Manual Ex Prof Ceem A

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  • MANUAL DO EXERC~CIO PROFISSIONAL - FISCALIZAAO

    ENGENHARIA MECNICAIMETALURGIA

    -

    [ v j Conseiho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro

    CEEM-RI Cmara Especializada de Engenharia Mecnica/Metalurgica

    1 a Edio - Maio1201 0

  • CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO DE JANEIRO

    Presidente Engenheiro Agrnomo AGOSTINHO GUERREIRO

    2009-201 1

    Diretoria 201 0 1 Vice Presidente

    Engenheiro Eletricista e de Segurana doTrabalho LUIZ ANTONIO COSENZA

    2 O Vice Presidente Engenheiro Civil e de Segurana doTrabalho SERGIO NISKIER

    1 Diretor Administrativo Arquiteta e Urbanista S6NIA AZEVEDO LE COCQ D'OLIVEIRA

    20 Diretor Administrativo Tcnico em Edificaes e em Eletrotcnica ELIZEU RODRIGUES MEDEIROS

    3 O Diretor Administrativo Engenheiro Mecnico ALEXANDRE SHEREMETIEFF JUNIOR

    1 Diretor Financeiro Engenheiro Eletricista - Industrial Eltrica e de Operao ALCEBIADES FONSECA

    20 Diretor Financeiro Engenheiro Civil ELIEZER ALVES DOS REIS

    3 O Diretor Financeiro Engenheiro Civil ROGERIO SALOMO MUSSE

    PRODUCAO EDITORIAL

    Gerentelnterino ecoordenador de Apoio aos Colegiados: Eng. Eletricista e de Seg. doTrabalho Samuel Lischinsky Contedo: Cmara Especializada de Engenharia Mecnica/Metalurgica Ilustraqes: Mega Diogramaqo: Curta Comunicao Orgonizoqdo: Assessoria de Marketing e Comunicao do Crea-RJ

  • CAMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA MECNICAIMETALURGIA - CEEM

    Composio 2009

    Coordenador Eng. Metalrgico LUIZ PAULO MENDONA BRANDO

    Coordenador-Adjunto Eng. Industrial Mecnica ELINEI WINSTON LIMA DA SILVA

    Mern bros Engenheiros Mecnicos ALBINO MATOS DO CARMO, ALEXANDRE SHEREMETIEFF JUNIOR, FLAVIO RIBEIRO RAMOS, JOELSON ZUCHEN, JORGE LUIS DA ROCHA FERREIRA, JOSE CAETANO DOS PRAZERES, LEONARDO LEAL ARIENTI, MARCO ANTONIO BARBOSA, ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD. Eng. Mecnico e de Segurana doTrabalho e Eng. de Operao - Mecnica JAQUES SHERIQUE e LUIZ CARLOS ROMA PAUMGARTTEN. Eng. Metalrgico LUIZ DE ARAJO BICALHO. Eng. Metalrgico e de Segurana doTrabalho ROCKFELLER MACIEL PEANHA. Eng. Industrial - Mecnica ELINEI WINSTON LIMA DA SILVA e SGIO ANTONIO ABUNAHMAN.Tcnico em Metrologia e em Mecatrnica ALEXANDRE CIONCI WEIN.Tcnico em Mecnica ELISIO SILVA Representante do Plenrio Eng. Eletricista REGINA CONCEIAO CORREA DA SILVA MONIZ RIBEIRO

    Composio 201 0

    Coordenador Eng. Industrial Mecnica ELINEI WINSTON LIMA DA SILVA

    Coordenador-Adjunto Eng. Mecnico e de Segurana doTrabalho e Eng. de Operao - Mecnica JAQU SHERIQUE

    Membros Engenheiros Mecnicos ALEXANDRE SHEREMETIEFF JUNIOR, ANTONIO OTAVIO ESPINDOLA, FLAVIO RIBEIRO RAMOS, JAIR JOSE DA SILVA, JORGE LUIS DA ROCHA FERREIRA, JOS CAETANO DOS PRAZERES, MARCO ANTONIO BARBOSA, ODUVALDO SIQUEIRA ARNAUD. Eng. Mecnico e de Segurana do Trabalho e Eng. de Operao - Mecnica LUIZ CARLOS ROMA PAUMGARTEN. Eng. Metalrgico e de Segurana doTrabalho ROCKFELLER MACIEL PEANHA. Eng. Mecnico e de Armamento RUBENILDO PITHON DE BARROS. Eng. Industrial - Mecnica SGIO ANTONIO ABUNAHMAN. Tcnico em Metrologia e em Mecatrnica ALEXANDRE CIONCI WEIN.Tcnico em Mecnica ELIESIO SILVA

    Representante do Plenrio Eng. Eletricista REGINA CONCEIO CORREA DA SILVA MONIZ RIBEIRO

    Assessor Engenheiro Mecnico CLAUDIO VIDAL MAGNO

    Nota: A Cmara reserva-se o direito de rever o presente Manual, quando de alteraes de legislao ou novos entendimentos firmados com a anuncia da Coordenadoria de Cmaras Especializadas.

  • SUMARIO

    Prefcio ..................................................................................................................................................................................................... 07 Misso Institucional do Sistema ConfeaICrea ................................................................................................................ 09

    Competncia da Cmara ........................................................................................................................................................ 1 1

    Procedimentos Gerais e Administrativos .......................................................................................................................... 13

    Objetivos da Fiscalizao ......................................................................................................................................................... 23 Normas de Fiscalizao ............................................................................................................................................................ 25

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    MANUAL DO EXERCICIO PROFISSIONAL - FISCALIZACO Frig*n1;,r 2 V A i.:i~a~[\?e:aiurgia

  • O Crea-RJ, por meio da sua Cmara Especializada de Engenharia Mecnica e Metalurgia - CEEM, apresenta este Manual do Exerccio Profissional - Fiscalizao das atividades profissionais no mbito de suas atribuies e jurisdio. O intuito precpuo deste trabalho proteger a sociedade dos maus profissionais e daqueles que realizam sua funo sem as atribuies oriundas da formao universitria.

    Este trabalho destina-se a todos os servidores e profissionais que participam, direta ou indiretamente, das aes de fiscalizao do Conselho. Nosso objetivo fixar critrios e normas para registro e orientao das atividades da engenharia mecnica e metalurgia. Por isso, as equipes de fiscalizao do Crea-RJ devem utiliz-lo sempre que for o preciso verificar a legalidade na prtica da prestao de servios, seja na elaborao de planos e projetos, seja na execuo de obras. Este Manual auto-explicativo. Basta localizar a atividade na qual se enquadra o profissional, a empresa executora ou a empresa e indivduo responsvel pela ao econmica e seguir a legislao, normas e procedimentos, garantindo, assim, os direitos dos profissionais e da sociedade.

    O Manual do Exerccio Profissional - Fiscalizao da CEEM prope uma nova postura, que visa proteger a sociedade atravs da valorizao do profissional. A orientao prvia dada a eles e aos cidados reafirma o carter educativo do Conselho.

    Falhas de planejamento, desempenho indevido de cargo em reparties pblicas e at ofertas de projeto e construo pela internet so prticas recorrentes no universo da fiscalizao profissional. Sendo assim, imprescindvel combat-las, prevenindo os cidados contra o exerccio ilegal da profisso e notificando prticas nocivas, no intuito de proteger a sociedade e garantir a qualidade profissional.

    Na certeza de que essa postura fortalece o relacionamento do Crea-RJ com seus servidores, profissionais e empresas da rea tecnolgica e sociedade, esperamos que este documento colabore para melhorar as condies de trabalho de todos.

    Eng. Industrial Mecnica Elinei Winston Lima da Silva Eng. Agrnomo Agostinho Guerreiro Coordenador da Cmara Especializada de Engenharia Mecnica e Metalurgia Presidente do Crea-RJ

  • i. MISSAO INSTITUCIONAL DO SISTEMA CONFEAICREA

    Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, denominados Confea e Creas, respectivamente, so autarquias dotadas de personalidade jurdica de direito pblico, constituindo servio pblico federal, criado pelo Decreto no 23.569, de 11 de Dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei no 5.1 94, de 24 de Dezembro de 1966.

    O Confea, instncia superior da fiscalizao do exerccio profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, possui atribuies, dentre outras, de regulamentar a execuo da Lei no 5.194166, coordenando a ao dos Creas no mbito dos estados da Federao, de forma a assegurar a unidade de ao no cumprimento de sua misso institucional.

    O Sistema ConfeaICrea garante proteo para a sociedade atravs da fiscalizao dos servios tcnicos e execues de obras relacionadas a Engenharia, a Arquitetura e a Agronomia, com a verificao da participao de profissionais e empresas habilitados, observando princpios ticos, econmicos, tecnolgicos e ambientais compatveis com suas necessidades.

    Os Creas, visando uma maior eficincia da fiscalizao do exerccio profissional, possuem a prerrogativa de criar Cmaras Especializadas por grupo ou modalidade profissional. Estes setores so incumbidos de, entre outras atribuies, julgar e decidir, em primeira instncia, sobre os assuntos de fiscalizao e infraes a legislao no mbito da profisso sob sua gesto e da categoria profissional.

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    MANUAL DO EXERCICIO PROFISSIONAL - FISCALIZAAO . Fr i:- r r ~3 $ 3 h.l=

  • A Cmara Especializada rgo decisrio da estrutura bsica do Crea-RJ. Constitui a primeira instncia de julgamento no mbito da jurisdio do Conselho Regional.

    Segundo o art. 46 da Lei no 5.194166, so atribuies da Cmara:

    a) julgar os casos de infrao da presente Lei, no mbito de sua competncia profissional especifica;

    b) julgar as infraes do Cdigo de tica; C) aplicar as penalidades e multas previstas;

    d) apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito pblico, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Regio;

    e) elaborar as normas para a fiscalizao das respectivas profisses;

    ) opinar sobre os assuntos de interesse comum de duas ou mais especializaes profissionais, encaminhando-os ao Conselho Regional.

  • O AGENTE FISCAL:

    3. PROCEDIMENTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS

    O agente fiscal o funcionrio do Conselho Regional designado para exercer a funo de agente de fiscalizao. Lotado na unidade encarregada da fiscalizao do Crea, atua conforme as diretrizes e as determinaes especficas traadas e decididas pelas cmaras especializadas.

    O agente fiscal verifica se as obrase servios relativos a Engenharia, a Arquitetura e a Agronomia esto sendo executados de acordo com as normas regulamentadoras do exerccio profissional. No desempenho de suas atribuies, o agente fiscal deve atuar com rigor e eficincia para que o exerccio das profisses abrangidas pelo Sistema ConfeaICrea ocorra com a participao de profissional legalmente habilitado.

    COMPETNCIA LEGAL DO AGENTE FISCAL: A aplicao do que dispe a Lei n.O 5.194, de 1966, no que se refere a verificao e a fiscalizao do exerccio das atividades e das profisses nela reguladas, de competncia dos Creas. Para cumprir essa f u n ~ o os Creas, usando da prerrogativa que lhe confere o art. 77 da Lei no 5.194, designa funcionrios com atribuies para lavrar autos de infra~o as disposies dessa lei, denominados agentes fiscais.

    ATRIBUI~ES DO AGENTE FISCAL: a) Fiscalizar o cumprimento da legislao das profisses

    abrangidas pelo Sistema ConfeaICrea e as pessoas jurdicas (empresas) obrigadas a se registrarem no Crea por fora das atividades exercidas e discriminadas em seu objetivo social;

    b) Ter em conta que, no exerccio de suas atividades, suas a~es devem sempre estar voltadas para os aspectos

  • educativo, instrutivo e preventivo nos casos de g) Fiscalizar, em carter preventivo, os rgos pblicos descumprimento da Legislao Pertinente;

    c) Examinar "in loco" documentos (projetos, ART, memorial descritivo, laudos, contratos, catlogos de equipamentos e produtos, outros) relativos a obras e servios da rea tecnolgica, verificando as atribuies legais do responsvel em conformidade com as atividades exercidas, anotando-os no Relatrio de Fiscalizao - RF;

    d) Identificar obralservio (empreendimento) ou atividade privativa de profissional da rea tecnolgica, efetuando a fiscalizao de acordo com a legislao em vigor;

    e) Elaborar relatrio de fiscalizao - RF, circunstanciando, caracterizando a efetiva atividade exercida;

    f) Realizar diligncias processuais quando designado;

    federais, estaduais e municipais, bem como profissionais e empresas pblicas ou privadas, registrados ou no no Crea;

    h) Esclarecer e orientar os profissionais, empresas e pessoas que esto sendo fiscalizados, sobre a legislao vigente e a forma de regularizao da situao; i) Fiscalizar obra1 servio onde tenha havido qualquer tipo de sinistro1 acidente emitindo o Relatrio de Visita circunstanciado com o maior nmero de informaes possveis, conforme instruo de servios do Crea;

    j) Lavrar, por competente delegao, Notificaes e Autos de Infrao, de acordo com a legislao vigente, quando se tenha esgotado o prazo concedido ao notificado sem que a situao tenha sido regularizada, persistindo elou comprovadas, portanto, as irregularidades;

    k) Exercer outras atividades relacionadas a sua funo.

    CONDUTA D O AGENTE FISCAL:

    O Agente Fiscal, quandodo desempenho das suas atividades,deve proceder a fiscalizao tanto in loco, como a distncia, estando, para isso, devidamente preparado quanto a legislao pertinente, cultura empresarial, comportamento nas suas abordagens e postura tica.

    O ato fiscalizatrio deve ocorrer em qualquer empreendimento onde ocorra o exerccio das profisses relacionadas a rea tecnolgica.

    A partir do enfoque mais abrangente dado recentemente pelos Creas a fiscalizao (incluindo-se os empreendimentos em funcionamento), aliado a reconhecida relevncia e seriedade do ato fiscalizatrio, verifica-se a necessidade do constante desenvolvimento das habilidades do Agente Fiscal. Este profissional leva informaes importantes e deixa a "imagem" do Conselho Profissional junto as empresas. Independente do

  • tipo de fiscalizaco efetuada, essencial que ele transmita a seus PERFIL PROFISSIONAL D O AGENTE FISCAL: interlocutores a valorizaco e credibilidade da classe profissional,

    Para desempenho da atividade de fiscalizaco, restrita a assim como a responsabilidade social praticada no Sistema

    verificaco de que os preceitos da legislaco esto sendo ConfeaKrea. cumpridos, por pessoa fsica ou jurdica, no que diz respeito ao

    Desta forma e premissas, o Agente Fiscal do Crea deve estar exerccio das profisses da rea tecnolgica, em todas as suas treinado e capacitado para: atividades e nveis de formao, no se exige que o agente fiscal

    atuar dentro dos princpios que norteiam a estrutura organizacional do Sistema ConfeaKrea;

    agir dentro dos princpios ticos e organizacionais;

    observar as normas e medidas de segurana do trabalho (USO de EPI); conhecer a legislao bsica relacionada as profisses vinculadas ao Sistema ConfeaKrea, mantendo-se atualizado em relaco a mesma;

    identificaras caractersticasdas profisses regulamentadas e fiscalizadas pelo Sistema ConfeaKrea;

    distinguir os diversos ramos de atividades econmicas que exigem a participaco de profissionais das reas tecnolgicas;

    ter desenvoltura para trabalhos com informtica;

    proceder de acordo com as determinaes do seu setor superior;

    cumprir as ordens recebidas, opondo-se por escrito quando entend-las em desacordo com os dispositivos legais aplicveis;

    cumprir de forma transparente a sua funo de fiscalizar colocando em prtica os conhecimentos da legislao vigente e as determinaes recebidas; e

    conhecer os procedimentos e caractersticas de processos administrativos.

    seja detentor de diploma ou certificado nas reas abrangidas pelo Sistema ConfeaKrea.

    No caso de o Crea admitir em seu quadro de agentesfiscais apenas profissionais com formao nas reas abrangidas pelo Sistema ConfeaKrea, as atividades de fiscalizao, independentemente de sua natureza, sero exercidas por esses profissionais.

    Alm disso, observa-se que se o Crea possuir poucas demandas relativas a supracitada fiscalizao de carter especfico poder o agente fiscal profissional do Sistema, desenvolver tambm outras atividades complementares a fiscalizao, a critrio do Crea-RJ.

    POSTURA D O AGENTE FISCAL: Quando da fiscalizao no local da obra ou servio, sede de empresas e/ou escritrio de profissional, o agente fiscal deve:

    identificar-se, sempre, como agente de fiscalizao do Crea, exibindo sua carteira funcional; agir com a objetividade, firmeza e imparcialidade necessrias ao cumprimento do seu dever; exercer com zelo e dedicao as atribuies que lhe forem conferidas; tratar as pessoas com cordialidade e respeito; apresentar-se de maneira adequada com a funo que exerce; ter em conta que, no exerccio de suas atividades, suas aes devem sempre estar voltadas para os aspectos educativo, instrutivo e preventivo; identificar o proprietrio ou responsvel pela obra ou servio;

  • identificaroprofissionalouempresaresponsvel pelaexecuoda CONHECIMENTOS BSICOS NECESSARIOS AO obra ou servio (solicitar cpia da Anotao de Responsabilidade DESEMPENHO DA FUNO: Tcnica, ART), caso no identifique o seu registro; Legislao relacionada as profisses vinculadas ao Sistema informar ao proprietrio ou responsvel pela obra ou servio ConfeaKrea; sobre a legislao que rege o exerccio profissional; Caractersticas das profisses regulamentadas e fiscalizadas identificada irregularidade, informar ao proprietrio ou pelo Sistema ConfeaKrea;

    responsvel pela obra ou servio e aplicar a legislao vigente; Capacidade de identificar OS diversos ramos de atividades econmicas que exigem a participao de profissionais da

    orientar sobre a forma de regularizar a obra ou servio; rea tecnolgica.

    rejeitar vantagem de qualquer espcie, em razo de suas Informtica; atribuies; e

    Procedimentos e caractersticas do processo administrativo; e elaborar relatrio de fiscalizao.

    Manual de Fiscalizaco e ~rocedimentos o~eracionais. a ,

    Se, durante a fiscalizao, o proprietrio ou responsvel pela obra ou servio no quiser apresentar documentos, perder a calma ou tornar-se violento, o agente fiscal dever manter postura INSTRUMENTOS DE FISCALIZAO: comedida e equilibrada. A regra geral usar o bom senso. Se No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente fiscal dever necessrio e oportuno, suspender os trabalhos e voltar em outro utilizar algumas ferramentas para registrar os fatos observados momento. e, se pertinente, dar incio ao processo administrativo devido.

    Um processo administrativo bem instrudo proporcionar maior facilidade e celeridade na anlise dos fatos pelas instncias decisrias do Crea.

    Neste item, sero descritas algumas ferramentas imprescindveis ao agente fiscal, necessrias a boa execuo do seu trabalho.

    Tem por finalidade descrever, de forma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviu ou observou. um documento destinado a coleta de informaes das atividades exercidas no mbito das profisses abrangidas pelo Sistema ConfeaKrea e, em vias de regra, desenvolvido no local onde o servio ou a obra est sendo executada.

    Na visita, seja o empreendimento pblico ou privado, o agente fiscal deve solicitar a apresentao das ARTs de projeto e de

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  • execuo, bem como verificar a existncia de placa identificando a obra e o responsvel tcnico. No caso de prestao de servios, dever ser solicitada tambm,aIm das respectivas ARTs de projeto e de execuo, a apresentao de possveis ordens de servios, notas fiscais e dos contratos firmados, entre o empreendedor e o profissional responsvel tcnico.

    O relatrio, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchido cuidadosamente e deve conter, no mnimo, as seguintes informaes:

    data de emisso, nome completo, matrcula e assinatura do agente fiscal; nome e endereo completos da pessoa fsica ou jurdica fiscalizada, incluindo, se possvel, CPF ou CNPJ; identificao da obra, servio ou empreendimento, com informao sobre o nome e endereo do executor, descrio detalhada da atividade desenvolvida edados necessrios para sua caracterizao, tais como fase, natureza e quantificao; nome completo, ttulo profissional e nmero de registro no Crea do responsvel tcnico, quando for o caso; identificao das ARTs relativas as atividades desenvolvidas, se houver; informaes acerca da participao efetiva do responsvel tcnico na execuo da obra, servio ou empreendimento, quando for o caso; descrio minuciosa dos fatos que configurem infrao a legislao profissional; e identificao do responsvel pelas informaes, incluindo nome completo e funo exercida na obra, servio ou empreendimento, se for o caso.

    Para complementar as informaes do relatrio de fiscalizao, o agente fiscal deve recorrer ao banco de dados do Crea elou de outras instituies..

    Sempre que possvel, ao relatrio de fiscalizao devem ser anexados documentos que caracterizam a infrao e a

    abrangncia da atuao da pessoa fsica ou jurdica na obra, servio ou empreendimento, a saber:

    cpia do contrato social da pessoa jurdica e desuas alteraes; cpia do contrato de prestao do servio; cpia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados a obra, ao servio ou ao empreendimento fiscalizado; fotografias da obra, servio ou empreendimento; laudo tcnico pericial; declarao do contratante ou de testemunhas; ou Informao sobre a situao cadastra1 do responsvel tcnico, emitido pelo Crea.

    No caso de a pessoa fsica ou jurdica fiscalizada j ter sido penalizada pelo Crea em processo administrativo punitivo relacionado a mesma infrao, o agente fiscal dever encaminhar o relatrio elaborado a gerncia de fiscalizao para que seja determinada a lavratura imediata do auto de infrao.

    Este documento tem por objetivo informar ao responsvel pelo servio/obra ou seu representante legal, sobre a existncia de pendncias e/ou indcios de irregularidades no empreendimento objeto de fiscalizao. Serve, ainda, para solicitar informaes, documentos e/ou providncias, visando regularizar a situao dentro de um prazo estabelecido.

    Agerncia defiscalizaodoCrea, com base no relatrioelaborado, caso seja constatada ocorrncia de infrao, determinar a notificao da pessoa fsica ou jurdica fiscalizada para prestar informa~es julgadas necessrias ou adotar providencias para regularizar a situao.

    O formulrio de notificao, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchimento criteriosamente e deve conter, no mnimo, as seguintes informaes:

  • meno a competncia legal do Crea para fiscalizar o exerccio das profisses abrangidas pelo Sistema ConfeaKrea; data da lavratura, nome completo, matrcula e assinatura do agente fiscal; nome e endereo completos da pessoa fsica ou jurdica fiscalizada, incluindo, se possvel, CPF ou CNPJ; identificao da infrao, mediante descrio detalhada da irregularidade constatada, capitulao da infrao e da penalidade, e valor da multa que estar sujeito o notificado caso no regularize a situao; e indicao das providncias a serem adotadas pelo notificado e concesso do prazo de dez dias para regularizar a situao objeto da fiscalizao.

    As notificaes devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento - AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da cincia do autuado. O comprovante de recebimento da notificao dever ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto.

    Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento da notificao, o fato dever ser registrado no processo.

    AUTO DE INFRACO Este documento deve ser lavrado contra leigos, profissionais ou pessoas jurdicas que praticam transgresses aos preceitos legais que regulam o exerccio das profisses abrangidas pelo Sistema ConfeaICrea.

    Segundo o ilustre professor ejurista Hely Lopes Meirelles, estesatos pertencem a categoria dosatos administrativos vinculados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condies de sua realizao. Nessa categoria de atos, as imposies legais absorvem, quase por completo, a liberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir fica adstrito aos pressupostos estabelecidos pela norma legal para a validade da ao administrativa. Desatendido

    meno a competncia legal do Crea para fiscalizar o exerccio das profisses abrangidas pelo Sistema ConfeaKrea; data da lavratura, nome completo, matrcula e assinatura do agente fiscal; nome e endereo completos da pessoa fsica ou jurdica autuada, incluindo, obrigatoriamente, CPF ou CNPJ; identificao da obra, serviqo ou empreendimento, com informao sobre a sua localizao, nome e endereo do contratante, indicao da natureza da atividade e sua descrio detalhada; identificao da infrao, mediante descriao detalhada da irregularidade, capitulao da infrao e da penalidade, e valor da multa a que estar sujeito o autuado; data da verificao da ocorrncia; indicao de reincidncia ou nova reincidncia, se for o caso; e indicao do prazo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situao ou apresentar defesa a cmara especializada.

    qualquer requisito, compromete-se a eficcia do ato praticado, tornando-o passvel de anulao pela prpria administrao ou pelo judicirio, se assim requerer o interessado. Ainda, tratando-se de atos vinculados, impe-se a administrao o dever de motiv-los, no sentido de evidenciar a conformao de sua prtica com as exigncias e requisitos legais que constituem pressupostos necessrios de sua existncia e validade.

    Portanto, o auto de infrao no pode prescindir de certos requisitos, tais como a competncia legal de quem o pratica, a forma prescrita em lei ou o regulamento e ofim indicado no texto legal em que a fiscalizao se apia.

    Assim como a notificao, o auto de infrao, grafado de forma legvel, sem emendas ou rasuras, deve apresentar, no mnimo, as seguintes informaes:

  • A infrao somente ser capitulada, conforme o caso, nos dispositivos do exerccio profissional das Leis nos 4.950-A e 5.1 94, ambas de 1966, e 6.496 de 1977, bem como, as do Ministrio do Trabalho das Leis nos 6.514 de 1977, 7.410, de 1985 e Decreto no 92.530, de 1986, sendo vedada a capitulao com base em instrumentos normativos do Crea e do Confea.

    Os autos de infrao devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso de Recebimento, AROU por outro meio legal admitido que assegure a certeza da cincia do autuado. O comprovante de recebimento do auto de infrao dever ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto.

    Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento do auto de infrao, o fato dever ser registrado no processo.

    FICHA CADASTRAL - EMPRESAS:

    Documento prprio do Crea para coleta de informaes junto a empresas que apresentam indcios de atuao nas reas abrangentes do Sistema ConfeaICrea, com a finalidade de certificao do exerccio de atividades nestas reas por parte daquelas empresas.

    ESTRATGIAS DE FISCALIZAAO: Conceitualmente, estratgia consiste na aplicao dos meios disponveis com vista a consecuo de objetivos especficos. Neste item, sero abordados aspectos relacionados a estratgias de fiscalizao como um componente do planejamento desta.

    O PLANEJAMENTO DA FISCALIZAAO: Afiscalizao deve ser uma ao planejada, coordenada e avaliada de forma contnua, tendo em foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do Crea responsvel pela fiscalizao, em

    parceria com a respectiva cmara especializada, dever definir, periodicamente, um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessrios e metas a alcanar, dentre outros.

    Durante o processo de execuo do programa de trabalho, os resultados da ao devero ser monitorados e submetidos constantementea uma avaliao por parteda unidade responsvel pela fiscalizao. Essas informaes devero ser levadas ao conhecimento das respectivas cmaras especializadas, de forma a agregar crticas que serviro para nortear a reprogramao do perodo seguinte.

    No planejamento deve ser definida, tambm, a estratgia de trabalho, explicitando os meios necessrios a consecuo dos objetivos. Deve constar do planejamento as diretrizes bsicas, entendidas como um conjunto de instrues ou indicaes para se tratar e levar a termo o plano de fiscalizao. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas as seguintes questes:

    A. O que fiscalizar?

    B. Quemlonde fiscalizar ?

    C. Como fiscalizar ?

    D. Qual a meta ?

    A. O QUE FISCALIZAR

    Consiste em estabelecer prioridades, definidas de forma conjunta entre a unidade de fiscalizao e as cmaras especializadas, ressaltando a diversificao da fiscalizao e contemplando as vrias modalidades profissionais. A eleio das prioridades deve guardar estreita relao com as atividades econmicas desenvolvidas na regio, capacidade atual e projetada dos recursos humanos e financeiros e, tambm, com a identificao dos empreendimentos e servios que, devido a natureza de suas atividades, se constituam em maiores fontes de riscos a sociedade.

  • B. QUEM I ONDE FISCALIZAR D. QUAL A META

    Aps definidas as obras e servios prioritrios para a fiscalizao Uma das etapas do processo de planejamento a definio das deve-se verificar: metas a serem alcanadas. As metas expressam os quantitativos a

    serem atingidos em um intervalo de tempo e esto relacionadas onde esto sendo realizados; e

    aos objetivos estabelecidos pelo Crea. No momento do se as atividades relacionadas as respectivas obras e servios planejamento, o Crea dever ajust-las as suas disponibilidades esto sendo executadas por profissional registrado e em de recursos humanos e financeiros, estabelecendo as prioridades. situao regular perante o conselho. os documentos relacionados as atividades do SESMT, que competem aos profissionais do Sistema ConfeaICrea. PROCEDIMENTOS DO AGENTE DE FISCALIZAO:

    C. COMO FISCALIZAR

    A verificao do exerccio profissional poder ocorrer de forma indireta ou direta, desenvolvendo-se as aes no escritrio ou no campo, respectivamente.

    a) Forma indireta - Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento fsico do agente fiscal, por meio de pesquisa em:

    jornais e revistas; dirio oficial do estado;

    catlogos telefnicos (pginas amarelas); Feiras, catlogos empresariais e folder de empreendimentos:

    Por ocasio da visita a obra, empreendimento ou empresa, o Agente de Fiscalizao dever elaborar o RF sempre que constatar a execuo de servios tcnicos e atividades na rea tecnolgica.

    Na visita, tanto em obras em andamento como em empresas e estabelecimentos em funcionamento, pblicos ou privados, o Agente de Fiscalizao dever solicitar a apresentao dos projetos e respectivas ARTs (de projetos elou de execuo), devidamente preenchidas, assinadas e pagas (chancela), sendo que, no caso de prestao de servios, o Agente de Fiscalizao dever verificar/solicitar a respectiva ART, o contrato entre as partes e/ou a nota fiscal elou ordem de servio, obtendo, sempre que possvel e necessrio, cpia dos mesmos, observando:

    pesquisas em stios na rede mundial de computadores - a) Quando ART: Capacidade, quantidadeldimenses, Internet; e autenticidade e outros dados relevantes da obralservio. convnios com rgos pblicos e privados. Se os projetos e/ou a execuo esto de acordo com o Sistema corporativo do Crea-RJ declarado nas ARTs;

    Esta forma de fiscalizao no deve ser a nica a ser empreendida b) Quando Contrato entre as partes: A validade do contrato, pelo Crea. oportuno que ocorra em associao com a forma objeto do contrato, detalhe da obralservio, razo social e direta, sendo recomendvel a sua utilizao como base para o CNPJ da empresa contratada. planejamento da fiscalizao.

    C) Quando Nota Fiscal elou Ordem de Servios: O tipo de b) Forma direta - caracterizada pelo deslocamento do agente servio contratado (detalhado), perodo da realizao do fiscal, constatando in loco as ocorrncias, inclusive aquelas servio (anotar no RF o nmero da nota fiscallordem de identificadas no escritrio. servio).

  • Sendo necessrio, o Agente de Fiscalizao deve, em formulrio apropriado, que ser apensado ao RF, anotar informaes complementares que tragam ao mesmo, mais dados e informaes ao ato fiscalizatrio bem como, ao processo que se estar iniciando.

    OBS 1: Quando a atividade for a de prestao de servios, necessrio obter e informar no RF, dados sobre o equipamento utilizado e/ou em manuteno, obtendo marca, modelo, potncia, ou outras informaes relevantes que julgar necessrias. OBS 2: Na visitao direta (fiscalizao) as obras, orientar, educar e prevenir as empresas da obrigatoriedade da anotao do(s) responsvel(is) Tcnico(s) pelo PCMAT da obra/empreendimento em execuo (art.O 16 da Lei 5.1 94/66). OBS 3: Indstrias: - Orientar, educar e prevenir a empresa para a contratao de responsvel tcnico, profissional legalmente habilitado, que se responsabilize pelas atividades desenvolvidas pertinentes a rea tecnolgica.

    PROCEDIMENTOS INTERNOS: Aps a entrega do RF pelo Agente Fiscal no setor interno de fiscalizao, a fim de se complementar as informaes obtidas no campo, devero ser feitas verificaes administrativas junto ao sistema informatizado (Sistema Corporativo) na busca de dados com relao a:

    a) ARTs que tenham ou deveriam ter sido registradas, referentes aos servios contratados;

    b) se as ART's esto de acordo com a legislao vigente com relao aos campos obrigatrios a serem preenchidos, o valor correto da taxa recolhida, e as atribuies do profissional condizente com a atividade tcnica anotada/ assumida.

    C) se o Profissional (ou Profissionais) est (Ao) devidamente

    habilitado (s) para o exerccio das atividades anotadas, ou seja, atribuies compatveis com as atividades;

    d) se as Empresas/Pessoas Jurdicas que prestam servios tcnicos possuem registro ou visto regular no Crea.

    De posse do relatrio de fiscalizao, acompanhado das possveis informaes complementares emitidas pelo prprio Agente Fiscal e, das informaes internas obtidas junto ao sistema informatizado do Crea, poder-se- definir ou concluir por uma das situaes a seguir, paraas quais se tem o respectivo procedimento, quais sejam:

    a) Obra e/ou servio regular: O Processo encaminhado para anlise e determinao de arquivamento.

    b) Obra elou servio irregular: 1) Verificar se existe participao de profissional(is)

    devidamente habilitado(s) - com seu registro regular e suas atribuies condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - , sendo que:

    Caso se constate a participao de profissional(is), deve- se notific-lo(s) para que apresente(m), dentro do prazo estipulado, a(s) respectiva($ ART(s), referentes aquela obra/ servio, na qual aparece(m) como partcipe(s), sendo que, o no atendimento a solicitao no prazo pr-determinado, o(s) mesmo(s) dever(o) ser autuado(s) por falta de ART.

    Aps a verificao da participao ou a existncia de profissionais e, ou de empresas na obra, seja atravs do relatrio de fiscalizao, informaes complementares, sistema informatizado do Crea ou ainda a apresentao da($ ART(s) solicitada(s), dever ser analisada a situao do($ profissional(is) com relao a(s) sua(s) atribuio(6es) para a(s) atividade(s) assumida(s)/desenvolvida(s) bem como, com relao a regularidade do(s) seu(s) registro(s)/ visto(s) junto ao Crea, sendo que, para esses casos, podero ser encontradas as seguintes situaes:

    Profissional sem atribuio para a atividade desenvolvida: Caso em que o mesmo ser informado do cancelamento da ART referente ao servio anotado e da possibilidade da

  • sua autuao por exerccio de atividades estranhas alm do que, deve haver a notificao do proprietriolcontratante para que contrate um novo profissional a fim de proceder a regularizao da obra ou servio dentro do prazo estipulado;

    Profissional elou Empresa sem registrolvisto: Caso em que o(s) mesmo(s) deve(m) ser notificado(s) para regularizar essa situao, a qual, caso no seja procedida e atendida, suscitar a(s) sua(s) autuao(es) por falta de registrolvisto e na notificao do proprietriolcontratante a fim de proceder a regularizao da obra dentro do prazo estipulado,

    1.2) Caso no seja encontrado ou constatado participao de profissional ou empresa executora, deve-se notificar o proprietrio para regularizar a situao, a qual, caso no seja atendida no prazo pr- determinado, suscitar a sua autuao por exerccio ilegal (pessoa fsica ou jurdica).

    Quando do atendimento a notificao, o proprietrio deve contratar um profissional devidamente habilitado - com seu registro regular e atribuies condizentes com a(s) atividade(s) profissional(is) desenvolvida(s) - para efetuar a regularizao necessria, a qual deve ser procedida de acordo com resoluo

    Nos casos em que a(s) multa(s) no seja(m) paga(s), mesmo tendo sido a regularizao deferida pelo Crea, o(s) seu(s) respectivo(s) Auto(s) de Infrao(es) ser(o) inscrito(s) na Dvida Ativa e cobrados judicialmente.

    2) Quando ocorrerem a reincidncia e nova reincidncia, ou seja, o proprietrio infrator praticar novamente o ato pelo qual j fora condenado, seja em outra obra, servio ou atividade tcnica, desdequecapitulado no mesmo dispositivo legal daquela transitada em julgado, os valores das multas sero aplicados em dobro.

    Destaca-se ainda:

    a) O Crea, antes da emisso de qualquer Auto de Infrao, deve, com base no relatrio de fiscalizao, elaborado pelo Agente Fiscal e nas informaes e dados complementares auferidas administrativamente junto ao seu Sistema Corporativo de Informaes e Cadastro, caso seja constatada ocorrncia de alguma infrao, notificar o Dretenso infrator Dara Prestar informaces iulaadas

    . < -

    necessrias ou adotar providncias para regularizar a situao dentro do prazo estipulado.

    especifica do Confea ( atualmente a de no 2291751, alm de, b) Uma vez ter se esgotado o prazo legal dado ao pretenso necessariamente ser deferida d elo Crea. infrator para proceder a regularizao de uma falta ou

    Notas:

    Caso o proprietrio j tenha sido autuado, poder ainda proceder a regularizao da situao conforme citado acima, quando lhe ser oportunizado o pagamento da multa imposta, em seu valor mnimo.

    Nos casos em que houver apenas o pagamento da multa, sem a devida regularizao, o(s) proprietrio(s) estar(o) passvel(is), aps o trnsito em julgado da primeira infrao, de novas autuaes at que seja deferida, pelo Crea, a competente regularizao.

    irregularidade, sem que isso tenha sido providenciado e deferido pelo Crea, deve ser emitido o Auto de Infrao, o qual abranger todas as situaes compreendidas pelas Leis Federais nmeros 5.194166, 4.950-N66, 6.496177, 6.514177, 7.410185 e Decreto no 92.530186 da forma que consta do Captulo sobre Infraes, Capitulaes e Penalidades.

    C) OS casos duvidosos devem ser enviados a cmara especializa para deliberao.

  • 4. OBJETIVOS DA FISCALIZAAO

    Na rea da Engenharia Mecnica e Metalrgica onde exercem atividades os Engenheiros Mecnicos-Eletricistas, Engenheiros Navais, Engenheiros Mecnicos, Engenheiros Navais, Engenheiros Mecnico e de Automveis, Engenheiro Mecnico e de Armamentos, Engenheiros de Automveis, Engenheiros Metalrgicos, Engenheiros de operao, Produo ou Industrial modalidade Mecnica elou Metalrgica, os Tecnlogos e os Tcnicos de nvel mdio desta modalidade, a fiscalizao exercida pela Cmara Especializada de Engenharia Mecnica e Metalrgica, a quem compete fixar normas e diretrizes gerais da poltica de fiscalizao do exerccio profissional.

    O programa de fiscalizao tem como meta alcanar os seguintes objetivos:

    a) Na area de servios profissionais: Garantir a sociedade a prestao de servios tcnicos por profissional habilitado, em condies de oferecer tecnologia moderna e adequada para cada caso, visando alcanar os objetivos tcnicos, econmicos e sociais compatveis com o desenvolvimento tcnico e necessidades dos usurios.

    b) Na area de produo e matrias primas em geral: Garantir a produo e servios de melhor qualidade atravs da participao efetiva de profissional habilitado.

    C) Na rea de proteo ao meio ambiente e do prprio homem:

    Propugnar o uso racional de produtos e servios visando proteger a sociedade, inclusive na rea de Sade, os trabalhadores e o meio ambiente.

    ._ .l___^____.-___-.. ------." "-.".." .l--.-,.~ll.-" -.-l-llll-.-llll-l. ^ - ---..lll-.-- "- -1- - 1 - 1 -11.1- 1- MANUAL DO EXERCICIO PROFISSIQ

  • 1. Parques de diverso, Circos e Eventos Temporrios

    (Deciso Normativa no 052194 do Confea, publicada no Dirio Oficial da Unio de 21/09/94).

    5. NORMAS DA FISCALIZAAO

    Onde fiscalizar?

    Instalaes de parques de diverses, lojas comerciais de diverso e casa de festas que utilizem equipamentos mecnicos, rotativos ou estacionrios, mesmo que de forma complementar a atividade principal, a exemplo de circos, teatros ambulantes e que possam, por mau uso ou m conservao, causar risco, a funcionrios e/ ou usurios.

    Montagem e manuteno de estruturas fixas ou mveis destinadas a acomodao ou passagem de pessoas, como palanques, passarelas, arquibancadas, camarotes etc.

    As Prefeituras Municipais atravs de seus rgos competentes devem exigir, quando da concesso de alvars de instalao e funcionamento de parques de diverses, uma via da Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART, firmada por profissional habilitado e registrado no Crea, assumindo a Responsabilidade Tcnica, pela montagem e boas condies de funcionamento dos diversos equipamentos e instalaes, de forma a garantir a segurana e o conforto dos usurios.

    Os parques de diverses ou similares, j instalados ou a instalar- se, devero apresentar um laudo tcnico, circunstanciado,

  • emitido por profissional habilitado e registrado no Crea-RI, acerca das condies de operacionalidade e de qualidade tcnica de montagem e instalao, sem o qual no podero obter a permisso Municipal para iniciar ou permanecer em atividade.

    b) O que fiscalizar:

    Vistoria, laudo, avaliao, percia e parecer tcnico. Os laudos Tcnicos e as respectivas ARTs devero ser renovados periodicamente ou para cada instalao no caso em que o parque se transfira de local em perodo inferior a validade da ART. O profissional dever anotar na ART as datas de incio e trmino de validade da mesma.

    Os profissionais habilitados para assumirem a Responsabilidade Tcnica pelas atividades referidas nos itens anteriores so os Engenheiros Mecnicos de Automveis, de Armamentos, Metalrgicos, bem como os Engenheiros de Operao, de Produo ou Industrial e os Tecnlogos modalidade Mecnica;

    Instalaqo, montagem e manutenqo. Dever ser registrada uma ART para cada instalao, montagem ou manuteno. No caso em que o parque se transfira de local, dever ser anotada nova ART referente a instalao. O profissional dever anotar na ART as datas de incio e de trmino de validade da mesma.

    Manutenqo da subestaqo de energia: Nos parque de diverses onde houver subestao de energia eltrica deve haver um Responsvel Tcnico pela manuteno da mesma, sendo esse servio objeto de Anotao de Responsabilidade tcnica - ART, renovvel anualmente, firmada por profissional habilitado e registrado no Crea-RJ;

    Os profissionais habilitados para responsabilizar-se pelos servios citados sero os Engenheiros Eletricistas (Eletrnicos, Eletrotcnicos, de Comunicao ou Telecomunicaes), bem como os Engenheiros Industriais, de Produo, de Operao e os Tecnlogos, da modalidade Eltrica;

    Manutenqo dos equipamentos: Quando se tratar exclusivamente de atividade de manuteno Mecnica a responsabilidade tcnica poder estar a cargo dos profissionais mencionados anteriormente, conforme a natureza do servio, ou de Tcnicos de segundo grau, da respectiva rea, seno a ART vlida em todo o territrio nacional pelo prazo de um ano.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas.

    2. Embarcaes Navais e Plataformas Flutuantes

    (Deciso Normativa n. 043192 do Confea, publicada no Dirio Oficial da Unio de 25/09/92).

    Onde fiscalizar?

    Estaleiros ou oficinas de reparos navais, portos, bem como profissionais que atuem na rea de Projeto, construo, reforma e reparo de embarcaes e plataformas flutuantes.

    O que fiscalizar?

    Projeto, construo, reforma e reparo; Eng. Naval com atribuies do artigo 15 da Resoluo nO218/73, do Confea:

    Construtor Naval Licenciado com atribuies do artigo 4O da Resoluo no 49/46 do Confea. (Revogada pela resoluo 218)

  • Pequenos reparos que no implicam alterao estrutural; e Manuteno.

    Profissionais na rea da Engenharia Mecnica e Metalrgica onde exercem atividades os Engenheiros Mecnicos-Eletricistas, Engenheiros Mecnicos, Engenheiros Mecnico e de Automveis, Engenheiro Mecnico e de Armamentos, Engenheiros de Automveis, Engenheiros Metalrgicos, Engenheirosde operao, Produo ou Industrial modalidade Mecnica e/ou Metalrgica, osTecnlogos e osTcnicos de nvel mdio desta modalidade.

    Eng. Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo n021 8/73 do Confea,

    Eng. Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32 do Decreto Federal n023.569/33.

    OBS: Esto isentas de registro as organizaes que fabricam, reformam e reparam embarcaes e plataformas flutuantes de at (vinte) T.A.B. (Tonelagem de Arqueao Bruta). Dever ser recolhida uma ART para cada embarcao ou plataforma flutuante, previamente a execuo do servio, correspondente aos servios de projeto, construo, reforma ou reparo a executar, sendo o valor da mesma, obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, tendo por base o valor dos honorrios cobrados para a execuo do servio. Em cada ART devero constar as caractersticas bsicas da embarcao.

    Um profissional poder ser ResponsvelTcnico,simultaneamente, pela construo ou reforma e/ou reparo de, no mximo:

    10 (dez) Embarcaes entre 20 (vinte) e 200 (duzentas) T.A.B. 05 (cinco) Embarcaes acima de 200 (duzentas) T.A.B.

    Esto obrigados ao registro no Crea-RJ, as organizaes e profissionais que exeram atividades relativas a embarcaes e plataformas flutuantes.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou

    profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas.

    3. Bombas de Combustveis, Elevadores hidrulicos e Ar Comprimido e Seus Acessrios

    Onde fiscalizar?

    Postosde servio, empresas e profissionais queexeram atividades de projeto, instalao e manuteno de bombas de combustveis, elevadores hidrulicos e ar comprimido.

    O que fiscalizar?

    Esto obrigadas, ao registro no Crea-RJ, as organizaes e profissionais autnomos que prestam servios de Projeto, Inspeo, Instalao e Manuteno de:

    Bombas de combustvel;

    Elevadores Hidrulicos; Ar comprimido e seus respectivos acessrios e complementos;

    Cujas atividades devero estar sob a responsabilidade tcnica de profissional da rea de Engenharia Mecnica, a saber:

    Projeto Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo -modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    Inspeo Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

  • Instalao - manuteno Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros de Operao eTecnlogos da rea Mecnica;Tcnico de Grau mdio modalidade Mecnica;

    Dever ser anotada uma ART para cada projeto elou instalao de bombas em posto de servio, elevador hidrulico e ar comprimido, contendo a relao dos servios a executar (com os respectivos acessrios e complementos), no podendo ser includas vrias instalaes na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio a execuo do servio, sendo o valor da mesma, obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-F, tendo por base o valor dos honorrios cobrados para a execuo do servio.

    Um profissional poder ser ResponsvelTcnico, simultaneamente, pela execuo de, no mximo, 20 obras ou servios;

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURIDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-F est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RI est atuando na rea das atividades acima descritas.

    4. Cmaras Frigorficas e Sistemas Criognicos

    (Deciso Normativa no 042192 do Confea, publicada no D.O.U. em 8 de dezembro de 1993), (Vlido somente para cmaras frigorficas).

    Onde e o que fiscalizar?

    Esto obrigadas, ao registro no Crea-F, as organizaes e

    profissionais autnomos que prestam em frigorficos, restaurantes industriais, abatedouros, equipamentos correlatos e organizaes e profissionais que atuam em projeto, fabricao, instalao e manuteno de cmaras frigorficas, fixas ou mveis;

    Organizaes que atuam em projeto, fabricao, instalao e manuteno de equipamentos destinados a sistemas criognicos e sua utilizao.

    Cujas atividades devero estar sob a responsabilidade tcnica de profissional da rea de Engenharia Mecnica, a saber:

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal n023.569, de 1 1.1 2.33;

    Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da resoluo no21 8, de 29.06.73.

    Dever ser anotada uma ART para cada cmara frigorfica projetada, fabricada ou instalada, no podendo ser includas vrias instalaes na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio a execuo do servio, sendo o valor da mesma, obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-F, tendo por base o valor dos honorrios cobrados para a execuo do servio.

    Quando se tratar de produto fabricado em srie, poder ser recolhida uma ART de projeto e instalao de cada modelo, devendo ser especificada na mesma, que se trata de "Produto fabricado em srie'; mencionando as especificaes do mesmo.

    Esto isentas do recolhimento de ART's os balces frigorficos e cmaras com volume interno de at 5m3.

    Um profissional poder ser ResponsvelTcnico, simultaneamente, pela execuo de, no mximo, 20 obras ou servios.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando .-- *- ".-..-,-.~'-.------..-.--...~.-.--..--.--.-,-.~-.A,

    MANUAL 00 EXERCICIO PR(ZFIS5i0NAL . FISCAL~ZACO

  • constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas.

    5. Silos Metlicos.

    (Deciso Normativa n0008/83 do Confea de 30.06.83)

    Onde fiscalizar?

    Cooperativas, cerealistas, portos, propriedades rurais, fbricas de cimento etc. Organizaes e profissionais que atuam na rea de projeto, clculo, inspeo, fabricao, instalao, manuteno e reforma de silos metlicos.

    O que fiscalizar?

    Projeto, Inspeo, Instalao, Manuteno de Reservatrios elou Tanques Metlicos.

    Esto obrigados ao registro no Crea-RJ, as organizaes e profissionais que exeram atividades relativas a reservatrios e1 ou tanques metlicos.

    Projeto e Clculo Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    Fabricao Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros de Operao e Tecnlogos da rea Mecnica;

    Inspeo Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiro Metalurgista.

    Instalao -Manuteno Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros de Operao e Tecnlogos da rea Mecnica; Tcnico de Grau mdio modalidade Mecnica.

    As obras civis, eltricas e outras necessrias a instalao, manuteno e reforma do silo devero estar a cargo doa profissionais habilitados nas respectivas reas, respeitando-se as atribuies profissionais em vigor.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR(DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas.

    6. Reservatrios elou Tanques Metlicos

    Onde fiscalizar?

    Indstrias alimentcias, distribuidoras de combustveis, transportadoras de lquidos a granel;

    Instaladoras de reservatrios em veculos de transporte e organizaes e profissionais que exercem servios de projeto, clculo, inspeo, fabricao e montagem de reservatrios elou tanques metlicos.

  • O que fiscalizar?

    Projeto e Calculo Engenheiros Mecnicos, Industriais ou de Produo -modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    Fabricao e montagem Engenheiros Mecnicos, Industriais, de Produo - modalidade Mecnica, de Operao - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;Tecnlogos da rea Mecnica;

    Inspeo Engenheiros Mecnicos, Industriais, de Produo - modalidade Mecnica, de Operao - modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;Tecnlogos da rea Mecnica; Engenheiro Metalurgista.

    Dever ser anotada uma ART para cada Reservatrio ou Tanque Metlico projetado, fabricado, montado ou inspecionado, no podendo ser includas vrias instalaes na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio a execuo do servio, sendo o valor da mesma, obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, tendo por base o valor dos honorrios cobrados para a execuo do servio.

    Quando se tratar de produto fabricado em srie, poder ser recolhida uma ART de projeto e instalao de cada modelo, devendo ser especificada na mesma, que se trata de "Produto fabricado em srie", mencionando as especificaes do mesmo.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que

    uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas.

    7. Transformadoras de Veculos e Fabricantes de Veculos Fora de Srie

    (Deciso Normativa no 055 do Confea de 17/03/95, publicada no D.O. U, de 15 de setembro de 1995).

    Onde fiscalizar?

    Empresas fabricantes de carrocerias de nibus, carrocerias de caminhes, caambas basculantes e fixas, coletoras de lixos, tanques, bas de caixas especiais, carretas e reboques em geral, bem como empresas transformadoras de veculos e fabricantes de veculos fora de srie.

    O que fiscalizar?

    Atividades de Projeto, Fabricao, Inspeo, Manuteno, Transformao e Adaptao de Veculos, Veculos Fora de Srie, Veculos para Deficientes Fsicos.

    Laudos e Percias obrigatrio o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. das empresas fabricantes de carrocerias de nibus, carrocerias de caminhes, caambas. basculantes e fixas, coletoras de lixo, tanques, bas e caixas especiais, carretas e reboques.

    Em geral, bem como as empresas transformadoras de veculos, fabricantes de veculos fora de srie e adaptadoras de Veculos para Deficientes Fsicos, devendo estar sob a responsabilidade tcnica de profissional da rea de Engenharia Mecnica, a saber:

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal n023.569, de 11.1 2.33;

    Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 2O da resoluo n0139, de 16.03.64 Engenheiro Mecnico com atribuies do

  • artigo 12 da resoluo no21 8, de 29.06.73.

    Engenheiro de Produo ou Industrial ambos de modalidade mecnica, atribuies do artigo 1da resoluo n0288 de 07.12.83;

    As atividades de manuteno, instalao e reforma podero estar a cargo de:

    Os profissionais habilitados para assumirem a Responsabilidade Tcnica pelas atividades referidas nos itens anteriores so os Engenheiros Mecnicos de Automveis, de Armamentos, Metalrgicos, bem como os Engenheiros de Operao, de Produo ou Industrial e os Tecnlogos modalidade Mecnica; Eng. Naval com atribuies do artigo 15 da Resoluo n0218/73, do Confea; Construtor Naval Licenciado com atribuies do artigo 40 da Resoluo no 49/46 do Confea; Engenheiro Mecnico- Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal n023.569, de 1 1.1 2.33; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da resoluo n0218, de 29.06.73; Engenheiros de Operao modalidade Mecnica com atribuies do artigo 22 da resoluo n0218/73, artigo 3O da Resoluo 313/86, ambas do Confea; Tcnico de Grau mdio modalidade Mecnica com atribuies do artigo 25 da resoluo n0218/73, artigo 3 O da resoluo no 262179 ou artigo 40 da resoluo n0278/83, todas do Confea.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas

    8. Inspeo Tcnica de Segurana Veicular

    Onde fiscalizar?

    Empresas, sees tcnicas de DETRAN, CIRETRANs e profissionais que prestam servios de InspeoTcnicas de Segurana Veicular, certificao e credenciamento de empresas para InspeoTcnica de Segurana Veicular.

    O que fiscalizar?

    Cada estao de inspeo deve ter um engenheiro responsvel por turno de trabalho com a respectiva ART de desempenho de cargo e funo.

    Inspeo tcnica veicular que tem por objetivo verificar e atestar as reais condies de circulao de veculos que no sofreram:

    Alteraes ou substituies de componentes de segurana; Modificaes ou transformaes na estrutura original de fbrica; Converso de motores; Acidentes com danos de mdia e grande monta.

    Inspeo tcnica veicular que tem por objetivo verificar e atestar as reais condies de circulao de veculos que sofreram:

    Alteraes ou substituies de componentes de segurana; Modificaes ou transformaes na estrutura original de fbrica; Converso de motores; Acidentes com danos de mdia e grande monta.

    Esto obrigados ao registro nos Creas as empresas, sees tcnicas de DETRAN, CIRETRANs e profissionais autnomos que prestam servios de Inspeo Tcnicas de Segurana Veicular, certificao e credenciamento de empresas para Inspeo Tcnica de Segurana Veicular, devendo ser executados por pessoas jurdicas ou fsicas, devidamente registradas no Crea-PR, sob a responsabilidade tcnica dos profissionais a saber:

    Responsabilidades Tcnicas Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

  • Engenheiros Mecnicos Eletricistas;

    Tecnlogo da rea Mecnica;

    Inspetores de segurana veicular Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos Eletricistas; Engenheiros Operacionais Modalidade Mecnica,

    Mquinas e Motores Tecnlogos em Mecnica; Tcnicos de 2" Grau em automobilstica;

    Tcnicos de Z0 Grau em mecnica; Tcnicos de 20 Grau da rea mecnica com especializao em

    mquinas, motores ou mecnica de automveis. Dever ser recolhida uma ART de Inspeo de Segurana Veicular com validade indicada pelo profissional responsvel, podendo estar relacionados at 100 (cem) veculos na mesma ART, devendo ser recolhida at o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao da inspeo mais antiga dentre as constantes na relao da ART em questo, sendo o valor da mesma, obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, Dever ser anotado na ART, de maneira clara, o nome do proprietrio, o nmero do RENAVAN do veculo, placa e municpio onde est registrado o veculo, a data de incio e trmino da inspeo e o tipo da inspeo;

    Um profissional poder serResponsvelTcnico,simultaneamente, pela execuo de, no mximo, 1800 ( um mil e oitocentas) inspees durante 12 (doze) meses consecutivos.

    9. Aeronaves

    Onde fiscalizar?

    Oficinas que prestam servios de manuteno de aeronaves bem como profissionais que desenvolvem atividades de Projeto, Fabricao, Reparo, Inspeo, Manuteno e Operao de Aeronaves.

    O que fiscalizar?

    1. Esto obrigados ao registro nos Crea-R1 as empresas e profissionais autnomos que prestam servios de Projeto, Fabricao, Reparo, Inspeo Manuteno e Operao de Aeronaves, devendo ser executados por pessoa jurdica ou fsica, devidamente registrada no Crea, sob a responsabilidade tcnica dos profissionais a saber:

    Projeto, fabricao e reparos com alteraes na estrutura Responsvel Tcnico: - Engenheiros Aeronuticos

    Nota: As atividades de reparos em aeronaves que determinem alteraes na estrutura, ou modificaes no "lay-out" interno que motivem alteraes na distribuio de cargas e tenses devero ser executadas sob a responsabilidade tcnica exclusiva de Engenheiros Aeronuticos e/ou denominaes equivalentes decorrentes da graduao em cursos de nvel superior pleno.

  • Reparo, manuteno e conservao OS servios de manuteno e conservao, compreendendo limpeza, pintura, instalao de equipamentos especificados pelos fabricantes em suas posies correspondentes ao projeto original, reparos em tubulaes, motores, turbinas, instalaes de ar condicionado hidrulicas em geral, eltricas e demais servios complementares s podero ser executados com a participao efetiva de Tecnlogos ou Tcnicos de 2" Grau em Aeronutica ou Mecnica, devidamente certificados pelo Departamento de Aviao Civil (DAC) para os procedimentos exigidos porm sob a responsabilidade tcnica de Engenheiros Aeronuticos e/ou Mecnicos ou Industriais Mecnicos ou Eletricista, modalidade Eletrnica ou Engenheiros de Comunicaes;

    Nota: Considera-se como reparo as atividades que no determinem alteraes na estrutura bem como modificaes no lay-out interno que motivem alteraes na distribuio de cargas e tenses;

    Inspeo, percia, monitoramento em vo e revises Os servios de inspeo, monitoramento em vo ou em terra (de equipamentos essenciais), ensaios no destrutivos e outros vinculados ao controle de processos de fabricao, controle de performance, revises recomendadas pelos fabricantes entre outros com especificidade no regular, devero ser executados sob a responsabilidade tcnica de Engenheiros Aeronuticos, Mecnicos ou Industriais Mecnicos, e sob a responsabilidade tcnica exclusiva de Engenheiros Aeronuticos e/ou denominaes equivalentes decorrentes da graduao conforme a descrio de atividades em exame, devidamente assistidos, permanente ou eventualmente, por quadro tcnico qualificado, especialmente certificado pelo DAC para tarefas pertinentes;

    Vistoria anual As aeronaves existentes e/ou operando com base na jurisdio do Crea, devero ser objeto de vistoria anual peridica por Engenheiro Aeronutico que preencher a ART do evento. Seus

    proprietrios, locatrios ou arrendatrios devero encaminhar os documentos comprobatrios das vistorias (laudo e ART) ao Crea- para emisso de respectivas certides;

    Operaco e procedimento de navegao area A operao de aeronaves e os procedimentos de navegao area devero ocorrer, exclusivamente, sob a responsabilidade tcnica de Engenheiros Aeronuticos e/ou denominaes equivalentes decorrentes da graduao em cursos de nvel superior pleno, admitidos em funo da Lei no 8.620146.

    Como fiscalizar?

    1. O Crea-RJ dever fazer convnios com o Departamento de Aviao Civil (DAC) do Ministrio da Aeronutica visando autuao conjunta com ao fiscalizadora; Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RI est atuando na rea das atividades acima descritas.

    10. Extintores de Incndio

    (EB-148 da ABNT que fixa as condies quanto aos extintores de incndio e a Portaria no 160 de 22/09/98 do INMETRO, referente a Extintores de Incndio).

    Onde fiscalizar?

    Edifcios comerciais, industriais, hospitais, hotis, motis, indstrias e empresas e profissionais que atuam na rea de projeto, fabricao, inspeo, certificao, manuteno, recarga e re-teste de Extintores de Incndio.

  • O que fiscalizar?

    Projeto

    modelo, devendo ser especificado na mesma que se trata de "Produto fabricado em srie: mencionando as especificaes do mesmo.

    Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais Modalidade Mecnica (com atribuio do art. 12 da Resoluo Quando se tratar de inspeo, certificao, manuteno, recarga n.o 21 8 de 29/06/73); e re-teste de extintores de incndio, dever ser recolhida,

    anualmente, uma ART para cada tipo de servio, pela taxa mnima, Engenheiros Mecnicos-Eletrcistas (com atribuies do artigo

    sendo recolhida previamente ao incio da prestao dos servios. 32 do Decreto Federal n.o 23.569 de 11/12/33);

    Fabricao Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica;

    Instalao Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica; Tcnico de 2" Grau na rea de Mecnica e Eletromecnica;

    Inspeo e reteste Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica;

    Manuteno e recarga Engenheiros Mecnicos de Produo ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea Mecnica; Tcnico de 2" Grau na rea de Mecnica e Eletromecnica;

    Quando se tratar de produto projetado e fabricado em srie, dever ser recolhida uma ART de projeto e fabricao de cada

    Quando se tratar lotes de extintores para recarga ou re-teste, dever ser recolhida uma ART para cada lote (condomnios, indstrias, etc.).

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-R] est atuando na rea das atividades acima descritas.

    11. Ar Condicionado

    (Deciso Normativa 042 de 08.07.92, do Confea, que dispe sobre a fiscalizao das atividades de instalao e manuteno de sistemas condicionadores deare defrigorificao e Portaria 3.5231 GM do Ministrio da Sade, publicada no D.O.U. de 31/08/98).

    Onde fiscalizar?

    Hotis, motis, hospitais, bancos, restaurantes, lojas shopping- centers, edifcios comerciais e residenciais, etc e empresas e profissionais autnomos que prestam servios de projeto, fabricao, instalao e inspeo de Sistemas de Ar Condicionado Central.

  • O que fiscalizar? reas, respeitando-se as atribuies profissionais em vigor.

    Projetos Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica Engenheiros Mecnicos-Eletricistas Engenheiro de Produo - Modalidade Mecnica

    Fabricao/inspeo Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica Engenheiros Mecnicos-Eletricistas Engenheiro de Produo - Modalidade Mecnica Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica

    Instalao Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica Engenheiros Mecnicos-Eletricistas Engenheiro de Produo - Modalidade Mecnica Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica

    Tcnico de 2" Grau na rea de Mecnica

    Inspeo Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica Engenheiros Mecnicos-Eletricistas Engenheiro de Produo - Modalidade Mecnica Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica

    Manuteno Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica Engenheiros Mecnicos-Eletricistas Engenheiro de Produo - Modalidade Mecnica Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica Tcnico de 2O Grau na rea de Mecnica

    As obras civis, eltricas e outras necessrias a instalao, manuteno e reforma do Sistema de Ar Condicionado Central devero estar a cargo dos profissionais habilitados nas respectivas

    Dever ser anotada uma ART para cada Sistema de Ar Condicionado Central projetado, fabricado, instalado ou mantido, no podendo ser includas vrias instalaes na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especifica divulgada pelo Crea-PR, tendo como base o valor dos honorrios cobrados pelos servios.

    Quando tratar-se de produto fabricado em srie, poder ser recolhida uma ART de projeto e instalao de cada modelo, devendo ser especificada na mesma, que trata-se de "Produto fabricado em srie'; mencionando as especificaes do mesmo.

    A cada contrato de manuteno de Sistemas de Ar Condicionado Central poder ser recolhida uma ART,tendo porvalidadeo perodo de 1 (um) ano, devendo-se anotar na ART o perodo de vigncia de contrato, o endereo da obra alm de um descritivo genrico do Sistema, incluindo a capacidade de refrigerao e contendo os equipamentos, com marca e capacidade (TR). A referida ART dever ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-PR, tendo como base o valor total dos honorrios cobrados pelos servios. Poder, a critrio do Responsvel Tcnico, ser recolhida ART com at 10 (dez) contratos de Manuteno de Ar Condicionado, sendo o valor definido com base na tabela especifica divulgada pelo Crea-PR e prazo de recolhimento da ART at o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao da assinatura do contrato mais antigo dentre os constantes na relao da ART em questo.

    As ART's de Manuteno devem ser acompanhadas de um Plano de Manuteno, Operao e Controle - PMOC emitido conforme a Portaria 3.523/GM do Ministrio da Sade publicada no D.O.U. de 3 1 /08/98.

    As ART' s de Manuteno tambm devem ser acompanhadas de uma avaliao da qualidade do Ar Ambiente, assinada por profissionais habilitados, atravs de anlises que determinem, os

  • ndices de contaminao microbiolgica e qumica e os valores dos parmetros fisicos de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovao do ar e o Grau de Pureza segundo a Resoluo 176 da ANVISA de 24/10/2000. Esta avaliao ir determinar o nvel da interveno necessria para correo inicial da qualidade do ar ambiente.

    Os mtodos analticos esto definidos nas normas tcnicas 001, 002,003 e 004 da Resoluo 176 da ANVISA.

    As periodicidadesdasinterfernciasemcada um doscomponentes do Sistema objeto da ART devem atender o disposto na Resoluo 176 da ANVISA.

    Esto isentos de recolhimento de ARTs os aparelhos individuais de Ar Condicionado bem como os Sistemas de Ar Condicionado Central de at 5 (cinco) TR (Toneladas de Refrigerao) e sem redes de distribuio de ar e de gua.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RI est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RI est atuando na rea das atividades acima descritas

    12. Gases Combustveis

    (Deciso Normativa no 032/88 de 14/12/88, publicada no D.0.U de 17.02.89, que regulamenta a responsabilidade tcnica por Centrais de Gs, conforme a NormaTcnica ABNT- NBR-13103, no que se refere a vasos de presso; NBR-14024, no que se refere a gs a granel ; NBR-13523, no que se refere a instalaes prediais; NBR-

    13932, no que se refere a instalaes internas de GLP, e Norma de Segurana NR-13 do Ministrio doTrabalho).

    Onde fiscalizar?

    Hotis, motis, restaurantes, saunas, indstrias alimentcias, hospitais, postos de abastecimento de GNV, etc e empresas e profissionais que atuam na rea de projeto, instalao, manuteno, inspeo, reforma instalaes de gases combustveis.

    O que fiscalizar?

    Projeto Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo

    32, do Decreto Federal no 23.569, de 1 1.12.33;

    Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 21 8, de 29.06.73;

    Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidade metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo no 21 8/73 de 29/06/73; Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 235/75 de 09/10/75; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade ecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 288/83 de 07/12/83.

    Execuo - fabricao Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal no 23.569, de 1 1.1 2.33;

    Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 21 8, de 29.06.73;

    Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidade metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo no 21 8/73 de 29/06/73; Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 235/75 de 09/10/75;

  • Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, Resoluo no 21 8, de 29.06.73; com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 288183 de Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, O711 2/83; modalidade metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Engenheiro de Operao modalidade Mecnica, com Resoluo no 21 8/73 de 29/06/73; atribuies do artigo 22 da Resoluo no 218173 de 28/06/73; Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com Tecnlogo modalidade Mecnica, com atribuies do artigo atribuies do artigo 1 "da Resoluo no 235175 de 09/10/75; 23 da Resoluo no 218173 de 28/06/73; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 2" com Iltribuies do artigo 1" da Resoluo no 288183 de da Resoluo no 31 3 de 26/09/86. O711 2/83;

    Instalaao -montagem - manutento Reforma - alterato Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal no 23.569, de 1 1.1 2.33; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 21 8, de 29.06.73; Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidade metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo no 21 8/73 de 29/06/73; Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 235175 de 09/10/75; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 288183 de O711 2/83; Engenheiro de Operao modalidade Mecnica, com atribuies do artigo 22 da Resoluo no 218/73 de 28/06/73; Tecnlogo modalidade Mecnica, com atribuies do artigo 23 da Resoluo no 2 18/73 de 28/06/73; Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 2" da Resoluo no 31 3 de 26/09/86; Tcnico de 20 Grau na rea de Mecnica.

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal no 23.569, de 1 1.1 2.33;

    Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 2 18, de 29.06.73; Engenheiro Metalurgista ou Engenheiro Industrial, modalidade metalurgia, com atribuies do artigo 13 da Resoluo no 21 8/73 de 29/06/73; Engenheiro de Produo, modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 235175 de 0911 0175; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade mecnica, com atribuies do artigo 1" da Resoluo no 288183 de 07/12/83; Profissionais relacionados no item 1 .I .i. desde que o projeto tenha sido elaborado por profissional pleno da rea da Engenharia Mecnica.

    Informaes complementares Entende-se como instalaes de Gases Combustveis:

    Instalaes de Gases Naturais GNIGNV e similares;

    Inspeto - certificato - homologato Instalaes de Gases de Processo GR e GX e similares; Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, Instalaes de Gases Liquefeitos de Petrleo GLP e similares; do Decreto Federal no 23.569, de 1 1 .I 2.33; Instalaes de Gases com reao qumica GQ (acetileno, Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da monxido de carbono) e similares.

  • Dever ser anotada uma ART para cada Reservatrio ou Central de Gs projetado, fabricado, instalado, mantido ou reformado, no podendo ser includo vrios equipamentos na mesma ART, devendo esta ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, tendo como base o valor dos honorrios cobrados pelos servios.

    Dever ser recolhida, a ART de inspeo de Segurana de Reservatrios de gs com validade indicada pelo profissional responsvel, podendoestar relacionados at 10 (dez) reservatrios na mesma ART, sendo o valor da taxa de ARTdefinidocom base em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ e prazo de recolhimento at o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao da inspeo mais antiga dentre as constantes na relao da ART em questo. Dever ser anotado na ART de maneira clara, o nome do fabricante, o endereo de instalao, as caractersticas do equipamento, a data de inicio e trmino da inspeo e o tipo da inspeo.

    -Um profissional poderser ResponsvelTcnicosimultaneamente, pela execuo de, no mximo, 10 (dez) Reservatrios ou 10 (dez) instalaes de Centrais de Gs.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURIDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas

    13. Equipamentos de Transporte e Eleva

  • O que fiscalizar?

    Projeto

    Fabricao Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal n.0 23.569, de 1 1.1 2.1 933;

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da do Decreto Federal no 23.569, de 1 1.1 2.1 933; Resolu~o li,"218, de 29.06.1 973; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da

    Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica Resoluo no 21 8, de 29.06.1973;

    com atribuies da alnea " b do artigo 1" da Resoluo n.0 Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica 288, de 07.1 2.83; com atribuies da alnea " b d o artigo 1" da Resoluo no 288, de 07.1 2.83; Inspe6o

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Instalao

    Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies do artigo 32, do Decreto Federal n.o 23.569, de 11.1 2.1 933; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo n.o 21 8, de 29.06.1973; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica com atribuies da alnea " b d o artigo 1" da Resoluo no 288, de 07.1 2.83; Engenheiro Operacional eTecnlogo na rea mecnica;

    Manuteno Engenheiro Mecnico-Eletricista com atribuies doartigo 32, do Decreto Federal no 23.569, de 11.1 2.1933; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 21 8, de 29.06.1973; Engenheiro de Operao modalidade Mecnica com atribuies do artigo 22 da Resoluo no 218, de 29.06.73; Engenheiro de Produo ou Industrial modalidade Mecnica com atribuies da alnea " b d o artigo 1" da Resoluo no 288, de 07.1 2.83; Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 23 da Resoluo no 21 8, de 29.06.73; Tecnlogo modalidade Mecnica com atribuies do artigo 3" da Resoluo no 3 13, de 26.09.86; Tcnico de 2" Grau modalidade Mecnica.

    Decreto Federal no 23.569, de 1 1.1 2.1 933; Engenheiro Mecnico com atribuies do artigo 12 da Resoluo no 21 8, de 29.06.1 973; Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea mecnica;

    Cada Eq. T. dever ter um Responsvel Tcnico pelo projeto, fabricao, instalao, manuteno e reforma, devendo ser recolhida(a) a(s) respectiva(s) ART(s). Um profissional poder ser ResponsvelTcnico simultaneamente, pela fabricao, instalao e reforma de, no mximo, 20 Eq. T., devendo recolher uma ARTcorrespondente a cada Eq.T. instalado, imediatamente antes do Inicio da instalao, sendo o valor definido com base em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, tendo como base o valor do correspondente contrato.

    Um profissional de nvel superior poder ser Responsvel Tcnico "da manuteno de, no mximo, 400 Eq.T./ano, devendo ser recolhida uma A RT com validade anual, na qual podero estar relacionados at 10 Eq. T., sendo o valor definido com base em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ e prazo de recolhimento da ART at o dia 05 (cinco) do ms seguinte ao da assinatura do contrato mais antigo dentre os constantes na relao da ART em questo.

    No formulrio de ARTdever ser anotada a data de incio e trmino da vigncia do contrato, endereo de instalao e/ou localizao do Eq.T., marca e nmero de srie, alm do valor do($ contrato(s).

  • No caso da omisso de qualquer um desses dados a respectiva ART ser cancelada.

    No caso de contratos por tempo indeterminado, dever ser recolhida uma ART correspondente a cada perodo de 12 (doze) meses, observando-se sempre o disposto nos itens 3.4 e 3.5.

    O perodo de garantia aps a instalao de Eq. T. dever ser coberto por uma ART, podendo a mesma ser recolhida:

    na mesma ART de instalao do Eq.T., devendo constar na ART "INSTALAO E MANUTENO NO PERODO DE GARANTIA (VLIDA ATE / ); em uma ART especfica, devendo constar na ART "MANUTENO PERODO DE GARANTIA" (VALIDA AT

    as obras civis, eltricas e outras necessrias a instalao, manuteno e reforma dos equipamentos de transporte devero estar a cargo dos profissionais habilitados nas respectivas reas, respeitando-se as atribuies profissionais em vigor.

    No formulrio de ART dever ser anotada a data de incio e de trmino da vigncia do contrato, endereo de instalao e/ou localizao do equipamento de transporte e elevao,

    marca e nmero de srie, alm do valor do(s) contrato(s). As obras civis, eltricas e outras necessrias a instalao, manuteno e dos equipamentos de transporte devero estar a cargo dos profissionais habilitados nas respectivas reas, respeitando-se as atribuies profissionais em vigor.

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastra1 - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RI est atuando na rea das atividades acima descritas

    14. Caldeiras e Vasos de Presso

    (Deciso Normativa no 029 de 27/05/88 do Confea publicada no D.0.U de 14/07/88, que dispe sobre a competncia para atuar na rea inerente as atividades ligadas a Engenharia de Caldeiras e Vasos de Presso, na Deciso Normativa n.O 045 de 16/12/92, do Confea publicada no D.O.U. de 08/02/93, que dispe sobre a fiscalizao dos servios tcnicos de geradores de vapor e vasos sob presso, Norma Regulamentadora - NR-13, aprovada pela portaria 3214/70 do Mtb, e Norma Tcnica NBR-12.177/92, da ABNT, sobre inspeo de caldeiras).

    Onde fiscalizar?

    Hotis, motis, saunas, hospitais, lavanderias, restaurantes, indstrias alimentcias, recapadoras de pneus, etc e empresas e profissionais que atuam na rea de projeto, fabricao, instalao, manuteno, reforma e inspeo de Caldeiras eVasos de Presso.

    O que fiscalizar?

    Projetos Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica;

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Navais;

    Fabricaqo Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica; Engenheiros Navais; Engenheiros Metalrgicos;

  • Inspeo Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica; Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    Engenheiros Operacionais e Tecnlogos na rea de Mecnica, mediante autorizao da Cmara; Engenheiros Metalrgicos;

    Manuteno e instala~o Engenheiros Mecnicos ou Industriais Modalidade Mecnica, Engenheiros Mecnicos-Eletricistas; Engenheiros Navais; Engenheiros de Operao eTecnlogos na rea Mecnica; Engenheiros Metalrgicos; Tcnicos de 2" Grau na rea de Mecnica;

    Dever ser anotada uma ART para cada Caldeira ou Vaso de Presso projetado, fabricado, instalado, mantido ou reformado, no podendo ser includo vrios equipamentos na mesma ART, devendo ser recolhida at a data de incio dos servios, sendo o valor da taxa de ART obtido em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ, tendo como base o valor dos honorrios cobrados pelos servios.

    No caso de fabricao de vasos de presso em srie, dever ser anotada uma ART com a taxa mnima, conforme tabela divulgada pelo Crea-RJ:

    para cada projeto (fabricao, reforma, instalao); para cada lote de produtos fabricados, anotando-se na ART o nmero do lote e a especificao do produto; para cada lote fabricado os produtos inspecionados ou testados podero ser anotados na mesma ART mencionando- se o nmero do lote.

    Obs.: no caso da fabricao de produtos fora de srie, dever ser anotada uma ART para cada produto fabricado, sendo a taxa de ART recolhida em funo do valor do contrato.

    Dever ser recolhida ART de inspeo de Segurana de Caldeiras e Vasos de Presso com validade indicada pelo profissional responsvel, podendo estar relacionados at (1 0) dez caldeiras ou vasos de presso na mesma ART, sendo o valor da taxa de ART definido com base em tabela especfica divulgada pelo Crea-RJ e prazo de recolhimento at o dia (05) cinco do ms seguinte ao da inspeo mais antiga dentre as constantes na relao da ART em questo. Dever ser anotado na ART, de maneira clara, o nome do fabricante, o endereo da instalao, as caractersticas do equipamento (dados de placa), a data de incio e trmino da inspeo e o tipo da inspeo. Dever ser indicado ainda a CATEGORIA da caldeira ou do vaso de presso (produto resultante entre presso e volume). A tabela abaixo indica o nmero mximo de inspees que um profissional poder efetuar durante (1 2) doze meses consecutivos, para cada tipo de equipamento.

    a) Caldeiras:

    6) Vasos de presso:

    Categoria A

    B

    Nmero mximo de inspees 1 O0

    Iden tificao C 1

    C2

    C3

  • Categoria I

    IVeV

    Nmero mximo de inspees 100

    Identificao VP1

    Para efeito de controle d o Crea, as ARTs que no tenham identificado claramente a categoria da caldeira ou d o vaso de presso sero automaticamente computadas como Categoria A (Caldeiras) e Categoria I (Vasos de Presso). Quando o profissional responsvel tcnico por vrios equipamentos, a relao indicada abaixo dever sempre ser verdadeira:

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JUR~DICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima descritas

    1 5. Concessionrias de Veculos

    (Deciso Normativa no 039 de 08/07/92, do Confea, publicada no D.0.U de 05/08/92)

    Onde fiscalizar?

    Concessionrias de Veculos.

    O que fiscalizar?

    Ficam estabelecidos os seguintes parmetros e procedimentos para o exerccio da fiscalizao:

    1. Esto obrigados ao registro nos Crea as empresas Concessionrias de Veculos Automotores ;

    2. Estes servios s podero ser executados sob a responsabilidade tcnica dos profissionais a saber:

    Engenheiros Mecnicos o u Industriais Modalidade Mecnica;

    Engenheiros Mecnicos-Eletricistas;

    Engenheiros Operacionais eTecnlogos na rea Mecnica;

    Tcnico de 2" Grau na rea de Mecnica

    Como fiscalizar?

    Elaborar Relatrio de Visita, quando constatar empresa elou profissional executando as atividades acima citadas;

    Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURDICA), quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est executando quaisquer das atividades acima descritas;

    Elaborar Ficha Cadastral - Organizao, quando constatar que uma organizao sem registro no Crea-RJ est atuando na rea das atividades acima des