UNIVERSIDADE DE SO PAULOInstituto de Fsica de So Carlos

MANUAL DE LEGISLAO DE RECURSOS HUMANOSCaro Servidor (a). Este manual foi elaborado pelo Servio de Pessoal e conta com o apoio da Diretoria do IFSC, com o objetivo de esclarecer dvidas e oferecer orientao aos servidores. Procurou-se focalizar os principais assuntos referentes Legislao de Pessoal, por intermdio de uma linguagem simples e acessvel. Considerando-se a amplitude dos temas aqui tratados, so abordados apenas os pontos principais, ficando o Servio de Pessoal disposio para esclarecer os pormenores de cada assunto e aberto s sugestes que visem corrigir possveis falhas. Este Manual ficar disponvel e ser atualizado, no site www.ifsc.usp.br

NDICEIDENTIFICAO FUNCIONAL Carto USP

ADMINISTRAO DE CONTRATOS Acumulao de cargos Suspenso contratual

APOSENTADORIA Abono de permanncia Complementao salarial (aposentadoria CLT) SPPREV

BENEFCIOS Adicional de insalubridade Adicional de periculosidade Adicional quinquenal por tempo de servio Atendimento Mdico, Odontolgico, Psicolgico e Unimed Auxlio alimentao Auxlio creche Auxlio educao especial Auxlio funeral Auxlio refeio Auxlio transporte Fundo de cobertura de acidentes pessoais Instituto de Assistncia Mdica ao Servidor Pblico Estadual PIS/PASEP Sexta-parte

COMISSES Comisso Interna de Preveno de Acidentes Comit de Treinamento e Desenvolvimento - Solicitao de Treinamento (T&D)

ESTGIO PROBATRIO Avaliao de estgio probatrio

FOLHA DE PAGAMENTOS Consignao Despesas com refeies Iseno de Imposto de Renda

Pagamento de dirias Prestao de servios extraordinrios (hora extra) Recadastramento anual de servidores ativos

FREQUNCIA Afastamento Ausncias mdicas de servidores autrquicos Boletim de frequncia ponto Compensao de jornada de trabalho Doao de sangue Falta abonada Falta justificada Falta injustificada Frias Gala Horrio de estudante Licena maternidade Licena mdica celetistas Licena para tratar de interesses particulares Licena para tratamento de pessoa da famlia Licena para tratamento de sade servidores autrquicos (docentes e no-docentes) Licena paternidade Licena prmio Nojo Perodo aquisitivo

PENALIDADES Penalidades

SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO Acidente de trabalho Licena por acidente de trabalho

VANTAGENS Gratificao de representao Pagamento de Substituio

ABONO DE PERMANNCIA a iseno do pagamento da contribuio previdenciria, cujo valor corresponde a 11% do salrio, concedido aos servidores autrquicos docentes e no-docentes que tenham cumprido todos os requisitos para a obteno da aposentadoria voluntria e que optem em permanecer em atividade. Este abono extingue-se com a aposentadoria do servidor. Fundamento Legal: Emenda Constitucional n 41/2003, art.1; Of. DRH/Circ./007/2004, de 19/1/04; Decreto n 52.859/2008, art. 12 a 17. LEI 1012/2007 DE 05/07/2007. Decreto n 56.386/2010.

ACIDENTE DE TRABALHOAcidente do trabalho aquele que ocorre no exerccio de atividade a servio da USP, provocando leso corporal ou perturbao funcional, que pode causar a morte, a perda ou a reduo permanente ou temporria da capacidade para o trabalho. Consideram-se, tambm, como acidente do trabalho: doena profissional ou do trabalho, produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade; acidente tpico, que aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da USP; acidente de trajeto, que aquele que ocorre no percurso do local de residncia para o de trabalho ou desse para aquele, considerando a distncia e o tempo de deslocamento compatveis com o percurso do referido trajeto. Ocorrendo o acidente, o servidor dever ser encaminhado ao Servio Mdico do Campus ou Santa Casa de So Carlos em caso de acidentes leves ou menores, e em casos de maior gravidade, acionar o socorro pelo telefone 193 ou SAMU (192). Comunicar seu superior imediato; comunicar a Sade Ocupacional; aps atendimento mdico adequado, comparecer Sade Ocupacional para consulta com a mdica do trabalho para registrar o ocorrido em seu pronturio mdico ocupacional. O Servio de Pessoal dever ser comunicado o mais rpido possvel para a elaborao do CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho). Quando o afastamento for superior a 15 dias, o interessado ou representante legal deve comparecer na rea de pessoal da Unidade/rgo, para preenchimento do formulrio de Requerimento do Benefcio por Incapacidade. Em caso de morte, a comunicao ser imediata autoridade competente. Fundamento legal: Of. DRH/CIRC/39/96 Ordem de Servio INSS/DSS 329 Resoluo SS 180/92

ACUMULAO DE CARGOSAplica-se a todos os servidores a serem contratados ou que tenham vnculo de trabalho formal com a USP, concomitante com exerccio em outros rgos e/ou reparties pblicas. O servidor dever dirigir-se ao Servio de Pessoal para o preenchimento de formulrio correspondente s declaraes de acumulao de cargo, emprego ou funo pblica, de complementao de aposentadoria (Lei 500/74), de aposentadoria e de afastamento de outro rgo pblico. Caso o servidor declare exercer, ser aposentado ou estar afastado de cargo, emprego ou funo pblica, no ser permitido Unidade/rgo dar qualquer tipo de exerccio (exerccio liminar inclusive), enquanto a situao de acumulao no for autorizada com a respectiva publicao de ato decisrio favorvel. Caso o servidor no concorde com o ato decisrio desfavorvel, o prazo mximo legal para apresentar pedido de reconsiderao do ato de 10 dias corridos, contados a partir do primeiro dia til aps a cincia do interessado. Caso o pedido de reconsiderao do ato decisrio desfavorvel seja negado e o interessado ainda no concordar com tal deciso, poder, seguindo os mesmos prazos descritos no item anterior, impetrar, em ltima instncia, recurso

junto ao Magnfico Reitor, justificando os motivos pelos quais no concorda com as decises j exaradas pela Administrao da USP. Fundamento legal: Ofcio DRH/CIRC/167, de 21.10.97 e DRH/CIRC/189, de 11.11.97 Constituio Federal de 1988 - Art. 37, XVI e XVII (nova redao dada pelas Emendas Constitucionais n 19/98 e 34/2001) 10 (acrescentado pela Emenda Constitucional n 20/98) e Art. 38; Art. 17 1 e 2, do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias; e Art. 142 (redao dada pela Emenda Constitucional n 18/98) Lei 10.261/68 - Arts. 124, 172, 173, 174 e 175 Lei Complementar n 207/79 - Art. 44, III Decreto Estadual n 41.915/97 Site para consulta: http://www.recursoshumanos.sp.gov.br

ADICIONAL DE INSALUBRIDADE o adicional concedido aos servidores que exercem suas atividades manuseando produtos considerados nocivos sade e em locais que no oferecem as condies ideais de trabalho. A avaliao destas condies efetuada pelo Servio de Segurana e Medicina do Trabalho - SESMT, mediante solicitao escrita do funcionrio dirigida ao Diretor da Unidade, com anuncia e parecer circunstanciado do chefe imediato. O adicional poder ser de 10, 20, ou 40% calculados sobre o valor de 01 salrio mnimo, para os celetistas, e sobre 02 salrios mnimos, para os servidores autrquicos no-docentes, de acordo com o grau de insalubridade aferido, mnimo, mdio e mximo, respectivamente, a ser homologado pelo SESMT Central. Devido ao regime a que esto submetidos, os docentes no recebem o adicional da insalubridade. Nota: Para execuo de trabalhos que possam acarretar risco de vida ou sade, a Universidade dever fornecer gratuitamente a seus servidores, equipamentos de proteo individual (EPIs). Estes equipamentos so de uso obrigatrio, sob pena de suspenso. Fundamento Legal: Constituio Federal, art. 7, inciso XXIII; Art. 192 da CLT; Lei Complementar 432, de 18/12/85; Of.CIRC.DRH/51/97 e Lei Complementar 835/97 Formulrio: PEDIDO DE INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE.doc

ADICIONAL NOTURNOAplica-se aos servidores celetistas, cujo horrio de trabalho compreenda o perodo das 22:00 s 05:00 horas. O trabalho noturno ter remunerao superior do diurno e, para esse efeito, sua remunerao ter um acrscimo de 20%, pelo menos, sobre a hora diurna. A hora do trabalho noturno ser computada como de 52 minutos e 30 segundos. Fundamento legal: Art. 73 da CLT Decreto-lei n 9666, de 28.08.1946

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE o adicional concedido ao servidor celetista que exerce suas atividades em locais ou utilizando-se de materiais perigosos, os quais no podem ser evitados, de acordo com avaliao do SESMT. Equivale a 30% do salrio do servidor, pago mensalmente enquanto perdurarem as condies adversas. A avaliao destas condies efetuada pelo Servio de Segurana e Medicina do Trabalho - SESMT, mediante solicitao escrita do funcionrio dirigida ao Diretor da Unidade, com anuncia e parecer circunstanciado do chefe imediato. Devido s caractersticas prprias da carreira, os servidores autrquicos no recebem o Adicional de Periculosidade. Nota: Para execuo de trabalhos que possam acarretar risco de vida ou sade, a Universidade dever fornecer gratuitamente a seus servidores, equipamentos de proteo individual (EPIs). Estes equipamentos so de uso obrigatrio, sob pena de suspenso. Fundamento Legal: Constituio Federal , art 7, inciso XXIII; Art. 193 da CLT.

Fundamento legal: Art.157 e 158 da CLT; Art. 233, nico da Lei 10.261/68; Art. 156, nico do ESU. Formulrio: PEDIDO DE INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE.doc

ADICIONAL QUINQUENAL POR TEMPO DE SERVIOA cada 5 anos de servio pblico, os servidores autrquicos docentes e no-docentes e celetistas passam a receber mensalmente este adicional, que calculado na base de 5% sobre os salrios do servidor, descontadas as faltas justificadas, injustificadas, suspenses de contrato, afastamento com prejuzo de vencimentos, suspenses disciplinares, licenas para tratamento de sade e para tratamento de pessoa da famlia (servidores autrquicos). O adicional quinquenal implantado automaticamente na folha de pagamento, sem necessidade de requerimento. Os servidoresingressantes, se possurem tempo prestado a outros rgos da administrao pblica e que possa produzir efeitos pecunirios na Universidade, os valores eventualmente devidos em decorrncia da averbao do tempo externo s sero pagos a partir da protocolizao do pedido de incluso desse tempo. Fundamento Legal: Art. 129 da Constituio Estadual; Estatuto dos Servidores da USP (ESU), art. 70; Lei Complementar 437 de 23/12/85; Lei 10261/68, arts 127 e 134 DRH/CIRC/048/2008 Formulrio: INCLUSO DE TEMPO FORA DA USP.doc

AFASTAMENTOFuncionrios autrquicos e celetistas por prazo superior a 30 dias: o interessado dever elaborar requerimento solicitando o afastamento; anexar comprovante de proficincia em lngua estrangeira compatvel com a finalidade do afastamento (caso o mesmo seja para o exterior); anexar: carta convite da entidade; justificativa para o afastamento; relatrio do afastamento anterior (em caso de prorrogao); plano de trabalho contendo as atividades a serem desenvolvidas; solicitar autorizao da chefia imediata. Chefia imediata dever deliberar sobre o afastamento; indeferido: devolver ao interessado; deferido: enviar a documentao para a rea de pessoal da Unidade/rgo a qual ir verificar se a documentao est correta; preencher o formulrio "Pedido de Autorizao de Afastamento de Funcionrio"; solicitar a aprovao do CTA e/ou dirigente da Unidade/rgo; aps aprovao o processo ser encaminhado ao DACAE, o qual encaminhar o afastamento para publicao devolvendo o mesmo ao Servio de Pessoal da Unidade para as providncias cabveis. Critrios: como regra geral, o funcionrio no poder estar em frias quando da concesso do afastamento, o funcionrio dever aguardar em exerccio a autorizao do afastamento, o pedido de afastamento dever ser enviado Reitoria com antecedncia mnima de 20 (vinte) dias do incio do afastamento. Dirigente: preencher o formulrio de solicitao de afastamento, encaminh-lo para o Servio de Pessoal o qual ir anexar ao processo de afastamento e encaminhar ao DRH para anlise. Se o afastamento for para o exterior ser providenciada a publicao do afastamento no DOE e o processo voltar para a Unidade para as providncias cabveis. Docentes por prazo superior a 30 dias: o interessado dever elaborar requerimento solicitando o afastamento com a devida justificativa; apresentar plano de trabalho contendo as atividades a serem desenvolvidas; anexar: carta convite, relatrio do afastamento anterior (se for pedido de prorrogao), no caso de afastamento com prejuzo de vencimentos declarao de cincia do inteiro teor do Decreto 40.718/96 e Ofcio Circular DA 2/O.C. no 54/87; elaborar declarao de cincia do inteiro teor da Resoluo 3532/89; solicitar autorizao da chefia imediata. Chefia imediata deliberar sobre o afastamento; preencher formulrio de afastamento; solicitar aprovao do CD; enviar documentos para o Servio de Pessoal a qual ir anexar a documentao ao processo de afastamento do interessado, ir conferir se os dados informados esto corretos; submeter a deliberao do CTA ou congregao e ou dirigente; aps ir encaminhar o processo a CERT, se o afastamento for deferido o mesmo ser publicado e aps ser devolvido ao Servio de Pessoal para as providncias cabveis. Critrios: como regra geral o docente no poder estar em frias quando da concesso do afastamento; o docente dever aguardar em exerccio a autorizao do afastamento; todos os pedidos de afastamento sem prejuzo de vencimentos por perodo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias, sero acompanhados de termo de compromisso, de acordo com artigo 4 da Resoluo 3532/89. No caso de afastamento com prejuzo de vencimentos, o cadastro no Banco de Dados dever ser efetuado conforme ofcio circular DRH/CIRC/24/96 ,e o docente somente poder retornar a folha de pagamento aps ter apresentado comprovante de quitao do IPESP e IAMSPE, de acordo com ofcio circular DRH/CIRC/19/96 e Decreto 40.718/96.

Docentes ao exterior at 30 dias: interessado elaborar requerimento de afastamento; solicitar autorizao da chefia imediata. Chefia imediata deliberar sobre o afastamento; preencher o formulrio de afastamento; encaminhar para a rea de pessoal da Unidade/rgo, a qual ir conferir os dados e providenciar a publicao do afastamento. Docentes e funcionrios autrquicos ou celetistas at 30 dias: o interessado dever formular requerimento solicitando o afastamento; solicitar autorizao da chefia imediata. Chefia Imediata dever deliberar sobre o afastamento; preencher o formulrio de afastamento; solicitar aprovao do CD; encaminhando para a rea de pessoal da Unidade/rgo a qual ir conferir a documentao; se o afastamento for para docente bastar a cincia do Chefe do departamento, se for para funcionrio, at 7 (sete) dias bastar a cincia do Chefe do Departamento acima disto dever o afastamento ser encaminhado ao dirigente da Unidade. Como regra geral, o servidor no poder estar em frias, quando da concesso do afastamento; o interessado dever aguardar em exerccio a autorizao do afastamento. Os afastamentos at 30 dias dentro do pas no so publicados. Fundamento legal: Portaria GR-3067/97 Portaria GR-2975/95 Of. DRH/CIRC/50/95 Portaria GR-2562/90 Portaria GR-391/67 Portaria GR-2568/90 Resoluo 5488/2008 INI 2/2009 Formulrio: AFASTAMENTO SERVIDOR CELETISTA AT 30 DIAS NO PAS.doc

APOSENTADORIATendo em vista as vrias situaes possveis, que devem ser analisadas caso a caso, informamos que nos endereos http://www.usp.br/drh/novo/manuais/manualpdf/aposentaut.pdf e http://www.usp.br/drh/novo/manuais/manualpdf/aposentclt.pdf podero ser obtidas as informaes necessrias, ficando o Servio de Pessoal a disposio para consultas e esclarecimentos.

ATENDIMENTO MDICO, ODONTOLGICO, PSICOLGICO E UNIMEDO atendimento mdico e odontolgico feito pela Unidade Bsica de Assistncia Sade (UBAS), instalada no Campus de So Carlos. O servio destina-se somente a alunos, professores, funcionrios e dependentes. A Unimed So Carlos (prestadora de assistncia mdica) faz a complementao do atendimento mdico para especialidades no disponveis na UBAS, alm de consultas, exames e atendimento de emergncias. Tal benefcio oferecido de forma gratuita, porm possui regras e limitaes que so explanadas atravs de uma reunio no UBAS com o titular do benefcio no momento da retirada da carteirinha. Todos os funcionrios e docentes, no momento da contratao, j fazem jus ao benefcio. Para a incluso de dependentes, o titular deve comparecer ao Servio de Pessoal e solicitar o Formulrio para Incluso de Dependentes no HU (Hospital Universitrio). Os dependentes, desde que devidamente autorizados pelo HU, passaro a gozar do benefcio e o titular ser avisado da chegada das respectivas carteirinhas pelo Servio de Pessoal. A comunidade do Campus tambm tem disponvel o atendimento psicolgico, vinculado ao Servio de Promoo Social. O servidor conta com aconselhamento individual, preveno do stress, grupos de sociabilidade e trabalho psicopreventivo. Os problemas de alcoolismo e consumo de drogas so encaminhados ao Grupo Assessor de Preveno e Tratamento do Uso de lcool e Outras Drogas. Formulrio: CADASTRO DE DEPENDENTES DS.doc

AUSNCIAS MDICAS DE SERVIDORESO servidor autrquico docente ou no-docente poder deixar de comparecer ao servio, sem perda salarial, at o limite de seis ausncias ao ano, no podendo exceder uma ao ms, em virtude de consulta, exame ou sesso de tratamento de sade referente sua prpria pessoa, ou para acompanhar consulta, exame ou sesso de tratamento de sade de filhos menores ou com deficincia comprovada; de cnjuge ou companheiro(a); dos pais, madrasta ou padrasto, desde que comprove por meio de atestado ou documento idneo equivalente, obtido junto ao IAMSPE, rgos pblicos e servios de sade contratados ou conveniados integrantes da rede do SUS, laboratrios de anlises clnicas.

Poder, ainda, o servidor, sujeito jornada de 40 horas semanais, entrar aps o incio do expediente, retirar-se antes do seu trmino ou dele ausentar-se temporariamente, at o limite de 3 horas dirias, devendo, no mesmo dia, ou no dia til seguinte ao da ausncia, comprovar atravs de atestado, o perodo de permanncia em consulta, exames ou sesso de tratamento, sob pena de perda total ou parcial do salrio do dia. Fundamento Legal: Lei Complementar 1041, de 14/04/2008.

AUXLIO ALIMENTAOO benefcio Auxlio Alimentao foi institudo pela Universidade em julho/2000 e tem por finalidade possibilitar a seus beneficirios a aquisio de gneros alimentcios (cesta bsica). O Auxlio Alimentao concedido aos docentes, servidores celetistas e autrquicos (docentes e no-docentes), ativos ou afastados por motivo de sade. O benefcio disponibilizado no 4 dia til de cada ms, atravs de crdito em carto magntico, para utilizao em estabelecimentos comerciais conveniados. No caso de extravio do carto do referido benefcio, o servidor dever recolher a respectiva taxa de reemisso junto a Tesouraria do IFSC, preencher o requerimento de 2 via apresentando-o no Servio de Pessoal junto com a taxa devidamente recolhida e dever entrar em contato com a empresa contratada atravs do fone 0800-8803167. Fundamento legal: Portaria GR-5593/2012. Portaria GR-5038/2011. Formulrio: REEMISSO DE CARTO VA.doc

AUXLIO CRECHEO benefcio Auxlio Creche foi institudo pela Universidade em Novembro/91 e tem como objetivo oferecer aos seus servidores uma alternativa s creches mantidas pela USP. O valor do benefcio depende da jornada de trabalho. Aplica-se a servidores em atividade, autrquicos docentes e no-docentes e celetistas, que tenham filhos, crianas tuteladas ou legalmente adotadas ou sob guarda judicial, em idade pr-escolar, desde que no estejam matriculados em nenhuma Unidade de Creche na USP. O Auxlio Creche dever ser requerido pelo servidor, e no tem efeito retroativo. Quando o menor dependente passar a frequentar a creche/USP, o servidor dever, imediatamente, comparecer no Servio de Pessoal para solicitar o encerramento do Auxlio Creche e obter o respectivo comprovante para ser entregue na Creche. O valor do Auxlio Creche reajustado na mesma proporo e na data em que ocorrer reajuste salarial pelo CRUESP e ser pago at o ms de competncia de dezembro do ano em que a criana completar 6 (seis) anos de idade. Fundamento Legal: Portaria GR 4706/2010 Ofcio DRH/Circ./001/2004, de 21/1/2004 Ofcio DRH/Circ./08/2006, de 26/1/2006. Formulrio: TERMO AUXLIO CRECHE.doc

AUXLIO EDUCAO ESPECIALEste benefcio foi institudo pela Universidade, em novembro/2009. Aplica-se aos servidores autrquicos docentes e no-docentes e celetistas, ativos, que tenham filhos considerados portadores de necessidades especiais e que estejam matriculados em estabelecimentos oficiais de educao, cultura ou lazer. Este auxlio dever ser requerido pelo servidor CODAGE, o qual dever juntar o comprovante de matrcula em estabelecimento oficial de educao, cultura ou lazer e laudo mdico pericial, emitido por rgo oficial da Unio, do Estado de So Paulo ou do municpio, o qual dever ser atualizado e entregue no Servio de Pessoal, anualmente, at o dia 31 de janeiro. O pagamento ser devido a partir da data da aprovao do pedido pelo Coordenador de Administrao Geral/USP. Fundamento Legal: Portaria GR-4549/2009; Of. CODAGE/CIRC/039 2009, de 18/12/2009.

AUXLIO FUNERALImportncia paga ao cnjuge, companheiro(a) ou, na sua falta, aos filhos de qualquer condio ou aos pais, em virtude do falecimento de servidor ativo ou inativo, autrquico docente e no-docente. O beneficirio dever comparecer ao Servio de Pessoal para requerer a concesso do auxlio, fornecendo cpia da certido de bito e dos comprovantes de despesas com o funeral (caso o requerente no seja o cnjuge). A importncia corresponde a um ms de salrio do servidor. Ao servidor celetista, atualmente no pago este benefcio pelo INSS. Fundamento Legal : ESU, artigo 100; Decreto n 52.859/08, art. 25 e pargrafos.

AUXLIO REFEIOO benefcio Auxlio Refeio foi institudo pela Universidade em maio de 2011 e concedido aos docentes ativos, em RTC e RDIDP, e aos servidores ativos enquadrados na Carreira dos funcionrios tcnicos e administrativos, em jornada de trabalho igual ou superior a 30 horas semanais, desde que no possuam qualquer tipo de subsdio para alimentao. O valor do benefcio disponibilizado no 4 dia til de cada ms, atravs de crdito em carto magntico. O vale-refeio ser devido por dia efetivamente tralhado. O servidor beneficirio participar no custeio do benefcio com o desconto em folha de pagamento do valor correspondente a 20% do total percebido mensalmente. As faltas e os demais afastamentos de qualquer natureza tero seus dias descontados em igual nmero da quantidade do benefcio do ms. No caso de extravio do carto do referido benefcio, o servidor dever recolher a respectiva taxa de reemisso junto a Tesouraria do IFSC, preencher o requerimento de 2 via apresentando-o no Servio de Pessoal junto com a taxa devidamente recolhida e dever entrar em contato com a empresa contratada atravs do fone 0800-8803167. Fundamento Legal: Portaria GR-5594/2012. Portaria GR 5362/2011. Formulrio: REEMISSO CARTO VR.doc

AUXLIO TRANSPORTEO Auxlio Transporte pago aos servidores autrquicos no docentes e celetistas, de acordo com o salrio e, o montante pago depende dos dias efetivamente trabalhados. O servidor s far jus percepo quando 6% do seu salrio bruto for inferior ao valor do auxlio transporte calculado sobre os dias trabalhados. A base de clculo determinada pelo municpio onde o servidor trabalha e os valores indicados pelo Governo do Estado de So Paulo. Fundamento Legal: Lei 6.248/88, regulamentada pelo Decreto Estadual 30.595/89.

AVALIAO DE ESTGIO PROBATRIOProcedimento criado para mensurar os objetivos definidos pelo desempenho dos servidores tcnicos e administrativos contratados nos termos da Lei Complementar 1074, de 11/12/2008, de acordo com o disposto no artigo 41 da Constituio Federal, alterado pela Emenda Constitucional n 19/98. Tratam-se de nove avaliaes formais realizadas aps o 1, 2, 3, 6, 9, 12, 18, 24 e 32 meses de exerccio, atravs de formulrios prprios preenchidos pela chefia imediata, com o conhecimento e entrevista devolutiva ao servidor avaliado. Constituio Federal Emenda Constitucional 19/98 Lei Complementar 1074/2008 Portaria IFSC-045/2010 Formulrios:

FORMULRIO PLANO DE ATIVIDADES IFSC.doc FORMULRIO AVALIAO ESTGIO PROBATRIO IFSC.doc

BOLETIM DE FREQUNCIA - PONTOA marcao do ponto serve de apoio para as comprovaes que se faam necessrias quanto ao horrio de trabalho cumprido pelo servidor. A assinatura do servidor fortalece e confirma os horrios anotados em registros. A marcao do ponto obrigatria por lei, para estabelecimentos com mais de 10 servidores, com anotaes de entrada e sada, bem como do intervalo para repouso e alimentao, podendo ser utilizados meios mecnicos, eletrnicos ou formulrio especfico. Sendo documentos que refletem o cumprimento da jornada pelo servidor, os controles de frequncia dizem respeito tanto ao servidor quanto Administrao, servindo para dirimir dvidas quanto ao cumprimento da jornada de trabalho, bem como para apresentao fiscalizao e Justia do Trabalho, em casos de reclamaes trabalhistas, constituindo-se meio de prova. Cabe ao superior imediato responsabilidade da fiscalizao do cumprimento do horrio e da assiduidade de seu(s) subordinado(s), devendo assinar o(s) Boletim(ns) de Frequncia. No Boletim de Frequncia da USP, quando houver ocorrncia, a mesma dever ser anotada no campo Tipo de Ocorrncia por extenso, ex.: Falta Abonada, Nojo, Gala, Licena Sade. Fundamento Legal: ESU, art. 49 e pargrafos; CLT, art. 74, Pargrafos 2 e 3; Regimento Geral da USP art. 46, inciso III. Decreto 52054, de 14/08/2007 arts. 6o. e 7o. INI 2/2007

CARTO USPO carto USP, alm de ser a identidade funcional do servidor da USP, serve para acesso s dependncias da USP, liberao de veculos nas cancelas para acesso ao Campus, utilizao do CEFER, compra de tquetes para o Restaurante Universitrio, entre outras. O Carto USP deve ser solicitado pelo prprio servidor no momento de seu cadastro no Sistema Marte. Para tanto, o servidor dever acessar o site sistemas.usp.br/marteweb e clicar na opo Primeiro Acesso. Uma senha para acesso ser enviada por e-mail (o e-mail dever estar cadastrado pelo Servio de Pessoal da Unidade) para que o usurio possa utilizar o site. De posse da senha (que poder ser alterada posteriormente no prprio site), o usurio deve entrar com seu N USP e sua senha. Clicar em Carto USP. Para criar uma solicitao, se quiser incluir ou modificar sua foto, clique em Incluir / Alterar Foto. Para selecionar a foto, clique no boto Procurar e localize o arquivo da foto em seu computador, em seguida, clique no boto Carregar Foto. Observao: Obrigatoriamente o arquivo dever ser no formato JPG e de no mximo 50 Kb. O Sistema enviar a mensagem: Aguardando autorizao. Se desejar alterar o nome, clique em Alterar Nome de apresentao. Digite o nome a ser apresentado no Carto e clique em Salvar. Observao: O nome a ser digitado dever ser composto de qualquer nome e/ou sobrenome constante do nome original completo, no sendo permitida a alterao da grafia original nem abreviaes. Para cadastrar sua solicitao (tendo alterado ou no foto / nome), clique em Nova Solicitao. Sua solicitao foi efetuada e estar sujeita liberao do Servio de Pessoal. Todas as etapas (liberao, envio para impresso e a chegada do seu carto Unidade) sero informadas por e-mail. Em caso de perda ou extravio do carto, favor comunicar imediatamente o Servio de Pessoal para que o mesmo seja bloqueado. Sites: http://sistemas.usp.br http://www.usp.br/drh/novo/marte/apostila/CartaoUSP.pdf Formulrio: REQUERIMENTO 2 VIA CARTO USP COM COBRANA DE TAXA.doc

CIPA-COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES - CLT a comisso responsvel pela anlise e discusso dos acidentes de trabalho dentro de cada Unidade, bem como pela proposio de medidas que visem proteo do servidor e a preveno desses acidentes. Atravs da realizao de palestras, fiscalizao, cursos e treinamentos, a CIPA procura estimular o interesse pelas questes de segurana, conscientizando o servidor da importncia do assunto e apoiando na aquisio e uso de equipamentos de segurana.

A CIPA composta por 8 membros, sendo 4 eleitos pelos servidores e 4 designados pelo Diretor. Fundamento Legal: CLT, art 163

COMPENSAO DE JORNADA DE TRABALHO a compensao de jornada de trabalho de servidores contratados em regime da CLT para fins de frequentar curso de ps-graduao stricto sensu. Dever ser firmado o acordo de compensao, mediante comprovao do servidor, da necessidade de frequentar aulas no curso de ps-graduao durante sua jornada de trabalho. Fundamento legal: Portaria GR N 4708, de 18/02/2010

COMPLEMENTAO SALARIAL (APOSENTADORIA CLT)A complementao salarial um valor pago ao servidor celetista, desde que contratado na USP at 13/05/74, e que receba o benefcio da aposentadoria atravs do INSS. O valor da complementao ser determinado pela USP entre a diferena do valor pago pelo INSS e o salrio que o servidor receberia na Universidade se em exerccio estivesse e com todas as vantagens decorrentes do tempo de servio. O servidor celetista contratado pela USP aps 13/05/74 no faz jus complementao salarial. Fundamento Legal: Lei 4.819, de 26/8/58 (Revogada pela Lei 200, de 13/05/74); Lei 200, de 13/05/74 (D.O. de 14/05/74) Despacho Normativo do Governador, publ. D.O.E. de 28/2/87.

CONSIGNAO o cadastro para os fins de concesso de emprstimos em folha de pagamento dos servidores ativos ou aposentados. As consignaes s podero ser efetuadas se o servidor tiver, no momento da contratao do emprstimo, margem disponvel para comprometimento da remunerao, considerando-se, como: I) Margem disponvel: o equivalente a trinta por cento da remunerao possvel de ser comprometida com emprstimos ou, observadas as mesmas condies, quarenta por cento de toda e qualquer consignao voluntria. II) Remunerao disponvel para comprometimento: a) para os aposentados: os proventos, deduzidos os descontos obrigatrios por lei ou por determinao judicial ou administrativa; b) para os servidores ativos: a parcela relativa ao salrio ou vencimento-base mais as vantagens incorporadas, descontadas quaisquer parcelas eventuais ou transitrias e os descontos obrigatrios devidos por lei ou por determinao judicial ou administrativa. A Universidade fornecer instituio financeira interessada na consignao, mediante solicitao do servidor ativo ou aposentado, declarao indicativa da margem disponvel existente, para permitir a anlise sobre a liberao do crdito. A entidade consignatria emitir o contrato de emprstimo e encaminhar Universidade a autorizao assinada pelo servidor para o desconto em folha. Cadastrado o contrato no Sistema de Administrao de Recursos Humanos, e verificada a possibilidade de efetivao da consignao, observados os limites indicados, a Universidade dar imediato conhecimento entidade consignatria para liberao do crdito, mediante documento especfico de implantao da consignao. Para emisso da margem consignvel acessar o sistema http://sistemas3.usp.br/marteweb/ opo pagamentos/margem consignvel.

CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIO a apurao do tempo de servio prestado pelo servidor para fins de percepo de vantagens, tais como adicionais, sexta parte, licena prmio (no caso dos servidores autrquicos docentes e no-docentes) e aposentadoria. O tempo de servio prestado para qualquer outro rgo pblico do Governo do Estado de So Paulo ser contado para todos os fins, mediante a apresentao da Certido de Tempo de Servio, com a frequncia discriminada. O tempo de Servio Pblico prestado para Municpios, outros Estados, Governo Federal e Servio Militar ser contado para todos os fins,

desde que prestado at 20/12/84. Aps esta data ser contado apenas para fins de aposentadoria, da mesma forma que o servio prestado na atividade privada. Na Certido de Tempo de Servio dever constar: regime de trabalho, frequncia detalhada e o rgo previdencirio para a qual foram efetuados os recolhimentos, excetuando-se apenas os servios relevantes, tais como os prestados ao Ministrio do Exrcito e da Guerra, para o qual no h contribuio previdenciria, e os prestados iniciativa privada, que ser comprovado mediante certido recproca de tempo de servio e certido de tempo de contribuio, expedidas pelo INSS. Fundamento Legal: Lei Complementar 437, de 23/12/85; Ofcio CODAGE/CIRC/11 de 25/5/93; Lei 10.261-Art 76 e 81; Lei Complementar 318/83, de 10/3/83; Of. DRH/CIRC/010/2009, de 12/3/09

DESPESAS COM REFEIESO servidor que estiver prestando servio em local afastado de sua sede e distante de local com restaurante USP, em horrio prximo s refeies, ter direito a 01(um) Vale para refeio no valor de R$ 17,60 por dia. Fica vedada a concesso do referido Vale ao servidor que j recebe o benefcio concedido pelo Portaria GR-4.274/2009. Fundamento Legal: CODAGE/CIRC/015/2011.

DOAO DE SANGUEO servidor que comprovar sua contribuio para banco de sangue fica dispensado de comparecer ao servio no dia da doao. Esta dispensa limitada a 3 dias ao ano para o servidor autrquico ou celetista. considerada como presena para todos os fins, devendo o servidor anexar ao Boletim de Frequncia, o comprovante de doao. Fundamento Legal: ESU, art.50, Pargrafo nico (autrquicos); Informao 197/96-SCAPOSU/DRH, de 2/4/96; C.L.T art 473, inciso IV.

FALTA ABONADA a relevao da falta, de forma que o servidor no sofra qualquer desconto pelo dia no trabalhado. So 6 (seis), no mximo, as faltas abonadas ao ano para os servidores autrquicos (docentes e no-docentes) e 6 (seis) por perodo aquisitivo para os celetistas, no podendo ser abonada mais que uma falta por ms. O abono no um direito do servidor e sim uma concesso e a aceitao ou no do abono fica a critrio da chefia imediata, de acordo com os motivos alegados pelo servidor. A falta abonada considerada para a verificao do limite de 30 faltas permitidas, quando do requerimento da licena prmio, bem como do limite de 10 faltas para a concesso de 30 dias de frias aos servidores autrquicos. Obs.: Todo cidado que prestar servio Justia Eleitoral como mesrio ser dispensado do servio (pblico ou privado), mediante declarao expedida pelo juiz eleitoral, pelo dobro dos dias que tiver ficado disposio da Justia Eleitoral, sem prejuzo do salrio, vencimento, ou qualquer vantagem. Fundamento Legal: Res. 2.137, de 24/12/81; Lei 10.261/68, artigo 110 pargrafo 1; Portaria GR-3741, de 29/3/2007; Decreto 52054, de 14/08/2007 Resoluo n 22.424/2006 Formulrio: ABONO.doc

FALTA INJUSTIFICADA a falta do servidor ao trabalho, para a qual ele no apresenta nenhuma justificativa ao chefe imediato. Alm do desconto do dia no salrio, provoca a interrupo do exerccio e consequentemente, do perodo aquisitivo de licena

prmio (no caso dos servidores autrquicos docentes e no-docentes), com a perda do perodo decorrido at aquela data. tambm descontada para efeito de contagem de tempo, sexta parte e adicional quinquenal. O servidor poder ser penalizado com a suspenso, por motivo de falta de assiduidade, se no apresentar justificativa ou se ela no for aceita. Fundamento Legal: ESU, art. 39, Pargrafo nico e art. 178, inciso V.

FALTA JUSTIFICADAA falta justificada acarreta o desconto do salrio do dia do servidor, bem como o desconto para efeito de contagem de tempo para aposentadoria, quinqunios e sexta parte. utilizada quando o servidor no possui mais abonos ou o mesmo no for concedido pelo chefe imediato. considerada tambm para a verificao do limite de 30 faltas quando do requerimento da licena prmio (no caso dos servidores autrquicos docentes e no-docentes) e dos limites de faltas para a concesso de frias. Fundamento Legal: ESU, art. 39, Pargrafo nico; Decreto 52054, de 14/08/2007.

FRIASConcedida anualmente a todos os servidores autrquicos docentes e no-docentes e celetistas. Autrquicos: Para os autrquicos e docentes, sero de 30 dias, desde que o nmero de no comparecimentos no exerccio anterior no ultrapasse a 10, somado as faltas abonadas, justificadas, injustificadas, licenas para tratamento de pessoa da famlia, licenas para tratar de interesses particulares e licenas funcionria casada com funcionrio militar. Caso os no comparecimentos ultrapassem o limite de 10 dias, o servidor autrquico docente e no-docente, far jus a apenas 20 dias de frias. Situaes que merecem destaque: De acordo com a Portaria GR-2869/93, as frias devero ser gozadas no perodo de recesso escolar, a saber: nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e julho. Nos casos de absoluta excepcionalidade e interesse do servio, as frias podero ser usufrudas fora do recesso escolar, com a prvia autorizao do Diretor da Unidade. As frias podero ser gozadas em 1(um) ou 2(dois) perodos de acordo com a convenincia do servio. A acumulao de frias no gozadas no poder exceder a 2 anos consecutivos. A transferncia de frias dever estar de acordo com os termos da Portaria GR, publicada anualmente, que determina o gozo de frias. O sobrestamento (interrupo do perodo) de frias poder ocorrer somente em casos de extrema necessidade de servio. O estorno do pagamento de frias poder ocorrer somente no caso em que o servidor se encontrar afastado sem vencimentos ou de licena-sade, sem previso de retorno. proibido levar conta de frias qualquer falta ao trabalho. Celetistas: As frias dos servidores celetistas, dentro do perodo aquisitivo de cada um, obedecem a seguinte escala: At 05 faltas ........................................................ 30 dias de frias De 06 a 14 faltas ................................................. 24 dias de frias De 15 a 23 faltas ................................................. 18 dias de frias De 24 a 32 faltas ..................................................12 dias de frias Para o clculo acima, no so consideradas as seguintes ocorrncias: Faltas Abonadas, Nojo, Gala, Doao de Sangue, Licena Paternidade, Licena Gestante, Licena Prmio, Licena para Tratamento de Sade e Licena Acidente de Trabalho (estas ltimas at o limite de 06 meses). Acarretam a diminuio do perodo de frias do servidor celetista as faltas justificadas, injustificadas, suspenses disciplinares e a suspenso do contrato de trabalho. No ter direito a frias o servidor que permanecer por mais de 6 meses, mesmo descontnuos, em licena por acidente de trabalho ou auxlio doena, iniciando-se a contagem de novo perodo aquisitivo quando o servidor retornar ao trabalho. O formulrio de Solicitao de Frias do servidor dever ser encaminhado ao Servio de Pessoal com, no mnimo, 45 dias de antecedncia do incio das mesmas. Para as frias agendadas para a 1a. quinzena do ms, o pagamento ser creditado no dia 30 ou no ltimo dia til do ms anterior; as frias agendadas para a 2a. quinzena do ms, o pagamento ser creditado no dia 15 ou no dia til anterior ao dia 15. Situaes que merecem destaque: De acordo com a Resoluo 2494/83 e Portaria GR-2869/93, as frias devero ser gozadas no perodo de recesso escolar, a saber: nos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e julho. Nos casos de absoluta excepcionalidade e

interesse do servio, as frias podero ser usufrudas fora do recesso escolar, com a prvia autorizao do Diretor da Unidade. As frias podero ser divididas no mximo em 2(dois) perodos, no inferiores a 10 dias corridos, podendo ser feita a opo de 10 dias em pagamento, de preferncia, no primeiro perodo de gozo. Para os maiores de 50 anos de idade, as frias sero sempre concedidas num nico perodo, podendo ser feita a opo de 10 dias em pecnia. Somente em casos excepcionais, como licena-gestante, as frias podero ser suspensas ou interrompidas mediante apresentao de atestado mdico ou certido de nascimento da criana, situao em que podero ser divididas em mais de 2 (dois) perodos; no entanto, o restante das frias suspensas devero ser usufrudas imediatamente ao trmino da licena. O estorno do pagamento de frias poder ocorrer somente nos casos em que o servidor estiver em licena-sade, sem previso de retorno. proibido levar conta de frias qualquer falta ao trabalho. Fundamento Legal: ESU, art. 103 a 107 (Autrquicos); Lei 10.261, art. 176 a 180 (autrquicos); CLT, art. 129 a 152 ; Resoluo 2495/83; Portaria GR-2869/93; INI 01/2012. Formulrios: SOLICITAO FRIAS.doc SOLICITAO FRIAS DEPTOS - RAIO X.doc

FUNDO DE COBERTURA DE ACIDENTES PESSOAISO Fundo destina-se exclusivamente ao pagamento de indenizaes por morte, invalidez permanente e despesas mdicas e hospitalares, aos servidores quando em viagem para atividades da Universidade , de acordo com as condies e os valores estabelecidos. As coberturas sero as seguintes: Indenizao de R$ 30.000,00 para morte acidental ou invalidez permanente decorrente de acidente, ou reembolso de despesas mdicas at o valor limite de R$ 2.500,00; Fundamento legal: Portaria GR 3645, de 21/11/2005 Portaria GR-4641, de 10/12/2009 Portaria GR-4.792, de 23/7/2010

GALALicena concedida ao(a) servidor(a) por ocasio de seu casamento. Para os autrquicos docentes e no-docentes so 8 dias consecutivos a partir do evento e para os celetistas, considerar a data do evento e mais trs dias teis consecutivos. necessrio o servidor comunicar previamente o superior imediato. Para alterao do nome, dirigir-se ao Servio de Pessoal com cpia da Certido de Casamento para preenchimento de formulrio de alterao de dados pessoais e requerimento ao Diretor da Unidade. Fundamento Legal: ESU, art. 53 inciso II (Autrquicos); CLT, art. 473, Inciso II (celetistas); Ofcio DC-13 O.C./19 85 de 06/03/85. DRH/CIRC/27/2009 Portaria GR-4.366, de 19/08/2009 Formulrio: APOSTILAMENTO.doc

GRATIFICAO DE REPRESENTAO a gratificao paga pela USP aos servidores autrquicos docentes e no- docentes e celetistas, ocupantes de funes de estrutura da Unidade, ou seja, funes de confiana do Coordenador do Campus ou Diretor de Unidade, tais como Assistentes Tcnicos, Chefes de Servio, Chefes de Seo, etc. ou eleitos pelos colegiados (Chefes de Departamentos, Presidente de Comisso), bem como as(os) respectivas(os) suplentes. Esta gratificao calculada

sobre a gratificao de representao do Reitor, mediante a aplicao de um determinado percentual de acordo com a funo exercida. O pagamento da gratificao de representao pode ser cessado a qualquer momento, em caso de perda de confiana e se ainda no estiver incorporada. A incorporao da gratificao de representao aos salrios do servidor que contar com mais de 5 anos de exerccio, dar-se- na proporo de 1 dcimo da vantagem por ano de percepo, at o limite de 10 dcimos. A incorporao ser efetuada mediante requerimento do interessado, passando a integrar a parte fixa do salrio do servidor. Fundamento Legal: Lei Complementar 406, de 17/7/85 (Revogada pela Lei Complementar 813/96); Portaria GR-3798, de 18/7/07, alterada pela Portaria GR-3940, de 20/3/08; Lei Complementar 813/96; Resoluo CRUESP 143/96. Formulrio: REQ PARA INCORPOR. VERBA.doc

HORRIO DE ESTUDANTEConcedido, a critrio da administrao, aos servidores estudantes, autrquicos no-docentes e celetistas, que podero entrar em servio at 30 minutos aps o incio do expediente ou deix-lo at 30 minutos antes do trmino, conforme se trate de curso diurno ou noturno, respectivamente. Este benefcio somente ser concedido quando mediar entre o perodo de aulas e o expediente da repartio, tempo inferior a 90 minutos. O servidor dever requerer o benefcio, anexando o comprovante de matrcula, constando, tambm, o horrio das aulas. A chefia encaminha ao Diretor do IFSC, que deliberar sobre a concesso ou no. Este benefcio deve ser requerido semestralmente. Fundamento Legal: Of.DRH/CIRC/29/96, de 17/4/96; Portaria GR-1643/71, alterada pela Portaria GR-1655/71; Resoluo 130, de 19/12/73; Of.Circ.DA-2/OC-99/86, de 24/9/86; Decreto 52054/2007- art.17; Lei 10261/68, artigo 121.

ISENO DO IMPOSTO DE RENDAAplica-se a todos os servidores autrquicos aposentados portadores de molstia de acordo com o artigo 6, inciso XIV da Lei 7.713/88, alterada pela Lei 9.250/95, artigo 30, 2. Para isto o servidor dever providenciar junto ao mdico ou entidade oficial da Unio, Estado ou Municpio, atestado que comprove a molstia; Elaborar requerimento solicitando iseno de imposto de renda; Entregar o requerimento e o atestado mdico original na rea de pessoal do IFSC. Fundamento Legal: Lei 7.713/88; alterada pela Lei 9.250/95, artigo 30, 2. Formulrio: REQ PARA ISENO DE IR.doc

INSTITUTO DE

ASSISTNCIA MDICA AO ESTADUAL

SERVIDOR PBLICO

O Iamspe uma entidade autrquica autnoma, sem fins lucrativos, com personalidade jurdica e patrimnio prprio. Atualmente, est vinculado Secretaria de Gesto Pblica do Estado de So Paulo, e tem por finalidade prestar assistncia mdica e hospitalar aos seus contribuintes e beneficirios para os servidores autrquicos docentes e nodocentes. Possui uma rede de credenciados, que inclui consultrios, clnicas e hospitais, alm da rede prpria que formada pelo Hospital do Servidor Pblico Estadual - HSPE e 18 Centros de Assistncia Mdico-Ambulatorial Ceamas. descontado mensalmente 2% do salrio como contribuio obrigatria para o IAMSPE. Para utilizar a assistncia Mdico-Hospitalar, todos devero estar inscritos no cadastro Iamspe e apresentar sua Carteira de Identificao Iamspe, bem como o respectivo documento de identidade com foto. Cada Contribuinte, seus Beneficirios e Agregados tm direito a uma Carteira de Identificao individual que poder ser usada em todo o Sistema de Sade Iamspe, tanto na capital quanto no interior. A Carteira de Identificao traz o nmero de identificao do cadastro Iamspe e seu respectivo cdigo de barras. O Contribuinte pode incluir como seu Beneficirio:

Cnjuge ou companheiro (a): Contribuinte vivo (a), separado (a) e solteiro (a) que no tenha mantido a inscrio de seu ex-cnjuge, poder instituir como Beneficirio o atual companheiro (a), observadas as condies estabelecidas pelo Iamspe; Ex-cnjuge: no caso de separao, o ex-cnjuge poder continuar como Beneficirio, nos termos da legislao pertinente; Filhos solteiros at completarem 21 (vinte e um) anos; Filhos maiores: desde que incapacitados para o trabalho, sem economia prpria e no amparados por outro regime previdencirio; Filhos maiores at 25 (vinte e cinco) anos: desde que regularmente matriculados em estabelecimento de ensino mdio ou superior; Equiparam-se aos filhos para os efeitos desta lei: - os adotivos; - os enteados; - os menores que, por determinao judicial, se acham sob sua guarda; - os tutelados, sem economia prpria. Aposentados O Contribuinte aposentado permanece automaticamente como usurio do plano, com desconto em holerite de 2% (dois por cento) do total dos vencimentos. Servidores aposentados podem cancelar sua inscrio no Iamspe a qualquer momento. Agregados O Contribuinte pode incluir como Agregado, mediante a contribuio adicional e individual de 2% (dois por cento) sobre os seus rendimentos, os pais, o padrasto e a madrasta. A inscrio dever ser feita no prazo de 180 dias corridos contados da data de posse do servidor. Passado este perodo no ser permitida a incluso de Agregados no plano. Cadastro no Sistema Iamspe Todo contribuinte est automaticamente inscrito no Sistema de Sade Iamspe. As Carteiras de Identificao do Contribuinte, seus Beneficirios e Agregados sero enviadas pelo correio para sua residncia ou local de trabalho. A inscrio de novos Beneficirios e/ou Agregados poder ser feita pelo correio ou pessoalmente. Vide lista de documentao necessria no site: http://www.iamspe.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=237&Itemid=72 Correio: os documentos devero ser enviados para o Ncleo de Cadastro do Iamspe, Avenida Ibirapuera, 981, 3 andar, sala 316, CEP: 04029-000, Vila Clementino, So Paulo - SP. Pessoalmente: Capital - Avenida Ibirapuera, 981, trreo, Vila Clementino, So Paulo - SP. Interior: em qualquer Ceama. Para maiores informaes e lista dos documentos que devem ser enviados ou apresentados, consulte pginas 18 a 21. Casos de Excluso do Contribuinte Exonerao: quando o Contribuinte exonerado sua excluso do sistema de arrecadao, bem como a excluso de seus Beneficirios e Agregados automtica, com perda do direito ao Sistema de Sade Iamspe. Falecimento: em caso de falecimento o Contribuinte excludo do sistema de arrecadao, bem como seus Agregados. Os Beneficirios do Contribuinte falecido que desejarem permanecer no Sistema de Sade Iamspe devero requerer a continuidade de suas inscries de acordo com as exigncias contidas na legislao vigente. A viva (pensionista) poder permanecer no Sistema de Sade Iamspe como contribuinte descontando 1% (um por cento) do total dos seus vencimentos. Cancelamento de Inscrio Aposentados: no caso de aposentadoria, o Contribuinte ter o direito de solicitar, a qualquer momento, o cancelamento da sua inscrio no Iamspe. Agregados: apenas o Contribuinte poder solicitar, a qualquer momento, o cancelamento da inscrio de seus Agregados, o que acarretar na perda do direito do Agregado de forma irreversvel. Viva: direito da viva requerer, a qualquer momento, o cancelamento da sua inscrio no Iamspe. Formulrio: http://www.iamspe.sp.gov.br Formulrio: TERMO DE INSCRIO DE AGREGADO DO IAMSPE.doc TERMO DE CANCELAMENTO DE AGREGADO DO IAMSPE.doc

LICENA MATERNIDADE a licena concedida servidora autrquica docente ou no-docente, a partir do 8 ms de gestao, na base de 180 dias, no acarretando descontos de qualquer espcie, seja financeiro ou para efeito de contagem de tempo. Deve ser apresentado no SVPES, atestado mdico para expedio de GPM (Guia de Percia Mdica) e posterior percia mdica no Centro Municipal de Especialidades, se a licena ocorrer aps o parto, dever ser apresentada, no prazo mximo

de 15 dias, a Certido de Nascimento. No caso de natimorto ser concedida a licena para tratamento de sade, a critrio mdico. Para as funcionrias celetistas, a licena gestante de 180 dias. Deve ser apresentado no SVPES, atestado mdico ou certido de nascimento da criana. No caso de adoo ou guarda judicial a licena ser de: Para criana at 1 (um) ano de idade, 180 (cento e oitenta) dias. Para criana a partir de 1 (um) ano at 4 (quatro) anos de idade, de 90 (noventa) dias. Para criana a partir de 4 (quatro) anos at 8 (oito) anos de idade, de 45 (quarenta e cinco) dias. A licena s ser concedida mediante apresentao do termo judicial de guarda adotante ou guardi. Em caso de aborto no criminoso, a licena poder ser de at 02 semanas. Fundamento Legal: Constituio Federal, art 7, inciso XVIII; Decreto 29.180/88 -Art 49 a 56; ESU - Art 117; Resoluo SENA 12/84; Lei Complementar 367/84, alterada pela LC 1054/08; Portaria GR-4.012, de 12/8/2008; Portaria GR-4.794, de 28/7/2010.

LICENA MDICA (CELETISTAS) concedida mediante a apresentao, ao superior imediato, de requerimento de solicitao de registro de licena mdica e do atestado mdico no 1 dia de seu retorno ao servio, onde conste o nmero de dias necessrios, o CRM do mdico e o CID (Cdigo Internacional de Doenas). O atestado dever ser fornecido pelo HU, UBAS-Sisusp, Servio Odontolgico-Sisusp, UNIMED, INSS, IAMSPE e Instituies conveniadas com o Ministrio da Sade. O funcionrio que apresentar atestado de mdico particular, dever inicialmente agendar na UBAS para que o atestado seja trocado. A USP paga integralmente os salrios, nos primeiros 15 dias de licena; a partir do 16 dia, o pagamento ser efetuado pelo INSS, mediante requerimento apresentado pelo servidor. Quando o funcionrio der entrada no requerimento aps o 30 dia da incapacidade, o pagamento ser efetuado pelo INSS, a partir daquela data de entrada. Aps os primeiros 15 dias de licena, o servidor somente poder retornar ao trabalho mediante a apresentao de alta mdica, fornecida pelo INSS. O valor do auxlio doena previdencirio, a partir do 16 dia, a ser pago pelo INSS, corresponder a 91% do salrio de benefcio. O salrio de benefcio dos trabalhadores inscritos at 28/11/99 corresponder mdia dos 80% maiores salrios de contribuio, corrigidos monetariamente, desde julho/94; para os inscritos a partir de 29/11/99, o salrio de benefcio ser a mdia dos 80% maiores salrios de contribuio de todo o perodo contributivo. Ser considerada prorrogao da licena, se num prazo de 60 dias, contados da data da cessao da licena anterior, o funcionrio se afastar em razo da mesma doena (mesmo grupo de CID) ou do mesmo acidente. Fundamento Legal: Lei 8.213, de 24/7/91; Portaria GR-3741, de 29/3/2007 Ofcio DRH/CIRC-39/96 Instruo Normativa INSS/PRES 20, de 11/10/2007

LICENA PARA TRATAMENTO DE PESSOA DA FAMLIA um tipo de licena concedida apenas ao servidor autrquico (docente e no-docente). Poder ser requerida quando o servidor necessitar acompanhar doente da famlia durante o tratamento de sade, nos casos de cnjuge, pai, filho, irmo menor ou incapaz ou irm solteira ou viva, desde que conste seu nome do assentamento individual do servidor, viva s suas expensas e sob o mesmo teto. Dever ser solicitado pelo Mdico do paciente, mediante atestado, que dever ser entregue no Servio de Pessoal, no prazo mximo de 5 dias teis a partir do afastamento, para expedio de GPM-Guia de Percia Mdica e percia do paciente, no Centro Municipal de Especialidades. Esta licena concedida sem prejuzo de salrio at o limite de 30 dias; do 31 ao 60 dia acarretar desconto de 1/3 do salrio; do 61 ao 90 de 2/3 e do 91 em diante ser com prejuzo de salrios, transformando-se em licena para tratar de interesses particulares. considerada para soma das 30 faltas quando do requerimento da licena prmio e do limite das 10 faltas para as frias, alm de ser descontada para fins de contagem de tempo, adicional e sexta parte. Fundamento Legal: ESU - arts. 108 e 118 Lei 10.261/68 art. 199

LICENA

PARA TRATAMENTO DE SADE SERVIDORES AUTRQUICOS (DOCENTES E NO-DOCENTES)

a licena concedida ao servidor autrquico docente ou no-docente, em virtude de problemas com a prpria sade, mediante a apresentao, no prazo de 5 dias teis a partir do afastamento, de atestado mdico em modelo prprio, onde conste o nmero de dias necessrios e o CID (Cdigo Internacional de Doenas), atravs do qual o Servio de Pessoal emitir a GPM - Guia para Percia Mdica, a ser entregue no Centro Municipal de Especialidades para agendamento da percia mdica. Caso o servidor esteja internado, o atestado mdico dever ser entregue por pessoa da famlia para que ocorra o mesmo procedimento. O parecer do DPME - Departamento de Percias Mdicas do Estado, concedendo ou no, ser publicado no Dirio Oficial. A emisso da GPM necessria somente para licenas de 02 ou mais dias. Para licenas de 01 dia dever ser apresentado o atestado junto com o Boletim de Frequncia. Fundamento Legal: Decreto n 29.180, de 11/11/88; ESU, art. 108 e 113; Portaria GR-2997/96.

LICENA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARESAfastamento previsto aos servidores autrquicos (docentes e no-docentes), que aps 2 anos de exerccio na USP, poder obter, sem salrio e pelo prazo mximo de 30 meses. Poder ser negada a licena quando esta for inconveniente ao interesse do servio. Durante o perodo da licena, o servidor poder optar pela manuteno da vinculao com o Regime Prprio de Previdncia Social-RPPS devendo, neste caso, recolher mensalmente SPPREV, 33% (22% do empregador e 11% do empregado) do salrio bruto que perceberia, se estivesse em atividade. Fundamento Legal: ESU, art. 124 a 129.

LICENA PATERNIDADELicena concedida a todos os servidores, na forma de 5 dias consecutivos a partir do nascimento de filho(a), mediante a apresentao de cpia da certido de nascimento. Fundamento Legal: Constituio Federal, art. 7, inciso XIX; Lei Complementar 1054/08.

LICENA POR ACIDENTE DE TRABALHO a licena concedida ao servidor celetista, autrquico docente ou no-docente, que sofre acidente no exerccio de suas atividades normais de trabalho e tambm no trajeto da residncia ao trabalho e vice-versa. No caso de servidor autrquico docente ou no-docente, o procedimento ser o mesmo de um pedido normal de licena sade e o salrio continuar sendo pago pela USP. Para o celetista imprescindvel que a chefia responsvel entre em contato com o Presidente da CIPA ou com o Servio de Pessoal, informando o acidente e as circunstncias em que o fato ocorreu, relacionando testemunhas. O Servio de Pessoal expedir o CAT - Comunicado de Acidentes de Trabalho, o qual dever ser entregue no Pronto Socorro da Santa Casa de Misericrdia de So Carlos, responsvel pelo atendimento nos casos de acidente de trabalho do celetista, dentro do prazo mximo e improrrogvel de 24 horas ou no hospital onde o servidor tenha sido atendido, em caso de urgncia. Caso o servidor tenha sido primeiramente atendido no Servio de Sade do Campus, dever assim mesmo ser encaminhado ao Pronto Socorro da Santa Casa de Misericrdia de So Carlos. absolutamente necessrio que o SESMT do Campus, um membro (de preferncia o Presidente) da CIPA da Unidade e o Servio de Pessoal sejam informados, para que o CAT seja preenchido e devidamente encaminhado. Os primeiros 15 dias de licena por acidente sero pagos pela USP, depois, o INSS responsvel pelo pagamento. Enquanto recebe Auxlio Doena por acidente no trabalho ou doena ocupacional, o trabalhador considerado licenciado e ter estabilidade por 12 meses aps o retorno s atividades. O salrio de benefcio dos funcionrios inscritos at 28/11/1999 corresponder mdia dos 80% maiores salrios de contribuio, corrigidos monetariamente, desde julho/94. Para os inscritos a partir de 29/11/1999, o salrio de benefcio ser a mdia dos 80%

maiores salrios de contribuio de todo o perodo contributivo. A no comunicao do acidente de trabalho aos rgos do Campus e consequentemente ao INSS, atravs do Pronto Socorro da Santa Casa de Misericrdia de So Carlos, acarretam prejuzos tanto ao servidor quanto Unidade; o servidor ser prejudicado na contagem de tempo, benefcios do INSS e salrios e a Unidade estar sujeita a multas. Fundamento Legal: Autrquicos: Decreto 29.180, de 11/11/98; Celetistas: Lei 8.213, de 24/7/91.

LICENA PRMIO um prmio concedido aos servidores (autrquicos docente e no docentes), na forma de 90 dias de licena para gozo, que durante um perodo aquisitivo (5 anos) no apresentem mais de 30 faltas, entre abonadas, justificadas, licena para tratamento de sade, licenas para tratamento de pessoa da famlia e afastamento com prejuzo de vencimentos. A falta injustificada bem como as penalidades disciplinares de repreenso e suspenso interrompe o perodo aquisitivo, iniciando-se a contagem de novo perodo aquisitivo a contar do dia subsequente ocorrncia destes eventos. Para os servidores contratados aps 01/08/78, o perodo aquisitivo inicia-se em 05/10/88, data da promulgao da Constituio Federal. Para os demais casos, considerando-se que cada servidor apresenta uma situao funcional diferente, os perodos aquisitivos de cada um so informados pelo Servio de Pessoal. O perodo aquisitivo de licena prmio para o servidor que apresentar mais de 30 faltas (desde que nenhuma injustificada ou suspenso) no estar totalmente perdido. Ser efetuada uma recontagem, descontando-se as faltas que ultrapassem este limite no incio do perodo, de modo a obter-se um perodo de 5 anos com, no mximo, 30 faltas. Os perodos para gozo da licena prmio no podero ser inferiores a 15 dias. Fundamento Legal: Arts.209 a 214 da Lei 10.261, de 28/10/86; Leis Complementares 644/89 e 209/79; Despacho Normativo do Governador de 27/02/87; Lei Complementar 857/99, de 20/5/99; Lei Complementar 1048/2008, de 10/6/08. Formulrio: REQUERIMENTO PARA FRUIO DE LICENA PRMIO.doc

NOJO licena concedida ao servidor em razo de falecimento de pessoa da famlia. Para o servidor autrquico docente e no-docente so 8 dias consecutivos, a partir da ocorrncia. Para o celetista considera-se o dia do falecimento mais 02 dias teis consecutivos, a partir da ocorrncia. Aplica-se nos casos de falecimento de pai, me, cnjuge, filho ou irmo. O autrquico tambm faz jus a 2 dias em caso de falecimento de sogro, sogra, padrasto, madrasta, avs e netos. O servidor deve anexar cpia do Atestado de bito ao Boletim de Frequncia. Fundamento Legal: ESU, art. 53, Inciso III (autrquicos); Lei 10.261, de 28/10/68, art.78, Incisos III e IV; CLT, art. 473, Inciso I (celetistas); Lei Complementar 318/83; Ofcio DA 2 O.C./43 85 de 08/07/85.

PAGAMENTO DE DIRIASAplica-se aos servidores (autrquicos docentes e no-docentes e celetistas) que se ausentarem de sua sede de trabalho, a servio da Unidade por tempo superior a 4 horas, para fins de cobertura de despesas com alimentao e hospedagem. Os valores mximos das dirias so fixados pelo Reitor. Para o recebimento das dirias o servidor dever acessar o sistema MercrioWeb Requisio/Dirias. Fundamento legal: Resoluo 3502/89; Ofcio DA 2/O.C. 17/89; Tabela de Dirias; Circular CODAGE 031/2010.

PAGAMENTO DE SUBSTITUIOAplica-se aos servidores que exeram cargos de chefia ou direo, em substituio, por prazo no inferior a 7 (sete) dias. INI 1/2009 Formulrios: Solicitao pagamento de verba de substituio Informe - Escala de Substituio

PENALIDADESSo as punies aplicveis ao servidor tcnico administrativo (CLT/Autrquico), que deixa de cumprir as obrigaes para as quais foi contratado (falta de cumprimento dos deveres) ou apresenta comportamento no condizente com a condio de Servidor Pblico. So trs os principais tipos de penalidades previstas no ESU: advertncia, repreenso e suspenso. A advertncia poder ser aplicada em casos de faltas leves, para servidor que no registre outras penalidades; a repreenso poder ser aplicada no caso de reincidncia de falta j punida anteriormente com a advertncia e a suspenso ser aplicada nos casos mais graves. Caso ocorra uma destas situaes, a chefia responsvel dever encaminhar ofcio circunstanciado ao Diretor da Unidade, para as providncias administrativas da aplicao da penalidade. Outras penalidades existentes so a dispensa do servidor tcnico administrativo autrquico, alm da demisso por justa causa, prevista no art.482 da CLT, para o servidor tcnico administrativo celetista. A sano ao empregado deve ser imediata ao ato faltoso, salvo se houver necessidade de apurao dos fatos ocorridos, assim como das responsabilidades. Obs: A Portaria GR-3089/97 prev aos servidores tcnicos administrativos (CLT/Autrquico), que, decorridos 02 anos do cumprimento da penalidade, e observando ao infrator conduta exemplar, o mesmo poder pleitear o cancelamento das anotaes punitivas, mediante requerimento. Fundamento Legal: ESU, art. 175 a 185; Lei 10.261/68, arts. 251 a 263; Portaria GR-3089/97; Ofcio Circular GR 644/2002; CLT, art. 474. CLT, art. 482.

PERODO AQUISITIVO um espao de tempo medido para apurar-se vantagem ou aquisio de algum direito pelo servidor. Para a concesso de frias, o perodo aquisitivo de 1 ano, enquanto que para licena prmio, o perodo aquisitivo de 5 anos, assim como para os adicionais quinquenais. J o perodo aquisitivo da sexta-parte de 20 anos. No caso de servidor celetista, o perodo aquisitivo de frias e faltas abonadas o perodo de 12 meses a partir da data da contratao, alterando-se apenas os anos a que se referirem. Para o servidor autrquico docente ou no-docente, o perodo aquisitivo para frias e abonos o ano civil.

PIS PROGRAMA DE INTEGRAO SOCIAL/ PASEP PROGRAMA DE FORMAO DO PATRIMNIO DO SERVIDOR PBLICOPIS Programa de Integrao Social, mais conhecido como PIS/PASEP ou PIS, uma contribuio social de natureza tributria, devida pelas pessoas jurdicas, com objetivo de financiar o pagamento do seguro-desemprego e do abono para os trabalhadores que ganham at dois salrios mnimos. O PIS foi institudo com a justificativa de promover a integrao do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Na prtica consiste em um programa de transferncia de renda, possibilitando melhor distribuio da renda nacional. Atualmente o abono do PASEP Programa de Formao do Patrimonio do Servidor Pblico (funcionrios pblicos contratados at 05/10/1988) pago no Banco do Brasil, enquanto que o abono do PIS (funcionrios de empresas privadas) feito na Caixa Econmica Federal. Alm de servir como comprovante do nmero de inscrio no PIS, tambm serve para o recebimento dos pagamentos a ele associados. O PIS foi criado pela Lei Complementar 07/70 (para beneficiar os empregados da iniciativa privada), enquanto o PASEP foi criado pela Lei Complementar 08/70 (para beneficiar os servidores pblicos).

Aps cinco anos de cadastro no PIS/PASEP, os trabalhadores com carteira assinada durante pelo menos 30 dias no ano base e que receberam em mdia at dois salrios mnimos tm direito a um abono salarial correspondente a um salrio mnimo anual ao trabalhador ou servidor.

PRESTAO DE SERVIOS EXTRAORDINRIOS (HORA EXTRA)A prestao de servios extraordinrios na USP somente ser autorizada pela CODAGE, vista da justificativa apresentada, para atender aos casos emergenciais de absoluta necessidade da administrao, mediante exposio pormenorizada e justificada. A prorrogao da jornada diria no poder ultrapassar o limite de 2 (duas) horas, exceto nos casos que visem, justificadamente, atender a servios inadiveis, cuja no execuo possa causar manifesto prejuzo. A prestao de servios extraordinrios no poder ultrapassar, anualmente, o limite de 90 dias, contnuos ou intercalados, para cada servidor. As despesas decorrentes da prestao de servios extraordinrios oneraro as dotaes oramentrias da Unidade. OBS: vedada a convocao para prestao de servios extraordinrios de servidores autrquicos no-docentes ou celetistas que percebam Adicional de Insalubridade, sem a prvia autorizao da Delegacia Regional do TrabalhoDRT. Os servidores que percebem Adicional de Periculosidade podero realizar horas extras apenas em ocasies excepcionais, no podendo exceder a 2 horas extras dirias. Fundamento Legal: Resoluo 4.964, de 17/10/2002; CLT, art. 59 e 60; Of.CODAGE/Circ./103/2006, de 20/12/06.

RECADASTRAMENTO ANUAL DE SERVIDORES ATIVOSDe carter obrigatrio, foi institudo pelo Decreto 52.691 de 01.02.2008 e dever ser efetuado anualmente no ms do aniversrio do servidor. De acordo com o artigo 6 do referido Decreto, os servidores autrquicos docentes e no docentes e os celetistas que no se recadastrarem tero suspensos seus vencimentos. Para o recadastramento necessrio acessar: http://recadastramentoanual.gestaopublica.sp.gov.br/recadastramentoanual.

SEXTA-PARTE uma vantagem na remunerao, devida a todos os servidores (autrquicos docentes e no docentes e os celetistas) que completam 20 anos de servio pblico, calculada a base de 1/6 dos salrios. Para efeito de contagem, so descontadas as mesmas faltas consideradas para percepo do adicional quinquenal por tempo de servio, sendo implantada de forma automtica na folha de pagamento, sem necessidade de requerimento. Fundamento Legal: Constituio Estadual, art 129; Lei Complementar 437, de 23/12/85.

SPPREV (CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA SO PAULO PREVIDNCIA). a contribuio social dos servidores autrquicos docentes e no-docentes para a manuteno do regime prprio de previdncia social do Estado, de 11% (onze por cento) e incidir sobre a totalidade da base de contribuio. Entende-se como base de contribuio o total dos vencimentos do servidor, incluindo-se o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecunirias permanentes estabelecidas em lei. Lei Complementar n 180, de 12/05/78; Lei n 10.261, de 28/10/68; Lei Complementar n 207, de 05/01/79; Lei Complementar 1012/2007 de 05/07/2007

SOLICITAO DE TREINAMENTOO Comit de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) do Instituto de Fsica de So Carlos tem como misso proporcionar e desenvolver aes para capacitao e atualizao profissional dos servidores no-docentes do IFSC/USP. As solicitaes podero ser atendidas, aps a avaliao do mrito e da importncia do treinamento para a funo exercida no IFSC. H duas modalidades de treinamento: em duas modalidades: espontnea (solicitada diretamente pelo servidor no-docente) e induzida (organizada pelo T&D). necessrio o preenchimento completo do formulrio on-line "Formulrio de Solicitao de Treinamento" constante do site http://www.ifsc.usp.br/ted/formulario.php. O formulrio gerado dever ser impresso para coleta das assinaturas sendo entregue ao Comit. Fundamento legal: Of. CODAGE CIRC/003/2010 site: http://www.ifsc.usp.br/comissoes/programas.php

SUSPENSO CONTRATUAL (CELETISTA)A suspenso contratual um afastamento temporrio de servidor celetista, por um perodo no superior a 30 meses, para tratar de interesses particulares, com prejuzo de salrios e das demais vantagens da funo. Durante a vigncia da suspenso no efetuado pelo empregador nenhum recolhimento previdncia social e ao FGTS. Alm da autorizao da chefia imediata e do dirigente da Unidade/CTA, a suspenso contratual at 30 dias fica condicionada prvia autorizao da CODAGE (Coordenadoria de Administrao Geral) e, por mais de 30 dias, autorizao do Reitor, devendo o servidor aguardar em exerccio o parecer sobre a solicitao. Em caso de nova solicitao de suspenso contratual, dever ser respeitado o intervalo de 30 meses entre uma e outra, alm do que no ser concedida a servidores em contrato de experincia. Fundamento Legal: Portaria GR 2.975, de 01/12/1995.

Equipe:Simone Cristina Delgado Possatto Chefe Administrativo de Servio Ramal 8807 Fabrcio Henrique Marques Tcnico em Compras Ramal 9787 Florival de Morais Neto Tcnico para Assuntos Administrativos Ramal 9787

e-mail: svpes-76@ifsc.usp.br