Manutencao de Motores Eletricos B

8/2/2019 Manutencao de Motores Eletricos B

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Manuteno de Motores Eltricos

Rolamentos


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RolamentosNOMENCLATURA DE MOTORESEx: Motor 132 S/M

H:132 mm

SM


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RolamentosPRINCPIO DE FUNCIONAMENTOConsidere um im montado no eixo e colocado no interiordo enrolamento de um estator trifsico.

Quando o enrolamento alimentado com tenso trifsica,um campo magntico girante se estabelece e o campomagntico do im interage com o campo magntico doestator.

O plo norte do campo girante atrai o plo sul do im evice-versa. Esta interao faz o im girar.


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RolamentosDATA DE FABRICAO DO MOTOR


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RolamentosNMERO DE SRIEComposto por:

Duas letras + 5 algarismos

Exemplo: QA20116


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RolamentosCurva Caracterstica Partida Motor


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RolamentosCurva Caracterstica Motor Cat. N, H, D

Ver pg. D18


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RolamentosPOTNCIA DE PLACA

a potncia nominal do motor, tambm chamada dePotncia Mecnica, ou seja, trata-se da potnciarealmente til disponvel na ponta de eixo do motor.

Indicada em duas grandezas: hp cv (cavalos vapor)

kW (kilo Watt)

1cv = 0,7355kW


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RolamentosROTAO DE PLACA a rotao nominal do motor quando opera na potncianominal. Devido ao escorregamento, nunca se iguala arotao sncrona.

Pode-se conhecer o nmero de plos do motor atravs do

clculo: NPlos = 120*freqncia da redeRPM do motor

Exemplo: motor 60 Hz, 720 RPM

NPlos = 120*60720

= 10 plos


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RolamentosFator de Servio - FSO Fator de Servio o Fator que, aplicado potncianominal, indica a carga permissvel que pode ser aplicadaao motor, sob condies especificadas.

Trata-se de uma capacidade de sobrecarga contnua, ou

seja, uma reserva de potncia que d ao motor umacapacidade de suportar melhor condies desfavorveis.

Dica 1: todos os motores da linha Alto Rendimento PlusNACIONAIS possuem FS = 1.15

Dica 2: motores da linha STD at o mod. 200L possuemFS=1.15


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RolamentosClasse de Isolamento

A

(105)

E

(120)

B

(130)

F

(155)

H

(180)

40C

T

Pto + Quente

125C

15C

80C75C

105C

60C

10C

10C5C5C


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Rolamentos

Ip/In: Corrente de Partida

Dependendo do mtodo utilizado para a partida, acorrente eltrica pode atingir valores elevados, variandoconforme projeto de cada motor.

Exemplo: Ip/In = 8,8Considere o motor operando em rede de 440V In = 121A

Ip = 8,8*In Ip = 121A*8,8 Ip = 968 A


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Tenso de Alimentao

So as diferentes tenses da rede eltrica nas quais omotor capaz de operar.

Neste caso: 220 / 380 / 440 V


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Variao de Tenso e Freqncia


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Corrente EltricaIndica o valor da corrente nominal que o equipamentodeve apresentar quando operando na potncia indicadaem placa.

Neste caso: 242A (220V) / 140A (380V) / 121A (440V)


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Rolamentos

IP - ? ?

1 Algarismo:

Proteo contraSlidos

2 Algarismo:

Proteo contraLquidos

ndice de Proteo - IP


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RolamentosIP - 00Motor sem proteo: Eletrodomsticos


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RolamentosIP - 21Motor parcialmente protegido: Uso Geral


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RolamentosIP - 55Motor totalmente protegido: Ambientes abertos

Proteo contra poeira e jatos dgua

Vedao:VRing


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Utilizado na linhaStandard e Alto

Rendimento - IP55

Instalao:Sobre o eixo, lado externo do motor, com lbiovoltado para o motor.

VRing


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Totalmente Protegido Contra Poeira

Vedao:LabirintoTaconite


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Ambiente comcontaminantes slidose abrasivos

Labirinto Taconite

Composto por duaspeas, com graxa entre as

partes.


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Protegido Contra gua de Vagalhes

Vedao:Retentor


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Retentores

Ambientes midos e/oucontaminantes lquidos

- Poliacrlico: Temp. normaisde operao.- Borracha Nitrilica : at 120C.- Viton: at 180C (estufas)


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RolamentosIP - 66Motor Totalmente Protegido Contra:

Poeira e gua de Vagalhes

Vedao

W3Seal


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RolamentosIP 66: Vedao W3Seal

Vring

Oring

Labirinto

Ilustrao em corte 3D de um motor com a vedao W3Seal Ilustrao 1


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Caractersticas do Ambiente

Motores padronizados so projetados para operar comtemperatura ambientes mxima de 40C e altitudemxima de 1000 m.

Acima destes valores deve-se reduzir a potncia extradado motor a fim de evitar superaquecimento.


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Regime de Servio Pg. D25Regime o grau de regularidade da carga a que o motor submetido. Motores padronizados so projetados pararegime contnuo, ou seja, funcionamento com cargaconstante, por tempo indefinido, desenvolvendo potncianominal.

Por norma, so previstos vrios tipos de regime defuncionamento:

S1 CONTNUO S2 TEMPO LIMITADO

S3 INTERMITENTE PERIDICO

S4 - INTERMITENTE COM PARTIDAS


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RolamentosE O MOTOR ALTO RENDIMENTO?

A linha ARP (Alto Rendimento Plus) desenvolvida demodo que o consumo eltrico do motor seja menor.

= Potncia Mecnica

Potncia EltricaExemplo: considere um motor de 75kW-4plos, linha ARP = 94,5%Potncia Mecnica = 75kWPotncia Eltrica = 75kW0,945 = 79,3 kW


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RolamentosCOMPARAO MOTOR STD x ARP

Consumo eltrico motor STD = 80,2 kW;

Consumo eltrico motor STD = 79,3 kW;

Diferena = 0,9 kW = motor de 1,0 cv + motor de 0,25cv; Operando 24h/dia, 7 dias/semana economia 670kw/ms.


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RolamentosCOSSENO F

Trata-se da defasagem angular entre tenso da rede ecorrente eltrica atuante no motor.

Exemplo: neste caso,

Cos = 0,87Muitas vezes h necessidade de correo deste fator pelocliente (uso de banco de capacitores) reduzir potnciareativa (no til) que circula na rede eltrica.


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Componentes Eltricos

- Protetor Trmico Bimetlico

- Termistor

- Termoresistncia (PT 100)- Resistncia de Aquecimento


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Protetor tProtetor trmicormico bimetbimetlicolicoCARACTERCARACTERSTICASSTICAS::

-- Baixo custoBaixo custo-- SensSensvelvel temperatura e correntetemperatura e corrente-- Ligado direto em sLigado direto em srie com a bobina dorie com a bobina do contatorcontator-- Tempo de Resposta relativamente altoTempo de Resposta relativamente alto-- Dimenses maiores que osDimenses maiores que os termistorestermistores-- Normalmente no utilizado em Motores comNormalmente no utilizado em Motores com

isolamento Classe Hisolamento Classe H

INSTALAINSTALAO :O :

-- Na cabeNa cabea de bobina, lado oposto a ventilaa de bobina, lado oposto a ventilaoo-- No mancalNo mancal-- Pode ser ligado em sPode ser ligado em srie ou individualrie ou individual

APLICAAPLICAES :ES :

--Sinalizador p/ alarmeSinalizador p/ alarme

e/ou desligamentoe/ou desligamento


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APLICAO:

- Bobinado de motores trifsicos (instalado na cabea de bobina LA);

-Proteo contra sobreaquecimento;

CARACTERSTICAS:

-Baixo tempo de resposta;

-Dimenses reduzidas;

-Necessita rel auxiliar para atuao;

Termistor (PTC)

- Cubo das tampas: proteo de mancais;

-Disponvel para diferentes temperaturas: 110C (mancal),

130C (classe B), 155C (classe F) e 180C (classe H);


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APLICAO:

- Bobinado de motores trifsicos (instalado na cabea de bobina LA);

-Tempo de resposta < 5s;

CARACTERSTICAS:

-Dimenses reduzidas;

-Necessita rel auxiliar para atuao;

- Cubo das tampas: proteo de mancais;

-Possui variao da resistncia eltrica conforme curva

conhecida, logo permite avaliar o valor da temperatura atravs

da medio da resistncia eltrica do PT 100.

PT 100


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Resistncia de Aquecimento- Usada para reduzir umidade e

condensao de lquidos no

interior do motor;

- Sobre a cabea de bobina;

-Tenso de alimentao: 110V,

220V ou 440V;

NO DEVE SER ENERGIZADA COM

MOTOR EM OPERAO = RISCO DE

SOBRETEMPERATURA


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Resistncia de Aquecimento

ATENO:

A resistncia de

aquecimento nuncadever ser energizada

com o motor ligado.


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Manuteno Eltrica

- Resistncia de Isolamento

- Avaliao de Falhas no Bobinado


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Resistncia de Isolamento

Finalidade : Verificar a condio do isolamento domotor, e quando deseja-se resultados quantitativo eo seu registro

Valor Limite (M )

Avaliaodo Isolamento

------ 2 Perigoso2 50 Ruim50 100 Insatisfatrio

100 500 BOM *500 1000 Muito Bom

Acima de 1000 Excelente

Valores recomendados para resistncia de isolamento


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Resistncia de Isolamento-

- Aplicar tenso: durante 1 (um) minuto deve-se aplicar tenso contnuae aps efetuar a leitura da resistncia de isolamento. Para motores deBT aplicar 500V.

1000 a 5000 VAcima de 2400V

1000 a 2500 V575 V a 2400V

500 a 1000 Vat 575V

Tenso de EnsaioTenso do Motor


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3- Curto Contra Massa

na Sada da Ranhura

4- Curto Contra Massa

Dentro da Ranhura

Falhas em Bobinado


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5- Curto na Conexo 6- Queima por

Sobretemperatura

Falhas em Bobinado


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Sobre-temperatura

- Ventilao deficiente

- Tenso ou freqncia fora do especificado

- Sobrecarga: corrente em operao > nominal

- Rolamentos com defeitomaior carga

- Sucessivas partidas

- Ligao errada

- Excesso de graxa = lubrificante sobre bobinado


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7- Queima por Rotor Bloqueado 8- Queima por Pico de Tenso

Falhas em Bobinado


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9- Curto Entre Fases 10- Falta de Fase

(Ligado em Estrela)

Falhas em Bobinado


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11- Falta de Fase

(Ligado em Tringulo)

12- Fase Danificada por

Desbalanceamento da Tenso da Rede

Falhas em Bobinado


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Componentes e ManutenoMecnica

- Rolamentos;- Lubrificantes;

- Procedimento de lubrificao;

- Armazenamento de motores;- Vibrao.

- Proteo trmica do rolamento;


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Identificao dos Rolamentos

ZZ: Motores Mod. 63 a 132M

Z: Motores Mod. 160 a 200L

Aberto: Motores Mod. 225S/M a 355M/LDDU: Motores Aplicaes Especiais

Vide pg. F-5 Catlogo Geral

SUFIXOS - VEDAES


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Identificao dos Rolamentos

Normal: Motores Mod. 63 a 132M

C3: Motores Mod. 160M a 355M/LC4: Motores Aplicaes Especiais

SUFIXOS FOLGA DO ROLAMENTO


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ROLAMENTOS: Padro Motores WEGRolamento Esferas:

Modelo 63 at 315 S/M

Rolamento de Rolos Cilndricos:

Modelo 355M/L - 4/6/8 plos(1800rpm/1200rpm/900rpm)

Vide pg. F-3


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Rolamento de Rolos Cilndricos (NU):

Evitar acoplamentodireto motor-mquina


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Aplicao comcorreias e polias:

Carga radial


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Verificao dotensionamento

das correias


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PorqueRelubrificar?

- Rolamentos engraxados devemser relubrificados se a vida til dagraxa, for menor quea vida til esperada

do rolamento.O que influenciana vida da graxa?

- Temperatura- Contaminantes

- Vedaes Deficientes

Lubrificao: GRAXAS


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!! Excesso de Graxa Ocasiona:Lubrificao: GRAXAS

Aumento da temperatura.

Reduo da vida til do rolamento e do lubrificante.Resistncia ao movimento.Penetrao de parte da graxasobre as bobinas do motor.

Reduo da resistncia de isolamento.


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Lubrificao: GRAXAS

Temperatura doRolamento e Bobinado

Resistncia deIsolamento do Bobinado


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Aplicaes Normais:Graxa Polyrex EM: Exxon-Mobil

(-30C a +170C)

GRAXAS

Aplicaes Especiais:

Krytox Du Pont: altas temperaturas(> 170C) Aeroshell n7 Shell: baixas temperaturas(-73C a +150C)


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Rolamentos blindados (ZZ):

GRAXAS

Preenchidos com POLYREX EM.

NO DEVEM SER

RELUBRIFICADOS.

Ao final de sua vida til, devem sersubstitudos (cerca de 20.000 horas).


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Compatibilidade de Graxas

GRAXAS

A princpio, no se recomenda a mistura degraxas;

Caso necessrio, a Polyrex compatvel com:Graxas a base de ltio ou complexo de ltio;leo mineral altamente refinado;

Aditivos anti-corroso e oxidao.


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Lubrificao: Pino Graxeiro

Mod. 160M a 200L como opcional

Mod. 225S/M a 355M/L tem de srie

A quantidade de graxa e o perodo derelubrificao devem ser realizados

conforme placa de identificao.


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- Limpar o bico do pino graxeiro.- Se possvel adicionar a quantidade de graxarecomendada com o motor em operao.

Procedimento de Lubrificao:

- Caso no possa ser relubrificado em operao,adicionar metade da graxa com o motor parado.- Colocar o motor em operao.- Colocar o restante da graxa.

- Utilizar somente pistola engraxadeira manualpara esta operao.


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Procedimento de Lubrificao:

Utilizar PistolaEngraxadeira Manual

Medir a quantidadede graxa adicionada

no rolamento.


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Pino Graxeiro

Sada de graxa


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Relubrificao: fatores de influncia

1) Tipo de Rolamento

2) Rotao do Rolamento

3) Posio do Equipamento

4) Temperatura de Operao


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Relubrificao:

Posio do Equipamento

Motores operando na posio verticaldevem ter seu perodo reduzido pela

metade.


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Temperatura de Referncia

Motores Mod. 63 a 200L:

Temperatura Absoluta de 70C

A cada 15C acima desta temperatura dereferncia, o perodo de relubrificao deve ser

reduzido pela metade.

Motores Mod. 225 S/M e 355 M/L:Temperatura Absoluta de 85C


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Relubrificao: Motor 250 S/M - 2 plos - 60 Hz(3600 rpm):

Rolamentos:Perodo de relubrificao:

Lubrificante:

Quantidade de graxa:

Temperatura de referncia do rolamento:

6314/C33600 horas

POLYREX EM

27 gramas

85C

Condies necessrias:

Posio de operao: horizontal


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Relubrificao

Motor 250 S/M - 2 plos - 60 Hz (3600 rpm)Se o motor acima apresentar temperatura

de rolamento de 100C?

Plano de lubrificao inicial: 27g / 3600 hPlano de lubrificao corrigido: 27g / 1800 h

A cada 15C acima desta temperatura de

referncia o perodo de relubrificao deve

ser reduzido pela metade.


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Relubrificao

Motor 250 S/M - 2 plos - 60 Hz (3600 rpm):

Se o motor operar na posio vertical, comtemperatura de rolamento de 85C?e de Graxa:

27 gramas.


Quando operando na posio vertical, o

perodo de relubrificao deve ser reduzido

pela metade em relao ao perodo

calculado para operao horizontal.


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Relubrificao

Motor 250 S/M - 2 plos - 60 Hz (3600 rpm):

Se o motor operar na posio vertical, comtemperatura de rolamento de 100C?e de

Graxa: 27 gramas.


Reduo em funo da temperatura

de operao (15C acima da

temperatura de referncia) e posio

de operao (vertical).


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Onde e como medir a temperatura do rolamento?

Termmetro infravermelho (pistola): sobreanel externo de fixao do rolamento;

Termmetro de bulbo ou de contato: dentro dotubo graxeiro.


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GRAXA: Mantenha o recipiente de graxa sempre

fechado.

A superfcie da

graxa deve estar

nivelada para

evitar separao

entre sabo e

leo.


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Armazenamento de Motores

- Temperatura entre 5 e 60C;

- Umidade < 50%;

- Local isento de vibrao e poeira;

Com umidade elevada,

necessita-se resistncia de

aquecimento.

- Eixo deve ser rotacionado mensalmente;- Resistncia de isolamento: avaliar

antes de iniciar operao;


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Resistncia de aquecimentoA resistncia de

aquecimento nunca

dever ser

energizadacom o motor ligado.


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Resistncia de aquecimento

Motor coberto com lona, exposto ao tempo:resistncia de aquecimento ligada.


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Local com vibrao

Danos aos rolamentos.


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Local com poeira


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Estocagem sem rotao do eixo

Corroso de contato entre os

elementos do rolamentos.


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Dispositivo de travamento do eixo

- Evitar danos nas pistas durante transporte;

- Usado com rolamentos especiais: rolos cilndricos econtato angular ;

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