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20152015
Manual do Estudante
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIACAMPUS ILHÉUS
Renato da Anunciação FilhoReitor Geral do IFBA
Thiago Nascimento BarbosaDiretor Geral - Câmpus Ilhéus
Maria Olívia FrancoDiretora de Ensino - Câmpus Ilhéus
José Guilherme Duplat AlvesDiretor de Administração e Planejamento - Câmpus Ilhéus
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DADOS PESSOAIS
Nome: ________________________________________________________________________
End: __________________________________________________________________________
_________________________________ ___________________________________
_________________________________ ___________________________________
_________________________________ ___________________________________
Tipo de Sangue: _____ Fator RH Nega�vo Posi�vo
Alérgico a _____________________________________________________________________
Em caso de acidente avisar: _______________________________________________________
Nome: ________________________________ Telefone: ______________________________
Nome: ________________________________ Telefone: ______________________________
“Estudar exige disciplina. (...)
porque estudar pressupõe criar, recriar,
e não apenas repetir o que os outros dizem. (...)
Estudar é um dever revolucionário (...).
A Educação por si só, não transforma o mundo.
Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
Paulo Freire
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
CALENDÁRIO LETIVO 2015 - INTEGRADO
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CALENDÁRIO LETIVO 2015 - INTEGRADO
5M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
CALENDÁRIO LETIVO 2015 - SUBSEQUENTE
6M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
CALENDÁRIO LETIVO 2015 - SUBSEQUENTE
7M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
INSTITUTO FEDERAL
O Ins�tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, criado nos termos da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008, vinculado ao Ministério da Educação, possui natureza de
autárquica, sendo detentor de autonomia administra�va, patrimonial, financeira, didá�ca-
pedagógica e disciplinar. É uma autarquia de base educacional humanís�co-técnico-cien�fica,
que ar�cula a educação superior, básica e profissional, pluricurricular e mul�campi especializada
na oferta de educação profissional e tecnológica em diferentes níveis e modalidades de ensino. Os
IFs respondem à necessidade da ins�tucionalização defini�va da educação profissional e
tecnológica como polí�ca pública. Dessa maneira, os ins�tutos são federais, não apenas como
expressão da presença em todo território nacional, mas, acima de tudo, como entes man�dos
pelo orçamento público da União. Para efeito de regulação, avaliação e supervisão da ins�tuição e
dos cursos de educação superior, os IFs são equiparados às universidades federais.
O Ins�tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA pertence à Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica, tendo a sede de sua Reitoria na cidade de
Salvador .
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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A educação no Brasil está orientada pela Lei nº 9.394/96 (LDBEN) que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, as quais dão estrutura à organização do ensino.
A Educação Profissional prevista na LDBEN 9.394/96 é regulamentada pelo Decreto
5.154/2004 e integra o currículo oficial das Escolas Técnicas, Agrotécnicas, Centros e Ins�tutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Consiste em promover educação integral
preparando pessoas para o exercício da cidadania e para o mundo do trabalho por meio de uma
formação profissional na área técnica. A presença do técnico de nível médio torna-se cada vez
mais necessária e relevante no mundo do trabalho, sobretudo em função do crescente aumento
das inovações tecnológicas e dos novos modos de organização da produção. Além disso,
oportuniza a con�nuidade dos estudos, em nível superior para quem se interessa em aprofundar
seus conhecimentos em qualquer área das ciências.
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
PRINCÍPIOS NORTEADORES
I. Compromisso com a jus�ça social, equidade, cidadania, é�ca, preservação do meio ambiente,
transparência e gestão democrá�ca;
II. Ver�calização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;
III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento cien�fico e
tecnológico e suporte aos arranjos produ�vos locais, sociais e culturais;
IV. Inclusão de pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais;
V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União.
OBJETIVOS
I. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos
integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens
e adultos;
II. Ministrar cursos de formação inicial e con�nuada de trabalhadores, obje�vando a capacitação,
o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de
escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;
III. Realizar pesquisas aplicadas, es�mulando o desenvolvimento de soluções técnicas e
tecnológicas, estendendo seus bene�cios à comunidade;
IV. Desenvolver a�vidades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação
profissional e tecnológica, em ar�culação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais,
com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos cien�ficos e
tecnológicos;
V. Es�mular e apoiar processos educa�vos que levem à geração de trabalho e renda, à
emancipação do cidadão na perspec�va do desenvolvimento sócio-econômico local e regional;
VI. Ministrar em nível de educação superior:
a) cursos superiores de tecnologia;
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O IFBA
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b) cursos de licenciatura;
c) cursos de bacharelado e engenharia;
d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização,
e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado;
MISSÃO
Promover o desenvolvimento integral do ser humano, par�ndo de valores é�cos, sociais
e polí�cos, de maneira a potencializar uma formação profissional de excelência e preservar a
dignidade do ser, a fim de que possa desenvolver ações junto à sociedade, mais precisamente no
mundo do trabalho, com base nos mesmos valores.
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O câmpus do munícipio de Ilhéus é uma unidade da rede IFBA que nasceu com a expansão
da Rede Federal de Educação Profissional em dezembro de 2010 e iniciou suas a�vidades
administra�vas em 2011. No ano de 2012 iniciou a oferta de cursos técnicos integrados ao ensino
médio e cursos subsequentes, ofertando os seguintes cursos:
Ensino Médio na forma integrada: · Técnico em Informá�ca; · Técnico em Segurança do Trabalho;
Na forma subsequente ao Ensino Médio: · Técnico em Edificações; · Técnico em Informá�ca; · Técnico em Segurança do Trabalho;
O câmpus Ilhéus oferece, além dos cursos integrados e subsequentes de técnico de nível
médio, cursos de formação inicial e con�nuada visando a profissionalização de curta e média
duração através dos programas: PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego, PROFUNCIONÁRIO.- Programa de Formação Inicial em Serviço dos Profissionais da
Educação Básica dos Sistemas de Ensino Público e o MULHERES MIL - Programa do Governo
Federal que se des�na a capacitar mulheres de baixa renda em a�vidades produ�vas vinculadas
às vocações econômicas das regiões.
O CÂMPUS ILHÉUS
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
O câmpus Ilhéus possui setores com atribuições diferenciadas que atende aos estudantes, seus
familiares e a comunidade de modo geral a respeito da gestão administra�va, cursos e programas,
organização escolar, organização do trabalho pedagógico, polí�ca de assistência ao estudante e normas e
regulamentos e demais assuntos inerentes à uma ins�tuição educa�va. Diante de qualquer necessidade
vivenciada no co�diano do câmpus, o estudante e seus pais ou responsáveis deverão procurar orientação
junto aos seguintes setores:
Direção Geral – DG: Responsável pela gestão do câmpus. Deve ser procurada sempre que o
estudante �ver necessidade, para fazer reclamações ou denúncias, opinar sobre a gestão do câmpus,
encaminhar crí�cas dando sugestões, fazer reivindicações, discu�r assuntos do grêmio estudan�l, discu�r
questões e/ou problemas ligados ao pleno funcionamento do câmpus ou quaisquer outros assuntos de
âmbito geral que interfiram no processo ensino aprendizagem.
Departamento de Ensino – DE: Gerencia a polí�ca de ensino no âmbito geral da escola. A ele estão
subordinadas todas as coordenações e deverá ser procurado sempre que o aluno não se sen�r bem
atendido ou ainda �ver dúvidas após a procura dos setores ou se sen�r violado nos seus direitos. Compete
ao DE a aplicação de sanções disciplinares, após o encaminhamento realizado pela assistência de alunos.
Coordenações de curso (TI, TST e TED): Atende aos alunos esclarecendo dúvidas quanto a
obje�vos, programas, planos de curso e ementas, mercado de trabalho, estágios curriculares, recebe e
delibera acerca dos requerimentos de avaliações em 2ª chamada e recursos impetrados, questões rela�vas
a docência e quaisquer especificidades rela�vas ao curso;
Coordenação de Pesquisa e Extensão – COPEX: Deverá ser procurada sempre que o estudante necessitar de esclarecimentos acerca dos programas de pesquisa e extensão implementados pelo Ins�tuto, bem como, bolsas ofertadas por órgãos internos e externos.
Coordenação de Estágio: Orienta os procedimentos para a realização do estágio supervisionado
obrigatório, firma convênio e parcerias com empresas e outros órgãos para fins de estágio, é responsável
pelo encaminhamento dos estudantes para realização do estágio supervisionado obrigatório, orienta os
estudantes sobre o reconhecimento da prá�ca profissional como objeto de avaliação e esclarece quaisquer
dúvidas relacionadas ao estágio.
Coordenação Técnico-Pedagógica– COTEP: Presta assessoria ao DE e deverá ser procurada pelos
estudantes e suas famílias para esclarecimentos e orientações acerca dos processos de ensino e
aprendizagem, dentre eles, questões rela�vas a avaliação, estratégias de ensino, relação professor- aluno,
orientação aos estudos individuais em grupo e demais questões didá�co – pedagógicas vivenciadas nas
prá�cas co�dianas.
A QUEM SE DIRIGIR
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Coordenação Técnica de Serviço Social - COTESS: Presta serviço social, orientando indivíduos,
família e a comunidade do IFBA sobre direitos e deveres (normas, serviços e recursos da comunidade);
ar�cula recursos financeiros do Programa de Assistência Estudan�l - PAAE, acompanhando os estudantes
conforme demanda encaminhada, construindo formas e alterna�vas de enfrentamento das questões
sociais (visitas domiciliares e ins�tucionais).
Assistência de alunos: responsável pela observação dos estudantes frente à dinâmica do dia-a-dia
da Ins�tuição. Orienta, apoia, organiza, providencia, acompanha, registra e encaminha questões do
co�diano de professores e estudantes. Deve ser solicitada sempre que surgirem ocorrências envolvendo os
estudantes, fazendo os encaminhamentos adequados aos setores competentes.
Coordenação de Registros Escolares - CORES: deverá ser procurada para re�rada de documentos,
tais como; transferências, histórico escolar, cer�ficados e diplomas, informações sobre cer�ficação do
ENEM, além de matricula, trancamentos do curso, recebimento de solicitação de avaliações em 2ª
chamada, confecção de diários e re�rada de bole�ns de notas da unidade.
Biblioteca: é responsável pela orientação sobre o uso e a frequência à biblioteca, emprés�mos de
livros, posturas durante os momentos de frequência a biblioteca, aquisição de carteirinha de usuários da
biblioteca, orientações sobre a reprodução de material didá�co; fornecimento de atestados de que não
constam pendências, além de orientações às pesquisas e estudos.
Protocolo Geral: O estudante deve se dirigir sempre ao protocolo para oficializar suas solicitações e
entrega de documentos, tais como: transferência, diplomas, cer�ficados, trancamento de matrícula,
aproveitamento de estudos, requerimento de revisão da avaliação, 2ª chamada de avaliações, recursos à
decisão do Conselho de Classe, entrega de atestados médicos (prazo de entrega até 48 horas após o término
do afastamento) e solicitação de exercício domiciliar.
Representante de turma: Este representará a sua turma, inclusive nos Conselhos Diagnós�cos, de
Classe e Conselho Final. Também levará após reuniões com seus colegas as demandas elencadas pela turma
para os diversos setores da escola.
A QUEM SE DIRIGIR
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RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA
A matrícula será efe�vada nas instalações do IFBA, em período previamente fixado no
calendário acadêmico, podendo ser efetuada pelo estudante ou seu procurador legalmente
cons�tuído.
Para efe�var a renovação da matrícula, o estudante ou seu procurador legal, deverá
apresentar à Coordenação de Registros Escolares-CORES os seguintes documentos:
I. Declaração de quitação com a biblioteca (nada consta);
II. Nome e CPF do beneficiário para fins de seguro.
Obs.: O estudante que es�ver em débito com a biblioteca e com pendência de documentos
não poderá renovar a matrícula.
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Para interrupção temporária dos estudos, poderá ser concedido o trancamento de
matrícula por um período le�vo aos estudantes dos cursos na forma subsequente que já tenham
cursado e concluído o 1º módulo, e aos estudantes dos cursos na forma integrada ao final de um
ano le�vo, mediante análise do Conselho de Curso, respeitados os ditames da legislação
específica vigente, bem como, os prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico divulgado pelo
câmpus.
MATRÍCULA
14M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
Cons�tuem o Corpo Discente do IFBA, os alunos regularmente matriculados nos cursos
oferecidos.
Dos direitos do estudante:
I. Par�cipar das a�vidades escolares, sociais, cívicas, culturais e recrea�vas des�nadas à
sua formação e promovidas pela Escola;
II. Ser tratado com respeito, atenção e urbanidade pela direção, professores, funcionários
e colegas;
III. Representar, em termos, e por escrito, contra a�tudes, omissões ou deficiências de
professores, funcionários e serviços da escola;
IV. U�lizar-se da biblioteca e dos laboratórios nos termos do regulamento, normas
próprias e regimento disciplinar;
V. Tomar conhecimento de notas ob�das e de sua frequência;
Dos deveres do estudante:
I. Par�cipar a�vamente do processo ensino-aprendizagem;
II. Acatar o regime didá�co e disciplinar da ins�tuição, bem como a sua organização
administra�va;
III. Frequentar com assiduidade e pontualidade as aulas e as demais a�vidades escolares
devidamente uniformizados;
IV. Manter boa conduta, zelando pelo nome da escola, dentro e fora dela;
V. Cumprir as determinações da direção, dos departamentos, das coordenações, dos
professores e dos técnicos nas respec�vas órbitas de competência;
VI. Observar fielmente os preceitos de higiene individual e cole�va;
VII. Zelar pela limpeza e conservação das instalações, dependências, materiais, móveis,
utensílios, maquinários, ressarcindo a ins�tuição do prejuízo que causar;
VIII. Tratar com urbanidade e respeito à direção, coordenadores, professores e demais
autoridades de ensino, funcionários e colegas;
IX. Esforçar-se para apresentar todas as a�vidades didá�cas solicitadas nos prazos
estabelecidos, assim como em adquirir todo o material didá�co recomendado;
X. Comparecer às solenidades e a�vidades cívicas e sociais, espor�vas e recrea�vas
promovidas pela ins�tuição e par�cipar das mesmas ou daquelas em que a esta tome parte.
O CORPO DISCENTE
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PENALIDADES DISCIPLINARES
Em junho de 2013, foi aprovado pelo CONSUP – Conselho Superior do IFBA, o Código
Disciplinar Discente (CDD), que estabelece e específica todas as infrações disciplinares, os
direitos, garan�as e às aplicações das respec�vas sanções.
Art. 5º - Cons�tui obje�vo do presente Código Disciplinar Discente (CDD)¹ assegurar
condições de desenvolvimento das a�vidades acadêmicas, coibindo:
I. A entrada de estudantes dos cursos integrados nas dependências do câmpus sem o uso
do uniforme²;
II. Desrespeitar, ofender, provocar, desacatar com palavras, gestos ou atos os colegas,
professor e demais servidores;
III. A prá�ca de atos definidos como infração pelas leis penais;
IV. Atos de desobediência, de desacato ou que se caracterizem, de qualquer forma, como
indisciplina;
V. O uso de meios fraudulentos, com o propósito de lograr aprovação ou qualquer �po de
vantagem, quer para si como para terceiros;
VI. A perturbação do bom andamento das a�vidades escolares;
VII. O descumprimento das determinações vigentes sobre o trote acadêmico;
VIII. A u�lização indevida do nome e símbolos do IFBA;
IX. Danos ao patrimônio do IFBA ou de terceiros;
X. Proferir palavras de baixo calão ou grafá-las em qualquer lugar da ins�tuição;
XI. Organizar qualquer forma de arrecadação pecuniária, distribuir impressos, divulgar
folhetos, fazer comunicações públicas, vendas de doces ou qualquer outro produto, em nome da
ins�tuição, sem autorização da diretoria.
Art. 6º - As infrações disciplinares discentes classificam-se em:
I. Leve, passível de advertência;
II. Média, passível de advertência ou repreensão;
III. Grave, passível de repreensão ou suspensão máxima de 30 (trinta) dias, ressalvada a
aplicação a aplicação de agravante;
IV. Gravíssima, passível de suspensão ou de desligamento.
¹ Para ter conhecimento na íntegra do Código Disciplinar Discente (CDD) acesse o documento na página do
câmpus Ilhéus: www.ilheus.i�a.edu.br;
² O uso de camisas de evento serão permi�das durante os eventos e aos sábados le�vos.
O CORPO DISCENTE
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Adriana Oliveira da Silva (Msc.) - História
Alan Oliveira dos Santos (Msc.) - Segurança do
Trabalho
Alexis Mar�ns Teixeira (Msc.) - Matemá�ca
Amanda Mendes (Dra.) - Biologia
Annallena de Souza Guedes (Msc.) - Língua Inglesa
Antônio Eduardo Citron (Esp.) - Edificações
Ariaidny Silva Farias (Grad.) - Química
Arismar Estevão Guedes Ramos (Esp.) - SMS
Bruna Carmo Rehem (Dra.) - Biologia
Bruno de Jesus Santos (Esp.) - Informá�ca
Celina Rosa dos Santos (Esp.) - Sociologia
Chris�an Ricardo Silva Passos (Msc.) - Química
Claudia Ribeiro (Esp.) - Educação Física
Cris�ane Santos de Jesus (Grad.) - História
Cris�ano Araujo Dias (Esp.) - Ed. Física
Danilo Almeida Souza (Msc.) - Física
Débora Santa Fé (Msc.) - Arq. e Urbanismo
Deyse Queiros Santos (Esp.) - Informá�ca/ Segurança
do Trabalho
Esequias Souza de Freitas (Msc.) - Edificações
Ewerthon Clauber Vieira (Msc.) - Sociologia
Fabio Xavier dos Reis (Grad.) - Matemá�ca
Graziela Ninck Dias Menezes (Esp.) - Filosofia
Isabel de Fa�ma Rodrigues Silva (Esp.) - Artes
Jayme B. de Carvalho Neto (Grad.) - Edificações
José Gustavo de Araujo (Msc.) - Informá�ca
Juliana Santos Menezes (Msc.) - Língua Portuguesa
Karina Viturino Neves (Esp.) - Geografia
Leandro Silva de Assis (Esp.) - Edificações
Lucicléia S. Silva Passos (Msc.) - Língua Portuguesa
Márcia Souza Maia e Araujo (Esp.) - Língua Portuguesa
Marco Antônio Tavares Góes (Msc.) - Edificações
Maria das Graças Bi�encout (Msc.) - Seg. do Trabalho
Maria Isabel Almeida de Oliveira (Dra.) - Física
Maria Olívia Franco (Esp.) - Língua Inglesa
Mariluce de Oliveira Silva (Msc.) - Matemá�ca
Mateus Passos S. Cardoso (Grad.) - Informá�ca
Mayana Leandra Souza (Msc.) - Segurança do Trabalho
Núbia Enedina Santos Souza (Esp.) - Língua Inglesa
Philipe Murilo de Carvalho (Msc.) - História
Regilan Meira Silva (Msc.) - Informá�ca
Ricardo Santana Ribeiro (Esp.) - Segurança do Trabalho
Rodrigo Rizerio de Almeida e Pessoa (Msc.) - Filosofia
Roseane Ba�sta Leite (Esp.) - Saúde Ocupacional
Sandra Cunha Gonçalves (Msc.) - Edificações
Thiago Nascimento Barbosa (Dr.) - Física
Urbano Cavalcante (Msc.) - Língua Portuguesa
Venicios Gomes Costa Santos (Grad.) - Informá�ca
O CORPO DOCENTE
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TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
Antônio Sergio Silva Nascimento Técnico em Assuntos Educacionais
Carlos Eduardo de Souza Auxiliar em Administração
Cynara Silveira Carvalho Auxiliar Em Biblioteca
Elenildo João de Jesus Filho Técnico de Tecnologia da Informação
Fábio Antônio da Silva Reis Administrador
Girlene Ecio Damasceno Dias Pedagoga
José Guilherme Duplat Alves - Administrador
Graciele Souza Rosário Assistente em Administração
Ianna Cerqueira Santos Assistente de Alunos
Jackson Jardel Leite de Menezes Técnico em Audiovisual
Jefferson Flávio Feitosa Gramacho Assistente de Alunos
Jéssica Oliveira de Carvalho Assistente de Alunos
Jorge Fabrício Lopes dos Santos Analista de TI
José Luis Figueiredo de Araujo Auxiliar Em Administração
Ká�a Mercês Lyrio Rocha Assistente em Administração
Luciene Campos dos Santos Técnica em Contabilidade
Maurício Santos Fernandes Técnico em Assuntos Educacionais
Marcelo Barbosa de Jesus Assistente em Administração
Marcos Roberto Sousa Contador
May Te Losada López Assistente em Administração
Osires Miguel Barbosa de Andrade Assistente em Administração
Roberto Pereira de Almeida Pedagogo
Saul Edgardo Mendez Sanchez Filho Técnico em Audiovisual
Suede Mayne Pereira Araújo Assistente Social
Ta�ana Souza Assistente em Administração
Tiago Di Ayres Prates Assistente em Administração
Valnêi Pinheiro Souza Bibliotecário
19
O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo con�nuo, gradual, cumula�vo e
coopera�vo. O conteúdo programá�co de cada disciplina será distribuído em quatro unidades
didá�cas anuais nos cursos da forma integrada e em módulos nos cursos da forma subsequente.
A verificação do desempenho acadêmico será feita de forma diversificada, a mais variada
possível, contendo dentre outros:
I. A�vidades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração, prá�ca e
seminários;
II. Pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
III. Provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe; produção cien�fica, ar�s�ca ou
cultural.
O professor deverá divulgar para seus alunos o resultado de cada avaliação antes da
avaliação seguinte.
O estudante terá direito à revisão da avaliação, através de requerimento à coordenação do
curso, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do resultado.
Será considerado APROVADO o aluno que ob�ver média final igual ou superior a 6,0
(seis) sem qualquer aproximação e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas le�vas.
A frequência às aulas e às demais a�vidades acadêmicas é obrigatória e é vedado o abono
de faltas. Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, e sem jus�fica�va legal,
�ver frequência inferior a 75% no período le�vo (unidade/módulo) em que os conteúdos a serem
avaliados forem trabalhados.
RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O estudante que ob�ver nota que represente menos de 60% do valor das a�vidades
avalia�vas terá direito à recuperação da aprendizagem correspondente ao(s) componente(s)
curricular(es) avaliado(s), durante o processo de aprendizagem.
Para registro das recuperações da aprendizagem o professor deverá realizar no mínimo
uma avaliação até o fechamento da unidade.
Para a definição da nota do estudante na unidade didá�ca deverá prevalecer a maior nota
ob�da entre a(s) avaliação(ões) regular(es) e a(s) avaliação(ões) da recuperação da
aprendizagem.
Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o processo
pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no horário do professor.
Não terá direito à avaliação de recuperação da aprendizagem o estudante que não realizou
as a�vidades avalia�vas realizadas na unidade, e que tenha frequência inferior a 75% no período
em que os conteúdos avaliados forem trabalhados.
O docente realizará a�vidades orientadas à(s) dificuldade(s) do estudante.
Os professores deverão desenvolver a�vidades para recuperação da aprendizagem dos
estudantes.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
20
Para as a�vidades de recuperação deverão ser registrados, os conteúdos, os instrumentos
e critérios de avaliação, além da frequência dos alunos.
SEGUNDA CHAMADA
Ao estudante que faltar a quaisquer das verificações de aprendizagem ou deixar de
executar trabalho escolar, será facultado o direito à segunda chamada se esse estudante a
requerer, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis após o término do prazo de afastamento,
desde que comprove através de documentos uma das seguintes situações:
I. Problema de saúde;
II. Obrigações com o Serviço Militar;
III. Pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição se
coincidentes com a realização da prova);
IV. Convocação pelo Poder Judiciário ou pela Jus�ça Eleitoral;
V. Cumprimento extraordinário de horário de trabalho devidamente comprovado através
de documento oficial da empresa;
VI. Viagem, autorizada pela ins�tuição, para representá-la em a�vidades despor�vas,
culturais, de ensino ou pesquisa;
VII. Acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso de defesa da saúde;
VIII. Falecimento de parente (cônjuge e parentes de primeiro grau), desde que a avaliação
se realize num período de até oito dias corridos após a ocorrência.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe é um instrumento de avaliação que se des�na à promoção da
qualidade e a atualização do processo pedagógico, nos termos seguintes:
I. Acompanhamento da dinâmica pedagógica;
II. Aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem;
III. Avaliação con�nua, obje�va e sistemá�ca do Processo Pedagógico.
Ao final das três primeiras unidades haverá um Conselho de Classe Diagnós�co com a
finalidade de acompanhar o processo de ensino e de rendimento escolar dos alunos e na IV e
úl�ma unidade didá�ca haverá um Conselho Final de caráter delibera�vo.
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
I. Coordenador (a) do Curso;
II. Todos os docentes da turma;
III. Um representante da área técnico-pedagógica;
IV. Dois representantes de turma.
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
21
O Conselho de Classe Final, após análise e discussão, também poderá aprovar o estudante
que possuir frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas
desenvolvidas na etapa do curso e �ver, no mínimo:
a) média igual ou superior a 5,0 (cinco) em no máximo duas disciplinas e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) na(s) disciplina(s) em questão;
b) média igual ou superior a 4,0 (quatro) em apenas uma disciplina e frequência mínima de
75% (setenta e cinco por cento) na disciplina em questão.
c) qualquer caso extraordinário a estes critérios deverá ser avaliado pelo Conselho de
Classe.
Em caso de aprovação do estudante pelo Conselho de Classe Final, deverá ser registrado
no sistema acadêmico, a nota 6,0 (seis) na(s) disciplina(s) aprovada(s) pelo Conselho.
Será reprovado por falta o estudante que �ver frequência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento). Será considerado abandono quando o estudante �ver freqüência de 25,1% (vinte e
cinco vírgula um por cento) a 50% (cinqüenta por cento). Será considerada evasão quando o
estudante �ver freqüência de zero a 25% (vinte e cinco por cento).
CONSELHO DE CURSO
O Conselho de Curso é um órgão colegiado que se des�na à avaliação da eficiência
educa�va do processo pedagógico desenvolvido no curso, bem como avalia e emite parecer
sobre processos e solicitações dos estudantes.
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CURSO
I. Coordenador (a) do Curso,
II. Três professores (as) da área técnica que ministram aula para o curso;
III. Três professores representando as áreas de conhecimento (linguagens, ciências da
natureza e ciências humanas);
IV. Um representante da área técnico-pedagógica;
V. Um representante do corpo discente.
ATENDIMENTO AOS ALUNOS E OUTRAS ATIVIDADES NO TURNO OPOSTO
A carga horária de trabalho dos docentes do IFBA é prevista para o ensino, pesquisa e
extensão. Como parte destas a�vidades há o atendimento ao estudante em turno oposto para
�rar dúvidas acerca dos conteúdos curriculares.
Este atendimento é realizado individualmente, em pequenos grupos ou por turma
conforme acordado entre o docente e os estudantes. Pode contar também com auxílio de
monitores e estagiários, com supervisão dos docentes das devidas áreas de conhecimento. Para
que o estudante par�cipe do atendimento basta procurar o professor (a) da disciplina, informar
sua demanda e agendar o dia e horário.
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CONSELHOS DE CLASSE E DE CURSO
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Além do atendimento, algumas a�vidades são realizadas no turno oposto, tais como,
avaliações em segunda chamada, ensaios, a�vidades de pesquisa, extensão, monitoria e oficinas
de revisão de conteúdo. Portanto, para que os pais ou responsáveis acompanhem o
agendamento destas a�vidades e tenham conhecimento sobre os horários que seus filhos (as)
estão realizando a�vidades acadêmicas no Câmpus no turno oposto, foi criada uma agenda de
a�vidades que pode ser acessada de qualquer computador que tenha acesso a internet.
Salientamos que as a�vidades que os estudantes organizam por conta própria para fazer
no turno oposto, tais como: trabalhos em grupo, estudar na biblioteca, ensaios de peças, danças
e outras, não serão informados na agenda de a�vidade, assim, cabe aos pais ou responsáveis
orientar e acompanhar seus filhos (as) acerca das referidas a�vidades.
Consultar site: h�p://www.ilheus.i�a.edu.br
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ATENDIMENTO AO ALUNO
(VÁLIDO APENAS PARA O SUBSEQUENTE)
Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de disciplinas,
competências ou etapas cursadas com aprovação em cursos da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio, Ensino Médio (EPTNM) ou Cursos Superiores, desde que diretamente relacionados
com o perfil profissional de conclusão da respec�va qualificação ou habilitação profissional,
cursados em uma habilitação específica, com aprovação no IFBA ou em outras ins�tuições de
ensino da EPTNM, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como ins�tuições
estrangeiras, para a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 11 da Resolução
CNE/CEB nº 04/99.
A solicitação para aproveitamento de estudos deverá ser encaminhada ao protocolo geral
que se encarregará de encaminhar ao Conselho de Curso para análise e emissão de parecer final.
A CORES dará publicidade ao resultado final da solicitação.
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APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
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ATENÇÃO ESTUDANTES!
Há algumas orientações que podem ajudar na condução do seu i�nerário acadêmico e
êxito de seus estudos:
· Cons�tua o hábito de estudar diariamente, independente de a�vidades prescritas pelos
professores;
· Estabeleça diariamente um tempo para estudar individualmente;
· Procure um ambiente tranquilo para estudar, organize e planeje seu tempo de estudo
fazendo uso eficiente dele;
· Leia atentamente todo o conteúdo, tentando compreender o assunto, se necessário por
mais de uma vez, u�lizando estratégias como: fazer perguntas e respostas, fazer fichamentos,
discu�r o conteúdo em voz alta, se possível, gravando;
· Procure não depender de uma só fonte de informações sobre o assunto estudado;
· Organize resumo e anotações (encontre a forma mais apropriada para você; texto, lista,
gráfico, esquema, tabela, fluxograma, etc.), apontando e relacionando as idéias, principais e
secundárias;
· Procure rever periodicamente os assuntos estudados.
· Dê importância a todos os componentes curriculares: não esqueça artes, educação
�sica, língua estrangeira e disciplinas técnicas são componentes curriculares obrigatórios e
ajudam na construção de competências fundamentais para o mundo do trabalho, portanto não
as negligencie; tenha com as mesmas o compromisso e a dedicação com que atua frente aos
outros componentes do currículo.
· Não esqueça que fez a opção por um curso técnico integrado ao ensino médio. As
disciplinas técnicas são fundamentais para sua aprovação anual e para a conclusão do seu curso.
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DICAS IMPORTANTES
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PROCURE SEMPRE:
· Confiar em si mesmo, acreditar na sua capacidade e inves�r no seu potencial;
· Frequentar as aulas e chegar no horário;
· Procurar professores e/ou monitores para �rar dúvidas sobre conteúdos e a�vidades;
· Não faltar às aulas de uma disciplina para estudar ou fazer trabalho de outra;
· Colaborar para favorecer um clima propício ao desenvolvimento da aprendizagem em
sala de aula;
· Formar grupos de estudos dentro de sua própria turma com um �po de monitoria
própria;
· Buscar orientação junto aos seus professores, COTEP, assistência de alunos e COTESS, a
fim de superar suas dificuldades ou outros problemas que interfiram no processo de
aprendizagem;
· Trazer na sua mochila escolar este manual para que possa consultar sempre que houver
dúvidas.
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DICAS IMPORTANTES
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HORÁRIO DE AULAS
Ì Ė İ Į İ HÍ Î
Hora SEG TER QUA QUI SEX SAB
VESPERTINO
Hora SEG TER QUA QUI SEX SAB
NOTURNO
Hora SEG TER QUA QUI SEX SAB
MONITORIAS
Hora SEG TER QUA QUI SEX SAB
Obs: Quando houver necessidade de aulas extras ou de reposição, estas serão
reprogramadas entre as coordenações e professores no turno oposto ou aos sábados.
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ANOTAÇÕES
I UNIDADE
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ANOTAÇÕES
II UNIDADE
M A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T EM A N U A L D O E S T U D A N T E
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ANOTAÇÕES
III UNIDADE
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ANOTAÇÕES
IV UNIDADE
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BRASIL. Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Ins�tui as Diretrizes e Base para a
Educação Nacional. Brasília/DF:1996.<h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>
_______.Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Brasília/DF: 1990. Disponível em: <h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm>.
______. Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os
arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF:2004.
<h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>
______. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do
Adolescente e dá outras providências. Brasília/DF: 1990. Disponível em:
<h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>
_______.Resolução nº 73 de 22 de novembro de 2013. Estabelece o Código Disciplinar
Discente do Ins�tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA.
Salvador/BA: 2013. Disponível em:
<h�p://www.camacari.i�a.edu.br/a�achments/ar�cle/126/2013_ResolucaoCodigoDiscente2911.pdf>.
_______.Organização Didá�ca dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do CEFET-BA. Salvador/BA: 2008. Disponível em:
<h�p://i�a.edu.br/a�achments/027_organizacao_tecnicol.pdf>
_______.Regimento Geral do IFBA. Salvador/BA: 2013. Disponível em:
<h�p://www.portal.i�a.edu.br/component/op�on,com_phocadownload/Itemid,581/download,4581/id,111/
view,category/>
_______.Estatuto do IFBA. Salvador/BA: 2009. Disponível em:
<h�p://www.valenca.i�a.edu.br/a�achments/ar�cle/21/015_014_estatutoi�a.pdf>
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REFERÊNCIAS
Rodovia Ilhéus-Itabuna, km 13 - Ilhéus/BA Tel.: (73) 3656.5131 / 3656.5179 / 3656.5134 / 3656.5029
h�p://www.ilheus.i�a.edu.br
fb.com/IFBA Ilhéus
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FICHA TÉCNICA
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Diretora de Ensino - Maria Olívia Berbert da Silva Franco
Assessoria de Comunicação - Jardel Menezes
Diagramação: Jardel Menezes / Carla Evellin / Saul Mendez Filho
Colaboradoras: Girlene Damasceno / Ianna Cerqueira
Revisão de Texto: Cláudia Ribeiro
Fotografias: Arquivo IFBA Ilhéus