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Esse analisador é usado no monitoramento da qualidade do ar para monitorar a concentração de SO2 na atmosfera.Fabricado pela empresa americana Environnement - França, esse analisador é certificado pela EPA - Agência Ambiental Americana e usada em várias redes de monitoramento do ar no Brasil
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MANUAL TCNICO
ANALISADOR DE DIXIDO DE ENXOFRE
POR FLUORESCNCIA EM UV
AF21M-LCD
ENVIRONNEMENT SA Tl. (33) 01.39.22.38.00
111, Bd Robespierre Tlex ENVSA 699786F
78300 POISSY - FRANCE Tlfax (33) 01.39.65.38.08
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AVISO As informaes deste documento so sujeitas a mudana sem aviso.
Todos os direitos reservados por Environnement S.A. Este documento no representa nenhum compromisso por parte da Environnement S.A.
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01 September 2000
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SUMARIO
CAPTULO 1 INFORMAES GERAIS PRINCPIOS DE OPERAO
2.1. BASES TERICAS 23 2.2. PRINCPIO DE MEDIO 25 2.3. AMOSTRANDO E ANALISANDO 27 2.4. DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL 210 2.5. TEMPO DE RESPOSTA AUTOMTICO 211
CAPTULO 3 INSTRUES DE OPERAO
3.1. PARTIDA INICIAL 33 3.2. PROGRAMANDO O MONITOR AF21M 38 3.3. DESCRIO DAS DIFERENTES TELAS 311 3.4. CALIBRAO E AJUSTES 335
CAPTULO 4 MANUTENO PREVENTIVA
4.1. INSTRUES DE SEGURANA 42 4.2. CALENDRIO DE MANUTENO 43 4.3. FOLHAS DE OPERAES DE MANUTENO 44 4.4. KIT DE MANUTENO PARA AF21M 412 4.5. LISTA DE VERIFICAO PARA AF21M 413
CAPTULO 5 MANUTENO CORRETIVA
5.1. LISTA DE FALHAS E AES CORRETIVAS 54 5.2. PONTOS DE TESTES E AJUSTES NA PLACA ME AF21M 510 5.3. CONFIGURAO DOS JUMPERS NA PLACA ME AF21M 511 5.4. CONFIGURAO DA PLACA RS3i 513 5.5. CONFIGURAO DA PLACA INTERFACE DO TECLADO 514
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April 1997 02
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CAPTULO 6 DECOMPOSIO E LOCALIZAO DOS COMPONENTES
6.1. BANCO TICO 62 6.2. PLACA ALIMENTADORA DA LMPADA UV 66 6.3. PLACA ME AF21M 68 6.4. PLACA MICRO III 616 6.5. PLACA REGULADORA DE TEMP. DO FORNO DE PERMEAO (OPCIONAL) 620 6.6. PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR FORNO DE PERMEAO (OPCIONAL) 622 6.7. BOMBA 624 6.8. PLACA RS3i 626
CAPTULO 7 APENDICES DIAGRAMAS DOS CIRCUITOS
7.1 PLACA ME AF21M DIAGRAMA DO CIRCUITO 73 7.2 PLACA ME AF21M ALIMENTAO DE ENERGIA 75 7.3 PLACA ME AF21M FORMATAO 77 7.4.1 PLACA ME AF21M SAIDA ANALGICA DUPLA 79 7.4.2 PLACA ME AF21M SADA ANALGICA NO. 3 (OPCIONAL) 79 7.5 PLACA ME AF21M MULTIPLEXADOR E ADC 711 7.6 PLACA ME AF21M ENTRADAS / SADAS 713 7.7 PLACA MICRO II 715 7.8 PLACA ALIMENTADORA DA LMPADA UV 717 7.9 PLACA REGULADORA DA TEMP. DO FORNO DE PERMEAO (OPCIONAL) 719 7.10 PLACA INTERFACE DO TECLADO 721 7.11 PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR FORNO DE PERMEAO (OPCIONAL) 723 7.11 PLACA RS3i 725
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1 Conexes dos conectores DIN 32 Tabela 3.2 Ajustes definidos de fbrica 324 Tabela 3.3 Sinais Mux 333 Tabela 5.1 Lista de falhas e aes corretivas 54 Tabela 5.2 Pontos de testes e ajustes na placa me AF21M 59 Tabela 5.3 Configurao dos jumpers da placa me AF21M 511 Tabela 5.4 Configurao da placa RS3i 513 Tabela 5.5 Configurao da interface do teclado 514
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03 September 2000
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LISTA DE FIGURAS
Figure 1.1 Apresentao AF21M 12 Figure 1.2 Teclado e visor 13 Figure 1.3 Painel traseiro 14 Figure 1.4 Localizao dos componentes 16 Figure 1.5 Ligao entre as unidades 110 Figure 1.6 Dimenses externas 111 Figure 2.1 Diagrama dos nveis de energia moleculares 22 Figure 2.2 Diagrama do princpio geral 26 Figure 2.3 Dispositivo de eliminao de HC 27 Figure 2.4 Diagrama bsico de fluido 28
Figure 3.1 Instalao da entrada de gs 34 Figure 3.2 Instalao do tubo de permeao 35
Figure 3.3 Viso geral do Software 310
Figure 3.4 Exemplo de impresso 328
Figure 3.5 Exemplo de conexo de gs pressurizado 336
Figure 3.6 Calibrador tpico 339
Figure 3.7 Opo por forno de permeao 344
Figure 5.1 Pontos de testes e ajustes da placa me AF21M
Figure 5.2 Configurao da placa me AF21M 510
Figure 5.3 Configurao da placa Micro III 512
Figure 5.4 Configurao da placa RS3i 513
Figure 5.4 Placa de interface do teclado
Figure 6.1 Bloco tico 63
Figure 6.2 Placa alimentadora da lmpada UV 67
Figure 6.3 Placa me AF21M 613
Figure 6.4 Placa MICRO III 617
Figure 6.5 Placa reguladora da temperatura do forno de permeao(opcional)
Figure 6.6 Placa do circuito aquecedor do forno (opcional)
Figure 6.7 Bomba 625
Figure 6.8 Placa RS3i 627
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April 1997 04
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INDCE DAS PGINAS
Pag. Pag. Pag. Data Data Data
0-1 04.1997 0-2 04.1997 0-3 04.1997 0-4 04.1997 0-5 04.1997 0-6 09.2000 0-7 04.1997 0-8 04.1997 1-1 04.1997 1-2 04.1997 1-3 04.1997 1-4 04.1997 1-5 04.1997 1-6 04.1997 1-7 04.1997 1-8 04.1997 1-9 04.1997 1-10 04.1997 1-11 04.1997 1-12 04.1997 2-1 04.1997 2-2 04.1997 2-3 04.1997 2-4 04.1997 2-5 04.1997 2-6 04.1997 2-7 04.1997 2-8 04.1997 2-9 04.1997 2-10 04.1997 2-11 04.1997 2-12 04.1997 3-1 04.1997 3-2 04.1997 3-3 04.1997 3-4 04.1997 3-5 04.1997 3-6 04.1997 3-7 04.1997 3-8 04.1997 3-9 04.1997 3-10 04.1997 3-11 04.1997 3-12 04.1997 3-13 04.1997 3-14 04.1997 3-15 04.1997 3-16 04.1997 3-17 04.1997 3-18 04.1997 3-19 04.1997 3-20 04.1997
3-21 04.1997 3-22 04.1997 3-23 04.1997 3-24 04.1997 3-25 07.1997 3-26 04.1997 3-27 07.1997 3-28 04.1997 3-29 04.1997 3-30 04.1997 3-31 04.1997 3-32 04.1997 3-33 04.1997 3-34 04.1997 3-35 04.1997 3-36 04.1997 3-37 04.1997 3-38 04.1997 3-39 04.1997 3-40 04.1997 3-41 04.1997 3-42 04.1997 3-43 04.1997 3-44 04.1997 4-1 04.1997 4-2 04.1997 4-3 04.1997 4-4 04.1997 4-5 04.1997 4-6 04.1997 4-7 04.1997 4-8 04.1997 4-9 04.1997 4-10 04.1997 4-11 04.1997 4-12 04.1997 5-1 04.1997 5-2 04.1997 5-3 04.1997 5-4 04.1997 5-5 04.1997 5-6 04.1997 5-7 04.1997 5-8 04.1997 5-9 04.1997 5-10 04.1997 5-11 04.1997 5-12 04.1997 5-13 04.1997 5-14 07.1997 6-1 04.1997 6-2 09.2000
6-3 07.1997 6-4 04.1997 6-5 04.1997 6-6 04.1997 6-7 02.1997 6-8 04.1997 6-9 04.1997 6-10 04.1997 6-11 04.1997 6-12 04.1997 6-13 02.1997 6-14 04.1997 6-15 04.1997 6-16 04.1997 6-17 02.1997 6-18 04.1997 6-19 04.1997 6-20 04.1997 6-21 02.1997 6-22 04.1997 6-23 02.1997 6-24 04.1997 6-25 02.1997 6-26 04.1997 6-27 02.1997 6-28 04.1997 7-1 04.1997 7-2 04.1997 7-3 02.1997 7-4 02.1997 7-5 02.1997 7-6 02.1997 7-7 02.1997 7-8 02.1997 7-9 02.1997 7-10 02.1997 7-11 02.1997 7-12 02.1997 7-13 02.1997 7-14 02.1997 7-15 02.1997 7-16 02.1997 7-17 02.1997 7-18 02.1997 7-19 02.1997 7-20 02.1997 7-21 02.1997 7-22 02.1997 7-23 02.1997 7-24 02.1997 7-25 02.1997 7-26 02.1997
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05 September 2000
AF21M Duplication prohibited
DESIGNAO EQUIVALENCIA EPA O Analisador de Dixido de Enxofre, modelo AF21M designado como Equivalente ao Mtodo N-mero EQSA-0292-084 conforme definido na CFR 40, Part 53, quando operado sob as seguintes con-dies:
1. Faixa de sada analgica 0-10 volt
2. Faixas de concentrao 1 e 2 : 0-0.5 ppm
3. Faixa de temperatura ambiente 20-30 C
4. Faixa de voltagem da alimentao 105-125 VAC, 60 Hz ou 50 Hz
5. Com filtro de particulados m PTFE na amostra
6. Coeficiente de ajuste do tempo de resposta 01
7. Ciclo automtico do "ZERO-REF" programado para cada 24h
Com ou sem as seguintes opes:
a) Forno de permeao
b) Montagem em rack / trilhos
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April 1997 06
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CAPTULO 1
INFORMAES GERAIS - CARACTERSTICAS
1.1. INFORMAES GERAIS 13
1.1.1 APRESENTAO 13
1.1.2 DESCRIO 13 1.1.2.1 Painel frontal 13 1.1.2.2 Painel traseiro 15 1.1.2.3 Localizao dos componentes 17
1.1.3 MODOS DE OPERAO 18 1.1.3.1 Padro 18 1.1.3.2 Opcional 18
1.1.4 EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS 18
1.2. CARACTERISTICAS 19
1.2.1 CARACTERSTICAS TCNICAS 19
1.2.2 CARACTERSTICAS OPERACIONAIS 110
1.2.3 STORAGE CHARACTERISTICS 110
1.2.4 CARACTERSTICAS DE INSTALAO 110 1.2.4.1 Ligao entre as unidades (Fig. 1.6) 110 1.2.4.2 Dimenses e pesos (Fig. 1.7) 110 1.2.4.3 Manuseio e estocagem 110
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April 1997 11
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Figura 1.1 Apresentao do AF21M
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12 April 1997
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1. INFORMAES GERAIS - CARACTERISTICAS 1.1. INFORMAES GERAIS
1.1.1 APRESENTAO O AF21M um monitor contnuo de dixido de enxofre projetado para uso em baixas concentraes no ar ambiente.
O princpio de deteco baseado na fluorescncia em ultra violeta.
O monitor apresenta vrias vantagens pelo uso de tecnologias eletrnica e tica recentemente desenvolvidas e requer muito pouca manuteno.
A amostra tomada com um tubo em Teflon (diametro externo de 6 mm) conectado parte traseira da unidade.
A medio indicada em um visor grfico no painel frontal.
1.1.2 DESCRIO 1.1.2.1 Painel frontal
1.1.2.2 O painel frontal inclui: Uma chave geral Um visor de cristal lquido com iluminao de fundo 16 linhas 40 colunas (240 x 128 pixels) o visor fornece os valores de medio de acordo com a unidade selecionada, a informao
necessria para programar e testar a unidade. Um teclado com 6 teclas sensveis ao toque As funes de controle e verificao da unidade so controladas atravs do teclado. A funo de cada tecla varia com as diferentes telas ou menus.
UV fluorescentsulfur dioxide analyzer
Figura 1.2 Teclado e visor
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April 1997 13
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Figura 1.3 Painel traseiro
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14 April 1997
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1.1.2.3 Painel traseiro
O painel traseiro do AF21M contm os conectores eltricos e as entradas/sadas de gases.
Entradas/sadas de gases (lado direito) Entrada da amostra a ser analisada composta por pea de conexo para 4/6 mm com tubo
associado com suporte para filtro de p contendo uma membrana filtrante em Teflon (6).
Entrada do gs padro ("span gas") (7) composta por pea de conexo para 4/6 mm em Teflon para conexo a um dispositivo externo de calibrao.
Sada da bomba (8) para exausto da amostra analisada, consistindo em uma pea de co-nexo para 4/6 mm em Teflon.
Opcional : - forno de permeao interno (4) - entrada para ar zero externo (5).
Conexes eltricas do equipamento (lado esquerdo) Unidade principal de alimentao de energia composta por uma tomada de trs pinos para
conexo de cabo padro (1) e fusvel geral : 1 A / 220 V ou 2A / 115 V (2).
3 fusveis (da esquerda para a direita) (verso 220 V): (10)
F3 : 0.5 A para aquecimento do bloco tico, F2 : 0.5 A para proteo da bomba, F1 : 1 A para proteo do transformador geral.
4 tomadas padro DIN (9) para conexo de registradores ou impressoras e instrumentos externos.
Estas tomadas so usadas, entre outras, para as seguintes funes:
Sadas analgicas dos valores de medio, voltagem ou corrente, Controle remoto de verificao dos ciclos do instrumento, Sada de informao (contato seco) em caso de alarme, Conexo de monitores do mesmo tipo para armazenamento de medies analgicas ge-
radas por estes monitores na memria do AF21M.
1 tomada padro 25-pinos, para ligao serial COM1 (RS232 ou RS 422) e COM2 (RS232) (11).
Ventilao Ventilao obtida por uma grade removvel, um filtro de acrlico e uma ventoinha dentro do
instrumento (3, Figura 1.4) ou (5, Figura 1.5).
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April 1997 15
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Figura 1.4 Localizao dos componentes
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16 April 1997
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1.1.2.4 Localizao dos componentes
Os componentes dentro da unidade so acessveis simplesmente retirando os dois parafusos denteados na parte traseira da unidade e removendo a tampa de cobertura.
Componentes mecnicos Isto inclui os seguintes equipamentos:
o conjunto de vlvula solenide e filtro (1 e 2),
o filtro interno de ar zero (Purafil & carvo ativado) (6),
o controlador de temperatura (17),
o tubo fotomultiplicador (PM) (15),
a lmpada UV (13).
Aps passar pelo filtro de p da entrada (1),a amostra a ser analisada enviada para um bloco de duas vlvulas solenides de 3 vias (2).
Estas vlvulas solenides so usadas para selecionar:
se no modo "MEASUREMENT", o gs amostrado a ser analisado,
ou no modo "ZERO" , o ar ambiente filtrado atravs do filtro de purafil e carvo ativado (6),
ou no modo "SPAN" , o gs padro originrio de :
forno de permeao (4) se houver um, O forno de permeao consiste em uma C6amara de alumnio na qual se coloca um tubo de permeao. A cmara tem a temperatura regulada em 40 C.
ou um dispositivo de calibrao externo. A amostra a ser analisada enviada para um conjunto que consiste em um eliminador de carbono (14) dispositivo de eliminao de hidrocarbonetos aromticos localizado sob a cmara de reao (16) na qual a fluorescncia tem lugar. A fluorescncia detectada por um tubo foto multiplicador (15).
A temperatura do bloco tico regulada a 43 C por um microprocessador que utiliza um sensor e uma resistncia aquecedora.
Fora deste conjunto, a lmpada tipo raio de zinco (13) gerando radiao UV alimentada por um estabilizador de voltagem. O feixe de UV emitido interrompido durante o "ZERO REF" por uma persiana (12).
A amostra analisada passa atravs de um restritor regulador de fluxo (18) e atravs do tubo externo do eliminador de carbono para eliminar as molculas de hidrocarbonetos Depois expelida pela bomba de diafragma (3).
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April 1997 17
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Parte eletrnica O sinal de sada do tubo foto multiplicador amplificado e convertido em um sinal digital na
placa me (7). Esta placa tambm:
Fornece voltagens DC voltagens a + 15 V, 15 V, + 5 V, 5 V, PM HV, Detecta qualquer alarme, transmite estes alarmes para aplaca microprocessadora e sina-
liza-os no conector de sada correspondente,
Realiza a converso digital/analgico dos valores medidos na sada da placa micropro-cessadora.
A placa microprocessadora (9), calcula e armazena os valores medidos, e gerencia os alar-mes e ciclos automticos.
A placa de interface do teclado (10) controla o dialogo entre a placa microprocessadora e o teclado, a unidade do visor e a impressora.
A alimentao de energia da lmpada UV (11) fornece a voltagem estabilizada necessria para a lmpada de raio de zinco. A corrente na lmpada de raio de zinco regulada.
1.1.3 MODOS DE OPERAO 1.1.3.1 Padro
Faixa de medio programvel at 10 ppm, com limite mnimo de deteco de 1 ppb (valor tpico menor que 0,5 ppb).
Calibrao e ciclo zero automticos programados ou por controle remoto.
Controle automtico dos parmetros de influencia metrolgica e testes de correto funciona-mento.
Valores de medies indicados em ppm ou mg/m3.
Memorizao das mdias das medies por um perodo programvel (capacidade para 5700 mdias).
Sadas analgicas para concentrao de SO2 e dois dos 16 canais do multiplexador .
Sinalizao remota de "medio", "zero", "calibrao" e funes "alarme" .
1.1.3.2 Opcional
O monitor pode ser equipado com a seguinte opo:
Um forno de permeao
1.1.4 EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS Gravadores analgicos e coletores de dados (data loggers).
Sistema de aquisio de dados numricos
Impressora serial para impresso contnua ou visor para as medies (perodo programvel) e configurao.
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18 April 1997
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1.2. CARACTERISTICAS
1.2.1 CARACTERISTICAS TCNICAS Faixa de medio (programvel) : Programvel pelo usurio at 10.00 ppm * Unidades : ppm ou mg/m3 (programvel)
Rudo () : 0.0005 ppm (RT 02) Limite mnimo de deteco (2) : 0.001 ppm (RT 02) Tempo de resposta (0-90 %) : 10-90" fixo ou automtico (programvel)** Desvio do Zero : < 1 ppb./7 dias em operao com referencia
automtica a cada 24 horas
Desvio do padro : < 1% / 7 dias
Linearidade : 1%
Influncia de H20 : Nula
Influncia da Temperatura : 0.3 ppb/C
Taxa de fluxo de amostra : Cerca de 500 cc/min (bomba interna)
Visor : LCD 240x128 modos texto e grfico
Teclado : 6 teclas dependentes do contexto
Sinais de sada : 3 sadas analgicas 0-1V, 0-10V, 0-20 mA ou 4-20 mA
Alimentao de energia : 230V-50Hz (115V-60Hz a pedido) + terra
Consumo : 280 VA na partida, 110 VA operao normal
Temperatura de trabalho : + 10 C a + 35 C
Memorizao dos valores medidos : Capacidade: 5700 ltimas mdias dos 3 para metros apresentados
Impresso dos valores medidos : Por impressora serial conectada COM2
Verificao de alarmes : Permanente Deteco e indicao de anomalias de
funcionamento: temperatura do bloco tico, fluxo da amostra, energia UV , alta voltagem do tubo PM, medida de SO2 acima do limite, acima da faixa, falha de calibrao ...
Testes e diagnsticos para manuteno : Seleo no teclado e apresentao no visor de todos os parametros.
Tempo de estocagem dos dados memorizados em RAM e para o relgio de tempo real.
: > 6 meses por bateria incorporada.
* 0.500 ppm a nica faixa coberta pela designao de equivalencia da EPA . ** 90" fixo o nico tempo de resposta coberto pela designao de equivalencia da EPA
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April 1997 19
Duplication prohibited AF21M
1.2.2 CARACTERISTICAS OPERACIONAIS No aplicvel.
1.2.3 CARACTERISTICAS DE ARMAZENAGEM
Temperatura: 10 a 60 C. 1.2.4 CARACTERISTICAS DE INSTALAO 1.2.4.1 Ligao entre as unidades (Fig. 1.6)
O monitor AF21M usa as ligaes externas e alimentao de energia ilustradas abaixo:
"Sample gas"
220 V/1 A115 V/2 A
Powersupplies
Serial link(V21/V24) (Optional)
DIN output(see Table 3.1)
Evacuation
AF21M
"Span gas" "Zero air"(Optional)
Figura 1.5 Ligao entre as unidades
1.2.4.2 Dimensses e peso (Fig. 1.7)
O analisador um rack padro de 19 polegadas por 4 de altura.
Comprimento : 591 mm
Largura : 483 mm
Altura : 177 mm
Peso : 32 kg
1.2.4.3 Manuseio e estocagem
O monitor AF21M deve ser manuseado com cuidado para evitar danos aos vrios conectores e adaptadores no painel traseiro.
Certifique-se que as entradas e sadas de fluido da unidade esto protegidas com capas sempre que estocar o monitor. A unidade estocada em uma caixa com proteo de espuma fornecida para este propsito.
Groupe Environnement S.A.
110 April 1997
AF21M Duplication prohibited
Figura 1.6 Dimenses externas
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April 1997 111
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Pagina intencionalmente branca
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112 April 1997
AF21M Duplication prohibited
CAPTULO 2
PRINCPIO DE OPERAO 2.1 BASES TERICAS (Fig. 2.1) 23 2.2 PRINCIPIO DE MEDIO 25 2.3 AMOSTRANDO E ANALISANDO 27 2.4 DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL 210 2.5 TEMPO DE RESPOSTA AUTOMTICO 211
2.5.1 PRINCPIO DE OPERAO SIMPLIFICADO 211
2.5.2 PROGRAMANDO O TEMPO DE RESPOSTA 211
Groupe Environnement S.A.
April 1997 21
Duplication prohibited AF21M
Electronical Vibrational Rotational
Energy levels
A: Electronical spectrum (system of bands associated with an electronic transition)
B: Vibration - rotation spectrum (band associated with a vibrational transition)
C: Rotation spectrum (rays associated with a rotational transition)
Figura 2.1 Diagrama mostrando os nveis de energia molecular
Groupe Environnement S.A.
22 April 1997
AF21M Duplication prohibited
2. PRINCIPIOS DE OPERAO 2.1 BASES TERICAS (Fig. 2.1)
Diagrama de energia: O grande desenvolvimento da mecnica quntica no incio deste sculo permitiu aos fsicos tericos conceituar o processo envolvido na troca de energia entre uma molcula gasosa de dixido de enxofre e o seu ambiente.
O diagrama mostrado torna fcil obter um conhecimento global dos vrios fenmenos devidos absoro de radiao pela molcula.
Dois comentrios so essenciais para clarear o diagrama:
Os nveis de energia so quantificados e distribuidos de acordo com uma estrutura que diferenciada para os nveis eletrnicol, vibracional e rotacional da molcula,
Nos comprimentos de onda considerados, a escala de energia "eletronica" somente inclui os nveis de energia dos eletrons de valencia da molcula.
Alm disso, a transio de um para outro nvel eletrnico pela absoro de um fton sempre acompanhada por transies vibracionais e rotacionais de menor nvel.
A formulao matemtica da fsica molecular associada funo temporal e espacial chamada funo de onda para cada estado da molcula, caracteriza completamente este estado. A transio depois ocorre para uma nova distribuio espacial da funo de onda.
Absoro e emisso:
No seu estado fundamentaI Ee0, a molcula de SO2 s pode absorver ftons de energia suficientes para accessar o primeiro estado de excitao da escala eletrnica Ee1.
A energia de um fton dada pela equao de Einstein:
E h v hc= =
onde o comprimento de onda da radiao de uma lmpada de vapor de zinco de baixa presso, a saber = 213.9 nm, e h e c representam a constante de Plank e a velocidade da luz no vcuo, respectivamente.
A transio The transition indicada da seguinte forma:
SO2 + h v SO2* Como j foi dito, a molcula sempre alcana um sub nvel vibracional e rotacional de Ee1, particularmente maior que este nvel. Depois, ela muito rpidamente dissipa estas energias vibracional e rotacional para permanecer no nvel Ee1 por pouco tempo (alguns nanossegundos).
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April 1997 23
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Partindo de Ee1, ela pode atingir qualquer sub nvel do seu estado fundamental atarvs de diferentes caminhos:
Por fluorescncia:
SO * SO hv2Kf
2 + '
Baseado no acima exposto,
primeiramente v' = c ' i menor que v, ento ' > ,
a seguir, ' pode ser igual a um de vrios valores prximos de um comprimento mdio, desde que o sub nvel atingido pode ser srbitrrio (distribuio estatstica como funo da temperatura).
O monitor "observa" os ftons emitidos atarvs de um filtro centrado em 350 nm.
Por extino:
SO * M SO M2Kq
2+ +
onde M representa outra molcula gasosa.
A molcula dissipa sua energia mecnicamente e no h fluorescncia. Isto conhecido como "apagamento".
Por dissociao:
SO * SO O2Kd +
A energia Ee1 suficiente para quebrar a ligao SO O .
Kf, Kd, Kq indicam o rendimento quntico associado a cada forma de desativao. Eles esto relacionados vida do estado Ee1, e s probabilidades expressas de cada tipo de reao Eles so determinados pela integral , considerando o volume total, do produto das funes de onda dos estados excitado e fundamental.
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24 April 1997
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2.2 Princpio de medio A intensidade de radiao absorvida pelo dixido de enxofre em uma cmara tica de comprimento L segue a lei de Beer-Lambert :
la = lo (1 e - Lc) onde lo indica a intensidade na entrada da cmara, o coeficiente de absoro caracterstico do SO2 e c = [SO2], a concentrao do gs a ser analisado.
Al disso, a probabilidade de uma molcula excitada fluorescer dada por:
KfKf Kq Kd+ +
A intensidade da fluorescncia recebida pelo PM expressa da seguinte forma :
If G laKf
Kf Kq Kd= + +
onde G uma constante que depende da parte iluminada da cmara vista pelo PM.
Ento:
If G laKf
Kf Kq Kd(1 e Lc= + +
)
Em nosso caso, L c
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Internal permeation
bench
Activecharcoal
filter
Purafil/CharcoalInternal
zero filter
Span gasinlet
Dust filtersample inlet Pump
Restrictor
Pump outlet
Aromatic hydrocarbon
elimination device
ReactionChamber
Restrictor Stabilizedpower supply
Zinc rayUV lamp
Black
SO2Pm tube Photo- Shutter
Microprocessor
SO2
diode
Figura 2.2 Diagrama principal geral
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26 April 1997
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2.3 AMOSTRANDO E ANALISANDO A amostragem realizada por um tubo de Teflon conectado traseira do monitor atarvs de uma bomba localizada no final do circuito. Proteo contra p fornecida por um filtro de Teflon.
Filtrao das molculas de hidrocarbonetos A amostra a ser analisada primeiramente filtrada por um dispositivo eliminador de molculas de hidrocarbonetos aromticos.
SAMPLEINLET
CARBON KICKER CHAMBER
PUMP
POLYMER TUBE
EXTERNAL TUBE
RESTRICTOR
HC
HC
Figura 2.3 Diagrama de regulagem de fluxo
O dispositivo consiste em dois tubos concntricos. O tubo interno feito de um polmero especial (silicone).
A amostra a ser analisada, com as molculas de HC aromticos, vem para o tubo interno As molculas de HC aromticos so transferidas por permeao para o tubo externo (silicone) pelo efeito de que a transferncia feita na direo : mais molculas de HC no gs para menos molculas de HC no gs.
A bomba cria um vcuo no tubo externo, a presso parcial dos compostos aromticos decresce e mais molculas so molecules evacuadas para a face externa do tubo interno .
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April 1997 27
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Figura 2.4 Diagrama bsico de fluido
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28 April 1997
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Anlise A amostra a ser analisada, isenta das molculas de HC, direcionada para a cmara de reao onde irradiada com a radiao ultra violeta centrada em 214 nm, o comprimento de onda da absoro pelas molculas de SO2.
Um fotodiodo mede a radiao ultravioleta gerada pela lmpada UV, atravs de um espelho. Esta medio usada durante o processamento do sinal de forma a compensar qualquer variao da energia UV.
As molculas devolvem uma fluorescncia especfica em ultravioleta a qual filtrada ticamente entre 300 e 400 nm na sada de forma a eliminar alguns gases interferentes. Esta fluorescncia visualizada pelo tubo fotomultiplicador (PM) colocado ao lado da cmara de reao.
No incio de cada ciclo "zero-ref", uma persiana colocada entre a lmpada UV e a entrada da cmara de reao por 40 segundos. Este zero eltrico corresponde corrente de escurido do tubo PM e ao offset de voltagem do pr amplificador e incorporado ao processamento do sinal elimina a possibilidade de desvios com a temperatura e o tempo.
O sinal do tubo PM amplificado e convertido em valores digitais para processamento por um microprocessador que calcula a mdias dos valores medidos, verifica os alarmes e realiza os diagnsticos de operao do monitor. Estes vrios valores e informaes so apresentados no visor alfanumrico no painel frontal do monitor.
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April 1997 29
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2.4 DIAGRAMA DE FLUXO SIMPLIFICADO DO PROGRAMA PRINCIPAL
Inputs/outputs initialisationmemory test
Alarms check Alarm display at end of warm up
Reference cyclePosition range relais
Pm signal AcquisitionSave this value if end
of a "dark" cycle
UV signal AcquisitionSave this value if end
of a "dark" cycle
energy correctionMeas-dark- UV-Zero
UV-Zero
Values total (function of RT)Memorisation of Reference
Temperature & energycorrection of Reference
Calculation ofMeasurement - Reference
Temperature correctionof K span
ScalingMeas. SO2 = SO2 x K span
SO2 =SO2 x conv. fact.mg ppm If mgprogrammed
If offsetprogrammed Add offset
Acquisition of multiplexerparameter and processing
Control of programmed PLC's
Result
Display Storage Analog outputs Printing Serial link
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210 April 1997
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2.5 TEMPO DE RESPOSTA AUTOMTICO De forma a otimizar sua metrologia, o monitor AF21M equipado com uma funo de software chamada "tempo de resposta automtico" que permite a filtrao das medies dependendo da evoluo das concentraes de monxido de carbono.
2.5.1 PRINCPIO DE OPERAO SIMPLIFICADO
Primeiro uma leitura instantnea obtida pela acumulao de 16 amostras de NOsignal (resp Nox) e 16 amostras do sinal da escurido para obter [MEAS] INSTANTANEOUS
[ ]MEAS INSTANTANEOUS = 116 i = 1 16
([ ] [ ] )NO Darki i Depois, uma mdia das leituras instantneas executada correspondendo a um tempo mnimo de resposta.
[ ]MEAS AVERAGE = [ ]1n MEAS INSTANTANEOUS1
n n = nmero de medies instantneas que determinado pelo tempo de resposta programado.
Depois, uma mdia ponderada entre os valores filtrados ( [ ] ) e a mdias das medies ( [ ] ) repetidamente calculada de acordo com a frmula :
MEAS FILTERED
MEAS AVERAGE
[ ] [ ] [ ]MEAS MEAS X MEAS Y [MEAS] DISPLAYED FILTERED (NEW) FILTERED (OLD) AVERAGE= = + X +Y = 1
Quando a diferena ( [ ] ) excede determinado limite, o valor de Y aumentado, at o mximo de 0.99 que corresponde a um tempo de resposta fixo de TRMIN.
[ ]MEAS MEAS FILTERED (OLD) AVERAGE
Quando est abaixo do limite, Y progressivamente
reduzido. [ ] [ ]MEAS MEAS FILTERED (OLD) AVERAGE
2.5.2 PROGRAMANDO O TEMPO DE RESPOSTA
A funo de tempo de resposta automtico pode ser ativada ou desativada no menu configuration measurement mode O tempo mnimo de resposta tambm pode ser modificado neste menu.
Veja o captulop 3 seo 3.3.4.2 para obter mais informaes sobre a programao destas funes.
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April 1997 211
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Pgina intencionalmente branca
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212 April 1997
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CAPTULO 3 INSTRUES DE OPERAO
3.1 PARTIDA INICIAL 33 3.1.1 OPERAES PRELIMINARES 33 3.1.2 PARTINDO A UNIDADE 35
3.2 PROGRAMANDO O AF21M 38 3.2.1 SELEO E MODIFICAO DOS PARAMETROS PROGRAMVEIS 38
3.2.1.1 Definio das reas da tela 38 3.2.1.2 Definio das funes mais usadas no teclado 39
3.2.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 39 3.2.2.1 Programando os parametros numricos 39 3.2.2.2 Seleo de um parametro em uma listat 39
3.3 DESCRIO DAS DIFERENTES TELAS 311 3.3.1 MENUPRINCIPAL 311 3.3.2 MEDIO 312
3.3.2.1 Instantnea 312 3.3.2.2 Mdia 313 3.3.2.3 Sintica 314 3.3.2.4 Grfica 314 3.3.2.5 Impresso. 315 3.3.2.6 Alarmes 315
3.3.3 PADRO (SPAN) 316 3.3.3.1 SPAN Fatores 316 3.3.3.2 SPAN Seleo do gs. 317 3.3.3.3 SPAN Ciclos 317
3.3.4 CONFIGURAO 319 3.3.4.1 Data/hora/idioma 319 3.3.4.2 Modo de medio 320 3.3.4.3 Sinal / Faixas / Unidades 321 3.3.4.4 Offset / Converso 321 3.3.4.5 Limites e Rels 322 3.3.4.6 Ligao serial 323 3.3.4.7 Ajustes de fbrica. 323
3.3.5 ARMAZENAMENTO DE DADOS 325 3.3.5.1 Seleo 325 3.3.5.2 Tabular 326 3.3.5.3 Histograma 327 3.3.5.4 Sada para impressora 328
3.3.6 TESTES 329 3.3.6.1 Banco tico 330 3.3.6.2 Teste DAC 331 3.3.6.3 Sinais MUX 332 3.3.6.4 Ligao serial 334 3.3.6.5 Entrada/sada digitais 334
3.4 CALIBRAO 335 3.4.1 VISO GERAL DA CALIBRAO E CONCEITOS 335 3.4.2 VERIFICAO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN 337 3.4.3 AJUSTE DO SPAN 338 3.4.4 CALIBRAO MULTIPONTO 340 3.4.5 FORNO DE PERMEAO INTERNO (OPCIONAL) 342
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April 1997 31
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Tabela 3.1 Conexes de sinais
I (OPCIONAL)
II SADAS
ANALGICAS
III CONTROLE
REMOTO
IV ENTRADAS
EXTERNAS 1- Contato RL6 (opo) 1- () Canal 2 1- Sinal remoto Span 1- () Sensor
externo 2 2- Terra 2- Terra 2- Terra 2- Terra 3- Contato RL3 3- (+) Canal 1 3- Sinal remoto Zero 3- Entrada de
sensor externo 1 (0 to 10 V)
4- Controle de "Power off" atarvs de 12 V DC em relao terra (opo).
4- (+) Canal 2,
4- Controle remoto Span 4- Entrada de sensor externo 2 (0 to 10 V)
5- Contato RL2 5- () Canal 1
5- Controle remoto Zero 5- Terra
6- RL2 comum 6- Alarme geral 7- Livre 7- Sinal remoto
Measurement
8- RL1, RL3, RL6 comum e controle remoto
Controle por contato seco em relao terra .
Conexes comuns dos sinais isolados ou aterrados (de acordo com a posio do jumper S6 na placa me).
RS232 / 422 LIGAO SERIAL
COM1 COM2 2- TX 3- RX 4- RTS 7- GND 21-TX 11-RX
14- TX 16- RX 7- GND
NOTA 1 : A sada analgica 1 pode ser configurada para 0-1 V, 0-10 V, 0-20 mA (veja tabela 5.3 configurao de jumpers). Opcionalmente, pode ser tambm equipada com isolador de corrente.
NOTA 2 : O terminal comum do rel 2 potencial livre. O terminal comum dos rels RL1, RL3, RL4 e RL6 pode ser configurado para terra
ou potencial livre (veja tabela 5.3 configurao de jumpers).
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32 April 1997
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3. INSTRUES DE OPERAO 3.1 PARTIDA INICIAL
O monitor verificado e calibrado na fbrica antes da entrega.
3.1.1 OPERAES PRELIMINARES A partida consiste primeiramente em realizar as seguintes operaes preliminares :
Examinar visualmente o interior do instrumento de forma a assegurar que nenhum elemento foi danificado durante o transporte.
Remover as capas das entradas e sadas de "gs" na unidade (guarde as para futuro armazenamento, veja Captulo 1.2.3).
Conectar o tubo de amostragem de ar em Teflon 4/6 "entrada de amostra" (veja Figura 3.1) aps haver verificado a presena da membrana filtrante de Teflon no filtro de p da entrada.
Conectar o gravador ao conector DIN II (veja Tabela 3.1, pgina 3-2).
Conectar os controles remotos e qualquer possvel equipamento opcional sada correspondente (veja Tabela 1, pgina 3-2).
Conectar o cabo eltrico de alimentao de energia sada: 230 V, 50 Hz + terra ou sada 115 V, 60 Hz + terra dependendo da alimentao de energia especificada no pedido.
Se o forno de permeao opcional usado, refira-se seo 3.1.2 para instalar o tubo de permeao. O tubo de permeao fornecido em uma embalagem protetora contendo sa-cos de gros para absoro do gs continuamente emitido. Guarde a embalagem do tubo e os sacos absorventes para uma possvel estocagem futura em ambiente refrigerado. O uso desta opo requer ar zero a presso atmosfrica na entrada de ar zero.
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April 1997 33
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Funnel
Sam pler tube
W all
Teflon pipe
Figura 3.1 Instalo da entrada de gs amostra
NOTE : Altura recomendada para o topo da entrada de amostra: 2.50 m Comprimento mximo recomendado para o tubo de Teflon de amostragem: 6 m.
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34 April 1997
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3.1.2 INSTALAO DO TUBO DE PERMEAO (se existir a cmara de permeao opcional)
Figura 3.2 Instalao do tubo de permeao
Remova a tomada de Teflon de entrada da cmara de permeao (1). Depois remova o tubo de sua embalagem, insira o tubo de permeao (2) na cmara de permeao (3), com a membra-na porosa frente (veja a Figura acima).
NOTE : importante no abrir o tubo de permeao e no perfurar a membrana porosa. Se o analisador vai ficar desligado importante remover o tubo da cmara de permeao
e retorna-lo para a sua embalagem original com os sacos dessecantes e guarda-lo em local fresco.
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April 1997 35
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3.1.3 PARTINDO A UNIDADE Pressione o boto ON/OFF no painel frontal. O moniotor entrar no ciclo de "warm-up". A durao deste ciclo funo do tempo decorrido desde o ltimo desligamento.
O ciclo de aquecimento est terminado quando as duas seguintes condies forem satisfeitas:
a temperatura regulada for alcanada,
todos os parametros metrologicos estiverem dentro dos limites operacionais,
Visor na partida:
A mensagem de WARM UP pisca no canto superior direito.
Ao final do aquecimento existem trs possibilidades:
O moniotr esteve desligado por menos de 5 minutos, neste caso ele ir automticamente para o mesmo modo em que estava antes do desligamento.
O moniotr esteve desligado por mais de 5 minutos e menos de 24 hras, neste caso ele ir automticamente para o modo de referencia (verificao e acaitao do zero referencia) por um perodo de tempo pr programado, aps o qual ir automticamente para o mesmo modo em que estava antes do desligamento.
O moniotr esteve desligado por mais de 24 horas, neste cado ele ir para o modo de referencia por um perodo de tempo pr programado, aps o qual ir automticamente para o mesmo modo em que estava antes do desligamento. Alm disso, outro ciclo de referencia ser efetuado automticamente uma hora e meia mais tarde.
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36 April 1997
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Visor aps o aquecimento (warm up):
A mensagem REFER. pisca no canto direito superior.
Visor aps a referencia zero:
tela Measurement Instantaneous
Aps 8 horas sem acionar nenhuma tecla o visor passa para o modo espera (standby), pressionando qualquer tecla ele voltar ao modo normal. STOP
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April 1997 37
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3.2 PROGRAMANDO O AF21M 39
3.2.1 SELEO E MODIFICAO DOS PARAMETROS PROGRAMVEIS 39 3.2.1.1 Definio das reas da tela 310 3.2.1.2 Definies das funes do teclado mais usadas 310
3.2.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 310 3.2.2.1 Programando os parametros numricos 310 3.2.2.2 Seleo de um parametro em uma lista 310
3.3 DESCRIO DAS DIFERENTES TELAS 312
3.3.1 MENU PRINCIPAL 312
3.3.2 MEDIO 313 3.3.2.1 MEDIO Instantnea 313 3.3.2.2 MEDIO Mdias 314 3.3.2.3 MEDIO Sintica 315 3.3.2.4 MEDIO Grafica 315 3.3.2.5 MEDIO Impresso. 316 3.3.2.6 MEDIO Alarmes 316
3.3.3 PADRO 316 3.3.3.1 SPAN Fatores 316 3.3.3.2 SPAN Seleo do gs. 317 3.3.3.3 SPAN Ciclos 317
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3-8 April 1997
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3.1 PROGRAMANDO O AF21M
3.1.1 SELEO E MODIFICAO DOS PARAMETROS PROGRAMVEIS O teclado est localizado abaixo do visor LCD. A ao de cada tecla depende do contexto. A linha inferior d a funo de cada tecla para a tela atual.
O ttulo dos menus e os campos selecionados so mostrados em vdeo reverso. Por definio a primeira linha dos menus est selecionada. Nos prximos pargrafos os campos selecionados so simbolizados em branco sobre um fundo preto.
3.1.1.1 Definio das reas da tela
d
e
c
c rea de informao: mostra a data e hora no canto superior esquerdo. No canto superior
direito, as mensagens WARM UP, REFERENCE ou SPAN piscam. A mensagem de ALARM aparece se uma falha de operao for detectada.
d Area de medio ou configurao: mostra os parametros medidos (gs, valor, unidade ...) ou a lista de seleo do menu ou os parametros programveis .
e Teclas de funo e de estado: mostra as teclas de funes, o modo de operao do analisador e a entrada de gs (entrada "zero" no exemplo acima).
NOTE : Nos prximos pargrafos as teclas so simbolizadas pelo cone ou funo mostrado dentro de um quadrado de lados arredondados.
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April 1997 3-9
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3.1.1.2 Definio das funes do teclado mais usadas
(a disponibilidade destas funes depende do contexto)
Funo Escape; permite mostrar o menu anterior ou abortar a operao atual (programao de parametro , etc.)
Funo Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite ainda aumentar o dgito cuja modificao est em andamento.
Funo Scrolling; permite selecionar o sub menu e o parametro a ser modificado. Permite ainda diminuir o dgito cuja modificao est em andamento.
Move o cursor para a esquerda (somente disponvel durante modificao de parametros numricos).
Move o cursor para a direita (somente disponvel durante modificao de parametros numricos).
Autoriza a modificao do parametro selecionado.
Funo Valid; permite validar a seleo ou o valor do parametro cuja modificao est em andamento.
Print Permite imprimir a tela atual.
3.1.2 PROGRAMANDO OS PARAMETROS OPERACIONAIS 3.1.2.1 Programando os parametros numricos
Selecione o parametro com as teclas ou
no menu apropriado, pressione a tecla
para acessar a modificao do parametro, o 10 dgito piscar. Selecione o dgito a ser
modificado com as teclas ou depois aumente-o com a tecla ou diminua-o com a
tecla . A tecla valida a modificao do campo selecionado, a tecla cancela a modificao do campo selecionado.
3.1.2.2 Seleo de um parametro em uma lista
Selecione o parametro com as teclas ou no menu apropriado, pressione a tecla
para acessar a modificao do parametro, o campo piscar. Selecione com as teclas
ou o valor desejado na lista apresentada. A tecla valida a modificao do campo
selecionado, a tecla cancela a modificao do campo selecionado.
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3-10 April 1997
AF21M Duplication prohibited
Test
s
Op
tica
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s
Cyc
les
AF
21M
[X.X
]
Figura. 3.1 Viso geral do Software
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April 1997 3-11
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3.2 DESCRIO DAS DIFERENTES TELAS
3.2.1 MENU PRINCIPAL Esta tela d acesso escolha dos menus.
Selecione os menus com a tecla ou , valide a seleo com a tecla .
Exemplo: AO VISOR OBSERVAO
Mostra o menu principal, O 1o item selecionado por definio.
Seleo do prximo item.
Seleo do prximo item.
Valida a seleo (menu configurao) e mostra os sub menus.
Volta para o menu anterior.
NOTE : Para facilitar a leitura, quando um sub menu ofertado no texto, o menu correspondente lembrado antes Ex. Configuration Date / time / language).
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3-12 April 1997
AF21M Duplication prohibited
3.2.2 MEDIO Esta tela permite escolher o modo de apresentao da medio; instantnea, mdia, sintica ou grfica, ativar a impresso contnua e mostrar os alarmes.
3.2.2.1 MEDIO Instantnea
Definio das teclas especficas para esta tela
Sample Seleciona a entrada de gs amostrado. O gs contnuamente amostrado atravs do filtro de p de entrada. O modo de medio, a unidade e a faixa so escolhidos no menu Configuration e nos correspondentes sub menus. Este modo pode ser interrompido pelo incio de um ciclo automtico ou pela seleo manual de outro modo ou outra entrada de gs (zero ou span).
Zero Seleciona a entrada de gs zero. Permite o controle manual do zero no filtro de zero
interno ou na entrada externa opcional de gs zero. O analisador faz suas leituras no gs zero (possivelmente aumentada em um offset programado). Esta operao permite verificar a estabilidade e o desvio do zero das leituras do analisador para determinar a necessidade de
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April 1997 3-13
Duplication prohibited AF21M
iniciar um ciclo de referencia ou para programar seu perodo de repetio.
Span Seleciona a entrada de gs padro (span). Permite controle manual do padro. O
analisador faz suas leituras no gs padro ( possivelmente acrescido de um offset programado).
Esta operao permite verificar a estabilidade e o desvio das leituras do padro pelo analisador para determinar a necessidade de iniciar um ciclo de auto-span ou de programar o seu perodo de repetio.
Refer Permite iniciar manualmente um ciclo de referencia. O analisador ajusta automticamente
sua base de medio no gs selecionado antes de pressionar a tecla. Este ciclo tem a durao programada no menu Span Cycles. O contador reverso de durao do ciclo mostrado no canto direito superior da tela, o ciclo se completa quando o contador estiver em 0000s.
Esta funo inicia a referencia usando a entrada de gs selecionada antes pressionando a tecla , selecione a entrada de gs correta antes de executar a referencia. STOP
Auto Permite iniciar manualmente um ciclo de span. O analisador ajusta automticamente o
fator de span K de modo a ler um valor igual (menos o offset programado) a concentrao do gs padro. A concentrao do gs padro programvel no menu Span Select Gas, a concentrao programada para a entrada de gs usada na calibrao lembrada no canto superior direito da tela (CAL=XXXX). O ciclo tem a durao programada no menu Span Cycles. O contador reverso do tempo do ciclo mostrado no canto superior direito da tela, o ciclo encerrado quando o contador estiver em 0000 s. O ciclo pode ser reduzido pressionando novamente a tecla Auto , o novo fator do span depois memorizado se o valor lido (menos o offset) igual concentrao do padro memorizado.
STOP
Esta funo inicia o auto-span usando a entrada de gs selecionada antes pressionando a tecla Auto , selecione a entrada de gs correta antes de executar um auto-span. Para voltar medio normal aps uma referencia manual ou auto-span, pressione a tecla Sample
para selecionar novemente a entrada de amostra.
3.2.2.2 MEDIO Mdia
Definio das teclas especficas para esta tela
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3-14 April 1997
AF21M Duplication prohibited
Para esta tela as teclas tm a mesma funo que as da tela Measurement instantaneous.
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April 1997 3-15
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3.2.2.3 MEDIO Sintica Esta tela representa o digrama de fluxo do circuito e mostra os valores dos parametros operacionais significantes: Gs, concentrao e unidade(1), Alta voltagem do PM (2), Sinal do PM (3), temperatura do banco tico (4), Presso do gs (opcional) (5), indicador do modo de medio (P=aquecimento, R=referencia, M=amostra, Z=zero, S=span ou auto-span) (6), temperatura interna (7), sinal do detector UV (8), voltagem proporcional corrente da lmpada UV (9).
1
2
3
4
7
8 5
9
6
Definio das teclas especficas para esta tela Para esta tela as teclas tm as mesmas funes que as da tela Measurement instantaneous.
3.2.2.4 MEDIO Grfico Esta tela permite plotar grficamente os valores medidos na amostra, no zero ou no gs padro. A escala horizontal total 16 minutos e a tela automticamente renovada depois deste tempo, as escalas verticais totais do grfico So aquelas programadas para as sadas analgicas.
Definio de teclas especficas para esta tela Para esta tela as teclas tm as mesmas funes que as da tela Measurement instantaneous. Pressionando a tecla quando a entrada de amostra j estiver ativada selecionar o parametro mostrado.
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3-16 April 1997
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3.2.2.5 MEDIO Impresso. Este menu permite ativar a impresso contnua em uma impressora serial conectada porta serial COM2 . Permite tambm definir o perodo de clculo da mdia das medies e a taxa de impresso (0001 a 9999mn).
3.2.2.6 MEDIO Alarmes Esta tela apresenta as falhas operacionais em caso de alarme. Possveis correes para estas falhas so dadas no Captulo 5.
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April 1997 3-17
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3.2.3 PADRO (SPAN) Este menu d acesso s seguintes funes:
Programao os fatores de span K. Programao dos valores do gs padro Seleo da entrada de gs para o ciclo span. Programao do perodo e durao dos ciclos automticos.
3.2.3.1 SPAN Fatores Os "K" so os fatores de span, o referente ao SO2 pode ser calculado durante os ciclos de au-to-cal, esta tela permite modificar manualmente estes fatores. As variaes apos um novo ciclo auto-cal so mostradas no campo Delta %. Para retornar
manualmente o Delta % no caso de alarme de calibrao devido ao uso errado da funo auto-cal, selecione o campo K do gs em que o Delta % maior que 5.0, pressione a tecla
e a tecla . Saia da tela pressionando a tecla e pressione a tecla para selecionar novamente a tela SPAN Factors de modo a retornar para a apresentao do Delta % .
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3-18 April 1997
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3.2.3.2 SPAN Seleo do gs Esta tela permite associar uma concentrao de gs padro a cada entrada de gs de modo a realizar um auto-span.
Estas concentraes so os valores de referencia para os ciclos de AUTO-CAL.
3.2.3.3 SPAN Ciclos Esta tela permite programar o perodo e a durao (tempo) dos ciclos automticos, as duraes programadas aqui so tambm as dos ciclos iniciados manualmente.
Os ciclos automticos possveis so:
REFER.; zeragem automtica do analisador.
ZERO; verificao do zero .
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April 1997 3-19
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AUTO-CAL; correo automtiva do fator de span*. SPAN; verificao do span
* No coberta pela designao da US EPA
Os campos de entradas permitem selecionar a entrada de gs usada durante as sequencias automticas, as concentraes de referencia para o auto-span so aquelas programadas nos menus anteriores.
Os campos remotos so usados para configurar o controle remoto dos ciclos REFERENCE oo ZERO , AUTO-CAL ou SPAN. O estado programado nestes campos (on = ativo, off = inativo) governam a reao do analisador quando um contato seco fechado entre os pinos 2 e 4 ou 2 e 5 da tomada DIN III (veja tabela 3.1). Se os controles remotos de REFERENCE e ZERO esto ambos em ON, a REFERENCE realizada. Se os controles remotos de AUTO-SPAN e SPAN esto ambos em ON, o AUTO-SPAN realizado.
O campo de start time permite programar a hora dentro das 24 horas, ou mltiplos ciclos em cada 24 horas sero iniciados. Se um ciclo REF-ZERO a cada 24h, um ciclo ZERO a cada 24h, um ciclo AUTO-SPAN a cada 24h e um ciclo SPAN a cad 24h so programados, a seguinte sequencia ser iniciada : REFERENCE, ZERO, AUTO-SPAN depois SPAN.
A inibio de um ciclo automtico requer programar 0000h no campo do perodo e inibir ambos, ciclos iniciados automticamente e manualmente, requer programar 0000s no campo hora.
NOTE : Uso do analisador como mtodo de referencia para relatrios EPA requer programar um ciclo REFERENCE por 24 horas com u tempo de durao de 300s.
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3-20 April 1997
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3.3.4 CONFIGURAO 322
3.3.4.1 CONFIGURAO Data/hora/idioma 322 3.3.4.2 CONFIGURAO Modo de medio 322 3.3.4.3 CONFIGURAO Sinal / Faixas / unidades 324 3.3.4.4 CONFIGURAO Offset / Converso 324 3.3.4.5 CONFIGURAO Limites e Rels 325 3.3.4.6 CONFIGURAO Ligao Serial 326 3.3.4.7 CONFIGURAO Ajustes de fbrica. 326
3.3.5 DADOS ARMAZENADOS 328
3.3.5.1 DADOS ARMAZENADOS Seleo 329 3.3.5.2 DADOS ARMAZENADOS Tabular 329 3.3.5.3 DADOS ARMAZENADOS Histograma 330 3.3.5.4 DADOS ARMAZENADOS Sada para impressora 331
3.3.6 TESTES 331
3.3.6.1 TESTES Banco tico 333 3.3.6.2 TESTES Teste DAC 334 3.3.6.3 TESTES Sinais MUX 335 3.3.6.4 TESTES Ligao serial 337 3.3.6.5 TESTES Entrada / Sada Digital 337
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July 1997 3-21
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3.1.1 3.3.4 CONFIGURAO Este menu d acesso, entre outras, s seguintes funes:
Programao do tempo de resposta Programao da funo diluio Configurao das sadas analgicas Programao da unidade e do offset Limites de alarme, ativao e designao dos rels de alarme. Programao da ligao serial. Retorno aos ajustes de fbrica. Nmero de srie do Software.
3.1.1.1 3.3.4.1 CONFIGURAO Data/hora/idioma Esta tela permite ajustar o relgio de tempo real do analisador, bem como a escolha do idioma entre Francs, Ingls, Alemo, Italiano ou Espanhol.
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3-22 July 1997
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3.1.1.2 3.3.4.2 CONFIGURAO Modo de medio Esta tela permite programar o tempo eletrnico de integrao de cerca de 10 seg at 90 seg., o primeiro dgito do nmero programado ativa (1) ou desativa (0) a funo de tempo de resposta automtico, o segundo dgito ajusta o tempo bsico de integrao eletrnica.
Exemplos: Tempo de resposta = 13 d um tempo de resposta automtico com um mnimo de 30 seg. Tempo de resposta = 03 d um tempo de integrao fixo em 90/3=30 seg.
O valor informado ; Tempo de resposta =11. * (veja Captulo 2, tempo de resposta automtico)
* Uso do analisador sob a designao EPA exige tempo de resposta ajustado para 01. Esta tela tambm d acesso funo diluio: para medir concentraes muito altas (poe e-xemplo. ambiente industrial), necessrio traze-las para valores correspondentes s faixas do analisador inserindo um sistema de diluio na linha de amostragem para obter:
C C Kdilutionanalyser inletsample=
A apresentao da concentrao da amostra no visor feita com a aplicao de um fator de di-luio K que multiplica a concentrao encontrada na entrada do analisador.
Trava DAC: quando na posio on, trava as sadas analgicas nos ltimos valores medidos du-rante os ciclos de zero ou span de modo a no perturbar eventuais coletores de dados.
Manuteno: quando em on, permite to uma das sadas dos rels (veja seo 3.3.4.5 e tabela 3.1). A condio modo de manuteno lembrada nas telas Measurement.
Vida til do filtro zero permite programar um contador de dias reverso que dispara uma mensa-gem de alarme quando atingir o zero. O valor ajustado depende das condies de uso do anali-sador. O valor ajustado na fbrica, 180 dias, corresponde frequencia de manuteno reco-mendada (veja seo 4.3.3).
NOTE : O campo Mode usado somente com conversores adicionais (CH2S para medio de H2S, CTRS para medio de Enxofre Total Reduzido).
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July 1997 3-23
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3.1.1.3 3.3.4.3 CONFIGURAO Sinal / Faixas / unidades Esta tela d acesso escolha dos parametros a serem mostrados nos canais l 2 e 3 ( o canal l 1 dedicado apenas medio de SO2) entre:
SO2; concentrao medida MX01 a MX16, os 16 canais do multiplexador EXT1 e EXT2, as 2 entradas analgicas externas
Os parametros a escolher so aqueles nas 3 sadas analgicas. Esta tela tambm permite programar a faixa de cada parametro mostrado. As faixas correspon-dem a escala total das sadas analgicas. A faixa 1 corresponde a faixa padro do analisador. O analisador muda para afaixa 2 quando a faixa 1 excedida. Uso do analisador sob a designao EPA requer ajuste das faixas 1 e 2 para 0.500. Esta tela permite ainda escolher as unidades dos parametros entre ppb, ppm, mg/m3, g/m3, mV, C ou hPa
3.1.1.4 CONFIGURAO Offset / Converso Esta tela permite programar um offset. O valor programado ser somado s medies. Permite ainda, em caso de uso de mg/m3 , programar um fator de converso ppm para mg/m3
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3-24 July 1997
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3.1.1.5 3.3.4.5 CONFIGURAO Limites e Rels Para os 3 parametros, 2 limites; limite 1 e limite 2, que permitem controlar os rels de alarme, so programveis.
Os rels, 1, 2, e 3 podem ser ativados (NC) ou no (NO) no alarme. Seus contatos podem ser normalmente abertos ou normalmente fechados, de acordo com a posio de alguns jumpers na placa me (veja tabela 5.3). Eles podem ser disparados nas seguintes situaes:
Desativado rel no designado Alarme geral Qualquer falha operacional dispara o rel > Limite1/1 Limite 1 do parametro 1 excedido dispara o rel > Limite 2/1 Limite 2 do parametro 1 excedido dispara o rel > Limite 1/2 Limite 1 do parametro 2 excedido dispara o rel > Limite 2/2 Limite 2 do parametro 2 excedido dispara o rel > Limite1/3 Limite 1 do parametro 3 excedido dispara o rel > Limite2/3 Limite 2 do parametro 3 excedido dispara o rel Temperatura Temperatura anormal no analisador dispara o rel Taxa de fluxo Taxa de fluxo anormal dispara o rel Fonte UV Falha da fonte de energia UV dispara o rel Sobre faixa Faixa 2 excedida dispara o rel Calibrao Falha de calibrao (Delta > 5%) dispara o rel Manuteno rel dispara quando o analisador est no modo manuteno (veja seo
3.3.4.2). Faixa1/Faixa2 Mudana da faixa 1 para a faixa 2 dispara o rel
Quando em off, o campo de apresentao de Alarme permite inibir a apresentao dos alarmes e os contatos.
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July 1997 3-25
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3.1.1.6 3.3.4.6 CONFIGURAO Ligao serial Esta tela permite configurar as ligaes seriais COM1 e COM2.
O endereo com 8 dgitos alfa numricos permite definir o cdigo do analisador para transmis-so remota.
A taxa de transmisso, o formato e o modo de comunicao dos dois canais so programveis entre:
Taxa de transmisso: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 (limitada 19200 bds atual-mente)
Formato (nmero de bits, paridade, bit de parada): 7n1, 7o1, 7e1, 7n2, 7o2, 7e2, 8n1, 8o1, 8e1, 8n2, 8o2, 8e2
Modo de comunicao: Md04, PRN, Jbus, Spe1, Spe2.
NOTE : O modo de comunicao da COM2 no programvel, ele ajustado para o modo
PRN por definio.
3.1.1.7 CONFIGURAO Ajustes de fbrica.
Pressionar a tecla quando este item est selecionado muda para o menu principal.
Este item permite retornar os principais parametros programveis para os ajustes definidos na fbrica. De modo a prevenir ativao acidental pelo usurio deste recurso ele controlado pela entrada da seguinte sequencia:
Pressionar a tecla 3 rd 3 vezes, depois a tecla 2 nd , a tecla 3 rd novamente e a tecla .
A tabela a seguir d os ajustes de fbrica.
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3-26 July 1997
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Tabela.1 Ajustes de fbrica
PARAMETRO sub-menu VALOR DEFINIDOFatores K Span Factors 1.000 Delta % Span Factors 0.0
Amostra, Zero e Span Span Select gas 100.0 Perodo REFER Span Cycles 0024h Tempo REFER. Span Cycles 0600s Entrada REFER. Span Cycles ZERO Remoto REFER Span Cycles OFF Perodo ZERO Span Cycles 0000h Tempo ZERO Span Cycles 0300s Entrada ZERO Span Cycles ZERO Remoto ZERO Span Cycles ON
Perodo AUTO-CAL Span Cycles 0000h Tempo AUTO-CAL Span Cycles 0600s Entrada AUTO-CAL Span Cycles SPAN Remoto AUTO-CAL Span Cycles OFF
Perodo SPAN Span Cycles 0000h Tempo SPAN Span Cycles 0600s Entrada SPAN Span Cycles SPAN Remoto SPAN Span Cycles ON
Tempo de resposta Configuration Measurement mode 11 Sonda de diluio Configuration Measurement mode OFF
K Diluio Configuration Measurement mode 0001 Trava DAC Configuration Measurement mode OFF
Manuteno Configuration Measurement mode OFF Vida til do filtro ZERO Configuration Measurement mode 180 d
Faixa 1 DAC01 Configuration Signal / Ranges / Units 100.0 Faixa 2 DAC01 Configuration Signal / Ranges / Units 1000.0 Unidade DAC01 Configuration Signal / Ranges / Units PPB
Sinal DAC02 Configuration Signal / Ranges / Units EXT1 Sinal DAC03 Configuration Signal / Ranges / Units EXT2
Faixa 1 DAC02 e DAC03 Configuration Signal / Ranges / Units 01000 Faixa 2 DAC02 e DAC03 Configuration Signal / Ranges / Units 01000 Unidade DAC02 e DAC03 Configuration Signal / Ranges / Units mV Offset SO2, EXT1, EXT2 Configuration Offset / Conversion 00.00
Converso SO2 Configuration Offset / Conversion 2.860 Converso EXT1 Configuration Offset / Conversion 2.860 Converso EXT2 Configuration Offset / Conversion 1.520
Limites 1 e 2 Configuration Limits and relays 9999 Rels 1, 2 e 3 Configuration Limits and relays Gener. alarm, N.C.
Apresentao de Alarmes Configuration Limits and relays ON Endereo Configuration Serial link 0000AF21
Com1 Configuration Serial link 9600, 8n1, mod4 Com2 Configuration Serial link 9600, 8n1, PRN
Perodo de estocagem de dados
Stored data Selection 0015 min
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July 1997 3-27
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3.1.2 ARMAZENAMENTO DE DADOS
Esta tela auxilia o gerenciamento dos dados memorizados d acesso s seguintes funes: Seleo de dados entre os valores armazenados Apresentao dos dados selecionados em formato tabular Apresentao dos dados selecionados em formato histograma Impresso dos dados selecionados
3.1.2.1 DADOS ARMAZENADOS Seleo
Esta tela permite definir o intervalo de tempo para apresentao dos dados (ou impresso).
Permite ainda definir o perodo de clculo e memorizao da mdia das medies (1 a 9999 min). Se ciclos automticos esto programados e o usurio deseja memorizar os seus resulta-dos o perodo deve ser inferior a 2 vezes a durao do ciclo.
NOTE : Este perodo pode ser diferente do perodo de impresso contnua.
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3-28 July 1997
AF21M Duplication prohibited
3.1.2.2 DADOS ARMAZENADOS Tabular Esta tela permite listar os dados selecionados. O modo de funcionamento (medio, zero, cali-brao...), durante o perodo de memorizao, codificado na coluna estado.
Os cdigos de estado so:
00 medio vlida 01 faixa 2 excedida 02 alarme geral 04 falha de calibrao 08 medio de zero 10 medio de span 20 manuteno 40 Menos de 2/3 de medies vlidas durante o perodo da mdia 80 falha na alimentao de energia.
O cdigo de estado mostrado corresponde ao estado mais representativo do perodo da mdia.
exemplo: com um perodo de mdia de 20 min;
5 min zero e 15 min medindo do um cdigo de estado 00 e apresentao da mdia dos 15 min de medio 11 min zero e 9 min medindo do um cdigo de estado 08 e apresentao da mdias dos 11 min de zero.
Definio das teclas especficas para esta tela
Muda para a pgina anterior.
Muda para a prxima pgina.
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July 1997 3-29
Duplication prohibited AF21M
3.1.2.3 DADOS ARMAZENADOS Histograma Esta tela mostra um grfico correspondente ao histograma de 60 valores memorizados. A esca-la vertical do grfico a faixa programada no menu Configuration Range menu. A linha de informao mostra a data de aquisio, a hora de incio do grfico, o parmetro plo-tado, a escala e a taxa de memorizao correspondente 1 barra. Uma descontinuidade na li-nha vertical mostra a mudana de dia.
Definio de teclas especficas para esta tela
Retorna ao menu anterior.
Apresentao dos 60 ltimos dados armazenados.
Apresentao dos prximos 60 dados armazenados.
Ampliao X 2
Reduo X 2 .
Seleo do parametro apresentado.
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3-30 July 1997
AF21M Duplication prohibited
3.1.2.4 DADOS ARMAZENADOS Sada para impressora Esta tela permite definir o intervalo de tempo para a impresso externa de dados.
Definio das teclas especficas para esta tela Print Permite imprimir os dados selecionados.
Refira-se seo 3.3.5.2 para o significado dos cdigos de estado
AF21M[3.1] 05-04-1997
SO2 EXT1 MX13 HH:MM status PPB hPa C
10:15 00 14.7 1001.7 39.4 10:30 00 21.7 1001.4 39.5 10:45 00 21.4 1002.1 39.4 11:00 00 17.9 1002.6 39.4 11:15 00 16.0 1002.4 39.4 11:30 00 14.7 1000.7 39.4 11:45 00 13.9 1001.4 39.4 12:00 00 13.5 1002.1 39.5 12:15 08 1.0 1001.8 39.4 12:30 00 12.9 1001.6 39.3 12:45 00 12.7 1001.1 39.2 13:00 00 12.3 1000.8 39.1 13:15 00 11.8 1001.0 39.0 13:30 00 10.6 1001.3 38.9 13:45 00 9.2 1001.5 38.7 14:00 00 8.5 1001.8 38.7 14:15 00 8.0 1002.1 38.5 14:30 00 7.7 1002.3 38.3 14:45 00 6.8 1002.5 38.2 15:00 00 7.6 1002.6 38.1 15:15 00 7.5 1002.4 38.0
15:30 00 8.1 38.
Figura 3.4 Exemplo de impresso
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July 1997 3-31
Duplication prohibited AF21M
3.1.3 TESTES
Esta tela d acesso, entre outras, s seguintes funes: Verificao dos parmetros ticos e de fluxo Verificao da sada analgica Verificao da ligao serial Verificao das vlvulas solenides e do controle remoto.
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3-32 July 1997
AF21M Duplication prohibited
3.1.3.1 TESTES Banco tico Esta tela permite o acompanhamento peridico ou ocasional dos parametros.
Pm = sinal instantneo amplificado do PM Pm0 = Sinal preto do PM (persiana fechada) memorizado durante ltimo ciclo referencia uv = sinal instantneo amplificado do detector de sinal UV uv0 = Sinal preto do detector UV (persiana fechada) memorizado durante o ltimo ciclo
referencia brut = medio crua da energia UV compensada REFER = "crua" memorizada durante o ltimo ciclo referencia inst = medio instantnea em ppb moy = ltima mdia das medies memorizada Optical T = temperatura do banco tico Internal T = temperatura interna do analisador Bench T = temperatura da cmara de permeao (opcional) Flow rate = Voltagem proporcional taxa de fluxo Pressure = presso negativa na cmara (vcuo) (com sensor de presso opcional)
Definio de teclas especficad para esta tela Sample Zero Span tm as mesmas funes que na tela Measurement Instantaneous.
Chop Permite o controle manual da persiana
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July 1997 3-33
Duplication prohibited AF21M
3.1.3.2 TESTES Teste DAC Esta tela permite verificar a preciso e a linearidade das sadas analgicas. Ajuda a ajustar as sadas ana-lgicas (veja tabela 5.2).
Definio de teclas especficas para esta tela
95 gera o zero (095 pontos) das sadas analgicas.
4095 gera a escala total (4095 pontos) das sadas analgicas.
Aumenta em degraus de 5 pontos nmero de pontos gerados.
Diminui em degraus de 5 pontos o nmero de pontos gerados.
Permite verificar cada bit do conversor D/A. Cada acionamento da tecla gera nas sadas analgicas o valor correspondente ao bit mostrado:
Bit 1 1 pt, Bit 2 2 pts, Bit 3 4 pts, Bit 4 8 pts....Bit 12 2048 pts. NOTE : De modo a armazenar um pequeno desvio negativo quando as sadas analgicas so
configuradas em 4-20 mA, o zero ajustado para 95 pontos. O valor de 1 ponto cal-culado conforme se segue:
Analog output full scale4000
Exemplo : Para uma sada analgica de 0-1000 mV o valor de 1 ponto 10004000
= 0.25 mV , o
valor apresentado, 0495, e dar uma sada analgica igual a (495 - 95) x 0.25 = 100 mV
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3-34 July 1997
AF21M Duplication prohibited
3.1.3.3 TESTES Sinais MUX Esta tela permite verificar os sinais do multiplexador.
Definio das teclas especficas para esta tela
Sample Zero Span Tm as mesmas funes que na tela Measurement Instantaneous.
Chop Permite o controle manual da persiana.
NOTE : O valor lido ser verificado de acordo com os limites aceitveis dados na tabela se-guinte.
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July 1997 3-35
Duplication prohibited AF21M
Tabela .2 Sinais Mux (limites aceitveis nos canais 1 a 16 do multiplexador)
Canal Visor Parametros Limites inferiores Normal Limites
superiores
1 Not used
2 PM High V Voltagem proporcional alta voltagem aplicada ao tubo foto multiplicador
500 mV 600 mV 1000 mV
3 GND Terra analgico 0 mV 0 mV
4 EXT1 Entrada analgica externa 1 0 9999 mV
5 EXT2 Entrada analgica externa 2 0 9999 mV
6 Pressure Presso na clula de medio 500 mV (atmospheric pressure)
1050 mV
7 UV supply Voltagem proporcional voltagem fornecida a lmpada UV
3400 mV
8 ADJ Lamp Voltagem medida nos terminais do resistor, usada para estimar o forneci-mento de corrente lmpada UV
1500 mV 3000 mV
9 PM signal Sinal medido na sada do amplificador do PM
< 10V
10 Optical T Temperatura da cmara tica (1mV=1/10C)
380 mV 430 mV 480 mV
11 UV signal Medio do sinal da lmpada UV usa-da para compensar algum possvel desvio
500 mV 3500 mV 5000 mV
12 Flow rate Voltagem fornecida pelo sensor de taxa de fluxo colocado na sada da cmara
500 mV 1700 mV 2500 mV
13 Internal T Medio da temperatura interna do analisador (1mV=1/10C)
100 mV Variable 500 mV
14 Cal bench T Voltagem proporcional a temperatura do forno de permeao interno (opcio-nal) (1000 mV for 40C)
500 mV 1000 mV 2000 mV
15 +5 Volt Verificao da alimentao de 5 V 4850 mV 5000 mV 5150 mV
16 1V Ref. Verificao da voltegem de referencia do conversor de analgico para digital
990 mV 1000 mV 1010 mV
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3-36 July 1997
AF21M Duplication prohibited
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July 1997 3-37
3.1.3.4 TESTES Ligao serial Esta tela permite verificar a ligao serial.
As entrada / sadas que devem ser amarradas quando a ligao serial no est conectada e se deseja realizar a verificao so:
2-3: Emisso/Recepo, 4-6 e 7-8: sinais do modem .
3.1.3.5 TESTES Entrada / Sada Digital
Esta tela permite verificar e ativar as vlvulas solenides e o controle remoto digital : "0" = fechadas ou inativo, "1" = abertas ou inativo.
Definio das teclas especficas para esta tela
Sample Zero Span tm as mesmas funes que as da tela Measurement Instantaneous.
Chop Permite o controle manual da persiana.
Duplication prohibited AF21M
3.4 CALIBRAO 3-39
3.4.1 VISO GERAL DA CALIBRAO E CONCEITOS 339
3.4.2 VERIFICAO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN ( ZERO ) 341
3.4.3 AJUSTE DO SPAN 342
3.4.4 CALIBRAO MULTI PONTO 344
3.4.5 FORNO INTERNO DE PERMEAO (OPCIONAL) 346
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3-38 April 1997
AF21M Duplication prohibited
3.1 CALIBRAO
3.1.1 VISO GERAL DA CALIBRAO E CONCEITOS
Para assegurar a preciso das medies realizadas usando o monitor AF21M, a unidade deve ser verificada regularmente, calibrada e ajustada, seguindo o plano de garantia da qualidade do usurio.
Verificao dos pontos de zero e span:
Esta operao consiste em comparar a resposta do monitor, para oo pontos de ar zero e span da faixa utilizada, com o gs padro utilizado.
Esta verificao usada para medir o desvio do monitor com o tempo, sem modificao do coeficiente de ajuste.
Esta verificao pode ser realizada utilizando o ar zero interno e o span.
Frequencia: geralmente 24 horas em modo ciclo automtico.
Calibrao 2-pontos:
Este um procedimento para verificao e correo da resposta do moniotr no zero e em um ponto span localizado a aproximadamente 80 % da escala cheia da faixa de medio utilizada.
Frequencia : mensal, ou mais frequente se o monitor assim exigir.
Span (calibrao multi ponto):
Esta envolve uma verificao completa das caractersticas de desempenho do monitor (linearidade).
Frequencia: trimestral, ou seguindo resultados de calibrao fora da tolerancia que requerem interveno no monitor.
Nota sobre dispositivos geradores de gs:
Para dispositivos que fornecem gs pressurizado, necessrio providenciar um sistema de excesso para entrega do gs na presso atmosfrica entrada do monitor. Os materiais utilizados na manufatura do dsipositivo devem ser neutros em relao ao gs usado. Quando usando ciclo automtico com cilindro, providencie uma vlvula solenide aberta/fechada que possa ser controlada remotamente pelo monitor (veja figura 3.5).
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April 1997 3-39
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Externalsolenoid valve
control
SPAN INLET
Manifold
Solenoid valve
Double pressureregulator
Gas cylinder
Vent
ANALYZER
Needle valve
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 Exemplo de
conexo de gs pressurizado
3.1.1.1 Gerao de ae Zero
Verificao: Filtro interno zero.
Calibrao: cilindro ou ar reconstituido ou gerador de ar zero. O ar zero deve ser livre de qualquer constituinte parecido com os medidos pelo monitor e no deve conter mais que 0.0005 ppm de SO2.
3.1.1.2 Gerao de gs padro (Span) (SO2)
O gs padro SO2 para calibrao usado para ajustes deve ser rastrevel ao padro National Institute of Standard & Technology (NIST), referencia Material (SRM) ou Certified Reference Material (CRM) de acordo com a EPA Protocolo n 2.
Se um sistema de calibrao com dispositivo de calibrao utilizado, certifique-se de aguardar 24 horas para o aquecimento.
Ar zero usado para a diluio do gs padro concentrado e para zeragem do analisador deve ser o mesmo e conter menos que 0.0005 ppm de SO2.
Todas as conexes, vlvulas, linhas pneumticas e outros componentes que possam ter contato com o gs padro de teste devem ser fabricados ou revestidos com TFE, FEP purificados ou vidro.
Verificao da calibrao 2-pontos: Cilindro de SO2 (1 % preciso) com concentrao aproximadamente 80 % do limite
superior da faixa. O cilindro usado deve ser regularmente certificado de acordo com o plano de garantia da qualidade do usurio.
O forno de permeao interno opcional com dispositivo gerador de SO2 .A concentrao gerada pelo forno de permeao registrada na folha de verificao (apenas para verificao do padro).
Dispositivo de permeao externo equipado com tubo de permeao de SO2 e capaz de gerar uma concentrao de aproximadamente 80 % do limite superior da faixa.
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3-40 April 1997
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Calibrao multiponto: Cilindro de SO2 (1 % preciso) associado a um calibrador permitindo a gerao de 6
concentraes, incluindo zero, at 80 % do limite superior da faixa. O cilindro usado deve ser regularmente certificado de acordo com o plano de garantia da qualidade do usurio.
Dispositivo de permeao externo equipado com tubo de permeao de SO2 e capaz de gerar 6 concentraes, incluindo zero, at 80 % do limite superior da faixa.
NOTE : Os dispositivos usados para gerar gases padro devem fornecer, no mnimo, 700 CC/min. e, no mximo, 2500 CC/min.. Todas as conexes, vlvulas, linhas pneumticas e outros componentes que possam ter contato com o gs padro de teste devem ser fabricados ou revestidos com PTFE, FEP purificado, vidro ou ao inx
3.1.1.3 Vlvulas solenides internas
Durante a calibrao multiponto as fontes de gases devem ser conectadas entrada da amostra no monitor. Aps a operao de calibrao, as fontes de gs devem ser conectadas s suas respectivas entradas e uma verificao deve ser feita para ver se a resposta do monitor idntica em qualquer entrada utilizada. As vrias entradas de gs podem ento ser usadas para verificao dos pontos de zero e span e para calibrao 2-pontos do moniotr. De outra forma, as vlvulas solenides devem ser limpas ou substituidas.
3.1.2 VERIFICAO DOS PONTOS DE ZERO E SPAN
3.1.2.1 Facilidades requeridas
Ar "Zero" : Uma qualidade de "ar zero" suficiente obtida usando o monitor "ZERO AIR" com filtro (Purafil/carvo vegetal ativado).
Ponto de Span:
Cilindro de gs SO2 , com concentrao abaixo de 1 PPM e conectado entrada "span gas" do monitor.
Forno de permeao interno com tubo de SO2 (conectado entrada "span gas" do monitor). A concentrao gerada pelo forno registrada na folha de verificao.
Calibrador porttil (tipo VE3M) equipado com tubo de SO2 e conectado entrada "span gas" do monitor.
NOTE : Se o analisador equipado com forno de permeao interno, a entrada de amostra deve ser usada para conectar o cilindro de referencia ou o calibrador porttil.
3.1.2.2 Procedimento
Verificao do Zero :
Selecione a entrada "zero air" do monitor usando a tecla Zero ou a entrada apropriada se requerida e aguarde a estabilizao da medio. A leitura dever ser menor que + 5 ppb. Se este no for o caso, um ajuste do zero e do span necessrio.
Verificao do ponto da escala:
Selecione a entrada de gs onde o gs span est conectado usando a tecla Span ou a tecla Sample , conforme a nota acima, e aguarde a estabilizao da medio. O resultado ser comparado concentrao gerada pelo dispositivo usado, levando em conta a preciso. Se a diferena entre o gs span e a leitura maior que + 10 %, um ajuste do span necessrio.
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3.1.2.3 Uso de ciclos automticos
Para programar os ciclos veja seo 3.3.3.3 menu Span Cycles. Ciclo Zero :
O gerador de ar zero est permanentemente conectado entrada de "zero air" do monitor. A durao mnima recomendada da verificao do zero de 10 minutos.
Ciclo de Calibrao: O gerador do ponto de escala est permenentemente conectado entrada "span gas" do monitor. A concentrao de SO2 deve ser menor que a escala total da faixa utilizada nas medies. A durao mnima recomendada para a verificao de 10 minutos.
3.1.3 AJUSTE DO SPAN
3.1.3.1 Facilidades requeridas
Ar Zero:
Veja seo 3.1.1.1.
Ponto de escala (Span) :
Veja seo 3.1.1.2.
3.1.3.2 Procedimento
Zero referencia:
Inicie realizando um ciclo de referencia (mnimo de 600 segundos). Alimente o ar zero entrada desejada (ou span) e pressione a tecla Refer em uma das telas de Measurement , o contador reverso do ciclo mostrado no canto superior direito da tela e a tecla de funo pisca.
Ajuste do Span :
automtico: Selecione a faixa de medio (menu Configuration Signals/Ranges/Units) correspondente a concentrao (menu Span Select gas) do gs padro e entrada usada. Pressione a tecla
Auto (veja pargrafo 3.3.2.1 para uma explicao de como usar esta tecla). O analisador automticamente mudar seu fator de calibrao em funo da concentrao programada. conveniente que o AUTO-CAL dure 600 segundos, o contador reverso de durao do ciclo e a concentrao do gs padro so mostrados no canto superior direito, a tecla de funo pisca.
NOTE : Durante o ciclo, as medies de SO2 mostradas usam o K span anterior, ele atualizado quando o ciclo AUTO-CAL completado.
Se o novo K span est fora dos limites K(former) 50 %, o analisador d um alarme de calibrao, neste caso verifique o circuito pneumtico de calibrao a concentrao gerada pela fonte de gs usada a concentrao programada para o gs padro a entrada de gs programada
Se um dos pontos acima estiver errado, corrija-o e repita o ciclo AUTO-CAL . Se nenhum estiver errado, proceda a um ajuste manual do fator span conforme descrito a seguir.
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manual: Selecione a entrada qual o gs est conectado por meio das teclas Sample ou Span . Aguarde a estabilizao da medio. Programe o novo K (etal) no menu Span factors mode. Calculation of new coefficient:
( )K = K x span gas value
read value (without offset) new (former)
CUIDADO: conveniente anotar o K (former) antes de mud-lo, porque ele ser apagado qundo da entrada do K (new).
3.1.3.3 Usando o ciclo automtico AUTO-CAL
Para programar este ciclo, veja pargrafo 3.3.3.3 menu Span Cycles. Para configurar a concentrao, veja pargrafo 3.3.3.2, menu Span Select gas. O sistema de gerao de gs est permanentemente conectado entrada "span gas" do monitor. O tempo recomendado para a calibrao automtica de 600 segundos.
Esta caracterstica no coberta pela designao US EPA .
Flow controler
Double-pressurereducing
valve
Flow rate measurement
Dilution aircylinder or
zero airgenerator
Mixing chamber
Flow controler Flow rate measurement
Gascylinder
Vent Manifold
To monitor
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..2 Calibrador tpico
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3.1.4 CALIBRADOR MULTIPONTO
3.1.4.1 Viso geral
O dispositivo mnimo deve ser composto por um diluidor, um cilindro certificado de SO2 (1 % preciso), com calibrao rastrevel aos materiais de referencia do National Institute of Standards (NIST) para calibrao no sistema de medies de acordo com a US EPA, e um gerador de ar zero. A figura 3.6 mostra um exemplo de um calibrador tpico.
Os gases sero aplicados entrada de amostra (sample inlet) do monitor presso atmosfrica.
A calibrao do monitor requer a gerao, em acrscimo ao zero, de 6 concentraes de gs (por exemplo, 15 %, 30 %, 45 %, 60 %, 75 % e 90 % da escala total da faixa usada). O ar de diluio deve ser o mesmo que o ar zero.
conveniente conectar a sada analgica do monitor a uma fita registradora para aquisio e processamento dos dados.
3.1.4.2 Equipmento requerido
Diluidor: Reguladores de fluxo: eles devem regular o fluxo com aproximao de 1 %. Medidores de fluxo: eles devem ler e armazenar taxas de fluxo com aproximao de 2
%. Cmara de mistura: seu formato e volume devem permitir a mistura homognea de SO2
e ar de diluio.
Manifolde: O manifolde deve incluir, no mnimo, uma sada para o monitor e uma sada para o excesso do medidor de fluxo. A sada deve ter diametro suficiente de forma a no criar nemhuma perda de carga na entrada do monitor. A sada do excesso de fluxo (no mnimo 20 % da taxa de fluxo total) dever ser projetada de forma tal que a presso no manifolde seja muito prxima da presso atmosfrica (sem sobrepresso), mas de modo que o ar ambiente no possa ser jogado de volta.
Ar de diluio (ar zeror): Do gerador de ar zero ou do cilindro de ar reconstitudo livre de contaminantes semelhantes aos que sero medidos pelo monitor e com a concentrao de SO2 no maior que 0.0005 ppm.
Gs padro (Span gas) (SO2): Cilindro certificado de SO2 em ar a 1 % em concentrao tal que permita a gerao de 6 faixas entre 15 % e 90 % da escala total da faixa de medio usada.
3.1.4.3 Procedimento
Ligue o monitor, no mnimo, 6 horas antes de realizar a calibrao. Configure o monitor conforme abaixo (configurao aconselhada):
Menu Span Cycles REFER. time ...................0600 AUTO-CAL time..............0600 (desative todos os ciclos ou certifique-se que nenhum deles ser disparado durante a calibrao).
Menu Configuration Measurement mode Resp. time ......................01
Menu Configuration Ranges / Units Range 1 - Range 2 .... faixas atualmente usadas na medio
Menu Configuration Offset / Conversion SO2 offset .......................10.00 ppb (no mnimo 5% da escala cheia da faixa usada).
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Conecte a sada analgica do monitor (veja tabela 3-1) a um registrador. Use a resposta do registrador para o dispositivo calibrador como descrito a seguir.
Conecte a entrada de amostra do monitor ao manifolde do sistema de diluio. Ajuste o sistema de diluio de forma a gerar um fluxo total de ar zero pelo menos 20 %
maior que a taxa de fluxo de amostra do monitor. Gere ar zero. Aguarde a estabilizao da leitura (durao recomendada: 600 seg). Anote o
valor do ZSO2, expresso em porcentagem da resposta mxima do registrador (por exemplo, 400 mV / 10 V = 4 %).
Siga as etapas da seo 3.4.3.2. (seo "correo do ponto de span") para ajustar o coeficiente de calibrao. Use a frmula abaixo para calcular o valor de span gerado:
[SO2][SO2] F
F FgeneratedCylinder SO2
D SO2= +
onde : a concentrao de SO2 no gs gerado na sada do manifolde, [SO2]Generated a concentrao de SO2 no cilindro certificado, [SO2]Cylinder a taxa de fluxo do SO2 em NI/min, FSO2 a taxa de fluxo do ar de diluio em NI/min. FDUse a frmula abaixo para clacular o valor de leitura em ppm a partir do valoe em % da escala total a ser considerado:
[SO2] S Z100
ECHread record SO2=
onde: o valor anotado no registrador, expresso em porcentagem da escala total do
registrador, Srecord
ECH a escala total do monitor, foi medido prviamente. ZSO2
Depois gere as outras cinco concentraes d