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 MÁQUINAS MAN  CARTILHA DE SOLO-CIMENTO

MANUAL TÉCNICA CONSTRUTIVA

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MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO

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MQUINAS MAN

Quem somos. Somos uma empresa slida com 34 anos de experincia na fabricao de maquinas para Cermica, Olaria, Saboaria e Solo-Cimento. Temos mais de 5000 mil produtos vendidos em todos os estados do Brasil e exportamos pra toda Amrica, frica e Europa. Mais de 10 anos de experincia na fabricao de mquinas para solo-cimento com mquinas manuais e automticas. Somos o maior fabricante da Amrica em solues para a indstria de cermica vermelha. Atendendo produes de 4,5 a 50 toneladas por hora na preparao, extruso, corte e prensagem de telha e automao. As telhas exportadas do Brasil para Dubai, Qatar e Emirados rabes, so fabricadas com nossas maquinas, que trabalho 24 por dia, 365 dias por ano. Nosso foco sempre foi produzir mquinas fortes e durveis com preos competitivos. Temos com certeza a melhor e mais barata soluo do mercado.

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FABRICAO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO

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Este material tem por objetivo apresentar todas as caractersticas envolvidas no processo produtivo de tijolos de solo-cimento, deste a escolha do tipo solo e cimento, a infraestrutura necessria para a produo e metodologia de construo de edificaes.

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CARTILHA PARA PRODUO DE TIJOLO SOLO-CIMENTO

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO CARTILHA PARA PRODUO DOS TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO 1.0 APRESENTAO Esta cartilha visa difundir, em linguagem simples e acessvel, tcnicas usuais de aplicao do solo-cimento na construo habitacional. Espera-se que o seu contedo facilite o procedimento na confeco dos tijolos de solo-cimento, e possa corresponder s suas expectativas. 2.0 INTRODUO Os tijolos de solo-cimento constituem uma das alternativas para a construo em alvenaria. Esses elementos, aps pequeno perodo de cura, garantem resistncia compresso simples similar dos tijolos macios e blocos cermicos, sendo a resistncia tanto mais elevada quanto maior for quantidade de cimento empregada; esta, no entanto, deve ser limitada a um teor timo que confira ao material curado a necessria qualidade, sem aumento do custo de fabricao. 3.0 BENEFCOS DO SEU EMPREGO Podem ser mencionados os principais benefcios dos tijolos de solo-cimento: a) Podem, em geral, ser produzidos com o prprio solo local e no canteiro de obras, reduzindo ou evitando o custo de transporte; b) A regularidade de suas formas, a planeza e a lisura de suas faces requerem argamassa de assentamento de espessura mnima e uniforme; c) Podem dispensar o uso de revestimento, desde que protegidos da ao direta da gua, sendo, portando, recomendveis para paredes com tijolos vista; d) No consomem combustvel na fabricao, por dispensar a queima; e) Utilizam basicamente mo-de-obra no especializada. 4.0 DESCRIO DO PROCESSO Para a fabricao de tijolos de solo-cimento usa-se basicamente uma mistura constituda de solo, cimento e gua, devidamente prensada. A prensagem feita dentro de moldes e frmas variadas destes possibilitam produzir diversos tipos de tijolos. Os elementos fabricados so estocados em uma rea para cura e, mantidos midos, por um perodo nunca inferior a 07 dias. 4.1 REQUISITOS BSICOS PARA A PRODUO Os tijolos de solo-cimento, fabricados pelas mquinas da MQUINAS MAN, possuem dimenses de 6,25cm x 12,5cm x 25cm, podendo-se diversificar a produo com a obteno de outras frmas ou matrizes metlicas que podem ser adaptadas na prensa manual, gerando componentes diversos.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 4.2 PRODUO 4.2.1 PRODUO POR PRENSA MANUAL Produo mensal estimada: 60.000 unidades/ms Edificao: Galpo com rea construda de aproximadamente 100,00m Mo de Obra: 01 Encarregado de Produo e 04 Serventes OBS: Produo e quantidade de pessoas necessrias para trabalhar com a prensa manual P-3, para a mesma produo com a prensa manual P-1 so necessrias 01 encarregado de produo e 09 serventes. 4.2.1.1 EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS NECESSRIOS A PRODUO Prensa Manual P-3: 01 unidade (prensa 03 tijolos por vez) Prensa Manual P-1: 01 Unidade (prensa 01 tijolo por vez) Betoneira: 01 Unidade Triturador de Terra: 01 Unidade Carros de mo: 02 unidades Reservatrio de gua (cap. 1000 litros): 01 unidade Enxada: 01 unidade P: 02 unidades Peneira 4,8mm: 02 unidades Balde construo: 02 unidades Mangueira plstica: 01 unidade Regador de gua: 02 unidades Paletes: 50 unidades (1 metro x 1,20 metros) Carrinho Paletizador: 01 Unidade

4.2.2 PRODUO COM PRENSA AUTOMTICA Produo mensal estimada: 210.000 unidades/ms Edificao: Galpo com rea construda de aproximadamente 250,00m Mo de Obra: 01 Encarregado de Produo e 04 Serventes 4.2.2.1 EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS NECESSRIOS A PRODUO Prensa Automtica: 01 unidade Triturador de Terra 01 Unidade Dosador de terra 01 unidade Dosador de cimento 01 unidade Misturador 01 Unidade Correia Transportadora 02 unidades Carros de mo: 02 unidades Reservatrio de gua (cap. 1000 litros): 01 unidade Enxada: 01 unidade P: 02 unidades Balde construo: 02 unidades Mangueira plstica: 01 unidade Regador de gua: 02 unidades Paletes: 150 unidades (1 metro x 1,20 metros) Carrinho Paletizador: 01 Unidade

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO OBS: A Mquinas Man oferece a transferncia da tecnologia do processo produtivo por via de nossos tcnicos especializados. 4.3 CONSUMO DE MATERIAL Consumo de material para a produo de 01 milheiro de unidades. Solo arenoso: 2,0 m Cimento Portland: 168 kg gua potvel: varivel 5.0 MATERIAIS CONSTITUINTES DO COMPONENTE SOLO-CIMENTO 5.1 SOLO 5.1.1 GENERALIDADES O solo o elemento que entra em maior proporo na mistura, devendo ser selecionado de modo que permita o uso da menor quantidade possvel de cimento. De maneira geral, os solos mais adequados para a fabricao de tijolos de solo-cimento so os que possuem as seguintes caractersticas: % passando na peneira ABNT 4,2mm (n 4) - 100% % passando na peneira ABNT 0,075mm (n 200) - 10 a 50% Limite de Liquidez - 45% ndice de Plasticidade - 12% Normalmente, os solos arenosos estabilizam-se com pequenas quantidades de cimento. No devem ser utilizados solos que contenham matria orgnica, pois esta pode perturbar a hidratao do cimento. Embora existam solos que sozinhos no podem ser utilizados no processo, h possibilidade de se misturar dois ou mais solos para obteno de um solo vivel que venha a estabilizar-se e possa ser usado como solo-cimento. O solo antes de ser misturado com o cimento, deve estar seco, isento de matria orgnica, e peneirado numa peneira com malha de 4,8mm. Em caso de no dispor de uma peneira de malha especificada (4,8mm), adota-se a peneira utilizada para caf, isto , que so usadas por ocasio da colheita do caf, sua malha tem abertura aproximada de 5mm x 5mm. 5.1.2 ENSAIO PRTICO OU DE CAIXA Os solos ideais para a mistura com o cimento so os que possuem teor de areia um pouco superior a 50%, devendo-se evitar solos com matria orgnica. Os critrios apresentados nesta cartilha para a escolha do solo, e para controle da umidade de compactao da mistura, referem-se a procedimentos prticos que voc pode adotar na falta de um laboratrio. Para obteno do solo a ser usado faa o teste de caixa: I. Tome uma poro de solo destorroado e peneirado, (recomenda-se a peneira de 4,8mm de abertura de malha) e misture gua aos poucos at que o solo comece a grudar na lmina da colher de pedreiro. II. Coloque o solo umedecido sem compactar, em uma caixa de madeira com as dimenses internas indicadas na figura. A caixa deve estar lubrificada com leo diesel ou similar. III. Encha a caixa at a borda, e alise a superfcie com a colher.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO IV. Deixe a caixa guardada, em um ambiente fechado, ao abrigo do sol e da chuva, durante sete dias. Aps este perodo, faa a leitura da retrao nas extremidades e nas trincas, no sentido do comprimento da caixa. Se a soma no ultrapassar 2cm, o solo pode ser utilizado. Em caso contrrio, adicione areia at obter um solo com as caractersticas desejadas.

Colocao do solo para o teste de caixa

Verificao da retrao no solo 5.2 CIMENTO Os cimentos que podero ser utilizados devero atender s seguintes especificaes: NBR 5732 Cimento Portland comum NBR 5733 Cimento Portland de alta resistncia inicial NBR 5735 Cimento Portland de alto forno NBR 5736 Cimento Portland pozolnico Os nmeros referentes s Normas Brasileiras Registradas (NBRs) vem estampados nas sacas de cimento. 5.3 GUA A gua dever ser isenta de impurezas nocivas hidratao do cimento, supem-se usveis, gua potveis. 6.0 ESCOLHA DO TRAO E PREPARAO DA MISTURA Considerando que a capacidade de uso de material da equipe (04 pessoas) seja equivalente ao consumo de um trao por hora, correspondente a 100kg de mistura. Recomende-se trs misturas de solo-cimento com 1:10, 1:12 e 1:14 de cimento em volume (cimento e solo). Quanto maior for dosagem de cimento no solo mais resistente ser o tijolo.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO Exemplo de Dosagem para mistura com trao 1:10

I. II. III. IV.

Coloca-se 10 baldes de solo dentro da Betoneira. Adicione um balde de cimento, homogeneze a mistura, at atingir uma s colorao. Adicione gua com o auxlio de um regador, at atingir a umidade ideal de moldagem, conferindo-se pelo processo prtico. Peneire toda a mistura j umedecida, colocando no silo da mquina para a confeco dos tijolos.

O tempo mximo de uma hora estabelecido para cada trao de mistura, em funo do incio e fim de pega do cimento. 7.0 FABRICAO DO ELEMENTO Dos componentes bsicos do solo-cimento, o que exige maior preparao o solo. 7.1 PREPARAO DO SOLO No processo de fabricao dos tijolos, o solo deve estar com umidade baixa, recomendando-se que a armazenagem seja feita em local de baixa umidade. O solo normalmente retirado das jazidas e transportado para o depsito; necessrio que ele seja preparado desagregando-se os torres e eliminando-se o material retido na peneira ABNT n 4,8mm. 7.1.1 PENEIRAMENTO DO SOLO O solo, antes de ser misturado com o cimento, deve estar seco, isento de matria orgnica, e peneirado numa malha de 4,8mm. Em caso de no dispor de uma peneira de malha especificada (4,8mm), adota-se peneira utilizada para peneirar caf, isto , que so usadas por ocasio da colheita do caf, sua malha tem abertura aproximada de 5,0mm x 5,0mm. Existem solos que apresentam grande quantidade de partculas gradas, neste caso, costuma-se aplicar um destorroador, cuja finalidade reduzir o tamanho dos grados. Sugerese que, quando o solo apresentar mais de 50% de material retido na peneira ABNT n 4,8mm, utiliza-se primeiramente o destorroador seguindo ao peneirador. 7.1.2 PREPARAO DA MISTURA A quantidade de solo e de cimento a serem misturados podero ser medidas em volume para maior facilidade de operao. Normalmente, a quantidade de cimento e do solo feito em recipientes, (Ex: baldes, padiola, etc.), colocando-se inicialmente o solo at adquirir um trao adequado ao manuseio e com a capacidade produtiva, por um perodo de no mximo 01 (uma) hora. Em seguida adicione o cimento.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO Os componentes secos devem ser trabalhados (isto , misturados) at completa homogeneizao, que alcanada quando a mistura adquirir colorao uniforme. A gua deve ser adicionada em forma de chuveiro, garantindo boa distribuio sobre a massa at que atinja a umidade ideal. A verificao da umidade da mistura feita com razovel preciso, da seguinte forma prtica: a) Pega-se um punhado da mistura e aperta-se energicamente entre os dedos e a palma da mo; ao abrir a mo o bolo dever ter a marca deixada pelos dedos;

Verificao da umidade ideal da mistura b) Deixando-se cair o bolo de uma altura aproximada de 1,00m, sobre uma superfcie dura, o mesmo dever esfarelar-se ao chocar-se com a superfcie; se isto no ocorrer, a mistura estar muito mida.

7.2 - FABRICAO DO TIJOLO A mistura transferida para a cuba da prensa; o molde da prensa que d a forma ao elemento (tijolo).

Prensagem dos tijolos Logo aps a prensagem, o elemento produzido deve ser colocado sobre paletes, e esta pronto para ser colocado na rea de cura. Os elementos devem ser colocados na sombra, sobre uma superfcie plana e empilhados at uma altura mxima de 1,50m. Aps 06 (seis) horas de moldagem, e durante os 07 (sete) primeiros dias, os elementos devem ser mantidos midos por meio de sucessivas molhagens (a cada 04 horas) com regador ou similar, munido de chuveiro, afim de garantir a cura necessria. H casos em que no h condies de cura em local coberto; se isto ocorrer deve-se proteger a pilha com lona ou material similar. Quando o solo utilizado for muito arenoso e no houver possibilidade de empilhamento, logo aps a conformao dos elementos, costuma-se deix-los no primeiro dia depositados sobre pallets, fazendo-se o empilhamento no segundo dia.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 8.0 CARACTERSTICAS TCNICAS DO TIJOLO 8.1 RESISTNCIA A COMPRESSO MECNICA Maior Resistncia a compresso que o tijolo comum, anti termo-acstico, acabamento perfeito, prprio para tijolo A VISTA, ou rebocado. 8.1.1 RESISTNCIA COMPRESSO

9.0 EXEMPLOS DE CONSTRUES DE SOLO CIMENTO

10.0 BIBLIOGRAFIA CARTILHA PARA PRODUO DE TIJOLO SOLO-CIMENTO - FUNTAC FUNDAO DE TECNOLOGIA DO ESTADO DO ACRE DEPARTAMENTO TCNICO E DE PRODUO

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Cartilha para Fabricao de Edificaes de Solo-Cimento

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 1 Apresentao A casa que utilizaremos para as explicaes e demonstraes fotogrficas a seguir foi construda com tijolos de solo-cimento, fabricados por nossas mquinas manuais e automticas, as quais mostraremos vrias etapas da construo. 2 Tijolos revolucionrios de encaixe com furos

O tijolo de solo cimento com encaixes desenvolvidos pela Maquina Man so revolucionrios porque se encaixam em "+" em "T"e em "L". Seus furos apresentam grandes benefcios, as paredes ficam mais leves e com maior isolao acstica sendo to resistentes como os tijolos macios, os furos economizam matria prima, pelos furos feito o travamento das paredes. Preenchendo os furos com ferro e concreto fino; atravs dos furos so passadas a fiao eltrica e tambm o encanamento hidrulico. 3 Eliminao de argamassa no tijolo

Os tijolos so assentados totalmente sem argamassa, e ficam perfeitamente alinhados, aprumados e encaixados com preciso de 0,3mm. 4 Eliminao de reboco no tijolo

Os tijolos aps assentados ficam perfeitamente alinhados formando uma superfcie plana e lisa que no necessrio rebocar.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 5 Eliminao de cortes na parede para instalaes

As instalaes eltricas e hidrulicas so colocadas atravs dos furos dos tijolos no sendo necessrio rasgar sulcos nas paredes para embuti-las, economizando tempo e evitando o desperdcio de material. 6 Furos com barras de ferro preenchidos com concreto fino

Alguns furos nas paredes so colocados pequenas barras de ferro e preenchidos com concreto fino para dar resistncia parede e travamento vertical nos tijolos. 7 Canaleta com ferro preenchidos com concreto fino

No sentido horizontal so colocadas algumas canaletas com uma barra de ferro fino e essa canaleta preenchida com concreto fino, fazendo uma amarrao nas paredes formando um travamento horizontal. 8 Travamento vertical

Com o travamento vertical e horizontal conseguido por um amarramento completo nos tijolos que mesmo sem usar argamassa a parede adquire grande resistncia devido ao encaixe dos tijolos com preciso de 0,3mm.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 9 - Meios tijolos facilitando batente de portas e janelas

Nos remates das portas, janelas e paredes so usados os meio tijolos facilitando o acabamento. 10 Embolsamento dos batentes

Os batentes de portas e janelas j so montados com os tijolo encaixando nos mesmos, usando-se uma quantidade mnima de reboque para fazer o chumbamento. 11 - Instalaes de tomadas interruptores com rapidez

Para instalar tomadas e interruptores so feitos pequenos cortes iniciais no local da tomada e com uma talhadeira terminado o alojamento de tomada que chumbada com argamassa e, aps a pintura colocada a tomada ou interruptor com os fios e finalmente o espelho.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO 12 - Pintura direto no tijolo

A pintura pode ser feita diretamente nos tijolos sem problema nenhum tanto para interiores como para exteriores

13 - Casa terminada

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SOLO-CIMENTO PRENSAS MANUAISA Mquinas Man com mais de 10 anos de experincia na fabricao de equipamentos para produo de tijolos ecolgicos tem uma linha completa de produtos. As prensas manuais P-1 e P-3 com capacidade de produo de at 1500 e 3000 peas dia respectivamente fabrica tijolos ecolgicos com encaixe montados sem argamassa deixando a parede lisa sem a necessidade de reboco.

Caractersticas Mais de 10 anos de experincia na fabricao. Fabrica tijolos ecologicamente corretos. Produo de at 1.500 a 3000 peas por dia. Tijolos com preciso de 0,3 mm. nica do mercado com opo de fabricao de tijolos artsticos. Fabrica tijolos com varias dimenses, furos, tipos de encaixe, bizotados e com rebaixo. Fabrica tijolos que permite a montagem de paredes em L, T e Y sem necessidade de recorte. Cuba de alimentao de grande dimenso. Equipamento Robusto. Amplo estoque de peas de Reposio. Mecnica simplificada de fcil manuteno. 6 meses de garantia.

AplicaesAs prensas manuais P-1 e P-3 fabricam tijolos ecolgicos com encaixe, frisos, furos para passagem de fios, canos e ferragens, tijolos refratrios, revestimentos de solo-cimento em argila, pequenos vasos de argila, cinzeiros, peas de argila e tijolos artsticos para decorao de fachadas e paredes.

MQUINAS MAN CARTILHA DE SOLO-CIMENTO ESPECIFICAES

DETALHAMENTO TECNICO

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SOLO CIMENTO EQUIPAMENTOS DE PREPARAO DA MASSAA Mquinas Man com mais de 10 anos de experincia na fabricao de equipamentos para produo de tijolos ecolgicos tem a linha completa equipamentos para preparao da massa, com Moedor Dosador de Areia e Terra mida, Dosador Contnuo Para Cimento e Misturador, Triturador, Umedecedor Peneirador Contnuo, so os equipamentos idias para fabricao em serie de tijolos.

Caractersticas Linha completa de equipamentos para preparao da massa. Produo de 4 toneladas por hora. Equipamentos vendidos separadamente ou soluo completa. Maior produtividade com menos operadores. Excelente massa proporcionando um tijolo com melhor acabamento. Equipamentos Robustos. Amplo estoque de peas de Reposio. Baixo custo de manuteno. Baixo consumo de energia eltrica. Mecnica simplificada de fcil manuteno. 6 meses de garantia.

AplicaesPreparao de uma massa homognea que garante um tijolo ecolgico de melhor qualidade. Estes equipamentos tambm podem ser utilizados na preparao de massa para telhas de cimento.

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