Manual Segundo Nivel Parte 1008

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    PROTECCIN

    PELIGROS RESPIRATORIOSEl aparato Respiratorio - Generalidades- Funcin Respiratoria- Proteccin Respiratoria- Deficiencia de Oxigeno- Temperaturas ElevadasHumoGases Txicos

    ' 4'

    MONOXIDO DE CARBONO (CO)GASES TXICOS - En atmsferas txicas no asociados con incendiosCONCLUSINEQUIPOS AUTNOMOS DE PROTECCIN RESPIRATORIA

    Tipos de Equipos Autnomos de Proteccin Respiratoria- Partes de un Equipo Autnomo de Proteccin Respiratoria- Recambio del Cilindro-Uso del Equipo CompresorCOLOCACIN DEL EQUIPO AUTNOMO DE PROTECCINRESPIRATORIA. DIFERENTES MTODOS

    Mtodo por encima de la cabezaMtodo de !a chaquetaMtodo de la montura del asientoMtodo del montaje del compartimientoMTODO PARA COLOCARSE LA MASCARALIMPIEZA DE LA MASCARABSQUEDA Y RESCATE

    Espacios ConfinadosRelacin Bombero - VctimaNormas generales de bsquedaBsqueda (Interior - Exterior)Mtodos de ReconocimientoDISPOSITIVOS MODERNOS PARA BSQUEDA EN LUGARES CON HUMORESCATE DE VICTIMAS

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    JMJZEQTECON K F . S P I R A T O J R I A1 . - P E L I G R O S R E S P I R A T O R I O Si . ! E L A P A R A T O R E S P I R A T O R I O - C F . N K R A I . I D A D K STodas ia s a c t iv ida de s q ue r e a l i z a m o s lo s seros v i v o s so n p o s ib l es gr a c ia s a la ob t e nc in d e e ne rg a , e lp r o c e s o por e l cual la o b t e n e m o s e s l a r e s p i r a c in , f u n c i n m e d ia n t e l a c ua l inc or por a mos e l o x i g e n one c e sa r i o para que se p r o d u z c a l a c o m b u s t i n y p o d e r " q u e m a r " , u t i l i z a r l os a l ime n t os e xp i r a ndo e !d i x i d o d e c a r b o n o d e de s e c hoE l o x g e n o ( O 2 ) se e n c u e n t r a en la a t m s f e r a e n e s t a d o g a s e o s o en u n a p r o p o r c i n d e l 2 ! %E l a pa r a t o r e s p i r a t o r io c o m i e n z a en la n a i i / . y la b o c a y t e r m i n a en lo s p u l m o n e s , por su forrna lop o d e m o s c o m p a ra r c on un rbol y se lo conoce? como r bo l re sp i ra to r i o . Lo podemos d i v i d i r e n t r e sre g i one s , a sab er

    ! - N a s o b u c o l a r n g e a2 . - T r a q ue o b r o n q u i a l'! - P u l m o n a r

    F.s tando c a da u n a de cu as f o r m a d a de l a s i g u i e n t e n u m e r a :

    I ) Naso buco f a r n g e aM a r i / .BocaF a r i n g eL a r inge

    u n c i n l - ' i l l r a p a r t c u l a sA u m e n t a l a h u m e d a dK e g u l a l a t e m p e r a t u r a .

    2 ) T r a q u e o b r o n q u i a lT r q u e aBr onqu iosB r o n q u i o o s

    u n c i n C a p i a y e l i m i n a i m p u r e z a s y desechos

    3 ) P u l m o n a r A l v o l o sV a s o s s a n g u n e o s l u i c i n : S e r e a l i z a e l i n te r c a m b i o d e gases c o n

    l a s a n g r e

    Bionquio dePrimorOrinn

    Bronquio rRSoyunda Or d e n

    Bronquio d ,Tercer Orden

    - TroquenR r n n q u i o l / q u i f i r r i o

    Bronquinas

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    1.2 F UNC I N RESPIRATORIACuando respiramos tomamos el aire por la nariz o por la boca, este pasa por la parte superior de lafaringe y la laringe, que se comunica con la trquea y termina en ramificaciones (bronquios ybronquiolos) de dimetro cada ve z menor que penetran en los pulmones para terminar en losalvolos que tienen el aspecto de celdillas parecidas a las esponjas. Llegado el aire a este puni, losalvolos, stos estn en n t imo contacto con los vasos sanguneos y es cuando se produce elintercambio gaseoso: tomamos el oxgeno de l aire y entregamos el dixido de carbono qu e est en 1sangre, (estos gases so n transportados por la hemoglobina que est adentro de los glbulos rojos),este cambio se hace po r simple diferencia de presin.

    AlvoloMay or cantid ad de oxgeno

    * Capilar (vaso sanguneo) Mayor can tidad de dixido de carbono

    Luego el aire que queda en los alvolos, rico en dixido de carbono (CO2) es expirado o seaexpulsado al exterior y la sangre rica en oxgeno (O2) es distribuida a travs del aparato circulatoriopo r todo el organismo para suministrarle el oxigeno a las clulas (el cerebro es el rgano que msoxgeno necesita -2 5 %- ).-El contenido de aire de los pulmones vara segn la actividad que realice el individuo, al igual queocurre con las pulsaciones, son menores du ran te el reposo 'que du ran te e! ejercicio fsico.La capacidad mxima de los pu lmones es de 4 a 5 l i tros de aire, d u r a n t e la respiracin normal no serenueva ms que '/z litro de aire, mientras que al realizar una inspiracin forzada penetraaproximad; . ' 'nenie un litro y medio de aire m f t s , q ue el m e d io litro de una inspiracin normal.En una xpirndn forzada se expulsan dos litros y medio de aire (aiic de reservo.), y quedan an enlos pulmones uno a dos litros (aire residual) por lo tanto inspirar y expirar profundamente es unaprctica bastante sana puesto que provoca renovacin de l aire contenido en los pulmones.Tambin situaciones de stress pueden aumentar la frecuencia respiratoria co n el consiguienteaumento del consumo de oxgeno

    < rr

    Capilares venosos Capilares arto rio as

    EL , P U L M N - E LI N T E R C A M B I O D E G A S E S

    "1 *

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    1.,ir?

    r;:" Laringe Fosas nasnlosFaringe

    Pulmn izquierdoLbulo superior

    Bronquios

    Lbulo inferior L.6touK> InferiorDiafragma

    1.3 PROTECCIN "RESPIRATORIAj

    Es importante dedica una especial atencin a In s equ ipos d e protecc in respi ra tor ia .; Los pulmenesy las vas respiratorias son probablemente la s reas ms vulnerables a una lesin que cualquier otraparte del cuerpo, y los gases encontrados en s i tuac iones de incendios son en su mayor partepeligrosos en una u otra forma. En el combate de i n cend ios debera ser una regla fundamental el queno se le permita a nadie qu e entre a una edif icacin con una alta concentracin d e hu mo y gases amenos qu e est dotado con un equipo autnom o de proleccin respi ra tor ia . La omisin en el uso d eeste equipo puede incapaci ta r al personal y por supuesto levar al fracaso todos lo s intentos desalvamento.E! propsito d e esta seccin es examinar las atmsferas encon t radas en situaciones d e incendios yotras emergencias y recordar qu e para mantener la v ida es necesario respirar aire puro, libre d econtaminantes y a una temperatura adecuada, de no ser as es necesario util izar siempre equipos d eproteccin respi ra tor ia .Estas situaciones las podemos enc ontrar en presencia d e:

    1) Deficiencia de Oxgeno.2 ) Temperaturas elevadas.3 ) H u moA ) Gases txicos.

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    DEFICIENCIADE OXIGENO

    f

    1.3,1 DEFICIENCIA DE OXIGENOOcasionalmente deberemos penetrar en atmsferas con deficiencia de oxgeno, en intervencionesdistintas a las de extincin, se produce en operaciones de rescate en alcantarillas, tanques, depsitosenterrados, po?.os, cuevas y otros espacios conf inados , entendiendo como tal a cualquier lugar quedispone de un a pequea o escasa venti lacin na tu ra l y pocncialmente este hecho puede produciratmsferas peligrosas.Es imposible saber los niveles de oxgeno existentes en un espacio de estas caractersticas sin utilizarequipos de medicin adecuados, no obstante ante la duda se aconseja usar equipos de proteccinrespiratoria.U na concentracin de oxigeno en el e n to rn o de una persona por debajo del 17% (recordemos que el21% es el valor normal ) se considera situacin crtica, independiente de la posible existencia dproductos contaminantes.El hecho debe conocerse para proveerse de una fuente de oxgeno adecuada y evitar desgraciaspersonales ya que esta situacin no es detectable d i rec tamen te por el afectado.La deficiencia, carencia o ausencia de oxgeno se genera de manera muy importante en toda clase deincendios; pero tambin se produce en su entorno, especialmente en reas prximas al tubo deescape de los vehculos contra incendios, sobre todo en noches de niebla, o cuando se utilizanrnoobombas porttiles a Qgmbusin en locales poco ven t i l ados .

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    I.os efecios fisiolgicos se r r scwi en el s igu ien t e cuadi r

    EFECTOS FISIOLGICOS DE LA ANOX IASimonasi v e l de O,

    2i (%)1 ( % ) - Disminuye e l velumen (Je (espiracin.- Disminuye la coordinacin muscular.- Cucsla lijar la a t e n c i n .

    P e n s a r t o q u i e i o m s e s l u o f i o .1M5(%) - Se a c o r t a la r e s p i r a c i n .- S Q p r o d u c e d e s v a n e c i m ie n t o y m a r e o .- S e acolara e l pulso.- Se pierde la coort' innctn m u s c u l a r p a r a los movimienlos ded e s ! r e ' a .- Los e s f u e r z o s laligan ci isoguidn.10-12 (/%} - Se producen n u s e a s y v m it o s .- Resulta Imposible la fealteacin d a e s f u e r z o s .- So para fe j o nioviiiiiwio.6 - 8 ( % } - So p r o d u c e n c o l a p s o s .

    - Se produjo la pe r d i da de ; l;i c o n c i e n c i a: 6 (%) - Soproduco la m u e r t e eni a 8 mininos.

    ATENCIN! Muchas veces d u r a n t e una actuacin t enemos la sensacin de "Taita de aiic" y loatribuirnos a cjue tenemos la nariz tapada; t r emendo error, cuando tengamos es a sensacin es que elambien te donde nos encontramos carece de l oxgeno necesario para nuestra respiracin ''-

    1.3.2 T E M P E R A T U R A S E L E V A D A S1.a accin de exponerse al aire cal iente , puede les ionar la s vas respirator ias y si el aire es h m e d o , lalesin ser mayor , la inhalacin r p ida de l calor excesivo co n t e m p e r a t u r a s superiores a los 49" C a54" C puede di sminu i r la presin ar te r ia l y f a l l a r el s is tema ci rculator io , entre 55" y 60" C causaquemaduras de las vas respiratorias con la producc in de edemas y m u e r t e por asfixia, este dao esirreversible an si en forma i nmed ia t a se s umin i s t r a aire fresco. E l respirar aire caliente puede ser poraccin directa del fuego que eleva la t empera tu ra de u n ambiente cerrado o por el vapor de agua quese genera en la ex t inc in .

    1.3.3 H U M OI , a mayor par te de l hum o gene rado en un i ncend io es una c o m b i n a c i n de pequeas par t culas decarbono y a lqu i t r n en suspencin , pero t a m b i n hay cier ta c an t idad de po lvo corriente f l o t a n d o enco mbinac in con gases ca l ien t e sAlgunas de l as par t cu las suspendidas en el h u m o ,so n i r r i tRn te s p e t o o t rns puscSen se r l c n i < 3 3 E lt a m a o de las p a n c u l a s determinara cuan pr o fundamen te podrn llegar dentro del aparatorespiratorio, en t r e .10 y 5 micrones se depositan en la regin naso buco farngea, entre 5 y 1 en lalegin t r aqueo bronquia l , y menos de I miaron se deposita en el alvolo p u l m o n a r .fi n general la mayora de las par t culas miden entre 5 y 10 micrones, y son expulsadas fci lmente .Pero existen par t culas inorgnicas pequeas, que se depositan en los alvolos pulmonares , matan la sc lu las y producen una cicatriz que se l l ama lbrosis pu lmonar (e jemplo: silices y asbestos)S e di jo a n t e r i o r m e n t e qu e en el h u m o t a m b i n hay gases calientes txicos qu e t i enen diversos efectosnocivos en el c u e r p o h u m a n o , A l g u n o s c e es tos gases R f f e c t n c l i roc lamente el tej ido pulmo nar ydc t c r l o rnn su ( lu ic in, o ros guaca no lic-nen efecto d i rec to sobre lo s p u l m o n e s p e ro posan hacia lacor r ien te sangunea y oirs p a r t e s del c u e r p o , do nando l a capacidad de los glbulos ro jos det r anspo r ta r oxgeno.

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    JJ.4 GASESTXICOSEn particular iosgases txicosproducidos en un incendiovaran de acuerdo a los siguientes facores.

    1) Naturaleza del combustible.2) Cantidad de calor liberado.3) Temperaturade los gases generados.4) Concentracinde oxgeno.Es importante reeordsr que en apoca actual con el uso industria! de los derivados del petrleo yplsticos como c PVC en la manufacturacin de elementos que hacen al confort diario, losproductos comunesque se encuentran en Jascasas de hoy en da liberan muchos productos txicos.

    C (p) Slsnfflcfa Irritante pulmonar j(s) Slgnfflcla toxina lstomllca IDe acuerdo a sus efectos, a 'os gases txicos se los clasifica de la siguientemanera:1) Gases Asfixiantes

    2)Gases irritantes

    Monxdo de carbono (CO)Dixido de carbono (CG2)Cianuro de Hidrgeno (HC)Cloruro deHidrgeno (CLH)Fluoruro deHidrgeno (HF)Amonaco (NH3)Dixido deNitrgeno (NO2)Dixido deAdufre (SO2)Sulfuro de Hidrgeno (SH2)FosfogenoAceaJdehdoFormaldehdoAcido ActicoAcrolenasocramatos

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    I 'tara

    B E D m e L a m a y o r a de l a s mue l l e s en incendios se p r o d u c e n p o r e n v e n e n a m i e n t o en n m o n x i d o d e carbono,m s que por cualquier otro produc to txico de Ja combus t in . Este gas incoloro, ino lo ro e inspidoest presen t e en prct icamente t o d o s los flicgos, en espeeiaJ en fuegos inenndeseenied, originadosp o r la felta de venti lacin. U n a regla a t ene r en cuen ta a n qu e p u e d e t ener m u e h a va r i ad o n , es qu eel h u m o m s oscuro iene u n nivel m s alto d e m o n x i d o d e carbono , a causa de la combust inincompleta .El m o n x i d o de ca rbono se combin a con la he mogl obin a de J a sangre m s rpido que e l ox geno(cerca de 20 0 veces m s rp ido) y f o r m f t la earboxihemoglobina (QHJhenwglobina es la eombinae t nn o r m a l d e s oxigeno y n a n o g l o b n a ) .E n t o n c e s e l m o n x i d o d e c a r b o n o d e s p l a z a a l o x g e n o d e l a s a n g r e y p r o d u c e u n a e v e n t u a l h i p o x i a( fa l t a d e o x g e n o ) d e l cerebro y t e j id o s s e g u i d a d e m u e r t e s i e ! p r o c e s o n o s e i n v i e r t e .L a e x p o s ic i n a l m o n x i d o d e c a rb o n o n o e s a c u m u l a t i v a , s in e m b a r go e l cuerpo necesi ta de algunash o r a s p a r a l i b r a r s e d e l m i s m o , p o r l o q u e i a e x p o s i c i n e n 2 o 3 f u e g o s p e q u e o s , s e p a r a d o s p o rh o r a s , t e n d r n e l m i sm o e f e c to d e u n a exposic in a u n f u e g o g r a n d e .L o s s n t o m a s s o n l o s s i g u i e n t e s : e r u p c i o n e s e n la p i e l, r e s p i r a c i n e n t r e c o r t a d a , d o l o r d e cabis,p a l p i t a c i o n e s , i r r i t a b i l id a d , es tabi l idad e m o c i o n o ! , f a t i g a , d e b i l i d a d , n a u s e a s , vrtigo, c o n f u s i n yc o l a p s o .F! t r a t a m i e n t o e n e s to s c a s o s c o n s i s te e n e l s u m i n i s t r o d e ? o x g e n o p u r o .

    Efectos Txicos del Monnlco da Carbono

    9

    CO (Partespor Milln)

    100200

    400800

    1.0001 . G O O

    PorcentajeCOenelaire0.010,02

    0 , 0 40,08

    0,100,16

    Sntomas

    Ningn slntoma-nlnguna esinDolordecabeza leve,pocos sntomasDolor tle cabezadespus ce 1 a 2 horasDolorde cabezadespusde 45minutos;nuseas, colapso, einconscienciadespusRiesgo do inconscienciadespusde unahoraDolor docabeza, vrtigo

    3.200

    6.400

    12.800

    0,32

    0,64

    1.28

    nusea despusde20minutosDolor de cobeza, vrtigonusea despus de58 10minutos,inconscienciadespusde 30 minutos.Dolor de cabeza,despus de a 1 a 2minutos, inconscienciadespus ce 10 a 15minutosInconscienciainmediata.peligro de niuoilodentrode l f 3minutos

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    ATENCIN PELIGR O!No se quite el equipo de proleccin respiratoria du ran te la fase de remocin. Los niveles demonxido de carbono son extremadamente altos durante esta etapa debido a la combustinincompleta.D I X I D O D E CARBONO (CO2)Aunque no es un gas txico, debe ser considerado por que es el producto final de la combustincompleta y es peligroso en altas concentraciones, a pesar de que forma parte de la respiracin. Losruegos que se producen al aire Ubre generan ms dixido de carbono qu e los producidos en espacioscerrados. Ei p r i m e r efecto sobre el organismo es que a u m e n t a e l ritmo respiratorio y esteincremento de la respiracin favorece ia entrada de humo y otros gases txicos al organismo.Las vctimas deben llevarse a lugares co n aire puro y fresco.El bombero debe tener presente la existencia de altos niveles de este gas cuando se lo ha utilizadocomo agente extintor en gran cantidad en lugares cerrados, puesto que el anhdrido carbnico (CO2)desplaza el oxgeno.C IA N U R O DE HIDR OGEN O ( H C N )Estn en la combustin de sustancias que contienen nitrgeno: nailon, algunos plsticos, lana,espuma de poliuretano, caucho, papel.Es un gas incoloro pero tiene olor a almendras y se puede absorber tambin a nivel de piel; produceasfixia (es el asesino ms velos). No es frecuente encontrarlo en siniestros.C L O R U R O D E H I D R O G E N O - A C I D O C L O R H D R I C O ( H C C )Se genera en incendios de plsticos y PVC (tuberas, cableados, recubrimientos de paredes,materiales de tapicera, muebles laminados). La fase de remocin es peligrosa por que se producenpo r accin de l calor la descomposicin de los plsticos (por ejemplo el horm ign caliente degrada loscables). Es un gas incoloro pero se puede descubrir por su olor picante. Causa irritacin en los ojosy en el aparato respiratorio pudiendo causar quemaduras de l mismo y hasta la muerte .Con el incremente del uso del plstico, actualmente el HCC est presente prcticamente en cadafuego que se prodvice. Los primeros sntomas son irritacin do ojos, nariz y garganta y quemadurasde 1 grado en piel.FOSGENOSe encuentra en inc endios de refrigerantes como el Fren o plsticos con PVC . Es un gas incoloro einspido y con olor a heno hmedo, cuando se lo huele es por que su presencia est muy por encimade ios valores permitidos por el organismo. Lo s sntomas pueden aparecer hasta 24 hs . despus yson especialmente respiratorios En altas concentraciones se absorbe por la piel.OXIDO DE N I T R G E N OSe lo conoce como gas de silo, se forma bajo condiciones normales, sin fuego, en graneros y silos,est comnmente asociado con el maz pero se forma tambin en el almacenamiento de oroscerealesEs un gas que produce irritacin de nariz y garganta, qu e es fcilmente tolerado, an cuando serespira en dosis letales, y los efectos pueden aparecer varias horas despus de la exposicin,produciendo alteraciones pulmonares que pueden licvar a la muerte.SULFURO D E H I D R O G E N O (SH2)Se produce cuando arden materiales tales como c aucho , neum tico s y lanns, tambin se encuentra encloacas, posos negros, plantas de tratamiento de residuos y trabajos de perforacin.Es un gas incoloro y con fuerte olor a huevo podrido, es peligroso porque rpidam ente deja fuera defuncionamiento el sentido del olfato.Produce nauseas, salivacin excesiva, diarrea, eructos, tos, dolor de cabeza, asfixia, mu erte sbita, elbombero caer y morir

    fc-

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    DIXIDO DEAZUFRE (SO2)Se encuentra cuando queman sustancias que contienen azufre, es un gas incoloro m uy irritante a npo r debajo de sus niveles letales, especialmente a nivel de ojos, piel y labios.ACEOLEINASe produce cuando arde m adera, pape!, algodn, materiales plsticos, aceites y grasas.Su inhalacin puede causar irritacin de la nariz y de la garganta, nauseas, daos de pulmn yeventuaimente la muer teFQBMALPEETOO . Se produce cuando arden maderas, algodn y papel de peridicos. Es un gas incoloro de olorpicante que irrita los ojos, nariz y garganta, ocasiona nauseas, vmitos, prdida de conciencia, seabsorbe por la piel y es cancergeno,BENCENOSe produce c uando arden plsticos (PVC) y gasolina.Es un gas incoloro de olor agradable y se puede inhalar y se absorbe por ia pie!.Lo s primeros sntomas son la alegra seguida de sueo, vrtigo, vmitos, temblores, alucinaciones,inconsciencia y finalm ente m uerte por parlisis respiratoria. Es cancergeno, produce leucemia.

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    1.4 GASES TXICOS - Kn atmsferas txicas no asociados con incendiosEn numerosas ocasiones es posible encontrar atmsferas txicas en situaciones no relacionadas co nincenrri is . M uchos procesos industriales usan sustancias qum icas extremadam ente peligrosas parala elaboracin de productos corrientes, por Ej. se puede encontrar grandes cantidades de dixido decarbono en establecimientos dond e se producen productos como alcohol metlico, etileno, hielo secoo bebidas gaseosas carbonatadas,Muchos refrigerantes son txicos y cualquier descarga accidental puede causar una situacin endonde tos bomberos puedan ser requeridos. El amoniaco y el bixido de azufre, son dosrefrigerantes peligrososque irritan las vias respiratorias y los ojos.Las fugas de gas cloro pue den ser obviamente encontradas en plantas industriales o e n piscinas. Enambos lugares es posible encontrar concentraciones concentraciones en cantidad suficiente paraafectar nuestro organismo.El cloro tambin es usado en la fabricacin de plsticos, espumas, caucho y tejidos sintticos ycomnmente se encuentra en plantas de t ratamiento de agua potable y aguas negras.Algunas veces el escape del gas no ocurre en las plantas industriales sino durante el transporte de lproducto. Los descarrilamientos de trenes y accidentes de otros medios de transporte ocasionangrandes daos exponiendo a poblacin a dichos productos qumicos, esto lo deben tener en cuentala s com unidades que si bien no tienen industrias que utilizan estas sustancias, pero s estn situadosen el recorrido de vehculos que las transpo rtan.Los rescates en alcantarillas, cuevas, pozos, tanques de reserva, vagones, silos, barriles y otrosespacios confinados requieren del uso de equipos de proteocn respiratoria porque por lo generalest presente algn tipo de gas txico.A l g u n o s t r a b a j a d o r e s t a m b i n s e h a n visto a f e c t a d o s p o r gases n o c i v o s d u r a n t e l a l i m p i e z a or e p a r a c i n d e t a n q u e s g r a n d r a . A d i c i o n a l m e n t e enemoi q u e la a t m s f e r a e n i r o t h o s d e estas rease s d e f i c i e n t e e n oxgeno, p o r e & i o e s neeeswio i a proteccin d e l a s v a s respiratorias a u n e u & n d o n oh a y a i n c e n d i o s .

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    CONCLUSIN;Como heiids visto, eucitro f setfGs deben esneMiarars n la hora de decidir u na proesein paraconseguir una respiracin segura: cantidad suf ic iente de oxgeno, la presencia de hu mo , gasestxicos y la t e m p e ra t u r a elevada de l a i re resp i rado . Pa ra poder enf renta rnos a ellos slo se podrnuti l izar lo s equipos de proteccin respiratorias, autnomos o aislantes, qu e proporcionan u naindependencia totai de! ambiente en el que nos encontramos.Es necesario aclarar que otros sistemas de proteccin tales como el uso de mascarillas o mscarascon filtros son de uso muy l imi tado, no sirviendo en la mayor a de los casos, y no aconsejndose suuso en ios cuerpos de bomberos debido a que le harn sentirse seguro al individuo que los utilice sinsaber qu e pone1 en riesgo su vida, por que sas no tienen accin si hay deficiencia de oxgeno y parala presencia de gases txicos se deben utilizar filtros especiales para cada uno de ellos y an as dea c ue rdo a su concentracin se aconseja no uti l izarlos.

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    2.- EQUIPOS AUTNOMOS DE PROTECCIN RESPIRATORIA2.1 TIPOS DE EQUIPOS AUTNOMOS DE PROTECCIN RESPIRATORIA.

    a) Skcjl ^ Bn este tipo la exhalacin vuelvs e ser respirada por el usuario, despuse y s eadecuada.ii; E n ellos ss exhala direct8men a l B t m d i f e r a , s in que v u e v f t a respirarse)

    ii gire qui B @- Tipo de d em a n d a de presin (presin positiva): Equipos en los que ia presin en el interiorde la m scara, en relacin con el exterior es positiva durante la inhalacin y ia exhalacin.- Tipo de demanda: E n estos la presin en el interior de i a m scara en relacin al exterior espositiva durante h exhalacin y negativa en la inhalacin.De estos do s tipos, el prim ero, est aceptado por la n o rm a NFPA 198! para el uso ddpersonal de bom beros.-

    v -SCircuito Abierto Circuito Cerrado

    a

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    2.2 PARTESDE UN EQUIPO AUTNOMODEPROTECCIN RESPtATORU.Cabe aclare' que los tres puntos que se analizarn a continuacin, estn referidos a equipos mareaDraguer, debido a que los equipos con que cuenta nuestra Institucin son en su mayora de cs

    ') MASCABA1 - Visor.2- Araa.3 - Cuerpo rgido: Controle e! cuerpo duro o rgido de la mscara, la superficie sellada debeser limpiadacon cuidado de no ocasionar daos.4 -_Pre3l!a_pJbroch_e: Lo s lados o bordes de la presilla o broche estn abiertos y sin ajusar.Ajuste la presilla o broche. Asegure los ajustes del apndice o

    proyeccin.5 - Conector. Controle el conector de la mquina, el anillo sellado debe ser limpiado concuidado de no ocasionar daos. N o debe torcerse.6 - Protector interno: Controle que este protector interno ajuste correctamente. E!bordedelprotector interno debe ubicarse en la muesca o encastre. Alnie lasmarcas sob

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    I

    ) A R N S - Re.duc. tp_r d e p r e s i n .d e p r imera . . e t }r j a ,

    2 - M a n g u e r a d e a l t a y .ba j a pres in 3 - EsaulatioLdc ( i e r n a n d a m x i i n a : a ) P re s i l l a a d e m a n d a p r e si n p o s i t i v a y ap r e s in p o s i t i v a ,b ) Llave d e corte ( s u i c h e ) .4 - M a n m e t r o .5 - S j j b a to ( A l a r m a . a u d i t i v a ) ,6 - ispa|dar7 - T i r a n t e . d e f i j a c i n , a L b o m b e r o8 - C o r re a d e . . f i j a c i n , a l c i l ind ro .

    .r : c ) CILINDRO( ) - M . a n r n e t r o .10- V l v u l a

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    2.3 RECAMBIODELCILINDRO - USO BEL EQUIPO COMPRESO2.3.1 RECAMBIO DEL CILINDRO.

    1 - Asegurarse que la vlvulade paso de l cilindro est cerrada.2 - Aflojar lacorrea de sujecin del cilindro.3 - Sacar e! cilindro vaco del espaldar y colocarlo en posicin horigontal sobre el piso,4 - Controlar por medio del manmetro del cilindro, que la carga del mismo sea de 2.200 PSI.(en caso de ser menor a esta cantidad, reemplazar nuevamenteel cilindro),5 - Colocar el cilindra en el espaldar.6 - Asustar la correa de sujecin del cilindro.7 - Verificar que Jas correas e sujcsein al teftiber estn abiertas (para faelitur su

    2.3.2 EQUIPO COMPRESOR BAUER: SUS PARTES Y FORMA DE USO1 - Armar la toma de aire (unir los 5 caflos de plsticos que se encuentran en el interior del

    cubre correa del equipo).2 - Asegurarse que a la vlvula de seguridad,que se encuentra en la parte superior del filtro, le.falten do s vueltas y media para cerrarse (o sea, que se deber cxrrar y luego girar ensentido inverso al de las agujas de l reloj, do s vueltas y media).3 - Ilustracin.

    3.1 M anguera de alta presin.3.2 Vlvula de paso / de seguridad: Esta vlvula debe estar siempre abierta.3 .3 Vlvula: Es ta vlvula debe estar abierta cuando se ponga < a n marche el equipocompresor.3.4 Manmetro.

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    4 - Poner en m a r c h a el equipo compresor a t r a v s de la l lave t rmica que se encuentra en e!m i s m o (este equipo t r aba j a c on co rr ien te a l t e rna de 220 vol t s . )5 - Ac oplar la m a n g u e r a 3 . 1 a l ci l indro, y m i e n t r a s se abre lentamente la vlvula de paso delaire del cilindro se deber cerrar la vlvula 3 , 3 . Cuando el manmetro indique la carga

    mxima permitida por el cilindro (2 ,200 PCI), abri r la vlvula 3 , 3 y cerrar la vjivtila depaso de a if e al cil ntJro

    6 - V l v u l a d e condensad de a g ua i lus t racin

    Las vlvulas de condensado de a g ua 6.1 y 6 .2 se accionarn luego de haber cargado entre4 y 6 cil indros; mien t ra s que la v lvu la 6J se accionar luego de haber cargado ent re 8 y1 0 cilindros7 - Los cil indros DRAGUE R qu e es tn fabricados con duro aluminio se cargarn a 2,200 PSty ios cilindros FRAV IDA y S U O U R J N que son de acero, se cargarn a 2.000 PSI; siemprey cuando tengan la prueba hidrulica realiza da y en fecha. En los casos en donde la f e c h ano sea legible o la misma est vencida. NO se deber cargar el cilindro8 - Todos Jos c i l i n d r o s debern tener l a f e c h a de la corresporldiente prueba hidrulica,debiendo realizarse sta cada 3 aos en los cilindros de duro aluminio y cada 5 aos en losde acero.9 - Posicin de los cilindros a a do p t a r s e segn es tn cargados o descargados :

    - Los cilindros cargados se colocarn en posicin vertic al.- Los cilindros descargados se colocarn en posicin horizontal .

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    2.4 COLOCACIN DEL EQUIPO AUTNOMO DE PROTECCIN HESPiRATORIA,D I F E R E N T E S MTODOS.2.4.S MTODO PO R E N C I M A DE LA C A B E Z A .

    1 .- Ver i f ica r que e! manmetro del ci l indro i n d i q u e - q u e el mismo se encuen t ra ca gado con2.200 PS1.2 - Abr i r la v lvu l a del cil indro por comple to .

    2 .1 Si sa le a ire por e! regulad or de dem and a mxim a, cor tar dicha sa l ida con e l suiche2.2 Ver if icar que e l manm etro del regulador y el m a nm e t r o del c i l indro indiquen I Bmisma carga (2.200 PSI).2 .3 Escuchar la a la rma aud ib le a me d id a que el sis tema se presurra. Si la alarmaaudible no suena, cambie el equino.

    3 - T o m e ei espaldar con ambas manos, una en cada l ado No debe habe r t i r an t e s en t r e l a sma n o s .

    4 - Le va n t e el c i l indro trias arriba de la cabeza y deje q u e lo.s codas e n c ue n t r e n lo srespectivos oja les de los t irantes f lojos del arns de l hombro .Ma n te n g a lo s codos cerca del cuerpo y permita que los t i rantes ca igan Fcilmente en sulugar .5 - Inc lnese levem ente hacia adelante para equilibrar e! endro sobre la espalda , luego tirehac ia abajo de los tirantes de !a axila.6 - Abroche y ajuste la correa inferior de la c in tura de m o d o que la un idad caigacmodamente .7 - Coloqese la mscara .

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    fp"

    2,4,2 MTODO PE L A C H A Q U E T A1 - V a r i f l e m q u e ! m n r i m o i r o d e l c i l l n d i ' o i n d i q u e q u e a l m i s m o s e e n e u e n t r e c a r M f l d o eon2.200 P S I .2 - A b r i r la v l v u l a de l ci l indro po r comple to .

    2 . 1 S i sale aire por el regulador de demanda mxima, cortar dicha salida con el suiche.2 .2 Ver i f i c a r q u e e l m a n m e t r o de l r e g u i a d o r y e l m a n m e t r o de l ci l indro i n d i q u e n lamisma carga (2.200 PS).2 .3 E s c u c h a r la a la rma aud ib l e a medida q u e el s is tema se presu r za . Si la alarmaaud ib le n o suena, cambie el equino.3 - A g a rr e c on l a ma no d e re ch a e ! t i ra n t e d e l h ombro q u e ser l l evado enc ima de l hombroderecho. A l t e r na t i vamen t e , ma no i zqu i e r da, h o mbro I zqu i e rdo .

    4 - Suba la u n i d a d de modo que e l t i r a n t e descanse en e l hombro. Duran t e este movimiento ,e l g o d o de este bra%o debe desliarse e n t r e I t i rana de ! h o m b r o y h armadura de laI u n i da d A medida que l a un idad s e ba lancea por la espa lda , e l brazo o p u e s to d e b e se ri n t r o du c i do a t r avs de la abe r t u ra de s u t i r a n t e .

    5 - A b r och e y a ju s t e lo s t i ra n t e s d e l o s h omb ro s y d e ! p ech o .6'- A b r o c h e y ajuste e l t i rante de la c in t u ra .7 - C o l o q e s e la mscara

    2 . 4 . 3 M T O D O D E L A M O N T U R A D EL ASIENTO.Se p o d r a h o r r a r u n t i empo va l i o so s i e l e q u i p o de pr o t e cc i n r e s p i r a to r i a e s m o n t a d o e n e l e spa lda rde l as i en to de l b o m b e r o T e n i e n d o u n soporte e n e i as iento , e l bombe r o pu ede pon e r s e e l e q u i p o depro tecc in r e sp i ra to r i a au tno ma a la vez que s e d i r ige a la emergenc ia . Esto s e h a c e i n t r oduc i e ndolos b razos a t ravs de lo s t i ran t e s mien t ra s s e e s t s e n t a do , luego t i r an do d e los mismos has ta queajuste c m o d a m e n t e

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    E l bombero en n i n g n m o m e n t o debe p a r a r s e m i e n t r a s s e p o n e el e q u i p o ax i t nomo de proteccinre sp i r a tori a cuan do e i vehcu lo est en m a r c h aL a posic in de l c i l in dr o debe ser igual a l a p o s t u r a a p r o p i a d a qu e l l eva el b o m b e r o . B l e q u i p o deproteccin resp i ra tor ia a u t n o m a v i s i b l e m e n t e mont ado e n un a s i e n t o e s ms fcil y ha s t a e s t imula a lper sona l p a ra que chequee e l equ ipo ms f recu en teme n te y adem s lo ma n t i en e expues to de modoque l a s inspecc iones sean e fe c tuadas m s a p r o p i a d a m e n t e .

    2.4.4 MTODO DEL MONTAJE DEL COMPARTIMIENTO.L os e q u i p o s de p ro tecc in r e s p i r a t o r i a i n s t a l ados en los c o m p a r t i m i e n t o s , p u e d e n s er deseablesa u n q u e no pe r mi ten p o n r s e l o s en e l t rayecto hacia la emergencia . E l ahor ro de t i e m p o es pos ib lep o r q u e se el iminan los pa sos requer idos p a ra remover el estuche de l equ ipo de la u n i d a d , colocarloen el suelo, abr i r lo y l e v a n t a r la u n i d a d . E ! mtodo uti l izado pa ra co loca r se los e q u i p o s deproteccin re sp i r a tori a depender de como estn montados estos sobre l a u n i d a d

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    METODO 1 MTODO 2Si el bombero est usando una capucha Nomex, esa debe ser colocada antes de ponerse lachaqueta y la mscara del equipo de proteccin respiratoria. Pngase ia capucha sobre lacabeza yjlela hacia atrs y abajo de modo que la abertura de la cara est alrededor del cuello.Si la arena de la mscara se coloca sobre elfrente de la misma, jlelo hacia la parteposterior

    Agarre la araa de la cabeza, con los pulgaresentre los tirantes desde el interior yextindalos.Empuje la parte superior hacia arriba de lafrente para quitar el cabello del rea del sellofacial, y contine hacia arriba y por encima dela cabeza hasta que el ames sea centrado en laparte posterior de la cabeza y el mentndescanse en la barbilla de la mscara.Apriete los tirantes de abajo, jalndolos simultneamente hacia la parte de atrs.Apriete ios tirantes de las sienes.

    CUIDADO! JALANDO LOS TIRANTES HACIA AFUERA O HACIA LOSCOSTADOS OCASIONARA DAOS A LA MASCARA.Apriete ei o los tirantes superiores.CUIDADO! NO APRIETE DEMASIADO LOS TIRANTES SUPERIORES. LACIRCULACIN SERA IMPEDIDA Y EL AJUSTE DE LA MASCARA PODRA SERALTERADO.Verifique el sello de la mscara:Para esto exhale probndamente, tape el extremo de la manguerade baja presin con una manoy aspire profundamente y despacio (la inhalacin rpida sellar cualquier fuga y dar un falsosentido de seguridad). Si hay evidencia de fuga, ajstese o pngase de nuevo la mscara.Si usa una capucha de Nomex-, lleve la capiicha a su lugar,sea eubterta y gu^ ;ayfcj^ H .Q sea obstruida. de que teda laColoqese el casco (ajstelo a su medida, haciendo lo mismo con la correa del barbijo), luegode esto conecte la manguerade baja presin. No deje el tirante del casco alrededor del lente,vlvula de exhalacin, o cualquier parte de ia mscara, un golpe en el casco probablementeexpulsara la mscara exponiendo al bombero a atmsferas txicas. Conecte la manguera de baja presin al reguladorde la mscara e inhale de un golpe.

    2.5 LIMPIEZA DK LA MASCARA - Desarme las partes que componen la mscara (visor e/araa, cuerpo rgido, presillao broche, conector y protector interno).2 - Colocarlas en un recipiente que contenga 20 ce. de lavandina por cada 10 litros deagua natural.3 - Sumergir las partes obtenidas en el recipiente, reiteradas veces.4 - Enjuague con agua natural todas la partes5 - Colquelas sobre el escurridor hasta su secado tota!. En los casos en que se necesiteacelerar este proceso, hgalo con un pao que no desprenda pelusa.6 - Arme nuevamente la mscara, colocando correctamente cada una de sus partes.

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    3.- WSQUE0 Y RESCATO3.1 ESPACIOS COMVlifADOSEs todo lugar o sitio con acceso limitado de entrada y salida, con poca ventilacinnatura!, la cus!puede o no contener ..o generar contaminantes txicos, atmsferas deficientes de oxgeno y/oinflamables.Estos lugares o espacios no estn destinados para la ocupacin cwwitbws por parte de l personal!Ejemplos tpicosde Espacios Confinados: Calderas / HornosTorres / TamboresSilos / TolvasAlcantarillasTanques CistenmsDuelos / TundesChimeneasetc.

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    3.2 RELACIN BOMBERO- VICTIMASe pueden encuadrar a las vctimas en este aspecto, en el marco de tres posibilidades distintos; concontacto visual, sin contacto visual, sin contacto visual) pero en contacto auditivo.-Con contacto visual; hablar de vctimas con cjffitefilajdWl^^ escuando se visualiza a las mismasa travs de la vista (sin mediar dispositivos electrnicos). Esto sindudas ser de gran importancia ya que en estos C A S O S se puede realbar e! rescate en menos tiempo,que si hub iese que efectuar previamente ia localizacin de las mssmas.-Se menciona "sin mediar dispositivos electrnicos", dado a qu como se ver mas adelante, latecnologa moderna ha dotado al servicio de bomberos, de aparatos electrnicos mediante ios cualesy, utilizando ei sentido de ia vista se pueden detectar personas, & pesar de que 1 % densidad dei humotome nula la visin.-Sin contacto visual; En este caso, las tareas de rescate s toman ms dfieiea y entas, dado a quese tendr qu e realizar primeramente la locaiizacin de imvictima, de acuerdo a io mtodos cabsqueda a ver en otro puntodelpresente capltulo.-Sin contacto visual cero con contacto ju$jiyo| Es sta, la tercera posibilidad que s puedepresentar, ante un rescate, respecto a 2aubicacin de las vctimas < m un incendio de edificio.-Vale decir, que a pesar de no poder estar visualizndqja, si m si percibiendo su presencia pormedio de l sentido auditivo, escuchandoel pedido de auxilio qu e la misma pueda estar efectuando atravs de su voz.-

    r

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    Esta posibilidad, si bien requiere tambin de una bsqueda, la voz de la vct ima facilitar la tarea,orientando hacia el lugar donde se presume se encuentra atrapada, descartando las posibilidades deoHsntftr le b^Ufe haels* acetares tenle n g e , l i a l i e i la mgfls,-Estas tres formas de relacin de la victima con los bomberos rescatistas, configuran variantes quei n f l u i r n decisivamente en ei modo de rescate a emplenr.-

    3 . 3 NORMASGENERALESDE BSQUEDAAunque se tengan victimas con contacto visual o auditivo, la operacin de bsqueda y localizador!de otras victimas deber efectuarse en todos los casos de incendio en edificios, en que se tengandudas de que se enc uentren otras personas atrapad as en e! interior del m ismo.-El ingreso ai edificio, debe en prim era instancia tratar de realizarse utilizando los medios de acceso ycirculacin propios del mismo, en caso de que stos se encuentren obstruidos y/o inaccesibles,entonces s, se efectuar utilizando lo s dispositivos de bomberos para tal fin.-Ls bsqueda de personas, debe efectuarse tanto en los recintos internos como extemos de! edificio.-U n elemento bsico para iniciar la. tarea de bsqueda, consiste en t ratar de reunir a las personas qu ehayan logrado escapar del edificio siniestrado, a los efectos de que las mismas, informen, sobre lacantidad y ubicacin aproximada donde podran haberse eieontrado fa s v S e t i m a al inieie de lsiniestro.-Otro elemento de vital importancia, es ei contar con ios pianos del edificio siniestrado, ya que estopermitir ir elaborando un croquis para su recorrido, y . por otra parte para ir desestimando las zonasya inspeccionadas, para rio caer en el error de revizar una zona ya rastreada, situacin sta quedemandara una prdida de tiempo considerable, y por otro lado un desgaste f s i c o de! personal,innecesario. " 'Y a con la informacin recogida y los pianos del mismo, se est en condiciones de da r inicio a lastareas de bsqueda.-Debe recordarse, que generalmente se hace necesario en este tipo de tareas, el uso de equiposautnomos de proteccin respiratoria, y que el tiempo que se desperdicia en la accin de colocarsedichos elementos, se gana ampliamente durante la tarea, obteniendo mayor garanta, en cuanto aintegridad fsica se refiere.-Las tareas de bsqueda, N U N C A , debern ser ejecutadas por un solo bombero, siempre sedebern realizar en pareja, y si la cantidad disponible de personal o permite, en grupos de tres,donde el tercer bombero actuar d gua y control,-

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    Es de,vital importancia, qu e tanto el jefe eje dotacin, como Sos oficiales a cargo, tengan permanenteinformacin respecto al nmero Se personal que tienen afectado en ei interior del edificio, a la sdiferentes tareas, como as i tambin del lugar o zona donde mencuentran. Para ei caso de tener qudesarrollar tareas de bsqueda en edificios con gran cantidad de recintos, es aconsejable qu ei o losgrupos de bsqueda que operan se hallen previstos de trameepores porttiles, para un permanente-contacto con jefatura, a ios efectos de ir informando sobre h maniobra y/o ia necesidad de-determinados elementos. Lo expuesto, hace necesario qu iodo el personal de bomberos, tomeconciencia de lo que esto significa, y por lo tanto NO INGRBJSE a edififcitoe Suseradladcs a S m B f i s l e sdaraviso a sus superiores.-AI'inicio de este punto, se haca referencia a que la bsqueda debe orientarse tanto en recintosINTERIORES como en ios EXTERIORES del edificio, porque suele darse que en ambasubicaciones pueden encontrarse personas a rescatar.-

    3.4 BSQUEDA (INTERIOR - EXTERIOR)La ubicacin de las victimas respecto al personal actuante es de gran importancia, ya que esto,facilitar o har mas compleja las tareas de bsqueda -

    ^ El reconocimfenfo de! interior deledificio, se debeefectuar siguiendo un orden preestablecido. -Resultar mas conveniente comenzar desde el sitio donde mayor peligro existe, a los efectos depoder ir paulatinamente alejndose de ese sector. Este mtodo, brinda dos beneficios: I) que selogre rescatar en primer trmino a as personas que corren serio e inmediato riesgo, y 2) que elpersonal actuante vaya realizando las tareas en sectores de menos riesgo a medida que avanza,finalizando la misma, cuando el desgaste fsico se acente, en lugares ms seguros y donde existanambientes respirables.-En las zonasdel edificio donde el humo se presenta muy denso, la teres de bsqueda se tornar m sdifcil y lenta, dado a la nulidad visual qu e este producto de ia combustin genera.-

    BSQUEDA EN RECINTOS EXTgRlQRE& Est probado, que cuando las personas vctimas deun incendio no logran ganar la calle, huyen hacia arriba, inclusive en viviendas de una sola planta yque poseen acceso a ia terraza. Es por esto, que cuando se redice la inspeccin de un edificioincendiado, la bsqueda debe tambin estar orientada a la revisin de; balcones, terrazas, comisas,

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    3.5 MTODOS DERECONOCIMIENTOPara llevar a cabo el reSondeimento de los distintos recintos que conforman un edificio, se puedeutilizar e l siguiente mtodo, ei cual se ejecutar en do s fases, (a y b).F A Z A : Se recorrer 'e l recinto en todo su permetro hacindolo en f o r m a paralela , palpando lo sobstculos, e inclusive inspeccionado, dentro y debajo de lo s muebles , ya que ha vct imas de uni n c e n d i o su e le n b u s c a r r e f ug io e n e s t o s s i t io s para protegerse de l R ie go y de l h u m o . -F AZJ B: Recorrido t o d o e l r e c i n t o e n s u p e r m e t r o , s e p r o c e d e r a cruzar l o e n f o r m a d i a g o n a l , d e s e rpo s ib le , p o r t a n d o a lg n e l e m e n t o l a r g o (paio d e escoba, m a d e r a , etc.) p a r a ir r a s t r e a n d o e l espacio,d a d o R q u e puede ha l l a rse a l g u n a persona c a d a en c f mismo.-

    >X ^

    F A Z A FAZ BCabe sealar q ue este circuito de inspeccin, debe ejecutarse en todos ios recintos del e d i f i c i o que seh a l l e n i n v a d i d o s por el h u m p , y que no s@ s f a c t i b l e una Snspec^in visual normt , H m S s m i o se llevara cabo, tanto en los recintos de un e d i f i c i o de una planta, como en el de ms de una, registrandominuciosame nte todos los recovecos, Sos que suelen se r refugios posibles de vctimas.-Es por esto, que en la mayora de ios casos de incendios en edificios con gran cantidad de recintos,la s tareas de bsqueda suelen resultar de prolongada duracin y gran desgaste fsico por parte delpersonal actuante.-

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    En las construcciones de una sola planta , es aconsejable,que !a bsqueda se inicie desde los lugaresms cercanos al incendio, mientras que en los edificios de varias plantas, la inspeccin debercomenzarse desde el piso incendiado hacia lo s superiores, dado a que probablementey como en lamayora de los casos sucede, las personas que se hallan encontrado por debajo del nivel del pisoincendiado, seguramente han logrado ganar la calle. No por esto, debe desestimarse la posibilidad dehallar vctimas en el interior de los pisos por debajo del siniestrado, y no efectuar la correspondienteinspeecin.-

    DISPOSmVQS MODERNOS FARA BSQUEDA EN LUGARES CON HUMO; El granavance tecnolgico, ha puesto ai servicio de bomberos, moderno? dispositivos electrnicos quepermite la localizacin de personas a travs del humo. Dado a que los mismos son de produccineTrtranjera, su alto costo jo s tornan inaoce$ibles a los servicios de Bomberos Voluntarios, Pero a nivelinformat ivo mhacj necesario qu al menos se conoiBoa n forma bsica su func!onamCTfo,-Los citados, consisten bsicamente en una cmara de televisin, a cual a travs de un objetivopercibe la s distintas temperaturas, la cual por medio de l barrido infrarrojo la convierte en unadetallada imagen trmica, qu e puede visualizarse a travs de un visor.-Dentro del campo de visin, toda la escena es rpidamente reconocida a travs de un a imag en rojde distintas intensidades, sobre un fondo negro.-

    Existen dispositivos de este tipo, que pueden discernir diferencias trmicas de hasta 0,1 C. Lafuente de alimentacin para el funcionamiento de estos dispositivos, consiste generalmente en unacarga de bateras y tubo de argn, con una autonoma de alimentacin de aproximadamente cuatrohoras, superado dicho tiempo, puede proveerte nuevamente con una carga igual de reserva ycontinuar funcionando por igual espacio.-

    3.6 RESCATE DE VICTIMASEn este punto del tema se har un a pronunciada separacin, ya que se tratar el RESCATE DEPERSONAS CON VIDA solamente.-DEFINICION Y PRIORIDADES: Al rescate de persona CON VIDA, se lo puede definir de lasiguiente manera, "Accin que se Heva cabo, con el objetivo de poner fin, a la sitnacin deriesgo que involucra a una persona, se halie o no con capacidad de movimientos propios ".Ante la necesidad de efectuar un rescate, se deben establecer prioridades! vale decir que serescatar a las personas en el siguiente orden:

    C - HOMBRES.Cabe destacar, que estas prioridades SO R utilizabas en trmino generales, no impidiendo que porrazones de seguridad, celeridad y/o efectividad pueda alterarse este orden.-

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    ESTADO FI$I_CQ;. El estado de las victimas, es otro aspecto que deber tenerse muy en cuenta alefectuar un rescate, ya que si las mismas se encuentran libres, co n capacidad de movimientos, nocomplicarn la accin como sucedera en el caso de encontrarse aprisionadas, oportunidad sta, enque se tendr que apelar a cualquiera de los mtodos de rescate conocidos, CORTE - TRACCIN yEXPANSION.-Respecto ni estado fsico de lu s personas, debe tejarse en cuenta ante e! rescate, si las mismas seencuentran o no lesionadas, y que tipo de lesin presentan, ya que esto es de vital importancia aefectos de no agravar el cuadro clnico de las mism as, a consecuencia de los movimientos que se lepuedan realizar para llevar a cabo su liberacin. -ESTADO PSQUICO: Otro aspecto que t iene su incidencia ante un rescate, es el estado squicoemocional de las personas, dado a que las mismas pueden presentar diferentes estados emocionales,producios stos, del humo y/o los gases de la combustin, y de la emergencia propia. -El comportamiento humano en los incendios, debe considerarse desde distintas pticas, ya quegravitarn en el mismo; EL MIEDO , EL P NI C O, LA CONDUCTA PREPARADA Y NOPREPARADA, Y LA F A M I L I A R I D A D C ON E L EDIFICIO -En algunos casos, el personal actuante deber realizar verdaderos esfuerzos para poder llegar aefectuar el rescate, pero en otros, bastar que alguno llegue hasta las personas que se encuentranesperando se r auxiliadas, y luego de infundirles nimo, se las pueda guiar hasta un lugar seguro, parasu evacuacin, por un camino que tai vez le era conocido,al damnificado, pero que su ofuscacin nole permiti tener presente en el momento de la emergencia, o que no ha podido localizar por ladensidad de l humo.-

    expres anteriormente, < ? las personas a rescatar puedenhallarse LIBRES O APRISIONADAS.-En el primero de los casos, podr ocurrir qu e bastar la presencia de un bombero en el lugar, paradar nimo y confianza, y las personas se podrn mantener a l l , si no existe nesgo, hasta que seadopten las medidas necesarias para su evacuacin. -En el caso de que las personas se hallen privada s de m ovimientos propios, esto dificultar y har mslentas las maniobras de rescate, ya que se deber conducir hasta el lugar, los dispositivos de rescateapropiados para llevar a cabo la tarea, la cual puede varia r enormemente en su duracin. -La eleccin del mtodo de rescate, depende del jefe de dotacin asistido por los auxiliares tcnicos, ytambin estar determinado por las caractersticas de la emergencia -Una vez R E S C AT ADA la persona, de l medio fsico que la aprisionaba, y/o del lugar de riesgo, sedeber proceder a su traslado hasta un sitio seguro para su posterior E V A C U A C I N . -MOVILIZACION Y TRANSPORTE DE VICTIMAS: En el caso de que la persona rescatada nopresente lesin fisic alguna, lo ms probable va a ser, que por sus propios medios, guiadas por unbombero, accedan al lugar donde esperar ser evacuada.-En otros casos, y cuando la persona p resenta lesiones fsicas, seguramente se tendr qu e efectuar sutransporte-Se debe entender como TRANSPORTE de l herido, toda aquel la actividad que precisamente, conJa VICTIMA, reaban ios componentes de un a dotacin de socorro, desde el preciso mom entoqu e se comienza a presar auxilio, hasta su entrega para la atencin mdica asistencia!, valedecir qu e engloba las maniobras de ; RETIRO DE LA V C T I MA DE UNA ZONA D E PELIGRO -ACONDICIONAMIENTO EN LA C AMI L L A - M A R C H A H A S T A EL CENTROASISTENC1AL.-RETJEO_rJE_L^^YJCJlMAJQEJLINA.-ZQNAJ2E_EE.UGROj. Se suelen presentar estados deURGENCIA, en los cuales quizs se necesite retirar a un a persona de una zona o situacin depeligro (RESCATE), para su posterior F V A C U A C I O N . -

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  • 8/3/2019 Manual Segundo Nivel Parte 1008

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    Ahora bien, @ sa persona, puide hilierse < jn las guienies condiciones;, UBEE OCONSCIENTE O INCONSCIENTE - CON LESIONES O SN LRS1ONBS. Pira 1 Un 4 I B Spersonas, de una zona de peligro, se puede apelar a diferentes mtodos, Soeua)es p l t y t y U f i serejecutados por uno, dos o ms bomberos, siempre condicionado ste, por la condicin fls|| de lavSetimft. El ebjeiSV primordial, es como el ttulo del presente lo seala, "Retiro ^g ia y J C t h f l