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    MANUAL PARA EL ORAO DETRABALHOS DE CON SO DE CURSO

    NORMAS D LDADES E DOCENTRO DE PS PESQUISA E EXTENSO

    DESTA IN O DE ENSINO SUPERIOR

    So Paulo2012

    GRUPO OSWALDO CRUZ

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    Chasin AliceC436m o de trabalhos de concluso de curso. /

    A (Coordenadora) So Paulo, 2012.

    das Faculdades e do Centro de Ps-Graduao,isa e Extenso desta Instituio de Ensino Superior,adas elaborao de trabalho acadmico como parte dos

    requisitos exigidos para a concluso de curso.Inclui Referncias.

    1. Trabalho acadmico 2. Normatizao I. Borja, Amlia II.Chasin, Ana Carolina da Matta III. Montagna, Erik IV. Rocha,Mrcia Santos da V. Queiroz, Maria Cristina Ricci VI.Gonalves, Marta de Oliveira VII. Silva, Valdir Carlos da VIII.Ttulo.

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    APRESENTAO

    Os Projetos Pedaggicos dos Cursos desta Instituio de Ensino Superior,consubstanciados nas legislaes do Ministrio da Educao (MEC), preveem como exignciapara a finalizao de cursos de graduao e ps-graduao a elaborao de trabalho deconcluso de curso (TCC), estruturado de acordo com as normas preconizadas pelaMetodologia Cientfica e pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).

    A princpio, para a regulamentao desses trabalhos nas Faculdades Oswaldo Cruz, foielaborado, em 2004, pelo professor Nelson Cesar Fernando Bonetto, o Manua aode Monografia. Contudo, em 2009, sob a coordenao do Prof. Nelson ndoBonetto e a colaborao dos professores Cleber Wanderlei Liria, J o daSilva e Maria Cristina Ricci Queiroz, foi publicada uma segunda ve mas

    com a denominao de Manual de Metodologia do Trabalho Cientf cumento setornou referncia no apenas para os estudantes das Faculdade O mo tambmde outras Instituies de Ensino.

    No entanto, em 2010, como houve alteraes nos r gem os cursos degraduao e de ps-graduao desta Instituio acerca des o acadmico, evidenciou-se a necessidade de revis-lo, adequando-o ao atual co s novas normas para aelaborao de trabalhos cientficos, preconizada tras, pela NBR 14724: 2011 e NBR15287: 2011, vlidas a partir de 17.04.2011. P os professores de Metodologia doTrabalho Cientfico (MTC), tanto dos cursos o quanto os do Centro de Ps-Graduao, Pesquisa e Extenso (C saram os contedos daquele Manual e

    deliberaram pela sua reformulao, ontemplar as carncias que os estudantesenfrentam na elaborao de seus hos cientficos.

    Nesse sentido, a aludida legiou 04 (quatro) partes, abordando: Parte I - oProjeto de Pesquisa; Parte I o; Parte III, Monografia e Parte IV, orientaescomuns para a abalhos.

    O docu cnicamente pela Bibliotecria Silvana Cardoso deAlmeida e pel n C.F. Bonetto, cabendo Prof. Elizete Ramalho revisoortogrfica agradecimentos, bem como ao Prof. Oduvaldo Cardoso, Diretordo CPG, no o pelo constante incentivo.

    ado obteve-se o presente MANUAL1, que pretende ser didtico,eluc uncional.

    Alice A. da Matta Chasin (Coordenadora)Amlia Borja; Ana Carolina da Matta Chasin; Erik Montagna; Marcia Santos da

    Rocha; Maria Cristina Ricci Queiroz; Marta de Oliveira Gonalves e Valdir Carlos da Silva.

    1Esse manualdeve ser referenciado do seguinte modo:

    CHASIN, A. A. M. [Coord.]. Manualpara elaborao dos Trabalhos de Concluso de Curso:normas paraos cursos de graduao e de ps-graduao das Faculdades Oswaldo Cruz. So Paulo:Faculdades Oswaldo

    Cruz, 2012. 86p.

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    SUMRIO

    1 INTRODU O ..................................................................................................... 7

    PARTE I - O PROJETO DE PESQUISA ..................................................................... 8

    2 CONSIDERA ES GERAIS .............................................................................. 9

    PARTE II MONOGRAFIA ....................................................................... 15

    3 CONCEITUAO DA MONOGRAFIA .............................

    4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ...................................... ..........

    16

    194.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ................................... ......... 204.1.1 Capa........................................................................ .................. 204.1.2 Folha de rosto ........................................................ .................. 214.1.3 Ficha catalogrfica ................................................ ............................... 224.1.4 Folha de aprovao............................... ............................... 234.1.5 Dedicatria ............................................. ................................................ 244.1.6 Agradecimentos..................................... ............................................... 244.1.7 Epgrafe.................................. ............................................... 25

    4.1.8 Resumo na lngua verncula . ........................................................... 264.1.9 Resumo na lngua estra i ........................................................... 284.1.10 Lista de ilustraes e de ........................................................... 284.1.11 Lista de smbolos e b ..................................................................... 304.1.12 Sumrio .................................................................... 304.2 ELEME .............................................................................. 334.2.1 Introdu .............................................................................. 344.2.2 Desenv .............................................................................................. 344.2.2.1Obj ...................................................................... 354.2.2.2 Re teratura ............................................................................................... 354.2.2 mtodos ................................................................................................ 354.2.2 ados e discusses ......................................................................................... 364.2.3 eraes finais .............................................................................................. 364.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS ............................................................................ 374.3.1 Referncias ............................................................................................................. 374.3.2 Apndices ............................................................................................................... 374.3.3 Anexos ..................................................................................................................... 37

    5 APRESENTAO GR FICA DA MONOGRAFIA ........................................ 38

    5.1 NOTAS DE RODAP ............................................................................................ 40

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    PARTE III ARTIGO CIENT FICO ........................................................................... 41

    6 CONCEITUAO DE ARTIGO CIENT FICO ............................................. 42

    7 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENT FICO ................................................... 437.1 TTULO E SUB-TTULO ....................................................................................... 437.2 AUTOR E FILIAO ............................................................................................ 457.3 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE ........................................................................ 457.4 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE EM LNGUA ESTRANGEIRA .................... 457.5 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................... 467.5.1 Introduo ............................................................................................. 467.5.2 Desenvolvimento ...................................................................... 467.5.3 Discusso e Concluses ........................................................... 467.6 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .............................................. 467.6.1 Agradecimentos............................................................. ........ 477.6.2 Referncias..................................................................... ................ 477.7 OUTRAS INFORMAES RELEVANTES ........ .................. 477.7.1 Autorizao/reconhecimento ................................ .................. 477.7.2 Da entrega ao orientador ...................................... ............................... 47

    8 APRESENTAO GR FICA DO AR ENT FICO ........................... 488.1 APRESENTAO GRFICA GERAL ................................................ 488.2 INSTRUO PARA TTULO O ........................................................ 49

    8.3 APRESENTAO DE DADO MENTARES ...................................... 49

    PARTE IV ORIENTAES PARA PROJETOS, MONOGRAFIAS EARTIGOS ....................................................................

    50

    9 ASPEC DA REDA O .................................................... 51

    10 CITA .............................................................................................. 5410.1 CIT STEMA AUTOR-DATA ..................................................... 54

    10.2 TIP TAES ........................................................................................... 5510.3 S NA AUTORIA ................................................................................ 56

    11 R NCIAS .................................................................................................... 5911.1 MONOGRAFIA NO TODO ................................................................................... 6011.2 MONOGRAFIA CONSIDERADA EM PARTE .................................................... 6111.3 LEIS E LEGISLAO............................................................................................ 6111.4 TRABALHO APRESENTADO EM CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS

    CIENTFICOS ......................................................................................................... 6211.5 ARTIGO DE REVISTA .......................................................................................... 62

    11.6 ARTIGO DE JORNAL ........................................................................................... 6311.7 BASE DE DADOS EM CD-ROM .......................................................................... 6311.8 PUBLICAO ON-LINE....................................................................................... 63

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    12 APRESENTAO DE DADOS COMPLEMENTARES ................................. 6612.1 EQUAES E FRMULAS ................................................................................. 6612.1.1 Equaes ................................................................................................................. 6612.1.2 Frmulas ................................................................................................................. 6712.2 TABELAS E QUADROS ..................................................................................... 6712.3 ILUSTRAES ...................................................................................................... 7112.4 NOTAS DE RODAP ............................................................................................ 7212.5 APNDICES ........................................................................................................... 7212.6 ANEXOS ................................................................................................................. 72

    REFER NCIAS ............................................................................................... 73

    ANEXOS:A: Modelo de capa ................................................................................ ......... 76B: Modelo de lombada ............................................................... ......... 77C: Modelo de folha de rosto ....................................................... .................. 78D: Modelo de ficha catalogrfica ........................................ ................. 79E: Modelo de folha de aprovao ....................................... .................. 80F: Modelo de dedicatria .................................................... ............................... 81G: Modelo de agradecimento .............................. ................................................ 82H: Modelo de epgrafe ........................................ ............................................... 83I: Modelo de lista de figuras ................ ............................................... 84J: Modelo de sumrio: para trabalhos c de campo .......................................... 85

    K: Modelo de sumrio: para trabalhos m reviso de literatura ......................... 86L: Modelo de resumo de monogr ............................................................ 87M: Modelo deAbstract............. .................................................................... 88N: Apresentao grfica da m d-rom ........................................................... 89O: Modelo de r .............................................................................. 90P: Auto avalia elaborao de sua monografia. ........................... 91Q: Autorizao de trabalho....................................................................... 93

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    INTRODUO

    O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) um componente que integra as exigncias

    de todos os cursos de Graduao e de Ps-graduao das Faculdades Oswaldo Cruz. Faz parte

    da disciplina Metodologia do Trabalho Cientfico (MTC) que tem como objetivo sistematizar

    o regramento que rege a produo de um trabalho cientfico, desde seu delineamento (projeto)

    at o texto final. Obedece a regras especficas oriundas de um consenso da comunidade

    cientfica. Dependendo do contexto onde ocorra elege-se um sistema de nor asil,

    costumeiramente, preconiza-se a utilizao das normas exaradas pela A i a de

    Normas Tcnicas (ABNT).

    H duas modalidades de Trabalho de Concluso de Faculdades

    Oswaldo Cruz: a) Monografia e b) Artigo Cientfico. cterizadas como

    trabalhos cientficos e, portanto, dada a sua relevnci cias maiores de

    disciplina, de rigor, de seriedade, de metodicidade e de ao de procedimentos,

    como afirma Severino (2007).

    Dado que nas duas modalidade Instituio h uma transversalidade

    inerente produo cientfica optou-s zar o trabalho em quatro partes. A saber:parte I, versando sobre a monog go cientfico; parte III, projeto e parte IV,

    orientaes comuns para a l b trabalhos. Em decorrncia disso, nas prximas

    sees tratarem d os de cada uma dessas modalidades.

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    PA

    O PRO DE PESQUISA

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    2 CONSIDERAES GERAIS

    O Projeto de Pesquisa , fundamentalmente, uma declarao de intenes. nele que

    se prope uma pesquisa, uma obra, enfim, onde se estrutura formalmente um trabalho a ser

    realizado. Assim, o projeto tambm uma tarefa de convencimento de um leitor, um

    orientador, um chefe, de que o que se quer realizar factvel, exequvel, mas, sobretudo, que

    vale a pena ser feito.

    Para que se possa convencer algum de que o trabalho pode e deve se deve

    estar bem fundamentado: em primeiro lugar, nas teorias que o emba gar,

    na possibilidade de sua execuo prtica; e por fim, no interesse que ho possa terpara seu campo de estudo/trabalho.

    Em geral, espera-se que os projetos levem a um fru e que no sejam

    meros formalismos. Na verdade, o projeto deve fornecer zes e justificativas para a

    realizao do trabalho, e com isso, mostrar:

    I. Qual a origem de um trabalho

    Nenhum trabalho parte do zero Qualquer ideia que se tem deve ter origem

    em alguma necessidade de dete onhecimento. verdade que as demandas

    podem ser grandiosas e com al (descoberta da cura da AIDS, p.ex.), ou podem

    ser mais mode m TCC). No importa. Havendo a demanda por um

    trabalho, h a n a origem dessa demanda. Tanto a origem conjuntural,

    ou seja, a dem a, como a origem estrutural, ou seja, a possibilidade terica de

    consecuo ria para a fundamentao de um projeto. No caso da fundamentao

    teri ser seguido na sua estruturao deve necessariamente partir das bases

    teri o suporte a uma rea, a um conhecimento. Quais so os fundamentos de uma

    tcn Q as origens da aplicao de uma metodologia? Quais os motivos racionais que

    levam a utilizao de um protocolo? Em suma, por que o trabalho pode ser feito? Ele pode ser

    feito, pois h um corpo de conhecimento que d suporte para a sua execuo; h fundamentos

    para sua utilizao, e principalmente, todas as decises so tomadas a partir da anlise das

    condies em que se aplicam no trabalho proposto. Enfim, nada parte do nada. Todo trabalho

    tem origem em algum conhecimento prvio, que deve ser bem estabelecido esistematicamente determinado. Uma vez estabelecida essa origem, parte-se para a justificativa

    do trabalho.

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    II. Por que fazer esse trabalho, e no outro.

    Uma vez que se estabeleceu com clareza a demanda e a origem da possibilidade de

    execuo do trabalho, deve-se justificar o porqu de se fazer esse trabalho da forma como estapresentado e com os meios que se declara no projeto. Essa justificativa importante, pois

    no incomum que haja mais de uma forma de se demonstrar um ponto, ou de se realizar uma

    dada tarefa. Tambm no incomum que um ou mais caminhos j tenham sido propostos,

    uma tcnica que j esteja sendo usada e nesse caso, a justificativa deve most l reza

    por que a nova proposio melhor que as j existentes.

    Alm disso, necessrio mostrar quais os benefcios e vantage s.

    Tendo em mente esses dois pontos fundamentais, a esc a balizada e

    com diretrizes claras. Portanto, agora possvel pensar na

    Sua estrutura regrada pela Norma da ABNT NB 2011, e, apesar de haver

    diferenas no formalismo da apresentao de ac a rea de concentrao do projeto,

    alguns pontos comuns podem ser encontrados e base neles que o modelo abaixo foi

    desenvolvido.

    Ser tomado, assim, com elo de Projeto de Pesquisa das Faculdades

    Oswaldo Cruz. O modelo est m: 1) Ttulo, 2) Introduo, 3) Justificativa, 4)

    Objetivos, 5) Reviso da Li ial Terico, 6) Procedimentos, 7) Cronograma e

    8) Referncias.

    1) Ttul

    O t tifica, preliminarmente, o assunto que se pretende pesquisar. Deve serprec a medida do possvel, qual o objeto a ser estudado. Pode-se recorrer ao

    uso o para que o ttulo se torne mais especfico. No necessrio que o ttulo seja

    mantido aps a concluso do trabalho (com a apresentao do TCC).

    2) Introduo (O que ser estudado?)

    A introduo a apresentao do projeto e nela o autor dever definir e caracterizar

    seu objeto de estudos (o material, o sistema, a questo ou o fenmeno que ir analisar). Aintroduo ainda delimita o escopo do trabalho. nela que se retira o assunto especfico de

    um todo mais amplo no qual ele est inserido.

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    A introduo deve conter:

    a. O assunto que ser investigado: deve-se apresentar o tema que foi analisado no

    trabalho, se foi um animal, um vegetal, rgo, clula, molcula, uma reao qumica, umprocesso fisiolgico ou patolgico, uma mquina, uma tcnica, um modelo de organizao,

    uma lei ou norma, entre outros. O assunto que ser analisado necessita ser conceituado e os

    seus limites definidos. Algumas questes importantes de serem respondidas so: quais as

    caractersticas desse sistema? Qual a sua importncia? Onde ocorre? Esses d d d ser

    de outros autores, e assim, devem ser referidos adequadamente. As re ero

    abordadas mais adiante.

    b. A pergunta que se pretende responder no trabalho e qual a s ia:

    Este tpico deve ser a consequncia lgica do qui. Tendo sido

    expostos os conhecimentos iniciais sobre o assunto, d q al a questo se

    pretende abordar no trabalho. O que se pretende exa nalisar? O que se quer

    demonstrar? As questes no devem ser vag ontrrio, devem ser especficas e

    objetivas. Devem ser colocados os limit d t partir de que ponto e at onde ser

    analisada a questo.

    3) Justificativa (Por qu?

    Aqui se mostra qual o trabalho a ser feito e por que ele possvel de

    ser executado. A omo ele deve contribuir para a rea de pesquisa, se vai

    preencher uma hecimento ou propor novas maneiras de se interpretar um tema

    conhecido; , deve constar o porqu o trabalho possvel nas condies

    tcnicas ap s, quais sero as dificuldades, possibilidades e, eventualmente, as

    prev m ser feitas a respeito dos possveis resultados do trabalho e como esses

    resu nserem no campo de pesquisa.

    Apesar de no ser um trecho muito extenso, a justificativa de suma importncia para

    a qualidade de um projeto, pois nesse momento que se mostra o quo bem fundamentado

    est o pensamento do pesquisador e quo apurada sua viso estratgica. Um trabalho

    cientfico no pode jamais ser justificado pelas vontades e desejos de um indivduo, nem

    devem estar pautados exclusivamente pelas necessidades imediatas de obrigaesinstitucionais. Na verdade, esse o pice de uma longa jornada de aprendizado, onde ocorrer

    a concatenao de um grande volume de conhecimento adquirido at ento.

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    Assim, a justificativa mostra com enorme clareza quanto o aluno aproveitou de sua

    formao prvia, e com quanta clareza e seriedade ele est tratando do trabalho que vem a

    seguir, seu TCC.

    Aps a justificativa, o trabalho requer uma demonstrao clara de seus objetivos.

    4) Objetivos (Para qu?)

    Os objetivos mostram onde se espera chegar com o trabalho. Podem s em

    objetivos gerais e especficos. Os objetivos gerais revelam a grande inteno d Mas

    ele no mostra quais so as etapas intermedirias para a consecuo d la o

    fim, no o caminho.

    J os objetivos especficos mostram todas as etapas a ser percorrido

    durante o processo de pesquisa. Esse caminho pode e deve mximo, por dois

    motivos: primeiro, pois revela a quantidade de trabalho alizada pelo pesquisador,

    portanto mostra ao leitor que atingir o grande ob o ser uma tarefa trivial; e segundo,

    pois mostra ao prprio pesquisador a quantidade ho para que se possa orar o tempo

    necessrio para a consecuo do trabal

    Atendo-se um pouco ma po, especificamente no caso dos TCCs,

    importante ressaltar que eles cos razos limitados, e que a pesquisa a ser feita deve

    respeitar esse prazo Difer utras situaes acadmicas, em que h maior

    disponibilidade e recursos, o tempo do TCC no um tempo de

    dedicao exclu ante, portanto, deve estar claro que o trabalho deve ser exequvel

    no prazo of uio. Assim, novamente se ressalta que os objetivos especficos

    ajudam a trabalho a ser feito, e portanto, balizam o oramento de tempo de

    reali o.

    ) so da Literatura / Referencial Terico (O que j foi escrito sobre o tema?)

    Nesse item, deve-se apresentar como o tema foi tratado por outras pesquisas. Aps a

    realizao de um levantamento bibliogrfico acerca dos principais trabalhos j realizados

    sobre tema, o autor do projeto deve redigir um texto em que apresente o que j foi escrito

    sobre o assunto. Essa reviso pode ser tambm chamada balano ou mapeamento da

    literatura, pois apresenta uma anlise dos textos encontrados, destacando quais os principais

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    pontos debatidos pelos autores. Procura-se mencionar os pontos consensuais e divergentes

    localizados nos diferentes textos, apontando qual a posio dominante e quem a sustenta.

    Essa costuma ser a parte mais extensa do projeto, justamente porque se deve discorreracerca das ideias, conceitos e concluses encontradas em outras pesquisas. O histrico do

    problema proposto, bem como o contexto em que se insere, tambm pode ser apresentado.

    uma parte importante porque o autor do projeto demonstra ao leitor que est inteirado do

    debate acadmico existente na rea de pesquisa na qual pretende se i i Ser,

    provavelmente, aprofundada ao longo da elaborao do TCC, j que apenas uma

    jornada de leituras e estudos sobre o assunto. As fontes consultadas d ente

    citadas e referidas.

    6) Procedimentos (Como ser realizada a pesquisa?)

    Este item tambm poder ser denominado (e freque reas das cincias

    exatas e da sade) Materiais e Mtodos. Aqui so d s materiais, organismos,

    reagentes e suas concentraes e quantidades, ntos, bem como os procedimentos,

    protocolos e como ser planejado i finalidade desta seo indicar

    claramente ao leitor como ser feito o ara que ele possa avaliar adequadamente a

    viabilidade, possveis resultado poder sugerir modificaes. No caso das

    cincias humanas, h a possibili correr a procedimentos diferenciados (tais como

    realizao de entrevistas, an o, pesquisa histrica, estudos de caso, pesquisa

    documental, rel servao sistemtica, etc) e isso precisa ser explicitado

    nessa parte do p

    A d do objeto de estudo h a necessidade de se incluir nesse item dados

    refer o do trabalho ao respectivo Comit de tica em pesquisa, o que devesemp cer antes do incio dos trabalhos.

    O trabalho proposto pode tambm ser uma anlise do que foi publicado anteriormente

    sobre o assunto e, se assim for, a metodologia a Pesquisa Bibliogrfica.

    Trata-se de item de fundamental importncia quando se pretende submeter um projeto

    a uma agncia de fomento e, neste caso, devem-se incluir os dados sobre os custos estimados

    para a consecuo do trabalho.

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    7) Cronograma (Quando?)

    O cronograma revela a capacidade de planejamento e organizao do

    estudante/pesquisador. Uma vez que os objetivos esto claros, que os procedimentos a seremfeitos esto definidos e que a carga de trabalho est decidida, necessrio orar com clareza e

    realismo o tempo necessrio para a realizao de todas as tarefas.

    muito comum que o tempo seja distribudo de forma quase arbitrria, mas isso

    revela enorme despreparo intelectual, j que o estudante/pesquisador que n quer

    noo do tempo necessrio para a realizao de suas tarefas de pesq no

    tem noo clara do trabalho que tem diante de si. Nesse sentido, Um

    cronograma mais detalhado, em justa consonncia com os objetivos d indcios

    da disciplina e capacidade de organizao do estudante/p alm de evitar

    dissabores com prazos posteriormente.

    8) Referncias (Que materiais foram citados?)

    As referncias seguem os padres j c ste Manual. Vale ressaltar que as

    referncias num projeto so mais pont e estritamente associadas s definies de

    termos e conceitos, a dados de outr tcnicas a serem empregadas. Assim, a

    quantidade de referncias necess or do que num trabalho finalizado, mas elas

    so fundamentais, pois reve o autor do projeto julga ser importante para a

    consecuo do se deve notar que a qualidade das referncias aqui

    citadas tambm pontos de vista do autor do trabalho, bem como do

    indcios do seu a escolha de trabalhos e autores que julgar importante.

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    PAR

    GRAFIA

    Tpicos abordado compreenso de Monografia:

    Con grafia

    E onografia

    ao grfica da Monografia

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    3 CONCEITUAO DE MONOGRAFIA

    De acordo com Appolinrio (2011), a maioria dos trabalhos cientficos pode ser

    denominada, genericamente, como uma monografia, na medida em que esse termo significasimplesmente um texto que versa sobre um nico tema. Entretanto, o mais comum

    utilizarmos a denominao monografiapara nos referirmos a um trabalho terico que verse

    sobre um determinado assunto. Frequentemente o trabalho de concluso de cursos na

    modalidade lato sensu.

    A caracterstica essencial da Monografia no a sua ext ntos

    textuais geralmente se situam nos limites de 40 a 60 pginas, exclud os e

    apndices. Severino (2011) salienta que um fator import t o de uma

    monografia ater-se ao substancial da pesquisa, no se pe andes retomadas

    histricas, em repeties, em contextualizaes muito am o e a atualidade

    do tema do trabalho requerem como suporte a investiga fica, estando intimamente

    ligada aos objetivos propostos para sua elabora

    Para que um estudo seja con deve-se obedecer aos critrios de

    coerncia, consistncia, originalidade o. Segundo Goldenberg (1999) desejvelque uma pesquisa cientfica pree requisitos: a) a existncia de uma pergunta

    que se deseja responder; b) a e um conjunto de passos que permitam chegar

    resposta; c) a indicao do g dade na resposta obtida.

    As fase nografia devem ser, antes de tudo, cuidadosamente

    planejadas na f rojeto de Pesquisa, documento que tem por finalidade antever e

    metodizar operacionais de um trabalho de pesquisa. Nele se ir traar os caminhos

    que rilhados para se alcanar os objetivos, contribuindo para que o

    dese nto do trabalho ocorra de forma previsvel e harmoniosa (GIL, 1991).

    Nesta etapa, torna-se primordial a definio do tipo de pesquisa que se pretende

    empreender, pois sofrem variaes, quanto sua natureza (pesquisa bsica; pesquisa

    aplicada), abordagem do problema (quantitativa; qualitativa), aos objetivos (exploratria;

    descritiva; explicativa); e, por ltimo, aos procedimentos operacionais do trabalho (pesquisa

    bibliogrfica; pesquisa documental; pesquisa experimental; levantamento; estudo de caso;

    pesquisa-ao; pesquisa participante, entre outros), segundo preconiza Gil (1991).

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    A fase inicial de um projeto de pesquisa consiste na busca de um tema, onde

    necessrio demarcar o assunto (campo) e dentro dele situar o tema. Deve-se eleger uma

    parcela delimitada de um determinado assunto, estabelecendo limites ou restries para o

    desenvolvimento da pesquisa pretendida.

    Geralmente, a delimitao do tema e o planejamento da pesquisa so acompanhados

    por uma das mais importantes etapas de uma pesquisa: a reviso de literatura; tambm

    denominada de reviso bibliogrfica. A reviso de literatura refere-se fundam t t rica

    que se deve adotar para tratar o tema e o problema de pesquisa. Ser ela r o

    contexto e o pano de fundo do problema de pesquisa, estabelecend ra a

    pesquisa e indicando o conhecimento da rea pelo autor (WIERSMA PAJARES,

    2001). Por meio da anlise da literatura publicada se ir tra ico e far a

    estruturao conceitual que dar sustentao ao desenvol sa. A reviso de

    literatura o levantamento e anlise do que j foi publicad olhido.

    Na fase seguinte, elabora-se o plano eta de dados. Para um trabalho

    fundamentado em pesquisa bibliogrfica, essa v o levantamento da bibliografia

    pertinente, plano de leituras, docume o material coletado, anlise crtica

    comparativa (metanlise).

    Depois da realizao da odo o material documental para a Monografia,

    inicia-se a fase da leitura xtos, inclusive os de leituras complementares,

    direcionando a elecionado para formular a fundamentao terica do

    trabalho, de tal nduza a uma ordenao provisria de suas partes, bem como para

    que seja m provisrio do plano de redao. Esse trabalho acadmico deve

    apresentar, introduo, desenvolvimento e consideraes finais (concluses).

    oduo deve destacar a importncia do estudo a ser apresentado, alguns

    pres tericos que fundamentam essa relevncia, a metodologia adotada para

    desenvolver o tema, os objetivos que se pretende atingir e algumas consideraes da

    monografia que antecipam a comprovao de sua ideia.

    O Desenvolvimento corresponde maior parte do trabalho. Nesta fase, inclui-se a

    fundamentao terica dividida por sees, assim como, materiais e mtodos; resultados e

    discusso dos dados coletados a partir da pesquisa que originou o estudo. nesta parte que se

    fundamentam a teoria e/ou a prtica que ensejaram o estudo.

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    As Consideraes Finais, que dependendo da natureza do trabalho se configuram

    como Concluses (trabalhos que tenham parte prtica) devem apresentar uma recapitulao

    do trabalho, de forma sinttica, de modo a comparar o que se havia levantado como problema

    de pesquisa e objetivos com aquilo que se conseguiu alcanar. Deve-se observar, ainda, a

    necessidade de que o assunto no se feche hermeticamente, mas que aponte para novas

    pesquisas.

    Os elementos formais das partes acima elencadas dependem da lt d rea

    especfica do conhecimento. Alguns desses elementos sero abordados nesse m

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    4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

    A estrutura de uma Monografia composta por elementos do Pr-texto; Texto e Ps-

    texto. A ordem desses elementos, de acordo com as normas estabelecidas pela Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), est descrita no Quadro 1.

    Quadro 1Estrutura de uma Monografia.Estrutura Elementos NBR/ABNT Item

    Pr-textuais Capa

    Lombada

    Folha de Rosto

    Ficha Catalogrfica

    Errata

    Folha de Aprovao

    Dedicatria(s)

    Agradecimento(s)

    Epgrafe

    Resumo na Lngua V l

    Resumo em Lngua E

    Lista de Ilustraes

    Lista de Tabel

    Lista de A s

    14724/2011

    12225/2004

    *

    *

    10520/2002

    6028/2003

    6028/2003

    *

    *

    *

    *

    6027/2003

    O

    atrio

    Opcional

    Obrigatrio

    Opcional

    Opcional

    Opcional

    Obrigatrio

    Obrigatrio

    Opcional

    Opcional

    Opcional

    Opcional

    Obrigatrio

    Textuais

    esenvolvimento

    oncluso/Consideraes Finais

    *

    *

    *

    Obs:Essa estrutura genrica, entretanto

    deve-se respeitar acaracterstica dotrabalho (revisobibliogrfica ou depesquisaexperimental)conforme orientaesCPG.

    Ps-textuais Referncias

    Glossrio, Apndice(s) e Anexo (s)

    6023/2002 b n

    *

    Obrigatrio

    Opcional

    Fonte: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS NBR 14724 Informao edocumentao, trabalhos acadmicos:

    apresentao. R

    io de Jane

    iro, 2011.

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    4.1 ELEMENTOS PRTEXTUAIS

    So chamados elementos de pr-texto, de acordo com padres estabelecidos, tudo o

    que antecede a parte textual da atividade elaborada. Os pr-textos servem para informar,caracterizar a Instituio de Ensino Superior e o curso, o ano de publicao, bem como

    apresentar por meio de um Sumrio o que est descrito na parte textual.

    4.1.1 Capa

    a proteo externa do trabalho, sobre a qual se imprimem es

    indispensveis sua identificao. Quanto encadernao, a ser

    apresentada, em sua verso final, em capa tipo brochura, em espiral o adotado poresta Instituio de Ensino Superior (IES), devendo constar os s ntos pela ordem:

    Instituio qual o trabalho ser submetido;

    Nome do autor;

    Ttulo do trabalho, subttulo (se houv

    Nmero do volume (se houver mais

    Local;

    Ano de entrega da ve f

    Esses elementos deve m fonte Times New RomanouArial14 em caixa

    alta. A Figura 1 a de uma monografia.

    Figura 1Modelo de capa..

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    4.1.2 Folha de Rosto

    nesta folha que se apresentam os elementos essenciais identificao do trabalho.

    Devero constar da folha de rosto os seguintes dados, conforme a Figura 2:

    Nome do autor (em negrito, centralizado, em caixa alta);

    Ttulo do trabalho (centralizado, em caixa alta);

    Texto (justificado, alinhado do centro para a margem direita e e ento

    simples) que explica a que ttulo e objetivo o trabalho foi el

    (Monografia, Trabalho de Concluso de Curso, Tese ou Dis p da

    Instituio (nome da Instituio de Ensino) como parte dos obteno do

    ttulo de... (Tecnlogo, Bacharel, Especialista, Mestre ou dicar a rea), sob

    orientao do Prof... (nome do orientador), (e de eventual c

    Cidade;

    Ano em que o trabalho foi depositado

    Esses elementos devero ser dig mes New RomanouArial12.

    A Figura 2 mostra um exemplo d

    Figura 2 lha de rosto.

    DO AUTOR

    TTULO DO TRABALHOsubttulo (se houver)

    separado do ttulo por dois pontos (:)

    Monografia apresentada (nome da Instituio) comoparte dos requisitosexigidos para a conclusodo Curso de ..................

    Orientador:Prof. Dr. MSc Me e o Nome

    So Pauloano

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    4.1.3 Ficha Catalogrfica2

    Consiste em descrever bibliograficamente uma obra, a fim de identific-la pelos dados

    que se consignam no registro e determinar sua localizao no espao com nmerosclassificadores.

    Os elementos da descrio so: autor, notao de autor, ttulo, local de publicao, ano

    da publicao, folhas, notas sobre o curso, orientador, assuntos e nmero de classificao. Os

    elementos de notao de autor e o nmero da classificao sero designados p ria

    da Instituio de Ensino Superior.

    A ficha catalogrfica, cujo modelo mostrado na Figura 3, te es de 12,5cm x 7,5 cm e dever ser inserida no verso, abaixo da metade do trabalho

    monogrfico.

    Figura 3Modelo de f grf ica.

    2A apresentao desse elemento obrigatria segundo as regras da ABNT, sendo obrigatria sua insero nasmonografias apresentadas as FOC e ao CPG das FOC. A ficha catalogrfica fornecida pela Biblioteca FOC esolicitada por e- mail [email protected]

    Chasin, Alice A. da MattaC436m Manual para alhos de concluso de curso. /

    Alice A. da Matta de adora) So Paulo, 2012.97f.

    dades e do Centro de Ps-Graduao,desta Instituio de Ensino Superior,

    elaborao de trabalho acadmico como parte dosgidos para a concluso de curso.erncias.

    rabalho acadmico 2. Normatizao I. Borja, Amlia II., Ana Carolina da Matta III. Montagna, Erik IV. Rocha,

    rcia Santos da V. Queiroz, Maria Cristina Ricci VI. Gonalves,arta de Oliveira VII. Silva, Valdir Carlos da VIII. Ttulo.

    025.000218 CDD

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    4.1.4 Folha de Aprovao

    A insero desse elemento obrigatria somente para a monografia a ser apresentada

    banca examinadora.

    Nesse caso, esse elemento dever constar da encadernao da verso final do trabalho

    aprovado pela referida Banca. Dever conter, tambm, as mesmas informaes da folha de

    rosto, a data da aprovao, os nomes dos membros que compuseram a aludida Banca, bem

    como os das respectivas instituies a que pertencem. A Figura 4 mostra um m rico

    desse elemento do Pr-texto.

    Figura 4Modelo de folha de aprovao.

    Monografia apresentada Instituio de EnsinoSuperior) como parte os exigidos para aconcluso d

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    4.1.5 Dedicatria (opcional)

    Elemento no qual o autor dedica sua obra, devendo figurar direita da parte inferior da

    pgina. A palavra dedicatria no deve ser escrita no incio da pgina.

    No h indicao normativa para a localizao e posicionamento desse elemento pr-

    textual, contudo, sua posio na parte inferior, direita da folha, tornou-se convencional para

    os trabalhos acadmicos. As letras devem ser digitadas em tamanho 12, sendo a primeira

    maiscula e as demais minsculas, iniciando aps o centro da folha, alinh m da

    margem esquerda, com espacejamento simples e sem aspas. A Figur mplo

    desse elemento opcional.

    Figura 5 Modelo de folha de dedicatria.

    4.1.6 ecimentos (opcional)

    Embora seja um elemento opcional usual no trabalho monogrfico que seja dirigido,

    ao menos, ao orientador, podendo ser direcionados tambm s pessoas e/ou instituies que

    tenham contribudo de maneira relevante na sua elaborao. Devero constar seus nomes,

    com seus respectivos ttulos, se houver, e por quais motivos esto sendo homenageadas. A

    palavra agradecimentos deve ser escrita em caixa alta, negritada e centralizada no topo da

    pgina. A Figura 6 mostra um exemplo desse elemento do pr-texto.

    Aos meusfamiliares, com

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    Figura 6Modelo de folha de agradecimentos.

    4.1.7 Ep f

    As pensamentos so classificados como epgrafe, de carter optativo. Trata-se d s, pe samentos ou provrbios, seguidos da indicao de sua autoria, de

    pref acionados com o assunto tratado no trabalho.

    Devem-se utilizar letras em tamanho 12, na forma Itlica, iniciando aps o centro da

    folha, a partir do meio alinhando-se de forma justificada margem direita , em espacejamento

    simples e sem aspas. A Figura 7 mostra um exemplo de Epgrafe.

    AGRADECIMENTOS

    A Deus, por estar sempre presente em minha vida e porme haver dado sade para que eu pudesse concluir ocurso.

    minha me, (s o nome), pelo incentivo para que eucontinuasse meus estudos.

    XX Ltda., por haver proporcionado condierealizao da pesquisa.

    Ao Prof. (Nome), pela orientao dada odeste trabalho.

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    Figura 7Modelo de epgrafe.

    4.1.8 Resumo na lngua v

    Segundo 2011, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    (ABNT), trata- ento obrigatrio, que consiste na apresentao breve dos pontos

    relevantes do uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do

    trabalho

    borao do Resumo, o autor dever digitar o texto com espacejamento simples,

    ressaltando o objetivo, a natureza do problema estudado, o mtodo empregado, os resultados

    mais significativos e suas principais concluses, no devendo ultrapassar o limite mximo de

    250 (duzentas e cinquenta) palavras (NBR 6028:2013)

    A palavra resumo deve ser digitada em caixa alta e em negrito na parte superior da

    folha e centralizada em fonte tamanho 12. Quanto ao estilo, dever ser composto de umasequncia corrente de frases concisas, empregando-se a terceira pessoa do singular e na voz

    ativa. No Resumo no se incluem referncias bibliogrficas, tabelas, frmulas, figuras, bem

    Pens demasia e sentimos

    que as mquinas,

    mos de afeies e doura.

    Charlie Chaplin

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    como aspectos que no foram descritos no trabalho. Dever ser escrito em Times New Roman,

    fonte 12 em pargrafo nico espacejamento simples e sem recuo obedecendo-se s regras de

    sinais ortogrficos, respeitando as margens da esquerda e superior com 3,00 cm e as da direita

    e inferior com 2,00 cm.

    Aps haver dado 2 (dois) espacejamentos simples, deve-se incluir o termo palavras-

    chave, em negrito, colocar dois pontos e escrever trs a cinco termos que possam identificar o

    assunto tratado. Somente o termo Palavras-chavedever ser escrito em neg it S do a

    NBR 6028:2003, as palavras-chave devem ser separadas entre si por pont das,

    tambm, com ponto. Sugere-se a possibilidade de consultar o pro l da

    biblioteca Alfredo Monteiro. A Figura 8 mostra um exemplo de Resum

    Figura 8Exemplo de resumo

    Fonte:Queiroz, 1997

    RESUMO

    O objetivo do presente trabalho visa determin riedades reolgicas (K, ndice deconsistncia e n, ndice de comportamento de to) de caldos durante fermentaoaerbia com Aspergillus awamori N ndo-se meio de cultivo base defarinha de mandioca, atravs de m ontnuas (off-line), com o emprego de

    viscosmetros Brookfield. Foram inicialmente 10 ensaios em sistemadescontnuo em fermentadores ume til, mantendo-se a temperatura em35C e pH = 4,0. Procurou-se ios caracterizar as propriedades reolgicas decaldos durante cultivos em dif ntraes iniciais de polissacardeo (Ensaios R1a R6 com S0 = 20 40 80 g.L

    -1 ), em diferentes condies de agitao eaerao (Ensa o entre 200 a 1000 rpm e aerao entre 0 a 1 vvm)para S0 = 40 viscosmetro analgico e, ainda, realizaram-se doisensaios adicio 40 g.L , um em sistema descontnuo (R11) e outro em sistemadescontn 12), utilizando-se um remetro digital. Atravs dos resultadosobtidos n os realizados e efetuando-se um estudo cintico, foi possvelobter cor entre os adimensionais das velocidades especficas de crescimento(X duo de amiloglicosidase (A/Amx) e do ndice de consistnciarel mx), atravs de equaes do estilo Andrews modificado. Os vrios ajustesob m similares para X/Xmx, enquanto que para A/Amx, estes se mostraramnitidamente diferentes. Conclui-se, portanto que h uma correlao mais evidente entre areologia do caldo e o crescimento celular do que entre a reologia do caldo e a produo daamiloglicosidase.

    Palavras-chave: Amiloglicosidase. Fermentao.Aspergillus awamori.

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    4.1.9 Resumo na lngua estrangeira

    a verso do Resumo e das Palavras-chave para a lngua estrangeira. Via de regra, a

    lngua empregada o ingls e, desta forma emprega-se o ttulo Abstract, finalizando-se comas Key words. A formatao deve ser igual empregada no Resumo. A Figura 9 mostra um

    exemplo de resumo na lngua estrangeira.

    Figura 9Exemplo de resumo em lngua estrangeira.

    Figura 8 Exemplo de Resumo q star no TCC.

    Exempl

    Fonte:Quei

    4.1.1 e ilustraes e de tabelas (opcionais)

    So itens opcionais, que relacionam elementos selecionados do texto, na ordem de

    ocorrncia, com respectiva paginao. As listas de ilustraes (figuras, grficos, tabelas,

    quadros e fotos) podero ser elaboradas, separadamente, quando houver 10 (dez) ou mais

    desses elementos e devero, ento, apresentar: o nmero da ilustrao, sua legenda e a pgina

    do texto em que se encontra.

    ABSTRACT

    The aim of the present work was to determine broth rheologiconsistency index and n, flow behavior index), during aerobic

    Aspergillus awamori NRRL 3112, growing in liquid cassava medium ff-linemeasurements, employing Brookfield viscosimeters. Ten n runs(R1-R10) were conducted in fermenters with a 10 liter lume, withtemperature controlled at 35C and pH maintained a xperimentsrheological properties were characterized in culture w ysaccharideconcentrations (batches R1-R6 with S0 = 20, 40, 80, 120, 80 g.L ), in culturewith different agitation and aeration conditions (batches with agitation in therange of 200 to 1000 rpm and aeration in the r to 1 vvm), with S0 = 40 g.L

    -1,employing an analogic viscosimeter and then tra experiments with ST = 40g.L1, one in batch system (R11) and th i h system (R12), employing adigital rheometer. The several results nducted to correlations between both

    adimentional specific growth rate ( nd amyloglucosidase production rate(A/Amax) and the relative co K/Kmax), through Andrews modifiedmodel equations style. The e similar for X/Xmax, while forA/Amax, they showed explic . It is possible to conclude, thus, that thereis one correlation more ev he broth rheology and the biomass growththan between myloglucosidase production.

    Keywords: A ntation.Aspergillus awamori.

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    Analogamente, a lista de tabelas poder ser elaborada quando houver, 10 (dez) ou

    mais desses elementos, devendo, ento, ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto,

    indicando-se seus respectivos nmeros, ttulos e pginas onde se encontram.

    Os ttulos das listas devero ser em tamanho 12, em caixa alta, em negrito e

    centralizado, conforme mostra a Figura 10.

    Inclui os ttulos, quadros e figuras, que recebem numerao prpria. Os elementos

    devero ser alinhados entre si, obedecendo margem esquerda, numera inas

    alinhada margem direita, e ligada ltima palavra por meio de pontos dro

    em tamanho 12 (no negrito), espacejamento 1,5. Inicia-se a nome s 2

    (dois) espaos de 1,5 do ttulo. O ttulo dever ser alinhado marge da, podendo

    ser centralizado de acordo com a esttica.

    Figura 10Exemplo de lista de figuras que so apresentada rafia ou TCC.

    LISTA DE FIG

    Figura 1 Tt l ......................07

    Figura 2 T ................................09

    Figura ................................10

    ..........................................17

    ..........................................20

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    4.1.11 Lista de smbolos e abreviaturas (opcional)

    Esses elementos devero ser listados sempre que necessrios compreenso do texto.

    Relacionam-se os smbolos, abreviaturas ou siglas utilizadas no texto, em ordem alfabtica,

    seguidos de seus respectivos significados, de acordo com as recomendaes da NBR

    14724:2011, da ABNT, ou da ISO 832-1975 da International Organization for

    Standardization(ISO), ou de outros rgos normativos ou cientficos de competncia da rea

    de estudo da Monografia. Quando no excederem a quantidade anteriormen 0 ou

    mais) ser conveniente indicar seus significados em nota de rodap rafo

    em que est sendo empregado, seguido de suas explicaes entre par

    4.1.12 Sumrio

    a relao das principais divises em sees, subs s do trabalho, na

    mesma ordem em que se sucedem no texto, numeradas smos arbicos, refletindo

    com fidelidade a organizao do texto.

    A paginao de um trabalho o r-estabelecidos. As pginas de um

    trabalho monogrfico devem ser num artir da Introduo, entretanto devem sercontadas desde o Pr-texto (que de rosto at o Sumrio), contudo o nmero

    em algarismo arbico (parte su ita) no deve aparecer nas pginas anteriores

    Introduo. A numerao da p e na parte superior da folha, direita, a 2 cm da

    borda, ficando cm da borda direita da folha. Havendo Apndices e

    Anexos, suas ser numeradas de maneira contnua e a paginao deve dar

    segmento al. A Figura 11 elucida a ordem das sees no que tange

    paginao.

    rio deve figurar, com ttulo centralizado no topo da pgina, em caixa alta e

    negr pacejamento entre as subsees deve ser simples e duplo entre as sees. A

    apresentao tipogrfica das divises no Sumrio deve ser idntica do texto.

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    Figura 11Orientao para paginao dos trabalhos de concluso de curso.

    Os tipogrficos dos enunciados das sees e subsees, conforme preconiza

    a NB evem obedecer, graficamente, ao que se segue:

    ULO DA SEO(caixa alta e em negrito)1.1 SUBTTULO (caixa alta sem negrito)1.1.1 Seo terciria(caixa alta apenas na primeira letra e tudo em negrito)1.1.1.1 Seo quaternria (caixa alta apenas na primeira letra e sem negrito)1.1.1.1.1 Seo quinria (caixa alta apenas na primeira letra, sem negrito e tudo em

    itlico)2TTULO DA SEO (caixa alta e em negrito)2.1 SUBTTULO (caixa alta sem negrito)

    2.1.1 Seo terciria(caixa alta apenas na primeira letra e tudo em negrito)2.2 SUBTTULO (caixa alta sem negrito)

    1

    serdode

    iss,

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    O texto da monografia constitui-se de exposio ordenada e detalhada do assunto,

    organizado por sees e subsees. Entretanto, no dever contemplar nmero excessivo de

    sees e subsees por perder a lgica na sua organizao e dificultar a compreenso do temaem estudo.

    Sugere-se que a Monografia tenha, no mximo, 6 (seis) sees, ressaltando poder

    haver variao de acordo com as necessidades do texto. A Figura 12 mostra um modelo de

    Sumrio de um trabalho que contm parte experimental.

    Figura 12Modelo de sumrio.

    SUMRIO

    1 INTRODUO.. .......... ........ ......... ........ ...... ......... ......... 7

    2 REVISO DA LITERATURA (GENE ES).................. 102.1 FUNDAMENTOS............. ........................ 112.2 EXPLICAO ................. ...................................... 15

    2.2.1 Demonstraes .............. ...................................... 172.2.1.1 Demonstrao a ...................................... 18

    3 MATERIAISE MT ................................................. 203.1 MATERIAIS .................................................. 213.2 METODOLO ................................................. 22

    4 R O ...................................................... 254.1 ............................................................. 274.2 ................................................................................ 30

    ............................................................................... 32

    NCIAS .................................................................................. 35

    PNDICES ........................................................................................ 37

    ANEXOS ............................................................................................. 40

    Obs:utilize espacejamento simples entre as subsees e duplo entre as sees.

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    No caso, de uma monografia baseada somente em reviso bibliogrfica sua estrutura

    constar de sees e subsees (Figura 13) organizadas de forma a garantir a lgica na

    discusso do tema.

    Figura 13Modelo de sumrio para trabalhos somente com reviso de literatura.

    4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Segundo a NBR 14.724:2011 a parte do trabalho na qual o contedo apresentado e

    desenvolvido, consistindo em: Introduo, Desenvolvimento e Concluso.

    Nos trabalhos que envolvem parte experimental, utilizam-se as seguintes sees:

    introduo; objetivos; reviso da literatura; materiais e mtodos; resultados; discusso e

    1 INTRODUO.....................................................................................

    2 CONSIDERAESTERICAS...........................................2.1 FUNDAMENTOS.................................................................2.2 EXPLICAO .............................................................2.2.1 Demonstraes .........................................................2.2.1.1 Demonstrao analtica ..........................................

    3 PROCESSO DE PRODUO ...................................... ..... 203.1 LABORATRIO....................................... ........................ 213.2 INDUSTRIAL........................................... ........................ 22

    4 CICLO DE VIDA DO PRODUTO ........................ 254.1 AMBIENTAL ................... ..... ..... ...... ... ......... ................ 27

    4.2 APLICAES....................... ...................................... 305 CONSIDERAESFI ....................................... 32

    REFERNCIAS ..... ................................................. 35

    APN ............................................................ 37

    ANEX ............................................................ 40

    O pacejamento simples entre as subsees e duplo entre as sees.

    SUMRIO(para trabalhos somente com reviso de literatura)

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    concluses, enquanto naqueles que tratam somente de reviso bibliogrfica, utilizam-se

    apenas as sees: introduo, sees decorrentes do tema e concluses (ou concluses finais).

    O texto da Introduo dever funcionar para o leitor como uma bssola norteadora da

    importncia do trabalho. O desafio do autor ser o de contextualizar o desenvolvimento do

    trabalho em relao ao problema apresentado neste item. A experincia mostra que esse

    elemento textual, ao contrrio do que possa parecer, deve ser o ltimo a ser escrito.

    4.2.1 Introduo

    a apresentao, redigida de modo claro e simples, do assunt p meio

    de uma definio objetiva do tema e a finalidade da pesqu a leitura da

    Introduo que o leitor colhe a primeira impresso do trab so apresentadas

    as hipteses, que correspondem s respostas provisrias da u do problema da

    pesquisa que dirige o trabalho, situando-o na ordem dos co tos, revelando ao leitor os

    objetivos e limites da pesquisa.

    O texto deve ser objetivo, pr i i laro, coerente e escrito na forma

    impessoal. Assim, os verbos que apare rrer da Monografia devem ser utilizados na

    terceira pessoa do singular, evita eira pessoa do plural ou primeira pessoa.

    Dever constar desse ite ativa da escolha do tema, por meio de razes

    convenientes que lhe ressalt vncias sociais e/ou cientficas do problema estudado,

    alm de infor ipais linhas de desenvolvimento da Monografia e

    familiariz-lo nologia empregada, a fim de habilit-lo a compreender a

    problemti ir ler.

    o que se indicam os mtodos e as tcnicas que foram adotadas nautili pesquisa, por exemplo: pesquisa experimental, bibliogrfica, documental,

    entre estionrio e/ou formulrio, observao sistemtica ou estudo de caso.

    4.2.2 Desenvolvimento

    O desenvolvimento de um trabalho cientfico a parte principal do estudo/pesquisa,

    onde se ordenam os tpicos que tratam o assunto em estudo e explicitam detalhadamentetodos os conceitos tericos e a pesquisa realizada, assim como a leitura dos dados da pesquisa

    luz dos construtos tericos. Faz parte deste item os objetivos, a reviso da literatura,

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    materiais e mtodos, resultados, discusses e consideraes finais ou concluso (no caso de

    trabalho pautado em pesquisa prtica). E, no caso de trabalho elaborado a partir de reviso

    bibliogrfica constitui-se dos itens que tratam do tema, consideraes finais ou concluso.

    4.2.2.1Objetivos

    Os objetivos comumente integram-se ao texto da Introduo do trabalho ou

    constiturem um item a parte, quando o tema assim o exigir. A escolha do l ero

    citados prerrogativa das coordenaes dos cursos.

    Trata-se de uma proposta que se faz com relao ao estudo, a de

    um determinado assunto, com a finalidade de explicit-lo, com a meta a ser

    atingida para soluo da questo apresentada.

    4.2.2.2Reviso da literatura

    o levantamento da literatura j publica e que serve de base investigao

    do trabalho proposto. A reviso da l o uma simples transcrio de pequenos

    textos, mas uma discusso sobre as amentos, problemas, sugestes dos vrios

    autores selecionados, demonstr s trabalhos foram efetivamente examinados e

    criticados.

    Para efe , o autor dever ter conhecimento das vrias fontes

    documentais A metodologia dever seguir a sequncia lgica do

    desenvolvi devendo o autor demonstrar capacidade de sntese e clareza.

    4.2.2 ais e mtodos

    Esta seo obrigatria apenas para trabalho que envolva parte experimental realizada

    por meio de prticas de laboratrio ou por coleta de dados em entrevistas, formulrios ou

    questionrios.

    Os mtodos, materiais e/ou equipamentos utilizados na realizao do trabalho

    experimental devem ser descritos de forma precisa, tal que outros pesquisadores possamrepetir os mesmos ensaios. Tcnicas e processos j publicados devem ser apenas referidos por

    citao de seu autor, enquanto novas tcnicas, modificaes de tcnicas consagradas e/ou de

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    equipamentos utilizados devem receber descrio detalhada. As marcas comerciais de

    equipamentos e materiais devem ser includas e podem aparecer no texto ou em nota de

    rodap.

    4.2.2.4Resultados e Discusses

    Os resultados obtidos so apresentados em ordem lgica. Para maior facilidade de

    exposio, os resultados obtidos sempre que possvel devem ser acompanhad as e

    ilustraes. Os dados numricos quando pertinente devem ser su ento

    estatstico. Dependendo do tipo de trabalho realizado ou da nature os

    possvel fundir as sees, Resultados e Discusso em um nico subite

    Entende-se a discussocomo uma considerao o dos apresentados

    anteriormente e apontam s principais concluses. Nessa maior liberdade

    de expresso, podendo colocar opinies coerentes com dos obtidos e explorar o

    assunto frente aos dados apresentados, o que col idncia a sua maturidade intelectual

    e autonomia cientfica.

    Na discusso dos resultados, o

    Relacionar causas

    Elucidar cont e princpios relativos ao trabalho;

    I os resultados obtidos e suas limitaes;

    E ossvel, uma justificativa para os resultados, que seja coerente

    com o ;

    itar lacunas do conhecimento especfico da rea estudada, sugerindoade de uma continuao do trabalho.

    4.2.3 Consideraes finais

    As Monografias devem ser finalizadas com as consideraes finais e eventuais

    concluses do autor, devendo ser apresentadas de maneira lgica, clara e concisa e

    fundamentadas nos resultados e na discusso anteriormente abordados. O autor deve ainda

    reafirmar, de maneira sinttica, a ideia principal e os pormenores importantes do corpo do

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    trabalho, respondendo problematizao do trabalho. nas Consideraes Finais que se faz

    com que o leitor recapitule os momentos significativos do trabalho.

    4.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    So os elementos aps a parte textual, sua funo a de dar complementao ao que

    foi exposto e fazem parte desses elementos, as referncias, apndices e anexos.

    4.3.1 Referncias

    O item REFERNCIAS (anteriormente denominado f iogrficas)

    rene todas as obras citadas no texto. Como ser abordada a forma em que

    devem aparecer vai depender do sistema adotado pelo vel institucional,

    seguindo a norma ABNT NBR 14724:2011, optou-se pe a de ordem alfabtica do

    sobrenome dos autores.

    4.3.2 Apndices

    So suportes elucidativos s e aborados pelo prprio autor, mas que no so

    essenciais compreenso do esmo papel das notas explicativas de rodap. So

    identificados p nsecutivas, travesso, respectivo ttulo e a paginao

    deve ser contn As pginas so numeradas na sequncia do texto.

    4.3.3 Ane

    portes elucidativos destinados compreenso do texto, mas no elaborados pelo

    prprio autor. Os anexos devem figurar logo aps as referncias bibliogrficas e os apndices,

    devido s dificuldades de sua colocao no prprio texto. Se contiverem tabelas, grficos,

    desenhos, mapas, leis, entre outros, esses elementos devem seguir as normas exigidas no

    trabalho monogrfico. No caso da existncia de mais de um anexo, as competentes

    identificaes devem ser feitas por meio de letras maisculas consecutivas, travesso e

    respectivos ttulos. Utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos,

    quando esgotadas as letras do alfabeto (ABNT NBR 15287:2011).

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    5 APRESENTAO GRFICA DA MONOGRAFIA

    Quanto apresentao grfica da Monografia, deve-se obedecer s seguintes normas:

    facultativo (embora se recomende a utilizao de anverso e verso) que se utilize

    apenas uma face da folha, preferencialmente de papel reciclvel, sendo obrigatrio o formato

    A4 (21 cm x 29,7 cm);

    O ttulo da monografia constante na capa deve estar no formato W onte

    utilizada, preferencialmente, a Times New Romantamanho 14;

    Todo o restante do texto dever ser digitado no formato W Times New

    Roman tamanho 12, e na cor preta, exceto nas ilustraes e -se ressaltar que,

    para citaes de textos com mais de trs linhas, pagina ilustraes e de

    tabelas, deve-se utilizar tamanho 11 da mesma fonte. Pa s de rodap utilizar letra

    tamanho 10 da mesma fonte.

    As margens superior e do lado esquerdo evem ser de 3 cm, enquanto que as

    do lado direto e inferior devem ser de ao se utilizar o Word, a margem inferior

    deve ser configurada com 1,5 cm para resso do trabalho, o texto fique a 2 cm da

    borda inferior do papel). Quando gitado usando o anverso e verso das folhas,

    a numerao deve ser coloc anverso, no canto superior direito e, no caso do

    verso, no canto

    Conform 274:2005, o texto deve ser digitado com espao de 1,5. Todavia,

    nas citae nhas, notas de rodap, as referncias, as legendas das ilustraes

    e tabelas, a alogrfica e o texto da folha de rosto devem ser digitados em espaos

    simp

    rncias devem ser digitadas em espao simples e separadas entre si por espao

    duplo para separar uma da outra;

    Os pargrafos devem ser justificados e iniciados com um recuo de 1,5 cm da margem

    esquerda, ou seja, aproximadamente 6 (seis) toques ou 1 (um) Tab;

    Utilizam-se somente algarismos arbicos para a indicao das sees e subsees do

    trabalho; entretanto, no se devem utilizar os termos captulo, parte, entre outros, para nome-

    las;

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    Cada seo deve ser iniciada em nova pgina, mesmo que a precedente fique com uma

    parte em branco; porm, as subsees no devem ser iniciadas em nova pgina, a fim de no

    deixar espao em branco daquela que a antecedeu;

    Aps a indicao do ttulo de cada seo ou de subseo, sugere-se que seja escrito um

    texto que permita uni-lo ao seguinte. Jamais escrever o ttulo de uma seo ou de subseo e,

    sem qualquer texto, o ttulo da subseo seguinte;

    Para se utilizar o recurso das subsees, devem-se ter no mnimo duas eja,

    em um texto tcnico-cientfico pode-se utilizar o recurso das subsees se es uais

    ou superiores a duas;

    Os ttulos das subsees devem ser separados dos textos que o e dos que ossucedem por dois espaos de 1,5;

    Os destaques tipogrficos dos enunciados das se vem obedecer ao

    que se segue, lembrando que o indicativo numrico d o antecede seu ttulo,

    separado por um nico espao de caracter.

    1 TTULO(caixa alta e em negrito);1.1 SUBTTULO (caixa alta sem negri

    1.1.1 Seo terciria(caixa alta apena cial e tudo em negrito);1.1.1.1 Seo quaternria (caixa l meira letra e sem negrito).1.1.1.1.1 Seo quinria(caixa a eira letra e em itlico)

    Os nomes das divers alho devem estar alinhados esquerda da pgina

    e, quando se tr que no tem indicativo numrico, o ttulo deve ficar

    centralizado. O d cat vo numrico so os agradecimentos, listas em geral,

    resumo, su glossrio, apndices, anexos e ndice. A dedicatria e a epgrafe

    no tm ttu

    do na folha de rosto, que identifica a que ttulo (natureza) o trabalho foi

    elab ver ser alinhado a partir do meio da folha, justificado margem direita e

    digitado com espao simples.

    As listas de figuras, quadros e tabelas contendo, no mnimo, 10 itens de cada um

    desses elementos, bem como as abreviaturas de siglas e de smbolos, no mnimo com 10 itens,

    devem ser includas antes do sumrio;

    As ilustraes compreendem quadros, grficos mapas, desenhos e fotos e devem ser

    identificados com o termo figura, quadro, conforme o caso, precedido por um nmero arbico,

    tal que obedea a uma sequncia lgica do texto;

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    As tabelas devem ser elaboradas de maneira uniforme, sem traos divisrios internos,

    conforme preconizam as normas da ABNT;

    Quando se pretende utilizar uma sigla, a primeira vez em que aparecer no texto dever

    ser escrita em letras maisculas, entre parnteses, e ser antecedida pelo nome completo do que

    lhe deu origem. Da para frente, pode-se utiliz-la sem maiores formalidades;

    A contagem numrica das pginas deve ser sequencial em todo o texto, a partir da

    folha de rosto, iniciando-se sua identificao grfica, a partir da pgina da int cm

    da borda superior, ficando o ltimo algarismo arbico a 2 cm da borda direita

    Smbolos, sinais e outros caracteres no existentes no te ento

    utilizado, devem ser colocados mo, com tinta na cor preta.

    5.1 NOTAS DE RODAP

    As notas de rodap devem ser evitadas. e includas na sentena transmitem

    informaes que no foram includas no prp , por provocarem uma quebra na

    sequncia do mesmo. Como o ugere, so anotaes colocadas

    preferencialmente ao p da pgina, de a seguinte orientao:

    Devem ser digitadas dent ns da pgina, ficando separadas do texto por um

    espao simples de entrelinha aradas do corpo do texto por um trao horizontal

    contnuo de apr iado na margem esquerda;

    Devem espao simples de entrelinhas e fonte 10;

    Cad ve ser indicada em uma nova linha com a sinalizao que foi utilizada

    naqu xto (*, 1,).

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    PARTE III

    ARTIGO CIE ICO

    Nesta etapa do Manual d balho cientfico no gnero ArtigoCientfico, compreendendo

    Conceitua

    Estrutu

    Aprese grfica do artigo

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    6 CONCEITUAO DE ARTIGO CIENTFICO

    Artigo cientfico, segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (NBR

    6022:2003), um texto com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, mtodos,

    processos, tcnicas e resultados nas diversas reas do conhecimento.

    A ABNT reconhece dois tipos de artigos: artigo original: quando apresenta temas ou

    abordagens prprias. Geralmente relata resultados de pesquisa e cham guns

    peridicos de artigo cientfico. Denomina-se artigo de reviso quando re sa e

    discute informaes j publicadas.

    Por serem destinados publicao em revistas e per sejam eles

    impressos ou online, esta modalidade de trabalho tem por fi l Severino (2007,

    p. 208), registrar e divulgar, para pblico especializad novos estudos e

    pesquisas sobre aspectos ainda no explorados ou que m novos aspectos sobre

    questes em discusso no meio cientfico.

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    7 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTFICO

    O formato do artigo depende do peridico onde o(s) autor(es) pretende(m) que sejafeita a publicao. Desta forma, ao delinear o artigo devero ser consultadas as respectivas

    normas. (ABNT NBR 6022:2003)

    De forma geral, a estrutura de um artigo cientfico contempla elementos pr-textuais,

    textuais e ps-textuais. O Quadro 2 mostra a estrutura que segue os padr idos

    especficos para a publicao de artigos aceitos por esta Instituio de

    Quadro 2Estrutura de artigo cientficoEstrutura Elementos

    Pr-textuais Ttulo, e subttulo se houver;Nome do autor;Resumo na lngua verncula;Palavras-chave na lngua;Resumo em lngua a;Palavras-chave em rangeira.

    igatrioigatrio

    ObrigatrioObrigatrioObrigatrioObrigatrio

    Textuais Introdu

    DesenvolCo

    Obrigatrios

    Ps-textuais Ag ;

    s);( )

    OpcionalObrigatrioOpcionalOpcionalOpcional

    7.1 E SUB-TTULO

    O ttulo deve ressaltar o tema especfico do artigo e se for necessrio pode-se utilizar

    um subttulo para explicitar melhor o tema.

    A Figura 14 exemplifica Ttulo, Resumo eAbstractde artigos cientficos.

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    Figura 14 Exemplo de Ttulo, Resumo e Abstract.

    ESTUDO COMPARATIVO DAS NORMAS REGULAMENTADORAS DARELAO ENTRE TRABALHO, SADE E DOENA,

    EM SERVIOS DE SADE

    MENEGAT,Fabiana Dond; CHASIN, Alice Aparecida da [email protected]

    Centro de Ps-Graduao Oswaldo Cruz

    Resumo: O trabalho um dos elementos que mais interferem

    qualidade de vida do homem. Prticas inadequadas em ambientes o geramimpacto negativo sobre a sade fsica e emocional dos tr e acaba

    refletindo na sade funcional e financeira das empresas Leg mas, polticas

    empresariais e guias de boas prticas visam minim cupacionais,

    promovendo e protegendo a sade dos trabalhadores. to de que os

    profissionais da rea da sade esto, particularmente, s estresse ocupacional

    devido natureza de seus trabalhos. A Norma Regu ora 32 (NR32), do

    Ministrio do Trabalho e Emprego, busca ass proteo desses trabalhadores,

    promovendo a qualidade de vida. A NR32 i no cenrio brasileiro, pois no

    existe outra legislao especfica q es de segurana e sade no

    trabalho para trabalhadores do seto No entanto, em seu texto encontram-se

    alguns aspectos com poucas inform descries, o que pode deixar brechaspara possveis interpretaes e os na execuo da mesma.

    Palavras-Chave:Risco oc da sade. NR32. Segurana. Proteo.

    Abstract: Wo that most intervene with the conditions and lifes

    quality of peo ate practices in the workplace generate negative impact on

    the physical l health of workers, which reflects in the functional and

    financial ies. Good work practices guidelines, laws, standards and

    good pol workplaces aim to minimize the occupational risks, promoting and

    pr th of the workers. It is well known that professionals of health arepa ptible to the occupational stress due to the nature of their work. The

    Re Standard 32 (NR-32), from Ministrio do Trabalho e Emprego of Brazil,

    see re the protection of these workers, promoting the life quality. The NR-32 is

    important in the Brazilian scene, therefore another specific legislation does not exist

    that deals with the questions of safety and health at work for health sector employees.

    However according to its text there are some aspects with lack of information and/or

    descriptions that can leave gaps for possible misinterpretations or errors in its

    implementation.

    .Keywords:Occupational risk. Occupational health . NR-32. Security, Protection

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    O ttulo dever ser digitado em fonte Time New Roman tamanho 14 pt., em letras

    maisculas, com alinhamento centralizado, no devendo exceder 3 linhas. Deixar trs linhas

    de espao (12 pt.) entre o final do ttulo e o nome do autor.

    7.2 AUTOR E AFILIAO

    O nome do autor dever estar centralizado, incluindo o primeiro nom b me,

    seguidos pelo endereo eletrnico, usando hfen como separador. Em seguida erir

    a afiliao correspondente.

    O nome do autor dever ser digitado em negrito, enquanto qu nformaes

    devero ser em estilo normal, isto , nem em negrito e nem em r um espao de 3

    linhas entre a afiliao e o Resumo.

    7.3 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE

    O Resumo deve conter a aprese e dos principais pontos do artigo. Descreveo objeto estudado, os objetivos ricas, o mtodo utilizado e os resultados

    alcanados.

    A palav digitada em negrito e em itlico, alinhado a esquerda,

    seguido de do de linha, digitar o texto do resumo em itlico, com

    alinhamento ju geral, o resumo no dever conter mais de 250 palavras. Aps o

    trmino do deve-se dar espaamento de uma linha e, ento, digitar a expresso

    Pal o se esquecendo dos dois pontos, em negrito e alinhando esquerda.

    Esco a 5 palavras-chave, separadas por vrgulas, sendo que somente a primeira letra

    deve rita em maisculo. Deixar um espao de 2 linhas entre as palavras-chave e o

    corpo do texto.

    7.4 RESUMO E PALAVRAS-CHAVE EM LNGUA ESTRANGEIRA

    o contedo, escrito com as instrues descritas no item 6.3, traduzido para lngua

    estrangeira. Segue-se a mesma formatao.

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    7.5 ELEMENTOS TEXTUAIS

    No corpo do texto, sempre que houver necessidade, pode-se utilizar citaes de outros

    autores, desde que os devidos crditos estejam presentes posteriormente nas Referncias.

    7.5.1 Introduo

    A introduo o comeo do artigo propriamente dito. Traz os que

    esclarecem o contexto para a delimitao do tema e os objetivos da pe

    7.5.2 Desenvolvimento

    O Desenvolvimento a parte central do tr onde se descreve mais

    detalhadamente a pesquisa. O texto pode ser subdi idid em sees conforme a necessidade

    para uma melhor organizao. Estas sees var mero e contedos adaptando-se ao

    tema abordado.

    7.5.3 Discusso e Conclus

    Esses d sentar conjuntamente ou em separado e so oriundos

    dos dados leva alho. Por vezes a discusso e concluso so indissociveis e o

    item contem ma contnua. Pode-se tambm express-las em separado. Neste

    caso, o rela ncluses que foram encontradas na pesquisa deve ser expresso de forma

    conc s as discusses cabveis.

    7.6 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Constituem elementos ps-textuais

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    7.6.1 Agradecimentos

    Quando for necessrio, nesta seo podero ser includos reconhecimentos e apoios

    recebidos de pessoas fsicas e/ou jurdicas. Esta seo dever estar localizada entre o fim docorpo do texto e a lista de referncias. Digitar somente Agradecimentoem negrito e itlico,

    com alinhamento esquerda e digitar o texto na linha seguinte.

    7.6.2 Referncias

    Devem obrigatoriamente constar ao final do artigo conforme as norm s na

    Parte IV deste Manual.

    7.7 OUTRAS INFORMAES RELEVANTES

    Devem ainda ser considerados:

    7.7.1 Autorizao/reconhecimento

    O autor do trabalho ser respo arantir o direito de publicar o contedo desua obra. Se na preparao do te aterial detentor de direitos autorais, poder

    haver necessidade de obter a d zao para fins de publicao do material em

    questo.

    7.7.2 Da ador

    ever ser entregue ao Orientador que o analisar e o avaliar, podendo

    acei no. No caso de aceite, dever encaminh-lo ao Conselho Editorial das

    Faculdades Oswaldo Cruz, a fim de exarar parecer sobre sua eventual publicao no Portal

    desta Instituio e/ou em Revista que venha a ser editada pela mesma.

    Caso o trabalho seja aceito, o autor dever entregar ao seu Orientador uma verso na

    forma impressa e outra eletrnica em PDF podendo, a critrio da Instituio/Revista, ser

    gravada em CD-ROM devidamente rotulado e acondicionado em embalagem plstica.

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    8 APRESENTAO GRFICA DO ARTIGO CIENTFICO

    A apresentao do artigo determinada pelos padres exigidos pelo corpo editorial

    das revistas e peridicos.

    8.1 APRESENTAO GRFICA GERAL

    Quanto apresentao grfica do artigo cientfico, deve-se ntes

    normas:

    O trabalho dever ser fornecido em arquivo .doc ou .d

    Digitar o corpo do texto em uma nica coluna, em esti

    Usar o espaamento simples e alinhamento j ;

    Comear cada pargrafo a 0,75cm da mar erda, no deixar espao entre dois

    pargrafos subsequentes;

    Utilizar um mximo de 12 A4 (21 x 29,7cm), cada qual com margens

    esquerda, direita, superior e ais a 2,5 cm, no incluindo molduras e nmeros

    de pginas;

    Usar a font manho 12 pt. em todo o documento, exceto o ttulo que

    dever apre o 14 pt.;

    Prepar mo com um mximo de 250 palavras em itlico;

    evero ser listadas em ordem alfabtica no final do trabalho;

    e/ou fotografias includas no trabalho devero ser de boa qualidade;

    Ttulos de sees e subsees e legendas de figuras e tabelas, alm do texto do trabalho,

    devero observar o tamanho 12 pt.

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    8.2 INSTRUES PARA TTULOS DE SEO

    Usar somente dois nveis para subsees, conforme est sendo apresentado nestas

    instrues. Digitar o ttulo das sees em letras maisculas, em negrito e alinhando esquerda. Iniciar o texto, digitando a sua identificao em algarismos arbicos, no inserindo

    qualquer sinal, tais como ponto e trao e, em seguida, digitar o ttulo da seo a 0,75 cm (ou 7

    espaos) da margem esquerda. Deixe uma linha de espao (12 pt.) acima e abaixo deste ttulo.

    Para o primeiro nvel da subseo, somente a primeira letra do ser

    maiscula, sendo todas em negrito, com o ttulo alinhado esquerda pela

    digitao de sua identificao (dois algarismos arbicos separados p to,

    digitado o ttulo da seo a 0,75 cm (ou 7 espaos) da margem esquer ma linha de

    espao (12 pt.) acima e abaixo do aludido ttulo.

    No numerar o ttulo de subnvel de subseo. Us g o e itlico, sendo

    que somente a primeira em maiscula. Iniciar o texto de nha seguinte, recuando o

    ttulo em 0,75 cm contados a partir da margem Deixar uma linha de espao entre

    esse ttulo e o texto anterior.

    8.3 APRESENTAO DE DA PLEMENTARES

    O uso d para suas referncias, bem como a apresentao de

    equaes, smb e tabelas, ser detalhada na Parte IV deste Manual.

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    PARTE IV

    ORIENTAES COMUNS PROJETOS,MONOGR E ARTIGOS

    Nesta etapa do Manual desenvolv picos:

    Aspectos relevantes da r

    Citaes

    Referncia

    Aprese de dados complementares

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    9 ASPECTOS RELEVANTES DA REDAO

    No senso comum elaborar um texto depende simplesmente tirar as ideias da cabea e

    coloc-las no papel, mas outros fatores esto implcitos nesse trabalho desde respeitar o

    gnero que se elabora, assim como, os recursos lingusticos intrnsecos ao idioma que se

    utiliza. Sabendo-se das dificuldades dessa tarefa, este manual oferece um breve guia de

    redao, que pode e deve ser usado na elaborao do seu TCC.

    Em primeiro lugar, o texto deve ser escrito de acordo com a norma gua

    portuguesa. Portanto, o rigor gramatical deve estar presente em ndo

    considerada uma falha crtica a apresentao de um TCC com erro reza. Aindaneste quesito, incentiva-se o uso de linguagem clara. Norma gnifica erudio,

    portanto, certifique-se de usar um vocabulrio correto, se falada, mas que

    preserve seu prprio estilo de escrever sobretudo po uma criao do

    estudante.

    Em segundo lugar, comum que, no a rever, as ideias estejam adiante da

    digitao. Isso significa que muitas a preservar ideias, o texto acaba sendo

    prejudicado pela necessidade de prese boas frases e bons pargrafos. No raro,

    nesses casos, que as frases adqu a confusa, rebuscada, e s vezes, repetitiva.

    Isso deve necessariamente a uma reviso, tanto de estrutura como de

    linguagem. Um uns so as frases muito longas, ou muito curtas que

    fragmentam as certificar de produzir frases enxutas, diretas e fazendo

    uso dos recurso o de forma equilibrada e prudente.

    Ass do a melhor qualidade do texto, recomendvel que o estudante deixe otraba por um breve perodo e o retome depois de algum tempo. Isso requer

    orga disciplina. Outra possibilidade que se solicite a algum disponvel que faa

    uma leitura do seu trabalho para obter uma segunda opinio. O cansao da escrita e a leitura

    dos mesmos trechos repetidos vrias vezes podem fazer com que detalhes escapem e

    pequenos erros permaneam no texto.

    Entretanto, a releitura diligente do texto no tem o intuito apenas de ajuste do estilo,

    mas tambm de verificar outros detalhes fundamentais, como, por exemplo, o uso das mesmaspalavras repetidas vezes. Bons textos fazem uso de uma gama maior de palavras. Explorar o

    vocabulrio no uma mera demonstrao de erudio, mas colabora para a qualidade geral

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    do que est sendo escrito. Lembre-se que uma obra dessa natureza est sendo escrita para ser

    lida e consultada por outras pessoas. Desta forma, essencial que o leitor no tenha

    dificuldades em ler seu trabalho muito menos, aborrecimentos. Textos mal-escritos tornam-

    se difceis, enfadonhos e a mensagem acaba no sendo passada adequadamente, pois o leitor

    est com sua ateno desviada para aspectos lingusticos do texto, quando deveria estar

    focado naquilo que se quer demonstrar ou apresentar.

    Seguindo este raciocnio, fundamental que o texto seja direto e sem r d i D e-se

    identificar os propsitos do texto, imprimindo-se o tom geral logo de sad alho

    cientfico precisa dizer no primeiro momento a que veio e a que se ue o

    encadeamento deve ser lgico e no literrio. Pelo mesmo motiv es no so

    toleradas em trabalhos cientficos. Um dado procedimento pod abalhoso ou

    tedioso, ou ainda, alguns dados que surgem no trabalho p ons aos olhos do

    autor, mas nada disso o autoriza a declarar isso formalme julgamento cabe

    ao leitor do texto que, se bem escrito, certamente despert timento.

    Posto isso, deve-se notar que o texto vo, de carter cientfico, busca a

    objetividade. Para tanto, recomenda-s rbos em terceira pessoa, como, por

    exemplo, elaborou-se, foi utilizado menda-se tambm expor os resultados dasobservaes e experincias no pa o presente para comentrios sobre o estado

    atual da rea do trabalho ou as a condies estveis.

    Outra o eve ser feita com relao aos pargrafos. No uma

    regra, mas pod e forma positiva para o texto: sempre iniciar o pargrafo indo

    direto ao p e s mudar de pargrafo quando se mudar de assunto. Isso

    potencialm um fluxo no que est sendo apresentado e torna a leitura mais fluente.

    m buscando leitura fluente, deve-se sempre lembrar que um TCC conta uma

    hist stria do trabalho. Essa histria tem comeo, meio e fim introduo,

    desenvolvimento e concluso. Todos os dados devem ser apresentados no necessariamente

    numa ordem cronolgica de execuo, mas numa ordem lgica, onde as relaes de causa e

    consequncia estejam claras. Para tanto, as concluses do seu trabalho devem estar dentro dos

    limites do que seus dados apresentam, ou ainda, deve-se admitir que os dados tenham limites,

    e as suas concluses devem ir at onde esses dados autorizam e no at onde quer a vontadedo autor.

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    Por fim, deve ficar a mensagem de que dados muito bons no so auto-explicativos e

    requerem um bom texto para apresent-los, de forma que sejam devidamente valorizados.

    Igualmente, dados ruins no so salvos por uma escrita primorosa. Assim, a qualidade de um

    trabalho deve ser acompanhada como um todo, a todo instante e sempre com o devido rigor

    cientfico (ABRAHAMSON, 2004).

    Para ajudar a organizao do trabalho e acompanhar rapidamente as etapas de sua

    produo final, est disponvel no Anexo P uma tabela de Auto-Avaliao d M afia.

    Trata-se de um guia de conferncia dos itens constantes da estrutura e formata

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    10 CITAES

    De acordo com a NBR 10520:2002 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    (ABNT), citao a meno de uma informao extrada de outra fonte. A citao aparece

    no prprio corpo do texto e consiste na indicao da documentao que serviu de base para a

    pesquisa. Todas as publicaes mencionadas no texto devero constar da lista de referncias.

    Segundo a ABNT, as citaes devem ser indicadas no texto por de

    chamada que pode ser tanto numrico, quanto autor-data. Adotou-se ades

    Oswaldo Cruz exclusivamente o sistema autor-data.

    10.1 CITAO PELO SISTEMA AUTOR-DATA

    Nesse sistema, as citaes so descritas renome do autor ou pelo nome da

    instituio responsvel, seguida do ano de pub da pgina do documento separadas

    por vrgula e entre parnteses. A refer entada entre parnteses, logo aps o trecho

    citado.

    ...texto apresentando or (AUTOR, ano, p.).

    Se o au cia for citado no pargrafo, seu sobrenome dever ser escrito

    utilizando a letra maiscula, e apenas o ano e a pgina do documento so

    includos e teses.

    lo 1:

    Segundo Segre (2006, p. 57), o certificado atesta a origem do produto que est sendo

    exportado.

    No caso de ser citado aps o final do pargrafo, seu sobrenome dever ser escrito em

    caixa alta, seguido do ano e da pgina do documento, elementos escritos entre parnteses.

    Exemplo 2:

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