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Maragatos Times 1ª Edição Setembro de 2012 Edição e imagens: Carlos Lemos Gravataí, 14 de Setembro de 2012 Turma 304 visita a serra para conhecer a história dos imigrantes Acima, os alunos na bela igreja de São Pelegrino Nesta edição: Visita à epopeia italiana, Parque do imigrante, Vinícola Strapazzon, casa da erva- mate e tudo sobre a imigração alemã e italiana Na foto acima o parque aldeia do Imigrante em Nova Petrópolis.

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Jornal sobre a saída de estudos da turma 304 do Colégio Dom Feliciano

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Maragatos Times 1ª Edição Setembro de 2012 Edição e imagens: Carlos Lemos

G r a v a t a í , 1 4 d e S e t e m b r o d e 2 0 1 2

Turma 304 visita a serra para

conhecer a história dos imigrantes

Acima, os alunos na bela igreja de São Pelegrino

Nesta edição: Visita à epopeia italiana, Parque

do imigrante, Vinícola Strapazzon, casa da erva-

mate e tudo sobre a imigração alemã e italiana

Na foto acima o parque aldeia do Imigrante em Nova Petrópolis.

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ÍndiceColonização Alemã___________________________________________________________3

Chegada italiana ___________________________________________________________4

Imigrantes ___________________________________________________________5

Igreja de São Pelegrino_______________________________________________________6

Aspectos físicos_____________________________________________________________7, 8

Economia__________________________________________________________________9

Vinícola e casa da erva _______________________________________________________10

Fotos da saída de estudos_____________________________________________________11

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Colonização Alemã

A Colonização Alemã no Sul do Brasil foi a alternativa encontrada pelo Governo Imperial para promover a ocupação da região. A imigração alemã no Brasil começou muito antes da grande imigração ocorrida na segunda metade do século XIX. Neste momento, imigrantes de diversas nacionalidades, especialmente européias, vieram para o Brasil em busca de emprego em um mercado que começava a se abrir. Logo, abandonaram o sistema escravista que durante tanto tempo foi predominante. Com esse pressuposto, ocuparam postos de trabalho na lavoura de café, principal produto de exportação brasileiro, e também nas nascentes indústrias, tendo em vista ainda o comércio urbano. Muito anterior a esse processo mais abrangente de nacionalidades, os alemães começaram a chegar ao Brasil como opção para ocupação do território na Região Sul do País.

Em 1822 o Brasil tornou-se independente de

Portugal e se deparou com

algumas necessidades visíveis no novo

Império. Uma delas era dar conta da região

Sul do país que até então representava um

grande vazio geográfico, sendo que poderia

oferecer muito mais ao Brasil. A imigração foi

a solução encontrada para promover a

ocupação daquele território, já que os

brasileiros não davam conta de se

espalharem de tal forma pelo território

nacional. Como os portugueses

representavam um passado muito próximo,

essa nacionalidade foi imediatamente

desqualificada para promover a ocupação

do Sul, fazendo cair a escolha então sobre

os alemães.

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Chegada dos imigrantes italianos ao RS

Aproveitando-se de uma aparente crise na Itália, os governantes brasileiros fizeram uma propaganda, obviamente enganosa, aos italianos. Afirmaram que aqui no Rio Grande do Sul todos teriam sua terra fértil, onde “salame nascia em árvore” e as uvas eram enormes. Os italianos iludidos não pensaram duas vezes, vieram esperançosos porencontrar em uma terra desconhecida, a América, uma nova vida, uma vida de fartura. Só que o que haviam lhes dito não era bem verdade, a começar pelo navio, obrigados a deixar todas suas bagagens para trás, durante mais ou menos 30 dias, vieram todos amontoados em pequeno espaço, com pouca comida, pouca água e péssimas condições de higiene.

Ao mesmo tempo em que enchiam seus corações de esperança e alegria por finalmente chegar a América, deparavam-se com a decepção. Onde estariam as uvas gigantes e os salames? Onde estariam as maravilhosas terras férteis? Só o que encontraram aqui foi mato e mais mato. Eles teriam que construir suas casas, plantar em seus terrenos e com o fruto de seus terrenos teriam que pagar pelas terras. Apesar de todos os problemas encontrados aqui, os italianos nunca se deixaram abater, cultivaram sua cultura, tiveram filhos e deixaram muitos traços de sua cultura, como a uva, o vinho, a polenta e as massas. E muito mais que a gastronomia, eles fundaram importantes cidades, como Caxias do Sul.

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Imigrantes italianos entrados no RS entre 1882 e 1889

Ano Total

imigrantes Italianos

%

Italianos

1982 3.549 3.205 90,30

1983 4.402 3.735 84,89

1984 1.985 1.345 67,75

1985 8.286 7.600 91,72

1986 3.354 2.352 70,12

1987 5.326 4.362 81,90

1988 4.927 4.241 86,07

1989 9.787 7.578 77,43

Total 41.616 34.418 82,70

viagem do porto à serra era feitaatravés de picadas abertas na mata virgem, durante dois ou três dias, a pé, no lombo de animais ou em carretas,.

Primeiros imigrantes Italianos Em 20 de maio de 1875, três famílias milanesas de Monza instalaram-se em Nova Milano - Farroupilha, constituindo o primeiro grupo de italianos no Rio Grande do Sul, que passou de 100 mil em 30 anos. Os italianos que vieram para cá eram trabalhadores pobres que partiam da Itália rumo a América, fugindo da fome. No século XIX, a unificação italiana e a incorporação da península ao sistema capitalista excluíram a classe de trabalhadores, camponeses foram expulsos de suas terras. Com a falta de trabalho no país. Natal, os italianos pobres foram obrigados a buscar, em outros países, as condições de vida que sua pátria lhes negava.

Do Rio de Janeiro, após a quarentena na Casa dos Imigrantes, os viajantes eram transportados em vapores para Porto Alegre, numa viagem de dez ou mais dias. Ao chegarem à capital, eram alojados em um prédio precário ou dormiam nasruas e praças próximas. De Porto Alegre, seguiam em pequenas embarcações para Montenegro, São Sebastião do Caí ou Rio Pardo. A

Ao chegarem às colônias, os imigrantes eram alojados em barracões e, depois, enviados aos lotes. A imigração italiana para o Rio Grande do Sul foi iniciativa do governo imperial brasileiro, que visava um aumento de ‘mão de obra’. O Rio Grande do Sul, de 1875 a 1914, recebeu 80 mil imigrantes, provenientes, sobretudo da Lombardia, do Vêneto e do Tirol, atraídos ao Novo Mundo pelo Sonho da terra. Conde D`Eu (Garibaldi), Dona Isabel (Bento Gonçalves) e Caxias foram as três primeiras colônias italianas no RS.

O imigrante construía uma casa provisória para abrigar sua família nos primeiros tempos. Posteriormente, uma maior de pedra, madeira ou alvenaria.

Na fase inicial, o isolamento das colônias fez com que se produzisse quase tudo o que era necessário para o consumo local. O comerciante vendia o que o colono não produzia - sal, ferramentas, tecidos, etc. - e comprava o excedente colonial, distribuindo-o em mercados próximos e distantes. Em julho de 1910, a ligação de trem entre Caxias e Porto Alegre ensejou as melhores condições para o desenvolvimento econômico da região, pondo fim ao problema dos transportes. A I Guerra Mundial fez com que empresas de maior porte surgissem. Na década de 20, a Região Colonial encontrava-se integrada à economia nacional e internacional.

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réplica de Pietá, de Michelangelo, que fica no vestíbulo. A réplica de Pietá foi doada pelo Papa VI, em 20 de maio de 1975, quando se comemorava os cem anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul. Um fac-símile de Santo Sudário também foi recebido de Roma.

Na entrada da igreja, há portas de bronze criadas por Augusto Murer, que ilustram cenas da imigração. A Porta do Amor, à esquerda, com imagens ágeis, cheias de movimento, exalta a vida. A portacentral, chamada da Paz, compõe-sede dezesseis cenas. Destacam-se aspectos da travessia do mar e da ocupação do solo. Por fim, a Porta da Justiça, à direita, apresenta dois grupos de imagens: ao alto, o mapa das dezessete léguas que constituíram o território da colônia de Caxias. O segundo grupo de imagens é o da partilha: a mãe reparte o pão com os filhos, simbolizando a fartura, fruto do trabalho.

Igreja São Pelegrino - Caxias do Sul

São Pelegrino - Padroeiro da igreja

Igreja de São Pelegrino - Interior

A história da Igreja está vinculada com os primórdios da imigração italiana e à fundação da cidade. A igreja ganhou fama em virtude de um grupo de obras de arte que abriga. Sem dúvida, a mais importante é a série de murais e pinturas em tela de Aldo Locatelli. Em 1951 ele inicia as pinturas da Igreja com o mural da Santa Ceia, de 90 metros quadrados de área, ladeada pela Aparição do Sagrado Coração de Jesus, Santa Margarida Maria Alecoque, à esquerda, e a Aparição de Nossa Senhora de Caravaggio, a vidente Joaneta, à direita.Os murais também cobrem todo o teto da igreja, ilustrando a Criação do Cosmo, a Criação da Mulher, a Expulsão do Paraíso e o Juízo Final, rodeados de uma série de caixotões com imagens inspiradas no hino Dies irae. Seus trabalhos se prolongaram até 1960 com as telas da Via Sacra, imaginada com grande dramaticidade e gênio. Sobre a Via Sacra também foram acrescentadas pinturas e murais de grandes anjos, estas de autoria de Emilio Sessa, decorador auxiliar de Locatelli.

Além de abrigar belíssimas obras de Locatelli, a Igreja também possui uma

Foto panorâmica da Igreja de São Pelegrino

São Pelegrino dedicava seu

tempo à oração e à ajuda aos

viajantes, de modo todo particular

aos peregrinos. Pelas suas virtudes e

caridade, conquistou a admiração de

todos e sua fama se espalhou.

São Pelegrino, segundo a lenda,

era filho de Romano e Plântila, reis

da Escócia.

Turma 304 do Colégio Dom Feliciano

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Aspectos físicos

Nova Petrópolis É um pedacinho da

Alemanha na Serra Gaúcha. Desenvolveu-se sedimentada na cultura e tradição alemã, destaca-se pelos jardins, praças e pela preservação de suas encostas verdes cobertas pelas matas nativas. Todo esse contexto contribuiu como grande gerador de potencial turístico.

Todo construído por

vegetação arbórea, de altura perto dos 2m, constitui um desafio bastante interessante na busca do caminho para encontrar o centro do mesmo. Trata-se de um excelente exercício de memorização e de localização, fazendo com que a repetição do desafio se faça presente sempre que houver oportunidade.

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Caxias do Sul um município localizado na

Encosta Superior do Planalto Nordeste, entre os vales do Rio das Antas e do Rio Caí, no Km 121 da BR 116. Sua altitude é entre 700 e 800m (ao nível do mar). Em 1940, o município de Caxias do Sul possuía uma área menor que a atual; esta mudança ocorreu devido às mudanças administrativas no Estado do Rio Grande do Sul. Não encontramos nenhum rio de grande porte, porém é rico em vertentes de água. Os arroios correm para o Rio das Antas (Norte) ou para o Rio Caí (Sul).

É composta de florestas de araucária, florestas mistas e vegetação gramínea.

As florestas de araucária são formadas de pinheiros distantes uns dos outros, sendo que somente suas copas se tocam. Os pinheiros se destacam das demais árvores pela sua altura. Entre eles formam-se sub-bosques de várias espécies, tais como a erva-mate, o ipê, o cedro, a canela e o xaxim.

Caxias do Sul possui duas paisagens rurais: uma é chamada zona de campo, que foi ocupada e explorada por pecuaristas luso-brasileiros; a outra é agropecuarista, chamada zona de colônia, e foi ocupada e explorada principalmente pelos imigrantes italianos.

Apresenta clima temperado, com geadas e invernos muito frios. Eventualmente quedas de neve proporcionam um bonito espetáculo. Com tantos atrativos históricos, culturais e naturais, a cidade não para de desenvolver sua vocação para o turismo. Havia 194 espécies arbóreas pertencentes a 60 famílias encontradas, e estas árvores foram classificadas em seis fitofisionomias: florestas mais baixas do relevo, floresta alta encosta, florestas com Araucária, planalto ponta florestas, florestas paludosas e florestas ciliares. A riqueza de espécies corresponde a 37% das espécies de árvores encontradas no estado do Rio Grande do Sul. Diz um ditado alemão que uma "casa que não tem flor não tem alegria". Em Nova Petrópolis esta frase foi levada à risca: conhecida como "cidade das azaleias", planta típica do inverno e plantada ali com as mais diversas tonalidades, a cidade também se destaca no verão pelo azul das hortênsias.

Espaço da tradicional Festa da uva. Casa de Pedra

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O clima da cidade é classificado como subtropical de altitude. A média de temperatura é de 18 graus centígrados, com invernos frios e verões com temperaturas elevadas. Nos meses mais quentes a máxima média é de 26 graus centígrados e mínima média de 17 graus centígrados, enquanto os meses mais frios (junho e julho) têm máxima média de 15 e mínima média de 7 graus centígrados. Outono e primavera são considerados estações de transição. O município tem maio como o mês mais seco, quando ocorrem 109 milímetros de precipitação, e março como o mais chuvoso, quando a média fica em 206 milímetros.

Aspectos físicos:

Bilhete com informações

Bento Gonçalves A população de Bento Gonçalves é de 108.490 habitantes (IBGE - 2011). A área territorial situada no alto da Serra é de 382,5 Km². A cidade possui um relevo bastante acidentado, caracterizado por escarpas, vales e uma rica rede hidrográfica, sendo cortada por vários arroios. O principal rio é o Rio das Antas que forma a bacia Taquari/Antas. Devido à disposição do seu relevo montanhoso, onde corre o Rio das Antas tornou-se uma área propícia para implantação de usinas hidrelétricas de pequeno porte. Por ser bastante acidentado, faz com que as terras mais planas e centrais se tornem muito valorizadas pelo setor imobiliário. A cidade também é cortada por vários arroios, como o Barracão e

Pedrinho e pelo Rio Buratti.

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Epopeia italiana

A Turma 304 Também fez uma visita à Epopeia italiana em Bento Gonçalves, lá foram apresentados vídeos, roupas típicas e a culinária da região com cenários temáticos contando a história da imigração italiana.

Ao lado, a turma 304 na epopeia Italiana.

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Economia

As melhores terras já se achavam ocupadas e coube aos italianos receber lotes ainda menores na encosta da serra. O lote era vendido a crédito e o prometido subsídio para alimentação, que seria concedido por um ano, foi cancelado. A única ajuda com que o imigrante italiano contou foi aquela advinda do trabalho remunerado de 15 dias por mês na abertura de estradas. Os italianos, ao chegarem, já encontraram uma rede de comercialização montada pelos alemães à sua espera para o escoamento do que viessem a produzir. Se, de um lado, isso facilitava a comercialização de seus produtos, de outro os tornavam submissos ao capital alemão. Além disso, todos os artigos da policultura, que poderiam produzir, teriam de enfrentar a concorrência dos produtos alemães. A saída encontrada pelos novos imigrantes foi aespecialização de determinadas zonas coloniais italianas num só tipo de artigo: o vinho, que encontrou um amplo mercado de consumo no centro do país entre a população de origem italiana. De um modo geral, os núcleos italianos ainda se dedicaram ao plantio do milho e à criação de suínos para fabricação de banha.

Roupas usadas por imigrantes.

Na imagem acima, a demonstração ocorrida

na Epopeia.

Os imigrantes alemães e italianos tiveram participação importante para o fortalecimento da economia estadual. Eles desenvolveram técnicas de cultivo na região, além de terem promovido o desenvolvimento econômico em solo gaúcho. O Rio Grande do Sul se destaca como quarta maior economia do país, porém, há mais ou menos um século e meio, a situação era diferente. É possível dizer que, desde a chegada dos imigrantes alemães, até mais ou menos 1840, estes puderam apenas sobreviver à custa de uma agricultura de subsistência, praticamente sem receber auxílio. Cultivaram variados produtos através da mão-de-obra familiar e agregados, além de socorrerem-se nos vizinhos quanto a suas necessidades. Prosperaram exatamente aquelas colônias que, melhor localizadas no que diz respeito às possibilidades de escoamento da produção de excedentes, puderam fazer chegar os seus produtos até o centro urbano mais próximo. A partir da década de 40 até 1870, é possível apreciar o desenvolvimento de uma agricultura comercial de gêneros de subsistência para a capital da província. Dos anos 70 em diante, a agricultura colonial alemã já atingia uma fase de poder exportar para o centro do país, abastecendo o mercado interno gerado pelo café.

Os italianos, que ingressaram a partir de 1875, chegaram à província em uma situação de desvantagem se for comparada com a dos alemães, 50 anos antes.

A Serra atrai milhares de pessoas todos os anos. A maior parte dos turistas chegam no inverno à procura do clima frio, raro de se encontrar no Brasil. Além do clima, a região possui belas paisagens. Ademais, a gastronomia da região é muito rica e a cultura europeia herdada de imigrantes - alemães e italianos - recriou um pedaço da Europa em terras brasileiras.

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Casa da Erva-Mate Vinícola Strapazzon

Turma 304 reunida na vinícola Strapazzon.

Construída no local onde funcionava o

moinho Cecconello, a casa é exemplo de

um processo de aculturação. A Erva-Mate,

planta muito comum na região, era

conhecida e utilizada como bebida pelos

índios (bugres), que a chamavam de "Cá-a".

O imigrante, além de absorver o hábito de

consumi-la, agregou-lhe a tecnologia que

permitiu a produção em grande escala. No

local é feita a demonstração do processo

de produção artesanal com históricos

soques movidos à roda d'água. No varejo,

que funciona no porão da residência da

família Ferrari, é oferecida degustação de

chimarrão e uma grande variedade de

artigos ligados ao mesmo. Ao lado algumas

imagens da casa da erva.

Os alunos fizeram uma visita à Vinícola

Strapazzon que possui uma casa

totalmente em pedra irregular

construída por volta de 1880 pelo

imigrante Giovanni Strapazzon. Sem

passar por nenhum processo de

restauro, possui as características das

casas de pedra da primeira geração

de imigrantes. Com a construção da

nova residência, o prédio passou a

assumir as funções de cantina que

mantém até hoje. Sempre pertenceu à

família Strapazzon e foi cenário, em

1995, de algumas cenas do filme "O

Quatrilho". No local os visitantes são

acolhidos e lhes é explicado todo o

processo de elaboração do vinho.

A seguir algumas imagens da visita à

vinícola:

O professor e os alunos tiveram a oportunidade de apreciar o suco fabricado na vinícola e adquiri-lo

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F Algumas fotos da saída de estudos

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