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MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIAS - Direito Sobral-CE 2017

MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIAS - …...2 EXPEDIENTE Presidente da Mantenedora Francisco Lúcio Pontes Feijão Chanceleer da Faculdade Luciano Feijão Prof. Francisco Luciano

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MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIAS - Direito

Sobral-CE 2017

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EXPEDIENTE

Presidente da Mantenedora Francisco Lúcio Pontes Feijão

Chanceleer da Faculdade Luciano Feijão

Prof. Francisco Luciano Feijão

Diretora Geral da Faculdade Luciano Feijão Profa. Isabel de Aguiar Pontes

Coordenação do Curso de Direito Profa. Renata Albuquerque Lima

Coordenadora Adjunta do Curso de Direito

Profa. Ysmênia de Aguiar Pontes Realização: Setor de Publicações Autoria: Comitê de Normas Técnicas (Fco. Hélio Monteiro Jr., Vanessa Vasconcelos, Carlos Henrique Aragão, Ysmênia de Aguiar Pontes, Talita Silva Bezerra) Coordenação: Léo Mackellene Diagramação: Gutier Albuquerque Capa: 333 Propaganda e Saulus Otávio Ribeiro Cordeiro

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MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIAS - Direito

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................... 5 1 FORMATAÇÃO GERAL ...........................................................9 1.1 LAUDA ...............................................................................9 1.2 FONTE ...............................................................................10 1.3 ESPAÇAMENTO ................................................................10 1.4 PAGINAÇÃO .......................................................................10

2 ESTRUTURA GERAL ........................................................ 11 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..........................................11 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................12 2.2.1 Introdução .................................................................... 12 2.2.2 Desenvolvimento ........................................................... 12 2.2.3 Conclusão ..................................................................... 13 2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ...........................................13 2.3.1 Referências ................................................................... 13 2.3.2 Anexo (s) ..................................................................... 14

3 COMPOSIÇÃO DA MONOGRAFIA ....................................... 15 3.1 PARTE PRELIMINAR OU PRÉ-TEXTUAL ........................15 3.1.1 Capa ............................................................................. 15 3.1.2 Folha de rosto ............................................................... 15 3.1.3 Folha de aprovação ....................................................... 16 3.1.4 Adendos ........................................................................ 18 3.1.5 Resumo ........................................................................ 19 3.1.6 Palavras-chave ............................................................. 20 3.1.7 Listas ............................................................................ 21 3.1.8 Sumário ........................................................................ 22 3.2 PARTE TEXTUAL ..............................................................23 3.2.1 Introdução .................................................................... 23 3.2.2 Desenvolvimento ........................................................... 24 3.2.2.1 Indicativos de seção ......................................................24

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3.2.2.1.1 Numeração progressiva ...............................................25 3.2.2.2 Das citações ..................................................................26 3.2.2.2.1 Citações diretas .............................................................27 3.2.2.2.1.1 Citação Direta Longa (mais de 3 linhas) ..................27 3.2.2.2.1.2 Citação Direta Curta (menos de 3 linhas) ................28 3.2.2.2.2 Citações indiretas ..........................................................28 3.2.2.2.3 Citação de citação ..........................................................29 3.2.2.3 Das notas de rodapé ......................................................30 3.2.2.3.1 Notas de referência .......................................................31 3.2.2.3.2 Notas explicativas .........................................................31

4 DAS REFERÊNCIAS ...............................................................32 4.1 Regras gerais ............................................................... 32 4.1.1 Livro ...................................................................................33 4.1.2 Capítulo de livro .................................................................34 4.1.3 Teses, dissertações e monografias ....................................35 4.1.4 Artigo de revista ................................................................35 4.1.5 Trabalho apresentado em evento em mídia papel .............36 4.1.6 Artigo e/ou matéria de revista,

boletim, eventos etc. em meio eletrônico ...........................36 4.1.7 Documentos jurídicos .........................................................37 4.1.7.1 Jurisprudência ..............................................................38 4.1.8 Documentos jurídicos em meio eletrônico ........................38

5 CONCLUSÃO ...........................................................................39

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MANUAL PARA FORMATAÇÃO DE MONOGRAFIAS - Direito

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APRESENTAÇÃO

São vários os gêneros textuais acadêmicos com os quais o estudante

do Ensino Superior tem de lidar cotidianamente, seja lendo os textos

recomendados pelos professores das disciplinas, seja escrevendo textos exigidos

por eles. Dentre estes gêneros textuais acadêmicos, podemos citar como aqueles

com os quais o estudante mais se depara 1) o projeto de pesquisa, 2) o artigo

científico, 3) a monografia, 4) o pôster, e 5) o resumo expandido; além da

modalidade oral do “Seminário”.

São muitas as dificuldades que mesmo os alunos de semestres mais

avançados apresentam tanto quando se trata de compreender textos mais

complexos quanto quando se trata de escrever tais textos; por vezes, até os mais

simples.

Pensando nisso foi que a Faculdade Luciano Feijão resolveu publicar,

através do Setor de Publicações, um Manual Prático para Escrita de Textos

Acadêmicos. A ideia é publicar periodicamente, de acordo com a necessidade,

um manual sobre cada um dos gêneros textuais acadêmicos citados acima por

vez. O primeiro limitou-se ao Resumo Expandido, já que, à época, havia uma

demanda significativa para o gênero, por ocasião da implementação, a partir do

semestre 2013.2, dos “Seminários Temáticos”, que acontecem em sábados

letivos previamente combinados e que envolvem todos os cursos da faculdade.

Diferente dos outros manuais para escrita de textos acadêmicos já

publicados pelo Setor de publicações, no entanto, este, em específico, não vem

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ensinando o passo a passo da escrita. Para isso, outro manual está sendo

desenvolvido.

O presente volume do Manual Prático para a Escrita de Textos

Acadêmicos concentra-se, dessa vez, em estabelecer as normas para

padronização da estrutura das Monografias a serem apresentadas como

exigência parcial para obtenção do grau de bacharel em Direito. As normas aqui

dispostas foram definidas pelo Comitê de Normas Técnicas da instituição,

normatizado pelos art. 25 e art. 26 do Regulamento do Setor de Publicações.

O artigo 27 do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso já

dispõe sobre a estrutura mínima da Monografia: capa, folha de rosto, folha de

aprovação metodológica, resumo em língua vernácula, resumo em língua

estrangeira, sumário, introdução, desenvolvimento, conclusão, referências.

Contudo, não explicita normas de formatação específicas para a escrita da

Monografia. Isto é papel deste Manual.

Esperamos que essa seja mais uma ferramenta que a Faculdade

Luciano Feijão oferece à sua comunidade acadêmica no intuito de incentivar e

facilitar a escrita científica junto a discentes e docentes, firmando-se, passo a

passo, como um centro de referência na produção do conhecimento no estado do

Ceará.

Prof. Me. Léo Mackellene Editor de Publicações da Faculdade Luciano Feijão

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1 FORMATAÇÃO GERAL É muito comum confundirem-se “folha”, “página” e “lauda”. No ambiente acadêmico, trata-se de três coisas diferentes. A folha é uma folha de papel em branco (dos dois lados), que a maioria de nós conhece como folha de papel ofício ou de papel sulfite ou, simplesmente, folha A4. A página é uma folha de papel manuscrita ou impressa/digitada em qualquer formatação, sem exigência alguma de tamanho ou tipo de fonte, margens etc. A lauda é algo mais específico: trata-se de uma página digitada sob determinada formatação. A formatação descrita a seguir servirá como orientação para a formatação das Monografias a serem apresentada, a priori, no final do Curso de Direito da Faculdade Luciano Feijão. 1.1 LAUDA Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), em uma só face da folha. Margens superior e esquerda: 3,0 cm Margens inferior e direita: 2,0 cm Obs.: a monografia pode ser impressa em papel A4 reciclado.

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1.2 FONTE Tipo da Fonte: Times New Roman ou Arial Tamanho da Fonte: 12 para o corpo do texto, 10 para citações com mais de três linhas, para notas de rodapé, a paginação e para legendas de ilustrações e tabelas. 1.3 ESPAÇAMENTO Espaçamento entre linhas 1,5 para o corpo do texto e espaçamento simples para citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Deslocamento de parágrafo: somente primeira linha com 1,25 cm Distância entre os parágrafos: 6pt antes e depois Obs.: As citações com mais de três linhas (citações longas) não têm recuo de primeira linha. 1.4 PAGINAÇÃO O número das páginas deve vir sempre no canto superior direito da folha, com números cardinais e a partir da segunda página da Parte Textual. Obs.: Contar a partir da Folha de Rosto, entretanto, somente mostrar a numeração a partir da segunda folha da Introdução.

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2 ESTRUTURA GERAL A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais. 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS São chamados elementos pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da monografia e que vêm antes do texto monográfico propriamente dito. São considerados elementos pré-textuais de uma monografia e devem seguir a seguinte ordem: − Capa (obrigatório) − Folha de rosto (obrigatório) − Folha de Aprovação (obrigatório) − Dedicatória (opcional) − Agradecimentos (opcional) − Epígrafe (opcional) − Resumo em Língua Vernácula (obrigatório) − Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório) − Lista de Ilustrações (opcional) − Lista de Tabelas (opcional) − Lista de abreviaturas e siglas (opcional) − Lista de símbolos (opcional) − Sumário (obrigatório)

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Obs.: Apesar das listas constarem como item opcional, uma vez que sua monografia tenha 5 (cinco) ou mais ilustrações, tabelas, símbolos, abreviaturas ou siglas, deve-se então obrigatoriamente apresentar as listas dos itens utilizados. 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS Essa é a parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos: 2.2.1 Introdução É a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos; 2.2.2 Desenvolvimento É a parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida. Pode ser dividida em quantos capítulos se fizerem necessários. Isso é algo que deve ser acordado ao longo da escrita da monografia entre o orientando e o orientador de conteúdo e/ou de metodologia. É natural que, dependendo do seu objeto de pesquisa (vide “Unidade I” do Manual Prático para a Escrita de Textos Acadêmicos 2 – Projeto de Pesquisa, disponível em http://www.faculdade.flucianofeijao.com.br/site_novo/npe/servico/Manual_Pratico_II_Projeto_de_Pesquisa.pdf.), e em acordo com

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seu(s)/sua(s) orientador(es)(as), outros professores ou especialistas sejam consultados eventualmente. 2.2.3 Conclusão É a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada. Deve mencionar todos os assuntos abordados no trabalho, de forma sintética, porém estruturada, coerente e interligada. Não se devem introduzir novos argumentos, novos assuntos não abordados no texto e nem fazer citações. 2.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS São os elementos que têm relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicar o desenvolvimento do raciocínio do texto, costumam vir apresentados após a parte textual. Dentre os elementos pós-textuais temos: − Referências (obrigatório) − Glossário (opcional) − Apêndice (opcional) − Anexo(s) (opcional)

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Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se: 2.3.1 Referências Elemento obrigatório. Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual. As referências das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. Logo mais adiante, apresentaremos algumas destas normas principais. 2.3.2 Anexo(s) Elemento opcional. É um texto não-elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei ou qualquer texto jurídico de importância fundamental para o entendimento do texto. Obs.: De acordo com o inciso III do art. 43 do Regulamento de TCC, “o projeto de pesquisa da disciplina de Projeto de Pesquisa deverá constar como um dos anexos na versão final da Monografia”.

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3 COMPOSIÇÃO DA MONOGRAFIA 3.1 PARTE PRELIMINAR OU PRÉ-TEXTUAL 3.1.1 Capa Uma única página na qual são apresentados, centralizados e na seguinte ordem: No alto: - Nome da Instituição (FACULDADE LUCIANO FEIJÃO) - Nome do Curso (CURSO DE DIREITO) No centro: - Título − e subtítulo, se houver − em LETRAS MAIÚSCULAS E NEGRITO. Fonte 14. - Nome completo do autor em LETRAS MAIÚSCULAS E NEGRITO. Fonte 14. Na parte de baixo: - Local (cidade e estado) em Caixa Baixa - Ano de depósito (entrega) 3.1.2 Folha de Rosto Uma única página na qual são apresentados, centralizados e na seguinte ordem:

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No alto da folha de rosto: - Nome completo do autor em LETRAS MAIÚSCULAS E SEM NEGRITO - Título − e subtítulo, se houver − em LETRAS MAIÚSCULAS E SEM NEGRITO No centro da folha, com recuo esquerdo de 8 cm e alinhamento justificado: - Natureza do trabalho (monografia de término de curso). O texto deve ser:

Monografia apresentada como

exigência parcial para obtenção do

grau de bacharel em Direito, sob a

orientação de conteúdo do(a)

professor(a) (Titulação e nome

completo do orientador de

conteúdo sem itálico e sem

negrito) e orientação metodológica

do(a) professor(a) (Titulação e

nome completo do orientador

metodológico sem itálico e sem

negrito)”.

Na parte de baixo: - Local (cidade e estado) em Caixa Baixa e alinhamento centralizado; - Ano de depósito (entrega). Alinhamento centalizado.

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3.1.3 Folha de aprovação No alto da página e centralizado: - Título − e subtítulo, se houver − em LETRAS MAIÚSCULAS E SEM NEGRITO; - Nome completo do autor em LETRAS MAIÚSCULAS E SEM NEGRITO. No centro da folha, com recuo esquerdo de 8 cm e alinhamento justificado - Natureza do trabalho (monografia de término de curso). O texto deve ser:

Monografia apresentada como

exigência parcial para obtenção do

grau de bacharel em Direito, sob a

orientação de conteúdo do(a)

professor(a) (Titulação e nome

completo do orientador de

conteúdo sem itálico e sem

negrito) e orientação metodológica

do(a) professor(a) (Titulação e

nome completo do orientador

metodológico sem itálico e sem

negrito)”.

Logo abaixo da explanação da natureza do trabalho, com o espaço de um enter (1 parágrafo) e recuo de 8 cm, com alinhamento à direita, a data da apresentação da monografia com o seguinte texto:

Monografia apresentada em

___/___/___.

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Listar (em alinhamento centralizado e com espaço para assinatura) titulação e nome completo do orientador e dos participantes da banca, com o nome da IES que vinculado logo abaixo do nome. Exemplo:

_____________________________________

Orientador: Prof. Me. André Luíz Tabosa de Oliveira

Faculdade Luciano Feijão (FLF)

_____________________________________

1º Examinador: Prof. Dr. Lenio Luiz Streck Rocha

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

_____________________________________

2º Examinador: Prof. Dr. Regnoberto Marques de Melo Júnior

Universidade Federal de Ceará (UFC)

Obs.: A data de aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca examinadora devem ser colocadas somente após a aprovação do trabalho. 3.1.4 Adendos Esta seção é opcional. Geralmente é utilizada como página de dedicatória ou agradecimentos. Se esta for sua opção, não se alongue muito no texto. Não é necessário agradecer a absolutamente todos, mantenha o foco naqueles que o ajudaram efetivamente no trabalho.

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Tanto o título DEDICATÓRIA quanto o título AGRADECIMENTO devem vir no alto da página, centralizados e em negrito. Se você tiver alguma frase, pensamento de um autor que tenha ligação com o conteúdo do trabalho, coloque-o como epígrafe numa folha à parte, no canto inferior direito, apenas com a indicação do autor. Não é necessário que seja especificamente algo teórico. Pode ser o trecho de um romance, um poema, de letra de música, de fala de personagem de filme etc. A folha de epígrafe não deve ter título. Obs.: Podem também constar epígrafes nas páginas de abertura de cada capítulo de sua monografia. Nesse caso, devem vir logo abaixo do título do capítulo, com alinhamento à direita, fonte 10. 3.1.5 Resumo O Resumo é elemento obrigatório da Monografia. Deve ser escrito em língua vernácula (português) e em uma língua estrangeira (inglês, francês ou espanhol):

a) Em inglês, chama-se “Abstract” b) Em espanhol, “Resumen” c) Em francês, “Résumé”

O título RESUMO (e seu respectivo em língua estrangeira) deve vir no alto da página, centralizado e em negrito. Obs.: Resumo e seu respectivo em língua estrangeira devem vir em folhas separadas, do lado da frente da folha, seu frente-e-verso.

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O resumo (e sua tradução para uma língua estrangeira) deve ser constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas (afirmativas e não de enumeração de tópicos), para dar ao leitor uma ideia geral do seu trabalho, permitindo avaliar se a leitura é ou não do interesse do pesquisador que pretende ler o seu texto. Deve ser escrito em parágrafo único, sem recuo de primeira linha, justificado, fonte 10, espaçamento simples e deve conter até 500 palavras; bem como o resumo em língua estrangeira. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Evite usar a ferramenta do Google Tradutor. Ele faz traduções literais que nunca consideram o contexto discursivo da frase e do texto, produzindo frases incorretas e incompreensíveis em língua estrangeira. Isso pode pegar mal em bancas muit exigentes. O resumo (bem como a versão em língua estrangeira) deve vir acompanhado das “palavras-chave”. 3.1.6 Palavras-chave As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, com espaço de um enter, antecedidas pela expressão “Palavras-chave:” e devem ser, no mínimo, 3 palavras e, no máximo, 5 palavras separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Obs.: as “palavras-chave”, apesar de chamarem-se “palavras” não são necessariamente “palavras”, podem ser expressões com mais de uma palavra.

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Exemplo:

Palavras-chave: Democracia. Críticas à democracia brasileira. Aplicação

moderna da democracia.

Os respectivos em língua estrangeira são o Keyword (inglês), Most-clés (francês) ou Resumen (espanhol) e devem seguir a mesma formatação das palavras-chave. Lembrando: evite usar a ferramenta do Google Translator. Se tiver dificuldade em fazer você mesmo(a) a tradução, procure alguém que possa fazê-lo. Em geral, existem profissionais muito bons no mercado e que não cobram muito caro. Obs.: o resumo não deverá conter citações. 3.1.7 Listas Ao longo do trabalho, é possível que você tenha usado figuras, tabelas, quadros, infográficos etc. É necessário, então, que esses elementos não-textuais apareçam elencados − com as respectivas páginas onde aparecem – antes do Sumário da monografia. Quando possível, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).

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A lista de abreviaturas ou de símbolos utilizados – caso haja – obviamente não precisam vir com indicações das páginas onde aparecem. A lista de abreviaturas consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. Na lista de símbolos, cada símbolo deverá vir acompanhado de seu devido significado. 3.1.8 Sumário Elemento obrigatório. Um sumário consiste na enumeração das divisões, seções e outras partes de um trabalho, na mesma ordem e grafia em que se apresentam ao longo da monografia. A palavra “Sumário” deve vir no alto da página e centralizada. Obs: os títulos e subtítulos das seções e subseções que devem constar tanto ao longo da monografia quanto no sumário devem vir alinhados à esquerda seguindo a seguinte hierarquia e formatação:

1ª SEÇÃO (CAIXA ALTA E NEGRITO) – TÍTULO 1 2ª SEÇÃO (CAIXA ALTA SEM NEGRITO) – TÍTULO 2 3ª Seção (Caixa Baixa com negrito) – Título 3 4ª Seção (Caixa Baixa com itálico e sem negrito) – Título 4 5ª Seção (Caixa Baixa Normal) – Titulo 5

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Os elementos pré-textuais (folha de rosto, folha de aprovação, epígrafe – caso haja − e agradecimentos) não devem constar no sumário. Obs. 1: os títulos sem indicativo numérico são: agradecimentos, resumo, sumário, referências, apêndice e anexos. Obs. 2: os elementos sem título e sem indicativo numérico são: folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória e epígrafe. 3.2 PARTE TEXTUAL 3.2.1 Introdução A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos – podem-se recuperar os elementos do projeto, em forma de texto e conferir uma ideia geral das seções primárias da monografia. A introdução de um texto pretende esclarecer o trabalho desenvolvido, bem como explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções. Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho, bem como do raciocínio a ser desenvolvido nele. É um texto descritivo-dissertativo de todo o trabalho e é a última parte a ser escrita (embora, paradoxalmente, seja a que vem primeiro). Deve ser feita com o tempo do verbo no presente. Na introdução não cabem citações.

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Para dicas sobre como elaborar sua introdução, consulte a 1ª parte do Manual Prático para Escrita de Textos Acadêmicos I, “O que deve ter uma introdução?”, no link http://www.faculdade.flucianofeijao.com.br/site_novo/npe/servico/Manual_pratico_para_escrita_de_textos.pdf. 3.2.2 Desenvolvimento O “desenvolvimento” é a parte principal da monografia, é o corpo do texto propriamente dito, onde você expõe o seu trabalho, suas ideias, sua pesquisa. O desenvolvimento de uma monografia é orientado, na FLF, por, pelo menos, dois professores, um de conteúdo, outro de metodologia. Para organizar o processo de orientação da monografia, foi elaborado um Regulamento do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), onde constam informações sobre número mínimo de encontros, deveres e direitos do orientando e do orientador etc. Consulte-o no link (http://flucianofeijao.com.br/novo/wp-content/uploads/2016/01/Regulamntacao_TCC_final_20_Abril_2017.pdf). O texto do desenvolvimento deve seguir as orientações do item 1 (Formatação Geral) deste documento. O desenvolvimento comporta, no corpo do texto, citações (diretas e indiretas) de textos de outrem, inserções de tabelas, figuras, fotos, gráficos etc. elementos diversos que possam ilustrar ou contribuir para a discussão que a monografia aborda.

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3.2.2.1 Indicativos de seção O desenvolvimento pode ter quantos capítulos e seções se fizerem necessários; a depender do que for acordado entre orientando e orientador(es) – de conteúdo e metodológico − durante o processo de orientação da monografia. Um capítulo pode ser dividido em quantas seções se fizerem necessárias, a depender do que for acordado entre orientando e orientador durante o processo de orientação da monografia. Uma seção é uma parte do capítulo, geralmente indicada por um título com uma formatação específica a cada seção dentro de outra seção. A uma seção dentro de uma seção de capítulo damos o nome de “subseção”. O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado pelo espaço de um caractere e sem ponto separando o título e a numeração. Observe a numeração e os títulos e subtítulos deste manual. Obs.: Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título. 3.2.2.1.1 Numeração Progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem

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iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, caixa alta ou itálico.

Exemplo Descrição 1 1ª SEÇÃO - PRIMÁRIA (CAIXA

ALTA E NEGRITO) 1.1 2ª SEÇÃO (CAIXA ALTA SEM

NEGRITO) 1.1.1 3ª Seção (Caixa Baixa com

negrito) 1.1.1.1 4ª Seção (Caixa Baixa com itálico

e sem negrito) 1.1.1.1.1 5ª Seção (Caixa Baixa Normal,

sem itálico e sem negrito) Obs: Os títulos e subtítulos das seções e subseções que aparecem ao longo da monografia devem seguir a mesma formatação no Sumário. Na numeração das seções de um trabalho, devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções (orienta-se que o máximo da subdivisão da seção vá até a quinta parte, tal como exemplificamos acima). 27 Não se utilizam ponto, dois pontos, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.

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3.2.2.2 Das citações Esta seção aborda o assunto das citações, que tratam da menção, no corpo do texto ou em nota de rodapé, de uma informação extraída de outra fonte. O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária (citação de citação). 3.2.2.2.1 Citações diretas 3.2.2.2.1.1 Citação Direta Longa (mais de 3 linhas) Citações diretas com mais de três linhas (citação longa) devem ser destacadas com o recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10, sem aspas (duplas ou simples) e sem itálico (a não ser que haja necessidade de destacar alguma palavra, expressão ou trecho dentro do trecho citado. Neste caso, ao final da referência, deve-se colocar a expressão “Grifo nosso”). Exemplo:

O sistema proporcional, por sua vez, foi concebido para

refletir os diversos pensamentos e tendências existentes nas

casas Legislativas, tornando equânime a disputa pelo poder.

Por isso, não considera somente o número de votos atribuídos

ao candidato, como majoritário. Pretende, antes, assegurar a

presença no Parlamento do maior número de grupos e

correntes que integram o eleitorado. As maiorias tem suas

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ideias e valores representados no parlamento.(LIMA;

SALES, 2014, p. 135. Grifo nosso)1

Na lista de referências no final da monografia, deverá constar a referência completa da obra onde está originalmente o trecho citado, seguindo as normas relativas a referências que veremos mais adiante. 3.2.2.2.1.2 Citação Direta Curta (menos de 3 linhas) Citações diretas de até três linhas (citação curta) devem estar contidas entre aspas duplas e devem vir no corpo do texto, dentro do parágrafo, sem recuo de 4 cm na margem esquerda. As aspas simples são utilizadas para destacar alguma palavra, expressão ou trecho no interior da citação curta. O itálico ou negrito também podem ser usados para destacar alguma palavra, expressão ou trecho no interior da citação; neste último caso, acrescentamos a expressão “Grifo nosso”. Exemplo:

Apesar de os cristãos renegarem essa semelhança aos

não-cristãos, Ingo Wolfgang Sarlet (2004, p. 30. Grifo nosso)

lembra que “o ser humano – e não apenas os cristãos – é dotado

de valor próprio e que lhe é intrínseco, não podendo ser

transformado em mero objeto ou instrumento”

1 Observe que quando há mais de um autor no livro referido, os últimos nomes dos autores são separados por ponto-e-vírgula.

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3.2.2.2.2 Citações indiretas Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve-se ser fiel ao sentido original do texto. Não necessita de aspas. Exemplo:

A prisão, como uma instituição social, pode ser

observada como uma “sociedade em miniatura” que possui uma

estrutura, indivíduos, cultura próprias etc. No entanto, mesmo

contando com padrões organizatórios específicos, que regulam

sua capacidade de atender aos fins e às necessidades sociais que

dão sentido à sua existência, seus ritmos e suas transformações

são determinadas também pelas condições, fatores e influências

que a projetam no cenário mais amplo das ações e das relações

humanas (FERNANDES, 1989).

Conforme visto supra, nas referências das citações indiretas, diferentemente das citações diretas, não é necessário colocar o número da página do texto donde o trecho foi parafraseado. A paráfrase é uma figura de linguagem caracterizada pelo “dizer com suas próprias palavras” o que um autor disse.

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3.2.2.2.3 Citação de citação A citação de citação é a citação de um texto a que não se teve acesso direto. Isto é, uma citação de um texto a que não se teve acesso senão por intermédio de uma terceira obra que cita esta segunda, ou seja, é quando você tira o trecho de um texto a partir da citação que outro texto fez dele e não da obra original. Para referenciar uma citação nestas condições, utiliza-se a expressão “apud”. Exemplo:

ATIENZA, 2000, p. 19 apud RODRIGUEZ, 2015,

p. 5.

sendo a obra intermediária a de Rodriguez e o trecho citado, a obra de Atienza. Rodriguez citou Atienza na página 5 de seu livro. O trecho citado do livro de Atienza está na página 19 do livro dele. A expressão apud (do latim “junto a”; ”em”) quer dizer “citado por, conforme, segundo”. E indica a fonte de uma citação indireta. É usado para referenciar um autor (a cuja obra o pesquisador NÃO teve acesso SENÃO ATRAVÉS DE UM TERCEIRO AUTOR) indicado num livro ao qual o pesquisador TEVE acesso. Obs.: a citação de citação só deve ser utilizada quando o pesquisador exauriu todas as possibilidades de acesso ao documento original. 3.2.2.3 Das Notas de rodapé As notas devem ter espaço simples entre linhas e fonte 10.

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As notas têm caráter explicativo, visando aprofundar/explicar algum dado, alguma informação, um termo científico, jurídico etc. que apareça no corpo do texto. São itens de aprofundamento, desdobramento de certos tópicos ou de ilustrações de determinados trechos do texto monográfico. Por exemplo: é possível, numa nota de rodapé, comentar alguma lei ou artigo que apareça no corpo do texto; uma citação complementar (não muito longa); a explanação sobre um determinado termo (técnico ou não) usado no texto; referências. Existem, assim: 3.2.2.3.1 Notas de referência São notas onde aparecem as referências completas de determinada citação (direta ou indireta). Contudo, a Faculdade Luciano Feijão, em reunião com os membros do Comitê de Normas Técnicas da instituição2 realizada no dia 04 de abril de 2017, decidiu por não utilizar as notas de referência completa, optando, como forma de referência, o sistema (AUTOR, data, página) para citação direta e (AUTOR, data) para citação indireta, ambas no próprio corpo do texto. 3.2.2.3.2 Notas explicativas Servem para que o autor possa fazer comentários-extra acerca de algum pormenor da discussão geral de texto. A nota explicativa geralmente é utilizada como forma de não quebrar a linha de raciocínio do texto, justamente por esmiuçar, espeficar ou explicar determinada ideia presente no corpo do texto. São esclarecimentos ou considerações

2 Regulamentado pelos art. 25 e art. 26 do Regulamento do Setor de Publicações.

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complementares que não podem ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página. Exemplo: _____________________ 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). 2 Pensador e filósofo do século XIX seguidor da teoria utilitária e crente de que

havia respostas para as críticas ao utilitarismo de Bentham, sua filosofia baseou-

se em transformar o pensamento de Bentham em uma doutrina mais humana e

menos calculista.

Obs.: Não há recomendação expressa na ABNT quanto a um número-limite de notas presentes em um texto de qualquer que seja a extensão (resumo expandido, artigo científico, monografia, dissertação, tese, livro etc.), mas é importante notar que as notas explicativas interferem no fluxo de leitura do texto, quebrando, muitas vezes, a linha de raciocínio da lógica do texto. Assim, é de bom tom evitar inserir muitas notas bem como evitar que as notas explicativas sejam muito grandes. Obs.: As notas de rodapé são numeradas de forma contínua até o final da monografia. Não se inicia a numeração nem a cada página, nem a cada capítulo ou seção. 4 DAS REFERÊNCIAS Elemento obrigatório e imprescindível da monografia. Elaborado de acordo com a NBR 6023.

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Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual. As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares. 4.1 Regras gerais

a) As referências são alinhadas somente à esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo;

b) As referências deverão ser apresentadas em ordem alfabética de organização;

c) Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente.

d) Quando não houver referência à editora, data ou local da publicação, devem-se usar os símbolos:

: [S.I.] = sem local [s.n.] = sem editora [s.d.] = sem data [S.n.t.] = sem notas tipográficas (sem local, sem editora, sem ano)

4.1.1 Livro

• SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes do autor por extenso e intermediários abreviados. Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: Editora, ano.

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Exemplo: HOLANDA, Marcus Mauricius. Análise constitucional do acesso ao

trabalho digno, como instrumento do desenvolvimento econômico

e social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.

GOMES, Olívia Maria Cardoso. Violência doméstica e migrações:

estudo comparado das legislações portuguesa, brasileira e espanhola

sobre violência doméstica em comunidades de imigrantes. Curitiba:

Juruá, 2012.

4.1.2 Capítulo de Livro SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes (por extenso).Título do capítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes (Org.). Título da obra. Edição. Local de publicação: Editora, ano. Página inicial-final do capítulo. Exemplo: LIMA, Renata Albuquerque; BESSA, Aline Sousa; SALES, Francisco

Thiago de Oliveira Sales. Sistema Eleitoral e voto. In: FALCÃO

SOBRINHO, José; SOUZA, Ana Paula Marques (Orgs.). Direito e

Cidadania. Sobral: Expressão Gráfica, 2014, p. 291-303.

MACHADO, Maíra Rocha; MACHADO, Marta Rodrigues de Assis.

Do fato ao crime, do crime à pena: o estudo conjunto de direito penal

e direito processual penal. In: GHIRARDI, José Garcez;

VANZELLA, Rafael Domingos Faiardo (Orgs.). Ensino jurídico

participativo: construção de programas, experiências didáticas. São

Paulo: Saraiva, 2009, p. 3-26.

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Obs.: Caso o artigo citado e a obra onde o artigo se encontra sejam do mesmo autor, pode-se utilizar a indicação “idem” (ou “Id.”), conforme orientação do item 3.4.1 acima descrito. Exemplo: CAVALCANTI NUTO, João Vianney. Autoria, teoria, poesia. In:

Idem (Org.) Personas Autorais. Brasília: Siglaviva, 2016.

4.1.3 Teses, dissertações e monografias SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes (por extenso). Título. Ano da defesa. Número de folhas. Tese, Dissertação, Monografia, TCC e outros – Instituição, local, ano de entrega. Exemplo: VASCONCELOS, Vanessa Lopes. A participação do Brasil no

Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas: Enfoque na

reforma das Nações Unidas e do judiciário brasileiro. Lisboa, FDUL,

2012, 156f. Dissertação (Mestrado em Direito). Faculdade de Direito,

Universidade de Lisboa, 2012.

4.1.4 Artigo de revista SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes por extenso (outros sobrenomes abreviados). Título da parte, artigo ou matéria. In: Título da publicação, local da publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do

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artigo, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e particularidades que identificam a obra (se houver). Exemplo: GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. In: Política e

Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

CARVALHO, Robson Augusto Mata. Percursos Metodológicos de

uma pesquisa na prisão. In: Scientia, Sobral, n. 1, 2. ed., p. 341 – 356,

nov 2013 – jun. 2013.

4.1.5 Trabalho apresentado em evento em mídia papel Autor(es). “Título do trabalho apresentado”. In: NOME DO EVENTO, numeração do evento (se houver), ano e local (cidade) de realização. Título do documento (anais, atas, tópico temático, entre outros), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. Exemplo: RENAUX, Douglas P. B.; STRAUHS, Faimara do Rocio; ABREU,

Aline França; BECKER, Leandro G. Biss.” Gestão do Conhecimento

de um Laboratório de Pesquisa: uma Abordagem Prática”. In:

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DO

CONHECIMENTO / GESTÃO DE DOCUMENTOS, 4., 2001,

Curitiba. Anais... Curitiba: Editora Universitária Champagnat, 2001.

p. 195-208.

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4.1.6 Artigo e/ou matéria de revista, boletim, eventos etc. em meio eletrônico: Todas as referências em meio eletrônico, informar elementos básicos como autor, título, editora e ano. Acrescentar o endereço eletrônico entre os sinais < >, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento precedido da expressão “Acesso em:” Exemplos: MARQUES, Renata Ribeiro. “Aspectos do comércio eletrônico

aplicados ao Direito Brasileiro”. In: Jus Navigandi, Teresina, nov.

2001. a. 6, n. 52, Disponível em:

<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467>. Acesso em: 20

set. 2003.

HOLANDA, Marcus Maurícius; MAGALHÃES, Átila de Alencar

Araripe. “Renda e trabalho dignos como agentes transformadores do

desenvolvimento econômico e social no Brasil”. In: CONSELHO

NACIONAL DE PESQUISA E POS-GRADUAÇÃO EM DIREITO,

23., 2014, João Pessoa. Anais Eletrônicos... João Pessoa: UFPB,

2014. Disponível em:

<http://www.publicadireito.com.br/artigos/?cod=331bd2a196c2bb42>

. Acesso em: 10 fev. 2015.

ARRAIS, Amauri. Justiça de Minas Gerais culpa jovem que teve

imagens íntimas divulgadas na internet por se expor. Marie Claire,

[S.I.], 14 jul. 2014. Disponível em:

<http://revistamarieclaire.globo.com/Mulheres-do-

Mundo/noticia/2014/07/justica-de-minas-gerais-culpa-jovem-que-

teve-imagens-intimas-divulgadas-na-internet-por-se-expor.html>.

Acesso em: 06 jan. 2015.

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Obs.: Os meses do ano devem ser abreviados da seguinte forma: jan., fev., mar., abr., maio, jun., jul., ago., set., out., nov., dez. 4.1.7 Documentos jurídicos Elementos essenciais: Jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação. Exemplos: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República

Federativa do Brasil, Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Lei n. 11.340, de 07 de agosto de 2006. Cria mecanismos

para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos

termos do §8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção

sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra

as Mulheres e a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir

e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação

dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher;

altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de

Execução Penal; e dá outras providências.. Brasília, DF: Senado,

2006.

4.1.7.1 Jurisprudência

Elementos essenciais são: Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou emenda) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

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Exemplo: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº 181.636-1,

da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo,

Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e

Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n.103, p. 236-240,

mar.1998.

4.1.8 Documentos jurídicos em meio eletrônico As referências devem seguir o padrão indicado para modelo jurídico, acrescida das expressões “Disponível em:” e “Acesso em:”. Exemplos: BRASIL. Lei 7.716, de 5 de janeiro de 1989: Define os crimes

resultantes de preconceito de raça ou de cor. Disponível em: <http:

www.planalto.gov.br>. Acesso em: 10 jan. 2015.

BRASIL. Lei n. 12.737, de 30 de novembro de 2012. Dispõe sobre a

tipificação criminal de delitos informáticos; altera o Decreto-Lei

no 2.848, de 07 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras

providências. Disponível em: <

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-

2014/2012/lei/l12737.htm>. Acesso em 10 jan. 2015.

Obs.: Como nossa legislação muda muito, é interessante fazer pesquisa online para ter certeza de que a legislação usada está atualizada. 3 Obs.: Outra dica importante é que a página da internet onde o documento referido está disponível deve aparecer na íntegra. No exemplo acima, observe que, após a indicação da página

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“www.planalto.gov.br” há a especificação da página onde o documento está. Observe sempre a barra de endereços e copie e cole a descrição completa do mesmo. 5 CONCLUSÃO Parte final do texto na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada. O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e enfatizar a contribuição do trabalho para o tema aos objetivos e à hipótese apresentada. Obs: É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros. Não deverão existir citações na conclusão.