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MÁQUINAS IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO MÁQUINAS IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO CONSELHOS ÚTEIS PARA O SEU MANUSEIO E USO SEGURO CONSELHOS ÚTEIS PARA O SEU MANUSEIO E USO SEGURO 2.º Vol. 2.º Vol. “Esta publicação é feita no âmbito da Convenção de Colaboração subscrita com o Instituto Nacional de Segurança e Higiene no Trabalho, ao abrigo da Resolução de Encomenda de Gestão de 7 de Abril de 2008, da Secretaria de Estado da Segurança Social, para o desenvolvimento de actividades de prevenção”.

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MÁQUINAS IMPORTANTES NA

CONSTRUÇÃO

MÁQUINAS IMPORTANTES NA

CONSTRUÇÃO

CONSELHOS ÚTEIS PARA O SEU MANUSEIO

E USO SEGURO

CONSELHOS ÚTEIS PARA O SEU MANUSEIO

E USO SEGURO

2.º Vol.2.º Vol.

“Esta publicação é feita no âmbito da Convenção deColaboração subscrita com o Instituto Nacional de Segurançae Higiene no Trabalho, ao abrigo da Resolução de Encomendade Gestão de 7 de Abril de 2008, da Secretaria de Estado daSegurança Social, para o desenvolvimento de actividades deprevenção”.

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MÁQUINAS IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO

CONSELHOS ÚTEIS PARA O SEU MANUSEIO E USO SEGURO

2.º VOL.

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Edita: MCA-UGT©, Federación Estatal.Secretaría de Salud Laboral y Medio Ambiente.

Esta publicación está disponibleen los siguientes idiomas:

- Castellano- Inglés- Francés- Rumano- Portugués

D.L.: M-51520-2008

Producción Gráfica: Process Print, S.L.

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Agradecimentos ........................................................................................................ 4

Apresentação............................................................................................................. 5

Vibrador de betão ............................................................................... 7

Miniescavadora .............................................................................. 11

Plataforma elevadora móvel de pessoal.................................................... 19

Plataforma de trabalho de deslocamento sobre mastro................ 27

Rolo vibrante tandem........................................................................... 31

Torre de iluminação ................................................................................... 37

Manipulador telescópico............................................................... 41

Emplihador de obra ........................................................................... 50

ÍNDICE

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AGRADECIMENTOS

REPRODUZIDA COM AUTORIZAÇÃO DA FUNDAÇÃO PARA A PREVENÇÃO DERISCOS PROFISSIONAIS, PROPRIETÁRIA DA IDEIA ORIGINAL.

Esta obra reproduz parcialmente a acção 015-IS/2005, solicitadaconjuntamente pela Associação Espanhola de Alugadores de Maquinaria para aConstrução e Indústria sem Operador (ASEAMAC), a Confederação Nacional daConstrução (CNC) e a Federação Estatal de Metal, Construção e Afins da UniãoGeral de Trabalhadores (MCA-UGT).

Agradecemos à Associação Espanhola de Fabricantes, Exportadores deMaquinaria para a Construção, Obras Públicas e Mineração (ANMOPYC), executanteda acção indicada, as facilidades proporcionadas para realizar esta publicação.

MCA-UGT-ESTATAL

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APRESENTAÇÃO

Estimados companheiros e companheiras,

A Metal, Construcción y Afines da UGT (MCA-UGT) deseja continuar aproporcionar conselhos práticos de segurança e saúde no uso da maquinaria maiselementares utilizadas na construção. O motivo desta publicação é darcontinuidade ao volume que editámos anteriormente com o título “Máquinasfundamentais na construção” e pretende aprofundar na tarefa informativanecessária face ao uso correcto dessa maquinaria e da prevenção dos riscos queimplica, tal e como promove a Lei de Prevenção de Riscos Profissionais.

Provavelmente, muitos de vocês já tiveram contacto com algumas destasmáquinas, no entanto esperamos que nas seguintes páginas possam conheceraspectos que puderam passar inadvertidos e que são importantes para prevenirpossíveis acidentes de trabalho.

Ao igual que no volume anterior, a MCA-UGT decidiu editar esta publicação emvárias línguas, com o propósito de informar sobre estas matérias a muitostrabalhadores de outros países que trabalham neste sector.

Desde a MCA-UGT, esperamos que esta publicação seja de interesse eutilidade.

Recebam um fraternal cumprimento.

Atenciosamente,

Manuel Fernández López “Lito”Secretário General de MCA-UGT

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VIBRADOR DE BETÃO

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O VIBRADOR DE BETÃO...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de um VIBRADOR DE BETÃO DE BAIXAFREQUÊNCIA deve seguir.

l É válida para vibradores accionados mediante ummotor eléctrico.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui ao manual de instruçõesdo fabricante. As instruções contidas na ficha com-plementam-se com as placas de informação eadvertência dispostas na máquina.

l Um vibrador interno de betão é uma máquina con-cebida para reduzir o nível de ar ocluído nobetão fresco vertido em obra.

l Usar o vibrador somente para o fim ao qual foi des-tinado.

l O vibrador só deve ser utilizado por pessoal auto-rizado e devidamente formado no uso deste tipode máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o seu usoantes de utilizá-lo por primeira vez. Deverá con-hecer a função de cada interruptor, as possibili-dades e limitações da máquina, a forma de pararo motor rapidamente e a missão dos diversos dis-positivos de segurança.

l Não utilizar o vibrador quando se detectaralguma anomalia durante a inspecção diária oudurante o seu uso. Informar imediatamente ao res-ponsável da máquina e à empresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração do vibrador de betão só poderão serrealizadas por pessoal especializado da empre-sa alugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:

l Capacete de protecção. Será obrigatório quando exista risco de quedade objectos ou de choques na cabeça.

l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório numa obra. Deve tersola antiperfurante e antideslizante. Se tiver que trabalhar no interiorde valas devem ser utilizadas botas de borracha.

l Luvas. Devem ser utilizadas para evitar o contacto entre a pele e a caldade betão e reduzir a transmissão de vibrações.

l Óculos de protecção. O seu uso será obrigatório ao vibrar em zonasque estejam próximas ao rosto, visto que existe um risco de projecçãode partículas e salpicos de calda de betão aos olhos.

l Protectores auditivos. Será obrigatório quando o valor de exposiçãoao ruído LAeq,d do operador exceder os 87 dB(A).

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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VIBRADOR DE BETÃO

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n Queda ao mesmonível.

n Queda de nívelsuperior.

n Queda dospainéis decofragem sobreos trabalhadores.

n Incêndio eexplosão.

n Contacto eléctricodirecto.

n Contacto eléctricoindirecto.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (falta de corrimões, etc.),da realização simultânea de outros trabalhos e do esta-do do local de trabalho.

l Comprovar que o sistema de acesso ao local de tra-balho seja cómodo e seguro.

l Não aceder à área de vibração subindo pelos painéis dosistema de cofragem.

l Realizar sempre as operações de vibração sobre umasuperfície estável, nivelada e /ou mais limpa e seca pos-sível. Utilizar andaimes, torres de trabalho, etc. com corri-mões.

l Nunca trabalhar trepado sobre painéis para cofragem,muros, pilares, saliências, etc.

l Verificar antes de aceder à área de vibração que o sis-tema de cofragem se encontra em bom estado (verti-calidade, nivelamento, sujeição de escoras, etc.).

l Evitar trabalhar no interior de valas. Utilizar, quando for possível, plataformas de trabalho dispostas per-pendicularmente à vala com uma largura mínima de60 cm.

l Nunca utilizar o vibrador em atmosferas potencial-mente explosivas (perto de armazenamentos de mate-riais inflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Antes de ligar o motor à tomada de corrente, verificarque a tensão e a frequência coincidem com as indica-das na placa de características da máquina.

l A ligação deve ser realizada mediante cavilhas estan-ques de intempérie. Não sobrecarregar a ficha utilizan-do adaptadores. Não realizar ligações directas fio-ficha.

l Comprovar que o ponto de alimentação eléctrica dispõede interruptor diferencial, interruptor magnetotérmico ebase com tomada de terra. Não anular estes dispositivos.

l O interruptor diferencial poderá ser de baixa sensibili-dade (300 mA) sempre que todas as massas da máqui-na estejam ligadas à terra, sendo esta inferior a 80 ohm.Em caso contrário, o interruptor diferencial deverá serde alta sensibilidade (30 mA). Em caso de desconhecerse a ligação à terra é adequada, consultar um electri-cista.

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

SI!

NO!

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VIBRADOR DE BETÃO

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n Contacto eléctricodirecto.

n Contacto eléctricoindirecto.

n Queda dovibrador sobretrabalhadoressituados emníveis inferiores.

n Contactoseléctricosindirectos.

l Quando se utilizem estropos, comprovar que são da sec-ção adequada e que estão munidos de fio terra. Verifi-car sempre a continuidade do cabo de terra.

l Manter o cabo eléctrico desenrolado e afastado docalor, poças de água ou óleo, arestas vivas ou partesmóveis.

l Proteger o cabo eléctrico quando passar por áreas depassagem de trabalhadores ou veículos. Manter o caboelevado sempre que for possível.

l Não utilizar o vibrador à intempérie em condições cli-matológicas adversas (chuva, neve, iluminação insufi-ciente, velocidade elevada do vento, etc.).

l Situar o motor numa superfície estável, nivelada, livrede materiais e objectos, seca e lou mais limpa possí-vel.

l Evitar situar o motor perto do bordo das estruturasou valas. Em caso necessário, devem ser utilizadas abra-çadeiras ou elementos similares para sujeitá-lo.

l Situar o motor eléctrico numa área livre de projecçõesde água, betão, etc. Não molhar o motor nem tocarcom as mãos molhadas.

l Verificar que a carcaça do motor não apresenta danos estruturais evi-dentes e que mantém a sua estanquicidade.

l Comprovar que a mangueira de transmissão e a agulha vibrante não apre-sentam danos ou desgastes excessivos.

l Verificar que o cabo eléctrico e a cavilha de ligação estão em bom esta-do.

l Comprovar que o comprimento da mangueira de transmissão seja sufi-ciente para poder alcançar a área de trabalho sem dificuldade.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NO VIBRADOR DE BETÃO...

n Riscos originadosde movimentosincontrolados damangueira.

n Projecção deobjectos.

l Antes de arrancar o motor, comprovar que tanto a man-gueira de transmissão como a agulha vibrante estãocorrectamente fixadas. Em caso de ter de enroscar aporca de fixação da mangueira, não olvidar retirar as cha-ves de ajustamento.

l Antes de ligar o cabo eléctrico à tomada de corrente, veri-ficar que o interruptor de arranque do motor está apa-gado.

5. UTILIZAÇÃO DO VIBRADOR DE BETÃO...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

SI!

NO!

NO!

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VIBRADOR DE BETÃO

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n Desgaste e/ourotura doselementosvibrantes.

n Quedas aomesmo nível.

n Pancadas.

n Colapso deestruturas.

n Exposição emníveis elevadosde vibrações.

n Riscos originadosda utilização dovibrador porpessoas nãoautorizadas.

n Queimaduras.n Desgaste ou

rotura deelementos dovibrador.

l Depois de ligado o cabo, carregar no interruptor de arran-que do motor.

l Depois do arranque do motor, não manter funcionandoa agulha fora do betão mais de 2 minutos. Não parar aagulha durante a operação de vibração.

l Introduzir a agulha verticalmente no betão em todo oseu comprimento. Não forçar a agulha dentro do betão.Não utilizar o vibrador para arrastar betão horizontal-mente.

l Utilizar a mangueira de transmissão do vibrador sem esti-rar ou puxar bruscamente. Mantê-la o mais estendidapossível, evitando a formação de curvas pronunciadas.

l Evitar que a agulha vibrante esteja funcionando em con-tacto com objectos sólidos durante longos períodos detempo. Manter a agulha vibrando a uma distância míni-ma de 7 cm das paredes dos painéis de cofragem.

l Evitar utilizar o vibrador de forma contínua por ummesmo operador durante longos períodos de tempo.Organizar a tarefa tendo em conta os elevados níveis devibração emitidos pelo vibrador. É recomendável esta-belecer períodos de descanso.

l Apanhar a mangueira de transmissão com a menor forçapossível, sempre compatível com um uso seguro, parareduzir a transmissão de vibrações às mãos.

l Quando se trabalhar em ambientes frios, é recomendá-vel utilizar luvas para manter as mãos aquecidas, vistoque se reduzirá o efeito das vibrações.

l Ao finalizar a vibração, retirar lentamente a agulha dobetão com movimentos para cima e para baixo, carre-gar no interruptor de paragem do motor e desligar o caboeléctrico.

l Não tocar a agulha vibrante imediatamente depois de terfinalizado o trabalho. Esperar um tempo razoável até oseu arrefecimento.

l Desligar a mangueira de transmissão do motor, limparos restos de betão com água sob baixa pressão e guar-dar os diferentes elementos do vibrador num local limpo,seco, protegido das inclemências do tempo e do uso porpessoas não autorizadas.

NO!

NO!

NO!

SI!

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MINIESCAVADORA

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A MINIESCAVADORA...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de uma MINIESCAVADORA deve seguirpara utilizá-la de forma segura.

l É válida para miniescavadoras de cadeiasequipadas com balde.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui o manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na máquina.

l Uma miniescavadora é uma máquina concebidapara realizar trabalhos de escavação e movi-mento de terras ou materiais similares.

l A miniescavadora só deve ser utilizada para o fimao qual foi destinada e sempre por pessoal auto-rizado e formado no manuseamento deste tipode máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso daminiescavadora antes de utilizá-la por primeira

vez. Deverá conhecer a função e sentido de fun-cionamento de cada comando de controlo, a formade parar o motor rapidamente, as possibilidadese limitações da máquina, o espaço necessário paramanobrar e a missão dos dispositivos de segu-rança.

l Para circular dentro da obra recomenda-se que ocondutor esteja munido, no mínimo, da carta decondução classe B. Quando se circular por viapública, o condutor deverá possuí-la obrigatoria-mente.

l Não utilizar a miniescavadora quando sedetectar alguma anomalia durante a inspecçãodiária ou durante a sua utilização. Informar ime-diatamente ao responsável da máquina e àempresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração da miniescavadora só poderão serrealizadas por pessoal especializado da empre-sa alugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório numa obra. Deverá

possuir sola antiperfurante e antideslizante.l Capacete de protecção. Será utilizado quando ao descer do veículo

exista risco de queda de objectos ou de pancadas na cabeça.l Óculos antiprojecções. Serão utilizados quando não se dispuser de

pára-brisas e exista risco de projecção de objectos aos olhos.l Protectores auditivos. Será obrigatório quando o valor de exposição

ao ruído LAeq,d do operador exceder os 87 dB(A).l Luvas contra agressões mecânicas. Serão utilizadas nas operações

de controlo do estado da miniescavadora.l Roupa ou colete reflectante. Será obrigatório quando existirem outros

veículos trabalhando nas proximidades.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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MINIESCAVADORA

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n Atropelamentos.n Pancadas.n Colisões com

outros veículos.n Capotamento da

máquina.n Esmagamento.

n Contacto eléctricodirecto.

n Intoxicação porinalação de gasestóxicos.

n Explosão.

n Riscos derivadospor falta devisibilidade(colisões,atropelamentos,etc.).

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra eseguir as indicações do Coordenador de segurança.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (buracos, valas, etc.), darealização simultânea de outros trabalhos e do estadodo ambiente de trabalho (pendentes, obstáculos, gelo,etc.).

l Seguir as normas de circulação estabelecidas no recin-to da obra e, em geral, as marcadas no Código de cir-culação. Situar, se for necessário, as protecções ade-quadas no que diz respeito à zona de circulação dospeões, trabalhadores ou veículos.

l A máquina deverá estar homologada para poder circu-lar pela via pública, dispondo dos preceptivos elemen-tos de segurança e sinalização (luz rotativa, etc.).

l Conhecer o local de trabalho, especialmente o tipo deterreno, presença de linhas eléctricas aéreas e pontosonde possam existir restrições de altura, largura ou peso.

l Verificar no Plano de Segurança e Saúde da obra a pos-sível existência de linhas eléctricas aéreas ou de con-dutas de serviço enterradas no chão (cabos eléctri-cos, gás, água e esgoto) e que medidas preventivasforam tomadas para evitar o contacto com essas con-dutas (desvio, protecção, sinalização, etc.).

l Conhecer de forma precisa a situação e profundidade dascondutas subterrâneas. Quando não for possível conhe-cer a situação exacta das condutas de electricidade e/ougás, devem ser utilizados aparelhos de detecção demetais para a sua localização.

l Manter as seguintes distâncias limites de aproxima-ção às linhas eléctricas aéreas: pelo menos 3 m paratensões até 66 kV, no mínimo de 5 m para tensões entre66 kV e 220 kV e pelo menos 7 m para tensões de380 kV.

l Quando a visibilidade for escassa (nevoeiro, chuva,neve, etc.) deverá suspender-se o trabalho até que mel-horem as condições climatológicas.

l Quando a iluminação natural for insuficiente, o trabalhodeverá ser paralisado se a miniescavadora não dispu-ser de um sistema de iluminação próprio ou se não exis-tir uma iluminação artificial que garanta uma adequadavisibilidade no local de trabalho.

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

NO!

SI!

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MINIESCAVADORA

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n Capotamento damáquina.

n Queda deobjectos.

n Intoxicação porinalação demonóxido decarbono.

n Asfixia.

n Incêndio.n Explosão.

n Riscos originadosda perda decontrolo damáquina.

n Riscos originadospor falta devisibilidade.

n Inalação depoeira.

n Queda do balde.n Colisões.

n Queda damáquina sobrepessoas.

l Evitar trabalhar perto dos bordos das escavações, valas,taludes ou desníveis. Manter sempre uma distância desegurança dos bordos. Se for necessário, a máquinadeverá dispor de uma estrutura de protecção contrao capotamento (ROPS).

l Evitar trabalhar em zonas com risco de queda de objec-tos. Quando for necessário, a máquina deverá dispor deuma estrutura de protecção (FOPS) na direcção daqueda dos objectos (parte superior, frontal, lateral outraseira).

l Verificar a existência sobre a máquina de uma placa queassegure a sua disposição.

l Somente será possível trabalhar com a máquina emlocais fechados (interior de naves, túneis, etc.) quan-do se puder assegurar que existe uma boa ventilaçãoantes do arranque do motor. Em tal caso, o motor deve-rá parar-se quando a máquina não for utilizada.

l Nunca utilizar a miniescavadora em atmosferas poten-cialmente explosivas (perto de armazenamentos demateriais inflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Manter o posto de condução livre de objectos ou ferra-mentas que possam deslocar-se livremente impedindoa realização de uma manobra determinada.

l Se a miniescavadora não dispuser de cabina fecha-da, recomenda-se humedecer o local de trabalho con-venientemente quando exista excesso de poeira comoconsequência da circulação de outros veículos ou do pró-prio trabalho, de maneira que se evite a presença depoeira no ambiente, mas sem chegar a produzir lama.

l Quando tiver que trocar o balde, situar a máquina sobreum terreno firme e nivelado e baixar completamente obraço da miniescavadora.

l Utilizar um martelo brando ou punção expulsor para aintrodução ou extracção de passadores. Utilizar luvas eóculos de segurança durante estas operações.

l Nunca exceder o tamanho do balde recomendado pelofabricante.

l Utilizar as ancoragens para elevação ou sujeição dis-postos na máquina para o transporte a grandes distân-cias. Seguir as recomendações da empresa aluga-dora.

SI!

SI!

NO!

NO!

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MINIESCAVADORA

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l Verificar que a miniescavadora não tem danos estruturais evidentes, nemapresente fugas de líquidos.

l Comprovar que todos os dispositivos de segurança e protecção estão colo-cados correctamente.

l Verificar que os níveis de combustível, óleo hidráulico, óleo motor e líqui-do refrigerante sejam os adequados.

l Comprovar que os dispositivos luminosos e acústicos estão em perfeitoestado e funcionam correctamente.

l Manter o posto da condução, estribos e alças limpos e livres de óleo, gor-dura, barro, gelo, etc.

l Em caso de dispor, comprovar o bom estado e regulação dos retroviso-res e manter limpos os pára-brisas da cabina.

l Verificar que o cinto de segurança e a sua fixação estão em bom estadoe que a regulação do assento é a adequada.

l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre aminiescavadora permanecem limpas e em bom estado.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NA MINIESCAVADORA...

n Quedas aomesmo nível.

n Quedas de nívelsuperior.

n Pancadas.n Inalação de

poeira.

n Pancadas.n Atropelamentos.n Esmagamento.n Quedas de nível

superior.n Projecção de

objectos.

l Subir e descer da máquina de frente utilizando os estri-bos e alças dispostos na máquina. Não saltar da máqui-na salvo em caso de emergência.

l Manter as mãos secas e as solas limpas de barro e/ougordura.

l Uma vez sentado, baixar o braço de comando e aper-tar o cinto de segurança.

l Se se dispõe de cabina, mantê-la fechada enquanto aminiescavadora for utilizada.

l A máquina só deve arrancar e ser accionada desde oposto de operador.

l Antes de arrancar o motor comprovar que não há nen-hum trabalhador no raio de acção da máquina e asse-gurar a todo o momento que ninguém possa permane-cer dentro do mesmo, na zona de giro do chassi supe-rior ou na zona de trabalho do balde.

l Em caso de poder evitar a presença de outras operaçõ-es com máquinas alheias ao trabalho da miniescavado-ra, deverá estabelecer-se uma coordenação entre tra-balhos.

5. AO ARRANCAR A MINIESCAVADORA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

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MINIESCAVADORA

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n Riscos originadosde movimentosincontrolados daminiescavadora.

l Verificar previamente que todas as alavancas e coman-dos estão em posição neutral.

l Seguir as indicações do fabricante para arrancar o motorda máquina. Uma vez em marcha, verificar o bom fun-cionamento dos avisos luminosos e comprovar median-te manobras lentas que todos os comandos respondemperfeitamente.

n Quedas de nívelsuperior.

n Atropelamentos.n Choques contra

objectos.n Colisões com

outros veículos.

n Riscos originadosde movimentosincontrolados daminiescavadora.

n Choques contraobjectos.

n Atropelamentos.n Capotamento da

máquina.n Esmagamento.

n Colisões.n Pancadas.n Capotamento da

máquina.

l Não utilizar a miniescavadora para transportar pes-soas ou levantá-las para realizar trabalhos desde opróprio balde.

l Circular por pistas ou terrenos bem assentados, evi-tando fazer sobre obstáculos. Manter sempre uma dis-tância de segurança ao circular perto de outras máqui-nas. Extremar a precaução em cruzamentos com poucavisibilidade.

l Adequar a velocidade às condições de trabalho e ao esta-do do terreno, respeitando sempre a velocidade máxi-ma estabelecida na obra.

l Circular a uma velocidade moderada e manobrar comsuavidade com a máquina carregada.

l Localizar sempre a posição da lâmina no que respeitaà máquina antes de manobrar as alavancas de deslo-cação da máquina.

l Acompanhar com a vista, todo o momento, a trajec-tória da miniescavadora. Antes de inverter o sentido damarcha, comprovar que se dispõe de espaço suficien-te e que não existam valas, pendentes, obstáculos, etc.

l Se a miniescavadora não dispõe de sinal acústico demarcha-atrás, é aconselhável buzinar antes de realizaressa manobra.

l Durante a deslocação, devem ser bloqueados o dispo-sitivo de rotação do chassi superior e o pedal de orien-tação da lança. A balde e a lâmina deverão permanecerlevantadas a uma distância entre 30 e 50 cm no que dizrespeito ao chão.

l Não utilizar as alavancas do balde quando a máquinaestiver deslocando-se. Não circular com velocidade ele-vada com o balde ou a lâmina dozer na posição parabaixo.

6. AO CIRCULAR COM A MINIESCAVADORA...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

SI!

NO!

NO!

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MINIESCAVADORA

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n Capotamento damáquina.

n Entalamento docondutor.

n Riscos originadosde máquina forade controlo.

l Extremar a precaução ao circular por terrenos em pen-dente. Escolher sempre caminhos secos e com ade-rência. Manter uma distância de segurança dos seusbordos laterais.

l Ao circular sobre pendentes fazer sempre para cima oupara baixo, evitando a realização de giros. Nunca cir-cular em direcção transversal à da pendente.

l Ao subir ou descer por um terreno em pendente o baldedeverá ser mantido orientado ao chão e situado apro-ximadamente entre 20-30 cm do chão. Deste modo, emcaso de perda de estabilidade da máquina podemos bai-xar imediatamente o balde ao chão para que actue comotravão.

l Nunca operar em pendentes superiores às assinaladaspelo fabricante. ATENÇÃO! A pendente recomendada nãosignifica que se possa manobrar com total segurança namesma em qualquer condição de carga, terreno oumanobra. Em qualquer caso, nunca se deverá circularpor pendentes superiores a 55 %.

l Nunca abandonar o posto de condução sem ter deti-do antes o motor. Apoiar o balde no chão mesmo queseja para paragens de pouca duração.

n Choques contraobjectos fixos.

n Perda deestabilidade damáquina.

n Queda dematerial.

n Projecção deobjectos.

l Os movimentos de subida e descida do balde devem serrealizados com suavidade. Antes de iniciar uma mano-bra, comprovar que o balde não possa tropeçar com nen-hum obstáculo ao elevá-lo ou incliná-lo. Não forçar amáquina além da sua capacidade.

l Não utilizar o balde como bola de demolição, martelo oupara mover grandes pedras. Não manobrar a máqui-na com o balde enterrado ao chão.

l O peso do material carregado no balde nunca devesuperar o valor de carga máxima indicado na placa dis-posta sobre o veículo.

l Não encher o balde acima do seu bordo superior nemtransportar materiais que não sejam terras, escombrosou similares.

l Não utilizar a máquina como grua para introduzirpeças, tubagens, etc. no interior de valas, salvo que obalde esteja dotado de fábrica com uma argola para essefim.

7. TRABALHANDO COM A MINIESCAVADORA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

NO!

NO!

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n Contacto eléctricodirecto.

n Pancadas.n Esmagamento.

n Perda deestabilidade damáquina.

n Projecção deobjectos.

n Capotamento damáquina.

n Colisão com amáquina.

n Queda dematerial.

n Projecção deobjectos.

n Desabamento.

l Como norma geral, nos trabalhos de escavação empresença de condutas enterradas somente será possí-vel utilizar a miniescavadora até chegar a uma dis-tância de 1 m da conduta. Entre 1 m e 50 cm podemser utilizadas ferramentas mecânicas. Abaixo de 50 cm,os trabalhos de aproximação devem ser realizados deforma manual.

l Se for necessário a ajuda de um sinaleiro para realizaralguma operação, os sinais para a indicação de giro, ele-vação e etc. deverão ser estabelecidos de mútuo con-sentimento.

l O sinaleiro deverá situar-se em um local perfeitamentevisível desde o posto de condução e o mais afastado pos-sível do raio de acção do braço da máquina.

l Em caso de não dispor de cabina fechada, trabalhar sem-pre que for possível de costas para o vento, de formaa não diminuir a visibilidade.

l Não se devem movimentar grandes cargas em regimede fortes ventos.

l Quando for necessário acercar-se ao bordo das esca-vações para descarregar materiais, devem ser coloca-dos calços de final de percurso. Estes calços devemser de um material e resistência suficientes para poderimpedir o avanço da máquina.

l Evitar a realização de trabalhos sobre terrenos compendente. Em caso necessário, trabalhar sempre olhan-do para a pendente com o balde situado o mais pertopossível do chão. Nunca girar a superestrutura, quandose estiver sobre uma pendente.

l Nunca escavar debaixo do terreno onde a miniescava-dora estiver situada.

l Quando se descarregar o material num camião, dumperou máquina similar, verificar que os condutores dos veí-culos estão em local seguro. Se não dispõem de umacabina com estrutura FOPS, os seus condutores devemsituar-se obrigatoriamente fora do veículo num localafastado da zona de carga. Se dispuserem, não se reco-menda permanecer dentro do veículo durante a carga.

l Nunca deixar cair a carga de forma brusca ou desde umaaltura excessiva.

l Os aprovisionamentos de terras, escombros ou simi-lares deverão ser realizados, como norma geral, a 2 mdo bordo das escavações, valas, taludes ou desníveis.

NO!

NO!

SI!

NO!

MINIESCAVADORA

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MINIESCAVADORA

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n Riscos originadosde movimentosincontrolados daminiescavadora.

n Choques contraobjectos.

n Riscos originadosda utilização daminiescavadorapor pessoas nãoautorizadas.

l Estacionar a miniescavadora sobre uma superfícieresistente e o mais nivelada possível, onde não difi-culte a passagem de outros veículos ou pessoas.

l Não estacionar a máquina a menos de 3 m do bordo dasescavações ou similares.

l Como a miniescavadora não dispõe de travão de esta-cionamento, deverão apoiar-se sobre o chão tanto obalde quanto a folha dozer antes de deter o motor.

l Em caso de estacionar sobre uma pendente, orientar aminiescavadora para a parte alta da pendente e apoiaro balde no chão mantendo a lança estendida.

l Antes de deter o motor, colocar todos os comandos e ala-vancas em posição neutral e bloquear o dispositivo derotação do chassi superior.

l Parar o motor seguindo as indicações do fabricante e ele-var a barra de restrição de segurança. Retirar a chavede contacto para evitar o uso por pessoal não autorizado.

8. AO FINALIZAR O TRABALHO...

Riscos Medidas preventivas

n Incêndio.n Explosão.

n Queimaduras.n Salpicos e

contacto comlíquidoscorrosivos.

l Abastecer de combustível em áreas bem ventiladascom o motor parado, o balde apoiado no chão e a bate-ria desligada.

l Não fumar nem permanecer sobre o veículo durante oabastecimento de combustível. Evitar a proximidade deoperações que possam gerar um foco de calor. Não guar-dar panos gordurosos ou materiais inflamáveisperto do tubo de escape.

l Se não se abastece com mangueira, verter o combus-tível no depósito com a ajuda de um funil para evitarderrames desnecessários. Em caso de derramar com-bustível, não arrancar o motor até que não se tenha lim-pado o líquido derramado.

l Deve-se dispor de extintor de incêndios num local aces-sível perto da máquina ou sobre ela se o fabricante aequipou com um sistema de fixação para o extintor.

l Não tocar o tubo de escape nem outras partes domotor enquanto o motor estiver em marcha ou perma-necer quente.

l Encher os depósitos de refrigerante, óleo motor ou óleohidráulico com o motor parado e frio. Durante esta ope-ração utilizar óculos antiprojecções e luvas.

9. CONTROLO DO ESTADO DA MINIESCAVADORA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

SI!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DEPESSOAL (PEMP)...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de uma PLATAFORMA ELEVADORAMÓVEL DE PESSOAL (PEMP) COM BRAÇOS E/OULANÇAS ARTICULADOS E/OU TELESCÓPICOSdeve seguir.

l É válida para plataformas com chassi autopropul-sado sobre rodas e accionadas mediante um motoreléctrico.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui ao manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na máquina.

l Esta máquina foi concebida para deslocar pes-soas com as suas ferramentas até uma posi-ção de trabalho, onde levarão a cabo uma tare-fa desde a plataforma (montagem, manutenção,limpeza, etc.).

l Utilizar a plataforma somente para o propósito aoqual foi destinada.

l Não utilizar como monta-cargas ou elevador. Nãoutilizar como grua. Não fixar aparelhos para a ele-vação de cargas sobre a plataforma.

l A plataforma somente deve ser utilizada por pes-soal autorizado e devidamente formado no usodeste tipo de máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso daPEMP antes de utilizá-la por primeira vez. Deve-rá conhecer a função e sentido de funcionamen-to de cada comando de controlo, a forma de pararo motor rapidamente, as possibilidades e limita-ções da máquina, o espaço necessário para mano-brar e a missão dos dispositivos de segurança.

l É recomendável que, além do operador, outros tra-balhadores saibam como fazer baixar a plata-forma em caso de emergência.

l Nem todas as PEMP são válidas para qualqueraplicação. Antes de alugar uma PEMP, devemosavaliar a tarefa a realizar para poder assegurarcom anterioridade que as suas característicassejam as óptimas para poder realizar o trabalhocom a máxima segurança (altura, âmbito, cargamáxima admissível, uso interior ou exterior e incli-nação máxima do chassi).

l Não utilizar a plataforma quando se detectaralguma anomalia durante a inspecção diária oudurante o seu uso. Informar imediatamente ao res-ponsável da máquina e à empresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração da plataforma somente poderão serrealizadas por pessoal especializado da empre-sa alugadora.

l Não alterar, modificar ou desligar os disposi-tivos de segurança da PEMP (limitador de cargae de inclinação máxima do chassi, etc.).

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l Os equipamentos de protecção individual a utilizar dependerão dotrabalho que for realizado desde a plataforma.

l A utilização de equipamentos de protecção individual contra quedasde altura não será necessária quando se cumpra o seguinte: o opera-dor está dentro da plataforma, estando a mesma em perfeito estado e autiliza conforme o indicado nesta ficha.

l Será obrigatório utilizar aqueles equipamentos que figurem no Plano deSegurança e Saúde para as situações assinaladas no mesmo.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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n Atropelamentos.n Pancadas.n Colisões com

outros veículos.n Capotamento da

plataforma.n Queda de nível

superior.n Esmagamento.

n Contacto eléctricodirecto.

n Contacto eléctricoindirecto.

n Incêndio.n Explosão.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Efeito vela.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (valas, etc.), do estado doambiente de trabalho (pendentes, gelo, etc.) e da reali-zação simultânea de outros trabalhos.

l Para poder aceder a uma via pública, as PEMP que nãoestiverem matriculadas deverão dispor de uma autori-zação específica prévia da administração onde se indi-quem os limites de mobilidade da mesma.

l Situar, se for necessário, as protecções adequadas noque diz respeito à área de circulação dos peões, trabal-hadores ou veículos.

l Conhecer o local de trabalho, especialmente o tipo deterreno, presença de linhas eléctricas aéreas e pontosonde possam existir restrições de altura, largura oupeso.

l Verificar no Plano de Segurança e Saúde da obra a pos-sível existência de linhas eléctricas, quer sejam aére-as ou de fachada, e que medidas preventivas devemser tomadas para evitar o contacto com tais linhas (des-vio, protecção, sinalização, etc.).

l Manter as seguintes distâncias limites de aproxima-ção às linhas eléctricas aéreas: pelo menos 3 m paratensões até 66 kV, o mínimo de 5 m para tensões entre66 kV e 220 kV e pelo menos 7 m para tensões de380 kV.

l Nunca utilizar a PEMP em atmosferas potencialmen-te explosivas (perto de armazenamentos de materiaisinflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Não utilizar a plataforma sob condições climatológicasadversas (chuva, neve, iluminação insuficiente, etc.) oucom velocidades do vento superiores a 55 km/h.

l Não acrescentar elementos sobre a plataforma que pos-sam aumentar a resistência à força do vento (cartazes,lonas, etc.).

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

NO!

NO!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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l Verificar que a plataforma não tem danos estruturais evidentes.l Se dispuser de estabilizadores, comprovar que se encontram em bom

estado e funcionam correctamente.l Verificar que se dispõe de protecção lateral em todo o perímetro da pla-

taforma, especialmente na porta de acesso.l Comprovar que a pressão dos pneus seja a correcta e que não existem

cortes na superfície de rolamento.l Verificar que a bateria se encontre carregada adequadamente.l Comprovar que os dispositivos luminosos e/ou acústicos de limitação de

carga e inclinação máxima funcionam correctamente.l Manter a plataforma e a escada de acesso limpa, seca e livre de objec-

tos ou ferramentas que possam deslocar-se livremente.l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre a

plataforma permaneçam limpas e em bom estado.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NA PLATAFORMA...

n Pancadas.n Atropelamentos.n Colisões com

outros veículos.

n Riscos originadosde movimentosincontrolados.

n Riscos originadosde um maufuncionamento.

n Queda de nívelsuperior.

l Antes de arrancar o motor comprovar que não há tra-balhadores no raio de acção da plataforma.

l Quando não se puder evitar a presença de outros tra-balhos com máquinas alheias à operação da PEMP, deve-rá estabelecer-se uma coordenação entre trabalhos.

l Seguir as indicações do fabricante para arrancar o motorda plataforma.

l Desde o quadro de controlo do chassi, realizar um testede funcionamento para comprovar, mediante manobraslentas, que todos os comandos respondem perfeita-mente, especialmente os comandos de paragem deemergência e de descida de emergência da plataforma.

l Comprovar que não se existem ruídos ou vibraçõesestranhas.

l O quadro de controlo do chassi somente deverá ser uti-lizado nas operações de arranque e paragem, nos tes-tes de funcionamento e em casos de emergência. Nuncautilizar durante as operações rotineiras com a pla-taforma.

l A plataforma deverá estar situada sempre na posiçãomais baixa possível, tanto para aceder como para des-cer da máquina.

5. AO ARRANCAR A PLATAFORMA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

SI!

SI!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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n Queda ao mesmonível.

l Não subir ou descer da plataforma quando estiverelevada utilizando escadas, tábuas ou qualquer outrosistema de acesso.

l Subir e descer da plataforma de frente utilizando os estri-bos e alças dispostos na plataforma. Não saltar damáquina excepto em caso de emergência.

l Manter as mãos secas e as solas limpas de barro e/ougordura.

l Fechar a porta ou colocar a barra de protecção depoisde aceder à plataforma.

n Atropelamentos.n Choques contra

objectos.n Colisões com

outros veículos.n Riscos originados

de realizarmovimentosbruscos.

n Queda de nívelsuperior.

n Riscos originadosde máquina forade controlo.

n Atropelamentos.n Choques contra

objectos.n Colisões com

outros veículos.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Entalamento.

l Assegurar a todo o momento que ninguém possa per-manecer dentro do raio de acção da máquina durante asua deslocação.

l Acompanhar sempre com a vista a trajectória da pla-taforma.

l Antes de inverter o sentido da marcha, comprovar quese dispõe de espaço suficiente e que não existem valas,buracos, obstáculos, etc.

l Manobrar os comandos com suavidade durante a des-locação com a PEMP.

l Não accionar a palanca de inversão de marcha se aPEMP não estiver totalmente parada.

l Circular por pistas ou terrenos bem assentados,secos, limpos e livres de obstáculos.

l Adequar a velocidade às condições de trabalho e ao esta-do do terreno.

l Respeitar sempre as normas de circulação estabele-cidas no recinto da obra.

l Manter sempre uma distância de segurança ao circularperto de outras máquinas. Extremar a precaução em cru-zamentos com pouca visibilidade.

l Não trabalhar perto dos bordos de escavações, taludes,valas, desníveis, lancis ou superfícies irregulares.Manter sempre uma distância de segurança dosbordes.

l Quando for necessário subir ou descer lancis, devemestar previstas rampas de pendente reduzida e de ummaterial capaz de suportar o peso da PEMP. Deslocar-se de frente para cima ou para baixo, evitando a reali-zação de giros.

6. A CIRCULAR COM A PLATAFORMA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

SI!

NO!

NO!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Entalamento.

l Extremar a precaução ao circular por terrenos em pen-dente. Escolher sempre caminhos secos e com ade-rência. Manter uma distância de segurança doa seusbordos laterais.

l Ao circular sobre terrenos em pendente fazer semprepara cima ou para baixo, evitando a realização de girosou movimentos bruscos.

l Nunca operar em pendentes superiores às assinaladaspelo fabricante. ATENÇÃO! A pendente recomendada nãosignifica que se possa manobrar com total segurança namesma em qualquer condição de carga, terreno oumanobra.

l Em qualquer caso, não é aconselhável exceder pen-dentes superiores a 30 %.

l Nunca circular em direcção transversal à da pen-dente.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Entalamento.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Entalamento.

n Pancadas.n Entalamentos

contra objectosfixos.

l Situar a plataforma no ponto concreto onde a tarefa devaser realizada, comprovando que a superfície esteja limpae seca e seja firme e horizontal.

l Somente será possível trabalhar com a PEMP sobresuperfícies inclinadas quando dispuser de estabili-zadores.

l Em caso de dispor de estabilizadores, apoiarlos total-mente no chão até nivelar a plataforma. Não utilizar aPEMP em pendentes superiores às assinaladas pelofabricante. Em qualquer caso, não é aconselhável supe-rar uma pendente de 18 %.

l Bloquear os controles de translação da PEMP.

l Embora alguns fabricantes conceberam as PEMP dotan-do-as da opção de translação com a plataforma eleva-da, é recomendável mover sempre a máquina com a pla-taforma na sua posição mais baixa.

l Esta opção somente será valida para deslocações cur-tas no local da tarefa. Nunca se deve circular longasdistâncias com a plataforma elevada.

l Acompanhar com a vista o trajecto da plataforma.Antes de elevá-la ou deslocá-la, comprovar que não cho-cará contra obstáculos fixos ou móveis.

l Não permitir a presença de outros trabalhadores nas pro-ximidades da zona de trabalho ou sob a vertical da pla-taforma.

7. AO TRABALHAR DESDE A PLATAFORMA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

NO!

SI!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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n Queda deobjectos desde laplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Desabamento daplataforma.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Desabamento daplataforma.

n Choques contraobjectos fixos.

n Queda de nívelsuperior.

n Queda deobjectos desde aplataforma.

n Capotamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

l Deslocar a plataforma suavemente, evitando a realiza-ção de movimentos bruscos. Extremar a precaução aomover a plataforma nas proximidades de objectos fixos.

l Não jogar objectos desde a plataforma e vice-versa.

l Os operários que estiverem a trabalhar desde a PEMPdeverão manter o corpo dentro da plataforma com osdois pés apoiados sobre a superfície.

l Não trabalhar sobre andaimes de cavalete, escadasmanuais ou elementos similares apoiados sobre aplataforma para alcançar um ponto de maior altura.

l Não se sentar ou subir sobre o corrimão.l Não sair ou aceder à plataforma quando esta per-

manecer elevada.

l Conhecer o diagrama de estabilidade da PEMP. Estediagrama consiste numa figura geométrica onde o fabri-cante define os limites máximos de deslocação do cen-tro de gravidade do conjunto formado pela PEMP e a suacarga no espaço, dentro dos quais a máquina será está-vel.

l Respeitar o diagrama de estabilidade da PEMP. APEMP será estável sempre que não se encontre desni-velada, sobrecarregada ou posicionada acima dos valo-res máximos indicados pelo fabricante no diagrama deestabilidade.

l Tanto o equipamento quanto os operários devem ser dis-tribuídos da melhor maneira possível na plataforma. Evi-tar a acumulação de carga em pontos concretos.

l Em caso de sobrecarregar a plataforma, o limitador decarga bloqueará p funcionamento da máquina. Parapoder restabelecer a marcha, será necessário ir dimi-nuindo o peso da plataforma até que a máquina funcio-ne perfeitamente.

l Segurar os equipamentos carregados na plataformaquando estes se desloquem ou excedam à altura docorrimão. Não deixar apoiados sobre o corrimão.

l Evitar que os equipamentos situados sobre a platafor-ma possam sobressair lateralmente.

l Não sujeitar a plataforma à estruturas fixas mediante cor-das, arames ou similares.

l Em caso de utilizar equipamentos de protecção indivi-dual contra quedas de altura, estes devem estar fixos aoponto de engate que o fabricante tiver disposto na pla-taforma.

l Nunca devem estar fixos aos cintos de segurança ouarneses a uma estrutura fixa.

NO!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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n Riscos originadosde movimentosincontrolados.

n Riscos originadosda utilização daplataforma porpessoas nãoautorizadas.

l Estacionar a PEMP sobre uma superfície resistente eo mais nivelada possível, onde não dificulte a passa-gem de outros veículos ou pessoas.

l Em caso de estacionar numa pendente, deverão ser colo-cados calços nas rodas.

l Como norma geral, não se deve estacionar a máquinaa menos de 3 m do bordo das escavações ou similares.

l Não abandonar a plataforma enquanto o motor per-manecer em funcionamento.

l Recolher e baixar a plataforma até a sua posição maisbaixa.

l Também, em plataformas articuladas munidas de um sis-tema de giro da estrutura extensível ao redor de um eixovertical, deverá ser colocada essa estrutura com o seueixo longitudinal no sentido da marcha.

l Deter o motor seguindo as indicações do fabricante.l Retirar a chave de contacto para evitar a utilização por

pessoal não autorizado.l Cobrir, se for necessário, os controles da plataforma para

evitar a sua deterioração.

8. AO FINALIZAR O TRABALHO...

Riscos Medidas preventivas

n Movimentoincontrolado damangueira(chicotadas).

n Rebentamento.

n Incêndio.n Explosão.n Contacto eléctrico

directo.n Salpicos e

contacto comlíquidoscorrosivos.

l Não encher os pneus acima da pressão indicada pelofabricante. Durante o enchimento dos pneus, perma-necer afastado do ponto de ligação. Um rebentamentoda mangueira ou do bico pode provocar um efeito chi-cote da mesma.

l Antes de proceder o carregamento da bateria, deveráparar-se o motor, accionar o travão de estacionamentoe desligar a bateria.

l Não substituir a bateria por uma nova nem a encher comágua destilada ou desmineralizada.

l Não utilizar fósforos ou isqueiros para comprovar o nívelde electrólito da bateria.

l Não fumar durante o processo de carregamento dabateria.

l Evitar a proximidade de operações que possam gerar umfoco de calor.

9. CONTROLO DO ESTADO DA PLATAFORMA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

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PLATAFORMA ELEVADORA MÓVEL DE PESSOAL

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l Deve-se dispor de extintor de incêndios perto da zonade carregamento das baterias.

l Antes de ligar o cabo da bateria à tomada de corrente,verificar que a tensão e a frequência coincidem com oindicado na placa de características da máquina.

l A ligação deve ser realizada mediante condutores estan-ques de intempérie. Não realizar ligações directas fio-ficha. Não sobrecarregar a ficha utilizando adaptadores.

l Quando forem utilizados estropos, comprovar que têma secção adequada.

l Manter o cabo eléctrico desenrolado e afastado do calor,poças de água ou óleo, arestas vivas ou partes móveis.

l Proteger o cabo quando passe por áreas de passagemde trabalhadores ou veículos.

l Uma vez finalizada a carga da bateria, desligar o caboeléctrico da tomada de corrente e recolhê-lo no com-partimento disposto na máquina. Não puxar o cabo.

NO!

NO! SI!

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PLATAFORMA DE TRABALHO DE DESLOCAMENTO...

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PLATAFORMA DE TRABALHO DEDESLOCAMENTO SOBRE MASTRO...

l Esta ficha mostra as normas de segurança quedevem seguir tanto o operador de uma PLATA-FORMA DE TRABALHO DE DESLOCAMENTOSOBRE MASTRO (PTDM) MONOMASTRO OUBIMASTRO quanto os operários que se encontrema trabalhar na mesma.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui ao manual de instruçõesdo fabricante. As instruções contidas na ficha com-plementam-se com as placas de informação eadvertência dispostas na máquina.

l Esta máquina foi concebida para ser utilizadacomo plataforma de trabalho. Não está desti-nada para o transporte vertical de pessoas e/oude materiais, para isto dispõe de elevadores e demonta-cargas de obra.

l Só deve ser utilizada para o fim ao qual foi desti-nada, e sempre por pessoal autorizado e for-mado no uso desta máquina.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis.Não é recomendável usar cordões, roupa solta, etc.que possam enganchar-se durante a utilização.

l Os equipamentos de protecção individual a uti-lizar dependerão do trabalho que se realize naplataforma. Será obrigatório utilizar os equipa-mentos de protecção individual que figurem noPlano de Segurança e Saúde da Obra para assituações assinaladas no mesmo.

l O operador deve familiarizar-se com o uso daplataforma antes de utilizá-la por primeira vez.Deverá conhecer a função de cada órgão de accio-namento e controlo, as possibilidades e limitaçõ-es da máquina e a missão dos diferentes dispo-sitivos de segurança.

l Não utilizar a plataforma quando se detectaralguma anomalia durante a inspecção diária oudurante a sua utilização. Informar imediatamenteao responsável da máquina e à empresa aluga-dora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração da configuração da plataforma sópoderão ser realizadas por pessoal especializa-do da empresa alugadora.

l Não fixar sobre a plataforma pequenos apa-relhos de elevação de cargas nem pontear osdispositivos de encravamento eléctrico.

n Queda ao mesmonível.

n Queda de nívelsuperior.

n Desabamento daplataforma ou dasextensõestelescópicas.

n Pancadas.n Esmagamento.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (falta de protecção late-ral, etc.), da realização simultânea de outros trabalhose do estado do ambiente de trabalho.

l A superfície da plataforma deverá adaptar-se à forma doedifício apenas mediante o uso das extensões teles-cópicas dispostas pelo fabricante.

l Esta operação deverá realizar-se sempre com a pla-taforma situada ao nível do chão e por pessoal espe-cializado da empresa montadora da plataforma.

l A lateral exterior da plataforma deverá estar sempre pro-tegida mediante corrimões. Quando a distância entre aplataforma e a fachada do edifício seja superior a 30 cm,

2. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

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PLATAFORMA DE TRABALHO DE DESLOCAMENTO...

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n Contacto eléctricodirecto.

n Contacto eléctricoindirecto.

n Incêndio eexplosão.

n Desabamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

também deverá colocar-se protecção lateral no ladocontíguo à fachada.

l Manter seco, limpo e livre de objectos o ambiente damáquina ao nível do chão, bem como a superfície da pla-taforma e as escadas de acesso à mesma.

l Cercar a área da PTDM ao nível do chão para evitara passagem de pessoas sob ela.

l Em caso de existir linhas eléctricas aéreas perto daárea de deslocamento da plataforma, deve verificar-seno Plano de Segurança e Saúde da obra que medidaspreventivas serão tomadas para evitar o contacto comessas condutas.

l Antes de ligar a plataforma à tomada de corrente, veri-ficar que a tensão e frequência coincidem com a indi-cada na placa de características do quadro eléctrico.

l A ligação deve ser realizada mediante condutores estan-ques de intempérie. Não realizar ligações directas fio-ficha. Não sobrecarregar a ficha utilizando adaptadores.

l Comprovar que o ponto de alimentação eléctrica dispõede interruptor diferencial, interruptor magnetotér-mico e base com tomada de terra. Não anular estesdispositivos.

l O interruptor diferencial poderá ser de baixa sensibili-dade (300 mA) sempre que todas as massas da máqui-na estejam ligadas à terra, sendo esta inferior a 80 ohm.Em caso contrário, o interruptor diferencial deverá serde alta sensibilidade (30 mA). Em caso de desconhecerse a ligação à terra é adequada, consultar a um electri-cista.

l Quando forem utilizadas extensões, comprovar que sãoda secção adequada e que estão munidas de filo de terra.Verificar sempre a continuidade do cabo de terra.

l Manter o cabo eléctrico desenrolado e afastado do calor,poças de água ou óleo, arestas vivas ou partes móveis.Proteger o cabo eléctrico quando passar por áreas depassagem de trabalhadores ou veículos.

l Não fazer funcionar a plataforma em atmosferaspotencialmente explosivas (perto de armazenamentosde materiais inflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Não utilizar a plataforma em condições climatológicasadversas (chuva, neve, iluminação insuficiente, etc.) oucom velocidades do vento superiores a 55 km/h seo mastro está ancorado à parede ou de 45 km/h senão o está.

SI!

NO!

SI!

SI!

NO!

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PLATAFORMA DE TRABALHO DE DESLOCAMENTO...

29

l Verificar a estabilidade e verticalidade do mastro, bem como a correctafixação dos dispositivos de ancoragem à parede.

l Comprovar que todos os estabilizadores da base de apoio estão esten-didos e bem assentados sobre o terreno.

l Verificar que a plataforma não possua danos estruturais evidentes e quese mantém a estanquicidade do quadro eléctrico.

l Comprovar que se dispõe de protecção lateral em todos aqueles pontosda plataforma onde possa existir um risco de queda desde altura e quea protecção do mastro se encontra colocada correctamente.

l Verificar visualmente o bom estado dos dispositivos de segurança (encra-vamento eléctrico em portas, finais de curso, etc.).

l Comprovar que o cabo eléctrico, a ficha de ligação e o tambor “recolhe-cabos” encontram-se em bom estado.

l Verificar que a plataforma se encontra ligada à terra mediante os termi-nais situados na base da mesma.

l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre aplataforma permanecem limpas e em bom estado.

l No começo da jornada, realizar uma subida e descida completa da pla-taforma em vazio para verificar que:l A plataforma se desloca suavemente e de maneira nivelada sem pro-

vocar ruídos ou vibrações estranhas.l Os dispositivos de final de curso actuam correctamente nos limites do

trajecto superior e inferior.l O movimento da plataforma não é possível quando as portas de aces-

so permanecem abertas.l Verifica-se o correcto enrolamento e desenrolamento do cabo eléctri-

co no tambor “recolhe-cabo”.l A paragem de emergência e a sirene acústica de manobra funcionam

correctamente.

3. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NA PLATAFORMA...

n Pancadas.n Entalamento.n Queda de nível

superior.n Queda de

objectos desdealtura.

l Antes de arrancar a plataforma, comprovar que não exis-tam no percurso vertical pessoas ou objectos que pos-sam sobressair da estrutura do edifício.

l Deslocar a plataforma suavemente, evitando a realiza-ção de movimentos bruscos.

l Tanto o operador da plataforma quanto o resto de ope-rários devem manter o corpo dentro da plataforma comos dois pés apoiados sobre a superfície.

l Não se sentar ou subir sobre o corrimão, tanto com amáquina parada como em marcha, para poder alcançar

4. UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

SI!

NO!

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PLATAFORMA DE TRABALHO DE DESLOCAMENTO...

30

n Desabamento daplataforma.

n Queda de nívelsuperior.

n Desabamento daplataforma e/oudas extensõestelescópicas.

n Queda deobjectos desdealtura.

n Queda de nívelsuperior.

n Efeito vela.

n Desabamento daplataforma.

n Riscos originadosda utilização daplataforma porpessoas nãoautorizadas.

um ponto de maior altura. Não trabalhar sobre andai-mes de cavalete, escadas manuais ou similaresapoiados sobre a plataforma.

l Não jogar objectos desde a plataforma e vice-versa.l Nunca aceder à estrutura do edifício desde a plata-

forma e vice-versa.

l Prestar atenção ao correcto enrolamento e desenrola-mento do cabo no tambor “recolhe-cabo” durante o fun-cionamento da plataforma.

l Em caso de detectar alguma anomalia durante o fun-cionamento, baixar a plataforma até o chão, se for pos-sível, descarregar o material e parar a máquina. Carre-gar no botão de parada de emergência em caso deperigo iminente.

l Conhecer e respeitar o diagrama de cargas onde seindica a capacidade de carga máxima admissível e asua distribuição em função da configuração da plata-forma.

l Tanto a carga como os operários devem ser distribuídosda melhor maneira possível ao longo da plataforma. Evi-tar a acumulação de carga em pontos concretos.

l Sobre as extensões somente é possível situar os ope-rários, nunca a carga.

l Em caso de sobrecarregar a plataforma, o limitador decarga bloqueará o funcionamento da máquina. Parapoder restabelecer a marcha, será necessário diminuiro peso da carga até que a máquina funcione perfeita-mente.

l Evitar que os materiais situados sobre a plataforma pos-sam sobressair lateralmente. Não apoiar sobre o corri-mão tábuas, materiais, ferramentas, etc.

l Segurar os materiais carregados na plataforma quan-do estes possam ser deslocados ou excedam a alturado corrimão.

l Não colocar painéis, telas ou similares nos corrimõesnem elevar painéis ou objectos de grandes superfíciesque representem um aumento da resistência à passa-gem do vento.

l Ao finalizar o trabalho, baixar a plataforma até o níveldo chão.

l Bloquear o interruptor de ignição para evitar a utili-zação por pessoal não autorizado.

l Desligar o cabo eléctrico da tomada de corrente e dotambor “recolhe-cabo”. Guardar o cabo em local limpo,seco e protegido das inclemências do tempo.

SI!

NO!

SI!

NO!

SI!

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ROLO VIBRANTE TANDEM

31

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ROLO VIBRANTE TANDEM...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de um ROLO VIBRANTE TANDEM deveseguir.

l É válida para rolos tandem de borracha ligeira(< 4 toneladas).

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui ao manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na máquina.

l Um rolo vibrante tandem é uma máquina conce-bida para realizar trabalhos de compactaçãopesada de terras, cascalhos, camadas asfálti-cas ou similares.

l Somente deve ser utilizado para o fim ao qual foidestinado e sempre por pessoal autorizado e for-mado no uso deste tipo de máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso dorolo antes de utilizá-lo por primeira vez. Deveráconhecer a função de cada alavanca e interrup-tor, as possibilidades e limitações da máquina, aforma de parar o motor rapidamente e a missãodos dispositivos de segurança.

l Não utilizar o rolo quando se detectar algumaanomalia durante a inspecção diária ou durantea sua utilização. Informar imediatamente ao res-ponsável da máquina e à empresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração do rolo vibrante tandem só pode-rão ser realizadas por pessoal especializado daempresa alugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:

l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório. Deverá possuir pon-teira reforçada e sola antiperfurante e antideslizante.

l Capacete de protecção. Será obrigatório quando exista risco de quedade objectos ou de choques na cabeça.

l Protectores auditivos. Será obrigatório quando o valor de exposiçãoao ruído LAeq,d do operador exceder os 87 dB(A).

l Roupa ou colete reflectante. Será obrigatório quando existam veícu-los trabalhando nas proximidades.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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ROLO VIBRANTE TANDEM

32

n Quedas aomesmo nível.

n Quedas de nívelsuperior.

n Atropelamentos.n Pancadas.n Capotamento do

rolo.n Esmagamento.

n Asfixia.n Intoxicação por

inalação demonóxido decarbono.

n Incêndio eexplosão.

n Esmagamento porcapotamento dorolo.

n Riscos originadosda perda decontrolo do rolo.

n Riscos originadospor falta devisibilidade(colisões, etc.).

n Movimentoincontrolado dorolo.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (buracos, etc.), da reali-zação simultânea de outros trabalhos e do estado dolocal de trabalho (pendentes, etc.).

l Conhecer e respeitar as normas de circulação esta-belecidas no recinto da obra. Situar, se for necessário,as protecções adequadas no que respeita à área de cir-culação tanto dos peões ou trabalhadores como dos veí-culos (cercas, sinais, etc.).

l Conhecer o local de trabalho, especialmente aquelespontos onde possam existir restrições de altura, lar-gura ou peso. Verificar que o pavimento ou subpavi-mento a compactar tem uma capacidade suficiente parasustentar o peso do rolo.

l Só será possível trabalhar com o rolo em locais fecha-dos (interior de naves, túneis, etc.) quando se puderassegurar que exista uma boa ventilação antes de arran-car o motor. Em tal caso, deverá parar-se o motor quan-do o rolo não for utilizado.

l Nunca utilizar o rolo em atmosferas potencialmenteexplosivas (perto de armazenamentos de materiais infla-máveis como pintura, combustível, etc.).

l Não utilizar o rolo em áreas de grande risco de capota-mento se a estrutura de protecção contra capota-mentos (ROPS) não se encontra colocada ou não se dis-põe da mesma.

l Manter o posto de conduta livre de objectos ou ferra-mentas que podem ser deslocadas livremente impedin-do a realização de uma manobra determinada.

l Quando a iluminação natural for insuficiente, o trabalhodeverá ser paralisado se o rolo não dispõe de um siste-ma de iluminação próprio ou se não existe uma ilumi-nação artificial que garanta uma adequada visibilidadeno local de trabalho.

l Não utilizar o rolo em condições climatológicasadversas (neve, chuva, etc.).

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

NO!

NO!

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ROLO VIBRANTE TANDEM

33

n Riscos originadosda rotura decondutasenterradas.

n Contacto eléctricodirecto.

n Queda do rolosobre pessoas.

l Conhecer a situação e profundidade das condutas deserviço enterradas no chão (tubagens de gás, água,sistemas de esgoto e cabos eléctricos).

l Nunca passar sobre cabos eléctricos, a menos que este-jam suficientemente protegidos.

l Utilizar as ancoragens para elevação ou sujeição dis-postos na máquina para o transporte a grandes distân-cias. Seguir as recomendações da empresa aluga-dora.

l Verificar que o rolo não possui danos estruturais evidentes, nem apre-sente fugas de líquidos.

l Comprovar que todos os dispositivos de segurança e protecção estão colo-cados correctamente.

l Verificar que os níveis de combustível, óleo do motor, óleo hidráulico eágua do sistema de rega sejam os adequados.

l Comprovar que os dispositivos luminosos e acústicos se encontram emperfeito estado e funcionam correctamente.

l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre orolo permanecem limpas e em bom estado.

l Manter o posto de conduta, os estribos e as alças limpos e livres de óleo,gordura, barro, gelo, etc.

l Verificar que o cinto de segurança e a sua fixação estão em bom esta-do.

l Comprovar que a regulação do assento seja a adequada ao peso e medi-das do operador.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NO ROLO...

n Pancadas.n Esmagamento.n Quedas de nível

superior.

l O rolo só deve arrancar e ser accionado desde o postodo operador.

l Subir e descer do rolo de frente utilizando os estribos ealças dispostos na máquina.

l Manter as mãos secas e as solas limpas de barro e/ougordura.

l Nunca subir à máquina pelos rolos.l Não saltar da máquina, excepto em caso de emergên-

cia.l Uma vez sentado, apertar o cinto de segurança antes

de arrancar o motor.

5. AO ARRANCAR O ROLO...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

SI!

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ROLO VIBRANTE TANDEM

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n Colisões eatropelamentos.

n Quedas de nívelsuperior.

n Riscos originadosde movimentosincontrolados dorolo.

l Antes de arrancar o motor comprovar que não há tra-balhadores no raio de acção do rolo.

l Assegurar a todo o momento que ninguém permaneçadentro do radio de acção da máquina durante a sua uti-lização.

l Quando não se puder evitar a presença de outras ope-rações com máquinas alheias à operação do rolo, deve-rá estabelecer-se uma coordenação entre trabalhos.

l Verificar em primeiro lugar que as alavancas de acele-ração e de ajustamento de velocidade se encontram emposição neutra e que o interruptor de vibração está des-ligado.

l Seguir as indicações do fabricante para arrancar o motordo rolo.

l Quando o motor estiver em marcha, verificar o bom fun-cionamento do motor mediante a observação dos avi-sos luminosos e comprovar mediante manobras lentasque todos os comandos respondem perfeitamente, espe-cialmente a paragem de emergência.

n Quedas de nívelsuperior.

n Inadequadacompactação.

n Danos mecânicosno rolo.

n Riscos originadosde máquina forade controlo.

n Atropelamentos.n Choques contra

elementos fixos.

n Capotamento dorolo.

n Esmagamento.

l Não transportar pessoas sobre os estribos do rolo.

l Utilizar o grau de vibração adequado ao tipo de mate-rial a compactar.

l Ajustar a velocidade de deslocamento ao tipo e condi-ção do terreno a compactar.

l Não utilizar a vibração sobre superfícies duras (betão,asfalto compactado), pavimentos fortemente gelados ounas imediações de edifícios.

l Acompanhar com a vista, a todo momento, a trajectóriado rolo.

l Antes de inverter o sentido da marcha, comprovar quese dispõe de espaço suficiente e que não existam valas,pendentes, obstáculos, etc.

l Evitar os movimentos excessivos ou demasiado rápidosda alavanca de aceleração.

l Não trabalhar perto dos bordos das escavações, valas,taludes, desníveis ou superfícies irregulares.

l Manter sempre uma distância de segurança aos bor-dos.

6. UTILIZAÇÃO DO ROLO...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

NO!

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ROLO VIBRANTE TANDEM

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n Exposição emníveis elevadosde vibrações.

n Capotamento dorolo.

n Esmagamento.

n Riscos originadosde máquina forade controlo.

l Evitar usar o rolo de forma contínua durante largos perí-odos de tempo por um mesmo operador. Organizar atarefa tendo em conta os elevados níveis de vibraçãoemitidos pelo rolo. Recomenda-se estabelecer períodosde descanso.

l Extremar a precaução ao circular por terrenos em pen-dente.

l Manter uma distância de segurança dos seus bordoslaterais.

l Ao circular sobre terrenos em pendente fazê-lo semprepara cima ou baixo, evitando a realização de giros oumovimentos bruscos.

l Nunca trabalhar em pendentes superiores às recomen-dadas pelo fabricante. ATENÇÃO! A pendente recomen-dada não significa que se possa manobrar com totalsegurança na mesma em qualquer condição de terrenoou manobra. A estabilidade estática do rolo diminui quan-do se activa o sistema de vibração.

l Em qualquer caso, não é aconselhável exceder pen-dentes superiores a 30 %.

l Nunca circular em direcção transversal à penden-te.

l Não bloquear ou reter os dispositivos de manobra quese regulam automaticamente.

l Nunca abandonar o rolo enquanto o motor permanecerem funcionamento.

n Pancadas.n Riscos originados

de movimentosincontrolados dorolo.

n Riscos originadosda utilização dorolo por pessoasnão autorizadas.

l Estacionar o rolo sobre uma superfície o mais niveladae resistente possível, onde não possa dificultar a pas-sagem de outros veículos ou pessoas.

l Como norma geral, não se deve estacionar a máquinaa menos de 3 m do bordo das escavações ou similares.

l Em caso de estacionar numa pendente, carregar no inte-rruptor de paragem de emergência antes de deter omotor.

l Desligar a vibração antes de deter o motor do rolo.l Seguidamente, deter o motor seguindo as indicações do

fabricante e accionar o travão de estacionamento ou, serfor o caso, o interruptor de paragem de emergência.

l Carregar no interruptor de paragem de emergência

7. AO FINALIZAR O TRABALHO...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

NO!

NO!

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ROLO VIBRANTE TANDEM

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quando se parar em pendentes ou se quiser segurar orolo enquanto o motor estiver em marcha e em situa-ções de emergência.

l Não utilizar o travão de estacionamento para deter omovimento do rolo.

l Retirar a chave de contacto para evitar a utilização porpessoal não autorizado.

n Incêndio.n Explosão.

n Queimaduras.n Salpicos e

contacto comlíquidoscorrosivos.

l Abastecer de combustível em áreas bem ventiladas como motor parado, o travão de estacionamento acciona-do e a bateria desligada.

l Não fumar nem permanecer sobre o veículo ao abas-tecer de combustível.

l Evitar a proximidade de operações que possam gerar umfoco de calor.

l Não guardar panos gordurosos ou materiais infla-máveis nas proximidades do motor ou do tubo de esca-pe.

l Se não se abastecer com mangueira, verter o combus-tível no depósito com a ajuda de um funil para evitarderrames desnecessários.

l Em caso de derramar combustível ao abastecer, nãoarrancar o motor até que não se limpe o líquido derra-mado.

l Em caso de dispor na obra de recipientes de combustí-vel, estes deverão ser armazenados num local destina-do especificamente para isto e estar sinalizados comuma rótulo de “PERIGO, PRODUTO INFLAMÁVEL” bemvisível.

l Deve-se dispor de um extintor de incêndios num localfacilmente acessível perto da máquina ou sobre ela seo fabricante a equipou com um sistema de fixação parao extintor.

l Não tocar o tubo de escape nem outras partes domotor enquanto o motor estiver em marcha ou perma-neça quente.

l Encher sempre os depósitos de óleo motor e hidráulicocom o motor parado e frio.

8. CONTROLO DO ESTADO DO ROLO...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

SI!

NO!

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TORRE DE ILUMINAÇÃO

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A TORRE DE ILUMINAÇÃO...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de uma TORRE DE ILUMINAÇÃO DOTA-DA COM UM SISTEMA MANUAL OU ELÉCTRICOPARA A ELEVAÇÃO DO MASTRO deve seguir.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações não sãoaplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui ao manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na torre.

l Se a torre incorpora uma função para o forneci-mento de energia eléctrica, esta ficha deve serlida juntamente com a do grupo electrogéneo.

l Esta máquina é concebida para fornecer luz arti-ficial em obras ou pontos nos quais não sepode aceder à rede comercial.

l Só deve ser utilizada para o fim ao qual foi desti-nada e sempre por pessoal autorizado e for-mado no uso deste tipo de máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso datorre de iluminação antes de utilizá-la por primei-ra vez. Deverá conhecer a função de cada inte-rruptor, as possibilidades e limitações da máqui-na, a forma de parar o motor rapidamente e a mis-são dos diferentes dispositivos de segurança.

l Não utilizar a torre de iluminação quando sedetectar alguma anomalia durante a inspecçãodiária ou durante a sua utilização. Informar ime-diatamente ao responsável da máquina e àempresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração da torre de iluminação só poderãoser realizadas por pessoal especializado daempresa alugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório numa obra. Deve pos-

suir sola antiperfurante e antideslizante.l Capacete de protecção. Será obrigatório quando existir risco de queda

de objectos ou de choques na cabeça.l Roupa ou colete reflectante. Será obrigatório quando existirem veí-

culos trabalhando nas proximidades.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

n Quedas aomesmo nível.

n Quedas de nívelsuperior.

n Capotamento datorre.

n Pancadas.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra eseguir as indicações do Coordenador de segurança,especialmente sobre a localização da torre. Informar-sediariamente dos trabalhos realizados que possam repre-sentar um risco (buracos, etc.), da realização simultâ-nea de outros trabalhos e do estado do ambiente de tra-balho.

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

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TORRE DE ILUMINAÇÃO

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n Entalamentos.n Contacto eléctrico

indirecto.

n Capotamento datorre.

n Pancadas eesmagamentos.

n Contacto eléctricoindirecto.

n Asfixia.n Intoxicação por

inalação demonóxido decarbono.

n Incêndio.n Explosão.

n Movimentosincontrolados datorre.

n Capotamento datorre.

n Pancadas.

l A torre de iluminação deverá estar homologada parapoder ser rebocada por via pública, dispondo dos pre-ceptivos elementos de segurança e sinalização.

l Verificar que no local onde se deva a localizar a torre nãoexistem restrições de altura ou peso. Situá-la numasuperfície estável, nivelada, limpa e livre de objec-tos.

l Comprovar que a área sobre a torre permanece livre decabos ou obstruções.

l Não situar a torre perto do borde de taludes, valas, estru-turas, etc., a não ser que disponham de protecçõescolectivas efectivas (corrimões, redes, etc.).

l Não situar a torre em áreas de passagem de maqui-naria ou pessoas e em áreas de circulação de car-gas suspensas. Situar, se for necessário, as protecçõ-es adequadas no que diz respeito à zona de circulaçãodos peões, trabalhadores ou veículos.

l Não utilizar a torre em condições climatológicas adver-sas: chuva, fortes ventos, etc.

l Não utilizar a torre de iluminação em locais de poeira,húmidos ou molhados

l Não molhar a torre nem a utilizar com as mãos mol-hadas.

l Somente será possível trabalhar com a torre em locaisfechados (interior de naves, túneis, etc.) quando sepossa assegurar que exista uma boa ventilação antes deo motor arrancar. Em tal caso, deverá parar-se o motorquando não se utilize a torre.

l Evitar que os gases de escape possam incidir sobre qual-quer trabalhador.

l Nunca utilizar a torre de iluminação em atmosferaspotencialmente explosivas (perto de armazenamen-tos de materiais inflamáveis como pintura, combustível,etc.).

l Manter o grupo separado, pelo menos 1 m, de paredese outros equipamentos durante a sua utilização.

l Uma vez situada a torre de iluminação no local des-ejado, imobilizá-la mediante a aplicação do travãode estacionamento e a colocação de calços nospneus.

l Antes de levantar o mastro primário, os braços de apoioadicionais devem estar sempre estendidos e reguladospara poder manter a torre nivelada e aumentar a suaestabilidade.

NO!

NO!

NO!

NO!

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l Verificar que a torre não possui danos estruturais evidentes, nem apre-sente fugas de líquidos.

l Verificar que a pressão dos pneus seja a correcta e que não existam cor-tes na superfície de rolamento.

l Comprovar que o níveis de combustível, óleo motor, refrigerante e óleohidráulico sejam os adequados.

l Comprovar que o travão de estacionamento funciona bem e que o filtrode admissão de ar não está obstruído.

l Verificar o bom estado dos cabos eléctricos e do conjunto de elementosque constituem os focos (lâmpadas, tampas, etc.).

l Comprovar a existência e o bom estado dos dispositivos que constituemo sistema de elevação do mastro da torre.

l Verificar que a toma de terra da torre está em bom estado e encontra-se correctamente colocada no terreno.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NA TORRE DE ILUMINAÇÃO...

n Pancadas.

n Danos namáquina.

n

Sobreaquecimento do motor.

n Entalamento comelementosmóveis.

n Capotamento datorre.

n Pancadas.

n Exposição aoruído.

l Não permitir que ninguém possa permanecer naparte dianteira ou traseira da máquina quando seestiver a levantar ou virar o mastro.

l Antes do arranque do motor, verificar que os interrupto-res de ligação dos focos estejam desligados e que nãoexista ninguém utilizando-os no interior da máquina.

l Acompanhar as indicações do fabricante para arrancaro motor da torre. Uma vez em serviço, comprovar queos pilotos indicadores apagam-se, o motor não faz umruído anormal, não vibra excessivamente nem aumen-ta a temperatura consideravelmente.

l Levantar o mastro primário até a posição vertical e blo-queá-lo com o passador. Seguidamente, elevar o mastrotelescópico e comprovar que esteja totalmente vertical.

l Nunca elevar ou virar o mastro primário com o mas-tro telescópico estendido.

l Em torres com sistema de elevação manual não se devearrancar o motor até que o mastro primário e o mastrotelescópico não sejam levantados, fixados e orientados.Não tratar de levantar, baixar ou girar o mastro enquan-to o motor estiver horizontalmente.

l Finalmente, orientar a torre para a direcção desejada eligar os focos.

l Enquanto o motor da torre de iluminação permanecer emfuncionamento, as portas ou carcaças protectoras damáquina deverão permanecer fechadas.

5. UTILIZAÇÃO DA TORRE DE ILUMINAÇÃO…

Riscos Medidas preventivas

TORRE DE ILUMINAÇÃO

39

NO!

NO!

SI!

NO!

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TORRE DE ILUMINAÇÃO

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n Rebentamento.

n Incêndio.n Explosão.

n Queimaduras.n Salpicos ou

contacto comlíquidoscorrosivos.

l Não encher os pneus acima da pressão indicada pelofabricante. Durante o enchimento dos pneus devemosafastar-nos do ponto de ligação.

l Abastecer de combustível em áreas ventiladas com omotor parado e bateria apagada.

l Não fumar e evitar a proximidade de operações que pos-sam gerar um foco de calor. Não guardar panos gor-durosos ou materiais inflamáveis perto do tubo deescape.

l O combustível deverá ser vertido no depósito com aajuda de um funil. Em caso de derramar combustí-vel, não arrancar o motor até a completa limpeza daárea.

l Deve-se dispor de um extintor facilmente acessível pertoda máquina.

l Comprovar que os focos estão desligados e frios antesde trocar uma lâmpada.

l Não tocar no tubo de escape nem outras partes domotor enquanto o motor estiver em marcha ou perma-neça quente.

l Encher os depósitos de óleo motor e refrigerante com omotor parado e frio.

6. CONTROLO DO ESTADO DA TORRE DE ILUMINAÇÃO...

Riscos Medidas preventivas

n Queimaduras.n Capotamento da

torre.n Pancadas.n Riscos originados

da utilização datorre por pessoasnão autorizadas.

l Ao finalizar o trabalho, não abandonar a torre com omotor em marcha.

l Ao finalizar a jornada, desligar os interruptores dos focose esperar entre 10 e 15 minutos antes de recolher omastro telescópico de modo a que os focos se arrefe-çam.

l Em torres com sistema eléctrico de elevação o motordeverá deter-se depois de ter percorrido os mastrostelescópico e primário. Em torres com o sistema de ele-vação manual, o motor deverá ser parado antes da recol-ha de ambos os mastros.

l Antes de virar o mastro primário, verificar que o mas-tro telescópico está recolhido completamente e quese encontre em posição recta para a sua correcta anco-ragem. Após a viragem completa do mastro, procede-se a fixação da máquina

l Bloquear a torre para impedir a sua utilização por pes-soal não autorizado.

NO!

SI!

NO!

SI!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O MANIPULADOR TELESCÓPICO...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de um MANIPULADOR TELESCÓPICOdeve seguir.

l É válida para manipuladores equipados com umaforquilha standard.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui o manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na máquina.

l Um manipulador é uma máquina de trabalho todo-o-terreno para exteriores concebida para o trans-porte e elevação de cargas.

l Somente deve ser utilizado para o fim ao qual foidestinado e sempre por pessoal autorizado e for-mado no uso deste tipo de máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso domanipulador antes de utilizá-lo por primeira vez.

Deverá conhecer a função e sentido de funciona-mento de cada comando de controlo, a forma deparar o motor rapidamente, as possibilidades elimitações da máquina, o espaço necessário paramanobrar e a missão dos dispositivos de segu-rança.

l Para circular dentro da obra recomenda-se que ocondutor esteja munido, no mínimo, da carta decondução classe B. Quando se circular por viapública, o condutor deverá possuí-la obrigatoria-mente.

l Não utilizar o manipulador telescópico quan-do se detectar alguma anomalia durante a ins-pecção diária ou durante a sua utilização. Infor-mar imediatamente ao responsável da máquina eà empresa alugadora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração do manipulador telescópico sópoderão ser realizadas por pessoal especializa-do da empresa alugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelusar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:

l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório numa obra. Deverápossuir sola antiperfurante e antideslizante.

l Capacete de protecção. Será utilizado quando ao descer do veículoexista risco de queda de objectos ou de pancadas na cabeça.

l Protectores auditivos. Será obrigatório quando o valor de exposiçãoao ruído LAeq,d do operador exceder os 87 dB(A).

l Roupa ou colete reflectante. Será obrigatório quando existam outrosveículos trabalhando nas proximidades.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Atropelamentos.n Pancadas.n Colisões com

outros veículos.n Capotamento do

manipulador.n Esmagamento.

n Contacto eléctricodirecto.

n Contacto eléctricoindirecto.

n Intoxicação porinalação demonóxido decarbono.

n Asfixia.n Incêndio.n Explosão.

n Riscos originadospor falta de visibi-lidade (colisões,atropelamentos,etc.).

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra eseguir as indicações do Coordenador de segurança.Informar-se diariamente dos trabalhos realizados quepossam representar um risco (buracos, valas, etc.), darealização simultânea de outros trabalhos e do estadodo ambiente de trabalho (pendentes, obstáculos, gelo,etc.).

l Seguir as normas de circulação estabelecidas no recin-to da obra e, em geral, as marcadas no código de cir-culação. Situar, se for necessário, as protecções ade-quadas no que diz respeito à área de circulação dospeões, trabalhadores ou veículos.

l O manipulador deverá estar homologado para poder cir-cular por via pública, dispondo dos elementos de segu-rança e sinalização (luz rotativa, etc.).

l Conhecer o local de trabalho, especialmente o tipo deterreno, presença de linhas eléctricas aéreas e pontosonde possam existir restrições de altura, largura ou peso.

l Verificar no Plano de Segurança e Saúde da obra a pos-sível existência de linhas eléctricas aéreas e quemedidas preventivas serão tomadas para evitar o con-tacto com essas linhas (desvio, protecção, sinalização,etc.).

l Manter as seguintes distâncias limites de aproxima-ção às linhas eléctricas aéreas: pelo menos 3 m paratensões até 66 kV, o mínimo de 5 m para tensões entre66 kV e 220 kV e pelo menos 7 m para tensões de380 kV.

l Somente será possível trabalhar com a máquina emlocais fechados (interior de naves, túneis, etc.) quan-do se puder assegurar que exista uma boa ventilaçãoantes do arranque do motor. Em tal caso, o motor deveparar-se quando a máquina não for utilizada.

l Nunca utilizar o manipulador em atmosferas poten-cialmente explosivas (perto de armazenamentos demateriais inflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Quando a visibilidade for escassa (nevoeiro, chuva,neve, etc.) o trabalho deverá ser suspenso até que mel-horem as condições climatológicas.

l Quando a iluminação natural for insuficiente, o trabalhodeverá ser paralisado se o manipulador não dispuser de

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

NO!

NO!

NO!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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um sistema de iluminação próprio ou se não existir umailuminação artificial que garanta uma adequada visibi-lidade no local de trabalho.

l Acender a luz rotativa para circular por via pública e,quando a visibilidade for escassa, activar as luzes deestrada.

l Verificar que o manipulador não tenha danos estruturais evidentes, nemapresente fugas de líquidos.

l Comprovar que todos os dispositivos de segurança e protecção estão embom estado e correctamente colocados.

l Verificar que a pressão dos pneus seja a correcta e que não existam cor-tes na superfície de rolamento.

l Comprovar que os níveis de combustível, óleo hidráulico, óleo motor elíquido refrigerante sejam os adequados.

l Verificar que as aberturas de ventilação do motor permanecem limpas eque o filtro de admissão de ar não está obstruído.

l Comprovar o bom estado do braço telescópico e a existência dos dispo-sitivos para fixar os garfos da forquilha.

l Verificar que os dispositivos luminosos e acústicos estão em perfeito esta-do e funcionam correctamente.

l Manter o posto de condução, estribos e alças limpos e livres de óleo, gor-dura, barro, gelo, etc.

l Comprovar o bom estado e regulação dos retrovisores para ter uma boavisibilidade da zona posterior da máquina.

l Verificar que o cinto de segurança e a sua fixação estão em bom estadoe que a regulação do assento seja a adequada.

l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre omanipulador permaneçam limpas e em bom estado.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NO MANIPULADOR...

n Quedas de nívelsuperior.

n Pancadas.n Atropelamentos.

l Subir e descer do manipulador de forma frontal utilizandoos estribos e alças dispostos na máquina. Não utilizar ovolante e/ou as alavancas como alças para subir ou des-cer do manipulador. Não saltar da máquina exceptoem caso de emergência.

l Manter as mãos secas e as solas limpas de barro e/ougordura.

l Antes do arranque do motor, comprovar que não há tra-balhadores no raio de acção do manipulador e asse-

5. AO ARRANCAR O MANIPULADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

SI!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Quedas de nívelsuperior.

n Riscos originadosde movimentosincontrolados domanipulador.

n Entalamentos.n Pancadas.

gurar que ninguém possa permanecer dentro do raio demovimento ou do raio de alcance do braço telescópicodurante a sua utilização.

l Quando não se puder evitar a presença de outras ope-rações com máquinas alheias à operação do manipula-dor, deverá estabelecer-se uma coordenação entre tra-balhos.

l O manipulador só deve arrancar desde o posto do ope-rador. Uma vez que se estiver sentado, apertar o cintode segurança antes de arrancar o motor.

l Verificar previamente que todas as alavancas e coman-dos estão em posição neutral.

l Seguir as indicações do fabricante para arrancar o motor.Uma vez em operação, observar os avisos luminosospara verificar o bom funcionamento do motor.

l Comprovar mediante manobras lentas que todos oscomandos respondem perfeitamente, especialmenteos sistemas de travagens (serviço e estacionamento).

l Verificar que funcionam de maneira suave e correcta ossistemas de elevação e extensão do braço telescó-pico e de inclinação da forquilha.

n Quedas de nívelsuperior.

n Atropelamentos.n Choques contra

objectos.n Colisões com

outros veículos.

l Não utilizar o manipulador para elevar pessoas como objecto de realizar trabalhos em altura, quer seja sobrea forquilha directamente ou sobre paletes ou platafor-mas de trabalho acopladas à máquina. Não transportarpessoas sobre os estribos do manipulador.

l Circular por pistas ou terrenos bem assentados, evi-tando fazer sobre obstáculos. Adequar a velocidade àscondições de trabalho e ao estado do terreno, respei-tando sempre a velocidade máxima estabelecida na obra.

l Circular a uma velocidade moderada. Evitar realizarmanobras bruscas como travagens, acelerações ouinversões do de sentido com o manipulador em marcha.

l Não efectuar giros com velocidade elevada.l Comprovar o bom funcionamento dos travões se se cir-

cula sobre lamaçais.l Manter sempre uma distância de segurança ao circular

perto de outras máquinas.l Extremar a precaução em cruzamentos com pouca visi-

bilidade.

6. AO CIRCULAR COM O MANIPULADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

NO!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Manipulador forade controlo.

n Choques contraobjectos.

n Capotamento domanipulador.

n Atropelamentos.

n Capotamento domanipulador.

n Entalamento.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento domanipulador.

n Choques contraobjectos.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento domanipulador.

l Olhar sempre no sentido da marcha. Circular marcha-atrás quando se transportem cargas volumosas quereduzam a visibilidade frontal desde o posto de condu-ção.

l Antes de inverter o sentido da marcha, comprovar quese dispõe de espaço e que não existam valas, buracos,etc. Se o manipulador não dispõe de sinal acústico demarcha-atrás, é aconselhável buzinar antes de realizaressa manobra.

l Não circular perto dos bordos das escavações, valas,taludes, desníveis, etc. Manter sempre uma distânciade segurança com os bordos.

l Não circular com a carga elevada, nem com a for-quilha elevada sem carga.

l Circular sempre com o braço telescópico recolhido. Man-ter a forquilha inclinada para atrás e em posição baixa,aproximadamente 20 cm do chão, tanto se se circulacom o manipulador carregado como descarregado.

l Seleccionar o modo de deslocação e o sistema deviragem adequado conforme se estiver a circulando porestrada ou pelo interior da obra.

l Bloquear o movimento da alavanca de accionamento dogarfo ao se deslocar.

l Extremar a precaução ao circular por terrenos em pen-dente. Escolher sempre caminhos secos e com ade-rência. Guardar uma distância de segurança dos seusbordos laterais.

l Ao subir pendentes com a máquina carregada, fazê-lodevagar, sem realizar giros, com a carga de frente paraa pendente, o mastro inclinado para atrás e sem trava-gens bruscas.

l Ao descer com carga pendentes superiores a 10 %,fazer marcha-atrás, devagar, sem realizar giros, com omastro inclinado para atrás e evitando travar brusca-mente.

l Nunca operar em pendentes superiores às assinaladaspelo fabricante. ATENÇÃO! A pendente recomendadeanão significa que se possa manobrar com total segurançana mesma em qualquer condição de carga, terreno oumanobra. Em qualquer caso, não é aconselhável ultra-passar os seguintes valores de pendente: 20% em terre-nos húmidos e 30% em terrenos secos.

l Em manipuladores equipados com transmissão mecâ-nica (conversor ou caixa de velocidades), nunca descer

NO!

NO!

SI!

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SI!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Perda deestabilidade.

a pendente com a alavanca de comando em posiçãoneutra.

l Nunca circular em direcção transversal à da pen-dente.

l Não utilizar o manipulador para rebocar outros veículosou arrastar carga.

n Pancadas.n Entalamento.

n Pancadas.n Riscos originados

de movimentosincontrolados.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento domanipulador.

n Desabamento dacarga.

l Não permitir que ninguém passe ou permaneça debai-xo da forquilha elevada, tanto em vazio como com carga,especialmente no momento de realizar a descarga.

l Quando forem utilizados sinaleiros, estes deverãosituar-se em local visível para o condutor. Estabelecerde mútuo acordo os sinais para a indicação de levanta-mento, etc.

l A alavanca para mover o braço telescópico só deverá sermanuseada desde o assento. A alavanca deve ser accio-nada de maneira lenta e consecutiva, nunca simultaa-neamente.

l Não accionar a alavanca de movimento do garfo quan-do se circular com o manipulador.

l Ter sempre em conta o diagrama de cargas coloca-do no posto do operador, onde se determina a cargamáxima admissível em função da posição do centrode gravidade da carga e da extensão do braço teles-cópico.

l Nunca exceder a relação dada pelo fabricante domanipulador entre a carga admissível e a extensãoe altura a qual se deverá carregar e descarregar.

l Nunca aumentar a capacidade nominal do manipuladorcom base a lastrar o contrapeso da máquina ou sentarpessoas na parte traseira.

l Se forem utilizados implementos para aumentar ocomprimento dos garfos da forquilha, deverá ser tidoem conta que a carga máxima admissível para a com-binação máquina e acessório será menor do que a capa-cidade de carga nominal do manipulador.

l Antes de proceder a elevação da carga, comprovar quea palete ou plataforma sobre a qual se encontra omaterial a transportar está em perfeito estado e que as

7. MOVIMENTAÇÃO DA CARGA...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Perda deestabilidade.

n Capotamento domanipulador.

n Perda deestabilidade domanipulador.

n Capotamento domanipulador.

n Desabamento dacarga.

n Perda deestabilidade domanipulador.

n Capotamento domanipulador.

n Choques da cargacontra objectos,veículos, etc.

n Riscos originadospor falta devisibilidade(colisões, etc.).

suas dimensões são adequadas para o comprimentoque possui a forquilha do manipulador.

l Comprovar que a carga está uniformemente distribuídasobre a palete, de forma que o seu centro de gravidadese encontra situado o mais perto possível do ponto médio.

l Segurar a carga de modo que esta se não mova e/ouprovoque desequilíbrios na estabilidade do manipuladordurante a movimentação.

l Além do peso da carga também há que ter em contatambém as suas dimensões, com o fim de não deslocarcargas cujo centro de gravidade se mova para além doprevisto.

l Não transportar cargas muito altas ou que sobressaiamdas dimensões da palete.

l Quando se efectuem manobras de elevação ou descidada carga procurar que o manipulador se encontre emterreno estável e o mais horizontal possível.

l Utilizar os estabilizadores hidráulicos e o inclinómetropara nivelar a máquina e aumentar a sua estabilidadeantes de proceder a realizar a operação de carga ou des-carga.

l O manuseamento de cargas será realizado do seguintemodo:l Aproximar-se ao ponto de carga deixando espaço sufi-

ciente para a manobra do garfo.l Introduzir os garfos da forquilha em posição horizon-

tal até o talón sem tocar a palete. Recolher o braçotelescópico até a sua posição de repouso.

l Elevar a carga aproximadamente 20 cm do chão einclinar a forquilha para atrás.

l Circular levando a forquilha inclinada para atrás atéchegar ao ponto de descarga.

l Situar a máquina frente ao local previsto e em posi-ção precisa para depositar a carga

l Estender os estabilizadores hidráulicos e travar omanipulador.

l Estender o garfo até situar a carga aproximadamen-te 10 cm acima do ponto de descarga

l Situar a forquilha em posição horizontal e depositar acarga.

l Recolher o garfo lentamente e elevar os estabilizado-res hidráulicos.

Estas mesmas operações devem ser realizadas ao inver-so no caso de desempilhamento.

l A carga deve colocar-se o mais perto possível do siste-ma porta-forquilha. Evitar a sobrecarga devida a uma

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Perda deestabilidade.

n Capotamento domanipulador.

excessiva distância entre o centro de gravidade e a for-quilha.

l Prestar atenção aos alarmes visuais e acústicos do dis-positivo limitador de carga.

l Verificar que o material carregado não impeça manteruma perfeita visibilidade frontal.

l Após o carregamento do manipulador, verificar antes deiniciar o arranque, a correcta disposição da carga eque não possa provocar desequilíbrios na sua estabili-dade.

l Não descarregar, como norma geral, a 2 m do bordo dasescavações, valas, etc. Não descarregar com o mani-pulador em pendentes superiores a 10 %.

n Pancadas.n Riscos originados

de movimentosincontrolados.

n Riscos originadosda utilização domanipulador porpessoas nãoautorizadas.

l Não abandonar o manipulador enquanto o motor per-manecer em funcionamento.

l Estacionar o manipulador sobre uma superfície firmee nivelada, onde não dificulte a passagem de outros veí-culos ou pessoas e estiver protegida das inclemênciasdo tempo. Em caso de estacionar numa pendente, deve-rão ser colocados calços nos pneus. Não estacionar amáquina a menos de 3 m do bordo das escavações ousimilares.

l Retornar o braço telescópico para a sua posição derepouso. Se o manipulador estiver carregado, baixar aforquilha para depositar a carga no chão. Se estiver des-carregado, baixar os garfos da forquilha até apoiar osseus extremos no chão.

l Colocar todos os comandos e alavancas em posição neu-tra, accionar o travão de estacionamento e parar o motorseguindo as indicações do fabricante. Não utilizar o tra-vão de estacionamento para deter o movimento do mani-pulador.

l Retirar a chave de contacto para evitar a utilização porpessoal não autorizado.

8. AO FINALIZAR O TRABALHO...

Riscos Medidas preventivas

NO!

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MANIPULADOR TELESCÓPICO

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n Movimentoincontrolado dasmangueira(chicotadas).

n Incêndio.n Explosão.

n Queimaduras.n Salpicos.

l Não encher os pneus acima da pressão indicada pelofabricante. Durante o enchimento dos pneus deve-sepermanecer afastado do ponto de ligação.

l Abastecer de combustível em áreas bem ventiladascom o motor parado, o travão de estacionamento accio-nado e a bateria desligada.

l Não fumar nem permanecer sobre o veículo enquantoestiver a ser abastecido de combustível. Evitar a proxi-midade de operações que possam gerar um foco decalor. Não guardar panos gordurosos ou materiaisinflamáveis perto do tubo de escape.

l Se não se abastecer com mangueira, verter o com-bustível no depósito com a ajuda de um funil para evi-tar derrames desnecessários. Em caso de derramar com-bustível, não arrancar o motor até que não se limpe olíquido derramado.

l Se deve dispor de extintor de incêndios num lugar pró-ximo ao manipulador ou sobre ele se o fabricante o equi-pou com um sistema de fixação para o extintor.

l Não tocar no tubo de escape nem noutras partes domotor enquanto estiver quente.

l Encher os depósitos de refrigerante, óleo hidráulico emotor com o motor frio.

9. CONTROLO DO ESTADO DO MANIPULADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

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EMPILHADOR DE OBRA

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O EMPILHADOR DE OBRA...

l Esta ficha mostra as normas de segurança que ooperador de um empilhador ELEVADORA DEOBRA deve seguir.

l É válida para empilhadores accionados por ummotor de combustão.

l As normas contidas são de carácter geral, pelo queprovavelmente algumas recomendações nãosejam aplicáveis a um modelo concreto.

l Esta ficha não substitui o manual de instruçõesdo fabricante.

l As instruções contidas na ficha complementam-se com as placas de informação e advertência dis-postas na máquina.

l Um empilhador de obra é uma máquina de tra-balho todo-o-terreno para exteriores concebidapara o transporte e elevação de cargas.

l Só deve ser utilizado para o fim ao qual foi desti-nado e sempre por pessoal autorizado e for-mado no uso deste tipo de máquina.

l O operador deve familiarizar-se com o uso doempilhador antes de utilizá-lo pela primeira vez.Deverá conhecer a função e sentido de funciona-mento de cada comando de controlo, a forma deparar o motor rapidamente, as possibilidades elimitações da máquina, ou espaço necessário paramanobrar e a missão dos dispositivos de segu-rança.

l Para circular dentro da obra recomenda-se que ocondutor esteja munido da carta de conduçãoclasse B, no mínimo. Quando se circular por viapública, o condutor deverá estar obrigatoriamen-te habilitado.

l Não utilizar o empilhador quando se detectaralguma anomalia durante a inspecção diária oudurante a sua utilização, Informar imediatamenteao responsável da máquina e à empresa aluga-dora.

l As operações de manutenção, reparação ou qual-quer alteração do empilhador só podem ser rea-lizadas por pessoal especializado da empresaalugadora.

l Usar roupa de trabalho com punhos ajustáveis. Não é recomendávelutilizar cordões, roupa solta, etc. que possam enganchar-se.

l É obrigatório utilizar os EPI que figurem no Plano de Segurança e Saúdeda Obra para as situações assinaladas no mesmo. Seguidamente, mos-tram-se os EPI que são recomendáveis utilizar:

l Calçado de segurança. O seu uso é obrigatório numa obra. Deverápossuir sola antiperfurante e antideslizante.

l Capacete de protecção. Será utilizado quando ao baixar do veículoexista risco de queda de objectos ou de pancadas na cabeça.

l Protectores auditivos. Será obrigatório quando o valor de exposiçãoao ruído LAeq,d do operador exceder os 87 dB(A).

l Roupa ou colete reflectante. Será obrigatório quando existam outrosveículos trabalhando nas proximidades.

2. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (EPI)...

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n Atropelamentos.n Pancadas.n Colisões com

outros veículos.n Capotagem do

empilhador.n Esmagamento.

n Riscos originadospor falta devisibilidade(colisões,atropelamentos,etc.).

n Intoxicação porinalação demonóxido decarbono.

n Asfixia.

n Incêndio.n Explosão.

n Riscos originadosda perda decontrolo doempilhador.

l Conhecer o Plano de Segurança e Saúde da Obra eseguir as indicações do Coordenador de segurança.Informar-se diariamente sobre os trabalhos realizadosque possam representar risco (buracos, valas, etc.), darealização simultânea de outros trabalhos e do estado doambiente de trabalho (pendentes, obstáculos, gelo, etc.).

l Seguir as normas de circulação estabelecidas no recin-to da obra e, em geral, as marcadas no código de cir-culação. Situar, se for necessário, as protecções ade-quadas no que diz respeito à área de circulação dospeões, trabalhadores ou veículos.

l O empilhador deverá estar homologada para poder cir-cular por via pública, dispondo dos preceptivos ele-mentos de segurança e sinalização (luz rotativa, etc.).

l Conhecer o local de trabalho, especialmente o tipo deterreno, presença de linhas eléctricas aéreas e pontosonde possam existir restrições de altura, largura ou peso.

l Quando a visibilidade for escassa (nevoeiro, chuva,neve, etc.) o trabalho deverá ser suspenso até que ascondições climatológicas melhorem.

l Quando a iluminação natural for insuficiente, o trabalhodeverá ser paralisado se o empilhador não dispuser deum sistema de iluminação próprio ou se não existe umailuminação artificial que garanta uma visibilidade ade-quada no local de trabalho.

l Acender a luz rotativa para circular por via pública e,quando a visibilidade for escassa, activar as luzes deestrada.

l Só se poderá trabalhar com o empilhador em locaisfechados (interior de naves, túneis, etc.) quando sepuder assegurar que exista uma boa ventilação antes deo motor arrancar. Em tal caso, o motor deve parar-sequando não se utilizar lo empilhador.

l Nunca utilizar o empilhador em atmósferas potencial-mente explosivas (perto de armazenamentos de mate-riais inflamáveis como pintura, combustível, etc.).

l Manter o posto da condução livre de objectos ou ferra-mentas que possam deslocar-se livremente impedindoa realização de uma manobra determinada.

l Quando existir excesso de poeira ambiental no local

3. ANTES DE COMEÇAR A TRABALHAR...

Riscos Medidas preventivas

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EMPILHADOR DE OBRA

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EMPILHADOR DE OBRA

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n Riscos originadospor falta devisibilidade.

n Inalação depoeira.

de trabalho como consequência da circulação de outrosveículos ou do próprio trabalho, recomenda-se regar azona convenientemente, de maneira que se evite a poei-ra, mas sem chegar a produzir lama.

l Verificar que o empilhador não possua danos estruturais evidentes, nemapresente fugas de líquidos.

l Comprovar que todos os dispositivos de segurança e protecção estão embom estado e colocados correctamente.

l Verificar que a pressão dos pneus seja a correcta e que não existam cor-tes na superfície de rolamento.

l Comprovar que os níveis de combustível, óleo hidráulico, óleo motor elíquido refrigerante sejam os adequados.

l Verificar que as aberturas de ventilação do motor permanecem limpas eque o filtro de admissão de ar não está obstruído.

l Comprovar o bom estado do sistema de elevação e a existência dos dis-positivos para fixar os garfos da forquilha.

l Verificar que os dispositivos luminosos e acústicos estão em perfeito esta-do e funcionam correctamente.

l Manter o posto de condução, estribos e alças limpos e livres de óleo, gor-dura, barro, gelo, etc.

l No caso de dispor, comprovar o bom estado e regulação dos retroviso-res.

l Verificar que o cinto de segurança e a sua fixação estão em bom estadoe que a regulação do assento seja a adequada.

l Assegurar que as placas de informação e advertência dispostas sobre oempilhador permaneçam limpas e em bom estado.

4. VERIFICAÇÕES DIÁRIAS NO EMPILHADOR...

n Quedas de nívelsuperior.

n Pancadas.n Atropelamentos.

l Subir e descer do empilhador de frente utilizando osestribos e alças dispostos na máquina. Não utilizar ovolante e/ou as alavancas como alças para subir ou des-cer do empilhador. Não saltar da máquina excepto emcaso de emergência.

l Manter as mãos secas e as solas limpas de barro e/ougordura.

l Antes de arrancar o motor comprovar que não há tra-balhadores n o raio de acção do empilhador e asse-gurar, a todo o momento, que ninguém possa perma-

5. AO ARRANCAR O EMPILHADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

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n Quedas de nívelsuperior.

n Riscos originadosde movimentosincontrolados doempilhador.

n Entalamentos.n Pancadas.

necer dentro do raio de movimento e de elevação duran-te a sua utilização.

l Quando não se puder evitar a presença de outras ope-rações com máquinas alheias à operação do empilha-dor, deverá estabelecer-se uma coordenação entre tra-balhos.

l O empilhador só deve arrancar desde o posto do ope-rador. Depois de sentado e antes de arrancar o motor,apertar o cinto de segurança.

l Verificar previamente que todas as alavancas e coman-dos estão em posição neutral.

l Seguir as indicações do fabricante para arrancar o motor.Uma vez em operação, observar os avisos luminosospara verificar o bom funcionamento do motor.

l Comprovar mediante manobras lentas que todos oscomandos respondem perfeitamente, especialmenteos sistemas de travagem (serviço e estacionamento).

l Verificar que os sistemas de elevação e inclinação domastro e de deslocação da forquilha funcionam demaneira suave e correcta.

n Quedas de nívelsuperior.

n Atropelamentos.n Choques contra

objectos.n Colisões com

outros veículos.

l Não utilizar o empilhador para elevar pessoas como objecto de realizar trabalhos em altura, quer seja sobrea forquilha directamente ou sobre paletes ou platafor-mas de trabalho acopladas à máquina. Não transportarpessoas sobre os estribos do empilhador.

l Circular por pistas ou terrenos bem assentados, evi-tando fazê-lo sobre obstáculos. Adequar a velocidade àscondições de trabalho e ao estado do terreno, respei-tando sempre a velocidade máxima estabelecida na obra.

l Comprovar o bom funcionamento dos travões ao se cir-cular sobre lamaçais.

l Manter sempre uma distância de segurança ao se cir-cular perto de outras máquinas.

l Extremar a precaução em cruzamentos com pouca visi-bilidade.

l Circular a uma velocidade moderada. Evitar realizarmanobras bruscas como travagens, acelerações ouinversões do sentido de marcha. Não efectuar giroscom velocidade elevada.

6. AO CIRCULAR COM O EMPILHADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

SI!

NO!

NO!

EMPILHADOR DE OBRA

53

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EMPILHADOR DE OBRA

54

n Riscos originadosde máquina forade controle.

n Choques contraobjectos.

n Capotamento doempilhador.

n Atropelamentos.

n Capotamento doempilhador.

n Entalamento.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento doempilhador.

n Choques contraobjectos.

n Capotamento doempilhador.

l Olhar sempre no sentido da marcha. Circular marcha-atrás quando se transportem cargas volumosas quereduzam a visibilidade frontal desde o posto da condu-ção.

l Não se sair fora do contorno do empilhador duran-te a deslocação.

l Antes de inverter o sentido da marcha, comprovar quese dispõe de espaço e que não existem valas, buracos,etc. Se o empilhador não dispuser de sinal acústico demarcha-atrás, é aconselhável buzinar antes de realizaressa manobra.

l Não circular perto dos bordos das escavações, valas,taludes, desníveis, etc. Manter sempre uma distânciade segurança em relação aos bordos.

l Não circular com a carga elevada, nem com a for-quilha elevada sem carga.

l Circular sempre com o mastro inclinado para atrás e coma forquilha em posição baixa, aproximadamente a 20 cmdo chão, tanto se estiver carregada como se estiver des-carregada.

l Extremar a precaução ao circular por terrenos em pen-dente. Escolher sempre caminhos secos e com ade-rência. Manter uma distância de segurança dos seusbordos laterais.

l Ao subir pendentes com o empilhador carregado, fazê-lo devagar, sem fazer giros, com a carga de frente paraa pendente, o mastro inclinado para atrás e sem trava-gens bruscas.

l Ao descer com carga pendentes superiores a 10 %, fazermarcha-atrás, devagar, sem fazer giros, com o mastroinclinado para atrás e evitando travar bruscamente.

l Nunca operar em pendentes superiores às recomenda-das pelo fabricante. ATENÇÃO! A pendente recomenda-da não significa que se possa manobrar com total segu-rança na mesma em qualquer condição de carga, terre-no ou manobra.

l Em qualquer caso, não é aconselhável exceder osseguintes valores de pendente: 20% em terrenos húmi-dos e 30% em terrenos secos.

l Em empilhadores equipados com transmissão mecâni-ca (caixa de velocidades ou conversor), nunca descer apendente com a alavanca de comando em posição neu-tra.

l Nunca circular em direcção transversal à da pen-dente.

NO!

NO!

SI!

NO!

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n Perda deestabilidade.

n Capotamento doempilhador.

l A não ser que o fabricante indique o contrário, não uti-lizar o empilhador para rebocar outros veículos.

l Ao circular por vias públicas com reboque devem sertidas em conta as preceptivas leis de tráfego. Não sedeverá circular a uma velocidade superior a 10 km/h.

l Utilizar somente os dispositivos de engate para rebo-que dispostos pelo fabricante. Nunca devem ser utiliza-das cordas, cabos ou similares.

l Como norma geral, o empilhador deverá ser carregadocom 25 % da carga máxima admissível indicada pelofabricante. O peso rebocado não poderá exceder estevalor.

n Pancadas.n Riscos originados

de movimentosincontrolados.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento doempilhador.

n Desabamento dacarga.

n Perda deestabilidade.

n Capotamento doempilhador.

l As alavancas para mover o mastro somente podem sermovimentadas desde o assento.

l Não accionar as alavancas de movimento do mastrodurante a movimentação.

l As alavancas devem ser accionadas de maneira lenta econsecutiva, não simultaneamente.

l Ter sempre em conta o diagrama de cargas coloca-do no posto do operador, onde se determina a cargamáxima admissível em função da posição do centrode gravidade da carga eda altura de elevação do mas-tro.

l Nunca exceder a relação dada pelo fabricante doempilhador entre a carga máxima admissível e aaltura a qual se deve carregar e descarregar.

l Nunca aumentar a capacidade nominal da máquina combase ao lastre ou contrapeso do empilhador ou sentarpessoas na parte traseira.

l Se forem utilizados implementos para aumentar ocomprimento dos garfos da forquilha, deverá ser tidoem conta que a carga máxima admissível para a com-binação empilhador e acessório será menor do que acapacidade de carga nominal da máquina.

l Antes de proceder a elevação da carga, comprovar quea palete ou plataforma sobre a qual se encontra omaterial a transportar está em perfeito estado e que assuas dimensões são adequadas para o comprimentoque a forquilha do empilhador tem.

l Comprovar que a carga está uniformemente distribu-ída sobre a palate, de forma que o seu centro de gravi-

7. MOVIMENTAÇÃO DA CARGA...

Riscos Medidas preventivas

SI!

NO!

NO!

SI!

NO!

EMPILHADOR DE OBRA

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EMPILHADOR DE OBRA

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n Pancadas.n Entalamento.

n Desabamento dacarga.

n Perda deestabilidade doempilhador.

n Capotamento doempilhador.

n Choques da cargacontra objectos,veículos, etc.

n Riscos originadospor falta devisibilidade(colisões, etc.).

dade se encontre situado o mais perto possível do pontomédio.

l Segurar a carga de modo que esta não possa ser movi-da e/ou provocar desequilíbrios na estabilidade do empil-hador durante a movimentação.

l Além do peso da carga também há que ter em conta assuas dimensões, com o fim de não deslocar cargas cujocentro de gravidade se mova além do previsto.

l Não movimentar cargas muito altas ou que sobressaiamas dimensões da palete.

l Não permitir que qualquer pessoa passe ou permaneçadebaixo da forquilha elevada, tanto em vazio como comcarga, especialmente no momento de realizar a des-carga.

l Quando se utilizem sinaleiros, estes deverão situar-seem local visível para o condutor. Estabelecer de mútuoacordo os sinais para a indicação de levantamento, etc.

l Quando se efectuem manobras de elevação ou descidada carga procurar que o empilhador esteja em terrenoestável e o mais horizontal possível.

l A movimentação de cargas será feita do seguinte modo:l Aproximar-se da carga com o mastro em posição ver-

tical.l Introduzir os garfos da forquilha até o fundo sem tocar

a palete.l Elevar a carga aproximadamente 20 cm do chão e

inclinar o mastro para atrás.l Circular com o mastro inclinado para atrás até che-

gar ao ponto de descarga.l Situar o empilhador no local previsto e em posição pre-

cisa para depositar a cargal Elevar a carga até a altura aproximada de 10 cm acima

do ponto de descarga, mantendo o empilhador trava-do.

l Avançar lentamente até que a carga se encontre sobreo local de descarga.

l Situar o mastro em posição vertical, depositar a cargae separar-se logo lentamente. Estas mesmas opera-ções devem ser realizadas de modo inverso no casode desempilhamento.

l A carga deve colocar-se o mais perto possível do mas-tro. Evitar a sobrecarga devida a uma excessiva distân-cia entre o centro de gravidade e o mastro.

l Verificar que o material carregado não impeça manteruma perfeita visibilidade frontal.

l Após o carregamento do empilhador, verificar antes de

NO!

NO!

SI!

NO!

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n Perda deestabilidade.

n Capotamento doempilhador.

iniciar o arranque, a correcta disposição da carga eque não possa provocar desequilíbrios na sua estabili-dade.

l Como norma geral, não descarregar a 2 m do bordo dasescavações, valas, etc. Não descarregar com o empil-hador em pendentes superiores a 10 %.

n Pancadas.n Riscos originados

de movimentosincontrolados.

n Riscos originadosda utilização doempilhador porpessoas nãoautorizadas.

l Não abandonar o empilhador enquanto o motor per-manecer em funcionamento.

l Estacionar o empilhador sobre uma superfície firme enivelada, onde não dificulte a passagem de outros veí-culos ou pessoas e estiver protegida das inclemênciasdo tempo. Em caso de estacionar numa pendente, devemser colocados calços nos pneus. Não estacionar amáquina a menos de 3 m do bordo de escavações ousimilares.

l Se o empilhador estiver carregado, baixar a forquilhapara depositar a carga no chão. Se estiver carregado,baixar os garfos da forquilha até apoiar os seus extre-mos no chão

l Colocar todos os comandos e alavancas em posição neu-tra, accionar o travão de estacionamento e parar o motorseguindo as indicações do fabricante. Não utilizar o tra-vão de estacionamento para parar o movimento doempilhador.

l Retirar a chave de contacto para evitar a utilização porpessoal não autorizado.

8. AO FINALIZAR O TRABALHO...

Riscos Medidas preventivas

n Movimentoincontrolado damangueira(chicotadas).

n Incêndio.n Explosão.

l Não encher os pneus acima da pressão indicada pelofabricante. Durante o enchimento dos pneus se devepermanecer afastado do ponto de ligação.

l Abastecimento de combustível em áreas bem venti-ladas com o motor parado, o travão de estacionamentoaccionado e a bateria desligada.

9. CONTROLO DO ESTADO DO EMPILHADOR...

Riscos Medidas preventivas

NO!

NO!

SI!

NO!

EMPILHADOR DE OBRA

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EMPILHADOR DE OBRA

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n Queimaduras.n Salpicos.

l Não fumar nem permanecer sobre o veículo enquantose procede ao abastecimento de combustível. Evitar aproximidade de operações que possam gerar um focode calor. Não guardar panos com gorduras ou mate-riais inflamáveis perto do tubo de escape.

l Se não se abastecer com mangueira, verter o com-bustível no depósito com a ajuda de um funil para evi-tar derrames desnecessários. No caso de derrame com-bustível, não arrancar o motor até que não se limpe olíquido derramado.

l Deve-se dispor de extintor de incêndios em localacessível perto do empilhador ou sobre ele se o fabri-cante o equipou com um sistema de fixação para oextintor.

l Não tocar no tubo de escape nem noutras partes domotor enquanto estiver quente.

l Encher os depósitos de refrigerante, óleo hidráulico emotor com o motor frio.

SI!

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FEDERACIÓN DIRECCIÓN TELÉFONO

ANDALUCÍA C/ Antonio Salado 8,12º-2ª - 41002 Sevilla 954 50 63 93S. P. Almería Javier Sanz, 14 - 4º - 04004 Almería 950 27 12 98S. I. Cádiz Avda. Andalucía 6 - 3º - 11008 Cádiz 956 25 08 08S. C. Cam. Gibraltar Avda. Fuerzas Armadas 2 - 11202 Algeciras 956 63 12 51S. P. Córdoba Marbella s/n - 14013 Córdoba 957 29 91 42S. P. Granada Avda. de la Constitución 21 - 18014 Granada 958 20 94 99S. P. Huelva Puerto 28 - 21001 Huelva 959 25 04 19S.P. Jaén Pº de la Estación 30 - 23008 Jaén 953 27 55 05S. P. Málaga Alemania 19, 1ª Pl. - 29001 Málaga 952 22 97 62S. P. Sevilla Blas Infante 4-2º - 41011 Sevilla 954 28 13 61

ARAGÓN C/ Costa, 1-2º - 50001 Zaragoza 976 70 01 08S. C. Andorra Jose Iranzo s/n - 44500 - Andorra 978 84 36 86S. C. Alcañiz Avda. Aragon 7, Pasaje. - 44600 Alcañiz (Teruel) 978 83 10 50S. C. Barbastro Beato M. Escrivá 2 - 22300 Barbastro (Huesca) 974 31 24 35S. C. Calamocha Avda. Sagunto-Burgos s/n - 44200 Calamocha 978 73 00 37S. C Calatayud Padre Claret 5 - 50300 Calatayud (Zaragoza) 976 88 11 70S. C. Caspe Plaza Aragón 1, 2ª - 50700 Caspe (Zaragoza) 976 63 20 40S. C. Ejea de los Cab. Pasaje Aragón s/n - 50600 Ejea de los Caballeros 976 66 20 99S. C. Huesca Avda. del Parque 9 - 22002 Huesca 974 229 996S. C Monzón Galicia s/n - 22400 Monzón (Huesca) 974 41 57 44S. C. Sabiñánigo General Villacampa 14 - 22600 Sabiñánigo (Huesca) 974 48 20 93S. C Tarazona Cortes de Aragón, 14 - 1ª- 50500 Tarazona (Zarag.) 976 64 09 27S. C. Teruel Plaza de la Catedral 9- 4º - 44001 Teruel 978 60 85 84S. C. Utrilllas San Vicente de Paúl s/n - 44760 Utrillas (Teruel) 978 75 79 08

ASTURIAS Plza General Ordóñez 1, 6º. 33005 Oviedo 985 27 55 83S. C. de Avilés Pza. Vaticano s/n Bajo - 33401 Avilés (Asturias) 985 56 88 01S. C. del Caudal Pza. del Mercado s/n - 33600 Mieres (Asturias) 985 46 79 52S. C. de Gijón Mariano Moré 22 Entresuelo - 33206 Gijón 985 35 24 19S. C. de Nalón Pza. la Salve s/nº - 33900 - Sama de Langreo 985 67 60 95S. C de Occidente Vallina 5, Bajo - 33710 Navia (Asturias) 985 63 14 35S. C. de Oviedo Pza. General Ordónez 1, 3º - 33005 Oviedo 985 25 38 22S. C. de Siero Rafael Sarandeses, 4 Bajo - 33420 Lugones 985 26 40 94

BALEARES Avda. Gaspar Bennassar 69, 1º- 07004 P.Mallorca 971 76 19 14S. I. Menorca Pza. Agusto Miranda s/n 1º - 07701 Mahón (Baleares) 971 36 72 05

CANTABRIA C/ Rualasal, 8, 4º - 39001 Santander 942 22 79 28S. C. Besaya La Pontanilla, s/n - 39400 Los Corrales de Buelna 942 83 03 62S. C. Campoo Avda. Castilla, s/n -39200 Reinosa (Cantabria) 942 75 28 11S. C. Central Avda. Bilbao, 54 - 39600 Muriedas (Cantabria) 942 26 12 25S. C. Oriental Pza. Constitución, 10, 1º - 39770 Laredo 942 60 76 93

DIRECCIONES DE MCA-UGT

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Direcciones de MCA-UGT

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FEDERACIÓN DIRECCIÓN TELÉFONO

CAST.-LA MANCHA c/ Cuesta Carlos V, 1, 2º - 45001 Toledo 925 28 30 19S. P. Albacete Mayor, 58, 2º- 02002 Albacete 967 52 22 07S. C. Alcázar S. J. Socuéllamos, 14-3 - 13700 -Tomelloso (C.R.) 926 51 40 98S. C. Almansa Pza. Rey Don Jaime 7-Apto. 228-02640 Almansa (Al) 967 34 29 54S. P. Ciudad Real Alarcos, 24-7º - 13002 Ciudad Real 926 21 47 47S. P. Cuenca Hermanos Valdés, 5, 1º - 16002 Cuenca 969 23 19 08S. P. Guadalajara Pza Pablo Iglesias, 2, 2º - 19001 Guadalajara 949 21 38 07S. C. Manzanares Molinos de Viento, 1 -13200 Manzanares (C.Real) 926 61 39 62S. C. Puertollano Juan Bravo, 6 - 2º - 13500 - Puertollano (C.Real) 926 42 67 58S. P. Toledo Cuesta Carlos V, 1 - 1º - 45001 Toledo 925 25 15 65

CASTILLA Y LEÓN C/ Gamazo 13, 2º - 47004 Valladolid 983 32 90 08S. P. Ávila Isaac Peral, 18 - 05001 Ávila 920 25 26 42S. P. Burgos San Pablo, 8 - 2º - 09002 Burgos 947 25 22 67S. P. León Gran Vía San Marcos, 31 - 24001 León 987 27 06 86S. C. Medina del C. San Martín, 3 - 47400 Medina del Campo (Va) 983 81 13 96S. P. Palencia Mayor Antigua, 69 - 34005 Palencia 979 70 24 03S. P. Salamanca Gran Vía, 79-81 - 37001 Salamanca 923 27 19 47S. P. Segovia Avda. Fernández Ladreda, 33 - 40002 Segovia 921 42 48 50S. P. Soria Vicente Tutor, 6 - 42001 Soria 975 22 53 23S.P. Valladolid Gamazo, 13, 2º - 474004 - Valladolid 983 32 90 08S. P. Zamora Lope de Vega, 6 - 49013 Zamora 980 51 90 92S.C. Bierzo Av. Valdés, 36 - 1º - 24400 Ponferrada (León) 987 42 56 21

CATALUNYA Rambla Sta Mónica, 10-2º - 08002 Barcelona 933 01 83 62S. I. Anoia-Alt Penedés

Farraf Rambla Sant Joseph 5-08800 Vilanova i La Geltrú (B) 93 814 14 40S. I. Bages-Berguedá Pº. Pere III, 60-62 - 08240 - Manresa (Barcelona) 93 874 44 11S. T. Vallés Oriental-

Maresme Esteve Terrades, 30-32 - 08400 Granollers (Barna.) 93 879 31 06S. C. Baix Llobregat Crta. d’Espluges, 240-242 - 08940 Cornellá (B) 93 261 91 35S. C del Barcelonés Rambla Sta. Mónica, 10-1º - 08002 Barcelona 93 301 57 97S. I. Girona Miquel Blai, 1-4º - 17001 Girona 97 221 33 44S. C. L’Hospitalet Rambla Marina, 429-431 - 08901 L’Hospitalet (B) 93 338 92 53S. C. Osona Vendrell, 33 Bj.- 08560 Manlleu (Barcelona) 93 851 31 30S. I. Tarragona Ixart, 11-4º - 43003 Tarragona 97 723 41 93S. I. Terres D’Ebre Ciutadella, 13-1º - 43500 Tortosa (Tarragona) 97 744 44 56S. I. Terres de Lleida Avgda. Catalunya, 2 - 25002 Lleida 97 328 17 23S. C. Valles Occidental Rambla, 73 - 08202 Sabadell (Barcelona) 93 725 75 75

EUSKADI c/ Colón de Larreategui, 46, Bis - 48011 Bilbao 944 25 56 00S. I. de Ayala-Vitoria San Antonio, 45, Bajo - 01005 Vitoria 945 15 04 38S. I. San. Sebastián-

Bidasoa Catalina de Erauso, 7 - 20010 S. Sebastián (Guip.) 943 46 98 00

DIRECCIONES DE MCA-UGT

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FEDERACIÓN DIRECCIÓN TELÉFONO

EUSKADIS. C. Alto Deba-

Alto Gohierri Garibai, 6 bis - 20500 Arrasate-Mondragón (Guip.) 943 79 03 74S. C. Bajo Deba

y Costa Urola Isasi, 2-1º - 20600 Eibar (Guipúzcoa) 943 82 07 82S. C. Basauri Urbi, 7 Entreplanta - 48970 Basauri (Vizcaya) 944 49 32 98S. C. Bilbao-

Margen Dcha. Jado, 5-1º Dcha. - 48950 Erandio (Vizcaya) 944 67 69 88S. C. Durangesado Avda. Montevideo, 30 Bajo - 48200 Durango (Vi) 946 81 90 26S. C. Margen Izda Avda. Juntas Generales, 4-2º - 48901 Barakaldo (Vi) 944 18 94 00

EXTREMADURA c/ Marquesa de Pinares, 36 - 06800 Mérida 924 30 09 08S. C. de Cáceres Obispo Segura Sáez, 8 - 10001 Cáceres 927 21 38 14S. C. Campo Arañuelo Pablo Luego, s/n - 10300 Navalmoral de la Mata (C) 927 53 19 48S. C. Mérida y Tierra

de Barros Marquesa de Pinares, 36 - 06800 Mérida (Badajoz) 924 84 00 75S. I. Norte Extremeño Tr. General Mora, 5 - 10840 Moraleja (Cáceres) 927 14 74 78S. C. Sur Extremeño Avda Díaz Ambrona, 24 - 06300 Zafra (Badajoz) 924 55 52 90

GALICIA Miguel Ferro CaaVeiro, 12 -2º - 15707 Santiago 981 58 97 43S. I. de Compostela Miguel Ferro Caaveiro, nº 12 - 3ª - 15707 Santiago 981 57 54 17S. I de Coruña Avda. Fernández Latorre, 27-2º - 15006 A Coruña 981 23 72 64S. C. Costa Lucense Apto. Correos, 88 - 27890 San Ciprián (Lugo) 982 55 55 00S. C. Ferrol Calle del Carmen, 43-45, 2º- 5402 Ferrol (A Coruña) 981 35 12 37S. I. de Lugo Ronda da Muralla, 58-1º - 27003 Lugo 982 22 02 79S. I. de Ourense Parque San Lázaro, 14-1º - 32003 Ourense 988 24 20 98S. I de Pontevedra Pasantería, 1 -1 - 36001 Pontevedra 986 84 49 57S. C. de Vigo Enrique Heraclio Botana, 2-4º - 36201 Vigo (Pontev.) 986 22 75 48

LA RIOJA C/ Milicia, 1-Bis - 26003 Logroño (La Rioja) 941 25 58 60

LAS PALMAS C/ Avda. 1º de Mayo, 21 - 35002 Las Palmas G.C. 928 36 99 28

TENERIFE Méndez Núñez, 84-4º 38001 Sta. Cruz Tenerife 922 28 89 55

MADRID Avda. América 25, 4ª - 28002 Madrid 91 589 73 50Zona Este Divino Vallés, 2 - 1º- 28805 Alcalá de Henares 91 881 89 76

Avda- de la Constitución, 135 - 28850 - Torrejon de Ardoz 91 676 62 22Zona Norte Avda. Valdelaparra, 108 - 28100 Alcobendas 91 662 08 75Zona Oeste Real, 74 - 28400 Villalba 91 850 13 01Zona Sur Avda. de los Ángeles, 20 - 28903 Getafe 91 696 05 11

La Concha, 2 -28300 - Aranjuez 91 892 10 82Sureste Silos, 27 - 28500 Arganda 91 871 34 50Suroeste Huesca, 2 - 28944 - Fuenlabrada 91 697 54 27

MELILLA Pza. 1º de Mayo, s/n- Ap. 358 - 52002 Melilla 952 67 26 02

DIRECCIONES DE MCA-UGT

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FEDERACIÓN DIRECCIÓN TELÉFONO

MURCIA Santa Teresa, 10-5º - 30005 Murcia 968 28 12 30S. C. del Altiplano Epifanio Ibáñez, 9-Entres.- 30510 Yecla (Murcia) 968 75 15 97S. C. de Cartagena Pza. España, 12 - 4º- 30201 Cartagena (Murcia) 968 52 96 52S. C. Río Mula Avda. Constitución s/n . 30191 Campos del Río (Murcia) 968 65 27 57S. C. del Valle del

Guadalentin Corredera, 36 - 30800 Lorca (Murcia) 968 46 98 70S. C. Vega del Segura Pérez Cervera, 3 - 30530 Cieza (Murcia) 968 76 13 63

NAVARRA Avda. Zaragoza, 12-1º - 31003 Navarra 948 29 06 24S. C. Tudela Cuesta de la Estación, 3 - 31500 Tudela (Navarra) 948 82 18 01

PAÍS VALENCIANO Arquitecto Mora, 7-4º - 46010 Valencia 963 88 41 10S. C. Bajo Vinalopo-

Vega Baja Pza. Constitución, 3 - 03203 Elche (Alicante) 965 42 38 12S. C.Horta Nord-Camp

Turia, Camp Morvedre Ausías March, 12 - 46133 Meliana (Valencia) 961 49 32 05

PAÍS VALENCIANOS. C. L’Alicanti Pablo Iglesias, 23, 5º - 03004 Alicante 965 14 87 34S. C. La Marina Avda. L’Aigüera, 1 (ed. Central Park) - 03500 Benidorm 965 86 20 11S. C. La Muntanya-

V. Vinalopó Glorieta, 22 - 03660 Novelda (Alicante) 965 60 04 78S. C. Valencia Sur

e Interior C/Virgen del Olivar, 10 - 46900 Torrent (Valencia) 961 56 41 45S. C. Millars-Plana Baixa-

Palancia Avda. País Valencià, 18 - Enlo. - 12200 Onda (Castellón) 964 60 14 58S. C. Plana Alta-Maestrat-

Els Ports Pza. las Aulas, 5-5º - 12001 Castellón 964 23 98 82S. C. Ribera Alta Costera-

Canals Curtidors, 27 - 46600 Alcira (Valencia) 962 41 27 51S. C. Ribera Baja-Safor-

Valls D’Albaida La Vall, 48 - 46400 Cullera (Valencia) 96 172 33 10S. C,. Horta Valencia Arquitecto Mora, 7-4º - 46010 Valencia 96 388 41 10

DIRECCIONES DE MCA-UGT

62

METAL, CONSTRUCCIÓN Y AFINESFEDERACIÓN ESTATAL

Avda. de América 25, 5ª y 6ª Plantas - 28002 MADRIDTelf.: 91 589 75 11 - Fax: 91 589 75 24

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Entrega esta hoja al responsable de MCA-UGT en tu empresa, o si no,remítela al sindicato de UGT más cercano o, directamente, a: MCA-UGT Avda. de América nº 25-5ª, 28002 Madrid./Fax: (91) 589 75 24

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