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Marcadores sorológicos
(Imunológicos)
Conjunto de antígenos e anticorpos
presentes no soro, em conseqüência da
infecção por um microorganismo.
Utilização:
Diagnóstico etiológico
Evolução Grau de infectividade Cura Avaliar indicação e resposta a vacinação
IMUNOLOGIA/SOROLOGIA
• IGg: MARCADOR DE MEMÓRIA IMUNOLÓGICA.
• IGm: MARCADOR IMUNOLÓGICO INICIAL.
• TOXOPLASMOSE, RUBÉOLA, CHAGAS, CITOMEGALOVÍRUS, HEPATITES...
• Ocorre quando a interação direta de anticorpos específicos com o antígeno leva a formação de imunocomplexos em meio líquido, detectáveis com o auxílio de lupa ou microscopia óptica;
• É o fundamento do VDRL (Veneral Disease Research Laboratories), utilizado para o diagnóstico da sífilis.
SUSPENSÃO ANTIGÊNICA ALCÓOLICA DE CARDIOLIPINA
MARCADORES IMUNOLÓGICOS
SOROLOGIA P/ HEPATITE • 1 - Hepatite A:
- Anti - HAV IgM e IgG
• 2 - Hepatite B:
- HBs Ag
- Anti - HBc IgM, Anti - HBc IgG
- HBe Ag (MARCADOR DE REPLICAÇÃO VIRAL)
- Anti - HBe (MARCADOR DE REPLICAÇÃO VIRAL)
- Anti – HBs (IGg MARCADOR DE IMUNIDADE DEFINITIVO)
• 3 - Hepatite C:
- Anti-HCV
EXAMES NO PRÉ NATAL
(Gestação Segura – GS): • -HCG (diagnóstico)
• HB E HT
• GLICEMIA DE JEJUM
• URINA TIPO I
• FATOR Rh
• COOMBS INDIRETO
• SOROLOGIA PARA SÍFILIS
• TESTE ANTI-HIV
COLETA DE MATERIAL PARA EXAME MICROBIOLÓGICO
• A coleta adequada de uma amostra para cultura e exame bacteriológico é fundamental para o isolamento dos micro- organismos responsáveis pela doença infecciosa e possível teste de sensibilidade aos antibióticos.
COLETA DE MATERIAL PARA EXAME MICROBIOLÓGICO
COLETA DE SECREÇÕES EM GERAL • Lesão em fase de drenagem
• Descontaminação da pele
• Limpeza local
• Evitar medicação tópica
• Colher dois swabs
• 1º meio de transporte bacteriano
• O laboratório prepara duas lâminas para bacterioscopia (esfregaço)
• Rotular adequadamente
• Encaminhar imediatamente ao laboratório
SECREÇÃO DE OROFARINGE (amigdala)
SECREÇÃO NASAL
SECREÇÃO DE OUVIDO
SECREÇÃO CONJUNTIVAL
SECREÇÃO URETRAL
SECREÇÃO VAGINAL – ENDOCERVIAL
ESCARRO
ESPERMA
Swab
• PROVAS QUALITATIVAS :
URINA I
UROCULTURA
• PROVAS QUANTITATIVAS:
GLICOSÚRIA E PROTEINÚRIA DE 24 HORAS E FRACIONADA
Uroanálise
URINA TIPO I
• EXAME: VOLUME, ASPECTO, COR, DENSIDADE.
• EXAME QUÍMICO: GLICOSE, PROTEÍNAS, CORPOS CETÔNICOS, BILIRRUBINA, SANGUE, entre outros.
• SEDIMENTO: CÉLULAS, HEMÁCIAS, LEUCÓCITOS, CRISTAIS, MUCO, BACTÉRIAS, OUTROS.
COLETA DE URINA - Urocultura
ANTES DE COLHER: lavagem da genitália externa * Água (ou gaze molhada + sabão neutro) * Sentido ântero posterior * Enxaguar => remoção total do sabão * Enxugar – gaze ou toalha macia e limpa Havendo fimose: exposição da glande para limpeza Homens: retrair prepúcio com exposição da glande.
COLETA DA URINA - Crianças sem controle da micção ou que não colaboram: Após limpeza - aplicar coletor indicado para o sexo; aguardar micção.
COLETA DE URINA - Urocultura
• Pacientes com CVD: pinçar e colher da extensão (evitar colher do coletor exceto no momento da passagem).
• Pacientes incontinentes: cateterismo vesical de alívio.
HEMOCULTURA
• Momento ideal: estudos demonstram que as bactérias caem na corrente sanguínea 1h antes do desenvolvimento de febre e calafrios.
• Colher em picos febris.
• 80% dos microorganismos são recuperados em um frasco de hemocultura, 88% em dois e 99% em três frascos.
• Recomendação: coletar 2 a 3 pares de hemocultura por episódio.
HEMOCULTURA
• Recomendação: em adultos coletar 20 a 30ml por amostra.
• Frascos (garrafas): aeróbio / anaeróbio.
• Inocular primeiro
na garrafa aeróbia
(a maioria das infecções é
causada por micoorganismos
aeróbios ou facultativos).
HEMOCULTURA
Coleta de sangue periférico Coleta de cateter venoso central
Coleta de Líquor (LCR) • Informações imediatas como, pressão, aspecto e
cor do líquor, além de, por análises bioquímicas e microbiológicas, estabelecem, geralmente a origem da agressão ou problema (ex: meningite viral x bacteriana).
Antibiograma:
Exame Parasitológico de Fezes
– Exame macroscópico - verificar a consistência, odor, presença de elementos anormais (muco ou sangue) e de vermes adultos ou parte deles.
– Exame microscópico - pesquisar e visualizar as formas parasitárias.
•Na possibilidade de doenças de transmissão respiratória ou por contato, o uso de avental, máscara e luvas é essencial para proteção do profissional que realiza a coleta;
•Não deve ser feita qualquer improvisação do material.
•Todo material descartável utilizado na coleta deverá ser acondicionado em saco plástico, vedado com fita crepe, identificado como “contaminado”, recolhido no lixo hospitalar.