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U NIVERSIDADE F EDERAL DO R IO DE J ANEIRO - UFRJ Sistema de Bibliotecas e Informação - SiBI Série Manual de Procedimentos, n. 7 Manual para a entrada de dados de monografias na Base Minerva Maria Luiza Cavalcanti Jardim (Organizadora) Elisa da Silva Amaral Maria Alice Ciocca de Oliveira Marilza Rodrigues Pereira Suely Alves Ano Bom 2. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro 2011

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UU NN II VV EE RR SS II DD AA DD EE FF EE DD EE RR AA LL DD OO RR II OO DD EE JJ AA NN EE II RR OO -- UU FF RR JJ Sistema de Bibliotecas e Informação - SiBI

Série Manual de Procedimentos, n. 7

Manual para a entrada de dados de monografias na Base Minerva

Maria Luiza Cavalcanti Jardim (Organizadora) Elisa da Silva Amaral Maria Alice Ciocca de Oliveira Marilza Rodrigues Pereira Suely Alves Ano Bom 2. ed. revista e atualizada

Rio de Janeiro 2011

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REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Aloisio Teixeira VICE-REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Sylvia da Silveira de Mello Vargas COORDENADORA DO FÓRUM DE CIÊNCIA E CULTURA Beatriz Vieira de Resende COORDENADORA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAÇÃO Paula Maria Abrantes Cotta de Mello COMITÊ TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DA BASE MINERVA (Monografias): Maria Luiza Cavalcanti Jardim (Organizadora) IPPUR/Biblioteca Elisa da Silva Amaral SIBI/Divisão de Processos Técnicos Maria Alice Ciocca de Oliveira OV/Biblioteca Marilza Rodrigues Pereira CCMN/Biblioteca Suely Alves Ano Bom MN/Biblioteca

M294 Manual de entrada de dados de monografias na Base Minerva / Maria Luiza Cavalcanti Jardim (organizadora) ; Elisa da Silva Amaral ... [et al.]. – 2. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, Sistema de Bibliotecas e Informação, 2011. 92 f. : il. ; 30 cm. – (Série manual de procedimentos ; 7) Bibliografia: f. 59. 1. Catalogação. 2. Formatos MARC. I. Jardim, Maria Luiza Cavalcanti. II. Amaral, Elisa da Silva. III. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sistema de Bibliotecas e Informação. IV. Título. CDD: 025.3

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SUMÁRIO

610 - ASSUNTO – NOME CORPORATIVO

1 INTRODUÇÃO À 2. EDIÇÃO 05 1.1 INTRODUÇÃO 06 2 CRITÉRIOS GERAIS PARA A CATALOGAÇÃO 07 2.1 FONTES DE PESQUISA PARA AUTORIDADE 07 2.2 NÍVEL DE DESCRIÇÃO 07 2.3 FONTES PRINCIPAIS DE INFORMAÇÃO POR ÁREA PARA

MONOGRAFIAS 08

2.4 PONTUAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALEPH 09 3 CAMPOS MARC PARA ENTRADA DE DADOS DE

MONOGRAFIAS 11

LDR - LÍDER 11 FMT - FORMATO 11 003 - UFRJ 11 008 - CAMPOS FIXOS 12 020 - ISBN 12 040 - FONTE DA CATALOGAÇÃO 13 041 - LÍNGUA 13 043 - ÁREA GEOGRÁFICA 13 045 - PERÍODO CRONOLÓGICO

082 - CDD 14 15 15 100 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME PESSOAL 17 110 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME CORPORATIVO 18 111 - ENTRADA PRINCIPAL – NOME DE EVENTO 19 130 - ENTRADA PRINCIPAL – TÍTULO UNIFORME 20 240 - TÍTULO UNIFORME 21 245 - TÍTULO 27 246 - FORMA VARIANTE DE TÍTULO 27 250 - EDIÇÃO 29 260 - PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ETC - IMPRENTA 32 300 - DESCRIÇÃO FÍSICA 34 440 - INFORMAÇÃO DE SÉRIE/ENTRADA SECUNDÁRIA 34 490 - INFORMAÇÃO DE SÉRIE 36 500 - NOTAS GERAIS 37 501 - NOTA INICIADA POR “COM” 37 502 - NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE 37 504 - NOTA DE BIBLIOGRAFIA 38 505 - NOTA DE CONTEÚDO 38 520 - NOTA DE RESUMO 39 530 - NOTA DE DISPONIBILIDADE DE FORMA FÍSICA

ADICIONAL 39 586 - NOTA DE PREMIAÇÃO 39 590 - NOTAS LOCAIS 40 600 - ASSUNTO – NOME PESSOAL 41

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611 - ASSUNTO – NOME DE EVENTO 42 630 - ASSUNTO - TÍTULO UNIFORME 42 650 - ASSUNTO TÓPICO 43 651 - ASSUNTO – NOME GEOGRÁFICO 46 700 - ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL 49 710 - ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA 51 711 - ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME DE EVENTO 51 730 - ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO UNIFORME 52 740 - ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO ADICIONAL /

TÍTULO ANALÍTICO 53

760-780 - CAMPOS DE LIGAÇÃO DE ENTRADA 53 830 - ENTRADA SECUNDÁRIA DE SÉRIE 53 856 - LOCALIZAÇÃO E ACESSO ELETRÔNICO 55 LKR - CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH 56 BAS - CAMPO BASE 58 4 REFERÊNCIAS 59 APÊNDICES 60 Apêndice A - ANALÍTICAS 61 Apêndice B - TESES E DISSERTAÇÕES 67 Apêndice C - EVENTOS 77 Apêndice D - INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO

ÍTENS 83

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1 INTRODUÇÃO À 2. EDIÇÃO

Com a aquisição do ALEPH e a disponibilização da Base Minerva na internet, a catalogação ganhou uma dimensão e visibilidade até então não imaginadas. Com isso, cresceu a necessidade de que os catalogadores passassem a ter maior responsabilidade, preocupação e cuidado com a qualidade final de seu trabalho.

Nesse novo cenário, foi elaborada a presente publicação com o objetivo de servir como instrumento de orientação e padronização do processamento técnico do acervo da UFRJ e de estabelecer uma unidade e consistência nos critérios adotados pelos bibliotecários quando da catalogação. Não foi, assim, intenção dessa publicação explicar o uso das regras do AACR-2, pois já existem outras publicações com esse objetivo, nem tampouco ensinar a catalogação; mas sim associar o uso dos campos do MARC21 às regras de catalogação. Por esse motivo, foi organizado seguindo a ordem numérica dos campos do MARC21, com observações e exemplos em cada um deles, e foram incluídas nos apêndices planilhas básicas por tipo de material.

Com o decurso do tempo e a crescente utilização do Manual pelos bibliotecários da UFRJ, surgiu a necessidade de que fossem introduzidas alterações à presente publicação.

A principal modificação implementada foi quanto ao uso do campo 440 – Séries – que se tornou obsoleto, passando-se a usar somente os campos 490 e 830. Além disso, reformulou-se critério adotado quanto à indicação das reimpressões, e foram incluídos novos exemplos e instruções com base em dúvidas e sugestões recebidas dos colegas.

Durante as reuniões para a revisão, cogitou-se, inclusive, incluir as tabelas auxiliares de países, línguas e área geográfica, mas optou-se por deixar que essas informações fossem obtidas diretamente da homepage do MARC devido a sua periódica atualização.

Pretende-se, em um futuro próximo, após a tradução do RDA para o português e sua publicação no Brasil, fazer uma nova revisão e adequação do Manual às novas regras, mas até lá desejamos que a presente publicação seja amplamente divulgada e utilizada pelo corpo de bibliotecários da UFRJ.

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1.1 INTRODUÇÃO

Antes mesmo de adquirirmos o programa gerenciador de serviços ALEPH para as bibliotecas preocupava-nos com a consistência da entrada de dados no novo sistema, previsto para substituir os programas então em uso. Programas que não interagiam e tão pouco nos dava visão macro dos acervos da UFRJ, impedindo que verificássemos a consistência dos dados.

Quase todos os bibliotecários que trabalhavam à época na UFRJ, idos de 1998, participaram de algum dos grupos formados: catalogação, cabeçalho de assunto, materiais especiais e outros. Preocupados em criar uma base de qualidade deslocávamo-nos de nossos ambientes de trabalho com interesse e expectativa quanto ao novo sistema.

Com a aquisição do ALEPH, deixamos, um pouco, as normas de lado para nos dedicarmos a desvendar os mistérios do Sistema e migrar os dados dos antigos sistemas. Passados 9 anos, o ALEPH já nos é íntimo e precisamos fazer um novo esforço, formal, para que sejam retomadas as regras para as entradas de dados no Sistema.

Sejam quais forem os motivos não os discutiremos, o fato é que precisamos urgentemente rever a nossa Base MINERVA e criar uma metodologia de trabalho que implique em corrigir registros incompletos, eliminar as entradas duplicadas e minimizar ao máximo ou utopicamente zerar os erros nos novos registros.

O Manual, que ora apresentamos, não é a primeira iniciativa dos bibliotecários. No início da implantação do ALEPH, precisamente em 1998, o manual “Procedimentos para catalogação na Base Minerva” nos instruía no uso do Sistema e dava exemplos de regras de catalogação; informava sobre o compartilhamento da descrição e que por isso mesmo não poderiam haver entradas duplicadas; citava a utilização dos famosos F3 e F4 para a pesquisa das entradas já existentes na Base MINERVA.

Vários treinamentos presenciais foram dados, pequenos manuais foram escritos, além das orientações por e.mail pessoal, pelo SIBI Lista e por telefone, mas, sentimos que deveríamos formalizar, reforçar, incentivar nossos pares para uma melhor performance da nossa Base. Na MINERVA não estão registrados só os acervos de nossas bibliotecas, mas, nossos nomes, nosso trabalho, o empenho do corpo de bibliotecários da UFRJ.

Este manual estará disponível para a avaliação dos bibliotecários durante 3 meses. Comentários e sugestões no intuito de aperfeiçoá-lo serão bem vindos.

As avaliações devem ser encaminhadas para [email protected].

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2 CRITÉRIOS GERAIS PARA A CATALOGAÇÃO

A entrada de dados dos registros bibliográficos na Base Minerva obedecem as normas do AACR2 (Anglo American Cataloging Rules 2) e do MARC 21.

2.1 FONTES DE PESQUISA PARA AUTORIDADE

Ficam determinadas como fontes de pesquisa para a escolha do cabeçalho:

a) Autores/entidades brasileiras ou portugueses: Consultar o Cabeçalho de Autoridade da Biblioteca Nacional (www.bn.br).

b) Autores/entidades estrangeiras: Consultar o Catálogo de Autoridades da Library of Congress (www.catalog.loc.gov) e as Bibliotecas Nacionais dos respectivos países dos autores ou entidades.

c) Nomes geográficos: Catálogo da Biblioteca Nacional e as determinações do IBGE editadas na publicação:

MAROUN, M.C.B.; NEVES, M.L.T.P. Nomes geográficos: normas para indexação. Rio de Janeiro: IBGE, 1996.

2.2 NÍVEL DA DESCRIÇÃO

Foi estabelecido que na Base Minerva será usado o segundo nível da descrição. Portanto os elementos mínimos estabelecidos devem ser mantidos, não sendo permitida a exclusão de qualquer elemento. Se for necessário, a biblioteca poderá incluir algum elemento opcional (AACR2 R1.0D).

No segundo nível de descrição inclua, no mínimo, os elementos especificados no esquema ilustrativo abaixo, quando houver (AACR2 R1.0D2):

Título principal [designação geral de material] = Título equivalente : outras informações sobre o título / primeira indicação de responsabilidade ; cada uma das indicações subseqüente de responsabilidade. – Indicação de edição / primeira indicação de responsabilidade relativa à edição. – Detalhes específicos de material (ou do tipo de publicação). – Primeiro lugar de publicação etc., data de publicação. – Extensão do item : outros detalhes específicos : dimensões. – (Título principal da série / indicação de responsabilidade relativa à série, ISSN da série ; numeração dentro da série. Título da subsérie, ISSN da subsérie ; numeração dentro da subsérie). – Nota(s). Número normalizado.

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Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade coletiva, será adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a indicação de responsabilidade (245 subcampo c).

2.3 FONTES PRINCIPAIS DE INFORMAÇÃO POR ÁREA PARA MONOGRAFIAS

FONTE PRINCIPAL DE INFORMAÇÃO: No glossário do AACR2 é definida como “A fonte de dados bibliográficos que tem prioridade no preparo de uma descrição bibliográfica, ou de parte dela”. Portanto de acordo com a área que está sendo transcrita e o tipo de material, a fonte principal de informação poderá variar. Toda informação retirada de outra parte que não seja a indicada como fonte principal, deve vir entre colchetes.

Quadro-base para a descrição de monografias

Áreas Cada seção da descrição, compreendendo dados de uma categoria particular ou de um conjunto de categorias

Elementos Palavra, frase ou grupo de caracteres representando uma unidade distinta de informação, fazendo parte de uma área

Fontes Principais de Informação Fonte de dados que tem prioridade no preparo de uma descrição, ou parte dela

1. Área do título e da indicação de responsabilidade

1. Título principal 2. Título equivalente 3.Outras informações sobre o título 4. Indicação de responsabilidade

Página de rosto

2. Área de edição

1. Indicação de edição 2. Indicação/responsabilidade relativa à edição 3. Edições subseqüentes

Página de rosto Outras preliminares Colofão

3. Área dos detalhes específicos do material (ou do tipo de publicação) Esta área não é usada para monografias, como livros, folhetos e folhas soltas impressas.

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4. Área da publicação, distribuição, etc.

1. Lugar de publicação, distribuição etc. 2. Nome do editor, distribuidor etc. 3. Data da publicação, distribuição etc. 4. Lugar de impressão. 5. Nome do impressor. 6. Data de impressão.

Página de rosto Outras preliminares Colofão

5. Área da descrição física

1. Extensão 2. Ilustrações 3. Dimensões 4. Material adicional

Toda a publicação

6. Área da série

1. Título principal da série 2. Título equivalente da série 3. Outras informações sobre título da série 4. Indicação de responsabilidade da série 5. ISSN da série 6. Numeração da série

Toda a publicação

7. Área das notas 1. Todas as notas julgadas necessárias

Qualquer fonte

8. Área do número normalizado (ISBN) e das modalidades de aquisição.

1. ISBN 2. Modalidades de aquisição 3. Qualificação

Qualquer fonte

Extraído de: RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 3. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2006.

2.4 PONTUAÇÃO AUTOMÁTICA DO ALEPH

Abaixo seguem as pontuações (pontuações prescritas no AACR2) que são incluídas pelo Aleph quando o registro é salvo no sistema. Observem que há algumas que se forem colocadas no ato da catalogação, quando o registro for salvo na Minerva, serão duplicadas automaticamente.

Pontuação prescrita é aquela que precede, separa e identifica áreas e elementos da descrição, ou seja, PONTO E VÍRGULA, HÍFEN, PARÊNTESES, COLCHETES, e RETICÊNCIAS (AACR2 R.1.0C1).

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Campo Sinal Função Visualização Observação

245 / Barra de autoria Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

245 : Separa subtítulo Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

260 : , Separa local de editora, editora de data

Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

300 : ; Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

440 ( ) O segundo indicador tem que ser de 0 a 9*

Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

Se colocar na planilha, duplica

490 ( ) ; O primeiro indicador tem que ser 0 ou 1*

Aparece na planilha depois de salva e em todos os formatos na Minerva

Se colocar na planilha, duplica

650 - Separa cabeçalho de assunto de subcabeçalho

Não aparece na planilha, nem na lista de assunto do cliente. Aparece em todos os formatos da Minerva e na lista de assunto

Se colocar na planilha, duplica

Áreas . -- Separa as áreas da descrição

Aparece no formato ficha na Minerva

Se colocar na planilha, duplica

*Verificar no MARC o uso.

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3 CAMPOS MARC PARA ENTRADA DE DADOS DE MONOGRAFIAS

FMT - Formato

BK Livro AM Arquivos e manuscritos CF Arquivos de computador MP Mapas MU Música VM Material visual PE Periódico MX Materiais diversos

LDR - Líder 05 – Status n Novo 06 – Tipo de registro a Material textual (impresso) c Música (impressa) d Música manuscrita e Material cartográfico (impresso) f Material cartográfico (manuscrito) g Material projetável i Gravação sonora (não musical) j Gravação sonora (musical) k Gráfico não projetável bidimensional m Arquivo de computador o Kit (contém duas ou mais categorias) r Artefatos tridimensionais e objetos t Material textual (manuscrito) 07 – Nível bibliográfico m Monografia 17 – Nível de catalogação Em branco Completo 18 – Forma de catalogação a AACR2 19 – Ligação Em branco 003 UFRJ (NR) Esse campo não possui indicadores ou códigos de subcampos Ex: 003 _ _ _ UFRJ

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008 CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR) Preencher somente os campos obrigatórios, pode-se utilizar outros campos se fornecer informação relevante para a biblioteca. 06 – Tipo de data s Data conhecida / data provável m Data múltipla r Data de reimpressão/reedição 07-10 - Data 1/Data inicial de publicação 11-14 - Data 2/Data final de publicação 15-17 – Lugar de publicação (Preencher com o código do local de publicação de

acordo com a Lista de Países do MARC, ver Anexo B ou no site: http://www.loc.gov/marc/countries/cou_home.html)

xx – sem local 18-21 – Ilustrações Em branco Sem ilustração a Ilustrações 23 – Forma do item r Impressão regular 29 – Publicação de evento 0 Não é publicação de evento 1 Publicação de evento 30 – Coletânea de homenagem 0 Não é coletânea de homenagem 31 – Índice 0 Não possui índice 1 Possui índice 33 – Forma literária 0 Não é ficção

35-37 – Idioma (De acordo com a a Lista de códigos de línguas do Marc, ver Anexo A ou no site: http://www.loc.gov/marc/languages/language_code.html)

020 ISBN (R) Preencher com o número de ISBN sem hífens ou espaços. No caso de a publicação possuir mais de um ISBN, todos deverão ser incluídos, como por exemplo no caso de haver o de 10 e 13 dígitos.

Indicador 1 e 2 – Ambos em branco Subcampos

a ISBN (NR) z ISBN cancelado/inválido (R)

Ex: 020 _ _ a 857110199X 020 _ _ a 9788522507023 020 _ _ a 8571640823 (obra completa)

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020 _ _ a 8571642400 (v.5) 020 _ _ a 0415087813 (enc.) 020 _ _ a 0415087821 (broch.) 040 FONTE DA CATALOGAÇÃO (NR) Preencher com a sigla da biblioteca que criou o registro. Ex: 040 _ _ a COPPEAD 041 LÍNGUA (NR) Só incluir esse campo nos seguintes casos: -o documento contém mais de um idioma -o documento é ou inclui uma tradução -idioma do sumário, resumo ou material complementar diferir do idioma do item

principal.

Ordem das codificações: predominância do texto, se não houver, ordem alfabética da codificação. Codificações de acordo com a lista de línguas do Marc, que pode ser consultada no site: http://www.loc.gov/marc/languages/language_code.html NOTA: Quando o documento estiver no idioma original, esse campo não deverá ser preenchido. Ex: Mais de um idioma: 041 0_ a poreng 041 0_ a engfreger Tradução: 041 1_ a por h eng 043 ÁREA GEOGRÁFICA (NR) Só incluir esse campo quando constar a subdivisão geográfica nos campos de assunto (Campos 6XX). Ex: 043 _ _ a s-bl 650 _ 4 a Peixes z Brasil.

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043 _ _ a e-fr 651 _ 4 a França x Condições econômicas. Pode incluir até 3 códigos de área geográfica (GACs – Marc Code List for Geographic Áreas – http://www.loc.gov/marc/geoareas/gacshome.html ou no Anexo C), que são registrados por ordem de importância. Ex: 043 _ _ a s-bl a e-fr a n-us 045 PERÍODO CRONOLÓGICO (NR) Só incluir esse campo quando constar a subdivisão cronológica nos campos de assunto (Campos 6XX). Ex: 1964-1984 045 _ _ a x6x8

1998 045 _ _ a x9x9

Para as datas relativas ao período antes de Cristo (A.C.), um caracter alfabético representa o milênio e um dígito representa o século. Ex: Ano 400 A.C. = d5d5 Para datas depois de Cristo (D.C.), um caracter alfabético e outro numérico representam as décadas. Quando se deseja codificar um nº, ano ou período específico dentro de uma década, o código precisa ser repetido. Ex: 1945 = x4x4, isto é, x =1900 e 4 = década de 40 Os códigos são extraídos da tabela a seguir

TABELA CRONOLÓGICA

CÓDIGO PERÍODO DE TEMPO A.C. CÓDIGO PERÍODO DE

TEMPO D.C. a0 Antes 2999 e_ 1-99 b0 2999-2900 f_ 100-199 b1 2899-2800 g_ 200-299 b2 2799-2700 h_ 300-399 b3 2699-2600 i_ 400-499 b4 2599-2500 j_ 500-599 b5 2499-2400 k_ 600-699 b6 2399-2300 l_ 700-799

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b7 2299-2200 m_ 800-899 b8 2199-2100 n_ 900-999 b9 2099-2000 o_ 1000-1099 c0 1999-1900 p_ 1100-1199 c1 1899-1800 q_ 1200-1299 c2 1799-1700 r_ 1300-1399 c3 1699-1600 s_ 1400-1499 c4 1599-1500 t_ 1500-1599 c5 1499-1400 u_ 1600-1699 c6 1399-1300 v_ 1700-1799 c7 1299-1200 w_ 1800-1899 c8 1199-1100 x_ 1900-1999 c9 1099-1000 y_ 2000-2099 d0 999-900 d1 899-800 d2 799-700 d3 699-600 d4 599-500 d5 499-400 d6 399-300 d7 299-200 d8 199-100 d9 99-1 082 CDD – CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY Esse campo não será usado. Essa informação será registrada no número de chamada no Módulo Itens do Aleph, como predefinido no início da implantação do Aleph. 100 ENTRADA PRINCIPAL – NOME PESSOAL (NR) Contém um nome pessoal usado como entrada principal.

Deve conter a forma do nome pessoal atribuída de acordo com as regras de catalogação e as fontes de pesquisa para autoridade definidas no item 1 da introdução desse manual, independente da forma como apareça na página de rosto.

Se a forma como aparece na página de rosto diferir da forma adotada para a entrada, esta somente será incluída na área destinada à indicação de responsabilidade (campo 245 subcampo c), pois nessa área deve-se copiar a informação como está na página de rosto.

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Indicador 1 0 Prenome simples e/ou composto 1 Sobrenome simples e/ou composto

Indicador 2 Indefinido (em branco) Subcampos

a Nome pessoal (NR) q (Forma completa do nome), vírgula (incluir os parênteses) (NR) b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR) c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R) d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR)

Ex.1: Entrada pelo prenome 100 0 _ a Aristóteles. Ex.2: Entrada pelo prenome com numeração, título de nobreza etc. 100 0_ a João Paulo b II, c Papa, d 1920- 100 0 _ a Isabel, c Princesa do Brasil, d 1846-1921. Ex.3: Entrada pelo sobrenome simples ou composto 100 1_ a Santos, Milton, d 1926-2001. 100 1_ a Almeida, Agassiz. 100 1_ a Prado Junior, Caio, d 1907-1990. 100 1_ a Sánchez Vázquez, Adolfo, d 1915- 100 1_ a Lawrence, A.W. q (Arnold Walter), d 1900-

OBSERVAÇÕES: 1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111. 2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há o nome do autor no índice, para evitar a duplicidade de entradas.

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3. Nomes constituídos de iniciais – Só usar a forma completa do nome no caso de homônimos, ou seja, para distinguir nomes que de outra forma ficariam idênticos (AACR2 R.22.18a). Consultar o AACR2 para verificar o uso correto. O subcampo q somente será precedido por ponto se o último sobrenome do autor que o antecede estiver abreviado. Entretanto se a forma mais completa do nome constar no catálogo de autoridade da Biblioteca Nacional ou da Library of Congress manter essa forma. Ex: Smith, Russell E. (Russel Edgar) Smith, Russell E. (Russell Eugene) Johnson, A.H. (Allison Heartz) Johnson, A.H. (Arthus Henry) 4. Datas de nascimento e morte – Só incluir quando disponível nas fontes de pesquisa (BN/LC) ou constar na publicação. 110 ENTRADA PRINCIPAL – NOME CORPORATIVO (NR) Contém o nome de uma entidade coletiva quando esta for a entrada principal. Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade coletiva, será adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a indicação de responsabilidade (245 subcampo c). De acordo com o AACR2, será dada a entrada de uma obra sob o cabeçalho da entidade, se enquadrar-se em uma ou mais das seguintes categorias: 1. natureza administrativa 2. legais e governamentais

3. pensamento coletivo da entidade 4. atividade coletiva de conferência etc. 5. materiais cartográficos, quando a responsabilidade da entidade coletiva vai além da publicação e distribuição do material.

Indicador 1

1 Nome da jurisdição 2 Nome em ordem direta

Indicador 2 Indefinido (em branco)

Subcampos a Nome corporativo ou nome da jurisdição. ponto (NR) b Unidade subordinada. ponto (R)

Ex.1: Nome da jurisdição 110 1_ a Rio de Janeiro (RJ). b Prefeitura.

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Ex.2: Nome em ordem direta 110 2_ a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ex.3: Evento subordinado a entidade coletiva 110 2_ a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais

(Brasil). b Encontro n (6 : d 1982 : c Nova Friburgo, RJ)

OBSERVAÇÕES: 1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111. 2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se há o nome da entidade coletiva no índice, para evitar a duplicidade de entradas. 3. Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo 110, e não haverá o campo 111. 111 ENTRADA PRINCIPAL – NOME DE EVENTO (NR) Contém o nome da conferência ou evento (conferência, congresso, seminário, encontro, colóquio, exposição, feira, expedição etc.) usado como entrada principal.

Indicador 1 2 Nome em ordem direta Indicador 2 Indefinido (em branco) Subcampos a Nome do evento (NR) n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R) d Data do evento : espaço dois pontos (NR) c Local do evento) (NR) NOTA: Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados Ex.: 111 2_ a Encontro Nacional de Estudos Populacionais n (10. : d 1996 : c Caxambu, MG)

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111 2_ a Seminário a Universidade em Perspectiva d (1996 : c Rio de Janeiro, RJ) 111 2_ a Congrés Français de Médicine n (31. : d 1957 : c Paris, França) 111 2_ a Congress of Neurological Surgeons n (4. : d 1956 : c Chicago, Estados Unidos) OBSERVAÇÕES: 1. Um registro só pode ter apenas UM campo 100, ou 110 ou 111. 2. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se há o nome da conferência ou evento no índice, para evitar a duplicidade de entradas. 3. Os parênteses e toda a pontuação entre os subcampos tem que ser acrescentados. 4. Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo 110, e não haverá o campo 111. 130 ENTRADA PRINCIPAL – TÍTULO UNIFORME (NR) Contém um título uniforme usado como entrada principal. O título uniforme é usado quando uma obra entrou diretamente pelo título, mas a obra aparece sob vários títulos diferentes, necessitando de um título em particular para representar a obra como um todo. Este campo é usado para obras anônimas, escrituras sagradas, livros apócrifos, coletânea de tratados identificados por um nome coletivo, manuscritos ou grupos de manuscritos, filmes cinematográficos, programas radiofônicos, etc. Não haverá campos 100, 110, ou 111 em registros onde aparece o campo 130. NOTA: Não confundir com o campo 240 – Título uniforme. Indicador 1 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação Indicador 2 Indefinido (Em branco) Subcampos a Título uniforme (NR) d Data de assinatura do acordo (R)

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f Data da obra (da edição do item) (NR) g Informações adicionais (NR) k Subcabeçalhos (R) l Língua do texto (NR) p Nome da parte/seção da obra (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R) Ex: 130 0_ a Mil e uma noites.

130 0_ a Bíblia. p N.T. p Apocalipse. l Português. f 1999. 130 0_ a Bíblia. p A.T. p Profetas. l Inglês. k Seleções. f 1920. 130 0_ a Evangelho de Nicodemos. 130 0_ a Tratado de Utrecht d (1713). 130 0_ a Manuscritos do Mar Morto. 130 0_ a Fanfulla (Jornal). 130 0_ a Domingão do Faustão (Programa de televisão).

240 TÍTULO UNIFORME (NR) Contém o título uniforme para uma obra, quando o registro possui também um campo 100, 110, ou 111. Usar este campo para transcrever o título utilizado para agrupar documentos de um autor ou entidade compreendendo extratos de diferentes trabalhos, obras completas, publicações legais, obras litúrgicas, comunicações oficiais do papa, etc. Não usar quando existir o campo 130 (Entrada principal – Título uniforme). Indicador 1 0 Não gera entrada secundária 1 Gera entrada secundária

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Indicador 2 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação Subcampos a Título uniforme (NR) d Data da assinatura do tratado (R) f Data da obra (NR) g Informações adicionais (NR) Acréscimos ao título uniforme

k Subcabeçalhos (R) Tais como: Protocolos, etc., Seleções, Emendas, etc.

l Língua do texto (NR) Idioma escrito por extenso n Número da parte / seção da obra (R) p Nome da parte / seção da obra (R) Ex: 100 1_ a Andrade, Carlos Drummond de, d 1902-1987. 240 00 a Obras. f 1964. 110 1_ a Brasil. 240 00 a Constituição d (1967). k Emendas. 110 2_ a Igreja Católica. 240 00 a Ritual do matrimônio. 110 2_ a Igreja Católica. b Papa (1963-1978 : Paulo VI). 240 00 a Humanae vitae. l Português. 245 TÍTULO (NR) Contém o título e a área de indicação de responsabilidade de um registro bibliográfico. Transcrever o título principal tal como aparece na publicação. Indicador 1

0 Entrada principal pelo título (registro não tem campo 1XX) 1 Gera entrada secundária para o título (registro tem campo 1XX)

Indicador 2

0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em branco)

Subcampos a Título (NR)

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b subtítulo (NR) c responsabilidade. ponto (NR)

Observação: O Aleph já coloca os dois pontos após o título, a barra após o subtítulo e o travessão após o ponto. Portanto não incluir essas pontuações.

Ex. Título 245 10 a Ensaios de sociologia c Max Weber. Ex.: Título com subtítulo 245 00 a Cidade e campo b relações e contradições entre urbano e rural c Maria Encarnação Beltrão Espósito, Arthur Magon Whitacker

(organizadores). Ex: Título iniciado por numeral 245 00 a 1994, idéias para uma alternativa de esquerda à crise brasileira c César Benjamin ... [et al.] ; organizador, Emir Sader. 246 33 a Mil novecentos e noventa e quatro, idéias para uma alternativa de

esquerda à crise brasileira 245 00 a 5000 ans d’architecture 246 33 a Cinq mille ans d’architecture 245 00 a 100 American poems 246 33 a One hundred American poems 245 04 a The 1984 olympic games 246 33 a Nineteen eighty-four olympic games

NOTA: Se o título da obra iniciar por numeral ou datas, incluir no campo 246

uma secundária com o numeral por extenso, na língua do título. Em caso de dúvida para língua estrangeira, procurar em dicionários do respectivo idioma.

Ex.: Título alternado 245 10 a Karl Marx, ou, O espírito do mundo

c Jacques Attali ; tradução de Clóvis Marques ; revisão técnica de Marcelo Backes.

246 33 a Espírito do mundo.

NOTA: No exemplo acima foi excluído o artigo definido porque o campo não possui indicadores para a sua exclusão na alfabetação

Ex: Título equivalente ou paralelo 245 00 a Cabral, o viajante do rei b as origens do Brasil = Cabral, the king’s voyager : the origins of Brazil c [curadoria José Manuel Garcia ; tradução H. Sabrina Gledhill]. 246 31 a Cabral, the king’s voyager

b the origins of Brazil

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245 02 a O Toriba na cultura de Campos do Jordão = b The Toriba in the culture of Campos do Jordão c Celia Svevo, Sandra Nedopetalski. 246 31 a Toriba in the culture of Campos do Jordão OBSERVAÇÕES:

1. No caso de título equivalente deverá ser incluída uma entrada secundária para o outro título no campo 246. 2. Para catalogação de título equivalente em 2º nível só se inclui o primeiro título equivalente, a não ser que contenha algum em português, que também deverá ser incluído (AACR2 Regra 1.1D2). 3. Transcrever como título equivalente, um título original que aparecer na fonte principal de informação em língua diferente daquela do título principal, se (AACR2 Regra 1.1D3): -o ítem incluir todo ou parte do texto original, ou -o título original aparecer na fonte principal de informação antes do título principal. Caso não esteja em nenhum dos casos acima, colocá-lo na área de notas (campo 500). Ex: Coletânea sem título coletivo 1. Se uma obra apresenta mais de um trabalho do mesmo autor, sem adotar um título coletivo, transcrever os títulos na ordem em que aparecem na página de rosto, separados cada um por espaço ponto e vírgula espaço. Fazer entradas secundárias para os outros títulos no campo 246. 245 10 a Curso de filosofia positiva ; b Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo ; Catecismo

positivista / c Auguste Comte.

246 33 a Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo 246 33 a Catecismo positivista

2. Se uma obra engloba mais de um trabalho de diferentes autores sem adotar um

título coletivo, transcrever cada título seguido da autoria, separados por ponto espaço. Fazer secundárias de autor/título para os outros trabalhos no campo 700. 245 10 a Sobre o infinito, o universo e os mundos

c Giordano Bruno. O ensaiador / Galileu Galilei. A cidade do sol / Tommaso Campenella.

700 1_ a Galileu, d 1564-1642. t Ensaiador. 700 1_ a Campenella, Tommaso.

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t Cidade do sol. NOTA: Nos exemplos acima foram excluídos os artigos definidos porque o

subcampo t não possui indicadores para a sua exclusão na alfabetação. Ex: Coletânea com título coletivo Se a obra apresenta um título coletivo e um título individual de cada trabalho,

transcrever apenas o título coletivo no campo 245, colocando os títulos individuais em nota de conteúdo no campo 505. Fazer secundárias para os títulos individuais se forem até 3, no campo 740. Para mais de 3 títulos fazer catalogações analíticas. 100 1_ a Herculano, Alexandre, d 1810-1877. 245 13 a Os melhores contos de Alexandre Herculano c [Seleção e introdução: Fernando Correia da Silva]. 505 0_ a A batalha do Crissus – O alcaide de Santarém – A dama pé-de-cabra – O bispo negro – A morte do Lidador – O Castelo de Faria – Arras por foro de Espanha – A abóbada. Ex: Catalogação de obra em volumes Fazer a catalogação de uma obra em volumes como coleção, mesmo que a biblioteca não possua a coleção completa, colocando em nota de conteúdo (Campo 505) os títulos de cada volume, se houver. Caso seja de interesse, pode-se fazer entradas secundárias para os títulos de cada volume no campo 740. Incluir na descrição física (Campo 300) o número total de volumes, se souber. Observem que a Biblioteca Nacional e a Library of Congress frequentemente fazem a catalogação dos volumes separadamente, entretanto não se deve seguir esse critério, mas catalogá-los como uma coleção.

Ex: n. do sistema 610795 245 00 a História geral da civilização brasileira c sob a direção de Sérgio Buarque de Holanda ; [assistido por Pedro Moacyr Campos, para os períodos colonial e monárquico, e de Boris Fausto para o período republicano]. 300 _ _a 3 t. em 11 v. b il. c 23 cm. 505 0_ a T.1 v.1. A época colonial : do descobrimento à expansão territorial - t.1 v.2. A época colonial : administração, economia, sociedade - t.2 v.3. O Brasil monárquico : o processo de emancipação - t.2 v.4. O Brasil monárquico : dispersão e unidade - t.2 v.5. O Brasil monárquico : reações e transações - t.2 v.6. O Brasil monárquico : declínio e queda do império - t.2 v.7. O Brasil monárquico : do Império à República - t.3 v.8. O Brasil republicano : estrutura de poder e economia (1889-1930) - t.3 v.9. O

Brasil republicano : sociedade e política (1930-1964) - t.3 v.11.

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Economia e cultura (1930-1964).

OBSERVAÇÕES: 1. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há o mesmo título e a mesma edição na base, para evitar a duplicidade de catalogações. Caso seja de outra edição verificar os assuntos para que haja uma uniformidade, pois as edições são diferentes, mas os assuntos não. 2. Título - Transcreva o título principal como aparece, com a mesma redação, a mesma ordem das palavras e a mesma grafia, mas não necessariamente a mesma pontuação e uso de maiúsculas (AACR-2 Regra 1.1B1). Transcreva acentos e sinais diacríticos como aparecem nos dados da fonte principal de informação e, acrescente quando não aparecerem, de acordo com o uso da língua empregada no contexto (AACR-2 Regra 1.0G). Use maiúsculas de acordo com as regras de cada língua (Apêndice A). 3. Publicações sem título - Na ausência de um título principal, inclusive pela falta de uma fonte principal de informação (folha de rosto ou sua substituta), crie um título descritivo e sucinto. Coloque esse titulo entre colchetes, mesmo que ele tenha sido extraído do restante do item, de uma fonte de referência ou de qualquer outra parte (AACR2 Regra 1.1B7). Ex: 245 11 a [Carte de la lune] 245 11 a [Fotografia de Theodore Roosevelt] 245 11 a [Carta a Manuel Bandeira] 245 11 a [Globo terrestre] . 4. Maiúsculas - Use inicial MAIÚSCULA para a PRIMEIRA PALAVRA de um título (título principal, título alternativo, título equivalente, título citado etc.). Use inicial MINÚSCULA para as OUTRAS PALAVRAS, de acordo com as instruções para as respectivas línguas, a não ser que apresente nomes próprios. (AACR2 Apêndice A – 4A1) 5. Títulos iniciados por artigos - Nos títulos iniciados por artigos definidos e indefinidos, estes devem ser descontados, incluindo os espaços, na alfabetação. Ex: 245 13 a As regras da arte 245 14 a Uma rua chamada Ouvidor 6. Título iniciados por O QUE - Na catalogação de títulos iniciados por “O QUE”, não se deve descontar o “O” na alfabetação, pois não se trata de artigo definido, mas do pronome interrogativo “O QUE”. Ex: 245 10 a O que é filosofia 245 10 a O que é cidade 7. Títulos iniciados por aspas ou parênteses - Nos títulos iniciados por ASPAS ou PARÊNTESES, estes não precisam ser descontadas para a alfabetação, pois o Aleph não os considera como caracter significativo.

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8. Títulos iniciados por apóstrofe ou aspas - Entretanto os títulos que contenham apóstrofe ou aspas junto (em seguida) aos artigos definidos ou indefinidos estes deverão ser descontados na alfabetação. Ex: 245 12 aL’Allemagne au-dessus de tout 9. Títulos iniciados por colchetes - Nos títulos iniciados por COLCHETES, estes devem ser descontados para a alfabetação. Os colchetes são usados no caso de um título que não conste da fonte principal de informação, ou seja, para indicar que título que foi extraído do restante do item, de uma fonte de referência ou de qualquer outra parte. Inclui-se nesse caso também as publicações sem título, cujo título deverá ser redigido (criado) pelo catalogador (AACR2 Regra 1.1B7). 10. Títulos iniciados por numeral - Se o título da obra iniciar por numeral, deverá ser incluído no campo 246 uma secundária com o numeral por extenso. 11. Pontuação prescrita no título - Quando o título contém qualquer um dos sinais incluídos como pontuação prescrita, estes devem ser substituídos conforme indicado no CCAA2, regra 1.1B1.

8.1 Título principal contendo ... ou [ ] Substitua reticências por travessão e colchetes por parênteses. Ex: If elected-

(Na fonte de informação: If elected ...) A água, a lei, a política- e o meio ambiente (Na fonte de informação: A água, a lei, a política ... e o meio ambiente)

8.2 Título principal com / ou = Só são mantidos caso possam ser transcritos sem espaço.

8.3 Sinais diferentes dos prescritos são mantidos nos títulos (sem espaço), mesmo que ocasionem dupla pontuação. Ex.: Quo vadis? : a narrative from the time of Nero

“Você é o máximo!” : a história do puxa-saquismo Poesia numa hora dessas?! 12. Responsabilidade - Transcreva a indicação de responsabilidade no subcampo c obedecendo a mesma redação, ordem e grafia da página de rosto. Autores com a mesma função são separados por vírgula. Separam-se autores com responsabilidades diferentes por ponto e vírgula (tradutores, prefaciadores etc). Não transforme abreviaturas em palavra por extenso e vice-versa (Ex.: org. em organizadores, tradutor em trad.), pois na nova edição do AACR2 esse campo é cópia da página de rosto, não se pode modificar, tem que manter como lá estiver. 13. Responsabilidade em catalogações com entrada principal por entidades coletivas – Foi definido que quando se tratar de obra cuja entrada for por entidade coletiva, será adotado o primeiro nível de descrição, ou seja, não será incluída a indicação de responsabilidade (245 subcampo c).

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246 FORMA VARIANTE DO TÍTULO (R) Contém formas variantes do título do item, como por exemplo: o título da capa, título equivalente ou paralelo, parte do título, título da lombada. Essas variações somente deverão ser registradas nesse campo quando diferirem substancialmente da forma registrada no campo 245 e contribuírem para uma melhor identificação do item.

Indicador 1 1 Gerar nota e entrada secundária de título 3 Não gerar nota, gerar entrada secundária de título

Indicador 2 – Tipo de título # Não há informação 0 Parte do título 1 Título paralelo 2 Título especial 3 Outro título 4 Título da capa 5 Título secundário da página de rosto 6 Título explicativo 7 Título corrente 8 Título de lombada Subcampos a Título ou título abreviado (NR)

b Complemento do título (NR) Ex: 246 33 a Espírito do mundo. 246 31 a Cabral, the king’s voyager

b the origins of Brazil 246 33 a Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo

246 33 a Catecismo positivista OBSERVAÇÃO: No caso de título iniciado por artigo definido ou indefinido excluí-lo quando preencher o campo 246, uma vez que esse campo não possui indicador para exclusão do artigo para a alfabetação. 250 EDIÇÃO (NR) Contém a informação referente a edição da obra segundo as regras do AACR2. Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco Subcampos

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a Indicação da edição (NR) b Informações adicionais. ponto (NR) Ex.: 250 _ _ a 3. ed. 250 _ _ a 3. ed. rev. e atual. 250 _ _ a 8. ed. rev. e ampl. 250 _ _ a 4. ed. aum. 250 _ _ a Ed. rev. e modificada b pelo autor. OBSERVAÇÕES: 1. Transcreva a indicação da edição da maneira encontrada no documento. Faça as abreviaturas de acordo com o Apêndice B e os numerais de acordo com o Apêndice C. 2. Esse campo deve finalizar com ponto. 3. Se a indicação de primeira edição constar da publicação, essa deverá ser transcrita. 4. Reimpressões – Segundo o AACR2: “Não registre indicações relativas a reimpressões de uma edição sem modificações, a não ser que o item seja considerado de especial importância para a agência catalogadora” (AACR2 1.2D3). Enquadram-se como de especial importância, por exemplo, as edições especiais e comemorativas. Portanto ao catalogar uma reimpressão deve-se incluir na área de publicação, no subcampo data (260c), a data relativa a edição inicial. Ex: 8ª edição 1994 14ª reimpressão 2009 250 _ _ a 8. ed. 260 _ _ c 1994 Opcionalmente, poderá ser incluída no campo 590, nota relativa a data da reimpressão do exemplar da biblioteca. Ex: 590 _ _ a A Biblioteca IPPUR possui a reimpressão de 2009. No módulo ITENS no campo DESCRIÇÃO incluir a nota relativa a data da reimpressão. Ex:

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5. Em algumas publicações encontramos no verso da página de rosto a edição e a data impressas como a seguir: Edição: 15-16-17-18-19-20 Ano: 94-95-96-97-98-99 Quer dizer que a publicação pertence a 15. ed. e a data de publicação é 1994, ou seja, é a edição mais baixa e a data mais antiga. 260 PUBLICAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO ETC - IMPRENTA (NR) Contém informação referente ao local de publicação, editora, distribuição e data de produção de uma obra. Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco Subcampos a Lugar de publicação, distribuição etc (R) b Nome do editor, publicador etc (R) c Data de publicação, distribuição etc (R) OBSERVAÇÕES: 1. F4 - Após o preenchimento do campo teclar F4 para verificar se há o nome do lugar ou da editora no índice, para evitar a duplicidade de entradas. 2. Uso de colchetes – Toda informação que for transcrita de outra fonte que não a indicada como fonte principal de informação deve vir entre colchetes. 3. Manuscritos (teses, dissertações etc) - Para itens não publicados, como manuscritos (teses, dissertações, monografias), não registre lugar de publicação nem editor, distribuidor etc. Inclua somente a data (260 subcampo c). Com exceção para as teses e dissertações da UFRJ, que deverá constar do subcampo a Rio de Janeiro e do subcampo b UFRJ (ver Apêndice B).

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4. Mais de um lugar ou editora - Na catalogação em segundo nível, só se registram: o primeiro local, o primeiro editor e data de publicação. Entretanto acrescenta-se outro local ou outra editora, no caso de estarem localizadas no país da fonte catalogadora, ou seja, no nosso caso o Brasil. Como também acrescenta-se outra editora se esta se apresentar em destaque tipográfico em relação à primeira editora. Seguem exemplos das pontuações para o caso das exceções citadas acima: Dois locais e uma editora: Lisboa ; São Paulo : Edições 70, 2007. 260 _ _ a Lisboa ; a São Paulo b Edições 70 c 2007. Um local e duas editoras: Rio de Janeiro : Biblioteca Nacional : J. Olympio, 2007. 260 _ _ a Rio de Janeiro b Biblioteca Nacional : b J. Olympio c 2007. Dois locais e duas editoras: Brasília : Thesaurus ; São Paulo : Brasiliense, 2007. 260 _ _ a Brasília b Thesaurus ; a São Paulo b Brasiliense c 2007. 5. Sem editora com nome do impressor 260 _ _ a Rio de Janeiro : b [s.n.], c 1910 e (Paris : f E. Desfosses). 260 _ _ a [S.l. : b s.n.], c 1994 e Rio de Janeiro : f Imago). 6. Acréscimos ao local de publicação (AACR2 R. 1.4C2, 1.4C3) – Só se acrescenta o nome do país ou o estado após o nome do lugar se for considerado necessário para a sua identificação ou para distingui-lo de outro com o mesmo nome. Se o nome do país ou estado estiver na publicação, transcreva-o após o nome do lugar, caso não conste da publicação, acrescente-o entre colchetes, usando a forma em português, se houver uma. Use abreviaturas de acordo com o Apêndice B do AACR2 (B.14).

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Obs.: Não seguir o critério da BN que adota como norma acrescentar a sigla do estado após os nomes das cidades brasileiras, só omitindo após as capitais. 7. Lugar de publicação: país x cidade - Se na publicação constar somente o nome do país ou estado e não puder determinar a cidade, transcreva o nome do país ou estado como lugar de publicação, sem colchetes (AACR2 R1.4C6). 8. Padronização dos nomes das editoras – A regra do AACR2 1.4D2 diz: registre o nome do editor, distribuidor etc. na forma abreviada, desde que não prejudique a sua identificação a nível internacional. Mas não há uma lista com a padronização dos nomes das editoras. Estabelecer uma forma a partir da primeira vez que aparecer a editora e manter essa forma. Se possível elaborar uma lista com a forma adotada, incluindo as remissivas das outras formas de procura do nome. Consultar o Catálogo de Editores da BN. 8.1. Deve-se abreviar os prenomes e conservar os sobrenomes por extenso (J. Olympio, J. Zahar, G. Gilli). 8.2. Manter a palavra edições por extenso no nome das editoras. Ex. Edições 70, Edições CEJUP. 8.3. Quando for necessário manter a palavra editora em português na imprenta, deverá sempre ser abreviada. Ex: Ed. da UFRJ, Ed. da UNICAMP, Ed. 34. Exceção para a Editora da USP: EDUSP (em caixa alta) Mas use: Campus, Nova Fronteira (excluindo a palavra editora) 9. Siglas na editora para entidades coletivas - Só usar sigla na editora se for autorizada pela Biblioteca Nacional. Entidade coletiva como editor tem que ser grafada por extenso, mesmo que já esteja citada em outra área da catalogação por extenso, pois siglas só as autorizadas pela BN. 10. Edição do autor – Na Minerva adotou-se a forma: Ed. do autor, apesar de o AACR-2 não tratar do assunto. 11. Sem data – O AACR2 não inclui a abreviatura correspondente sem data (AACR2 R. 1.4F7). Não existe mais a informação [s.d.] em nenhuma hipótese. A data tem que ser registrada, até mesmo a hipótese de século: ex: [19--?]. 12. Tipos de registro de datas: Ex: 2007

c2007 – só há a data de copyright (só usar se nenhuma outra data constar da obra) [2007] – tem certeza, mas não está na publicação [2007?] – data provável, não tem certeza 2008 [i.e. 2007] – data incorreta [200-] – só pode usar a partir de 2010, pois a década ainda está em curso [199-] – década certa (só pode usar ao término da década) [199-?] – década provável [19--] – século certo [19--?] – século provável

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[entre 1940 e 1959] – intervalo de até 20 anos

NOTA: No caso de datas incompletas, para o preenchimento da data no campo 008 (Campos fixos), completar os dígitos desconhecidos com a letra u.

Ex: 200u 19uu

300 DESCRIÇÃO FÍSICA (R)

Contém a descrição física do item, que compreende a extensão do item, suas dimensões e outros detalhes físicos, incluindo informações sobre material complementar.

Indicadores 1 e 2 – Ambos em branco Subcampos a Extensão (R) – Nº de volumes e/ou paginação b Outros detalhes físicos (NR) – Material ilustrativo c Dimensões (R)

e Material complementar (NR) – Material adicional que acompanha o item

Ex: 300 _ _ a 134 p. b il. c 21 cm. 300 _ _ a 32 f. b il. color. c 29 cm. 300 _ _ a 130 p. (algumas dobradas) c 30 cm + e cd-rom. 300 _ _ a xvi, 120 p. b il. (algumas color.) c 28 cm. 300 _ _ a 210 p., [26] p. de lâms. b il. c 20 cm.

300 _ _ a 90 p., [8] f. de lâms. dobradas b il. c 24 cm.

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OBSERVAÇÕES: 1. Espaços – Incluir sempre um espaço entre o numeral e a abreviatura. A BN não dá o espaço, mas seguindo o AACR2 deve-se manter o espaço. Ex: 30 p., 21 cm. 2. Páginas x folhas – Usa-se páginas quando for impresso dos dois lados e folhas quando for impresso de um lado só. 3. Lâminas – Transcrever as páginas de lâminas após a indicação da paginação, por constituírem um dado de paginação e não de ilustração. O AACR2 adota lâminas, cuja abreviatura é lâms. A BN adota estampas, mas não está correto. No caso de importação de catalogação da BN, deve-se fazer a substituição. (AACR2 R2.5B9) Ex: 46 p., [6] p. de lâms.

(Impressa dos 2 lados é p., de um lado só é f.) Se a publicação contiver tanto folhas como páginas de lâminas, registre a paginação com a denominação do tipo que predominar. (AACR2 R2.5B9) Ex: 323 p., [19] p. de lâms. (Contém 16 páginas e 3 folhas de lâminas) 4. Tomo x volume – Volume corresponde a unidade física de uma obra, enquanto tomo é a divisão bibliográfica de uma obra, que poderá coincidir ou não com o volume. O AACR2 não usa tomo na sua descrição física, portanto deve-se substituir para volume. Se o número de volumes bibliográficos for diferente do número de volumes físicos, registre: Ex: 8 v. em 5 5. Volumes incompletos - Se o número total de volumes for desconhecido, mesmo após pesquisa em outras fontes, usar a abreviatura seguida de ponto (v.). Se for de interesse da biblioteca, pode-se incluir nota no campo 590 informando os volumes possuídos. Ex. 300 _ _ a v. 590 _ _ a A Biblioteca FL possui os v. 3-8. 6. Obras não paginadas – Conte as páginas e coloque entre colchetes, ou se for muito extensa calcule aproximadamente e registre-as sem colchetes, precedidas da abreviatura ca. Ex: [60] p. ca. 500 p. 7. Várias paginações – Na Minerva, para simplificar, usar a opção: 1 v. (várias paginações). Consultando o AACR2 há outras formas de representar múltiplas paginações. 8. Numeração em arábico e romano – Se a numeração em romano e arábico não modificar a seqüência, não registre o total em romano. Se alterar a seqüência, registre ambas.

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Ex: 150 p. obs: páginas numeradas: i-xvi, 17-150 p. (Não usar o romano)

xvi, 150 p. obs: páginas numeradas: i-xvi, 1-150 p. (Sim usar o romano) 440 INFORMAÇÃO DE SÉRIE/ENTRADA SECUNDÁRIA - TÍTULO A partir de outubro de 2008 o campo 440 tornou-se OBSOLETO para transcrição dos títulos das séries. Deverão ser incluídas no campo 490 e geradas entradas secundárias no campo 830. 490 INFORMAÇÃO DE SÉRIE (R) Transcrever o título da série como aparece na publicação. Para gerar uma entrada secundária preencher o campo 830 com a forma adotada. Indicador 1 0 não gera entrada secundária (Título não desdobrado) 1 gera entrada secundária (Título desdobrado) Indicador 2

Indefinido (em branco)

Subcampos a Título da série ; espaço ponto e vírgula (R) v Número de volume/designação seqüencial (R)

Ex: 490 1_ a Coleção políticas da cor 830 _0 a Políticas da cor

490 1_ a The information revolution & global politics 830 _4 a The information revolution & global politics 490 1_ a Geografia : teoria e realidade ; v v. 22

830 _0 a Geografia : teoria e realidade ; v v. 22

490 1_ aTextos para discussão ; v n. 356 830 _0 a Textos para discussão (IPEA) ; v n. 356 490 1_ a Documentos ;

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v 40 830 _0 a Documentos (Fundação Joaquim Nabuco) ; v 40

OBSERVAÇÕES: 1. Pontuação – Não colocar os parênteses nas séries, pois o Aleph já inclui essa pontuação, mas colocar o ponto e vírgula que antecede a designação numérica (subcampo v). 2. Séries com nomes genéricos, como “Texto para discussão”, devem ser registradas no campo 490 como aparece na publicação, e caso seja do interesse fazer uma entrada secundária, preencher o campo 830 com a forma adotada. 3. Para as séries que não serão feitas entradas secundárias, preencher somente o campo 490, com o indicador 1 igual a zero. 4. Série e Coleção – Nas séries cujos títulos forem iniciados pelas palavras SÉRIE ou COLEÇÃO, estas devem ser excluídas, seguindo-se a mesma forma adotada pela Biblioteca Nacional. Ex: Coleção primeiros passos 830 _0 a Primeiros passos Coleção políticas da cor 830 _0 a Políticas da cor Série bom livro 830 _0 a Bom livro As palavras Série e Coleção somente deverão ser mantidas no caso de serem essenciais para sua identificação. Ex: Colección CLACSO-CROP Coleção ABCD Série A : normas e manuais técnicos Série Ana Maria Machado 5. Uso de maiúsculas – Seguem a mesma regra para os títulos. Somente a primeira palavra deve ser grafada em letra maiúscula, a não ser que inclua nome próprio, que também deverá ser em maiúsculo, seguindo as regras ortográficas de cada idioma. Ex: Descobrir Portugal Desenvolvimento urbano e meio ambiente 6. Tomo x volume - Transcrever a designação numérica ou alfabética como aparece, ou seja, v. para volume, n. para número, t. para tomo etc. Use abreviaturas normalizadas (Apêndice B) e números em algarismos arábicos (Apêndice C). Caso conste apenas a indicação numérica, assim deve ser transcrita.

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7. Designação numérica em seqüência – Se uma obra em volumes tiver as partes numeradas individualmente dentro de uma série, registre o primeiro e último números, se a numeração for contínua. Caso contrário, registre todos os números, separados por vírgula. (AACR-2 R1.6G2) Ex: v. 7-8 v. 10, 15, 18 4. Séries com título equivalente (AACR R. 1.6C1) – Séries com título equivalente deverão ser incluídas no campo 490. Se for de interesse uma entrada secundária, preencher o primeiro indicador igual a 1 e incluir no campo 830 a entrada secundária desejada. Seguir os mesmos critérios definidos na regra 1.1D do AACR-2 para títulos equivalentes.

Ex: 490 1 _ a Studies in modern capitalism = a Études sur le capitalisme moderne 830 _0 a Studies in modern capitalism 500 NOTAS GERAIS (R) Transcrever informações descritivas da obra, para a qual não há um campo de nota específico. Indicadores – Indefinidos, ambos em branco. Subcampo a Nota geral. ponto (NR)

Ex: 500 _ _ a Tradução de: Dead cities. 500 _ _ a Tradução dos originais em russo. (obs: Nesse caso não consta o título original) 500 _ _ a Título da capa: 500 _ _ a Texto em português e inglês. 500 _ _ a Dados retirados da capa. 500 _ _ a Originalmente apresentado como tese do autor (doutorado – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1978). 500 _ _ a Publicado anteriormente sob o título: A questão da democracia. 500 _ _ a Inclui índice. 500 _ _ a Separata de: Análise social, v. 40, n. 174, 2005.

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501 NOTA INICIADA POR “COM” (R) Transcrever informações descritivas de obras independentes publicadas no mesmo volume e sem um título comum, geralmente possuem títulos diferentes. Esse campo não é usado para descrever obras que foram encadernadas juntas pelas bibliotecas. Para esse caso usar o campo LKR, subcampo a PAR. Indicadores – Indefinidos, ambos em branco Subcampo a Nota iniciada por “Com”. ponto (NR) Ex: 501 _ _ a Com: A nova lei processual penal / Ada Pellegrini Grinover. Obs: Fazer secundária de autor/título no campo 700. 502 NOTA DE DISSERTAÇÃO OU TESE (R) Este campo contém a nota formal de acordo com AACR2 (R. 1.7B13) de uma dissertação ou tese, incluindo o grau acadêmico, a instituição e ano de defesa. As notas referentes a teses/dissertações que foram editadas como livros, deverão ser incluídas no campo 500. Indicadores – Indefinidos, ambos em branco Subcampo a Nota de dissertação ou tese. ponto (NR) Ex: 502 _ _ a Dissertação (mestrado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Faculdade de Educação, 2006.

502 _ _ a Tese (doutorado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.

504 NOTA DE BIBLIOGRAFIA (R) Transcrever informações relativas à presença de bibliografia. Indicadores – Indefinidos, ambos em branco Subcampos a Nota de bibliografia. ponto (NR)

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Ex: 504 _ _ a Bibliografia: p. 85. 504 _ _ a Bibliografia: p. [273]-322. (Obs: Como a página 273 não está numerada, deve-se colocar a numeração entre

colchetes) 504 _ _ a Inclui bibliografia. 504 _ _ a Inclui bibliografia e índice. (Obs: Quando a bibliografia não tiver numeração de páginas, inclui-se na mesma

nota a informação de índice) 505 NOTA DE CONTEÚDO (NR) Indicador 1 0 Conteúdo completo 1 Conteúdo incompleto 2 Conteúdo parcial Indicador 2 – Em branco Subcampo a Nota de conteúdo. ponto (NR) Ex: 505 0 _ a V. 1. Do Império Romano ao ano mil - v. 2. Da Europa feudal à

Renascença - v. 3. Da Renascença ao século das luzes - v. 4. Da Revolução Francesa à Primeira Guerra -v. 5. Da Primeira Guerra aos nossos dias.

505 1_ a V. 2. Império: a corte e a modernidade nacional - v. 3. República: da

Belle Époque à era do rádio - v. 4. Contrastes da intimidade contemporânea. 520 NOTA DE RESUMO (R) Indicador 1 e 2 – Ambos em branco Subcampo a Resumo. ponto (NR) OBSERVAÇÃO: No caso de resumos de teses ou dissertações, iniciar cada resumo com as seguintes abreviaturas de acordo com a língua do texto do resumo: [PT] para português, [EN] para inglês, [FR] para francês, [ES] para espanhol.

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530 NOTA DE DISPONIBILIDADE DE FORMA FÍSICA ADICIONAL (R)

Contém a informação referente a outro formato físico em que a publicação também está disponível.

Indicadores – Indefinidos, ambos em branco.

Subcampos

a Nota (NR)

Ex:

530 _ _ a Também disponível na Internet.

530 _ _ a Disponível também em versão on-line.

530 _ _ a Também disponível em microfilme pela University Microfims.

OBSERVAÇÃO:

No caso de texto disponível on-line para leitura ou download, acrescentar no campo 856 a URL (ver p. ), acrescentado no subcampo z a palavra Texto.

586 NOTA DE PREMIAÇÃO (R) Incluir nesse campo as notas relativas a prêmios associados ao material descrito. Indicador 1 e 2 – Ambos em branco Subcampo a Nota de premiação Ex: 586 _ _a 1° lugar no Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, 2007. 586 _ _a Prêmio D. João VI de Pesquisa – 3° lugar. 590 NOTAS LOCAIS (R) Incluir nesse campo notas relativas a situação dos itens nas Bibliotecas da UFRJ, se for considerado dado relevante e as informações no Módulo Itens não forem satisfatórias. Não é obrigatório o preenchimento deste campo para informar a ausência de algum volume em uma coleção, uma vez que nos itens já constará a informação dos volumes existentes na biblioteca. Coleções doadas por professores, especiais, etc., que seja de interesse da biblioteca recuperá-las, deve-se criar no Aleph a coleção com esse nome, solicitando a DPT/SIBI a inclusão da nova coleção e NÃO colocar como nota local.

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Indicador 1 e 2 – Ambos em branco Subcampo a Nota. ponto (NR) Ex: 590 _ _ a A Biblioteca FL só possui o v. 1. (OPCIONAL) 590 _ _ a A Biblioteca CCMN possui os v. 3-5. (OPCIONAL) 590 _ _ a A Biblioteca IPPUR possui a reimpressão de 2009. (OPCIONAL) 590 _ _ a A Biblioteca FD exemplar com dedicatória do autor. 600 ASSUNTO – NOME PESSOAL (R) Contém um nome pessoal usado como entrada secundária de assunto. Indicador 1 – Identifica a forma de entrada

0 Prenome simples e/ou composto 1 Sobrenome simples e/ou composto 3 Nome de família

Indicador 2 – Fonte de referência utilizada 4 Fonte não especificada Subcampos

a Nome pessoal (NR) q (Forma completa do nome), vírgula (NR) b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR) c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R) d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR) k Subcabeçalhos (R) – frases padronizadas t Título da obra junto a entrada (NR) v Subdivisão de forma (R) x Subdivisão geral. ponto (R)

Ex. 600 14 a Amado, Jorge, d 1912-2001. t Mar morto x Crítica e interpretação. 600 14 a Cardoso, Fernando Henrique, d 1931- x Entrevistas.

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600 14 a Borges, Luis, d 1894-1986 k na ficção, no teatro, na poesia, etc. 600 14 a Marx, Karl,

d 1818-1883. 600 34 a Matarazzo (Família). NOTA: Datas junto a entrada dos nomes de autores pessoais são incluídas no

subcampo d.

610 ASSUNTO – NOME CORPORATIVO (R) Contém um nome corporativo usado como entrada secundária de assunto. Indicador 1 1 Nome da jurisdição 2 Nome em ordem direta Indicador 2 4 Fonte não especificada

Subcampos a Nome corporativo ou da jurisdição. ponto (NR) b Unidade subordinada (R) k Subcabeçalhos (Tais como emendas, protocolos, seleções etc.) (R) t Título da obra junto a entrada (NR) v Subdivisão de forma (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R) Ex: 610 14 a Rio de Janeiro (RJ). b Prefeitura.

610 14 a Brasil. t Constituição (1988). 610 24 a Universidade Federal do Rio de Janeiro. b Escola de Belas Artes x Exposições. 610 24 a Radio Nacional (Rio de Janeiro, RJ) x História.

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611 ASSUNTO – NOME DE EVENTO (R) Contém um nome de evento usado como entrada secundária de assunto. Indicador 1 2 Nome em ordem direta Indicador 2 4 Fonte não especificada Subcampos a Nome do evento (NR) n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (NR) d Data do evento : espaço dois pontos (NR) c Local do evento) (NR) v Subdivisão de forma (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R) Ex: 611 24 a Encontro Nacional de Estudos Populacionais n (10. : d 1996 : c Caxambu, MG)

611 24 a Seminário a Universidade em Perspectiva d (1996 : c Rio de Janeiro, RJ)

611 24 a Congrés Français de Médicine n (31. : d 1957 : c Paris, França) 611 24 a Congress of Neurological Surgeons n (4. : d 1956 : c Chicago, Estados Unidos) 630 ASSUNTO - TÍTULO UNIFORME (R) Contém um título uniforme usado como entrada secundária de assunto. Este campo é usado para obras anônimas, escrituras sagradas, livros apócrifos, coletânea de tratados identificados por um nome coletivo, manuscritos ou grupos de manuscritos, filmes cinematográficos, programas radiofônicos, etc.

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Indicador 1 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação Indicador 2 4 Fonte não especificada Subcampos a Título uniforme (NR) d Data de assinatura do acordo (R) f Data da obra (da edição do item) (NR) g Informações adicionais (NR) k Subcabeçalhos (R) l Língua do texto (NR) p Nome da parte/seção da obra (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R)

Ex.: 630 04 a Bíblia. p N.T. p Apocalipse. l Português. f 1999. 630 04 a Bíblia. p A.T. p Profetas. l Inglês. k Seleções. f 1920. 630 04 a Tratado de Utrecht d (1713). 630 04 a Domingão do Faustão (Programa de televisão).

650 ASSUNTO TÓPICO (R) Contém um cabeçalho de assunto usado com entrada secundária. Um título (ex: Bíblia e ateísmo), um nome geográfico (ex: Irã no Alcorão), ou o nome de uma instituição (ex: Igreja católica em filmes), usados em cabeçalhos de assunto como frase, são registrados no campo 650. Indicador 1 # (Em branco) Informação não disponível 0 Nível não especificado

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Indicador 2 4 Fonte não especificada Subcampos a Assunto tópico (NR) v Subdivisão de forma (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R)

Ex: 650 _4 a Economia. 650 _4 a Áreas portuárias z Brasil. 650 _4 a Justiça ambiental v Congressos. 650 _4 a Escritores brasileiros z Brasília (DF) v Biografia v Dicionários. 650 _4 a Arquitetura e sociedade. 650 _4 a Literatura brasileira z Belo Horizonte (MG) x História e crítica. 650 _4 a Arte francesa y Séc. XIX x Exposições. 650 _4 a Mulheres na política x Saúde e higiene z América Latina. 650 _4 a Poder (Ciências sociais). 650 _4 a Administração de empresas x Aspectos econômicos. 650 _4 a Qualificação profissional x Inovações tecnológicas. 650 _4 a Urbanismo z Países em desenvolvimento. 650 _4 a Guerra Mundial, 1914-1918

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x Aspectos econômicos. 650 _4 a Guerra Mundial, 1939-1945 z Brasil.

OBSERVAÇÕES:

1. Uso de maiúscula e minúscula 1.1. Nos cabeçalhos de assunto somente a primeira palavra deve ser grafada em maiúsculo. Ex: Ciências sociais

Economia agrícola Meio ambiente Planejamento urbano Arquitetura religiosa

1.2. Nos cabeçalhos acompanhados de explicativas entre parênteses, grafar em maiúsculo a primeira letra do cabeçalho principal e a primeira letra da primeira palavra entre parênteses. Ex: Conflito (Psicologia)

Criação (Literária, artística, etc) Elite (Ciências sociais) Indexação (Economia) Poder (Ciências sociais)

1.3. Nos subcabeçalhos somente a primeira letra é em maiúsculo. Ex: Administração de empresas – Aspectos econômicos

Ciências sociais – Estudo e ensino Qualificação profissional – Inovações tecnológicas Filosofia – Dicionários Economia – Congressos

2. Hífen - Não colocar o hífen para separar os cabeçalhos dos subcabeçalhos, pois o Aleph já inclui automaticamente a pontuação. Só incluir o ponto ao final do cabeçalho ou do último subcabeçalho, o que vier por último. 3. Período cronológico junto aos cabeçalhos de assunto são implantados no subcampo y, não confundir com as datas de nascimento e morte junto a entrada de nomes pessoais, que são incluídas no subcampo d. 4. Subdivisão cronológica - A abreviatura da palavra SÉCULO quando usada como subdivisão cronológica nos cabeçalhos de assunto é Séc. (a letra S em maiúsculo, com acento agudo no E, seguido do C com ponto), seguido do numeral em romano. Ex: Séc. XX

Séc. XV Quando for usado para delimitar em período, não repetir a abreviatura antes do segundo período.

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Ex: Séc. XVI-XVII Sempre que se utilizar a subdivisão cronológica nos assuntos (campos 6XX), preencher também o campo 045 (Código cronológico). 5. Subdivisão geográfica - Sempre que se utilizar a subdivisão geográfica nos assuntos (campos 6XX), preencher também o campo 043 (Código da área geográfica). 651 ASSUNTO – NOME GEOGRÁFICO (R) Contém um nome geográfico usado como assunto. Este campo abrange:

-acidentes geográficos (rios, montanhas, baías, cabos, desertos, vales etc.) -continentes, países, planetas, estrelas etc. -parques, jardins, sítios arqueológicos, monumentos nacionais -jurisdições políticas com subdivisão de assunto ou não.

NOTA: Sempre que utilizar assunto geográfico (campos 651), preencher também o campo 043 (Código da área geográfica).

Indicador 1 – Em branco Indicador 2 4 Fonte não especificada

Subcampos a Nome geográfico (NR) v Subdivisão de forma (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R) Ex: 651 _4 a Argentina x Condições econômicas. 651 _4 a Paris (França) x História. 651 _4 a Londres (Inglaterra) x Condições sociais. 651 _4 a Brasil x História y Período colonial, 1500-1822.

651 _4 a França x História y Revolução de Fevereiro, 1848.

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651 _4 a Estados Unidos

x História y Guerra Civil, 1861-1865. 651 _4 a Rio de Janeiro, Região Metropolitana do (RJ) x Condições sociais. 651 _4 a São Paulo (Estado) x Política e governo y 1930-1945.

651 _4 a Ponte Hercílio Luz (Florianópolis, SC).

651 _ 4 a Amazonas, Rio x Descrições e viagens.

651 _4 a Paraíba do Sul, Rio, Vale x História.

651 _4 a Parque Nacional de Itatiaia (RJ e MG).

651 _4 a Estátua da Liberdade (Nova Iorque, Estados Unidos).

651 _4 a Campos, Bacia (RJ e ES). (OBS: Exemplo para bacia sedimentar)

651 _4 a Paraíba do Sul, Rio, Bacia. (OBS: Exemplo para bacia hidrográfica)

OBSERVAÇÕES: As entradas dos nomes geográficos para catalogação e indexação são normalizadas pelo IBGE, cujas normas se encontram na publicação referenciada abaixo: MAROUN, Maria Célia Bou, NEVES, Maria de Lourdes Therezinha Pacheco. Nomes geográficos : normas para indexação. Rio de Janeiro : IBGE, 1996. 21 p. (Documentos para disseminação. Fontes de documentação; 2) Em caso de dúvida consultar o catálogo de autoridades da Biblioteca Nacional (http://www.bn.br), o Atlas Mirador ou Atlas Delta Universal. Nos cabeçalhos de assunto, quando se subdivide por local, o nome dos estados e cidades do Brasil entram de forma direta, ou seja, não precisam vir antecedidos por BRASIL. Ex: Movimentos sociais – Recife (PE) Planejamento urbano – Rio de Janeiro (RJ)

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Nomes geográficos brasileiros

Quanto a forma de entrada dos nomes geográficos brasileiros seguem as algumas instruções: 1. ESTADOS: Só incluir acréscimo no caso de estados brasileiros homônimos, acrescentando-se a palavra Estado entre parênteses, somente nos 4 casos: Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. Para os demais estados não fazer nenhum acréscimo. Ex: Espírito Santo (Estado) Goiás (Estado) Rio de Janeiro (Estado) São Paulo (Estado) 2. CIDADES: Acrescentar para todas as cidades a sigla da Unidade da Federação entre parênteses, sem ponto entre as letras. Não usar mais a palavra cidade como acréscimo às cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Ex: Belo Horizonte (MG) Vitória (ES) Rio de Janeiro (RJ) São Paulo (SP) 3. BAIRROS: Acrescentar entre parênteses o nome da cidade, seguido de vírgula e a sigla da Unidade da Federação. Ex: Ipanema (Rio de Janeiro, RJ) Tijuca (Rio de Janeiro, RJ) 4. REGIÕES METROPOLITANAS: Acrescentar, precedida de vírgula, a expressão: Região Metropolitana de (do) entre o nome da cidade e o qualificador geográfico. Ex: Rio de Janeiro, Região Metropolitana do (RJ) São Paulo, Região Metropolitana de (SP)

Nomes geográficos estrangeiros A entrada correta para nomes de cidades estrangeiras (topônimos) é em português, se existir, como é o caso de Nova Iorque, acrescentando entre parênteses o nome do país em português, se existir. Ex: Florença (Itália) Nova Orleães (Estados Unidos) Nova Iorque (Estados Unidos) Londres (Inglaterra) Paris (França) No caso de homônimos para cidades estrangeiras usar: 1. Categorias diferentes: acrescente a designação do tipo de categoria administrativa após o nome da cidade.

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Ex: 1.1. Entrada para cidade de Nova Iorque: Nova Iorque (Estados Unidos) 1.2. Entrada para o estado de Nova Iorque:

Nova Iorque (Estados Unidos : Estado) 2. Categorias iguais (mesmo país): acrescente um qualificador geográfico menor, antecedendo a indicação do país, dentro do mesmo parênteses. Ex: Friedberg (Bavária, Alemanha) Friedberg (Hesse, Alemanha) Washington (Distrito de Columbia, Estados Unidos) Washington (Arizona, Estados Unidos) 700 ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL (R) Contém um nome pessoal como entrada secundária, que não tenha sido adotado como entrada principal. Indicador 1 0 Prenome simples e/ou composto 1 Sobrenome simples e/ou composto Indicador 2 – Em branco

Subcampos a Nome pessoal (NR) q (Forma completa do nome), vírgula (NR) b Numeração (seguida ao nome), vírgula (NR) c Títulos e outra palavras associadas ao nome, vírgula (R) d (Data) 1900- hífen ou 1900-1980. ponto (NR) t Título da obra (NR)

OBSERVAÇÕES: 1. Funções do autor: O uso de designação de função do autor junto às entradas secundárias não serão adotadas na Minerva (MARC subcampo e). Portanto não usar: trad., il., coord., orient., etc. Fazer a entrada secundária mas não incluir a designação de função. Ex: 700 0 _ a Aristóteles. 700 0_ a João Paulo b II, c Papa, d 1920-

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700 0 _ a Isabel, c Princesa do Brasil, d 1846-1921. 700 1_ a Santos, Milton, d 1926-2001. 700 1_ a Almeida, Agassiz. 700 1_ a Prado Júnior, Caio, d 1907-1990. 700 1_ a Sánchez Vázquez, Adolfo, d 1915- 700 1_ a Lawrence, A.W. q (Arnold Walter), d 1900- 700 1_ a Amado, Jorge, d 1912-2001. t Morte e a morte de Quincas Berro D’água. 2. Secundárias de autor/título – Nas secundárias de autor/título (ou nome/título), onde o título é registrado do subcampo t, não fazer secundária para o título no campo 740, pois o subcampo t gera automaticamente uma entrada secundária para o título. Ao se incluir o título no subcampo t, deve-se excluir os artigos definidos e indefinidos no início dos títulos, pois esse subcampo não possue indicadores para a alfabetação. 3. Secundária para tradutores – Na maioria das traduções não serão feitas entradas secundárias para os tradutores. Segundo o AACR2 (R. 21.30K1), faça uma entrada secundária para um tradutor quando:

a) a entrada principal for pelo título ou entidade coletiva; b) a tradução for em verso; c) a tradução for importante por si mesma; d) mais de uma tradução para uma mesma língua; e) redação na página de rosto sugerir que o tradutor é o autor; f) entrada principal difícil de se encontrar (p.ex., caso de obras orientais e

medievais).

4. Secundária para ilustradores – Faça uma entrada secundária para o ilustrador quando (AACR2 R. 21.30K2):

a) autor e ilustrador tem o mesmo destaque na página de rosto; b) ilustrações ocupam metade ou mais da obra; c) ilustrações forem consideradas um aspecto importante da obra.

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710 ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA (R) Contém um nome corporativo como entrada secundária, que não tenha sido adotado como entrada principal.

Indicador 1

1 Nome da jurisdição 2 Nome em ordem direta

Indicador 2 Indefinido (em branco)

Subcampos a Nome corporativo ou nome da jurisdição. ponto (NR) b Unidade subordinada. ponto (R)

Ex: 710 1_ a São Paulo (SP). b Prefeitura. 710 2_ a Universidade Federal do Rio de Janeiro. b Escola de Química. 711 ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME DE EVENTO (R) Contém um nome de conferência ou evento (conferência, congresso, seminário, encontro, exposição, feira etc.) como entrada secundária, que não tenha sido adotado como entrada principal. Indicador 1 2 Nome em ordem direta Indicador 2 Indefinido (em branco) Subcampos a Nome do evento (NR) n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R) d Data do evento : espaço dois pontos (NR) c Local do evento) (NR) NOTA: Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados.

Incluir os parênteses após o nome do evento. Ex: 711 2_ a Seminário Latino Americano de Energia n (2. : d 1996 :

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c Rio de Janeiro, RJ) 730 ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO UNIFORME (R) Contém um título uniforme usado como entrada secundária. Transcrever neste campo os títulos uniformes que não tenham sido adotados como entrada principal ou de assunto. Indicador 1 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação Indicador 2 Indefinido (Em branco) Subcampos a Título uniforme (NR) d Data de assinatura do acordo (R) f Data da obra (da edição do item) (NR) g Informações adicionais (NR) k Subcabeçalhos (R) l Língua do texto (NR) p Nome da parte/seção da obra (R) x Subdivisão geral (R) y Subdivisão cronológica (R) z Subdivisão geográfica (R) Ex: 730 0_ a Mil e uma noites.

730 0_ a Bíblia. p N.T. p Apocalipse. l Português. f 1999. 730 0_ a Bíblia. p A.T. p Profetas. l Inglês. k Seleções. f 1920. 730 0_ a O Globo (Jornal).

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740 ENTRADA SECUNDÁRIA – TÍTULO ADICIONAL/TÍTULO ANALÍTICO (R)

Contém títulos adicionais diferentes do indicado no campo 245. Nesse campo podem ser registradas entradas secundárias para títulos citados no campo 505 (nota de conteúdo), por exemplo. Formas variantes do título no campo 245 (título), são registradas no campo 246 (Formas variantes do título).

Indicador 1 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em

branco)

Indicador 2 – Em branco Subcampo a Título (NR) 760-787 CAMPOS DE LIGAÇÃO DE ENTRADA No Aleph esses campos foram substituídos pelo campo LKR 830 ENTRADA SECUNDÁRIA DE SÉRIE (R) Contém o título da série para o qual deverá ser gerada entrada secundária, ou seja, a forma da entrada secundária é diferente daquela registrada no campo 490 (indicador 1 igual a 1) Indicador 1

Indefinido (em branco) Indicador 2 0-9 Caracteres a desprezar na alfabetação (Obrigatório, não deixar em

branco) Subcampos a Título da série (NR) n Número da parte/seção da série, vírgula (R) p Nome da parte/seção da série ; espaço ponto e vírgula (R) v Número do volume/designação seqüencial (NR) Ex:

490 1_ aTextos para discussão ; v n. 356 830 _0 a Textos para discussão (IPEA) ; v n. 356

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490 1_ a Documentos ; v 40 830 _0 a Documentos (Fundação Joaquim Nabuco) ; v 40 830 _0 a Políticas da cor

830 _4 a The information revolution & global politics 830 _0 a Geografia : teoria e realidade ; v v. 22

830 _0 a Biblioteca Pioneira de ciências sociais. p Psicologia 830 _0 a Biblioteca da educação. n Série 6, p Filosofia ; v v. 2 830 _0 a Biblioteca carioca; v. 49. p Publicação científica 830 _0 a Perspectivas do homem ; v. 42. p Política 830 _0 a Biblioteca Alfa-Omega de ciências sociais. n Série 1a., p História ; v v. 1 830 _0 a Biblioteca tempo universitário. p Estudos alemães ; v 76 OBSERVAÇÕES: 1. F3 - Após o preenchimento do campo teclar F3 para verificar se já há a mesma série na base. 2. Série e Coleção – Nas séries cujos títulos forem iniciados pelas palavras SÉRIE ou COLEÇÃO, estas devem ser excluídas, seguindo-se a mesma forma adotada pela Biblioteca Nacional. Ex: Coleção primeiros passos 830 _0 a Primeiros passos Coleção políticas da cor 830 _0 a Políticas da cor

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Série bom livro 830 _0 a Bom livro As palavras Série e Coleção somente deverão ser mantidas no caso de serem essenciais para sua identificação. Ex: Colección CLACSO-CROP Coleção ABCD Série A : normas e manuais técnicos Série Ana Maria Machado 3. Uso de maiúsculas – Seguem a mesma regra para os títulos. Somente a primeira palavra deve ser grafada em letra maiúscula, a não ser que inclua nome próprio, que também deverá ser em maiúsculo, seguindo as regras ortográficas de cada idioma. Ex: Coleção descobrir Portugal Série de desenvolvimento urbano e meio ambiente 4. Pontuação – Não colocar os parênteses nas séries, pois o Aleph já inclui essa pontuação, mas as pontuações entre os subcampos tem que ser incluídas, inclusive o ponto e vírgula que antecede a designação numérica (subcampo v). 5. Tomo x volume - Transcrever a designação numérica ou alfabética como aparece, ou seja, v. para volume, n. para número, t. para tomo etc. Use abreviaturas normalizadas (Apêndice B) e números em algarismos arábicos (Apêndice C). Caso conste apenas a indicação numérica, assim deve ser transcrita. 6. Designação numérica em seqüência – Se uma obra em volumes tiver as partes numeradas individualmente dentro de uma série, registre o primeiro e último números, se a numeração for contínua. Caso contrário, registre todos os números, separados por vírgula. (AACR-2 R1.6G2) Ex: v. 7-8 v. 10, 15, 18 856 LOCALIZAÇÃO E ACESSO ELETRÔNICO (R) Contém a localização necessária para localizar um item eletrônico, ou seja, a URL. Indicador 1 4 http Indicador 2 # (em branco) Não há informação 1 Versão da fonte 2 Fonte relacionada Subcampos u Endereço eletrônico (R)

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z Nota pública (R) Ex: 856 42 u http://teses.ufrj.br/IPPUR_D/SolGarsonBraulePinto.pdf z Texto 856 42 u http://www.ufrj.br z UFRJ 856 42 u http://www.ippur.ufrj.br z IPPUR

856 42 u http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/obras_premiadas_pdf/entre_ cruz_capitall.pdf z Texto

LKR CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH (R) No Aleph o campo LKR substitui os campos 760 a 787 do MARC, que possue as mesmas funções. Só se implanta o campo LKR em um dos registros, pois automaticamente o Aleph cria a ligação entre eles. Indicadores 1 e 2 – Indefinidos (em branco) Subcampos a Tipo de ligação (NR): UP ligação para outro registro do tipo BIB. Um registro pode ter

apenas uma ligação desse tipo. A ligação do tipo “DN” é criada automaticamente na direção oposta. DN (DOWN) ligação a outro tipo de registro BIB. Ligações múltiplas são possíveis. A ligação do tipo “UP” é criada automaticamente na direção oposta. PAR ligação paralela de um registro BIB para outro registro BIB. A ligação “PAR” é automaticamente construída na direção oposta. ADM ligação de registro ADM para o registro BIB. A ligação é criada de BIB para ADM. ANA (ANALÍTICA) ligação entre registros bibliográficos de níveis diferentes. Quando a ligação analítica é criada, o sistema gera ligações UP/DOWN entre os dois registros e uma ITM ligando o registro fonte e o item que corresponde a ele (de acordo com volume, parte, ano e páginas) no registro ADM do segundo registro. ITM (ITEM) ligação entre um registro bibliográfico (BIB) e um registro ADM quando não há ligação entre os dois, por exemplo, quando dois itens são encadernados juntos.

b número do sistema do documento relacionado (a fonte) l UFR01 n Nota referente a ligação DN (DOWN) – onde se localiza o documento,

a publicação de origem=IN

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m Nota referente a ligação UP – é o próprio documento analisado y liga ano v liga volume p liga parte i liga fascículo k liga páginas r Campo MARC que identifica o tipo de relacionamento 760 Série principal 762 Sub-série 765 Idioma original 767 Tradução 770 Suplemento/Edição especial 772 Registro fonte 773 Analítica 775 Outra edição 776 Forma física adicional 777 Publicado com 780 Entrada anterior 78000 Continua 78001 Continua em parte por 78002 Substitui 78003 Substitui em parte 78004 Formado pela união de ... e ... 78005 Absorvido 78006 Absorvido em parte 78007 Separado de 785 Entrada posterior 78500 Continuado por 78501 Continuado em parte por 78502 Substituído por 78503 Substituído em parte por 78504 Absorvido por 78505 Absorvido em parte por 78506 Dividido em ... e ... 78507 Fundido com ... para formar ... 78508 Voltou para ... Ex: PAR – Subcampo r 767 (Tradução) – n. do sistema 660059, 654110 (No caso de tradução, incluir o LKR no título original) PAR – Subcampo r 770 (Suplemento) – n. do sistema 611332

PAR – Subcampo r 775 (Outra edição) - n. do sistema 637164, 734860 ANA – Subcampo r 773 (Analítica de periódico) – n. do sistema 635836 ANA – Subcampo r 773 (Analítica de livro) – n. do sistema 622548,

623503

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ANA - Subcampo r 773 (Analítica de congresso) – n. do sistema 633813 UP – Subcampo r 78000 (Continuação de) – n. do sistema 387162 DN – Subcampo r 78500 (Continuado por) – n. do sistema 387162 OBSERVAÇÕES: 1. Sempre que fizer ligações do tipo 780 ou 785 e suas variantes, após salvar no sistema verificar se a informação disponibilizada no registro confere com a desejada. No momento nem todas as mensagens já estão traduzidas para o português. 2. Encadernado com – Para descrever obras que foram encadernadas juntas pela biblioteca (localmente a biblioteca que as adquiriu optou por encaderná-las juntas), catalogar inicialmente a primeira obra do volume. Depois catalogar cada uma das seguintes, fazendo a ligação entre elas através do campo LKR, usando no subcampo a como tipo de ligação PAR, e no subcampo r digitar Encadernado com, e não utilizar os códigos de ligação do MARC. Cada uma das obras deve ser registrada separadamente, ou seja, recebe um número de registro próprio. BAS – CAMPO BASE É um campo para a recuperação de analíticas, que foi criado no Aleph. Indicadores – Indefinidos, ambos em branco Subcampo a nome do tipo de base Ex: BAS _ _ a Artigo de periódico BAS _ _ a Capítulo de livro (Obs.: inclui capítulo de livro, trabalho apresentado em congresso)

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4 REFERÊNCIAS

CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed., rev. 2002. Preparado sob a direção do Joint Steering Committee for Revision of AACR. Tradução para a língua portuguesa sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB: Imprensa Oficial do Estado, 2004.

GATTI, Cássia Adriana de Sant’ana et al. Padrão de qualidade de registros bibliográficos da UNESP. Marília: UNESP, 2002. v. 1. (Publicações técnicas, n. 4)

MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Tradução e adaptação de MARC 21: concise format for bibliographic data da Network Development and MARC Standards Office, Library of Congress, USA por Margarida M. Ferreira. Marília : UNESP, 2000. 2 v.

MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalho para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002. 142 p.

_____.; MEY, Eliane Serrão Alves. CCAA2 em 58 lições. Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1989. 169 p.

MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação! Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2003.

RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 3. ed. Brasília: Ed. do Autor, 2006.

TACQUES, Maria de Nazareth Montojos (Org.). Manual para entrada de dados em formato MARC. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. de Processos Técnicos, 1997. 105 p. (Documentos técnicos, 2)

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APÊNDICES

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Apêndice A - ANALÍTICAS

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ANALÍTICAS

Análise é o processo de preparação de um registro bibliográfico que descreve uma parte ou partes de um item para o qual foi dada uma entrada mais ampla (AACR2 R13.1A). Portanto catalogação analítica é a catalogação de um artigo de periódico, trabalho apresentado em evento ou capítulo de um livro, cuja publicação no todo já foi previamente catalogada, ou seja, primeiro cataloga-se a obra no todo para depois se catalogar a parte.

A regra do AACR2 que orienta a confecção de ANALÍTICAS “IN” é a R13.5. As analíticas não são implantadas no MODULO ITENS, pois a ligação com os itens foi feita quando da inclusão da obra no todo. Seguem os campos básicos, quando aplicáveis, para uma catalogação analítica. Caso seja necessário outros campos poderão ser incluídos.

Para verificar a aplicação de cada campo relacionado a seguir no MARC, como também indicadores e subcampos, consultar a parte teórica do manual.

NOTA: Seguem as definições de catalogação analítica, separata e recorte para que se esclareça que tipo de catalogação se aplica a cada um deles. CATALOGAÇÃO ANALÍTICA- Descreve uma parte ou partes de um item para o qual foi dada uma entrada mais ampla, isto é, foi feita uma catalogação no todo, da obra completa (AACR-2 R13.1). As analíticas não possuem itens. SEPARATA- É um capitulo de livro, trabalho apresentado em evento ou artigo de periódico, cujo editor (ou editora) publica separadamente da publicação original, mantendo a mesma composição tipográfica. Impresso que contém artigos publicados em jornal ou revista no qual se mantém a mesma composição tipográfica (Dicionário Houaiss da língua portuguesa, 2004, p. 2549) As separatas deverão ser catalogadas como folhetos e possuem itens. RECORTE- Pedaço de revista, jornal etc. que se separa do todo (Dicionário Houaiss da língua portuguesa, 2004, p. 2404) Os recortes são catalogados individualmente e recebem um tipo de arquivamento especial. FMT - FORMATO BK – Livro SE – Periódico LDR – LÍDER 05 – Status n Novo 06 – Tipo de registro a Material textual (Impresso) 07 – Nível bibliográfico a Analítica de monografia (Formato BK) b Analítica de periódico (Formato SE) 17 – Nível de catalogação Em branco Completo

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18 – Forma de catalogação a AACR2 19 – Ligação r É analítica 003 UFRJ (NR) 008 CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR) No caso de MONOGRAFIA copie os dados referentes a catalogação da obra.

No caso de PERIÓDICO preencher com as informações referentes a catalogação do periódico, mas no campo da data 1 registre a data do fascículo.

040 SIGLA DA BIBLIOTECA (NR) 043 ÁREA GEOGRÁFICA (NR) 045 ÁREA CRONOLÓGICA (NR) 100 AUTOR – NOME PESSOAL (NR) 245 TÍTULO (NR) Registre o título do trabalho que está sendo analisado. 300 DESCRIÇÃO FÍSICA 500 NOTAS GERAIS 504 NOTA DE BIBLIOGRAFIA 520 RESUMO 650 ASSUNTO

Não usar como assuntos: artigo de periódico, capítulo de livro ou trabalho apresentado em evento.

700 ENTRADA SECUNDÁRIA – AUTOR PESSOAL (R) 710 ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA (R) LKR CAMPO DE LIGAÇÃO DO ALEPH a ANA b número do sistema a que está relacionado l UFR01 r 773 n Nota referente a publicação de origem (autor e título) m Nota referente ao trabalho analisado (o próprio artigo) y Liga ano v Liga volume p Liga parte i Liga fascículo

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k Liga páginas BAS CAMPO BASE (NR) a Artigo de periódico (se for analítica de periódico) a Capítulo de livro (se for capítulo de livro, trabalho apresentado em anais de congresso) Observações: 1. Os dados utilizados para as catalogações analíticas, são os referentes à parte analisada. Os dados da publicação de origem são registrados no campo LKR. 2. Não usar o campo 773 do MARC, pois no Aleph o campo LKR tem a mesma função. 3. Quando se tratar de analítica de periódico, ao salvar no sistema, aparecerá a mensagem que falta o campo 310 (periodicidade). Desconsiderar a informação e dar um SOBREPOR, pois essa informação já consta na catalogação do título de periódico. 4. As analíticas não possuem item, ou seja, os dados referentes à localização são implantados no módulo ITENS quando é catalogada a publicação no todo. Ex: ANALÍTICA DE PERIÓDICO FMT SE LDR 00000nab 22 ar4500 003 UFRJ 005 20071108095429.0 008 070604c20069999rjbfr p 0 0por d 040 |a IPPUR 1001 |a Acselrad, Henri.

24513 |a As cidades e as apropriações sociais das mudanças climáticas / |c Henri Acselrad.

300 |a p. 77-106 ; |c 23 cm. 504 |a Bibliografia: p. 100-106. 650 4 |a Impacto ambiental. 650 4 |a Mudança climática. 650 4 |a Urbanização. BAS |a Artigo de periódico

LKR |a ANA |b 257683 |l UFR01 |r 773 |m Acselrad, Henri. As cidades e as apropriações sociais das mudanças climáticas |n Cadernos IPPUR, v. 20, n. 1, jan./jul. 2006 |y 2006 |v 20 |i 1

CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20071108 |l UFR01 |h 0954 SYS 000684293

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ANALÍTICA DE MONOGRAFIA – TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO FMT BK LDR 00000naa 22 ar4500 003 UFRJ 005 20050930101421.0 008 050929s1998 mgb 100 0 por d 040 |a IPPUR 1001 |a Vainer, Carlos Bernardo.

24510 |a Deslocamentos compulsórios, restrições à livre circulação : |b elementos para um reconhecimento teórico da violência como fator migratório / |c Carlos B. Vainer.

300 |a p. 819-835. 504 |a Bibliografia: p. 835. 650 4 |a Migração forçada. 650 4 |a Violência. BAS |a Capítulo de livro

LKR

|a ANA |b 000637118 |l UFR01 |r 773 |n Encontro Nacional de Estudos Populacionais (11. : 1998 : Caxambú, MG) |m Vainer, Carlos Bernardo. Deslocamentos compulsórios, restrições à livre circulação : elementos para um reconhecimento teórico da violência como fator migratório

CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20050930 |l UFR01 |h 1014 CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20060307 |l UFR01 |h 1557 SYS 000637145 ANALÍTICA DE MONOGRAFIA – CAPÍTULO DE LIVRO FMT BK LDR 00000naa 22 ar4500 003 UFRJ 005 20070928114114.0 008 070928s2007 rjba 000 0 por d 040 |a IPPUR 043 |a s-bl 1001 |a Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz.

24510 |a Metrópoles, reforma urbana e desenvolvimento nacional / |c Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

300 |a p. 21-50 ; |c 23 cm. 504 |a Bibliografia: p. 48-50. 650 4 |a Sociologia urbana. 650 4 |a Política urbana.

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650 4 |a Metrópoles |z Brasil. 650 4 |a Segregação. BAS |a Capítulo de livro

LKR |a ANA |b 680764 |l UFR01 |r 773 |n As metrópoles e a questão social brasileira |m Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz. Metrópoles, reforma urbana e desenvolvimento nacional

CAT |a LJARDIM42 |b 20 |c 20070928 |l UFR01 |h 1141 SYS 000680768 RECUPERAÇÃO DAS ANALÍTICAS NA BASE MINERVA Para recuperar as catalogações analíticas na Base Minerva: No BUSCAR (Cliente) ou na MINERVA (WEB) selecionar busca CCL, digitar a expressão de busca wfm=artigo de periódico, wfm=capítulo de livro ou wsl=número da biblioteca no sistema. No primeiro resultado serão recuperadas todas as analíticas implantadas na Minerva. Para identificar o acervo de cada biblioteca, refinar o resultado por biblioteca, ou seja, pelo código da biblioteca no Aleph. Exemplo 1: Artigo de periódico

Exemplo 2: Capítulo de livro

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Apêndice B - TESES E DISSERTAÇÕES

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TESES E DISSERTAÇÕES

Seguem os campos básicos, quando aplicáveis, para a catalogação de dissertações e teses. Caso seja necessário outros campos poderão ser incluídos. Os campos 044, 260 subcampo a, b, 520 e 856 são obrigatórios para as teses defendidas na UFRJ.

Consultar a parte teórica do manual para verificar a aplicação de cada campo relacionado a seguir no MARC, como também indicadores e subcampos. FMT BK LDR – LÍDER 05 – Status n Novo 06 – Tipo de registro a Material textual (Impresso) 07 – Nível bibliográfico m Monografia 17 – Nível de catalogação Em branco Completo 18 – Forma de catalogação a AACR2 19 – Ligação Em branco 008 CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR) 06 – Tipo de data s Data conhecida / data provável 07-10 - Data 1/Data inicial de publicação 15-17 – Lugar de publicação 18-21 – Ilustrações Em branco Sem ilustração a Ilustrações 23 – Forma do item r Impressão regular 29 – Publicação de evento 0 Não é publicação de evento 30 – Coletânea de homenagem 0 Não é coletânea de homenagem 31 – Índice 0 Não possui índice 33 – Forma literária 0 Não é ficção 35-37 – Idioma (ver tabela) por (português) eng (inglês) fre (francês) ger (alemão) spa (espanhol)

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003 UFRJ (não tem subcampo) 005 Data da catalogação colocada automaticamente pelo Sistema. 040 $$a sigla da biblioteca que catalogou a tese ou dissertação. Ex.CFCH 043 $$a 044 $$a br 100 $$a (autor – entrada pelo sobrenome, só a letra inicial maiúscula, regras para nomes próprios) 245 $$a (Título – só a primeira letra da palavra inicial é maiúscula, o resto do título em minúscula a não ser que apresente nomes próprios): $$b (subtítulo) / $$c (indicação de responsabilidade em ordem direta como consta na página de rosto) 260 $$a Rio de Janeiro : $$bUFRJ, $$c data. 300 $$a f. (extensão) $$b (outros detalhes físicos) $$c (dimensões) 500 $$a Orientador: (nome na ordem direta). 502 $$a Dissertação (mestrado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Educação, data. 502 $$a Tese (doutorado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Educação, data. 520 $$a [PT] Resumo em português (campo repetível limitado a 2000 caracteres) OBRIGATÓRIO 520 $$a [EN] Resumo em inglês (se tiver) DESEJÁVEL 520 $$a [FR] Resumo em francês (se tiver) DESEJÁVEL 520 $$a [ES] Resumo em espanhol (se tiver) DESEJÁVEL 650 $$a termo tópico (se composto só a primeira palavra com inicial maiúscula - Regra ortográfica) $$x Subdivisão geral (inicia com maiúscula). 650 $$a assunto principal $$x 651 $$a assunto nome geográfico $$x 600 $$a assunto nome pessoal $$x 610 $$a assunto nome corporativo $$x 700 $$a secundária para o orientador (NÃO usar o subcampo $$e orient.) 710 $$a Universidade Federal do Rio de Janeiro. $$b Faculdade de Educação. (entidade principal e unidade subordinada) 856 $$u endereço eletrônico da tese-URL (se houver) $$zTexto (no subcampo z

escrever a palavra texto para informar que a URL dá acesso ao texto). 856 $$u http://www.ufrj.br $$z UFRJ (DESEJÁVEL) 856 $$u URL da unidade onde a tese ou dissertação foi defendida $$z sigla da unidade (DESEJÁVEL) OBSERVAÇÕES: 1. Os campos 003 (UFRJ) e 005 (data) não têm indicadores e subcampos. 2. (R) = campo ou subcampo repetível, (NR) = não repetível. 3. No assunto usar o subcampo $$v para a subdivisão de forma Teses. 4. Usar a ajuda de campo na barra de ferramentas abaixo da planilha. 5. Digitar Control U para identificar problemas no registro.

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6. Usar o comando F3 para verificar se os cabeçalhos já existem na Base (digite o dado e dê F3). 7. Usar o comando F4 para verificar se o local e a editora já estão na Base (digite o dado e dê F4). 8. Ao salvar o registro ler e entender a informação que o Sistema mostra antes de confirmar a inclusão. 9. Consulte os manuais, a Biblioteca Nacional (http://www.bn.br) e a LC (http://catalog.loc.gov/ e http://authorities.loc.gov/) para tirar dúvidas quanto a entrada correta para nomes, assuntos e outros dados. 10. No campo 260 para teses e dissertações defendidas fora da UFRJ só deverá constar o subcampo c (data). Ex: 260 _ _ c 2005. 11. Campo 502 – Nota de tese. Ex: 502 _ _ a Dissertação (mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto COPPEAD de Administração, 2008. 502 _ _ a Dissertação (mestrado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2008. 502 _ _ a Dissertação (doutorado) -- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia, Programa de Engenharia de Produção, 2007. 12. Campo 520 - Os códigos de língua que antecedem os resumos, seguem a norma ISO 639 Parte 1 (Códigos para representação dos nomes de línguas – código alpha 2), que padroniza para: alemão [de], espanhol [es], francês [fr], inglês [en], italiano [it], português [pt] entre outros. 13. No campo 710 será registrada a instituição por extenso onde o trabalho foi defendido. Ex: 710 2_ a Universidade de São Paulo. 710 2_ a Universidade Federal da Bahia. 14. Campo 856 - A primeira URL a ser incluída será a referente ao texto digital, que é obrigatório. Para atender a Portaria da CAPES n.13 de 15/02/2006, os programas de mestrado e doutorado devem instalar e manter arquivos digitais, acessíveis ao público por meio da Internet, para divulgação das dissertações e teses de final de curso, a partir de março de 2006. No caso da UFRJ a Base Minerva cumpre essa determinação. OBS: PARA TESES/DISSERTAÇÕES DA UFRJ: 1. Somente o Museu Nacional e o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social entrarão 2 vezes com o campo 710: uma entrada para a UFRJ e outra para a unidade.

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2. A catalogação de teses e dissertações seguem o capítulo 4 do AACR2 – MANUSCRITOS. De acordo com a regra para manuscritos não se informa local e editora. Entretanto o preenchimento do campo 260 subcampos $$a e $$b serve como recurso para reunir as teses e dissertações em texto completo da UFRJ, portanto esses dados só constarão das teses e dissertações da UFRJ. Para as teses e dissertações que não forem da UFRJ colocar somente o subcampo c DATA. Ex. 1: DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DA UFRJ FMT BK LDR 00000nam 22 a 4500 003 UFRJ 005 20071128145206.0 008 071108s2007 rjba 000 0 por d 040 |a IPPUR 043 |a s-bl-df 044 |a br 1001 |a Braga, Luana Menezes.

24510 |a Mover-se em Brasília : |b análises e perspectivas pela ótica da mobilidade espacial urbana acerca do Programa Cicloviário do Distrito Federal / |c Luana Menezes Braga.

260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2007. 300 |a 101 f. : |b il. (algumas color.) ; |c 30 cm. 500 |a Orientador: Mauro Kleiman.

502 |a Dissertação (mestrado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.

504 |a Bibliografia: f. 92-101.

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|a [PT]O uso indiscriminado do automóvel particular tem causado significativa degradação às cidades. Além de inibir o fluxo de modais ativos de deslocamento, como o pedalar e o caminhar, agrava a poluição urbana e o congestionamento do tráfego nas cidades, à medida que desencoraja o uso dos modais de transporte de massa. A cidade de Brasília foi planejada e construída de acordo com os rigorosos preceitos progressistas de planejamento de cidades. Inspirado no pensamento da corrente funcionalista do urbanismo, o modelo progressista definia: um rígido zoneamento da cidade nas suas quatro funções básicas (habitar, trabalhar, locomover-se, cultivar o corpo e o espírito), diretrizes e metas acerca do uso, controle de expansão e densidade de ocupação das zonas das cidades. No entanto, através de ações recentes de governo, o Governo do Distrito Federal tem questionado, no âmbito da mobilidade, o uso exagerado do automóvel. Uma dessas iniciativas, o Programa Cicloviário do Distrito Federal, compromete-se a implantar ciclovias, ciclofaixas e ações educativas, de modo a esclarecer as novas opções de deslocamento e a promover uma maior aceitação e colaboração do público usuário, tanto para o modal cicloviário como para a compreensão de formas alternativas ao uso do automóvel de se locomover na cidade. A presente dissertação tem como tema o confronto entre as idéias iniciais

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e o desenho para uma cidade modernista, de cunho racionalista, e sua forma atual de gerenciar as demandas sociais, especialmente em relação aos transportes e à mobilidade espacial urbana. As questões que surgem dão conta da real possibilidade de o Programa Cicloviário do Distrito Federal, enquanto articulador de acesso aos espaços e às oportunidades na cidade, promover a melhoria na mobilidade espacial urbana, especialmente no que se refere às populações de baixa renda.

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|a [EN]The uncaring use of the private automobile has caused remarkable degradation to the cities. Besides inhibiting the flow of active means of displacement, as pedalling and walking, it increases the urban pollution and aggravates the traffic jams, while it discourage the use of means of mass transportation. The city of Brasília was planned and built according to the rigid rules of the progressist model of city planning. The progressist model was inspired in the functionalist mainstream of urbanism and defined: city zoning in its four basic functions (to dwell, to work, to move, to the developing of body and spirit), general directions and purposes of using, control of expansion and density of occupation of city zones. Although, the government of the Federal District has questioned, through recent actions, the overwhelming use of the private automobile as mean of transport. One of these initiatives, the “Programa Cicloviário do Distrito Federal”, or the Cicleway Program of Federal District, is committed to build cycleways, cycletracks without forgetting educative measures that aim to stimulate the adoption of new alternatives of moving and to promote a better acceptance and collaboration from general public. The scope of this dissertation, therefore, is the confrontation between the primary ideas that influenced the design of a modernist city, influenced by rationalism, and the way this very same city, through its governors, responds to actual social demands, especially concerning to the transports and the urban spatial mobility. The questions that arise refer to the real possibility that this program, as coordinator of the opportunities for having access to spaces and opportunities in the city, may improve urban spatial mobility, especially to the low income population.

650 4 |a Planejamento urbano |z Brasília (DF). 650 4 |a Transportes |z Brasília (DF). 650 4 |a Ciclovias. 650 4 |a Trânsito urbano |z Brasília (DF). 7001 |a Kleiman, Mauro.

7102 |a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional.

85642 |u http://teses.ufrj.br/IPPUR_M/LuanaMenezesBraga.pdf |z Texto 85642 |u http://www.ufrj.br |z UFRJ 85642 |u http://www.ippur.ufrj.br |z IPPUR SYS 000684309

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Ex. 2: TESE DE DOUTORADO DA UFRJ FMT BK LDR 00000nam 22 a 4500 003 UFRJ 005 20071128145221.0 008 071108s2007 rjba 000 0 por d 040 |a IPPUR 043 |a s-bl 044 |a br 1001 |a Pinto, Sol Garson Braule.

24510 |a Regiões metropolitanas : |b obstáculos institucionais e fiscais à cooperação em políticas urbanas / |c Sol Garson Braule Pinto.

260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2007. 300 |a 391 f. : |b il. (algumas color.) ; |c 30 cm. 500 |a Orientador: Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro.

502 |a Tese (doutorado)--Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2007.

504 |a Bibliografia: f. 197-207.

520

|a [PT]Estuda as regiões metropolitanas brasileiras, território de indiscutível importância econômica e onde os problemas sociais mostram sua face mais cruel: a da violência que germina em áreas de intensa pobreza. Como contribuição ao debate da questão metropolitana, a tese discute os obstáculos institucionais e fiscais que dificultam a cooperação dos municípios metropolitanos no desenho e implementação de políticas urbanas. Nosso estudo acompanha a experiência de gestão e a evolução da legislação metropolitana, para avaliar problemas de ordem institucional, desenha perfil sócio-econômico e de gestão pública e dimensiona a carência de serviços públicos destes territórios fortemente diferenciados; analisa a estrutura financeira dos municípios metropolitanos, situando-a no contexto da federação brasileira, destacando o pouco espaço fiscal para investimentos em políticas urbanas; aborda aspectos do federalismo brasileiro e de sua evolução recente: a autonomia política municipal, a relação direta e crescente do governo federal com os municípios na esfera fiscal, a falta de legitimidade e de instrumentos que permitam aos estados coordenar ações no território e a falta de fóruns de discussão e coordenação federativa; revê o debate sobre governança metropolitana e os modelos praticados para explorar, ainda que de forma preliminar, alternativas de modelos que atendam às especificidades brasileiras.

520

|a [EN]Is a study on Brazilian metropolitan regions, a territory of indisputable economic relevance although of blatant inequality. As a contribution to the debate of the metropolitan issue, it discusses the institutional and fiscal obstacles that hamper cooperation of metropolitan, municipalities in the designing and implementing urban policies. Our study follows the management experience and the evolution of metropolitan legislation in order to assess the problems related to the institutional order; it sets a sócio-economic and public management profile of those so remarkably differentiated territories, with a ranking of their shortage of public services and facilities and analyses the finance structure of metropolitan

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municipalities within the context of Brazilian federation, focusing on their narrow fiscal margin that hardly allow investment in urban policies. Characteristics of Brazilian federalism and its recent evolution are also examined: the municipal political autonomy, na increasingly direct relationship between federal government and municipalities in fiscal domains, the lack of legitimacy and of instruments to allow states – as political units – to coordinate actions within their territory and the lack of federative forums and coordination. Lastly, it reviews what hás been the focus of debate on metropolitan governance and experienced models in order to explore, though preliminarily, alternatives for models that may respond to specific Brazilian conditions.

650 4 |a Regiões metropolitanas |z Brasil. 650 4 |a Federalismo. 650 4 |a Política urbana. 650 4 |a Administração pública. 7001 |a Ribeiro, Luiz Cesar de Queiroz.

7102 |a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional.

85642 |u http://teses.ufrj.br/IPPUR_D/SolGarsonBraulePinto.pdf |z Texto 85642 |u http://www.ufrj.br |z UFRJ 85642 |u http://www.ippur.ufrj.br |z IPPUR SYS 000684299 Ex. 3: DISSERTAÇÃO/TESE DEFENDIDA EM OUTRAS INSTITUIÇÕES FMT BK LDR 00000nam 22 a 4500 003 UFRJ 005 20071128142559.0 008 070820s2006 spb 000 0 por d 040 |a IPPUR 043 |a s-bl 1001 |a Carmo, Edgar Candido do.

24512 |a A política habitacional no Brasil pós Plano Real (1995-2002) : |b diretrizes, princípios, produção e financiamento : uma análise centrada na atuação da Caixa Econômica Federal / |c Edgar Candido do Carmo.

260 |c 2006. 300 |a xxi, 189 p. ; |c 28 cm. 500 |a Orientador: Jorge Ruben Biton Tapia.

502 |a Tese (doutorado)--Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, 2006.

504 |a Bibliografia: p. 179-186. 650 4 |a Política habitacional |z Brasil. 650 4 |a Políticas públicas.

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650 4 |a Plano Real. 61024 |a Caixa Econômica Federal. 7001 |a Tapia, Jorge Ruben Biton. 7102 |a Universidade Estadual de Campinas. |b Instituto de Economia. SYS 000678101

Teses e dissertações da UFRJ com acesso ao texto na íntegra na MINERVA A tese ou dissertação, em meio eletrônico, tem que ser entregue na Biblioteca junto com a autorização do autor para a divulgação do texto completo na MINERVA, principalmente para aquelas defendidas na UFRJ a partir de março de 2006. Para alunos bolsistas da CAPES a autorização está dispensada após a publicação da Portaria n.13, que regulamenta o assunto, de março de 2006. A MINERVA é a base oficial das teses/dissertações da UFRJ e fonte de localização e alimentação de outras bases. 1) Uma vez recebida a tese ou dissertação em papel e em meio eletrônico devemos seguir os seguintes passos: a) Catalogar a tese/dissertação impressa; b) Passar a tese em meio eletrônico para PDF, caso o aluno tenha entregue em Word*. 2) Obtenção do endereço eletrônico da tese ou dissertação:

a) Algumas unidades armazenam o texto em servidor próprio e o divulgam no formato .pdf em sua página institucional. Nesse caso, solicite ao administrador da página o endereço do documento (URL) e copie para a planilha da teses no ALEPH.

b) Se não existir o serviço na Unidade, envie por e-mail o arquivo em PDF da tese/dissertação para o ISB/NCE para que seja armazenado em um servidor de Internet e obtenção da URL.

E-mail: [email protected] 3) Inserção da URL na planilha: Campo 856 Subcampo u digitar o endereço Subcampo z digitar a palavra Texto

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Na planilha:

Na MINERVA:

O 856 é o campo destinado para “Localização e acesso eletrônico” Neste campo colocamos acessos eletrônicos para: teses, artigos de periódico, páginas de periódicos, páginas institucionais, documentos digitalizados, fotos e outros referentes ao documento registrado. Observações:

1) Solicitar aos alunos o texto no formato pdf 2) Uma vez por mês entrar em contato com a Secretaria Acadêmica da Unidade

para pedir a relação das teses defendidas naquele mês. 3) Uma cópia do formulário com a autorização do autor deve ser colado ao

exemplar impresso que fica para consulta na biblioteca. RESUMINDO: Para divulgarmos as teses da UFRJ em texto completo precisamos que o texto esteja em PDF, que a tese seja armazenada em servidor de Internet, que a URL do documento seja colocada no Campo 856 (Localização eletrônica), subcampo u (URL), e que a palavra Texto seja digitada no subcampo z.

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Apêndice C - EVENTOS

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EVENTOS Seguem os campos básicos para a catalogação de um evento (conferência, congresso, seminário, encontro, colóquio, exposição, feira, expedição etc.). Caso seja necessário outros campos poderão ser incluídos.

Consultar a parte teórica do manual para verificar a aplicação de cada campo relacionado a seguir no MARC, como também indicadores e subcampos.

Nomes de conferências e eventos quando o evento inclui o nome completo da entidade, entram subordinados a nomes corporativos, devendo ser registrados no campo 110, e não haverá o campo 111. FMT BK LDR 05 – Status n Novo 06 – Tipo de registro a Impresso 07 – Nível bibliográfico m Monografia 17 – Nível de catalogação Em branco Completo 18 – Forma de catalogação a AACR2 19 – Ligação Em branco 008 CAMPOS FIXOS – INFORMAÇÕES GERAIS (NR) 06 – Tipo de data s Data conhecida / data provável 07-10 - Data 1/Data inicial de publicação 15-17 – Lugar de publicação 18-21 – Ilustrações Em branco Sem ilustração a Ilustrações 23 – Forma do item r Impressão regular 29 – Publicação de evento 1 Publicação de evento 30 – Coletânea de homenagem 0 Não é coletânea de homenagem 31 – Índice 0 Não possui índice 33 – Forma literária 0 Não é ficção 35-37 – Idioma Por

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003 UFRJ 040 SIGLA DA BIBLIOTECA (NR) 043 ÁREA GEOGRÁFICA (NR) 111 ENTRADA PRINCIPAL – NOME DO EVENTO (NR)

Indicador 1 2 Nome em ordem direta Indicador 2 Indefinido (em branco) Subcampos a Nome do evento (NR) n (Número do evento. : ponto espaço dois pontos (R) d Data do evento : espaço dois pontos (NR) c Local do evento) (NR) Observações: 1. Seguir sempre a ordem a / n / d / c para a entrada de dados. 2. Os parênteses e toda a pontuação entre os subcampos tem que ser

acrescentados. 245 TÍTULO (NR) 246 FORMA VARIANTE DE TÍTULO (R) 260 IMPRENTA (NR) 300 DESCRIÇÃO FÍSICA 500 NOTAS GERAIS (R) 504 NOTA DE BIBLIOGRAFIA (R) 650 ASSUNTO TÓPICO (R) 700 ENTRADA SECUNDÁRIA – NOME PESSOAL (R) 710 ENTRADA SECUNDÁRIA – ENTIDADE COLETIVA

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ENTRADA DE CONFERÊNCIAS E CONGRESSOS 1. Para determinar a forma de entrada de uma conferência as regras do CCAA2 são: 24.3F e 24.7. Ex.: n. do sistema 83808:

1112 |a Encontro Nacional de Estudos Populacionais |n (10. : |d 1996 : |c Caxambu, MG)

n. do sistema 186268: 1112 |a Congresso Brasileiro de Energia |n (7. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ) 2. Se entretanto a conferência inclui o nome completo da entidade, a entrada será pela entidade (no campo 110) como nos exemplos abaixo. Ex : Encontro Anual da ANPOCS

1102 |a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Brasil). |b Encontro |n (16. : |d 1992 : |c Caxambú, MG)

Ex: Encontro Nacional da ANPUR

1102 |a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (Brasil). |b Encontro Nacional |n (11. : |d 2005 : |c Salvador, BA)

3. No caso de 2 congressos ocorridos simultaneamente, dar entrada pelo maior e fazer secundária para o outro. Ex: n. do sistema 186268 (No caso o Congresso Brasileiro de Energia já é o 7º) FMT BK LDR 00000nam 22 a 4500 003 UFRJ 005 20061020141943.0 008 961105s1996 rjba r 100 0 por u 043 |a s-bl 1112 |a Congresso Brasileiro de Energia |n (7. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ)

24510 |a Anais / |c VII Congresso Brasileiro de Energia-CBE, II Seminário Latino Americano de Energia-SLAE.

24632 |a Anais do sétimo Congresso Brasileiro de Energia.

24633 |a Energia : |b desafios da reestruturação e do desenvolvimento econômico e social.

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260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ/COPPE : |b Clube de Engenharia, |c 1996. 300 |a 4 v. : |b il. ; |c 21 cm. 504 |a Inclui referências bibliográficas. 65004 |a Energia |z Brasil |v Congressos. 65004 |a Política energética |z Brasil |v Congressos. 65004 |a Recursos energéticos |z Brasil |v Congressos. 65004 |a Recursos energéticos |v Congressos. 65004 |a Planejamento energético |v Congressos.

7001 |a Universidade Federal do Rio de Janeiro. |b Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia.

7001 |a Clube de Engenharia. 7112 |a Seminário Latino Americano de Energia |n (2. : |d 1996 : |c Rio de Janeiro, RJ) n. do sistema 586556 FMT BK LDR -----nam--22------a-4500 003 |a UFRJ 008 ------s2002----rjb-----r-----000-0-por-d 040 |a MN 1112 |a Jornada de Iniciação Científica |n (24. : |d 2002 : |c Rio de Janeiro, RJ)

24510 |a Livro de resumos / |c XXIV Jornada de Iniciação Científica [e] XIV Jornada de Iniciação Artística e Cultural. --

260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, |c 2002. 300 |a 3 v. ; |c 30 cm.

5050

|a Conteúdo: v.[1]. Centro de Ciências da Saúde. - v.[2]. Centro de Letras e Artes. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas. - v.[3]. Centro de Tecnologia. Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza.

650 4 |a Ciência - |v Congressos. 7102 |a Universidade Federal do Rio de Janeiro.

7112 |a Jornada de Iniciação Artística e Cultural |n (14. : |d 2002 : |c Rio de Janeiro, RJ)

n. do sistema 95850 FMT BK LDR 00000nam 22 a 4500 003 UFRJ 005 20061020152921.0 008 940613s1993 rjba r 100 0 por u 040 |a CCJE

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043 |a s-bl 1112 |a Congresso Brasileiro de Energia |n (6. : |d 1993 : |c Rio de Janeiro, RJ)

24510 |a Anais / |c VI Congresso Brasileiro de Energia, I Seminário Latino Americano de Energia.

24630 |a Anais do sexto Congresso Brasileiro de Energia. 24633 |a Energia para o desenvolvimento sustentável.

260 |a Rio de Janeiro : |b UFRJ, Forum de Ciência e Cultura : |b Clube de Engenharia, |c 1993.

300 |a 3 v. : |b il. ; |c 30 cm. 504 |a Inclui referências bibliográficas. 650 4 |a Energia |z Brasil |v Congressos. 650 4 |a Política energética |z Brasil |v Congressos. 650 4 |a Recursos energéticos |z Brasil |v Congressos. 650 4 |a Recursos energéticos |v Congressos. 7112 |a Seminário Latino Americano de Energia |n (1. : |d 1993 : |c Rio de Janeiro, RJ) OBSERVAÇÕES: 1. Não usar siglas para as entidades coletivas, somente no caso das autorizadas pela Biblioteca Nacional. 2. Para a UFRJ não usar siglas, fazendo consulta para verificar se deve ser mantida a hierarquia. Separar por ponto na entrada (campos 110 ou 710), mas se for como editora (campo 260 subcampo b), separar por vírgula. Ex: Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento

Urbano e Regional. 3. O LOCAL nas entradas dos eventos será: 3.1. No caso de CIDADE NO BRASIL, esta deverá ser acompanhada da sigla do estado em caixa alta, separada por vírgula. Ex: Belém, PA 3.2. No caso de CIDADE ESTRANGEIRA, o local entra em português, se houver correspondente na nossa língua, seguido de vírgula e o país em português. Ex. Paris, França Londres, Inglaterra Houston, Estados Unidos Winnipeg, Canadá 4. Em caso de dúvida consultar sempre a Biblioteca Nacional (http://consorcio.bn.br) e a Library of Congress (http://catalog.loc.gov).

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Apêndice D - INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO ÍTENS

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INCLUSÃO DE MONOGRAFIAS NO MÓDULO ÍTENS A catalogação da publicação deverá ser registrada no Módulo Catalogação do Aleph.

Para monografias preencher somente as planilhas INFORMAÇÃO GERAL 1 e INFORMAÇÃO GERAL 2 do Módulo Ítens.

As demais planilhas se referem a periódicos.

Campos a preencher:

Informação Geral 1 Código de barras – Digitar ou copiar com a leitora o código de barras, caso a biblioteca possua as etiquetas. Sub-biblioteca – Preencha com o código da biblioteca na Minerva (ver caixa de opções) Coleção – Preencher com um dos códigos predefinidos na caixa de opções. Número do exemplar – Caso a biblioteca possua mais de um (não preencher para o primeiro exemplar) Tipo de material – Preencher com um dos códigos da caixa de opções. Tipo/Localização – Preencher o primeiro campo com o código do tipo de classificação usada (disponível na caixa de opções) e o segundo campo com o número de chamada Status do item – Preencher com o código referente ao prazo de empréstimo. Nível de enumeração 1 – Preencher no caso de obras em volumes, com o número do volume correspondente (somente o número sem a abreviatura). OBSERVAÇÃO: O preenchimento dos campos NÚMERO DO EXEMPLAR e NÍVEL DE ENUMERAÇÃO 1 são impressindíveis para a realização da reserva on-line, caso contrário, o Aleph não reconhece qual volume ouxemplar deverá ser reservado, inviabilizando o procedimento.

Informação Geral 2 Número de tombo – Preencher com o número de registro. Data de tombo – Preencher com a data do registro. Preço – Preencher com o preço da publicação, no caso de compra. Nota do OPAC – Preencher com notas que se desejem visualizar na WEB.

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Nota de circulação – Preencher com notas que serão visualizadas apenas no módulo de circulação. Nota interna – Informar os dados da origem: doação, permuta ou, no caso de compra, preencher com os dados da livraria, n. da nota fiscal, data da nota fiscal, fonte do recurso. 1. INDICAÇÃO DE VOLUMES No campo LOCALIZAÇÃO digitar o NÚMERO DE CHAMADA completo incluindo a designação do volume e exemplar, quando for o caso. No campo DESCRIÇÃO só incluir a numeração dos volumes. Ex: v.1 v.2

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Ex: n. do sistema 404988 - VOLUME TELA 1

TELA 2

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APÓS SALVAR NO SISTEMA

EX: n. do sistema 509611 – VOLUME E EXEMPLAR TELA 1

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TELA 2

APÓS SALVAR NO SISTEMA

2. INDICAÇÃO DE EXEMPLARES A informação relativa ao número do exemplar é acrescentada ao NÚMERO DE CHAMADA no campo LOCALIZAÇÃO, como também, é colocada no campo NÚMERO DO EXEMPLAR. Só se indica a partir do 2° exemplar, ou seja, no ex.1 não acrescentar nenhuma informação. Ex: 981.53 S255 981.53 S255 Ex.2 981.53 S255 Ex.3

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Ex.: n. do sistema 47604 TELA 1

TELA 2

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APÓS SALVAR NO SISTEMA

3. INDICAÇÃO DA EDIÇÃO A edição só se inclui no NÚMERO DE CHAMADA a partir da 2ª, mesmo se constar da folha de rosto que é a 1ª edição. Ex: n. do sistema 632908 TELA 1

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TELA 2

APÓS SALVAR NO SISTEMA

4. NOTA DO OPAC

Notas inseridas nesse campo só são visualizadas na interface WEB e aparecem na tela com os dados do exemplar.

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5. NOTA DE CIRCULAÇÃO

Usar esse campo para informar dados ou observações direcionadas para o empréstimo (circulação). Notas inseridas nesse campo somente serão visualizadas no Módulo Circulação.

Ex: Arquivado separadamente

Exemplar na referência

OBS: No caso do exemplo acima foi inserida a mesma nota nos dois campos, para que pudesse ser visualizada em ambas interfaces do ALEPH