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REP.ÚBLICA FEDERATIVA. 'DO BRASIL -DO CONGRESSO- NACIONAL SEÇÃO I ANO :xxIII - Nq 181 CAPITAL FEDERAL CONGRESSO NACIONAL. 'PRE81DtNCIA SESSãO CON.JUNTA, Em 24: de outubro de 1968, às 21 horas (QUINTA-FEIRA) ORDEM DO DIA Discussão, em turno únícc. do Projeto de Lei n" 25. de 1968 (CN),-que fixa os efetivos dos Oli,dais dos Corpos e Quadros da Marinha de Guerra e dá outrasprovídêncías, tendo Parecer..soh n" 43, de 1968 (CNJ. da Comissão Mista. favorável a.. Projeto c contrário às emendas de ns, ) a 4• . SESSA9- CON.JUNTA Em de outubro de 1968, às. horas (SEXTA-FEIRA) ORDEM DO DIA, Discussão em turno único, do ProJéto de Lei n9 28, de 1968 (CN). que institui adicional sõbre o impôsto de renda devido por pessoas físicas ou jurldicas residentes ou domiciliadas no estrangeiro', a ser utilizado no finan- ciamento de 'pesquisas relevantes paro. a teénologia nacional, e dá outras provldêncías, tendo Pal'ecer, sob n 9 44, de 1968 (CNJ, da Comissão Mista, favorá.vel ao Projete, c às emendas de ns, 1 e 2. SESSAO CON.JUNTA (SEXTA-FEIRA) - Em 25 de outubro de 1968, às 21,00 horas) ORDEM DO DIA Discussão, em lurno 'Úllico, do- projeto de Lei n9 30, de 1968 (CN). que ínstítu! Incentivos fiscais para o desenvolvimento da. educação, e dá outras providências. tel,1do Parecer, sob n9 45. da 1968 WN), da Comissão Mista, favorável, nos termos do que apresenta. - .

Marcio Moreira Alves

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Page 1: Marcio Moreira Alves

REP.ÚBLICA FEDERATIVA. 'DO BRASIL

Ó~ÁRIO-DO CONGRESSO- NACIONALSEÇÃO

I

ANO :xxIII - Nq 181 CAPITAL FEDERAL

CONGRESSO NACIONAL.'PRE81DtNCIA

SESSãO CON.JUNTA,

Em 24: de outubro de 1968, às 21 horas(QUINTA-FEIRA)

ORDEM DO DIADiscussão, em turno únícc. do Projeto de Lei n" 25. de 1968 (CN),-que

fixa os efetivos dos Oli,dais dos Corpos e Quadros da Marinha de Guerra edá outrasprovídêncías, tendo Parecer..soh n" 43, de 1968 (CNJ. da ComissãoMista. favorável a.. Projeto c contrário às emendas de ns, ) a 4 •

. SESSA9-CON.JUNTA

Em ~5 de outubro de 1968, às. ~,ou horas~ (SEXTA-FEIRA)

ORDEM DO DIA,Discussão em turno único, do ProJéto de Lei n9 28, de 1968 (CN). que

institui adicional sõbre o impôsto de renda devido por pessoas físicas oujurldicas residentes ou domiciliadas no estrangeiro', a ser utilizado no finan­ciamento de 'pesquisas relevantes paro. a teénologia nacional, e dá outrasprovldêncías, tendo Pal'ecer, sob n9 44, de 1968 (CNJ, da Comissão Mista,favorá.vel ao Projete, c às emendas de ns, 1 e 2.

SESSAO CON.JUNTA

(SEXTA-FEIRA) -

Em 25 de outubro de 1968, às 21,00 horas)ORDEM DO DIA

Discussão, em lurno 'Úllico, do-projeto de Lei n9 30, de 1968 (CN). queínstítu! Incentivos fiscais para o desenvolvimento da. educação, e dá outrasprovidências. tel,1do Parecer, sob n9 45. da 1968 WN), da Comissão Mista,favorável, nos termos do ~ubstltutivo que apresenta. - .

Page 2: Marcio Moreira Alves

Outubro ele 19CB

C:HIU'. tiA SII<;:.lO 0"1 ".OAçSO

FLORIANO GUJMARÃES

EXPEDIENTE

DfARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção J)

..\ .... o ........'ÇO D" PUBL'CAÇe.".

J. B. OE ALMEIOA CARNEIRO

}s DEPARTAMENTO~DE IMPRENSA- NACIONA~r OIRlitTOtl ..G.".e,t.

ALBERt"O os BRITTO PEREIRA

PARECERN° 45, de 1968 (C.N.)

7504 Quinta·feira 24=

Em se tratandó de ·1mposto. defe­rir ao' contribuinte a faculdade deconsignar ou não dtennlnado perceu­tuat, equivale a frustrar o objetivo dearrecadar. se não houver vantagemfinanceiras para o contribuinte.

Nos casos, por exemplo. da ......SUDENE, SUDAM, Frolteira sudoes­te, xe!lorestamento e compra de tnu­los de sociedades de ínvestímentos s.faculdade funciona porque a ímpor­!ímcia dsduzída, voluntariamente, doImp6sto de renda, resulta atinai em

Pela Meru:.agem n9 34-68 o Poder PIÁRIO .DO CONGRESSO NACIONAL falar da capitalização do optante.Executivo enviou ao Congr~n Na- IlEÇÃO t Ora, no caso vertente, nenhum as-clonal, de acõrdo com o § a9 do artí- timulo se estabelece em fav01: do con-to 54 da, Constituição Federal, Proje- '_~._••P na, Dfic!nll dD OeJllftamenlo ll. Im","",',. N.clonel _ BR Asi LI" trrbuínte, salvo um sorteio de prê-to de Lei qUe institui íncentívos ris- -~ mlos a ser regulamentado posteríor-cais para. o desenvolvimento .da euu- mente. E' uma espécie de bingo 115-cação." cal, sem os atratJvos e emoções dêste

2. Em outra Mensagem, de n9 31-68, ASS1NATURAS úlumo.o EXecutivo preconiza a crÚU',ão do Se se deseja realmente encontrarFundo NacIonal de Desenvolvimento ~ P FUNCIONÁRIOS recurso.'> rmanceíros para o Fundoda, Educação, qUe disporá· de: REPARTIÇOES E ARTICULA.RES Nacional de Desenvolvimento era

a) recursos orçamentários que lhe Canital e lntertoi: Capítal e lntenor: Educa~áo, precisamos dispor de umforem conferidos; /;'. pCI'c€n tual fixo e qUe não fique ao ar-

b) reeurscs provenientes de Inesn- Sem~stre • •• •• •• NCr$ O,5DSemestre NCr$ 0.45 tr'o do contribuinte nem sempre bemtlvos fiscais: eselarecenóo para compreender o al-

e) 20'70 (vinte por cento) do Fun- Ano •.•••••• , ••1 NCr$ l.OOAno ••••• " •• ,. NCr$ 0.90 cauce óo (IUe se lhe faculta. •do Especial da. LOteria Fediul; Emenda 119 a

d) recursos provenientes do sarárfo Exterior: %,i:' Exterior: PrejutLcada. jlela. aceitação da ;Ieeducação, instltuido pela. Lei número A NCr$ 4,OOAno • •• •• •• • • .• NCr$ 3,50 número 2, -.4,440, de 27 de outubro de 1964, com no ••••••••• u. Emendas n98 4 e Gas modlrícacões Jntroduzidas pelo ar-tIgo 35 da, Lei n9 4.863, de 20 àe OU- NClMEUO AVULSO As emendas são de nossa autoria.tubro de 1965; A de 119 4 se faz necssárío aprovar.

e) l'CCurSOS decorrentes de ...estítuí- fI' em razão da adoção da forma com-cões relativas à execução de progra- O preço do nú,nel0 Bl'U/SD IgllfB na li time pagina a.e cada pUlsórJa estabelecida no art, 1", quemas e projetos tínencrados sob eon- exemplar. tornou sem sentido os seus lJaragra-<1lçãp de reembôlso; rcs 19 ( 39 e 49. A de n9 6, eonsíde-

f) receitas patrInlOnials;, O preço do exemplar atrasado-será acrescido de NCr$ 0,01, rando a talu. de ensino técnico [Ja(I) juros de depósitos bancârlos à se do mesmo ano, e de NCr$ 0,01 por ano, se de anos uívet médio e ensIno superior J1~ Bai-

l1lsposiçáo do MEC e do FNDE; w xada Fluminense., 11,) doações e legados; anrerrores , Bmetuia 119 5

f ~,c~s:la~~oo~~U:°~~njsmo ----~,. e d " E' simpática na sua formulaçãofinanceiro em condIções de captar xe- excelêncIa do, modelo proposto, Em n a 11· 1 quando ueseja igarantlr ao contrí-cursos diterentlll\ fontes COm a. fina- Estamos censeíeutes qU,e a reforma Eleva para 10~t, (dez por cento) o buínte ~ certeza de que o tnvesnmen-llds.de de custear os programas de de U1Uil. obra d.e espmto como a quantitativo que as pescas físicas e to da. educação IncidJrú 1I11 Ílrea deexpansão do ensino superior, médio UniversIdade, tao c:.0mplex.a em jurídicas podem destmar, do ímpõs- sua atlvldadc",e prímárto. seu ser e suas <?p€raçoes e tll<l;dl- to de. renda calculado ná. respectiva O qUe objetiva o Deputado Paulo

4. O Projeto de Lei n9 30;68, que versa em seus ,111 terêsses e obJeti- deaíaraçáo; aos' programas de oesen- Biar, autor. da emenda, é creditarnos cabe relatu. cuida especnlcamen- vos, não poder:s. consumar-se em volvlmento da. educaçÍlo. "em cada uníêade da Federação. ate dos incentivos fiscais, a saber; esquema, ce açao e d!! fUllclona-o E' um aumento substancial em re- ímportâncla correspondente, e meoní.a

a) é facultado às pessQ.as flsicas e mento que lhe sejam. ímpostos. lação à Mensagem do EXecutivo, que especial do Furrdo NaC'onnl do De-5urfdlcas destInar 2% (dOis por cen- objetivo do Grfupo nao ~. p~rt~r- consigna apenas 2% (dois por centor. senvolvímento da Educação (FNDEJ.to) do ímpõsto de renda calculado na to, fazer a re orma UIDVCrS a, 'rodo recurso que vise ao desenvot- A primeira vista, a medida parecerespectiva. declaração, para aplicação mas induzi-la, encaminhá-la sob vímento da educação, merece .iossa aconselhável, mas, em verdaãe, Jrlaem programas !te desenvolvimento da dupla aspect~; de, um lado, remo- simpatia. E' o' melhor Investimento di.>crlmlnar em fal'01: dos EStado..:educação (art, 19 do projeto deLeJ vendo obtces, elImfnllndo pontos que pode realizar um pais em tas~ de mais desenvolvidos em detrlmcnto dos119 30-68): de estrangUlamento. ~~e, ~l1travllm expansão COmo é o caso do .Brasil. de menor arrecad'açâo,

li) 5% (clncD por cento> do mon- -a. illlâmlca ulnlvelsdtar~él ~OUJ:;Q, Não podemos todavia acolher a O objetivo nuclear de qualquer re-tsnte dos incentivos !1scals .lnst!tul- parJ' proPlr;tít~~ () d °u'strtl: emenda, porqué vai desÍalcar recei- forJUl!: educacional, nwn paJs de dl-dos em faVO! das pesr.oas jurldlc!!s, :~~ik fdón~~s u~~ao R3i1mehuuu ta _ JmpOSto'de renáa _ consldera.- menSoas contlne~lal e de:;hllrmonlcll-para npllcaçao nas áreas d.a ., .• ,. to Jl ' q ai ~h ti uma da essenclal ao cqulllbl'io de nossas mente desenvolVido comD o nosso. éBUDENE, e da 8UDAM, sérao r~er- au irea .zaçd'~ nm~ a.ece sárla !Inançasl já tão depauperadas. Daí a atribuir mais a c]Ul'1l1 tem menos por'\fados para projetos de edc.:açao e conc laça0, I lC , . n es , objetção do Mtnistér.o do Planeja.- ser o mais carente.treinamento de mão-de-obra" a serem , et!'tre o r~~1mo ~e ~~fát: o:je; mento, atraVés dos 'selLS assessôn5 NO.sso, llar~cer, com multo I,<<>ar, ,executad<lll nas respectivas áreas; lVis.sOS_ P COS t ..w U 'I I junto ao C<mgre'.'o Nacional contrarl~

c) 5'" (cinco ""r cento) d~~ Incen- m ao permrc.nen e.... n vers - -. Emenda n~ 7I ' /O ,,~ "" e '_ dade, a de constituir-se o centro Preocupado em formular um, pare- .".

t VOStof~als {~atl:osls a empre ndl _, criador ..de ciêncIa e a. expressão cer objetivo, IsentO e que ofereça con- ,O seu aut~r S~n~dlir Josaphat M!l:~~RA~)a 'ProY~)~Oe ';Sú~ui.;s mais alta da cultura de um povo". dlções de vlabllldade, t~remos que_J!os ~iFnhod kpm

drazluo,. An ,deno

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~, ' ~uo. _ ater it dura realidade c.o erário naClO- IIn D e era aI.' e.envO \ men Ià pesca. (SUDEPEJ, smo J1.pl1caCl'Os 9. Em suas linhas genis. O proje•. na!. da. Educação" é l'ealmente mais, udc-:f prramBS lidelesenvol(~ent~ ~a to merece ser aprovado prlnclpal- E1IIenda n~ 2 quada face às brilhantes cons.delll>

. nCllÇ, o e m o- ge-obra . 3 o m~nte na. destinação que' dá aos li% •• , ~õc.s de sua justifJcatlva.:Pr~oJe~~de. Lei n . aO·68).. ., oue reti.ra das entidades e progra•. E do ae)?utado Paulo. Macallnl. Emenda nV 8..~' ,.~l1Jca-se íf!l". com exct~O iiU:> mas bene!lclados )Jelos incentivos 1is- Busca soluça0 intermedlal'la: nem ..<rI" ,~ pQIT centoJ, previsto_no ar- cals anteriormente concf!dldoS, uma. 1%, como preten~e o Ciovêrno, nem Parece·nos de intelIfa lIroccdêncla.~go 1', as outras rec~itMo serao reU- vez que serão apltcados na. execução 10~o como Ilr~ol1lza a emenda 119 1. q Fuu<:\{) "deve ter a 't.vrv dJ.;POS1.radas de incentivos flScaJs com das- àe programas a. serem "-"ecutados nas P'JXll-se em 5·/0. çao dos ncursos que IJles são atrJbul~'/;ln:I.ÇliD preestabelecida. respectivas regiões (al't 29 e § 29 do Nos contados com OS nO,505 preza- dos, destlnando-se aos estabelecl~

li. Ae Pro'eto, foram oferecIdas 15 JU't 39) • dos colegas, no Senado e na Câma- mentos de ensino, segundo a prlor]-trnel'llillS, devidamente examinadas no ' • u, sentimos uma tendência, clara e dade estabelecida pela sua Secreta-.i'u!cer. lO, Revela-se. entretanto, digno de reiterada, de dar mais recursos ~o ria Executiva, dentre os programRJl

PAnECElI . reparo a. reformulaçao 110 tocante nos MEC, para. possibilitaI.; a Implantaçao e P!ojetos de de>len\'oJvJmento da eciu-'1'. Sob O império de pre.ssões de ta- 2% (dois por cento) que as. pessoas. da reforma unlversltarla. ,caçuo aprovado;;" como bem !.allenta.

da ordem, orhUldas sobretudo dos es- flslcas .e jurídicas ~m destinar, na Face ao expos~, nós nos lncl1l111- o seu autor, o nobre Deputado PassolJtudantes e intelectuais o Poder Exe- respectiva declarllça!! diJ Jmpõs!oO de mos pela aJ:d'ovaçao da ~enda Pau· pôrto. \ .tlutlvo se viu na contingêncIa de· or- renda, para. ,apllcaçao em pr0lt"lLmas lo Macarinl, coRm a. redaçao que se se- Justificando a emenda n 9 4, Unha­ranlzar um Grupo de Trabalho com fie desenvolVimento da. educaçao em !lue na condlçao de subemenda: . mos escrito;· "llermltir-se qUe o cou-'" missão de "estudar a reforma da estabelecimentos ds pref~rêncla; do Art. 19 Se mprejulzo de outros trlblÚnte indique sua preferêncIaUniversidade brasileira, vIsando à sua cOntribUinte (art. 1q e § 3 J. incentivo. fiscais Instituldos por qu~nto ao estabeleclment~ de ensino!flelêncla, modernização, f1exiblUda.- 11. O percentual é ll€queuo e tem lei, as pesSoas fisJellli e as pessoas cUJo prog~am~ de educaç~~ deva aeri2e administrativa e formação· de re- caráter facUltativo o que pmtica.- jurJdJcas de.~tlnarão 5% <cinco ate~dldo, e. enar-se a ba.lbmdla e pro_Cursos humanos de alto ni..~l para o mente o mInlmlza: D'Il têrmos daào por cento) do ImpOSto de renda plclar-se toda sorte de fraudes, quan-deslmveIvfmento do Pais". parecei' pavorável às emendas n9s 2 calculado na re.~pectiva declara. do aC,eitos entre o contribuinte e edu~

8. O kelat6rlo d&se GrupO,de Tra- T 8, que v1saIU à melhoria. do pro- ção, para aplicação .em programas candárlcs menos idôneos"'.balho salIenta.: jéto. de desenvolvimento da educação. Emendas n9s 9, 10, JI, 12, 14 e 15

"Em 9l'ln1elro lugar, não temos 12, Na apreciação das emendM. Verlflcn-se, d~de logo, que opta- Pelas razões aduzidas em favor daa veleidade de outorgar uma rI." llduzimos as cOI1.Sldera~õe.; 'Iue Inlol'- mos pela fórmula imperativa. refu- emenda n9 8, somos coerentementeforma lllel1lllmente elaborÍlda, mes,- maram o no~so julgamento para apro· I(indo i\ fnculdadv c,übclecida na conlários 11 ele n"s !l, 10, li, 12, 14 8mo se tlvéJ!6cmos a. COltf!cçãQ da var quatro e l'eCUSlU' 111. demais. Mensagem, 15.

ba Comissão Mista. adore o projetode Lei do CongreS8o NaciOnal nú<­'mero 30. de 1968, que institUí incen­tivos fiscais para o desenvolvrnento_(ta edUca~ão (l dá outras providên­cias.

tELATOR: DEPUTADO GE'I'VLIOMOURA,

Page 3: Marcio Moreira Alves

DJE,RiO r:0 CONGRESSO N,~C!ON,d,l (Seção ')'- Outubro de 1g68 7505

DOS

• Emenda n9 13 jpessoas Jisica,s e as pessoas jurÍ(I~clLSIpa1'6,gl.'8.10 anterlor, como agentes fi.'~ AIt. 69 Revogam-se o art. 55 da'a d - - · ... 1 ... - Q€EGJ.l1lLl'ao 2(;0 (dois por cento) do rm- nanceiros do Fundo Fedpral do D~-?Cl1S;, erantlo ,.e. S1l12Pl,eSt/t ""\~'l pôsto de rendi calculado na respsctíva senvorvnnento da'Eàucaeãó (FFDE): ,Lei 1.;) 4.5Q.6, de 30 de novembro de

po.s n ao Jloue estar ua rn euçao o declaração nara aplicação em ')"o""'a- - 1964, e 'árt. 39 da Lei n9 3.830, de 25E.xecutivo Iímítar 05 íncenuvos fiscal, ;;a; ele d~sên~olvl~ento ela €d'u~a';,·ão. .t;-:L,~; ??L,~n~n~r,nte dcs íncentí-aos anos cre 1968 e 1967. I PaI.ágrafo Ú1l ;CO O 61'0-:30 :1frê-a-' ~o, ±~ChlS Instttuídos pelos artigos 2° de novembro de 1960, e demais dispo-

• • -. Q -;:r ~ • 'no::'''~:.,. o.- na LeI n° 5 .106, de 2 de setembro de sícões em contrário.FC.ESLTrt~L~ t ~8d~}I eredíta..lE1 a pur,cda. CQ-:.f:,spon- 1936 25 e 25 do Decreto-lei nv 55 de -

• l uente aos prozram..as G? educação eU1 18 de ncven br - da 1&66'" • '1::_ Brasília) em ••• de ~ .. deJ5111?ndz3- com parecer favorável n.t- conta especial, do rl"undo Fêd?ral de t-el'-... ·t"';~~~o.- ... 1" ....' l.!' ,com ~s pns 1&68.

mercs ;[ - 6 ':""'7'- 8 e 13., Desenvolvimento c'a Edu c a c ã o lpres ca1.ec. ues. • arC1f';0 31 da De-.Emenua CGm subemenca: n> 2.. ' (F~'1JZ). - Icre~o-l';,'.?O 22~ de. 23 de. fever~~ro .d3 PARECER N9Eluendas com parecer con trárro : _.. i- 196i. S..rao d ...duzídas nnportanc.as ~ \

nvs 1 - 5 -' 9 - 10 - 11 - 12 - Art, ,2° . D:, n~on.tante dos íncentl- iguais E" 5% (cirlco p3I" cento) para- Da Comissão Jyfista sôbre o Pro'e' â

14 e 15. .. ~ _ v~~ fls~a~ ,,;n~ni.u~do~ .~ fav?r _~~s a::l1ica~ao em ,,:?~og~am.as. ~~ desenVOI-j LeI. nO 301

de 1958 (CÍlD. qU~ f{~nS':Em3uda J?r0Ju~H::~::ta: ~1.? 3, lX:lo pa- p..,~scas .1 u.uti."',cc..s. na .;,ollna ~c~ ~t.:- v:glento ela el.:tlol'_agao e treínamentn de, tituí. incenttsos -fiscais para o de...

recer favorável caco a 'C.e-ll\) 2,-- IgC;:,.34 da. Lei n9" 3.99;), rle.l"I. de de- mão-de-obra, I senvolüi1nento da educacão e dá qu_Sala. das Corntsôes. ~ 22 de outubro zcmbro p~ 1961J 13 da LeI n?~ 4.239, § 19 /I·s Íll1uo1~tâ·I-J.-:aq d; que trata trae proviàências"~ ~

de 1968 _ GetÍ!,l~o lVloura Rcla.tD:!." de 27 de JU11CO de 1933, 7Q~ alínea b..." ._r-:J. ~ - i.>. .... ~ ~ ~ l_i:'" -

E' o seguínte o texto da EIW-llUa da Lei 119 5:174 _ de-2! de ..outubro d3 este~ artlgo ~erao crerütadas, pelo Ban- PAFJWER DA COI\IISSÃQapresentada e aprovada pela Comls- UH,?, t;. Jegislacão ;:uo"e,!ue~üe, para co ao B,rasII, em conta do Fundo Fa-são; apl!cagao .nas areas aa SUDermtenden- deral de Desenvolvimento da Educa"ão A oomíssão Mist desí d .

EMENDA N9 16 (CM) eia do DesenvolvJmento do Nordeste s .,' is a is a esigna a pala. (SUDEJ.'fE) <J Supsl'intendência do (FFDE). . l,em~tIr parecer ao Projeto de .~ei nú:

Ao artigo 19; Desenvolvimento da Amazônia § 2" Tra~a'ldo-oe de recursos ~"iun-' ~neIOt?O, de.19~8 (CN), que instltut. ' _. CSUD!\1\f) o ,- 0o~· das ! r .. ~ . ~ . , " , .lllcen 1.0S físeaís para o desenvolvi-

Suonma-se a expressao: "e Iaeul- . c '.'-., S"IaO l'c~~I.va as Impor an- dos dos incentivos às atividades po'-1111entc d . d - . L ' .•... ~ " ê'" t: ...... , -l~: _ eras iguars a 5r;::1 (CInco por cento). . ~ ....:;, ~. a e trcacao, e da ~ul,~as jJIOYl-tauo , e ~md~ s€' 1. des m"l , <ia [ , ..' t do d - da' t, ._ queIraS sua apllcaçao pelo FFDE po- denCIM", aprovou o Substrtutrvo an2XOse' "destmarao" para pLoJe os v e ucaçao e • 1 eI ' " .

Sala das Comi:SSões 22 de olJtubro' namento de mão-de:obI'a,. a.• serem derá ser feita, em projetas de treina- ~n~ c:fe. consubst~nCl?, / .t:':O.1e to, ~sde 1968. - Senador Àurélio VW1l1!C!. exscutados na·s 1'eSpsct;vas reglOes. Imento de mão-de-obm esp€cializa,da, ~lê~~3 ~~ 7~~llt~gC:la ;~~~~~ n~1~6

E' .0 segul1lte q substItutIVO apro' ~_ 1. As i.mpnl'tâncias <!ezcontadas mediante convênio com a. Sllperinten- CM (apresentada na Comiseiío). consi-'Vado. sera.o 1.espec.tI".vamente c.redltadas Pé.lOIdênc;a do Desenvolvimento da Pesep, derand~'. prejudicada a. de nO 6.

SUBST.ITUTIVO . Banco do Nordeste do ~r~ll IBNB), CSUD"PÉ) I '" l' • , - n •

. ( ou pelo Banco da AmaZCl11a (BASA), ,""' va:; a_as ç:mmssoes, ,,2, de .•~~lhlblO~40 projeto de Lei 71.0 30, de 193R ON). conforme o ·caso. em conta, do Fundo Art. /t.º O dl'SPO<L,o II0~ a"'I'O'OS ul't.e-I de 1908:, ihzUon CamlJos, PI~'ldz'1.te.

que ,.institui incenUvos ·-jísca·s lJara ~ ..,.1.. '":O' ~ netu120 ;tiT'..... ri R I t ...... T T •

Federal do Desenvolvimento da EdU-ll';Ol'~O da pI'es.an'te 101' sOl'a' ob"'I'''ado -B .. .cF _' pL~lur'··A .e a 01'. - rdi)!Oo àesenvolviut-Bn'ío da educu']ão e rlií ..1; ~-...,. '\..-_ '-' ç' ~!.- y TUO. _ au o Tnrre.~. - Waldemaroutras providências" cação (FFDE1. ' . em relação ao ano-base de 1968 e se- Alcântara. - Aun'lin Vianna, -- Ce-O 00n"r,&>50 Nacional'dscrel:I:, . § 2º Competirá aos órgáQs de de- ouinLo~ , Il~§tino Filho. - V,bon Machado. _

'-' . senvolvimento nas áreas regionais 1b L~._ -: ,Oséaa 'Carrjoso. _ PCl.1lZ0 BÍrn". _ De-r' Art. '" . Sem preju!zo' de out1:os in- rSUDENE, '3NB. SUDAM e BlISA) a I lut: 59 h. IJl'eseuêe lei €'ntrará em s;ré' Guarani. - Oscar Pa'íqos. •I[;enlivos fiscais insLituido., por lei" as ..aplicação dos l'ocursos refelidos no I 'ligo.!'11a data de sua publicação. . Cha[!as Rodrigues. - José Leite.

n,~P~U1~1'"l A\VriV"'1~iç1../Li . _ lL fli B , 'J

SUMÁRIO

I -- Abertura da Ses~ã~

!li - Leitura e asslIlatura ua aia !la sessão anterior.. IH - Leitura do Expe<1ienfe

PRO_JETOS A IMPRIJVIIR

r. . N° 1.625-A, de 19,,8,' do Senado Federal, que assegura Inscrição noscursos de ensino ,ouperior aos graduados em escolas' normais; tendo pare-

• cercs: da Comissão de Constituição e Justrça" pela. constitucionalidade ejuridicldade; e, da .Comissãoo de Educação e cultura, pela aprovaçãoo.

N° 1.037-C, de 1968, d() 81'. Mário Piva; que altem as LelS ns. 4.215,de 27 de abrIr de 1963 e 1. 060. de 5' de fevereiro de 1950, e dá ,outras provi­dencias; tendo parecer; da Oomissão de constituição e Justiça, favorável,Com substitutivo. .

PROJETOS APRÉSENTADOS

1'1'1 1,783;' de 1968" do sr. Weimar Tôn'es, que' dispõe sôbre o financia­mento de veiculas nacionais ao& magistrados e membras do Ministério PÚ­

. bllco. -As Oomissões de Constituição e Justiça, de Economia e c1<J Finanças.N° 1.78·1, de .19[;8, do Sr. Aniz Bam;a. que dispõe sôbre b apostilamento

dos diplomas dos Técnicos em Contabilidade e dá outras providênciM. ­As Comissões de Constituição e Justiça, de Edueaçãoe Cultura e de Legis-

- lação So~ial. -- .. .Nº 1.785, de 1968, do Sr. Adyl Ferraz, que alterã disposições do Decreto­

lei 119 2.843, de 7 de deze)l1bro de 1940 (Código Penal). - Â Comi5.3âo deConstituição e Justiça. .

. Nº 1.736, de 1968, do. Sr. Alipio Oarvalho, que a,ltera a redação do~ 3~, elo art. 511, e acrescent-a-parágrafo ao artigo 571 da Consol~dação dasLeis do Trabalho, aprovaaa pelo Decreto-lei ll Q 5.452, d<J 19 de malo--da 1943.- 1\.s Comissões de Constituiçáo e· Justiça e' de Legislação Social.

NQ 1. 787-68, do Sr. Baul Brunini, que acrescenta parágrafo único aoartigo 1° da. Lei n9 :3.207, de 18·7-57, que regulmnenta as atividades doscmpregados vendedores, vÍ{~jantes ou pracistas. - As Comissões de Justiçae de Legislacão Social.

N9 1.788, ele 19118. 'do Sr. Raul Bl'Unini, que altera· a redação do §-S9do art. 511 da Consolidação das ,Leis do Traba,lho (Decreto-lei n9 5.452,de 1-5-43) e acrescenta parágrafo único ao seu artigo 571. - As Comissõe.sde Constituição e Justiça e de Leglslaçao Social.

- MATUTINA DE 23-10-38IV - Ordem CIo. Dia,

REZENDE MONTEIRO - C2,rt9, de principias assinada ll-a. Oidade deSão D0l111ngues;-Goiás. _ ' -~.

" Mlu~O:E,L DE ALMEIDA - VIII Exposlçáo de Animais e Produtos Deri­..ados, em 'São José dó Rio Prêto. São Paulo.

ANAPOLINO DE FARIA - 35" aniversário de Goiânia.. ERNESTO VALENTE - Visita de Willy Brandt ao Brasil.

CUNHA BUE..>{O -~ 42 aniversái'jo da Guarda Civil de São paulo; 26?aniversário da ASlI.PRES., ~

\. 226' -SESSÃO DA 2~ SESSãO LEGISLATIVA DA' 6" LEGISLATURAEM 23 DE OUTUBRO DE iDeS

iExtrnorI1írliria, matutina) .

:FRANCISCO AMARAL - Vencimentos da Magistratura Federal.LURTZ BABIã - Ce)UIIssâo pa1'la.'11enlar ele InqllêMto sôbr<J a O~ol'de-

llaçáo do DesenvolVImento de Brasilia. ,'_ -RAUL ·BRUNINI - Violências po1ici~is com estudantes no Estado da

Guanabara,.-GABRIEL HERMES -~ Violências· polieiais com estudantes na cidade

do Rio de Jafleiro. ._'MEDEIROS NETTO .- Sa.lário-minimo profissional para os economistas•FRANCELINO PEREIRA - SUDENE_ . .

• MARCIO MOREIRA ALVES - Invasão do Hospital de Clinicas, pelaPoUcia,.' , .

TEMfSTOCLES 'I'EDrElRA -'" Assassinio do paroeo da cidade de .Nlil·a"dor, no Maranhão. . '

MARCIO MOREJ:R.:\ ALVES - Invasão dG Hospita,l de Olinica~, pcl'"po~icia., " r .

MARIO GURGEL - Clima de violênéias no País.SOUSA SANTOs - Quadro de gra,ves aCvl1tecimentos da Nação..FLORIA..~O RUEIM - Movimimtas estudantis, na Guanabara,ALTAIR LIMA ~ Revisão dos valôres de b~neficioB da. Erevi<1ência

Social. . _.ARRUDA CAMARA .- Direito de critica dos Parlamentares.JOSÉ ONrAS - Dia do Funcionário Públieo.

. SADI BOGADO - Reintegra,ção do Prefeito de Itaperuna.TEóFILO. PIR'F]S - Amparo aos ex-pracil1\las. ,BREJ.~O 'DA SILVElRA - Conflito estuda,ntil na Guanabara..HILDE'BRANDO GUI1V[ARAES - Setor educacionald() Ceará.'úLTI!'iIO DE CARVj1LHO - Semana da Asã.

'. -RACHID MAlv.l:ID' -,- Solenidade de entrega de medalhas do Méritojornalistico "Assis Cllatea.nbriand", .

CELESTnl'O FILHO ,- Acõrdos entre o Brasil e' o Banco Mundial.PAULO OAMPOS ..:- Crise cla juventude.CLETO MARQUES -- ~Jra do a,çúcar, eul Alagoas.JOSlIl MARIA RIBEIRO - Crise institucional-social.ISRAEL PINHEIRO :FILHO - Usina Him'elétrica do Rio Grande,

Triângulo Min eiro. .JOSlIl COLAGROSSI - Ligação rodoviária, Rio--Santos. i,MARIO TAMBORINDEOUY - Redução da Semana Comercial.ER..-\SMO MA-'R.TINS PEDRO - Sexto aniversário' do programa racUo-

iônico "Peça seu Hino Pl'eferido". .MARC;:';S .KE};;"J'ZMANN - Libertação elo PaIs.ROZENDO DE SOUZA - política, do :Estado do Rio de Janeiro.ANTôNIO UENO - Transformação dª" CODEPAR no Banco do Desen.

volvimento.GETÚL10' MOURA -- Mm1ifesLações estudantis.' 'FRANCISCO AMARAL - Previdênci?o Social em Campinas.

~ • V - Designação ela. Onlem do Dia, VI - Encerramento ..- '

2 - MESA - (Relação dos -membros) • ,3 - LíDERES E 'VIOE-LíDERES DE P.mTIDOS··(Relação dos niembros)l4 - COMISSõES (Relaçãoo dos membros das Comissões permanentes, EspeJ

cia,is e de Inquérito).1) - ATA D.-\ MESA. Errata.

Page 4: Marcio Moreira Alves

,DiÁRIO UCl CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1SG:J

leglal ou equivalente de curso reco­nhecido como de nível médio".

3. De outro lado, a LeI n9 1.821,de 12 de março de 1953, estipula, efe.tlvamente em seu artigo 29, IV, que"terá direito à. matricula na prímeírasérie de qualquer curso superior •candidato que além de atender à ex!..géncla comum de exame vestlbuluc às peculiaridades. a cada caso, nou­ver concluído o 29 ciclo do ensinIJnormal de acõrdo com os arts. 89 e 9'do Decreto-lei n9 8.530, de 2 de Ja­neiro de 1946, OU de nlve! Idêntico,pela legislação dos Estados e do Dis.trito Federal".

E o Deereto.-1el n9 0.530, de 2 da[aneíro de 1946 - Lei Orgânica doEnsino Normal -, estabelece que oensino normal é "ramo de ensino dosegundo grau" e será ministrado emdois ciclos (arts. 19 e 29). Fixa, tam.bém, que "Escola. Normal será o es­tabelecimento destinado a dar () cur­050 de segundo cicio dêssa ensino, aciclo ginasial do ensino secundário(art. 49, § 29). Demais, assegura alei: "aos alunos que concíuírem osegundo eiclo de ensino normal seráassegurado o direito de ingresso emcursos da facUldade de filosofia, res­salvadas, em cada caso, as exlgên«elas peculiares à. matricula" (art. 6',n9 3l..4. l!: certo que. para o Conselho Fe.deral de Educação. pelo Parecer nú­mero 2-62, "uma vez que a. União F'eMderal através da mencionada Lei nü..mero 4.024, ríxou as DIretrizes e Ba..ses da Educação Nacional, revogaMdas se acham tôtlas as disposiçõesque participem dessa natureza e cons­tem da legislação federal ou estadualanterior, desde que contrariem o es­pirita ou o texto do nõvo diploma.legal",

Mas é evidente, também, que ale.gislação anterior, citada, não eon­traría, direta. ou indiretamente a Leide Diretrizes e En.ses da. Edu~>l:"ÍIO

Nacional. Essa legislação precedenteé, até, mais riglda no particular daequíperação dos cursos, pois p"igaIdentidade, enquanto o nôvo diplomase retere a eqüivaUncia (art. 69).

Claro que o regime de eqUJvalénMela não deve conduzIr a facllidllde.tíncompatívets com a organização e osobjetivos de aperfeiçoamento cultu.ral do ensino. Há de atentar-se sem.pre, como firmou o Conselho Fed~ralde Edueação, que, "dentro dos prll1Mciplos gerais, em cada curso que piei.teia. equivalência, é mister examinaro grau em que néle se cumprem osarts. 35. 38 e 39 da LDBEN, que de­vem ser considerados como normasorientadoras para qualquer curso denivel médio". (Parecer n9 274-64>'

E. fora de duvIda, êsse exame com..paratívo abrange a legislação ante.ríor, que sõmente prevaleeerá na me­dida em que se concilie com a Lei d&Diretrizes e Bases da Educação Na.cíonal,

5. Diante dessas razões, 'Parece-nosque não há obstáCUlo de ordem eons­títucional ou [urídíca que impeça atramitação do projeto, cabendo à Co­míssâo de Educa~!o o exame conelu­slvo do nJérlto. que Impõe, entre DUM(,ros aspectos, .. apreciação da equl.valênela dos cursos.

Sala' das Comissões. em 23 de abrilde 1958. - .Mílton Campos. Presiden.te - Josap'hat Marinho. Relator _Edmundo Levl - Alt'aro Maia - Car.los Lindenberg.

À Comissão de Redação.Em 14-0-68, é lido o Parecer nü­

mero 643, da Comissão de Redação(Sessão das 17,20h).

Em 19-0-60, é incluido em Ordemdo Dia para diseussão da redaçãofinal, e, nos têrmos do art. 316-A, doRegimento Interno. é aprovada. aRe.dação Final, constante do Parecern9 643-68.

A Câmara dos Deputados, com ooficio número ••••

PARECERES Ns. 590 E 591, DE 1968,DO SENADO FEDERAL

Só'bre o -'Projeto de Let do Senadon9 12.60, que assegura Inscrição nosconcursos de habilitação para in­gresso nos cursos de ensino superioraos graduados em Escolas Normais.

PROJETON'1 1,625-A, de 1968

(DO seNADO FEDERAL\

P.ARECER N9 590, DE 1968Da Comissão de Constituição e

JustiçaRelator: Sr. Josapbat Marinho.1. Apresentado pelo nobre Senador

Edmundo Levl. este projeto preceituaque "aos graduados em Escolas Nor~

mais, oficiais ou partlcula.res, de em­co séries anuais, no minimo, deacôrdo com a legislação anterior aoDecrete-lei n9 8.530, de 2 de janeirode 1946, é assegurado o direito àInscrição nos concursos de hablllta­

Assegura inscrição nos concurso, de ção para o ingresso nos cursos de gra.habilitação para ingresso nos curo duação dos estabelecimentos de ensí­sos de ensino 8upenor aos' gradua. no superior".dos em escolas normais; tendo pa. Na justificação, observa o autor quereceres: da Comissão de Constltut. "a proposição visa a eorriglr Iamen­ção e Justiça, pela constltuclonnll. tável omissão. tanto da Lei Orgãní­dnde e juridicidade; e, da Comissão ca do Ensino Normal (Deereto-Ieí nú­de Educação e Cultura, pela apro- mero 8.530, de 2 _de janeiro de 19461,vação. como da Lei nv 4.024, de 20-12-61 ILel

(PROJETÓ N9 1.625, DE 1968, A QUE de Diretrizes e Bases da EducaçãoSE REFEREM OS PARECERES) Nacional), quando ínstltuíram os cl·

elos e a duração dos curses de for­O Congresso Nacional decreta: mação de docentes para o ensino prí-Art. 19 Aos graduados em Escola.6 márío", Depois. assinala que, "em

Normais. oficiais ou particulares, de conseqüênela dessa. falha, inúmeroscinco séries anuaís, no mln'me, de diplomados por escolas normais noaCL\'do com a legislação anterior ao regime legal anterior à citada. LeiDecreto-lei n9 8.530, de 2 de janeiro Orgânica. do Ensino NormaI encon­de 1946, é assegurado o direito à íns- tram-se, até hoje, injustaficadamen­arlção nos concursos de habilitação te Impedidos de se inscrever nos exa­para o ingresso nos cursos de gra- mes vestibulares para os cursos su­duação dos estabelecímentos de en- períores",sino superior Em seguida. invoea o art. 29 da

Art. 29 Est~ lei entra em vigor na Lei n9 1.821, de ~2 d!! ~ar~o de 195a"data de sua publicação. revogadas as I segundo o q.ual tera díreíto à marí­disposIções em contrário. cuía na pr.lmetrs. sérJe de qualquer

Senado Federal. em '. de agõsto curso superior o candidato que h~u­de 1960. - Gilberto Marinho, Presto ver eoncluído o 29 c}el~ do ensmodente do Senado Federal. normal ou de nlvel ~dentleo, de acõr­

do com a legislaçao dos Estados".Por nm, informa que o Conselho Fe­deral de 'Educação. interpretando oart. 69 da Lei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional, aprovou o Pa­recer n9 58, de 1962, no sentldo deque "o concurso de habilita,ão estáaberto, independentemente de adap­tação, a todo estudante que haja. ccn­cluldo curSo reconhecido como denlvel médio".

2. Em verdade. a Lei de Diretrizese Bases da Educação Nacional não éomissa a propósito do que se encerrano projeto. Assim, no art. 69, presocreve ,que nos estabelecimentos deensino superior poderão ser ministra­dos cursos "a) de graduação, abertosà matrleula de candidatos que ha­jam concluldo o ciclo colegial OUequivale1lte, e obtido classlf'cação emeoncurso de habilitação". A par dis­so, estabeleee, no art. 34. que "o en­sino médio será ministrado em doiaciclos, o ginasial e o oolegial, e ah:2n- PARECER N9 591gerá entre outros. os cursos secundá- Da Comissão de Edueação e Culturarios. técnicos e de jormação de pro. Relator: Sr. Mem de Sá.jessore8 para o enBÍ1lO primário /! pré- O projeto de lei em exame. de au..primário". torla do nobre Senador Edmundo

Por isso me.'lmo, o .Conselho Fe- Levl, tem por objetivo assegurar, "aosderal de Educação, no Parecer núme~ graduados em Eseolas Normais, otl.ro 58-62. pOde concluir, em "norma cla!s ou particulares, de clneo sériesdeliberativa". que o "o concurso de anuais, n~ minimo, de acôrdo com ahabllltarão está. aberto, Indeoenden- legIslacão anterior ao Decreto-lei nt1.temente de adaptação .a todo estu~j mero 0.530, de 2-1·1946" - "o direi..llant~ que haja conoluido o ciclo co- to 11 inscrição nos concursos de habl..

Passa-se à leitura do expediente.

O SR. SINVAL BOAVENTURA:

Servindo como 1-' Secretário, prece­de à, leitura do seguinte

III - EXPEDIENTE

SÃO LIDOS E VÃO A IMPRIl\UROS SEGUINTES PROJETOS:

ia:;, Grande do Sul:Ald- Fagundes _ MDJO SR. PRESIDENTE:

A llsta de presença acusa o compa­recimento de 45 Srs , Deputados.

Está aberta a sessão,Sob a proteção de Deus Iniciamos

nossos trabalhos,O Sr. Secrctárlo procederá' à leitu­

ra da ata da sessão anterior.II - O SR. JOS1!: ONIAS:

Servindo como 2· SecretárIo, procedeà leitura da ata da sessão anteceden­te, a qual é, sem observações, assinada.

O SR. PRli:SIDENTE:

SIN6PSE

PROJETO DE LEI DO SENADON9 12, DE 1968

Assegura inscrição nos concursos dehabilitação para ingresso n08 cur­sos de ensino superior aos gradua­dos em escolClS normais.

Apresentado pelo Sr. Senador -Jild-mundo, Levl '

Lido na sessão de 8-2-68 - Publi­cado no D.e.N. de 9-2-68.~etldo às Comissões de Consti­

tUição e Justl;a e de Educação e Cul­tura, em 8-2-68.

Em 28-6-68, são lidos Os seguintespareceres:

N9 590-68. da comlsáo de Cons·titulção e Justiça, relatado pelo Se·nhw Senador Josaphat Marinho, pelaconstitucionalidade.

N9 591-68, da Comlsão de Educa­çlío e Cultura, relatado pelo Sr. Se­nador Mel1l de Sá, pela aprovação doprojeto.

Em '1-8-68. o projeto é incluldo emOrdem do Dia para o 19- turno regi­mental, no qual é aprovado.

Em 12-8-68, é incluído em Ordemdo Dia para 0'29 turno regimental.

Ne.r-e mesma data é o projeto da­. do como definitivamente aprovado

nos Mrmos do art. 272-A, do Regi.mento Interno.

226~ SESSÃO EM 23DE OUTUBRO DE 196&

Extraordinária matutina nq 95I'RESID~NCIA DOS SRS.: l\IONSE­

NHOR VIEIRA (AltT. 62, DOlU.) E ACOlOL'E' FILHO, 19 VICE­I'RESIDENTE.

AS 9 HORAS COMPARECEMOS SENHORES

Accioly FilhoHenrique de La RocqucMárlo fI4laia

Amazonas:'roe! Ferreira - MOB

Pará:

Arm~ndo Corrêa _ ARENA

Piauí:

Heitor Cavalcanti - ARENAMilton Brandão - ARENASousa Santos - ARENA

Ceará;

Ernesto Valente - ARENAHíldcbrando Guimarães - ARE,NA

[(17-1-69)Jonas Carlos,... ARENA'Padre Vieira .- MOB

Paraíba;

'João Fernandes ~ MDB (27-10-68)Mousenhor Vieira .- ARENA

Pernambuco:

Aldc Sampaio - ARENA (29-12-68Petronllo Santa. Cruz -, ARE.~A

131-10-68)Alagoas:

Medeiros Neto _ ARENA\

I Sergipe:

Machado Rollemberg - ARENA 1Passos POrto _ ARENA

I Bahia:Hanequim Dantas _ ARENAOscar Cardoso _ ARENAYasco Filho _ ARENA

Espirito Santos.Raymundo de Andrade - ARENA

Rio de Janeiro:Dayl de Almeida _ ARENAPaulo Biar - ARENARozendo de SOllZa - ARENA

Guanabara:

!Amauri Kruel .- MOB (SE)flrasmo Martins-Pedro .- MOB

Minas Gerais:

DllóIr Me.udu - ARE)fAJ1,dgar-Martlns Pe!"cira .- ARENAi!tiM Carmo - ARENAGeraldo Freire _ ARENANogueira de Resende - ARENA"'vai Bjjaventura _ ARENA

:. 510 Paulo: .Cunha Bueno _ ARENAf'raaclsaJ Amaral - MD~Lurtz Sabi' _ MDB

Goiás:

'Antônio Magalhães - MOB,Celutlno ,FJlbo _ MDB

Mato Grosso:PeliclallO Figueiredo - MI,)B.~arcla Nelo - ARENA

Paraná:Léo Neves - MOB

Sanla Catarina:Adhemar Ghlsl _ ARENA

Page 5: Marcio Moreira Alves

Quinta-feÍl"a . f4"'" ._,

nt(RIC DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outub-e de 196B 7507.~

LEGISLAÇÂO CITADA, ANEXADA1'JOrge Said Cury, Lenoir Vargas, Rny- tes que, tendo concluído o curso se- llta:çll.o para o·lngresso nos cursos dePELA SEÇAO DE COMISSõES mundo Dinrn, Ulysses Guimaráes, Ne!- cundárío dentro das exigências atuaiS graduação dos estabelecimentos de'

PERMANENTES son Carneiro, Erasmo Pedro, Yuklshi. da. Lei de Drretrlzes e Bases. pro- ensino superior,"

DEC'RETO LEI N9 8 530 DE 21-1 46 gue Tamura, Mariano Beck, Nlcolau curassem igualmente vag~.s em noseps Como bem assevera seu autor, na, - " • Turna, Aclhema.r Ghisl, Tabosa. de Al- Faculdades.Lei Orgânica do EnsIno NormaZ meida e Luiz Athayde. __ . Há .a!nda a considerar a necesst- justificação que acompanha o pro-

. T:l:TULO I Sala da. Comissão, em 11 de setem-, dade de um pais subdesenvolvino co- jeto, tem êste.l- fínalídade de corri-_ bro de 1968. _ Celestino Filho, no me o nosso não desperdiçar nennumà gír uma omíssâo existente tanto na

Da&.'Bases aI.' organlZaçao da Ensino exercíeío da Presidência. _ Arruda parcela de seus parcos recursos nu- Lei Orgânica do EnsÍllO Normal eo-Normal Câmara, Relator. manos, devendo, por censegunne, mo na Lei' de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, pois "nâo li ad-CAPiTULO I COMISSAO DE EDUCAÇAO Oferecer posslbllldades «e acesso 11.0 míssível _ como ali se diz - que

> ensino superior a qualquer um queDa& Finalidaães ào Ensino Normal E CULTURA demonstre capacidade Intelectual para o ensino normal, mínístrado antes daArt. lq O Ensino Normal, ramo .de . I'AREéER l}O RELA:rOR ultrapassar a seleção dos concursos vibllêtllClta du De-hCre!od-1ei' n9 8·d530, nti'l°l'

/ ce -haJillltaçao. o S an e recon eCI oeomo e n veensino do segundo grau, tem as se- I _ Relatório \ ll:. convicção' ueste . Depucado qu> a medío não equivalha aos congêneresguínte finalidades .... , .v ,', ""..... Teve a proposta em pauta orízem I"i devería pernnnr a prestação de para efeito de matricula. nos estabe-

CAPi:rux.o u. no Senado Fedel'al, a,presentada Pelo e~"mes vestíbulan-s a quaisquer bra' tecímentos de ensino superior".DOs Ciclos do Ensino Normal . Senador, Edmundo Levy. Examinada sileíros que a ~les se desej~sem 1)'10- Ã1iás acrescenta ainda '0 Senador. . pela.Comi'ssão de Justiça a 23 de abril meter, sem nenhum" res-ríeão 011 exi- Edmundo Levi "o egrégio Conselho

Art. 29 O ensino normal será ~i- de. 1968, foi relator "o 'sr. Senador gência de curs oanterror ; enquamo Federal de Educação interpretando onistrs.do em dois cícíos..O prlme~ro, Josaphat Marinho. que I emitiu um êste ponto. de ~~sta nãc orevate.ie, art. 69· da Lei de .Diretrizes e .assesdará o. curso de .regentes de ensine longo e abalízado parecer ravorávet, l:'-me gra.to con,! .buir para que 1"- da Educação Naclónal houve por bem.prímárío, em quatro anoê'. c o se- unânímemente aprovado por seus t'a- guns formandos ~n escollls normvís aprovar em 9-&-1962 o Pare.cer nú.gundo, o curso de formaç!'o de pro- res, senadores Miltcn campos Eurico cujo acesso à OnJversida,le l"wia sielo mero 58 de autoria da ilustre Conse.ressôres primários, em tres anos. de Rezende, .Antõnío .Carlos 'Konder ~arrado, possam nela tentar o seu lheíro Va!nir Chagas estabelecendc

. Reis, Edmundo. Levi, .Alvaro Maia e ingresso. . que o concurso de habilitação seráLEI N9 1.821, ~E 12 DE MARÇO. Carlos LindenlJerg. A 27 de runho Vi Sou, portamo, .salVo melhor [ntzo, aberto independente de adaptação a

DE 1953 a projeto apreciado na Comissão de ue parecer favor,lvel à aprovação do todo estudante que haja conctuídoDispõe sôbre o regime de equlval~n. Educaçáo e GUltut!lo do seneao, 0"- prc,jeto.. _. • curso reconhecido como de nível mé-

cia entre diversas cursos de grau tendo parecere favoráve.l do senador Sala da, connssão, em.9 d" outubro dío, uma vez que o concurso de na­médio para eietto de matricula no Mem de . S~' igualmente aprovado Ida.'llto'1

r968.- MarCia Morclr.; AlVes. Re- bílltaçâo : é o estagio' íntermedlário

eMo colegial e nos cursos superiores. pela unanímídaüs dos senadores pre-' . • de um processo de seleção a longo. sentes, srs. Menezes PImentel, Ed. P:m~OER. DA_ COMISS~O prazo; que principia na fase termí-

Art. 29 Terá direito à matricula na mundo Levl e A, ,i0.1o .de Carvalho. A comíssão de Educaçao !' CI1I- nal da escola média e se conclui, em:pri~eira s~rie de qualque.r eurso su- . Provocado por uma consulta do) Se- tura, em sua 20' reunião ordínárie relação aos estudos profissionais, noperior o candidato que, alem de aten- nador Mcm de ' Sá o éonselho Fe- realísada em 16 _de outubro ,de 1968, perlodo iniciai dos cursos de' gradua-der à. exigência comum do exame ves- deral de Educa.r;1l() , m reunião de 10 presentes os Srs. !Cardoso de MIme· ção".~ . " . c

.tibular e às peculiares a cada caso, (,1" mala aprovou 'oepáricer do Con- zes e' Pa~re. Nobre. V1ce-Pr~sid<lnte, A proposição do Senador Edmundo'houyer concluido; selheiro celso Keily a respeito da ma- Ewl1l~o -Pinto, ..Brltto Velho, Oc~ano Levi obteve parecer- favorável da.... " "r \" .. •.. téria, que é o õcguinte;' ~:~~:;, t~:rla:, Z~~~~, R~~~~de~ dout)'lo Co:nissão de Consti~uirão e

IV _ o' 29 ciclo normal de acôrdo "A legislação antetior já o ac!- RodrigueS, João· Borges, Maria Lúcia Justiça: Vmdo a. esta COID1ssao dec,om os arts. 89 e 99 do Decreto-lei mitla para os cursos de Direito, e Márcio Moreira Alves, apreciando ~ducaçao e. C1!ltura._decidiu ela so·nq 8.530, de 2 de janeiro de 1916, ou os de Pedagogia. Letras Neolati- o Projeto n9 1.625-68, do Senado F,,~ I1cftar a mamfest_açao do 90nselhode nível íd~ntlco, pela legislação dos nas, Letl'a.g Anglogermãnlcas, Le- deral, que ~assegura, inscríçáo nos Pederal de Educaçao, reconh"cend{. aE t d d DI t It F d I tras ClásSicas, Geogralill _e Ris" concursos de habilitação para ingresso co~petêncla legal e. cultural dêste

S a os e o s r o _~ era; t6ria, Ciências Sociais da"Pa~ul- nos ~cursos de ensino superior I aos 6rgao para l!nalisar devidamente oV - curso de seminário de .nlvel dade de Fllosoila, os de Músit;a e graduaifos.em escolas normais", opi- mérito 011 a mconveniência do_ pro·

pelo menos eqUivalente ao curso se- os de Faculdade de Sociologia e nou, unânimemente, pela sua apro. jeto. ,cundário e ministrado por estabeleci- PolItica Decreto n Q, 34.320, dI! 21 vação, Dos têrmcs. do Parecer tio :ae· O Conselho, Federal de Educação,mento idôneo. . de outubro de 1953, qUe rl'gU!ll- lator, Sr. MárciO.Morelra Alves. em reUnião de 10 de maio p.p., apro·

COMISSAO DE CONS'ITI'UIÇAO mentou a Lei n9 1.821,' de 12 de Sall1. da. Comi~ão, em III de outu- vou pa.recer do l1ustre ConselheiroE JUSTIÇA . ml1.rço de" 1953, em seu artigo 59, bro de 1968. _ EuriperIes CardosO Celso Kelly" em que eXJlressamente

alinea d) • rIe Menezes, no exerclclo da proal- declara:- -PAn~CER DO IlELA:roa t'"Dle a~ôrdo com a legislação dêncial - Márcio MOreira Alves, g,e- "A legislação anterior lá o adml.

O projcto dispõe; a ua, eXlge·se apenas o curso de lator .. t • d' it dgrau mêdio para InscrIção nos • Ia parll: os cursos e Dlre o, ~" e

"Art. 19 Aos graduadog eln E.~co· concursos de hah1lita~ão a q~al- PedagogIa, L~tras. Neolatinae ..e,. aslas Normais, oficiais ou particu:'ilres, quer cursa superior." . PROJETO Anglogermâmcas, L~tras. Clásslc!ls,de cinco séries anuais, no minmlo. "Levando em conta qUe a me- Nl? 1,037-A, de 1968 Geografia e Histófla, CiênCIas 150-d<:l acôrdo com !lo legislação !Interior did!lo do projeto se circunscreve clals ,da Faculdade ~e Filosofia, osf).O Decreto-loei n9 8.530, de 2 lIe ja- apenas aos diplomados até ãquela Altera as Leis ns. 4,215, de 27 rIl!. abril de Musica e os .de Faculdade d!l So·neiro de 1946, é assegurado o dlrelto épOCa e não os exime do Concurso de 1963 e 1.060, de 5 de 1evereiro de ciologia e Política lDecreto numeroí\ Inscrição nos concursos de hBbilr- de habilitação, parece não con- 1950 'e dá outras providénclas; ten- 34.330, de 21-10-1953, que regUlamen-tação para o ingresso nos cursos de trarlar os principios de eqüidade do parecer; da- com4ssão .de cons- tou a Lei nq 1.821, d,; 12-3-19&3, emgl'aduação dcs estabelecimentos de en- e equivalência à aprovlI"lío do tituição e Justiça, /avoll4vcl, com seu art. 59, alí~:~ à) ,slno' superior. .. - j ··t . -

O projeto não encerra qualqu<:lr dis- pro eto.", Substz UtlVO, ~'De acôrdo com a legislação atual.positivo contrário à Constlculção.Vindo a esta Casa, o projeto fOI (DO SR, MARIO PIVA) ~, eXlge".se apenas !' curso de gra.u mé·

Entendemos que os "graduados nas aprovado a' 11 ~e setembro ná. Co- dlo para inscriçao nos concursos deEscolas Normais" de que cuida a ml- mtssão de Constituição e Justiça pela (PARNOEXJETOOS NoQS lD·OE37-B, Dr 1 t~~:' habHltação a qualquer curso supe-clativa. estão em condições de "ins- unanimidade da sua Turma "A''; sen- lITs. • 9 ,lior (grifo nosso).crever-se ncs concursos de hllbilita- do relator o 110bre Deputado Arruda. 1.720-68 E 1.403-68>' "Levando em conta. que a medidaçlío para os Cursos superiores"" l,1e· Câmara. o Oongresso Naciona.l decreta:' do projeto se circllcnscreve apenas aosdldas llb1!rals têm sido convertidas em Il - Parecer Art. 1. O art. 47 da. Lei nO 4.215 diplomados até aquela época. e n"ãolelS"quais as que permitem os_~rta- O Senador Edmundo Lev' justlf'ca passe a ter a seguinte redação: os exime.do concur~ode hab~ltaçao.dores de cursos superiores nao ofl~ in' I ti d d 1 _1 parece nao contrarlar os pnnclplosclalizados -fazer o concurso de hablli~ ~ua lI.' a VII.1 Izt;n o ?ue

dos Y'!I'ma- A Ordem dos Ad?Ogados do Brasil de eqUldade e equivalência a apra.

tllÇão, e s.0s que possuem dtploma de ~s por esco a norma e maIS de compreenderá os seguintes quadros: vação do proJeto."curSo Imperior matrlcular se sumà'ia mnco séries anlluais, no mln1mo, te- . . . ,mente em outros cursos- do mesm~ riam••sido vitImas de mjustfça por I -:..AsdVoglatcl~s~es' Conclulu o "Conselho por. determl·grau - . omís.ao, tanto, do Decreto-lei S.a30, IIII pOIlC ,ai o d' nar que seu parecer explic1ta. e pIe.

O • e ~ 1m I' t'i't i _ de 2 de. janeiro de 1946, como da Lei I - rOV.60na os. ' -par cer lO'. ass .' pfl a tXlns uc o de' Diretrizes e Bases que não pre- Art 2 Fica supres.~.. a exigência namente favorável à ptoposiçao, tas·

nalidade e jurldlcidade do projeto. ' • • . I t:1 t C .-E.ala da Comissão, em 11 de setcm- viram a POssibilidade de se c~ndlda- constante no art. 48. ,.m.ClSO 1!I, da se env a o a es a om1ssao.bro de 1968. _ Arruda Câmara Re- tarem, em igualdade ae condlçoes pcm lei 4.215, para. ~feito d, ln8criçao co- Em face portanto, da. legislaç!1J1 t ' os demais formados em cursos mMlos mo advogado nos quadros de. Ordem' "a or. PARECER DA COMISSÃO de preparo ao magistério, a estaM- dos Advogados do cSrasU. _ vigente, ~Og precedent~s já acelt04'. • ,-'.. lec.im1!nt!!s de nivel ,superior. Sendo Art. 3, O art. 49 da lei 4.215 pas- p<lf lel_ e pelo Conselho Federal ã.

A Comlssao de gOnstltUIÇão e !U~: a lnjustlça que se procura sanar vec- sa a ter a seguinte redação: Educaçao, bem como' das' razões ad~-tiça~ em sua. reunlllo da Turma A., lha já de mais lie vinte e dois MOS, Para inscrlção no quadro de souot- zidllll por êste noll tóplcoll acimarcabzada em 11-9-68, opinou, unilTIl- poderia argüir-se que a medida vem tadores é necessário' . . 'L'memente, pela constrtuclonaliilade e com um atraso qUe a muito poucos . • • transcritos, nada há a opor ao Pro-Juridlcldade, aprovando, 1) Projeto nú· beneficiaria. Creio, entretanto não I - CapacXiade. civl}, jeto de Lei do Senado n9 12, de 1968,mero. 1.625-68, nos têrmos do l'are- ser nunca demasiado tarde pará cor- II - Preencher os requisitos dos que merece parecer favorável destacer do relator.. rígirein-se desigualdades produzMas incisos .IV EI. VII do art. 48. . C I - d Edu a -' Cultur

Estiveram presentes os Srs. ~pu- por omissões da lei. Por outro lado, Art. 4. Revogam-se os incisos e om ssao e c _çao e a.tados: Celestino Filho. no ex'!reicio devendo os que se enquadram no ia- parágrafos único 'do art. õO da lei Sala das Comissoes em 27 de ju~da. Presidência, Arruda Cãmara, Re- vor previsto no projeto concorrer~m n<i 4..215. que passa Q ter ll. seguinte nho de 1968. - Menezes Pimentel.la.tor, Ra-ymundo Brito, Dayl de: Al- a. exames vestibulares de seleção, Mo redação: -"Para obter" ca.rta de solicl- Presidente - fWem de Sá, Relator ­meida, Rubem Nogueira; Flonceno se beneficiariam de nenhum aposição tação, o candidato exlb1l'á perante o Edmundo' Levl - AIOl/slo de Carvaa

PaiXão, Francelino Pereira, José sa!ly, ~e privilégio em relação aos estudan- Presidente dQ,CoIlbelho da seção e~ lho.

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7508 Quinta-feira 24 OIARtO DO CONCRESSO NACIONA[ '(Seção I) Outubro de 196B= 0-=::01

ctue lJretenda. fazer ... práUCl\ profJa... ieclnienf() embora vagamente, dei· tente desde mals de cinco anos de I 3' Jltos municJplos em que nãoa:lonal. prova de estar matriculado no xando margem t\ dúvidas e inter- Berviçe de .AssJstl!ncla JudIciária e esistem su~es da Ordem d«nl'9 OU li9 ano de Faculdade de Direi- prestações diversas. Para esJlá-llUl de departamentoa Jurídicos oflclals Advogados do :BrasU. o llr6pJ1o Julllto mantida pela Unlá" ou fl.scaliza- proeuramos modificar o texto legal ou de emprêsas idôneas, & juiZo do fará a nomeação do advogado que pa.ção do Govémo Federal. . àquele que é substabelecido todas os Presidente da. Seção. troclnará a causa do necessitado. .

.Art. 59 Picam revogados o art. 53 podêres no processo. Jusl.l!lCa-se esta Parágrafo único. O estágio pare. a ,• respectívos parâgra:'os.da lei nü- posição porque; quem o faz, contra prática profl.sslonal terá a duração Art. 18. Os acadêmicos de dlrel­mero 4.215. Inteiramente no substabelecimento de dois (2) anos sendo 5> programa to, a partir da 44 série; poderão ser

Art. 69• O parágrafo único do arti- naquele em que substabelecimento, o processo de verlficaçao do seu indicados pela assistência jlld!'Clárla.tO '12 da lei nq 4.215. pllSSa. a ter 11 sua. integridade, no seu trabalho, etc. exerclclo e resultado regulados por ou nomeados pelo Ju1z para. auxUlarseguínte redação: "Ao solicitador sô- As demais mod!!lcac5es são de me- provimento do ConsellJo :Federal lar- o patrÍlclnlo das causas dos necessimenti! é permitido receber procura- nor importância. Procura.m·()S restau- tigo 18, ,inciso VIII, letra. a.) tados ficando sujeitos às mesm~ção em conjunto com adVOgados, oU rar o têrmo "solicitador" desde qusn- obrIgações Jmpostu por esta Lei aOllpor sub-estabelec!~ento dêste e para do, com a extinção do estágio. ne- Art. 53. 'E' obrlgat~rlo o Exame advogados.atuar, sendo acadêmloo. no Estado ou nhum motivo há pare. li denomlnq.ção de ordem para admis~ao ll~ quadro ••..••. ' .•..•••.. " ..••........ " ... "icírcunscríção territorial em ".ne tivl:1' de estagiário a quem não o faz. de advogados. aos can~datos que nãoIicde a. Faculdade.Da qual fllr ma,tri. Sala das Sessões, em .... de ...... toenl:J!!m feito o estágIO profl.ssi.onaJ COMISSAO DE CONSTlTUIÇ1W E,culado, podendo, nêste caso, praticar dI! 19liB. _ Mário Piva. ou nuo tenham comj;lrovado satísrs- JUSTIÇAtodos os atos processuais". tàriamente o seu exerclclo e resulta-

Art. 7~. O art. 92 da lei n~ 4.215, LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA do (arts. 18. Inciso VIII let.ras "a" e PAllUEa DO illi:L.Won:passa a ter Il seguinte redllÇão: "O PELA SEÇAO DE cOMISSOES "b"; 48 üneíso m. e liO): . Requllrlmento InicialIlo!lcltador indicado pela 1ISSistêncla PERMANENTES I 1~ O Exame de Ordem consisti-jud!eiária pela Ordem ou JU'z. será, Q rá em provas de hablllte.ção _proiJs. Na forma reglmen~al, requeiro ft V.obrigado. salvo motivo justo, a patro- LEI N 4.215 DE ,2'1 DE ABRU, sionaJ, .feitas perJln!~ a com1ssão com. Exa, se cUgne de determinar as de­cinar gratUIdade a causa do necessita- DE 1963 posta de três advogadus inscritos há vidas providências, para que o Pra­do até o tinal sob pena de censura Diopõe sõbre o _ Estatuto da Ordem mais de cinco l1l}os, nomeados pelo Jeto n9 1.191~8, sela anexado ao deou multa. nos têrmos desta. ~eJ. (art. dos Advogados do Brasil. Presidente da Seçao, na. .forma e me- n~ 1.037-68..103, inJc• .xvm, 107 e 108)• - diante programa regulado em provJ- I - Relatório

Art. 89. FillQ. revogado o art. 115 rlrt1LO I menta especial' do Conselh" Federalda lei n~ 4.215. D~ Ordem dos Advogados du (art. 18. inciso vm. l~tra b.) Com nuances e adíções, o que snus-

rt .. I 2~ Serão d15 d d "'"- tancialmen te pretendem as dnas jJlO-Art. 99. O parágra.fo 19 do li.' Brasil - pensa os o ......ame posições é a não ··pllcaça'o dos _

fi. da lei n9 1.0GO pa.ssa. a ter a se- de Ordem os membros da. Maglstra- ~ .......gulnte redação: "Deferido o pedido, tura. e do Ministério P1íb1ico que te- positivos do EsUituto da Ordem doso jU!e determinará que o serviço de CAPi'l;tlLo x nham exercido as respectivas :funções Advogados do Brasil [Lei n9 4 215llss!stl!ncla. judiciária organizado e 1. • por maís de dois anos, bem como nas de 27 de abril de l!lõ3I

, que exrg.enÍmantido pelo Estado 'indique onde Da nscnçao na ordetn mesmas condições. Os prol'ess/lres d. ~~~gj~ ::f~~~~~~J'~f: ~~~:houver no prazo de '1018 dias' o aolJ- Art. 47. A Ordem d03 AdvogadOl Faculdade de Direito <>ficia1meonlt selho Federal daquela nobre entída..citador que patrocinará a causa le- do Bras!·l compreende os stgulntCll reconhecidas. . de, posso dar meu testemunho dovando-se em conta a oportunidade de quadros: ,', '" •...•.•••..•.. '" ...•. ' ..•••....... ,.. cuidado, da elevação e dos elevadosparticipação de todos lia snscntcs Da I d gados" rlnn.o II propósitos que JustitiCAl'lIm a ínelu-ordem". - a vo . ts., são. no anteprojeto 'Jl:e então se ('ILlo-

Art. 10. O parágrafo 3 do art. 5~ II ;-cstaglárlos, Do Exercício da Adv'ocacl(J bora, dessa exigência; depois acet-da lei 1.\l60. paSSo, a ter a seguinte III - provisionados.. • ta pelo Congresso Na{\lnna' O lns-lredação: "Nas COmarcas onde não 1\·t. 48. Para in.scnç~o.no quadro CAl'inn.o I tituto dos Advogados de São :Pauloexistem llubsecçôes de Ordem dos Ad- ods advogados é necessano; Da legitimação e -40$ ,atoJ manítestou sua opo~!~ào ao Proídovogados d~ :arasU, o próprio Juiz fará I _ capacidade clvll;- llrivativvs n9 358-67, do ilustre Deputado Pau-a deslgnaçao do sollcitadoj que patro- II _ diploma de bacharelou dou- ., ........•....••..••..•.•... , . .•••••• 10 :Brossard, e que, salvo engano. afi-~a~~v':,g~~':.~· o una. falte. dêste, de tor em ~Ireito, formaliwlo de "~ôrdo Art. 72. Os estaglá,rlos. pode;t'ãl') Wl

da: ~~~:::t:ou :: ~~9~?;á::\~~Art 11 Fica revogado o art 18 com a lei (art. 57). praticar os atos judicIaiS Dao prlva- I1l0nga~ éste relatório. tão conhecida.

da. lei n~ '1 000 . - III - certificado de co:nprovação Uvas de advogado (art. 11. ~ 39) e a matéria de todos os llw;trcd lnem-Art. 12. 'ESt~ lcl entrará em vll10I do exercic\o e _resultada do estágio exercer o procurat6r!o cxtra.l.udlclaJ. bros desta Comissão, ~ermJ!"°lrie

na data de sua publlca;:ão. revogadas ou de hl\bl1ltaç~o no ExílJne de ?f;; Parágrafo único. AO ~taglat"lo iiÕ' "penas lembrar que, em seu doutoIli d!6poslções em contrário., dem (arts. 18, inCiso VIII, letras a mente épermlUdo receber pro(·urtlção parecer sllbre o Projeto de Estalllro

e "b" e 58)'. em conjunto com advogado ou por o eminente Senador Mlltoll campo;JUJtJjlcatlvq, IV _. tttltlo de eleito! e qultaçã~ subestabelecimento dêste e para. a.tuar cO;Jlslgnou que "são os mals louvávelll

O presente Projeto de lei prétende do serviço ml1ltaJ;, se for bras~elro. sendo acadêmico, no Estado ou clr- os intúltos do projeto, pois o estagiomodificar aquêles d!spositlvos legaiS V _ não exercer cargO funçao ou conscrição territorial em que tiver e o Exame de Ordem destlrnun-se loqUe obstacUlIzam o aprendizado da atividades Incompativels ('om a advo· sede

da Faculdade em que fór matrl· assegurar mais competéDcia técnlr a

prática forense. oocla (arts. 82 a 66). cUia o. ao advogado que, por essa. torma. já

ter VI a- ter sido r.ondeIlado por .. .. • .. .. .. . .. .. .. • .. .. . .. .. • .. .. .. ... se inscreveria em llonrllçõeu de rela-Pelas ai ações sugeridas, procura- - no. tiva IamlJl'arJdade com as pc<:uUa-

mos crIar estimUiOS alterando a. com- sentença trans!·tada em ~ulgad:l em CApirt1LO v lldades da pratica IU'lJflssional, ten-petêncJa dos patroclnadores d'h cau. proce!so criminal. salvo por crime que .' .• d lé d15 l- I•• " de •••'.""ncia judiciárl'a...., não import.e em 'incapacldade moral; Da AssistênCia Judlclalia o, a m SO, comr' "nll fi da elas-• ..., ~"''''' ta I ti se mediante o novlelad'J de intellra-

Consubstancla-se POlB a presente vn - nao ter condu n~mpa. - ••...•.............•.. ,. . •• •. .. ..••••• ção nela". E a conclusão do 8eJlII-proposição .em tr& altP.rnções básicas vei com o exerciclo da proflssa.o (u- Art. 92. O Il.dvDll,ado Ind!er.do pelo náriu de EnsTno ]urlellc!)/ rraliZ1ldodas leis nq 4.215, de 27 de ..bril de ligo 110, par~grafo único)·o serviço de Assistl!ncla. JudiCIárIa. pela na Guanabara, em agt>slo do ano1963, e n9 1.000: de 51 de fevereiro de parágre.fo ..unico. Satlslazendo .01 Ordem. ou pelo JuIz &8rá obrigada passado, sob os aUSfllclJs do Tust1­1950 a saber: extlngue.se o estágio requisitos deste artigo,. !? estrangeiro salvo jUsto motivo a patrocina:, gra- tuto dos Advogados 13raslIeiro~ COIl­ampJJam-se os podêres de ação (/0 sso~ será a.dm~ti~o à Inscnçao nas DJe,s.- tUitamente a causa do neces31tado ciulu que ~o estágio prOfissional élicitador no processo transf4're-se mas condlçoes estabelecidas para. os Il.té o final, sob pena de censura e uma exigência legal que deve licrpara. a alçada. dos solle1tadores ã. as. brasileiros no seu pais de origem, de. multa. pOs termos llt!sta lei (arl.s. mantida".IIlIstência. judlc!~ia aos necelisltados. vendo e:tlblr diploma reva.1ldado 103, inCISo XVIll 107 e 108).

Quando à prlmelra modlfksção ~~ quando nao formado n" Brasil. E' o Relatório.constatarmos ser precarissimo o atu'ál Art. 49. Pare. inscnçã~ no quadro Art. 95. Os l%taglarlO$ auxJllar.w 11 _ VotofunciOl1lUl1ento do estágio, sem sentir d. estagiário é necessáriO. os advogado.s. nomeadOS par~ a assle-0& .~~i":'S. an~ ~pe~adOll procurain'" I _ caI'acldade clvll: têncla judlclarla. nas tareIa~ _pare. jlJi Sou partidário do éstágio. l:.llqll~n-e&wJígw-iU. 5UDstltumdo-o pelll prti! quais forem dl%lgnados. to não se re10mJar o ensino jurldi-~ forenSe qll4l OI soltclta.dores terão n - carta 1lllSSPda pelo Presidente ........•...•........•................ co. pata crIar cátedms de prátil:a fo-que fll.2ler como procuradoreli de cau- do Conselho da seçí.O;, rense, em que os muncs te:.1l1am &.., de i&tên i j di LEI N9 1.D60 - DE 5 DE posslbilldade de se adestrar paIa o

lIS8 (J a u ciárJa. m _ preencher os requisitos dos FEVEREI:Ro DE 1950 exercício da prOflssllo, algutn& col•.Com & seiUDda. moc1J,f~ pro- incisos IV a VI do art. 48; d I felta b

iitamos contar aos solleltadores o Art. liO. Para obter a. -carta de es- Estabelece llor11las para a conce!Edo :ale;V:u: :eleoria: l~~~,:n{:~alc~IPatroclnio das causlS de assistência úáglo o candktto e::o:luJrá perante o de lIssistência judiCiária aos neces- ria, agora -decorada em B(losllias deIUd1clárla. já que, como é~o conhecI:- Presidente do Conselho da seção em sitados. variados preços, vem causando all,l~to geral. ~tesd processos. por ren- que pretenda fazer a pratica profls· Art li9 O Juiz se não liver fun- que frequentam nossas Fac!1illaoes.ec~~J:U.c~io t'fnfer~.Paomnta. <!!a'l'oisrtlaa slonal, prova de: dadaS razões para' indefer1r o pedido. Creio que êsse é o pensament<J dec1 d

~ .. "' h I el J I á d I otl ndo quantos, no dia segll\nto ao (\a 1Ll-OI • ovgados o que prejuú~ll o I""n I - ter diploma de ac lar ou deverá, u g ·10 e p al1u. m va matura. tIveram de iniciar a carrel-

'uneJonamento da Justiça e -0& inte- doutor em Dlre!to, formallzllJo de ou não o deferImento deniro do prazo ra, O legislador, entretanto. não falirêssea das partes. Justo, pois, gue o IIcOrdo com a Lei (art. 53); ou de setenta e dullS horas. o que deseja, mas " que lhe é pos­Estado &clone a massa de estUdantes n _ estar matriculadO no 4~ ou 59 § 19 Deferido o pe~ldo, o JuIz de- slvel. Por mais nobres que sej,lman.sJosos de Ingressar no FOro, con- ano de Faculdade de Direito mantida termlna.rá que o serviço de asslstén- seus propósilos. nüo lhe é !lado t1­tlando-Ihea o patrocin!o dessas cau- pela União ou SOb 1iscalillaçáo do eia jud!(Jlárla organizado e mlrntldo rar os pés do chão da realldade. BllU. l!:sse patroclnio, por out.ro lado Govêrno Federai' pelo EsUulo, onde houver. jndlque, LO a realidade é que lambém a OrdemIUhstltUi, com vante.goens. o Ilfual t't: t' tri~ I d' prazo de dois dlas úteis o advogado ainda não !!ilde cumpr!l' quanto setágto. . m - es ,ar r-<a cu a o I em curso que petroeinará a. causa do necessl- obrigou na Lei n9 .j,. 21~. ac menos

Quanto aos podêres do ,011cltador de orientaçao ao estágio ministrado ladD. na extensão das neces.;Ju8des, sem-II() processo a tercell'a. altera.ção a pe~a Ordem ou por FacJldado: de DI- I 'lf1 Se o Estado nM hOUvel ser· prc maiores, de encaminhamento doslei n9 C' 216 procurou restrIngi-Ih, li. relto Il!ant!da pel!, Unlao ou sob fls- viço de assistência jucllclãrlll por éle jovens acadêmicos e hacharéls, EisprAtica d-.Quelês atos "não llrivati- calizaçao do Governo Federal; ou ma.ntido caberá a indicação 11 Ordprn porque a Lei n~ 5. S9D. de I96B, \4'I'oS" dos Advogados. Mas adiante IV _ haver sido 6.dm\tJdo como au- dos Advogados. por suas Seções Esta- re:ferida, assegurou a insllrição naj • pr6Prle. Lei que :fala do sUbstabt- xlllar de escritório de ndvocaci;\ ex!s- dua!;; ou f'Ubl<eções MWliclpa.ls. categoria de Solicitador Acadélniro.

Page 7: Marcio Moreira Alves

I

DO- CONORESSO NACIONA!:.... (Seção 11)Dl'ARIO24

PARECER DA COMISSÃO

,ç;=,,-_.........-

COMISSAo DE GO·.s-S'l'ITUIÇAO E. _JUSTIÇA .

EMENDA SUBSTITUTIVa DA COMISSÃO

QuÍi1ta-feira Outubro de 1968 7509-,ç;= ~""'=":""=======""''=''''==~-''"'"===;;~-:;';'''~~~:'''::':;'~;;;--:~===~=-- ----- ~-- " =--Independentemente dos requisitos de qOMISSAO DE COnSTITUIQ1.0 E O _pr~enteprojetD visa eatendtl' "I na Ctdem dos Advogados do B~estágio e de Exame da Ordem para ' .- JU~TIÇA' benerícíos outorgados pela. lei núme- como Solicitador Acadêmico. fteandóuíteríor: admissão nos quadros da- 'Em 13 de agôsto de /_1068' 0~5.390 aos demais estudantes bra- dispensados de está"l'o ,profl'sslonal e

'que/a entidade, aos alunos dali Fa.- ... U ir i Itá I d DI cito "culdades de Direito; oficiais ou ofi- ,·Of. n9 106-68 - s ~ l: .un vers r os . e r • que de exll.D1e da Ordem para a ulterior 'cíalízadas pelo Govêmo' Federal, .ma- at g em a 4' e 5' serle.s de bICha- admissão nos -quadros daquela len~trieulados ou que venha:n a matri.. ni'7c:e:t:.ldO• Em H.8.63. - .José Bo- relado no decurso dos e,nos. dade.· ~, J

euler-se até' ó ano de 1968 not •• e 5' -, - Sala. das ,Sessões, •..• de- abrU te ~ mesmas r82!Í~ que determlnllrantséries do .curso de DireIto. Encontro Senhor Presidente: 1968. - sturol _Boaventura. a prtalulgação da citada Lei n, 5.300.ar a fórmula íntermedtdría, que, spm Atendendo delíberação desta Co- d t .revogar as medidas de alto- alcance missão, tenho a honra de solic!tar a LEGlSLAÇAO CITADA ANEXADA e ermmam a. -apresentação d&iteprofissional- constantes do Estatuto, Vosso. Excelência. que o projeto nú- 'PELA SE(JÃO DE COMIS~OES projeto. . - - - _'pode permitir à Ordem que se apa.- mero 1.191-68. do &r. Slnva\ Boaven- PERMANENTES • De fato, as nossas facUldades aindarelhe para o.lntegral cumprímento tura, , seja anexado ao Projeto nú- LEI N9 5.390, DE 23 DE F'EVEREmO não estão em condições de oferecerda mlss~o "que.a lei lhe conferiu, 8 mero 1.0~7-68, do Sr. Márto PIva, , DE 1968 oportunidade de, estágío aos seus a.lu..,ao P10der Público f\aríl qUe tome as que "Altera as, Leis ns. 4.215, de 2'1 , - nos. -prov dênclàs necessarIas,"- a fim dt' de abrU de 1963 e 1,0'1(1, de 5 ele te- Dispõe sóllre a ínscríç40, camo son- ' ,que; 'adotando - Ilntlga. sugestão do vere1ro de 1950, e1il outras provi- citado,- Acaâémico, lia Ordem dos Sobreleva. 'Iiota1', no momento, •

-saudosc Ministro. José Carlos de Ma- dêncías" " ." \ Advogaàos do BrasU e ctispensa d. ímmêncía da reforma.: U11i~ersitárla.cêdn Soares, crte o ,Ministério Públl· Aproveito o ensejo para. renovar a estágio profissional e Exame da or- que, segundo é tnoticiado, propicia,.co aa Defesa, abrindo Illrgos hort- Vossa Excelência. meus pro~st(Jll d~ 4em. rá. noves padrões de eb.sirio universi-sontes à preparação efetIVA dos no- estímac..e consíderaçãn. _ D/alma !............... t..árío e. novos mét.odos de habilitaçãoTOS profissionais. MaTinho; Presidente. .. . .. . .. •..•.. profIssional. - i, , -~

'Ac/llho,- pois, 'os dois projetos" to- . ET N9 1 191 DE 1958 Art 1 .dos -consutucíonaís e juridicos, na 'yROJ O ,,'_ . q Aos alunos das Faculdades _}.lélIl· dêsses argumentos, se, (Iev.forma' da emerida substitutiva, que (Anexa!lo) dê pIrelto, oflelals\ 'ou' fiscalizadas levar em conta, que a -prorrogação'ofereço em separado, e pela qual dou - , pelo Govarno Federal, matriculados preVIsta no projeto é aspirada peláa.' quem não tenha quaríd.. ou pedi- Altera o art• .19 dfi Lei n? -5.390. de ou que venham a matrIcular-se até grande mll.iorIa dos estudantes de dJ,.po cumprir _as exigêncí!iS-da LeL nú- 23 de [enereiro. de 1968 (que dtspõ' o ano/letIvo de 1968, na .' e 8' séries reíto das 4.' e 5.' séries das respec­.mero 4.215. a racutdade de ínscre- . sôbre a inscrição como ~olidlartor do curao de Direito, é assegurado' o UvaS faculdades em todo o' Pasf. "~,ver-se - nos quadros da Ordem. Usa 'Acadêmica, na 'Elrdem dos Advoga- dlreJto- à Inscrição, na Ordem d-" ' 'proposItadamente' a _I'xpreesão, na es- dos do Brasil e dlBpensa ete- estágio AdvogadClS do Brasil, _na categori4 de' LEGISLAÇÃO CiTADA ANEXADAperança de que constitua estimulo . pro/lBstanal e exame da Oraem). Solicitador Acadêmico, ficando. dis- PELA SECÁ DE aDMISSõES PER~paro. que as exigências do EStlttutD (D_Õ-SR. -,sINVÁL BOAvn:NnmA) pensados dos requis1tos de estágiO - MANENTES j

sejam voluntàrtainen!.e eumprídas, deprotlsslonal e de Exames da Ordem -- - ,-modO a multiplicar. c desde as Esco- <A Comissão de Constituição e para a ulteri411' .admíssãc nos quadros LEI N.9 5.390 -. DI: 23 DE i'EVEIlEIllOlas, profissionais :nelhor preparados JuStiça) daquela entidade.· - . '.: . c:re 1988

. para a Inédita atividade forense. ' . - . ôb I ãO Congresso Nacional "'decreta: ' .. J .: JJI.<:pé!Jl 8 re a nsC1'ÍI} o, como SoU-

A aceitação do substitutivo, 'que . , i >.. , ,. cltador Acadêmico, na Ordem dosproponho, retardaria assim, por dl!2' Art. 19 Aos alunos das_Faculdades "_ . ' Advogados do BrasiZ e dispensa' df...nos, a obrigatoriedade' das exígên- de _Direito, oficiais ou fiscalizadas COMISSAO DE CONSTITUlÇAO . estágio profissional e IExame da.cias contidas na Lei' n9 4~215, de pelo Oovêrno Federal, mntrlculados - E JUSTIÇA .' ,01CLem.'1965, evitando-se a repetiçã'J, de ca" ou qúe venham a matrIcular-se = 4' _ Em 'lO de outubro de 1968 - , O Presidente da Repúblicada ano, de projetos semelhantes, e e 5' séries do curso de Direito, é II,S- ,.• ' •.sem impedir que (15 jovens,' que o se~rado -o dlrelto- à IIÍscrit;ão, na Dele1'ldo. EIii 14:;-10-68 - José Bo- Faço saber que o Congresso Nac!o-'desejarem ou puderem· se submetam Orútín dos Advogàdos do Brasil, n& niJáeló , ' .' nal lleCJ;eta. e eu saclono a segulnt.ao Exame ·da. Ordem ou laçam o as- categoria. de Solicitador Acadêmico, Ofício n.9 H8-58 ' Lei: _ . , , " o ,

táglo al1 preVls.to, <;omil um titulo a flcan~o dispensados dos req:uislt~ da , '.'. Art. L9 Aos ftlunós' dis Faculdad."mais para. o bom eXilrcIc10 da profis- estáglO_ profISsional e de exame da senh,or l?resldente. d:Dlreito ofi~Iais ou ilscallzad;;:;llão. 7':;, . Ordem' pam ulterio~ -adn!issão nos Atendebdo il. dt;.1lberáção desta Co- peloOovêrno Federal, matrIculados

E' o nosso parecer. quadros daquela entidade. mlESão, emreunlao realizada no dia ou que -venham a matricular-se atéSala. das Reuniões, em 8 de agõsto Art. 2~ Esta Lei- entra.rá em, vigor 9 de outubro de- 1968,-sollclto-& Vossa. o an", letivo de '1968, na 4.' e 5.' s~

de 1988. _' Nelson- Carne/r:>, Rela" na data. de SUa· pUblicação revogan- Excelência que o:Projeto n.9 1. 720-611, ries do curso de Direito, é assegura­tor~ do-se II,S disposições em ~ontrárIo.. ,do Sr. Mariano Beck,_que "dispõe do o dlreim à. inscrição na. Ordem

Sala das. Sessões, .. ,; ~e &brU de .sóbrea inscrição de Solleitador AC,a.- ,dos Advogados do Brasil; na. categO-,1968. - SmvaZ Boav~tura. dêmlco na Ordem dos Advogados do ria de Solicitador Acadêmico,tlcan"

\ Ju.tlflcaçtio BrasW', seja anexado ao de nrone-' do dispensados dos requisitos de fOS·ro- 1.037-68, do ar. Mário Piva, que táglo proflss!onal e de Exame dll. ar...

A,leI n' 5.390, de 23 -de fevereiro "altera.- âS Leis números 4.215, de 27 dem pllrllo a ulterior .Mmissão 'nOIldi: 1958, velo beneficiar os estudantes de abrll'de 1963, e 1.060, de 5 de te- quadros daquela. entidade.

O Congresso Nacional- çleereta.: matriculados na ,. e 5' séries do 'cur- verelro ',~e 1950,.e- dá outrâS provl- Art. 2.9 li. presente Lei entra em n..Art. 19. Aôs .alunos das FacUld:a. i() ele Direito, sómente no ano d. déncIlI3. por, versarem matérias ,ar na data de sua publicação. "-

des ,de Direito, oficiais ou oflclaJiza~ 1968. In il.sta. ta.\ lei &to l1l1!\logas. Art. '3.9 Revogam-se- 1I3 disposlçõetdas pelo Govêrno Federal, :n~trlcUifl,. Parece-nos d j . es ão d' ,P b _ Aproveito a enSejo para. renovar r. _em ~ontrâri!,.d~ '!U [ue v~famd al~~trlcular.s~ ~~~ic~a~~:na: ~el~~ero ~~:trl!OVOSSf" ExcelêneJa .os meus protestos - Brnjlilla, 23 de fevereiro de ma:~. 0

6 4anê?i e .Yg..e 9It:, eJl1

lnscsuas de cldadlíos quando todos reClamam de est~a e consl!ieração. - OP9Ut- U1.9 ao. Indefendên,cillo' 60,' da

.,.. e s 1 es, se"••acu auo 1e- . d' lto tado D}a111la Mannho Presldent. República.ver-se na Ordem dos Advogadw do os nlesmos, Ire s. .-Brasil, 'na categoria dI! Solicitador O que .e vêé o dispositivo legal -, A. COSTA I: SILVA .Acadêmlco, fIeando -dis~nsados dos amparando um número insignificante' - PROJETO N' 1.720. DE 1968 Jarbas G. Passarinhorequlsitps de estágio proflsslortal o de de universItários brllsllelros deixai!- (Anexadó)' ;. 11, " ,Exame da Ordem para ~lI1terior ad- do de<lprotegidos a grãnde maioria COMISSAO DE CONSTITUIÇÃO li:mIssão nos quadros t1aquela entidade dos que vêm 'I frequentando ..s séries Dispõe sõbre a ínscriçcfo de Solicita JUSTIÇA

Art: '2' Esta lei e1!tra em' vrgor-na inIciais do curso de Direito:. terceira, dor Acaetêmlco na Ordem dos .:te:, , Em 11 de ou~bro de 1968data de sua publlca~-l1'l. . ~ segunda e llrlmeIra, parl\ nao se \fa- 'VoÇallos do Brasil. '_ _. ,

lar daqueles que Ido Ingressar. nas (DO SR MA.......'O -DE .......) Of' I . , 148-68Art.-39. B~'Vogam-ac as disposições Fatuidades.· -. _~. "... .c a n" , 'em contrário. Se existe uma leI que crIou I) está- '(A COl\fiSSAO llE CONSTlTUIÇAO Deferido. Em 111~le-68. _ José Bo"

'Sala das ReunIões, em 8 de agOsto gio profissional obriga16rlo exiginl10 E JUSTIÇA)~ '" llí/ácio. .de 1988. ~ Djalma Marlnno, prEsi- g.!nda exame pe~ante a Ordem_dOI ,. N i I d ._ •denie. ':--Nctson Carneiro, 'R~lator. Advog!l(ios do 13rasll, deveria o 1"0- OyOngresso _ae ona ,em:e...:'. ~Senhor Presidente. _

der Publico tratar de sua regulamen. Ark 1.9 Fica lI.SSegUrada. até 1970 a Atendendo à dellberação desta' Co..tação. dando, porém condições vIáveis inscrição de Sollcltador Acadêmlc:l missão em reunião realizada no' diaa SUll. aplteaçãotprática. iná Ordem dos Advogados do :Brasil, 10-10-88. SOlicito a Vossa ExcelêncIa

A 'Comissão de co~titlllçãll e 'Jus- Isto não se deu. nos têrmos do. LeJ n.9 5.390 de 23 q:ue o .Projeto n9 1.40S-68, do Sr"JoeltIca. em rcunlão de sua. 'Iurma "a" Sabemos tbdos que as próprias Uni- de fcvereir\> de 1968, " _' ,FerreJra, que '''dá. nova redação !lOrealizada. em 8.8.58, C!llnou unânl- versldades mantidas peló Poder een- ,/ .. . - art. 19 da Lei n9 5.390, de 23 de fe..memente, vela aprovação do-:-i'rojeto traI, 'não 'têm condIções de ofn~eer - ,Art. 2.9 A- presente lekentra em ver~irl1_ de "1968, qu.e dispõe sôbre &n? 1.,037'68 nos têrmos do Substitu, o estiv,l;lo- profissional. Que~ dizer ,das v.gor nao data. do sua. PUbIJcaçã(). inscnçao"como Solicitador Acs.dêmi.tIvo apresentado pelo Relutar. partiCUlares? , I • - Art, 3.1' Revogam-se as disposições co. na Ordem dO& Advogados d.o Bra.~

. -'. _ , . Assim seria um contra-senso exl- em contrárfo. ~ sll e 'dispensa. de ,estágio profissionall!Jstiveram ,presentes os-' Senhores- ilr-se estágio profissIonal e exame, ,- _ - o Exame ,da Ordem", seja anexad~

Deputa,dos: DJalma.. Marinho, Prcsl- sem' antes oferecer condições e meios rSlÚa. das Sessoes, -~nC1lutado ao de 119 1..037-68, .do -Sr. Mario Piva.dente, ~e1son Carnell'O, Relator, UHs- práticos aos unIversitários de DireIto J ariano ª-~ke que "alteioll as, LeIS ns. 4.215,-de ~ses GUimarães, 1j:rasmo Pedro, Ren- il. obediência da norma legal. ' JustifIcativa de ll;brll de 1963 e 1.060, de 5, de f~..I'ique Ifenkln, Flavlano RIbeiro Mon- 1'or outro Io.do, é de posse, da car- . _ ver~~'J de,-1950. e dá. outras prov1dêl'l~tenegro Duarte, Luiz Athayde, pe- teh'a de solicitador que os alunos da.' A Le1 n.'l' 5.390, de 2:1 _de fevereiro clas • por versa.rem matérias análo­raldo Gl1edes, YuklsllIffue Tam'll'lI, ,. e 5~ série- têm a Dportunidade de de 1968 assegurou Mil alunOs das!,gas.. .JArruda Câmara'e Raymundo Dlnlz. pratIcar Jngressando. no curso dos ~aculdades - de ~lrelto, oficiaIS ou AProveito o ensejo pr.ra renova.r f. Slila das Relfilões, em 8 de agOsto dois ú1Umos-anos na' yida prortsslonal'l tiscallzadas pelo aovêmo Federal. Vossa.. Excelência Os meus l!lotes~,de 1968 - Djalma ,lIarinho Presl- já. acostumado.s eom a. prátlcll fo- nJll.tr1cu!ados até 1968,na •.' ti 5.'_s6- de"estllIlt.'t! consideração:!"" Deputadfdente• .:..: Net8on. Carne,lro, :Rela.to~. rense, ' " rles do curso de, DlreItg, a InscrlçAo DJalT114 Marinho, ;E'resid"Ute. ' -

Page 8: Marcio Moreira Alves

7510 Gurnta-feira 24 OlARIO DO CONGRESSO NACIONAL ('Seção I) Outubro de 196R

• -I"ROJETON~ 1.7$4, de 1968

(DO SR. A.''lZ BADRA1

Dis/Jõe sóbra o aDos/llamenfo do.~ dl­tl!Oma.s rIns Técnicos em Cml/fi/,I­lidadc e dá outras provídêllr/a$.

(A>: eOi\USSIíI;!l Dl! C01\l!'l"'I'J'I1T­Cíl.O E .TTJST1(',\. DF: ImTlf'M1/iOE CULTURA E DE LEGISLAÇAOSOCIAL)

O Congresso Nacional decrefll:

Art. 10 Os por!adol'C's de dlplomllSde Técnico em Conlnb'lI<la,le. exne·didos de ac5rdo com o nrtl«o 36· doDccrete-It'1 nO 6,141. de '11 ne {lezC'lJ1.bro de 1943. ou de ,~ertlflrados de"Técnico em Contllbilldn'lc" e'{lJelll­dos legalmente. ]lllssnm à e-alegoria de('Dnta,dor. mediante binlples !lposliJn~

menta do~ seus Wulos,

l'ROJE'rO N' VI03. f,E 1968 venham a. matricular-se a.té o ano te- dI nossa classe de cor-mostteres, can- Art. 7° O comprador poderá l.r1I1S-(Anexado) tívo de 1968, na 4. e 5. séries do eur- teres, .arrnn.illdores e músicos. Ierír seus direitos mediante autorr-

so Úe Dlrello, é assegurado o direito O baixo' prel'O da, matriz se con- zaçãc da Caixa Eéonõmica e O paga-lU Iwva redaç/io ao art. 19 da LlJ nll- li inscrição, na Ordem dos AdvOgados verte. para o Pais, em um pessrmo mento das taxas por ela pré-Iíxarí rs ,

t/lllro 5.39ll, de 23 dI! fevereiro de do Brasil, na categoria, de Solicitador n";,6cio. E obrigaç[w do le;l"'ad01' Art. 80 O Poder Execut.!vo nguJw.­1968. qu edispõe sôbre a inscrição, Acadêmico, ficando dispensados dos atentar para estas disLroJ'çÕes. que re- mrulará a presente lei no prnzo decomo Solicitador Acadêmtco na -Or- requisitos de estágio profissional e de pzreutem nesatlvllmente para os b,.a-! sua, publtcaeão. _dell! dos Aá'~ogados do Brasil e dis- Exame da ordem para a. ulterlor sítcíros, cOl'1'igf!l!'o urna InjUStlç~ 'l~e A1't. 9. RevoglUn-sa as d:spo31~(í!S'ltllSa de estágio proJlssiO'lruI - E,ru- admíssão nos quadros daquela ent!- resuttu de umr, círeunstânctn tecno em contrário."11' da ordem. dade. 16ll'lca. I J "ti/' tu:

(DO SR . .TOEI. FERREIRA) Art. 2' A presente lei entrar áem O pl'Obl"ma assume especía! lmpnr- 11" tea liavigor na \tata. de sua publicação. [!incia no momento em que se terna Muito pouco, quase nada, se .em

til. Comissão de Constltulçá. Art. 3' Revogam-se 113 disposIções evídents a necessídade de Incent~\'l\r Icilo. no plano federal, em bencficlJe JustIça) em I contrário., uc.~s~ produção musical - até mesmo dos magistrados, daqueles que~ 1-1,,- -

Art. 19 O artigo 19 da Lei n9'5.390. Brasília, E de fevereiro de 1958. sol' o ponto de -vlsta do rendtm-nto grandn o terceiro Poder da Re;l!iblí-CI.~ 23-2-68, passa 11 ter a-segu"illte re-/ , ecunôm'eo, E pleciso' esttrnu;ar cem- ca. Interpretam nossas leis, aplicam-Ilação: .r . I posltores e O1úsiC('6 a que se i-mccm nas, dístrtbulndo n Jmtlça, asssgu-

Aos aluno. das Faculdades de Direl- PR04ETOS APRESENTADO~ em busca dos !ner;a,:,us .intel':1ll< oi}· rando díreítos, 'pUnJnd6 cs dclln'llwn-io Oficiais 011 ftscallzndas pelo Govêr- ~ - nnls. mas ísto l"UO sem viavel se tl',O tes ou libertando os que são vír'mus110 Federal, matrlculallos ou que v~- PROJETO lil~ fõnm 'dlldas condlcóes de dc.en- de 'prJsão ilegal.nham a matncular-se até o ano Ietí- vuívlmenln no m·as". A lão grande poder, bem ilOU~M.vo de 1961r. lU 4. série do curso de N~ 1.780, de 1968 Sc 1's gravnderas tem se InOS'rl!t!a relntlvamente, tem sído as l'egalitlsDlrello, é assegurado o díreíto à lns- tão relncíonadas ~1C: exterrcr quardo atríbuídas. ,eríçâo na Ordem' dos AdvogadCis do (DO SR, RUBEM l\lEDlN,\) se tmla de ad9~mr a blllxo. prf-~': Nos Estados, espectatmeníe, lLll?S:Brull, na categoria de Sollcltaaor matrlzcs de ~US1Cr.SI r~tJ'llnl(~I~lIS, P Estados mais pobres multo especial-Acadêmico, ficando dispensados dollC B~la!Jelwe percentual mínimo de gru- precisa aprove ,dr c., as retacões IIl" mente os mazístrados vivem ÀS mnísrequisitos de EstágIo Proflslonal e de oacõcs e execucão radiofônic(l para duzlndo- as a 'lUe obtenha~ II gr-iva- das v~zes vlda.s amarcas p~rcebelldfJExame da ordem, para. .. ulteriçr' aq lIIlÍsica,q brasileiras. cão dc músicas b"a~lleiras. em outros venc!m~nios Inc0mpnUvet, com li rn-admissáo nos quadros daquela entí- (AS COl\llSSõES DE C:ONSTITm. I1fll~l's. f;ste é o~trodobJetlvo IJU;C~,r!'1 le'i:mcla d~ SIl~S runcões, arcandodade. I ,ÇAO E JUSTIÇ:,\, DE E,DIlCA<;:AO no .projeto, ndmltln o-se que ~ ti,,'';;' com nlugué:s escorcnantcs par" po-

Art. 2' Revogadu as dlspos ções E GULTURA E -DE ECONOl\IIA) d!lras E~ d~d!qUe mc~ t"~:'n,s~ ;i ."; derem viver com algum conforto, <n-em contrãrío. i çao de mu.~IClls estl ang€l~ll', d~.:t (rentando dificuldades p1ra' li edlJca~

Art .3' FlIta lei entrr. em 'Vigor 1111. ~O CongressD Nacional decreta: que compensem esta distorça!) atra"ell - d' 1111 • , . 1 lidata de SUl\. pub1Jcaçlío.· d convênIos com emprêRas 'edla'l'ts ~ao o. . lo,,-para ~ compra te -

.~ di"· Art,. 10 9s emprê.~as gl'~vndoras c!e {' ... -"e ml""I- vrO-~. sUjcltos li presso~s de teda C'-Sall. da~ Sesoues, e ma. D ,,~ , no extcIIOl., para a edt~ao d ,o ll'cle visando 'influir em slIas dt'Cl-1958. - Deputado JaeZ -Ferrtira. d\.;cos são--obrlgadas a fnc uir em seltS ca~ braslleml'!l, ;;' , ,

Justif icat i va "uplemenUls de vendas um mínimo de O pl:cjetõ ltm, portnnto, os segUIll- sOEcs,. Jus'- que o P."r'r Pu"'llc dirlj170';;' (setenta por cento) de grava- les obJetlvos; . LU. I d uu uII-o I~

Á Lei 'n' 5.390, de 23-2-68, ongl· cóes de músicas brasileiras, grnvadl1s 1 _ Corrigir uma Injustiça que de- pala os magls ,ra os o seu o lar ma.hárla de um oportuno projeto de Lei POlcanLores e músicos bmslleíros n"- riva de uma. circunstância tecnOlÓ<lICa a!ell.t~, ~eguran~o fIO" jUf~es n ne~ele aulorI. do eminente Deputado José lo, ou naturalizados. e que prejudica o desenvolvlm2nlo da ~es.'iarla independcucla econom!ca ('n­llonilárlo (hoje, honrr.ndo .. Preslden- ~ ,I" Para efeito do qne dis'pôe o ar- música brasileira; uaz de lhes ~sseg~ral' .n tr~nqi~l~dndeela. da CAmada dos Deputados), multo I tlgo 1"; oonsldera-be. tambem, COJ.!'o 2 _ Atil'ar I) desenvolvlm('lllo de de e_,plrlto 10.0 n.ce"'~arla l\ ahv'd~deJustamente l'.'segurou o dlrello de 08' musicns estrangeiras aquelas CUjas noss mú,ica dando-lhe estlmul~s de quem' julga s~ns srnlelhnnte.,IIlunos mairlculndos nas 4. ou 5' ~é- partituras são cíe composilores ~s- para'il.11 conquista do mC'l'cado mll,.jual Cel·lll. feita já se f~lol1 na 1'Uol,.­rl!s do curso de Direito, até o ano 1e- trangeiros, embora sua'S lel.rns sejnm internat)lolla1. Busca inclusive o pro.. mentacao dos proventos da magbl."ll­tlvo de 19G8. íncreverem-se na OnMm traduzidas para o pOl'iU!:Ili'S. jelo, motivar as gravadoras sediadas tur~. Nada. mnis Ju~lo. Cemo se PJ<!&dos Advogados do Brasil (OABl, na § ,2" O Departamento -de CCn!;lH'a nosso País. brasnelras ou nâo, a q~'~ aceitar qUe juizC's qUe ,1ulf:(am as 111~?­&ategorla- de Solicitador Acadêmico, Fedcral aferirá o percentnal de o1u- pm.t,icipem deste esfôrço de pl'O",O- mas cansas, nplicam "S me,mas lelS.independente de Estúgio profissional slca brasileira em cada. suplement.o, ção internacional de nossa mülira. 'larnntem os mesm~s ulrelt.os, possnme de Exame da Ordem, para efeito de d~' 'acôrdo -com o cri:érlo de t~mpo 3 _ Reduzir as remessas de "rOynl. receber ]11'o\'entos tno dlferellte~ rc'moult~ríor admissão nos quadros da .flta- c:.~ dUrnçüo de cnda composlrÍlo. Lies" e dividendos relativos 110 ::pl'<!~ or.orre nos VlirJ05 Estados da Prdcrl-d~ Ordem, Art.. j 2" As emprêSas grnvJ:cloras de veilamento de gravacões e.,trnno;~.ras ç/lO?Ago~a, neste ano (968), vêm o~ 1)"1- discos poderão compenslll' sua pro- em nosso Pals. _ Rubem iIf{'diIlG. "Revolução aUe PC' ufllm, de hal'rt

111M matriculados na. 3· série. pleitear porção insu!lcienle de gravaçãfl de Deputado federa.l ru!dado de Inntos oulros Il!n'ctos da.I' dUação dês!e prazo por ma.ls ul11 nlúslca's estrangeIras. desde que por - ' no<;sa vida nublica niio se lembrou dnsano. a 11m de que êles também .ejaltl eonvênio com O111pl'êsas sed'udM no P.ROJETO lulzes, n. nl\o ser nR1'1I l'lllnlr nlg'111s,

alcançados.!, ., exterior, suas associadas OU nM, ob- com atos de UUV1UORII, justlçn.Entendo de Inteira justlC!1 o p!lOl- Lenllnm em outros palses gravações de r N~ 1:783:-- de 1968 O projelo de lei OUr ori!. ofer~re-

'eaclo pelos acadêmicos de Direito, Isb uslcn.s brasileil;as. devendo Il. [\l'a- mos à. consideração ne no~'os lHl'NIé. que lambém os matrlc.~lado~ '1'15 gem do lancamento e o tempo de du- (DO SU. WEli\IAR TORRES) vl~a permitir fln~ m'''lst'adfl~e m~-,~ e 5· séries até 1959, sejam alclll1- ração das composições serelll~ sup"- Di~1JõC sôbre o financiamento de l'ei_ lJros do Ministério P(lh'tC'l da ,TtI~t!­çlldos, 'Se!! Lei acima cl!ada as.~egu· riOle" à lnsuficiêNln. vcri!i '/,':1" na cullJs liaclonais aos lIlaglstrlltl9s t' "a do~ Esllrdos a ilOn!Riríío rlp VP(Clt'Mrou ~sse dlrel!o a.os matllculados até p"oduçÍlo da gravadora sedlu'la no membros rIo Ministério Pr,íWc?, media.nt-e flnflurlamelll... da. C'l1'S:,S1168, nas 4. e fi·, por que ~não reco- Brpsll. 1':conamica~ PI'llerllls. rom" lá "O fnzl1h~cê-Io (o direito) para os mAtrlcula- }.r!" 39 As emtssoras de rádio e te-- (Ali) COi\flSSõES DE OONSTITIlI· '1llI>lamf'lJ!I> pm llro,f]in faVOreC'11nlldOI a.té 1009? t P j Jcv\sào não poderão apl'cseular P01' ÇíiO E JUSTIÇA, DE ECONOl\UA ~, fUnclouários piibllcos de qualql1e,'

f':J.llrl1tc-s~ que o presen e ro ew dia mais do que 30% de músicas es- E DE FINANÇAS)tem .. finalidade de contrIbuIr para tran"elras em suas programaçf*s. - _ P!ltp"(J~ln. ,. 'que. jonns. es.tudantes de dlreilo, 11,0_ p,,'''ró''ra'o un'I·CO. Est" pronorc,iio O Congrc&'<:(I Nacional decreta: ' E' d., toda justleo (JIl~ .,.;~p. í'inan-

( é I d curso consl """ ~ ,. rlamentos se ~xtenrlgm. I amhélTl, n(ll<ellegarem ~ rlslí~Senf ordem eomo não se aplica no cnso de lllú~lcl1S C011- Art, 19 As Caixas Econômlcil-~ Pc- "I1A'lI~trados p M'mlrro~ 110 Mllll'St(r;og ..m lUas nsc ç ê I - Nln uém slder1\dn.s erudifas, de acôrdo com crl- del'als flna:nciaráo. fi. f1qulslçüo de veí- 1'lÍblle" d~ Justlpn. da~ ~'lodo' cl'lnr'I!lO~lrlt"~r~d~C'd~~~íFo ~~~ê' dlrelfo de I~rics fixados pe.11;l Conselho Federal culos aulo-molores da fabricaçáo na- "rOl'(JmO-5 em n"~so nro.1etn dl' 1"1.,i~:'~el~~s: d~-se ·uma. opllrtunldade 3 de Cultura. , -' • Ci~nnl ,a?s m~g!sl.rados e membros do '<!onPlU1te. 110 nU... dlSIJp"Ti1montA- tl'1il'ovens qU! desejavam nncer nlt eida. Art. 49 AdmIte-se que as grav~c Ministerlo Publlco da Justiça dcs Es- membros do "","Clre-s~" 1Í1llCio"a1

Espero contar com" éompreensâo rllll de discos musicaid ~ditem_o n1~' t<ldos. 1105 têrmos desta 11'1. . S. S. e\ll ~" <I" FPtMl1bril de 19Q8.~ •••,.- j) ....e~ par ao PtO;/étô tjU;Irl.'llO"e um "compllClr>' /ll'mpIES es- Art. 29 Observadas as demais c]I1u- Deputado !V€'IWJr Torra.• r; ;~;~~"::nt(l l cutlSldere.çlo da. C~A, tr&ng~iro, depeis de cnda dois ,.na- ~ull1s usuais ~m- contralos da Ihe~ll1ê1~! "'SI1 a dar igual tratr.menio 11.01 dtnalS. _ natureza, as operações de flnanel:1­acadêmicos que no vindouro ..no da Art,.];9 Rev!llllUl115 as dl~posiçoes err. mento de que trata o artillo pl'imeno1M! estejAm matriculado. na. ~~ aérl. wntl'úrio, esla. m "'n~'a!á em Vlgur prescreverúo: •I. C:Ul'llJ ie Dlre!tll. 'lI~ dntll de >Ua publlc"çao. I _ Juros de 12% (dOze por cenlo)

l!l..la 4as sessões, em de mi.lo Je Sala das Sessões, em 25 de selem- ao ano;1168. - Deputado JoII Ferr'ira - "1'0 dc 1968. - Rubem .1FIld/lU/, II - Rcserva de domínio do veiculoUDB - Amazo.nu, Jusfi/icaii/!{l objeto <lo contrato: • ,trG1SLAOAO CITADA ANEXADA . 111 - Seguro obriglllórlo llarlt co-

-I"E[''(, SEÇAO DE COMISS6ES F.vcnLuuJs facilk:r.~e~ que as g"avll- bertura. de resporuabtlldade cIvil ePER.MANENT.~S " ctn-se de dIScos cb!em no estra.n"clro quebra de garantia,

, • Ec COllVf>l'(em ~m ãirleuldades a se- Art, 39' sómen!:e J'lpÓS liquidlUlo oLEI Nt fI.390, DE 23 OI: FEYER."1lI90 rcm enfrenladlll; peloª eompOgltol'es e primeiro contrató poderá o comp!lt-

DE 186. ~ a,·tI.tns braslleit·os. ~ infInitamente dor obter novo financiamento.":lJisplíe 'ôbre a lnscrlçtto como Sol/- lMid' b~ralo Imllo~;ar li matriz de 111Tln Art, 49 Niío será exigIdo avalls',l do

cilador Acad8mlco na' Ordem dOI gra, açao estrangeJl'n. do que assum!l comprador desde que êste l\ut.ori7f.l aÁdt1ol1(l(!ilI do Bra~n e di.tpens(l de tôUh3 a~ desp~;ns, e r!scos de ulna rcpart.ição pagadora de-scus 'Ie!lr\­IstáUlo lJI'OfisllOtíl • Exame da Or- composição nac:onsl. . mentos a proceder ao desconto em

"m",- A medida: qUl' essa facJltdade se fôHlIl~das prestações li que se oi}..i~·

O PresldentoJ da Rtpúbllca. ?loif~er~egilflva~:;~;l~~lia~~br~lnt~ed"I'e~ c:aÁ;.t. 5" No caso de falecimento doPaço uber mundo musicai bl'astleiro, a1ém rle 1('" comprador fica assegurado aos .>eur.Art, l' AOII &1unos du P'a.culdades repercussõe's econômicas desfavo"ú"els ,~ucessores o dlrello de perlll!lnecel' na

,-" Dlrelto, ofJcla'- • fJsca.lJzadll's-pelo no País. }jl que /Js.,e fator arLifícln1 de pose do veiculo mediante CUlllPI'il11~lI­f!ov6rno l'fldi!l'&l, matrlcula.d'l' em 1jU" conconéncia redu? as oporhtllUi,d r;; to das obl'iga~õ,'s contratlUliJi.

Page 9: Marcio Moreira Alves

'Quinta-fei a 24 OIÁRIO DO CONGRESSp NACIONAL (Seção Ir Outubro'lde 1968,7511

PARTEiESPJ;:OIAL

••••• ~ •••••••••••••••• I I ••••••••••••~

..~t:' '334." rm.p;n.ià~·· '~ti~ ':~~p;~iâ;'mercadoria. proibida contrabando oudescaminho ou ilUdir. no todo "U emparte o pagamento de dtrelto ou lm-.posto devido pela ent.rada, peli sar­da. ou pelo consumo de mercadoria; _

Pena - reclusá~ de um, n. '1ua~roa..'>OS.- _ •

§ 19 Incorre na' mesma pena q\\enipratica: ' .

a) nll.vegaç;[o _de cabotagem, fol'llodos cas<Js· permitidos em lei; _

b) fato assimilado em lei csNclalao contrabando ou desc:aminho.

DEORETO-Lm Nq 2.848. DE (DEl...~~RO DE 1940.

-c6llIGo. l'DfAt.

................. : 1..,

,.~ ~t ~9 o apostlJ;~en to nos te:'-' - _ Justificaçtlo - I 'os cl\T~os de'ciên.cilis contábeis, onde ainda, desPOVOada,' .e seu extenso liW.·I . ~. lo ti t - ', se mínístra o enSl110 em grau univer- ral, eAmbos diilcil_de controlar; acres-

mos dotermínados pe ar go an e- Os portadores de diplomas tle 'I'éc- ítãrío .Anj" Badra cido da'falta de meios decorrentes-darror, será processado mediante recue- IDCOS em Contabilidade- quaísquer que S • - ~'- precariedade de recursos, _rtmento e sem qualquer õ~us para' o sejam OS aaos de efetl~o excrcle.'o da LEGISLAÇÃO _ CITADA, A:NEXADA O combate ao contrabando' emnos-rnteressado, pelas 1nspeto:1as Rezl~- 'protíssão, devem se achar em (gaD.l- PELA SEÇAO DE aOMISSõES 50 Pais, :foi levado a sério pela p"I-l1.ais da Dir~torl~ do ~S1IlO comCl: dade de oondícões. ,/ _"', PERlofANENTES .craí do MimstérlO d~, ",aueaÇl\o, . ~'" O eu- x.og·lS-tro no consetno R~Nio- DECRE""O-LEI N9 6 141 . DE 28 DI!l mEira vez, quando da. _;prol11uIgaçii,o,jurísdíçâo a que estiverem dcmícl-]: e ~ . . _ t1' ,'L • , cllt lei n9 3.089 de 8 de" [aneíro deIíados s portadores dos títulos rere- nal de oontabnídade, org!'o que 15- DE~EMBRO DE 1943 11l16, que em seu artigo n9-104 Inciso;. o cíplína e fIScaliza o exercícío de pro' '. ., a E i '! n9 5.- autorizava. o GGvêmo' Federalt1do~., .' .• d fissão em 'cada jurisdição, deve core LelOrgamca o ns no Comerc:!! reorganizar o serviço de repressão ao. ' AI t. ~ 3~ Mediante requer.mente .0 re$pc.nder à categoria profissional QUe - , ••••••• , •••••••••• contrabando.llllerffddo

el à /lst:tod." iitul~ J~ lhe é' conferida, qualquer qne tenha Etn 1926, foi assinado -pela 'Brasilapos I a D pe a nsp ria egiona: -'''o o meio por um diploma lec:aL, L • um. Conv.....- sõbre' a', renressãn ao ,competente. cumpre ao Ccns.elho Re.. ""i,y. ,,' ~ • •••• ~ ••••••••• ~ ••••••••••~ ~ lo -uv .t"J..~U '01

glona's de Conta·bilidade -de sua_ju- A exígêncía de exame qe suficlén- contrabando, que faz'lam parte 21 Iinl~risdição efetuar a mudança de regrs- cía, dellta. lou daquela dlscipltna, é CAPiTULO IV - sea americanos. De1Jois de outros dr- ItI'O e expedir nova carteira profls~io" medida restritiva _que cria. InjLlSt!ças , plomas légais"fol promulgada. a Le2nal na. categoria de contador; sem e gera abusos e nao soluciona derínt- Da Vida Esco!ar n.1.884. de 10 de lunho de 1953, qUE!qualquer ônus para. o interessado. ttvamente o problema. " , , melhorou a sistemá.tlca legal de c,om-, Art. 49 Aos portadores dos tltuIo.~ Aos .Técnlcos em Contabllídade, não ,... bate ao contrabando.reterídcs no artigo lq é concedido o se deve impor ccmdições que mais ..c "............ Apesar dessa torrente de leis o co-prazo de UI11, -ano. a contar desta data, agrlÍvem o problema ao tnvés de 50- , _.. , _ mérclo de mercadorias eentrabandea-,para iprovídênelarem o apostnamento luctoná-Io.' ' SEÇÃo VnI " das .contínuou florescendo no País.

-e o registro profissional li- que se I'C- O fato de que' o próprio poder P\Í- 'Com a. evoluçãodos meios 1e. traUS';'ferem- os artigos 29 e 39 desta Ieí, bllco através dllo Lei n9 4.882, de. 29 Dos Diplomas porte, Os contrabandístas tem lllelh'}oo,Art. 5Q ~os alu11os,. que na data de novelnbro de 1961, para fins de Art:. 36.' serão conferidos pelos rado e dínamízado o seu tráfico í\rimt-

da - pubJica-çao desta Ieí, estejam ma- ínserícão no concurso para o provr- estabelecimentos de ensino comercial noso..não usnndo sómente-o transpor­trteulados no, curso Técnico dj; con-mento dos cargos da classe de ~.gen- os diplomas _seguintes:, te :fluvial e marítímo, usam tambémtnbilldade c que- o concluírem no re- te FIscal do Jmpôsto de Eeonda, equi- 1. Aos que conciuírem o curse> co- o caminhão e o avião. O prímeíro ligime da Iegíalacão vi~en~, são asse- plÍ.1'OU o Técnico em Contabilidade ao rnercíal básíco, o diploma. de auxnmr ch_facl! controla. pois as barrelras degnrados os mt<5)llos díreltos de ap:,s~ Bacharel em Ciências_Contãbels; d~ escritório. _' fronteiras, podcm vigiá-las. mas otilnmento e. de registro prOfls:slo.lll.. Já .no listado de Sao Paulo, ~ Po' 2. Aos que' c011clulrem os cursos de avião li dificil, pois ê'e di~pensa er­Ief~r1~o~ nest.a lei. '4 'der Públloo reconheceu a neceSSidade, oomércio e propaganda, de adm1111s- tradas; navega pelo ar. ...

P,lraglllfo unico. Os Int.ressa"los, de equJparar Os Técn!ecs cm collla- tração' de oontabllidade de estatls- ~ J;:' quando ~.n~r<J, em ação o~ campoflde. que txata o "caput" :lI) l\rtlgo, ~e- bUldade aos 'proflssiollais de grau tica oú de 6ecreta.riad~ respectiva- de pousoíClande~tlnos, sempre com li<rilo ° prazo de.um m;o,a contal' .da unívé'sitãrli>, mediante deferimento mente. o diploma de técnico em co- cOllivêncIa do proprietário. das ter-odata da conclusao do cUlSO para plO- nos proc~sos de apostllamento - si- mérclo e propagandas, assistente de J'r,s .onde 10callZlt os !mprov1sad,os' ae-

· videnclarem o, apostilamento ~(' o rc· tunção funcional - .;I<!~ proff11;<:lon!\.ls administração, guarda-livros,~ cstl1.tis- ropo);tos, chegando me~mo os contl'a­gistro pr<;f!ssiona1. rmo referlClos nessa esfera da' a.dmmlstraca~ pu- tico auxlilar ou secretário. , ' bandistas, a usarem ae70portos d~ pe-

Art. 6Q ~essalvado o disposto 'no bHclt. . . § lY Perm1tlr-se-á. a revallda9ão de auen;)s,_cidades com a _cllmllIlCldadi}"1trtigo 11lltel'lOr, 11enhum~ outra l)ffl- ~ O número de' profissiOnais habilita· diploma. da natreza dos de que tJ:ata.- das autoridad~s locllis. ,InfclizmC1l~osoa. nlJós a. promulgaçao dest!!' lei, dos, nos têrmos da~leglslaçllo vlgen',e, êsCe artigo, conferido por 'estabeiecl- e-~ta é a. l'ealidqde: - ,poderá requerer e, Qb\~ _i~rl~ao n~ é inSUflci~nte para atender dS tE.re- mento estJ'llllgelro _de ensino comer- No Govêmo jllls$ada.i foi prollllll-'Con~elh!?- Federal e 110s Conselhos fa,s privatIVas do contador. o.u ~acha- ·cial. l!'ada !lo Lei nq -,1.'7"'1 de 14 de ,IulhoRegIonaIS de Çontablhdade, na cate- ré\s em Cíêncís.s contábeiS; taIS CO_o § 29 Os-diplomas de que trata o, de 1965. que '1l1odificou oartigõ 334

-goria de ,TécUlco' em ContablIid~de mo: "Pericias Judicfals C!U Ext~al~ldi· prl!sante ar~igo e~talão IlUjeitos a 111S- dn Código pennl e deu .outras provi-.que é constdernda em. extinção., '. CiIlIS, Revisáe> de Balanço e de Con· crição no registro' competente do MI- rlências de nstllreza' :fiscal. lilsta, mo-

Art. 79 Na cxecUc;ae> dos setVl('';\S ta! em Geral. Verlrlcllçl\o de flave- nistério da Educação. dificacão do dlsposlt.ivo venal desti.de egcrituraçllo contábil, levantamel\~ rl'.s. Revlsãe> Permane}lte ou P?riOdiCa •••.. ' .••...•. " .••••••••••••••.••.•,' no.vllo atingir (I cnntrabt\:ndo feito atra.de ba,lanço_e elabora,-:ão das demaIS de EscI'itas, Regulaçoes. JudICiais ou ,......................... vés de_ ~.erçna:ves. contudo deixou dedcmonstrac;O"...s contáDe~s, previstas em Extra Judiciais de Aval'la~ 01'0"1<'.. oU '................................. do o slsu-ml\ de aPoio a. êstê-comér ...1e), 08 ce~Lad~res terao a ce>la~Ol!.l'- Comuns, ASsIsf:;ênç!a aos consel,hos clo criminoso. .çao dO$ AUXiliares de Escrituraçao Fiscais' das socleda~ .AnÔnl!n~ , . Assim o Queobietiva (\ presente ,;JTI)'"ContlibU" previamente cadastrados no As restrições constan~es do Pl'ojeto PR"JE.TO 1 to de lei é eomnlementar aquêle -df~CQnselho Federal e Conselhos Regio- de Lei n Q 2.461-64, nao B.wnde em l" ;'~oma. lel!:al. Pp.!o meno;; ..trllzer 'a d!S'..11ais de Contl,lbllldade. Mda a sua plenitude às. necessidades N9 1·7~5, de-1968 cussão perante 'o .dona:res~o NaclQnal. Parágrafo \ÍIlico. A incIU~1ío. no ca- da mercado d~ trábalho, .•ençIo em ~ DO SR EDYL FERRAZ)' ~sia fltceh do contrabando queo.tan....ilastro de "Auxllrar de Escrlturaçllo vista- a formaçao em redUZIdo náme, <. t mal tem cauSMn 1\.0 UQ."-SO Pals. .Contábil" .é privativa dos. portadores ro de profisSionais em grau unlve::- 'Altera c/.!sposigões do !XeretO-lei nú- .oEm 27 9.68. _ Edyl F<?rraz.'de certificados de conclusao 0:10 cursO sitárlo, face o crescente desenvolvl- ~ mero 2.848, de 7 cl6 dezembro de ._do contal'illdade oficial ou oflciaU- mento econômico da naç!ío. , 1940 (Código penal). LEGISLACAO CITADA. ANEXADA.zado, de nível médio, devidamente rI!'- Devemos considerar, ainda, que II ',." '. '" Sgistrndos no órgão competente do reforma do sistema educacional ,bl'a~ (A. COi\USSAO DE CONSTITUIÇÃO P,ELA s:iiff:.l:,';;~c:JISSuE .M.E.C. ,. sueiro, ora. em estudos, vai Ptcp;c!ar E JUSTIÇA) \

Art. 8~C~ber:\. ao COllSeiho Fede.,al novnsformas de ensino de m~teruls O Congresso Nacional decreta:de ContabIlidade regulamentn;r ,as do aplicação, as quais resultar!lo em ". .:funções dos "Àuldl/ll.res de 'Escr1tura- novas modaIldades de trabalho pro- Art. 19 O Parágrafo 39 do artigoçl\o Contábil" podlmdo, -inclusive, em fj.sional - 334 do Dccreto n9 2.848 de 7 dfl de.1!lce das exIgências sócio-econômicas Em faée de> que já se conbece a res- zembro de 1940, será acrescido, dasde cada munlcipio ou conj~_to .d~~" curricul05, cada. um ~êstt;s ~ar~oní- seguintes /lllneMi I

tos e até de EStados ou ~errl!.()rlos na peito haverá grande !lelt!billdllde de i 39 r.......................... ..__-... ~Federação atribulr·lhes por t~mpo 'de- zand~-se com determYnado objetivo a) além dos" trIpulantes, sofrerãoterminado e dentro dl1 fu:t'à p~é-f1' lJl'ofissional. " ;_ a. mesma peno., o proprietário do ter­xl1dn, a execução do sel'Vlç'J de "fe· Isto quer dizér que o ensin~ da con- reno onde se localize o aerodl'lJmovantílmento de balanços e detl1e>ns'J'a· tabllidade, a exemplo do que ocorre~á utillzado pela. aeronave infratora, no "I· T:fTuLO XIções das pequenas emprêS!lS, !ixando, em relação ~aos démais camp05 de CI" caso de ClllllpO de po~ clandestino;outrosslm,..a definição das que se en- llncias· e de técnícas, desmlvolver-.&e-á, _ b) 'tnitando-se de ~odromo rec(J- Dos crímes Contra ti 'AdministTllçltotendem como ~al.. _ por etapas suc~siVM,'elll diferentes nhecldo pelas a.utorldades aeronauti- 'púbUca ~ ".

§ lq

A ,atl'lDUlç.ão prevlsta nes~e graus ,e níveis, com o propóSito de cas são considerados coautoras '1S au- ~ , ::,'· lI.ltlgo poderá: SOI' es~endidlt, lIo Utu a oferecer: - I - ~ ~ . torldades que detiverem função iis(:ru. ,.. _

precál'lo e sob crltél';os a serem,dis- ~ ti) formaçáo profissYonal .básica.: ou poder de policia., sediados na l~ CAPi~'LO u'· ctplinados pelo_ Conselho Feder~1 de f' si nal esnecll\U- calidade' .v

Contabllldade, 'para. presta~ão dMue- za~~'!ormaçli~ _pro 15, o -' Art. iq Esta. lei entrará em vigor DOs CrEmes Praticados por parlícullll'1('5 serViços a outr~s empiesas, iu~n- c)' tormaç,ão de professOres e p~s' na data de sua. publlcaç1io, revogadas .cOntra ti Administração em, Geral f-do :na localldade nao eleis a Con a OI' 15 d es ' . as. d"lSpaslções em contrário.inscrito· no respecttvo Conselho Rc- qu a OI' • _',. _ I'Bfenal de Oontnbllldllde. Como é óbvio a refOrma impllcará Just·fzcaçao ,

§ :.l~ Etn Cjualquer hipótese, as dls. na. criação de' oportunidades tant~ _ O contrabando é. um. flagelo econõ.)losições déSte 'artigo e seu § l~ não para. 011 "AUXU~ares de Co~tabllldllae. mico das nações SUbdesenvolvidas,abrangem os casos de sociedades pro como para. os I conta~ores • pe>rquan princ!palniente daquelas que se achamações e de Funnações. to unlS e outros poderíg ter ~~e~~nfc~ em !ase de J11dustrlallza~áo. Preju-

~ 3q O cadastramento-- nos termos d~~ft:i~ne:Fá~~ :ade ~:famals ele- dicallCo erário público n~o pagat;,da1(10 artigo 79 e seu parágrafe> l1nlco, P - E também atenderá. às. necc_s- !ls_ ltnpostos d.ev'!dos, atIngmelo () p.o-imposta na sujeição, no que ~õr apli- v~~~es do nosso desenvolvimento,· que- C1'!SSO industrIal nascente. ao lançarc1\vel,' àS disposições contidas no De. ~equer a. colaboração de prOflsionais ne> mercade> pro.dutos mais baratos e(lreto~lcl/ n9 I}, 205--46. _ de todos os nlveis. .' " de ,melhor qualld~de proveniente de

Art. 99 Esta lei entra em vigo~ na Necessário se torna saUentar, ainda, nações al.tlllllente llldU/ltJ:lallzadas. 'data da sua. publicação. revogadas as que a. extinção do curso de contl!-blll- J O Brasil em particular tem,~ldo du­disposições em ce>ntrárlo. ' dade e CO!1SCquentemente, da profls- ramente atlnglde> pelos malef/clos do

Sala das Sessões, em 26 di setem- são de Téénico em Contabilidade, ~jfl.a contrab.a~do, considerando sua grandebro Ele 1988.- - Anie Badn'õ. ,priw;o,lpnJm<lll.W a. !orta.lil~r ~ p~\'Oal' area. wmtoria1, na sua maior parte

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DlA.RIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção n Oufubro de 1968

(DO SR. RAUL B!'J11..'JNI)

Altera a- red.ru;âO do I 39 do artigo 511d4 Consolidação das Leis da Traba~lho <Decreto-lel n9 5.4S2, de 1.5.43)e acrescenta parágrafo lÍlllco Cio seuartigo 571.

cAPl'l"llLO IP'ROJETO

N" 1.7a6, de 1968

, • 29 A pena aplica-se em dobro, te IbalhO (Decreto-lei n 9 5.452, de 1 de P'ROJETO r,roISL/.ÇA,Cr Ci'l'A.DA ÁNEXADA.• eríme ~e contrabando ou deseaml- mat« de 1943)., PELA SEÇAO DE COJ\!/SSOES PER·nho é praticado em transporte aéreo, :Art. -19 Esta Lei entra em vigor N'? 1·787, o'e 1968 M~ENTES -, :..... ..... ...... ...... ...... ........ nu. data de -sua. publlcaçlío........................................ (DO S~. RAUL BRVNL'JI) - LEI N9 3.207. DE 18 DE JULHO

Art. 49 Revogam-se as dIsposições I , DE 1957LEt N9 4.'129, DE 14 DE JULHO em contrário. Acref~J11/a pa;-úgraJo único ao ar- Regulamenta as atividades dos em.í DE 1965 Sala das 8mões, de de 1938. tig!) 19 da Lei nP ~07. de 18.7.57, pregadolf ve1lfiedores,- v/ujante.

I I' 'Ih que reçtuament« (tB allVleU!des aOS pramglaB. ou"Dejilõe o crime de s:;rwglU;âo jiecUl B A 1;"lO Carva o. cmpregado, ,vendedorelil, viajarl/e. 'Ouliá outras provldêrllXUS". Justlflcação procistcts. • ' 0 '

I O grupo formado por proüssües (AS COl\USS6ES\"DE CONSTITUI- "Ái-i:' í9·.As' ·~iJ;id~dé.s"ci~';· ê;';I;j.êiQ.:.1'_ ' 'conelas e de condIções slngular,'s ç,;O E JUS ·IÇA E DE LEGISLA'I dos vendeãores, viajantes ou praeís-

Art. 59 No art. 334, do C6dl~0:r:e- J comLtui -elo hOmogêneo e de asso" ÇAO SOCIAL) tas serão estabelecldll.S na Comoll-~, sunstítuam-se 03 §§ 19 e 2 ]le.os dação llatural.' -- Idação das LeJs do Trabalho - De~seguintes: PtIrtlclpam sempre ·das mesmas -O congresso NacIonal DccTet~:' ereto-lei número 5.452, de 1 de maio

"§ 19 Incorre na mesma penn atívídades; uns eme1'glndo da fonte de 1943 - no que lhes_fllr apllcá-quem:' de produção; e, outros, da cllstrlbul- Art. 19 Fica. aereseentado o seguln- vel,

a) praUca nllvegaçáo de cabotagem dOb~' seus llinlles são representaJos te parágrafo úníco no artígo IV da .. :~:::::::::::::::::::.::::::::::;:::f 01'11. dos casos pmnlttdos em lei; IPela lnterligaçào 'de um só bloc,) Lei n9 3.207, de 18 de julho dé'1P57. ,

b) pratl(la tato assínalado, em lei, COm runções da mesma nntureza. Parágrafo único. O empregado quee,specJal, a contrabando ou desc,prnl- A ,Consolltlacão das Leis d'b rra- exel'cer. total ou parclalmentf:, li pro- PROJETOMO; balho (Decrdó-lel n9 5.452 de 1 de fjEsão de vendedor ou viajante, flcH Nq 1.788, de 1968

'I • Cl t víacurado, exclusivamente. para efl!ltoc) vende, expõe "à venda, mantém maio de 1913): enLre's..~,?:.nao e,l: de enquadramento sindical, a. ootego­

fim depósito ou. de qunlquer ronna níu co~ clareza. a. cll!'5~r:a 1'10,115 xis. prorl"Slonal a que se refere a pre­utiliza. em, proveito próprl:> ou nllle,o, sionat nlferenclll~a. ,'pe~ltmc1o .l.-,?Isente LeI.JJO wwrckJo de atlvJdade com~al ou .1&to o fraclonam~lo noc:~o a qUaI­industrial, mercadorta de proced';~l- l:1uer grupo profl~!Qnal !1lJmagé?w. Art. 2q Ezta Lei ~tr~á em vigorcla estrangeIra qUe inl.rodu2'.lu cln.n-' Assim, InterPletan~o, o conce.:.o na <'ala de;s,ua publicaça!'. revogadasdestínamente no Pllls ou lmp"1'tou' legal de categorla }.lloÍJ.ss.onal há ,'':"' as d!')l')Slçoe~ een contrário.... di'. t ' b cessidade de se P"OCCd~I as modlfJ-...au u entamen e. OI! que s,a e ser ca ões do parágrafo 3g do Art. 511 SaJa das Sessõ!s. em 30 de setem-proau,to de mtroCluçao cllUltl.stlna no daç ConsollQllç[W elas LeJs do Trabl1- bro de 1958. - (I;leputado Raul üru- (AS -COlIUSSôES DE CONSTITUI.'18rrll"r~0 nacional ,?U Qe im~~rt~ção lho (Decrelu-Iel 119 5.452, de 1 !lc ninl) CAO E JUSTIÇA E DE LEGISLA':í'raudulenta por pa. te de ouLm,. maro de 194;n ._e1ll ao J1JD~[JJO íempo, JusJ:ijiCfJ.tfva ÇAO SOCIAL) ~

dI adquire, recebe ou oculta, em vedar-Soe' o seu fracIonamento, por O Con b. ... I Ill1'ovelto próprio Ou alheio, no exer- ser coerente com seu objetl'/D, o que O grupo formado pela. catezorra '1e gresso ,nac ona dec~eta:cicio de ntlvld,de cCilIlMclal ou Inl'lu.s- será possível com a Jnsw;ão do ;'a- emprezados vendedores. ~'VIll,jllnleJ' e Art.!9 Fica alterada u. :retl:wlio dotl1al, mercndorla de procedêllcla. '-elf- rã.C:I;a!o único do artigo 571 õa mca- pracíetas é autõnomo, íntegrando-se 1lll parágrafo terceiro do artl"o 11úmerotrangelra, deslIccmpanbnda d~ do- ma Consolidação. -" seu conjunto elementos que ellercem 511 da .consolidação daS L.;\s do Tra-cumentação legal ou acozllPllJlhlJlia de as mesmas ativldad~; uns partln::lO balho (Decrillo-Iel n9 5.452, de 1.5,documentos quc ~abe Lerem ia!So~, I,EGISLACiíO CITADA, ATVEX.4.DA dafonnte de produÇl1o e outros, dll de 1943). para:

• 29 Ecjulp:lrlt-se à.:l ntMda.des co- PELA SEÇÃO DE Co~I1SS6ES dlstrlbul<1ora. § 39 Cotegoria ProfissIonal Dlfere!l':'merelaln P~l1l. os ef.ltcs dêste lll'tl"o PErorA/lENTES PartJclpando todos da rede de cir- ~:da é a. que se Íor~a dos emprega.-aulllquer forma d! comércio Ir:regUfi1~ 0G1lS01idaclZo daÍl r.ei8\ do TraballlO, culação e distribuição de mercado- dJe~~ecl~erçampr~:l.sEóe.sdou funç6asÕU Câ1JdL.>tlno de lUercadDTJss est:lln- {lprol'atÍa peliJ Decreto-let número rl!l~, unidos nos ato, comUl1ll de ven- !Íssl t· por orça. o estatutogelra.s, 1ncluslve o exercicio em r~sl- 5.452, dl1 1-<s~43. das, ecmpõem-se o, agrupamento de- ~: de O:nd~~~aáeou ff '.l~n~~lIen.d&neias - nominado "Ven:ledores. Viajnr.tes e a.b 1 Y a. s n" ...ares.

'" . ,,' Praci!;tas" roletlvldades hcmo"ênease l'Ungendo compulSorlamcnte trnba.-§ :)g A pcn.t apllc!1.~te-em dóbro se " '," "L.......... de wociaçlio natural. ~ Ih~!ores f!llados li Indústtill. e ao Cll-o

o crime de crml.raJ)undo ou l1esr.l!1llJ- I, - m"-,,,lo que tenham especlilcllU1!'Dte a.21ho é rr.:ltlca.do em t.ran~porle aéreo", TITULo v CCi}1l seus 'Thnltes traçados em sl- mesma. denominação•

• .. .. .. • .. .. .. .. • .. .. ; • .. .. .. .. • .... • j li . di l tUII(1IO de emprl'go na mesma. atlv1- Art. 29 E' ncresCl!Illado o sel'ulnte!.._._.. ,. ; ;..... Da OTgam•.cu; o SI11 ('a dade econômica ou e~L atlvidn{i~ parágrafo único ao artigo 571 da~ Cano-

econômlc.as similares ou U011e;':1l:l sblldaçáo <los _LeJs do T1'aba.lho me-IOrJ!lltuem. "categorla-pre>!lsslonal dl- creto-lel n 9 5.452, de 1.5.43).

Da Imm:Jiçüo SlT.!tlc:lZ ferfficlat'lI.... abranl:endo __o cC'~Y.1'nça- Parágrafo únIco. E' vedado. entre­menta doe a:nprer,ados "vendedolca e tanto, de=embramento de atlvldBdes

R,Ao t 'l'icJz.nt'is", 1nll!tnnt~ no 'co:né:rC!o e espec11lcas, na forma do artlgJ) n9 511{DO ST'w Ji,LiI'IO C.lRV.lALI!O) Da associ(ç{io em.$Imlicalo na IndÍl.strla, illterllgn10s por um da CD11solldaçi'io das Leis do 'X1'nbalho

'. bloco só, (Decreto-Iei n9 5.452. de 1.1. 43) •AI/em. li rCCVJçíi.o cto_ 'PU.rágra.to S9. Art. 511. El' lícllll a. assveJaçliD Pc.r outro Indo, entem1em It dr.utI'J- n Art. 39 ::stll. Lei, entr~á e~ Vigor

do art. 511. c qlJresc~llta pará{ll'1Jju par~ !ms de u:tuclo, d~iesa e coo!l1e. r.11. a jurlsprudênelo e 11 pr6111'la lei asD data d. sua PIJ!>ljc~clUl. rl!l1Dglldll8(10 cU/lflO [,71 dJ ~'D:1s';;idW!lo das nao;:lO dc~ ret's lntere~ses economl- que a. e'1Jécle compreenditls n~ oca. dlsposIÇõe~.e~ comrn.rio.l,,~/D li" 'J',abali/o. ClI'TvlJada velo Ices ou J;ro1itsicl:.els de tOdos os qUi.!, tegDrla prOJ'lsslonnl diferenCIada" é Sala. d!1s S•.!So;!S. em :lO de setem­nCcrc/o-Icl 119 5.1;;2, de 1 da maio: co:::o e:npre;;:adore5, empregados" únlcn. lll.l!uceptlvel do dlvlsi5e3. porque ~í~ de 1968. - Deputado .Raul Bru-de 1943 ' .. ng'C'J1les .cu tmblllll~dor<lS autônomos ee.ll.'Ja."ia l\ nu.sl!ncla de apr1ÔrllIdo do •

lJU profu:swna.ln hrn:r:.lt:, exercam. "to lltl ~A JustljlcatíVet(AS COllUSSllES DE CONS'l'I'J:'UI- rnsjl{!ctmtlnEnte, a. mt'.."l1Ja atlvlllade seu ('01100,. no pr. ca e eUmlna.....o

(JAO l!: .mSnçA E DE LEGISLA- ou proflswe> ou .atlvJelades ou prt>- do objetivo. - O gruj)O iormndo por proW:'súes co-CAO SOOY,lL) fls~ócs siml1al'9 ou conc:;as. Ocorre ClUe a. let número 3.2117, de nexas e de eondlç6es sln!1Ulares cona-..' .. - .. .. .. .. .. 18 de .\ulho de 1lt57, dispondo llCêrca tltue elo homoglOnl!o e de asscc1llt:Ao

O CCII1[(IeESO Hacloulll deC1'(}ta: ' , , d aregU1am(!ntlu;ão da!l atlvida.des dos natural.A1l.. V '17 lÚl-i:.r:u1A li. r.,oolt':lc' 11(l, § .3~ Cllte~'()lia profls..,lcual dlfe- l<mpre~os uven~dores.- vle,jfl.llte;; e Partlclpllm sempre das me.smllS atl­"''::'';;;-:;;.';;' ~~~ *' :l:':'~ i.l:DL"~ ,:~:"e-'ill'ja l! a, Cl1;lt' se formllo ,d08 ~m- pl"Belstas", não tratou de tlisclpllllll.T \'ldedes: uns emerglDdo da tOllte de

Bl1 da. ClllútLiJd4ljfoli das Leis do )It~f,"d~ IJ\le <>1I~'t~m 011 Iunçop,s no seu !imbllo também do co!ltlgcnte produção e outros, da dlstrlbuldora.Trab:tlho <Decreto·lei n9 ;'.453, da 1 dlfcIC'llc,atlos púr, !olça de 6tatulo .lndJeat ad{!{JUIl.dO, ·oomo ~ra de sne. Os seus limltes são rcpre.entadOl~~ mlllo de 1913) pr.ra: llrot1ss_lonal. espec.al ou em conse· essência, o que c~stltul lac'lIla de pela. interligação de UlXl .só bloro, emo

~:;~ncla de Cvndl{ií~s de vlda slnrr.J- enorme re""~cur&!lBO e geradora de f ~~. el~I1lgTilIO tt;I~;:uJJ _ c~tcgtlrià Js:cs. ...-' une""" a me.ana nstureza '

P f' . J Dl! • a L N'ntr.nvé.J:v!M de. tflda. a ordem na '.1;' C01lSOU"-~~~ .,~- Le'.' d Tr-,"_

I 1'0 ",~wnJ:. crU:lC,!l a " a (lüe se d1tJ1uta dOl; dhel!os congulstc.dos. be.~o (Decr~ U;; 5 A'::' !L 1~5tol'tna. do.s etI1pr~b3-;loo que exerçam ..,,', ,"'"'''' ii"" """"""""'" ti""""" .. ,, ',.' a:.r,;l1:acanrlD e destruindo mn canse.. d "i~ • ...<J.... """'" .•l;!::>!lsilÕCS ou fUll~SCS tll!c:r~cillé:lS Qu?ncla. as vantagens lId'~llldus do d\- e ....,), entretanto. nt'1o de:lnlu cempor fOrça de es!atu:o protlsslonal .-:lo C.~In.'LO n plrrn& legal Wl discussão clareza a retegori.1 pro!kslollal dlfe-pec1a1 ou e:n ccnr,equêllc!a rie c"ndl. . renelada, perm1t1rido cem isto o fIa:-ç~es de vIda slnsu1a:'es, abll.ngendo lJo enQ.ttadramento S/llllical PI1fLar.!o, tendo em vlEta a 11ecesm- clonamento nocivo a qualquer grupowlllpule9rl:llnc.'1t.e Iraba.lhadclelI :1. .. :........ da{\e de supre.lláo IJg ·cUllml!ncln. Mll prOfissional homogl!neo.JJados li. :nt'ustrlll. e ao Com5'rcio fCJca e ex!5tJndo enlJdi:de sindlcal com AssIm, interpretnndo o conllelto te-

. ~ue tA!nllllm espedíleame21te a. mes- ..Mt:..5ii... Qü~!;lúêi- .. ci~··áü~idã.d'e's iJ. üe::JI:I.TJioll.çdO ptóprln do "Vencedr>- gal- de ee.tegD1'1n pro!Js8loual hl\ ne-1D. de:nomlna~ão. o'J prO!H.s&s cl'!lc;:.ntradns lia forma re.1 e VI~jJntes", agregando 01 em- cesslc1a::le d~ se proceder as modi!lca.-.lu,. ~o E' llc.n:centado II seglillll,j! do pal'ál:tar() ú:llco elo l1.I'tigo ante- 111'~aaO~ elas ativIdades do grupo pro- ~ões do pa.r§grafo 39 do Art. 511 da.parâgrat'o únlco no artlco 5'/1 -All t\or poderã dl~c!ll.·se do slnãlcn.lo !lslMllRI regulatneilt:a.do, será o bM- Consolldaçio das Ll!Js do Trllbalbo. e.Consolldaçl\o da.s tem do Trstl!lJllo pr..nclpaJ, 1em11l1u<10 llm\slndlcat" PII_ tnute ac<c>ICClífar..se ao l'lrtll':o nii- ao mesmo tempo, ''!!dar-se ~ seu fra-

Decrew..1 I Q 5 4!í" d ·1 dI' oec!I:OO, desde ""'e o nf1Vo slndlca10 lnM'O 1 dn Lei nf 3.207, de 18.7.1\157. clonamento, llOr ser coerente com &ell;te 1943:' e 11 .• ~, e e (....10 a :!Uiw da ooUii~sJio do EnQuadrll: "um pcrógrafo ímico". tomando a Objctlvo, o que será posslvel com arn.enlo Sindlca!. ofereça llosslbllldades IJUnr,l\o com)lU1.sóri& dOIS abrangidos inserçAo de parágrafo único ao ertlgo

Pll.llÍitmlo Úll!CO - E' vedado, m· de vida Msneiatlva regular e de a~ão à mUdade da. categoria. llrOflssiom.1 número 5'71 da. mesma. ConsolidOÇllo.tl'eldnto, d~s",~brnm(!!tl) de ativ!- -lI!l!'t;B1 eflclt!:1+o sd~(luade.<hdes ,el.p=cjfir?~, TIll, =~:':nll do :utl;;::> ~ : :.:.................... ' Sala das Sessões, em _3D de setem-1111 da. CallSo1ídu',l!1) elas T ~1. do '1''1'". ,"Jan <las S~I!\S. em 311 de ~~tembro bro de 1958. - D2pUtndo J!auZ Bru-o

LF-~ A ••••••••~U ~II de'1968 - ~putaaa RauZ Brunlnl. ntnl.

Page 11: Marcio Moreira Alves

Ciatnta-feira 24 DtÁRIO DO..~NaRESSO NACIONAl' '(SeçãG I~ Outubro de, 19ó5 75i!

SEÇÃO ];

,Da a$socfnçllo em stndtcato

C'A!'hvLo nDo enquadramento síndica!

o sn: PRESIDENTE:};lsti finda a leitura do expediênt.e,

'1fror.o vDa OrganlZ11ç4o SlnC1Ic«! .

CA1'froto l

Da 11UItltul~4c 'Slndicol

'>LEGISLAÇAo CITADA - ANEXADA padura. Multosdêles se fixaram na outro perspectiva. 1"t>1 preciso que: 6~ _ Modí!lcação do Plano &0_pgC,A SEÇA.O DE C:OMISS<iMS PES- velha. Fonnosa. 'dOs Couros e consti. fizéssemos a. gUElrm para. obtermos doviârlo do Estado, com referên-

ltlÁNENTES _ tuíram, sem dúvida, -uma civilizaÇão a paz. Sabemos quanto sacríneío eia a CK>-35, no trecho compreen,, ' _ . pioneira; ajudando a desbravar '-os foi gasto nesse esfôrço. Sabemos, dido entre Alv-ora.da do Norte eConsollCUlçao das Leis do, Trabalho, sertões de Goiás e de Mato Grosso. Em também, quanto nos -custa manter Campos Belos, passando o referido

aprovada. pelo Decreto....lel nV 5.452, 1933 colaboraram na construção de 05 princlpios pelos quais nos sacri. trecho a ficar compreendido entrede 1.5.43. Goiânia" e -em -1957, .no .snonímato, ficamos. OS munlcipios de Iassiara, Guaru.~

- esses llómeÍ1sparticlparllm da edin· "~e conhecimento de nossa. ní, de Gaiás e São Domin~os, onde, .. , ,., .' ...••••.•••••..••.•.. ~ \.... cacão de--Brl'lSilia. - -realidade política. antes da. Revo-- - ~ ligará-com a. 00-66; com o a!)rl>-_

\ ,........................................ Sr. Presidente, nós que eomparece, -lução de. 1964, coloca-nos face veitamento da. estrada Intermunl,mos àquele grande 'conelave no nor- ,guardiães de uma. das .mais bela.\ cípa! já existente: em fase de re-.deste goia:no, queremos dll.1' ciência. à conquistas do. povo brasileiro. a. yl- construçâo pelo CRISA em con-Casa do teor de documento assínado t6ria contra a inércia, à respon, vênío com as municipalidades atín,pelos lideres 'polítlcos regionais e' por . sabUídade de,sermos os contra a gidas_pelB.'mesma;Deputados. AO mesmo tempo, cum- corrupção. contra a generalização 7 - ModificaçõeS do -Plano Ro.,prlmentamos OS Pre1:eikls daquela re. da. anarqtiía, contra os forjadores doviá:rio do Estado, com referência.gíão, especialmente o Sr. Edson HI).. 'do '!sânimo' nacional. , a GO_64, no trecho compreendidonorato Pinheiro. Prefeito de 'São !lo. "MM. nrO -séremos apenas 0tJ -entre Nova Roma. e' São DOl!lln_mlng~ que. juntamente com o_Depu- defensores de lima causa. vitoriosa gos, passando Compreendido en±ita

Art. 511. E' licita. a. associação Pl\.:" tado .wstadual José Vat, foi o promo, senão os homens capazes de ooD'1: os muníeípíos de Nova Roma e Al.Ta fins de estudo, defesa-e coordena- tor,ldaquela grande reunião. - -trUlro nosso futuro; de arrancar vorada do None, passando por tas;ção dos seus ínterêsses econOmlcos ou Proclamaremos o resultado' positivo da estagnação o nosso desenvolvi. lIiara; ,protL<sionals de todos os que,. como dessa reunião dos dias 29, 30 e 31, no menta; de ampliar .o programa. de 8 - COnclusão da. 00-66,.ntlempregadores, empregados,' agentes ou sudoeste de Goiás nas nascentes do ' r-11ou(,$ idéias diante do -'ois,' de trecho compreendido entre São'trabalhadores autônomos ou profl&- Araguaia, na eiáààe de Minelros, em ...... Domíngos c ° Estado da Bahia;síonsts liberais, exerçam. respectiva- ato a que - estarão presentes alguns "sermos aptos a contríbuír para o 9 - RetifIcação, ampllaçlio emente, a mesma. /l-tividade ou profls~ Ministros de Estado, inclusive o Mi~ desenvolVImento -do Brasil. eneaseaíaamento da GO-63. no

, MO ou atividades ou profissõe~"sinll- nistro do Interior. General Albuquer.;. "Esta reunião demonstra o es- trecho compreendido entre MSrtl-lares ou- conexas. . que !Jnta, juntamente com oConse- pirita de que -estamos imbuídos. nópolis (município de Mambaí) "e

, lho Deliberativo da SUDECO Outras Somos o Govêrno que sabe colO· o Esta.@daBabia·",..... , " ,.." t······ convocações como esta dever~ reali. car-se diante do - trabalho, nuina 10 - Colocação de uma. I1aíl;a.,"'i'3;'ciitéii~ri~' p;Oi~i~âj .d'lfê;êJi':' zar-se,- a. fim de que os Jll'oblemas ll~irm~ .politlca irreversl\rel; que, . ligação da antigl\ Vill\ do Norte,

-,clada é o que forma dos empregados adnilnistratlvos do BraSil, quanto ao nao fugll'á.da luta em nenhuma no município I:le São João 'no Rio\«ue exerçam 'Qroflssões ou funções di- seu asnecto hUlJUlIl() e material, se- circunstância e qUe tem nli poíítã- Paraná. para permitir a d'Alianç4ferencladas por, fOrça de estatuto jam apreciados no seu todo. e não co. o ponto de apoio 'e a norma' do à 60-'66; _~Tofissional especial ou em conseqüén- apenas no que toca, partlcularmcz!~, progre&!o. , 11 - Ligação, com cuáfer. pl'iO_cia, de condições de vida singulares. aI! meu Estado, para unia região' s : "Não existe fato algum 'ClI.pu ritário, da Cidade de .Aurore. do

I ~.. ; nao progrida mais do que a outra. de nos intimidar, porque conhece- Norte ao sistema. energético da: ~ .' ,l.. Se' queremos defender tõdas as nossas mos vi! :falllos profetas e O:! chefes Usina do Mosqulro:, 1

áiea e os nossos - irmãos brasileiros. da polftlca de aproveitamento pes, 12 '- ConsIderar, de prioridade,devemos' fazê-Io englObando os do SUl. soal pela excitação dllS paixões po- 11. construção da "Usina. de Mambal,do Leste. do Oeste .e do Nordeste. pulares. . no RiiJ Corrente;- .'

A Carla de são Domingos est; 0021. "O que temos' a. oferecer é ~a. 13 -:- RefjlTll1a-.e ampliação dos'••••• , •• , .' •••••••••• i •• ,........... substanciada. nos seguintes têrmcs: balho respcnsável, é coerência PlU'- ~r.::,x::o ~~~~:6po~is, :::i:~~

Reunidos em São l Domingos no tidária. -é esfôrço para vencer, a 14 - Maior esfôrço das entida~último dia. 14, vári<lS pref@lros e 11._ miséria, é um govêrno sem men· des _financeiras Banca do :BrasUderes politlcos da regiãO elabora- tiras e temores, é a hanqUllidade S,A•. Banco 'd" Estado de GoiáSram uma Carta Pollt.ica. cohtendo 'na tarefa de oferecer dias melho- . S. A; e ,Banco Regional de Bras!..normas básicas para o desenvolvi~ ,.res paar o nosso povo. lia., no deferimento de ,financia:-...mento do NÔl'desle goiano. - . "11: seremos também competen. mentos agro.pecuárlos I e lndllS-<. E' o seguinte. na integra, o teor - tes para o Sllcriflclo, Assim o te. triais, pois os mesmos são inaUe-d.f carta Política. de São Domin- mos demonstrado até-agora. Esslt quados e insuficientes;.gos: " linha -:le conduta. efetivamente de..

"Nesta. memorável' concentração, mocrática.. será a mesma no mil. 15 - criação, nit Cidade de Pos~estamos reunidos, o povo,,' o Govêr. ~ento ~as decisões p01lulares, sá-- se, de uma agência. . da. AOAR--<no, para debater os prolili!mas -do 111as na tarefa de escolher os selU Gaiãs, para servlr tõda essa re..nordeste de Gaiás; aqui represen.- d}rigentes e representantes, e' ratl. glão, a; fim de a;pliclU' crédito -ru.;tadolpor sete de seus múniclplOl, fIcamos nas pugnas eleitorais por. rll,l,educativo; acelerar o processo'numa demonstração insof1smável que os candiÓl\tos da ARENA aO' ~UClltíVO da famWa1rural; propor.d~ coesão partidária., deccoerência poder politizo hão -de ser Illjuêlell ClOnar novlIS técnicas asimiladãSna. lUto. pelo desenvolvimento e lie apontados 'pela convicção d'J l"~vo. etc.; , - •exemplo de trabalho democrático. "Cabe nesta Concentração ll,afir. 16 - O 'restabelecimento ime-.

"O que aq\li, se ,dirá, há de 'ser· mação de nosso total e insoflsmá- diato das linhas aé1'ess que ser"vir como prlriciplo de ação. prf- vel êxito político. o qual emergirá ViaI1} à região, co\Úldas pela; con••melra fonna de eslabelecertÍ10s a ~ sem um ,único resqlÚclo- de dúvi- ce5S1(lnária VARIG; .J:jase SÔbre ,s; qual será edificado o da, na, próxima sucessão govê'ma._ 17 -:- O restabelecimento, pron~--futuro desta :região. Só aSsim 'se, mental.' to e imediato. do funclónamentóremos capazes 'de. aliando a pou. -"Coerentes com o principio' d!, dos Correios e T~légrafos da OI.tlca.ao desenvolvimento fazer de&.- - que·a. l'olftlca é a arte de gover. ~ dade de Posse; .te o corolário daquela,- para que nar. 'sabendo-se qUe governar sa- . 18 - Pâsto de revenda da '.'.dess;a. 'união -possa 'advir- o progre.s. bendo--se que' governar é esfórçar PSVEA ,para a Cidade de Galhel)so. 'única, maneira de entregar- ao povo condições condignaS de ros; "mos ao povo a reCOmpensa pelo Vida;)lÓmiJS levados a' oferecer às 19 - Revisão, por parte da Cor.seu trabalho. _ - , admlnistraç&s Federal e Estadual regedoria de Justiça_ e Procurado,.

"Temos a vocação histórica da os elementos de que carece estli ria Geral do Estado, de todos oddemocracia, porqUe aprendemos a regIão para poder suprir 'as suas processos Judiciais que' envolvemsofrer na sua; ausência, e p01'que, deficIências' 8- necessidades maia ,terr

Glhl\lljr"grlladas", no municipio_dfl

, nesses longos e obscuros decênios madlávels. ~ a e os; -de pesadêlos, criamos a. convicção - l' -, COnsiderar. esta.r~ enquadra_ - - 20 - Instalação de rádio de Po-de restabelecê.la. em tõda a sua da a região Nordeste de Ooiás den. _llcla nas cidades de Iassiara Mam..plenitude.. " tr o das condiç6es qUe os estudos e ~ bai ,e GUlU'ani de Goiás' e' , .

, "ha. é uma detel'lllinação tra· ~esqu1s::ls do :Ministério de Saúde 21 - A interferência.' jWllÔ I\Gd!clonal, c!a qual não podemos fI}- dlcaram como sendo de '-atendi- Instituto Brasileiro de Reformagll' nunca, mesmo quando a fuga me~to prioritário. dentro da "Nova Agrária (!BR'A) no sentido de pro.poderia significar a preservação_fi~ pqhtica de Saúde". - ceáer nóvo estudo e rea1usta nosBica de nossos companlieiros. e 1\ ,2 -- Construcão. na (lidade d8 cI!térlos tributários para' esta. re-.'cuja forma de expressão estamos Posse. de uma UnidadE Sanitária; giao. .ligados para sempre. tipo~ "A" e nas outrl\ll dema.1s, dá CiJerentes -com os -princIpIas ele.

"O divórcio <lue exíste n.este pa.1& regJa9 com excesso de São'D3mln. mocrâtlcos do que estamos imbut'.-entre s; polltica e. o desenvolvi. ~~\ de '-Unidades SanitárIas, tipo dos _,nesta. Carta Politica. presta.mento, foi, uma. das Causas pelas mos homenagem ao extinto Marequais se viu o povo brasileiro num 3 - Crlar o "Serviço' de Assis- chal Humberto de Alencar caa:eslado de tQtal desgovêrno, de tênc!a Médico Rural" volante. ,telo ' Branco, - ex -,presídente daanarquia, de negação de sua ln- 4 - Inclusão do PIan I Priorita.. Eepftbllca. Federal' dq :BrllSlJ qúEldole, de compléta decepção diante rlo Nacional da._ implantação da. por sua chefia. vimos jniciar~se odo presente e de absoluta desespe_ Rodovia :8&.020_ (Bràsflia-F'v.rta- combate a corrupção. Através darança. :frente ao futuro. . lezal;' , refo,:ma. tributária puderam 0/1

"Foi necessário l' união com"""- da 5 - ,Tnclusio do' Plano Trienal mtmlciplos inIciar a escalada. parata. do'" b'} ''" .......- pavimentação a Rodovia:BR- o desenvolvimento, Todos nós que' ..ovo rl1S1 eaO, para. que 020 (Brll~mll _ Fo,rt,a.lezal. no-tre- I tasacudido o Brasil em tôda a suá eho Formosa _ dIVISa. cn~ o Es'.' aqu ~ mOs temos a. consciência'exte~ão, o nosso destino tiveSSí] da Br.hia; , ~ ""- tranqüila pc!' considerar qUe cum~

primos O ae~er sagrado .de, 1JOb"

f*_ ~ ••• ~. ~~ ,~ •• ~.~ •••••••••• ~ ~

Art, 571. QualqUer das Atividadesou proflJ;s(5es concentrodas na. forma.do parágrafo úniCO do artigo an terlorpodcrli. df,ssocla.r~El do slndica.to, prin­IIlpal, :foItllandef um -sindicato especi­fico. desde que o' nOvo sindicato. a.1UiZó da Ccmissão do Enquadr.amenro,Sindical, ofereça 1IOSSibllldad<'s de,vIda as.~ociotiv!l. regular e de a<;ão sin­:~cal eficiente.

L. :,:::::::::::;:::::::::::::::::;:::::

IV - ORDEi\1 DO DIAO SR. PREsmi;:NTE:" ,

{ A ordem do Dia da presente sessãol~ destinada. !lo trabalhos das Comis..,Eões.

I,'-'Nestas condições, dou .a palavra aonobre Deputado ~ende ,lVIDnteilro,para um!\. comunicação.

I . - ~'"

O SR. REZENDE MONTEIRO:, (Comunicaç/fo. Sem ret/ÍSáo do ór.a:.J

idor) - Sr. Presidente, Srs. Depu­tAdos, no dia ·14 próX!n1o, passado,

,!reuniram-se, na Cidade de São Do.mlngos, no nordeste goiano, lfderes

'llOliticos e prefeitos da região e ass!..baram uma. carta política que enu.J!lerlf as reformas básicas para. o de.

'lenvolvlmento ilaquela. área.•.Sr. presidente, foi uma. grande

1reunião, na. qual foram apresentadall'tU! reivindicações para a solução dosproblemas daquela regiãO. realmentellObre, que serve de intermediária en.­tre o Nordeste do BrasU e o planaltocentral. ,_

A :BR-020 - Brasflla • For!à1eza ­\1eu a essa. :regip.o () seu primeiro 1m:»uJ.so de progresso: antes, c eram 08

. bravos e heróicos, brasileiros que, vL.ll1hàm Cc do Nordeste. atravessando BIU'.l1'eiras, na. Bahia, e São Desidérfo,entratldo em aolM, passando pela ci~

dade de Dia.n6polis, pelas areias bran..lOaS do nordeste goiãno, em busca dodiamante. da, aventura, nos rios Ara­guaia' e Garças, onde o diamante-até~je 6 explorado.' :tsses nordestinos,~ montados em, seus jumento&,kt6 alpargatas, comendo tal'in1l.a, o ra.. -

Page 12: Marcio Moreira Alves

suídos de sincero desejo de encon. sllelro e 'x~ullado da decisão de'um sen, norueguesa, com quem temtrar solução para os nOElW8 proble,- pioneiro, oue teve um grande sonho e uma filha e 3 tllhos.mas IIpontar caminhos novos para não tergiversou em torná.to uma rca. Brandt é radicalmente antlnll,o futuro da população desta ímen, lidade. Refiremo-nos a êste grande zísta. Cêdo ligou-se às atividadessa reglào de GoiáS, bandeirante de n05508 tempos, Sena.- poltücas . do socialismo alemão,

Não nos move outro propósito dor Pedro Ludovlco, e ao arrõjo e C9.- tendo de refugiar-se, em 1933, fu.senão o de oferecer a nossa con- pacídade de traball10 de seus fill1os, gindo da. perseguição hltlerista. natribuição nos Oovernos do Estatio Goiânia, que nasceu sob o signo da. Noruega. Quando as tropas na-e da República, no interêsse maior esperança, é uma fonte inesgotável de zlstas invadiram a Noruega, duodo desenvolvimento do pais". ínspíraçã« ao trabalho. rante a última guerra. Brandt

.COngratulamo.nos com o povo gola, teve de rerugíar-se ainda uma vez,1!!ellsagm/l. de Camargo Júnior nense e - por que não dizê-lo? ... prossegulndo sua luta contra o

com o povo govlanío, por esta eíemé- nazismo, na Suécia. Lá conheceuO Superintendente da ,SUDECO, ride que representa mais um ano de sua mulher. Rut, jovem jol'11tlJls.

Sr. sebastiíio Dante de Camargo conquistas em 'busca. de um. futuro ri- ta e militante da. Resistência no-Jímtor, enviou à reunIão de São sonho e promíssor, ruezuesa, que, como êle, consegui-Domingos a seguinte mensagem: eongra"llamo.nos com o jovem, di. ra escapar à perseguição nazista., Impossibilitado de comparecer li nãmíco e arrojado Prefeito Iris Re· Logo após a derrota. nazista,São Domingos, em sua 1319 aníver. zende Machitdo, que, com obstinação, Brandt voltou à Alemanha. Aju.sárío, quando ai se reúnem os re- vigor, patriotismo, decisão e, sobretu, dou aos soelalístas na reorganiza.presentantes dos munícíplos do do, com dnspJração vem executando çlío do Partido Socialista Demo,nordeste goiano, o faço na. pessõa uma administração ímpar, dando crátlco da Alemanha, já entã'ode meu eminente amigo Deputado exemplo a. todo o Bras!. divldidá.,José Carneiro Vaz e por seu inter. Apesar da lalta. de grandeza e es. Willy Brand 10i chefe da Opa-médio cumprimento o povo de S\;\, pirita pÚblico dos seus adversários, que slção no govêmo de Konrad Ad~Domingos e também de Galhelros, o têm fustigado mcesantemente com o nauer, continuando nesta mlssãeCampos Belos, M<lnte Alegre Art. tacão do sec'nrísmo polítlco: apesar da até a crise do govêrno de Lud.rara do Norte, Guarani de Ô:<>iás, inveja que, campeia: apesar da crlmt, WIg Erhal'dt, quando Brandt fêzPosse, IlISSlara., Nova Roma, AJvo_ nosa omissão do Govêmo do Estado, valer seu prestigio popuJar. For-rada. do Norte. Mammai, Damía- principalmente no setor de energia mou.se um govêrno de co11gacãonópoljg Sitio D'Abadia Ta.gllaUn- elétrica, o ,Prefeito tem resistido, pelo entrou como vlce-ehanceler c ml_ga e Flores de Goiás,' destemor, pela capacidade de traba- nlstro das Relações ExterloreJI.

Transmito ainda ao povo dessa lho a todos (J,~ impactos, estimulado -Nas próxlInas eleições, de 1959 oregião l1. solidariedade da quase que exclusivamente pelo espírito SPD apresentará WllIy 'BrandtSUDECO, informandll que seu Suo compreensivo do povo da jovem capl. como candidato à chetia do go.perlntendente defende junto aos tal. vêrno, em substituição do chance.]lOdêres competentes, o prosszgut, Terminando Sr. Presidente, e Se- ler Kleslnger.menta da Estrada B&-020 (Brasl- nhores Deputados, queremos deixar No encaminhamento da polltl.lia _ Fortaleza), fator decisivo pa. registrados, nos Anais desta Casa, nos. ea externa da Alemanha Oclden-ra o progresso dessa área do ter. sos melhores votos à cidade que mais tal o nome de WlJly Brandt fJcou1'itórlo goiano. (Muito bem.)' cresce no Brasil. Consignamos, ainda, diretamente ligado a uma decidi-

nossa profunda admíração aos gOia. da tentativa de fazer da Alema,Era o que desejava dizer. (Muil,O nenses pelo grande exemplo de traba- nha uma lJonte entre o Oeste e o

õem.) lho e ideal que vêm dando a tOda a Leste da Europa, com a premo-pá tria - brasileira. çlío da. ellminacão da guerra fria

O SR. MANOEL DE ALMEIDA: Fazemos votos ao Oreador parll que e atritos com o Leste europeu".(COmunicação - Lê) - Sr: presl· continue den:amand9 suas bençãos ,s0. SI:... Pr~sldente. nestes últlmos anos,

dente, Srs. Deputados, recebi, com bre aquela glande Cidade e tlumínan, o Br1tsíl tem celebrado inúmerosmulta aíegría, um convite para part!- do ~ua gente, para a grandeza de dos com a Alemanha ocldentarc~:clpar das SOlenidades .se encerramento Golas, para a grandeza do Brasil. - sando, principalmente, a ajuda tecnl.da "VIII Exposição de Animais e Pro- (Muito beni.) ,ca, cultural e, sobretudo, financeira.dutos Derivados" que o Sindicato Ru- O SR. ERNESTO VALENTE: . Oraças ao estreitamento dessas :rela-ral de Sâo José do Rio Prêto promove • . _ ções entre alemães e braslleiros cadasob contrôle do Departamento da Pro- (Comlmicaçao. Sem retnsao do Ol'tl. vez mllú"lse IntensifIcam as trocas cn.duçllo Animal da Secretaria da Agrl· (Comunicação. ~em revlsáo do ora. tre a Alemanha Ocidental e o Bra-cultura do Estado de São-Paulo. dor) - Sr. Presldentf\..Srs. Depu- sii.

Não fôra estar preso a compromissos tados•. é esperado hoje em n~so ~ais O intercâmbio comercial AlemanhaInadiáveis no dia 2'1 próxinlo, estaria O' eml1lenu: estadLsta ale~no WI1ly Ocidental _ Brasll se apresenta com!llaquela cidade, estimulando com a Brandt, Mlnistr<l das Relaçoes ElCte- índices bastante animadores ocupanminha modesta presença essa grande dores da. República Federal AlemA. do a Alemanha, nestA oportÚnidade. Óreallzação do sr,' Tarley Rossi VUlelt'l., Esta vlslta, para nós br!\sllel~os, se segundo lugar na pauta do movimen.digno Presidenle do Sindicato 1I.urai reves~ l;e particular slgnIficaçao, eis to comerciai do nosso li'als com <l ex.Já referido. qu,!! o eminente homem público ale. terior, logo após os Estados Unidos da

As exposições de animais são, na rnao nos dá a honra da sua presença, América do Norte. Os investlInentosealidade u does ls fi no momento em que mais se estreitam da Alemanha Ocidental no Brasil sã~entes par~~ d~~e~~oIv~O:n~ada ~e: ~~el:çõc~lt:~~is~n~~n~m~~:In: os maIores reallzados por aquêle'pa~cuárla, Explorando o Interesse compe- .ocidental e o BrasU'. Outros estadJs. nOl e~erioJ' ~Icançand.o já a. apreciá­tltlvo de Gada. crladorl elas fazem com tas alemães já nos visitaram, dentre veA ~J.~lr ~e fg6~~fues ~e d~~ares.que êles procurem aprlIn?rar os seus êles o Chanceler Van Bretano, em forme acentuei· é' te y i ran lt' Cal\..l'ebanhos, adquirindo animais porta- 1960, e o próprio Presidente LUbke em Bonalidade pOIÚI a I rc~ Ta avJ ai'per.dores de melhores caracteristlcas fe- 1964 ' ca a ema a s ,ar onotlpicas e produtivas, de modo a sr'. Presidente, a Ilgura de WlIly ~~~V'd lf,essas visitas, sempre, têmdisputarem com posslbllldade de êxito Brandt, ex-jornalista. perseguido dli- naçõO:. o ons proveitos para as duasos m~lhores prllmlos desses certame~. rante a Segunda Guerra pelos nazis. Citarei Senhor Presld nt -

Estao de parabénS o Sindicato RU- tas, é, sem dúvida, uma das majg conste dêste pronunci~en1opara ~ueral de São José do Rio Prêto e todos mll.1'can~es do seu pais. ção dos AllOrdos e Convênios in~~~ a·os seus associados, pela escolha de um NlI. Ilualldade de membro efeMvo da portantes celebrados entre 11 Rep~~bomem dL."Illml~'J C!!!!'~ Q &. Tl!.rley COmissão de Relações Exteriores des. bllca da Alemanha OcIdental e oBra­!lUlAl.. ~a. ~C!: =. honrosa lunçã<. ta CMa é e<lYJl prazer que passare. sll a parLir de 1963'de !"ttsldente desta. agremiação. __ mos a. lócalizar, desta. tribuna alguns ' .

Seria para mlm uma oportunidade traços da vlda do prestigioso ·estadlS. Acordos1I111i!liflca de conviver, nem que fasse ta visitante, eulo nome jl\ desponta, Com a assinatura do Acõrdo Bá.~Dr alguns momentos, com Os PNUI- dentre l'utros llustres, como. provável slco de Cooperação Técnica entreíislas da região da A1tllo Araraqua- futuro Presidente da República. o Brasil e a RepúbliCll. Federal darense, de cuja. tradição de criadores se Wllly Brandt ê O poJltico ale. Alemanha, a 30 de novembro deatana o nosso Pais. A todos êl~ mão mais popular e respeitet1o, 1963,'!1 Alemanha tem prestadoírllnsmito o,s meus efusivos cumpri. eu.ra atuação de soCial..demoerata assistência a. entidades. estatais e• entos, a. par dos votos de maior su- alemão é destacada. Na polltlca J;laraestatais principalmente no.euo na atlvidatie que escolheram e interna do seu pais, Brandt com- campo da agropecuárla, ensino téc.com a qual contribuem com o me\hl'r batr as saidas pollticas baseadas n\co. servll;Os, saúde e recursos nl1.dOi seus esforços para a prosperld:t:lt no oportunismo. Como jornalista, turals do Brasil.e grandeza. õo Brasil, (Multa bem), combatenao O nazismo na Norue. Ao acõrdo básico, seguiram-se

o 8R ANAl'OLlNO FARIAI ga e Suéclll, até 1945, exercendo a negociações visando à reallzação. missão de correspondente de jor- • de projetos especlflcos de asslstên..

<comunlclLç/to - Lê) - Sr. Presl. nais escandinavos na. Alemanha cla técnica. Foram assinados até4ente e Srs. Deputados a Capital d

üde 1945 a 1947, Brandt chegou á agora oito convênios, complemen.

meu Eslado, esta jóia )ncrustada 110 redator,.j)hefe do uBerllner Stadt- tares e 10 ajustes para ajudar ascoração da pátrla brasileira, êste pue. blat", bm 1950, ficando neste car- regiões nordestinas e <l Centro-Sul.ma de cimento e aço que é Goiânia, go até 1951, Na mesma ocasião do acôrd<l, folcompleta amanhã. o seu 359 aniver' Desde dezembro de 1966 é m!- firmado por Protocolo de Coopera,.ário. .! nlSÚl"o das Relações Exteriores. çAo Financeira, pelo qual o Oovêr_

Golllnl. é o fruto do espirito Idea- WlJIy Brandt nasceu em Lubcck, no alemão colocou iI. disposição doJista e l'ellUzadoll <le um grande Iilra:' CMOU-se em 1948 com Rut Han. Brasll crPditos :lIO valor de US$ 50

•7514, Quil:lta-feira 24 r:IÂ~ICI De' CUNGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro ele 1968

""'*',milhões para projetos especíãcose existem possJbilldades de seremconseguidos mais 200 ml1hões dedólares do Fundo Alemiío para oDesenvolvimento. O ltamarati Jn..formou que uma missão brasileirapoderá ser enviada à Alemanhaa fim de pleitcar 11 concessão dócrédito.

Em 1965, técnicos alemães preso~ taram serviços à Escola Técnica.de São Bernardo do campo, ti.Sudene e à Cooperativa Pindora.ma, em Alagoas, bem como 110 Go.vêrno do Rio Orande do Sul para.o desenvctvímento do vale do riodos Sinos.

No mesmo ano, o Govêrno ale..mão submeteu um projeto sõbre adoação de equipamentos para OSlaboratórios e clinicas' do Institu_to de .Medlclna Tropical da. Uni.versldade do Recife, O convênio101 assinado em 15 de março de1966.

o Serviço Alemão de Desenvof­vlmento enviou ao Brasil, em malade 1965, 17 voluntários, que Vie.ram prestar serviços de assistên­cia técnica junto à CooperativaAgrlcOla de Plndorama, A oito desetembro do mesmo ano, um se­gundo grupo de 23 voluntários che.gou para trabalhar em projetosde colonização agrícoín: 12 rorampara a Cooperativa Agrlcola. dePlndorama, seis para Londrina ecinco para Rolândla,

Em 30 de dezembro do ano pas­sado, chegaram 24 voluntários quese dl\oldiram entre Oelras, no Plnm.e Londrina, no Paraná. Brevemen.te, segundo informou o ItamaratLserá assinado um convênio para re..gulamentar a situação dos vcíun­tários alemães, cuja bagagem salimita aos bens de uso pessoal eprOfissional.

Atualmente, 200 voluntárIos ale.mAes estão prestando serviços naexecução de 27 projetos.

No setor agropecuário, a Rcpt'i­bllca. Federnl da. Alemanha tem.cooperado com o Brasil em dlver.sas ocasiões. o convênio de 10 deagôsto de 1964 que visa a promo­ver a colonização agricola colocouà disposição da Cooperath'a Colo­'nlzadora de Plndorama, com sedeem Cururipe, em Alagoas, enge.nhelros - agrônomos. equipamentosagricolas variados. fertilizantes, se.mentes e veiculas rurais.

O'ncôrdo de 15 de março de 1966,para o fomento das atividadesagropecuárias, pô.s à disposição eloM1n1stério da Agricultura do Bra­sil <lS servJços de cientistas e t~:nlcos em agronomia, horticultura,pecuâtia e scllvicultura.

O acardo de 25 de janeiro d.1967 é relatlvo ao fornecimento debata.ta semente, fungicidas, inseti.cidas e unidades motorizadas dapulverizadores e polvJlhadores, Des.tinam-se a um programa de mC4lhoria da cultura da batata nOlrregiões..braslleiras produtoras. Cêr_ca de vO m!! caixas de batata se.mente, aprovadas pelos órgãos dapesquisa e lomento do Govêmobrasileiro, foram doadas pelo 00.vêrno alemão para distribuição Mprincipais regiões produtoras dopais, e 200 unidades rnotol'1zadasde pulverizadores e também Iun­glcldas e inseticIdas foram doado.por este convênio.

Uma série de ajustes. assinado'em 1967, proporcionaram o envIede especiallst.as agricolas Ao Esta­ção Expenmental do MinistérIo daAgricultura, em Curitiba no Pa­raná; assistência técnica ao lJe.partamento de Pesquisa do Mlnl&otérlo da Agr:lcultura, também, emCuritiba: envIo de especlallstas Jl8seto:r agrlcola para. trabalharem!.unto às organizaçlies nacionais d.extensão agrlco1a - ASCAR, nóRio Grande do Sul, ASCAREa,em Santa Catarina, ASCARES, 110Esplrito Santo.

Page 13: Marcio Moreira Alves

Quinta-f~í'a 24, - \

Ainda. no ano passado vierampl1Tll o Brasil espeeíallstas em vi­

iroíogía, que traoolham no Institu­to de Pesquisa Desldérlo Finamor,en Gualb~, no Rio Grande do Eul.O último ajuste de 1967 é relativoil. cocpcracão entre a Escola Vete­rmária Suoerlor de _Ranover e a}'[lcll1tla.(le .de Veterinária. da Uni.versldad" do Rio Grandé do Sul.

Três ajustes já foram assinadosêste ano: o primeiro, em 24 de la.neíro, sôbre o projeto de coloni-'zação da cooperativa -Agr,'cDla. del"lndorama; o de quatro de abrl1,!'elativo à .cooperacão técnica doColégio Visconde -dEt Graga, comsede no 29 Dlstrllo de Pelct9.s, noRio Grande do Sul. para. o forne­cimento de peritos em criação deav~sl em conservação de gênerosalímentícíos e no cultivo de forra-gem. -

O último, em 27 de maío do.ou sete laboratórios_volantes paraanálises vetarlnárlas do Ministério<b ...grlcultura, com o objetivo dedesenvolveI' a criação de anímaís ,Um médico veterinário alemãoaeumpanhará êsses laporatórios­votantes durante dois anos. -

A Coopera tlva Centrai Agrária.4e GuarapuaVll-, no Paraná,' querecebe auxilio técnico e, fInanceirod3. RepúblIca Federal Alemã, ca11­,'ldou, através do Governador Pau­lo Pimentel, um dos dlrigentes doMinistério da. Cooperação Econô.mIca da Alemanha, Sr. wolframRuh~nstroth, para "vIsitar a Coo.pêrativa e presidir à ina.uguraçãode uma usin!l de calcário, cuj::c~nstrmá<) f01 promovida. pelo GO-­vêrno a!elnão. tI

,

81'. Presidente, em artigo assinadoJlelo CDmmtarista. político Nuno Ve­1050, sob o titulo "O polltieo que sem­fJre procurou ser c0e.rente"', o I'Jor..nal do Brasil", edição de 22_ do cor·rentt', publlcou' os seguintes'e 1)1ere­eidos c::>mentários e apreciações Sô­bl'e a. perS:ll1alldade do estadista-jm"tlalisla Wi1ly Brandt, cuja visita nli3Ilonrá. e alegra:

"O, POlJL'ICO QUE ,SEMPREPROCUROU SER. CO~"!Tli:

Nulo Veloso

"O que pOderia cal'aCWrizaI'melhor a pel'sonalidade de W!J!yBrandt, Ministro do Exterior da,República Federal Alemã, é acoerência que norteou sempre li,

Sua conduta polWca. -Oom pouco mais de' vinte anos

emigrou para. a Nqruega, por nãoestar de acôrdo com as idéias doParlldo Alemão Nacionalista So­ciallstl1. e 'rrabalhista (nazista).

,O episódio cresce de interês.eQuando verificamos que ,êsse erao ano de 1933, ano' em' que Hl­tler confirmou a sua subida aopOdel'. ,-.

Na Escandináv!a continuou a.IDllltar no movimento socialistaeU!í>peu, fiel à sua polftlca dejustiça social para os homens epara. os povos. :11: esslr po,ític,a ~

quo procura aplIcar na sua. Jun·ção de Ministro do' Exterior.

Desde 1004 é presidente Naclo­nnl do SPD (Partido Social De­mccl'áta) e tem procurado, nessaposição, 'manter viva a. políticainterna e externa _ de seu par-tido. I 1-,Para esclarecer que política 6

essa. seria. bnm dar uma idéia doque foi a. evoluçãoct:a ideologiadêste partido nos anos que sesucederam il. Segunda Grande'Guerra.

Em 1945 o Partido Social De­mocrata era. dirigido, em Ber·lim, por ,otto Grottewohl e man­tinha a mesma Ideologia que {}KPD <p'artido Comunista Ale­,não) e. em Hanover, !lor FritzBchumacher, com linha mais li­berai apesar do forte autorita-rismo de seu chefe. -

L)!JlRIO '00 CONCRESSO NACIONAl:.-,(Sação I)

Uni ano depois houve uma ConseguIu também renovar asItland, Yard, ou nos EstadOs Unidos,grande cisão e - foi criado, por relações' fllilicas e eomercíaís I f4de " vigilância. díuturna, ínclusí-orottewohl,' o SEO (Partid_o 80- com a Romênia. C estava. pro- ve de ~erviços de trfmsitó, já se acho-cjaHsía Unificado Alemão) que curando o mesmo com a. Tche· vam entregues (l, organízações queaté hoje' dlrJgi os destinos da co-Es:ovIiCjU!~ . qJ!ando ocorreu I li! embora uniformizadas dentro doS

';Re,l>úb'ic2. Democrática Alemã 1nvas"o wYlcl1ca. . . prmcípíos . da d!.sclpllna hleràrquica,,\Oriental).,. ~ também um paCIfIsta. e é agurarlavam "as caracterísnces essen-

Enfluanto Isso a polítíca de Ha· importante relembrar sua posl- eialmenta clvli 'novel: era. á. da. criaçã1) de uma ção na. reunião dos países não 'No S"U 1:lº AnlversâriO, ".ssa Cor-repúbJlca, socialista com ai desa- nucleares em Gensb:'~,: ;'V~jo uma poraçâo conta cem 64 hercts. sacrí-propríaçâo, pelo E s ta do, da c~~nce, uma" taren ; um~ poso ficados 00 cumorímentcao dever. com-,grande lndústri~ e a sua conse- 51~1lldade para cs ,j:aie-:s nao r.u- batendo o crime e a contravencão,qüente soclalização. Exigia tam- c!eares f\flui- reunidos, un!rem li- Centenas d,e outros componentes' debém que ED precedesse ã; reforma for'Ia de su~' vontade, a. forca da suas fileiras, na. luta. diuturna contra.agiál'ia., raeao e :- f01:.?a, da moral em um os in;Oligos .da lei, têm sido grave-

Sua polibiea, exterior sería l\. ,a]Jêlo aos povos e ~os estaülsías mente feric'os ou ficado mcauacíta-do antí-imperíalísmo' e a da cria- l·csfonSáV,eis. DS1::al c~da.. povo dso para o aresto da, vicia. "ção dos Estades Unidos da. Eu· de.c!àlr sobre o seu ~'~oprl(~ ca- Seja atendendo ou ínrormando orolJa.. mm~o, uma. ye3 que ro ass.m as público. crmo verdadeiro cicerone

:EssapoJiticll exteríor desenvell- nacoes poderão servir juntas da sôbre os diversos assuntos própriosvéu-se, em 1N7, na. aceitação do Jne~ho; m~n~J:a_ à hu.manldade de uma cidade, tornando mais sua-iPlano Marshall e, em 1949, na ,qu_ tem ~. entrentar ainda, taon- vesas dificuldades das pessoas; l:,~ja.exoroprtaçãc somente das índús- tos r~~~,_mas enormes e sem mantendo euídaéosa vigilância:' pre-trias de base, no que se retere soluç".. _ i ventívs, visando evitar as anorman-à. :politiea interna. começaram. Sr. presidente e Srs. Dej: ltsdos, é dades a que está sujeita a populaçãotambém, os .politícoa do S?Dn. pois, com granãe satisfação que, ordeira e pacífica, ou. seja amda ln­cortejar a pequena e média bur- desta tribuna, envio a saudação, e o terv!ndo pronta e encaamence paraglies~a. su'~s metas ~!am a 110 abraço de boa. vindas ao eminente reprimir aquelas Irregularídades quepIllllO, emprego, e.stablhd,ade m,o, estadista. visitante caanceler WiJly (ape.ssr da prevenção p[)Sta em prá­netàría, ermstruçâo SOCla! ClV1i, Brandt. ríca) não puderem ser evítadcs, os;;guró, Bacia! para todos e - o Pelo nDticiár!0 da Imprensa, ou'; guarda-civil deve estar sempre pre-'quo sI! agora. deslumbra ao Ge- bemos qU€ S. Ex~ visitará H: asilia, sente. ,-, _'nel'al .D~ GauHe. - a. co.dete'-/Rlo ,d-e Janeiro, São Paulo e os E.- Entre importantes serviços fora domlnaça" _ (operárIOS . cooperan~o tados de Pernambuco e da Bahia,111\ àlZtça.o d~s.fábncas) e na" Com a incltlEfio dêstes dois Estados comum C'ue tem prestado, a Oorpol'a­mais o:yropnagl.o pura e snn- nordestinos, szntlmos a polit!ca de çlío p~rticipou ativamente" atta'lés de

I d E ê j seus comDonentes, da Revolução Oons-p,es as mpl' sas. mão -estendida, qt:z nos vem proclJ- tltucicnalista <'e 1932 eão . ,llrça Ex-'

Foi mais' ou menos nessa época galizando a Rellúbilca 1<ederal Ale- pedicionária Brasileira, em !mjos ermoque Wil!y :Brandt aseendeu, Il. mã, estimulada pela açâo' dinilnica bates integrantes seus perdi'ram a.

,membro do Diretório, ch ..gandO'1e eficHmte do Ministro Mn:;alhães vida. . ,em -1954, a. Vice-Presidente d~ Pinto, a qual selá, c~rtamel;lte, maisPartlC:C'. cstreitada' e intenslfic!lda, d~:jul por Sôbre es"a úlLima partlcipa~f\o. c:>n-

D ano de 1954 foi marcado por diante. ' . , vün t'cs,;'Rltar algumas po'tlaYl'as de.d 1 - <l. En COllgrafulamo-nos /le modo esue "í:Tadezlinento, que o saudoso Ml\l.

OUfIa gían e csao do "pD. -.' ". '-F ,. , • .- Mascar'9nha~ d~ MOrais, C'omandanhqUanto uma facção adotava o Clal, com a labo~lOsa. co,onla ,alêmn, - ""'Plano Rl'.tlaeki-Distensão e de~ radicada no BrasU,_tao brazilelra, na em Ct>~fe da F.E,B., dl1'lglu. ao tér­"armamenfo parcial europeu, sis- sua. ~alorla, .como nós~ pOl'q~e a e~ta mino da guerra., ao então 1I1tervent.or:fIema. d'.) segurança. fortalecido co!ol1la al€JIlll., aos ml1hares de, aiC- Fed1lral em São Paulo, que sno as se­}lelo congelamento das fôrças dos maes e seus desc~ndeont~s, que Vlvc:U guinteE:blccos mllltar..s e confederação por todos oS,recantcs d~ BrasJl, mtll- uD~.s~,io exprimir a V, Ex", tModos dois Estados alemãs, através to devemos nós, b1'llsllelros, em tra- o meu entusiasmo e todo o meude uma aproyjmação !lor etapas, balho, em cultura. e,.,so~retudo, na louvor à Guarda Civil do grandesegundo o principio 'de' pal'id~de sua. Inestimável eXpel'lenClll. no cam·, Ejtallo Bandeirante.para os dois blocos a outra ado- po da indústria. e do comércio, en-tava o llrograma 'de GOQMberg, fim 'de tôdas as atividades. " ~ No Continente Europeu. sob oselaborado por Herbert Wehner e FormulamoS' os melhore~ votos pa- rlgor~ de uma estacão invernosa.OlJenhauer (então Pl'Midente do ra que a estad:,- de Wll1y Brandt inclemente, de dia 'ou de' noite,Partidc), que dizia ser o "socia- entre -né;ís contnbua, efellvamenw, nos postos de contrôle oi? tráfego,llsmo democrático enraizado na- !l~ra malor entrelllg,amellto das rela- orientando e disciplinando "l1eSa-

, étlca cristã" e qu-e é preciso, ha.. ÇOl>S teuto-brasilElras.. de que tem SI- das colunas de transportes indl-ver "comp1ltição tanto quanto do grande~ ince~t1vadçr o _posso femetes ao bombardeio de 11m inl-

\ possivel e. planificação tanota Chanceler .Magalhaes Pmto, e <lue mlgo wnaz, ~amais o pl_triotis-quanto necessária". Wil1y Brandt estas relaçoes e os lagos de ~m;za- mo e sua fll'meta de 4nlmo so-alinhou com a segunda dessas' de se fortaleçam, cada vez maIS, pa- freram S()lu~ão de'contlnaldade...tendências. 1 ra. cpnstitldrem Instrumento vr.'ldo Para êles a disciplina foI um laço

, . para.- que a. AJ..manba, ccmlando com marcante e !> cumprimento do de.O an~ de lSS6 tOl_csracte1'lzado o apoio decidido do Brasil no plal'lo ver,_u_m culto... "

pela" glnnde colJgaçao CDU·'sPD internacional, possa. realizar, o mais Além' do pessoal dee;;as duas últimastei p.,lo fr~casso a~ antiga. P?Jl-', breve possível, o seu màís altl> e jUs- Corpora~ões citadas, conta q. Ouard~c~ _exte~!or alemo.. JJ:sse f01 o, ,t<l objetivo: a união da RepúbiJ"a ~ w

ano do g:ande drama. pr~vado :de Alemã, para. que exista uma. só Ale. ClvJI ccm 15 ml1 homens, trnbalhan­Wl:!~ Brandt. como, Ilder _do manha', para. que o povo alemão seja do em 'lariadM formas de policia­par ddl? tinha que .decldír se per- um só, unido p..la raça, pelo GeItLl- mento da ca))itnl e em lmptll't:mtesmaneela na. 0l?oslçll.C!' ~nia-se CO;? mento, _pela tradição, pela vocação cIdades do Interior. Inclu"·l~ já seo FDp (partl~o Libelal MinOl!- para. o trabalho contribuindo eficl1z- cont''''11cionou dizer que Ué Indice detário) ou partia para uma POSl- mente para. o equilllJl'io e promoção adlantamlJnto de uma cldnde o fatoç~ s~balt~rna como membro do da. pa3 mundia.l. ,(MUi#o bem-; !'al~ de contar ela -com pollciam"Dto fcltonô,o, Governo, mas). _ " pela Guarda Civil", '

A collgação com o FDP mos- ' Acha~se estruturada em- carátertrou-se logo, de dlflci! solução de O SR. CUNHA BUENO: única. cujo escalonamento é CQ~stltul-vez.'que asseguraria. apenâs uma. (COmunlcação- _- sem.- revisão do do de dez graduações,maioria;' mínima nas comissões oraaoT) _ Sr. Presidente, como um O .1tual Comandante é o Major do,do Par.al11ent~. Maioria essa que dos Integrantes da bancada. de São Exército João Luiz Barcellos J,~Jisa deseria na. maior parte das Vê3es Paulo, cumpre-me, nesta opol'tuni- Azcvedo e Subcomandante. o Inspetorde um voto apenas. dade, registrar uma efeméride muito Chefe Superintendente Omll.1' Gal.

Não restou a. Wl1Iy Brandt gl'ata. a todos os 16 milhões de bra- vão.nada. mais. do, que allnhll-l' com sileil'os, Que residem no território Essa preferência e peculiarldades,o CDU. NIlO ,foi pequeno o preÇO 'paull~ta.. ~ dentre outros fatôres, estão aJlados'q~e teve dep~gar. 'tle incluiu II J3.efIrl;>-me a.s comemora~l>S do 42q 'a ri~ \rosa seleção e preparação ade­perda de confiança ~os estudl:ll1- amversa.rio da Guarda. Civil, que, M quada~ vLsll.ndo realçar no homem a.t€s al.emlies que a.te essa data. longo.desta etapa, ve~ prestando Oll harmonia de seu.~ valôres positivosnão tmham -.s~quer e s b o.ç a d o mais meslimáve!S servu;os a. todos os segundo a harmonIa de seus valôr€Sq!!alCjuer espec1C de mam!esta- habitantel!' de Sao Paulo. ,positivos, segundo a' -slntese procla.­çao. O sUr~lm~!? das Guarcl~. O,lvis, mada. por Johann Gootlleb Fichete:

Como- Ministro de Exterior tem lUesmo em vanos Estados :81asllelros, 'sempre tentado levar avante a d..~-se como um imperativo da. evo- "O valor prflpriament.. · dito de

~polltica de seu Partido tendo lluçao natural de nossos dias.' - Ud! sfr' humano não está numaaté se avistado algumas vêzes A nossa. Guarda Civil paulista cria- s6 'qualidade que éle possui, mns,com Walter Ulbriht buscando da, em 1926 no Govêl'no de Ca!llis de sim. na harmnoia de tôdas as suasmelhor compl'eensão- para. as 1'e· Campos, foi idealizada nos moldes de qualidades".laçõcs e,ntl'e, as. duas partes daIOorporações já. existentes em paises Por lsso ,também concordamos comAlemanha dlvidlda. , da EuIopa, como, por exemplo, a. SCO- aquêles que dizetn ser- I> Guarda-Civil -

Page 14: Marcio Moreira Alves

7516 Quinta-feira 243IF .. -

Outubro de 1963

• policial não SÓ de hoje, mt_~ tara- se a uma 110m atividade 'que lhes CllSlI e eonseguímos, graças à boa assalto aos cofres da Coordenat"lio dohém, do futuro. permita o ganho que dê condícões vont&cte dos ilustres srs. Parlamen- Desenvolvinlento de BraslUa. e ela

Desejo neste instante, Sr. presl- dignas para si e pars suas famllJas tares, instituir a Comis~ão ParJamell- própria admínjstraçâo lederal. Masdente, antes de concluir est4 \lre'l'e E, <com isso, acrescem ainda provt- tar de Inqut'.rilo para a coc:Qen~çào quem vai pagar êste assalto não sôoapreciação sôbre o transcurso d.1 429 dencias outras, quando os Juizes pas- do, Desenvolvimento de Brlt3llJa. os diretores da CODEBRAS ou daanlversãrlo da Guardll Civil de São sam a dividir o tempo que dedicavam Aguardamos li. índícacâo dos nomes ac!mln!straçâo lederal: são os cída­PUl/lo, ressauar os Inestlmávill.l ser- todo à Magistratura com ~tras atl; »01 parte da Allnnçllo Renovadola ]\Ia- dãos que neeessítam de um teto pal'a,víçns que à corporação têm ~Ido pres- vldades, Indç desde o mngístérm até ctonat, já que o MDB tem 1> relação!-" obrigar e poder ll<lUI viver, E~t!l.tadas pelo Major João LUiz Barcellos outras empre~l1l!' tudo para conseguir a ser encanilnhada à M~Sl 'la Cáma- é a dura T€alldade. Cabe it Coordeua­Lessa de Azevedo. que, nomeado pelo!J!ll ga~ho maior, uma suplemenra- ra, para" assim, constituir !l. C'omls- cão -ao Dllsehvolvlmento de BrllSlllaGovern\1dor Abreu sodré, em ~7 da çao índíspensável para ~a sobrevi- são. fazer uma revrsão na sua cdmtnlstra­maio de 1968, se vem dedieando de vêneta modesta, mas digna., E não ,1\1ll5 eu desejo. para Ilustrar, além ção.corpo e &!ma fi corporaeão que é um é. se, hA caso de Juiz dq Trubalho ele todos os motivos já expostos In A Comissão Parlamenlltr lle l~Q\lI'-on(l1lho dos paullstu' que,. pelo seu valor, pela sua dedi- 20 capítuícs. acerca das dístorçõas do rlto, composta de um etlg~nhelro que

~.. •. d' d' - I' t caÇ30, pelo seu tempo de servíço, d íníst ã . C ~~na· d D~ ti Id d d dI à I'c,..o posso elxar e resEn ,·Ir .1Im- obriga a se transferir para cidades a m l'ar o aa oorae çao o 0- vemos o cu a o e In ear J ne-bemaliguradoex-DePutado.rcasralmenores.lnterlorlzando-se.únicanUl_senvolvlment<JdeBrnSiJ1a.qUel.llI.Ja-lrllnça do MDB para d1:J". f~nr parte,AntOnlo Pereira Llm,a, que fO.I o run- neíra para suportar as -díríeuldades mos denunciado nes-a Casa, lembrar p"Jo seu alto conhecímento técníeo odador da Guardll Civil de Sao Paulo tínancéíras por que passa, E com o que se segue, O Dh'etm-Prro;ldente nobre D2pu!ado Jc.sé Colagrosgl. doe 5PU primelr~ dIr~tor. Hole, C' ex- isso. prejudica-se o Magistrado: a cl- dr. CODEBRAS, Mário Gomes da modesto Deputado que neste ms-an­Deputado Pereu'a Llmll, embora aras- da de a grande cidade deIXa do! con- Silva em detentor de um Imóvel na te ocupa a tribuna, além de our-ostntlo la ativa, continua sendo' um tar éom um grande Juiz. Superquadra 105, tendo vendído para pllorlamentllN1s que a AREN)\ InrJica­comelhelro permanente da corporn- Se tMa essa Illdllerellça, em espe- outro cidadão o apartamento, di! cuja rá, fará uma verdadeira rad!ngrllllaçlío, que, repIto, é um dos mouvos de clal dos Mi.blstérlos da Fazenda e do eserítum recebi nesta. Casa. eópla , V"- daquele 'órgão, colhendo os elementosorgulho de tMa 11 bancada bandei- Planejamento, visa a destruíção da Jo agora, com surprêsa, no Diário êsses assaltos !l aãrníntstracão pílbll­rnnle com assento nesta Casa. Justiça do Trabalho, 11 missão está Oficiai, de 19 'éie agôsto de 1968, qum- oa, que, de lato, se praticam zesta

Pura terminar, quero fazer 1\11111 um sendo cumprida. ta-feira, Primeira' seção, parte prl- CapHal, em razão da cmlssão, da ne-registro, que, acredito, seja- <lo agra- Mas tõda a insensibilidade, II 1n- rnelra - das decisões da Coordena- gJjgêncla, ou até da participação, detio de todOs os membros do conse· sensatez dos que detêem e retardam ção do Di!S!'nvolvimento de Brasíha certas autórldades, Impedindo que OSlho Nacional, No dia 21 do corrente, InJusti!lc.adamente a solução do pro- - o seguinte m9 138): ft:nc1onár1os públicos e aquêll"s quetranscorreu o 269 aniversário lia em- blema do i.... adíável reajuste da Ma- "Determinar sejam reservr:dro têm direito a. !1mll unldade restden-prêsa. jomalistlca "ASAPRESS", 1un- glstl'atura Federal, desde março BUb- ao Presidente e Dtretores da Co- eisI em Brasiba, estejam. suj~JtDS adada por Fmnclwo de Paula :Mol1telro m!!údo pelo Ministro da Justiça à ordenação do Desenvolv\mcmto e~u mazelas e absurdo.;, a~em lIaMachado ' decisão do Chefe da Nação. tõda essa de Brasília Os apartamen!<ls 401, pe.s.slma qualidade da COllstruçao p, do

Esta emprêsa informatlva, Sel1JIOl' imenslbi!ldade désse! ,Insensivcls a 501 e 601 do Bloco 10 (I), cia bU- nmterlal .ne!s. empregado.Presidenle. ao longo da sua elililU'n- necessár18 grandeza que deve ter a pel'quadra 104 podendo a critérIO A Com''';sa~ ParlumE~tar de Inqué~ela. tem snbldo prestar Inestlrmiveis JUStiça, Social, temos para. nós, h8- da Jlmta Diretaa, aq~eln. r'eser- rito terá um llllo S!!rvlço a prestar aosCl'vlços ao Pals. Informando sempre verá, de encontrar não apenas· a re- va M'r 1J'anslerlda para outra Su- P,:tls, que é p~r 11m a essas dlstor-com se~urança e com critério. sisténcla du& lortes, dos senslyels, perquadra, ou, ainda, serem cons- coes ql;le só, vem deslustrar a allml-

Res.<lIltamos que esta orgalllraçlio, dos sensatos ~ue con!,!I~uam, mnda tl'tlldu casas reslden::lals pn.ra n,Ls!'l'açao pub}lca, comprcmet:rldo-anão obstante u dificuldades que en- que ~9 desespêro i!as gmastlcas IJrça- aquêle fim. Brutlia, 30 de abril sename~te' nno apenas no pr.sente,fl'enta cobre todo o territóriO l1aclo- men arlas domé~tlcas, mas também de 1""8,' Ma'r'o Gom'o da "', ,'IV8, ruas 11a19 _o futuro. ,

I 1, d dj~' t a resposta indispensável. Resposta "" - .., " 1 cl bl 11 bl'· Il)a, eynn o ~l'Iamen e aos mais digna, como dignos são os Magistra- Presidente da Jun':l Dlrêlorn: A so u<;ao o pro ema a U1C 0-ltm,ginquos rlncoes do palJl as no- dos do Trabalho déste Brasil llla- Adrído Bernardes, membro da nal de BrMi11a não .deve _freI' ~lcan:t,ICl&S mais lmportnntes,' Inclll~lve so- glstrados que em llUmerO elevado co- Juntn Diretora' Alberto BM'OS çada. 11 custa destas dístorçoes lj'lll;mbre ~s atlvidades que...'t1er~cem !eal- nheci e conheço. :Monteiro mom'bro dll. Junta D' te!, que estão provadas.ce doseuvolvldns no pm2ano d4 Con- Não é possivel 11m Juiz do Tra- to." . • I- Fn-am feltu rererênclas multo boas:,gresso Nadona!. balho perceber cérca de um mil cru- re, a. al> Presidente da CODEl3RAS, qu. eu

Por es!1!' rllZllo, Sr. Pre",ld~nte, Qú zelros novos, no exercício ,de unI pôs- Sr, PreHdente, POSSUinl03 um ['rdc- não aCUSllva apenas como presidmte-fazermos e.<te registro, deseJamos for- to conquist.ado pelo seu valor pes- namento jur1diro fOImando uma pl- da organlz.ação, Multos: de'fen11e.nl asmulãr os mais sinceros votos para que soai, à custa de longos estudos e de rAmide, no vértice da qunl está. II excelentes qualidades morais do aloalll. ASAPRE2S prossiga na sua jor- esforç1Js consideráveis para a apro- Cozu.iltulção, segUindo-se us leis, os Pr<'!sldente, Mas, depois dessa publ!­nada. de bons trabalhOs !la dlvulgu;í ,'ação nos concursos, quando advo- decrelos-Ieis, os decretos etc EJusr'.l cação do Diário Oficial, Sr. Presfden­,1\0 informativa. para todo o h'l'ritó- gados recém-formados sem ma\l'res um deereto do Presidente da Repú- fI', para mim, êle está altamente com­rio nacional, e, na pessoa do chefe exigências Ingressam nos quadros da bllca - não me recorco do nÍlmaro prometido por omlsêáo que ~.çiio emdl\ SUl\ Sueursal Em Brasília, () llus- Sudeco. SlIdesul e congêneres com exalo - que d'spõe só!Jl'e a concl1c5- tildll5 essas distorções, porque ~UtmlIre jornalista Arnaldo Rain().~, npre- quase o dôbro desses vencimentos. são de uma unidade residencial a ca- a~sina êSte documento publicado nosentamos os nossos cumprimentos e Não é possivcl que Juizes EstaduaIs, dn lunclcnárlo, em Bl's,stlla, e esta· Diário Olicial não pode, ~obsojlltam~n'

!la nossas felicitações a todos os jor- talvez de todo éste nosso BI'asil, ha belece que aquele que já ttçer uma, te se arrogar em homem cumprldM.l1allslas que, tanto em Brasllill com;> alguns anos atrás, com vencimento& não pode, absolulamente, obter ou- dp seus deveres: se o fÔ5S~, l'e.speltarJa<'m qua.lquer ponto do terrltóno na- Inferiores, aos' da Magistratura Fe- Ira. Ne.sl-e caso, se o Presldp.n\e da I> dlsposltrvo legal b;lIxado pelo Sr.cIol1al, são os representanles sempre deral, hoje percebenl1e;t dU,as, três, q~a>< CODEBRAS obtiver, de fato, t'm dêS- Prtsldente da República. Que é d .Je­atrnlo.; da Asapre>s, dispostos n in fol'- tro. cinco e talvez at~ seIS vêzes mais ses apartamentos, logo em seguida crdo-lel a qUe me r~fel'l. Esla li, fUl'an1ur com s~gUl'ança., cem crlte!)!', com que os Juizes Fed:JlllS, Ingressarei, srm dúvida, em juizo pa.- realidade.l1on~fjjdade e com absoluta i1riorld!l- O Govérno Fe ~~ral que ouça o ra. ,Impedir tams,n!lll fraude. Aeeilllva~ as ponde:rnrões da algunsrle os principais aconteeimen't's Que D,A.S.P,_ sõbre o assunto, mas ouçn Mas não é $lO esse problema, sennor eolegas, que diziam quc a rei'JY.)nsàlll­,<e rle5Cnrolam lIO nossoPa"s, (JI111il? mesmo, :nao. apenas registrando" seu Presidente: há outro multo mal3 lídaõe de t6du li.'! IrregUlllride,d.s 'la-bCIH1 ponto de v.&ta, parn resolver contra gru\'e bill ao Sr. Alberto Bastos Mnnt.elr.',

. tal ponto de vista.' nh ',.. í f1chO Sn. FRANCISCO AMARAL: Se o qo"~rno Federal não tem com- V. Exa.. parlamentares funcícná- que eo eço mUI<o vem e çu ll, a

C,- - "'I petência, não tem condições, não de- rIos receberam comurucal'ão a fn}l de voU trazer a. esta Casa e 1\ cpr .lias.

,LOII!1Jl~lCal'(JO - Lc) - Sr .. !l:e, - seja mais a Justiça do Traoalho Que entrar na possz de um !1oarfe,mf't!t,o agora, depois dfslcl, sr. :?rEsld!'1'l te,tJllll", 51", Deputados, os bab.l>himos aja às claras tenha coragem lia cujo preç{) fics, ao arbltl-iô ,:In Coor- nã' P()S~O distinguir nlnl:uém 'la, cC'·vt'ncl~~!mtos atrlbllldos li M!lp:L;t,r!!.tll- lima. atltude: transferindo, talV::' dena~ão de 'D=,'ol.lmento de Bra- tJT!lmnção 'do Desenvo1l'lmrn'0 !ioTa ,:~-.er:rt, tontas. e tanta~ vezps Pllra os Eo'.qdos essa missão. silla,' sem qualquer critério. Eír.L~tc1IJ Brasllla todos são respon,á'le\s pelo.~ItnL,IW.lo", ne;la trIbuna, por I!l;te le 'O • é . '.- funcionários: que, l'!e Jnlclo, vão paglll' desmendos e as,alt0s Tlra\lradcos atra-]lD)" Du~ros ]l"l'lllü.enlares,l1tln;;~·l1b~- an qne nao , l!'al~ POSS1." é acoll1- 30t cruzeIros novos. mu, dentro d~ vé!; dés~-es absurdos custos dc const"'l~- "~ - •• - ..~ '"""-~~M..nl P har a tramltaçao, a passos de t - d .~o -00 ";'0 d" prer"s abusivos que nl'nnué.lJI'" ~ ,.:...." -,~. _--,.-..... -. Itllrtllruga. da processo iniciado no MI- um ano, erllo e pagar." 0'1 ~ '" - c ~ , '"

,-- 'T"'Ü~":!J~", Clf= certos sel.tltes gr-- ftlatérlo da Justiça, cuidando lllicl- ~ruzeiros nOl'os por mês. Quando,ll'Ul- vai ter cond1cao de pagar.' ......"'.JJ1eUlÍln<, U Jihmsll;jjj<i.. lI" WTú- ...lmenle da concessão de uma gratl- tas vtZ2S o;; VEncimentos ou ;;a'Úriu3 . J'manlJã, eu direI, sr. Pres!Mnte, "....._.~ :~ ~ié!!os !la Fazenda flcação de eem por cento aos Ma- que percebEm não chegam a :1t;IIIIII' " fu.luro t~níbém dirá o qUP, VaHl,coft;Q ,;m e.'t1ecial dD Planejamento, é glslrados Federais li Procuradores, no e~sa Importânc'll, tl:sses lunclon41'1:J~, tecer nesta encanladllfa Cid.lltlP, ll"""='u mfllnr! Que aClxa a. 1f1Ipressfio coml!ço do ano e \'ê-Io arrastnr-se SI. Presidente não poderá/) ,p::"a! rn!el!ZInmle llbrl<ra no ~~n h()~" tlJd~s~~ Um prop6s11o deliberado íle nma pelos MJnlstér10s da Fazellda e do seus npartamelll(oS, O preÇo é o m-aj~ @~~~s casos doloroS~Il. (.'lIIlHo b~m'.~qul~llcao, em esp~clal1 da Justlç« Planejamento, Indo e \'oltando, para absurdo e a especuJa~ão monstruo"a O sn nAUL nRu-:..,,,I'iA!. Trabalho, conquISta que botou o agora, 110 que dizem, ir ter às múos para que V. Exa, tenha uml\ lC!élll •• , -".BraslJ em posição avançada 'lO mun- do 51': Adroaldo Mesquita da Costa. doS como se ezpecUla no ramJ imo- (Comunicarão - sem rm-J,.ão doao, D1n.~ que os Inimigos, pal~ eatls- Está na hora de o Sr, Presidente bllrárlo, no serviço públlco, PIn R"ll- oradorl - Sr. presldenle, fatos la·.t'Iílçlo de apetlfes pessoais, desejam Costa e 61]"8. diante da gravidade silla, dlre,1 80 V. Exa. que .há POIH·():iment!lrels. frIsles, que cobl~m de*~Ja dl8solvlda. E a grande m4r,tlra. do problem;, a"ocar a SI o proble- dias focebl denúncia de <Unn -ecn 'v·, lut:J tt Guanabara, ocorreram ontemiDstrumeJlto efIciente é levar, primel- ma, e Justlçar, como despjRmos, ou rência públlca na NOVACAP. D!rig-1- 111\ clelade dt) Rio de .ranch'o, !loTais!"" O dE'Sencanto ãquel<'!s a Quem ca- até Injustlçar os Juizes do Trabalho, me àquele setor da administrl'lçáo :Ir, uma vez vitlmas Inocentes pagamlIe a alta missão de julgar os efeitos a Justiça Federal, e a Justiça MilI- DLslrlto Fede1'al e encontreHne VIm Dela situação em (JU!! se eneontratrllbit1h1stas, pnsEando depois parll o tdar" a.s Pdrocuradorlas respectivas. mas Ulr engenheilo, moço cheio dI' boa l( êsb Pais, em ccn'sequêncla da In­d~.,de que resulta. a d?uandada eCldlr e uma vez por tõclas ê!se imbuldo de bons prclpó3!los, Naqu~la compreenEão, da Imp'nldade e dadl' o1ulzes do Trabalho, numa medida verdadeiro parto da montanha. em mesma tarde em qUe compa1'ecl a ,011 lomiuâo de algumas aulorldades.til" autode!I!SlI, jll. que os aturlr ~l" ~ue se tral'.J'tormou o problema do gáblnete, anuolou-se a releri~n con· De~nEçcssár\o ser:\ novamente vircllllentos nl\o permitem 11 sobrevlvl:n- t earlste:d' VfnCIIDlI!tos da Magls- corrêncla porque hal'la sido '''lta I,c- 1l. !l'ibuna comenlar, moleslar, c10-ela dos Maglstrad~s. Assim, seguidas ra ura. e era. U Ulto bem.) galmente. A mfSlllU crncorr~'1cln, !lar Imal. Minha. ori'senra, bole, nes'n~ID sido as deserçoes no JudlclárJo do O SR. LURTZ SARI1\: terlorm.'nt~ realizada, apresentava 11m tribuna, SI'. Preslcteull". r" OI'ende aTrabalho, quando já 11umerosos jllf- ~- , - _ preÇo Inferror - \'~jll V. Exa, - 30"; II'm falo que "recl;a ~er delluncla(JolU, depois de ingressarem na Car- (Comunlca~1úJ - I>em rm'lspo do llU da primeIra crmcl'rrincIa. li! opinlilD púbJJca' entre os cl'imlnlr!elra por COl1curso, a~~bam abando- Orador) - ",r, Presidente. senhores ASSim tão as conslruf;ões cm B'nsl- ~~J; nno ~e pofl' 'cl'i':lIr ne hlc~uír onlndo tudo, plIra lá fora aju~tllrcl!J- Deputados, lutamos dois m"E,,! n~sta lia. F,' um I'eldade!ro l!ScÍlrnl0 e Unl Go\'el'l1at!ol' NCgliio- de Llm!l. E'

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7517'"""O

Outubró de 1968(Seção l)no CO~(jRESSO, NAC~JONALorARIar.c:= ,um omisso: sendo omisso, é eoníven­,te; e conrsente é culpado. ~ocura.e. Ex. ausentar-se dêsses aéonteeí-

, lIIentos, .ceml> se não lhe dissessemreSJ;leito,. A fim de que não paírem dúvidasBllbre esta. aIlrmaçáo. quero trazer otestemunho de um jornal msuspeíto,o ~Diárlo de Notícias", qu~ diz:

U Ao observador menos perspl·.caz da vida. pública, não há de]lassar despercebido o alheíamen­to do Governador carioca,' quan­'to aos assuntos rel11.~ivos à. se­gurança pública. Tanto noiquese :refere & "repressão aos, atos dt:terrorismo jdeolõg1co, como nosetor. especifico das- garantias In­dívíduaís - da. vIda e da pro­priedade".

lontlnua G,jornal:'''Tem-se a Impressão .de que ti.

administração pol1ci~ não CDllS­tirol assunto, de seus cuidados.Seu deslnterêsse, a. :respeito, étlagr"ante e lndisfarçado. MulÚlSacham que s. secretaria. de S?­gurança públlca. obedece & dlr~tivas de outras -fontes que naoas procedentes do .palãcio Gua­nabara".

nntllde, levar uma- palavra. de protes- Idocumento consubstanciado .está nos maís, asshniInr e adotar, dentro, dato e, Inclusive, se Vêm na contingêIP Seguhltes t~os: - conceituação real do seu papel, tõ-ela, para. se depender, de jogar ai""'· ....elo .....orizonte '~o de t das essas medidas que possam vira 1 u uram "'e ., "" , úO se embro em função do economista, que real-mas pe ras naqu~ es,9 e proc, r - de 1968 ' ' mente é, para. este Pais, a zrundeprimlr a sua açao, sao repelidos com " " _balas, que não são atiradas .apenas ElUno.c Sr. Medeiros Netto no\1dade do século , Neste Pais depara l'!;1rlr, 111as para matar: quando DD 'De"utado à Câmara )."e- economía, na faixa do -subdesenvoj-vemos que êsses moços são mortos - ... vímento, coloca-se o' Economista.se não são nossos filhos são !ilhos dos derat ct.1110 se fôra o pivô de' 'uma gl'nn-nossos filhos ou dos nosso amigos - Brasflia _ DF ce questão. O economista, maís 'dopor- que silenciar, Sr. Presidente? "'. que o bacharel, é, nesta nora, a, Temos a Impressão ~e que precll;a.· SCnhor Deputado., grande urgência nacional. (Muitomos todos, nesta Casa e neste .Pais, O Sindicato de Economistas de bem. ) ,pais e .responsâveis, .ialar, Advertir o Minlls Gerais, o conseíno Reglo- O SR. FRANCELlNO .'PERmRA:Govêrno de que no- setor da educa- nal. dos Economistas Profissionaisção não esta havendo: entendimento de Minas: Gerais ,e a c Socleda-Ic (Comunicação) - Sr. Presidente,entre os que dirigem e os que devem dos Economistas de Minas Gerais acreditando na lucidez, na Intcllp,ên-ser orientados, solicitam de V. ExIL, 'decldldo cía e no patriotismo' do Superinten-

olhe Sr. presidente, para o setor apôío ao Projeto n9 1.839-68, de dente da. SUDENE, o General Eulet·trahalhista. Ai está um jovem, ilustre, autoria do deputado Mut:il~ :B~- Bentes ouso dar como ímproceãen-brilhante e compreensivo homem do daró, que estabelece o satãrío-mí- te -a ;eguillte noticia, publicada nomeu Estado, o Miriistro Jarbas Passa- nímo profissional do EcOllOllústa jomal mineiro "O Eslac:l,o de Minas"rínho, 'NOseu setor, :pode;-se-Ia espe- no Pais. de ontem:rllr Intranqüílldade, revoltas, porque' a Lembramos a - V. El.'a.,. com .ll ~A 'SUDENE decidiu apresen-verdade é que o P1WO está vivendo com devida vênia, que a Inlcíatíva nao tar projeto de lei ao Congressomultas dificuldades neste Pais;- mas procura crlar_pr~vlleglos, mas,:p~o Nacional, alterando a dellmítaçaoveja V. Ex:lI..' que o 1.1Inlstro do 'J:'n\- contrário, objetiva sanar ínjustt- . do polígonri das sêcas, de turmabalho cada vez que surge um proble- ças, face a .aprovação -por essa ' a eliminar, em sua área de atua-ma vai at~ a fonte fala, aos ínteres- mesma CMa de Iniciativa que per-çll.O, teta] ou parcia.lmente, cérr.asadOs, debate, provoca o diálogo. e, - mltiu llxal' o salário:-minimO, dos de 23 munícípíos da região mí-se não consegue tudo, pelo menos tem também nobres proflss!ol1als, (l\- neíra sob a Jurisdição daqueleconseguído a tranqüilidade e até 11 plomados em EngenharIa, .QUll1h-, organismo". '

, 'compreensão dos que estão passando cs, Arquitetura, AgrollOlnla, 'Ve-cEi~ aí, Sr. Presidente, a aIinnação por essas dificuldades. ' terinària e 'Direit? Por outJ;o Ê o que está dito, no jornal. So-

de- um jornal insuspeito, que vem ,. 'Isto não está acontecendo no setor lado,. o nível salarial qu~ se rei- guem-se pormenores a .respeíto dacorroborar- Q, minha, cuja procedên- educacão, O Sr. Presidente dn, Repú- \'indICll para os .EconomlStas ~ o anunciada providência por Parti' ,dacla. é hoje reconhecida por tôda a blica':: por que não reconhecer? _ m~o e~tapel~ldo para _os d~- SUDENE, . 'população do meu -Estado. é 'homem de grande coração, homem • ma.lS. proríssíonaís de UIveI univCl,. Convem, sr, Presidente, um es-

Q Governador - Negrão de ,Lima. a.té mesmo fraterno e paternal: sente- sltarlO, atrav~ da Lei núme.!o clarecímento' de natureza l1istól"lca.omite-se criminosamente désles ta- êl d' de ver-a concórdia 4. 95O-A. de 2.4.66.~, em relação aos trabalhos legislativos,"ns dolorosos que estão ocorrendo na se 11 e o eseJo . ' ,'" 1mpenoso informar alnda,6e-c SUDENE - i o a na"W no Pais. Mas ta.1vez seja preciso que nh"'or Depu'ndo como aSSilll\Ja o para que a nao nc rr .,-,Guanabara. Não -resta dúvida. de que 1 1M '" l;e equivoco ou ~rro. Ocorre que sem-11. policia e os governantes são os todo,snôs nos so Ofluemos ao seu ':; autor do projetO em sua justifica- pre foi' da orientação do Go\'émol'csponsáveíS por êSses acentecimen- se e. que .realmente a.sslm pensats "tlva que a entrada eu" vigor da considerar um municlpio, quqndo

- é G assim deseJa S, Exa. para. que se I' o 4 95~A d .,,, '66 gerou h P I" "tos. Nil.O se nc:.gue, por m, que l> o· anseio de :paz e de' concórdia se torne ' Lé n. " u- , e~....... , cortado pela. lln a do o Igono unsvernador Negrao di! Lima, ~ um dos alIdade - ,uma série de discrimm!lções deu- . secas. como totalmente beneficiado

'principais respon>1áveis por" eslmS fe . _ . ~ . tro ,das grandes empr~sj nota- pelos órgãos de atuação 110 pOligllllO.ocorrências na. Guanabara.. S. Eli~ O que llao podemos e deIXar de J.a-~ damenteel1tre as de economm Por I!sse critério, foi por excmplo,procura. esconder-se dêstes fatos -de·' mentar os fatos, con~enar - tt a.lgu~m mista. O' Economista que perco- oue 9' distrito de Anagé, estava m-gradantes terríveis que dã se estão há ,de ser condenado - aqu!'les q)le bta- salário Idêntico ao engenhei- éluido no pollgono das sécas e, porverificando' E' S' EK~ G responSlÍ- mandam matar jovens, que sao o que ro; levando-se em consideração o vIa de cónseqüêllica, a área de Vltõ-ve' também pela. morte dos esrodan- temos de melho! neste pais. SI'; P,e- nivel, Ialxas salariaIs ctc., l)all-~U ria da ConqUista. Quando o distrltote; pois a Secretaria de Seguranca. sldente, aqui nao <!e!xamos nUIlS' Uj~ a se~ distanciar di!ste em cOlldl- de Anagé se emancipou, automàtl-está. sob sua. dlret~ responsabilidadê. ll.pêlG. e, sim. um protento" por?~e '{ çfies constn,l~g~oras.' Como rS camcnte a faixa de Vltôrta da Cqn-Se conforme diJõ o jomal, esta, se- começamos a revoltar-nos. ! 111 o escalas ~sal!\na~s nnplicam em.~ quista ficou fora da 'poligonal. pcr-crêtlU"!ll. obedece a outras fontes que benq calas hlerarqmcas, o Econonusta dendo bs beneficios d\\.~ entidadesnão as do Palácio Guanabara, dn'- O SR. 'MEDEIROS NETO: ,P!1ssou a .perde!-"não só em.s::IA- governamentais. Em vil'tude disso; 0-planente é S Ex.~ responsávl!l p~la - -rIO, mas, tambem, em poslçao. O Deputado Edvaldo Flóres apresel~louomkã e pel~ fraquez'a lie'·'se deliar(COl1l1l,ILicação, S~1Il rcvblão do ora- projeto em pauta ,:isa, jusla\?e;n- projeto na CãmaI'lt, em 1962, l!XplJ-

,o d . t. dor) - Sr. PreSIdente, coube-me, te,., corrigir essa dISCrlminilçao. cando o fato e solicitando ao Con-dO}UU1ar, e s~r um JDque, e ,nas através de minha passagem pelo Con- A colocação do EconomISta no gresso que fizesse 11 Inclusão do llIU-maos das ~utorlda~es te~eralJl' és gresso Nacional, a oportunidade de mesmo plano saiarial dos. dema;!l nlciplo de Vitória da 'Conquista ~no

Sr. presld<mte, regiltJ:amos tes haver contribuído decisivamente, profissionais de uiveI ulllverstta- po!igono das sêcas. O projeto tran-fatos C?m ,profu!?-do ~ar, ao ycr l'.foltamente, para. a oficialização de 'tário será uma Importante con- sltou no Congresso, recebendo, então,que plalS VIdas sao sacrIficadas .. AIp- tôdas ,as unidades válidas. que. ~je tribuíçáo do Pa,rlameuto Nacio~al os cuidados da repl'esentação minei-'da ontem clamávamO? desia. trlbun.a integram o organismo UlllversltárlO ao interêsse das '110Vas gerl'llJOcs ral E por 'que êstes cuidados? 'por que is,to tivesse flln. Não ~ pos- do meu Estsdo. Tôdas aqueta,s fa- pelo esrodo cientlflco da Econo- Quando foi elaboradl> ti 19 'Planosivel continua:mos, SI:. pr~l!'lente, culdades que hojc vivem, o\1er~m' e mia. ,assistu:do d1ll.I'lamente à. mcom-' são a, razão dE' ser da assistCllCia A responsubiildade atribul:la an Plrp,tor da_SUDENE, foi dito no ArLpreensao, a atos de vandalismo e de maior à mocidade do meu ~Estado, Economistl1S, nos órgãos públicos, 1", I I: .barbárie em pleno Século XX. nas lograram o seu reconhecimento atra- como nas entidades prIvadas está "Para' os fins desta lei, cClusl':'mais polltlzada. Cidade déste Pai~: vês da minha presença junto ao Ml· 11. reclamar um tratamento'l;ll.la- dera-se como Nordeste 'li re:::iào, .Com,'os meus pr~testos contra. esse nlstél'jo da Educaç~o. rtal digno, dos que são o~rig...dos abrangida pelos Estados do 'Ma-estado de coisas! fICa. a minh~ pala-A' derradeIra tarefa que me fllra a' se conservarem. ~tuallza<!os e rllllhão. Piaui, Ceurá, Rio Gtan-vra: de solidarIedade .a maIs . esta cometida, prectsamente fôra .8 de ~possufdos, das cOlldIÇ,O~S necessá- de do Norte, l?araibn, -l'ernam-vttlma. da Incompreen&ao, da mca- conseguir do entço Presidente' Jus- rias àS grandes declSocs, . 'buco, Alagoas. Sergipe e Bahia".pac!dade dos governantes em dar' 80- ccJmo Kubltsc!lek a federallzação de Os signatários desse oficio, cE'r- E o § TI do mesmo Artigo dii:luçao aos problemas dos jovens do tOOas essas unldades, compondo"ll tos de contar com V. Elm. pa~a "A área de atuação da ." ..•nosso País. (llfulto bem). 'l Universidade Federal- de Alagoas. ... causa dos Economistas. brasllel- 'SUDENE abrange, além dos .F.s-

O SR GABRIEL HERMES'- DevO' destacar que, entre IIS várias ros. subscreveI!l-se, aprese~tando Uldos' referidos no parágrafo an-. , . faculdades componentes desse orga- 011 protestos de esthna emalllnltaterlor.aZonade-Minns.G~l.ltis

(Comunicação - Sem revi$ão do nlSIDO universítãrlo', pela qunl maio- eonsJderação. - compreelldl~' no Pollgono- dasorador) - SI', Presidente, Srs. Depu- res propósitos voteI, foi precis9.men:- , Pela Comissão de salário. _ S@cas". ' .tados, diante de acontecimentos, que te a Faculdade de Ciências Econõ- Edson Ferreira de lICedeiros, rre-Oeorre. Sr. Pt'csldente, que 'a po-se vêm verificando, não é possivel fi- mlcas Contábeis e Atue.rlals. 'Jii"na- sidente do Sindicato de Economls- I!gonal cortou alguns municiplos-ml-quemos totalmente indiferentes, E sl- quele tempo, poderia observar que tas de Minas Gerais - Gildà3io nelros ao mclo.' Mas a SUDENE,lenclar -é !lcar Indiferente. ' tal faculdade propiciaria as coqdlçóes Estêves c ,Gll.eàes, Secretàrlo do como o DNOCS e outros órgãos de

.A familia brasileira, Sr. Presidente, reats de que hoje mais precisa a mo-: Conselho "Regional de Economis- atuação no Nordeste, sempre consíde-'e.stõ' intranqüila. Quando a familia de cidade, e por' Isso ela mereceu, de tas Profisslona!slO' Região: '- raram aquêle munlclpio cortado pelaum EStado, como a Guanabara... quc minha parte, como ainda hoje me- Eduardo Furtado de A::evcdo. Pre- poligonal incluldo totalmente na área.ainda. é de fato, a. capital do Pais, rece, tllda a asslstencia decisiva, pron- sldente da Sociedade de: Econo- Logu, êsses munlcipios eram .atend1-sente que seus filhos estudantes saem ta e atenta.', mistas de 1\1111as, Gerais - An- dos pelos órgãos de' atuação regio-de suas casas sem a segurança. de vol- Sr. Presidente, fiquei muito sa- tlJnfo Fernanào Menezes Duarte. nal, entre os .quals a SUDENE e oiarem-em paz, ela fica. !J.ltl'l1l1ql1ila., tisfeito, quando soube' que ~ nobre Vlce-cPresldente do Sindicato de DNOCSi Porém, na medida em qué

Se lstl> acontecê, SI'. Presidetül,!, é Deputado Murilo Badal'ó haVia suti-' "Economistas de Minas Gerais - se emancipava UU1 distl:lto, situado,porque alguma coisa, não está fun- metido à consideração do Congresso José.Carlos 'Efagallláes ]f/ofta, Eco- fora da poligonal, até então perwn-donando corretamente neste Pais. São Nacional, stravi!s desta Casa. I? Pl'o- nomLSta. cente a um municlplo da ãrea" Neos'llomens da 110ssa geração, da 'mi- jeto' de Lei n9 1.839, qU'i! cogIta de Sr. lhesidente;- mais uma vez' vol~. passava a não mais pertencer ao 1'0- 'nha, os que comandam êste Pais, que estabelecer o salàrio-minimo profis c to a asslnalar e destacar: éste apê- llgopo.não estão procurando compreender, s!?l1al para os economist<lS. ' t d Iss d I

. os mais jcwens, que irão dirigir esta :A propósito passarei a ler cal"ta.qll1l lo, _que vem 'dlls Minas Gerais. que Em vil' u e d o. quan o se eJI.-gTande Nação no fuluro. recebi do Sindicato de, ECOllOlnlStaS parte das Alterosas, pois e um grito borou o TI Plano Diretor da .•...•

Quando lemos nos jornais ou ouvi· de Minas Gerais, que, oportunidade, de cima para baixo. A Nação Intei- SUDENE, o Senador Milton Campos,,mos no rádio que estudantes que pro- considero Um apélo comum partido 'ra acode, a sête grito máxime esta. com a ,minha colaboração e a. docuram como fizemos nós na nossa Ju: de todos oS ,quadrantes déste 'PaIs, O ellsa, tUC está no dever de, cada vez Deputado mineIro Cic~ro Dumont•.

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7518 Quinta-feira 24 DFARIO DO CONORES90~N~IONA[,' '(Se!:l1l6 f): OUtOf)r6 (fê '1969

apresentou etnenda ao projeto, hojeexpresso no Al:t. 88, diz diz o Silo.IUlnte:

"O munícípto crIado com o des­dobramento da área de munící­pIo incluldo no pollgono das sê­cas, será considerado como per-'tencente a êste para todos osefeitos legais e administratIvos".

Com 11. aprovação dêsse dIspo~iti­\'0, as dúvidas surgiram na. sua. In­terpretação, dizendo-se na SUDENEque o dispositivo nada significava;porque se referia 11 novos munlcípíosjá situados dentro da área do poli­cono e não fora da. poligonal.

Em vírtude disso, quando o Depu­tado Edvaldo Flôres apresentou seuprojeto de lei, que se converteu na.Lei n9 4. ~62, de 30 de l!gõsto de 1965Incluindo o Munlclpio de Vitória diC~nquista na área do Polígono dasSecas, o Deputado Teófilo PIres, darepresentação de Minas Gerais, apre­sentou 11. seguinte emenda a faseprojeto:

"PIcam incluldos nos limites daárea do Pollgono das Secas, pre­vístos na Lei n9 175, de 7 de ja­neiro de 1936, no Decreto-Iei nü­mero 9.857, de 13 de setembrode 1946, e na Lei n9 1.348, de 10de fevereiro de 1951, todos osmunlcipios resultantes da enran­ciP!lç~O de distritos ou povoadosanteriormente pertencentes aoPoligono". ,

Em face dessa lnilcativs, que pro­curava dar melhor redação ao Art88 da lei do n Plano Diretor dâSUDENE, mas não dava, repetindopràtlcamente o texto anterior, 9pr~sentei uma subemenda à emendaTeófllo PIres, procurando dar mnsen tido, de acôrdo com a. técnica. le­glsla~iva, mais perfeito a. nossa pre­tensao. Esta mInha subemenda COll­verteu-se no Art. 29 da Lei EdwaldoFlôres, e diz o seguinte:

"O municlpio criado com des­dobramento da área do munld­pIo incluido total ou 'Parcial11i~llteno Poligono das Sêcas, será con­siderado como pertencente a êstepara todos os efeitos legaJs e IId':minlstrativos. li

Com êste dispositivo, Sr. Preslden­~e, de.sal2arcccram as dúvidas quantoà Inclusao dos distritos emancipaclosde municípios incluldos no POligono'mas localizados fora da poligonal. '

Dal por diante, Minas Gerais, quetinha cêrca de 20 e tantos municl­pios Incluldos no PollgOllo, passou ater 42, Outros l!.ótados do Nordesteforam beneflclaclos em vil'rude des­ta subemenda de minha autoria.

O que estã ocorrendo agora, paraespauto nosso, é que a SUDENE es­tarja elaborando projeto no ~entldode revigorar os limites do PolÍgonopnf excluir dêste exatamente atjl.".~quI' fizemos incluir através da LeiEdwaklo Flóres, Se vingar a IlDUn.~jittlà tii1t.hitrnt da. SUDEN.t o que~ '!!!f~, 1llUlúclplos rntneiroscomo Montalvânla, Manga, Ituca­rambJ, JanulÍrla, São Francisco, Bur­Cl.telr01 Várzea da. PalJUa, LassarnlfeDltal, efaro (los Poções, Franclsc~Drumont, Engenheiro Navarro B~caiuva, Itacambira, Botumirlni ' Crls­tldla, Rubeuta, SaJluas, Águas Ver­melhas e Taiobelras, :fIcarão exclUí­dos dos beneficios da. BUDENE e daatuação dos órgãos regIonais do Po­lígono das Secas. E excluídos an'..ade receber quaisquer benefícios da"UDENE.",.Esta, portanto, 6 11. minha posição.A.llo é & do protestar, porque acre.­dito na lucidez, na inteligência. e 110llatrlotJsmo do General Euler Bentes• de seus técnicos auxUlares.

A minha posição é no sentido· deesclarecer os fatos, para que elIulv().cos nllo se espalhem mais e prejuizosnAo sejam causados aos lnterêsseshllnelros, bem eamo aos demais Es­tadOI do Nordeste, (Multo bem.>.

o S& :l\füOIO :IIfOREIRA ALVESI crlmes qUe sa praticam no PafJI, 800- me como 'sse, praticado contra I:(Oomunicaçiio) - Sr. Presidente, bertados pelas autoridades enoarrega- pessoa. do padre orientador religioso

ontemI: na Gua.t!abara., o estudante de das da sl'gUrlWça pública. 'fados nós Não permitirá S. Exa. que se replt.Mcdíc na. Luís Palllo Nunes· cruz, de reeonhecett1Q11 hoje qUe !lã? existe em qualquer cIdade do MaranhM I)

21 anos de ldade, foi assassinado com majs lei no Brasil. A lei que aqui que aconteceu na cidade de Mlrador.1uma bllIo. na· c&.beça por agentes da impera 6 & do trllbuco, é a. do Ja· Deverá. o GOvernador passar poÍ\lDOPS que Invadiram a. Faculdade de glmço. . Brasllia, dentro de alguma,s horas.;Medicina. no carro de poifcia. que Sinto a;ue declinamos para o plano Darei ciência. do ocorrido a. S. Exa..,tem o número 0-237. do terrorísmo, para. o fechamento das e tenho certeza. de que envidará es-

FOl"am feridos outros seis estudan- insti~Uiç6es, para a suspensão da,s ga.- forços para. que o criminoso seja. man­tes, estando Alberto Augusro NoronhA Iantias. TOdos nós, no ar vemos a. tido prêso, e, conseqüentemente jul­em estado gra.va, com um' t~ no dita.dura terrorista se aproXImar. sen- gado e condenado. Portanto, comunt.pe!to. tlmos que vivemos o momento em lIue carei o fato ao GOveriador em sua.

O Hospital das ClInicllS teve seus é prestes a. Implantação do nazlW10 pasagem 'por Brasfila.. ACll.J» de te-corredores, enfermarias e .salas satu- em nossa. terra. legrafar ao Delegado de Policia en-radas de gás lacrimogênio. Uma. bala O Sr. Arruá40âmara Não carecendo a S. Sa. a. necesidade decravou-se a centímetcos de umlJ, cãp- apoiado. tomar todas a,s providências no sentl-sula CC etileno, altamente exPlosive., O SR. M'ARCIO MOREIRA ALVES do de manter prêso o crIn11noso qUIdentro do centro Cirúrgl<Y.l, Os do' - TOdos Uós, diante dêsses enmes tirou a. vIda. ao eminente padre pã­ente". mesmo em estado grave, tive- manlfestadamente praticados por au, roco da cidade de :Ml:rador, beni 00-'ram de ser removidos das enterma- fíQFldad~s, reIteradamente condenados mo Instaurar o inquér*> competente.r)ee; A Policia jogou bombas no Pa- por todos Os que sentem amor a esta Apresentando, nessas condições, mt­vilhão de Pediatr;ll.· terra. verificamos qUi é preciso dar o nhas condolências ao povo deMJra.-

O reitor da Universidade, JOão Ly- "BastaI", é preciso parllr com tudo dor e a. Dom Rino Carlesi, Bispo da.ra J'i'iiho, irmã, do Ministro da. Guer. isso, é preciso gue se tenha. a coragem Prelazla de Balsas, querj comunicarra, lançou uma. uota de protesto e foi de fazer como ontem fêz um oficial êsse triste incidente ocorrido em meupescoaímer-te solidarizar-se com os da Aeronáutica., o Major Jundai dos Estado. (Multo bem.) .estudnntes. Santos, que, tendo sido parado à. rren- O SR. M.ARCIO MOREIRA ALVES:

A responsabilidade' administrativa te do hOSPital Invadido pela policia,direta de todos êsses atas de van- tende si<'l.o por ela revistado, declarou (ComunIcação. Bem revisão do ora­dallSlUó é dos governadores dos Es- que, se tivesse um revólver,.estaria ao dOr) - Sr. Presidente, após o dlS­tadD~. que entregaram o comandodas .lado dos estuda.nt:es. ccmbatendo con- curso que acabo de. proterlr, ouvi, nl)pOl!CIM 11.- um grupo que conta. com tra aquêles bandidos. Por Isso. êSse plenário, reclamaçoes contra o em­a. cobertura de certos setores do (Y.I- bravo ofelal estã recolhldo ao DOPS prêgo da. palavra. bandidos, que fiz emvêmo Fe<!erlll. Eximiram-se '1:6 go- d:I Estado dll Guanabara. referência, aos elementos que assal·vernadores dos deveres que têm para A resistência que temos de travllr tllram o Hospital das Clinicas dacom as populll(!óes lIue administram; é umll. reSistência achn,!, de todos os Gua:nabara.fecham os oUles paro. o bandltlsm~ pnrt:!dos, porque é reslStên.cia pela Nao conheço. nenhuma outra lla.!a·que Impera nl' policia política; pedem N2.çao, é .reslstêne1ll que nao vê as vra para quaürícar homens que jo­demls..ão não apeuas da sua condi- facções ll0lltlcúS, é resistência que não gam bombas dentro de berçários, queçãn de governan tes como da SUll vê a hll'rarqula, mas vê apenas os at!lcam a. tiros um centro cirúrgico.c:)ndlção de h~lrJenS dignos. brasllelros. E é preciso que o elamlJ1' que fazem com. que doentes sejam re-

Até quando. p"rguntamos, o gover- que das r 11llS nasce. que o sangUe der. movidos, inclUSive, com o sOro Intra.­nadar da GUII:lIabara, Sr, FraneJsco l'amado pelll juventude frutifique em venoso ainda. pendurado nos bra~os.Negrlio de Lima poderá. ficar derra- 11m mOV'..lIlento qu~ acabe com ês.se P{lrtanto. Sr. PresIdente, creio sermando láln"lmas' de fraqueza sóbre o terrorl.smo, que acabe com a ilegllll- pariamentar o emprêg{l dll palavra.caráter de jovens que são fuzilados dade, que acabe com lt lei do trllbu- usa.da em referência a homens lJueem vlrtude da sua. omissão. co, que "cabc c:nn essa lei tremenda asSI!l1 agem neste Pais. (Multo bem.),

E quem são os h,mens a quem está e te,.'Tlvei que é a da segurança. na- O SR. l\IARIO GURGEL'entregue a segurança mellior diria, clonlll feita. pll'ra. proteger o trabuco •& insegtitllnça dR" caI~iocas? e OS' jagunços ~ u;lllplante neste Pais (ComulIwação. Sem revisão do ora-

Luiz Igrejas, coronel aposentado, a dcmor.raclll. EnqOO11to não Uvermos dor) - ~r. pre.sldente, é muito som·ex-dlrlg'ente da LIDER organização coragem para., unJdos, travarmos estll bria, cheIa de duvidas e de tristes pre_terrorist~ de direitil qtie' foi dissolvida res!stência, ebtaremos apenas entre- sãglós a. hora em qUe vivemos nesta.pei" Marrchal castelo Branco, e que gando o il0SS0 pescoço e o pescoço dos NaçãO. Ca.da u.m dêsse.s mortos, jovensé a precussora do atual cce, E' êle noesos filhos <I. cutelo dos. carrascos. em que a Naçao depositava o melhorIJ Chefe le Gabmete do secretário de (Mu:t bem) das suas esperanças, em que o povo

. ." .-- depositava o melhor dos seUs augú-Seguran-;a. General LUIZ !rança. ue O SR. l'EMíSTOCLES TEIXEIRA: rIos, cada um dêstes mortos, meninosLima, nomeado por IndlcaÇll(l do Ma_, - - ta J I borechal Cost '? SJ\va (Comunlcaçao - Bem revlsao da qU~ es vam nas esc~ as, nos_a ra-

l\. .' orador) _ Sr. Presidente, tomeI co- tórIos, magos que nao viverao pa~aO Chefe do senlço Externo da. Suo nhecimento,' ontem, a.través de umll prestar o concurso da sua Inteligência,

perintendioJlcla de Policia Executiva, nota do "Jornal do Brasll", de que o .prelt~ do seu amOr á Pátrla, a con­que ontem coma~dou o massacre no teria. sido aliSaslnado, no meu Estado, trlbulçao do se}! trablllho para o en·Hospital das C!In,rll.S da .Guanabara, na cidade dé Mlrador, no Maranhao, grandoclmento dêste Pais. cada bmé o detetlve..Joao Boneschi. Quem é? o pãroco daquela CIdade, Marcos Vlo- dêSses mortos está vivendo conosco,A 27 de malO de 1964, das 14 às 17 datl, que reclamava contra uma se- nosnossos Jares, nas nossas angústias.hora!, êste homem tlJ1'turou cem es- renlltll que se realizava perto da re- Poucas horllS depois ela :Reunião dopanClImentos, em ~ompanhll!' do lIgen· 61dência paroquIal. Aito COma,!ldo ~1Jlltar, em sigUo, et.. CENWA:R So.lmar Adilson Arll- Sr Presidente diz 11. noia' "o se- cujas decisoes na:> transpiraram, dei­!!;áo. Em, agôslo d~ 1964,. juntamen- resteiro não gostou da reclamação e xanclo. ~ apreensllo no melo da In­te com 8011mar c o alcagUete Sérgio rewlveu insultar o sacerdote que xc- tranqull_da.le nacIonal; iJoucas horasAlex Tolbdo, torturOU o engenheiro vldou as ofensll.S dando um' sllco 110 d~po's que o_sr. Ministro da EdUCa­Arnaldo 'Mourthé. A 22 de jU1!t0 de rost{l do sanfoneiro. Deslnho, 'tntão. çao, na l'eunlao geral da UNESCO. em1964. jun~llmenle. com o capitão de trocou a sanfona peio revólver e dls- mente Ultrapassadas, e que o GOVerno%Ol.'Y.:t.=: ~r~, Sergio A}ex Toledo ~ parou conlra o palire. O criminof,O de forma sol,-np. (j~ue o Govêrno com­Oü,m,,,,••crturou :> cx-dlA'etor da. As f{ll prêso e a polfcla refo'çou a "uar- preendlll a aglta~ao e a IntranqllJll.socJaçílo de 'Marinheiros do Br2sll, da. da cad"ia pllra evitllr l~"ha' dMe dos moços e que essa llgltllÇão eAvellno Cllpltanl. A 22 de jullio, eu- mento" ". - eSSll lntraqU1lJdl1de é produto de e~Ire 1 e 5 horas dr. manhã, torturou, '. truras Intelramente superadas, inte!ra_com 'Jll mOCHno. comparsas, () ex-marl- Sr. Pr~sldente, .1aço polltle~ nessa mente uUrapasadas, e que o Governonhelro Ant<'l!!lo Geraido da Costa. Em região. l1:sse mUD1clpl~ está IUeluldo está-se empenhando na busca de 50­agôsto de 1954, no CENIMAR, com os n~ ãrea:. dos ~unlclploS sob mInha luções e de horizontes novos paramesmos compartaS. torturou" bancá_ onentaça!, politlca. Portanto, comu- atender às aspirações da nova geração;rio e estudante de Direito GUido nicando esle :fato, destll trIbuna. que· poucas horas depois n!t principal cl­Afonso Duque de· Norle. Nlt. noite ro apreesutllr as minhas condolênclUs dade braslJelra, àS véSperas ele enga­22 a 23 de jUlho de 1964, torturou Co ao povo da cidade d eMlraclor, no lanarem-se a~ mais importantes clda-ex-marin1:Y!ir. Severino VIeira de M,:ranhão, que vê assass11lado o !leu des déSte PaJs para receber a visitaSouza. orIentador rellgloso. Também a.pre- de uma mllça que preside, que dlrlge

'l!:ste homem com êste passado, que sento, em especial, minhas condoll!n' uma Na~ào; poucas horas antes deha.via posto du lado dura,nte alguns clas a Dom Rlno Cariesl. Bispo de receber II -vIsita de uma soberana es­anC'. na Secretaria de Segurança Pú- Paços e chefe da. Preiaz!a a que per- trangelra, como POUCM horas antesbllc~ da aua.nabara. volta agora, jun_ tence o Munlclplo de MU"ador. receber a vISIta do Presidente Frei,tamente com o ex-dirigente da •• ,. Não se encontra na Capll-lll do do Cblle, temos de enterrar maIs umLlDER. ã. eVldênc:a E qual é esta nosso Estado, á frente do GOvêrno morto, asmsslnado pelas autorldades.evidência? A mvasã~ de hospJt(\l. o estadual, o eminente GovernadOr JO- a que!U a Nação confia a f(Uarda dat.\roteamento da popUlação nas ruas e sé Sarney, uma vez que está na Cl- sua VIda e, sobretudo, a proteção dat\1do lstl) sob a cumpl\cldade do 'si~ dade do Rio de .Janeiro. tratando de sua segUl'ltncll.lêncio vergonhoso do Governador do lnterêsse do Estl.do. Sabemos que o Sr. Presidente, estamos mlltando aEstado d Gu(\nabara, Governador José Sarnsy de maneirA nossa NaçàQ!le vergonha; estamos

il-. ' alguma. tentará patroclnllr, dg quaJ- desmoralizando o nosso Pais perant,e~r. Prcslàent-e, todos nós temos quer· forma, crimes praticados no o conceito das nações civilizadas do

relteradl\Cllmte clamado contr4 OS nosso Estado e, princ!lla.!mente, crI- mUndo; estamos devolvendo, dia a dia,

Page 17: Marcio Moreira Alves

e'"flRTO 00' CONGRESSO NACIONAl; - '(Séçãó !l' OutUbro cJe 1968 7.519

==o conceito que tantos homens construi. diferenças que não são, todavia, BUfL Jmàs " desoras, eom requintada su- Já que' a vuTnerabllldade da socíe­ram em f",vor dílSíle Pa.ts; e.stamos cientes pa.ra. nos tranqüilizar, ín- dácia. armada, (lontra dezenas de es- cade contemporânea. ante os melas deemascutsnde a. nossa juventude e f~ cutíndo-nos aquela. confiança no fu. tabelecimentos de crédito assim esbu comunicação é tal que invalida qual.aendo com que, no momento próprio turo, êla. qual tanto carece .êste País, lhados de vultosas quantias que V'ãô quer medida preventiva suseeptívet,e na hora exata, quando esta. Naç~o para, a construção do amanhã. com financiar, ao que se alega, a esquerda ademais. de atingir a cultura. 'que érequerer o concurso dêsses moços, nao que todos sonhamos, enwreitada. da nossa desagrtlgação PQ_ fulcro da Civilização, busquemostenhamos senão uma nação de homens Com efeito - e afortunadamente Utloo-soclal. exemplo no Evangelho e, Imitando odominados pelo mêdo, pelo sitêncío, -'-.nao temos um Govêrno patrocinRcn. Como "background" de qua~'ra tão próprio Cristo, expulsemos dos temploscom as autoridades'omissas, com t1~ 110 a SUbversão e, pelo menos por en- desolador, um bem delineado e me- de saber, que são as nossas nníversí­autoridades que dizem coisas que não quanto, um CG'!' e um PUA silo ape- lhonnente executado processo de ma- dades, os vendilhões da. mercadoriacumprem e que invocam leis quando nas tristes reminiscências' associadas leitosa agitação assim dita estudantil de chatinagem com que, ínlaqueandonão têm a menor intenção. de obrigar às recordações dos ccmícíos mllítart- porque executada por uma transviadá 8. ingenuidade dos flácidos '-nêlesseus subordinados a cumpri-las. zados com que o Govêrno de então fnlange principalmente unIversitária inoculam o germe despersonlflcante e

Cada morto dêStes, sr. Presidente. exíbía, em pleno Rio de Janeiro, a que. 'sob .o pretexto de reduzidas é l!lesagragador das psicoses politicas. 'vive em cada lar, do ,Palácio da ~1~0- trêfega irresponsabilidade com que prontamente atendidas reivind,cllti'ões Pat'a as vagas dos mestres transvia.rada, ao mais' humilde dos tugunos afrontava os bríos nacionaís e man- relatlvaa aos misteres educacionais dos, conduzamos as legitimas voca-,desta Nação de injustiças, tinha em constante sobressalto o vem mantendo em intencional e cons~ ções de preceptores não Imbeeülzados

Que se dê, então, como exemplo essa ânimo pacifico, Iaboríoso e 'sensato do tante sobressalto a vida nacional, per- que felizmente os temos !l<Js milhares.môça que vem visitar êste Pais. Há nosso povo. ' . turbando, tanto quanto pode, a. noe; E para as dos infelizes pstl'dantes vi_poucos anos, estêve em visita à Ingla- Essa bem-vinda circunstância é, malfdade do trabalho, sobretudo do tímas incuráveis das toxicomanias ín-.'terra o Rei George. da Gr~cia. 'FOi o nada. obstante. contrabalançada por setor comerciaI, que é o mais direta.. telectuaís, destinemos os milhões derei que terminou os seus dias vl?len. aeontecímentos cuja gravidade é imo mente .aretaão pelas ,guerrilhas urbli. lovens patrícios que, díss..minados pe.tando o seu povo, cometendo ilJJustl- 'possível subestimar. O terrorismo de nas que promovem em favor de Fidel las extensões continentais dêsse Bra.ças,' tlranllmndo a sua Nação. Vi!!I- importação, em que pêse, o nítido 1'1'- Castro, de Mao 'I'sé Tung de Ho Ch! sll imenso, sonham com a oportunl»tando a tngtuterrn, foi recebído com púdto da alma braslleíra aos atos - Minh. do Vletcong e com as quais be. dade que nunca tiveram .de estudar.viotêncía, com a repulsa e com o pro- sequer às ameaças - de violência, vai neficiam igualmente o expansionismo para melhor poder servh: fI.O progressotesto do povo inglêS. solidário com o progressívamente se implantando en- SOV1.ético. do Brasil e da Humanidadp.. .povo' grego. E1lzabeth II, da Ingia- tre nós. Sucedem-se misteriosas assas-v PIor que tUdo. Sr. Presidente e De comêço, era inevitável abrir umterra, dlrigmdocse a um dos estabele- sínatos de motivação polítioo-inter- Srs. Deputados, essa maIfazente elC- crédito de confiança aos pregoeírbscimentos, em companlua dêsse rei, foi nacional. assaltos meticulosamente cltllÇão remarcada de desorientação das chamadas.reivindicações estudan­tratada vioientamente pelo seu povo. perpetrados assumem, pela freqüên juvenil, vem encontrando pcderosos tis. Hojc 'em dia, porém e nríncínal­/1s multidões, em protesto, tevanta- cía, aspecto de rotlna,um bulhento estimulantes na segnicia de uma de- mente depois que. no Ii"ó do concres­vam-se contra o Rei George, que vlsi- ativismo esquerdista domina uma ra; missórla autoridade paterna e no eu. so clandestino da UNE p;uevariana,tava a Inglaterra, e contra a Rainha, lange da mocidade estudiosa e um ra- remtsmo de. néscios ou industriosos ioi encontrada farta dccementacãa[jUe o hospedava em seu Palácio e o dícalísmo Ilógico vai configurando a diagnósticos pretensamente soclológi comprobatória da aviltante submís­recebia na. sua Nação. Vendo o tumut.: tõníca do fato político nacional.' cos que pretendem 'atribuir ao su: .são daqueles que pretendem liderm'-UI e o protesto das multidões, assem- Até aqui, sucessivas gerações bra- pa!lf.o "POder jovem" a. íncolumídade sua classe ao!! resíentos das csncnrsalsbrada porque nunca vira o povo in- síleíras, Impregnadas do fraternalis- da repressão, quando não o direito do inferno IJ?staladll.S em Havana,glês levantar-se contra ~' pessoa. de mo universal herdado de nossa as- mesmo de subverter a ordem pelo Moscou, Pequun e :R"anfli, rilnguémum soberano, em plena praça pública, cendêneia lusa haviam definido uma apêlo à violência, que é. como sabe. mais se ilude a respeito de aue a 50­El1zabeth, mesmo aSsim. eIfcaminho~. fisionomia na~lonal calcada na eon- mos, o apanágio das minorias Infímas luçií.o d~ caso reside num problema dese para cumprir S. missão que lhe era cérdía e na hospitalidade granjean- e frustradas. profilaxIa.,destinada como hospedeira, e desceu do para. nosso país uma fama inter- Coo~esta.se,destartee tllcitamente, Pêsa.-nos dizê-to, em rela,çilo a mo.no meio· do seu povo, em meio aos nacional de indistinto acolhimento, p?" prmcípio, a supremacia da al.\;l~ ços: de proflJaxia ~oral. . , ­protestos, ás ameaçn~, e, sobretUdo, diluidor de Inconformismos, dissuasl. c:a minoritária. da ousadia .inconse- '1'enho dito. (MUlto bcm.~à revoltllo qUe grassava no seio da pC)- vo de malquerenças, sob imanentes ,qüenw. da Imaturidade atreVIda e., até O SR. FLORIANO RUBIM:pulação inglesa. . apelos da ordem e de progresso·inscr\' do .arrlvlsmo temperamental e do ve- - . _ . _

Sr. Presidente, os líomens dêste tos em verde de 'esperança no "sim. detIsmo insolente mascarado de íal- ,(C011lUnlcagao - Sem TcV/sao eloPais preci.sam aprender a governar, bolo augusto da Pátria". . sidade altruistlca. Com a ag~av,?-nte oraelor) Sr. Presidente, e.!Itou acom­prccisam "prender a compreender seu Eis que. como que de repente;-ao into]erável de um atentado dlscrl1l1l- panhando com. algum interesse o de:povo. ltste povo não tem dano. ~te sôpro maléfico do vendava! que abala natorlo à lntocabllidade de dispositivo senrolar d.a crISe, que se esboçou hll.PDVO nao é um povo de carneiros. '1'e. os próprios allcêrces da Clvillzação constitucional básIco. _ . ml;llto tempo e que agora c~legou aomos registrado na. história, da parte que a Humanidade levou vinte séculos Imaginemos, 81'S. De!jutados, ape~ cl.max. na Escola. de Medacina datanto de civis quanto de militares, atos fi construir sob o signo da cruz, quer- nas para. argumentar, que outras ea. Unive.rsldade da: Guanabar,a ...Tenhode brnvura c, sobretudo, de coragem. se tudo destruir em desvairada arre- tegorias profislsonais' - e tódas são um filho q~e lá estuda.. E terceira.Portanto. reunindo o Comando MiIi- metida. sem n6rte e sem bandeira .igualmente necessárias - se an·ogas. nista. Memno que acredltll; nesta Na.­tal', secretamente que trouxe apreen- em nome de nada talvez melhor di) sem o mesmo o espúrio direito de pro- ção, Ideallsta, aml\ sua Pl\tria acImasÍlO geral à Nação} assassinando moços, zendo em nome 'do caos ,... única mover suas reivindlcacões medlanw 11 de tôdas as coisas e deseja servi-lao Sr. Costa e Sliva, 'Presidente desta conseqüência possível de discernir e conclusão da,s demils e Inallená- com tédas as suas energias. Não é,Repúbllca, não passará à htstória se· Impossível de evitar se nilo houver veis prerrogatIvas sociais. Que as me. nunca foi, nem pretende ser desor­não cOmo 11m Presidente que teve li meio nem modo de conter.se o ger- lalúrglcos. Os tecelões, .(IS gráflcos, deiro. Detesta os ex~remistas de es.infeliz, a. difícil, a tormentosa sorte me da desordem que vai solapando qualauer-dessas <;lasses laboriosas que <luerda e de <!ireit~. E um demoerat:I..de dirigir uma Nação num período de tão impiedosa. quanto diversiflcada- vivem e sofrem o pêso de problemas Estuda por Idealtsmo e par~ prestartempo em qu~ esta Nação via o ~as- mente Q patrimônio moral e material que as mais das vêzes se entendem serviços à socled~de; Há mUlto .vinhaslnato dos seUs próprios meninos. desta nação. . com a própria subsistência, entendes- reclamando a omlssao d!'8. autorld~,:!es

Sr. Presidente, a Câmara dos Depu- Já não. 'temos, Sr. 'Presldente e se de valer-se de passeatas ttll1Ul1- daquela .Faculdade. Va1'las reUllloestados, a Justiça' dêste Pats, as Assem- Srs. Deputados,.- triste afirmá.lo _ tuantes e Incendiárias para manlfes- foram feItas entre professôres e estu­lJléias LegislatiVas, precisam levantar- condições de oferecer, sob elemento.. tação do seu ,descontentamento. Fácil dantes, e .os problemas que dificultamse. unlssonas, protestando contra êSses res exigências do pundonor nacional - e horrível - de prever·se o vigor a normalIdade dos trabalhos daquelaassas.~inios, contra êSses crimes, con· aquéle minimo de segurança nem d~ da repressão poOO!al, no cu.mprimento Fa~u!dade foram sempre l.evados aotra: êSses absurdo que estão transfor- bem-estar a muitos dos forâneos que do seu dever prcClpuo de manutenção ReItor_ que sempre se prontIficava cmmando esta Nação numa verda'tlelra aqui aportam, mesmo ql!e o façam·em ela arde!". Quantqs cárceres não re· resol';ê-los, mas havia, atrás ,daquelaNlgérla, numa naçlio africana o~de benemerente missão de paz, de inter~ gurgltarmm de condenados pela! iIlo- autorIdade, ninguéu; sabe quem, queimpera o Lrabuco, li- violência e a 110- câmbio cultural e clentífieo tão' fa- villtveis sanções judiciais! Mas exdril- perturbava a. soluça0 dos problemasgalldade. Somos uma Nação qUecon- vorive! aO enriquecimento do acervo J!ulamcnte se convencionoU que quan- referidos. _ ,qul.stou o dIreito de falar alto no ple- 'tecnologlc:> de que tanto depende até do o d'ilpredadol", o delinqüente. o in- Sempre aconselhei o acadêmico Ne- .nário das Nações Unidas à custa do mesmo o nosso resguardo nacional. c~ndlário, mesmo apanhado em fia· hemias Cardoso Rubim a .nãó parti.~nosso trabalho, do saerlficlo de todos Estudiosos que conosco vêm praticar grante, retiver sob a axila ~ livro cipar de desordens, a respeitar o'san­os brasl1elros, à custa do esfôrço, do um comércio cientifico tão necessário didático não lido ou portar no bôlso tuârio daquele hospital-escola, aestudo, da j!ltellgé~cla e da contribul- Dara nós. sãG trucidados até mesmo à uma cl1.rtelra de estadant~, ainda que cumprir fielmente o seu dever de es_ç~o de todos, e nao podemos admitir luz mer!dlllna um véu de Indecifrá- lalsa..ç1essas que as nossas decantada;; tudante. como seu pai sempre pro­nao podemos aceitar Isto:nilo nos po- vel mIstério envolvendo sua violenta uutonoml!Ul universitárias cllstumam curou cumprir em qualquer atividaded~mos curvar diante d~ fatos' que es· ellmlnaçl10 e garuntindb uma. Impunl- fornecer sob a bandeira do Vietcong, que exerceu neste País. M!ts eu nãotao sacudIndo a senSIbilidade dêste dade de gue resulta o mais efetivo es- !lo ação repressora OU sequer prev~n- podia impedir. Sr. .Presidente. quePais, porque nos envergonha, nos de· timulo à sinistra repetícão dessas tra~ tiva da Lei estará de logo detIda êle se solidarizasse C'lm seus cole1(as,prlm e. nos humilha a todos, desde o gédlas Os recentes e lamentallillssl- ,;omo que pela' f/lrça incontras41da de na hora da dificuldade, prlnclpalmen­Presidente ~ll ~~púbUca até ao mais mos S:Ssassil1atos. quase consecutIvos; um "habeas corpus" preventivo. te com seus colegas bem i11tenclon(l­humIlde ~Idadao bra.o;ilelro. (lIfUlto dI" um oficial alemáo e de outro n,orte. Enquanto isso e para dilatação da dos, que desejam J,lm currículo exe.be1ll) • americanD. metralhados em pleno té atéia e do imol!rlo ideo~óg1co e qUivel, um currículo adequado às eon-

O SR.' SOUSA' SANTOS: dia.Jlm no Rio de Janeiro e outro em bestl.a'. dos materlallles sem pátria; dlções do ensino a que se propusel'll~.. _ . São Paulo, infelizmente .Justificam o vara gaudlo do civismo ~llnUCO e fa- Sempre pedi a êle - e êle p:1! obedeCIa

• (ComunlCaçao - lê) -, SI', .Prc· tom Jastlmoso e pessimista desta r~- mular de tcClo antipristao prossegue _ que repelfsse a Inflltraçao de ele·s~dente e 81."s. Deputados' é indlsfar- ferêncla e clamam \lrofundamenteul!l diligente a faina bolchevi'lante da mentos estranhos aos -estudantes, ao~avel o mal-estar que' vai to~ando f'pinião pílbllca aturdida por atos de lavallrem cerebral pieoarativa ,das meio cstllúantll daquela Faculdade.conta da opinião pública na~lOna.l. harMrle desf(racadamente já n,ão tií.ollllootasllJ,S e nerracões massiflca.ltl18. 'E o avisei mesmo, ~uitas ~êzes,. defa1.endo-nos~lembrar - mais cedo do InsóJlUls no nosso alucinado cotl- NãO. Sr. Presldent.e e Srs. Depu- que há muitos comulllstas ha mUltosque seria de prever - o agourento pe-

ldJano tados mil vêzes não! Haverá, por extremistas de dlrcita. há multa gente

riado que imediatamente antecedeu o par~lelamente' nossas fôrcas de se- Ler!(l' processos outros e out,ros mé- neste País Interessada em estabelccerMovimento clvico-MlIltar de 1964. f(11rauça são levàrlas a Identificar com todos do prllml11gar a ansieÇJade hG- a desordem. desmoralizar as autorlda.

Ainda bêm que estabelecido um pa- "'et!t"~Ol'"tiM lnt~rêsses ideolbglcamente dlerne. saudável pm ml1ltos asnectos, des constituídas. e que o-I"l'(ar esco­raleIo entre uma' e outra quadra, pO-

1desnacionalizant.es, sueessivos e e~. pelo pro~resso socla1qt1e ê ure."",'!pos- lhldo, o amblen~~ p!oplelo para pro-,

demos constatar algumas cOllsolado.':\s cadeados assaltos. consumados.. nao to Jlngular do espírito democrat cil'. mover estas agltaçoes, foi sempre o

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7520 Quinta·feira 24 DlARIO 00 CONGRESSO_ NACIONAL (Secão I)

estudantJl, as faculdades, as 'unlver- 'Examinando o problema com aten­aldades. <:áo e cuidado, o Ministro Jarbas Pas-

Rel'erJu.se aqul, multo acertada- sarínho, p~selulo E11l cJallos fornecidOSmente, o Deputado Gabriel Hermes, pela. direo,íío do lI'lPS, já nos ínfor­A habilidade do MlnJstro Jarbas Pos- mera, respondendo ao pedido de In­~nrlnho em manter a paz e a tran- formaeõcsnQ 4.8!l2, que, em cense­qUílldade no melo operário braslleíro, qüenc:a do crilér:~ nto.belecido pelase essa habilidade negou S. El:a. 110 Lels 3.593-59 e 3.807-80,""nem sem­:Ministro da. Educação, Não quero pre, os valôres reajustados dos bene­ch~gar a dizer que o Ministro é um ríctos puderam conservar a mesmahornern omisso; mas a Pasta que lhe Pl'oporçáo iniciai em relar.!o ao salá­t:s!!l ntcto, a !la Educação, é um setor rio-mínimo levandà em conta, prlnel­onrle o diálogo se faz nccessárlo. se palrnente, que o; reaiustamentosil ro­tular llo operários, se dlaloJar com raro promovldos bienalmente enq anoC'pernrlos, se trocar oPiniões com ope- to que os salârfos-mínímoa foram re,rúríos tem sido a meta do Ministro l~tOs em mUlto menor espaço de tem.Jarbas Passarlnho, por que não te po e até com menos de um ano desklo esta a meta. do Ministro da Edu- durarão". Com efeito. explicava ocação e de seus assessõres ln1edlatos e Ministro. nos biênios 1960-82 e 1982-84das nutoriclades responsáveis pelo en- os índices de reajustamento não ro­sino neste Pais? CreJo, Sr. Presidente, ram os mesmos do aumento do sa­que o estudante seja mais aeeessível, lárío-mínlmo, dai eoneluír.se que osmaís afeito ao diálogo do que até benefickls concedidos naqueles perío­mesmo o operário, Por que não .ír ao ,doo perderam a corerspondêncía liencontro dos estudantes? Por que não percentagem do salõrfo-mínímo à épo­trocar opinião com os estudantes? Por Cll da concessão; sõmente os benelí­quo não ouvir as suas reivindicações? elos concedidos no blênío 1984-68 man-E o resultado lIi está: 11 violência. tiveram aquela corerspondêncía.

A vlolêncla é o apanágio de todo Voltamos a pedir esclarecimentostw"êrno descontrolado e irresponsável. 110 Ministério do Trllblllho. nleltean,Acredito que o Sr. Negrão de Lima do que a. falhll constatada fôsse cor­estein pecando pela omissão. Conhe- rígida, como seda de justlÇll.ço-o multo bem. Sei que se trata de Demonstrando que sob a direçãoum homem pacifico, manso e que rtrme e atenta do Ministro Jarbll.!ttlHcslll a violência. Mas êle estã Passarinho o Instituto Nacional deomisso, Sr. Presidente. O problema Previdência Social, presidido pelo Se­mereeía ação mais vigorosa de Sua nhor Francisco Torres de Oliveira,Exccléucla, ' está-se conduzindo com acêrto e sem.

Alnela há três dias 11 nos jornal:> PrfI sensivel aos Interêsses leglt.lmostlOtlcln quo muito me tranqüilizou. dos seus set!urados. IIcaba de ser porEu' uma deelaração do Genel'al se. mim recebida a seguínte informação:tl'etárlo de SegurllJlça Pública da INSTITUTO NACIONAL DEGuanabara que dizia que o problema -c5tudantíl daquele Estado êle o resol- PREVIDÊNCIA SOCIALverln., jú tinha. s chsve pars a sua Pro:sIDtNCIAsoluç1ío, Fiquei tranqül10 com a noti- REQUERIMENTO DEela. E ontem, pela madrugada, fuidcc-perLado em mhl\lll. CllSa com a"no~ INFORMAÇõES N9 5.781>-68tida de llue a Faculdade havia sido Deputado Altair LimaÍlJI'lluJda muitos estudantes estavamferidos ~ravemcnte, e um mort~: E Solícita o Sr. Deputado Altair1111" sabia noticias do meu filho, Lima seja esclarecido:

1"1[\ llec~sário, portanto, St, Pre- "1) O Ministério do TrabalhuBlrlen!2, que as autoridades evitassem e Previd"lCI~ Socl'al ft.1htou me-um choque cl=a natureza., evitasscm "" w "",v

que o problema chegasse a êsse extre- dida, propôs ou realiza. estudosmo. E é POr isso gu,e, como pai e co- para propôr ao Senhor' Preslaen~nllececlor do estudante Nehemias car. te da. República o envio ao COn_doso nubhn, sabendo qne êle não é gresso Nacional de Projeto de Leidesordeiro nem participa dêsses mo- destinado a corrigir il revisão de-vJmenlog" extremistas que não quer, terminada DO artigo 362 do De-de mmlo algum, perturbar a ordem, ereto 00.501, relativamente aos1e'l'anto o meu protesto, nlio só em bene1lelos que não alcançaram /In0me dêle, mllS de todos os estudan- JIlesma percentagem inicial em de.ti'5 que, como êle. desejam apren- lação ao salârlo-minlmo, pois queMl e pl'eparar-se para J), vida a fim não havIam conservado essa per-ao purrllndccerem com os seus conhe- centagem em razão dos reajus-clrMlltos, esta Nação. tlUl1entos anteriores?

.~(j111 fica o meu protesto perante 2) Igulllmente, o"MTPS propôsCJ SI'.. Negrlío de Lima perante o Se- ou faz estudos para. propor, me-1lll00' secretário de Segurança da diante projeto de lei ou de decre·GUanabara e perante as autoridades to, a correção dos reajustamentoscl'Ilst.ltuldas desta Nllçlío, para que de benefícios nos biênios 1960-62}J~l1Jl1ll.lTl um paradeiro l\, essas Iagita... e 196.2-64, quando OS índices de rell­çU,e5," n, êsses as,saltos. a esta iotran- justamento não foram os mesmos doI1UlUdlldc, procurem restabelecer -li. or-, .,.....~r.~ do slllário-mlnlmo perden­(lP-tt! IJ dt"ij.::..--= e !':.!:; ~illj 6üVéJ'j}~~-1 a;-;:- ect3rSlr-md2.cc:a à percentagemIH: CUl4' cG.. ":ll!e ~a ülii~ m- l~ I 1,_ ~ é~fmmmte'Indtfer.entl1s aqs desiln.Qs ~~o~~ ur o-mUlUUO li poca da conces.dettn l)Tlll1de Naçao que c o BrasU. Atuarial do MTPS favorável à' apll-al1.i!to bem.) ..açlio literal do texto do aludido ar.

l SU. ;\L'l'AIR LIMA: tlgo 26 do Decreto-lei 68-66, vem de(Comunleação - Bem revisão do e 1982-84, quando os indlces de

warJoT) - Sr, Pll"sldente, Srs. Depu· reaJustamcnt~nlio foram os mes·íados acabamos de receber Inofrmação mos do aumento do satllJ"lo-minl.(&o Mlnlslro Jarbas Passarinho, de mo à épOCa da concessão?"lIUe o Instituto Nacionlll :la.Prevídên- :R -" Deve ser esclarecido, pre·ela Soolal vai proceder novame11te..lI liminarmente, que a revisão dos:revlslio dos valõres dos beneficios beneficios preconizada no art. 26CjUll, embora reajustados por fôrça do do Decreto-lei 68-66 (art. 362 doDeercto-lel 68, de 1988. perderam a Regulamlluto Geral da Previdên.c;ol'l'os}lOJldêncla em relação ao ali.- cla Soelal aDrovsdo pelo DecretolúrJo"mfnlmo vigente à época da con- nümero 60,501-07) foi objeta decessão. InÚllleras recllullações" por parte

O a$unto, bastante complexo, j! dos seguraélos, insatisfeitos, na110S levara a pedir esclarecimentos ~o sua grande maioria, com o Ira.Ministério do 'l'rabalho e Prevldên- tamento discriminatório estnbele·ela Social, por mais de uma vez, tendo cldo no citado dlspositivo, dadasem vista ns-Inslstentes reclamaçÓl'.s as restrições ali contidas. favore.dos npos('lltndos que se julgavam pre· cendo apenas a um pequeno gru-Judlclldos, po. Assim, enquanto uns relvindl.

cavnm a IIpllca~ão literal do tex- cl,l('gas os representantes dos outrostu do artigo, pleiteavam"outros a Pvdêres e, se ínsístírem, que ,lhes sejaextensão ti.. U1eill(,a não só nus cassada a palavra, 'llle sejam caneeln­benefícios coneedkícs antes ela vi- elos os textos injuriosos peja Taqul­gêneJa da Lei 3.807.60 CC!!UI i!que_ grnfía, pnrs que não flgul'em no DilÍ­Ies cujos valures já se achavam rio e nos Anais,

,superlol'es ao teto de 3,5 salárfos-" Ora, Sr, Presidente, isto é o queminimos, isto é, aos que contrlbul_· chamei, no meu díscurso de ante.ram até o limIte máximo do sll.~ onfem, de "auto-ordenação" que olário-de-contrlbuição permItido Podei' Legislativo deve exercer sôbre15 salúrlcs-mínímosj , si mesmo, para conservar aquela no.

'Iais rcclamaçãas foram subme, brera, aquela majestade, aquêle deeõ­tidas per êsta Instituto ao Depar- ro, aquela decêncía, aquela superíorí­tamento lQllcional da Previdência dade de que se devem revestir os de.Sccial através de delalhada ex- bates no Parlamento de uma Naçãoposição sobre a matéria, no Pr~ demccráttea. •cesso nv lNPS-2,Oll,595-G7, com a Ninguém aplaude a vIolência. e eusugestão de ser ouvido a respeito a condeno onde quer que ela se eu­o Serviço Atuarial do MTPS, con- contra, Mas isto é a matéria. Por­sidarando que o.pretensão de par- tanto, reconheço ao Sr. Deputndote dos. reclamantes, impllcarla, Márcio Moreira Alves, comn a qual­necessàríamenta na lllteração dos quer dos meus colegas, o direito deíndices de reajustamentu ante. crlücar, de protestar e de combaterricrmente fixados e conseqüente- os erros dê.ste ou de qualquer Gn­mente IJ~ modificação c10 meneie- vêrno. Posso, lncluslve, 1-epetlr aquelanado artigo 26, frase que alguém na França csere-

A respeito do assunto, esclareço veu: "Emboro. não concordando comainda que, em face de recente qualquer das afirmações de alguém _pronuncíamento do Conbelr.u sobretudo do parlamentar - reeonhe;Atuaria} d~ MTPS, favorável à ço·lhe o direito de dizer, o direito de

.apllcnÇllo literal do texto do aíu- falaI' e de proferir tais afirmações".dído artigo 20 do Decreto-lei 66-66, Entretanto, nnquflo atinente li formavem de ser alterado o critério é ínadmíssível que ela" sejll grosseira'anterícrmenta adotado pelo INPS Impertosa, descortês, 'que, d,e}nlclo. aplicara apenas as De maneira que, continuando a susdísposlções que determinavam li tentar esta tese peço aos nobres co~correçã.!' do teto de 2 (doisl para legas serenidade: austeridade, e respet,3,5 (tres e meia) vêzes o salârío- to 1I0S componentes dos outros podê-,mínlmc, mll1'!tendo, assnn, para reg ou aos seus delegados. Fora dai éefeito da reVISão preconizada, os a desordem. e não pode haver pazD1e~os índices fb:ados para os onde há desordem.rellJustllmentos anterIores. Ninguém desconhece que o momento

hm conseqiiêncJa, foi expPdlda nacional é grllve, Todavia dêste pon­pelo lNPS, com blUie no cllado to n se prOclamar que "estamos cu.pronunciamento, a Ordem de Ser~ mlnhando a. passos largos para umavlÇ'l n9 IPR-501.1, de 10-9-68, de!!- ditadura tel'l'orísla" vai a distânciatlnada. a. alterar a _ orientação Je 11m excesso de lI~guagem violentocC'nstante das Instruçocs anterlo- e agressivo, Criticar é uma coisa ce11_rc.~, Para execução da referida SUfl1r é umll coisa combater é' umaOrdem de Serviço foi baixada, coisa: nltredlr, Insultar e Injuriarpela Secrctarla de Segurog SOCiais constituem outras coisas m'IHo rlis-dêste Instituto, a Orientação de tintas. .Se. viço nQ 8S-1>01.10 ele 24-9-68, Niit1 temos a visão exata daquilo

CUmpre ressaltar que, com a que se passou lia Rio de Janeiro, Osapllcaçáo dêsse nôvo critério," OS periódicos divergem nas InformMões.beneIJclos abrangidos ~elas dls- "O Globo", pOr exemplo, allresenta,poslçoes do referído artigo 28 do na manifestação a f.yom-alJa de umaDecreto-Iel 66-66. terão seus va- 'll'oíe.c;ca "Estátua ds Liberdade.IOres novamente revistos. Brasil 68", Ora, pode,se dl~er que~Io <1e Janeiro, 15. de oulubro Isso seja relvlnalclIeáo? Que Isso se la.

de 1968. - li'. L, Torres de oli. rl',,;ama~Jio da dlre!tos? Oue Isso selaveira, Presidente. pelejar pelas reformlls? Nilo vejo em

Era o que desejava dizer. (Muito que l~ pos.~a reformar qLlal~l1er col-bem). Sll, E, antes, uma de!ormaçno.

O Slt. ARRUDA CâMARA: Ainda em artigo de fundo ~ssC', _ " p~rjódlco diz:

(C'omllnlCa~ao) - Sr. Presldente, "E' oportuno reproduzir aoul etenho defendlClo n esta Casa a tese da agora parlÍ'trafos de dois dêssesinviolabilidade ~u imunidade absolu- documentos,ta. do congressista no exercic10 do 1. "A organização dos estudan-se,! mandato, quanto a palavras, opl- tell nas manlfesta"ões de rua énlces e votos. Não é de hoje, t\ de outro ponto In\1)ortant~ ao qualantanho que o faço, E continuarei a dcvem~ atentar constantement",dE:fend'or esta tese, Isto, porém, não Esta Orj:(onlzarlío devI' estar \'01-quer dIzer que .me solidarize com os mda fundamenlalmenle rara gll-el!:CI!bllOS que sao pratleados da trl- rantlr os objeth'os nolltlcos c1ll.bUI1!,i' manifestação. sén{lo claro que lsto

Nao pode passar sem reporos:> slgnlflcll llrl11e'tla1mP1lte cstar-discurso há poucos instantes· aqui niepararlo pa~a 11 prática d9. vlo-prOferidO pelo Sr. Deputado Moreira leneia," .Alves, Que S. Exa. deplore, como de- "R-In. Or"'an1zaráo" a! menclo-pioramos todos nós, os acontec1meu- nada é a Orvllnirlleiío Conl'npn-tos ocorridos onlem na Guannbara, tal Latlno-Amer!Cll.l1a rlp 1':SI11-qUE> proteste contra a yio~~ncla, Illle dantes (OCLAE\ ~ecl1ndll pmr~clo:ne aps poderes publJcos provl- Havan9.. e mentol'l\ (la E~-UNE,d~lIclas efIcazes, compreende-se bem. 2, "Hoje, ClUl1tl(1o os f'ondl"õPFNua sou d~Qtleles que sustentam que subjetivas do~ 0'1tr"~ s~I'''rp~ doa inviolabilidade só assiste aos que povo ainda nlio "'rtá .. <õnficlc1,t..-proferem da tribuna discursos lIDr- meute ama1utPci~ns ró .e tI"l1em~lll~, licitas. delJclldo.9 e eloglOllOS, O consellulr manlfi'stllrõ"l' lIe <'I1V<'T.dllelt,o de crlticn, mesmo veemente, é p;ndura quando n nró"r1f) (!IW~mHaceitavel e deve ser sllstentado em fornecer um moti,'o alrnvl\' <'lifavor dos parlamentares no 11so da renrps'ãr; ,1P~.llb".q,'" morte 1'11' "trIbuna. Mas dai a se descambar -:.;:ste últ!m'l trech" e"".la elopara a linguagem vIolenta e para têr- "prol!l'lIma rlll nova Tl""m" Iqlllll.mos al.tlparlamenta:rcs, vai uma dls- mente debatlt1ll no ~"n"1'P!\So (11'tàncJa Imensa. Tnnto é assim quI' o rblúllll repcntlll9menl;o Inte-rom.nol'SO Regimento atrlb1l1 11 Mesll o pu· 'pldo nelos motivos conhecidos,Iiclamento. dos tra.balhos, determlllll Vel'lfica-se. porl""t" I'l l1 e Ha-(llle ela advil'la aos OI·arlore.~ que se vana mt'lltora (1a Ev-ONE mOI'"exct'dcm qne usam expressões elescor dn (!\lI! os sellS Mentes no' Brasilteses OU '1~:TespeUOSl\,'\l para com os estejam preparados para a "Prá.

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O,uh.bro de 1968, 7521DIÁRIO -DO CONGRESSO NAcIONAL - (Seção f)' - -~tica da Violência". 0- texto n Q 2 lares do nosso Brasil. InfelizmEmie, há sentíruos -nas ruas dé llapenma: o '''capiti I ,Eliéis, 12 de outubroensina _Que as "manlfestações .de uma disparidade lliulto acentuada. llOVl) inconformado pela rorme, precí- .- de 196& -envergadura", -Isto é, aquelas de Enqunnto, uns, os felizardos, estão es- pitada: como-roi tornada a medida, que ' 'rua, "só se podem conseguír" banjando o dinheiro do povo à fl'ente não atinge apenas o Prefeito impe- Exmo. Sr.através da "Morte etc.".- de Prefeituras e outras repartlções, dldo, mas a l.óda população,- pola 11 Deputado 'Teófllo 'Pires_

cujas direções não são 'devidamente repercussão é negativa em todo o Pais. -Ontem, no Bairro de Villt Isn- fi -"ond' f n íonalí o 'O r ' Câmara dos Deputadosbe f i t· SC...I~ AS, o U CI A smo, ",a r: Isto tudo é devido a êsse-famigerado -

, I, oi real zado o primeiro 'este nabé, aquêfe que tem de assinar o De t I i 9 201 - f i tê Br_asma. - DF.de aplicação. da nova "linha de ponto "com o estômago vazio" vê os cre 0- e n ,que .nao o, a ,Ibiíma Havana". cneríou a em. fllh' h h d f 'i dL hoje, devidamsnte regulamentado, e Senhor Dep'u,indo,preítada um agitador protíssíonal sp~~ In OS c. oran o por ana e e que- permite n. vereadores, eontraría-estranho à Escola escolhida para . , _. dos em seus .ínterêsses, revídarem, co- , contrariado' com a minha pró--a baderna." - -- , -- _ - 11;'- ne~essarla uma flScBlizaçao ngo- agirem e constrangerem os Prefeiros nrla sorte, volto a ·presençll. de

, ~ . -- rosa, não nas, contas -dos Prefeitos, atravé!l da ameaça, do ímpedímento, V. Ex' para. dizer que o meu pe- '.' Lm seg~)lda o artlgo verbera a porqu'!j êles, na sus maioria, pagam Muito vêzes, aproveitando momentos dldo de l:lllprêgo' leito -há. quase

ínoportunídade e a d.!!sumllllldade ~e- bem abs peritos contadores para faze- psicológicos e manobras politlcas, ím- 'três anos e reuovano há mais oupromoverem o comício nas proxíml- rem as "contas de éhegar", mas uma pedem uni prefeito sem lhe dar o mí- menos 'dez meses, até a data-pre-dades de um Hospital, onde deve ha- sindicância avaliando os servícos e nímo de deresa e sem se acautelar em 'sente não mereceu qualquer solu';ver o rílspeltQ an-silêncio e ã.,enter, obras apreSentados, para que sejam contra as repercussões futuras, _ çiio,.enquanto isso o tempo passa,midade ,d.as que lá se reooíhem ;" metídos na cadeia os responsáveis pe- No Estado do Rio, 'la.menlàvelmente; a jiobreza e o desespero invade 0_li: ressalta"que "os verdadeiros estu- los desvios dos' dínneíros que neve- é onde mais se tem verificado êsse tm- meu lar.' - ,dantes; especialmente .os de Medtclna. riam ter melhor, apJlcação. Tenho dito pedímento. O .que se sente,' em con- domo é do conhecimento de V.estão convidados a denunciar, públí- désta tribuna, -por várfas vêzes, que tato com prefeitos fluminenses, é~ um EX~, -de quem recebi o mais hu-camente, êsses cruéís gl'UPo~.de assal- 110 meu Estado há. prefeitçs que com- clima-de tensão, de expectativa,~ Isso rnanítárío apoio "através da Câ-to que ngem em seu nome. pra:n propriedades com o ~inheU'o ~e' é nocivo e prejudicial fi. administração I ~:~a1:t~ifo~;~d~tiloge~'no ef~:

Ora, Sr. Presidcnte;- havendo tan- eebído ,das ,quotas federaiS que têm públíca lI!unieipal. E: e~mum lermos lhos menores; com seis freqUen-tas lugares para manifestações, vai-se .Iíns eSll.eclflcos, --Ml.lS a ~Íl~ha. _voz, em- rornais c)o Rio, prmclpalmelile do tando escolas (três em Ginásio eescolher a' proxímídade de um nos. ainda nao foi ouv1da e',se fO~ 111l0.a, fi;tado do Rio, Insinuações de que o três em Grupo Escolar>, jamaispítal para provocar distúrbios aglta- tomaram n~ devida cons!dera~ao. ~~~, prefeito tal ou qual será cassado. O recebi o menor :beneficio quer doções, tiroteios, pedradas? -Ao Íado de falo sõmen ê-, dos fune onãríos c1v~s, que se observa. lastimã,velmente, é que ',Municlplo, do Estado ou da trntão,um estudante morto e 'quatro feridos Falf' tambémN_dos militares qge sao a maioria é constítutda de prefeitos do AlImentei a. esperança de .sersaíram feridos a pedradas quatro po- ma jPagos, tu~" se c0'tpreen e qus MDB, que não estão lígadoa ao 00- nomeado' para o serviço púbücoIíeíaís. Parece incrlyell Será Isso um ,ovem e;;. , e dUf~r e anos para vernador e que têm resistido ao 00- federal, - requeri conforme ínstsu-U111n. manifestação ordeIra? Será Isso ~~;I~ g/i~n:~;aa~~s ~~Ia~~r~aq~~ 'vêmo e, inclusiveh~ PJessões.para In- çóes d!!- AsspciaçáÇl dos ex-Comba,-~lf imJ.v~m!!nto"tie

lrelit~indlcaçod-etrs? dAs milla e da. sociedade,' venha, Auando ~~;~fl;i: ~e;.aJue t~'~a~~~rno. Em t._~:esa~os'Beslaf!oHOdreiZcoonrrtl~d'OSe.,. ijumaasse

e v n"-lc çoes Eao eg una~ en o a formado, perceber vencimentos de .ordem. dentro_ctn. l~l. f~ra da,!el ou fome, \, -, ' ,Sr. Presld~nle, é uma situação de nêsse entre melo houve um pe-con!J'a ,a 1~1 nao ha relvmdlcaçao le- ,- - constrangImento e de revpltá, Tudo dido de nõvo processo, pois faltara.glt,~ma, nao, p<lde ~ver, ordem, e, Há, Sr. pr.esl~enie, um descqnt-en- isso ocorre, repito, 'em conseqilência do - algunB--documentos para comple-"sem o~dem, como dIZ Santo 'f'omaz tam~n,to generalizal!~. ,_Torna-se ne-_ D~cretn-lei n9 201, cjue não foi de"l- tal' às~igências da nOVa Lei de.de Aqumo, não pode haver paz '; cessaria. UlDa. revisao em tudo Isso, damente regulamentado e que. não Amparo aos ex-Praclnhas, comple-

o . para evItar que uns vivam nababcEca-' tendo traçadO de maneira objetiva 'o iei e mandei: Já são decorrtdos dez,. Portanto, Sr. Pres!dente, concluln- mente e outros ;vegetem. sofram.M -procesSo de im edimento de refeilos mes~s sem soluQão"alguma, ..."~o . essai C0émnslderaçoes, sem idesejar conseqüê;ncillS -dos erros da, nossa de- possibilitou a lereadores fumfrcm inl~ Sou, na verdàde, tltular Interinoerlr n ngu • ~em pronl;lnc ar um mocraclal Há governadores esbanJan- clativa dessa natureza explorando' o do Cartório de Pa2i e Tabelionato

julgamClüO' defl!litlvo sobre êsses_ do o dinheiro dos Estados, há pI'efel- momento psicológICO' para" () im edl- - desta Oidade, mas sinceramentitacon,tcclfuentas, eiS Queestamos à. dls- tos furtando e enrIquecendo "enQuanto mento de prefeitos eóm tõdaS- as Peon- 51'. Deputndo, tudo não rende otdueJa, e os perlódlcos-, divergem ao a maioria, 'aquêles que trabalham, seqüêncljis que veo1ficamõs. necessário - àS minhas oçrlgnções,cnoticiar o fato, quero reafirmar mi- aquêles que lutam para manter a sUa ' - que vejo crescer irremediavelmentenha. tese da tllnvlolabi1~dade absolu. famma, vivem-depauperados; desiludi- - -Mas a JustlÇ'1 não falhoq no ~aso _dia a dia, o meu sofrimento;ta do Deputado na trIbuna". Mas dos e humilhados E' preciso -81' Pre- do Prefeito Orrando Tavares, de Ita- - .1'0. esta raiW-o Sr. Deputado,quero também fnzer noval11'énte um sldante, uma pro;ldêncla, pa.ra que; no peruna que, graçaS a um. msndado de espero merecer -mals uma vez denplilo l.\OS nossos colegas para que se dia do funcionário, êles possam come- segura~a com que e11t~OU E,! _que 101 V. Ex~ atravéEl da.' Câmara, a lei-mllntenbnm' dentro daquela austert- morar a sua data-com o estôma.go em coneedldo, tivemos a sahsfaçao de ver tura do -meu apêlo ao -mundo res-dadc,-- dentro daquela majestade eKt- plena forma, dando grll,çns a' Deus e reintegrado Ílas SUas funções, volt.l!ndo .ponsável por tão cruel injUstiça

_glch pelo exerciclo do mandato que li homenageando os responsáveis -pela o Município à normallClade. contra Um ex-Praclnlla 'pai depovo nos cdnflou. __ _ - dlr'lcão do nosso Pais.' , Esperamos qUe essa 'medida Judfc1ar famllla, que se ofereceu voluntà·

A 6 o dis d S 'Má .o Mo- - d t i d I riam ente pata Ir MS campos eu·p s curso o r. rCl -Era Ó, que Uriha a di2;el', (Muito e a. repercussao o a o f rma o p~ a : sanguentallos !lã ltãlia. -' -7relra Alves. fiz sent~r 'a S., Exa ..- que bem,) _ ' - , Câmara. de Vereadores façam com que Respeitosas Saudaoões. _ Jos".sua linguagem era VIOlenta e antlpar- . ' : as senhores edls voltem a examinar Vieira; G~e8". ~-- '"lamentar. 8. :mKa. me.r,espondeu que O SR. SADI BOGADO: ' com calma e esplrlto-de justiça o Que "". -"r;~o lpe Interessava o s~u manda- (Comun;caç5,o'-~ Sem revisão do ju;garem. Irregular na administração _ Sr. ,Presidente, após a lelt.ura dato • Retruq1,lel·lhe que, acuna do IIJ- orador) _ Sr. Presidente, há dlll3 to- do PrefeIto Orlando Tavares. l!l [jue,car~a.. qUero esclarecer que Capitãoterêsse pessoal do maudato, deve pal- mamos conhecimento, pela imprensa, se rea.lmente houvel' necessidade de Eneas é municlplo recém-emancipado.1'ar 0- intgrêsse supI'emo do-COllgressc;> do Impedimento do Prefeito Municipal que seja romada..qualquer meãida, não O cart6rio de paz local não propicIae do povo, que nos. ettvlou pa:a, ca de Itaperuna, no Estado d~ Rio _de recorram à llr.essao, ao constrangÍlUeI.t~ ao seu Oticlal interino o mlnimo paraa fim de representa--lo. como dlSSe Janeiro, e tiv_c oportunidade de lecer to ou à. coaçao política, pois J8s0 nao oBJ1ter-a sua fa.milía. E' justo o pe­essas palavras partIcular.mente li- Sua considerações. a respeito nesta trl- resolvera o problema. Os Verea.dore~ dido que está fazendo êste homem.Excelência., desejo repeti-las aqui, para. buna. de\"em agir sempre de acOrdo cel!l li Temos nesta, Casa, 'ao que_sei, doisque se não pense. mais tarde, que só ' t. . - lei, para. que possam ../ler.'j\lStlficadas ex-Combatentes, os nobres Deputados-lJ.sdlsse -particularmente. cReplto-as: Essa si uaçao vem-se. repetindo, la- plenamente. Até o momento não te- ~amU Amlden e .Páulo Campos. Têmo nosso_lnterl!sEc -lIa, qualldade de ment.à.velmente, no meu Estad;J, e, In- mos eleml'lltos suficientes que com- eles sido incansáveis na defesa dos­representantes do 'povô é o !nterê.~se c!uslve,dei a entender que haVlll rn1.ls- provem . as Irregulârldlides alegada!; ex-Pracinhas.s1lpremodo Congre$SO da preservai;ão sao do O,?vêrno ou at~ mesmo a sua contra o Prefeiro orlando Tavares Cl.u~, , Temas ,leis -que garantem a. ~sesd~s 'instituições, altos interêsses da partl~ipaçao através de alguns de seus restit'i!ldo lliI su'às fupções, por ato da nomens um emprêgo que lhes asse­Nllj;áo e do povo que nos enviou para auxiliares. EstoU. convencido de que Justiça. naturalmente ha.verá lie 01e- gnre o necessário pnra a manutenção

, Is m ndat'rlM Acho que houve Int.erferênCla de elemenros 1Iga- re~r cabal sâtlsfacâo ê. opinião pú- das suas famlliM. E' lament'vel queaqUi ma seus a ~ ~', • dos ao Governo do Estado do Rio. bIt (M It 'b - , I ...

-só «:!efenderf'mOS bem êsses lnter:sses, Consultado o ar. Secretário do Inte-' ca. lL o em.) " ,~ a nda restem da confla.gração, .queou eSse mandato que nos foi cpn••lado~ rlor e Justiça por uma Comissão de o SR. _TEóFILO PIRES: terminou em 1945, 1I0mens, como José 'dentro de normM de ordem e re_pel- Verell;dores da. Cl\,",ara 'Municipal de - - , Vleú'a Gomes, que,-há mais de trêsto, dt' acatamento e allst~!:lade sem Itapertlll!l; mandou 8, Ell.~ Quese des- íOomu'(Iícaç(lO - Sem revisão dó anos, bateram lIs portas da Associação(ju,e !&EO Importe ~,reztrlçoes ao di. se seqllênclaao procêsso de Impedl- oraãar) - Sr. Presidente, 81'S. p,'pu- ,;'los PE-Combatentes e, par IntermédiorelIa moderado do mitlca. , mento,e nenbuma provIdêncIa tomou .ladOS, eu ~ensava que n. esta altura desta. entIdade, pleitearam aquilo Que

Erll ~ que tinha a dIzer, (Muita no sentido de evitar que' essa medida dOll aconteclmcn~os, um, quarto de sé- a Jei lhes, garante, mas que vêem' osbrr/(,) _ íõsse-adotada precipitadamente. culo quase depoIS 'de finalizada a TI dias passar, cada "ez maIS asfixiados

O"R JO""'JON'IA'" - Grande Guerra Mundial, todos a.qú1i- pela- alta do custo de vIda e pelasP. " ... ,. ". _' Pelo Que pude apurar da visita que les bras!Jelros que acorreram, ao chà.",- suas obrigações famlllares, apesar de'

-(Comunicação --Lê) - Sr. Presl- fiz domil1go último ao llluntcip!O, em mado lia pátrIa e seguiram 'corajosa. serem, sabJ!dcíre~ de que nestePiifsdente e 8rs.' D~puJados, no próximo COll,tactlLque mantlv~ com _ d1Versos, e --decididamente- para, Os campos/de rnraro votndas leis que lhes garanlem \din 23, o Brasil comemorará o i\ln do V~rt!llllores, com 0- Vlce-Prefe!~o que neve da ItáJia. a flm de -lutar pelo urna colocação. '\ - ---' ­funcionário públl~o. o Oovêrno Já de- está no exerelclo, com o prefelto_elel- BF.lsll e lá defender a homa _e o brib Quero, Sr. Presidente, após a leituraclarDlI ponro facu(lallvo em tíldas as to que "fol~'mpedhlo,_ com dlrlg;enles nacIonais, ultrajados em nossas âguas desta. carta, dizer que o 'Pais, pelas1'eplll'~lcóes federais e, por...cert~,tarlos do MovImento nemocrático' BraSileiro, costelras.fá. ttvesfem recebido dl) po- suas autoridades, dev~ se dar pressa.05, demais poMres, em todos os Es- e cOI1l- populares na rua, não posso der-- público uma atenção ,a mais do em cumprir- estas leis. não tanto. va.·tados, tom!qáo atitudes tdêl1Ucas. Pe- elllmlr de_ culpa o Sr. Secretá.rlo -do ~ue palavras !loglosns ou as mednlhos mos dIzer" para acudIr a um .herói'

_na -é, 51', presidente, que nesse dln. Interior e Justiça do Fsla.dodo !'llo e, e condecoraçoes. , .. a um seu filho que foi li guerra ninão hl1Ja al~grla nos corações do fun- como-tal, o Gllvêmo do' E'stado, pois - ,- " :tíll.J, '" ale:uémque se expôs a dor-_clonallsmo e dos .seus faml1iarJ!s. se houvesse uma rletermlnarão do Go- Estou recebendo de psqueno munici- mlr no cemitério C\e! P!stóla, oU a voI-'

, . lá vêrno -nesse sentido o SecretárIo do pla norte mineiro, assInado por José_ lar mra a pãtrla e, tendo adquiridoO iunClonlÍrio PÚbllco e\ atravas- Tnter{Ol' e Justiça ppderla ler Impedi- Vieira, Gomes. carf-a em 'que êle, ex- neuro.~ de guerra, terminar os ,dilUI

sando uma fase- de ap~r uras como do tais medidas r.ec· Uadas - combatente da FEB hlstorla o seu com n. mente convulsionada pelO fra-nunca se registrou em nosso ;pa!ij. Não p 11'. drama, diz do seu d~ento e 3011c!- I<ror dos_ espet.\culos a que teve dêhá ,ordenado ql:le J)ossa Sll-tJsfazer as , O (Iue Ileontece, sr. Prefeito, é uma ta-me a le~tura do seu apêlo, que é assistir,. Mns é precl,o que se dê noçlíõnecesSldl\4es imedlatM em, todos os revolta generalizada do povo. E isto o se81Jlntes ,-- ' '05 l'TaslJelros, principalmente ls ge'

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7522 Qujn~a-feira 24 ,ouJubro de ~ 95!!'"

raçõ~s InlÚS jovens, de .que a. Pá:rJa utas que. pelá me',""s õcsc.lnmro ~pjll substlul~ão. rl"~OgP.0ã'} de l'onlmio' com n terra. com n .nosse- g'cnte'c com~lIbe{ ~"rndecer àqueles que oícrecem de ni'SSOS filhos, e eolMS taís, _v~-'" as perspecuvas de deseuvorvrmenrop .." 1 ta si-. Presidente, " com essa "trio: eZ'I. E' revoltante :t S./,!lII;:i<o d(' élcs- da. emprêsa que dll'l",e, capnaneado,pa~l~opérp~~IV~1 ~üe exem>l)os como com esse revolta e, até, com ""e aséo caíabro na Se~letana (,e r~d,lPa- 'em Broslllâ, pelo g"aude ;IOll1nllst:l.êste fiquem lmplllntados como um pc- que estou na tribuna. Muitas wz~s ,'Ílo; iala-..'le em desvio, di' ,,['r- que e Edilson VaJ,:"e.,a, sucessor 11a1U-desta], a mostrar às gerações novas tenho estado ausente do plenário, em- bas, apadrmnarueutcs, Ilist(Jl'í<~. ral de Chatrllubríalld 1111 marcha da.que 11 piül'la não se Jnteressa pe}a 501'- bora parl íelpando dos trabaUl0ó da~ promoções Indevl,llls e .njustns, e Integração da ímprcn.e 1'1 usrlcíra,lo de seus filhos, que todo aquêle ,sa- comíssões 'l'éonica~, NÍlo me julgo a culpa espalha sõbro as caorpns Ao me congrauuar COl1. os .,.Jui-criflclo foi em vão, não tem reconne- com aquêle ânimo de vir à tribuna., dingrnt"s sem dlsttnçào, Lc cr.ns- rios Associados" pelo bl'ml;nüt,mo c ecimento. e que malG vale ~imular fn- Parll Ialar ° quê? para ar.olar para tnrn do orçamem o estauunt ns que s~ revestíram a~ soíenrdeces emícnnldndes para ser rejeitado pcbs quem? NilO temos mnls l;/l.fl\ quem verbas para o pll.;:nmem(l rto )'10- homenagem a. UhAI:'lI11llrland, (JuerojunlH~ médicas, do que 0!lmprlr uI? apelar a não ser para Deus, touo-po- rcsscraso, onde a rszao ]llóllfl- ressaltar o clI1'ii/I'r naelonal dcót1l.dever cívico, o maís alto deles, di: S~I,r deroso. E' li. única coisa que resta cante de um atrns» de fi lIWS/'!:?" empri.'Ha, que sempre esteve 11 scrvr-

t d r gem e Id"ah5 para és/c País. Aos Eslados DI'!UOS _' ,- ~ <.' ços das grandes causas oemoerancas,de peito aber o. e co a c - lntel;es~a um Oongresso como êsts, ~ou d" ol~I!"!lao. er. Pre~l<1<n'l'f" ~1l' poltucas e sociais. Falai' dos feltosJT10 a mostra, em d(efes~ dge hOt'n e qu.nl btombo de luxo,_c,!lrisslmo. enco- I '1\1. o ~eerellmo ,tl,e. Edl1~~Ç",,} do. 1;:,,1; de chateaubrtand, Sr. l'reslcíel1le, ~e-do'brlo da pátrIa. MUI o m. brindo. talvez, um .G0VCJ'!lO rorte, for-I rN deve lcspon~;,l" li. p"te eJ./(l.. ~", ria um nunca acabar.?C~~;I1I"fc~~~O ~A ss:::.Vie~,~'ró do tíssímo. "'ias às vezes uao se saue S~ porque é tl~na v"rkall-l ll para a ~u(! E o que vemos hole CI') ",lato Gro"-

oratiors _ Sr. Presidente, ars. D('))\I- é %ol'te, fortíssimo. pejas atltud~~ dó: IPa!o~a. ulllllto Ilel .' so nada mais é do CJur 'o' rpllcxo t,~-'lndog, os lIcimteclmentos 'da ouana- blas que toma. e que del~olam cn,~ de O sn. pnESJDENTE: -___ néí ícn da semente pJr élt, plantadabnru que entutaram mats uma vez o autol'ldnde càda vez m:<IO!" l.e?lIlldo a , ' , em Brasília a ~1 d~ a uríl di! 1(110,pais: obrigam-me a vir li tribuna. em d~se,rença, talvez. o propno pa.lll~o, n ,Tem a palavla () Rr. TJ!!imQ ('Ic Cjuantlo Inaugurou na n,ml ClIpítal eprlllwll'O lugar, como parlamentar da- todas aqu~las areas que traoa,h;ulJ- Carvalho. no corllção do !lI'aSi! o "COl'r;oio !ll'll­quelc Estado e, em segundo lugar; C?- pelo 80~rg\llmento desta Naçao:, H~ I ó Sr:. (Jl,Tr:IIO, nE CARVALHO: 7.iJien!'e".mo médico e Pre.~idente da COIll,~sao \1ma. crise pcrmarentl!, uma. f~~',a ,1~ _,. Quero, finalment(', ellviar (ll,g'u trl-de Saúde da oâmara. _ /, hº~lz()ll\es e, ~e esperllnçns. ~ll~," do ICvI1I1WiCa?Qo. 11~1 -- Sr, !,resl: buna n. smlnhas haudn':õ~'; a. JOÍlo

Pelos relatos da Imprensa carioca e p!!'ll. Sr, Plesídcnle. que entlll !l,uma Idcntc, enc,etllt-sc, hoje, lI. SC!nn,IU du Calmon, Adlrson Vascollcell.)s, .l:ldl.l­Jllesmo de oulros Estados, tivemos lt CrIS~ com.o essa que estamos víVlnlill. Asa e, celll fIa, as mi1gmlic<\s Col11c- son Varela. e muito~ outros 3egU[\'Il­infeJicidllde de tomar conheclmenlo de E prc;~~so que haja o dcslt:-nrarnenlo mor~ç~cs, II qUe éS ImLre~i~l'llIUOSnos. res daquele que sJube, no lempo eque 101 lnvadldo pela Policla um dos dos espllltos, que haja SIlClIfICJC'S de sos 1,0,dn:Jo sdo "r, jrm"r.n<lo~ rom IJ no cspaço, tral1~!orlllllr 110 lllalOl CTll-

. b tad e "OS pm'j e, a. parte. _ povo. que nunca. lhes negou a 5wl- preendlmento jom,\Ilnt 11'0 Iln Jlmc-;~S~J~~~ ~:~~ de: :31~~CEl'S°::ni~ ores: F~,~ e n minha tese .. Poderao ['Ila: dll.l'ícdad~ que merec,HIo1 pe!os ICl~sfl. ricn Lntlna o ssonh!Js du I,lfmillo rlapclto'd1l5, inclusive de renome Interna- mal-.ne de íO~lCO. Mas e preferfvel qu_ mavc!s serviços pre1.adO:l 11 N'at;lIo. Paraíba -' AssIs <:llawuulil')Ollll. Ernclon"l, p'elos seus setores. de clll'dlo- percamos n9~os mandatos d~ um lado. Se volvermos os nosso. oll1o~ )1<\1"1 o que tinha a dizel', (Milita urm.'

4 • l:: que se saell'lflque o Poder deles, desde o passlIdo. al '/amos v!'r, COlClO no10[(1[\, de pedllltrl~ e de Cil'UrgIa. ';;ses ~ue se convoque o povo braslleiro.pora, prf~entr, a gloriosa Forr,a '\I:rl'll Brll- O SR, CELESTINO FlUIO:sel{)J'es foram ntítígldos pela sílnha P(l- f d i f d ., - ~

j I el1 1'0 e- se s meses. azen o r'f.mr- sUelra fi. enl'h!)r as "á"lnns de llossa (Goln I'M - ,. •llelnlc,,('fI. de um grupo 'que u gOl1 p~r gir 11 vida 'democráticlI em tõda fi sua RI ló'l f I ' ." fa' ,- . 11!I",ç1l0 - "CI1: revI:'~O liobem executar êsse ato dentro do pen- plenltllde. eleger uma. AMembJél.1 que sa '. a 10~ a os .,uejll ".<'111. tno oraaon - Sr" PL'eSlrlellt'J, !la ;IOI'l1a13Illelro da universidade. nos dê uma nova Oonstituição, I' 1101 cre Ola, (o. nossos !'Ia,LJC os,, J);~/t' do Pais ,ll.nUIlClllm a chl'r;"(J~ a'J Rlo

Qllcl'ia lembrar a V. Ex~, Sr. Presl- mes depois. em elelção direla, elsuer ele, CSS.I cOllst~nte~dNeSl\ ~ng n,,:' as de Janell'o do .E'l·~.:'lellt~ 00 Banco'lente c nos Sri!. De",'tados que me I" 1 Vi P Id / d"; mais altas plerro"illivlIS tlemoc.l1H- Mundial 81' McNamarn A sna ti.,' .,- d d '" o Pres "cn e e ce- res en e a "c- cas ' ,. , • , •oavem Que essa unlversidn e ° »s- pública, bem como Governadores e ' , • n" • nnlJdadc 1111. Ambm:a LlIlmll'" 1,1'-t[ldo tem li sua. frerite. como Rellor, Vice-Govel'nudores dos Estados da Fe- .~m t~os os mo Ilm.,nlo", ~lc ('~~ mar, diversos ltcôrn'JS !lO ~enfldo doêsse ~rl1llde vulto do nosso Pais - o deracüo. sem isso, eonUnuaremos Iles- ~~1I0 publica. quanrIo em perito (1 le- facilitaI' e promoveI' o desclJi'olvi­DI'. Lira Filho. A nota publIcada n,?s se déf.p~nhadeiro. caminhando. (alvc7. lP.me 0\1 a .ordem p~bllca, ~t !'~tá l~ mento dêste hemi"f&r,o. As ócclura~jornllls, asslllllda pelo Reltor Lim FI- para lima ditadura definitiva, E>sa Força Arlrc~ Brlls~Hn•.IllX'grnd~'~ a~ ções de S.S~. 110 sair de Dueno& Al­lho, dá margem a q~ nós também sin- sHuuçfto só Inleressa 110-'1 que 'querem nossas ? 01' o~aSt .. o~rll" ' rUJa a". ares! levam-!10s â admllt." 'lue ~h1e.tamo~, a SUII revolta. pelo que aconte- éste Congresso, mais uma vez 11111'1\10, defend~~e~ ~un'~s :J ~ue ~?SSI\I,IllO~ ac.ordos estao s?bordlnl'odos a. deter-ccll 11 que inclusive nos coloquemos apenas como um biombo de luxo para de mllls .agiado.. a F" li Ji'.lml L'l mmadas conillçoes ,Iue t1estJJúvllmo~na 'SUII c\ispGsicúo de espirlto. no. cri: que o Govêrno fOI'te que a.í está pel'- a LIberdade. , , ' fosesm aprecIadas <Icvidalllcntc llCl-tica mais objetIva aos desmandos «lle- lllaneça, eom sat.lsfação õarjueJes C1ue, _Parab~ns ,"', FAB 11(;,aS come~J~nl':1- los l'espollSlivels pela vida mwiOlllll.tlveram como palco aquêle loeal, e no fundo, dominam trarJq Ullamente. çoes de IllllIS um,a. Scmlll~a d!, A~a , Os acórdos dlrlg~JIl·,'e ]ll'JlJcJpalJrlcl}to(los qnnls resultou a. morte de UIll es- em todos os sentidos, êste grande País, parabens à. Patria, por t.~~ valor~"'Os para. ti setOr da, energIa elétrica. paratudanle ê ferimentos em vários jovens, au~ merece, de n:>ssa-parte, da parte soldndos CJUC pOSSUl. (,'11111.0 bem o setor da agrlCuJtu!'l, para o H:!IIl'

Até entfw, essa universidade eôlava de todos os brasileiros. um granáe es- O SII. RACnlD JUAi\IEO. dos minérIos, êste de grande imper.~endo poupada, estava sendo qun~;; lil!e fâl'<;o para asse~tlrar-Ihe um purvlr " (ComUnicacão.' L~) _ "'r, Pr~sl- tti.ncla, enfim para out~os E"tcre~ «<10rcspcHadu, em iace da magmficR <I!'I- cheio de felicidades, que agu!\l'da, ,-" pl'OmOVfittl o desenvolvimento I'lIpe­entação dos seus corpoS docente (dls- (l!leira Deus, se não n n6s, pelo me- dente, 81'S, Depllta:l07, o Ill.IitUtO ctalmente do Era.lI. Mas ::l, S". aocente. - nos àqueles que nos sucederem, <Relli- Gcogniflco c Hlstorj«o do ,úlstlito embarcar em Bucn::.s Aires. declarou

Quero lembrar também a V. F..x~, to bem.) Federal prestoU', dia 12 últlmc, slg~ que êles' estarlarh sllbord1l1n<los ao

18 1'. Presidente. e aos nobres pares O ~;m. Hn,nE&~ANDO nifi,cativas homenagens às mais dit- cOlltr61e da natalldade, à orlentaçlUJfllle o que aconteceu foi, um debres- j GUIi\[AR • ...,S. tacadas autoridades déste Pais, 1'1'0- dadn p~la FAO P'l\'" ;)s muses, subdl'-pelio nos mais eomezInhos prlncíplo~ , "''''". movendo li solenídad~ de entrega de senvolVldos, àquele senllrlo llUI' Vfsade autonomia. Comparo uma escola'a (Colllullicaqáo. Lêl ._ SI', 1'r('sl- Il.'ednlhas do mél'I:? Jornaltst!co "As- organizaçflO mundlJI tem lentmlo jm-clnllsllnt de um convento, onde é -im- dente, 81'S, D('p'l!ll'loJ.' o IJwbll'l1la Sl8 Chate~ubrland • nUllla lesta de primlr para que us [;1"lludes ('ollllncn....pcdlclu. fi entrada daqueles que não educacional, em nosso Fl.Úl, caela dia I· confmlemJZaçao que l'eunll1, em Bra- tes, IIS grandes u:I<!ões nl10 vejampertcneem ao mesmo hliblto rell;deoso. cresce d(J Imp()rt5n~la e merece a, silla, particularmente, u fllmilln. "M- condensadas; de um 1I11llncllto lllll'aE,<,111 é uma comparação espil'Ítuul. 'nossa -npreclação. Porém, nesta llOra, socladn" do BrllSiI. , outro, a SUII populn~áo.

CC'ntenllS de pessoas estavam tnter- de$~Jo chamnr .", atencÍlO de~tn casa N_lt oportunIdade, alem da ÍlHmgll- O Brasil não pode subordlnnr a as-nadas naquele hospital, cêrea dp. ~OO para o setor Eãl1cil~ionul, no Estado raçao da. est<'ttqa !lo grande capItão slnatura désse.s convênIos a tais com~doentes, em -estado grave, com "lU- do CNm\.' d elmpr~~sa, no patl:l do oo~celtuado promIssos, ainda mnls que Õ pl'O­dromes cardlacll.S, Jncluslve. Num des-, Ll um editorial do Jornal do Carl- jornlll, Correl~ Brazlllense , 10ram prlo Sr. Presiclente da Repbltea jll -eT1!spello àquelas pessoas, as Inslala- 1'1 sob o titulo "Edu<'ação _ Vergo- condccorad.as fIguras reprcsentaHv!ls manifestou contra o cOl1trólc cJl~ 1111.­CÓC5 foram depredlldas 1lClns bombas. nilll. Estadual", 'lUe !l1c chamou' a como o vlce-pre~tlel1te ela. ~~P.llbll. talidade c, acima d~le. já tIvemos u'l'nela isso foLexecutado pelos bplr.l':uíns atençãd, pelllS ncusaçõcs uHe edntI- cn, D<,putados,. Scill\OOrrS, G01crna- _palavra sobel'llna do próprIo Papa.Rn poliein do EStado da Gunnabar,~, daI 1l0ntra. a. Seâet!1rla de F:<lucação dores de Eslado ,6 jornal1sta~, m'rna Paulo VI, n~ sua admlravl.'l l'Jlclellca

Por í950, Sr, P1't!6jdenUl, faço es.~a "'of,erl!1ll1 • sequê-ncla. de fatos memorá~cls que Huma1we Vltae, 1:1l1 quo 8uII lónntt-Jntervencào. com um misto õe '!'ovol- ~.... :'..,L ~, . " . fica~Ílo, parI/.: sempl'e, f}o regJstro ~a dade dIz da neces.'*luue de permlllr-!llI. lJ:! tr~, dt!J'loJQ e Meo. nOJ:o t "'t"!":'" ~ cs vazauo no.q eer,t.IIl- Illstérl~ da Jovem O!1yüal d~ R~jlu- se a prollferllç!lo humana em ob~-nós, velhos parlamentares, chegamos a es elmos. bUca. I ' " dléncta à inspiração mvll.!l.,ter nojo l! !Isca ao que está aconle- liAgora. mescn~, em dcco!'1'ênela DC!ntre ,os GoVei'llUtlOI~s 1l0I,lC".i1. Nós, no Brasil, pal'lI conseglÚmllJ9eenão, Não vemo.s saida. democrãt.fca de um.. situação que se arrasta ll.eados eS,têve o eu';rnhelro Pedro 1 e- os recursos necessarlcs a êses dE's( n-,a'" esta situação, nlio vemo~ saída h,t tempos Encontra-h" cont\lr- (IfOsstan, do Estado de Mato O):'OSSO, volvímento dc ~ue tanto temos P'e.alguma, dIante do despenlllldelro em blldo o ambiente educllcipnal 1.10 be~ço da mais nove. e feliz mlcmtlvil. cisão, não podemos subordinar-n(\s à.que esta.Jnos. Estado: OS professi1!'?s contrala.- do~ "Dllu1,oS ASSocIMos" - o ,"Diá' lo orlen'tàção da FAO. Por l~so dell:nmos

J6. pregueI, desta tribuna, a mces- dos hA nove me5es não percebem da. SeITa, Instalado e funC10mm(lo a nogsa palavra dJ alerta ao Minis-!;ldade de grandeza de parte de todos seus venolmenlcq. A atitude go- r€'gulnrmcnte, na cIdade de Campo tl'O Hélio Beltrào (; aos outros Mlnl.q-os llllrlamentares, de um e de out.ro vernnmental é passiva; lnla-~'e cm Grande, para a1egrl11 de todos n('s. tros que vão ap~eclnr :> assunto, nolado, SoU dos qUEli defendem que to- 11Ilplantaçllo, 'conceito :fícl.lcio, Pnra cooi'denar ,'lS atlvld~des. ,deste sentido de que dcem pl'(,teção SObre.dos 05 Deputados percam sens man- desnecessário A. soluçüo do pro- prestlglor,o jornal, (~VC a dlreçllo ge- tudo ao potcnclal mais importantei1tlto.~ e que percnfu o poder ésses que blema s~ htul'else boa vontal!e ral dos "Diários Associados" .~ feliz que um pais pode pos3ulr, a, vida llU-est!lo no tôpo dos lI.Con1eclmentos, do- 'em resolVê-lO; promete,lU paga- inlc.la~iva de, destac:w o bll\1.l!m!e mana. Um pais que trallJaelonc c,omrnlnnndo °nosso Pais, para que se cu- mentos parcel1do" mas ninguém jornalista Adlrson Vascollcello~, lUO- êsse potencial, que desfaUjne' fi Silat.l'egUe ° destino desta Nação ao po- se propõe descer 1s fll'jgeru;, às ço inteligente e de l'aras Cjuahdad(s, potencialldade nesse setor nllo po-der JudiciárIo e se convoque uma inlhas I'sIJ'utlll'nls do sislema dt:' qUI) c~nqlllsto\1. logo nlt chegllda, a derú, ter uma perspJo!)Vll. promfrsO'J<,Constituinte, Da Oonsl.ltuInle, COIU a pagamenl<1. sJmpaha <11' tOllos. 1'1os contatos que porque - na. verdade cada seI' 1)(I'1'Ia-1'el1ova.çlío do Congresso, de tôdllS as Quando ~~ contratados se re- mantive com Adirson V(lsconcelol~, fj:. no ciuJ se -perde em. qualrlllC!r !la\:ílO~ssemb1i!}as Filtadullls, poderle.mos en- 1>elam, .\'Asttllllell~ I!, (,ruzam os quel bllSta~te Impressionado com a. subdesenvolvida á uma esperança afilo sair pllra uma vIda. nova no nosso braços, promovem _gre\'~8 e as- stlll senslbllldadc Jornallstlc(I. menos, é um técnico n menos, é um

, 2'llls, selh (J ranço do ódIo, sem 1'1'.8- semblélas perm~nenles e demais Parcce-me tratar-toe dr lJessoa elo trabalhador a men'lS quc pCllcJ.la co-qUlcío;; de sentimentos qUe cada vez formllS di' pro~,to A. esdrúxula maIs alto gabarito e fino tmto. Pou- laborar com outros pal~ o descnvol-~lll\ls nos dividem, nos JOf!am uns clln- situacão, a rea~ão de. govêrno é co~ dias ~)lÓS sua cl1e~,'t1o. a Cam- vlmento e engrandecilneulo dos di.f,ra os outros. afio enteudimentos para améan ... "6 """flr"o, all'lwés de po Grande, Ji IIltA,a, él,~ idclltlll('ado versos pl\lses dêste hemisfério,\'Im porvir que l' n~ poderA ser nosso w .-" _.~ ..

Page 21: Marcio Moreira Alves

Gluir1ta-feir:t :'4 Outubro de 1968 7523(.

Nas horas conturbadas que esta- vai num desoenha1eivo que sõrneute Poderíamos falar vários rnlnutcs, hc- 1 Se Fumas merece, hoje, as nossa"mos vivendo na l'à\rlR. brasileírn, on- completa a liiielicictatle de tcdos. Por ras, e não ter1amoa "ondições de re- e01..j:ratulações por mais essa realíza­de, parece-me, poucas esperanças aín- conseguinte, espera qeu haja uo Bra- íatar tudo que aconteC2,. ção no setor energétlc<>, não pode(Íu. nos' .restam, a nossa jlala.v,ll'. de sil uma reflexão (Ie proíunâídade e Sr. Presidente, neste "inomento em passar o problema também sem ali;advertência a. esses que estão: dlli- que a compreensão e 8, tolcrüncta se- que a Nação assiste ao agravamento nossas recrímínações, SI', Presidente,gtndo o Brasll, llal'a quo sintam, na jam postas em pràticl': par., tine se da cri~e instituclonal-social,tieal'ia no que toca. à total ínsenslbilldadaverdade, os.mossos problemas c não desmobillze a víotêncm. (Muito bC'1l1 c.om a .tese-~do orador anterior ao úl- para, com os -problemas dos munící­se deixem jungir a mais outros acôr- "o ~SR. CLETO l\[ARQUES:' _ '~ tímo, o nobre De:putaà~, PaUlo Ca.Ol- pios mineotros atingidos pela inunda-dos que !lOS arrochem, !lOS "prendam poso El' necessãrío que por esta trt- çíía dessa usina. A Central Ell't;rtca.'a determinadas situações que, em vez (Comunicação --_ SllIlt TCIJI".io - 0- ouna desníem todos os l'epresentan-~ de Furnas,-através do seu Presidente;'de -proporcionarem aberturas para o -oraõori- - 81', Presldenl~, acabo de te.'; do PCl(o para. condenar êsse agra- engenheiro John Co.nn, acha que jadcsenvoívímento, em lugar de abrt- receber, da Assenloltia IJeg)sml'ivG de vamento; para condenar o dlvórclo fêz muito Por aquela região, não sórem melhores horizontes para. o l1()S- Alagoas, oficio que tra:hu a pre>J- que está hevendo entre os gov€;!'- por ter s~Ubstltuldo as estJ'adl'ls queso Pais, vão críar perôpectivas rnaís cupação das !'lasses pronutoias .do nantes,_ e o povo; parI!. .condenur s. foram inundadas Wllas águas dá> bar-sombrías, (ilfuito vem,) açúcar em meu Estado em rrhwào à .ímpunídade ~os cnrncst comuns, co- ragem, mas também por Un' ínves-

O SR.IPAULO CAJUPOS: safra que no memento se inicia. A metidos diàrmmente, -P!tra condenar otidl'l na. usina de :Fumas uma' quan-mensagem, vú~a; por unanírnídade os. atos tehonstas que vêm íntran, tia. fabuloso. ' '

\Comi/1I.icaç/lo -' S~1'" rCvisão do do Poder Legislativo d~a terrn ula!loa- quilízando 'a fam,llla brasileira, para. Não consíderamos, Br.. Presidenteorador) -..: 8r. pre~i1ente 81'S. Depu- na, é bem o retrato do punorama .condena- a dnépcía da POUC1!~em lo. válidos êsses dado!. J>. obrígaçâo detad(\s,~a compreenéào e la, tolerância sombrio que ameaca abater~ 5: póbre call:::ar os focos Intrnnquílízadores. ' qualquer empresa que atua no setorrepresentam, hoje, as duas únicas ar- o produto fundamzntlll e bustmta- E preciso, Sr. PreSIdente que pas- energético, quando constrói urna hí­mas que, vandamente, os goveman- cuia derradeiro ~a economta ruagoa- semos a dar ênrass a esta .maréria c\relétrlca, inundando terras, vai multates -devem preocupar-na em mcoírí- na, para não dizer norãestâna.. Eti- para que a Naçüo pelo .menos sínra, além da. simples reposição de estra­zar a fim .de ,conduzir êste Pais à or- contra-me na tribuna, lleHa~cpOl'ttl- num ~os momentos mais graves de elas e de 'vías .de ,comunicação Re­dem e dar-lhe condições de retornai- nídade, para, em focallz~pdo o assun- ~sua. ~~tórla, que seus reprcseritan , pnslçâo de estradas e pontes -é- obrt­1/; sua luta pelo descnvqlvímento. Es. to, procurar desp~rrar-!li p.r~nçao dos tes esrao sa?endo reatmente i.l1t~I·- gaçáCl, já que ~toi a ~próp:n p, l':1I'i'"a,tas duas' atitudes numanas. conngu- atuais dirigentes do !115t!tuto do pret~r~ os anseios ~o poyo. qu:mdo da. construção da 1Jll"I'll"em,I um a ~ própria rundamentação da Açúnllr, e do Alc(}ol, ~ a '11m <le que ~l" :E'r~sident6, ,ás ~ difIculdades ad- que interrompeu todo " sistcma. ro­energia lUais alta' dos goverrianl{'s. adotem prOVidências pala eYltar aQui- mlnistratlvas sito p~:luenas manchas C:ovlârlo da região. Não ti ~favLÍr ' éRoJe, nll'.!s do 'l!.le nUtlca. ° Dnlsil, lo que, se concretizado, slgnifícana pa[~as no, qUadro-t;egnl'd.:l inlrall-: "imples obrigação, Outla61 ClJolnIX<ll­preCls, aquo os responsáveis peia sc'u uma; verdadeira derrubada li!) setor CJ:t lidada e1!l que VIve o Brllstl. 1)<1. .';açóes, sim, devem ser concedidasdireção, os que esc>'lo investldog no Jndustrial aqucarelro de. tõda' uma ie~ dms, tive oportuilldnilc de ouvir rle a:s munlciplo.s da regIão)'quc fommccmando do Pais, )'afiliam o se_dls- gUla.' -;- ~ " • u,m ~ardeal pal!l:vras ,que poderldm Itt'la<1tlôllle prejudicados' lia' sua eco­l'onham a agir. ct~ntro dos ditames Como Se, sabe, é o açUCill' o pro- sll1t~etizar o pensamén.:l da Igreju, ~ nom'a, pois, como é do c>JIIhecilmmtodns duas energIas 11 que me reJ'eri; duto que mantém a e~onoll1la âl! ml- I";e:p~IR;1~, por um I cDlef;n.. 11{lSSO, ,erll!, asm.elh<lri!s terras são as dogu compreensão () n,' tl)l~rnhcln, uni- i\ha regido, sobretudo »onjlW, 1'01' dLs, ele, ~.lgl"!!la pro!,l!I·ll:.pa~tl~J- yaJes; e, na lnundação, as' [\gc:g'3 atin­cas armas cllpazes de desmoblll7.ar a eteJjbernção \io lmt!tuto do <~ç"car C par dos movtmentos 1'elVmUlcllt"rlO~ gCIU exatll!l1eIlte as terr.9.s llr.le. <;.VIOlência. ~que está :ll'rastllm!o a Na- do Alcool, a produçao nordcsllna é El!l' p~ocura inSerir-~' 110 l:'roc('~S:l tUlliha. ~ \ _ I - • ..

"ao bras;i1eira -para. caminhos e ::u- aestinada. à exporw.çã'l, enqullnto o reIvindIcatório parn.,CVlt.l,r lllalor der- Logo 81' PrêSldente- fa!í'lmOS daanos imprevisiveis. nçúcar~produzldo no Sul~do Pais se ramamen.tn de sn.ngue.... :E'a.rll. evitnr trllmn~ duis apele,s: u~, !lO 'sr. Mi--

Se u.~ juventude se rebela, t1a V011, destina ao. abasw;,imenlo (10 -mOl,,'a. ~m~lor derramamento l,e sangue" rC\J'a n,rtl'o r,í.s Minas" Ene:t'!'a - ~e, vordade o' faz eomo expres;!ío dos 1111- do nacional. Refere-~e li .ent\dacíc r.l:-- iV1 ta.r- ulU desfecho ~01or\)so, ~no pa- cOllseqüêneia., llO 1?.resld~;110 ~UJ Pu,­pulSOS cultu1'ais.1 qlle nela existem. presentatlva. dos' produt"r~~ ,de U~~ll- a impedir t!SS~'lCde~'~~I:lme~.o, 11Ot,~ llll~ - pa~a que t<lmas~" ás pl'ovi­Importa que os gOV~l'Jllllltes verui- ('a~ np meu, Estado n" ~alt9. -de rultl- ~!I~ t'l. Caas, ~m,neUe l?.~ll~aelo, dfnc:as npcl!ss9.rias. éom ~. COll';tltul­quem que a crise da. JuventUde, lnul- pnmcnt<l do uma dcc!suu !.lO 9ré;pilo o l~fituOl! o cacde:!1 :;: . a•. l efOl-, 011') d·a toltl grupo de tra'Jil;ltO, vi,am!oto antes ~e ser brasIleIra, é ,apcllM 'Instituto do Açúcar e do ,Alcooi, com I;nas, \ 1 ?. ~om a 'p~1 I,Clpa(!110 d!li fl'JS l'rabltmas mal:> urg~nt'":l quc a:!!­um oPISÔlllO da crise l1lUllji~,1 dOS 30- ~ reJflçàe> ao reajuslllment')~ do }Jre:.o I j~reJ~, ap_~. d,a c'(JsLncl'l. ~aÜIgn.~ "em a população daqne]es munIcípios,vens de todos os, rincões da. tel'l'a..~ O do açücar pl"oduzido nu safra 6~-G9~IIgrcj~ mes !l .om!" a VD)l,ll" e da plll'!lI que p"'5sam, então. 'lol1tribllillprÓpl'io mundo Vive, em tooos OS bc- E argumema -que, sem ~ @..ses reaJlIs- , Sr . P "d ' , c"m auxllio financeJro, em conjtillt<llOl"eS'-~ tllntq o lllunl:o desenvc.lv)dO tamento, já decidido e 'adotado )Xlr 'claos'& reSl ente, ,l!Cste lIl~m.er,to, a CDnl ° G·~vêrno do Eltndo da Minas, ~(juanto o .ehal~ado mundo subClésen- aquela imlJortante aatarqtllll.,. impus--jl cia.q~ele~~~U~n~~~~~~" '~ l-;i-an,';"~:' pá:a encontrar uma solução adequt::davolvido - um móme1lto em qne ° sí"el se torna nos usineiros também de u j t ' 1, pJ.Il.n"lç u àquel«; problemas ~povo .se levant:>.. For conseguinte, rca.jutsal" O preço :la cana 11\1 atulu e J l11ll., us iça., "ugJ~1 C1''1 nc!'so fa)s - N>lD se justJ.Iieâ mais Sr prCbi-­~núo ,ser(~ com !lo re?regsR'o vlvlcnt!'. eonjunturo.; e que, ssm êsso-reaJus- se '~sg::~~~~i/V:~:~~;,%;~~~c~d~ elas- dente, o a.rgumento de ciúe li ;'mp"ê~~fleu.os governantes podemo dar !l. l'es-tamento de preçô, o l1omm;n do cam- os atos ljue estab?lecpr.lln' ~"'~' I~~~ central Elétrica. de Furnas~ não t<'m~,posta ~e paz e de. ordem que todhs !.lO, atJ.uêill que !.l1'0dU3 com_ ~Jotórço me injusto onde braSllejróSe~liío r:'n- recmsos financ<!iros,.n~cessários p~~i'I

~1111 _pessoas ag~llrdv,m, sobrctuao em exraordinarlo" sUj~i:o a03 majores "li- contram tràbalho mde mocl hr I I li!vestir naquela regtao, já que a suanosso~ País ..Ra u,m anseio- ge~al, ~ni crifíclos, dcsde as iniet;Jpél'Jcs Cal'ac- clam a vida. nn.' ~ro~t!tulc~~ ~~r:u; obrigaçíío pr!oritárla é lt g~!'nç1i.a.todos os, J.naslJellos, sem {lISllnçoes terlsticas ~da mI1JIla regULO lt:e ll. !aI-não encontram éontlic:õ~s ;a"n. trab' : tmnsniisão e ~ distribuição de en,erglo.­das tendanelas poUt,lc!ls ou das, idéias la de -financiamento; será, em llltl- lhar l1(lllest:unellte "fp 1,' ~ . ~>l.. eJétl1ca,' tste argun1ento, l'epiLo, nãoque profcs~am. de Cj\leconslg'ant os ma análise, o mals~ pr.,judicaclo, lIim- pais multas vêzcs ; f'lltl~c~~lJ.v~iU~ e válido, porque, no ano de. 196'{.que estão l11v.esLld'!s nas l'esponsnbl- g!do que será. em ~help" 110S melas' manutençiio 'da {lInll1ia ~ P eO&~ llljuel acmprtsa. pngou, sómellt-e delId1adcs da dll'eçiio do. Pais adotar, da sua própria r.ubsJ:it<!hcla.. classe descomprometida j'leallsta ~l'n impós!o de renda, a fabulosa auanUati nnte do contexto naCIonal a con- I I .' 'c ' ... de 12 bilhões de cruzeiros !lu'I"()"duta. serena enérglC% êOl1strUtIV!~ tia Assim, aproveito ês!e ensejo para vem sendo, objeto dI!. açal' poUcla- _ _ ;, ,~','"comprcenSà~ e do. tóle~ànci3. desnlo--- lembrar M Instituto do AçlÍca~ e dO' le;;c:;- de um Estado 'lue camlllhu, sem s; esla, em iao b~a. ~.uaç,,{) fL!~~'rallzando a re res'ao rócurar do AJcool a necessidade de fazer curo· duvlda alguma, llle'l:ora"cimeme, a c_Ira, se teve condi~fes, evltlen. o'i @di P " , P I ~ , prlr a. sua. declsilo de reajlJstat.,o pl'e- nosso ver se inJ.;c1lalamenti! nâo !õr mente pela sua rentab.lIClud. E', ae pa.mp r que cresÇS, em esca ada co- , ~ ~ - t • d' I ~ "ar tal quan'ia multo iu"o 1\1111tOlUa esta, o ~estado policia.!. ~lO, ~o açuellr na safra ·q'.le agora ~e pos o um para' ell'o a eSB sltuf.Ç~D " ' , " • ": ~,. ~ < _

A nossa palavra e a nossa !losi!lo ll1lem para que dai decona também que 'Vem intranqm!I7,~ndo, a fa'fll"a oportuna que, desses reCU1,Çi. ,ulto.csnestn. tribuna ~ <le oposleiollista ~ué o reajustamento~ da callll de -Ilnuear ,brasileira, impellincto !) aumento da de !lue dispõe, apllq:ue unlll u',mflrl

~ somos sempr~ to'm sido neste se~M- pois o homem do camlJo nordtstlllO' produção e o deSel1'/olvlmento ,ec(\nt>- n:!mma no desenvolVImento ,n:, sc1u-­do. i~ta é U ,úo,ssà.. ~ aetlniçílo filtra sem êses reajustamentl'l,' estará ia: mico, ?om ref1ex9~ no desellvolv~llH,Il~_ ~~l;'- dos graves problemas ;laqUeia re-que possamos, vctpllfleiwmente, COll- talmente cOI'ldeD:l.do ~a entregar a co.. to SOOl9.1. ~. ~,JllO. ,dllZÍr o \;lais ao suu desenvolvlmenw, na~ qeu produZ11,i .ne3"~ ann pot preçc Sr. Presidente, cerlo ql,fe, c«n tal ~or falar 11:550, ilca llql~1,)'lI,t~(i~, omas sem in1pedlr M -expan:;ões da, inrerior ao seu cU$óo te.),!. ~Fo\'1lo de altude, est!U'emos cuulprmcJo nosso nosso segul1CIJ apêlo, que ",~:.ll..- n,es~emocIdade ~(IUe "eprosenla ~ exalamCll dlÍvJda Isso assl<mJará o S'U ClJ1J1pJe- dever. (MlIlto llem.l~ ~ caso, dirigido ao Exmo. o .. PHé..5I-

, ~ •• -" - ~, ' <, d . " dente da. 'Repúbllca . para que exa-te. a~ perspectivas de o, nosso Pais to dj)sbaratamento, o seu lCseqt:llt- O SR. ISRAEL 1'1NBEIRO FILHO: mlnas3e a Po".lbllldade ,de ~euulmn21l-consegUir desenvolvej'-~.. AI dO nc';s brio .. e, consequemelllenle, nao terá - '_ _ . ' - ~ .' '?-se a ,nossa juventllúe não tiV~E~e 11 lHe condições de _SObreviver, nl10 1'0- _<comunicação, Sem revlsao do ora· ta! o artl.!~.o 2~ ~a Con"lmlu:7a,~ Fa·coragem (j, adisposlçao de llfl..t1llr- dere: atender, li sua Planutenç!lo e a dor) - Sr. Presidente,' hoje, no lLlo ~1al, l1~;aorafo unlco, letra fi, llU{\se diante dos prlncipios mais altos daqueles trabalhadores qetl'.depC!lacm. õ,e Janeiro, com 8. presença. do PrC03l- q1Z que nos CB!lOS dos itens I e, n,pelos quais atlSC1~1 ~ do sel! amparo, '11 sua _proteção, e d~nt<l do Banco~ Mundial, Br. Ro- Pl'opol'~lo;!al à gupet'[!ci~'lPopula"lio,

Eenovo a minha advertêncIa. \"e- que têm, no labor elo campo o ÚnlLO bert McNamara, a Central Elétl'ica de Pl'coduçao e consumo, adlC_Onl1.ndo-~,jam os governantlls lme li crise ela meio de 50breviv(!ncla.•iMuito Imn. J Furnas assina com aquêle ol'ganlsmo quando couber ,no tocante ~(I ,I}-9 U,juventude ó mundial ôlhem os ('xelll. ' ~ !ntemacfonal. um contrato de f1ne.n- quota compensatória da ftrea mun·~pIos; porque verlflcárão quo, elt1-t.o- O SR. JOS.s, MARIA RIBElRO:~~ clal1!ento,- que ,lhe perml~irá a. co~- dada. pelos _reservatórIos". ~ -doS os momento~ d,lo lllstóri3 uho só (Colllunleaçllo - Som \re-'Jisllo do truçao de mms umu. usma hldrele-' !:s.se imposto a que se refere ll. le-dêste Pais, como de ('utru' ulÍçÇies, orador) - Sr. Prcslclente,I_J;loaena- ~~Ic~ no Tio. Grande. sed.~a hldre- tra "a" do parágrafo Ú111co do_at:­sempre que as exnanbõ2s de Lllltura mos aqUi arrolar 05 probiemas que .etrlca de Porto (íolélmbla, no Tl'!i\1I- tlgo 28 é o que está deflnlao no ar­e de liberdade do' povo ter!lltl l'eprl· MUgem o Govêmo Federal, que afll- gulo Mineiro, entre os Estados de MI- tigo"22 dll n<lSSa. Carta Mtlgna, quenllljas pela violência políclal, nunca, gem todos os Estados e qUe vêm de- naE Gerais e-.5áo paulo/ que !oCrã uma d!z que "compete li União decre.tardesas violência e rles~a represslio, al- safiando várlas~ l111minlstmções. Exem- capllccidac1e final~ ~stfllada de 360 l!?\lcsto~ sObre prod.ução, Imporot:Jção,!lo se lcvantou de construtIvo) em prol pIo terlamos no caso cltad:> pelo .1'0< !Inl kwa. O, empréotimo será. da or- clrculaçno, dlstrJbul~ao 011 consumo ,dedos valOres deflnltiVos de cada PUvo, bre Deputa Cleto M'l'l'ques. ,Mas, há dem de 22,5 milhões, de d6hlr's, a jU- CQ.mbustlvels liqUidas e gas'osos"""E oProcurem os govemantes encontrar lncúrlu. de governadores, há ,neglll'l1.n- ros de 6,5%, com prazo de 25 aroO:; nem I do parágrafo único do artlgo_211ti. tormn. de eqUltibrio e de prudên- ela de admfnlstra.dorl's de autarqülas, e 5 anos e melo de cari'ncill.. _ tllz lobe, nes.soo casos, 11 U~lüo deveráela 'para se llprCsetltareln diante "as Lembraria,-no Estado do Rio de JIr É, sem dúvlda,_ u~a. noticia nlta- dIstribuir aos ~tados, DIStrito F'e­cxpressões_ da. jllventml.'!, 'Sómente nelro, a. displicência de um GUVfX- l'l'..ente ausplc!OSa nno só para. nós derll1 e Mtmlcipfos detel'111inadl1 por­assim, com prudGnc\1\ e compl'ten- nador que não está à llltuva do elll'- mineiros, ~~ prlnclpatmerfte lJal'h centagem -referente, à anecadação ~o

,süo, terão aquelu. cne;'gla capaz de gO que ocupa e que' vem dclxamlo tôda li. r.eglao Cent,ro-Sul ~do PaL~, IIlIPOSro, levll<ndo-se em cons\derilraodespertai' a conf!nnça e' o apr.lo do para segundo plano ns oll!'a!1 qu'e In- ahasteelda que é cem a energia pro- uma quota compensatórJa da _9.rt"'<Ipovo. Pela Ylolêncla o Pais cada dlll teressamrealmcnte fi col';!iVldade. C:ol\i(la pelo )'~", Grande. ;-Jumlada pelos reservatórios.

Page 22: Marcio Moreira Alves

'1524 Qujnta~feira 24 DlARIOD'J CONGRESSO NACIONAl' '(Seção 1)" tlutubrd ?fé 1961J" ,

, o SB. MARIO TAlImORINDEGtJY: radora (le oondições mala .justas de qUe confiavam no seu Deus, e ele qUfI :li:sse artigo não fOi allida. regllla- trabalho para. as classes assaIarlaJas. alegremente o .audavam com cAotf.w,snentado. causando per ísto novospre- <ComunIcaçlio - Lê) - sr. Presl- Ainda está na. memória de torJeS as cos e músicas, Níio era apenas \l11l.:JUizos à região mineira dos munící- dente. càusou·noll surprêslV a entr.... oriticas soezes que se levantaram espetáculo de artê, era. ,so!:lretudlJ um

\Plos -COmpreendldos na bacia. de Fur- vl&ta concedida ao "Dlár!o de Notl- contra a Instituiçáo legal da garantia espetácúlo de f~. _nas. Se essa regulamentação - ailáS, elas" pelo Presidente do f:1imlJacto dos de repouse semanal remunerado para Ai está por que, Sr. Pl'e.>ldenu. •

Il,fo~ motivo de solicitação a nós d.irl· Lojl1ltM do Comércio da,4.Juanallara, os trabalhadores. Na opo:tunidade, os 81'S. Deputados, sem .9ualguer cons­gid& pelo 8r. Prdeito José Evansto onde são feltas reveras :mtICll.c3 ao pro- argumentos forBm os mesmos dos de trangímento, eis que nao me envergo­,Santana do carmo, de RIO c~aro, e jeto do Deputado Fr.ederleo ".rota, quç hoje fundados em dúvld\\s relativas nho do evangelho do Senhor JesUlJ

Ido Sr. Prefeito S. Luis l"erelr~, df redUZ para eínco días a semana. co- a prejulzos para o erá.rio e para. as Crlsto, pelo contrárlo. o proclamo aAlfenall - tora lI!tendlda, sem duvida merclal. Niio que tallem ao llWlt.re classes produtoras, 'l:'alllbém o sen- todos COmo a úníca oportunidade paraIalguma hs.verá, com os recursos cri: entrevistado qualidades iJU motívos tido de liberdade que deve presldlr as a. salvaç~o do homem e feilcidade da

Iundos do IIUpôsto jã. referldo" a.l~xl para abordar ·0 assunto. Mas, sobre- relações entre patrões e empregadOll nossa Patrla, laço êste registro, nolio substancial ãs comanns IlllDelJ'SS tudo à Viata do teor da critica, que, foi arguldo como elemento refratário qual (lucrO' íneluír, pela contrlbuição

j pertencentes â bacia de Fu~nas, de nesse' passo não faz justiça ll/l anícn- àQuela medida. Agora, transposta a vaUosa que prestam à divUl'.l1ção da.

Imanelra a poderem, já qu-! nao rece- ções do autor do projeto, nlzer que barreira das _Objeções. escusadas em boas-novas, o casal Oliveira. :BelIo, Dr.bem a colaboração e o s,poio da cen- a proposição "níio pa!!Sll. de shul'l:s interêsses particulareS e espeeulaü- Lulz e D. Ione, aos quais muIto devetral Elétrica de Fumas. minorar as demagogia" é exagerar na apI'colaÇllo vOS cbserva-se quão acertada tem o evangel/$nto na Guanabara, e ao

! HUM dlfieuldades, rCGolvendo alguns do fato, senão eolocâ-Io ~m Mrmos sld' oa. instituição legal do repouso Sr. Lima slInt!Ana.. que nessa. orien­I dos seu maís angustiantes pr_oblemas, de exame apaixonado e, portanto semanal remunerado não có como 1n1- tação dirige a Rádio Copacabana.11r1ncl1'lI.1=nte no setor econõmlco, faccioso. Uma coísa, Sr. !'residente, peratlvo hlglênico.' senão. também, cognomínada c~? ti. "En1ls.sorJl. dopois se trata de munlclpios que vel!1rl é dilloordar de determinada prcvídên- como fator de produUvldade, uma vez Otimlsm.o Cmtão •a sua. cccnomlc cada vez nai! ostra:'!- eia outra é inqtl1ná-la de 1lnora1, de que o trnbalhador retenlperado em ~Quclra o Senhor df;!Spertar .lul1nensgUiada, em vírtude dos. danos causa- 'tlen,BgógJcu. ou de B~ba~tem:. Issll suas tÔrc:w. pelo descanso, oferece jn- como Joslas Menezes ·para. atIVidade.dos pE'las águas dll rep'resa de FUrnaS porque, na última hlpotcS'.l, sao ~ed- cllce de reI14Jn1ento maior. Al(m -do seculares que se coloquem no plnno

'k(1 Mui sr. Presidente, os nllSZ~S dos OS sentimento!! !1: n h?uorllbll.da- mais, a poupança industrllll,resUltan. de polaboradorE!ll de Sua Obra., e"quet~ IrnillLtll pcro contrato que hoje de do autor. que eatao 1!C,l1lo1. dGlJ tIS- te da eliminação do trabalho nos sâ- POS&ll.1I100 ver um dla. o povo brssllei­

o mp I cidllde dQ R'o ~de Ja- pectos lntrinsecos e extrlnQe008 da badas pois Destes dias e rentabi- ro unido, como aquelas dez mll pea..S2 nsslnan~ I:lp-mo tempo' as nos~as iniciativa 'MIIS Sr. pref~dente, se Iidnde éesclISSa _ poderá servir pari10 qoas domingo no MarlleanAzinho, Wll­:deI'? ~:~,'.~ à"uzla emprãza. pelá dlseordai'mcs dá manltrla com que foi outros fins econômicos, Inclusive lea- tando .lIinOS a Deus, ptoolamando a;>ecrJJ~ll'cln:Jc qU~ até agaa vem de· (elta ll. crítica, ('stll,mos~ tllmnrm t'm parclhamenl.os. gratificações e reln- Salvaçllo no SeDhor Jesus Crl.Gto e 811..l~' m rela ão ao prob:emà oposição ll!lll' argument.o!! eX1'ed.ldOll ,-est:lmentos produtivos e lltej.~ a. te;.. consolações do :ll:splrlto Snnw,~U)1~~f:n~U~cJP~05.ÇD~iZaUlos t:un- contra o rd~rido projeta.• F' flue, etn~ dos. Sr. Presidente 10UYllmO~, deg.; Um dIa, ecoará por todo êste nossob aq ;fJ'iSl> apélo, uma 'Jez mais, !lO bora tflspeltaveis, as raw:ls ~prese~- sarte, a feliz inlc!laÍl,,~ do eficiente, Imenso Brasil, a voz dos seus filhoa.;;n ~fl'síüente da RepúbUca,' p:tra tadas não nos convencem ~ a mcome· Deputado FrpdericCl Trom, a (jUnl .r~ cantando:

, ué regulammte, com s. mato,r ur- niéncla da propa;;Iç{iO., Dizer. ~lll! o vela uma extraordlnárla F~nSlbllldade "0l6rílL Glórla Aleluia vencen-o:Éncla. pO!sJvel, o artigo 29. pfl~agrslo fechamento do comercIO .a,Jl) s':'bados IUlbre problerne. brasileiro. de. real do vem jesus". :- (MutTQ bem).'i letra "a" da Constltu'çllO F'e- acarretará ônus Insupor',avel para. o magnitude e interêl:se pare. a eco-

.lilld rx:' (Muito bClll.) , Estado é lazer a!irmacao temerária., nornla. ne.clonal. (Muito bem)'. O SR. ~~COS XJJ:RTZMANN:~ era. "em base nr, 1ll'ática qne orienta o ' . (CD1IIUlllCaçao - Li!> - Sr. Pre-

O SR. J0811: COLAGROSSl: ~omportamento do conzumitlor. De O SR. ~~~~~?- MARTINS sldente e Sra. Deputados; as pWlOaa, ,~ • fato o volume de nC\lóelas ~erl\ ante- • - ha.bituadas a analisar' o Brasil e eom-

(Comunlcaçdo - Bem rCVISClO ri!> clplÚlo parn sellte.-felra <.u tramfe- (C01nunieaçüo - UI - Sr. Fresl- prometidas com o esf6rpo ed auperlU'oraclor) - Sr. Pres1dcnte, o :\ollnlstro rido 'PltTa. o pró:dmo dia uHl. arlllTe- dc.n:e, Srs. Deputados, pela. segunda a sua. atual fase histórica, vêm certa­dos 'rrsnspoI'te5 anlUlciou que aceitOU !ando o -aumente de 'negé.cioS neS8~S vez quero reg.llllil'lIr nos Aliais aeSla. mente encontrando motivos sobeje.11, viabilidade técnica e econémle3 .da. (lols dlag. Em ambos os casos. os 1lnw c,;osa ela Congle!S'o Ull1 eyemO, que, para lia desconsolar. Os ll1lÚ8 fraco.ligação rodoviál'la. Rlo-Santos, prev!s- llosto.~ serão arrecadados sem ~olu"liD eIDbora' possa. paxecC1' n Illguns um perderão talVez, as espreanças. Osta. anteriormente como pllranl~~!~ tu.. de continuldede.-e, p.ortn.mo, I'Fm r~ acomecimenro rotmeiro e locUI. ~rallll- tlblos cã1riia no cetlclBmo. E o-s fortesl.'wtJca. Com o cstu90 de ..laQlI~dltde dução na l.'eeeltll. tnl.mt:lI'ln. Ql'!l~te <;;ellue àS cuwemora~.lJ's cúmullS pura verão, cufamente, nOllSa grandeza etécnica, ficou provano que aquela 10- ao ritmo de !'seoamente da }lrodu~ao, ter 11.C1 exemplo e um ln~entlvo: - o nossa stúvaçl'>o tram:portadu pnra umdoVia alem de seu alto ,valor lur1.s- (lUe se llc.!"t'õltll j:lrI'judl""dOcem fi. me- be...tu ll.l'.L.ív",,~..Llo \lo J.l.~;;mma rad1<:>- futuro ainda Jne.lB dl1ltante. 'rudo f'alltloo 'tem valor eeonóm!co, trazendo dida vale dizer que é mais lnteres- for.iCG "Pe.:!!. o seu Hino ,Preterldo", cre:: POl'61n, qUe nuse tu tin'O eltarc­desenvolvImento para ..llS Tegiões da_ ,ant; para o industrial suprlmlr Q tra- lrI"~Ü" p'"<'la. Rt.õio CDpac~bllnà. no mos' rodc.s mortos. como cUzla LordOuan~bara do Estado do Rio a de~ baiho nos fâblldos, do (jHe mmtenlJl.t l!:!:tiJo da Qual~ata. Keyne.o, e, portt'.nto, só aos llumlna~São paUlO: que ela atravv.ssa. o regime de prcnu"Jío ~t".'l !krtnM de . Dcm1J:lr;o idtllllO, oia 20, reunlu-ae doa e tceadc:l pela lll'aea de 'U~UB Eo-

te t to bÍl" ante r,us melo l!xpediente, s!tlllleât'J era que a iJCI E::.tri.<llo üi1oerto cardos" c.J1Ú1eCJ- trarl\o resqulclOl de lé que tornellJE' r€almen um 11 .L 11'w: produt.ivldalle é smllOJvelmente Inter;or do como "l'I.111racanâZ1!l1J.o" úma. mUl- mais suportável um passçio de olho.

plcloso qUlll1d~ ~Dun~la. o(l(:~~' ~1~ a lias ónu.s da produ~iio nc."Se meW dia :.111".0 (lO I1'.a13 de dez mil 11~ssna:., pa.ra e de espírito pela acabrunl1ante l'al­tro que_ em cves 11;'", da uela. de trahalho. De oul;ro lallo, a IllJer- tenLil' as emeções .da músIca. CV,UlIl&- eacenl na~lonal dos údtln1Ol1 1empos.concolTÁl1c1f ~!l1'~0á ~-1~1 e '10\)C_ aBde de compr~l" c o slchrn~ de ven- !Jca (l co:mec(;r os meHl,!tes lncérJ"~ 00 fato:l estão se dtsenzolal1Go hr.mobra. os rn,' a ~1l.é~llJ3 mals mo- dr.s a CQI:\iJ;.qÕCS mmbfm não ('star~o ~ de l.liIlOS fl canções cujo ",bj(;Llvu, (Je!to ~e nós ~ até mesmo Dessaddecer4 ~ t?~~;~; de rÕdQ'i1~3 elldldoa, vcr1fl~"l1c1""s!) '111P, ~"!'IO j!l. ....11]., ::0 l"íLlJ Enle'l'ltr a alm30 e Ga,i;tc\- pa.;!Jcji'F.\'iío c1JJ'eLa oU !nYOlU1llll.nl1 e

enIo:! ..o ...... ç , - ~alientam~~ o volume de 1ren~n~íSl>.'l ~.:r 1:,,[,<) nc::=cs ameiaS de -beleza c de nllo raro nou atingem com ~cu lmpa.::-1\. Rlc.~Snnlc.s lÍ vital 'Dars. o EbLado mercaDtls ni!o baixl'w"á no seu çi\mpu- lU';,a é luu,/or o nome do SOlll,Of J~~ús' to. Mas nossas bOl:as tlltfi.o mudas,

da GuanuLwil, que rdnwr. não ener.n- to IDr.ns:::.1 gll1'antJita, l\S~ilU, & :remu· crlllío e e:<llltar o Dwa t:t.m:>, vu.... ou nuo c01lSc'ltUem exp!mll!.r scnll.otron unia flJosolia. s&bl'e qlULl dove ser ncrar;lío doo emprbrad'lS '!m cooiliç5es .l:IlUO camp:u a pab...~ do SalIlWlLl1: conceitos supcrados ou f'~quemaT,l,,1Y­IIf;U melo elo vlâa, T,'atn-á!! l1e I.:sladJ de nOl'l1lalidadc. DlJpoís" Sr. t>.!'QlI- • úelü.. ai au BelLlur ()CW. 11:4IP", Júu- ~õe9 importadas de outras !ltue0es,pctjuenq, CúlIl diticlildades pata 1tn clente, a. llflrmll;li.c de oue :lo lnl:latl\·e. vai o COll1 eürJ.Lic<ia na sall;érlo de delo COl11 as qUl?l.G procma.mos déb!lmenttlplantllçuo de Í1~dl1l.tr'~ e com voca- viria vulroNr.r o "lima 1e e~fenclltn:.'n- ror';a.s. Jiln;uuJ-lne 11~VO ~ntloo, Isn- !!ust1flclU" o vIolento proc~to. Cjl1~ na'íÍ1O enc.1'nle palU o tW1SfJI;:J, mas bste tí> C'xlstt'nte entre com~rc,"r\OIl e lI}- !lei com ~'te e com Jubilo '. Imome.Dto se desenvolve. AI; Sltua;<JeJIto lel1u c(jJn b!l.SCl num COll'lp1CXu de jilltlls ni\o se ajusla li r(.~,ll('r.t1~ lr- .uwl1tlt.e se.l:l !llillL, ,Uil,'.dS M,:)4~:l.eS, de conflito. as manlfestaÇllJea ele n!8­l'ro-Vltlê11Cltl'l. Não aJ:lenas um hlgar, vandr>-se em conta que ~~ .hala. de um l'I\Uia.llsta evan3élwo que /louve 8ENSUS, os descontentarmntos e alimus UlHa .regH'.o !.<lua se tom do entro·· pT01:ll).'".lrí:o eon'I~nn."'tc l\ ').1t'b'No f'S la,. ;oncili'.1>: a4 9.3piraçt..s pl,lpu,l41't!M com ll'UZtracões, OI! Ódios ativos e as :tntl.sar num pl'Or;mma de turimnD. :l:'01" d~ 15tO é a e.l'f'!lrrgMloS e eJ11fJTej;;<,- 11 fé vem prDmIll'endO 11m Ina!or cu- patlas JlIWIll'aB, 08 dellTegrameDtnl •lst{), a rodovIa Rla-Sllnti,& (j, de lm- dD!'f's. 'Ademais, nfto é llcltrl c'1n~l- !Jh~Ú:n~nto êa. mÚLba 5!!era. (; de E\1a11 degenerescências. os recuos e ter~"t'r-

l;lllünDcíll fundamental P1g2. fi -Q-Utl- rlexllr tlío fl>ICO!\ &G~es 10.,,'5 do CTl- nri~çiíe~ c 1l~pU\9Óe1l, ,t;lerUlnLJ!J tiOS, caçõ:!S, '0 amoleciJnenttl e mc.il=ldg,...111<1<0.1'11. sua cor.stt'uc;i!.o vem ~~nqo t.endlment.o ao ponlo do iu1o;á,-lo3 1r-n':'~ C!uvintes a opcrtuw,,;o.de lie oUli- lle en7olvem, no momento, a torJ!J8 os1UI\.lllCÍí<"" t,,, ü<üítu temjl-::. :.~=::~::o IrCl:1etllil~clmente ~.I~lEllç:l.~'J! lIor unIa rem b!lloo e de cantarem as SC1l8 lou· setores.l:oc1uls do Bmsll, llUt.S Cla!iS2SI:W ",~~r.a ~~d.~,do =ompa,'eel- med1ús. de.sea. vi'Il!!ll1, r.a.tlM' de eUm1- rO.l'ea.' - e cat..gCriIlS. seu Govêruo t'. SUlI. Na,..mentã"do s/. :Ministro l10s Trl'Hl:,pl'r. rtar de s.l(úra por d.!nnte. o dU)t)'4o l'hlma época de grundes c1.fi0l<:rta- ção, seu Estado e seu "ovo. com ati;; A Comls.1ão de ~P:'l'~l! dCllfa trmico e 1úc.id:l ll:ltre ,'lJ! Ilnrtr!<. _Sr: u"'", 1jUl',l'lcío /te dMvi1'luam tnnLCla seno ll'Jf&Jvel exceç~o dos pobrP3 de eslllrlfoC&1 !tI'muas um apelo 11. S. -exa.! DO Ple5lden14, Jean JnetllJNJ Eel/l1n ti:!lcnt.vs e qU8nÓD 11 a.·Le l1eL\'a Cle :;~ e dl1queles'·a fluem ainda n:io chra:>u''''nddo nto qel: =0 llCIl2.llllil1 lnlúS essa Schrp.iber %la... 51l<1. n~t,\vel C'l1:I"1l. "O UD1& Iornia cíe lÃ'}Jtusâo cllgJlEiI eI'l a idade da raz!o.obre. Ji htJ. alguns trechOa ln1ciados Desaf.ú,l Amarlc:m~". l1rlr;lll1. que Gil p~J!SOlI Humana, relia a 1ma~1l1 e 1'1íw hã. um dia ncquer enl Clue a­e outros. pruntts, no Estatio lia. (]U:l- Esmdoo Unld::G, centro ele 36 1t.:lCS, !lP.l'iIeliJl\n1íll ele Of'u.s, parI!. re!Jel'r VllI leitura (}oo jotnal& deIXe de nos de­Jlabam (i, no Entat!o ,ao Rio. 1I1{!unS ingressando Iln char.alldopmct1o Y;~'- l,eg:l.dv:lhmo que t a eóSéIl(;Í3 ao l JEl1- recer mll11d~lUtDtús A d(l1ir!a, e' tJllScaem iiiiilirtiííento. rnas a obr<l. aiuda 11ÊiO Illd11StrJll.I, tm'~ u;r'1I r,l!rtda per ('apita p.'jQ pecado, eis qllC Sll.l'l>e U;lla VOA. IJ. d~ent:a.. PllJ"ee~ que hA uma VJ!Siatoi Ilt.'!.e2da. globalmente. ela ordem ele '7.,,00 rlbllllell e que, n a de Joolas f4elIe~eg. para cu;n'l(.cat a cOn!pl::içAo a abater..nOll numl1. ('Ata-

lJcia li da lo Rr Ministro Semana de Trnb;:lho.'n~31ll. fnt~, s~Ti mocidade e o povo, PUI'Wlt9 wegi;wB dupe. de ac01lleclmentos e "Ptf'tlgura-.t1A ~o & l!sl;ra.da ~o te~ã, ll)Je11aS de' CjUlItt'O dlllS de tele hrr:as. dl~,dld() daqurJe5 que coutam Io!UawI a~ r"Us ~es ap"~l!.J);J~!OM de um povlr mgro

e 'lu~ t fatie maa se revestirii de Ci ano em 39 llern~lll!.S 11(' ttlll:>aho c e C(JcLra.l1. lIC~teza lJe UJ:dl)r elerJ.l.I- ~ ~lIba1tcrIlQ. OS -inlmlZ09 du t,]raClaXátel ~ o'onômlco :lBra o pala tre::c COlnlU1M de férlM, ',lUe. lI!"TMdc.q üHüe ~nqlWltaó& pela ~llCJlílcJ:) do u.'1L"ÍIn:-xe aos inlml<;os de cl~n~o para~to m;:r n~so 'ESt~dd t!fn \lTundé aos fl.'lJl dp.:z:omo.ne e fe;lnlli'>!1 d~~á IFlllUJ d~ Deus, a cu!lt !lema e 1;.'"Jll pr~=r Ul!ln av:tÍancba d oBv"ntos'<l:~ ~ ;p~rallçtl. de desenvolvImento. 147 dllU, de tn.bnlho e 318 cU;! l ~ dedIcam o seu louvo,'. c~:n (, ob,letivo de ln'duJear, na mente" vres. E evlcl&nle quo =1) eS,smt'E Foi l'eallnente e1Jlpohmtn li gr:llId~ à!' ca:fa UlD de r.clll que somos inca-

QUtl1:0, pois. congril.~lI..l1'-me com o deftmdcndq es~e ~n'luemll. de trabRlhC' f(.."a cristã do "l'e~a : ..~"'}!lno :PIe- Pl!lle!, QUe sOtn/lll ineptos, que D'-S50Sr. Ministro dos Tranaportea por ESla para o Ilr!l3U, no momento, uma vez tt;lh1:>" quando mUl:u1r~ d.e vo::u ,JesLlno é lJIlrman..cermoB lIu"de.,cn­iniciativa, que trá benefielar multo que o nosso pais aInda esr,g; ltlt!ge de de bo~en9 mttlhCt"..$ e crlançu n:.\" \'ol'1!I1('s afé o fi?\al d:t9 mU:l':lcs. e tlue,l1OIl8O pequeno E6tada. e que Uh aJ1#- lltinglr O' E'stbnlo "õs-lnduslrllll " que: qur:le btclo cEtádio do Eót9.!Io da aua. ({uRDd!. lUlAl'em... trombet~~ do ,1;.lf.dá-lo ~ encon~ra.r. tiO turJs~{), sua alude o citado a1!.wr. ?- ,!!.p s~ de n!l~"A De jUll1avam ài' ries Cll'll"':-:'II bo Fl""l v!!"..tto~ encont~ar j\lIlIO !:I<t­tCl'lte de ren1n, em beneficio tlaO all&- !'ela é um!'. ~oluç:lo !'.<l 11.lt ~r.dl! vJ- e c:o.:;\é" :", n~:>mp&nl""':1:lQ-ll.t", cs b1 :~'1;r,l~" ljllr l";;~, CO""'!';1I1rn.n r"ll'i~nr o~9 de. GUllJIabara. mas de todo - vénela brRlll1CltR, gh"(tT'lt1:.r,ra .... c:?- nos nU'[j:\ demcm.st!il.I.;<io ~lcql1enle ne 'Ft"!íno de Deus Illl. Terra.BrasU' (JluHo bem). senvclviment<l econêmlco e lIBse.uU- , ., •

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=A',pcrmanenbe barrlca~ em que ressah'a.. Foi, afil-mado qü~ dois ve- matérla.s-lIrtmas· orlglnárúls da, nos­

vive a-juventude classe media. contra o readores da ARENA, em uÇlIO isolada, as. desenvolvida. agrícultura, e, o quegovêrno; o crescente de'lcontentnmtl1- se encarregaram de espalhar a no- é muito importante, llmpll.l:r a. oferta.to dos militares ante a.vlsivel deteTlo- ticla. de que o Prefclto poderia. ser de empregos, num EStado cujos !noraçào da. Revolução; a indisciplina. e impedido apenas "Por raldade pes- díces de urbanização são bastantea materialização que invadiram. os Il.té soal,' _Trata-se _do ímpedímento do acentuados. ' ,Impcnetraveís recintos da. rgr2Ja. Ca- Prefeito Ma:rcelo da Fonseca Dable, de Ora, a. CODEPAR não atingiu ple­tólica; a. dlssoluçáo dos costumes que, 13arra Mansa. Efetivamente, afirmara namente suas metas' pelas Iímltacõesd{;T~1s de ditar cátedra no il\te..'ior da eu que multa "fofoca", muita fantasia. Impostas por sua es!a'UtUl,.orgánica.0I1iVersictade. já transbordada para 01> sem razão de ser est<u'la J;1avendo, no e funcional, impossibilitan~o -a atra­colézíos pela via. de uma llter-ttU!'a meu entender, 110 Mun!cJplo de Bar- ção de recursos externos' em nível de­cuja inÍportação' deveria ser riboro- ra Ma11S!I, tendo em vista. que o acuaI sejável para. acelerar, de fato, o pro­Bamente !iltrada; as atribl)ll'l~"o!S da Prefeito é um homem autoritário mas cesso de índustríalízação do Estad().classe empl'esarlal que se desestimuhlo cuja Illdmistração ao mesmo ·temp:>, O Banco de DesenvolvJmento dode empreender ante o crescente esta- está agradando ao povo de :Barra. Paraná, ora criado, nasce já 00Il1 umatíszio e a progressíva, .penetraçâo do Mansa. E falo a. cavaleiro, Sr. Pro- estrutura. que lhe dará 'll. ilexibUida­capital monopolista ou oligopo',ista; ~s síuente, porque o Prefeito é do MDJ3. de para atrair êsses recursos e já temrepetidas sízuacões de conflUàncJlJ. No meu enteder, trata-se de um auu- um programa definido, um programa

- entre a classe politlca, ~que recebeu so da utlliz"ção dt> já fll.iadt> De~eto ambicioso que prevê como necessrda­o vento como llerança" e o Pode~:E:s- 201 que 1Jermite fatos, como o que de mínima de in'lestinllmtos a. ordemtatal: o terr~lsmo, a. de11J!quêllc,a,. o ooon-e em Barra Mansa. i!:ste decrll-f de um bllhii.o de eruz~1ros novos, nocrime tudo fIgura uma sOCleiUde 'Vlc.:- to-lei é uma. faca de dois gumes, triênio 1969-71, em setores fundamen.­!euta' que 11áo pOde mais' oferecer a Quando êle pode :Jn.tare~sa:r a. 'um ou -tais para li' desenvolvjmento eeonõmí­seus 'mem'bros uma .escala de va!rires a. outro lado. assim é 'Utllizad(), O-CO do' .Paraná. .­(J UlIl slstema de prioridades capa~es que não admitimos são, as denúncias Isto sé seria possível se ° govêrnode absorver suas energias e desvIar e até atuações ínrundadas.rsema de- possuísse Instrumentos adequados depara tarefas produtivas u ar/TCssiVida- vida- apuração dos :fatos. No meu en- .atuarão, capaaes de, com estruturasde instintiva do homem. tender com relação ao atastamento funCIonais .adequadas e âmbito de

Cdada um d~es socn~raes'oa?"'o~~e.sr~lo- do' Pr~feito Marcelo nable, cl:lgitado .a.çlí.o amplíados, sensíbüízar o mundoca ear suas uas c...... v,, I ' .... • "f" I . i r' ., o d a Revolução li"' proilrletla.- pela ímprensa, a cnse e a:r... ma. econom co e, manceJro l!'1.rll mver-a remi' .P d Tradlçáo . AliAs eu. não sabia, efetivamente, de sões no Paraná.dei>a. ~111 glaOv~turesatec:n acertament~ tais 'acontecimentos, pois tenho par- O nosso Banco de' Desenvolvimen­~ pi: ~otivos a justificar sua. atUu- ticlpado da. vida poll~ica. munícipal de to possui um capital de 120 milhões

m recomendável Mas minaI Barra MlU'ISa. apenas através da. co- de, cruzeiros novos, o que o coloca em~~r p~:~~ lHes o que é racomendá.": bértura. a cont.mtos 'e ieallzação de segun~o l~gar entre .as mt:l0res lI1S­vel.

go que é sh1o, o que é justo, u obras, asslstênsla peSS,?al e ll,tenílimen- t.itulÇOCs flnance!Xas do PaIS.

que é patriótico? Não devcmçs no:. to às soll~jtaçoes lJ.ue me s.ao feitas. Atransfonn~çao da. CODEP-:\R em.espantar diante. de tais ,perguntas. E, por nao partiCIpar .malS direta- 13anco de DhCDV()!vimento d~ _maISNós atiramos nossas valôres civlliza- mente, gostaria. de :fazer êste r~pa:ro. uma vez ::0 para11a a. co~dlçao detórios na:'lata do lixo,. e não temo" Não di,sse que se tratava. de doISye- pioneirismo. As suas sugestões ·preva­lJOrtanto o direito de reclamar contra readores da ARENA, tendo .em VIsta., lecaram,.quase na totaU~ade, 'p3o!'a. a.o ..mau. éhetro que l!les exalam. 1?esde especialmente, 9u~ não conheço ~ f~- elaboraçao da. Res~lu!!l.0 n Q 93 doque desterramos Dom 'Pedro n ate ho- to l1em a denuncU\.. Tomei, connecl~ B.anao·cantrai, que dil'CIpll~a o fun­je, com a posslvel exceção dos anos 30 mento do assunto sómente naquele. Clonamento ~os nov?s org!,,1lI~mos cfi 7e da breve euforia. pÓ5-'64 não. temos dia no Palácio do Qovêrno, num clais de créditO. Fpl a prnnelra tam­feito senão destruir, desde' ospolitioos "bate-papo" Informal com a impren- béln a ~r0J!l0ver os a,to!! legais paranos pintores desde os estudantt's até se.. 'Mas o. restante do ,artigo f,U o sua~feLlva trllmformaçac>, na cens­os capitalistas, desde os social!stas até endosso, totalmente, tendo em "uta clênCla. de que urg<il ,aparelhar .0 sis­os fetichistas. O que é que nós .acrt's- que o pre'feito, a. não sar que outros tema. fmancelro nac:onal, a fl1l1 decentamos à Idéia "Brasileira., li. Alma fatos cheguem lU! meu conl;lecimento, que o crédito .venha. a se constituirBrasileira 'à MisSão _Brasileira? Caua não é passivel de cassação ou' 11/2pea-. realmente num hJstnmvnto de pro~movimentO armado - de callhôes ou cllment, peJa Câmara. E, se os co' 1p.0ç9.() do <iesenvolv!mmto., ,

,de est!llngues - correspondem ao cn- nheeer, Virei à iribuna para :fazer o Á estas .novas i~titUlções. ccnfor.têrro de um valor de nossa C,altura., meu pronunciamento. primeiramente, me declarou o PresIdente Jayro 01:­de nossa civilização. Gas~mos nosso e*,U aoui para contestar a. notícia, til!, da CODEPAR, es11l.rá SEmpre r~capital cultural, esbanjamos nOSSI> q~ando diz que afirmei se tratar de servado um vasto. campl! próprio depoupança civilizatória. Quantos "por dm~cla contr~ dois Vereadores da atuação, já ',que o crédi~ industr:alcenio" :for~ repostos e qUll;ntos fo- ARENA. Não. conheço a espécie da destinado a mvesUmen~ fIXO,.que::de­ram investidos? Chegada a. epOC30 da denúncia feita. No meu C!1tender o manda pr~zo longo de. an"lOrtlZllçao, cca1heita. que fru1?!l corresponderall' prefeito o está agradando o povo, bem taxas de Juros, baixas, somente t~m'fi semeedura que vImos operando dt'.5- !\Simo pr6prlc Comandante do l131B, c?Jldlções de ser. a~~il!.0' s~tisf-,~t6-de 1889? ,- I 1 - de Barra Mansa (Muito bem) • I"lamente, pelas mstltwçoes fmancei-

Nenhu1n de n6s. tel1: o_díre 10 <;.e:-I!- .' . . . raSjlúblicas, que mobillzem~poupm-. correr à acusaçao, a fllcu!raçao de. O SR. ~ôNIO VENO:_ ças forçadas.

quem.qlun: que seia, porque som~s to-· (Comunicação _ Lê) _ Sr. Pre.si- Por isso, o aco'l1tecimmto sôbre odos cumpllces, por açao Oll om.issaoi da dente, Deputados, fato da maior l'C- qual. nos pronunciamos, ttnl, gyandeobra., destrutiva, de nosso paIS ~ es- percussão para. a v'da econômlCl> do gJgnificado para o n<llso Estado emo I? imperialismo ~otrte-~~~~a: Paraná, reglstrou-s~, no dia 30 de pgrque não dizer, Para. a próprio Na:ou o Imperialismo sovle lco . setembro próximo passado na sede da çao Brasileira. ,sE;!' motivo rel~vantes, porgue, se t:- CODEPAR. quando foi aprovada. pel:!. De parabens c Oovêmt> EstadUl1l,vessemos cOI1)l::êntc,IIl;, se, con;OI'caflgoV~I~ a5semJ)léia' dos ac10nistas a' transfor- por mais seta iniciativa. de grandegens Pruden""", vessemos" • - ._ . hi Ba d vulto (Multo bem) '.vlgUla não seriamos surpreendidos maçao d~.... compan a em nco e , . •Se ab nivés de consult'.ír remi?S e Desenvolvlll1ento~ . O SR. GETÚLIO MOURA:dcstrul-las, de vangloriar-nos. de nos- Todos oonhecemos a grande oontrl- (Sem revisão do orador) .... senhorsah deficiências, tivéssemos Mdo todos bulção emprestada pela C?DEPAR. ao Prasidente e Srs, Deputados, tenho,operúr!os da grande cO~18trução Nu·lo. processo de: In?ustrlal~Z!lÇàô do Para- dellttl. tribUna, seguidas vêZes ·mani­1lal. nao ha.verla Impcrl&l!snv.l que ou- ná, nestes últimos seIS ano~, ,p~iJ;1cl- festad 11. minha estranheza dÍante dasasse nos desafiar e qu nos flzellSe de p!,tlmente no sentido de, diverslflca- falta ~e inteligência. e de acuidade,fantoches. çao do parque industrlal.· que revela. Govêrno no·combate As

A subllersão nfio <! dos e3tUllantes. ~F~i uma Idéia ~ta. em concreti- chamadas n?an'üestações estudantis. ONo mO?lento atua~ todos n6s S01lU'1< zaçao e que, sem dUVIda alg~a, trou- que se verificou ontem na CAlanabarasubver8'lvos. E a vitima dI/. subvel'llão xe seus resultados posltivos, no~ada- é de uma. gya.vidade sem lIar porquenão 'é o govêrno ou o regime, lItllS G mente porque :pennltiu-a.~btençao de se tratava apenas de uma brlD'cadei­Imis. '. rccursos, extra-orçamentárlos p:J;ra ra.' compreensivel entre estudantes.

O :Brasil clama pelo seu llllertauor. acelerar o programa de obrl!'! básicas Dentro do páUo da Faculdade de Me-(Mllito bem). de infra-estrutura e para ~stlmulp,r a dicina da Universidade da Guanab:l.-. O SR ROZENDO ':DE 'SOUZA: ompr~sajn~:~?~ no sen~ldo da' ex· ra, êles ergueram uma estátua, numa

• - pansao. réplica humoristlca. à EsUtLn da L1-(COmunIcaçã.o - Sem reviMo. diJ Mas, paradoxalmente, o ,-que vimos be'dnde apresenf.andoa figura. de

orador)-- Sr. Presidente, tenho em neste perlodo de exlstênCl_a da. , ••• ' uni sold'ado da PM Policia da OU:t­mãos um recorte do tlJ01'!-lal ?O CODEPAR. foi amanutencao da ,mes- nabara, com o revÓlver na. mão e a-Brasil" que transcreve .mtrevlSta qOle ma estrutura ·econôt;Jlca do }nJc.o dl1 legenda' "Lioerdade 1968" _concedi' ai virlos jornalistas) em Ni- década. Isto é, a pa:rtielpaçao do se- ". _ -'teról .r:tim instante em qUe estãv4- tor indu.sf.r1al na renda interna. não Ora, Sr. "Presldente, qualquer ho-mOs'no palácio do Govêrno. Foi uma se alterou. quando.o -que se preten- mem dotado de alguma. senslb!lldade,entrevista Jnfol'mal,! um "bate-pap()", de com a lndustrial!zação~é ju.stamE'n- qualquer. chefe de polic~a oa coman­e traduzia em parte o' nossa pensa- te elevar essap'lrtlCipaçao, desenvol- dante .de tropa qUe veri!1cassj :J.quê­mento N~ ent'nto ~ão se deixou de 'lendo o setor szeundário da econc~ln. le fato. deveria oompreen er. ,Q'ledeturPar 'I.m . pequeno it.em c gol!: ~se é o grande objetivo, tendo.~ e~sas brincadeiras de estudlntes, C<l­tarja, ,neste instant~1 de fa~~rllm:J, vist,a a ú'arnforma<;ão Int,ema dê.1! mum também, os trotes, n!!1lhum In-

'l:'lurnta-feir& 24 DfARIO DO CONGRESSO NACIONAL: 'CSeçl(J I) Outubro- de 1968 7525_::::4'

conveniente tra~eni. A estátua 'POderia.ter ficado ali, e ser removida pela. ma­drugada na calada da. noite, sem criaratrito de qualquer espécie. Más llC1ue­la. figura. que ali se ergueu, chamada."Estátua dà. ,Liberdade 1968",· noBrasil, constitui uma espécie de de­monstração de desaprêço aos políclaís,,<Ue resolveram invadir a. Faculliade,não só' para destrulr a estátua, comopa:ra efetuar a. prJsâo de estudantes,

ora, Sr. Presidente, se ocorriammanifestações em frente à. FaculdadG ,e desde que com fi, _chegada d~ poli.ela os estudantes se -abrigaram na.sua. própria. E:cola., ° ccmpreensrvefseria que a-policia se retirasse, Den­tro do estabéleclmento, êie.snão iriamprat1car qualquer' atO de vlolêncla, (LO.incidente terJa. termínado ter-se-iaexaurido naturalmente. sem as peno­sas e dolorD!'as conseqüências que to­dos nós estamos hoje, aqui, 11 deplo­rar. Basta dízar que no pátio da. Fa,- ,culdade foi assassinado, com um tirona cabeça, .um estudante de :Medlcj..;na que ali se encontrava em compa­nhia. dos seus colegas,

Entretanto. a. Po1!cla M1l!tnr. reite­radas vêses, tem acentuado -que nãôuso. cartuchos senão de' festim. :Nãosei que espéele de fesfim é êsse, que,em ·ClIdn. conflito, causa sunpre, pelomenDs,1IIIIa morte. E ninguém pOdealegar qUe êsse e,tudante }plld~~s~ ter,!lido morto por um dos seus compa-nheiros;' .

81'. Presldente,.quero salientat.aqulque o Clovêrno precisa reformular a.mentalidllde que hoje nêle phdomi­na. precisamos compreender o estu,dante como êle é lU .rellIdade. E'aquzla. mquietação natural do jovem,que deseja a, reforma univ<!rsitiu'ía eque deseja, inclusive, alterações 110atual regIme, 'para que tenhamos umademoeracla orgân!ca mais bem estru­turada do que aquela qUe está nacarta de 1967.' são 1Jerfeilamllnte·compreenslveis tais manlfest3çóes.Basta que' o Clovêl'Uo - e, qUand~digq Govêrno, prOCW"l> referir-me à.Policia Militar e à DOPS - não prO'­'curo fazer ccmp~tJçã~ cem o cs.:U­dantl!. o que 15e osl,á vel'lf!cando hrjeli isto: õ soldado se julga. humilhallCl,inferiorizado e, então, lli'n a furçn,para. demonstrar ao estudante que êleé el!pa~ do exerclelo de uma· vio!'l!n­cla.- Essa. mzntalldade é que precisa.ter corrig'da, sob penlll de c~ntinuar­

mos em eri.ses sucessivas •Ora', Sr. ?res!dent.e, l1ão paS,1I ~e­

mana em que êste Pais não e&trem~~a,'

diante de um faf,o dessa ordem quenão era comum na no,sa hislórJa: amorte de estudance. Nós p:;dzmos cJ­tar muito poucos, partir daq\lela clla- 'clJamajla "prlmavera de EangUe", noLargo de São. Francisco.. Afora iss",s!llllpre a pOlicia procurou agir comhabilldade, com seIl.."{), com oportuni­dade•. para não llraticar violênCÍilscontra a' juventude. '

Todos nós já fomos estudante. Par":t!CiP2i mesmo de várias jJasse:ltas.Lembro-me de uma delas, de prote3topelo aumento do preço do café. Per­corremos tôdas as 11l!ll! do Rio, de-Ja­neiro, contando com o apoio do jJClve.Depois fizemos o entêrro slntból!co.Récordi>-me ainda de, que' eu fUi opadre no entêrro. AJndarecenteinen­te; °vla l1a revista da época o "Fon­Fon", a fotografia em que eu aparecia.rezando. E a reza, recol'do-me·!Jem"dizia: "Miserável explora.tório", e elesrespondiam: "Et café cem réls". L;toocorria, sem qualquer mtervcnção da.policia. No fim de qllàtroqual'tei­rões, nós nos dls,olvlamcs, natural­mente, " cxll.urta,..se a man1festação.Mas, se nós encontravamos 110 cami­Ilha a. polícia; na sua jntervençãosempre grotesca, sempre violenta,&enpre InDPortuna, haveria evidente­mente um choqUe e um incidente da-sagradãvel. .

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"526 Quinta-feirà 24 fllARIO DO CONGRESSO NAOIONAl: '(Seçltii " 1n1fil151'O 1!i '1'968't' -- :I 1E'01" Isso, quando os estudantes, on-Idevam, em verdade, participar desta. dicos e os hospitais, sem que nenhu- Alagoas:&em ergueram a estátua da lIba-dIlde. repressão, pois todos SIlbemos que nas ma medida tendente ao encontro da Olelo Marques _ MDB.'flue'cu reconheço humorística dentro nossas polícias müítares h~ muitos solução desejadn. fôsse tomada, íz'ido páüo da sua !acuIda.de, não 'lra "elementos que não se recomendam, E' possível que o Depirtammto de ~~an~a.ba:I~Y~f::: A~Wi~'·motivo para. !\ue o DOPS e a Pollcin. nem pelo, seu p~ado nem pelo seu Oorreios e Telégrafos responda. pelo Oséas Cardoso, _ ARENA.'Ml1ltar invadissem. a faculdade para. presente. De modo que é preciso co- atraso do nosso apêlo telegráfico ao Pereira Lúclo - ARENA.j:etlrar dali aquela estátua. O lógico, meçarmos por melhorar a condição Ministro Passarinho, e da! a sua au- SegÍSlI1undo Andrade _ ARENA:,C) comprcensíveí, seria que, de madru- moral e intelectual dêsses soldados e sêncía, até agom, pelo menos no pre-gada quando os estudantes ali não dêsses agentes da policia, para que o blema, que levamos ao seu conheci- Silrglpe:Be encontrassem, um camínnão da País sala da dificuldade que ora etra,.. mento, Arnaldo Gareez _ ARENA.línlpeza. urbana fizesse a. remoção da vessa, AqUi estamos para. reíterar êsse apê. José On:as - ARENA (15 de no-estátua, Isso é o que se compreende sr. Pre.sldente. os radicall.mos da lo ao Millistro do Trabalho :00 sentí- vembro de 19(8).e o que se sente. direita e da esquerda já estão ron- do-de que pessoalmente interfira, m- Luis Garcia - ARENA.

Dêste modo, sr. presidente, nOO me dando êste Pais, uns desejando levl\.t clusive para vérírícar, diante da exí- Raimundo DJnIz - ARENA._ooloco aqui entre OS que buscam. cl'lar o Bra.lI para uma ditadura feroz de gêncla nova para que os médIcos Bahia:um ambiente de maior ínquletaçâo direita e outros aproveitando o caldo atendam nos Ambulatórios do IN'PS,para êste pais. Ao contrário, o meu de inquietação para. fazer germinar se tais ambulatórios contam com apa- Alves Macedo - ARENA.apêlo seguido, reiterado, lê no sentido as suas Id~las, que seriam as da es- relhamento hábil para que os protís- Ciearo Dantas - ARENA (SE).de que êste Govêrno tenha um ooucô querda , NIlO sei como sairemos disso ' ' d M dí • f t Olodoll1do oosts; - ARENA. ''de íntelícêncía quando cuidar' dos se o GOvêmo não procurar dentro dos ~~o~~ess~riose ;;~es~s.ia~. e;. uf Edgard Pereira - MOB.problcm~ relativ(ls aos estudantes. seus órgãos os homens qUe tenham que investigou as irregularidades na EdwalcIo Flores - ARENA.

Ainda ontem como relator de uma sensíb.Iídade para compreender essa PrevidêncIa Social concluiu que, em Fernando Magalhães - ARENA.ons mensagens 'da reforma uníversítá- situação e• adotar provídêncías .!tele- geral, nos ambulatórios da. instituição Gastão Pedreira - MDB.u:la logramos modificar "a mensaeem quadas. Nao acredite que a vlolencla. previdenciária, não existem condições João Alves - ARENA. 'do'Govêrno. ref=ular a sua !l1esa- seja capas de matar idéias. Todos mínimas para. o exercíeío da Medlcl- João :Borges - MDB•.fia. Qllilndo havia. estabelecído ape- nós sabemos que nem o cárcere, n~m na E se Isto ocorre em Campinas Josaphat Azevedo - ARENA (SE)nas uma contribuição facultativa, nós a enxovía ne~!, bala tl,,;,eram vlr- é Preciso que se equípcm devlda.-uom': José Penedo"':" ARENA.a. tornamos Imperativa, para que pu- tudes na. destrUlçao das ídéla~, Bobrç- te os ambulatõrtos para só depClls exí- Luis Athayde - ARENA.déssemos dar ao Governo Os fundos tudo 10 Ideal do môça. Nao creio gír-se que os médicos lá passem a Lunn Freire - ARENA (P).necessários à lmplant-!lção de umn, re- que a mocidade brasileira estela. em trabalhar, pols, de forma contrli.l'la Manso Cabral - ARENA.forma uníversítâría em bases moder- verd~de dentro de um raéllcaJlsmo, o que BC estará praücando é um ver": Manuel Novaes - ARENA.nas. Mas reconheço que não adianta da ~lrelta. ou da esquerda: O (IUe a dadeíro erlme contra. os previdencJlÍ- Mário Piva - MDB. -evídentemente, pensarmos numa nova mOCld:;~e tem é :um sentlme!lto de rios. sujeitos a exames médlcos sem Necl Novaes - ARENA.estl'Uturll para a uníversldade.: quan- trustacão, por verifica! qUe nao tell} meios hábeIs, sem ínstrumental e ma- Nonato Marques - ARENA (SEI.do uquêle 'que deve participar dessa esperanças para. o dIa d~ amanha, terJal para. uma verificação conve- OduiIo Domingues - ARENA.nova estrutura. está sendo espancado, poIs sua unlversldad;J está. a.rcals!!, níente, (Mu~to bem; Muito bem). RaImundo Brito - ARENA.está sendo violentado, está 'lendo obsoleta, sem condlçao de prepara- " - Rl.'glS Pacheco - MDB.morto. O próprio Gt>vêrno cria um lo ~onvenlentemente para o ruturo, O SR. PRESIDENtE: Rubem Nóguelra. - ARENA.ambiente contrário a. qualquer reter- dlE tPrde~~o que_ o Govêrno dm~dite - Está. findo O tempo destinado ao ~~~ód~~gtos d'::" ~qAúerquemulação universitária. orgânica neste an e ISSO e nao concorrer e ne- E;!:pediente. ARENJi e;PAís. nhuma forma, por um ge~to O? unia Vai-se passar à Ordem do DIa. T iIÍh t

Ora Sr Presidente devo dizer a palavra, pll1'a agravar a-sJtullçao que _ • our o Dan as - ARENA.esta Casn: o sentimento de r~sp~lto atravassa êste país. COi\1PARECEl\[ l\IAIS OS sns.: Wllson. Falcão - ARENA. .que a todos nos ~omina, quando ve- E' o apêío, Sr. Presidente, senue- Aroldo Carvalho. Esplrito Santo:l'ificamos que mais uma. vez o san- res Deputados, qué faço hoje na Ga- Acre' Argllano Dario - MD:B (26 de de.gue de um j,ovem molhou.ll asf$lto vêrno e a tedos (lS homens resp:msá-' zembro de 1968).das nossas cldades. A}ltes, Isso era vels dêste Pais. EU o endereço tnm- Geraldo Mesquita - ARENA. 1"eu Rosa -- ARENA.motivo de grande emoçao. Mas os 111- bém aos estudantes, para que :não JoaqU!nl ,M;acedo - ARENA (SE), Floriano Rubln - ARENAtos .se repetem tanto, que atô.o J?Ovo aceitem a. provocação da Polícia, llão Maria. Luma. Araujo - MDB. MárJo Gurgel - MnB. •esMo perdendo a. própria senslblhda- sejam vitimas de verdadelrns cllalÜS Noser Almeida - ARE.'lA. -d€l', diante do espetáculo doloroso do preparadas contra êles; vcrl1lqucm Ruy Lino - MDB. Rio de Janeiro:jovem que perde a vida apenas ~'Or qUando hã conveniência' ou não de Wanderley Dantas ARENA. AtIonso Celso - MDBparticipar de uma manifestação hu- qualquer manifestação, plIra não dar Pará: Allalr Lima - MDB.•morist:icll contra. o estado de col.s:ts lia Gavêrno oportunidade de rechaça. Amaral Peixoto :- MDB.reinante no Brasil: los com n. violência. Arman~o Carneiro - ARENk. Ario Theodoro - MDB (SE).

Sr. Presidente. não ,sei o que eSJ)!!- Deixo aqui, pr(l!undamente lndlg- Gabrle. He.l'1nes - AltENA. Carlos Qulntella - ARENA (29 dera êste Pais. Não sei se o Oovêrno nado, o meu protesto de pai e de avô lIeHo Guel1'os - MDB. novembro de 1968).Babe também o destino que o 'lIguar- pela morte dêsse estudanie que, on- Maranhão' Getúlio Moura - MDB.da. Ninguém, na verdade, tem qUI\I- tm, particIpava de uma. brincadeira' Jorge Safd cury - MOB (22 _dequer sentImento objet~vo do desemo- humorísilca, erguendo uma estátllil .AAfonso Matos - ARENA (1-3·69>. Icvert;iro de 1969).lar da grave sítuaçao que estamos da liberdade. répllca da qUe se en- exa~d1e Costa - ARENA. JOSe MarIa Ribeiro - MDB.-atravessando, mas estou conyencldo contra em Nova Iorque. Não era ato ~rdér:i0 dfh Souza. -ARENA. Jl:!sé Saly - ARENA.de qUe elll é, sobretudo e acima de de InsubOrdinação ou de subversão, arva o - MDB. Júllll Steinbruch - MDB.tudo, decorrente da falta de 1ntellgên- mas apenas uma brIncadeira estu- José Bume!t -; MDB. Mflrlo de Abreu - AltENA.ela n(l comando das medidas que de- dantll qUe terminarIa sem malorcs Raimundo Bogea - ARENA. Mário Tamborindeguy - ARENA.vem ser adotadas para preserYnl'áo conseqUênclas não fôsse a' acilo lncp- Temlstocles Teixeira - ARENA. Miguel Couto - ARENA (SE).da ordem lJúbllca, da ,tranqUlllda.:\6 ta, violenta e M:,asslna daPóllcla Ml- -Piauí: Perélra. Pinto - MDB (22 de mar-naciOnal. O Govêrno acentua. .todos 11tar do Rio de Janeiro. (Multo 'bem). Chagas Rodr' çOSddei 19

B69J.os dias que a sUa. preocupação é o 19ues - MDB, a ogado - MDB.desenv(llvlmento e, dentro do desm- O SR. FRANCISCO AMARAL: El:eqUias Costa - ARENA. Guanabara'complItlbillzar-se com o homem o 110- «Lê) - 61". Presidente, Senhores ~~~~~~mc"~~rl'anco - ARENA._ •mem. N~o posSo entender, pOis, QUe Deputados,.as Idas e vindas, próprias Paulo Fe1'l'az _e ÃiiENAfENA, ~~~~~ N~~o 1 ARENf~"""AellSe GOverno procure .. desde logo, 111- dos que nao Se sentem seguros, têm • '" sue ta - nu"".Mmpatlbillzar-ee com o homem o hl>- I prejudicado a previdência Social Dra- Ceal'ã: (UNESCO).t:=-: :!'ã. !lo.j.= a e 2 "~Ot1Jt§t P'<'!~u.e g11e!ra~, muno mais do que ela

Jos BreJl0 Silveira - MDB4

~~QS 9ettsar em tC't1IIOS de Iif- fide1fs,';ímos contribuintes de seus co- Delmlro olJveira - ARENA. Carriaso de Menezes - ARENA.westlmente para o futuro quando não Ires, os únicos que -pagam em dia 11 Edlsol;l Melo Távora - ARENA. Jamil Amlden,,- MDD.estamos prepn.rando a nosm mocJcla- sua part,,, _ os previdenclã-l'los. FI~uelrcdo Corrêa - MDB. Jo~é ColagrOSSI - MDB,de, moral e técn!camcnte, para aCI'I. AlnJa Da semana pa!!5lldn, ch"glll1- Flavio Ma:l'c1110 - ARENA. Marclo Morelr~ Alves - MDB.tIC' li i'llSIlonsllbtlldades que advltllll elo I\camptnas tomei conhecimLl1to lIU~berto Bezcrra - ARENA. Reinaldo Sant Anna - MDB.... d 6 ri' " d lt ' . JOslas Gomes - ARENA Rubem Medina. - MDD."0 procesSo o pr p o PalS, a meIa vo a. dada p?la Agêncla]o- Ikão Sampaio _ AR"""A·. Waldyr Simões _ MDB

Por tato, Sr. Presidente, ê deplorá- cal nas suas relações com os médIcos "'" •vel o incidente verificado ontem na que atendem os previdenciários, bem Manuel -ltodrigues - ARENA. Minas Gerais:G b b talld d Ué Martins Rodrigues - MOB, 'uana ara: li. ru ade da pollcia como as conseq ncias disso. eis que Ossia:! Ararlpe _ A"ENA. Aécio Ounha - AR.IDlAmatou um jovem e há outros em es- a classe médica 1nteressada tomou P "" Aquiles Dlnlz - MDB •tado grave'no hospital: e ainda ma1s, uma :Iecisão - Interromper o atendl- Raes de Andrade - MDB. Aureliano Ohaves - ÁRENA.8 po}lcia jogou bombas de gás laCl'f- mento aos seguTl;dos do INP5, abrln- vf~~t~a~~~st;~~~A Austregésllo Mendonça - ARENA-.mogeneo dentro de enfermarias 11\< ,ia apenas exceçllo nos casos de ur- VI ill 'Ballsta Miranda - ARENAl!oentes, e até numa de pediatria, 'i'lum gl!néia. comj)l'ovada. . Ig o Távora - ARENA ' Bento Gonçalves _ ARENA'berçário. Isto nllo é posslvel! Tive- Dlarite de tal fato, jâ que OS hos- Wilson RorJz - A~ENA.· Blas Forles - ARENA. 'ram cf! ser removidos às pressas Os pltals resolveram dar corPl> ao mo- Rio Grande do Norte: Costa VaI - ARENA (SEI.doente8, sob pena de morrerem.' asfi- vlmento médico, dirigi apêlo ao Mi- l"rancelina Pereira. - ARENA.&lados. nlstra do Trabalho, Senador JarlJas Djlllma Ma,rinbo - ARENA. GllbUrto Almeida - ARENA.

Oonsidel'O sobretudo a atitude de PassarInho, pedindo a sua atenção Paraíba: Guilherme Machado - ARENA.franca estupIdez. E' nreelso que ).~ .:!essoal para o problema e, Inclusive, Héllo Garf!a - ARENA.comandantes das Polidas Mílltares, pleiteando fÔ!'-se êle o lil'bHro, piJrll Humberto Lucena - :MD:B, Hugo AgUIar - ARENA.

'flUe o Chefe de Policia. ou Secretárl:> decidir sôbl'e a pendêncla, Janduhy Carneiro - MDB. Mael PinJlelro :Fllllo - ARENk.i!e Segurança. de cada Eslall<J tenham Ontem, retornamos de Campinas e Pernambuco: Jaedlor Albergaria - ARENA.oondlções de dar ordens aos seus co- podemos esclarecer que a sll.uadiCl se João Hercullno - MDB.tnandos e escolher, dent:re êles, os !Jue ngrav'l a hora a hora. resls,tlndo o~ ma Arruda C'il~ill\.ta - A:J.ENA. José Maria Ma,flalhães - MDD.

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/tlrtub"tõ (fé 1'969 7527~ ====

- ORDEl\l.))O DIA

. EM: PRIORIDADEDISCUS.SÃO

1

Rio Grande do Sul'

.'A.dy\io Viana ..,.. MOBAIb~rto Hoffmann - .ARENAAmaral de Sousa ,..., ARENAAntônio Bresolln _ MOBArlindo Kunsler ~ ARENA

·1\rnaldo Prietto .... ARENABrito Velho ,...J ARENAClóvis Stenzel ..,.. ARENA (ME)Daniel Faraco _ ARENABuclides Trlches __ ARENAFlôrcs Soares r-e ARENAFlorlccno Páixão .... MOBHenrique Henkin - MOBJairo Brun - MOBJosé MandeUi ,..., MDBMariano Bcck ..... MDBNadir Rosseti·..... MDBNorberto Schnudt .... ARENAOtávio-Caruso da Rocha .... MDBPaulo Brossard -' MDBUnir:o Machado .... MDBVasco Amaro ..... ARENAVíctor Issler _ MOBZaíre Nunes __ MDB

'V - O SR. PRE~IDENTE:

Levanto a sessão designando para aordinfnia de' hoje, às 13;)0 horas, a se­gUinte:

4

Discussão l1nica do Projeto númerolOC ~A. de 1967. que estende aos C<l­milés e Associações Estaduais e Ter­ritorIais dos Companheiros da AII9.Il­ça., o ,disposta no art. ,19 e seu pará.

- gl'l!.fol1nlco da Lei n' 4.917. d{l 17 de.

Discussão LÍ~ica do Projeto de L-el.Complementar n 9 61l-A, de 1963, queconcede isenção dê ímpostcs de Im­portação e sôbre produtos índustrm­I1zados aos bens que especifica., nn­portados pela Igreja presbiteria.na desão José dos Campos. no Estado deSão Paulo; tendo -pareceresr da Cí)­missão de Constituição e Justiça, pelaconstitucionalidade, e juridicida.de, econtrário ã. emenda de plenário, porímpertínêncía; da COmissão de Ec,,­nomía, favorável, e eontrárío à emen­da de plenário. pendente de parecerda Comissão de Finanças. Relatores:81'S. Erasmo pedro e Pereira Brito.Término do prazo: 14:11.68. (vota­ção nominal).

2

Discussão única do Projeto número_ 2.819-A, .de 1965, que acrescenta pa­

rágrafo ao art. 19 do Decreto-lei nú­mero 58, de 10 de dezembro de 1937.qqe díspõe' sôbre loteamento de ter­renos para pagamento em prestações: ,tendo pareceres: da Comissão decomíssão de Constituição e Justiça,pela eonstítuctonaüdade; e, favoráveis,

- das Comissões de 'Economia e de Fi­nanças. - DCl Senado Federal.Relatores; 81'S. Geraldo -Freire, Se­g'lsmundo Andrade e Marcos Kert;>;­mann,

3~

Discussão ÚIllca do Projeto número3.786-A, de' 1966, que Isenta. dos ím- .postos de importação e de consume,taxa. aduaneira e emolumentos eonsu­lares à órgão doado . pela PotthuliCClnvenent ChUÍ'ch MOunta.ln Vie\i1­!Ca'dHrnla à Igreja Presbiteriana deSão José dos Campos, Estado de Sãopaulo: tendo pareceres da Comissãode Oonstltulção e JustIça, pela c-ons­tituCiona.lidade .com emenda; e, dasComissões de Economia e de FiniUl­ças, favoráveis com ,adoção da emen­da. d'" Comlssão de constituição eJustlça. - Do Sr. Levy Tavares...Relatores:. Srs. Yukishigue Tamm'a,Cunha Bueno e Osmar Dutra. (Vota­ção nominai). '

Rafael Magalhães';- ARENA,Veiga Brito .... ARENA

Minas Gerais

Celso' Passos - MDBGilberto Farta ._. ARENAGustavo Capancma _ AirnNAMauricio de Andrade '_ ARENAMurilo Badaró ,..., ARENAOzauan Coélho ,..., ARENAPedro Vidigal - ARENA.Tancredo Neves ..... MOB

São .PauloAdalberto Cam·argo .... MOBAdhemar de Barros Filho - ARr:~.\I.Alceu de Carvalho ..... MOBAmaral' Furlan _ ARENAAnac1eto Campariella _ MOBAniz Badra - ARENAAntõnlo Fellciand - ARENAArnaldo Ccrdcíra - ARENAAlbié Çourl - MDBBaptista Ramos ..... ARENABezerra de Melo ....; ARENABroca-Pilho .... ARENA.Campos Verga] .... ARENA (SE)Cantidio Sampaio .... ARENA .

. Cardoso de Almeida - ARENA (SE,.Cerdoso Alves - ARENACarvalho Sobrinho .... (28.12.68)Celsô Amaral - ARENA'Chaves Amarante .... ARENADavid Lcrcr .... MOBDias Menezes - MDBDorIval de Abreu .... MDBEdmundo Monteiro __ ARENAEmerenciano de Barros ..... MDBEwaldo Pinto - MDBFerraz Egreja - ARENAFranco Montoro - MOB.Gastone l<igh! _ MDBHamilton Prado ARENAHélio Navarro MOBIsrael Novaes - _ARENAItalo Flttlpaldl _ ARENAIvcte Vargas - MOBJosé Rescçue ...., AR,ENA

.Maurtctc Goulart _ MDBPaulo Abreu ..,.. ARENAPedro Marãe ..,.. MVBPedroso Horta .... MOBPereira Lopes - ARENAPlínlo Salgado ..... ARENA .Ruydalmcida Barbosa _ ARENASantilll Sobrfnbo .... MOBSussumu Hirata - AR~A~.Ulyss~Guimarães' _ MOBYuktshíque Tamura - ~RENA

Paraná ,Agostinho Rodrigues -' ARENA

. Alberto Costa .... ARENAAUpio Carvalho - ARENAAntônio Aníbelli ..... ,MDBBraga Ramos ~- ARENACid Rocha - ARENAFernando Gama "'" MDBHaroldo Leoa-Peres .... ARENAHermes Macedo _ ARENAJoão Paulino - ARENAJorge Cur.y ,..., ARENAJose-Carlos Leprevíst "':" ARENAJosé Richa .... MDB

- Justlno Pereira - ARENAMaia Neto - ARENAMoacyr Silvestre ARENA ,_Renato Celidonió MDBZacharias Seleme -' AREN.\

Santa CatarinaAlbino Zen! - ARENA,Aroldo Carvalho ARENA

. Carneiro Loyola ARENADoln Vieira ..,.. MOBGenésio Lins..,.. ARENA.Jo.aquim Ramos ARENALenoir Vargas ARENAI;igla Doutel de Andrade - MDB·Osmar Cunha ARENAOsmar Dutra ARENAOsnl Régis ..... ARENAPaulo Macarin! ..... MDBRomano Massillnan .... ARENA

Jollo Menezes MDBTuvêndo Dias ARENA,Martins Junior ARENA'Montenegro Duarte .... ARENA

Maranhão

Emílio Murad .... ARENAFreitas Díuíz __' MDB[osé.Marão Filho .... ARENALuiz Coêlho ARENA (21.1.691-'Nunes Freire ARENAPires Sabola ARENARenato Areher MDBVieira da Silvá ARENA

Ceará

Furtado Leite ARENAOzíres Pontes MDB, (17, 1,69)

RIo Grande do Norte

Agenor Maria ARENA (23.1. 69)Alvaro Motta ARENA (23.1.69)Erívan França .- ARENA (17.1. 69)Grimaldi Ribeiro .... ARENA

"I'heodortco Bezerra ARENAXavier Fernandes ARENA (1 de

janeírode 1969)

Paraíba

Blvar Olintho ...; MOBErnan! Satyro .... ARENA'Flavíano Ribeiro .... ARENAOsmar de Aqu[no .... MOB (29 de

dezembro de 19ó5)Pedro Gondtm ARENAPlínio Lemos ARENA (1.1.69)Renato Ribeiro AREN,(\.Teotônio Neto ARENAWilson Braga ~ AREI'!'A

Pernambuco

Aderbal Jurema - ARENAAndrade Lima Filho ..... MOO (I i de

Ianeíro de 1969)A\ltônlo Neves MDB,Aurino Valols ARENABezerra Leíte ARENA (28.12.68)Carlos Alberto Oliveira __ ARENACid Sampaio __ ARENADias Lins ,..., ARENA (ME)Geraldo Guedes -- ARENAJo1\o Lyra Filho ..... MDBJoão Roma -ARENAJosé.Carlos Guerra __ ARENAJosé Meira ARENA (SE)[osías Leite ARENAMaurilJo Ferreira Lima"'" MOB (31

de outubro' 'de 1968)Magalhães Melo ARENA (SE)Mílvcrnes Lima -AREN./\Moury Fernandes ARENAPaulo Maciel ~ ARENASouto Maior .... ARENATabosa de Almeida .... ARENA

AlagoasAloysio Nonõ _ ARENADjalma Falcão .... MDBSeglsmundo Andrade _ ARENA

Sergipe

José Carlos Teixeira - MDB

Bahia

Luiz Braga ..... ARENA

Espírito Santo

João Calmon - ARENAOs\\'uldo Zanéllo - ARENA

Rio de Janeiro

Adolpho de Oliveira .... MDBAlair Ferreira .... ARENA (18.1.69)Haymundo Padilha - ARENA

Guanabara

Chagas Freitas .... MDRHermuno Alves --" MDBLapa Coelho - ARENAMendes de Moraes ..... ARENANelson Carneiro - MDRPeclro Fari" - MOB

José Bonif~elo

Matheus Sc:hmldtMilton ReisAt'Y Alcãufara­Laeêrte VHalcParente Frota

Amazonas

DEIXAl\I DE COMPARECEROS SENHORES;

·Abrahão Sabbá ARENA-Bernardo Cabral MOBCarvalho Leal .... ARENA (28.2,69)José LindosÇ! ,..., ARENA ,Raimundo Parente· .... ARENA'Wilson Calmon __ ARENA. (1 de nC\- _

vembro de 1968)

Pará

Gilberto Azc:vedo .... ARENAHaroldo Velloso _ ARENA

t.ulsde Paula';" :ARENA. '!/Manoel Tavelra - ARENA.'Marcial do Lago - ARENA .(ME) •~ata Machado -- ~B.~ontelro de Castro - ARJENA.iNisia carooe - MDB.!Padre Nobre - ~B.!Pauto Freire - ARENA.Pinheiro Chagas - :ARENA"..:Renato Azeredo -- ~B.Simão da cunha - ~B.Te6fi1o Pires - :ARENA (MEL'Ultimo de Carvalho - ARENA.:Walter Passos - ARENA.

Suo Paulo:Armlndo Mastrocolla - ARENA.Braz Nogueira - ARENA.Rarry Normaton - ARENA.Lauro Cruz - ARENA.Leonardo Monaco - ARENA

~(SE) •Levi Tavares - MDB.Marcos Kertzmann - ARENA. iMário Covas - MDB.iNazlr Miguel - :ARENA.<Padre Godlnho - ~B •., .

Goiás:

.Anapo'lno de Faria - MDB.Ary Valadão - ARENA•.Benedito Ferr~lra. " ARENA •.Emival Caiado -- ARENA.Jales Machado -, ARENA.Joaquim Cordeiro - ARENA.José Freirl! - MDB.Lisboa. Machado - ARENA.iPaulo Campos - MDB. __Rezende Monteiro- - ARENA.Wilmar Guimarães -' ARENA •.

'Mato Grosso:.

:Edyl Ferraz - ARENA.:Marcilio, Lima. - ARENA.iRachid Mamade - ARENA.Saldanha Derzzi - ARENA.Weimar Torres, - :ARENA.i\VilsCln Martins - ~B.

Paraná:

An.tônio trenó - ARENA.>Emil1o GClmes· - ARENA.Renio Romagnolli - ARENA.LY,rio Bertol11 - ARENA'.Minoro Miyamoto - ARENA.

Rio Grande do Sul:Clovis Pestaria.' - ARENA.Lauro, Leitão - -ARENA.

AmapA;

Janary Nunes - ARENA'.

RClndôllla:

Emanuel Pinto - ARENA (30 denovembro de 1968).

Roraima:

AUas cantanhede - ARENA.­,() SR. PRESIDENTE:

.K llstá de presença. acusa o com­parecimento de 220 81'S. ,Deputados,

O SR. PRESIDENTE:

Nada mais havendo a tratar voulevantei a. sessão.

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orARIO DO OONQ~ESSO NACIONAl: '(~91o .,.

33Dlscussllo prévia do projeto l1úme-

Segunda discussão do projeto nU- ro 991-A, de 1968, que 'lLutorlza ore­mero 383-A, de 1907 que modJflca OI glstro de cllndidnturas avulSas 1108artigo 59 da Lei n" 3.841, de 15 de de. cargos de Prefeito MuniCIpal, nae.zembro de 1960, que dispõe sObre a I eleições a se realizarem a 15 de :ao.Contagem reciproca, para efeito deI vembl'o de 1968 e dá out)'as providen.Bpasenl1l.dorla, do tempa de serviço clas: tendo parecei: da Comissão dIdos fWléionários da União, das all" Constituição e JusUça, peJa lnconstl•ÚlJ'Cjulas e dll.-. soclcdlldl'S de economIa luo!onaUdnd/'. - Rrla'or; SonhOImista. . Celestino Filho, .

32

26Segundo. discussão do rojeto nüme ..

ro 678.A de 1967 que altera o arlJg()891 do Código de Processo CiVIJ.

27Segunda díscussào do Projeto nü­

mero 725-A, de WG7, que do. nova :re­dação ao item XI do artigo 84 da Leinúmero 4.215, de 27 de abril de 1963(Esta Luto do. Ordem dos AdvogacloSdo Brasil.) -

211P.rlmeira. discussão do ProJelo nüme­

ro i>43-A, de 1967, que assegura aI)runcionárío púbtíco o direito· deaguardar, ausente da. repartiçao e aoexercício do cargo a decretação deSUa aposentadoría; tendo pareccreada comtesão de consunncno e JUS­1);a" pela. :rejeIção, por iJijurldicJ1a-!de; da Comissão do Serviço Públlco,por um substituLlvo. Do l:leJ1hor lle­nedlto Ferreira. Relatores: sennoresPedroso Horta e Nysia carone.

29Primeira discussão do ProJelJ nü­

merá 1.037-A, de 1968. que altera li'Leis ns. 4.215, de 27 de abril de 1~63.

e 1.060. de 5 de fevereiro de 1950,e dá outras provldênC111s; tendo pilo.:recer: da Comissão de Cilnstltulçãoe Justiça :favorável, com substitutivo.(Do Senhor MárIo Plva) , RelllLonSenhor Nelson Cameil'o. .

30Primeira discussão do p.rC'jet<> nú.

mero 1.075-A, de 1968, que d1s)ló~ sO­bre a. condenação dos empregadoresao pagamento de honorárius advoca­tlcios na Justiça do Trabalho; tendoparecer: da Comissão de c()usm~j~ão

e JusLiça, pela constitucionalidade ejuritlic:dade. com substlt1.ltlvo. (00Senhor Getúlio Moura., Relator: 8c.inhor Luiz Athayde. -

31Discu,são prévia do ProJe!., llÚme·

ro 636-A, de 1967, que permite o 'rca­justamento do teto fixl«io para o eon­tribuinte facultativo do 1n.;U1uto Na",clonal da Previdência SOcial:. tendoparecer da Comissão de con;;tltnlçãoe Justiça pela InconstltuciOllalld!lde •.- llelator: senhor Arl'Uda Camara. •.

17

19

18

Discussão única do Projeto número714-A. de 1968, que concede nnancía­mente aos motoristas profissionaisde caminhão para aquisição do vei­culo próprío, através das Caxas Eco­nômJcas Federais, com a mtermama-,çilO do INPS, e dá outras providên­cias t;endo pareceres da Com!s..<:ão deConst'tuirão e Justiça, pela constitu­cionalidade da Comissão; de Econo­mia por substitutivo em que reramIncluidas dUM emendas do SenhorDoln Vieira e da ComJssáo de Fi.nancas, 1a.voráVel nos têrmos do subs;títutrvo apresentado pela. com.ssãode Economia (Do Senhor PadreVieira). Relatores: Senhores MuriloBadaró, ussumu Birata e AntonioMagalhães.

20Discussão 'Única do Projeto nlimero

l.133-A, de 1968, que autoriza o pDderExecutivo a. emitir um sêlo posta" co­memorativo do 209 anlversârio daSociedl\de Blbllea do Brasil, e dá ou­tras providências: tendo pareceres daComissão de ConstitUição e Justiça,pela consUtuclonalidade, e, favol'lwelSdas Comissões de Transportes, Co­municações e Obras Públicas e de Fi.nanças, (Do Senhor Erasmo MartinsPedro) Relatores: senhores Dayl deAlmeida, Levy Tavares e Joel Fer­l'eil·a.

•Discussão \ínica do Projeto núm~rO

3.565-A, de 1961, que modifica a Leinúmero 209, de 30 de maio de 1963,reajustando o valor do Ingresso indi­vidual no Cais do Pôdo do Rio deJaneiro tendo pareceres. da Comis­são de Const~tuíção e Justiça pelaconstltuciona.lIdade, favorável da Co­missão de Finanças. Do Sr. Hum­ber~o Lucena. Relatores: SennoresEamundo Din~·e Osmar Dutra.

'DIscussão. em 29 Turno, do Projetonúmero 249. de ~967, que cria cargos Dfscussão prévia do Proj~t,) núme­no Quadro do Pessoal da Justiça do 1'0 665-A, de 1967. que ..tsaegura. aos".rrabalho da 2~ Região, e dá outras professllres primários desconto deplovldências. 50% (cinquenta por cento) lias tarl-

~:J fas relativas.. aõs percursos suburba.nos do. Rêde Ferroviária Federsl S.A,;

Segunda discussão do Projeto nu- tendo parecer da Comissão de Cc·nS­mero 286-B, de 1967. que declara fe- tltulcão e Jusl.lça, pela incollStltUClo­rlndos nacionasi os dias que mencio- nal'dade. - Relator: Senhor Joséna e dá outras providências. Sally.

. 10, rpor antigUidade, o periodO de licençaDiscussão 'Único. do projeto número para tratamento. de saúde concedido

773-A, de 1967, Qotle dispõe sôbre aao funcionário pUblico; tendo pa.!'ece­prescrição dos delitos de natureza fI&- res ,da ocmíssão de Constltltlçao ecal e dá outras providências, tendo JustIça pela constitucionalidade: 111.­pareceres: d\1. Comissão de COnsUtl:i- vorável co~ emenda da Comlss!,1O deção e Justiça. pela constltucíonalída- serviço. Público e pela aprovaçao da:.le e Iurídícídade: e da Comissão de Comlssao de FJnanças. (Do senhorEconomia, favOrável: com substitut.lvo Afonso Matos). Relatores: _Senhores(Do' Senhor Feu Rosa). :Relator~: .oieto ~{arques, Armando Corrfa. esrs. Pedroso Horta e Simão da Italo Flttlpaldl.Ilha.

5

~bro de 1900, que !senta, de im­postos de Jmportação e de censumo,ellmentoll e outras utilidades enviadosCio exterior e dest:inados a instituiçõesquese dediquem à. nssistêncla social;-rendo pareceres: da Comissão deConstlLulção e JusUça, pela constítu­eíonalídade e [urídícldade; favorável,da com.lssão de Economia e, lavorá­'Vcl com emenda, da COmissão de Fi­nanças, Do Senhor Altair LIma. Rs­tatores: srs. José sally e Adhemarde Barros Filho. (Votação nominal).

11

Discussão única do projeto númerobiscussáo única do projeto número 1.5i>2-A. de 1968, que dispõe sôbre a

,;la-A, de 1967, que concede Isenção concessão de Isenção fiscal à. Prafei­de u'ccnça de importação e de tríbu- tura Municipal de GOiânia., capitaltos para mercadorias doadas pela GE'- do Estado de Goiás: tendo pareceres:ncral ccnrerence of seventh Da, Ad· da Comissão de Constltuição e Jus­ventísts, dos Estados Unidos da Amé- tiça, pela constitucIonalidade. com su­rica do Norte, à. oonrederação dns bstítuüvo; e. das ComissõEs de Ec()­Uniões Brasileiras da-Igreja Adven- nomla e de Finanças, favoráveis ao­1Jsta do Sétimo Dla; tendo pareceres: subsütutívo da Comissão de" COnsti­da Comissão de Constituição e JusU- tu:ção e Justlça.. (Do Sr. Antônio Ma­çn, pela. constitucionalidade, nos têr- galnãesj , Relatores: - o6rs. Celestinomos do Substitutivo: favcrivel, da Filho, Zacharlas Selcme e MarcosComissão de Economia, com ndoção Kertzmann, <Votação ncmínaí) ,do Substltutlvo da comis,ão de C0115- 12tltuiçáo e Justiça: favorável, da. Co-míssão de Finanças nos termos do Discussão wllca do Projeto de De-­Substitutivo da. Comissão de oensu- ereto Leg1s1ativo n9 86, _de 1968, quetuíção e JUlitiça, com subemenda. Do mantém registro "sob reserva" pelo •Sr. Lauro Cruz. Relatores: sennores Tribunal de contas da União da des- Discussao única do Plojet:l numeroAldo Fagundes, cardoso de Alme!da.- pesa de NCl'$ 12.500,00, em Restos o. , 1.637-A, de 1966" que passa. a Integrarc Osmar Dutra. (Volação nominal). Paga.r de 1958, a favor da. RemingLon o Plano ~odovlârlo Nacional o tr~~

Rand do ,Brasil S. A .. tendo parece- çado da Rodovia. Estadual PA-70 !6 res, da ComJssão de 'Fiscalização FI- do Estado ,!ia Pará, tendo pareceres.

. to d i nancelra o Tomada d econtas, favo- ~a comissão de constltulçao e Jus-'DIscussão úrilca do proJe e Le rável, com um Substitutivo' e da. Co- tiça, pela cons.tituctonalldade ravorá-

Complementar n9 14-13, de 1967, que missão de 1"Jnança.s, favorá~el ao su- vel, da çomlssao de Tr~s)l?rtes. Co­isenta de tributos a COmpanhia 1-11- bstitutivo da Comissão. (Da comíssüo munícações e Obras PublJcas. comdrelétl'ica da Boa Esperança ••... ,.. de Constituição e Justlça.). neiaro- votos contrários dos ennores Luiz'(COHEBEY II Companhia de El"tri res: S C I tln Fllh G to RI Braga e Jalles Machado. - Do Se-ficação RtJal do Nordeste (CERNE; ghi' e ~óin evi'círa

oo, as ne - nhor Armando Carneiro. - Relaw-

c as sociedades de economia mista, de • res: Senhores :Raymundo Din:Z e Sin-âmbito estadual, erganízadas para-ex- 13 vai Boaventura.piorar a distribuição de energia. elt- . DIscussãa única do Projeto númerotrlca nas áreas de atuação da •••• 4.021-A, de 1966, que autoriza a desa,..BUDENE; tendo pareC"..xes: da Co- propriação de imóveis rurais locallza­missão de <Jonstltltlção e JUstiça, pela dos no munlcipio de At.a.la1a, Es!adoconst.\Luc!onallda.de, com substitutlv,) ; de Alagoas, pRl'a uUllzação da áreadas COmissões de Econom1a. de F'i- como campo de instrução nillllar pelonanças e de MIna.s e EnergIa, favorá- 209 B. C. 'e Guarnição Federal devels ao substltutivo da Comissão .de Maceió e dá ou~ras providências' ten­CGllstltulçlo e Justlça .- Do sr. João do pareceres: da Comls!ão de c:m.sn­Menezes. - Relatores: Srs. Lauro tuição e Just.iça, com substitutivo' eLe}tão, Cid Carvalho, Anlônll\, ~ag~- '.las Comissões de segurança. Naclánailhaes e Mário de Abreu. <Vo.aça:> e de Finanças, favorável ao substJtll-nominal) • Uvo da Comissão de ConstitUlção e

'1 Justiça. (Do SI'. Medeiros Neto) .Relatores: S!s. Celestino Filho 1"1'>--

Discussão única do Projeto número dano Rubim e Geraldo Merqltlta.3.006-A, de 1965, que dénomlna. Gi-lJáslo Agricola "Clemente MPdrado", 14o atual Ginásio Agrícola. de 8a1lnss,

- no EsUido de Mino.s Gerais; tendo pa- Discussão \ínica do Projeto númnoTeccres: da Comissão de 'COnstituição 6~5-A, de 1967, que acrescenta nóvoe Justlça pela constituoionalldade e dISpOsitivo à Lei n9 5.106, de 2 dejurldlcldade' favorável da. Comis.!áo ~e~embro de 1966, que dispõe sôbre osde Educaç~ e Cultura: Do Sr. Fran- mcentlvos. fiscais do. Comissão· decelino Perem. _ Relatores: Senho- Constitltlçao e J&tlç!1' pela. consUtIl­l'étl WJI!lOn Martins e Aureliano Chl':o-I c!onalldade. l"aY0J.:áVeIS, com substiLu-;es, tlVOS, da.s Coml8soes de .Agricultura fi

.. Politica Rural e 4!: Economia, da Co-a ml••~n :!c FÍI1llJlças, favorável llD SU-

~~d& ftnlea. do Proleto número lbStltútivo da Comlssllo de Econom1n.1164-A, de 1967,.que cri ao Grupo ElCe.- (Qo sr. Elias Carmo. Relatores: Se­euf1vo do Ouro e dá outras providêll- nhores Lauro Leitão, José Mandelll,AW.bonu:t,dO ]lareures: da Oomlssão Israel Pinheiro Filho e A:tIa~.leto Cam­~ 'tltl.Cio e JIIStlça, pela cons- panel1a),lõi%llcl~iL"'é;;: fim:ri'l'el, com .emen- 15~ ..~o de Minas e Ener-~a. e, com substitutivo, da Comlssáo Discu.sslio 'lÚ1!ca. do Projeto número4" Eecaomla. Do 81'. Marcos Kertz- 934-A, de 1988 qUe acrescenta. pará­9!ann. - Relatores: srs. Henrique gratos ao art. 166 do DecreW-lei nú­Walter l'asEOS e Israel Pinheiro Fi- 'mero 5.452,. de 'i9 de malo de 1943lho. (Consolldaçao das LeLs do Trabalho) ;

tendo pareceres: da COmLssão deD Constituiçãh e Justiça, pela. constW.l-

nlscusslío única do Projeto número clonalldade: e, da comissão de Legls-2. 96.2-B, de 1985. que Institui o "Dia lação SOcial, favorável. <Do Sr. Ro­NacJOBal de Relações Públicas'" tcn- zendo de SOuza). Relatores: Senho­do pareceres: ds Comissão de 'Cons- res Luiz Atha.yde e Israel Novaes,tJtulção e Justiça, t>\IIa. constituciona-lidade e jUrldlcldaae; e, com substl- lGtulat.lvo, da COmissão d. Legislação Sc>- ,Dlscussão única. do. Projeto núm~ro'_I, (Do sr. Cunho. BUeno). Rala.- 1.38'1.,A. de 1968, que manda contar....·es: SenhOI'l!C Pedro Mudo e l"ran: como tempo Integral de serviçO para.ce!lt1o Pereira. efeito de aposentador~ e proll1o~ão

, -

Page 27: Marcio Moreira Alves

Eze~

'-'7529

Deputad~

I .

cP..L:E.·!·mARlo

Outubro de 1968

Projeto de Le, 1\; 34, de 196B (CP),que -IE",;:t3b~le(}8 [.ara 8S' c3icgor asQ.l'ofiS1:.ÍaI1"ils que T!jEnc.!.aE~ ': ,frl'C t"J ànposentadoríc c-::;:-.pe-elD..l de que tr~~a ourt; 31 da Lei 119 3.307, da 25 deagôsto de 196C nas conrüções- ante­r'o~e3. Pre3idente: -Deputado João-AI-.yel>,' VI-ee_Pl'cs-êclIte: Senador J03éFeHc!an0, Rehlkr: Dspufado Celesti_no Fllho.

10Projet~ de Lef n? 33 de 1968· cem,

que "nispõe :,ôbre censura de Obrasteatrars e e'ncmatográücas, Çi"I~Ü, ooonscího 8upenol" de Censura,· e dá.outra- providéncias, - -

PresIDente: Senaaor Arélio V:ana.Vlce-Pre.oidsnte; D8P'lltado Padre

Nobre.. _.Rela~l': Deput.-"Uo cícêro Dantas.

C'ALE:SnÃRIO

Dai: 30.10' - Reun.:§,(} da com.ssãopara apreciação, ·(h parecer do Rela­tor, às 21 horas, na SaJ-a de ·Reuniõesda C..míssão de>.Fmanças .'do SenadoFedel'al. .,

Di", '31.10 -' Apresentaçâo do r:g,­recer, pela com-ssão:

Dia: 5.11 - PJ1bliQa~â() do pare­cer; e A Ses,são- nara di::cu:são do'pl'1cjeto~ será CDLVGcadl'J OpOl'tlID2.m.2E_te, da acôrdovccm a publ.caçâo 0;:1')Parecer .

Pra70: ;U:Úcio: !.UO.68; Tél'm:no: 18-de novembro d e1968.

11

I)

Oarlos Quin-

Senador- Mário

(SeçJio

CALE-~DÁRI.() ~

_CALr:~"lJÁRIO

Deputado .Josias\

Deputado Getúlíó 'MoUl:3,.

8

Projetode Lern-l31, d{~ 1968 ceN),"rest2.hclpce:': Eeprf.sentações no Con­5e1l1,O Naciqnal' de Telecemunicações,revPga dispositivos da Lei n 9 4.117,de 2'7 de l\gôsto rif' _.1962, 'e dá lCutrasprovidênQias~' . .. Pl'·osidE\l1te: "Deputado" Renato ~I\.ze·

redo.' . '.Vi-ee-Pres!dente:

:n.Ial'ti11~

Rélator: Deputadotela, .

. \OIÁRIO DO C0NC;RESSO PJACrOfJAl24

1

tAVISOS

e!uínfa-feira

cAL:n':nÁ~I!}

Dj9.: 22.1L - .A]}l'Bsel1tz,çãocel~ 1Jeh'l,--ccC1i~sã0;

Dia,~ 2~\ 10 - n~l::'lk:,:"'~o d')ce;r;e '1

ProJeto de I,ei ng 24, de 1968 ,(C~7,),qne "Alter9, o art. 39 da Lei .número2.391, de 7 de j~.neil'o .de 1955, altel'a_da pela Lei 11-' 4A46, de 20 de ou­tub1'O d6 1964".

F'l'esid€nte: 81', Arll1:ando Corrêa,Vic~-Presid()llGe: 8l'. Leandro Ivr~-

ciel. \!l.1llator: SI' f..nw.ral Peixoto.

..Di.9--22.10 - J',pre.smtação de> Da­1fecer, pPla~- ODiãLssão;D~a 23.1p - PuhJica~ã'o do paN-

eel'; e ,Dia 2:>.10 - nL~cu,s~ão dO' proJeto;

-em SBSP.wO Conjunta às ·21l00 horas. _Prazo - Iníc'O: 30.9.68 - e, t6r-

llEno:.. 9.11.6". .

- Para:' Recebimento de E?l!enq;as~Em Plená1'io

. Pl'ojeto de Lei n' .25. de 1968 CCN),-que tffüta os ?tet~Y~3dot: Oficia s dG-3CDqios e Ql1olt1r{jf da MafÍl1h't. deGuerra. -: d., outn:l"S nrúYidênc~,:!s·'.

Pi'a"idenl~: Sr. T,Tário :Wal'til13.V~Cr-preg'O'entr~ . Sr. Am-aury

Kü'ueJ. - /' _Rplab;;r: Sr Plá-.-io-- :Brito

_ .._---~~

Dia: 24.10 - Discussão do projeto, CALEl\1lÃRIOem SC;')são ConjÍlntu., às 21,00 noras, .

Prazo: -Início; 30,9.'68; e térmí- Dia: 24.10 -c-- Reunião da CÚlhis.sãol1J:<; 9.11.e8.. - para. aprecíação do parecer do 'Re-

a 19tor'-.às 21 00.horas, na Sala de Reu·níões da. Comissão de Relaeôes Ex-

Pl'ojeto de Lei ng 25; de1.968 (CN-, tenores d-o Senad-:. Federal; - _que "m~dIHc3. díspcsítavos da Lei -nú- Dia: 31.1C- - .Apresentação 40 pa-mero 4. 881'A, de 6 de dezembro de recer, pela.'Comli>Slo;1965, ne dispõe sôbre é Estatuto do Dia: 5,n',,- Publicaçâõ do p:1Te-'1\ ío ~upel'ior e dá outras pro- ecr; e -Sessão Conjunta para discussão

's, <:1>:- projeto será convocada oportuna-Presidente: SenawJl" Wilson Gon- mente, de aeôrdo com '1· pÚblic9,.,Ção

çalves. do lJ':3.l'€ce:r.vice"iP11esidente: Deputàdo \Ray~ Prezo - Inicio: 7.10.68'- Térmi-

1'1 mundo Diniz. nCJ: 16.11.68.

35 Relator: Deput.ado Padrf7 Nohre. 7" Discussão lll'évia do Projeto J1Úme- ~í!'i> :1.~57-.'\., de 1958, que ínclui, :na CALEND.~l\IO Pr'}jeto' de Lei n9 30, d(.-1968, (CN),Tabela trníca do Ministério da Edu- Dia: 23,10 - Pv€união da coill.lli3ã~ que _"mstitui mcentívos fiscais para

;cação e Cilltura,. os atuais funcioná- p:ua· apreciação do parecer do Re- ocr Desenvolvlmentó da. Educação e dá, ~'.i013 horístas do Colégio Pedm lI" .que íator às 21,30 horas, na B,ala de Reu" outras provídêncías".'IlJ6rcebem pela subconsígnacão ServI. níões da comissão de Finanças -d!~ presid€nte: Senador, l\1i1ton iCam-''!;lOS educátívog e cultitr-ais";-tendo,pa- ·S:m~do Federal; _ pos: ..\ .recer da comíssão de. Constitmcão e Dia:.:Jl 10 - Apresentaçao dorpa_ vwe-PI'Psldentb:

• •1U8tiÇa., pela inconstitucionalidade e rocer, pela ColllÍssão; (-\(>mes.arquivamento. '- Relator: Senhor· Dia; 5,11 - pub1Jcaçã.:> do pare- Relator:~eraldo Guedes:- . ecr ; e

D'" - Discussão do projeto emScsst; ConjlU1j;a. será; oportunamente .marcada, de acõrdo com a publica- D;.?; 22.10 _. Reunlâo da CC.missãocão do parecer. para. apreciação do p8;l'ecer fb Rela~• P~l3,ZOó _ Imclel _ 7.].0.68;. Térmi- toro as' 21,00 .horas, na Sala de Reu­no _' 16-11.68, níões da Cemlssâo de Financas do

Projeto número 1.882, de 1968 au- Projeto de Lei n" 27, de 1968 «nn. se~(~~o 'li~r~; llpresentaçã~ ~o pa­itorizll. o Poder Exe'cutivo a.La-hrir ao gue "cria - 'FL!ndo Nacional de De·' reCêl', 'pe'a COlllis.sáJJ.;'Mmistério dOls Transportes, em fa- senvolmento da Educação (FNDEJ Di~: '5.11 _ -Pllblic(lçlio do 'pare-'for do Gl'UpO ,Executivo 1e lntegra- e dá outras prOVIdências". cer; e

- ção -da Política de Tran.sportes (GEl- Presidente: Senador Mário Mar- Dia: _ A, Sessão pára. discussãoPOT) o crédit.o €specü\l de'jWl'~ '•••• tíns.. . -

- ~ V P 'd t( D taâo J - dO"J}r0jetó se~lj. corivocada oIm:tun~-t_.2qo.OOO,OO (q1.j.atro.milhões ê duzen- B lce- Ta"'! en e: G),lU' oao mente, de acordtocclI! a publ:caçao Di&,; 29,10 -.Reunião- da Ccmi'3ão,,,,s 'mil cruzeiros novos)"para e-tim orges. N - R do nu·ecei·. - 'para- apl·eclaçã\. dú parecer do Rela-

- .-que, especiIica. (Mensagem"" núlnero T"Jlrtt01': Depuw.dlO> ~ oguerra e- Pra2;o: Início; 7.l0.611. Término: _tal', às 16 hora;!; na Sala de Heunlões'697-68 -·Do Poder Execut,ivo) (As zcn c. - .16.11.68, da. Comissão de' R81o~cõe.s Ext<rriores',Comissões de Constiíuiçã(l e Justiça, CIILIlNDÁRIO ",' do Senad~ Fede;,al; -,de . Transportes, Comunicações e ;Dia: 23.10 --: Reunl-ão da. c:>miS'são ~'D:a: 31.10 - _Apresentaçã~ do pa-,Pbras PújJlicas, de F'scaJizacão -Fi- para &preciaçã{) do pal'e<:el.' do Ee· rece)'. p?l'S\ Com;"são;nanceira:; e Tómada de COlitas, de htor às 21.00 hora.s 11a Sala de Reu- Dia: 5.11 _ Pubilcacão do Dare-Ol'çamento e de ;Fínanças).· (3g dia) niões da ComisEão de Relações Este- cér; P Discussão Cl6 proJeto, em- Ses-

- 2 _:r-ioref3: - . - ,-' - _ .são Conjlulta, em ,dia a s-er oportul1a...- :: Dia: 31.10 - Anre.sentacáo'do 'pa- mente mal'cMa, de acôrdo com li pu-

P;:'ojeto número 1. 883,' de 1968 pral~· ~ec&T,pela, CO:llJ:ssfu;}; - hlic<Jcá(1 cio Parecer. .be "s €lllprêsas em débito salarial dis- Di",' 5.11 - Publioação. ero lY'U'.e~ Prazo'--' Início: 9.10'.68; Télmirír}:Itribuir bontlicaçôes, pa;rtiCl),la~ão" d.ê -cm'; (J - \ 18,:1l.68.ll;1cros, obter financ;amento, emprés.. D'a: - .ti Ses:sãp para dillcussã,o do 12

..tImos, ,transacionar com o Poder Pú- Pl'oje~ será . convOcada oportlL'la-·,bJico, bem como alienar ou ceder dl- menta, d1 acOrdo cem a publicação projeto de Lei n 9 35, de 1968-(CN) ,:reitor;; (Mensagem núlUBro ';04--6'0 do 0,:> DUTeCel'.;'; . que "Autoriz~ o Poder. Executiyo aPoder K"'6cutiyo), As com13sões' de Pra:elQ: Início 7.10.G8; --Térmlllo: 16 instituir. a. Universidade Federal doC - t·t . - Piauí t\ d:~ outras providêl1c'as"., '01~s I mção e. Justiça. de Legislaçi!o de novem]:Jro de.lªo8. Dia'. 21.10 .. - 'Reunião da Comj.s~ Pl'esitienre,' Be.lladOl PetrôllÍJ' POT-:So018,] e de Fmangas), (2" d'a). . "

1) são par:;. a.preciação do par~c"r &0 t(;la, \OALENDARJ,ü ,nOE' PROJETOS EM P~'')jeto de' LeI 119 28, de 1968 CCNf, Relator, ai' 21,00 horas, na .Sala' de _Vice-Presidente:

'.J:T,AMITA'9.i!.O NO' CONGRESSO que "illttitu: ad)ClOnal ;;'ôhre o Im- Reuniôes d.· CCtm.'E,são ele' Finanças quiaS cost"!'L'iCIONAL posto de Renda dfVldo por pes'soas fí_ do Scnad" FeüsraJ, R~lator: De>lutudC'_ Cnags.s Rm1ri-

J sicas ou juridicae residentes ou WJ- Dia: R1 10 - .. Apresent~lçi'io do pa- gues.'miciliad'~lS no €straof,'eiro O:~ sel' nU- rereil' pçla O::nn}':Ffn ; _ ('_~:r..KWÁRIO

lizado no- financiaÚlento de pe~q1iísa~ DIa: 5.11 _.- PuhEcaçi'ío do par.ê- 'DJa: 24.10 _ Reunião da Com;ssãorelev'J.ntes palta a Tecl101-:;gia l'T·i:tD:O.. Cf·!; e {tlseussW' ou projeto, i;;ln S€.s- p(.,r~ - apel'eeiaçf)Jo dCt pare{mr do Re_nal a' dá outl'a..J providências": são Conjunta,. &'11 dia a. .ser opDrtn- 18,toT, à3 21 hCl'2i': na S'l.la de Reu­

Pl'el.idente: Senador José ·Leite. _namente m8,rc1-do, ele acôl'do com a niões da COlnJ,o.são de Coru;tituÍ<;.M eVlce-:E'!'esident€'· Deputado Garcia pubEcuç'io {lo Parecer,. Justiç!'l. do Seuaco Federal; .

'Neto:, ., . - Pl'9.\Y.) - Imcío: 7,10.611: .Término: Dia: '4.11' _ Ap1Csenta9ão do p:1_Eeh.tOi:: Sen!l-dol' José El'mü·io. 10.11.e3. r recer, pela Comi,são;

\... C/.J:.END.o\RIO 9 Dia -- Di.scU3~ do projeto, em.Di",' '2210 _ ReunIão-da Comissão 1?TOjeto d,. I,ej n 9 32, de 1968 WN)'1 Ses~ão Conjunta. em dia a ·ser opor-

pa.l'á- rt1:il'acraçã0 oç-- pal~ecel· do ReIa .. qu~ I'Jixa-'nOl~~,:na3 de Organizag?,,) e tuna~~nt~~Jila:rCÚÚ+':'J ~ de acôTdo comim', à-s 21,03 ho:a.s, na Sala de Reu- .Flll)cinn;s.men~o'do Ensino SUpon<~T.e ~, pucl'c<>çao <to .parecer~ . ,_ .nióes 42, . Comlssão de Relllçôes Ex-I ,sUl, •art.lcu1aç:v.. C?~I! a. ~;B(h :Medlf.l ~ra~? - Inicio. 14.10.08, e, tc~ml-t~l'ioreE lk Sena(jo Federal; e da .r>ut.r,;,s pr01/QBnma" • no. 20.11 68.

Dia: 31.10 - AJ2resentação do pa- ..;l''l.Siaente: Sena (lar JC'saph'-It Ma- CONGRESSO NACIONAL:!:''2'CiZt, p:::la_:COIrl)ssaO. .Iln~')."-:I

Dia: 5.11 - x'ub1!cação do pare- vwe~'Pl'e.sl'U€llte: Deputado Mata CALENDARln DOS VEJ:'OS II BE-cal'; e di.s~msão do projeto hm Ses- Machado. R,F.1I'I .APRECIADOS~&o. conjunta. , Serl1.o),lo;;tuna:nenY3. R0J.atOJ:: Deputado LaU1:0 Cruz. Dia 29 (l outubro às 21 horas'ma~·ca!l!l. à~ acorei>'> oom a pub1lCaçao .. . . _ •.10 póll'eeGl'; - CALEND:'RIO _ vetu ao Pl':"jeto de Le,i n9 la!)

Pr2?OS - Início - 7.10.68; e Tél'- Dia: 29 10 - R[união da CCK.'lissão de 1963 no s"nadú e ]1" i.394-58, nalI.ine - 16.11.63. pa~a apr~ciação d<. llRi'eCeV d~ Re- CámaJ'ft que ilID(lif;ce. dI,u':sitivos da

G lak·r. à.!' 21,00 horas, ~ Sala de' Reu- Lei nO 4,908, de 1'1 de d8J:emb!,? d~

Pl'ojeto de Le-Lno 29, de. 1968 (Om, ~~ôes d.a Comis.sG,o de J~"nanças do 196~ e tr~f~;? r.çúes da Um:l<> a'qele "mO{j]fica () art. 23 _do DecreLo_ ~_na'i'[o _ EL='I'R~B_tAb.1,,[ n9 204 de 27{l'õ fevereiro de 1967,1· Dia: 3,.10 -: JI::oresentaçe,o do pe.- COMISSAO ESPECIALgU8 . -disp& SôQ1'{' a -Dilld.\naç1',~ do 1"'ecel' npla, COm,[::;llo;. - _ . _ ; , 0'-.J?und" Especial Q,) L'Jter:a Fede!',,] e D1e,' 5.1} - ]?l:b1Jcaç;jo di? par~· Para elabOrar proJeto tZç. L€: dc.~tldá :llt,msprov;{jê!;cia3. ~!er; e S.essa-~ Con,lunta pal'a dl&UESaO n:,rlo,

Cl ?egu~a~"f~ e:erclCW (((l~ ati_Pl·e..jrlenté:_Deputado Padre Antô- do' ~'!J'jet" 5él:á convocada vpo~tun~- t'.!daaeS '10 rrt"tl/.' <1.cab ' '

do ps· _-,'0 V'eira, _ _' Iüen7€, dt" .acordo com {l. vubhcrcçao HO?ár:{\' 15 ho"as.V cp-Prr",jdellTP', S~n'ldor :Edm11ll- do 1J~reCel, - - . RNinto: .Sala 811 do t.n€'l"J 11.

'"'la!'<:_ "Ir'., LevI. ~ - ~ . PrU71) - L-,icío; 7,;1.0.68; Tétnl1no: -..L~>s.-unt~': - D~S3U.:Eãú do cAnt:PIcjet'QI Relator: D2rl!~~1o l'as~G~ l'ôrt'.J. 16.11.J38. do Relator. \ ,

\ 34r: 1

(, DÍIlcull-sáo- previa' do Projeto nüme,,4'0 563-A, de 1!1,67, que revoga os ar­ijL!gos .89, 21 e 22 do Decl'etil-Iei nn­mero ,5, de' '.J de abril de 1966, que-

- .!<lstabeleee nÇ>rmas .para a recupera-. '~ão econômica dasatãvídades da Ma­

I !l'ínha l\[ercante, dos PortosNRcionais'e da Rêde FerroYiál'ia Federal'S.A.,'tendo -parecer da comíssão de 00n5­,tituição e Justiça, 'pela "ínconstttucín­nalídade e injuridicidade. - Do Se­ftlhol'A~ylio Vianna. Relator: Se­Itlhor Pedroso rrorta,

Page 28: Marcio Moreira Alves

,,7630 Quihta-feira 24 DIÁRIO DO CONCRESSO NJ\crONAL JSet::~~ n Oll~ubro de 1968''''9

'Discurso do Deputado Mário' parado·s. E índ"g~vamo:. qlmLa acuo'"I ~o:. : tio. idéntie,,/!,ente- t.'n~id('l~, em- ~ tí ' ção que pesava sõbre cada um daque1."s ldêntica postura, sendo eendusídos para

,Covas, na sessao vesper ma estudantes. 'já -que nos pU,reeia, e e!ll, dentro, da quadra ~ pass,,?do por pro-de 29·8-68. particular ao Deputado David Lerer, que cesso Igual para dalí se rellrarem.

O SR. lIARro COVAS: qualquer deles, para ser p~e~('l. 011 de- O ~r. C/wIJas ~?"rígues - N:io, - veria ter uma amem de pnsa() prcvrn- quero Interrourper o discurso de V. Ex-'(Se/1l rel'isilo do orador) - Seu",)r tiva ou ser preso .mcdmntc , um Ilaqrrmte Iccléncla, mas apenas fixar um pormenor

Presidente. Sra, Parlamentares, não sc~ qualquer. Dessa dlscussâo gerou-se. rd,,,cnte li .essc General: em cereo mo­se. a exemplo da liderança do-Governo, dada por 1I1U daqueles elementos qual- mente, eu estava perto dêle; ldentlfiquc},lerei condições de fazer ~Jll re~alo desa- qucr.. voz de prisão ao Deputado Dav.d me e pcrquntei quem era aquêlc cidadãopaixonado, JlJas posso garallfIr que se Lerer, vindo êle n05 empurrões, 110 1.<'11- que ali estava. Sle me disse que era otal não Iõr, será pelo menos imparcial. tido do local onde nos cncontráva.nos: General tal, Comandante de OperaçõesPode-se ser passional c, ~inda assim. essa prisão s6 não se consumou. porque da Policia Militar. De modo que aquilormparclal, E é exatamente a Iríeza, a I se reuniu em volta dele um qrhpo de era uma operação,falta ele paixão, que dá margem a que parlamentares, Deputados e Senadores, O Sr. Hertnnno Alues _ Poderia V,se WiC total parcialidiJ.de. da ARENA e do MDB. a ímpedl la. Ex". dizer .o nome dêle?

Sr. Presidente, farei um relato dos Naquele instante, outros Deputados chc-, O Sr. Chaaa» ~oclríg/lr,' _ N~..,fatos, obtido através de depoimentos gavam ao campus: os Deputados Ceies- guardei, más é o Comandante de O;".cuja lnsuspeíção não pode ser. posta em tino Filho, Oswaldo Zancllo, Mata Ma- rações da Polícia Militar. Flz-Ihe ','tdúvida: porque feitos por aqueles Depu. chado, Hermano Alves, Doln Vieira. que aquela operação não se justificarl~lados que Já cstlvcraur.: pelo grupo dq Márá:> Moreira Alves, Osmar Cunha, 'de modo alglln, ebda a sua vlolêncta,r.ro[e<sóres com quem tomamos o cuidado Amaral Peixoto, Clóvis Sterizcl, 1110rl' E o General respondeu: o:E·. mas coh­de nos reunir após ter a crise ultrapas- cena Paixão, José Prelre e vários 'outros seguimos um bom prato: prendemos osado SCII. ponto máximo e com as cno- que se aproximavam. estudante Honcstlno.»rações qU,e pudemos fa.:er através ~e \'.1. O Sr. Brito Velho - ,E o Senador O SR. MARIO COVAS _ Sr. R.r~.ria" "iJl~'ssões no~ díversos locais em Aurélio Vianna também. sldcntc alguns professüres, durante o'que a crrse teve desdobramenlo.. O SR. MARIO COVAS - -Pouce aconte~lmenlos,' nos procuraram fl:Jrll

Por volta de 9,30 horas de hoje, o antes' da chcpada dêsses parlamentares, manife,"i~ a sua Inconformidade' com 0­De!'ut?po Blvar ~hu~o telefonou pa:~ a chcqou, como 'usualmente faz, para apa- que estava ocorrendo. E, no pr cssupostoReltcría da. Umvcrsldade de Braslim. nhar sua filha na Universidade. O Depu: de que fariamos hoje, nesta Casa. 11mE. ".''']lJel.. IIl,Mant(·, procurando 'por de-- tado Sanlilfi Sobrinho. Chegqu com loC\I prauullcÍalllel1to, tomamos o cuidádo clrtenl1l~aua pessoa, obtev~ da, mo,n ,!ue filho, que nao ~ aiuno da UnIversidade. pedir que !oe reunissem, professõr." eaten~1D Ote,le.fone a segl~mte .'nformaçdo: Drseen'do da viatnra. perguntou IIUehl' prores5ôras, numa depenuénciu da, Un:,.(Esta se lDJCl!lndo um tlrotelO, de lorm.a era a autoridade, j,\ que ali vinha cum versldade para que ouvíssemos délrs 11mque ru, 1'011 ~esllgnr,» O Deputndo B,- o obje'.ivo de apanhar sua filha, ('orno re!alo d; que ocorrera no perlodo ~n­vur Ohlllo, Ide: Jo~o sot!b: por um ter· diàríamellle faz, sem quc nen,l ".'rslllo terlor à nm.sa ehegada. Quando "oScelr~ 'lue um llrol";IO se Il1lc1a,rn lia Uni· estivesse inIormado dos fatos que se-<le• parecia que a presença da policin' d'~v~r$ldadc d~ Bwsdla. éOJllllmcou-se ~,o. Bcnrolavam na Un'\'crsiebde. O I"to minula e que a noss., salda Já não re.mlgo qur,. ",nda J.II~ encontrava, CJl~ r.aoa. ocorreu a eêrca de 20 metros de ond~ prescntarln,- pelo menos do ponto de 'J'~b

; Para ~eJl1l me dll'lgl. A ~orlo1, já en- nos encontrávamos: Repentimuncnte. vIa· d cobcrlura morilJ. que era a que ll­contrel os Dc~utados ~hall"s RodrJI1IJ~s, 1I10S, todos a srgulUto lInagcm: o Depu- n~mnos condiçõcs de oferecer, perigo<MarUns Rodngues, .!3nlo :Velho. Elias t?do Santilli SobdnllO "!J,urndo ~ !.ru maiores pord os joven~. ~ncaminhilmo'C.l<Jno.:-Nry Maranha? ,e .o,alh13 Fa!eã). f,!ho com um dos braços c a ,·.<lb" sua IIIOS pma o prédio que se situa l1lrflsE,m dOlSlcarros .nos dmglmos.à Un~vc;- cart~ira de Deputndo (QI~ a olllra ma:.>. da Reitoria e. tom a presença 'Ie dua,sldade. No GlI1unho. um tercell'~ V~ICU,O cercado por mais oU mcnoS ~O homens, dezcna,q de DepntadOs, iniciamos a au.~ondu:lndo (\ Deputado DaVId Lerer, da policia militar qu~ ",corn10Satllcnl".f;iêUCia aos p'rofess6res que ali, se enJuntousc nos nosso~. . lhe vibmvam as mais vio1cntils'paulad"s. confravml1, Pedi a dois I>~pulado~, "m

C:hc,gamos ti UmverJndacle exatamelltl: AI est<í o Deputado SIJJ1tlJJi ~obrinJlú. articular _ o Deputado M~urlllo Pet., no Instante em q~e d? LC.C. - Insíl- N(lo ~nlatlzo. Sr. Presidente, "te b!o, relra I ima li o Deputndo Paulo ~a~'­ll~lo Central de Clcncms _.m~ grupo çtc porqu~, lJ meu ver, muito pior ~o que a PO! -""que, separadamrnt,r. tomassem ~seeren de 300 alunos se d,:ig,a pa.ra a agressão a um Deputado. liJllito p:or do depolmcntos. OUl'íamos, todos os pro­'lllHdra de bola-ao-cesto eXIstente Junto que n agressão a cada um de nós' era I A A 1 D~u't"dos "110' '\"mà n lt ' I 1-' - essures. m 'o~ Q1l ',_ u " .... ",:,e OFla. lia, pos Ura c a551e" que 3 1'0- a agressão que se perpet..,vü mnlta o. hses relatos. PoUl:o depois. alguem '(l-llela ,convenclonoll ser aquela reservada. Jovens que ali es.tavam. (Pfl~miJsl. Nn"í licitou no Diretor do Instituto de Cl~lI­aos c,tud"ntrs~ mãos lia. ~abrç?: (anui. acho que lias catba zelnr ma,s pel.. n'l~- das Medicas '11Ie se rctlra"~, já 'Lue ndos por guardas da Pohcla Mtlllur, de sa imunidade, que tem muitg pouca 'a~ Policia qucria com (,Je pereorr"r as ':l\­metrnll'ildora "ll! punho. Desde Jogo for. lia quando nos falia o valor moral da I I ~.' d II 've ld'd" ""11

cl 'd ~ l' as c,,'penuc;:nclUS a nl rs u .... 1:'"0.:" ,llJaraJIJ-f,c OlS grupos. porque, aln a {'til arão De muito mais importallcia eri! to< D t d H AI "S • of il R" á . t d t . ', en dO, ao epu a o ermano V.,.1rente cltorlU, v fiOS es u an es, e?" a agressão contra a cult~r~1 era a agrcs. Depu,ado Amaral PeÍJ:oto e ao D~flU'

trmam nos carros, dIzendo que h,lVlU ,!l.o contra a mocidade que se fazia de I d Ch R d I I' 'lU'"" mn "f d I C ' I d C· , a o al1as o r gl e. • ,,~o r U '{Jcnte cri a no nstltuto enlra e I- lornm lndi~crlminada. h -'1 1""0 O drp[l~

.' C' De t d B', V n assem aqlle e pro ••• r. s ,.ncms. relo que o pu a o no e· Posteriormente e alé ê;te instal1·~. a • -Ih'd le In;tanl~ 530 ,;<lho, em particular por ser, m1!dico. o únlea autorid"de 'Iocaliz,ívc! loi -um ']\.1,,- men,~~ c~ 1 os naque _ 'Deputau(\, Djalma Falcão, elo Drpu~ jor. A medida que os moços eram sub. srgu n es.tado Elias Carmo se dirigiram nnquc!e metidos fi triagem alguns eram enCillIll. ~Proressor Brâullo Magalhã..~sentido e oS ~elllals permalleeeram lunto. nhados para os ~arr~s, entre os qual~ CB~tro. do ICt: e~tava nA sal;, drfi quadra. Já dentro da quadra havia um que lTln ser objeto de exaWll el'h Bula. com seus alunos. O. pohdal"vwpos de r31mlnntes - môÇ~ e -apit- maior proful1l1idade, porque apresentava começaram a _d.umuitos tiros. Man-zes - e, à porta. alguns eleomentos. tlns riscos c!~ sanlUle nns coslas. Isso. sr. -doll qne os iilunos sai<sem e fõssl'mt,,~d:l~ outros não. obrlga-.:am C<lda lllood'.l o drlad~r"." o identificava com n par;' li Administração. , DepredM''''n- ~ S I!jlresqn!:ar dOCUlllenlação'jdestrulçllO ãa-"íatltl11. eo:'t PtOCCdi,Ullenl" o labor"lório e lncend,aram ~p~,e-Aqll~les estudllntt! que vinham tanllldos durou algum tempo. 'A- p(Jrtic de certo lho raro e Caríssimo: Profe5~orJlOS JDIor,waram de que estavam .ab.do Insfanle. ~m que li triAgem já ia bem Waldemar Barbosa da Cruz. d.1 F".das respectívas salas de aula. de owJe adiantada. npareceu um General. A dis. cuida de Nacional de Medicina: en.i.i6lIam sll!o retiradO!!. ' tanel,a, assisti a vários Deputüda"'s_ dia. contr;wa·s~ da'!uo um ,cu~o espc-

Ao tentar localizar uOJa autoridade vâ- logando ou discutindo eom o Geaeral. daI na UnívctSldadc Federal de1Jcl'a com quem pudéssemos conversar, Ignoro a CO!1versa que se lJ'nvou nesse Brasil/a. A Polida lançou bOll1h;·~JlellJUUlIlI nos foi indicada. Patecia que Instante. Aceito como ahsolutamente vil. de gáS dentro ilo laboratório. prelotl «opelaç!lo~ CTa conduzida à dlstâ"nci". lí'do e ahsolutamente insuspeito o relato vocando queima de carlssllllO "pa~por JolermMto de comandos IransmJUdos aqui ;elto pelo DcpulaiJo Elias C,rmo. rdho. um espelro Iotômetro. F<J1pelo r5d1o. O espctáculo que se nos SF .o General autorizou fõssem sollos prêso com mais dois estudanl~!.dcpar:wa era o de jovens, nua com a co- aqul'lrs contra os quais não havia ordem Estêve detido dentro -de uma via-\'lIrdia com que foram caracterizados, de prisão preventl'Va. nada féz "lém da tu", rIa Políeia cerca de duas hOia~,pela Ilderan<;a da maioria, alguns d':les, sua obrigação, porque não há como 'Professor Luis Carlos Galvilnlllóças em particular. com lá.llrimns nos prendér alguém sem ordem de príSdO taba, Coordenador ela FaCilIdadeolhoJ. originárias prov(lVclmentc daÍ! preventiva ou sem flaorante. Em se- de Ciências Médicas: estava embombas de gás laalmolJelleo ou r.Ji'ls' guudo lugar. isto -em lIada alterou a c1a«e com os i1lunos, quando foicertamente pela revolta da husnílhuçao conduta alé então -seguida. \15to _é, os informad" da invaaJlo pela PM,CJue se Ih9 impunha. (Mui/o bem; pa/- estudantes, drotTo da quadra, Iam "pre- Como medida prevmtiva, pediu ..o~m/l.'l), All permanecemos junto a porta, sentando, à saida, suas cadernetas JHta ~Iunos..qlle se manllvrsseUl n" das·ODde uma pretensõ! triagem se efeluava. serem Identillcados. E, as levas, nJo ,5., A polida ..~.ta"<I a duzento<vo1ta e meia sc1cclonav<lm um estudante paravam de chegar. Lembro·me do IN melrO'! da sala de allla. Algü;l" es-C O conduzIam a uma úa, viaturas u\l conlailo quatro IIru1'O& de estudantes, ta· tud:JlIte~ la.tlçaram poliras, e a po-

lida respondeu com IIro. Chega­ram a prendê-lo, e sovo soltarumdepois que declarou ser -oílcíal dareserva. Iníclahncntc, Idcnüfícou-

io Se' como Diretor da h~,oJn c ít ('s~a

idcnliIicAção náo un.lln O menorvalor, Os poãctaís Iunçaram gáilacrimogêneo no" classe clu'itl dealunos e espancaram a tõrto e adireito. Naquela Irente de comba­te, os soldados tomaram c se man...tiveram em posição de combateu­teso ajoelhados, alguns com armns

fi. apontadas e -atlrando , Alí não ha-,... 'via nenhum ohcial , Naquele mo­:;, mcnto prenderam -todos os alunos~" ~ Invadiram a Dtrctorla , Só de..1:' pois ê que veio um M..jor que. in­il. terpclado, só c!izia estar cumprln­1. do ordens. Oucbrar.uu "inei,) \'<Í"

'" ,rbs vidraças.!:~ 'Prolessôrn Norma Glllmar~es

Azevedo. Profcssõra de Irancõs:.l; Dois estudantes íor.nn ilkejadoi fi

_ nros quando procuravam socorrerum colega ~erldo. No inicio da

~c ação, em frente à Re.torta, a poll­.: da atirava, C, na correria, um C'S1

tudantc permaneceu, illíngido naI"'to,). Vários esWd,Jnles volta­l'd1l1 para socorTe,.lo C lordlll alil1~_

\lidos a tlrosb,ProfcssôrJ CirHr', lh~ frnntcs:'

Estava na~ sala de ilul." prl'parau~do matéria pat'! ii.cl,·~Jn. quandoo DOPS lançou ],"lIIb.I' d" lJ:ísltO'S ':orredores c IM l'róprja salade aula. lJe1'o;5 de ill\'ddidil asura de aula enCOl't.u'JIII tudos nap;H'CJ.", proIessôrd e aJulli.lS, exi­IJ"ldo ide!llilicaçüo.

l"ro!cSsôra Soula- De19i1do. dolnMituto de l"ranccM A !oua im­"r\'~siio é n de que -o' c.mo 101tleL~ado pela polícia proposital.mente para ser' Inco.didado pel05estudantes. Viir;as prs<oas presen­tes afirmaram leren1 tido a mesmajmpressfio. pois os -políciuis nãorepcliram os estudantes quando sereuniram em tõrno d,[ -Vi-I!UW, queeslava virada e Ioi lncendidada",VI quando os rlJlidais lançilramas bombas de IIfls sôhre os alunosque corriam, procur,lIIdo fugir. OspoHclals atiravaJd rIU linha hori~

zontal, no nuno dilS pessoqs.Wilson c1e 01:\'('11'''. Prolessor

de Comunicação; Parece que hou­ve um plano tntleo. fí:ewm ma­nobrlls de cnvoJvimrnlo dirigidaspor um sargento que já O"UPOUa Universidade üu!rd ve:. 'fem,portanto, prftlica,

Milton Abmnlr~1 professor deQuimi.ar Soldados <JUwlldo demosqueláo, Um ,,[ici;II gordo. de1,90 metros, cltamilelo C.l1'itdQ Bar­bosa, clava ordens p.lf,1 alirar. UmnJuno e mais duis profcssóres fo·ram atingidos quando proc ur{lVnlllsocorrer o e~tlldnllte M,írdo. feri~

do no Joelho. UHI r<.tndao!e sain,da aula c refugiou-h" !la parte decilm.l'?

Aquêlcs que c~ah((~!ll o IustitutoCentral de Ciências, na parte de Enge­nharia. sabem que jU!lto ;.. ~"ll~s exl.­I~m um corredor.

Contínuo a ler os depoimentos:

oi',Waldemar estava ao seu lado,quando eaiu feriuo com um tirona testa. tendo o dcpoente ouvidoo sibiliar da bala, Levarillll Wal~drmar iõ d~itor;:uu sõbr-e Unl" me'"sa, numa sala de aula, Os PMslan<;nram gás nessa sala de au!",

Professõra Aramíta. Mcrcadante:Vinha para ti Univrrt:;dadc. quan­do. disseram que a policia ,estava,

Page 29: Marcio Moreira Alves

«À COlllissào coqstituída pelosDeputados Carlos de- Brito Velho,'Martins Rodrigues e Otávio <::ani<50 dá Roeha, destinada' a averi- ~-gmtr a rclúção c os locais de de;tenção dos estudantes e-pl'OfessÕ.re'> rJ'tfdos, hoje. dia 29 de agôs­to l ! pela manhã, na Univ("rsidí.ld~­

dI' Brasilia. dirigiu-se no Gabinele-da Sr, Sccretário de SegLL~ança

do Distrito Federal, ao ·.Gnbinet~ ,

Quinta-feira 24

atirando pnta matar, De fato, aLlnívcrsldade. estava uma verdadei­rn jiraça de 'gu~rra». _

O SR. MARCIO MOREIRAALVES - Nobre peputado - MárioCovns, creio ter captado uma' pequenafalha. Talvez -pelo meu' ouvido de re­

.pórtcr, [oi percebida por mim, e nãopelos nobres Dcputadcs Paulo Caniposc Maurího Ferreira Lima. Essa -falhac _tl SCÇJuinl(': íl profcssõra q que Vos...sa E"cel['nria se referiu; além de írifor­cnar que a rnHc~ü jogava güs- Iacrlmc­gêncO-l1Ü-SZlla onde estava o ferido, de..clarnu também, C\_ que rol coqítrmadoposteriormente pelo Diretor da Escolade Engenharia, que o ferido, .corn umabala na esta. ficou durante cerca deuma hora sóbrc a mesa, com um Sar..geuto armado de metralhadora embala­da. à porta impedindo que Iõssc remo-vído para ; hospital, '- O SR. MARIO COVAS ~ Volta.,rei a êstc assunto, porque n r~spcitodeste eois6dio tenho testemunha visual,

Váriôs dos presentes a esta rcuniãoalirmarmn que Honcstmo foi atingidoc bnstnrHe espancado., C foi prêso san­grando, 11 vista, de todos.: ' ~_

O grupo que sniu Cmn O Dirclprio do'1úslituto de Cílonc1as Médicas "fcrece o~~guinle rdo[ado: o,

, ,As 1:3 horas, aproximqdall1entc,do dIa 29 de agôsto de 1968. oDepulado Ernani do Amaral Pei­xolo, o Deputado Chagas ,Rodn·gues c ell' ~" o primeiro sigttatárioé o Deputado Hermano Ai"es -'­na companhia do Professor LuisCarJo~ l;alvâo Lobo, Coordclmdorda Foctlldadc de Medicina da Uni'verSldade de Brasília. visitamos as,instalações do Instituto Central deC,ências. daquela _ Universid~~,pura verilicar, in loco, os danobcuu"ldos pela intervctição policialocordda pela. n}anhã. Um do,s pro­fessáre, da l'aeuIdade, a ped,do doCoordcnildol'. fotografou tõda aviste,ria por nós realizada, com­prometendo-se ã fornecer·nos co­pIas dessas fotografía.q, no 1"\:0ltlais curto 11ossível. -

~.VjSilnIÜQS, em primeiro h1gnr.os laboralório da Faculd.ldc , deM(dicina, onde pairavà ainda~~~ eClt pl6priO testemnnho, pois fIZ,-cstavislta-t~lvez uma hor .. ou IUl1<l' ho'Iil C iUQia depoiS', e senti a mesma

, coisil _ uma tênuc camada de gúslncriJuo~êneo, cnjos efeitos pronta·mente sentimos. A porta trazeira

~ do bboratório fora arrombada - "poatn/peR pelos p()líciais _- c a~llnrcn está ali ~ no momento )C~

que os -"lunos, trabalhavam _c!Jl es·tudos <.Ie Bnutomia, com cobaii1s:i'.

E tivemos, n oportnnidade de verifi­cur eSSaS cobaias submetidas a cstudos,

A marca dc ma.das botas csin­Vd nítida. 'lla porta arrombada,Ob~erval110S que os vidros queex istem na parte superior de tõdns -as salas do laboratório tinhlllusido destruídos pelos e5tudmücsque, cu! pânico. tentavam fugirn05 deitos do gás lacrim09ên~o;)~

Os laboratorios são subtenâneos._Apertas uma, parta ,r lolcs dá acesso ..',Fora .disso, há um pequcno losangoat;avés do qual', se pode sair ~ dos labo·ra tários, Atacados pcla porta de entr,,'da com bombas de gás lacrimbgêneo."quêles estudautes for<llu obrigados, aromper aquêles vidros para podel'em re·tirar-se dos lab,;,ratório.

Comprovamos a destruição. po,bomba -de efeito moral, de umcqnipameIH(). ele aHa sensibilidade

DIÁRIO DO COr:JáR~SSO NACIOf\Y.L (Seção J)'

um cspectrolotõmetrc i.e valor éste, depoimento, "aqul, puramente téc- então, sob .a orientação do Profes-aproximado de '1.600 dólares, se~ ulco, como 'médíco que sou, além de -: 6'lr Itamar Viana, Professor de

_ gundo ,ns estimativas dos profcssõ- Deputado desta Casa - do Hospital .... Enqcnharía Civil, Coronel do- rcs que nos néornpanhararn , A Dístrital e porque funcionei como anes- ~'Exército';' reformado. resolveram

marca da explosão ainda e~tw~ tcsísta no caso que V; Exa , está 10- f desobedecer às determinações dosi muito nítida e -a granada ~. -de, -calizando e que, vem enlufay'tiío laiuen- :. poltcíals-c retlraramo fertdo. Não

ÇJás lacrímoqêneo - fol encontrada tàvclméntc esta Nação, \ tcram molcstados , O professor e"no chão , O fato foLregistraao·fo, O SR. M;;"RIO COVAS/_ Multo " 'i o Coronel Jtamar e outros lavaramtoqràfícnmcnte, tendo cu recolhi- 9'<1,Io-a V, Exa. - _ _ :. o estudante Waldcmar para 'odo a grnnada. que ora cntrcqo ,, __ \ '~ost;:Jormenfe; o Professo!.' Lãé- 1 Hospital Distrital, no carro dei Co-

"' LIderança do MDB na Câmara "dos lio Ladcíra de _Souza, Diretor, de !oI roncl , Os demais --professõres eDeputados.' . ~C ,J fuuctonáríos da administração con-

D ís d d Departamento de Enegnharlp ivil . '" ,t,'nll,dr,'m sob 11 custóría da' P-ol',-'cpors e percorrermos to os os e -Profcsscr de Concreto Armado c;J; .. .. ..laboratórios da Faculdade de Me- de Protendldo, -declarou-me que cs- .i; ela por -mais meia hora, quandodíclna, "vlsltamos a cooédcnação -, tava em 'rcuníão com os -professõ' '" foraru liberados pof -determinaçãodessa mesma Faculdade. À sala res e cl.ni os alunos, aproximada- 1 de um 'soldado que dizla obedecerd Coordenador dcása mesma Fa ~ a's ordens 'SUp"rl'ore.';, Recomendouo , n $"" '". .' mente às -\0,30 horas da, manhã, '- ~ ,cu Idade , ,A sala do Coordenador na sala de reuniões da Faculdade o soldado que não podiam sairapresentava sinais evidentes de ter • de: Tecn610gia. do instituto Ccn- de carro da Universidade. Deve-sido Ivistoriada, ele modo violento ~ h riam sair.il pé, pelo cerrado '.....

I I · O .," - trai de. Ciências, quando -rece cu o que fi2cram,''cérc~ de 30_1lfofes-pe os po, íclals , s moveis esta- _a notlcía de que .a ~]jcia invadia - n ° P f 'varn desarrumados, os papéis re- o campus ui:iy.~~lt<íriO. O Proles- sõrcs ,e funclouarios, ' ro essor(volvidos -e sêbre um sofá os J'o,: SOl' Ladeira pediu o' encerramento I _/ Ld~~~sir,acal~mo~rae:sSeal,dg~11~~ ;~nP":ltIíctats chegaram a derramar" da rcunlüo e determinou .que cons- CI'U Mllltar, mas n,"IO 'VI',t, se'querareia de uma calxa -quç. no :hao f '1 1., ..

d A - d tassc crn, ata o ato' de -qua a P(l' uma v"', unt oflcl'ah-. . -~servia c cinzeiro.~. -portu a sa· lida invadia o c.7mpllS. ••la -aprcsentava, taç'bém, sluais de () Prolr.ssor Ludei.~-· mandou Apps a rcunião saimos 'para visitarviolência, pois fõra forçada pelO! que oS aulas di! ~.Iculdade de Tec. os v:'.';qs setores ela_ Universidãrle e

,-policiais .. Em scgui?a, visitmnos 11010gia fõsscm suspensas e que to- constatar todos l'sses ~fat'os _qlle lIi.'vêmo andar superior, cm que funciona dos oS aluno~ sc recolhessem ao~- narrados C qua ainda nflo correspondémli FaCilIdade de 'l'ecnologiu. No gabinc!es dos scus respectivus" tudo aquilo qlle poderia ser 'dito aterrnço, havia -.rianel}as de saugne pro[dsõrcs, enl ordem. para quI' rcsllello. -do, estudante Wa,ldemar da Silva A ,~

"IUO houvesse pânico.' podcia S R: PRESIDENTE,Filho, baleado pela policia. Tam· iniciou a invasüo do l;:;:C, aliran-bém na parede que dá -par" o pa· do bonjbas de iJdS lacrimbgêl1co (1,;", BolliffJdilf) ~ Prorrogo a sessãotamUI' inferior c 110 próprio pu- c -disparando a csmo com fllzis c por _':lS lUijtulos. Assim, ""nobre Depu-tatuar inferior havia manchas de pistolas. ,Os fUZIS estavam COlll tadu terá; o- tempo ncccssflrio, _como te.saugue. No gabinete de Engenha. __ haiónelas c;tladas. Na confu,:;ol ve l.unbem q LideI' eli1~ Maiorí.!. -ria Mecânica, pam 'onde fôra o' ra- vill'ios aluuus~ e pmFessõrcs quc O Sr. AlIll)ral Peixoto ~ Nobre ora.

. P,l% retol~ido por'" SCl-lS' cQ1rgas c ~espl;4vam a invasão policiaL .Juví.. dor, dClôCjO SOlflcntc l'egist~ar um"deta ...por professôres, registramos uma rllJll um cstampid" forte e, nm sil· lhe que /4"rá escapado no nobrc Depu-~rande manQ(a de sangue -sõbre a vo de bala. O Profcssor Ladeir~ tado Márcio Moreirn, Alves, Sem sermesa ondc o cõrpd fõra' colocado, estúva ao lado do estudante- Wal- repórter. como S. Exa., quem tam-Na mesa também t$hivtlUl os ao.. dcmnr. que caiU. atingido por U't!d bém cohlpletar o relato! éssc foLógrafocumentos do estu,dal1tc, ellsanguea- hala. Os cstudantes cOtrCr<lm. (,ei- aluildor. professor do' mais altá gabari-

, tados, ~ xando o colega, mas logo volta. to, homcm enViado ao •Brasil pela, Or-O SR. MARIO MAIA: ~ PCrlui· ra'ln, e(nando souberam quI' tinha ganlznçúo Mundial de Smide e qne aqui

ti/-JIlC, nobre Deputado: E~tou ,vindo do sido atingido, O rerido foi levado cheüQl, ap~llas há dois, dias, estavaHo'pital DistrHal, da sala de operações por êJcs e por profcssôres para o perdido pelos corredores da Univcrsi-âb Centro 'Cirúrgico, -c acabo de dei· gabiucte' de Engenharia Mecâni' dade. sem .falar -português C sem com·xar o paciente, a' que V., J;xa. -se r~- C;l, - O Profcsso,r Ladeira entr .)u. prCrnd~ o que se passava. -~EstavZl

ferc. o jov('ln Wnldemnr du' Silva Fi... com vârios cstudnntC's, 110 gãbinc- ainda prognurmdo para fnlnr hoje eIhd, na sala dc récupcraçiio. A - inter- 10, Fccltarattl as .portas. tenlendo devia" p~ortanto, cstar dentro -da Uni-vençuo duroll 'I horas c 15 minutos, e os efdtos das halas. Quando o versidcJe -.~ um profcssOL' hcilalldês.a equipe cirúrgica conscglliu d~bel"r a Professor acreditou que já sc .fi- Esses dàis bomens devem f~zcr -hojc o _hcmorrtlgi4l. que. era' al3111ldarítíssim~. zera a, cúlmn, saiu para ~xaminar pior- juizo -'posSivcl da nossa' vida 'uni..No niomento elu que o paciente loi - a situação. Fui cnl:ío que viu nm vcrsitária, ,,~

condu:ido à ánestesia. cstava entrando pclolão de policia, que calcula Clll O SR. MARIO COVAS- ~ M~itoem estado de choque. Fizemosvá,ias vinte homens. de fuzis e haioneta, obrigado a V. Ex".trans[usôes- dC" sangue. c o., nacíenfe arll1ada~, Os ppllclais a:=ttaram Enccrrada aquela reuuiüo. pedimoseot~o pode Se! -colocado . clinicamentc oS- luzis Ikl sua direção. O Pro- Sel1adol' Aurélio Vianna, aos Deputadosem, situação de operabllidáde. A cqui. fessor refnglou-se cm scu gabine~ Brlto Velho, -Martins Rodrigues e Otã-pc - de neurocirurgiões, comandada pelo :- te, q,;e fica' ao lodo do gabinete vio Caruso ela Rocha, que ,compare-Dl'. Paulo ~elo. pela sua dcstreza, ba- de Engenharia Mecâniça. cessem its várins elelegnclas. tenelo etnbilidadc e rapidez, conseguiu fazer Uma A 'partir désse instnnte. os poli- vista quc o prescnfcs it reuoWo 110S in.crnniotomin. imediatamente c ligar . os - dais começãrum a invílph- os fP" clicavam víirins pCSSOdS como ('s[nndovu~os _'Im; sangravam mais abundllllte· hlltctes. cspane<mdo alunos e pro· prê.'as, ill'JJsiv'c ullla proles~õra, de l?io-mente. Recolheram da híbua. intcrna da fcssôres, indiscrlminadam.'nt<'. com lo~gia. que foi prl'Ja pelo: d~sacato dereiJiüo parletal, ou mais precisamente_ insultos ,e palavrõcs. AIg~ns 1Isa- ter afirntado à Policia quc aquela inva.da junção' temporocCipital, uh!. ~orpo - vam casl'etetcs, de madeIra ~ de são lhe dava v'ontade de vomitar, 'Aestrauho' com a segiJinte característica: horroçha" outros utilizaval~l,a,s f~- ela disscram que, pelo f"to de,. por suo~Corpo'com uma extremidade deforma· róuhas(~os fuzis. Os p"ltclals. dt--Icessivas vêzes, visitado Cs estudantesela 'c, nma •extremidade eílindricu". Eu __ :::iau,t q~le_os aluu?s c prof~9r~s pre.10s, seria iconduzida fi prisão. jú que. .prppri0i com a régua miljmc,trada; inc~i devll1m correr, dea:anâo, os gabl- ... <mau, -("stUltlC~ de visita" presos._éss6 ~ corpo estranho, POSSUI um cenh- /letes. O P"o~essor L~de'rn" com Eutão pedimos a essés Deputados qu~,metro de diâmetro C mais de dois cen" estudnnt('s, saIU _por uma dus es" COmpílrC'CCSSC'Ql '5.8 várias delegacins, aoS:,timetr"s ·'de comprimento, allesar da cadas Ipler~is. Outros a!n?~i fo· vlirios locais' oude os prlsioncrrds fi.deformidade, film condl1:tâos pelos poltcmls pa- Calu-em Brasilia, O rclato desia _C,'.- ,

0- SR, DOIN VIEIRA ~ [' a,ba- ra O SllhtcrrâQeo do ICC. Os pro- tnI"l'~IO é o ~segllinte: , ~'-'la 45. 1 _ fessõres ficaram retidos 110 J:<.:e·

O SR. MÁRIO MAIA ~ Não sei _ dor do patamar iufe,iol', - -de que calIbre c, uma vez que não'en~ O cstudante Waldemar.' Feridojtendo de arnl"s, Estou descrevendd já há coisa de llt?ia hora, scg1llldonpelllls o corpo cstranho que foi en- os cá!culós do Professor Laobra.,eontrado no ferimento. Até o momcnto. não. tinha sido removido pai'a osdada a hobilJdade e li destreza. ',COlUO devidos socorros. Alguns pro~:s.sõ"'faceutuei, da equipe de ncurôcirlll'giões, res tentármu convcnCêr OS poh Clll " :

o paciente, ainda se encontra vivo, sob .. p1:csrnr socorros /10 ferido, semIoxigenação. respiração a}Udadn, entuba- êxito, Os policiais nlegavam quedo e aspirando sob nspiração tarnbêm não tinhmn ordcns. superiores p~,adas seaeções brôquias. Çllleria trazer fazer- ta~ coi~a, Os professôres.

Page 30: Marcio Moreira Alves

7532 Quint~.fE·ira 24==

tio Sr. Diretor da DOPS, da Po- espancadospela policia, Inclusive olida Federal. A Comlssão, rcce- - estudante Honestlno Gulmarães, Oheu, 110 Gabinete do Sr. Secre- general Cupertino prometeu adotartárlo de Segurança do Distrlto providências relativamente a essaFederal, Sr. [urandyr Palma Ca· denúncia; mas logo nuxllíares seusbral, as Informações de que se en- 'presentes a entrevista procurarameontràva detídas em sua -repar- resguardar a responsabtltdade dostlçno a Profcssõra Grazlela Bar•., agen~es policiais, alegando que hou,NS - trata-se da prolessôra li vera resist'ência à prisiío.,. .:--'que fizemos referência. - Are· 9 Sr. Mnrtlns Rodrigues _- -Nobreferida prolcssôra freara indignada Decutado., tanto na vlslta ao SccretárloCUUI as violências cometidas \ na de Sellurança como ao Departamento Fe­Llníversldade e, por isso. lõrà In- deral de SelJurança. -rio General Cupertt­tímada iJ. Vi'f\stílr depoimento, sob nO

Icausou-nos a pior Impressão a inter ...

&Oi1çüo. Foi Informada. ainda. ~ Ierêncta de auxíllares subalternos dessasComíssão, de que as demais 1'1 autoridades. I que. cai tom arrogante, sepessoas que se dizia estarem pre- referlam 'sempre ao prccedunento dos es­sas não o tinham sido por aquela- tudantes e procuravam defender as au-'repartlçãc». torídadés policiais. N .. prlmelra das VI·

As H pessoas a que ;;e referiu COIJ,lOi sítas, perante o Secretário de &:!Jur~n,;a,tendo sido presas são as citadas n" quase havía um incidente entre o nobrescgulllle relatôrlo: e valoroso Deputado da ARENA, Brito'

Velho _ S. Exa, dlscuüa, no momento,<:A Comissão cousttnlída pelo a respeito .da situação dos estudantes e

Senador Aurélio Vlana: (M.D.B.• um dos auxílíares do Secn'tilrio de Se­GB), Deputado Carlos de Brito Ve- ~urança. Na segunda visita, perante olho (ARENA"RS). Deputado :Vlar· General -Cupcrtlno, evidentemente OS rle.Uns TIodrJoues (M.D.Il.•CE) e mentes subalternos demonstram a ::naiorDeputado Otavio Caruso da Ro- má vontade em fornecer lndic<lçõe! sõ­dm (M.D.B.-RS), déstibada a b,e, nomes e identidades de estudantesDwrlg!1m n relnçno e os locais ,:e "resos e locaIs onde se encontravam.deten~úo dos estudantes e profes. Cheguei m~smo a declarar que loraecerlasôrcs detidos hoje, dia 29 de ngõs- esses nomes __ segnndo rdaçd'o que nos

·to. pcla m<lnhã. na UNB, dirigiu-se b,wla sido dada pelos estudantes e wo·no Gnbi!1ctc d" Sr.-_8ecretári" de lessôres _ mas, desde logo, eslranhavaS'"unlflnça do Dlstrito- Federal '~DO que, no contrário do que Deonlecera naGabiuete do Sr. Dlretor ela DOPS. Secretaria de Segurança, onde o SocretA.da Polícia FeellraJ. ' - rio obtivera, pelo telefone. imediata in-

A Comissão recebida no Gabinete! formação a respeito. o General CUl'er.elo Sr. Srcrclário de Seguran~a doi' tino não tivesse condições -para informarD. Feder<ll, ouviu do S:. Jurandlr suficientemente a respeito da .elaç-ão deP<llma C<lhral' as inIormal;õcs dt presos e da _situação em que se uncon­que De encontrava detida. em wns _travam. O nobre Deputado Otávio Ca­Iepartições, a Prof. Graziela 8arro. ruso da Rocha fêz sentir a grnv1dade~o. A 1'ekrld~ prolessô,a ficara in· das ínformaçõi'-s- que havíamos recebidodi{lnada WlU as violências comeU· sõhl'e aS condíções em que havJa sidodas na Universidade. e por 1..50 prêso o estudante Honestino Guhnardcs,Iõm inthuad<l a prestar depoimcnto. que. 110 momento da prisdo, loi e!punca.~ob LOa,~o. Foi oinda informada a do violentamente. o meamo tendo aeonte·Comissão que as demais quntorze cido~ segundo inlorinações que nos che.pCSSOJS que se dizia estarem presas gavam ao conhecimento e que nos pare­n~o ° tioh<lm sido por aquela re- cem absolutamente idôneas, com relaçdopartlçno. As quatorze pesso~s qLJr aos outros estudantes. Chamamos a- at';n·na UNB ;;e comentava terem sido çlío de S. Exa. "alU-a gravidade dcssas'}oresas, e'am as seguintes: Informações e dissemos.lhe que procura-

Honestlno Guimarães, Grazlela riamos. InclusWi; uma vez apuradas asBmwso, Jeblin Antonio Abrah1ío. Violência!, processar crimlnalJ11ente aS­Claudio Almeida, Miguel EI AlHo- autoridades que comellam- tais abuS!ls deDe. Marcos Bur!amaqui, Dieb RI poder e, ao mesmo tempo. a vlolaç~oAllioni, Tel'do Plna de Barrgs. dos sagrados direitos do nomem, eons·.10"0 Ozana da Silva, Henrique tantes da Dec1araç50 Universal de DI­~<ltos, Paulo Ricardo Balduino, reitos, a que o Brasil em \'ão a~erju,Ubirajara Rios, Everaldo Antonio porque as autoridades da alual situaçãoPostare. politlca" do afual regime que degrada o

J),.,. Secrclarla de '&'gurnnça Pü- País. nao cumprem aDsolutamente _ asJ,lica a CoruisaOo dlrlglu·se ao •• 'obrigações aH prescritas I_M_uit,o bem).DOPS onde teve ocasJão de enten.:.Ier.se com o veneml CupertlllJ'. O Sr. Cardoso de Mellezes -- Sr.diretor-geral do Departamento de Depútado Mário Covas. diante de Infor.P"ll.llI F..Jc1'll1. IAlI foi tnformada mações !IbsoJuht,.aente fidedignas. Indu.~ !;!!e b~'~ ~ OOPS ·,,~Ílõll z;v slve de Deputndot &! ARE'NA, pelo1Udilflld presos para se proceder a ftIeIICl!I em euêncla é nhsolutmncnte ve·1nvestigaçi3fs. bem assim dois de- rldko o relato que V. [lxa. está lazen.Jq com prlsllo preventiva dcueluda do. Estou certo. 51:,:' Deputado•.~ ~ue[?:m )""l1ç<l Mllilàr. Apesar ela In. q Gov!rno tomará todas as proVldmclllsl:1st~nd<l da Comissão. n~o foi aos.' no sentldo de que sejam exemplarmentefllvcl (,bter do diretor-geral e dJ punido! 01 responsáveis por esta trago!.~USll'lt1:.-ilinres. Inlormação positf\7.í dia. Passe eu, Sr. Dep'utado, lidero não.jjj,re a ldent1d~de dos estudanlea da Opaslç~Cl, ma~ da ARENA e enca.detido,. O mais que se cOlISegu~... minh<lrla à Mesa. neste momento, 11mfoi,. nrom"ssn' de que um pouco requerimento endereca~o ao SI'; ~rcsl­llJllls tarde serilUll Jornecidas tais dente da Casa no sentido de que II~esiRl1J!o,ma~lles. declaraudo também ó baixar a melo pau a bandeira dêsle .FIe••dlretor-Ileral que os estudantes. logo nárlo (Muito bem. Muito Vem.- P~ll1lasdepols de ouvidos. se não estivessem prolongildas). Estamos de.luto no dia deellvol\'ldu. ~III proeesso sabre atos hoje., 'cilltlluosos serIam Ilberadoll, Ã Co. O SR. MARIO COVAS - Fico mui.Inlss~o insMlu com o dlretor.genl lo. grato a V. Exa. GostarIa eu de poder.abre a nccessldade de se lnvpsU- manifestar. como V. Exa., IA não digotlar quanto fi violências físicas con· a certeza. mas pelo menos a esper3nçatra os estudantes detidos, alguns dos -de que tal lato ocorresse. Isso significa­lIuals, segundo Informaçlles dt' t~s- ria, peio lIIenos, que êste Gov~rno, qu~

IemunhllJ 1'N,).'nlc3 ~ prlsllo, loram. bte rcglme alncla era 2!'ovldode algum

Outubro (Ie 1968

senso de justiça. Não foi sem razão. ~'''''I Esta é a posição daqueles que lá e~tl)Dçputac!o'. não f~i yor ncaso.quc of~~cd veram, Esta é a posição de todos .lquê.a oportunklade ctl,a para que a Lide" les que. tendo ou não tendo filhos, vI­rança -da 'Maioria me antecedesse .esta ram os filhos dos outros atínqldos, ntil1""tribuna. Mantinha a ilusão de que as gidos física e moralmente, O mal que se.criticas feitas num relato absolutamente faz a esta juventude hão ê o mal Ilsica.frio e Insuspeito - não juntei, até acora. eleS receberam e receberão dezenas deuma palavra da minha lavra ~ provo- outras bordoadas, lia defesa dos "zuacassem uma atltude da Malcrla. Até ês- ideais, com a coragem que está multQte I~slante, não esteve. neste dlscurso, 10llge daquele amedrontamcnto de queli LIderança.;la Oposição. Predominou, lias Ialavra o Líder -.lo Govêrno, E rI.'­até a,{I~ra, o depoimento insuspeito de cebe~ão com a coragem que nós todos..profcssõres, e daqueles que. pertencentes até lioJe, não fomos capazes de dcmons­à Maiorla ou à Minoria, assistiram, in trar.'loe? aos e~is~dios. Esperava. portanto, Todos aquêles Srs, Deputados que láe tI~~ o direito ele esperar', bas~ado na estiveram, todos aquêles que Já Ioram,tradição desta Casa, que__a~uI, antes n;es. sentiram, até por osmose, a revolta pelamo da nossa palavra, estivesse a ·Jlde· impotência de reagirrança da Maioria, mesmo não crendo na T . ' ,aflnnatlvn, para assegurar à N,ação que cdos nos não podemos ter ~ULro .!JjlOos,lato. não ocorreram em vão. E nrals de r~ação. outra maneíra de agir. Nilo.do que isso: quo as medidas para punir, p~sslvc1 que, lipós cada acontecimentoaté por antecípação, as autoridades en-' des~es, tenhaf"o! de d~ba\er de Iormavolvtdas Já tivessem sido tomadas. M,IS. cínica em l~rno do sentido de certas p~­não, Aqui se veio para um registro que lavras IMUI,to_ bem), tellhaIJl~s -de úuyiJ_outra coisa não é senão a verdade o!l. aqui a repetiçâo de uma ladaínha, E ,.111"

clal da polir i.., esl" , sim... própria pro. da nos acusam. como noa acusara~ demotora daqueles, irlddentes. Pouco me out~a vez. Quando morreu Edson Luis.importa, Sr. Deputado, analisar a~ fi~ ouvimos aqui um discurso o seguJnre:.guras humanas que encontramos no ~U~ .Qe!,utado, passando ~~r êste ole·campus universitário. São slmplc.~ .o~rcs nár.o, allrmava - .,}\gora JII temo~ IllllslIo homens que reagem camo reagIram cadáver:>.talvez por culpa exatamente desta so- Quem, quem neste Pai!, quem nestaciedade que nao oS educou, ,,50 lhes den Casa seria cadaz de saudar com efusãocondições para IC<lçÕCS humanas. dlYllllS um ato de vlolêlleia que provocara ade um povo dvllizado. NAol Bles fêm morte de um jovem? E e..as violências,pouca importãnrJa. Ê muito fácil ..ra'1s, essas mortes, esses atentados se repetemferir para a polícJa• .;, muito fácll Irnns. dia a dí~ e se reiteram. a cada instanle,lerir para alguns (",;birros. para alg;ms em todos os Estados. E nós aqui a p.r.despreparados para- a tarefa a responsa- dermos o nosso tempo e o tempo Jestl1lbilídade pelos ae~dcntes. Esta a poli",a Nação, sob~tudo a darmos um e!petã. ode sempre. Sempre existiu astim. Ape. culo dos mais dolorosos para esta .DOel;nas niío vejo êsses latol. repetldos en. ou. dadc, II perdermos o nosso tempo a uis-otros governos e em outros regimes. Nes. cutir se H0'l0estino era ou n~o um .u""te se repmm. Já- uiio nos_prolnetem nem versivo. De que valem as bordoada! quemesmo a punição. Nem têm o que 1'=0- O Deputado Sanlllli Sobrinho sofreulmeter. Edson Luiz está enterrado. e até N50 comparo os ferimentos que êIe ,'cce­hoje nã,o se apurou e puniu quem o ma. beu com nenhuma das Iágridms que vitou. Invade"se a Universidade, e omltc"sc em cada um daqueles rostos,. Gostaria,aquêle espetáculo deprimente de jav~nsl neste instante. de poder dar a esta ju.­mõços e rapazes, com as mlios à eaô~çil' ~ent~de uma demonstração da nossa so·e lágrimas nns olho•. E cu insisto, niío hdanedade e da nossa vinculação à_8USvIa naquelas lágrimas temor: via. sim a revolta. Se meu corpa viller de "Igo.fmstação pela humJlhação, lágrimas que se numa outra opOl'tunidade isto oeor­eu prôprío não cheguei a verter de ver. rer. I que batam em mim. Nao reivindicogonha pela minha impotência para rea. min~as imunidades. Mas qne nlio lUaltra­gir contm uma violência daquclas. teln a Juventude. _sobretudo morahnenté

E aqui vImos o quê? A generalização c é o que se quet lazer humilhandt)·a (jdo conceito de sllbversivo- _ esta pala. que é algo que, l'c1ma da mocidade. estavra mágica, que\ serve como deseulpa Nação nllo tem o direito de <lu!!a.para tõdas essns violêncIas da ditadura. (Paim,,", pro,tongadas). Nllo se pode jo­Aqui vimos o quê? Um discurso de pro. gar lor.a um potencial tomo ésle. Nd"vocaçllo de alguém que, no passado. tl- tenho. fdhos na Universidade. Não wi senha autoridade (Palnllls); tinha, se .qui UIII dia os t~rel. Não sei se prelerirel queviesse relatar o eplsódío, quando. em aos meus f.lbo! seja reservado o des:o-­minha companhia. foi a uma Igreja _ nheclmenlo e a falia de cultura a faz/!.vela bem V. Exa. :... tirar um -cstudanle los um dia passar pelo vexame, pela hu­que' se encontrava no fõrro. Com :lignl. mJlhação que hoJ.e vi sol!erem m!lhare~dada e fi altura do seu cargo, 011 es!:Jva. de Jo~ens desta Cidade. Nao sei como Ilteem minha companhia, e eu lhe daria in- decidirei, não sei como resolverei. :"Iãotelra razão, se vIesse relatar o epis6d!0. Ir! se farel como o Depulildo Brilo Ve- ,

Mas. depoimento!. Deputado. valem- lho, que, a Oma vlolêncla M,se tipo, •nlt! listes dos proles.ares; depoimento. va. capaz de reagir pela violência até aole"me o ~o nobre Del!utaúo Brito V<. po~to do desfôrço .pessoaL ~>l5" sel. I?.:>u.lho: depOImento, vale-me o do nobre intimamente, alguem que nua tem a dl­Deputado EUas Carmo: depoimento, va- relto de falar.le-me o do nobre ~putl'do Ney Mara. -Ali estive. Assisti nqullo tudo e I1dOnhão: depolemnlo l e mais do que depoi. tive coragem de me agarrar com um ,la·menta, palavras, valem-me as do Io!:>re queles. Guardo para u resto da vida 'lIDeputado Oswaldo Zanello. Elas :,qai Imagem dêsle dJa. Guardo-a. Guardo l'Ot _estão• .;,Esta policia que ai está é o re· tudo que ela produziu de mal. de neon­b.~talho, é a escória da policia da Gua· tivo. porém guardo, rr.als do 'IU~ isso, anabara; é a policia do Jôgo-do-bicho. é dor que me representou ver, 'nesta Ca3a,a polida da corrupção. é. a policia 'juc ésse assunto discutido da mUlleira 'CoOlllOellvergonlla éste Pais. Quem devia eslsr 101, como se pudesse haver luslllkall­nas grades eram os bandidos que, na va para a violcncla contr .. -os lovem.manhã de hoje. assassinaram ~rba..,. Como Justificar um tiro na tesla de nl.mente aquêle estndante~. Não sãD minhlls guem que cometeu o crime de as.slsUr, de1I1 palavras. Deputlld,o. Nlío são, Não! uma sacada. àquilo que estava ocorrcn'a Oposlção que laIa por esta bôca: é o do? E os burácos das balas de fuzil n.~

Deputado Oswaldo Zanello, q-ue tenl, paredes dos laboratórIos arrebentados dacomo quah,ucr outro, auforidade p~rn Universidade? E o Iato de sêres humanosfalar elll nonit li" Govl!rnc.\ - e não representam mais do que isto -.

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7533-Outubro de 1968

gunl:i ao Jovem antes de ser anestesia­do.: (Meu filho, que estava você Iazendequando recebeu essa bala?:> Disse :" ~Es.

tava correndo com os meus companheí­ros com mêdo lia poltcías AUrar;tm pe­las costas, nobre Deputado .Màrto: Co­vas.

(Seção I)'DIÁRIO DO CONqRESSO NACIONALQuinta-feira 241=

,a cÍldgirem gracejos, brutalidades. vlo- f<>go dos .Inccndíãríos de fósforo.· Tudo o Sr. Paulo Brossard - ••• e, coml(,n,Cl'1S a estigmatizar, moralmente cadá isto, nobre Deputado, me parece um constrangimento, neste instante, 'nter­um dos jovens?' plano em execução, Não é o Honestlno, venho em seu notável discurso, seu pa-

Que conselhos daremos .a êsscs moços este é um pretexto. e um bravo rapaz, tétíco discurso, que coroa, de maneira,Que diremos a êles] Vamos. como " mas é usado como pretexto. Não é o :>ró- brllhante.pma sessão extraordinária, em­Deputado Haroldo Leon Peres, a cada prio campus da Universidade, também.é bora marcada com a ritmo da febre dosum deles pedir que tenha calma? um pretexto. Não é a pessoa de um .ou acontecimentos do dia de hoje. O que foi

,Vmllos a cada umdêles pedir que não outro estudante, ou dos profcssõres, Não dito nesta Casa. Sr.: Deputado. pord dêl ,. Isto é um plano que visa a criação de Deputados de ambos os grupos, llgados O Sr. Doin Vieira _ Pcrmlta-mc, nc-

reajam? Vamos. a ca. li JUro t c es pecir condições necessárias para o Iechamento ao Govêrno e à Oposição, é de - uma bre Deputado Mário Covas. Eu desejá­que assistam impassive ,mep e a serem desta Casa até mesmo para a derrubada evídêncía tal, que a vlolêncla, a brutall-: ria complementar a ordem- de raclociruomortos seus companheiros? :E Isto fque dêste .Govêrno para cerceamento da ím- dade e o .:rime já São. a esta altura, 111- -do nobre Deputado Paulo- Brossard, SJ.~nos cabe? Ninguém de nós que põr ogo d i t lá' 'fJ" "(M't be 'V •. Exa, que a opcração estava scn-neste País, mas temos o -oireito de acusar prensa, para cercer.mento os mov mcn- con cs veis e lOSO smaveis. UI oêste Govêrno e êste regl'me,· que quer põr tos de reivindicação, não só dos cstudan- bem.) Fala-se al; 'a em apurar respon- do ccmandada de dentro de um sup~r.

• bé dá' bllíd d F 1 ag ra apurar do mercado oclo General Díoníslo 'de Me-logo no Pais. (Palmas) tes como. tam m e oper rios, qu,: se sa I I a e. a a-se.. o em 'é U r-estão desencadeando por fõrça da ques- o que houve, de ambos .os lados. Mas delros, Chefe, da Divisão de Operações

O Sr. Hermtmo Alvcs -- Nobre Ilder tão social, neste instante, Sr. Líder Má- me parece .convenlente lembrar como cc- do Departamento de Polida Federal,em primeiro lugar quero, com a maior rio Covas. bravo e digno Llder Mário meçou tudo isso. Começou pela_.execu- Sômente após a presença dos parlainen­slncerldade e honestidade possível, tra- Covas, isto, em bom português;: chama- çãc de um.mandado de prisão preventiva tares que é compareceram ao local. comozcr aqui o sinal de meu profundo respel- sé «golpe:!-. Mas nós sabemos q\le pobre- contra um, dois. cinco ou seis estudan- íá disse V. Exa., oficiais graduados e ~asto p~la grande cor~gem qu~ V~ Exa, te~ zinhos são aqueles que vêm a esta -ríbu- teso Mas. nobre Deputado, cumpre-se, autorídadcs 'que comandavam i a ~pera­mar:,festado, (MUlto bém: Pall1llUl..cu na dar explicações mal arranjadas.e deco-, executa-se um mandado de 'prlsão coa- ção, E ouvi, em \ depoimento que meraqem moral, não apenas c?ragem Iísíca., radas, "transmitidas por ,telefone por 1'0- tra duas. três ou cinco pessoas. entran- prestou, em conversa aquêle General,que esta qualquer deselassif'c~do pode ler lidais. Pobrezinhos dêles que ainda não do na universJdade, na hora das aulas. que- para êles era necessário, de 'Iml!­mas a coragem moral que -so os verda- perceberam isto e que' estão aos 'poucos para prender estudantes dentro das sa- quer maneira. fmpedir a realízacão dodctros homens sabe,m t~r, a cor~ge:n de tão cercados dentro dêste sistema e dêste las, dentro da'. universidade? (Mu-;to próximo Congresso da UNE. A rlnalí­e~tr~ntar com !.'aclencla. constãncla, ~ regime quanto cercados estiveram os LS- bem.) Esta é a primeira questão: _ dadc imediata '_daque!:l intervenção eradlqnidade y:~do esse caudal de_brutallda tudantes ~in seus professôres .dentrc das - O Sr. Miirtrns Rodrigues _ e o prl- exatamente esta: prender os que estavamdes, de ',clOlsmo ~ de \Podridao (mUIto salas de aulal (Palmas). - meiro crime. sob mandado de prisão preventiva. 're-bem). que caiu sobre o Brastl, no l\tual, O Sr. Poula.Btossatâ _ gsses :apa- colher os que reagissem, fazêr uma tría-reglmé;- no atual Govêrno, Querd trazer O Sr. Ecnan; Sá/Uro - Nobre LId~r, zes contra os quais pesava a ordem [u- gem, de modo que, a ,Clualquer custo, ês",a V: Exa" 'neste instante, a minha cel- em pl'imeiro lugar: quero deixar regls- dicial- de prIsão não moram, não têm se Congresso fõsse impedido. ,Preten­teza a mitiha convicção de que quem ti- Irado nesta Casa - e isto não pode-pas- casa. não andam? Moram, têm casa. ano dlam encontrar lá. hi, alguns dias. o Vi-'nha' raz.áo na análise dêsses aconted- lIar despercebido " cultura politlea. do dam da sua cas\! para aUniversidade e ce·Presidente Luiz Travassos, que, ,'ntre­nlentos era o meu p=imeiro professor de Bra~l1 - o respeita e o acatamento com da Universidade paraã sua Casa. E _on- tanto, já se ausentara de Brasilia. Mas o'jorlialismo, Wilson de Olivclra, Profes- que estamos ouvindo V. Exa., ao ,on· de a autoridade ,!-uls_prendê-los? Qual o objetivo imediato desse plano. de mantersar da Faculdade de Comunicações de _trário da atitude' que usam quando falam lugar eleito para efetuar 'a prisão? No um _Govêrno que não sobrevive pelosBmsilia, meu primeiro Secretário num 011 aparteiam nossos oradores. Não es- lugar adequado? Não, no lugar mais lna- tdeais e, por isso, precisa sobreviver pc-_.jormíl 4ó Ria de Jane~ro o homem ~ue tando presente o Deputado -Leon Pere~, dequado: na Universidade" exatllmente la fôrça, era este: impedír a qualq'ler.me. treinou -e preparou como jornahsta que proferiu, no meu entender, um brI' "nde não devin, pelos motivos mais evi- custo éssC' congresso da UNE. E n In­e que ~e disse: ~Fol uin plano tático?que Ihante, sereno e equilibrado discurso,..!'ão dentes, pelos motivos mais palpáveis, pe. terv~nção foi feita, -porque o Reitor se,se processou e foi pOsto ~n1 ?peraçao, na posso deixar de fazer su.a.defesa. S•.~xa. los motivos mais pedailógicos, ser feÚa a rccusolÍ.a apor o ciente nd mandada deUniversldade~._ Nobre Lldcr. neste lUS- não féz um discurS<l CIOICO, que _impli- prisão. Mas foi a Universidade o :u(Jar prisão prevel1tiva dos estudantes. Di~lltetante de plena euforia governamental, -e casse desacato a esta Casa. Pelo contrá· escolhido para prender um, -dois, cinco da recusa do Reitor há vários dias, -re­que todo mundo dii que a República vai rio. manteve.se dentro do melhor ratio- ou seis, não sei quantos estudantes, con. solveu o Departamento de PoJida F~­bem, pelo menoS 'nos Conselhos' do ~ cinio, denlro 'da maior serenillade, dizen- tra os quais haVia -ordem de prisão pre- deral fazer uma demonstração de fôrçavêrno; neste momento ~m que o Gover- do aqul10 que- considerou do seu dever ,ventiva. E que hora a autoridade ~ncar~ e transformou a Universidade em "roçano di7,- que está calma a situação; lIeste e que erà do seu conheeímento. Infeliz- regada de executar o mandado prefedu? urmada. ,para vergonha dos brilsilelros e:momento - em qqe se verificam em' São mente; nobre Líder, não estamos obriga. Aquela em que a- Universidade estiv!sse da cu1tura do Brasil. , '. ,Paulo os recentes lltentado& promovidas dos a- fazer 0- discurso que V'. Exa. (l deserta? Quando a Universidade estives- - (José BonllfJC'io) -.. .Atencãol O ora­por orgallizações de direi~~ vhi.cu!adas seus companheiros de Bancada conside- se vazi'l? Não. exatamente 'a hora em dor dispõe apenas de 6 minutos. PediriaInclusive a selores da poÍtcla politi~a e ram que deve::semos fazer. Cada_um usa que a Universidade eslava-cheia. Na ho, lIOS nobres Deputados que não o Intel'-elo sistema de segurança espionagem-in- do seu mandato e _da tribuna de a,cõrdo ra em que a Universidade eªtava traba- romp~sseni., ) -tema, nêle~· íucluidos um_Senhor Sabn!o com a SUa consciência; e cOl\sclência nií.0 lhando .. Na hora em que a Universidade 'O Sr. OtáVio Caruso da RocllO _

,Dino,clo. astrólogo e f1d~vinho dll Intlmi- é patrimõnio nem privilé,gio da Oposl. estava funeíonando. Para quê? Para pro, Quero apenas efetua,r o réaistro de quedadc"presidenclal; neste moment? em que ção. Cumprimos aqui o nosso dever de vocar a reação! Para provocar a revoltal ntio C!'lOio que o' que ocorreu hoje .CO'li!­tudo parece correr às mil mara"llhas, pe- dar" Nação a versão que nos par<":ceu Para provocar um-incêndl01 Para provo. tltua um excesso do poder polidal.-lI.cre.lo menos no ãmblto do Govêrno. sUTge acertada. E o. Deput,jdo teon Peres, ler- car o que fCV provocadol (Milito bem) dito antes que é um ato <.le Govérno.esta agressdo, depois de ter o C~ronel minou seu -discurso, dizendo que o Go- Isto, nobre Depufado, é o que mais I'e [rio, premeditado, consciente. que visaAliir Nunes Gay dito, numa Comiss~o vêrno se empenliava por que fõssem lPU- impressionava desde o comêço. Teria SI dO propósito que éste Govêrno teni rie­<le Inquérito, que à sua discrição, USarIa rados todos os acontecimentos., A isso, do inépcia alvar f .zer o que fêz a poli. mon5trado: o de assegurar.se " pouerhal<t -contra estudantes. ~este instante, responderam do fundo do plenário alguns cia, indo prender. meia dúzia de pessoas pela fôrç1l, contra il Nação brasileira.~ma agressão, não contra Honesllno oU colegas 1ue o Govêmo iria promover lá, onde nlio deveria fazê-Ioi numa "ora Digo isto porque acho demaSiadas dUM<ontra.qualquer estudante. mas contra a aquê!es que tivessem -praticado' o :rime. em que não' deveria lá aparecer., 011 foi ~uIDcidências! uma, a da vInda- preCisa:Universidade, como simbolo da 'IOS5a Sr. Deputado, então não sei em que base tudo calculado? Não gosto de avançilr m.:nte hoje, de manhã, do Rio para Bril­mltura, e organização de um plano de de argumentação n6s nos colocamos Juizos, senão sõbre latos. Mas., depois cle síJia. do General Cupertlno, -ChC!e daoraçõ<":s comandadas por um oficial do aqui. Se não anundássem_os o nosso pro- ouvir, calado e "batido., o lr:.ste 'elato PolícIa FedEral. e- a segunda, a aus"n­Exército. com tropas de reserva, com pe- pósito de apuração da verdade, seríamos dos' acontecimentos, a uma concltlsão ela do $r. lV1Jnistro di! Educação. quelQtões que se desdobraram no terreno, de censurados: se afirmamos ésse propós!to chego com absolu fa tranqüilidade; à de hoje deveria estar' aqul sendo quesl!oll"­acõrdo com as técnlcas de combate, de de esclarecimento dos fatos. vem dizer qu'e túcio foi feito p<\ra que acontecesse do. Estas duas circunstâncIas conjugá UI­

nbquc e de <ls""I,to, co~ ~m gelleral pre- que estamos .fazendo promçssas ínslnce,. o que acon(ee~u. Peço perdão pelo ao~r~ se para uma convicção. Era e~ta " In-'senle, lIuma batlda pOllaal dentro da raso ,te que lhe·del, mas tinha ne,cesslt"da de tervenção que desejava -fazer ao discllr-Universidade,' pouco depois de ~er a Sr. Deputado. quero deixar registrado. fazer estll observação e ao mesmo tem- -50 de V •. Ex ..,DOPS confirmado, por .telefone, qne o mais uma vcz, o prop6sito do Govérno po, cumprimentar o notúvel Olndl.lr que O Sr. M/irlo COt'as _ Multo 'obriqa-Reitor viajara - e éle s6 vblo.u onte~l, em apurar os aconfecimenlos que hoje se e~tá na tribUna a esc~ever uma das pá" do a V. Excl.. •no momento em 'lu: o Sr. M1Ulstro:,s.tl desenrolaral)l, mas nãode um lado, -i1pe.!g.m?s altas da ?~atórl~ ~arlamentar. do . O S B d P 'N b'doente um ala_ qlle a. sede da Feder...ç~o 11,'S. não narcialmente. ao,I_,rar o sall"ue ClVlsmo, do ,espmto pubhco, da br,a\. 11- r'l ene ilo crre/rll. _. • o re

d dI" r "hl d P I b 1 L>eputlldo Mário Covás, sem dúvida uI-de,Estu, r.ntes, que" .um pequrn? ,:e U? dcrrmnado de quem quer qu.e -sela. ::,pu'j 1'11, na storla, o ar amenfo rasl cIro - _9I1ma. V.' Exa.. como 1'<"11

que é, h1i desem maIor importáncm CO"1° obietlvo. a rar a atuação de cada um ,. dentro c1as O Sr. Mário Covas - Grato ,,- V -COnvir que todos os homens da ARENA,:não scr psicológico; tôda a ,tropa em suas resp'ons.nbjJjdades e' da sua posição, I Exa. " -

f I b t f ( todos os- homens -responsáveis que com-uni orme «' com a e, com UZIS. n:~ m· dentro dos próprios acontecimentos. ~fio O SR, PRESIDENTE (José Bonifi," põem esta. Casa, estão realmente COII-Ilmc1orns, Jn?u,o,ers e balas ll~ ag~lhJ, com me Jtemorizo nem me aterroríz~rel. ~ou cio) -_ V. Exa. dispõe de lO_minutos. tl'istac1os e deplorando, como eSíotl, osum plano mtemo da Umversldadc_ na um velho parlamentar habituado a deba- OS .,y., M ' D j -d ' fatos'ócorrl'dos. E, q'_'erl'a eu, nesta _'p,'r-caber o decorado para saberem em ,l'ucd d' I r_ martO ata - esc o ar, nno u ,

, T'"' • • fe esta natureza, e !!se)" neen unr que, "I t 'd' tu 'd' d I I d Isalas em que classrs poderiam lagar !1rn, '. d' ' \ d ( proprmmen e um npar e, mas um CPOI' flI a e. ap~ ar a o os os pa s que (lia'-' -', . lliUlta' vezes, quan o estavamos c en· t H' - '" d I '<'t I u I' ouvem V E"a a lod s aqu'le q I .nadas cercar ou impedir o acesso;, ,·..m cl d" l'b d d 'bl' '{' s .men o. a pouco Vlln o 10S ...1 a _ a • M ., o C S I c

um e;quema de bloqueio, das estradas e ,cn o as , er n ':S "''' Ica•. -lllU, ?s {O n-a mesma sala de .pnde havia s~,ld(' o ia- vila tomar conhecimento, através da Im-. d • tI' 'd d ' t d '" mtolerante,s de hOje c que defcnd.am ·a vem Waldelllar, eutrava outro estll;J;m. prelt',I, do relato .loloroso que V. l~xa.VHlS c nccsso n DI'ZcrS1 i1 c, 11 o J~ ..O violência e o crime c ' . . ' U 't d d -_

com comunic3ções r?cljufõJ1ic~s, tudo js,f,O ~ te çom ~el:h~elltos m~nos grav~. ma tIOS traz neSta opor uni, a c, c n nós, _ a'e mills uma viatura csqueciua, proposi- O Sr•• 1!llulo BrosSllrd - N~bre lJepu bala transbxou-~ no Joe)ho do cst~dall~ classe politlca '_ a exemplo do que di-tadamenle cm lugar, para que os "slu· fado MarIO Covas..~nramen!e tntcrrompo tc, de t:ás ,par~ a fren!c.,O progn~stlCo zla cu. em outra oportunidade, à lide­dantes a incendiassem _ C ela t]ueimou os oradore,o que est"o nn trlbull". , , quanto a VIda e bomJ O Jovem contmU<l- rança do meu Partido _ no sentido de.cm pouco mais de doj~, minutos. com um ,O SR. MÂR;O -COVAS - V. ·d"". irá ViV~1Ddo. - naturalmente, COl'; ~'i'erna que cada tIlh de n6s, cada homem I'es­f~'go multa

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claro, que' podia lembrar - o me dá grand.e prazer. c dura, licará com ésse dclClto fl '"(;. Per- ponsável, principaln:cllte os que 'Lêm- o

Page 32: Marcio Moreira Alves

!lO . bONCRESSO NACIONA[

ATOS DA MESA

..- "Outubro-'de 19GB'~

A Mesa da CllmlÍra. dos Deputados, Quádro Permanente da secretaria'usnndo das atribuições que Ine con- de~tn. Câmara, para exercer o cargofere o art. 16, item V, do Regimento ue AUxllia.r de Portaria, símbolo PL.9.Interno. combinado com o art. 102 da lia mesma Secretaria, em vaga. dscor­Rewluçfio n 9 67, de 9 de maio de-1962. ren'e na prcmocâo de Oswaldo JoslÍresolve promover Kleder)Baptl~ta. de do Esplrito Santo.Souza, por merecimento, a') símbolo Cnmara dos Deputados, em 23 daPl,·l~ dn carrelra de servrnt«, do setembro de 1968. - JOse Brml/áoto.Qundul pe,mancnte da Sreretarla da A Mesll. da Câmara. do. Dzputados,CAmll! li dos Deputados, a parlJI' de no Usa das atrlbnlções que lhe COIl­19 de agõsto de 19S8, em vaga decor- rere o artigo 16, item V, do Regimentorente ela. posse de Seba.,tiâo Flauslno tn; erno, ccmbínado com o artigo 103noutro cargo. C:a Resolução n9 67, de 9 de maío de

Cl'unnra. dos Deputaclos em 17 de 1962, resolve nomear, em virtude deoutubro de 1!!68. - Jos~ ÍJrmi/áclo. concurso interno, Pedro Qulrlno da

A Mesa da Câmara dos Deputados, Rocha, Servente, símbolo PI,-12, dousando das a.tribulções que lhe con- Q~~úro _Permanente da Srcretarlafere o llrt 16 Item V do Reolment)I{,.~.::t. Cl~mara, para exercer o cargoInterno, cômbÍnado co~ o nl't~lO~'da ele AU:;Jhar"de Portaria, slmbo:o PL-9,Resolução n9 67, de 9 de malo de ;'95~, da :~esma ~ecret_arla. em vaga decor­resolve promover Edson san'U'I:1l rw". da prozncçao de José da Rocha.Vieira" por antigüidade. ao símeolo Lrfi.o.PL-14 da carreira de Servente, d~ < ':"ll1CI'a . dos D~putado~, em ~3 deQuadl'o Permanente da Secl'ctaria ,Ia l_eLmbro ae lS~~. -: Jose Boni/acio.Câmara dos Deputados, a partir de A Mesa da C:,mal.a. dos D<putados.19 de agôstn de 1968. em vaga decar- no Uso das atnbuiçoes que Ih~ con­rente da promoção de Kleber Baptls- fere O artigo 16, item V, do Regllnent:lta. de Souza. Interno, ccmblnado com o artdgo 102

, da. Resolução n9 67. de 9 tle maio deCâlIlQra. dos Depuflld?s, em, 17 de 1062, resolve nomear,' em virtude de

outubro de 1968. - Jose Banifaelo. concurso interno, nos têrmos do § 29A Mesa da Câmara dos Deputados, do artigo 106 da. citada Resolução,

usando das atribuições que lhe con- Ma.rla José VUhegas de Carvalhofere o art. 16, item V. do Regimento Monteiro. Taquigrafo. de Debates,Interno. combinado com o art. 102 da simbolo PL-3,' do Qua.:iro PermanenteResolução n9 6~. de 9 de maio de 1962, da Secretaria. da. CAma.ra, para. exer ..resolve promover Mário Pa.ulo Cor- eer o carco de Taqulgrafa-Revisora,rêa d'Avlla, por merecimento, ao sím- símbolo PL-2, vago em decorrência.bolo PL-14 da carreira de Servente, da aposentadoria de MarIa. Magdale-do Quadro Permanente da Secretarta na Paes da. Silveira.. 'da Câmara dos Deputados, a. partir Câmara dos Deputados em 23 dede 19 de agôsto de 1968, em vaga. de· setembro de 1968. - José' Boni/ácio,corrente da. exoneração de José Ma· A Mesa da Câmara. dos Deputados,rta Valadares Versianl. no uso das atribuições que lhe con.

Câmll.1'1l. dos Deputad03, em 17 de fere o artigo 16,ltem V, do Regimentooutubro de 1968. - José Boni/áclo. Inferno, combll1ado com o artigo 103

A Me.;a da Câmara. dos Deputados, da Resolução n9 67, de 9 de maio deusando das atribUições que lhe con- 1962, resolve nomear, em virtude. defere o art. lô. Hem V, do RegImento concurso público. Jomar MedeIrosInterno, combinado com o art. 102 da Cunha. para exercer o cargo de Arma..Resolução n~ 67, de 9 de 01.. 10 de 1962. zenlsta, simbolo PI:'-12, do Quadroresolve nomear, em virtude de con- permanente da. 8ecleta.rla da mesmacurso público, Vltórlo Manoel de Al- Câmara, em virtude da posse em ou­meida. para exercer o calgo de Ser- tro cargo de Antônio Gomes da Silva,vente.' slmbolo PL.15, ~do Quadro Câmara dos Deputados, em 23 dePermanente da. Secretaria da Câma- setembro de 1968. - José BOlll/áclo.ra. dos Deputados, em vaga decorren- A Mesa. da Câmar_a dos D~putados,te do. promoção de Edson Santana no uso das atrtbulçoes que lhe con­Vieira. fere.... artigo 16, Item V, do Regimento

Câmara dos Deputados, em 17 de Interno. c0!!1binado com o artigo 102outuoro de 1968._ Jos~ BonifácIo. da. Resoluçao n9 67, de 9 de maio de

A Mesa. da. Câmara dos Deputados, 1962, resolve nomear. em virtude .deno uso das atribuições que lhe con- eoncur!!o público, Marinaldo de Ara.uJofere o artigo 16, item V, do Regimento Carvalho para. Ilxercer o cargo deInterno, combinado com o artIgo 102 Servente, slmbolo PL-15. cio Quadroda Resolução n9 67. de 9 de mala de Permanente da Secretaria da Câmara.1962, resolve nomear, em virtude de dos Depu~dos, em va!(a. decorrenteconcurso Interno, Rarold Dester. As- d~ promoçao de Mário Paulo Corrêacensorlsta. simbol0 PL-12. do Quadro D Avlla..Permanente da Secretaria desta Câ- Câmara. dos Deputados, em ~3 demara, pa.ra exercer o cargo de Auxl- setembro de 1968. - Josd Bani/aelo.llar de Portaria, símbolo PL-9. da ATA DA 26' REUNIÃO DA MESAmesma Secretaria, em vaga decon'en-te do fa.leclmento de João Andrade. DCN de 18-19-1968, l' cohma

Câmara. dos Deputad03, em 23 desetembro de 1968. _ JOsé Bonl/áclo. Onde se lé: Concurso. Florlzel Lei·

A Mesa. da. Câmara dos DetlUtados, t~o da Silva. - Pelo dderimento dono uso das atribuições que lhe con· pedido. para realização do nõvo psl.fere o artigo 16, item V. do Regimento cotécnico,Interno, combinado com o a.rt1Io 102 Leia-se: Concurso, Florizel Leitãoda. Resoluc§.o n9 67, de 9 de maio de da Silva. _ Pelo IncleJerimento do1962, resolve nomear, em virtude de d'd l'" d' .conc\ll'SO inf.<'rno, Sallmãe> Félix de P: I o, para...rea J%açao e novo pSlCO-Lima. 5ervente. slmbolo l'L-.l3...o tecnko.,

.7534 - Quinb-felni 24'~~ e

r(tom da liderança, o dom da tomunlca- O SR. M1I.RrO COVAS _ Vou ce-ção, que levemos ã nossa [uventude, que cerrar. Sr , Presidente.tem sobejas razões 'para estar desconten- Srs, Presidente. Srs, Parlamentares, al­te. aqullo que realmente vem sendo Iel- gutm que se aproximou de 11m elos queto neste Pais em seu favor. Infcllzmen- lideravam a ocupação c o massacre ete, sabe V, Exa, que os inimigos de manifestou surprêsa, porque alguns dosnossa Pátria, aquêles que não .qUl'reIU a policiais pareciam sob efeito de estnnu­solução dos nossos problemas. procuram lantes, recebeu a seguinte resposta:sob tõdas as formas e meios tumultuar II «Mas,' para esta atívídade, SÓ sob o dei,vida pública do Pais, principalmente sa- to de estimulantes».botando os bons propósitos do Sr. Presl- Nem mesmo aqueles homens são zapa­dente da República. Concordo com V. zes de nma 'violêncin como esta a nãoExa. em que possa haver dentro do pró. ser sob o efeito de estimulantes que lhesprlo Govêrno elementos InteressaLOS em embotasse os restos de sentimento. Nãotumultuar a administração do País, (Nil..; é possível admitir um mínlmo dé sensl­opoiados), ruas não há corno querer bilidade humana e Imn{linar flue ti part,transferir a êste Govêrno a rcsponsabí- tir dai surja um comportamento dêsselidade do que ai está e que nada mais é tipo. 'sendO reflexos de atos e erros que vêm Na última semana, Sr. Presidente, ncs­sendo perpetrados. através de anos, em ta Casa, votou-se um projeto de anistia.nossa terra. Cabe esta honrosa tarela à Naquele instante, djzia-se que não eraOposição: ajudar a Nação, ajudar o oportuna a medida dlzla-se que os es­Govêrno a dor as proporções certas aos tudantes ainda estavam nas ruas. :lu'eerros e conduzir o Brasil ao seu granele êles resistiam e que. por IS50, não se po­dcsüno, A{lradeço a V. Exa. esta opor- dia conceder anistia. Não se concedeu.tunidade, E a Policia foi fi casa do estudante. 101

A Srn, lVl,fle Varg.1s _ Sol, Depu- para dentro da Universidade, já que élctadoi nesta manhã Brasilia foi sacudida 'não veio à rua, para lá agredí·lo.

. A P I Nós é que erramos, porque sustenta·por trágicos acontecimentos. o teia mos a anistia para estudantes. Tínhamosinvadiu a Universidade para prender ti 1· de sustentar anistia Isto sem, para - és-co estudantes. Mas por que êsse esfór. )ço desesperado da Polícla para prender ses polida!s (Muito bem • esses é queêsscs clnco jovens1 Eram ladrões? Eram estão a exigir reparo e perdão de todosassasslnos? Tinham infringido o Código nés, Para esses estudantes. para êsscsPenal Brasllelro? Nada disso. Havia man Jovens. fica mais uma dívlda .nossa, dt­dado de prisão contra êles, apenas por. vida que eu resqataría com grande pra­que, [ovcns e Idealistas, estão presentes, zero se pudesse, neste Instante, rasgar ainterpretando os scntlmentos da mocída- minha carteira ae Deputado, desde quede, neste momento dificil que vive Q isso servisse para a sua causa. Só nãoBrasil. Isso cmac!erlza, Sr. Depulado, a o faço, porque não tenho a convicção dedHadura em que vlvcmos, em '1ue-a 01'1- que lhes serve. Posso, apenas, dar limaDirio ê castigada de tal forma. Mas, 'leste pequena parcela de juros pela divida queinstante em que V, Exa. faz ésse rela- com êles criamos, por sua luta pela de.tórJo drmmitlco, nós nos perguntamos se rnocracla. Afirmo a V. Exa. que, comc.'wvamos mesmo em Brasilia, Capital as poucas afmas que temos, apesar dedo BrasU, ou se estávamos numa cidade tõda a opress:ío desta ditadura, o Mo­iuvadida, do tempo em que li Alemanha vimento Democrático Brasileiro pro;:e.­nazista domInava o mundo. Que flquel1l sará cada um dos responsáveis por essanos Anais da Casa, as minhas palavras, ignominla que se praticou conlra a mo­as de uma mulher, em solldariedade àque cidade e a Nação. (Muifo bem. Palmasla (IUC. neste inslanle', assiste à ago,lIa p."olongadas. O orador é cump,rime.,ntado)de seu filho. que poderá perdê.lo dentrode aI!)uns momentos ou poderá vil·lo so·brevlver definitivamente marcado. A an,gú.tia oprime o coração de tõdas as mães A Mesa. da. Camara. dos Deputa.dos,hrasileiras. Foram elas que, de t!rro t'rn usando das a.tribulções que lhe con-

> fere o art. 16, item VI, do Regimentopunho, iludidas, exigiram, em nome de Interno, combinado com o art. 102 daDeus, da liberdade e da familia, a Im- Resolução n9 67, de 9 de maio de 1962,plantação de alguma coisa que. lofoUz- resolve a.posentar. de acõrdo com osnlente, só vdo atentar contra :.I ~berlla· arts. IDO, Item I, e 101, Item I, letra.de, contra a família e as leIs ele Detld. ub" da Constltulção do BraslJ, com­Essas mães devem estar de fêrço em blnados com 03 arts. 183, Item m,punho, novamente pedindo a -Deus qUe 184 e 186, Item I, da. Resolução nú­traga de nõvo a serenidade o bom senso mero 67, de g de maio de 1962. e 39

e 49 da Resolução n9 ~2, de 10 det' a liberdade para o nosso Pais. Mas, no novembro de 1962, Ramoeht Cordeiro'lia que elas descrerem das orações. elas da. Silva. no cargo de OficiaI Legls­haverão de ir para as ruas g:tra\1t1r ;:or Ia.tivo, slmbolo PL-5, do Quadro Per­cutróls me!~s o retômo à legalidade. manente da. Secretaria. da. mesma. Câ-

mara.r! !!:. Ucl.o1o M&<:1uIdo - B para la- Câmara. dos Deputad03 em 10 de

iw l:!!!!I CID !.tIlPostural outubro de 1968._ JOsé B01il/áCIO.(1oJE Bonift1clo) - Atenç!ol COmu·I- _

ilIco no nobre orador que o sei' tempo Republlca-:se por haver ss.fdo publl­~ fi•• Peço (metondua • lua cns- cada com in.c0J..l:eQufolI 110 PCN li. 12,~! -- . --- \. de outubro-19l!\\. -- - -- _..

Page 33: Marcio Moreira Alves

•OlARIO DO OONORESSO NAOIONAl; '(Seç!o' I) 'Outubr~ de '1968 7535

Comissões PermanentesCHEFE: GENY XAVIER MARQUES

Local: AneSo'n - Ramal: 60l!., . -

J4DB

LW..:z Sabill.PetronHu Santacrul,Sadl Bogado

Eurico RibeiroGeraldo Guedes.100.0 Roma.Jose MeiraLenoir VargasMo ntenegroDuartaRallnundo "Brito ,Rubem NogueuBTabosa de AlmeIdaYuklshigue Tamura'

MDBcieeo MarquesRenriqueHenklnMata Machado

. Pedroso Horta

SUPI,ENTES

ARENAcJ osé LindosoManoel Tavelra 'NlColau TumaNogueira de Rezende'Norberto Sc1UnldtOsm Régls

. Pedro VidlgalPires Sa.bóla.Vlial do RêgOWaJter Passos

MOB

Nelson CarneiroNeY.FerrelraPaUlo Brossard.

,Paulo CampOs

REUNIOES'I'Urma fiA;' - Quartas·felras ás 10 norasTurma flB" - QL""lltas·telras ás 10 horasReun1,ôes l?lenárlas: Quartas-feiras, às 15 horas e 80 minutoaLocal: Anexo fi - Sala 18. .Secretário: PaUlo Rocha - RamaJ 626.

Adhemar GhlsAmaraJ de SOImantônio FellcianlDayl AlmeidaDnar MendesEmanJ Sá.tyioo:Flavlano Ribeiro:FláVio MarcilloGrimaJdl RibeiroJoaqu1m ,RamosJosé-Carlos Guerra

COft4IS~O DE ECONOMIA

Presidente: Adolpho de Oliveira - MoBTURMA ."" TURMA "B"

COMI~SÃO DE CONSTITUiÇÃO 'E JUSTIÇA

PreSidente: Ojaima Marin,'~ - ARENA'ÍURMA UA" . TURMA '"B"

Vice-Presidente: Lauro Leitão· - Vice-Presidente: Celestino Filho -ARENA .MOB·

TITULARES

ARENA

Arruda CâmaraFrancelino Pereira

Gullherme MaohadoJose SalyLuiz AthaydeManso CabralMurlJo Badar6Ra.Jmundo Din12 IVicente AIIg'!Sto

Aldo PagundesCaruso da RochaFranco MontoroJorge .Sald Cur"José BurnettMariano Beclr

ItEUNIOES

Quintas-feiras às 10 horas.tDcaJ: Anexo n ~ Sala n9 12.

:Secretárla: Maria Jost Leobons - Ramal: 621•

Anacleto Campan.llaBreno da SUveira .Emerenoiano de BarrosEwaJdo Pinto

Chagas RodrfPl!I :Erasmo Pedro

. Floriceno PaixãoUlysses GUimarãel

'WIlson Martins

1mBL!'UW,

Mário COVaIVfce,-Lfderll

:Affonso CelSo:Alceu de CarvalhoCid Carva.JhoBernardo CabraJChagas Rodrigues:DaVldLerer

" Ewaldo Pinto,Figueiredo CorreiaHumberto Lucena

,'liJairo BrumJoão Rerculino",oflo Menezes'José Carlos TeixeiraMário PlvaMata MacnadoNelson CarneiroOswaldo Lima FIlhoPaUlo CamposPaulo Macarfui

. Renato CelldônloWlJsonMartins

,Eman1 Sáty1"c

LIDf.iR DA MlNORU 1

Mário COVIII

ÇOMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITQ, ESPECIAIS. MISTAS E EXTERNAS .

DIRETORA: GENNY XAVIER MARQUES (respondenl1oj, -'

Local: Aneso fi - TelefoJles: Z-5851 e 5-8233 - Raml!is: GOl e 619\

í:ARENA.

'Ltaer.

./

COMISSÃO D,E ACRICULTURA E POUTICA RURA~ ~

Presidente: Dias Menezes - MDBTURMA U A" 'ruRMA: ~B"

Vice-Presidente: Renato ceUdônlo Vice-Presidente: Paulo Blar -I

- MDB ARENA

TITULARES

ARENA.

MESA

E'tes1dente - JOSé Bonifácio

IVice-f'1'es1dente - Accioly Filho .,Vlce-f'1'esldento - Matheus SchmJdt

9 secretario - Renr1que de La aocq~SecretArio _ MUtona Re18 :,J

secretario .- ArOldo ,CarvalhQ; ,l:lecretArio -: Ar1 Alcantara.

/

) 9 sUplente _ Lacôrte VltaJe '.., suplente _ Mário MaJa89 suplente - Parente Frota'9 SupJenFe - Duo Coimbra '

UDI;RANÇASLlDEB DA l\LUOBU'

jtman1 SAtyro

I Vfaea-Lfder..~vell MacedoAmérico de Souza:An1B SaaraAurino ValoiSCantldlo SampalQEucUdes 'l'riches ~

J'laviano RibeiroiIi'láVio MarcllloGeraJdo FreireGilberto Azevedo:Raroldo Leon perl!lLuiz GarciaRuy Santos .rslt1mo de Carval1Ul

Vice-Presidente: PaulO MacielAnt6nio 'Uen.,Braz NogueiraOardoso dI' AlmeidaJoão FaullnoLuiz de PaulaNunes Preíre ,Vasco Amaro

Vago

José MandellPaulo Campos

Armlndo MastrocollaArnaldo OerdeíraAurellano onaoesBatista Mlrancia ­Benedito FerreiraBroca Filho .FULVio MarclUo

.Arnaldo GarcetfCid RochaEdgard Martins PereiraEdvaldo FIoresFerraz Egreja.

. HeráCUo RêgoPereira. 1.11clo

MDBAqulJes Oinlz

.Nadyr RossettiRUYL!.no

SUPU>:NTESARENA

Manoel RodriguesMarclUo LimaMauricio de AndradeMHton Brandão'PaulO AbreuRosendó de !:loUsaSlnval Boaventura,Sousa Santos

ARENA

Agenor MlU'iaAmérico de SouzaFernando MagalhãesGenéSio LinsHamllton MagalhãesJoaquim MacedoJosé Marào F!lhoMaUricio de' AndradaSussumu Hirata.Seglsmundo AndÍ'ade

Cid Carvalh~Doln VieiraJosé RichaUnlrio Mac1Jado

Vice-Presidente: fadr. Vlelrl'-

MDB

TITULARES

ARENA

Abrabão SabMAlberto Hoftmann

. A1de Sampaio

.Cardoso Alves .cunna Bueno ,Israel Pinheiro Fi~

José-Carlos Guerra.LuIZ nana Neto'Mmeir Silvestre

MOSUl@n!o Martins'Rubem MedinaSantllll SobrinhoTancredo Neves

Page 34: Marcio Moreira Alves

I'1536 Quinta-feira ~4 DrAAIO DO OONORESSO NAOIONAI: '(98010 7 .Outubro éfe '"'l

BEUNlOES

Turma "A" - Quartas-feirlLll às 10 horas,Turma "B" - c.!umtas-teiras às 10 noras,Local: Anexo fi - Sala 4.Secretâr10 - Bamals 63:1-633.

l

ARENA

ItJ1'LENTEI.

Lyr10 Bertoll1 '\Milton Brandio:Moacir Silves1URuy Santas ­Pl1D1o SaJgadoPaUlo MaclelSouto Ma.Jorúltimo de Carva1hloVasco Filho'lrago

MDB

paWo Maearln1Rubem Medina'I'ancredo Neve.Victor Issler .Za1reNunes

ltEUNIOES

Turma "Ali - Quartas·felras, ás 10 horasTuram "B" - QUlntas·felras. àS 10 horasLocal: Anexo n - Sala 17Secrtárlo: Antônio Dias lUbeiro - Ramal 64+

Adhemar GhlsiArmando CarneiroBraz NogueJraEzeqUias CostaFurtado LeiteHugo AgulaIJoaquim Ramo" .Jorge Ul.VllcatJosé EstevesJosé ·ResegueLuiz de Paula

Adaiberto CamargoAltair LImaDolm VieiraEwaAdo PintoGlêJ1lo MartiIU

SUPLENTES

ARENA

Humberto Bezerra. -J

João PaullnuJonas CarlosJosé-Carlos LeprevostJOSllLll Oomes:MarUlls JúniorMendes de MoraesOsmar Dutra:Ra.ymundo de AndradeRaymundo Padtlb", '

MOB

)

petronHo Santa eruzRomano MasslgnanRenato Cel1dônloReinaldo Sant'AUna ,Simão da Cunha

Alul2:1o BezerraAntonie üeno:aatlsta MirandaBml.O OonçaJvesBruz NogueiraCardoso de AlmeidaElias CarmoFerraz EgrejaFlOres Soaresllermes Macedo

Ewaldo PintoJoao aercuuncJose-Maria MagalhliefJOSé Maria RlbelrpPaUlO MacarlnlDiaS Macedo

ttEUNlOE8

Quarta-feiras àa 10 iloras e 30 minutosLocai: Anexo n - SaJa 10

l Secretâr1a: Marta Clél1a O1'r1co - Ramal 639•.

COMISS·AO DE EDUCAÇÃO E CUlTUR'~.... ,Presidente: Braga Ramos - ARENAVice-Presidente: Cardoso de Menezes - AlUilNA~J~·Presldente: Padre Nobre - MDB

ARENA

Djalma FalcãoHumberto LucenaLéo Neves

ele! SamploEwaldo PintoFernando GamaGastone Righi

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCf:.IRA ! TOMADADE CONTAS

Presidente: Gabriel Hermes - ARENATURMA "A" TU'R.MA "DI) _

Vice-PresIdente: Humberto BezelTa Vice-presidente: JoIO Mene:z.ee- AItEN.\ MDB

TITU~ARES

4RENALuna FreireMinoro MiyamotJlilosser AlmeidaParente FrotaPaWo FreireTbeódUlo AlbuquerqueWilson Braga

~ MOS

Lurtz Sabll\Pedro MarãoSadi Bogado

SUPLENTES

ARENAJanarl Nune..Lauro LeitãoMendes de MoraesMontenegro Duarte:RaImundo de AndradeSouto MaiorYuklsblgue Tg.......VagC'

MDB

José Gadelha.Màrlo GurgelPaulo Macarlni

Arlindo KunzierAtlas CantanhedeCarlos AlbertoHamUton PradoHeitor CavalcantiJosé EstevesJoslasLelte

Aluklo SezerraArrUda CâmaraAurlno ITal018Sento GonçalvesCantldla SampaioCardoso de MenezesEzeQulas CostaGeraldo Frelrf

~

SVl'LENU'.A.derbal JuremaBezerra de MeloCarlos AlbertoJOSlas Gomes:Manoel de Aunelda.Manoel Rodrigues:Medeiros NetoMonsennor VIeiraMourl FernandesNasser Almeidalilecy NovaesOsslan ArarlpePaWo Ferraz:paulo Freira

I.IDBEwaldo Pinto

Getúlio Moura.1.1Ma MachadoNadir RossetttNl.sla CaronePadre GodjnnoPaUlo Macarl.lll

Tl'EULAREI

Albino zenlArnaldo Nogueira.AuréUo Chaves:Brito VelhoVaso CoimbraDayl ~eldaIsrael NovaesLauro CruzOceano CarlelalPUnlo SalgadoTeodoro Bezerra~anderl~y Dantas,

AJlalr Uma" Fellclano Figueiredo

João BorgesMárcio Moreira Alve.Maria LilolaHeynaldo Sant'Anna

Cbl\(~SAO DE FINANÇAS

Presidente: .t'llX'etra LOp'A - ARENA

REUNIOESQuartas-feiras àa la horas.Local: Anexo Jl - Sala 16.secretàrla: Stella Prata da S1Jva Lopes - Ramal 6•.

EdU FerrazGilberto FariaBarry Normanton

,Hermes MacedoLll.Côrte VJtaleMagalhàes MeiOMonsenhor \llelraNonato MarQUesReglS Barroso

,Rezende MonteiroTemlsto~les TelvAl r l1Vl'go

Cid SMlpalaJ'lllrea SOllIe~Leo11 PeresOsmar Dutra .ltaJmundo BogéaElousa SantosTourlnJlo DantasWelmar rorresWUml1' GUlmarAlll

Aaacleto CampanelAnt4nlo NevesArto TheodoroAtb1é COU11'Jos6-MU1a Magalh~

i!ültM.A "S'·

'f!cé-Pr~lden~ i"1'l1IUll!Q Gamll_­- MOB

IlRENA

Carlos QUlntellaGeraldo MesqUita

:Ualo Fitt1pald1, José onías 'I Leopoldo PeresI Manoel ,Rod11gUesI MarUlls JUIlJ.or

Norberto SchmidtOzanllm Coelho­

, VacaliDa '

Antônio Magalhl~Joel FerreiraJosé BurnettMário Flva

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIALPreSIdente: Francjsco Amaral - MDBVice-Presidente: Batmundo Parente - AREN.Vice-PresIdente: Joâo Alves - ARENA

'l'ITULAltES ':lVPLENtl

ARENA

Armlndo Mnstrocoll,Braga RamosCardoso de MenewDaso CoimbraElIas OarmoGeraldo MesquitaJustlno PereiraLuna Freir.Ney MlIJ'annll.o

. Sussumo mratllTourmho DantlUWanderley DantaWllmar GutmarãeWilson Braga

Page 35: Marcio Moreira Alves

Quinta-feira 24 ..DIÁRIO DO CONGRESSO 'NACIO~~L (Seçãol) Outubro de 1968 153'~

IlEUN:Ôf:STurma "A" - Quartas-lelras, às 10 norns' e.30 minutos,Turma"S" - lclUlntss-lelras:l'Is 10 horas e 30 minutos,Local: Anexo li - Sala': D,: " " . , .SecretárIa: Maria AparecIda Silveira dós Sarftos -. Ramais GGO t.·652.,

COM!SSÃO DE ORÇAMJ;:NTO·Presidente: UullhermUlo ,de .onveira -' ARENA

. .1'URMÁ "A"Viq!-Presldente: 'Sciuto.Malor -ARENA

TITULARES SUPLENTESARENA ARENA

Alexandre COSlll' Abrahão SabbáBento Gonçalves Alberto CostaClóvis ·Pestana Alberlo Hoffmann ' \Garcia 'Neto Albino Zem."Joaquim Parente Bl1t1sta MIrandaMachado Rollemberg Bezerra de MelloManoel Novaes EmUlo' GomesOswaldo ZanelJo F'lorlano RublnVirgUlo rilvora Joslas Leite -v , .Vital do n~go oceano Carlela!

• Paulo BíarRuy'Santos

. Alvél -

MDB

, Dirceu Cardoso. Florlceno Palx!lo

J oeí FerrelraMauricio Gonla,rt

I ;jtuy .Lino

Adelmar Cat\'alhMariano SeokNelson CarneiroSimão da ClijIha

8tJpa;r:N1'ES'

ARENA -

.. LeâO SampaIOLeopoldo Peres "Milrlo famborlndegu1Mauricio Andrade

'2Jurtlo Badari>Nazir . MigUelNune» LealSaldanha Oea!Sousa SantosVlrgllio Távora

TlfULARESARENA

"Actnemar Ghl­Feu Rosa<1;iJberto AzevedoOrlmaldl Rlbel1'OJosé Carlos LeprevostLlstlOl1 Machadu ­Monteiro de Castro'

, Pãssos PõrtoPedro Gondlm

',. Teotônio Neto

MDB

J REUNIOESTurma "A" ..; QUlntllS-telras. às 10 hora>.Turma "B" lcluartas-felras ,àS 10 horas•Turma "CU lclulntas-telras I\S 10 horas.Reunlôes Plenill'las: Quartas-feiras. às 11 noras,Local:· Anexo·U - Sala USec~etârlo:· N~wton ChUalrl _ Ramal-664

EdwalQO PintoPaulO Macanni

REUNIOESQuinlas-felras 'a 18 boras.'Locau : Anexo n _\ !:laia 15.

•Secretário: Newton Ohualrf ..:. Ramal, 672.,

MDS"Amara! Peixoto 'Getúlio Moura (Jairo Brum

,Jose Carlos relxelraPaes.de Andrade

Za\re Nunes

MDB, Antônio BresnlínFIgueiredo Oorreía.,Gastãoá .PedreiraJose Fre1l:e

· Regls Pacheer.' \

MDBAlceu de CarvalhoJose ColagrosslPadre Vieira ­PaUlO oampos 'Zalre Mun!!s

TURMA "C"Vice-Presidente: J.alJtry Nunes - ARENA

TITULARES l:lUI'Lf;N'J:ARENA ARENA

Aderbal Jurema AntOnio Uneo 'antônio Fellclano Ary ValaCll10Armando Carneiro Ernesto VlIJente

· Oarneiro de Lo)'ola ,2i"lt<JI cavaicanuElias Carmo Jorge LlivocatMala Neto· Lauro LeuáoManoel de Almeida Manso Cabra!Mário 'l'amborindeguy Raimundo D!m..osoar Cardoso " 05nl IÚgl,Osslan Ararlpe Tabosa ele AlmeidaRaphael Maga.!lIt."5 'Vbg~ Rosado .

'lWklshlgue ramura.MDB

Brito Velho.Oardoso de AlmeldtCunha. BuenoGeraldo Guedes 'Héllo GarctaHermes Macedo

"Israel NovaesJessé FretreJoão "calmonJosaphat Azevedo

Lauro Cruz

Blvar OlynthO'Lvette VargllBPadre Godlnho

. Pedro FariaRenato ArchC1'

COMISSÃO~DE RELAçõES EXTERIORES

PreSidente: Raymundo Padllha - ARENA,TURMA """ TURMA "S"

. Vice-Presidente: Daniel Farac," <". Vice-Presidente: HermanoAREM.A. MDB.

COMISS10 DE REDAÇÃO

Presidente: Medeiros Neto - ARENAVice- Preslden!'l' ".lvaro Lins - MDS

TI'l'ULAHES SlJl'l.ENTESARENA ARIilNA

· Leonardo Mônaco Brito ·VelhoMouri Fernandes Dnar Mendes

EIlas Carmo

'Ernesto ValenteFUlVio Marc1lioJorge OuryJOSé Resegue'Lapa Coelho .,Manoel favelra

·Osnl ReaisPlnhetro ChaglllI?lres Sabóia

Passos,

MDB

David LererEdgard de Almeida •.Ewaldo PintoFranco MontoraPaUlO MacarlniSlIdl Bog~do,

MDIl ,Dirceu Cardoso.EJnerenclano de BarrosThales Ramalho

SUrui;N3.'ESARENA

JlIIeS Machado"Janary NunesLUIS de PaUlaNosser Almelaa'Oceano carretaíOsmar \Dutraoswardo ZaneJJo

Vago"MDH

Hélio NavarroMárcio Moreira AlvesPaUlo Macarinl

• I

MOa MDlIAdoJfà de OliveIraBernardo CabralCiestlno Fllho IEwaldo PllItoJoão MenezesPaulo Macarlnl

TURMA IIB" 'Vlee-Presldente: JandUh~ Carneiro -' MDB

TITULARES' . ,SUPLEN'('ESARENA " .. ' ARENA

Arnaldo Prieto. cid Sampalo

EzeqUlas CostaIsrael Plnhelró FilhoJose Resegue ' 'Lenolr Vargas .Mendes de MoraesMilton Brandfi.oMInoro MlyamotoPires sabóiaPllnlo LemosTeodOl'lco. Bezerrll.

REUNIO.:P,

ReunIões: Quartas e quíntas-teíras, aS·'11 horasLocal: Anexo I.l - Sala 'I ., ,.' ,Secretario: JoseJ1to ·Eduardo Sampaio, -" Ramal 654.

I

COMISSÃO DE MIN4S E ENERCIÁ'presidente: Edllson Melo Tàvora. - ARENA

TUIÚdA "A" 'ruRMA "S",VIce-PresIdente: aavmundo de . Vice-Presidente: ceiso

Andrade - AREN'A "MDBI

TITULARESARENA

~11lO 'MuradJoào CalmonMário AbreuNogue1l:ade Rezendeorns MonteIro I .•.

ú1tlnlo de Olu:valho ' .I .Vi~gt·'Rosado

Adyllo VianaAlceu de CarvalhoFlorlceno, PalxaoGastone RlglllJ'lilia S teínbrucnLlgla-Doutel de AndradlChagas FreHas '

Allplo CarvalhoBatista Miranda.Benedítu FelTell'a·ivar saroannuRachid Mameae "Odullo Dormngueswúuer Passos

Aldenfr Sll~;Davla LererHelio GueIros

Alexandre CostaAurenano ChavesEucltdes I'rtchesFtorrarur RublnGarcia NetoHemo RomugnolllIsraelNovllcsIsrael Plnnelro Filho

Aécio Cunha'Amaral de SouzaArmalildo Corrêlt.Dnal MendesE!nlval CaladoFurtlldo LeiteJoaquim AamosJesse FreireLyrlo BertolliWilson FalclloMílvernes LimaSlIldanhaDerzl

Affonso Celso.Aquiles DtruaEwaldo PIntoa astüo Pedreira·

I

Edg!!J'd .Pereiradose Maria RIbeiro'Oswal'do. L1ma FilhoRenato Azeredo 'VIctor rsslerWnldir Simões

Page 36: Marcio Moreira Alves

7539 Quinta-ferra 24 DIÁRIO ['O CONCRESSO NACIONAL: (Seção _I)" OUfubro de 1SlS8

COMISSÃO DE SAODE

Presidente: Breno da SlIvelra - MDE'Vlce-Preslelente: AUlo FagundesVice-presidente: ClodoaJdo Costa - ARENA

ARENA

COMISSÃO' DE, SECURANÇA NACIONACJPresidente: Broca FIlho - ARENA

Vlce-.Presláente: Flonano Rubln - ARl!:NAVlce-PreslClente: Ney Ferrelra - MDB

ARENA

MDBABENAARENAARENAA.UillNAARENA·MDBMDB

1007

Inquérito para examinar aIincidência do Impôsto dt

Preslaente: Celso Amaral - ARENAVlce-*eslelente: Vasco ~'Ullo - ARENAVlce-Presltiente: Levy l'avares - MIJS

AR~A

SUPLENTESArll19Jldo Corr~a. ., . ..JArnaldo Garcez ~Braga RamosDaso CounllraEuTlCO RibeiroFerraz Egreja;F'eu RosaFlOres Soares~ose Marao FUh.Jose PenedoLopo CoelhoOscar CardosoRaimundo ParenteTourinho Dantas

MDaAelyllo ViannaAmaral PeiXotoErasmo PedroEwaJdo Pinto

Florlceno Paixão, Francisco AmlU'a.!

PaUlo Macarln1REUNIOES

Quartas-feiras. às 10 horas.LoCal: Anexo IJ - l:!ala ti.SecretarIa: Maria da GlOrIa Peres Torelly - Ramais 693 e 694.,

stJl'!..e;~'i'E~

Alexandre CosiaAllplO CarvalhoClOVIS Pestanaouurrc ixumnguesBeltor DiasEello GarciaMala Net<.Parenta ,~'l'ota

Raclllp MlUIledRaymuncto ele AndradtRégls .l:iarrosoRezende MonteiroVeiga BritoWand.erley Dantal

:MOHAnapollno n~ ~ arlaDias MeneZesFreitas IJmtzJairo BrumJ use ManeleJIIWalàyr SimõesWilson 'Martins

REUNIOESQuartas-feiras, às 10 horas.Local: Anexo D - SaJa 13.Secretária: SyJvla CW'1 Kramer Benjamin do Oanto - Ramal 6911.

COMISSõ~S DE INQUÉRITOcu ... ~: l'DLANDA l\IENOES

Secretaria: Aneso O - Rl1mllls: 609 e 610 - Direto: 't·saoo

SUPLENTESl'~OnllJlO RUtllm.AQ1\l!i!S Dtn.~

Comissão Parlamentar deimplicações decorrentes daCirculação de MercaDorias.

RESOLOÇAO N' 12-67

PRAZO: Até 'I de outubro deJosé Carlos TelXelra - l:'1'es1denteOid Sampaio - Vlce·.PresitlenteHamilton E'raClo - RelatorGeraldo Mesquita - Relator SubsWul<lsra~1 I?ltlDelrL FilhoArlindo Kunsletltenato CelldOnioAdhemlU' Filho

Chagas FrellaaEdésio NunesFranco MontaroMauricio UouJaJiCNlsla caroneVali'''

1)

Adalberto CamargoDorival de snreuJoão Lira F!lhoJose COlagrosslMárIo GUrgelRaUl Brunlnl

TITULARESAlberto CostaAmalelo PrietoEmUlO GomesGilberto ne AlmeidaHaroldo VelosoJales MachadoLUis BragaN tcoiu U . rumaNunes LealRoma.no Masslgnan­Rezendo de SousaSlnvaJ Boaventura

COMISSÃO DE TRANSPORTES. COMUNICAÇõESE OBRAS PÚBLICAS

COMISSÃO DE SERViÇO POBLlCOPresidente: Mendes de Moraes' - ARENAVlce-presldQnte: Jamil Amlden - MDI:lVice-Presidente: Milton l:Irandao - ARENI

ARENA.rTTULARES

Adhemar ele Barros RUhoAlon5LJ !\IlItOS

Bezerra De Me1JJHugo Ago:alJonas carrosJose LlDelOSONecy Navaesoseas CarnosoPaUlO FerrazVieIra Cla SilVa.

VaRO, Vago

SUPLENTES

SUl'LENTEslArmando vorreaBrito VelhoDaso UOlmbraEdH FerrazIvar SaloalÚlaJoao AlvesJose ResegueJOSlaB Leite'Laçorte VltaleLauro Cruz

Leonardo MÔnacoMarcos Kertzmano.Minoro MlyamotoOceano Carlelal

. , 'Allplo CarvalhoAlves MaceeloArnaldo prieto

,Bento UonçaJvesCarvalho SObrinhOEuclleles 1'rlcbesF!a VIMO RlbeiroGUberto AzevedJ)BaroJdo VetosoLyrlO Bertoll1OsmlU'CunhaPaulo SmrSoma San tOlVlnllt Rosl&do

:MOBDorlval de Abre,.Bermanll AlVesJtC. steínoruenPaUlO MacarlnlPeClroso BortaRaUl arunim

Roberto Ellturnfno. REUNI0ES

Quartas-feiras li 9 horas e llQ mlnutcfs.Local: 'Anexo U - 6ala 14.Secret.flrlo: aeoraes tio Rego Cavalcanti SUva - .Ramal 81L.

MOBAtlIiê CouriEraldo' LemosEwaJelo PintoJaneluJly carnetroJose Maria MagalhãesIJgla-Doutel de Andrade)Regls Pacheco .

REUNIOESQuarlas-felrllS, As lD horas.Local: Anexo li - Sala 10.'lecretarla: Neusa Macllado Raymundo - Ramal 682.,'

MDaMárcio Moreira AlvesMauncIU üoulartPaclre Nobro;peelro MaraoSantllll l:lobrlnho

REUNIOESTurma "A" - Quartas-feiras. às 10 horas'l'Uram "B" - ~UlUtas-te1fas, as lU norasSAlltetarto: Jose Mano 51mbato - Ramal 67l'-

Amaury Krue1AatônJo AJl1beJJfBernardo OabralHélio Navarro101.0 Bercullno

Marlúls Rodrlguu

TITULARES

:Agostinho Rodrlgu~

Almeida Barbosa.Clcero Dantu

01ÓV1a StenzelEdmundo MonteiroEanequtm DaDtu

~ A.omqnol;IBIJ(lellrando UU1marl.es'oH PenedoIOS1III GomeiLuiz ClYa1cante

Anapollno de FariaDaVid LereI:'Màrlo MalaOSll1lU' ele AqulnoOLàvl0 Caruso ela Rocha.

lo

Bernardo Cabrali:waldo PintoHenriQue BenJdDLéo Neves:Levy l'avare'

TITULARESiArmlndo Mast.rocoUa.Ary ~ I1Ja'UIOAust.regesuo de Mendon~a

Delmll'o OliveiraFausto casrere arancoJaeaer AlbergariaoiJoaqulm cercetroJustJnu PereiraJuvenclo DiasLeao SampaioMarclllo LimaMiguel Couto:NazU' MliueL

Page 37: Marcio Moreira Alves

Ol'ÁRIO co :CONGRESSO NACIONAL (Se~kJ f)'.5::! -.t,I!!

Outubro de 1968 ·7539*

ARENAARENAMJJbAK~;NA .ARl!:NAARh:NAARFJNAMD,BMDB

ARENA.MD,B

I

ARENAMDB

MDBAR L<;N AARIo;NA

" MJJbAK~'1A·

ARIo;NAAKt1NAARléNA.ARE:NAMU.l$MDB

/

., .

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada ·a~fazer umlevantamento da atual situação do Hospital dos SerVido­res do Estado. localizado na cidade elo Rio de Janeiro,Estado da Guanabara. I,

RESOLUÇAO N9 56-68

PRAZO: Até 5 de JUlhO de 1968

ARENA - 'Clodoaldo Costa - PresidenteARENA - Justlno Pereira _ Vlee-l'resldenteMDB - Erasmo MartIns pedro - RelatorMDB ~- Petr01l10 ~'lgur.lredo _. Relator 6ubstJtutoARENA - Romano Masslgnan .ARENA - VIcente Augusto'ARENA - Monsenbor Vieira

- ARENA";' Nosser AlmeidaMpB - Florlceno Paixão

SUPLENTESARENA":' Gllberlo Azevel\;\..MDB - Pedro Faria

. secretano: Maria Júlla MoraeS Barbosa

SUPLENTESRaimundo AndradeAntOnIo Neves

RESOLUÇAO NO 37-61

. PRAZO: Até 19 de dezembro de 1967

MIlJbeus Schmldt - PresIdentepereira Lopes - \Tlce;Preslt1mteEmlllo Gomes - Relator·AnacJeto oampanena - Relator-Substituto,:Ferraz EgreJaJuvênclo DIasMenaes de MOI'aes ,Luna FreireVital do RêgoJose (;olagrosslHumberto Lucena

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a Investigar.o custo á'o veiculo nacional. .

SUPLENTES

Comissão Parlamentar de Inquérito a fim de apurar Irre.gularidades 110 cobrança e distribuição de direitos autorais

RESOLUÇAO N9 36-67

PRAZO: Ato 9 de at.rl1 de 1968osnt. Regls - PresidenteMedeiros Neto - VIce-PresidenteErasmo Martins Pedro - RelatorElIas do Carmo J

. Braga RamosJosé SalyBrIto VelhoF1orlceno PaixãoDirceu Cardoso

., Joaquim ParenteAltair L1Iria

6)

71

81

ARENAARENAMD-BMDBARENAARENAARENA

ARENA.MDB

MDBARENAARENAMDBARENAARENAARENA

ARENAMDiSMDBARENAARENAARj;.~A

ARENA

MOSAR8:NAARENAARENAMOB

MpB140BARENA

. MDB··

SUPLENTESParente Frotta·Sadl Bogado

Comissão Parlarnentar de Iaquérito para apurar as causasda decadênola financeira e administrativa da Companhiade Aços Especiais Itablra-Acesita. '

. J . RESOLVeA!? ~ 94~G7

PRAZO: Àte 3 ele feverel~o cie 1968Ruoldo veioso - Presidenteisr3el Pinheiro FIlho _. Vlce-Presldent,Celso Passos - Relator 'Padre.Nobre - Relator-SubstitutOBapttsta Miranda--Arnaldo PrietoCarlos Alberto

iIz''''

Comissão Parlamentar ae Inquérifo para Investigar ainvasão do Mercado de -Prcdutos Farmacêuticos de uso.

I Veterinário, por laboratórios estrangeiros.RESOLUÇAO NO 23-6'1

PRAZO: Ate 5 de dezembro de 1967 .Régls Pacheco - presidenteAntômo üenc - Vice-Presidente'vasco Amaro - Relatorumno Macbado - Relator subsuturcCUnba BuenoEdvaldo FlOresManoei de Almeida

2) Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar o fún­clonamento e a acão do Instituto Brasileiro de Reforma·

. ·Agrária (lBRA) e ~ Institutq Nacional do DesenvolvimentoI Agrário ,(INDA). -

RESOLUÇAO NO 13:§7

PRAZO:, Até 7 de dezembro de IOQ1

Rui 'Líno - PreslaenteRozendo de Souza - Vice-PresidenteBraz Nogueira - Relat.or:Abralllio Sabbâ - Relator-SubsUtu.t.oJosé Mandem '

I SUPLENTESMinoro MiyamotoSadl BogadoDaVId uerer - Relator SubstitutoPauló FreireBezerra de MelloBenedlto FerreiraLeao SampaioNunes l''relreJose Maria MagalhãesRermano ·'AlvesBrito VelboLevy Tavares

S)

~y lTaJadlloHélio Gueiros

Comissão Parlam·entar de Inquérito a verificar a avallaçãodos recursos existentes M Terrltérlo Naoional, em maté­ria de rninérlos de interêsse para o desenvolvimento daJnergia nuclear. ' _.. .

RES9LUÇAO NO 55-68·P.RAZO: Até 5 de agosto de 1968 (prorrogê,vel por 180 dias),

ARENA - Virgtl1o. f€lvora ., Presidente .MDB. - Pedro Fa.r1a - t"tce-PresidenteMDB - Celso Passos - Relator \ARENA - Raimundo Andrade - Relator-SubsmutoARENA - Aurellane OhavellARENA - AntOnio Fa1lelano.ARENA - Mata Neto,ARENA - Veiga Brito ,ARENA - Alexandre costaMDB - Renato Arcber

SUPLENTESARENA - Manoel TavelraMOB - Alceu de ClU'l1~lho

Secretário: an:I,1tí1" .!'J:lte.MDB - Bernardo Cabrat.

ARENA,MDB

MDBARENAARENAARENAARENAARENA.ARENA.ARENAMDBMDB

SUPLENTESFeu RosaAquiles DInlz -

q Comissão Parlamenta.r de "'quérito para verificar as ra­.. zõea. que levaram a Cia. de Telecomunicações do Paraná

- TElEPAR - a ftrmar confrato com a lnternatlonal;f'eleph0!le and Telegraph Corporation.

RESOLUQAO-N" 29-67,pRAZO: Até 21 de novembro 4e 1961

MarIano Seck - PresidenteClodoaldo Costa - Vice-Presidente1qflo Bertoll1 - Relator ,Cid ROll11a - Relll.tor-SubstltutoJorge CUryBênlo Romllgnon;José ResegueU€lrio Abreulosé Richa

. AntOnio Annlbellt

Page 38: Marcio Moreira Alves

7540 Quinta-fe:ra 24. DI'ÁRIO no CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)

10) Comissão Parlame",tllr la Inquérito destinada a apurarirregularidades: am indenizações de terras tomadas pelosaçudes do Nordeste•.

RESOLUQAO Nq 57-68

PRAZO: Até 5 de julho de 1968 (prorrogâveJ>_

PlIdre ántônro VieIra - I?res\<tente MDBUrlnlaldl Ribeiro' - VIce-Presidente ARENARaimundo Dtnlz - Relator ARENALurtz Sablá - Relator-Substituto MDI:IPaUlo Blar ARl!:JIlAaoao Paunno ARENAVital do R@go ARENAHumberto BezeITlt ARENA

SUPLENTES

Armando Correa

Garcia Neto

JoaqUIm Cordeiro

José Marão FUho

Leopoldo peres

Nunes Leal

Wanderley Dantas

Vage

Vaga

MOSJoão Menezes

J oel Ferreira

:Maria L.Uc1a.Renato Archer

ARENA

COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONOMICA DA AMA~ONr~Presidente: -

VIce-PresIdente: Abrabão SabbA (ARENA)

3)

Atlas cantsnnede

Benedito Ferreira

B~oldo Veloso

Janary NunesJose Esteves

Montenegro Duarte

Rachid Mamede

Ratmundo BQiéa

TITULAfil::S

Fellellmo FIgueIredo

Hélio Guelras ~

José Freire

Mário Mal9

1lEU:'410ElJ

Têrçaçs-felras. A.s lirhoras.

Local: ~""o n - Sala 8-A - Ramais 605 e 60l

ARENAMOS

ARENAARENAMDBMD.aARENA

'ARENAARENAARJilNAARENAMDBMOB

SUPLENTESEdlgard Martins l:'erelraMariano Beclt

11) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a examInaros objetivos dos planos do Hudson Institute para cons­truir o "Orande Lago Amazônico."

.RESOLtlÇAO NQ 58-68

PRAZO: Atl! 14 de outubro de lD68

FlOres Soares - PresidenteF'urtado LeIte - Vlce-Presldrl1teOsmar de Aqulno - RelatorDjalma Falcão - Relator-SUbstitutoAlberto CostaVIcente AUgUstoDnar MendesEmUlo MuradSussumu Hlrala.Oetullo MouraPadre GodJnho

COMISSõES ESPECIAIS. -MISTAS E EXTERNAS• CIIEFE: JOSE MARIA VALDETA.tO VIANNA ~--

Loca.l: Anexo fi - Sala. 8 - Ramais: 60S e 00"

Romano MasslgnanGnsl.one Righi

SUPJ,ENTEflAR.EN.!l.'MOB

4) COMISSAO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICADA FRONTEIRA SUDOESTE f~

PreSidente: .PIOres Soares - ARENA

:Ylce-i>resldente: Aldo i"agundes - .MDB

.r .' ARENA

AntonIo Neveseleto MllI:qUesl'etrOnlo f'!Iuclredc

SUPLENTE!

Adhemar ahlslAntonio OenoArUndo Kunsler,

Carneiro LoyoJa.Garcia Neto

,~enés1oL1WIJorge CUry

Norberto sChmldt,~. 'ROmano Masslgnan

MDB

caruso da Roc1Ja

José Richa

Llgia-Doutel de Andrs.d.

::. 'On1rJo Machado

llEUNIúES

Tirças-felras, 14I U horu e 30 minutos.

Local: Anexo n - 1a.1& 8-11 - Ramala 607 • 60'..

aI COMISS.l.O ESPECIAL ..PARA. ELABORAR PR(fJfiêf rJI'LEI REFORMULANDO A ESTRlITYRA DO BANC=Q-=-&!=S!=~=~tML .DE HABITAÇ.l.O. .. --o

J'm1dente: Amaral Peixoto - MDB:V'lce-Plealc1ent41: Joe1 SUvelra .ARENA.

:Relatort l4J,chadó Rollem1leri - ARENA:"-"',= ,l,.I ARENA

AntonIo Anlbelll

Antonio BresoUn

DOm Vieira

TITULARES

Amaral de Souza

EmIllo Gomes

Hen10 .Romagnolli

Lauro LeIUlo

Unolr Vargas!qr1OBertolll

Osmar Dutra.Welmar TOrres

l'tIútOOMontoro ,. ,TlTULUES

SUPLENTES-Francellno PereIra.Heràello RêgOJosé-Carlos Guerra.Manoel de AlmeJds.Mauricio de Andradeoseas CardosoPassos ,POrto

. Seglsmundo Andradeoeuiro DomlngUes

MDB

AntônIo MagalhãesJoão BorgesJoão Lira FIlhoRenato Azeredo

REUN10ll:S

Quintas-feIras, A.s 18 horas e 30 minutos. ~ ~

Local: Anexo n - Sala S-B - Ramais 607 e 608.,

2) COMISSÃO DO POL1GONO DAS S4CA8. ~t<:iideíltt: Ftlinct:ilu" Pereira (ARlilNA)YlCe-E'resúlente: José carloI ~ '1'eIx\!lra QMDB)] ­

ARENASUPLENrEI

AluJz10 Alves ~-- ....30sé Meira

, Magalhães MeloR.a1mundo BritoRenato Ribeiro

I SeglSmundo AndradeOdulfo Domtngues

, Vlngt Rosatlo,,' Walter PassOl"UIlB

Alvaro Lln! I

Blvar OllntbOMário PI\I1l ,Thales Ramalh.

RE1)riIOES

ounrtns-retras, is 18 horas, ~

I.ocal: Anexo U - ~Ia 8"'A - Ramais 605 11~

TITULAREII

Arruda CâmaraBento lWnçnJvesCarlos AlbertoRéJlo UarclaJostas LeíteMedeiros NeltoOscar CardosoI'llulo FI cite

Aquiles OlnlzJose CllrJos I cíxelrnVago'

1) COMISSÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCOPresIdente: MUvemes Lima (ARENA>Vice-Presidente: Edgard Pereira tMDB)

ARENA

TITULAREiJAlu!z1o !lezerralrnalda aarcezAurlno VaJolskdgar Martins Pedro

EeslO Vaiente ­08las Gomesey Maranhão

l'l4:ente Augusto

Page 39: Marcio Moreira Alves

'Qliinta~feira 24 OIAR!O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro, de 1968 7541t:::==:

"

ARENA

I -- _-. SUPLENTES I,

I'I'eólJo Pires .'

MDBoorival 'de Abreu\ .

ARENA

TITULARÉS

Pires Sab61a

Cardoso ele.Menezes

·Moun Fernandes_Amara.! de SouZa'

- I

1 -~'

SUPLENTES'Cardoso de MenezeS '

MDBDirceu carnoso

'- "

6) COMISSAO ESPECíAl' PARA APRECIAR'O PROJETO DE 8} CÓMI~S~O E~~ECIAL PAR~ ELABORAR lEOISLAÇAQíLEI 3.771-66, QUE INSTITUI O CODIOO CIVIL." ,ESPECIFICA SOBRE TE6EVISAO ~(INCLUINDO.SE, TAM./- pr~ll1ente: Ulysses Owmarlles'- MOB . BtM, RADIO E JORNAL)': '~"

ilce-Presidente: Osnt Régts - ARENA ( .. . , ,_Relator-Ueral: JOSé Meira. - ARENA . . '. .~,

lteviSor~Ueral: A:~I'ENOlYAFJlhO ...,. A;RENA E'resll1ente: Ra.u1 Brunlnt~~· MOI:....... Vice-presidente: Orlmaldr ·dlbeiro'. ,

Relator: )lj!COla.U Tuma - ARENA

Bernarl10 .CaoratOhagas R0dl:!guesPadre.,Antônlo Vieira. Mtu10 PlvaPaulo Brossarl1Nelson Carneiro . . Wllson Martins ,.'

,7) 'COMISSÃO ~SPECIAL DESIONADA', PARA' EXAMINAR '.~; ~,A LEOISLAÇÃO VIOENTESôBRE O rRAFICO DE ENTOR. 'P) COMISSÃO ESPECIAL PARA 'ELABORAR PROJETO'DE'_P~CENTES E PROPOR NOVAS MED{DAS LEOISLATiVAS' ( , l6l, DESTINADO A R~QULJ:R O EXERCIÇIO DAS ATlVI.PARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR. ' . ',.. DADES.JORNALlSTICAS .

TITULARESArruda CAmara,Aotõnío FellclanoGustlivo Capunema

,José Ltndosu, 'Manso CabralPires SabÓIaVicente Augusto 'Rubem Nogueira,_

Raul Brunln! . ~

JllndUh;v. Oa.meIro. '

SUPLENTESFeu Rosa, .

'.presll1ente:. Erasmo.MArtins Pedro - MDB

_~ Ylce'Pr~s1dente:JülIoStelnbrUeb _ MDB ~

AliENA,

'I.

" • '1Tn1LARE8 t..

"Geraldo Guedes - Relator'LéOn pêrêi - Relator SubstitutoEramJJtoD Prldo "

f1rWelente:" CàntJdlo Sampaio - MDBVlce-l,"res1l1ente: Duo Coimbra· - ARli:NA )-Relator: A!ClO Fagundes - MOS

ARENA "'"'. SOPLENTES- OssIao ArarIpoI'

TITULARES:Albino Zenl

. Juvênclo, Dias'JustlJ10 Pereira

~ :R~ymondo Brito

Page 40: Marcio Moreira Alves

Outubro de 1968DIARIO DO CONGPESSO NACIONAL (Seção I)-=....."........-="====~~========.;.:.,;.,..",:~

7542 Quinta-feira 24===

COMISSÃO DE SAúDEATA DA 8' REUNIAO

EXTRAORDINÁRIA duas emendas. S'll~e '1 S'ÇdO de Co­JJlis~õr~ Pcrruancntrs , l~dlb mil 'fi, lJ t·

vendo u tratar a rcunlào c rn({',r,l'cl", : 4

onze horas e trinta m.nutcs. El por ~rJ

n expressão da verdade, cu ...•......Secretária, lavrei « presente rira que­depois de lida c aprovada, vai --.,ns~lní1'

da pelo Scnh.gr Presídcnte . - C/odoll/'do Cosia.

ATA DA 10-! REUNU\.O ORD:NARIA

ATA DA 13~ RElINIAO ORDINARlA

Aos quatro dias de setembro de 1968.;tC; dez 110raSj reuniu-se, crdlnàrlamentc,esta Comíssão, em sala própria. sob apresidência do Deputado Breno-da Sil­veira. Compareceram os Senhores Depilorados Clodoaldo Costa, jusUno Alves Pe­rclrn, Anapolíno de Farla, Armin~o M;ls- .trocolla, [oaqulm Cordeiro, Austreg"sl1ode Mendonça. Miguel Couto, Dclmlro deOltvclra, Leão Sampaio, Brito Velho.Lauro Cruz. 1\1<Ircil10 Lima, MarcosKertzmann, Aldo Failundrs. Abertos. OS 'trnbalhos, a· Secretária procedeu 11 '1~1­

tura da ata da reunião anterior, que foiaprovada sem restrições. Expediente ......° Senhor Presidente lê " seguinte cor"rcspondêncía recebida à qunl dá o com­petente despacho: OlIcios: da SocledadeBrasileira de HighUle. convidando o Co'missão de Saúde para representar-se n"V Congresso Internaclonal de Higiene eMedicina Preventiva. em Roma, ltállu,no periouo de 8 a 12 de outubro do cor..rente ano; do Conselho Federal de Par..ljJácla (S. Paulo). enviando 11m exem..plar de trabalho inlllulado <.0 Farma ..cêutlco no Campo das Análises Cllnkase Qulmicas); da Seco de Saúde do Bs..pirito Santo. acusando recebimento depalestras enviados por esta Comissãolconvite do Sr. &crelário de Saúde eleBrasllla para a Com1ssão fazer-se com­parecer ao cCurso de Atualização emConhecimentos em DcficJêncla Mentob~

de 2 a 5 de setembro corrente no audltõ­rio da Novacajx do Secreíárlo de Saúdede Mato Grosso. acusando recebimento'de ~cópi"s de palestras anvladas por estaComissão; do Conselho Pederal de Far..mácla (Regional de Pernambucol. n9m"dcccndo cópias do relatório, parecer 'ÍslIbstitulivo- elaborados pelo Dep'utildlll, I

Page 41: Marcio Moreira Alves

Outubro de, 1968 7543~'DIAR!O De CON..'RESSO_ NACIONAL' (Seção-i)==~",~~======"",==,=,:===

Quinta-fel-a 24

Baldací Fllha. Relator do Projeto 150,67: cher uma lacunana clabcraçãcdo plano tras.; Essa gravação, depois de trdu- I hospitais dlstrltals silo chamados tanvnesta Comissãoido Dr, Hélio Fraga, Di.' concebido por esta Corntssão, qual se- zlda 'p~Ja, Tilquigraíia, Integrará a co-' bem áe unídadcs integrados de, saúde ,

, reler do Serviço Nacíonal de Tuberculo- [a, o de ouvirmos, llrac\ativilmentc, ro- letànca, com, a qual a Comlssão e a E' evidente que os 'órgãos de saúdise, agradecendo remessa da 'pàlestra <lll~ .dos "os Secretários de' ,smide de Esra- sua asscssõrla Iarào o trabalho [unto não estariam presente na 'rnesurfa pro­pronunclou perante esta Comissão; tele- dós' das diversas unidades da Fcdcrnção, ao Ministério ela Saúde e ao próprio porção nas _ diversas' catcqorlaa d.qrarnas: da Assoclação Pernambucana de n íhn de termos, no menor. prazo pos> Congresso, na ciaboração das dirctnzcs hospitais. O, hospital de base, l'rlitliFísíotcrapcutas, solicitando Interferência silvei, um espelho dós', problemas ,d" e bases .de saúde go nosso País. CoIl1 I camcntc, não teria os órgãos de' saÚ!,desta Cçnussão para·dcsanc~aro.Proleto ~ij[Itlc do nôsso Pais. Assim <: que, jni'~ a -pulnv(a~ então o DI'. Wdson Sesaua de, exceto para acompanhar os pró,

.n" 1.265,68 do 3.768,66, ti: dar prlorida- cínlmentc. ouvimos o Sr. Mirustro da - O SR. CONViDADO - SI'. Pre- pr.os casos que, dependessem da asscS'de -ao Projeto -de RegulamentaçJa &1 Saüde, Tivemos: 'aepois" a visita <li, -di· sídcnte da' Comissão de Saúde da CãI' sorta ou da ajuda da asslstência : ,liProfissão de Fisioterapeutas; do Slrtdk.n- versos Secretários de Saude, como o mara dos D~put:\do.'Ç Srs , Deputados saúde pública, -dentro do âmbito la,to dos Trabalhadores Textcls de Som- OI'. Híldcbrandc Monteiro Marinho: (u presentes, meus colcqas, o si.temaI1OS.miliar dos pacientes "li internado"cnba Votorríntlm, esclarecendo .que em GUllnaoara, Professor \Valler Leser, de pita lar proqr.nuado para 11 Caplta! 1"0:, K<se hospital de base não terta zum se'

, a';'C'mhléia geral aprovaram por unnni- SdO ~Paulo, O"'. Daltou l'.lranguú. do deral e ímpar em IIOSSO,1',,;, e COIlStitUI-_, tor ambulatorial muito .dcsenvolvído, jimidade repúdio ao Plano Nacional de Paraná, Dr ;'. Jose Duarte, ,ClJ Bahia, se de .urua admlnlstração tenh·"l e de que receberia os pacientes triados 1)(",Saúde: Ordem do Dia: Projeto número f'ri,f, Clóvis Salgildo, de Minas Gc- llIlUI r~~e de hospitais: dlstrrbuídos por outros hospitais. A ênfase dad.. à sau­1.074·6&, do - Senhor Mala Neto, que rars, Armando Gomes Sá CoutQ, do áreas' populaclonajs. Esse sistema foi rle pública prende-se a motivos hastan••rdec.lara de utilidade pública a ,Santa listado -do J~IO, DI", Francisco Castí- estudado e, descrito no Plano Geral da te evidentes, ~ lógicos e pré ti,,,, •. Gas­Casa de Míserlcôrdla de Pauta Gros-a, 1110 -Marques Perctra, do Rio, Grande 'Réde' .Médlc6.Hospitalar de Brasília. -1.-' (ando-se um pouco mais em saúde ,pu­ParilnÔl>. O Relator, Deputado' Tllstin.) do Sul, 01',.' [osé "Duallíbc Murad, do autoria do DI'. Henrique Bandeira ,1<" hllca, espera-se dlmmulr o nfiuxo de 1"1'Alves Pcrcíra. lê seu parecer"con:hl\lIJo Maranhão, Dr , Hamilton M;Khado de Mello, publicado na r separara do .,. ',' ,:rn(es ,para os hospitais.II"';,s cspec.a­por que foge da competência da Co"!",. Carvalho, do Esplrtto Santo, Dr .. Cló- SESP de 1959, tomo li, n'' 1. Encon- lízados , A grande ma;oritl'dos nõssossão mantfcstar-sc a respeito do aS~"'ltOL vls Pítaluqa deMoura, de Mato Gros- ti a-se em nosso : poder um dos cxmc- problemas esrá naqueles b:.s,cos ,1<0 'no".rlc'-acõrdo com as atribuições que lu~ 50" Compareceram, também, a essas piares dêssc trabalho, que temos a hon- S'I comunldade, na,s endemias, nas ver-,foram determinadas no,'{art. 3,1, ~ 1·3, do reuniões vários, lideres - dn d::H~Sl~ mé- ,ra de p(;r~S(lr â~ mflos do Sr. PrC'~ldt'n'" ,minosc5 c noutros mais simRlc5. Df.'! I

Regimento Interno. ,Eín discussdo. nr ln dica, como o Dr,,' Fernaooo ,Veloso" te desta COlnissdn. 'previa o referido, modo que essa orientação de se dar umalmnalll parte os Deputados Leão Sam- Pr~sidellte da, Associação Médiça Era· Plano de Saúde' umã réde composla d,' Iatençflo especial aos probklllds' depaio e Àldú l~agundes, Posto em vot1!ç:in, silam, ,OI'. Pedrh l\:assab, Seàct'!Í"Ío' .varias cjltegorins de hospilais, distnbnl, ~aúde é ,i;, imporlãnd" tllndamclltal naé o parecer do Relator apmvado por 1111"· - d 1 I ,1Geral da mesma' Associaç~o" e, aín a, dos da seguinte maneira: no a t!' (a programação de saúde du D;strHõ Fe-nhllldade. Em' seguida.-o Senhor Pre,i· ° DI'_ Roosevelt Ribeiro, ja' ialecido, p'rârnide, Ulll gmnde hospietal de L~i1- deral. Também coerente iloS, seus prilFdente foenliza' o convite da Sociedade -

d que era elltao Pr~sidente da Associa· se, ,destinado ~xc;usivalllen(c às el'lX" ÇIP'OS 9.ern;s, ess" rede, hospitalm' ele·Brasil~jr'l de Iliglene, a fim e que l'<ta d J' d' I d. V - "fio de Medicina e Cirurgia, o do . c cialiqades mais comI' exas e e lllaior veria ser destinada d'--COU1ll1l:dade 110', COl!lls~ão far " representar-se'no, ....on· , ' - d d• 'I ti )a,uêiro" e ,tõda a dlrer;;o, da ,Legião responsabilidade, pcla gravida e as ~eu todo, - ndO importando a Cnl.'gOl'Í<1gl'csso Internacional de Higiene e ,," ,.. ,cina Pl rvcntivi1, a rCê:lIizar..sc em Rom.l.- Brnsilclra de Assistência, tendo ..1 Jrcn< probfcnlZls com que se depara, circun- ~ocinl a que l'ef.tgnC(o:.::-;c ? P~lc&ute.ltnlia, no p~l"Íoclo de 8 " 12 dc outubro te a Primeira Dam" ,-do Pais, Dona dado pOI" várl"s õutrils categorin~, _a A"silll, temos' que, nC'"es hllSp [;lis, to.do C~ITente ~no. À seguir, 'chama a "t~ll' Y olanda CosIa e Silva, que fé.. brilhan- saber. hospitaIs distritaís, que srlO !los- deral. 'fClmbém coer~n~e no' fieus, prjn-

d I 1 te ,exposição, ncoll'lpmILlhada do seu l,r,I,'I·i.- gero, J'" COl1l a mülol'in das c~pl"dn· dos us p'lcÍl!ntcs. 5eJa_,lU 0, pêlrt ICtlInr.-ção p<.tr;:l o temário aquc i.!, cone .,.ve., D " ..abordando diversos a~peetos da Medlcl- assessor, Dr, Rinaldo Delamale, ire· lidad~s médicos c serviços "ásicos, d~s, [: j:} os segurados de, lIlanCll-~ geral Ollna Prev~ntlva e ressaltando a ímportlh. tor-Sllperíntendente ,daquele órg;;o, Fo· tinados ao '!I'a[amen!o dos probl~ll1ds 'IIêdentro d.l sua cOlllunidade. hru 13r,t­ti;::) ~lr comparecimento dêste ~'gdO têt~ rmn ouvidos. ainda, (llém de, .rcJ?re-sen~ mnIs Ci)mlIn~ da assistência Illédíca de sdla, 0-- ESfudo -nsslIrtliu a rcspon:t:lbili~nico no rc1erido Congrcs30. Posto em vo_~ thut~s de entidades de dtlSSC j -o Sr. 11j~ uma comunidade, Esses hospilais dls- d;fdc de dtlr assisknciu medIca nos 'in;t",1Io, é o cOllvite acello pela Comissd", nistro do Trabalho, o Presidente do frilais deveriam ter em s!la estrutura. <:i:gcntes, ,nlio deixando que lõssem 1'(",

que opl1la sejmn âesigtlados tres <nelll- INPS, o cientistj1 Oswaldo i Gonçolv~s ullla dep,el1dêl1ch"l destinada~ ao' 'problc' leg"dos à caridade pública, Evidcnte.­bros, ficando a.provada. a consfituicão de Lima, sõb~e o problema do cà[J(!~r" o mas de saúde publica é, por ISSO mes,' melltc, Isso é ""\ pnsso audacioso, por­UI\I mupo inlegrado - ,pelos Srnho,~s, Dl', Osw';ldo Moraes dê J}.ndrade, Pre- mo, também podem ser ch'1ll1ados de cluilnlo'na grande maioria das c1dndes

'Deputados Marellio Limai Ànnindo Ma.- sidente da Associação Médica do GU;I- Unidudes Integradas de Saúde. Depoi' brasileirns, a' ""fsténcia, àqueles ind,vi-,ll"Ocolla c Alrlil Fagundes. Dctermil\Ou o oabara 'e 'o Professor Helio 1'1"'111'" Tõ- dos hosplt,,;s di,'ltritals, telllOS os 'hospi- duos é entreguc às Santas Casas im aSr. Presidente fõssem tomadas as devi- das essas pessoas 'contl"ibuirmn, com aS tais rurais.-' que 'são, unidades mais sim, -,ulra< institUições de carfdade, '!"e lu­~bs-provjdcJ1Cias Junto no Sr. pl:Csi&~nte exposiçõestlquÍ feittts, parn b llwtenal pIes, destinadas também a problc111<lS (am com problemas-de verhas c d<: ~o",dn Càmnr[l, no sentldo de dct1Y!ll'~r n que cstõmos' coordcuundo a Uni de '!UC. llmis simples, c, finalmentc, os postos brCViv('nc1a. Nesta cnpital, fomo disse,medida. O Sr, Presidente,con;;o-ca, "se- I1dO só o plano Nacional de Saude, de atendimento. Isso tudo forma uma o Estndo ossumiu cour~josamente es!a,"gllir, lIUJ{1 rrunUio c:.-:triundinnrla .,arn o mas também, os -pfõblcnHls da clz:i.se téde destínüda á filtragem succs~i'ltl,(bli hwçtín. Por outro lado

ia orlentaçfro

dia seuuhllc. f1~ lb horas, fi fhü de qu~ il mêdica do Pilis tenham a vivéncljl~do ~asos, scgpnCl.o a sun -gravidade. 4~ hllldmurntal roi a de cvilar~se. d('sdc; oCOJnlssão pos.!·Ü.l ouvir a paJestr.J do Prl)~ dídlo~10 entre nps -c 'rel,rcscnt,íLnfcs d~ vnntngcns dêssc sistema I .são ÓbVj~lS, iniclo. o h05.pJtaI de ptoutp... soÇ-Orro jsO"

, fessor M<irlo Olinto, Presídente dn Si)· toqos os ríclSes da pátriit COmUlll. De pois. conceutrando num Ú"!lic~ hospital lado, e ('Ilquístado, o que constItui UlU

ckdnde Pesfalozzi do,Brnsll c Direk'r Cio Ill,meira 'que, Dr., Wilson Sesana. sua os recursos mais e"Spedalizil.dos, 'mais 'dos Hrandes Inales dn assistência módicaIüstítllto Fernandes FilgtIcirw;l que t1bor- l'r(~gCllça 110S- é muito grata. VQS:~~ '~C" J;.'D.ros, )nais onerosOS C1U JlUJ.t('rlal e em llJ"asUe:irít. Rccordn ..se o Sr. J;:.rcsídcnLednr'" pl'l"lblemas da infãncia braslleim, nhurla comparece ,a esta Conll!isdo, peisoul" lemos a possibilidnde d~ nele de que, quando aqui ""stéve·o Sr. Se­Nada mais hnvend" a constai', â'reuaiJõ nude' já estêve outras ',veze,. -Pl'z'se desenvolver tudo "quílo que ã clénc;o ciehírio 'dé Saúde da Guauabara,' foiê cnccl"l'ada às '11 horns. E, i~ol· ~cr a Ilccessárío -que V. Sa. vi('~sc -SOIfiente ulod-cnia colocu ao i!lÓtncC do pDcienh~. .ehamnda õ- éltC_l1ÇdO pHra o I(~~fõrço tre ..exrres'~o da verddde, cu, ,.,,:,' .',.:. agora, poi~, cotn os s\lbsidios ,colhidos, Prevê-se cóli:\ 'isso a, drenagem dos lIlento lJlle dt'"envolvc o, 110SS0 'Protes·&cretôri", lavreI a' pre,en[e lItn qllo, dt,- anteriormente, que 'serão lornecldos aoS doentes pura <,sse hospit;il, ,lõdns as vê- SOl' Hildehrando Marinho, ,:' fim de ti-

~ pois de Hdn c aprovada t_ vai a~sjliitdil pl!... tJlo S~nhOl' Prc~kk..nte. ~ Bre'Jlo da SíI.. seus assessõres, C: os que VtI lOS (o.. zes que isso fôr ,11ec('s~ário. Por _oufro r~1L· doS!hospItais da GlIanabilr~ a meu...

\ lhê~' hoje, elaboramos êste lrab~,lho, que lado, os hospitais c1istl"itai~. tendo Ulll,1 la1iditâe de, pronto-sotOl·l"O. Em B~asi.(lclrEl. , 'e de muita profundidade, c da ,m'110r estrutul"U mais simples, deslinom·se ao lia, felizmente, desde o Inicio, isso 10i

'REUNIÃO DE 25-4·1968 illllplíiude, mas que, antes de tudo, ,/ é atc.ndime~to da grnnde Iilnioria dos pro, witado, 'perl\1itíndo a díminuíçdo: da.Prc,~ídent": Sr. Deputado Br,::"? dac Ulll, trabalho de, equipe, ~que exige a ,:0- blelllas; talvez uns 800!.0 dos problemas capacidade ociosa dos hospitais; cuja

Silvcira, " laboraçao daq:ueles que têm respons~bi- COlll1l11S da assistência médica, do, dia manutenção e e~ti'el\lalllente '~ara.' J:?e-Convidado, -DI'. \Vilson Elisel1 Sesa., ,lidade, colilo V. Sa .• noS destmos I'de a ~dià, dentro da própria' comunidade velll eles, tambJm, trabalbar dia c noi-

,na (S;:'uciário de Saúde de Brasilia) '. unm grande áre", especificamente con; do paciente, São chamados de hosj'ítals te pelo bem da cOlllu~idade. Não ê,O SR. PRESIDENTE _ Havendo centrada, No entanto, a exemplo dd distritais, por que se loea\i;mm num de- lógico Imaginar 'que, um' paçíc.nte que

ntln;cro, dcdaro aberta esta sessão, que antigo Distrito Federal. e pelo seu pa- !erminad" distrito, populaçlO~a~. ,Prc, está .sen:d6 acompanhado por um deter­101 convocada, especialmente, a fim ele pc! de- Capital da República, recebe ela tcnde.se com issd-."que o paciente fenha ,~inadl) hospít(11 de cOlllllllifÍ"de, ao tera I Comls.stic d~ Saúde 'xccêbcl' o Sccr('~ Ultl nfJuxo de todo o Bra,sil, s:- > hom~t'os, nn_ -área g€'~gráfic;l da,. sua I comullidtt~ Uln problema 'noturno J}O sábndo ou no

lário de ,Saudc. de Brasília, Dr., Wll.' de tõdas as-origens, A Braslha. che· de tudo agudo de:. que ,ele possa neees- doillingo, tenha q:ue se 'socorrer de llIU

son Eliseu Sesana, a quem ne~te mo· qam diárTamcnte, pessoas-YLndas desd~ sitm' p!.ra o SeI! atendimento. Os !to'- outro, hospital lord de sua comunidade.'mento c",wldo a integrar ao MC'.'." _ O o Amaonas até o Rio Grande do Sul. pitaís' rur"lis, por sua v~, estabelecem I?lc deve ter ê,ses re"llcsos dentro dailustre Secretário acha~sc aCOUlptUlhado à" procura de -atividadc,.c;: pf,lra sun SOl uma balTcira cntre 05 postos de aten~ sua. comunidade e. _sempre que fõr pos ...do Dr, Corl!enüno Parallagmi. Chefe de b..cvivêllcia, 'ou como (lU'i,las, mas, dimcnto e os hospitais distritais. Suo ';vcf, ser atendido pc!o seu 'médico.Gabinete da Secretarin, Dr, Pedro -Bra' mineípalmente, em busca da soluçã~ de hospilais mais simples, destin~ndo:se. porque isso se tradliê em contintlidadena, 'Cnorde/lador de ,Saúpe - 'Pública, (problemas junto ao Pnder Executivo.' também, ilqut"les ,problemas malS SlIn' de tratamento e em -Simplificação' NeDl'''' Propicio Caldas _Filho, Di"'lo..• De mUlfc1~á~ qu~ para Bra~ilia <:on"erg~ pies· ~as cOll1uníd?d~s. ~u~tis. EV.ilil~se, ;ofioas. ',Essa- rêde, hospit,alá: deve s~rExrcutivo- da Fundação HMpit,!I"r, uma mulhdao 1l1lenSa, traâl1do proble com ISSO, a IllUlllphcld,,,re de orguos lDtegrnd" em tIIn'"unico orgao de s"u­Dl', Corlos Ritmos, Diretor-do Depar, lllas de doenças. E tcllHe a impressão equiNdos para atendimento d~ ~ertas de, que foI ,ClenOllllnado de, FundaçãotamenlO da Fundação Hospltrdar, e,tan, de.que, a' cada dia que passa, o~ pro-, csp~cinhdades, c, po\tanto, a oClÜr.dad,: Hospitalar do Distrito, Federal, tendoelo presente, também, o DI'. Ruben, de blelllas de saúde' desta "Cidade, <:Idade- desses serviços mais caros, ° '!:ue - -e .omo presidente o Secl"etário de Saúdi!Aquinó Marques, Assessor do Departa- capital. trarão mais dificuldades áqne· UIl1 fato comum a tõda a, assistência c -COlllO- órgão auxiliaI" de direção \11'menlo Hospitalar da Fundaç:io. Ao les les que são responsáveis por esse, se médica brasilclra, Tôda a ênfase foi Conselho Deliberativo, COll1posto de 4­iniciar "OSSO,, t..abnlhos, ngradeço a Fazendo êsse- intróit", quem :_".c1arecer dada à integl'ar;ão das três fases da Me- membros, e~etivos 'e "'I sJtplentes, indicil,fpresença do Dr. Wilsoit Sesann que. a ,V. Sa. que a sua exposlçao sera jdfinR, a pr~ventiva, a cllrativa ~ a de ,dos pela Prefeifura do Distrito FeckrJlfn!endendo ao nossa convite, vem preen- gravada a, e~emplo 'das demais pales- reabilitar;'1O; por isso luesmo,- é que 0$ ,é outro·s tantos pcl,o Ministédo, di

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7544 Qujl1ta~feira :!4 DIÁRio DO CONGl<ES~.o NACIONAL (Seção- I) Outubro de 1968 ......

Saúde. As contas dessa Fundação sãoiexanlJnadas, inicialmente, pcJp ConselhoIfisClll c, depois, pelo Tribunal ele Con­:tils da Dlstríto Federal. Sendo umaWlJCiI entidade responsável por lodo urasistema hospitalar, que se destina à

'asslstêncla integral a tOda a comunlda­Ide, é evidente que deveríamos ter umíwJco corpo clinico, o qual teria um

"sistema de remuneração especial, quese consütul de um salàrte básico. nun­ca multo elevado e de uma grntiHca­çãó por prcdutlvldade , tisse corpo di-

"nlco poderia, também, atender aos clien­tes particulares .nas horas dis~onivels.Fazemos questão de ressaltar a couve­

'nlêncla desse sistema de remu'!eraçllo.,O salário básico destina-se ao -.i1endi·mente dos Indigenle..s e à cobertura dasdeSPesas básicas. A gratificação porprodutividade é -uma maneira qe se ga·rantlr ao profissional um maior rendl-:mento na proporção do seu trabalho, e,do lado ela Iastltulçüo, é um modo deestimular o proHssicmal II render malsv­Eutrc as vantagens d;;sse slstenla, po­darmos enUUlerar: ll1ilior flexibllidadeHciminisrtat]va no r~crutamento dei p(,"~soai, sobretudo tê,cnico: m"lores possl­Lllldadcs de se fugIr aos en(r.",es bu"rocráticos da' 'administraçlio pública ede se distribuir os recursos de pessoaltécnico c --eqt!ipamcntos especíalizados,sClJundo um programa JlJédlo adminls­trulJvo ndcCJl1ado u cuda nitc!co popu·lacional. O que determina a distribui.Çao dos recursos são as exlgênclás dacomunidade, porque, sendo uma únicaréde, nfio há necessidade de competi­Çao entre hospitais. Outr"s, vanmgen.­ê u de 'se evilM a multiplicidade deserviços. todQS ..Ies parcialmente equi·~elos, vule dizer, todos êles Insufi­cientes, o CJue é a regra (jeral noPaís. e nma evidenle economia no cnsloopt'racional. Segundo" as próprias dire­trizes traçndas pelo Dr. Henrique Ban·deira de Melo l deveria haver uma se­paração lJifjda entre os campos de nçílodos órgãos executivos, de um Ipdo. edos normiltlvos e de esludo, de outro.e, fínalnlenle, a tentralização dn orien­taçlío técnica, com a desc$ntralizaçãodos servIços .,."cculivos. Is~o 'em sido'obedecido e corresponde , aproximada­mente, à mlminMwção p"r sislelpa.prcconJzall.. pdos - téetIico. de adminis­lraç1lo~mats atualizados. CoMO evoluiuêsse plano? Talvez, por falta de melhorconhecimento oU Jnelhor . cnl·,\ldimentoda fJlosofla do plano, ou pelas dilicuIda-_des Inerentes ao .crescímento espantoso'da ddnde, !louve algumas_ pequenasdislorções que n1lo chelJaram a _com­prometer a suà essencla. As~im é· queocorreu uma certa tendência a separaras atIvidades de saúde públl<.!a daq\le­las de MedIcina cutativa, lcn\iênciaessa lIUZ' CS~ undo paulatít1aml1nU: cll­~da, com 11 int<'uração progressivadC\S sC"n'I,os de snúde dentrl) dos hos'pitais. Esl<'s s~o, hoje, ele falo, unida'cIu 1Il1eilrüdas de süúde. ·Por outro la­-W, a ndujlIustrllçlio cdá tomandl) pro­\I.ldi'm,las 11 fim de transferir para II\b:wlçúo di! Fundação Hospitalar tõd~atl\lJdnd<' d" presmç:lo de ~<,rviço, dei­;QHdo com ,a Secretaria de Saúd<' ape'IILJI- U nUvldacks de cootdena;;ão, ounorwa\lVQS, DS de-lIscallz,!cllo e as de,"duca~ao. No qll<,c,di!, respeito li inte­Iração do.l demais (,r9.105 no PlanoMédico-Hospitalar, houve e contiua abt.ver algUlnlls· diflculdades. O INPS,embora úJt/walllente esteja passando, cltlddirllllVo" para .a Fundaç~o 7iospitnlarlõdas as Iltlvldades relacionadas com o,rande rist:(J, ainda lem UIll3 certa re­lutanda eM transferir IIMr a ~êdc hos":: a,qudas rderentes 110 pequeno

Alega mcMivo' de nalureza "0'

nômíca, que talvez possam ser íàcll- mos .aínda, convên;o com o Sanatõrlo ma de Brasílía, é de todo O Pais. Comm.nte rtbaUuos. Pr.meiro, porque os csplrltn de AmípolJs para internação de relação à enfermagem, lill coisas melho­serviços deles são mais caros do que pacíentes COIll problemas psIquiátrico.!, rar;un significativamente. rm conseqll<!n­aquuo que cobra a fundnçllo Hosp.ea- onde cstêo Internados, permanentemente, era de uma, l'olitka salarlat e de umaJar é scçundo, nossos serviços talvez se- cêrca de 120 doentes, il custa da Fun- campnnha junto 11 tôdas as escolas de en­jam ma.s caros ao ljue aqu,jo que i:Jl'. dação Huc.p:l.lldr. Além dos hospitais, t.· {ermagem do Pais. Para o Hospital DisJnos pagam. Enldo, o Iundameuto- de 'mos um Pôsto de Sdúde em Plaealtlna. trltnl. que é 'um hospll:tl geral. com eSJnaturezu econõm.ca levantado ~parece um Centro de Saúde na Avenida W-3. e peclalizac"o de algulll"S clinicas. aMbul:J_não ter maior substáncla. Com o breverncntc.: deverá ser Inaugurado g. t6rl0 e Pronto Socorro, podemos preverIPASE, ocorreu êrro 'um pouco mais Põslo, do Núcleo Bill1dzlrante. Temos, a média de H6 pessoa de enfermagemgto\>e. A l~UVACAP ou li Preleltura também, nm pO.s{o bastante redumentar por leito hospitalarr quando assumimos atinham um débito para com esse Institu- em Braslãnd.a, Ao cobslder~rmos o nu- Secretaria de Saúde, tlnhalllOs 0.81, outo, reJerentc à ",'rccnda,li" de contrí- mero de, leitos Mcessúrlos para Brasí!Ja, seja, um pouco menos de 60% do neces­bu.çõcs dos seus empregados, que não devemos levar em conta aqwlo que meu- Bário; hoje. estamos com 1. OI, Isto ~.foram rcco.h.dos, de cêrca de noventa tlonou, anteriormente Q Sr. Presidente. quase 70"/0 do necessário, No Hospitalmilhões de (fileiras velhos. se nâo me Pata esta ckladc ((wwrgem doentes de Distrital L·l-Sul o ccaííciente desejadoengano. A FUnda~üo e " B"crttar,lf 'de lôdas as regiões: Centre-Oeste, Nordeste 4 de 1.34, estamos com j .16. No lIas­Saúde possuíam do.s esque.etos de hos- ., atê mesmo do Leste c do Sul do País. pita I Dlstrítal do Gama, que é UM hospí­pítals, um na Asa Sul e outro na Asa Não é que atendamos li grnnde massa tal geral. com ambulatório e Pronto 50­Norte. Fjzeram. eriWo: um acerto de provinda dessas reg:õl!s, mas damos as- corro. o coeficiente dcscjndo é de 1.27:ccntas e entregaram ao IPASE o da slstêncla aos CltSQI mais dlflceis que de- quando assumImos o cargo tínhataos 0,33,Asa Norte, que foi adaptado, rclorrnu- las, provêm. Em ge,.al, são doentes de ou Sela. pràücamente 25!"/o: hoje. esta-

I d I. <'t H' I d longa perrnanênci«, que ocupam os nos- mos com _1.12. quaãe !lO';:, do necessá-

a o e 10je se coasn ui no o~p,1<I o sos' leltos '1'0-,pítalnrcs"d-uraate mais t.,~" N H I I S-- V d P IIPASE, <'m rase ];l1al de construção. ,.. .~ no, 11 osp ta ao Jcente c nu aNa realidade, êssc foi o arranhão mais po, com problemas sôclo-ecenõuncos ,nal9 temos um sup'rãvlt, se considerarmos

~rio ínrroduztdo no Pldanol

AMéddlCo- i~~~o~a~~~n:~ ;:::g:~:;~ra o:~~g~~he~ '~fee~a~;s h~~~:af~~~t~~~c~m~:~~~~~~nospítalar do Distrito Pc (ra . a mio '5 suas comunl'dad"s _ no'... ou a S~crn- t "'b I t . I

d I, S h .. ••• - mo mo\'IUlen o a", u a orla c um prog:,1J

nistrilção, ap,,;a a pe o E"DIO. zn ór taria de ServIços Soclaj•• A "rosso M"- ma d. ~núde pública também bastant­Prefeito do Distrito l'cclcral e cotrt o ' " -do, pod<,m"~ dizer que temos apenas ter· Intenso, é, portanto, um hospital que <'s-consentílllColo do EXlllO. Sr. Ministro ca d. 50'10 dos leitos de que 'necessl- lá equilibrado. E o único. da Réde Hos­do Trabalho, tem-se 1lH<'rc8snuo Junto !amos. A distribuição dê.sses l<'iios pOI pltal.". que esrlJ 'equilibrado. Pala oao INP::; e no IPASE, :pata que seja núcleos populnciollals mostra que a ,lUa Ho~pHdl de Isolamento aeria necessáriopreservado êss<' Plano e ·seja feita 11 carl!ncla é mais oguda em '1'aguatlng~. u~ cocfklente de 0.73, pa;que é umIntegração de lodos e!:srs servlços411t!- Essa cídade saiélltc, que possui c;;rcn de hospllal de tlIbcrcuio50s. doentes de loe.­dicas. O a~õrdo com o IPASE, de que 130.00íJ habaante~. tcm apenas 70 1eitos ga permanência, sem Pronto 50col'lo: le­falei,'1fol fdto em 19tH, na óldministr,,- hospJtalares. Ca1cuJ:indo 6 leitos por mos0.62, pr6xlmo da oormal/dade. Deve~ão do Dr. Pilnio Canlanh<,de. POI 1.000,h,.bítante~. necessftarlamos .1esse Se~ dito que manteMos. 55 cx~nsas daoutro lado, têm sido UIll pouco dHicels núcleo d<' 780 leitos; ten'do, somente, 70. Fundação Bospllalar, uma Escola de AUJOs entendinlentos do IPASB com a,Fun- o defi~it é de 90%; Omitimos nesses xllillrés de Enfermagem, talvez uma da­dação Huspitalar. E' provável que' êsse cálculos BS clinicas particulares, pois sua 'Juelas que têm melbor JlÍve1 no Brnsil eInstituto tenha' BS suaSJazões e os seus importância é muito pequena do pomo que t<'1tI contrlbuldo enOflDemel1le para aproblemas acarrelam essa dWculdade. de vista numérico. O Hospital do •••• suavização dessa crise de enfermagem.ele tem. ütualmente, um débito para ~lPASE e o das Fôrças Armadas, am~s 'flinalltll'nle, devemos expressar 11 nossacom a -Fundaçao Hospitalar de ••••••. em conslrução, pod<'rJam juntos perfazer estranheza pelo lato de ainda nllo seNCr~ 1.738 ,-'50,pc. débito ésse que se um total de aproxlmadamellte 800 leitos. haver implantado <'m Brusllia uma Pa­arrasta -em alguma pcrcentngem desde Porém. tanlo um como o outro estilo ten- culddde de Enfermagem, que, evldeQte­1965. Estrutura [bica que POSSI'; lIoj~ do e terão diliculdades muito grandes mente, eleve situar-se em uma UlllVerSl­li réde médko-hospitlllar,. Quandl! dl- para sua implantaçilo e seu funciona!ilcn- dade, c, portalllo, na UniverSidade dego réde medico hospUalar, englobo Se- to. não estando éste previsto para o cor· Brtlsílla. Estranhamos, sobretudo, porqu~'cretarla de Snúde e Fundação Hospl- renle ano, n<,m mrsmo parcialmente. Com o número de enfermcir<ls que se formam,talar. Não faço' e nao gosto- que ,se referoncla à dístrihulç:lo por especlailda. atualmente, no Pais, é Insuficiente sequería'll distinção entre lima coisa e outra. des, li mais snçrlficada é a- psiquiatria. para um do~ nossos bospil<tis, e porque'ta n~' ce'rca de "O Jeitos no em Brasilla temos t&das as condJ'ões e-P,ra mim, existe npenas liA'! órgão de que em pe ..o .. ~ •

Saúde . Para facIlld"de de câlculo, con- Hospital Distrital..'5e calcularMOS 1 lei-' sencials para o funcionilmento de lima

t li pslqlll' tri" 1'"'3 c'da mil habl Escola de Enfermagem de alto nivel. Pri-sideremos "ue a população -do Distrito _o·par ........ -., 000 tantes, necessltarlamos hoje de ofOO, quan· melro, lemos as cadeiras básicas bem es-Federal esteja em tômo de 400. d'o .x,·ste- ~.pen"s '0, OU ··J·a, 10"'. do Ir t d U I ld d d• ~.. .. '] ~ -lI !J ura as, na fl ver. a e: segun 0, 11.'-bnbitanl ••. - Não se .a~e exatamente a neccssârlo. Outra lacuna muito séria é a mos uma excelente Ri!de Hospitalar pal'aquanto vai, mas, baseados na campa, relerente' fi tuberculose e às doenças In· treinamento do pessoal. e, finalmente, tl!_nha de vacinação antlvariolica do ano Ieda·contagio",,!! de maneira gemi. Pe~- mos uma nlsponibJlJdaele enorme de ma'o.!tdssado. acreditamos haver cêrca de SMI da rêde /lOspila/ar. Em se tra!ando de-~bra de boaqualidade, sem condlç"esofOO.ooo habitantes. tnlvez mnJs do que rios médicos, as condii;6es de Brasllia, de aproveitamento em outrás profissões,isso. O número de leitos necessários apeSilr de alguns senõe.e, têm perMitido especialMente as de nivel unlversiltlrJo.por mil habitantes varia Muito. Por sejam atraidos profissionais. em quantl- Então, nao é mais de se admitir a aUscn.exemplo, o Dr. Henrique Bandeira de dnde e qualidade bastãote satlsfat6rl"ll, cia de uma Escola de Eniermagem aquiMelo previu no seu plano 5 Jeitos para sendo esta UMa das cidades de melhor tm Brasília, No que diz respeito à nd­a assistência geral c S para a pslqulâ- relação médlco.habllante do Pais. Eslão mlnistraçllo, n ofcrm é boa em quantida­trlCa. Considerando 10 leitos para mil relll~trado. no Conselho Regional de Me- de e satisfatória em qualidade, excelohabitantes. teriamos neceSSidade, hoje em dlclna do Distrito Federal 670 lIu!dlcOJ, nos casos-de pessoal de maior gabarito,BmsUía. de 4.000 leilos hospitalares. dos quais cerca de 610 estão em :Jtivi- de wnlor especialização em adminlstta~lloaSSé nüm<'ro varia de autor p<Jta dutO., déjde. Dêsse!, 458 estão na Fundaç;jo hospitalar. De Maneira geral. podcmQLde pn!s 'para paIs,' e d~ntró do mesmo Hospitalar do DiglrJto Pederal. Se consl. dizer que o quadro de pessoal da R.êdepnÍs, no cn!o do Brasil, que e um cunll- derarmos, portanto, só a Fundacão Hos- Hospltalar'pode ser equipnrado aos 'llle­nente, v~a de ncõrdo ~ com as reglõi:s. pita lar- e uma população de ofOO mil ha- Ihorb do País. A produçllo tla :~tde'Nós, da 'Fundaç1lo. calcuJamo~ na base lritantes, temos, aproxlmadamente, um Hospitalar do Ois trilo Feder .•I, no anode 6 leitos por mI[ habllnnles, um pelIca médico parir 900 habitantes. Soe 'Conside· de 1957, poJt ser assim resUlolda: lltM_~mais modesto do que <) Plano prev15to, rarmos todos os m~dicos registrados. c~r. dimenfos de emcrgénc/<l; Hospltal Dis­e abaixo da Gunnabara, que estã eom ca de 640, tiremos um médico parn MO trilal J04.554 pacientes atendidós; Hospl­7 leitos por mil habltantes, selJl.ludo a. ou -650 hab'!;llltes. Há algumas falhas tal Dístrital L2-Sul: i. 400 pacientrslc'"cJataçãcs dopróprio Dr. Marinho. En. nas especialidades; asslm é que radlolo, Hospital do Gall1ü: 10.1120: Hospitaltão, necesslt..mos. hoje. em llrasllia, de gla. anntolllJa patológica, laboratóno, s,:'o VJcen!e de Paula: -11.922: I3rasl"n­2.400 leitos. D!sse total, temos, no prl- anestesia e algumas e.epecialidades el- dia: 2.29frtõtal de l'mergenclas: 138.9~7.meiro HDB, 550 leilos, no Hospilal L-2, rurglcas não tem númtro suficiente de pacientes. Quando falamos em nossa u­Sul, 125, no Hdl;pital de Sohradlnho, 2ofO m..dicos, o que ndo é, fato exclusivo de tatlstJca, devemos' fazer ulRa rcssak!i1hu._, deve ser dito que '-ste Hosplta! foi Srasilia, é utlla condiçllo de todo o Pais nesto, porque, se por um lado ela é UIl1entr<'gue em convênio à Pacul4ade· de e, prllticameule, de todos os países do pouco contro. por outro lado ildende-I!l••;edldna de l3raslllll _ no Hospilal do nosso planeta. COM relacllo aos tecnl,os, adminIstração: o nosso urvl(o de esta­Gáma, 140: no São Vicente de Pnu1a, de maleira geral, o n6mero é Insatisbt6- tlstlea não é lnlelrameJ:lte sallsfat6tlo.70; e no Tamhorll, que é UM hospital rio, sobretudo porque ainda nllo se ob- como não I) são os de quase todos osprovisório âe madeira, para tuberculoso~. serva. no p;ll1orama nacional, uma "olitl. hospitais do Brasil. Portanto, ac:redllJl­26. Temos. então. hoje, em Brasília, ar· ca racional de fOrIDa,1I0 e remuneraçlla mos que o nosso at<'ndltnento s~ja betUca de 1.2OQ leitos hosp'ltalures, Mante· de técnicos. Isto também lIlio ~ ptob!e. matar do que registram as nossa. estall.~

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Quí"ta-feir:f ?4 OIARIO DO CONGRESSO "NACrONAL (Secáo I)' Outubro de' 1968 7545-

tlcns. Com relação ao atendimento ambu- clna antlvartôllca, apesar da campanhaIatoríal, temos: 1" HDB. 128.07'1: Hospr- dssenvolvída no ano passado.tal Distrital L2-S!,I, 37.722; Hcsplral ,0 SR. DEPUTADO JUNDUHYDistrital do.Gama, 29.098. Hospital São CARNEIRO - Dr, Sesana, eu dese­Vicente de Paula.' 106.057 pacientes [arla melhores esclarecimentos a' res­ntcndldos, em Taquatlnqa, em um hospl- peito do práfíco sõbre Iatõres da morta­tal que tem apenas 65 lettos hespltala- lidade ínrantll. Sabe, V. EXII. que ares'; Braslãndla, 2.241; total. 303.1l!9'pa- mortalidade inlantil geralmente obedececientes atcndldcs: total dos atendimentos. a 3 Iatôrcs: o econômico. o de doenças442.176. Isso signilica que,-s" constde- transmíssíveís e o' chamado fator con-'rarrnos uma população, de 400 ml! ~abi gcnito. que é o mais _dístante da in­tentes, 110"10 dela foram atendidos no Huêncla da Saúde Pública. O fator eco­uno de 1967. Sõbre registros' novos os nõmíco é mais sujeitO á situação eco­dados são Ialbos: 41'.817 no Distrital e nõmíca e social da~s populações, e o16.820 no L2-Sul. Total de nascimentos fato de doenças transmlsslvels é maisno ano de 1967: 11.115. só na Kêde subordinado aos Serviços da Saúde Pü­

.Hospltalar, 'fora os ,partos a domicilio', blíca; Vejo' ali. no segundo: gráfico.nas casas de saúde particulares e no em barra. que parece ter havido "umaHospital da Previdência Juscelino ~ubi- redução da mortalidade inlantíl pelotschek, Então, considerando sempre a P(J- fator econômico ou 'pelo de doençaspulação de-400 mil habitantes. remo>. transmissiveis.' "em Brasílla, uma média de nascimentos O SR: CONVIDADO - Tenho 'asuperior a 3% da população. .Interna- Impressão dé que os dois Iatõres estãoções: '19;3'19, com 17.656 altas e 855 inJluindo.'óbitos. No que diz respeito à saúde pú- O SR. DEPUTADO JAl\lDUl-\Ybllca, temos os quadros que passaremos .CARNEIRO _ O cconõnnco e o dea mostrar. Coeficiente de mortalidade Ic- doenças transmissive1il \tal, no Distrito Federal. de 63 a 57: h- 'O SR. CONVIDADO _ Perfeito.vemos um aumento signilicativo de 63 a O SR . DEPUTADO 'JANDUHY65. com um declínio considerável de 65a 67, chegando a 22 em 1967. Isso de- CARNEIRO - -Agradeço n V. Exa .monstra n eficiência dos serviços da saú- O SR. CONVIDADU - Nl;o influide pública. .especíalmente de higiene ma- apenas a melhoria do Iator eccuõmíco,terna e pré-natal, Percentual de óbito. porque sabemos 'que êsse melhorou ape­de menores de 1 ano. por dctermlnadns nas ligeiramente para algumas 'camadascausas, de 1963 a 1967; observamos um sociais c nfiopara outras'. Tenho adec1inio considerável nos óbitos por gas- impressão de que a diminuição da mor­trenteritcS. de 63 a 67. o que :traduz tnhdade' inlantil, se devê, sobrcludo,-auma melhor assistência à infãncia,~- No uma melhor política de educação sani­coeficiente de mortalidade 'geral. not:l1n05 'tária, a nma melhor politlca de aten·um dec1ínió. por mil habitantes. de 9 pa.- dimenlo dos' casos de ~desidmtação in­ra 7, de 1961 a 1967. Óbitos por !Ou fantÍl e a uma melhor l}olitíca de ~orlen­mil habitantes: decresceu, de 196'3 a taçfio das mães de coolo tratar as suaS1967. de cê,ca de '400 pàra 240. Codi- crianças. -

"dente de mortalidade neonatal infa',til O SR. DEPUTADO JANQUHY, hírdia e infantil. de maneira geral: obs~r- 'CARENlRO - Estou pensando ' que

vamos, também. um declínio considor;'. esse gráfico representa a população ge·veL nessa mortalidade. em tôdas M fai. ral do Distrito Federal. inclusive a doxas., também traduzindo uma melhor pu- Plano Piiôto, que está.' econõmicamentelitlca de nssistrnrin. Um program;;t 111:1"' ,em 'melhores condlçõcs do que a dasdalnental para nós é aquêle que estamos cidades satélites. Estou bem esclareci­implantando. de odontõlogia sanitária. e do. Agradeço a V. Exa.que estâ sendo desenvolvlclo não só lia O SI<. CONVIDADO ~ QuantoRêde Hospitalar e nas ~nidades lUte, custa, aos colres 'pÍibllcos -esta Rêde.gradas ~e saúde; como também. e sobre- Hospitalar? 'Esses dados 'são referentestudo, Ims escol~s. Assim. observamos ,à Fundação Hospitalar do Distrito Fe­consultas. dentes obturados e ext~ções: deral. 'Não estão aqui inCluídos os da·notanios um aumento enorme, de 1966 'dos rclrentes ã Secretaria de Saúde.para 1967. e, em 1968. e mapenas "'mo. Temos o triênio 65-66-67:, a Fundaçãoses, já ultrapassnmos os 50% dos alen- se -mantém com verbas da Prefeitura dodimentos realizndos em 1%7. asse pro- Distrito Federal e do MinistéHo da'grama é de importância lundamental e Saúde,~ e com renda própria. Assim ése Constitui do' ,seguinte: oS cirurgiões· que em 65 tivemos.- de renda própria.dentistas vão às escolas, lazem palestras. NCr$ 2.236.875,00 sem inehl1r o -fatn-

, convencem ~as prolessôras' a colaborar. ramento para' o, Serviço Social. Noretiram os alunos da escola em datas pré- plano onginal do, Professor Bandeirafixadas. levam-nas aos consultórios ins· de Melo. 'o pagamento do atendiment(,talados nas eseolas ou nas unidades sa- do '-indigente deveria ser feito pelanitárias, e. lã, Iazem o tratamento mte- Fundação do Serviço Social. de lrianei-"ral. ~ Ta que a Fundação Hospitalar deve-

~stc programa é coordenado pelu ria procurar sobreviver exc!usiymnenteChefe da Odontologia Sanitária. Dou- às custas dos seus atendimentos. e nuo­tor psdlr Brasileiro, que~ se encontra ca receber subvenções globaiS. Acha­presellte e poderá prestar m.aiores esc1a- mos que isto é luntlamental: uma insti­recimentos se a Comissão assim o de- tuição de' Saúde deve 'procurar sobrevi­sejah. E' Jntenção nossa estender éste 'ver às custas dos seus eslorços e nãoprograma li tõdas as escohis' principais às custas de verbas. De maneira édo Disttlto Federal Depende um pou- isso possivel1 DeVI; er possivel àsco -mais da Fundação Educacional, do eustas de scrViço efetivamente prestado.

c <iue de. n6s,-' essa extensão. lã que as Ca'da um que proeur~ 'numentar a sua.eseolas não previam Insfalações adequa- p.odução e diminuir " Seu' custo ope­das para ésses serviços. Com rc1ação ráelonal .e não viver de \lantage~ ouàs,~doscs npllcadas de Vacinas antiva- de subvenções, que, na maioria, das

_rioHcas c ouLras, observamos que houve vêz(·s. decorrem de uma ~ série de fat6-­11m decrés~jmo de 62 a 65. com uma rcs, eSlranhos à l'róprla / .l'restaçãQ_dorcnção de 65 para 66 e 67. Assim é serviço médico. Somcs vlsceralmenteque; em 1967. tivemos; pràticamente. 3 contrários â subvenção global, qual­Vezes mais aplicações do que em, 1966. quer que seja ela. 'e favoráveis â pres­E, em 1968. já' começamos a,tuando e t'dção de serviços com retribuição pro­estirm~s ;levando ésse programa à vad· pordC1la!. Então. se 'computássemosna BCG. â iripllce, â antipólio, '11 também o Serviço Social, tellamos umaantl-rábicn. e continuamos com a va- rendu ,te NCr$ 3.700.026 contra 2 mio

1Jlões da subvenção da Prefeitura do ~ Iamílta, com uma .criança ou um adul­Distrito Fedem! e 973.780 ~ruzdl'oS to. para o hospital, representa' um ti'ans..novos do Ministério da Saúde. Em tõrao doméstico enorme.~uem plan­1966 tivemos, de renda própria, .,.... ta alface não se' pode dar ao luxo da1.377132 cruzeiros novos c ~ 72 cenra- deixar de r~gá-la todos os dias; Então,vos, Acrcscenrando o íaturamento do é preciso .que o hospital ~compreeodaiServiço Sqcial, 6.3'10.449 .cruzeíros 'no- Isso e ajude a comunidade. Já' temosvos e 90 centavos. contra 4,000.!.lOO da colleto o projeto de ampliação doPrefeitura e i .000. 246 do Minítérjo Hospital Distrital L-2 Sul, estando sen­da Saúde. Então, temos que sempre a do elaborada a concorrência. Bste hos­renda própria seda pràtlcamcnte 19ual plta] terá, quando completa: esta nmpila»ri soma das subvenções recebidas. Em ção, cêrca de 250 Jeitos, dando-se ên­1967: renda própria: 6.881,661 cruzei- fnsee5pecial aos .problemas . de Saúderos novos. rnals a verba do Serviço So- l~blic", de obstctrícla e de pediatria.!cíal, 10.505.801 cruzeiros novos; ver- Está sendo concluído o Põsto de Saú.bu da Prdeítura;- 8.11.7.300 cruzeiros de do Núcleo Bandeirante, que deveránovos; Ministério da Saúde. 2.718.7,!Q ser inaugnrado proxímamente. Já Io­cruzeiros 1l0~'OS.' Porque a renda pró- ram iniciadas as obras do pavilhão 'paraprla é 'igual a 50% das 'despesas! Será tuberculosos, com 50 leitos, anexo aoper má 'adminIstração? Não' acreditamos. finspital, Dlstrltal do Gama. Como sa·E' porque as tabelas impostas às ias- bemos, o problema da vrubcrculose étituições, hospitalares do Pais - o ti'(- grave no Brasil Central: para cá con­mo é, exatamente, ~JmiJO;jtas:> -~ estão vcrqcm doentes em tase avançada damuito aquém da realidade do t111>/O. doença e o único hospital de que 'dis-'Panca gente' sabe, realmente, o custo pomos é um hospital heróico, aTam·de um lclto hospitalar: estamos pro- bd'ril. com cerca de 26 leitos, construí­curando saber o nosso. Há quem ci,lgd dI- de madeira nos idos de 60 a 61.que, no Hospital dós Servídcres do '\:5-- lá está, completo o anteprojeto do Cen­tado, êle custa 80 cruzeiros .novos por tro de Estudo do I'I, HDB, que terádia. Há 'Juem di\la que, no Hosp.tal antileatro para reuniões científicas,que o INPS fechou .cm Brasllta, que era acomodações residenciais, biblioteca. lu-­de madeuu, provrsor.o,' CU;;:~Vd cerca gares apropriados para fotoqraha e do­de _40 cruzeiros ncvos , Ur'i', nós recc- cumentação c, também,:.no subsolo,' sbemos, por êsse .mcsnio le.to hosp.taíar, oílclnas de manutenção, depósitos paraapenas 12 cruzeiros 'novas. Qualqua património e arqulvos mortos. 'purapensão ou hotel do íntcríor deve estar ralos-X, nrquívo médlca, e admln.straçãocbbrando a, diálla em torno d:,so. :'c de .maneira 'géral. ' Deveremos' começaracrescentarmos a is,o o h,to de que um tall1bém. talv<,z' nLé agôs!o, os almoxãri­hocpitaI nao é só' casa c comida. mas iados centrais e a oficina central de ma­também assisténd~' médica. 'verH!c"'""s nu~nção, na área delinitiva. no Selarque o que impede aos hoJspitais so~re- dc Indústria e ~ AbastE:c:mento. 'viverem ás custas dos serviços quI' Aquéles de que 'dispomos atualmente,prestam _é a baixa remuneraç1tu pdú.i junto do cemitério, são provisórios e nãos~rviços prestallos. Programarão física deverão l>erUlanecer lã porque, inclusIve,d,~ 'atual admimstração para o "no de lerem o plano urbanístico da ddade"­1968. Deve ser dito q'ue temos procura- A t:labotaç;lo do projeto do LaboratóriOdo dar o melhor dos nosso~ esforços Centl'3l de Pesquisas do DIst'rito"Fcderillpai a que ~SSd programação seja' a, mais está sendo assessorada pela Organiza.adequada. mllluciosa e "riteriosa. E' um ção Mundial de Saúde. tendo aquI com­esforço lIJuis 011 menos ingente a'lueles~, ,pllrecido o Dr. Ralph Hogan. que é t':c~

de 'programar e projetar um hospital, nico em planejamento ",e üdlninistraçãoesfôrço que só compreendemos quandu de laboratórjos dessa Organização Mun­n03 engajamos n~ tarefa. Normalmen·, diai de ,Saúde. O Hospital Psiquiátricote, o que aconieee no Pais é que se jfl está com o .seu ante projeto ' prontodá um programa mais ou ~lIlenos minu· e' deverá ser iniciado. provàvelmente. emcioso, qu às yizes muito aéreo, ao ar- julho.' Esse hospital deverá ser o queQuiteto, e laz·se um projeto que, depois. de mais moderno existe em psiquiatria nonão se adapta sã condiçõ,es dai:omu· Pais. E pO$sivel que' não haja outro t:tonidade a que o hospit"l vai servir. Te- blIrt\ planejado; terá 300 ,leitos. r.ervi­mos procurado fazer isso d~' melhor ços de. reflexoterapia antitllcoótca. demaneira possivel. Está programado o eletroc~nvulsoterap"" illsul!noterapia,Hospital Distrital de Taguatinga, ~que tempia ocupacional e o chamado Dal!já tem o seu anteprojeto pronto. asse Hospi/al,·Hospítàl-Dia. Esse Day Hos­hospltar se destina ao atendimento das ta1~ se compôe de dependencias de pr1\xl­seguintes atividades: internação, co'!1 terapia. piScina, ,campos de vaiei e decérca de 300· leios. Pronto Socorro. bdslju~te. capela, te~tro e ~cinema, a Íimambulatório, saúde pública' íntegi.Jda de 'que o doente, 'ao,sair do Hospital Psidentro do próprio hospital e, serviços' qulátrico. se integre. na,comunidade pau­complementares de maneira geral. Está latinamente ... passando o dia 'nh hospi-,programada a amplinção do Hospital tal e não sentindo, de maneira gr~ave.

São Vicente de "Paula~- tom o inicio da o impaeto da volta' ao meio que paraconstrução previsto para maro ou' iu" él>- é agressivo. Dnmos énfase a essa010. constando de mais de 20 Je-itos programação de psiquiatria porque aten·um centro cirúrgico com 3 salas. sala' demos apenas a 10% das necessidadesde recuperação. Pronto Socorro e ,hi- da nossa cidade e esse Hospital-DIa in­dratação infantil. Estã previsto o 1ll1:. tegrado dentro do hospital, que tambémdo das dbras de uma unidade integra- terií Pronto Socorro Psiquiátrico. devedá. de Braslândia, para itiilho. Essa Iaumentar enormemente o rendimentó dês­uniôade deverá ter 40 leitos. todos ;,. se hospital. Já foram iniciadas as obras'scr\!iços bá~lfOS de c1illiea'. obstrt'ticia, do primeiro pavilhão do Celltro decirurgia geral, serviços complementares, O"el'tação PsícOf'edagógica. que é Untaraios-X e laboratõrio. Pretendemos obra de Inlegra~llo das Secretarias deutilizar Braslãndla para a implantação. Saude. de Educação c Cultura, deSer·em Erasílla, da avançada experiência de viços Sociais e de Viação e Obra&.fazer. Irtclusive, assistência domicilia(. Ai'1da ontem V. Exas. tiveram o pra::crPrentendemos lazer não só a visi'-a,áo de ouvir, aqui, o Ilustre·Prolessor'Rnl;:teJdomicUiar ao parto~ e aos ,probtemas Sajon. que veio a Brasllia a ..con'Jilc dabásicos de saúde, já que aquela camu- ' Secretaria de "Saúde para nos assessorarnldade se constitui, sobretudo, de agri.- .neste planejamellto._ RepI'.tamos' êssecultores..e pessoas que vivem no cam- Centro ~de Orientação Pslcopedagógica1J0. para os q~nis o ddlocamcnto da como umil das obras, <lI! lnfra:estrut,!.r"

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75"46 Quinta-feira 24I""iJe saúde e hlglnede mental mais impor- objetívada e acho que .:. '~onto capital Saúde onde o problema é de asslstén­lantes do Dístríto Federal e pretende- de nossa administração. Finalmente, a da especíalízada. A Rede HospitalarIlJOS que êle seja lUI1 exemplo impar na adoção de um programa de proteção à deve obedecer a uma grildação de com­programação de assistência pslcopedaqô- saúde do escolar, em sintonia com a plexídade e de eílclência, e para isso égic:t em nosso País, Todos os 'técnicos SecretarJa de Educaçãc: já remetemos necessário levou em conta algumas pre­se têm mostrado realmente orgulhcsos à Secretaria de Educação, pela se.eunda missas básicas: I) a grande maioria do.dêsse planejamento e esperamos que o vez, um programa de assistência ao es- pacientes necessita apenas de enferma­Centro funcione no Inicio do prôxlmo colar. Pretendemos fazer com que a fal- gem de Saúde Pública e de assistênciaano, Com relação 11 programa~ão adml- xa etária do escolar, que é a que me- médica geral corriqueira, do dia a dia:ni::twt.iva c técnica, estamos tentando lhor responde ao programa de Saúde 2) a assistência médica geral cspecía-

- aperfeiçoar ainda mais a estrutura ndml- Pública, seja tratada com prioridade. llzada é demandada numa percentagemnístrativa, e _'para isso constitulu-se o Cada escola deverá ser o prolcnpamen- muito menor: creio que talvez 10%Sldema de Coordenação. Aind..l ontem. to do Serviço de Saúde e cada proíes- -dos doentes realmente necessitem de as­em cerimônia no Hospital do Gama. ím- sõra uma educadora sanitária. Bste .pro- sístêncta médica. cspcclallzada, (Isso seplantamos a primeira coordenação, que grama foi elaborado pela assessoria da não considerarmos Iome como doença);foi a de traumatoorlopedia. A coordena- Coordenação de Saúde c encaminhado à 3) a deIiclência da assistência básica seçlío se destlna à supervisão, à coordena- Secretaria de Educação, Uma tarefa reflete no aumento da procura do servi­nação e ao assessoramento da Rêde Hos- das mais árduas, porque aparentemente ço especializado, e vlce-vc.sa: quandopItalar em cada especialidade. Assim nada rende e nunca aparece, é a da i m- mais se aplica em assistência básica.li! que um ehele de unidade eleito coor- plantação do serviço de contabilidade mais se economiza em assistência -espe·cl~nador _ êsse chele será sempre da de custos. Só existe um hospital no Pais. cíaílzada, 4) é lato público e notóriounidade em que houver maior número de o Hospital São Camilo, no Estado de que os serviços básicos sã... muito menosespcclallstas - supervisionará o atendi- São Paulo, que laz contabílídade de onerosos do que os cspecíalíados, Pormento em tõda a Rede: disciplinará Úse custos. Já começamos os nossos serviços outro lado, deve ser dada ênfase especialatendimento, determinará a triagem dos e pretendemos tê-los definitivamente imo aos serviços de saneamento básico, semdoentes e o que cada hospital deve fa- plantados até o fim do ano. mas, em o que não pode haver programa de saü­zcr em cada especialidade, a fim de que. grande parte, eles já estão funcionando. de. Não se pode pretender combater atlnmntldo aquêle programa de triagem Por que ccnrabílldade de custos? Acho verminose, doenças causadas por mos­succsslva de pacientes, não se tenha ca- que deveria ser obrigatôria. em cada quítos, ou qualquer outra, onde nãopacídade ociosa. para que não haja des- instituição hospitalar, a contabilidade de haja csgõto, urbanlzação, higiene nasperdido de mão-de-obra, No caso da custos, porque é necessário saber o custo resldênclas,' B preciso concentrar csíor­odcntoloqta, por exemplo, o HOEJital do serviço, onde está havendo eva- ços no atendimento de escolares, crlan­Dlstrttal ficará com o atendimento dos são de renda e' como pode ser barateado do-se um serviço de assistência preven­casos mais complexos, sobretudo de cí- êsse custo. porque defendo a tese ..... in. tiva nessa la rxa ctárla, como dissemos,curqla buco-maxilc-Iacíal, e com o treí- sísto nesse ponto ...... de que o servlço funcionando .cada escola cc ,o prolon­namento de especlállstas, enquanto que deve ser retrlbuído e não deve haver gamento do Serviço de Saúde e cadaas demais unidades hospitalares, os POSo subvenção global. O Serviço deve ser profcssôra como uma educadora sanítá­tos de Saúde c as escolas ficarão com pago na proporção -do que é feito e em ria. Um problema muito imporlante eo programa de odontologia sanitária. função do que custa, Cada um que se delicado é o referente aos hospitais cs­Com isso se pretende êvJtar, frisamos, a preocupe em produzir mais e por menor peclallzados, g tendência de todos nós,eapacldade oclosn e o .desperdtcío de preço, porque talvez asslm se corrijam médicos recém- formados ou não, têrmosmãu-de-ohrn e de materlal, que são sem- grandes erros existentes na nossa, pro- o nosso serviço superequlpado, superdí­pre caros e "'lilSSOS. Também pretende- gramação de saúde em todo o Pais. mensíonadc, porque cada um de nos temmos, com isso. maior unlíormídade ad- Está na ordem do dia a discussão do a vaidade de fazer o melhor e o que semlnlstratlva, porque, desde que se tenha Plano Nacícnal de Saúde. Não conhe- observa pelo Pais alora é uma prolífe­um programa técnico de assistência. o cernes os detalhes dêsse Plano de Saü-' ração de serviços especializados, semadminlstratlvo é simplificado: o pro- de: de qualquer .maneira, soubemos que 'programação e sem possibIlidade de fungrama admlnlstratlvo é Iclto para aten- foi criticado e multas suqestões foram clonamento e uma dispersão monstruo·dcr determinada prugrama~ão técnica. apresentadas para o seu aperfeiçoamento. sa de recuros. Bsses serviços devem ser1;<:0 lambém permite a padroniza~::ío de Não entramos no mérito do Plano por- disciplinados. planejados e distribuídosmnteritil e métodos de uperJei~oOlnento que, como dissemos, não o conhecem"s de acôrdo com as necessidad~s de ca­de pessoal e avalia~ão de resultados. e nãQ estamos aqui para criticar aquilo da região. g preciso, então, que êlesPara que possam funcionar_ bem, sem que não conhecelllos. Entretanto, pode. sejam no menor número possivc1 _ nun­falhas, os sistemas de contablUdade, de mos dizer, desde já, que êsse Plano ta menos do que o nccessárlo, mas nopessoal e de material, sobretudo tendo- garanliu o seu lugar na história da as- menor número possivel ...,. para poderemse em conta que faturamos os nossos _ sistêllcia médico-hospitalar do País e re- ter aquilo que realmente desejamos emserviços _ e temos um enorme- volume prcsenta, tenho a impressão, o primeiro um hospital que tem como larefa pri­de medicamentos em estoque ...... preve- esfõrço real de dar ao Ministério da mordial dar assistência- aos casos às vê­mos a implanlaç1io progressiva ,de um sis Saúde as atribuições que, deve ter, ou zes imposslvels. Muito maior rigor de­tema de computa~ão eletrônica que, na seja, dar a César o que é de César. Er- ve haver na distribuição de FaculdadesIaso finnl, deverá também incluir o siso ros êle deve ter, que deverão ser -corri- de Medicina e de Centros de Pesquisas,tCllltl ue' areiuivo. Deverá haver um nr- gidos. Não Importa. ele represepta uma para que haja o Justo equilibrio enlre aquivn médico centml coordenado ,por tentativa corajosa de falar aquilo que quantidade c a qualidade de proJisslo­um s;~lema de computação eletrônica. já deveria ter sido feito há muito tem· nais, para que não haja proliferação dePrdmuemos, inicialmente, comprar as po. g comum- ouvirmos dizer que os re- Faculdades de Medicina em cidades quemâquinas perluradoras, instala·las rios cursos destinados à Saúde são e"iguos: nem sequer possuem hospitais. Isto éhospil~;s, lazer o movimento de conta· é provàvel que eles o sejam. Mas, são lUI1 lato lamenlávelno panorama de saú­bilidade, de pessoal c dei material, c uti· exiguos até que ponto? Sentimos a sua de do Pais; educação médica e saúde~ ':) =pub;:io eletrônica da !,ró!,rla I 1;;!:;;. :nas não ::abemcs medir até onde são duas coisas que não pOOem ser dI·i'.cleHura - 11 NOVAG.lU' =b cl~ êles faltllm. Por que? Porque é prová· ferenciadas, de maneira que estamos to­e::l'1J i, ;j l1t4 computador eletrônico - lIel que ninguém saiba quanto se gasta e.1OOo num problema que não é, propria.~ :li. outra instituição. Posteriormente em assistência médico·hospitalar no mente, de uma Secretaria de Saúde, Sem~ trc1nado o p=oaI, pretendemos Pais, tamanha é a pulveriza~ão de re· o contrôle de todo êste plano, de tõda~a,. o pas~o decisivo. que ê o mais di- cursos. Todos tazero assistência médica, essas tarelas em um único órgão, jn­fici] o mais caro e não pode ser aprc' mas ninguém a ta: corretamente. 1!, ne- mais se poderá fazer qualquer coisaILldo, ',IlC será a comp'ra do eqldpamenlo cessário que haja um planejamento glo- eficiente neste País. E. se realmente te­de cD1nl'uta~lío propriamente dito, Tam- hal. que se conheça melhoe o problema mos pouco. muito menos teremos daquibém lemos n09 eslorçndo no treinamento de Saúde para que se planeje a maneira a alguns anos se continuarmos a fazerde p~ssoal. erpcdalmcnte de téen:cos -'- de resolver os problemas existentes. a f'ulverização de recursos, como temnível médio e de administração, e man l;:sse planejamento deve levar em conta, ocorrido. Por outro lado, se tivermosdado um chele de seção ou serviço, dr sobretudo, a densidade demográfica, a tõdas as atiVidades sob li orientação decada hospital. a cnda eurso- que se rea· prevalência de problemas médico-sanltá- lUI1 mesmo órgão, podere~os n:lo só sen­liza no Rio de Janeiro oU em S50 Paulo. rios e as condi~ões sócio-econômicas. tIr, como também medir a'deflciência deAs custas da Funda~:lo, u' fim de que Para que ésse programa possa fundo- nossas verbas poderemos dizer, exata­Ilosmmos ter melhor sistema de admi- nar. deve ser realista e efiCiente: deve mente, quanto está /altando para êsteDistração. As vézes o pessoal não ad· levar em conta o que temos para gas· ou aquêle -pr09rama, coisa que não acon·IIIlnistra melhor porque não sabe e não tar. onde vamos gastar e qual a prior!- tece na momento. Todos fazer algumaporque não quer: então, ê preciso que dade de assistcncia que vai ser dada. coisa, mas ninguém laz bem. Portanto,se ensine antes 'de exigir. Por outro De nada vale construir um hospital defendemos a neceSSIdade de um Planolado, a integrcção progressiva do Ser- sunluoso onde o problema ê a verminose Nacional de Saúde: se erros êle tiver.viço de Saúde na R,.L: Hospitalar jâ foi e não ndlanla construir um Pôsto de dcver~~ ser p'e~,jca<1os e estal'Cmos aqui

Outubro de 1968

para ajudar a corrlçír-los. A uníforml­dade administrativa é fundamental erepresenta uma economia ínestlmável.Outro aspecto importante é a da padre­niza~ão da construção hospítalar, Verl­ficamos que em cada cidade se cons­troem hospitais das maneiras mais va­riadas possívets: segundo o arquiteto,a pessoa que ordenou II ccnstrução, 011uma série de Iatõres na maloría das ve­zes exclusivamente pessoais. Achamosque está na hora de o Ministério daSaúde assumir a sua responsabilidade depadronizar a construção hospitalar: pa­ra determinado tipo de atividade, deter­minado tJpo de hospital. O que isto re­presenta? De saída, 100 milhões de cru­zciro\ no projeto do hospital e a elíml­nação dos erros que se repetem de hos­pital para hospital. Se construirmos umhospital, por mais lalhas que êle tiversaberemos onde elas' estão. apó, o seuIuncíonamento, por um ou dois anos.Corrigiremos essas Ialhas, Outras apa­recerão e serão corrigidas. E. após umas5 gerações de hospitais, é provável quetenhamos atingido um equilíbrio entreas necessidades e a oferta. Não é utó­pico dizer isto, porque isto pode ser al­cançado desde que haja coragem de Ia­zé-lo. Não se admite que para as mes­mas tarefas haja hosprtaís tão diversi­ficados. Se tivermos a padronização dohospital, também a padronízação doequipamento e da SUa manutenção seráencontrada, e isso se reIlete em econo­mia de custo operacional. Portanto, éprecise que isso seja feito. Fmalmcnte,uma palavra sõbre a pol1tlca médica.

O SR. DEPUTADO JUSTINO AL..VES PEREIRA ...... Eu scllcítaría umapalavra de V. Sa. a respeite do' proble­ma da lepra em Brasília,

O SR, CONVIDADO - A lepranão é um problema estritamente do ãm­blto da Secretaria de Saúde e sim doServiço Nacional de Lepra. Entretanto.em Brasilia êsses dois serviços luncio­nam integrados no Centro de Saúde daAvenida W-3 e nos hospitais do Gamae de Tagualinga. Temos 420 doentes re­gistrados em Brasilia e, como comunl­cantes, no Serviço Nacional de Lepra,cuja orienla~ão é centralizada no Centrode Saúde. 1.806 doentes. Mas êsses do­entes se distribuem por Brasllia, Tagua­tinga, Sobradinho. BrilsJândia, NúcleoBandeirante e Gama. A maioria dêssesdoentes vem de lora. sobretudo da áreade Braslãndia, e. quando necessitam deinternação; slío encaminhados para Goiã­nla. Em Brasília não se programa a cons­trução de lUI1 leprosário, de um hospItalpara a doen~a de Hansen, porque acre­ditamos que não haveria necessidadepara o nosso volume de doentes e por­que estaríamos condicionando, com umhospital de lepra no Plnnalto Central,na Capital da Esperança, um problemasocial: para cá aHuiriam doentes de to­do o Pais, ou, pelo menos, de tõda aregião Centro·Oeste. Então, terlamosum problema social. Achamos que osdocnles devem ser tralados nas suas co­munidades. E, se o probfema não é im­portante como de comunidade, não deveser atacado em Brasilia e sim onde eleexlste.

a SR. DEPUTADO JUSTINO AL­VES PEREIRA - A Secrelaria deSaúde está integrada com o Serviço Na­,lona! de Lepra sómente em têrmos deimóveis ou também de fundonamento1Isto é, o Servl~o Nacional de Lepra fpnciona em imõvel da Secretaria ou hátécnicos da Secretaria trabalhando emconjunto com os do Serviço Nacionalde Lepra, em estilo de Campanha Na­cional da Lepra?

O SR. CONVIDADO - Temos téc·nlcos da Secretaria e do Serviço ~....~

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DlARIO DO CONGRI:.SSO Ni\CIONAt:(Seção I>Quinta-feira 24oe::=:=I -

~ional da Lepra trabalhando' em con­, junto: medicamentos fornecidos pela Se­cretaria e pelo Serviço Nacional da Le­pra e imóveis cedidos pela Secretariade Saúde. '

O SR. DEPUTADO JUSTINQ AL­VES PERElRA _ e um convênio, en­tão?

O SR. CONVIDADO - Não existe.um convênio. Há uma integração fun­cionai, um entendimento sem convênio.Satisfaz a resposta ou V. Exa. desejaalgum esclarecimento?

O SR. PEDRO BRAGA - Houveuma delegação do Serviço Nacional deLepra- para qge a Secretaria recebesseo pessoal e a orientação técnica do Ser­víço, Portanto- a Secretaria ajuda compessoal - subalterno. equipamento e ou­.-as coisas, mas a orientação é exclu­sivamente do Serviço Nacional de Le­pra., O SR. CONVIDADO - Com rela­

çlio. então, à poíítíca médica, devemoslembrar o fato, sobejamente conhecido,de que temos- apenas ./3 dos médicosde que O Brasil necessita. Quem tempouco deve utilizar melhor: <IÍ precisouma polítíca salarial que garanta ummelhor aproveitamento do trabalho, mé­dico, e isso só se cllnscgulrã nxandoe médico DO UII ~ de u;U:illbo. tomltil/-time. A atual- política de permitira acumulação de cargos - às vêzes li­cita e às vêzes Ilícita - não deve con­tinuar. A legislação deve ser revistapara que êsse objetivo seja alcançado.Estamos dentro da Casa Legislativa doPais, que conhece êsse problema a fun­do. e temos esperanças .de 'Jue êste as­pecto seja fundamentalmente -reformula­do, a' fim de que não continue -a havera fixação dos médicos nos centros maio­res; em detrimento dos menores. obrí­

~ gando os pacientes a afluírem ~às Cida­des, crIando o problema sõcío-econõmí-co, que vem 'se sobrepor aos problemasmédicos. Fazemos questão de frisar quenão acreditamos em 'sístema médico quenão seja com dedicação exclusiva. Seisso não acontece e nós, médicos, so­mos obrigados a adotar outras providênelas, não decorre de nossa vontade egostariamos de ver isso alterado.

O SR. PRESIDENTE - Para nãodeixar passar a oportunidade, eu perguó.tarla ao Sr. Secretário de Saúde qualseria a base mínima para o salário In­J~g\al de um médico em Brasília.

,6 SR. CONVIDADO - Consideroêsse problema-um pouco complexo.Evidentemente, a base depende' da ca­pacidade de cada profissional. Sempreque os salários são nivelados e estan­dardízados ' desaparece o estimulo. .0salário é função da capacidade: todopais capitalista reconhece isto. O nossoé um País capitalista, mas não reco­nhece: nivela os salário. e cria o de­sestimuJo. Ora, 'um professor de facul­dade uão pode ganhar a mesma coisaque Um recém-formado. Então. o nivelsalarial corresponde ao nlve! técnico.Tenho n' 'impressão de que 2 mil cru·zelros novos seriam um salário razoávelpara o padrão de um médico, em Brasi·­~ia. mas um de padrão'·um poU"co me·lhor poderia ganhar mais do que isso.Defendemos o salário com base no mer­cado de mão-de-obra. e o mercado demão-de-obra que dita o salário em tô­das as atividades do Pais. portanto de­Pais. que conhece êsse problema a fun­tipos de medicina: a capitalista e a so­cialista. que estão nos extremos. Po~razões sÓcio·econômicas. a primeira sevai tornando inaceítàve1 pelos pacientese a segunda, para o médico. A sociali·zação dos benefícios é ·imperativo atémesmo de ordem moral, mas a dos salá­rios causa problemas insolúveis e o de-

sestímulo. Basta que' nos lembremos daInglaterra. onde' a Iuqa dos médicoscausa preocupação séria ao govêrno.Penso que deve ser imitado o sistemade assistência médica da Inglaterra.mas não o seu programa salarial. Se lá.com uma civilização estranítcada, aindahá dificuldades, nós, que temos apenas1/3 dos médicos necessários. teremosproblemas Insolúveis. E êste é um Paiscapitalista. Precisamos encontrar ummeío-têrmoque atenda a ambas as partese que não cause confusão de socializa­ção com paternalismo. Creio que pode­riamos esquematizar três linhas de con­duta para começar a equacionar oproblema. o. primeiro passo seria o se­guro saúde integrado no serviço 'previ­denciário já 1existente. _O segundo seria21 partíclpação direta do. segurado nocusteio dos serviços que lhe são presta­dos, de acõrdo com critérios justos e hu­manos. Quando se diz que alguém de­ve participar do custeio dos serviços eêsse alguém ganha salário mínímo, aprimeira reação e negativa,

Há, também, outro fato grave em de:trlmento dos serviços previdenciários eda classe médica: hoje até os grandescomerciantes e industriais procuram osserviços médicos previdenciários e, ge­ralmente, são atendidos primeiro. por ra­zões óbvias. em detrimento daquelas quenão têm outra possibilidade de atendi­mento. Então, que- se faça um sistemade seguro em que cada um 'contribuaproporcionalmente às suas rendas e aosserviços que recebe, e possível até queisto não, represente um aumento consi­derável de arrecadação, mas deve re­prescntar uma dímínulção substancial nademanda de serviço inútil. de consultas.que se repetem sem necessidade, de faltade objetividade na procura do médico.Talvez seja uma maneira de dIsciplinara procura do médico. E, finalmente, cchofundamental que a- remuneração do mé­dico se faça -por produtividade. Sou con­tra a remuneração fixa -,estandardízada,sobretudo se ela nivelar ,tOOas as catego­rias, tõdas as especialidades e todos osgabaritos profissionais. Entendo que, oprofissional deve ser remunerado poraquilo que produz: se _é!e atendeu a 10clíenjes, deve ganhar pelos 10, e se aten­deu a 20 deve ganhar pelos 20. O quese observa é que, havendo um saláriofixo. há o desestimulo e, muitas vêzes,o profissional não rende, e há muitasdesculpas para isso, Inclusive o. prõprlosalário, que é multo baixo. Defendemosde maneira veemente a necessidade de sefazer a .remuneração por produãvldade,

O SR. PRESIDENTE ..- Eu per­guntaria a, V. Sa, qual é o salárlo-basepago. - no momento. pela Secrêtarla deSaúde de- Brasilia, dando margem à li­berdade do médico de dar atendimentoa clientes. porque me parece, pela ex­P9siÇ1l0. Inicial de V. &a.. que há umsnlário-base, acrescida, depoIs. a pnrteda produtividade.

O SR. CONVIDADO - esse·salá­rio básico é o.dos nlveis 21 e 22. Onl­vel 22 corresponqe, aproximadamente. a600 cruzeiros novos e o nlvel 21 a umpouco mais; 750 cruzeiros novos. estádizendo o Dr. Vasconcelos, Diretor doDepartamento Econômico-FinanceIro. 'es­te é o .salário básico. A remuneração porprodutividade é -calculada da seguintemaneira: 50% para as especialidades

·c1inicas e cirúrgicas e. para as especIa­lidades complementares. 25"/0 do valorda tabela do DNPS. porque se cnlculaque cêrca de 50"10 desses serviços deraios-X e de laboratórios sejam desti·nados no custeio do' material. e. se re­tém. então,- mais 50% sôbre êsses 50%,OU seja. o· médIco tem a participação de25% sobre a tabela do DNPS. Bastalembrar que. -no Interior de São Paulo,geralmente os contratos com radiologistas

são feitos na base de 40% do faturamen­to bruto.

O SR. PRESIDENTE - No momen­to vou ter de passar a Presídêncla aoDeputado Clodoaldo Costa. Vice-Pre­sidente daComíssãc de Saúde. por mo­tivo de urgência. porque viajo amanhãpela manhã e tenho ainda problema imoportante inadiável. a resolver. A reuniãovai continúar. Esta Comissão é um todo:não é a presença do Presidente que real­mente lhe dá a categoria que conquis­tou dentro e fora do Congresso Nacio­nal. Apenas, antes de entregar a direçãodos nossos trabalhos ao -Vice-Presidentepara a continuação do diálogo que oSr.Secretárlo de Saúde deve 'possibilitar a01Srs.Deputadcs, desejo ressaltar o eficien_te trabalho do nosso ex-colega. Dr. Pe­dro Braga, que tem sido elemento de li.gação desta, Comissão não' só com oMinistério' da Saúde, -zomo com a Secre­taria de Saúde, pois- está sempre prescn­te e 110s ajudando. Desejo, também, agra­decer a presença do Dr, 'Wilson Sesana,do Dr, Correntino Paranaquã, do Dr,Propicio Caldas, do Dr, Carlos Ramos,do Dr, Rubem l\quino Matos' e demaisassessõres, e expressar a magnifica imopressão que levo do brilhantismo destaexposição. Temos ouvido' aqui 'muitas pa­lestras interessantes. ,A objetividade des­ta exposição, os detalhes e as idéias aquifocalizadas pelo nosso . colega 'WilsonSesana fazem com que nos' orgulhamosda sua atividade e da responsabilidadeque encampá nos destinos da Secretariade Saúde de Brasília. Eu não poderia dei­xar de expressar êsse pensamento. Todosconhecem, dentro do panorama polltíco,a minha posição diante da atual ccnjun­tura do Brasil, Mas eu não poderia dei­xar de expressar êste pensamento porque'.ao entrar nesta sala. deixamos sempre asnossas siglas, MDB e ARENA, à soleirada portá. Na Presidência dos nossos íra­balhos, como na minha atividade na Co­missão, [amais, deixei. e deixarei, .de re­conhecer as coisas que andam certas nomeu Pais. Quero., portanto, me ,congra­tular com V. Sa., meu colega WilsonSesana, pela orientação inteligente. ituu­llzada e, principalmente, autêntica da ex­posição com que brindou a Comissão eleSaúde. V. Sa, demonstrou um brilho in­vulgar ao expor as suas idéias, Parabénspelo seu trabalho e que V. Sa. perma­neça com êste élan. nos .dcstlnos da Se­cretaria de Saúde de Brasília, (Palmas,)

O SR. CONVIDADO _ Muito obri­gado.

O SR. PRESIDENrE _ Tem a pa­lavra o Deputado Clodoaldo Costa, daBahia, Vice-Presidente da Comissão. --

O . SR. PRESIDENTE Ad hoc _Meus Senhores', continua com a palavrao Sr. Secretáríc de Saüde do DistritoFederal, .Dr, Wilson Sesana,

O SR. CONVIDADO .: EMa~. por­tauto, a nOSSa maneira de idealizar onosso Plano Nacional' de Saúde. Comose sttuaria' a Fundação Hospilalar dentrodêste Plano Nacional de Saúde? Já pro­curamos demonstrá-lo direta ou Indireta­mente. Poderlamos a~l'escentar que aElundação Hospitalar seria O órgão localde saúde ou. até mesmo. um mini-plano- já qu~ .os «minis:!> estão em voga _uma experiéncla vivida e vivida. pontode partida para o Plano Nacional. Ast'araeteristicas básicas do Plano Médicodo Distrito Federal, vale repetir, SdO:6rgão local de saúde. - concentrando amaior soma de recursos técnicos; Os hos.pitaIs são distribuídos de acôrde ~com oplanejamento global. levando-se em con­ta aquêles ffltôres loco-regionaIs já apon.tados; a· integração dOtl serviços pteven.tlvos, curativos e de reabilitacão é real­mente efetiva; assistência Integral à c0­munidade, englobando segurados, de ma.neira geral. particulares e desprovIdos derecur"OSi a comunidade tem no hospital

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a sequrança de um bom atcndímente e~!quando êsse atendimento não puder se~,;

dado pelo hospital comunitário. umdade]integra-ia de saúde; hospltal distrital 011,

hospital rural. o doente é referido paraum serviço mais especializado: a malea-.bílldade administrativa e a a:t.ninistraçã~'por sistema. com a centralização da atl~vldade-melo, de coordenação e supcrví«são, e a descentralização da' atívídadeefim: a substituição, ao menos parcial, deisistema de subvenção global pelo .de pa~gamento por serviço efetivamente pre.l'J~

do. EsOl é a tônica do Programa di!'Saúde do Distrito Federal. Digo sUbsti-'turção ao menos parcial porque. como já'dissemos, 03 serviços não são remunera­dos na razão direta dos seus custos. por~'que não há contabilidade de custos e,portanto. quando discutimos se isso ou'aqullo deveria ser mais barato, ou mais'caro. estamos discutindo em bises pura-'mente flctíclas, e necessário haver coa-"tabllídade de custos: que cada um-.1pre)sente o custo dos seus serviços para quese possa discutir Com base em dados.Em ecoromía não há ficção. Economia édado. ê número, e é preciso que isso sejalevado a sério num Pais que tem poucodinheiro. - -

A remuneração do médico é compostade um salário básico e uma parte va­riável, em função da produtividade.Isto' é fundamental. Diante .do que es­pusemos. pedíríamos vênia às autorida­des respcnsáveís para suge',r que. antesde darem por encerrados os estudos doPlano' Nacional de Saúde. levem emconta a ImportãncIa do, Plano MédicoHospitahr do Distrito Federal, que jáconta .com oito anos de expcr.éncía,Ble pode ter êrros, pode ter distorções.mas existe e não há igual em nenhum'outro lugar do Pais. Não é Justo quese programe coisa nova. desconhecen­do-se aquilo que foi ,programado pelapróprio órgão responsável a E' nccessá...rio que seja analisado, seja discutido,que-se apontem e se corrljam as faltas •.mas pura e simplesmente ignorar; issonão aceitamos. Não se .diga que umPlano Nacional de Saúde seja utopiaque não se possa concretizar. Pode. de­ve. precisa e necessita urg'entementeser concretizado. Outros países já "têm. E' necessário apenas coragem.muita coragem. Coragem de admíür oserros do presente e do passado parapensar, em têrmos de comunidade. _ des­prezando os ínterêsses de Iacções, delAPs, de Prefeituras, de associações declasse e o que quer que seja. Os re­cursos para, ~ saúde devem ser englo­bados em um único colre e distribuídosp,or um único /órgão. Coragem para.rever conceitos e posições, e desprezaras posições quando são puramente po­sições pessoais. Coragem e humildadesão as'coisas básicas. E também co­ragem é o que está demonstrando tera Comissão'~ae Saúde da Cãmara 'dosposição de vanguarda na luta _para aDeputados quando, realmente, assumiusolução do problema de assisténcia mé­dl~a _nacional. O _problema é muitomais sério e muito mais importante daque alguns acreditam. E apenas por.que acreditamos no espirito de renova­ção que 3e verificou nq. Comissão deSaúde é~ que nos 'dispusemos. nos pro­pusemos. e- nos animamos a rejeitar aIi~guagem fácil. e às vézes demagógicá.e dizer o que foi feito ou o que se pre­tende fazer. sobretudo aquilo que sepretende fazer, para definir nossa posi­ção, definir a posição de' nosso grupo,definir a posição da equipe de saúdedo Distrito Federal diante da conJuntu-_ra médico assistenCial do Pais. Então,fugimos à expressão ,fácil. ao ufanismo, 'e nos dispusemos ao debate, hoje. 8

semp're. pzeferimos expõr-nos. honesta-

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Quint~..fcira=

DIÁRIO CO CC::Gí.L::S30 NAC:OrIlAf~ {SCtlão IJt-

mente, às crHicns 1 nos cculrrrmos pa- !1':,11 êt" tratamento ct S- recuperados d.lla crUl(~lr dcpo.s, e só depois .. Isto (' lL'pld, !;.1:' o p..,HC1~',,1 ..mo (H';l,S _(amuoi ..lDuito counun e uao gostarimnos de rc- I (~m{l~~ e O~ írrccupcn've » vJo para ospetir o erro. 1\,IOVC'1I0S apenas o in!.'- lcr;os~l';o'. Política corrctlsslma, Nãol'ÇS~c du ajutlnr-, porque só é ' válldo o poder.a ser melhor .. Brasllla tem muitoprogre::so colcüvo, As posições pcs- com que se preocupar c, em matériasoais 530 sempre passageírns C quase de lepra, preocupa..se com o suficiente!llempre redundam em prejuízo d.1 cole- 'lUC e o tratamento dos' recuperáveis eJlvidade. O debate aberto, corajosamcn- o poiíclamcnto dos comunlcantcs, Seite, pelo Exmo. Sr. Minístro di! Saúde, que V. Exa , é, sob-etudo, um admi­merece o eco dos rcsponsávels pelos rustradcr , Médico ilustre, de renome naassuntos da snudc dentre os quais se sua especlalídade, r<'uh" sentido emdestacam, mercê' da uma liderança di- V. Exa , _ e não SI'" dos mais assi­nãmlca, os' ilutN I componentes desta duos no Conselho porque tenho minhasComtssão, Friso sempre que n,1O lrn-' ocupações na Comlssü» de Orçamentopclrtam as críticas e as díverqênclns , e nn Comissão de Saúde - o admínls­E' precise que se udmlta a honestidade trador, o homem que apreende os Ienõ­de propósitos de tôdas as partes lntc- menos com uma ,tacilidadc extraordínã­rcssadus, E' imperioso que elas se scn- rla, os expõe e é um convicto de bem'tcrn fi mesma mesa e discutam ampla e servir ao povo. Uma vez que Vossademocràttcnmcntc o ssunto, porque nln- Excclencla falou 11" sua exposição em,!!uém c dono da verdade e tõdas a. ex- medicina integrada, go'tilri3Inos quepcriênci<ls são válidas. O papel impor- 110S desse uma stntcsc sõbrc ri integra'tante da Comissão de 'Saúde, que tem I ç~o do Serviço de Saúde Publica comsído de"eUlpen!tado brilhillltemenle, é o Serviço Assistencial. NdO sou muitoi'~tc: colhõr opiniões, dl"cutir, assess')-, crente sObre esta integração. Vossarar e IC(lislar. li nós estamos conllan- Excelência sabe qu~ a piondra destate. de '1ue desta 5'!qüéncia de palestras. integraçao foi n ,Fundaçüo SESP. Node6la seqüência ele debates, surja uma m<'u Estado. começou briJhautemcnte,nOVi! orientação no panorama de aS5is- tonmndo-se,' depo,s, não digo um ira­téuci" médico-hospitalar no P"is, por. CilSSO, lUaS acontecimento -que uao pode'1ue a que :.ti estã não é hoa. Frisamos passar à históría como 11m "uce$so. Pe­que "ó por Jsto aceitamos éste convite lo qne tenho visto no Brasil, nuncac nos cslilmos submetendo às criticas. lui multo entusiasta por essa int<'\lra­RepeLll1os: a expel'icncia de Brasllia ção. Mas éss! Iraensso mio loi só, ,nodeve F,['r conhcc:da, se pensamos elU re- SESP, na Paraipia. Ocorreu, também,forlllubç50. A nossa casa está ab:rts em outros Estados, onde se tentou fa­e os ::i..s. Deput<lclos poderão nela in· Zér a illtegração, E o insucesso deve'\IreS'ilr, Cju<lnc1n o desejurem. Serão ser atribuido aos administradores, aossempre bern,vind:J> para ns critiCil.~.c ~s homens que quiser'lm executar essa .ta­apreciações. D:pols da e::penenclil rela, O assunto está bem esclarecidoque cOflsCfluiral11, em iunção das hrí... C"1l1 sua e-xposição f runs gostaríamos, c:otdlIwnies exposi~ões aqui profer:das, acre- o poder de sintesc que V.' Exa. posoditamo< que pouca gentc no P,lis este- sul, que, em linhas gerais, nos dissess~la el1l condições' de criticar e analisJr o que seria a programação de uma ser­melhOl' do <lue a Comlssdo de S~úde e "iço integrado de s..údc pal'll uma co­l: por Iss" quo Jazemos quesliío do de- l\1unidade e comb o problema da higie­bate I' do tliálogo. Poderemos, indu- ne da criança, desde o pré-natal até oslve, w'uauizar sessões de débiltes. vi· C"Scolar se illtegraria nesse progra~a.

$ililS, esludo do sistema, total ou global, Falou-se, também, em lepTa. Como re·pari! Cfue Isso possn ser espccificado, s~dente em Brasilia, gostaria de ouvirporque nós tnmbém não somos donos sobre essa questao dc doenças trans­di! vclJaele c t,cariamos r.lUitos gratos missivel. V. Fixa. s?b~ - home;n cOmse no,q l1jud..ssem a chegar mais I,erto diploma de saude pubhea, de pos-~r~­dela. R"petiUlcs que Só reivindicamos duação - q~e as' d~nças t~ans~lss.­umn coisn: que se conheça melhor o vcis no BraSIl predollllllam no obltuã­Plnuo Médico Hospitalar do Distrito rio gcral do País. Gostaríamos de saberfedeml, 'lU" nao pode ser omltldo, sob se o problema é prillcipal: em Brasí­pena de .c desprezar a ullica experii!n- lia, ~omo vê V. Exa. o encaminhameu­da, elo rcformulação exist~llte, _ vivj~a 'I to de um.a SOlUÇa0 provisória ~esmo, edurante oilo anos ni!ste PaIS. NdO elUS- _suse< tível, no tempo, de evoltur para ote outl'O. A equipe de saúde do Dis!,;- problema das doenças tTansmlssiveis.to federal está às' ordens de VO'SDS para agudos e crõllicos: se V. Exa.Excelcncias. Sentimo-nos profundamel1" entende que o isolamento, não sendote homados com o convite e :l atenção problema de distância, 'Pode ser feitoeles!" Casa. Moito obrigado. (Palmas.) mes.no no hospital, ou se entende que_ O SR.. rRESlDENTE - Tem-a I teremos de construir ti mhespital de Iso­FJ:...~':~ ~ not:Jj'~ g~p. Janduhy Céd'neitC. jamenio para os agudos peJo men~~_ O SR. DEPUTADO JANDUHY enfim, uma síntese•.V. Exa. tambemCARNEIRO _ Não é surpresa para nos disse que O problema da assistêncialIWn. Dr. Scsana, a brilhante c precisa' psiquiátrica estava aind:l em inicio. Te­~I'CSjçao Cfue V. Exa. fêz. Co~o lI1é- mo~ de recorrer n um internamento uw4llco e OIcmbro do Consciho DehberaU- tanto precário, mas razoável, em Anã­W" da Pundação Hospitalar de Brasi- polis, Há poucos J~itos no Hospitallia acompanho de perto a atwll;;]o de Distrital. Qual é o equadonamento pa­V; .Exa. à lrente da' Secretaria ,de ra l!5se problema de assistência ps!quiá­Sat1de do Distrito Federal. Vossa Ex- trica, em termos, também, de hlgien~celén,ia ê um homem esclarecido, inte- melltal, da profilaxia das doenças men·ligente'. operoso, muito resro,n~ável, vo~. tai~ cl.. Brasll;a! Então, seri.a: docn""';stad'l para os interésses SOCIaIS c sanl- transmissiveis _ a lepr.. ja está bn­tárlos da nossa popula~ão. De illlcio, Jhantemente respondida - o problemapercebi logo ejue V. Exa. está abso- psiquiãtrico e o que V. Exa. pode­luliJmcnte firme na sua posiçao de ad- ria nos dar, em resumo. de como seriaulÍllJortador de Saúde Pública, em Bra- o serviço integrado de snúde, numa co­sília. Quando I) nosso eminente colega, mlll'ifr-!e, dalldo maior ênfase à ques­Dep\ll:ldo justino Prreira, per!lunlou a tão da higiene Infantil c, qu:m fala emV. EXII. '~c 11 lcpra?~. V. Exa, 1090 higiene infantil, laia, lambem, em hi­deu. cm linhas IIcrais, p posição correta giene maternal, delesa, ~a cr~nça e dada Secrdarla, eln matéria dc lepr~, dell-I mulher-mãe, em Brasll"l, _fmalmente.tro d'. llIe1hor técnica de leprolO9,a mo- Ficariamos muito gratos por sua respos­c1Crl1l\', Brasili .. fOI:; o serviço disp,ew.a- ta..-,: O S~. CONVIDADO - E'

com multo praccr que passo a rcspon- que cnda cOlllun;dJde programass~, J;;der ao nobre Deputado Janduhy C"rne!- acõrdo tom us SIlOS cond.çõcs c nou,­ro, 1105.0 ilustre Conselheiro na Funda- sldadcs , O fracasso do SriSP não loíção Hospltalar do Distrito -Fcdcral, Nós outro scnao ésfe: não ter havido a lu­que 6\omOS -da mcdrcina curanva e se- SãO. d.o~ cs1or,os 1.·dC'ra~s, cstaduals cmos de uma especialidade da rncdíclna muuJC,p.as e outros órg.ios que e::istél;lcurativa, a radiolog:a, somos entuslas- pelo Brasil' alora , ESSll a causa eloniados pela integrnção do St"fviço de Jr.iJc,n:.'.o. c rJtío o pliJurilnUl em ~L ASaúde dentro do lI1e51ll0 hospital. Essa falta de f.Josoíla de intt'urilçJo é quemtcqração ~e faz, física c Iunclonalmen- C<lUSOII o frneasso do SESP e que e,,1'1te. I'is;eamente, gnrflntilldo, dentro de fa::elldo coin que mais e mais unídad.scada hospítal, as Instalações nccessárías sejam fechadas, não sõ na Parníb.rpara os consultórios de puericultura e mas em todo o Brasil, por falta de re- 'hiqícnc materna c infantil, de imuniza- cursos que são pulverizados. 1'r],,,ção, de cadastro torácico, de dispensá- selllp,,: que deve haver 11m órgJo 10co'Ilrio par tuberculosos c moléstias íníec- de. saúde, com tã<las as atrlbu;çô:s IJ~to-contagiosas de mancíra gerai. Tam- saúde, tõdas, sem nenhuma cxcecão se­bém integrada dentro do hospital está [a psiaqu:alrill, seja lepra, sej; t~ber. I

a mspcção sanltária, o serviço de sa- culose , A distribu;ç.:io deses serviçosneamcnto: também integrada está a vi- por cOlounidnde dependerá da nc(essl­sitaç!Jo douilclllar, que está sendo ím- dade de cada comunidade, da densida­plantada ngorn, com o término, ama- de demográfica e da pre\'alêllcia dosnhã, do 1 CUTSO de Vísítação domící- problemas; Não vou colocar UII1 !lo,­Iíar do Distrito Federal: e com a ínec- pítal C'specializado numa ,onmoidade' degração da enfermagem de Saúde Publí· 2!JO ~iJ habitantes. E' Jllelhor que ".."ca c a educação santiária. Entllo, quan- hospItal sçja t~nl hospital regional c re- Ido uma criallça vai ao hospital, ela ê ce,ba_a conflu~nda dc um milhão, do:s ~encaminhada, se fõr o caso, ao serviço mllhocs da habitantes. de acõrdo COlll J

de educHção sanitária, orientaçiio da a neccssidade. E' por isso que fracas- I'mãe de como cuidar do Iílho, de como "a o Pl'(lgl11Ula de s..úde peln falta de li- 'preparar seu leitc cle. Se houver um losorja.de i~legraçiio. e não porque a in- iprobll'ma infecto-contagioso, o epide· teg:a~i1o 1I~0 seja boa. Com Telaçiio iI ;miologista vai fi casa, faz-se a visita- assJstenda a triança. devemos dizer que Ição sanitária e o Serviço Social, aos nossos l~o~pitais dão ~nfase especial a',~poucos, também se integra no serviço ambulatorlOs de pedtUtrin. A pl"diillria Icomunitário. Então, a integração fi- ocupa prevaléncia no atendimento am-Isica é garantir aS instalações para que bulatorial, de inteTnaçlio e nos serviços.ésse pessoal funcione dentro de um de Pronto-Socorro. Enquanto elll S10'bospilal e .lao num põsto de saúde, dis- Paulo houve quase qne uma calamida-"tante. A integração funeoinal é a m'.lior de públlea, no ano de 1967, de d~sjdra- I

enfase qlle se dá ao problema de Sa,,- tação infantil, e b<'m l.ssim no Rio em:de P"blica c a maior influencia que Brasilia, no mesmo ano, não se i~: '111l1'1'

essa equip~ de saúde dentro da parte campanha. Recusei-me d fazer campa­curativa do hospital, nela se entrozan· nha de desidratação inialltil. E por'do, tomnndo parte na seqüência dos que! Porque 'ria uma certa .... I' p.....casos e até mesmo na orlentaçao do derJal110s usar U111 térmo do ponto demédico. Quando se fala em integraçiío vista <,xcJusivamente técnico ~ h:st.,_de Saúde Pública dcve começar·se por, I t' dintegTar o médíco, nlUdar a melltalidade rN'a co e "'.1 a respeito o problem". i

f d ão há necessidade de se fazer CiIlU-do médico, porque as nos~as aeul a- panha. Há necessidade dc se distribui-des não os preparam tom 'mentalidade re ' Idd Sau'de Pu'blica. Eu não fui prepa. m os servIços pc as comunidade...~ onde os problemas aconlecem e lIão

rado Rara isso. O pouco que sei apren, obrigar o doente a ir de Ban~u a Ipa­di por necessidade e por des<'jo ·de me- nema. E' prrd.o 'quc o 110'pílal estejalhorar 'minha formação profissional na ,omunidade e, isso ocorrendo, a de­mas não recebi nenhuma cducação d~ sidratação vai dar-se em rnmor poreca­medicina de Saúde Pública em minha tagem de ca"o.., porque a mãe terá si­f::lculdade, que é, talvez, a melhor do do educada c a criança terá sido assis­Pais, Faculdade Nadonal de Mcdicina. tida. Não precisarão. porfunto, . serEntão, é preciso mudar a mentalida- deslocadas fI léguas para ser atendidas. ,isso, é preciso que funcionem juntos, Com reL1ção à assisléllcia ao escolar. o 'de do prõprio pessoal de saúde e, para programn forhlulado pela AssessoTia dana mesma instalaçãO. Não podem fun- CoordCll..ção de Saúde Pública conslacionar sepaardos. Então, permitimos do s~guinte; tódn criançn, no ser mil"que êsr.e pessoal se iJitegre na comuni- tricuJada na escola primária, deve sl'rdade' e se integre no hospiiaJ,- fazendo ""amainada, mas não nessa histeria CO"

com que a parte curativa do bospitaL letiva que exis!$' todo ano, qualldomais e mais passe a pensar em t~rmo~ abrem tlS matriculas. O que ocorre?de prevenção. Aos poucos acho que Dezenas de milhares de crianças pro­chegaremos ao ponto de !cr ilS instala~ curam, simultãneamente, em J5 dias, osçõcs juntas, confundindo-se. Não ha- postos de saúde, para obtcrem seu ates­vérá milÍs pediatria curativa e pediatr:a todo de vacina. O '1ue vale iss01puericultor. Isso não fa:; sen~ldo. ~ absolutamcnte nada. E' dinheiro perdi­médico é um só e o doente e um 50· do. Vemos entiio os nossos postos comNão 'elÚstem doenças. pevem·se pro' ftias de milhares de PCSWDS e os íeor­!:Ufar manter II saúde c para isso é prc- nais critlcando,nos, e n6s, pmcurandac1so que o médico est~ja habiJitudo, não atender rápido e m..]. E para quc1 Pa­s6 a curar a docn~a. mas a laVOTecer ra satisfazer uma exigi'llcla JcgHI, quecondições para a saúd~. Acrcdilo, pia- até mesmo do ponta de '·i.ta legal émente, em integração de serviços de falha, porque' exige que lodo ano asaúde. As ~lalhns que existem no Pai. ,riança se Vacine contra ti \'arlo1a,falta de realidade, de uma palta de ill- quando ndO há necessidade disso: quan­tegração dos serviços públicos federaiS do exige Cfue uma criança de seis .anoscom os SCfviços públicos locais e o.~ façn uma Abrr.ugrafin, que- é contra­serviços particulares. Atuam vários iadicadn. Então, o que é necessftrío/6rgaos, s;multâlleamente, todos êles l1ar• Que ess.1 criilnça se;iI examinada aocialmcnle cquipadog, vale dizer, nenhulD ser lll:Jtricuia<!a -na escoia, mas não' nodêl~s com condições ideais de_funciona- exato dia em que ,ê matriculada. Semento. Muito melhor seria que o Es· ela tivesse um problema grave já te­IiJdo des~~, a cada comunidade, as con- ria ido ao médica. E' preciso que tõ-.diçÕC$ de tQlllil1 CUUlõ de si mesma e I das as crianças que se matriculam nUIll

Page 47: Marcio Moreira Alves

Quinta-feira 24 árÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ' "(So~ão " -- Outubro de 1968 7549J

~no letivo scjain examinadas naquele blico em geral, para -remoção de fOCO~'1 ranje "lgum ·tempo - e eles qu!SC.aM qulatria. Pensamos em construir o hcspi..ano letivo, e nós podemos dizer que prestam o maior tratamento. possível à que eu. adaptasse testes .cstranqerros, 50, tal de psiquiatria---isolado, porque naêstc ano a demanda de novas matriculas criança em idade escolar. o que inclui. bretuâo belgas e franceses, aos escolares condição atual isso é absolutamente in•.no Distrito Federal, se não me falha a obrigatóriamente, extração. obturações e do Brasil. a começar pelo Rio de [anel- dispensável, além de que êsse hospitalmérnórla, deve ter sido da ordem de 12 tratamento conservador. Temos, em esco- ro, que éonde há o nível.Intelectual U'hls não fere o programa, já que é Integradomil, seguhdo dados fornecidos pela Se- las, no Plano Pílõro, uma com um con- alto. Então. determinaria eu os testes dentro de um sistema hospital. Se "liis.crcrana de Educação. Não tendo, po- sultótio; em Tagualingal 3 com um con- que seriam testes padrões para aS c:;r.I1. se- separado. isolado .da rêde hospitalar,rêm, certeza se o dado "é correto. sultório e em Planaltlna há um consulté-' ças do antigo Distrito Federal, O ideal êle. não "teria razão de ser. 'e nbsolutamente impossível a qualquer rio. Com a "colaboração do Centro Inter- seria evitar a dispersão de esforços da Seria cor.~m·indicadll. Camo pertence â

,serviço ele qualquer país do. mundo ;;t!;n.· nadonal de Pesquisa Epídemiolõqíca aplí criança. nas escolas. por estarem desajus- mesma rêde hospitalar, deve ser cons­der essas crianças em 15 días. ~ preciso cada à Odontologia. e da ca~e!ra ele tallas com a sua idade mental. Tra~alh~i truído. Atenderá aos- pacientes .charnadosque o nome dessas crianças seja reg;,'tr,,- Bíoestaüstíca da Faculdade de Hiqicnc t muito nesse sentido,. ruas velo a 'revolu- ngudos, com períodos de Internação até­do e elas sejam atendIdas por uma Njó!l- Saúde Pública d, Universidade de &dOIção de 1930 e r"se assunto ficou para o 'máximo de noventa- dias. Lá o doentepc durante O ano e uuia 'ficha seja lei- Paulo, estamos Iazcndo uma pcsqniea, depois, e eu não terminei 'meu trabalho. deverá ser recuperado no 'mais oreveta de cada crtanca, na qual seriam' ano' iniciada esta semana. para ver a p~ev_l' Sempre me preocupei. no entanto. com I tempo possível, Deve ser remetido aotadas, todos os anos, as imunizações ele- léncin de cárie ,11a ddade'de Taguatlnl1 '" a idade mental das crianças, jogadas, P-., .Day Hospltale e la será. paulatlnamen­tua das, as vlsltas realizadas, "S cvcn- Após isso. será inlcfnda a, fluoraç~o dáS la sua idade cronológica,_dentro das te, acostumado. ambientado 11 vida co­tuals consultas etc. Porque uma"boa pro. águ,a~ de ?ba~tec;mcnl:, __a Taquatlnqa e classes do ensino prlmário -De sorte que mum fi qual êlc deve ser restítuido. Parafessõra é uma boa enfermeira p~dem re- depois sera ,feito um novo estudo para se se houvesse qualquer coisa D/sse .'lClIll· Os doentes .crõnlcos ainda não fI'/emossolver a grande maioria dêsses proble- observarem os eleitos reais da Iluoração do - e eu desconheço que exista - V. tempo de pensar ou melhor pensamos,mil". Uma enfermeira de ~aúde Púhlica sõbrc a incidência da cárie. Em 1966 to., Exa, já estaria pensando em entrosar, ao mas não tivemos'tempo de r~alizar. E~n(,que comP'l.recc para f~zer uma [muntza- ram feitas 1.772 consultas e. 3.314 c,x; lado dêsse Serviço dentário edêsse Ser- prevista r.a Plano' Médko Hospitalar, ação pode resolver munes proble~13s. .s trações. Vejamos Isto por :100. q'~.e.. c viço, médico. um ServI;:o pliroliigieo? E Colãnia dos pacientes crÔnicos, que Iam­preciso que essas criança} sejam SUbl~~' mais Iácll. Consult~s.: 1966 - 1.112; é fácil. Brasília é uma cidade: que está bérn deveser mais agradável e mais hu­tidas a exames laboratormis para verlf:. 1967 - 5,.091, pra!l~amelÜe 3 vêzes: nascendo, e fácil. fazer êsse c;o~ju:tto. mana do. que li média do" hospltals ,I,.car fi prevalência de verminoses e uma 19,68 - em ~ ~eses flz;mos ,2,45? OU tendo em Vlst? o Imenso benê~lclo. q~e pacientes crônicos do Pais" que às v~2es.sérle de' 'outras coisas, que podem te: seJ~,' CJuase atlnqímos Sp ~ Ao mo.vlmen. trará. Isso serra um exemplo para tPCI::> são ,algo mcdievaís, Então, precisamosdetectadas num exame clínico bem leito. to de 1967. apenas no primesro trimestre o Brasil. Era sómentc o que queria dizer, caminhar.' Inicialmente, para o doentemus SÓ num' exame clínico bem, feito. e de 1968. Dentes permanentes obturados: agrade,cendo_ a V. EXil. as Informações Hgudo. que éo nosso problema mais PI"­uno Um.pediatra ",tendendo 200 crianças. em 1967 - 1.416: em 1968 - 1.063,0\1 que nos deu. mente, para o Pronto Socorrcpsíquátrí­num día, para dar um atestado .sem pos.• seja. cerql de 70% em 3 meses do que O SR CONVIDADO _ P I'" 1._1 co. que é problema urgent... gravc c de

foi realizado no ano passado. Outras UI-,' e,c ma I t d d' d' t d - - Isibilid,,,le de se certar dos minmlOs. {tU- _. I'· . d' f'" 9'. cença a V. Exa. para responder primei. o os os las, c epols!, en eremos, pe oQ d ç tervençoes me uSlve ra rogra ms.• 0" • 't" d "d d t tdados técnicos. uan o essa frmn:l d' ~'. f' 1967 6-8' 1968 ramente. II pergunta sãbre 'doenças in· crI eno e -prlon a es., a ou ra me a, queI . . I 1 'nodrra ..- nD ti 101 elto; ~:J , ~ f ' , '~ . . scr'- Cl dos doe t rân"c 55· •_passai' pnra o cic o gmasla c a ... 688. portanlo "IU.115 do que em todo o eeto.cont?glOsas e .transnu,::,\Vels. JX'!qlle " . n es C • os, a lIIl ~()J.'>'o

·levar sua. fíena e· contilluará n ser e.~a· d· . resposta a outra md<lgaçdo ellrrara no também lá t..mos programado, no Orç ..-1111nnda. Na Suecia prevê·se que, cad" ano passa. o. .. .• programa & p!\iquiatria. Com efeito. não menta Plurianual, verbas para 0_ hospl-criança. no ciclo colegial, dev.e -ser ::.xa- Como Isto se processa? o, clrurg;~o. se ,jusfHica mais que se 'criem hospitah tal do convalescentes, para mobilizarmos111iuadu duas vêzes, pelo menos. 1'l0 BI'~' dentist.a vai à e,scpl? faz palestras. t,r~cn isolados para' d:><nças inlecto'cpntnglos<1s' , mais os nossos hospitais ,gerais. O pacl~n­sll, pretende-se que cnda ano se cxalUl· t.: a profes.,õra.· one?ta os nlunos" sele· para doen,its tmnslllissivcis• .E: neC~5S'\' I te opuado, recupera?o numa sema.na.nem tôdas as cria!!ças de Ull\" eSC01:I. crona gnlpos .de crmnçáS. lev~.~s ao rio que éstc programa seja preventivo e deve ter alta e deve Ir para um hospl\alSuo 50 mil crianças em idad~ escol?r. Ce?tro de Saude, OU ap c.onsultono den- se base!e na irmllliz.,ção. que é r~ltil m~fs bnrn!o, a fim de :"obiHznr mais -oCOlJlO é po"sivcl um S'~rvlço de Sauele tárlo da escola. e fa~ o t.atamento com· tanfo no hospital qu"nto nos postos de leIto. Com relação às .crlilnças. temos oexaminar 50 mil crianças todos os ;mos? p1eto., ':,orquc. se. délxar·'para f~:cr em saúde. E os doeutes. I1ma vez dlagno,!l- Centro Médico de Orientação Pskope­Então. nli<>' e"amini!. Dá um atestado duas_ vezes. a cfl~nça nao volt~ m,us. 'cados. c necessitando de -isolamen'to11Os, dagõgico. B O nome que demos. Olicial­que llté certo ponta é incorreto. Nu;, oc· Tudo o qlle a .c:'~nça. n~eessltar. e~ pitalar. devem ser' isolados deotro do pró men!~. aloi/a não está batizado. E já te.nveria existir ésse·tlpo de atestado; 'ie n" odontolo~'a sanrtana, e. feIto num;1 .0 prio hospital. Pam'isso cada'hospital Um ~u projeto ,completo. SUá obra foi co·

, Suécia se faz du~s -vêzes lIum cicl;> co· vez. Entao, temos tratame~t~s.cfmplc1:a- IlIstalações adequadas. O Hospital Dis'l

nieçada. -LocaliZil-se na Asa Norte, na.]cgiaI, não podemos ter a pretensaO de dos__e nunca tratat;'entos 1l1lcmdos . c fritaLtem 'e- todos 'os demais hospitaiS ao Hospital Sarah Kublstschek da Asa·fazer uma vez por auo . .E: preclso que ,e abandonad.os. J~.s~e e·o progr"~'a de também têm. OS C.'S05 di! doenças In-I Sul, ou seja, Quadra -301, da Asa 1Jor­dê priorid~dc aos ),roblcmas básicos e se ,?dontol09"'. snmtar!a. que pode ~er re2~ fecto-contagIosas serão Iralados ,-lenho te, 'junto, portanto, da W>3 Norte. Es­concentrem esforços nesses problemas, hzado em. tO?'~ a Cidade de Brasllla, em do próprio hospital. No Hospltal Distrl. tará pró~jrno do futuro Hóspital de B~se,desviando-se esforços para os serviços !odo o ?IS.trltO Federal. desde que para tal fuz-se cil'urgia de tuberculose. dentr;;> que se localizará na Ql1adm 101 no,te.especializados apenas na med!da Cl~ que I':SO haJ~ llItegração ~das dUfls Secreta. do mesmo Centro Cirúrgico em que te portanto Simétrico ao I" Hispital" VIS­são ncccssários. Fora disso, Isto s.m, { riaS, ~au~e e Edu~~ao. Ê um, progral1l~. faz tõda a cirurgia'. E nos Qutms hospl- trital. Não deverá te,' lnternaçã,o. Dew­utopia, é irrealidllde. é pretender laz", que n".? e. dos ~~~s caro~ ralie. tem, lJr~" tais. será feita na mcdid:. di! necessidild~. i I'á ter pa'lilhôes para tõda.' a~ atividadescom perfeição aquilo que n_50 s: faz .ne.m ,mportancm ~e Ico-soem as l1lillor. s, No HospJt,,1 do Gama estamos con,.' da criança insuficlcnte. da criança -~,t.nas eoisus búsicas. Portanto, eSse c o porque é na Idade escolar, ,que , van~os truind.:> um pavilhiio anexo, para Iluwr. p~rdotada e ittflJldotada. da mOllgolólde,progrnma de assist.ência ao ?colar quc profegeda~dca 10 ?dulto:t.~f~e o p~()- culosos e cirurgia toráxica de l!l<Uleira da criança desalustada. da criança (c'la,pode ser feito por c~ordenaçao, ~ela lll- grama e onto ogm Sall1 al • geral, porque não hil mais neccssid~d~ muda, com 'problema motor etc. Todóiste8raçilo da Secretaria de Educaçao com O SR. DEPUTADO JANDUHY dêsses hospitais serem isolados. Ao J(Jll· _êsses problemas. r1eyerão ser tratados nes­a Socrctarl<1 de Saú.de. Qllanto às !,~(>. CARNEfRO ,.... Agradeço a exposição. trário, existe contra-indicação de que se- Centro Médico de OrieataçJo Psieu­

-léSti"S infecto-eont"giosas e à psiqulU. Apenas neste campo -da ass'i'dação tl: 3 êles sejam -Isolados. TO<:Ios_ 05 ·nossos PedagógiCO. A integração não é .ú (:(llll

ttiD. elas tem de ser atendid,,:s nos llD~.- âuas Secretarias na assislrneia médico· hospitais, ·portanto. trm dependéncias a S~cretaría de Saúde; é também, e muI..pitais de comunidade. social, perguntaria ....- e se lIdO' h"u\'cl para isso, em número insuIicie'nte, 0 ela.' to" ColU a Secretaria de Serviços Sociais/

O.SR. 'DEPUTADOJANDUHY nada. nesse sentido também nSo é de a:!· rOí como insuficiente é o número de lei- porque p assistência' social, e:lll hig:cne

mirar, porque Brasilia tem'oito anos e 1\ tos. Com relação it psiquiatria. temos, a -mental infantil. é· fundalllent"f. Por!un­CARNEIRO -- V. Exa. "fê~. na MIa administração médico.sanitária começou, psiquiatria do adulfo e.!I higiene lO<nt,,) to, tal)lbl'm a Secrelaria de, Serviçal; So­e' posi,clo - c quero provar que n acom- dIgamos. de verdade. nestes últimos 'lua. infantil. Com relaçíí.o· à _psiq1l1atría do ciais está integrada. Nós já fizemos ·umpnniJel com llIilil" ,atenção ....;l'CIereuc;a t(o anos se V. Exa.c não está pensan.lo, adulto. temos apenas. como dissemos, 'lO esbóço da estru)ura adminrs,trutiva; la' (J

il qucsUlo cio tratamento dontário do..cs- também, em. integril r, nesse sistema cias Ic,itos no Hospital Distritnl. Todos os mandamos para- àS Secretarias de Edu",.colar. }I;i tmnbêm .Ilesse contexto este duas Secretarias, ri exallle psicológico hospitais terJ!o selts Jeitos, i1 medi~a que, çüo e etc Seiviços Sociais, e a no,"osnlliço dcntfrr.ío que V. Exa. prete:1de das lcrianças. colocando.tls nas -classes de pudermos desocupã-los de outras coisas. convite. estêve ontem em Brasilia o Pro­CI"t a S"cr"tari~ de Edu,,,çlío. jllntnrnen. acôrdo. não COlll a idade cronológica. A medida que tivermos mais leitos 11m,. (essor Rafnc1 Snion. que é nutorídildete com a Secretnrin de Silúdc t {Jos3a n~as com-a idade mental, determinando o l'it~larcs parn atender ~ àquelas coisas mundiulmetne conheciua -e que nos asolpre,tar 11 críança escolar de Brasílía. e QI através ,de testes? Estariamos. entã:>, lDais prementes, todos os nossos hospitais sessorariJ nesse programa. porque prel.'n ..que ainda não exisk? - Digo .sso, como (om um quadro completo: assistência lí- terão dependências para doenças men. demos lazer o melhpr. Nós nãd. temo~ riintegrnç[ío. - . _ . sica. que é a assistência médica. de um tais, visto que. nà própria previsão do direito de fnzer. em Brasilia. nad" que

O SR. CONVIDADO· ~ O ScrviçC\ ponto de vista clinico-cirúrgico. Ilssis· Plano Médico Hospitalar de Brasili~, o não seja o melhor. e cómo nós "ão sa­c'.lâ ·luncionando, e lunciona da segum· tência dentária e assistência psicológica. núm'era de leitos para doentes mentais hemos, por nossa conta e risco, lazer Cl

te maneiro: a coordenação de Odonlolo· com a classificação. através de testes c deve ser igual ao Ilumero, tle lelto~ lIe- melhor, chamamos quem tem mqIs I-o,n.gia do Distrito Federal é exercida POI- de outros meios que a pskologiu moder- cessárlos à medicina soillática. Na Sué petência ~o _J]ue nós. Fizemos 'tóda aduns pessoas, Dr: Osdyr. na parte de na dispõe, pará -Integrar, para colocar as da., o número de leitos para doentes progral1'b~ão e, inclusive, .o esbõco doOdontologia sanitária e.Dr. Gustavo, "a erianças,uas suas classes. de acõrdo, não mentais Já- ultrapassou o dçstinado à organograma; COlll tõda a Parte admluls-

. parte de Odontologia Especializada. Ao com a idade cronológica, repito; mas com l11edicitla somática. Enquanto a medicina trdttva esquelOOtizada. -De início. 0011••primeiro Hospital Distrital de Erasílla ti' idade menlal. Já ander ;reste telreno. somática tem 6.1 ~por mil, a'medicina fruiremos_um tdificio destinado ao tnvi.-compete: pesquisa e remoção de -focos, por algum tempo. no Rio de Ja:1elro. psiquâtrlca teln 6,26. O prohleOln ]'si- lh"o de diagnósticos. Diagnóstico carilcirurgia oral, prótese, cirurgia buco·ma. Cheguei a fazer testes para medir a in· quiátrico. lia Suécia. sobr"põe-se ,0 pro-o psiquiatria. neurologia. c1etroencelalogl a.xilo·lacial, patologia oral, emergência ~e ieligência das crian~as e verifiquei a t1i~· blema somático. Esfa é uma tendé.lcia fia, otorrino, oftalmologista. psicÓlogo:pronto-socorro odontológico, fraturas cc posição da Secretaria de Saúde e da Se· normal de evolução. O nomcm deixa de orientador educaCional, serviço social e IImandibula etc.. ensino e pesquisa. As cretaria de Educação do Rio de Jallel- ndoeseer de fome ou por venuinoses e parte de adminislração;-·-gsse edilieio !n­demais unidndes integradas de saúde, e ro, ·por intermédio de roe\lS professõres e adoece pIos emebates da vida, pela !na· rá parte de um conjunto ·de outros q..elliudn as unidades sanitárias isoladas, in. mestres, Professor Rõxo e PrOfessQr lu. daptaçlio ao progresso da htilllanidad~ c,- serão construidos e garante lima male".

- el('p,endentemente du ateudimento ao pú. liano IVlor~'ra _ andei na psiquiatria duo rntdo. passa a ocupar os leitos de 1)'\' bilidade Intem"!, total, todo' éle de Llare.

Page 48: Marcio Moreira Alves

""", < fANDUHY Ito médico-sanitárJo, que fnHa em quasellcs rcmcvívcís, de modo a que" ".c "I-I O SR. DEPUTADO) . todo o Brasll: a S. Exa., pessoalmente,turo, oU êle fica paro a parte médica, 11ICARNEIRO - No Orçnmcnto do Pl,~- por estar continuando, e à Secretaria eleparte ~o di~gnóstico, ou para a parte ~e no Plurianual constam recursos para cs- Saúde pela mística que tenho a smpres­aduunlstraçãc, ou se adapta a qualqll. r se Centrol . são já existe e que ninguém mais cause­outra coisa. Começamos com progtilma. O SR. CONVIDADO --. P,zemos guirá destruir. Meus parabéns à Secreta­çlio fJ!ohaJ, mas dentro de nossas ~'''~I- questão de colocar um pouquinho, para 'ria de &Iúde e, pessoalmente, a S. EX,l.,hilidDclc" estamos faz~ndo' Ul~ pa:Jlh:t começar. Dépots .que estiver começado, em cujas palavras acreditei. só não oque esperamos tique pronto ate 0.101 o espero que os Srs, Deputados votem tendo feito quando aflrmou que não ti.fino. EnIJ", no ano que vem.. poderemos maís ...erba, nha realmente. um curso de Saúde Pü­pensar em como fu.ndonara. Destinar. O SR. DEPUTADO JANDUHY blic;. Ai deve haver algum mlstérío,se-á, sobretudo. ~ faixa escolar. As pro- CARNEIRO - Não achou pequena a Considero fundamental que tudo Isso te­Icssõrns, detectando 11m problema d~ d:- verba? "nha sido conseguido por uma políticasajuS!ZllIlCnlo na esco~a, porque a crlal~~a O SR. CONVlD?\DO -' Nao jJode- médica que se a::lota' em Brasília, exata-:IJJo "prcnde. por Isto ou por 1I~1 o, riamos assustar mUlto. mente o oposto daquilo que é adotadomandarão a criança para O Centro. que O SR. DEPUTADO JANDUHY no Pais ínteíro soh a égide paternahs-fará o diagnóstico. traçará a orientaç~o CARNEIRO - Estou muito satisfeito til sob ti égIde' arcaica, sob a égide Ia­c n devolverá ~ escola. ~As escolas, PlC: rcom as resp~stas dadas por V. Exa. às lida, sob a égide negativlsta de uma es­vlnmcnte escolhidas, terão pessoal desn perguntas fCItaS. Gostaria de esclarecer trutura da prcvldêncla médica totalmen­nado a cumprir aquêle programa. de outros assuntos com o Sr. Secretãno de te lnadaptável ao sistema moderno deorlcntação, Perlõdlcameete, a crlança ]Saúde, Inclusive quanto à profilaxia da atendimento previdenciário Tenho vivi.voltará no Centro de Orientaç~o c. ~crã raiva aqui em Brasílln, se~jço plone\(o do apavorado com o problema da pre­rcavnllnrla, c, neste caso, não so a cnan- no Planalto. mas devido a escassez de vidência médica que hoje deve atingirça, mas a profcssõra e os pais, se neccs- tempo fica para outra ocasião, -.luero a cêrca de 80% •da população brasileira:Só Tio. Os pais também d.everão ser ~~1I. felicitar. o Sr. Sccrctárlo de Saúd~ ?elo com o aviltamento do serviço mérlico;minados, porque na maíorla .das v.~~s, brllhantlsmo de sua exposição. i! e-se, com o aviltamento da personalidade mé-OS problemas nascem na farnllla, De ma- realmente, que com S. Exa, em colabora . , . .nelra q1lC êsse programa Juncícnarã In, uma equipe à altura dos cargos que dica, num pcssimo atendimento médico­tcgr.ldo e a assístêncla social, a vlslta- ocupa. Sei que isto é obrade um homem doente, doente-médicol co mo avilta­dom dcmlcllíar, deverá Ir às casas ..ara que está no leme. ajudado fortemenre mente da profíssão médica; com o de­prestar aquela assistência Indíspensável, por um grllpo valoroso de técnicos, de slnterêsse desestimulo e abandono daIBste é o plano de atendimento ãs crían- homens conscientes do trabalho que rea- ,ças que visivelmente tenham quaisquer Ilzam. Meus parabéns ao Secretário de profissão; com a revolta, mesmo, do pro­problemas, Dentro dos hospitais fundo- Saúde de Brasília. Iísslonal; com a soclallaação retrógrada,num OS consultórios de psiquiatria. ~os O SR. PRESIPENTE _ Tem a plI- negativista, com multo ainda de pele­hospitais e nos postos funcionam os tono lavra o nobre Deputado Iustínc Peretra, gu'smo enfim a tal ponto que hoje culsullõrlos de hlUiene mental. De maneira O SR. DEPUTADO JUSTINO 1'& I, , '. , )-que. também ali é feito esse trabalho. REIRA _ Sr. Presidente, se.V. l'.ixa. mInou com. um debate na CPI do .NI SEvídentemente, essa é a faixa escolhula me perdoa a vulgaridade da comparação, entre o Diretor do DNPS, Dr, Re~atopara 11 prhrielra arrancada. Posterior- eu diria que se Isto aqui fõsse um pro. Machado. e cu.. E S. Exa., sob ~ ins­mente, também o pré-escolar devcrç ser grama ·de teleVisão, dêsses que estamos piração do PresIdente daquela Comlss:!o.atendido, à medida que a )'rioridaàe 100 acostumados a ver. e se nós fôssemos o houve por bem convocar uma l'euny.otenha sído coherta. E é possível que. no lúri. lá há muito tempo eu tel'1a dado plena, tipo mesa redonda. para que elesfuturo, êsse Centro tenha sllas metásla. grau 10 ao Secretário de Saúde de Brn- e cu e os demais Deputados médicos. lU­Bes nas outras cidades satélites, a fim C{e sllia. não só aS. Exa. pessoalmente. teressados no problema, possamos dl..pou('r lltender, na própria comunidade. O mas por aquilo que tenho a Impress50 ia cutl-Io, pois o problema da política. roê­objelivo é a meclJdna Jntcgrada 1ü\ to- exJste nessa SecretarIa. uma espécie de dica 'no Brasil é da mais alta _impor­mUllldade. mistlca, de 11m nôvo estilo de ntendlmen- tãllcia. Esta reunião deve realizar.se lW

7550 Quinta·feira 24 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1968- ===tI

dl."1 8 próximo, às 9 horas. Peço a n'ell<tçlio de todos os curiosos no _problema,que é do mais alto ínterêsse da naclona­lldade brasllelra, para que avisem S~UI

colegas e aqul compareçam para parti­ciparem dessa reuntão, Meus parabênB.,Estou plenamente .satisfeito. Nota 10,;Muito obrigado.

O SR. CONVIDADO __ Depois detudo isso, só uma coisa posso dizer: mul­to obrigado. (Palmas)

O SR. PRESIDENTE _ Srs, Depu­tados, a brilhante conferência e os va­liosos csclarecímentos trazido.s 3 esta:Comissão pelo jovem Secretário de tinú­de de Brasília e pela sua dedicada equi­pe. também jovem, esperança dêste Bra­sh que tanto sofre no campo da SaúdePública, trazem-nos a convicção de queBrastlta, no setor de Saúde Pública, estáem boas mãos. Parabéns não apenas aejovem Secretário de Saúde. mas ~a Bra­sllla e ao Governo, pela feliz escolha.Esta Comissão. como sempre fê: ques­tão de frisar o Presidente efetivo. temsuns portas abertas àqueles brasileirosque desejam o bem de sua Pátria, quedesejam- colaborar para a solução domagno problema da SlIúde Pública. Sealguma coisa esta Comissão puder tazerem benefífio do povo brasileiro, ela ofará. Que os homens responsáveis 1"closetor de saüde entrem até o lntimo des­ta Casa. Ela é pequena, mas os homensque a compõem estão dispostos a dartudo de si para o bem gemI. Gratos pe­lo comparecimento de S. Exa. e de to­dos os presentes. Renovo os parabénsao jovem Secretário de Soaúde de 3rasi­lia. Muito obrigado. Está encelrada asessão. (Palmas)

(Publicada em Suplemento aata da 227~ sessão, realizadaem 23 de outubro de 1968)