionamento 5.1.1 Lubrificação Determine o modo de lubrificação do conjunto da bomba, por exemplo, massa, óleo.
Para bombas lubrificadas com óleo, encha a carcaça do rolamento [3200] com óleo de grau correto até o nível correto, isto é, no visor de vidro [3856] ou uma garrafa de lubrificador de nível constante [3855].
Quando equipado com lubrificador de nível constante [3855], a caixa de rolamento [3200] deve ser cheia desapertando ou retirando o reservatório transparente e enchendo-o com óleo. Os lubrificadores Adams e os lubrificadores Trico Watchdog padrão são auto-ajustáveis e com ventilação interna balanceada. Quando um lubrificador DENCO de corpo ajustável estiver conectado, deve ser ajustado na altura como indicado na figura a seguir:
A reservatório cheio de óleo deverá então ser fixada novamente, para que volte à posição vertical. O enchimento deve ser repetido até que o óleo fique visível dentro da reservatório. Volumes aproximados de óleo são mostrados na seção 5.2.2, Tamanhos e capacidades de rolamentos.
Bombas lubrificadas com massa e motores elétricos são fornecidos pré-lubrificados. Quando a temperatura ambiente for muito baixa, são necessários lubrificantes especiais. Quando for usada lubrificação a óleo e a temperatura ambiente for inferior a -5 °C (23 °F) assegure-se de que o ponto de fluidez do óleo seja pelo menos 15 °C (27 °F) inferior à temperatura do ambiente, ou use óleo da classe SAE 5W-50 ou API-SJ e assegure-se de que a faixa operacional superior do óleo não seja ultrapassada. Geralmente, o óleo IS0 VG 46 é selecionado para um esquema de lubrificação inicial. Outros acionadores e caixas de câmbio se for apropriado, devem ser lubrificados de acordo com os manuais.
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5.2 Lubrificantes para a bomba 5.2.1 Óleos de lubrificação recomendados
Bo
mb
a d
e
lub
rificação
cen
trífu
ga
Óleo Borrifo / por pressão/ lubrificação e purga por névoa pura de óleo**
Viscosidade cSt @ 40 ºC 32 46 68
Faixa de temperatura do óleo * -5 a 65 ºC
(23 a 149 ºF) -5 a 78 ºC
(23 a 172 ºF) -5 a 80 ºC
(23 a 176 ºF)
Designação para ISO 3448 e DIN51524 parte 2
ISO VG 32 32 HLP
ISO VG 46 46 HLP
ISO VG 68 68 HLP
Co
mp
an
hia
s d
e ó
leo
e
lub
rifi
can
tes
BP Castrol † Energol HLP-HM 32 Energol HLP-HM 46 Energol HLP-HM 68
ESSO † NUTO HP 32 NUTO HP 46 NUTO HP 68
ELF/Total †
ELFOLNA DS 32 Azolla ZS 32
ELFOLNA DS 46 Azolla ZS 46
ELFOLNA DS 68 Azolla ZS 68
LSC (somente para névoa de óleo – longa vida)
†
LSO 32 (óleo sintético) LSO 46 (óleo sintético) LSO 68 (óleo sintético)
ExxonMobil (óleo mineral) † Mobil DTE 24 Mobil DTE 25 Mobil DTE 26
ExxonMobil (somente para banho de óleo – longa vida)
†
Mobil SHC524 (óleo sintético) ***
Mobil SHC525 (óleo sintético)
Mobil SHC526 (óleo sintético
Q8 † Q8 Haydn 32 Q8 Haydn 46 Q8 Haydn 68
Shell † Shell Tellus 32 Shell Tellus 46 Shell Tellus 68
Chevron Texaco † Rando HD 32 Rando HD 46 Rando HD 68
Wintershall (Grupo BASF) •õ Wiolan HS32 Wiolan HS46 Wiolan HS68
Fuchs † Renolin CL 32 Renolin CL 46 Renolin CL 68
* Observe que normalmente demora duas horas para que a temperatura do rolamento se estabilize e a temperatura final irá depender da temperatura do ambiente, rpm, temperatura de bombeamento e tamanho da bomba. Além disso, alguns óleos têm índice muito baixo de ponto de fluidez e boa viscosidade, o que amplia a capacidade mínima de temperatura do óleo. Verifique sempre a capacidade do grau onde a temperatura do ambiente for inferior a -5 ºC (23 ºF).
** Se a lubrificação for com névoa de óleo puro pré-aquecido, os óleos sintéticos LCS LSO 68 ou LSO 100 são permitidos. † Use LSC para névoa de óleo. Os parâmetros de óleo fornecem ponto de fulgor > 166 ºC (331 ºF), densidade > 0.87 @ 15 ºC (59 ºF), ponto de
fluidez de -10 ºC (14 ºF) ou inferior. *** O óleo sintético ExxonMobil SHC 524 tem uma temperatura de ponto de fluidez -54 ºC. Esse óleo pode ser usado a temperatura
ambiente tão baixa quanto -50 °C.
5.2.2 Tamanhos e capacidades de rolamentos
Tamanho do mancal [estrutura]
Rolamentos para cargas médias, lubrificados com graxa [massa]
Rolamentos para cargas pesadas, lubrificados com graxa [massa]
Capacidades de rolamentos lubrificados com graxa [massa] g (oz.)
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador *
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador
1 2 3 4
6207 Z C3 6309 Z C3 6311 Z C3 6313 Z C3
3306 Z C3 3309 Z C3 3311 Z C3 3313 Z C3
6207 Z C3 6309 Z C3 6311 Z C3 6313 Z C3
par 7306 tipo “back-to-back” par 7309 tipo “back-to-back” par 7311 tipo “back-to-back” par 7313 tipo “back-to-back”
6 (0.2) 13 (0.5) 18 (0.6) 20 (0.7)
14 (0.5) 25 (0.9) 35 (1.2) 46 (1.6)
* Anel Nilos fixado na porca do rolamento [3712.2]
Tamanho do mancal [estrutura]
Rolamentos para cargas médias, lubrificados com óleo
Rolamentos para cargas pesadas, lubrificados com óleo
Rolamentos para cargas pesadas, lubrificados com óleo (opcional)
Capacidade de óleo do mancal
(aprox.) litr. (fl.oz)
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador
Extremidade da bomba
Extremidade do acionador
1 2 3 4
6207 C3 6309 C3 6311 C3 6313 C3
3306 C3 3309 C3 3311 C3 3313 C3
6207 C3 6309 C3 6311 C3 6313 C3
7306 tipo “back-to-back” 7309 tipo “back-to-back” 7311 tipo “back-to-back” 7313 tipo “back-to-back”
NUP 207 C3 NUP 309 C3 NUP 311 C3 NUP 313 C3
7306 tipo “back-to-back” 7309 tipo “back-to-back” 7311 tipo “back-to-back” 7313 tipo “back-to-back”
0.5 (17) 1.0 (34) 0.8 (27) 1.6 (54)
Observação: os tamanhos de rolamentos não constituem uma especificação de compra. * Somente o volume, não inclui o óleo do lubrificador de nível constante.
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5.2.3 Massas de lubrificação recomendadas Geralmente, recomenda-se NLGI grau 2 para caixas de rolamentos horizontais e NLGI 3, quando o rolamento for usado na vertical. Os rolamentos são pré-lubrificados. A NLGI de grau 2 utilizada na fábrica com copos de massa é a massa Mobil Polyrex EM que tem um sabão Polyurea incorporando a um óleo mineral. A NLGI de grau 3 é recomendada para aplicações verticais se o sentido vertical foi especificado no pedido, e a massa NLGI 3 utilizada na fábrica para aplicação na vertical é a massa Mobil Polyrex EM103 ou equivalente, que tem um sabão Polyurea incorporando um óleo mineral. Estas massas são apropriadas para rolamentos para temperaturas ambientais e em ambientes de pelo menos -20 °C. Ambientes com temperaturas abaixo dessas, podem precisar de massas especializadas e a Shell Aeroshell 22 é normalmente exigida quando a temperatura mínima do ambiente for inferior à limitação da nitrila, de -45 °C.
Nunca podem ser misturadas massas de diferentes tipos ou categorias. 5.2.3.1 Massa de grau de alimentos, quando aplicável NSF H1 Klübersynth UH1 64-62 é a opção de massa de grau de alimento e é NLGI de grau 2. 5.2.4 Quantidades recomendadas de enchimento Consulte a seção 5.2.2, Dimensões e capacidades de rolamentos.
5.2.5 Cronograma de lubrificação Consulte a seção 6.2.3.
5.3 Folga do impulsor A folga do impulsor é ajustada na fábrica. Isso pode exigir uma adaptação devido à fixação da tubagem ou aumento nas temperaturas. Para obter instruções de configuração consulte a seção 6.7, Ajuste da folga do impulsor.
5.4 Sentido de rotação
O arranque da bomba no sentido de rotação errado pode originar sérios danos. A bomba é enviada com o elemento de acoplamento removido. Certifique-se se o sentido de rotação do motor está correto antes de acoplar o elemento apropriado. O sentido de rotação deve corresponder ao sentido da seta.
Se tiver que ser feito trabalho de manutenção na fonte de alimentação local, o sentido de rotação deve ser novamente conferido conforme descrito acima, caso as fases da fonte de alimentação tiverem sido alteradas.
5.5 Proteções
São fornecidas proteções de segurança afixadas ao conjunto da bomba. Nos países membros da UE e da EFTA, há uma exigência legal de que os fixadores para as proteções devem permanecer presos na protetor da caixa de vedação, conforme Diretriz sobre máquinas 2006/42/CE. Ao soltar essas proteções, as presilhas devem ser desparafusadas de maneira apropriada para garantir que permaneçam fixas. Sempre que as proteções forem removidas ou alteradas, certifique-se de que as proteções sejam fixas novamente de maneira segura antes de dar partida.
5.6 Enchimento da bomba e tubagem auxiliar 5.6.1 Enchimento e ferragem da carcaça não auto-ferrante
Certifique-se de que os tubos e a carcaça da bomba estejam totalmente cheio com o líquido antes de dar partida para funcionamento contínuo. O arranque pode ser feito com um ejetor, bomba de vácuo, interceptor ou outro equipamento, ou pela inundação da fonte de entrada. Quando em serviço, bombas que usem tubagens de entrada com válvulas de aspiração podem ser escorvadas passando-se de volta líquido do tubo de saída da bomba. 5.6.2 Enchimento e arranque , carcaça com arranque automático
Encha a bomba com o líquido a ser bombeado, ou líquidos compatíveis, através do orifício de enchimento, antes de iniciar a operação continuada. A bomba tem ação de arranque automático para que normalmente não seja necessária uma bomba de ar separada.
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Tamanho da bomba Enchimento instalação em
litre (Gal. EUA).
40-40-125 2.5 (0.65)
80-80-125 6.0 (1.60)
40-40-160 3.0 (0.80)
80-80-160 6.5 (1.75)
40-40-200 5.0 (1.30)
65-65-200 8.5 (2.25)
80-80-250 12.0 (3.20)
5.6.3 Suprimentos auxiliares
Certifique-se de que os sistemas elétricos, hidráulicos, pneumáticos, de vedação e de lubrificação (onde for o caso) estejam ligados e operacionais.
5.7 Arranque da bomba 5.7.1 Arranque da bomba com carcaça sem arranque automático
a) Certifique-se de que o suprimento de líquido de lavagem e/ou refrigeração/ aquecimento estejam LIGADOS antes de dar o arranque à bomba.
b) FECHE a válvula de saída. c) ABRA as válvulas de entrada. d) Arranque a bomba. e) Dê o arranque no motor e verifique a pressão de
saída. f) Se a pressão for satisfatória, ABRA lentamente a
válvula de saída.
g) Não ponha a bomba para funcionar com a válvula de saída fechada pro um período maior do que 10 segundos.
h) Se NÃO houver pressão ou pressão estiver BAIXA, pare a bomba. Consulte a seção 7, Falhas; causas e correções, para fazer diagnósticos de falhas.
5.7.2 Arranque de bomba com carcaça com arranque automático
a) Certifique-se de que o suprimento de líquido de lavagem e/ou refrigeração/ aquecimento estejam LIGADOS antes de dar arranque à bomba.
b) FECHE a válvula de saída. c) ABRA as válvulas de entrada.
d) Arranque a bomba. (Consulte a seção 5.6.2.) A carcaça da bomba deve estar inicialmente cheia de líquido compatível antes do arranque da unidade.
e) Irão ocorrer danos se a bomba trabalhar a seco ou por períodos prolongados sem o líquido de entrada.
f) Enchimentos subsequentes não devem ser necessários a menos que a bomba tenha sido esvaziada ou drenada.
g) Ligue o motor e, se não foi feita a ligação específica na tubagem para saída do ar, abra a válvula de saída em cerca de 10 % para permitir que o ar se escape.
h) Quando se proceder ao arranque da bomba, verifique a pressão de saída.
i) Se a pressão for satisfatória, ABRA lentamente a válvula de saída.
j) É recomendável que o tempo de arranque seja anotado. Tempos de arranque superiores a 5 minutos indicam falha da bomba ou do sistema. Qualquer aumento perceptível no tempo de arranque em partidas subsequentes também indicam falha. O uso irregular pode levar ao risco de “evaporação” do fluido de arranque.
k) Não ponha a bomba para funcionar com a válvula de saída fechada por um período superior a 30 segundos.
l) Se a bomba tiver de encher o sistema, pode demorar algum tempo até que a saída seja pressurizada.
m) Se NÃO houver pressão ou pressão estiver BAIXA, PARE a bomba. Consulte a seção 7, Falhas; causas e correções, para fazer diagnósticos de falhas.
5.8 Funcionamento da bomba 5.8.1 Bombas equipadas com empanque de cordão Se a bomba tiver empanque de cordão, deve haver uma fuga através da mesma e as porcas devem ser apertadas manualmente. A fuga deve ocorrer logo após caixa de vedação ter sido pressurizada.
Pump housing filling hole. When the initial fill reaches the suction pipe, excess liquid will flow out of the casing.
Orifício de enchimento da carcaça da bomba No enchimento inicial, quando o líquido alcançar o tubo de aspiração, o líquido em excesso irá fluir para fora da carcaça
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O empanque de cordão deve ser ajustada de maneira uniforme de modo a permitir uma fuga visível e alinhamento concêntrico dos anéis para evitar temperatura excessiva. Se não ocorrer fuga, o empaque começará a aquecer em excesso. Se ocorrer sobreaquecimento, a bomba deve ser parada e deve-se esperar que arrefeça antes de dar novo arranque. Quando for dado novamente arranque à bomba, veja se existem fugas no empanque. Se estiver a ser bombeado líquido quente, pode ser necessário aliviar as porcas do bucim para conseguir fuga. A bomba deve funcionar durante 30 minutos com fuga constante e as porcas do bucim apertadas em 10 graus até que a fuga seja reduzido para um nível aceitável, normalmente um mínimo de 30 a 120 gotas por minuto, conforme exigido. A acomodação da massa pode demorar mais 30 minutos.
Deve ser tomado cuidado no ajuste da massa com a bomba em funcionamento. Luvas de segurança são obrigatórias. Não se deve usar roupas folgadas, para evitar que sejam enroscadas pelo veio da bomba. As proteções devem ser recolocadas após a conclusão do ajuste da massa.
Nunca deixe o empanque de cordão funcionar a seco, mesmo que por um curto período de tempo. 5.8.2 Bombas com vedação mecânica As vedações mecânicas não precisam de ajustes. Qualquer vazamento inicial irá parar quando o selo começar a funcionar Antes de bombear líquidos sujos, se possível, é aconselhável bombear líquidos limpos para proteger a face da vedação mecânica.
Fluxing externo ou de arrefecimento deve ser iniciado antes do arranque da bomba e deve ser deixado por algum tempo após a bomba ter sido parada.
Nunca deixe o vedante mecânico funcionar a seco, mesmo que por um curto período de tempo. 5.8.3 Rolamentos
Se as bombas estiverem funcionando em uma atmosfera potencialmente explosiva, recomenda-se o monitoramento da temperatura ou vibração nos rolamentos.
As temperaturas dos rolamentos da bomba devem ser monitoradas; é essencial que seja gravado um registo de temperaturas no estágio de comissionamento e após a temperatura do rolamento ter sido estabilizada.
Registre a temperatura do rolamento (t) e a temperatura do ambiente (ta)
Faça uma estimativa da provável temperatura máxima do ambiente (tb)
Ajuste o alarme para (t+tb-ta+5) ºC (t+tb-ta+10) ºF e o disparo para 100 ºC (212 ºF) para lubrificação a óleo e 105 ºC (220 ºF) para lubrificação com massa
É importante, particularmente com lubrificação a massa, manter o monitoramento constante das temperaturas de rolamentos. Após o arranque, o aumento da temperatura deve ser gradual, chegando à temperatura máxima após aproximadamente 1.5 a 2 horas. Essa temperatura deve então permanecer constante e\ou se reduzir marginalmente com o passar do tempo. Consulte a seção 6.2.3.2 para obter mais detalhes. 5.8.4 Níveis normais de vibração, alarme e disparo Para fins de orientação, geralmente as bombas entram na classificação de máquinas com suporte rígido na norma International rotating machinery (Máquinas rotativas internacionais) e os níveis máximos de vibração recomendados abaixo se baseiam nessas normas.
Os valores de alarme e disparo para bombas instaladas deve se basear nas medições reais (N) feitas na bomba em uma condição de totalmente comissionada (nova). Uma medição errada de vibração em intervalos regulares irá conduzir a uma deterioração na bomba ou nas condições operacionais do sistema.
Velocidade de vibração - não filtrada
Bombas horizontais
15 kW
Bombas horizontais
> 15 kW
mm/s (in./s) r.m.s.
Normal N 3.0 (0.12) 4.5 (0.18)
Alarme N x 1.25 3.8 (0.15) 5.6 (0.22)
Disparo de desligamento N x 2.0 6.0 (0.24) 9.0 (0.35)
Quando uma unidade lubrificada com massa for utilizada em uma configuração de eixo vertical com uma curva tipo “bota” para a aspiração da bomba, aplicam-se os seguintes casos:
Velocidade de vibração - não filtrada
Configurações verticais mm/s (in./s) r.m.s.
Normal N 7.1 (0.28)
Alarme N x 1.25 9.0 (0.35)
Disparo de desligamento N x 2.0 14.2 (0.56)
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5.8.5 Frequência de arranque/paragem Normalmente, as bombas são adequados para um número igualmente espaçados de arranques/ paragens por hora indicados na tabela abaixo. Confira a capacidade do acionador e o sistema de controle/arranque antes do comissionamento.
Potência nominal do motor em kW (hp)
Paragens/arranques máximas por hora
Até 15 (20) 15
Entre 15 (20) e 90 (120) 10
Acima de 90 (120) 6
Sempre que houver instaladas bombas de carga e de reserva, recomenda-se que elas funcionem alternadamente a cada semana.
5.9 Paragem e encerramento
a) Feche a válvula de saída, mas assegure-se de que a bomba funcione nessa condição por não mais do que alguns segundos.
b) Pare a bomba. c) Desligue os suprimentos de líquido de lavagem
e/ou refrigeração em um momento apropriado do processo.
d) Para paragens prolongadas e especialmente quando for provável que as temperaturas ambientes caiam abaixo do ponto de congelamento, a bomba e quaisquer arranjos de refrigeração e lavagem devem ser drenados ou, de alguma outra forma, protegidos.
5.10 Hidráulica, mecânico e elétrico Este produto é fornecido para atender a especificações de performance de sua ordem de compra entretanto, deve-se entender que durante a vida útil do produto, essas especificações possam ser alteradas. As seguintes observações podem ajudar o usuário a decidir como avaliar as implicações de qualquer alteração. Em caso de dúvida, entre em contacto com o escritório da Flowserve mas próximo. 5.10.1 Densidade (SG) A capacidade da bomba e o nível total em metros (ft/pés) não se alteram com SG, mas a pressão exibida no medidor de pressão é diretamente proporcional a SG. A energia absorvida também é diretamente proporcional a SG. Dessa forma, é importante examinar para que quaisquer alterações na SG não sobrecarreguem o acionador da bomba ou provoque excesso de pressão na bomba.
5.10.2 Viscosidade Para uma dada taxa de fluxo, o nível total reduz com o aumento da viscosidade e aumenta com a redução da viscosidade. Além disso, para uma dada taxa de fluxo, a energia absorvida aumenta com o aumento da viscosidade e reduz com a redução da viscosidade. É importante que consultas sejam feitas aos escritório mais próximo da Flowserve se forem planejadas alterações na viscosidade. 5.10.3 Velocidade da bomba A mudança na velocidade da bomba afeta o fluxo, o nível total, a energia absorvida, NPSHR, o ruído e a vibração. O caudal, varia na proporção direta da velocidade da bomba, o nível varia conforme o quadrado da taxa da velocidade e a energia varia conforme o cubo da taxa da velocidade. Entretanto, a nova carga também será dependente da curva do sistema. Se a velocidade aumentar, dessa forma, é importante assegurar que a pressão operacional máxima da bomba não seja excedida, que o acionador não fique sobrecarregado, que NPSHA > NPSHR, e que o ruído e a vibração fiquem dentro dos limites das exigências e regulamentos. 5.10.4 Nível de aspiração líquida positiva (NPSHA) O NPSH disponível (NPSHA) é uma medição do nível disponível no líquido bombeado, acima de sua pressão de vapor, no ramal de aspiração da bomba. O NPSH necessário (NPSHR) é uma medição do nível disponível no líquido bombeado, acima de sua pressão de vapor, para impedir que a bomba cavite. É importante que NPSHA > NPSHR. A margem entre NPSH A > NPSHR deve ser a maior possível. Se for proposta qualquer modificação em NPSHA, certifique-se de que as margens não sejam erodidas de maneira significativa. Consulte a curva de performance da bomba para determinar as exigências exatas particularmente se a vazão foi alterado. Em caso de dúvida faça uma consulta ao escritório mais próximo da Flowserve à procura de consultoria e detalhes quanto à margem mínima permissível para sua aplicação. 5.10.5 Caudal bombeada O caudal não deve estar fora da faixa de fluxo mínimo e máximo, segura e contínua mostrada na curva de performance da bomba ou na folha de dados.
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6 MANUTENÇÃO
6.1 Geral
É responsabilidade do operador da instalação assegurar que todo o trabalho de manutenção, inspeção e montagem sejam executados por pessoal autorizado e qualificado que estejam familiarizados de maneira apropriada com o assunto, tendo estudado este manual em detalhes. (Veja também a seção 1.6.2.) Qualquer trabalho executado no equipamento deve ser feito com o equipamento parado. É obrigatório que o procedimento de Encerramento da máquina seja seguido, conforme descrito na seção 5.9. Na conclusão do trabalho, todas as proteções e dispositivos de segurança devem ser reinstalados e novamente colocados em funcionamento. Antes de ligar o equipamento, devem ser obedecidas as instruções listadas na seção 5, Comissionamento, arranque, operação e encerramento. As fugas de óleo e massa podem tornar o piso escorregadio. A manutenção da máquina deve sempre começar e terminar com a limpeza do piso e da parte externa da máquina. Se forem necessárias plataformas, escadas e andaimes para a manutenção, eles devem ser colocadas de forma a facilitar o acesso às áreas em que a manutenção e a inspeção serão executadas. O posicionamento desses acessórios não deve limitar o acesso ou obstruir a peça que sofrerá manutenção. Quando for usado ar comprimido ou gás inerte no processo de manutenção, o operador e todas as pessoas nas proximidades devem tomar cuidado e usar a proteção adequada. Não borrifar ar comprimido ou gás inerte na pele. Não direcione jatos de ar ou gás sobre outras pessoas. Nunca use ar comprimido ou gás inerte para limpar roupas. Antes de trabalhar na bomba, tome medidas para evitar um arranque não programado. Coloque uma placa de aviso no dispositivo de arranque com estas palavras: “Máquina sob manutenção: NÃO LIGAR”.
Com equipamento de acionamento elétrico, trave a fechadura principal da fonte de alimentação na posição aberta e retire os fusíveis. Coloque uma placa de aviso na caixa de fuziveis ou na fechadura principal com estas palavras: “Máquina sob manutenção: NÃO LIGAR.” Nunca limpe o equipamento com solventes inflamáveis ou tetracloreto de carbono. Proteja-se dos vapores tóxicos quando estiver usando agentes de limpeza.
6.2 Cronograma de manutenção
Recomenda-se que seja adotado um plano e cronograma de manutenção, em conformidade com o manual de Instruções para usuários,que deve incluir o seguinte: a) Se necessário, quaisquer sistemas auxiliares
instalados devem ser monitorados, para assegurar que funcionem corretamente.
b) Os empanques de vedação devem ser ajustadas corretamente de modo a permitir a fuga visível e o alinhamento concêntrico do bucim de aperto de modo a impedir temperatura excessiva do mesmo. Procure fugas nas juntas e nas vedações. O funcionamento correto da vedação do veio deve ser conferido regularmente.
c) Confira o nível de lubrificante do rolamento e se passar do prazo, é necessária a troca de lubrificante.
d) Confira se o funcionamento está dentro da faixa operacional segura da bomba.
e) Verifique se há vibração, o nível de ruído e a temperatura superficial nos rolamentos confirmam o funcionamento satisfatório.
f) Verifique se a sujeira e a poeira foram removidas das áreas ao redor de folgas, caixas de rolamentos e motores.
g) Confira o alinhamento do acoplamento e, se necessário, realinhe.
Nosso pessoal de serviço especializado pode ajudá-lo com os registros de manutenção preventiva e a fornecer monitoramento de condições para temperatura e vibração, para identificar o começo de problemas em potencial. Se forem encontrados quaisquer problemas, deve ser executada a seguinte sequência de ações. a) Consulte a seção 7, Falhas; causas e correções,
para fazer diagnósticos de falhas. b) Certifique-se de que o equipamento obedece às
recomendações deste manual. c) Se o problema persistir, entre em contacto com a
Flowserve.
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6.2.1 Inspeção de rotina (diária/semanal)
As seguintes verificações devem ser feitas e as ações apropriadas executadas para corrigir quaisquer desvios: a) Verifique o comportamento operacional. Certifique-
se de que o ruído, a vibração e as temperaturas dos rolamentos estejam na faixa normal.
b) Certifique-se de que não existe fluido anormal ou fugas de lubrificante (vedações estáticas e dinâmicas) e que quaisquer sistemas de vedação (se existirem) estejam completos e funcionando normalmente.
c) Certifique-se de que as fugas nas vedações estejam dentro dos limites aceitáveis.
d) Confira o nível e a condição do óleo lubrificante. Em bombas lubrificadas com massa, confira o tempo de funcionamento deste a última recarga de massa e\ou complete a alteração de massa.
e) Certifique-se de que os sistemas auxiliares, como por exemplo, aquecimento/refrigeração (se existirem) estão funcionando corretamente.
Consulte os manuais de quaisquer equipamentos associados, para as verificações de rotina necessárias.
6.2.2 Inspeção periódica (a cada 6 meses)
a) Verifique os parafusos da fundação quanto à segurança da fixação e se há corrosão.
b) Verifique os registos da bomba relativos às horas de uso para determinar se o lubrificante do rolamento precisa de ser mudado.
c) O acoplamento deve ser examinado quanto ao alinhamento correto e elementos desgastados do acionador.
Consulte os manuais de quaisquer equipamentos associados, se forem necessárias verificações periódicas.
6.2.3 Nova lubrificação A análise da temperatura do lubrificante e do rolamento é útil para otimizar os intervalos de troca de lubrificante. Entretanto, de maneira geral, recomenda-se o descrito abaixo. 6.2.3.1 Rolamentos lubrificados com óleo O intervalo normal para troca de óleo para bombas lubrificadas com óleo mineral é a cada seis meses. Quando se usa óleos sintéticos, o intervalo de lubrificação pode aumentar para 18 meses e até 36 meses para a construção 3A ISO de bombas.
Para bombas em trabalhos quentes ou atmosferas extremamente húmidas ou corrosivas, será necessário trocar o óleo com mais frequência. A análise da temperatura do lubrificante e do rolamento é útil para otimizar os intervalos de troca de lubrificante. O óleo lubrificante deve ser um óleo mineral de alta qualidade com inibidores de espuma ou óleo sintético sem inibidores de espuma em caso de névoa de óleo. Os óleos sintéticos também podem ser utilizados se os controles revelarem que as vedações de borracha não serão prejudicadas. A temperatura do rolamento pode aumentar até 50 ºC (90 ºF) acima da temperatura ambiente, mas não deve ultrapassar os 82 ºC (180 ºF) (limite API 610). Temperatura em ascensão contínua ou um aumento abrupto indica falha. As bombas que lidam com líquidos a alta temperatura podem precisar que seus rolamentos sejam arrefecidos, para evitar temperaturas que excedam aos seus limites. 6.2.3.2 Rolamentos lubrificados com massa Quando os pontos de massa estiverem instalados, é aconselhável uma carga entre trocas de massa para a maioria das condições de funcionamento, ou seja, intervalos de 2 000 horas. Os intervalos normais entre trocas de massa são de 4 000 horas. As características da instalação e o grau de risco do serviço irão determinar a frequência da lubrificação. A análise da temperatura do lubrificante e do rolamento é útil para otimizar os intervalos de troca de lubrificante. A temperatura do rolamento pode aumentar até 55 ºC (99 ºF) acima da temperatura ambiente, mas não deve ultrapassar os 95 ºC (204 ºF).
Nunca misture massas que contenham diferentes bases, espessantes ou aditivos. 6.2.4 Empanques mecânicos Quando os níveis de fugas se tornarem inaceitáveis, a vedação [4200] deve ser substituída. 6.2.5 Empanque de cordão O empanque de cordão da caixa de vedação pode ser totalmente removida para recondicionamento ou permitir a adição de aneis de empanques extras. Normalmente, a caixa de vedação é fornecida com um anel tipo lanterneta para permitir uma limpeza ou lavagem por pressão até o centro da caixa. Se não for necessário, este anel tipo lanterneta pode ser substituído por 2 anéis de empanque.
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6.3 Peças sobressalentes 6.3.1 Pedidos de peças sobressalentes A Flowserve mantém um registro de todas as bombas que foram entregues. Ao encomendar peças sobressalentes, as seguintes informações devem ser citadas:
1) Número de série da bomba. 2) Tamanho da bomba. 3) Nome da peça - obtido na seção 8. 4) Número da peça - obtido na seção 8. 5) Quantidade de peças sobressalentes
necessárias. O tamanho e o número de série da bomba são indicados na placa de identificação da bomba. Para assegurar uma contínua operação satisfatória, devem ser obtidas peças sobressalentes originais Flowserve. Qualquer alteração na especificação do projeto original (modificação ou uso de uma peça não padrão) invalidará a certificação de segurança da bomba. 6.3.2 Armazenamento de peças sobressalentes As peças sobressalentes devem ser armazenadas em uma área seca e sem vibrações. Recomenda-se a inspeção e tratamento periódico das superfícies metálicas (se necessário) com um produto protetor a cada 6 meses.
6.4 Peças sobressalentes recomendadas Para dois anos de operação (conforme VDMA 24296).
Nº de peça Designação
Número de bombas (incluindo a de reserva)
2 3 4 5 6/7 8/9 10(+)
2200 Impulsor 1 2 3 30%
2100 Veio 1 2 3 30%
3712.1 Porca do rolamento 1 2 3 4 50%
2400 Camisa (se especificado)
2 3 4 50%
3011 Rolamento radial 1 2 3 4 50%
3013 Rolamento de escora
1 2 3 4 50%
4590.1 * Junta 4 6 8 9 12 150%
4610.1 Junta tórica 4 6 8 9 12 150%
4610.2 Junta tórica 4 6 8 9 10 100%
2540 Defletor 1 2 3 30%
4130 Empanque cordão 2 3 4 40%
4134 Anel tipo lanterneta 1 2 3 30%
4200 Empanque mecânico
1 2 3 30%
4305 Anel em V 1 2 3 30%
- Accionamento - - - - - 1 2
* Observação: para a versão de impulsor recuado, substituir pelo seguinte texto:
4590.1 Junta 8 12 16 18 24 300%
Peças adicionais para a opção de impulsor com fechadura
2912.1 / 2912.2
Porca do rotor 1 2 3 30%
4610.4 junta tórica (se especificado com camisa)
2 3 4 50%
4610.5 Junta tórica 4 6 8 9 12 150%
6700.2 Fechadura 1 2 3 30%
6.5 Ferramentas necessárias O típico conjunto de ferramentas que serão necessários para a manutenção dessas bombas estão listadas abaixo. Prontamente disponível em kits de ferramentas padrão, dependendo do tamanho da bomba:
Chave de boca aberta (chaves) para porcas/parafusos até tamanho M 48
Chave Inglesa (chaves) para parafusos até tamanho M 48
Chaves Allen, para medidas de até 10 mm (A/F)
Conjunto de chaves de fenda
Maço de borracha Equipamentos mais especializados:
Extratores de rolamentos
Aquecedor de rolamentos por indução
Deflectómetro
Chave de gancho C (chave) - para a remoção da porca do veio. (Se você tiver dificuldade de fornecimento, consulte a Flowserve.)
Chave de grifes/acoplamento.
6.6 Binários de aperto dos parafusos Chave parafuso de fixação
Tamanho do parafuso
Torque Nm (lbf•ft)
Todos, exceto onde indicado o contrário
M 8 M 10 M 12 M 16 M 20
16 (12) 25 (18) 35 (26) 80 (59)
130 (96)
Porca do rotor
M 12 M 16 M 22 M 24
16 (12) 41 (31)
106 (79) 135 (100)
Para a sequência de aperto consulte também as boas práticas da indústria. Consulte a seção 10.3, Referência 6, para obter mais detalhes.
Juntas não metálicas provocam afrouxamento por deslizamento - antes do comissionamento da bomba, verifique e reaperte os parafusos conforme os torques de aperto indicado.
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6.7 Ajuste da folga do impulsor Este procedimento pode ser necessário após a bomba ter sido desmontada ou se for necessária uma folga diferente. Antes de efetuar este procedimento, assegure-se de que a vedação mecânica(s) [4200] usada pode tolerar uma mudança em seu ajuste axial; caso contrário, será necessário desmontar a unidade e reajustar a posição axial da vedação após o ajuste da folga do impulsor. a) Desconecte o acoplamento, se ele tiver
flexibilidade axial. b) O ajuste do impulsor é facilmente feito
externamente, soltando-se os parafusos [6570.1/2] e girando o tampa da caixa de rolamentos [3240] para se obter a folga correta.
6.7.1 Ajuste da folga frontal de impulsor aberto (OP) a) Gire a tampa da caixa de rolamentos [3240] no
sentido horário até que o impulsor [2200] tenha um leve contato com o perfil frontal da carcaça [1100]. Girando-se o veio [2100], ao mesmo tempo se determina com precisão a fricção detectável. Esse é o ajuste de folga zero.
b) Girando-se a tampa da caixa de rolamentos
[3240], de acordo com as marcas indicadoras gravadas no tampa da caixa de rolamentos faz com que o impulsor [2200] seja movido axialmente em 0.1 mm (0.004 in.).
Exemplo: para um ajuste do impulsor de 0.4 mm (0.016 in.) basta mover a tampa da caixa de rolamentos [3240] no sentido anti-horário em quatro marcas indicadoras para se obter a folga necessária.
c) Use a marca indicadora mais próxima do centro da parte superior da caixa de rolamento como ponto de referência para começar o ajuste.
Temp ºC (ºF)
Folga mm (in.)
Impulsores de até
210 mm
Impulsores de 211 mm a 260 mm
Impulsores acima de 260 mm (exceto *)
(*) 150-400 (*) 200-400 (*) 150-500
50 (122) 100 (212) 150 (302) 200 (392) 250 (482)
0.3 (0.012) 0.4 (0.016) 0.5 (0.020) 0.6 (0.024) 0.7 (0.028)
0.4 (0.016) 0.5 (0.020) 0.6 (0.024) 0.7 (0.028) 0.8 (0.032)
0.5 (0.020) 0.6 (0.024) 0.7 (0.028) 0.8 (0.032) 0.9 (0.036)
1.0 (0.040) 1.0 (0.040) 1.1 (0.044) 1.2 (0.048) 1.3 (0.052)
d) Após a obter a folga apropriada, listada na tabela acima, aperte os parafusos [6570.1] uniformemente para travar o conjunto do impulsor [2200] e do veio [2100]. Apertar os parafusos de fixação [6570.1] fará com que o impulsor se mova 0.05 mm (0.002 in.) na direção da tampa traseira por causa da folga interna nas roscas da tampa da caixa de rolamentos. Este valor deve ser considerado no ajuste da folga do impulsor.
e) Verifique se o veio [2100] pode girar livremente. f) Se uma vedação tipo cartucho [4200] estiver
montada, ela deve ser reajustada nesse momento. g) Assegure-se de que distância do acoplamento
entre a extremidade do veio (DBSE) esteja correta. Se necessário, reajuste/realinhe.
6.7.2 Ajuste da folga traseira do impulsor de palhetas reversa (RV) a) Os impulsores de palhetas reversas são ajustadas
contra a tampa da caixa de vedação. Isso permite que o impulsor seja ajustado sem a carcaça.
b) Gire a tampa da caixa de rolamentos [3240] no sentido anti-horário até que o impulsor [2200] tenha um leve contato com a tampa da caixa de vedação [1220]. Girando-se o veio [2100], ao mesmo tempo se determina com precisão a fricção detectável. Esse é o ajuste de folga zero.
c) Girando-se a tampa da caixa de rolamentos
[3240], de acordo com as marcas indicadoras gravadas na tampa da caixa de rolamentos faz com que o impulsor [2200] seja movido axialmente em 0.1 mm (0.004 in.).
Padrão indicador Rotação equivalente a 0.1 mm do movimento axial
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Exemplo: para um ajuste do impulsor de 0.4 mm (0.016 in.) basta mover a tampa da caixa de rolamentos no sentido horário em quatro marcas indicadoras para se obter a folga necessária.
d) Use a marca indicadora mais próxima do centro da parte superior da caixa de rolamento como ponto de referência para começar o ajuste.
e) Após a obter a folga apropriada, listada na tabela acima, aperte os parafusos [6570.1] uniformemente para travar o conjunto do impulsor [2200] e do veio [2100]. Apertar os parafusos de fixação [6570.1] fará com que o impulsor se mova 0.05 mm (0.002 in.) na direção da tampa traseira por causa da folga interna nas roscas da tampa da caixa de rolamentos. Este valor deve ser considerado no ajuste da folga do impulsor.
f) Se o vedante tipo cartucho [4200] estiver montado, ele deve ser reajustado.
g) Verifique se o veio pode girar livremente. h) Assegure-se de que distância do acoplamento
entre a extremidade do veio (DBSE) esteja correta. Se necessário, reajuste/realinhe.
6.7.3 Ajuste da folga traseira do impulsor recuado a) Impulsores abertos recuados são ajustadas
contra a tampa da caixa de vedação. Isso permite que o impulsor seja ajustado sem a carcaça.
b) Gire a tampa da caixa de rolamentos [3240] no
sentido anti-horário até que o impulsor [2200] tenha um contato suave com a tampa da caixa de vedação [1220]. Girando-se o veio [2100], ao mesmo tempo se determina com precisão a fricção detectável. Esse é o ajuste de folga zero.
c) Girando-se a tampa da caixa de rolamentos [3240], de acordo com as marcas indicadoras gravadas na tampa da caixa de rolamentos faz com que o rotor impulsor [2200] seja movido axialmente em 0.1 mm (0.004 in.). Exemplo: para um ajuste de impulsor de 1.5 mm (0.059 in.) basta mover o tampa da caixa de rolamentos no sentido horário em quinze marcas indicadoras para se obter a folga necessária.
d) Use a marca indicadora mais próxima do centro da parte superior da caixa de rolamento como ponto de referência para começar o ajuste.
e) Após a obter a folga apropriada de 1.5 mm (0.059 in.) a 2 mm (0.079 in.), aperte os parafusos de ajuste [6570.1/2] uniformemente para travar o conjunto do impulsor [2200] e do veio [2100]. Apertar os parafusos de fixação fará com que o impulsor se mova 0.05 mm (0.002 in.) na direção da tampa traseira por causa da folga interna nas roscas do tampa da caixa de rolamentos. Este valor deve ser considerado no ajuste da folga do rotor impulsor. Se possível, verifique os resultados com um apalpa-folgas.
f) Se o vedante tipo cartucho [4200] estiver montado, ele deve ser reajustado.
g) Verifique se o veio pode girar livremente. h) Assegure-se de que distância do acoplamento
entre a extremidade do veio (DBSE) esteja correta. Se necessário, reajuste/realinhe.
6.8 Desmontagem
Consulte a seção de segurança antes de desmontar a bomba.
Antes de desmontar a bomba para recondicionamento, assegure-se de que as peças de reposição originais da Flowserve estão disponíveis. Consulte os part numbers das peças e identificação das mesmas de acordo com o desenho de corte da.bomba Consulte a seção 8, Lista de peças e desenhos de corte.
6.8.1 Desmontagem da caixa de rolamento Para remover, faça o seguinte: a) Desconecte todos os tubos e tubagens
auxiliares, quando aplicável. b) Remova o guarda-acoplamento e desconecte o
acoplamento. c) Se o mancal for lubrificado com óleo, drene o
óleo removendo o dreno. d) Anote a folga entre o tampa da caixa de
rolamentos [3240] e a caixa de rolamentos [3200], de modo que esse ajuste possa ser usado durante a montagem na oficina.
e) Passe o cabo do guincho através da janela do adaptador da carcaça (caixa de rolamento).
f) Retire os porcas da carcaça [6582.1] e pé de apoio [3134] dos parafusos da placa de base.
g) Separe o conjunto da caixa de rolamento da carcaça da bomba [1100].
h) Os dois orifícios com rosca na flange do adaptador podem ser usados para os parafusos de elevação, para facilitar a remoção.
1.5 para 2 mm
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i) Retire a junta da carcaça [4590.1] e a descarte. Uma junta de substituição será necessária para a montagem.
j) Limpe as superfícies de contato da junta. 6.8.2 Remoção do impulsor
NUNCA APLIQUE CALOR PARA A REMOÇÃO DO IMPULSOR. O ÓLEO OU O LUBRIFICANTE RETIDO PODE PROVOCAR UMA EXPLOSÃO. 6.8.2.1 Remoção do impulsor com rosca no impulsor a) Assegure-se de que o conjunto da carcaça do
rolamento da bomba está firmemente preso à bancada de trabalho.
b) Ajuste uma chave de corrente, aparafuse uma barra nos orifícios do semi-acoplamento ou encaixe uma chave de fechadura diretamente ao veio. Assegure-se de que a chave ou a barra não escape
c) Gire o veio [2100] no sentido anti-horário conforme visto da extremidade de acionamento do veio com a fechadura.
d) Gire ligeiramente o veio no sentido anti-horário para bater o cabo da chave contra a superfície da mesa de trabalho ou um bloco de madeira. Algumas batidas bem aplicadas na bancada/ bloco de madeira irão liberar o impulsor do veio.
e) Alternativamente, gire o impulsor, agarre o impulsor com firmeza e o torça no sentido anti-horário. Para fazer com que o cabo da chave bata na bancada de trabalho. Este método obriga o uso de luvas reforçadas com malha metálica.
f) Remova e descarte a junta tórica do impulsor [4610.1]. Use uma nova junta tórica na montagem.
6.8.2.2 Remoção dos impulsores com fechadura a) Retire a porca do impulsor [2912.1/2912.2] e a
junta tórica [4610.5], que deve ser descartado. (Será necessário uma nova junta tórica na montagem.)
b) Puxe o impulsor [2200] para fora do veio [2100]. c) Retire a fechadura do impulsor [6700.2]. d) Retire a junta de vedação do impulsor [4590.4] e
descarte-a. (Será necessária uma nova junta na montagem.)
6.8.3 Tampa da caixa de vedação e vedante As instruções do fabricante da vedação devem ser verificadas na desmontagem e na montagem, mas a orientação a seguir deve ajudar na maioria dos tipos dos vedantes:
a) Remova o protetor do veio (se aplicável). b) Remova as porcas da caixa de vedação, se
houver uma vedação independente montada remova a mesma para fora.
c) Retire as duas porcas da tampa [6580]. d) Solte os parafusos de fixação (utilizados na
maioria dos selos mecânicos). e) Retire cuidadosamente a tampa e os elementos
rotativos do vedante mecânico. f) Retire a tampa de vedação. g) Retire a camisa do veio (se aplicável). h) Em vedações tipo não cartucho, o encosto
estacionário permanece na tampa. Retire apenas se estiver danificado ou desgastado.
i) Em bombas equipadas com empanque de cordão, a guarnição e o anel tipo lanterneta devem ser removidos somente se a guarnição precisar ser substituída.
6.8.4 Caixa do rolamentos a) Retire os parafusos de fixação do semi-
acoplamento da bomba e retire o acoplamento e a fechadura do acoplamento.
b) Retire o suporte do pé [3134] (se necessário). c) Retire o defletor do lado da bomba [2540] e/ou a
metade giratória da vedação tipo labirinto (dependendo da opção instalada).
d) Desaperte os parafusos da tampa da caixa de rolamentos para iniciar a libertação da tampa da caixa de rolamentos.
e) Remova a tampa da caixa de rolamentos [3240] e o veio [2100] da caixa de rolamento [3200], puxando-a na direção do lado do acoplamento.
f) Remova o anel retentor do rolamento [6544] (ou uma porca de travamento dos rolamentos [3712.2] se os rolamentos angulares de contato estiverem montados).
Os anéis de travamento da tampa da caixa de rolamentos possuem rosca para a esquerda.
g) Retire o anel em V do lado do acionador [4305] e/ou a metade giratória da vedação tipo labirinto (dependendo da opção instalada).
h) Remova a tampa da caixa de rolamentos [3240]. i) Retire o rolamento do lado da bomba [3011]. j) Solte a porca de auto-travamento do lado do
acionador [3712.1] e retire o rolamento do lado do acionador [3013].
k) Ao pressionar os rolamentos para fora do veio, use força apenas na pista interna dos rolamentos.
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6.9 Verificação das peças
As peças usadas devem ser inspecionadas antes da montagem para assegurar que a bomba funcione de maneira apropriada. Em particular, o diagnóstico de falhas é essencial para melhorar a fiabilidade da bomba e da instalação. 6.9.1 Carcaça, tampa e impulsor Verifique se há desgaste excessivo, corrosão, erosão ou danos e irregularidades na superfície de vedação. Se necessário, substitua. 6.9.2 Veio e camisa (se existir) Substitua se tiverem ranhuras ou estiverem corroídos. Com os diâmetros de montagem do rolamento (ou externo ao rolamento), apoiados por blocos em V, verifique se as excentricidades estão dentro da margem de 0.025 mm (0.001 in.) no lado do acoplamento e 0.050 mm (0.002 in.) na camisa/lado do impulsor. 6.9.3 Juntas, juntas tóricas e anéis em V, quando presos Após a desmontagem, descarte e substitua. 6.9.4 Rolamentos É recomendado que os rolamentos não sejam reutilizados após uma eventual retirada do veio. 6.9.5 Vedantes de rolamentos Os lubrificante, rolamentos e isoladores da mancais devem ser inspecionadas em relação à contaminação e danos. Se for usada lubrificação em banho de óleo, o óleo fornece informações úteis sobre as condições de funcionamento internas à carcaça. Se os danos ao rolamento não forem devidos ao desgaste normal e o lubrificante contiver contaminantes nocivos, a causa deve ser corrigida antes que a bomba seja colocada novamente em serviço. Vedações do tipo labirinto e isoladores de mancais devem ser inspecionados em relação a danos, mas normalmente são peças que não se desgastam e podem ser reutilizadas. As vedações de rolamentos não são dispositivos totalmente livres de fugas. O óleo das mesmas pode provocar manchas adjacentes aos rolamentos. 6.9.6 Caixa de rolamento e tampa da caixa de rolamentos Inspecione o sulco de travamento do rolamento. Certifique-se de que estejam isentos de defeitos e que as passagens de lubrificação estejam desimpedidas. Substitua as massas ou o filtros-respiradoros (caso exista) se estiverem danificados
ou obstruídos. Em versões lubrificadas com óleo, o visor de nível deverá ser substituído se estiver manchado com óleo.
6.10 Montagem Para montar a bomba, consulte os desenhos de corte da seção 8, Lista de peças e desenhos. Certifique-se de que as roscas, junta e as faces de contacto dos anéis de vedação estejam limpas. Aplique selante de rosca para ligações rosqueadas de tubagens em vedações sem contacto. 6.10.1 Montagem do conjunto da caixa de rolamento e elemento rotativo a) Limpe o interior caixa de rolamentos [3200], a
tampa da caixa de rolamentos [3240] e os orifícios dos rolamentos.
b) Prenda o pé da caixa de rolamentos [3134]. c) Monte o rolamento de escora [3013] no veio [2100].
Os rolamentos axiais de carreira dupla não podem ter fenda de enchimento, já que tais rolamentos estão limitadas a girar apenas em uma direção. Se o par de rolamentos angulares de contato for montado, eles devem ser montados “back-to-back”, conforme mostrado abaixo:
O retentor de graxa [3864]
O retentor de massa (tipo de folga) é instalado
apenas em unidades de lubrificadas com massa
Os seguintes métodos são recomendados para a montagem de rolamentos no veio: Método 1: utilize uma placa quente, um banho quente, um forno ou um aquecedor por indução para aquecer e dilatar a pista do rolamento para que ele possa ser facilmente montado em sua posição. É importante que a temperatura não ultrapasse 100 ºC (212 ºF). Método 2: pressione o rolamento no veio usando equipamentos que possam impor uma carga constante e uniforme sobre a pista interna. Tome cuidado para não danificar o rolamento e o veio.
d) Com rolamentos à temperatura ambiente, aparafuse a porca de travamento automático do rolamento [3712.1] (com a sua face de poliamida voltada para lado oposto ao rolamento) até que fique apertado.
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e) Com rolamentos axiais de carreira dupla, coloque o anel de travamento [6544] no veio, com a face afilada voltada para a direção do impulsor.
f) Com a opção de rolamento para carga pesada, os anéis e retenção [3712.2], [3864] e [3712.2] se utilizar massa, devem ser colocados no veio com a extremidade de diâmetro maior voltada para o impulsor.
g) Coloque o rolamento radial de esfera da bomba [3011] no veio usando o método 1 ou 2 acima.
h) Com a opção de rolamento NUP, o anel deve ficar contra o ressalto do veio.
i) Coloque o anel vedador [4610.2] na tampa da caixa de rolamentos. Lubrifique levemente a tampa da caixa de rolamento e o anel vedador.
j) Assegure-se de que as bordas da ranhura do veio estejam livres de rebarbas. Durante a instalação, utilize calços ou fita sobre a ranhura para evitar danos às vedações do rolamento no lado do acionador.
k) Em bombas lubrificadas a massa, preencha com a massa apropriada até ¾ do espaço entre as pistas de rolamento.
l) Deslize a tampa da caixa de rolamentos [3240] no veio/mancal e insira o anel interno de travamento [6544] na ranhura da tampa da caixa de rolamentos ou aparafuse o anel de travamento.
m) Confira se o veio [2100] gira livremente. n) Coloque o anel labirinto [4330] na caixa de
rolamento [3200], assegurando-se de que o orifício de drenagem está posicionado para a posição das 6 horas.
o) Instale o conjunto do veio na tampa da caixa de rolamentos [3200] até que a diferença seja de aproximadamente 5 mm (0.2 in.)
p) Coloque os parafusos da tampa da caixa de rolamentos [6570.1], mas não aperte.
q) Pressione anel em V do lado do acionador [4305]
e o defletor de líquidos do lado da bomba [2540] no veio [2100], quando aplicável. O anel tipo V pode ser fixado com um contacto leve com o mancal [3240].
r) O defletor do lado da bomba [2540.2] (este recurso é integrado em algumas vedações tipo labirinto exclusivas) somente deve ser ajustado em sua posição final depois do ajuste da posição do veio axial.
s) Temporariamente fixe a tampa [1220] à extremidade motorizada.
t) Tampas, com tamanho superior a 125, são fixadas com parafusos [6580] e porcas. Agora, o veio [2100] pode ser posicionado em relação à tampa da caixa de vedação, girando a tampa da caixa de rolamento, conforme mostrado abaixo:
Caixa do rolamentos Diam. X mm (in.) Z mm (in.)
Mancal 1 24 (0.945) 9 (0.354)
Mancal 2 32 (1.260) 17 (0.669)
Mancal 3 42 (1.654) 9 (0.354)
Mancal 4 48 (1.890) 22 (0.866)
t) O defletor do lado da bomba [2540.2] pode então ser movido na direção da caixa de rolamento [3200] e sua folga ajustada.
0.5 to 2 mm
(0.02 to 0.08 in. )
6.10.2 Montagem da tampa da caixa de vedação e do vedante a) É exigida limpeza extrema. As superfícies das
faces de vedação, do veio [2100] ou da luva [2400], devem estar sem arranhões ou outros danos.
b) Consulte a seção 6.11, Arranjos de vedação, para ver diagramas de vedação.
c) Pressione cuidadosamente o encosto estacionário na tampa da caixa de vedação [1220] ou na tampa do vedante [4213], garantindo que o anel de encosto não fique deformado. Quando um pino antirrotacional for montado, assegure-se de que se obtenha o engate correto com o encaixe.
d) Coloque as tampas do vedante separadas do veio [2100].
0.5 para 2 mm (0.02 para 0.08 in.)
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e) Siga as instruções do fabricante para posicionar os elementos rotativos do vedante. Aperte os parafusos do colar de vedação. Para uma compressão mais precisa, a maioria dos vedantes tipo cartucho devem ser ajustados após a completa montagem da bomba.
f) Monte a tampa da caixa de vedação [1220] na caixa de rolamento [3200] e aperte todos os parafusos.
6.10.3 Montagem do empanque de cordão a) Monte os anéis [4130] no interior da caixa de
vedação antes de montar o veio [2100], consulte a seção 6.11.6.
b) Posicione os anéis 90 graus um dos outros. c) Se necessário, os anéis tipo lanterneta [4134],
devem ser posicionadas no meio do empanque d) Posicione o bucim [4120] diretamente contra o
último empanque e aperte as porcas da sobreposta só com os dedos. Instale a caixa de rolamento, encaixando os dois prisioneiros e as porcas para prender a tampa da caixa de vedação [1220] no lugar.
e) Verifique se o veio [2100] gira livremente. 6.10.4 Montagem e ajuste do impulsor 6.10.4.1 Montagem e ajuste do impulsor a) Fixe um anel vedador novo [4610.1] no interior do
impulsor [2200] usando uma pequena quantidade de massa para mantê-lo no lugar. Aplique um composto antiescoriações (que não contenha cobre) no segmento do impulsor, para ajudar na remoção subsequente.
b) Monte o impulsor [2200] no veio [2100]. c) Aperte o impulsor. Siga o mesmo método usado
na desmontagem, mas girando no sentido oposto. Algumas pancadas "secas" permitirão o aperto correcto do impulsor.
6.10.4.2 Montagem do impulsor com fechadura a) Prenda uma nova junta de vedação no impulsor
[4590.4] contra o ressalto do veio. b) Prenda a fechadura do impulsor [6700.2]. c) Monte o impulsor [2200] no veio [2100]. d) Coloque um novo anel vedador [4610.5] na
ranhura da porca do impulsor [2912.1/2912.2]. e) Aplique um composto antiescoriações (que não
contenha cobre) nas roscas da porca do impulsor, para ajudar em qualquer remoção subsequente.
f) Prenda a porca do impulsor [2912.1/2] no veio [2100] e aperte até o torque correto.
6.10.5 Montagem da extremidade motorizada na carcaça a) Coloque uma nova junta [4590] na carcaça [1100].
No impulsor rebaixado será necessária uma nova vedação de cada lado do anel espaçador [2510.2].
b) Verifique o alojamento do rolamento e a concentricidade e perpendicularidade do adaptador.
c) Instale o conjunto da extremidade motorizada na carcaça da bomba. Cubra os parafusos de travamento [6572.1] com compostos anti-desgaste e aperte as porcas [6580.1] da carcaça.
d) Verifique a folga frontal do impulsor em relação ao ajuste original ou sigas as exigências e ajuste conforme necessário. (Consulte a seção 6.7, Ajuste da folga do impulsor.)
e) Assegure que todos os outros itens foram ligados novamente e todos os parafusos apertados conforme os torques corretos e siga as instruções nas seções sobre a instalação e comissionamento.
6.11 Arranjos de selagem A seção seguinte mostra os detalhes dos arranjos de selagem. As dimensões fornecidas são para selos mecânicos não balanceadas, conforme as normas EN 12757 e L1K L1N. Entre em contacto com um escritório de vendas ou centro de serviço da Flowserve, se precisar de mais informações, como um desenho dimensional do selo mecânico, ou se não tiver certeza do arranjo específico fornecido. Consulte também a secção 4.6.6, Tubagem auxiliar. 6.11.1 Tipos de vedação simples 6.11.1a Vedação balanceada com nível único
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6.11.1b Vedação não balanceada (ou balanceada inseparável simples)
Caixa de rolamento Ajuste da dimensão mm (in.)
X Y
Mancal 1 23.5 (0.925) 11.0 (0.433)
Mancal 2 34.0 (1.339) 19.0 (0.748)
Mancal 3 33.5 (1.319) 11.0 (0.433)
Mancal 4 51.5 (2.028) 24.0 (0.945)
6.11.1c Vedante simples com bucha de gola exterior
Q - Rp ¼ in. resfriamento D - Rp ¼ in. dreno F - Rp ¼ in. lavagem
Caixa de rolamento Ajuste da dimensão mm (in.)
X Y
Mancal 1 23.5 (0.925) 11.0 (0.433)
Mancal 2 34.0 (1.339) 19.0 (0.748)
Mancal 3 33.5 (1.319) 11.0 (0.433)
Mancal 4 51.5 (2.028) 24.0 (0.945)
6.11.1d Vedante simples com retentor de lábio exterior
NB: Mova a flange com uma alavanca para prender a luva ao eixo [veio].
Caixa de rolamento Ajuste da dimensão mm (in.)
X Y
Mancal 1 23.5 (0.925) 11.0 (0.433)
Mancal 2 34.0 (1.339) 19.0 (0.748)
Mancal 3 33.5 (1.319) 11.0 (0.433)
Mancal 4 51.5 (2.028) 24.0 (0.945)
Tamanho
da bomba
Ajuste da dimensão Z mm (in.)
Mancal 1 Mancal 2 Mancal 3 Mancal 4
125 41.5 (1.634) - - -
160 41.5 (1.634) 49.0 (1.929) - -
200 36.5 (1.437) 49.0 (1.929) - -
250 - 44.0 (1.732) 45.0 (1.771) -
315 - 44.0 (1.732) 45.0 (1.771) 65.0 (2.559)
400 - - 36.5 (1.437) 57.0 (2.244)
500 - 44.0 (1.732) 45.0 (1.771) 65.0 (2.559)
6.11.1e Selo simples com anel de selagem externo e bucha de garganta externa externa e interna de pescoço [vedação interna simples com manga externa e interna de gola]
EN12757 L1N
EN12757 L1K
Tamanho
da bomba
Ajuste da dimensão mm (in.)
Mancal 1 Mancal 2 Mancal 3 Mancal 4
X Y X Y X Y X Y
125 12.5
(0.492) 0
(0) - - - - - -
160 12.5
(0.492) 0
(0) 5.5
(0.217) -9.5
(-0.374) - - - -
200 17.5
(0.689) 5.0
(0.197) 5.5
(0.217) -9.5
(-0.374) - - - -
250 - - 10.6
(0.417) -4.4
(-0.173) 18.3
(0.720) -4.3
(-0.169) - -
315 - - 10.6
(0.417) -4.4
(-0.173) 18.3
(0.720) -4.3
(-0.169) -4.7
(-0.185) -32.3
(-1.272)
400 - - - - 27.0
(1.063) -4.3
(-0.169) 3.5
(0.138) -24.0
(-0.945)
500 - - 10.6
(0.417) -4.4
(-0.173) 18.3
(0.720) -4.3
(-0.169) -4.7
(-0.185) -32.3
(-1.272)
Q - Rp ¼ in. resfriamento D - Rp ¼ in. dreno F - Rp ¼ in. lavagem Z - Posição do anel de selegam
Q - Rp ¼ in. resfriamento D - Rp ¼ in. dreno F - Rp ¼ in. lavagem
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6.11.2 Tipos de vedação de cartucho 6.11.2a Vedação cartucho para caixa de vedação cônica tipo Seal Sentry
6.11.2b Vedação cartucho com luva suspensa
Para S, consulte as instruções do fornecedor do vedante.
6.11.3 Tipos de vedação com vedantes em linha 6.11.3a Vedação com vedantes em linha com anel excêntrico de bombeamento da Flowserve
F
Tamanho da
bomba
Ajuste da dimensão mm (in.)
Mancal 1 Mancal 2 Mancal 3 Mancal 4
X Y X Y X Y X Y
125 20.0
(0.787) 31.5
(1.240) - - - - - -
160 20.0
(0.787) 31.5
(1.240) 28.0
(1.102) 41.5
(1.634) - - - -
200 20.0
(0.787) 26.5
(1.043) 28.0
(1.102) 41.5
(1.634) - - - -
250 - - 28.0
(1.102) 36.4
(1.433) 27.5
(1.083) 33.7
(1.327) - -
315 - - 28.0
(1.102) 36.4
(1.433) 27.5
(1.083) 33.7
(1.327) 45.5
(1.791) 56.7
(2.232)
400 - - - - 27.5
(1.083) 25.3
(1.996) 45.5
(1.791) 48.3
(1.902)
500 - - 28.0
(1.102) 36.4
(1.433) 27.5
(1.083) 33.7
(1.327) 45.5
(1.791) 56.7
(2.232)
6.11.4 Tipos de vedação dupla 6.11.4a Vedação duplo “back-to-back” com anel excêntrico de bombeamento da Flowserve
Tamanho
da bomba
Ajuste da dimensão X mm (in.)
Mancal 1 Mancal 2 Mancal 3 Mancal 4
125 11.0 (0.433) - - -
160 11.0 (0.433) 17.5 (0.689) - -
200 6.0 (0.236) 17.5 (0.689) - -
250 - 12.4 (0.488) 14.4 (0.567) -
315 - 12.4 (0.488) 14.3 (0.563) 32.3 (1.272)
400 - - 5.7 (0.224) 24.0 (0.945)
500 - 12.4 (0.488) 14.3 (0.563) 32.3 (1.272)
6.11.5 Tipos de vedação externa 6.11.5a Vedação externa
D - dreno
6.11.6 Tipos de vedação de cordão de empanque 6.11.6a Cordão de empanque de fibra
4120 4130
4134
F - Rp ¼ in. lavagem
BI - Rp ¼ pol. barreira de entrada de líquido BO - Rp ¼ in. barreira de saída de líquido
BI - Rp ¼ in. barreira de entrada de líquido BO - Rp ¼ inl. barreira de saída de líquido F - Rp ¼ in. lavagem
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7 FALHAS; CAUSAS E CORREÇÕES
SINTOM A D A F ALH A
A bomba sobreaquece e emperra
Os rolamentos têm vida ú t i l curta
A bomba vib ra ou é barulhenta
O vedante tem vida ú t i l curta
O Vedante tem vazamento excessivo
A bomba consome mui ta energia
A bomba perde arranque após a part ida
Pressão insuf ic ien te
Capacidade insuf i c ien te
A bomba funciona, mas não impulsiona l íquido
CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÕES POSSÍVEIS
A. Problemas de sistema
Bomba não escorvada ou cheia de líquido. Verifique o enchimento completo.
Bomba ou a tubagem de aspiração não estão totalmente preenchida com líquido. (Onde não há arranjo de arranque automático).
Abasteça e/ou arranque.
Aumento da aspiração elevado ou nível muito baixo. Confira a NPSHA>NPSHR, submersão apropriada,
perdas nos filtros e fixações.
Margem insuficiente entre a pressão de aspiração e a pressão de vapor.
Quantidade excessiva de ar ou gás no líquido. Examine e purgue os tubos e o sistema.
Bolsa de ar ou vapor na linha de aspiração. Veja o desenho da linha de aspiração à procura de bolsas de vapor.
Vazamentos de ar na linha de aspiração. Examine se o tubo de aspiração está estanque.
Fugas de ar na bomba através do vedante, juntas da luva, juntas da carcaça ou terminais de tubagem.
Examine e substitua as peças defeituosas. CONSULTE A FLOWSERVE.
Válvula tipo borboleta muito pequena. Investigue e substitua a válvula tipo borboleta.
Válvula tipo borboleta parcialmente entupida. Limpe a válvula tipo borboleta.
Entrada do tubo de aspiração não está submerso o suficiente.
Examine o desenho do sistema.
Velocidade muito baixa. CONSULTE A FLOWSERVE.
Velocidade muito alta. CONSULTE A FLOWSERVE.
O head total do sistema é maior do que o head da bomba. Examine as perdas do sistema.
Corrija ou CONSULTE A FLOWSERVE. O head do sistema é menor do que o head da bomba.
A densidade do líquido é diferente do especificado. Examine e CONSULTE A FLOWSERVE.
A viscosidade do líquido é diferente do especificado.
Funcionamento com capacidade muito baixa. Meça o valor e verifique o mínimo permitido. Corrija ou CONSULTE A FLOWSERVE.
Operação em alta capacidade. Meça o valor e verifique o máximo permitido. Corrija ou CONSULTE A FLOWSERVE.
B. Problemas mecânicos
Desalinhamento devido a tensão nas tubagens. Confira as conexões de flange e elimine tensões usando conexões elásticas ou um método permitido.
Fundação projetada de maneira inadequada. Verifique o ajuste da base: aperte, ajuste, chumbe a base se necessário.
Veio empenado. Verifique se os runouts do veio estão com valores aceitáveis. CONSULTE A FLOWSERVE.
As peças rotativas estão em contato com as peças estacionárias.
Examine e consulte a Flowserve, se necessário.
Rolamentos desgastados. Substitua os rolamentos.
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SINTOM A D A F ALH A
A bomba sobreaquece e emperra
Os rolamentos têm vida ú t i l curta
A bomba vib ra ou é barulhenta
O vedante tem vida ú t i l curta
O Vedante tem vazamento excessivo
A bomba consome mui ta energia
A bomba perde arranque após a part ida
Pressão insuf ic ien te
Capacidade insuf i c ien te
A bomba funciona, mas não impulsiona l íquido
CAUSAS POSSÍVEIS CORREÇÕES POSSÍVEIS
Superfícies de anéis de desgaste desgastadas. Substitua os anéis de desgaste.
Impulsor danificado ou erodido. Substitua ou CONSULTE A FLOWSERVE para selecionar material aperfeiçoado.
Fuga sob a luva devido a falha na junta. Substitua a junta e procure danos.
Luva do eixo [camisa do veio] gasta, com estrias ou fora do centro.
Examine e recondicione as peças defeituosas.
O vedante foi instalado de maneira não apropriada.
Verifique o alinhamento das faces ou peças danificadas ou o método de montagem usado.
Tipo incorreto de vedante para as condições operacionais.
CONSULTE A FLOWSERVE.
O veio está fora do centro devido a rolamentos desgastados ou desalinhamento.
Examine o desalinhamento e corrija, se necessário. Se o alinhamento estiver satisfatório, examine se os rolamentos têm desgaste excessivo.
Impulsor não balanceado provocando vibração.
Examine e CONSULTE A FLOWSERVE. Sólidos abrasivos no líquido bombeado.
Desalinhamento interno de peças que impede que o anel de vedação e o encosto entrem em contacto de maneira apropriada.
O vedante rodou a seco. Verifique o estado do vedante e a causa do funcionamento a seco e repare.
Desalinhamento devido a reparo não apropriado fazendo com que o impulsor friccione.
Examine o método de montagem, danos possíveis ou estado de limpeza durante a montagem. Corrija ou CONSULTE A FLOWSERVE, se necessário.
Carga excessiva causada por uma falha mecânica dentro da bomba.
Examine a condição de desgaste do impulsor, suas folgas e as passagens de líquido.
Excesso de massa em rolamentos de esfera. Verifique o método de lubrificação.
Falta de lubrificação nos rolamentos. Examine o tempo de funcionamento desde a última troca de lubrificante, o cronograma e suas bases.
Instalação não apropriada dos rolamentos (danos durante a montagem), montagem incorreta, tipo errado de rolamento etc.).
Examine o método de montagem, danos possíveis ou estado de limpeza durante a montagem e o tipo de rolamento usado. Corrija ou CONSULTE A FLOWSERVE, se necessário.
Rolamentos danificados devido a contaminação. Examine a fonte de contaminação e substitua os rolamentos danificados.
C. Problemas com o motor elétrico
Sentido errado de rotação. Inverta 2 fases na caixa de terminais do motor.
Motor funcionando com apenas 2 fases. Examine a fonte de alimentação e os fusíveis.
Motor funcionando muito lentamente. Examine as ligações na caixa de terminais do motor e a tensão.
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8 LISTA DE PEÇAS E DESENHOS
8.1 Mark 3 ISO 8.1.1 Desenho de corte da bomba com impulsor aberto (OP)
8.1.2 Lista de peças da bomba com rotor [impulsor] aberto (OP) Item Descrição
1100 Carcaça
1220 Tampa da caixa de vedação
1340 Adaptador
2100 Veio
2200 Impulsor
2540 Defletor (líquido)
3011 Rolamento radial
3013 Rolamento de escora
3134 Pé
3200 Caixa de rolamentos
3240 Tampa da caixa de rolamentos
3712.1 Porca do rolamento
3712.2 Porca do rolamento
3853.1 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3853.2 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3855 Lubrificador de nível constante *
3856 Visor de óleo
4200 Vedante
4305 Anel em V
4330 Anel labirinto
4590.1 Junta
4590.2 Junta *
4610.1 Junta tórica
4610.2 Junta tórica
6544 Anel de retenção
6569.1 Bujão (enchimento)
6569.2 Bujão *
6569.3 Bujão (magnético)
6570.1 Parafuso
6570.2 Parafuso
6570.3 Parafuso
6570.4 Parafuso
6572.1 Prisioneiro
6572.2 Prisioneiro
6580.1 Porca
6580.2 Porca
6700.1 Fechadura
9035 Protetor da caixa de vedação
* Opção padrão
Desenho a partir da B731/2082
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8.1.3 Desenho de corte da bomba com impulsor de palheta invertida (RV)
8.1.4 Lista de peças da bomba com impulsor de palheta invertida (RV)
Item Descrição
1100 Carcaça
1220 Tampa da caixa de vedação
1340 Adaptador
2100 Veio]
2200 Impulsor]
2540 Defletor (líquido)
3011 Rolamento radial
3013 Rolamento de escora
3134 Pé
3200 Caixa de rolamentos
3240 Tampa da caixa de rolamentos
3712.1 Porca do rolamento
3712.2 Porca do rolamento
3853.1 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3853.2 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3855 Lubrificador de nível constante *
3856 Visor de óleo
4200 Vedante
4305 Anel em V
4330 Anel labirinto
4590.1 Junta
4590.2 Junta *
4610.1 Junta tórica
4610.2 Junta tórica
6544 Anel de retenção
6569.1 Bujão (enchimento)
6569.2 Bujão *
6569.3 Bujão (magnético)
6570.1 Parafuso
6570.2 Parafuso
6570.3 Parafuso
6570.4 Parafuso
6572.1 Prisioneiro
6572.2 Prisioneiro
6580.1 Porca
6580.2 Porca
6700.1 Fechadura
9035 Protetor da caixa de vedação
* Opção padrão
Desenho a partir da B731/2081
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8.2 Bomba montada na linha de centro montada, configurações de impulsor e arranque automático e intercambiabilidade com rebaixos 8.2.1 Desenho de corte da bomba montada na linha de centro
8.2.2 Lista de peças da bomba montada na linha de centro Item Descrição
1100 Carcaça
1220 Tampa da caixa de vedação
1340 Adaptador
2100 Veio
2200 Impulsor
2540 Defletor (líquido)
3011 Rolamento radial
3013 Rolamento de escora
3134 Pé
3200 Caixa do rolamentos
3240 Tampa da caixa de rolamentos
3712.1 Porca do rolamento
3712.2 Porca do rolamento
3853.1 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3853.2 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3855 Lubrificador de nível constante
3856 Visor de óleo
4200 Vedante
4305 Anel em V
4330 Anel labirinto
4590 Junta
4610.1 Junta tórica
4610.2 Junta tórica
6544 Anel de retenção
6569.1 Bujão (enchimento)
6569.2 Bujão (magnético)
6570.1 Parafuso
6570.2 Parafuso
6570.3 Parafuso
6570.4 Parafuso
6572 Prisioneiro
6580 Porca
6700.1 Fechadura
9035 Protetor da caixa de vedação
Itens não ilustrados
2400 Camisa *
* Opção padrão
Desenho a partir da C128/002
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8.2.3 Desenho de corte da bomba com impulsor em rebaixo
8.2.4 Lista de peças da bomba com impulsor em rebaixo
Item Descrição
1100 Carcaça
1220 Tampa da caixa de vedação
1340 Adaptador
2100 Veio
2200 Impulsor
2400 Camisa *
2510 Anel espaçador
2540 Defletor (líquido)
3011 Rolamento radial
3013 Rolamento de escora
3134 Pé
3200 Caixa do rolamentos
3240 Tampa da caixa de rolamentos
3712.1 Porca do rolamento
3712.2 Porca do rolamento
3853.1 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3853.2 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3855 Lubrificador de nível constante (somente para lubrificação a óleo) *
3856 Visor de óleo
4200 Empanque mecânico
4305 Anel em V
4330 Anel labirinto
4590.1 Junta
4590.2 Junta *
4610.1 Junta tórica
4610.2 Junta tórica
6544 Anel de retenção
6569.1 Bujão (enchimento)
6569.2 Bujão *
6569.3 Bujão (magnético)
6570.1 Parafuso
6570.2 Parafuso
6570.3 Parafuso
6570.4 Parafuso
6572.1 Prisioneiro
6572.2 Prisioneiro
6580.1 Porca
6580.2 Porca
6700.1 Fechadura
9035 Protetor da caixa de vedação
* Opção padrão
Desenho a partir da B731/2083
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8.2.5 Desenho de carcaça de arranque automático
8.2.6 Lista de peças da bomba auto-escorvante
Item Descrição
1100 Carcaça
1220 Tampa da caixa de vedação
1340 Adaptador
2100 Veio
2200 Impulsor
2540.1 Defletor (líquido)
2540.2 Defletor (líquido)
3011 Rolamento radial
3013 Rolamento de escora
3134 Pé
3200 Caixa do rolamentos
3240 Tampa da caixa de rolamentos
3712 Porca do rolamento
3853.1 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3853.2 Lubrificadores (apenas para lubrificação a massa) *
3855 Lubrificador de nível constante
3856 Visor de óleo
4200 Empanque mecânico
4305 Anel em V
4330 Anel labirinto
4590.1 Junta
4590.2 Junta *
4610.1 Junta tórica
4610.2 Junta tórica
6544 Anel de retenção
6569.1 Bujão (enchimento)
6569.2 Bujão *
6569.3 Bujão (magnético)
6569.4 Bujão (enchimento)
6570.1 Parafuso
6570.2 Parafuso
6570.3 Parafuso
6570.4 Parafuso
6572.1 Prisioneiro
6572.2 Prisioneiro
6580.1 Porca
6580.2 Porca
6700.1 Fechadura
9035 Protetor da caixa de vedação
* Opção padrão
Desenho a partir da C665/076
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8.3 Detalhes adicionais 8.3.1 Detalhes da vedação da caixa de rolamentos
Mancal 1 e 2
Mancal 3 e 4
Mancais de 1 a 4 com vedação tipo labirinto (se especificado)
8.3.2 Opção de impulsor aberto (OP) com acionador
Detalhe do acionador em aço inoxidável 304/316 ou materiais superiore e de, parafuso montado com vedação
em PTFE (Loctite 577)
Item Descrição
2100 Veio
2200 Impulsor
2400 Camisa (se especificado)
2912.1 Porca do rotor
2912.2 Porca do rotor
4590.4 Junta
4610.4 Junta tórica (se especificado com camisa)
4610.5 Junta tórica
6570.6 Parafuso
6700.2 Fechadura
2100 2400 6700.2 2200 4610.5
2912.1
4590.4
6570.6
2912.2
4610.4
KEY DRIVE DESIGN FOR 304/316 STAINLESS STEEL
AND ABOVE. SECURE SCREW WITH
PTFE SEALANT (LOCTITE 577)
(includes
heli-coil 6589)
SOLID SHAFT
SHOWN BELOW
CENTRE-LINE.
SLEEVED SHAFT
SHOWN ABOVE
CENTRE-LINE.
2912.1 (inclui parafuso helicoidal 6589)
Veio com manga
representado acima da
linha centra
Veio sólido representado
abaixo da linha central
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8.4 Intercambiabilidade de peças 8.4.1 Intercambiabilidade de peças hidráulicas Durco Mark3 ISO A
Desenho a partir da E576/159, data de emissão: 16/04/14
NOTA: * Tamanhos disponíveis, de carcaças
montados em pé para 25 bar (32) ˄ Tamanhos disponíveis, de carcaças
montados na linha central para 25 bar (33) [Não há impulsores RV disponível em carcaças em 25 bar]
# Carcaças disponíveis para impulsores OP
de 16 bar (40) $ Carcaças disponíveis para impulsores RV
de 16 bar (20)
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2
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8.4.2 Intercambiabilidade de peças hidráulicas Durco Mark3 ISSO B
Desenho a partir da E576/159, data de emissão: 16/04/14
AN
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3
AN
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SE
1
NOTA: * Tamanhos disponíveis, de carcaças
montados em pé para 25 bar (14) ˄ Tamanhos disponíveis, de carcaças
montados na linha central para 25 bar (19) ~ Tamanhos disponíveis, de carcaças
montados em pé para 16 bar (33) # Carcaças disponíveis para impulsores OP
de 16 bar (4) $ Carcaças disponíveis para impulsores rv
de 16 bar (3)
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8.4.3 Intercambiabilidade de peças de bombas com escorvamento automático Durco Mark 3 ISO
NOTA: Todos os impulsores são hidráulicos A, OP.
Desenho a partir da E576/159, data de emissão: 16/04/14
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8.4.4 Intercambiabilidade de peças de bombas com rotor com rebaixos Flowserve Mark 3 ISO
NOTA: Todos os impulsores são hidráulicos A, OP.
Desenho a partir da E576/159, data de emissão: 16/04/14
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8.5 Desenho de arranjo genal O típico desenho de arranjo geral e quaisquer desenhos específicos exigidos por contrato serão enviados ao comprador separadamente, a menos que descrito especificamente no contrato que os mesmos sejam incluídos no manual de Instruções para o usuário. Se necessário, as cópias de outros desenhos enviadas separadamente ao Comprador, devem ser obtidas com o comprador e guardadas junto com o manual de Instruções para o usuário.
9 CERTIFICAÇÃO São fornecidos certificados exigidos conforme o Contrato, junto com essas instruções, onde for o caso. Exemplos são os certificados marcação CE, marcação ATEX etc. Se necessário, as cópias de outros certificados enviadas separadamente ao Comprador, devem ser obtidas com o comprador e guardadas junto com o manual de Instruções para o usuário.
10 OUTRA DOCUMENTAÇÃO E MANUAIS PERTINENTES
10.1 Manuais complementares de instruções de usuários As instruções complementares, conforme exigências de contrato, devem ser incluídas no manual de Instruções para usuário, tais como: dados do acionador, instrumentação, controlador, sub-acionador, vedações, sistema de vedação, componentes de montagem etc, estão incluídos nesta seção. Se forem necessárias cópias adicionais dos mesmos, elas devem ser obtidas junto ao comprador, para guardar junto com o manual de Instruções para o usuário. Onde forem utilizados quaisquer conjuntos pré-impressos no manual de Instruções para o usuário , eles serão incluídos no final do manual, dentro de um envelope de plástico.
10.2 Observações de alterações Se quaisquer alterações,acordadas com a Flowserve Pump Division, forem feitas ao produto após seu fornecimento, deve ser mantido um registro desses detalhes no manual de Instruções para o usuário.
10.3 Fontes adicionais de informações Referência 1: NPSH for Rotor dynamic Pumps: a reference guide (NPSH para bombas dinâmicas de rotor: um guia de referência), Europump Guide No. 1 Europump & World Pumps, Elsevier Science, Reino Unido, 1999. Referência 2: Pumping Manual (Manual sobre bombas), 9ª edição, T.C. Dickenson, Elsevier Advanced Technology, Reino Unido, 1995. Referência 3: Pump Handbook (Manual de bombas), 2ª edição, Igor J. Karassik et al, McGraw-Hill Inc., Nova York, 1993. Referência 4: ANSI/HI 1.1-1.5. Centrifugal Pumps - Nomenclature, Definitions, Application and Operation (Bombas centrífugas - Nomenclatura , Definições, Aplicação e Operação). Referência 5: ANSI B31.3 - Process Piping (Tubagens de processo). Referência 6: ESA – Guidelines for safe seal usage (flanges and gaskets).
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Seu contato na fábrica Flowserve: Flowserve Sihi (Spain) S.L. Vereda de los Zapateros C.P. 28223 Pozuelo de Alarcón Madrid Spain Flowserve Sihi (Spain) S.L. Avenida de Madrid 67 C.P 28500 Arganda del Rey Madrid Spain Telephone +34 (0)91 709 1310 Fax +34 (0)91 715 9700
Seu representante Flowserve mais próximo: Flowserve India Controls Pvt. Ltd. - Pump Division SF No. 136/3 & 137, Myleripalayam Road, Myleripalayam Post, Othakkalmandapam, Coimbatore 641032, India Flowserve Fluid Motion and Control (Suzhou) Co.Ltd. No. 26, Lisheng Road, Suzhou Industrial Park, Suzhou 215021, Jiangsu Province, P.R.China Flowserve GB Limited Lowfield Works, Balderton Newark, Notts NG24 3BU United Kingdom Telephone (24 hours) +44 1636 494 600 Repair & Service Fax +44 1636 494 833 Para encontrar seu representante Flowserve mais próximo, utilize Sistema de localização do Suporte a vendas em www.flowserve.com
FLOWSERVE REGIONAL ESCRITÓRIOS DE VENDAS:
EUA e Canadá
Flowserve Corporation
5215 North O’Connor Blvd.,
Suite 2300
Irving, Texas 75039-5421, USA
Telefone: +1 972 443 6500
Fax: +1 972 443 6800
Europa, Oriente Médio e África
Flowserve Worthington S.r.l.
Via Rossini 90/92
20033 Desio (Milão), Itália
Telefone: +39 0362 6121
Fax +39 0362 303 396
América Latina e Caribe
Flowserve Corporation
6840 Wynnwood Lane
Houston, Texas 77008, USA
Telefone: +1 713 803 4434
Fax: +1 713 803 4497
Ásia e Pacifico
Flowserve Pte. Ltd
10 Tuas Loop
Cingapura 637345
Telefone: +65 6771 0600
Fax: +65 6862 2329