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    Growroom Outr os tema s relacionados At iv ismo - Cannabis Liv re

    Marijuana E A BibliaStarted by RAS Astawala , Nov 13 2009 02:1 9 PM

    RAS Astawala

    MARIJUANA E A BBLIA

    PELA

    IGREJA COPTA ETOPE DE SIO

    OFERECIMENTOS DE DEVOO.

    Com oferecimentos de devoo, navios vindos das ilhas iro se encontrar para verter (fluir) as riquezas das naes e

    trazer tributos aos seus ps. A Igreja Copta Etope de Sio acredita inteiramente nos ensinamentos da Bblia, e como

    tal ns temos nossas obrigaes dirias, e oferecemos nossos sacrifcios, feitos atravs do fogo at o nosso Deus com

    cantos e Salmos e hinos espirituais, levantando as mos sagradas e fazendo melodia em nossos coraes.

    Erva (marijuana) uma criao de Deus do comeo do mundo. conhecida como A Erva da Sabedoria, Comida dos

    Anjos, Arvore da Vida e at mesmo como "A Velha e Malvada rvore de Ganja". Seu propsito na criao como

    um sacrifcio feito atravs do fo go a ser oferecido ao nosso Redentor durante as obrigaes. As organizaes

    polticas mundiais forjaram danos quanto a ela (marijuana) e a chamaram de droga. Para mostrar que ela no uma

    droga perigosa, deixe-me informar aos meus leitores que ela usada como comida para a humanidade, e como umacura medicinal para diversas doenas. Ganja no para o comrcio; ainda por causa da opresso das pessoas, ela foi

    alada como a nica libertadora do pov o, e a nica estabeleedora da paz entre toda a criao. Ganja o direito

    sacramental de todo homem do mundo e quaisquer leis contra isso so apenas conspiraes organizadas das Naes

    Unidas e dos governos polticos que do assistncia e tem interesses no mantimento dessa conspirao.

    A Igreja Copta no politicamente originada, e isso foi firmemente expressado quando ns nos encontramos com a

    diretoria poltica dessa terra durante o perodo de pr-incorporao. Ns no apoiamos nenhuma organizao

    poltica, religio pag, ou instituio c omercial, vendo que Religio, Polticas, e Comrcio so os trs espritos sujos

    que separam as pessoas de seu Deus. Por causa de nossa posio apoltica, a igreja tem recebido tremenda oposio

    dos polticos, os quais no querem que os olhos das pessoas sejam abertos. Atravs de sua agncia, a fora policial, a

    igreja tem sido perturbada, vitimada e descriminada. Nossos membros tem passado por rgidos atos de brutalidade

    polcial, nossas propriedades legais maliciosamente destrudas, membros falsamente aprisionados, servios divinos

    quebrados e todas essas atrocidades atuadas sobre a Igreja, sob o nome de leis polticas e suas justias.

    Walter Wells -- Padre Ancio da Igreja Copta Etope da Jamaica, ndias Ocidentais.

    O USO DE MARIJUANA EM TEMPOS ANTIGOS

    O uso de marijuana to velho quanto a histria do homem e data ao perodo pr-histrico. Marijuana est

    conectada de perto com a histria e o desenvolvimento de algumas das mais antigas naes na T erra.

    Representou um papel significativo nas religies e culturas da frica, Oriente

    Mdio, ndia, e China. Richard E. Schultes, um pesquisador relevado no campo de plantas psicoativas, disse em um

    artigo que ele escreveu entitulado "Homem e Marijuana":

    "... que o homem antigo tendo experimentado todos os materiais de plantas que ele pudesse mastigar, no poderia ter

    evitado o descobrimento das propriedades da cannabis (marijuana), pois em sua busca por sementes e leo, ele

    certamente comeu os pegajosos topos da planta. Ao comer a maconha os aspectos eufricos, extticos (empolgao)

    e alucingenos podem ter introduzido o homem a um outro plano terreno de onde emergiram crenas religiosas,

    talvez at o conceito de divindade.

    P osted 13 Nov ember 2 009 - 02:19 P M

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    A planta se tornou aceita como um presente especial dos deuses, um intermedirio sagrado para a comunho com o

    mundo espiritual e assim ela tem permanecido em algumas culturas at os tempos presentes".

    Os efeitos da marijuana foram provas aos ancios de que o esprito e o poder de (dos) Deus (es) existiam nessa planta

    e que ela era literalmente uma mensageira (anjo) ou realmente a Carne e Sangue e/ou o Po de (dos) Deus (es), e era e

    contnua a ser um Sacramento Sagrado. Considerada sagrada, marijuana tem sido usada em cultos religiosos desde

    antes da histria conhecida.

    De acordo com William A. Embolden em seu livro "Uso Ritualstico da Cannabis Sativa L, p. 235":

    "Tradies Shamanistas de grande antiguidade na sia e no Leste Prximo tem como um de seus elementos mais

    importantes a tentativa de encontrar Deus sem um vale de lgrimas; De que a cannabis representou um papel nisso,

    pelo menos em algumas reas, que nascida na filologia acerca do uso ritualstico da planta. Enquanto que

    tradies religiosas ocidentais geralmente enfatizavam pecado, penitncia, e mortificao da c arne, certos cultos

    religiosos antigos no-Ocidentais parecem ter empregado a Cannabis como um euforizante, que permitia ao

    participante um alegre caminho at o Ultimo; e portanto tais apelaes c omo "guia do cu".

    De acordo com o "Licitas e Ilicitas Drogas" pela consumer union, pgina 397-398:

    "Ashurbanipal viveu em torno de 650 a.C., mas as descries cuneformes da marijuana em sua livraria "so

    geralmente estimadas como bvias copias de textos muito mais antigos." Diz o Dr. Robert P. Walton, um mdico

    Americano e uma autoridade em marijuana, "Est evidencia serve para projetar a origem do hashishe l para o incio

    da histria."

    O USO DE MARIJUANA COMO INCENSO

    De acordo com a Enciclopdia Britnica: "Cultos Farmacolgicos"

    "... o uso cerimonial do incenso em rituais contemporneos mais como uma relquea do tempo em que as

    propriedades psicoativas do incenso trouxeram o adorador ancio em contato com as foras supernaturais."

    Nos templos do mundo antigo, o sacrifcio principal era a inalao do incenso. Incenso definido como o perfume ou

    fumaa dos condimentos e resinas quando queimados em celebraes de ritos religiosos ou como oferta a uma

    divindade. Incensrios de bronze e ouro aparecem bem cedo na histria e suas formas eram geralmente inspiradas

    por temas co smolgicos representando a harmoniosa natureza do universo

    O pedao a seguir foi retirado de "Licitas e Ilicitas Drogas", pgina 31.

    "No mundo Judaico, os vapores vindos de condimentos queimados e resinas aromticas eram consideradas parte do

    prazeroso ato de adorao a Deus. Em Porvrbios (27:9) dito que "Azeites e perfumes alegram o corao."

    Perfumes eram largamente utilizados nas adoraes Egpcias. Altares de pedra foram escavados na Babilonia e na

    Palestina, os quais eram usados para queimar incenso feito de madeiras aromticas e condimentos. Enquanto os

    leitores casuais hoje em dia possam talvez interpretar tais praticas como meras satisfaes do desejo de odores

    prazerosos, isso quase que certamente um erro; em muitos ou na maioria dos casos, uma droga psicoativa estava

    sendo inalada. Nas ilhas do Mediterraneo h 2.500 anos atrs e na frica h centenas de anos atrs, por exemplo,

    folhas e flores de uma planta em particular eram frequentemente jogadas em fogueiras e a fumaa era inalada; essa

    planta era marijuana."

    (Edward Preble and Gabriel V. Laurey, Plastic Cement: The Ten Cent Hallucinogen, International Journal of the

    Addictions, 2 (Fall 2967): 271 -272.

    "As primeiras civilizaes da Mesopotamia fermentavam cerv ejas de cevada intoxicantes h mais de 5,000 anos

    atrs; seria muito assumir que at culturas mais antigas experienciaram euforia, acidentalmente ou deliberadamente,

    atravs da inalao da fumaa resinada da Cannabis?"

    (Uso Ritualstico da Cannabis Sativa L, p. 216.)

    " dito que os Assrios usavam hemp (marijuana) como incenso no stimo ou oitavo sculo antes de Cristo e

    chamavam-na de 'Qunubu', um termo aparentemente emprestado de uma velha palavra Iraniana Ocidental:

    'Konaba', o mesmo que o nome Cita 'cannabis'." (Plantas dos Deuses - Origem do " sabido que a filosofia Chinesa

    Taosta recomendava a adio de cannabis aos seus incensrios no primeiro sculo como uma forma de se atingir a

    imortalidade."

    (Marijuana, os Pirmeiros Doze Mil Anos por Earnest Abel, pgina 5)

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    "Existe um termo Grego clssico, cannabeizen, que significa 'fumar cannabis'. Cannabeizen frequentemente adquiriu

    a forma de inalar vapores de incensrios nos quais essas resinas eram misturadas com outras resinas, como mirra,

    balsamo, franquincenso, e perfumes." (Uso Ritualstico da Cannabis Sativa L)

    "Herodotus no sculo X a.C. observou os Citas jogando hemp em pedras aquecidas para criar fumaa e observou-os

    inalando essa fumaa. Embora ele no identifique-os, Herodotus estata que quando eles "faziam festas e sentavam-se

    em volta do fogo, eles jogavam um pouco disso nas chamas. Conforme queimava, saia fumaa como nos incensos, e o

    cheiro fazia-os ficar bbados, assim como o vinho faz conosco. Quanto mais fruta era jogada, mais e mais intoxicados

    eles ficavam, at que f inalmente eles se levantavam e comeavam a danar e cantar." (Herodotus, Histrias 1.202

    EVIDENCIAS INDICANDO A ORIGEM SEMTICA DA CANNABIS

    O nome cannabis geralmente acreditado ser uma palavra de origem Cita. Sula Benet em "Cannabis e Cultura"

    argumenta que ela tem uma origem muito mais antiga nas linguagem Semiticas como o Hebreu, aparecendo vrias

    vezes no Antigo Testamento. Ele estata que em Exdo 30:23 Deus manda Moiss fazer um leo sagrado para uno

    com Mirra, Cinamono, Cana Odorifera (Kaneh Bosm) e Cssia. Ele continua dizendo que a palavra Kaneh Bosm

    tambm usada no Hebreu tradicional como Kannabos ou Kannabus e que a raz "Kan" nessa construo significa

    "reed"(cana) ou "hemp"(maconha), enquanto "bosm" significa "aromatico". Ele estata que nas antigas tradues

    Gregas do Velho Testamento, "kan" foi representada como "reed"(cana), levando a tal errnea traduo Inglesa

    como "sweet calamus" (cana odorfera) (Exdo 30:23), "sweet cane" (doce c ana) (Isaas 43:24; Jeremias 6:20) e

    "calamus" (cana) (Ezequiel 27:19; Cano das Canes 4:14)

    Benet argumenta pela evidencia lingustica de que a cannabis era conhecida no tempo do Velho Testamente pelo

    menos por suas propriedades aromticas e que a palavra para isso passou da linguagem Semtica para os Citas, i.e o

    Ashkenas do Velho Testamento. Sara Benetowa do Instituto de Cincias Antropolgicas em Warsaw citada no

    Livro da Grama dizendo: "A surpreendente semelhana entre a Semitica 'kanbos' e a Cita 'cannabis' me leva a supor

    que a palavra Cita veio de origem Semitica. Essas discusses etimolgicas acontecem paralelamente de argumentos

    tirados da histria.

    Os Citas Iranianos eram prov avelmente relacionados com o s Medes, que eram v izinhos dos Semitas e poderiam ter

    facilmente assimilado a palavra para hemp. Os Semitas poderiam tambm ter espalhado a palavra durante sua

    migrao pela sia Menor.

    Levando-se em conta o elemento matriarcal da cultura Semitica, somos lev ados a acreditar que a sia Menor era o

    ponto original de expanso para ambas: a sociedade baseada no circulo matriarcal e o uso massivo de hashish

    Os Ancies Israelitas eram pessoas Semiticas. Abrao, o Pai da nao de Israel, v eio de Ur, uma cidade da Babilnialocalizada na Mesopotamia. Os Israelitas migraram por toda a Asia Menor e poderiam facilmente ter espalhado o uso

    religioso da marijuana.

    O USO ISRAELITA DO INCENSO

    Foi dito que Moiss, na direo do Deus Poderoso, fo i o primeiro a trazer o uso de incensos em adoraes pblicas, e

    que as outras naes da antigidade copiaram essa prtica dele. Mas foi, no entanto, uma prtica que comeou com

    Ado. O "Livro dos Jubileus", um livro A pcrifo, (O Apcrifo era considerado cannico para a Igreja primitiva e

    hoje em dia pela Igreja Copta Etope de Sio) esta ta que "no dia em que Ado foi para fora do Jardim do den, ele

    ofereceu c omo doce aroma uma oferenda de franquincenso, galbanum, e stacte, e condimentos, na manh com o

    nascer do sol, desde o dia em que ele cobriu sua vergonha." E de Enoch ns lemos que "ele queimou o incenso do

    santurio, at doc es condimentos, aceitavis diante do Senhor, no Monte."Incenso era designado como tendo poderes milagrosos pelos Israelitas. Era queimado em tijelas de ouro ou

    calderes colocados em cima ou ao lado do altar. Era tambm queimado em incensrios portatis. Nas Benos de

    Moiss, um poema pertencente ao Reino Norte de Israel, e escrito por v olta de 760 a.C, a fumaa sagrada oferecida

    ao Deus de Israel.

    Deixai que eles ensinem a Jac teus julgamentos, e a Israel tuas leis; Deixai eles oferecerem a fumaa sagrada para

    tuas narinas, e um completo sacrifcio atravs do fogo sobre o teu altar.

    Por toda a Bblia os patriarcas ancios foram trazidos em co munho com Deus atravs do esfumaar de incensos e no

    Monte Sinai Deus conversou com Moiss de uma sara que queimava com fogo (Exodo 3:1-12). Depois de Moiss ter

    tirado o pov o Israelita do Egito ele retornou ao Monte Sinai no qual dessa vez Deus fez um pacto com Moiss no qual

    os Dez Mandamentos foram revelados. Exdo 19:18 descreve as condies na hora do pacto .

    Exdo 1 9:18 "E todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor tinha descido sobre ele no meio de chamas; a fumaa

    que subia do monte era como a fumaa duma fornalha, e todo o monte tremia com violncia."

    A fumaa misterisa mencionada no pacto no Monte Sinai tambm referida como uma nuvem. Exodo 24 :15 "E

    Moiss subiu ao Monte, e uma nuvem cobriu o Monte. E a Glria do Senhor repousou sobre o Monte Sinai, e a

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    nuvem o cobriu por seis dias: no stimo dia o Senhor chamou a Moiss do seio da nuvem."

    As Escrituras deix am abundantamente claro que as nuvem e a fumaa esto relac ionadas com a queimao de

    incenso. Exodo 4 0:26 descreve Moiss queimando incenso, uma nuvem cobrindo a tenda de reunio e a glria do

    Senhor enchendo o tabernculo.

    Levtico 16:2-13 descrev e como Deus apareceu em uma nuvem referida como a nuvem dos incensos. Nmeros

    16:17-19 descreve como todo homem da congregao tinha um incensrio cheio de incenso queimando e que a glria

    do Senhor aparecia diante de toda a congregao.

    Isaas 6:4 descrev e como Ezequiel viu Deus em uma cortina de fumaa. Nmeros 11 :25 descreve como Deus foi

    revelado a Moiss e aos setenta ancios em uma nuvem; E que o espirito repousou sobre eles e eles logo comearam

    a profetizar e no mais pararam.

    O Livro da Grama por Andrew e Vinkenoog inclui uma seo sobre a Cita Antiga e Iran por Mircea Eliade, uma das

    principais experts na histria das religies. Nas pginas 11 e 12 consta o seguinte:

    "Um documento aparenta indicar a ex istncia de um xamanismo Gtico: a considerao de Straho acerca do

    Myssian KAPNOBATAI, um nome que foi traduzido, pela analogia com AERBATO de Aristophanes', como

    "aqueles que caminham em nuvens"; mas na verdade deveria ter sido traduzido como "aqueles que caminham na

    fumaa"! Presumidamente a fumaa fumaa de hemp, um meio rudimentar de ex tase conhecido por ambos os

    Tracians e o Citas..."

    Existem numerosas outras partes na Bblia que mencionam a queimao de incenso, a nuvem misteriosa, e fumaa.

    Esse linha em comum encontrada durante toda a Bblia, incluindo o Novo Testamento. So Mateus 24:30 "Ento

    aparecer no cu o sinal do Filho do Homem: E ento todas as tribos da T erra ho de bater no peito e v ero o Filho

    do homem vindo nas nuvens com poder e grande glria."

    Apoc alipse 1:7 "Contemplem, ele vem com nuvens; e todo o lho dever v-lo, mesmo aqueles que o transpassaram:

    Por sua causa ho de lamentar todas as raas da T erra. Assim seja, Amm.

    Apoc alipse 8:3 "E outro anjo veio e se pos junto ao altar, tendo um incensrio de ouro: e foi dado a ele muito incenso,

    para que oferecesse com as oraes de todos os santos no altar de ouro que estava adiante do trono. E a f umaa do

    incenso, que veio com as ora es dos santos, ascendeu diante de Deus saindo da mo do Anjo."

    Apoc alipse 15:8 "E o templo estav a cheio com a fumaa da glria de Deus e do seu poder."

    O SIMBOLISMO DO FOGO NO MUNDO ANCIO

    A palavra "fogo" mencionada centenas de vezes na verso Rei James da Bblia. O Sacrficio do Senhor feito pelo

    fogo (Exdo 29:18, 25; Levticos 2:10-11 ; Levticos 6:13; Nmeros 28:6; Deuteronomio 4:33; Josu 13:14 ; I Samuel

    2:28; II Crnicas 2:4; Isaias 24:15 ; Mateus 3:11; Lucas 1 :9; Apocalipse 8:4-5).

    Abrao, o pai da nao Israelita veio de Ur a qual era uma cidade da Sumria Anci no Sul da Babilnia. Para os

    babilnicos, o fogo era essencial para sacrificar e todas as oblaes eram conduzidas at os deuses pelo deus do fogo

    Girru-Nusku, cuja presena como um intermedirio entre deus e o homem era indispensavl. Girru-Nusku, como o

    mensageiro dos deuses, penetra a essencia das oferendas feitas a eles na fumaa do fogo do sacrifcios.

    Na Babilnia: "Os glorisos deuses cheiram o incenso, comida nobre do cu; puro vinho que mo alguma jamais

    tocou eles apreciam." (L. Jeremias, in Encyc lopedia Biblica, i.v. 4 11 9, quoting Rawlinson, Cuneif. Inscrip. IV, 1 9 (59

    O mais importante dos deuses ancies da India foi Agni, o deus do fogo, o qual como o deus Babilnico Girru-Nusku

    agiu como um mensageiro entre o homem e os deuses. O fogo (Agni) sobre o altar era considerado como um

    mensageiro, o invocador deles.

    "...Ainda que, o sbio, foste sabiamente entre aquelas duas criaes como um amigvel mensageiro entre dois

    vilarejos"

    De acordo com a Enciclopdia Britnica, a seo sobre "misticismo":

    "O Vedas (escritos sagrados Hindus) so hinos ao fogo mstico e ao senso interno de sacrifcio, queimando

    eternamente no "altar Mental". Por esta razo a abundancia de imagens solares e de f ogo: passros de fogo, o fogo do

    Sol, e as ilhas de fogo. O sistema de simbolos das religies e misticismos do mundo so profundas iluminaes do

    mistrio humano-divino. Seja a caverna do corao ou o lotus do corao, 'a morada daquilo que a Essncia do

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    Universo, "o terceiro o lho", ou o "olho da sabedoria" - todos os simbolos se referem a sabedoria entrando na alma

    ambiciosa no caminho para o auto-entendimento progressivo. 'Eu v i o Senhor com os Olhos do Corao. Eu disse,

    "Quem s t?" e ele respondeu, "T"'."

    Os msticos Indianos Ancios dizem, "...que no extase da bhang (marijuana) a fasca do Eterno no homem transforma

    em luz toda a escurido da matria ou iluso e o prprio perdido na alma de fogo c entral. Projetando o homem para

    fora de s prprio e acima de preocupaes individuais, bhang faz dele UM com a divina fora da natureza e o

    mistrio 'Eu sou aquele' cresce pleno. (T irado do T he Indian Hemp Drugs Commission Report que foi escrito na

    virada do v igsimo sculo).

    O conceito de espiritual ou luz interior foi encontrado durante o mundo ancio. Assim como ns iremos ver que Luz

    Espiritual era diretamente relacionada queimao de incensos. De acordo com Lucie Lamy em "Mistrios

    Egipcios", pgina 24: "A palavra Faranica para luz AKH. Essa palavra, geralmente traduzida como "tranfigurado",

    designou a luz transcedental assim como todos os aspectos da luz psquica; e o no texto funebre ela denota o estado

    de sublimao mxima.

    "A palavra A KH, primeiro de tudo, escrita com um hieroglifo mostrando uma ave com crista, ibis comata. Esse

    pssaro - o qual tambm tinha o nome de A KH - viveu na parte sul do lado Arbico do Mar Vermelho (perto de Al

    Qunfidhah) e migrou para a Abissinia (Etipia) durante o inverno. Ambos lugares se situam perto de regies de onde

    o incenso sagrado veio, e eram chamadas de "Terra Divina". A crista do pssaro, junto com sua plumagem verde-

    escura borrifada com cintilantes particulas metlicas justifica os significados de "brilhar", "ser magnfico", "irradiar";

    da raz AKH na escrita hieroglfica. "AKH de fato expressa todas as noes de luz, ambas literalmente e

    figurativamente, da Luz que vem das Trevas para a luz transcedental da transfigurao. tambm usada pra designar

    o 'terceiro o lho', o Ureaeus, relacionado na antiga tradio para o c orpo PINEAL e para o esprito."

    No prx imo captulo ns v eremos que a nuvem sagrada de incenso era instrumental na transfigurao de Cristo.

    Note que a Etipia era ref erida como a "T erra Divina" e que era a fo nte para o incenso sagrado. Os ancios tambm

    se referiram a Etipia como "A T erra de Deus".

    Os Ancios Egpcios acreditavam que eles haviam recebido suas divindades da Etipia e sempre se mantiveram para

    a anci e honorada tradio de sua origem sulista. A Etipia to importante para a histria antiga que mencionada

    como se situando no Jardim do dem (genesis 2:12).

    O antigo historiador Grego Diodorus Siculus escreveu: "Os Etopes concederam a s mesmos a serem de maior

    antiguidade do que qualquer outra nao; e provavel que, nascidos sob o c aminho do Sol, seu c alor talvez tenha

    desenvolvido eles antes do que qualquer outro homem. Eles se supem os inventores da adorao, das festas, dassolenes assemblias, do sacrifcio, e toda prtica religiosa."

    MARIJUANA COMO O SACRAMENTO CRISTO

    De acordo com Jack Herer em O I mperador Est N ou Tudo Que Voc Sempre Quis Saber Sobre Marijuana Mas

    No Foi Ensinado Na Escola, "Os Essnios, uma cabalstica patriarca/proftica/curadora diviso do Judasmo

    datando de antes da era dos Manuscritos do Mar Morto, usavam maconha, assim como a T heraputea do Egito, de

    onde tiramos o termo 'Terapeutico'."

    A Theraputea do Egito eram Judeus asceticos que duelaram perto de Alex andria e descritos por Philo (1 sculo a.C)

    como dev otados contemplao e meditao. Alexandria onde So Marcos tradicionalmente louvado(held) por

    ter estabelecido a Igreja Copta em 45 A.D.AIgreja Copta foi negligenciada por estudioso s ocidentais apesar de sua significancia histrica. Isso ac onteceu

    devido aos vrios preconceitos e interesses da Igreja Catlica que clamava a Cristandade para s prpria. O resultado

    que para a Igreja Copta sobrou muito pouca histria. No entando assumido que os serv ios religiosos Coptas tem

    suas razes nas antigas camadas do ritual Cristo em Jerusalm e sabido que a Igreja Copta de origem anci

    voltando ao tempo das primeiras comunidades Crists e at antes.

    A tradio estata que "Copta" foi derivado de "Kuftaim", filho de Mizraim, um neto de No que primeiramente se

    assentou no Vale Nilo, na vizinha de Tebas, a c apital anci do Egito.

    Um dia Tebas j fo i a maior cidade no mundo e a histria recorda que por 2200 a.C. o Egito inteiro foi unido sobre

    um prncipe Tebiano. O esplendor de Thebesera conhecido por Homer, que chamava-a de "A c idade com centenas

    de portes". (Richard Schultes estata que na Antiga Thebes, marijuana era transformada em um drinque.)

    De acordo com E.A Wallis Budge em A Divina Origem do Herbalista, pgina 79, "Os Coptas, ou seja, os Egpcios que

    aceitavam os ensinamentos de So Marco s no primeiro sculo da nossa Era, e abraaram a Cristandade, parecem ter

    evitado a c incia mdica como foi ensinado pelos fsicos da famosa Escola de Medicina de Alexandria, e terem se

    contentado com os mtodos de cura aplicados por seus antecessores."

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    Os Essnios foram uma seita ascetica relacionada de perto com a Therapeuta que tinha estabelecido uma ordem

    monstica no deserto fora da Palestina e eram conhecidos como curandeiros espirituais. Tem sido sugerido que

    ambos, Joo Batista e Jesus, talvez tenham feito parte da seita Essnia ao passo que eram ambos fortemente

    dependentes dos ensinamentos Essnios. As escrituras no fazem nenhuma meno da vida de Jesus da idade de 13

    aos 30 anos. Certos telogos especulam que Jesus estava sendo iniciado pelos Essnios, a ltima fraternidade a

    manter vivas as ancis tradies dos prof tas.

    Todo profta, independente de sua grandeza, deve ser iniciado. Seu mais alto Eu deve ser acordado e feito

    consciente para que a sua misso possa ser cumprida. Entre os rituais Essnios, os de purificao precediam a

    maioria dos ritos liturgicos, o mais importante entre eles era a participao em uma refeio sagrada uma

    antecipao do banquete messianico.

    Durante o mundo ancio, o sacrifcio era uma refeio em conjunto envolvendo a idia de Deus como um

    participante na refeio ou como um idntico com a c omida consumida. O sacrifcio em conjunto era um em que o

    divino habita na oblao para que os adoradores realmente consumam o divino. O motivo o riginal do sacrifcio f oi de

    um lado um esforo v oltado para a comunho entre os membros de um grupo, e entre eles e seu deus, de outro.

    No seu melhor, sacrifcio era um "sacramento" e de uma forma ou de outra, a prpria vida.

    O foco central da igreja Crist primitiva era a Eucaristia ou o "corpo e o sangue" do Senhor. Isso foi interpretado

    como uma refeio em sociedade com o Cristo ressuscitdado. Ao c onhecer o Um Ressuscitado na refeio

    Eucaristica a c omunidade Crist tinha a expec tativa do Reino de Deus e da salvao. Cristo comunicava a vida aos

    seus disciplos atravs da Eucaristia ou sacramento Cristo. Cristo disse ao descrever o sacramento, "Pegue, coma,

    este o meu corpo, este o meu sangue. Fazei isto em memria de mim." (I Corntios 11:24-25)

    O batismo definido como o sacramento Cristo usado na purificao e no renascimento espiritual do invivduo. I

    Corntios 10:1 deixa claro que a nuvem de fumaa de incenso estava diretamente relacionada com o batismo. I

    Corntios 10:1 "Alm do mais, I-rmos, no quero que ignoreis, que os nossos pais estiveram debaixo da nuvem, e

    todos atravessaram o mar; 2 todos foram batizados diante de Moiss na Nuvem e no mar; 3 E todos comeram do

    mesmo alimento espiritual; pois eles beberam daquela Pedra Espiritual que os seguia: e aquela Rocha era Cristo."

    Na histria Bblica da Criao, Deus disse, "Eis que eu vos dou toda erv a que d sementes e para ti isso servir de

    comida." (Genesis 1:29). Marijuana tecnicamente uma erva e foi considerada um alimento espiritual no mundo

    ancio.Uso de Alucingenos por Richars E. Schultes e Albert Hoffman) Dessa passagem de Corntios ns v emos que

    a nuvem espiritual resultante do queimar de incenso foi instrumental no batismo dos Israelitas. Esse batismo

    tambm comparado com o "comer e beber" do esprito de Cristo. Esprito definido como a essncia ativa da

    Divindade servindo como um invisvel e v ivificante ou inspirador poder em movimento.As Escrituras deix am abundantemente claro que a nuvem ou fumaa sacrificial continha o Esprito de Deus (Cristo) e

    era instrumental em inspirar, santificar, e purificar os patriarcas.

    Em Nmeros 11:25 a nuvem resulta no Espirito descansando sobre Moiss e os setenta Ancies. Essa passagem

    indica que eles profetizaram em extase. "Profecia" definido co mo segue: expressar ou annciar por ou co mo por

    inspirao divina; falar por Deus ou divindade; dar instrues em aspectos religiosos.

    Ao decorrer da Bblia Sagrada, profetas de Deus falaram como se fossem movidos pelo Esprito Santo. A nuvem de

    fumaa queimante de incenso c ontinha o esprito e era instrumental em trazer as rev elaes esprituais dos profetas.

    No mundo ancio marijuana era usada para revelar o futuro. As virtudes da marijuana incluem facilidade de

    discursar e inspirao de poderes mentais. "Psicoativo" definido como afetador da mente ou do comportamento.

    Quando ns da Igreja Copta de Sio pensamos sobre mente ou comportamento ns pensamento naquela ntima

    essncia ou elemento que constitui o indivduo. Isto o esprito da pessoa. Ns somos todos seres espirituais. to

    importante manter a parte espiritual de uma pessoa saudvel quanto manter o corpo fisco saudvel, e de fato elesesto relacionados. Por conseguinte marijuana e sua relao com alimento espiritual.

    No Apcrifo (Livro dos Jubileus), Captulo 10, Deus diz para um anjo que ensine a No as medicinas que curam e

    protejem dos maus espritos. Certamente Deus ensinou No sobre a marijuana. No mundo ancio marijuana teve um

    importante papel na purificao e prote o de ms influncias.

    Note o seguinte que concerne transfigurao de Cristo. So Mateus 17:1 "Seis dias depois, Jesus tomou Pedro,

    Tiago e Joo seu irmo, e conduziu-os parte alta de uma montanha. 2 L se transfigurou na presena deles: e seu

    rosto brilhou como o sol, e suas vestes eram brancas como a luz. 3 E eis que aparecetam diante deles Moiss e Elias

    conversando co m ele. 4 Ento tomou a palavra Pedro, e disse-lhe: "Senhor, como bom estarmos aqui. Se queres,

    deixe-nos fazer aqui trs tabernculos; um para ti, um para Moiss, e um para Elias." 5 Enquanto ele ainda falava,

    veio uma nuvem luminosa e os envolveu; E da nuvem fez-se ouv ir uma voz, que dizia: "Eis o meu amado filho, em

    quem pus toda minha afeio; Ouvi-o"."

    O Dicionrio Bblico de John McKenzie, pgina 898, diz ao que concerne a transfigurao, que a nuvem e a frmula

    da expresso do P ai derivado do batismo de Jesus.

    Ele diz que a mudana descrita na aparencia de Jesus sugere a mudana que est implcita nas narrativas de

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    ressureio.

    Alguns dos sinnimos para transfigurao so transforma o, metamorfose, transubstanciao, e av atar. Estes

    termos indicam as mudanam que acompanham a ressureio ou endeusamento. Em todo o mundo, lendas de

    homens celetes que conseguem a elevao, em um estado de perfeio remontam a uma era anterior seres humanos

    terem se separado das fontes divinas. Por conseguinte os deuses eram seres que uma vez foram homens, e a raa

    atual dos homens ir com o tempo se tornar deuses. Cristo rev elou isto para os homens de seus tempo quando ele

    disse a eles para quem a palavra de Deus veio, "Vs sois deuses" (So Joo 10:34).

    So Mateus 17 :2 diz que durante a transfigurao de Cristo que sua face brilhou como sol. A face de Moiss tambm

    brilhou quando ele retornou da nuvem no Monte Sinai (Exdo 30-34

    O semblante luminoso o resultado de suas ressureies, de seus seres espiritualmente iluminados na nuvem de

    fumaa de incenso. Muitas pessoa esto sobre a impresso de que Cristo batizava com gua. Como voc pode v er da

    seguinte explicao de Joo Batista isso no v erdade. Joo Batista batizada com gua e Cristo batizava c om fogo.

    So Mateus 3:11 "Eu de fato vos batizo com gua em sinal de penitncia; mas aquele que vir depois de mim mais

    poderoso que Eu, cujos sapatos no sou nem digno de carregar, ele v os batizar com o Esprito Santo e com fogo."

    simplesmente lgico que este batismo com o Esprito Santo e com Fogo est relacionado ao batismo de Cristo na

    abrasante nuvem de fumaa de incenso e ao batismo dos patriarcas no qual os patriarcas todos comeram do mesmo

    alimento espiritual (incenso). Na seo que trata do "Esprito Santo" a Enciclopdia Britnica estata que escritores

    Cristos tem visto em vrias referncias ao Esprito de Yaweh no V elho Testamento uma antecipao da doutrina do

    Esprito Santo. T ambm diz que o Esprito Santo v isto como o agente principal da restaurao do homem ao seu

    estado natural atravs da c omunho no c orpo de Cristo e, desta forma, como o princpio de vida na comunidade

    Crist. Os patriarcas eram rec eptores de uma rev elao v inda diretamente do Espirito (incenso) e isso era

    expressado no engrandecimento e enlargamento de suas consciencias. Fica claro atravs das Escrituras que essa

    dimenso espiritual foi tambm evidente na v ida de Jesus, no qual a ex periencia dos profetas Hebreus foi renovada.

    Atrav s da Eucaristia Cristo passava esta dimenso espiritual para seus apstolos. Um dos apstolos faz at meno

    em Filipenses 4:18 de um sacrifcio de suave perfume que agradvel a Deus.

    Cristo compara este batismo ao beber de um clice. So Marcos 10:38 "Mas Jesus disse a eles, No sabeis o que

    pedis: Podeis vs beber do c lice que eu bebo? E ser batizado no batismo em que eu sou batizado?"

    Este clice referido como o clice da salvao em Salmos 11 6:12.

    Salmos 116:12 "Mas, que poderei retribuir ao Senhor por tudo o que le tem me dado? Erguerei o clice da salvao

    invocando o nome do Senhor." chamado de o clice de bno em conexo com a eucaristia.

    1 Corntios 10:16 "O clice de bno, que benzemos, no a comunho do sangue e do corpo de Cristo? 17 Uma vez

    que, embora sendo muitos, somos um s po, e um s corpo; pois comungamos todos ns do mesmo po." A qui ns

    vemos uma conexo entre o clice de bno e a comunho do sangue de Cristo. O Sangue a substncia viv ificante

    do ser v ivente. Cristo comunicava a vida aos seus discipulos atravs da Eucaristia ou sacramento Cristo.

    Em I Corntios 10:16 ns vemos a meno do po como a comunho do corpo de Cristo e que somos todos

    comungadores de um mesmo po. Este o po ou alimento espiritual usado por Cristo e seus discipulos. (Umsinnimo para a Eucaristia ou o Corpo e Sangue do Senhor o po da vida.) interessante notar que a marijuana de

    melhor qualidade na Jamaica chamada de po do Cordeiro.

    1 Corntios 12:13 "Pois por um s Esprito fomos batizados formando um s corpo, sejamos ns Judeus ou Gentis,

    sejamos ns escravos ou livres; fomos todos feitos para beber formando um Esprito.

    1 Corntios 11 :25 "Do mesmo modo ele tomou o clice, aps ter ceado, dizendo, Este clice o Novo Testamento em

    meu sangue: todas as vezes que o beber, fazei em memria de mim. 26 Assim todas as vezes que comeis deste po e

    bebeis deste clice, lembrais a morte do Senhor at que ele venha.

    Se estas passagens forem comparadas com 1 Corntios 10:1-4, fica c laro que o "comer do um po" o mesmo que os

    patriarcas "comendo o mesmo alimento espiritual" e "bebendo de um Esprito" (o clice) o mesmo que os

    patriarcas "bebendo da Roc ha Espiritual que os acompanhava: e aquela Rocha era Cristo." Ao fazer estas

    comparaes ns vemos que a terminologia da Eucaristia est diretamente relacionada esfumaante nuvem de

    incenso usada no batismo de Cristo e dos patriarcas.

    interessante notar que fumar era referido como "c omer" ou "beber" pelos antigos Indios Americanos. Peter J.

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    Furst em Alucingenos e Cultura estata o seguinte: "Considerando seu enorme extendimento geogrfico nas

    Amricas na poca do descobrimento Europeu, assim como a prov avel era de cachimbos de tabaco feitos de pedra

    na California, o inalar (frequentemente chamado de "beber" ou "co mer") da fumaa do tabaco pelo Shaman, como

    um resultado para desinfeco terapeutica e o alimentar dos deuses com fumaa, deve tambm ser de consideravel

    antiguidade."

    Em Lcitas e Ilcitas Drogas, pgina 209, o seguinte colocado:

    "Colombo e outros antigos exploradores que o acompanharam ficaram impressionados ao conheer ndios que

    carregavam rolos de f olhas secas nas quais eles tocavam fogo e os quais "bebiam a fumaa" que emergia dos rolos.

    Outros ndios carregavam cachimbos nos quais eles queimavam as mesmas folhas, e dos quais eles similarmente

    "bebiam a fumaa".

    A Enciclopdia Britnica estata na seo de "Sacrif cio" que a interpretao de sacrifcio e particularmente da

    Eucaristia como sacrifcio variou enormemente dentro das diferentes tradies Crists porque a terminologia de

    sacrifcio na qual a Eucaristia foi originalmente descrita se tornou estranha para pensadores Cristos.

    Ns da Igreja Copta Etpote de Sio declaramos que o verdadeiro entendimento da Eucaristia foi passado para frente

    de gerao gerao de forma que ns estamos aptos a dar uma precisa interpretao da terminologia do sacrifcio

    usada para descrever a Eucaristia. Ns mostramos, usando a histria e passagens Bblicas, que a terminologia est

    diretamente relacionada ao queimar da fumaa de incenso. Ns mostramos que o "comer" ou "beber" contidos na

    terminologia no que c oncerne a Eucaristia est associado a inalao de fumaa. Ns mostramos que marijuana era

    usada como incenso e que era a planta espiritual nmero um do mundo ancio.

    Ns da Igreja Copta Etope de Sio declaramos que o clice com que Cristo batizava seus discpulos junto com o

    batismo do Esprito Santo e do Fogo era de fato um cachimbo ou chillum no qual marijuana era fumada. Este um

    clice sem fundo e assim que fica v azio preenchido novamente e passado em um crculo. Existe uma figura deste

    clice abaixo, assim como na capa. Como o cachimbo dos antigos ndios Norte-Americanos, este clice era um altar

    portvel. Cristo era o Pai da doutrina da Eucaristia, que a comunho que Jesus deu ao seus irmos(brethrens).

    Jesus ensinou que a comunho seu corpo e seu sangue. Jesus no estava falando de Seu corpo ou sangue fsico. Ele

    estava falando de Seu corpo espiritual e de Seu sangue espiritual que era a comunho de sua igreja sagrada. A ceia

    que Jesus celebrou com seus discpulos "na noite em que foi trado" (1 Corntios 11:23) inaugurou o alimento

    celestial que era para ser continuado.

    1 Corntios 11 :23 "Eu recebi do Senhor o que vos transmiti, que o Senhor Jesus na noite em que foi trado, tomou opo; 24 e depois de ter dado graas, partiu-o e disse: "Tome, coma, este o meu corpo, que partido por vo cs, fazei

    isto em memria de mim"; 25 Da mesmo maneira ele tomou o clice, que havia sido usado na seia, dizendo: "Este

    clice o Nov o T estamento em meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei isto em memria de mim"; 26

    Assim, todas as vezes que comeis deste po e bebis deste clice lembrais a morte do Senhor, at que ele venha."; 27

    Portanto, todo aquele que comer o po ou beber o c lice do Senhor indignamente, ser culpvel do Corpo e do

    Sangue do Senhor.; 28 que cada um se examine a si mesmo, e assim coma deste po e beba deste clice.; 29 Pois

    aquele que o c ome e o bebe sem distinguir o Corpo do Senhor, come e bebe a sua prpria condenao."

    Cirsto disse, "Fazei isto em memria de mim." Aqui a unio original do homem com Deus restaurada. Em geral a

    recepo do Esprito Santo est conectada com a v erdadeira realizao, a experimentao interna de Deus.

    Marijuana tem sido referido como um doce eufrico (produtor de um sentimento de bem-estar) que produz uma

    profunda experiencia religiosa de natureza mstica e transcedental. Esta experiencia religiosa dita ser trazida pelaemoo de profundo enterro, sensibilidade inconsciente para que o Um experimente a realidade elementar ou o

    divino e confirme os sentimentos do adorador que ele tem sido na presena de Deus e de ter assimilado alguns de

    Seus poderes.

    Ser elevado, contemplar a viso beatfica e se tornar "incorporado" em Deus a procura final em extase. O padre ou

    mstico em entusiasmo ou ecstasy aprecia a v iso beatfica por entrar em comunho com Deus e por ex perimentar a

    divinizao. A experincia de extase, estata Mircea Eliade, uma das principais autoridades em religio, um

    fenmeno primrio eterno. Experincias pscolgicas de exaltao, ele continua, so f undamentais para a condio

    humana e por conseguinte conhecidas por toda a humanidade arcaica. (Alguns dos sinnimos para extase so: bem-

    aventurana, beatitude, transporte, exaltao.)

    Baudelaire, um membro do Club Des Hashichin (Clube de Hashish) fundado em Paris por volta de 1835 e escritor de

    Paraisos Artificiais estata o seguinte sobre hashish: Hashish a resina no adulterada da florao dos topos da planta

    fmea de maconha.

    "Uma pessoa ir encontrar no hashish nada de milagroso, absolutamente nada a no ser um exagero do natural. O

    crebro e organismos aonde o hashish opera iro produzir apenas o fenmeno normal peculiar aquele indivduo

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    elevado, reconhecidamente, em nmero e for a, mas sempre fiel ao original. Um homem nunca ir escapar de seu

    destinado temperamento fsico e moral: hashish ser um espelho de suas impresses e pensamentos pessoais um

    espelho que aumenta a imagem, isto verdade, mas apenas um espelho."

    Ele alerta que o usurio deve estar em sua estrutura correta de mente para usar hashish, pois assim como exagera no

    comportamento normal do indivduo, assim tambm o hashish intensifica os sentimentos imediatos do usurio.

    Baudelaire descreve trs fases sucessivas que um usurio de hashish ir passar. Ele diz que o estado final marcado

    por um sentimento de calma, no qual o tempo e o espao no tem significado algum, e h um senso que o Um

    transcedeu a matria. Ele diz que neste estado, um pensamento supremo final estaciona na conscincia. "Eu me

    tornei Deus"

    Ele alerta que o usurio deve estar em sua estrutura correta de mente para usar hashish, pois assim como exagera no

    comportamento normal do indivduo, assim tambm o hashish intensifica os sentimentos imediatos do usurio.

    Baudelaire descreve trs fases sucessivas que um usurio de hashish ir passar. Ele diz que o estado final marcado

    por um sentimento de calma, no qual o tempo e o espao no tem significado algum, e h um senso que o Um

    transcedeu a matria. Ele diz que neste estado, um pensamento supremo final estaciona na conscincia. "Eu me

    tornei Deus".

    A realizao da unio do Um com Deus necessria para entender o verdadeiro sacramento Cristo. O entendimento

    da relao do homem com Deus e da relao de Deus com o homem (Deus no Homem e Homem em Deus) foi um

    bocado prevalente no mundo antigo, particularmente entre as religies que utilizavam marijuana como parte de suas

    prticas religiosas.

    Disse o grande sbio Hindu, Manu. "Aquele que em sua prpria alma sente a Alma Suprema em todos os seres e

    adquire equanimidade em relao todos, conquista a mais elevada bem-aventurana." Reconhecer a Unidade de s

    com Deus estava contida em todos os ensinamentos de Gautama Buddha. Na Liturgia de Mithra (O deus Persa da luz

    e verdade) o suplicante ora "permanea comigo em minha alma; no me deixe," e "que Eu possa ser iniciado e que o

    Esprito Santo respire em meu interior." A comunho se torna to intima como passar para a identidade: "Eu sou t e

    t s Eu." Athanasius, um telogo, estadista esclesistico, e lder nacional Egpcio que era ligado de perto com a

    Igreja Copta no Egito disse, "At mesmo ns podemos nos tornar deuses caminhando na carne," e "Deus se tornou

    homem assim homem pode se tornar Deus."

    A teologia ocidental (Catlica e Protestante) ensina que o esprito criou a matria mas permaneceu afastado do

    mesmo. No Hinduismo e outras religies Orientais, o esprito o interior, a matria o ex terior; os dois so

    inseparveis. T elogos orientais tem corretamente percebido que o Deus que um adora deve possuir todos osaspectos da natureza do adorador assim como sua natureza divina. De outra forma, como pode ele criar seres cujas

    naturezas so inteiramente diferentes a sua prpria? Qual, ento, seria o significado da frase Bblica: "Deus fez o

    homem sua prpria imagem"?

    O fato de que a Cristandade moderna no tem senso algum de unio com Deus conduziu inmeras igrejas sem o

    entendimento para construir uma cultura e reino Cristo para substituir a confuso das polticas modernas. Esta falta

    de entendimento no existia na igreja antiga e era a maior fonte de entusiasmo para os antigos profetas. De fato, o

    poder da igreja antiga era manifestado atravs do entendimento do esprito de Deus habitando no homem, o templo

    de Deus. Para os antigos profetas no existia um Deus acima nem um Deus mais distante, mas um Deus dentro. "Te

    acalme e reconhea que Eu sou Deus" -- para os v isionrios e msticos de todos os tempos e lugares, este foi o

    primeiro e maior dos mandamentos.

    Em 1 Corntios 11 :28 Cristo diz, "Deixe o homem examinar a s mesmo, e assim deixe-o comer do po, e beber do

    clice." Porv avelmente o estudo mais relevante atualmente sobre o que pode ser considerado tpica experincia de

    marijuana conclui que a marijuana d insights espontneos no ser. (Dr. Charles Tart, "On Being Stoned: A

    Psychological Study of Marijuana Intoxication", Science and behavior, 1 971). O fato de que a Cristandade moderna

    no tem senso algum de unio com Deus conduziu inmeras igrejas sem o entendimento para construir uma cultura e

    reino Cristo para substituir a confuso das polticas modernas. Esta falta de entendimento no existia na igreja

    antiga e era a maior fonte de entusiasmo para os antigos profetas. De fato, o poder da igreja antiga era manifestado

    atravs do entendimento do esprito de Deus habitando no homem, o templo de Deus. Para os antigos profetas no

    existia um Deus acima nem um Deus mais distante, mas um Deus dentro. "Acalma-te e reconhee que Eu sou Deus" --

    para os v isionrios e msticos de todos os tempos e lugares, este foi o primeiro e maior dos mandamentos.

    Em 1 Corntios 11 :28 Cristo diz, "Deixe o homem examinar a s mesmo, e assim deixe-o comer do po, e beber do

    clice."

    Porvav elmente o estudo mais relevante atualmente sobre o que pode ser co nsiderado tpica experincia de

    marijuana conclui que a marijuana d insights espontneos no ser. (Dr. Charles Tart, "On Being Stoned: A

    Psychological Study of Marijuana Intoxication", Science and behavior, 1971 ).

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    A sacramentalidade da marijuana declarada pelo prprio Cristo e pode ser entendida apenas quando uma pessoa

    partilha da divina erva natural. O fato que as comunhes de Jesus no podem ser disputadas ou destrudas.

    Marijuana o novo vinho divino e no pode ser comparado ao velho v inho, que o alcool. Jesus rejeitou o velho

    vinho e glorif icou o "novo v inho" no banquete de casamento de Cana.

    Cana uma derivao linguistica da atual cannabis e assim o . (Alguns estudiosos Bblicos e h um certo sustento

    na tradio primitiva da viso tem olhado para o milagre de Cana como um sinal da Eucaristia

    Note as referncias para o novo v inho na Bblia:

    Isaas 65:8 "Eis o que diz o Senhor: Quando o novo v inho encontrado no c acho, diz-se, No o destruas; pois uma

    beno est nele; assim farei Eu pelo bem de meus servos."

    Atos 2:13 "Outros escarnecendo diziam, "Estes homens esto cheios do novo vinho."

    Isaas 65:8 declara que o novo vinho encontrado no cacho e que uma beno repousa sobre ele. Quando se

    menciona cachos, logo associa-se aos cachos de uva. O Dicionrio Webster's New Riverside, Office Edition, define

    marijuana: 1. Maconha 2. O cacho de flores e folhas secas da planta da maconha, esp. quando usado induz euforia.

    A Enciclopdia Britnica diz o seguinte sobre maconha:

    "Sementes produzindo flores de f orma alongada, afiado como cachos crescendo no pistiloso, ou plantas fmeas;

    plem produzindo formas de flores c om vrios c achos ramificados ou portadores de plem, em plantas macho."

    Aqui e no Webster's, marijuana se encaix a na descrio do novo v inho e como a histria tem mostrado, uma beno

    est nela. Baudelaires diz o seguinte sobre os efeitos do hashish: "Esta experincia maravilhosa frequentemente

    ocorre como se f osse o efeito de um poder superior e invisvel agindo na pessoa vindo de fora... O delicioso e nico

    estado... no da nenhum aviso. to inesperado como um fantasma, uma caa intermitente da qual ns devemos

    extrair, se formos sbios, a certeza de uma melhor existncia. Essa sutileza de pensamento, este entusiasmo dos

    sentidos e do esprito deve ter aparecido ao homem atravs das eras c omo a primeira beno."

    No livro de Atos, os apstolos so acusados de estarem cheios de novo vinho. Atos 2:13 foi a hora de pentecostes

    quando o Esprito Santo desceu sobre os apstolos. Inmeras emanaes do Esprito so mencionadas em Atos dos

    Apstolos no qual cura, profetizao , e a expulso de demnios so particularmente assoc iados com a atividade do

    Esprito. Incenso (marijuana) era usado pelos ancios para cura, prof etizao, e ex pulso dos demnios

    Quando Cristo ascendeu aos cus na nuvem (Atos 1:9-11) ele enviou aos seus discpulos o Esprito Santo com o

    "presente das lnguas" (Atos 2:3) e l apareceu diante deles lnguas como fogo, e repousou sobre cada um deles, e eles

    se encheram com o Esprito Santo e receberam o poder de profetizar ou testemunhar.

    (Marijuana tem sido creditada com "facilidade de discursar" e "inspirao de poderes mentais".)

    Os dois primeiros presentes do Esprito Santo so tradicionalmente ditos serem Sabedoria e Entendimento, que sem

    dvida so as duas coisas mais necessrias raa humana. Na Jamaica hoje em dia, marijuana referida como a

    "erva da sabedoria" e reputada como a planta que cresceu na sepultura do Rei Salomo, um homem conhecido por

    sua enorme sabedoria. Marijuana expande a consciencia e elev a a c apacidade para msticas e criativas inspiraes.

    Em Atos 2:3 o Fogo uma figura de linguagem do Esprito Santo. O Fogo era tambm um meio para se transportar

    um santo aos cus. 2 Reis 2:11 "Continuando o seu caminho, entretidos a conversar, eis que derrepente um carro de

    fogo com cavalos de fogo os separou um do outro, e Elias subiu ao cu num turbilho."

    Escritores recentes tem especulado que esta passagem faz referencia a objetos voadores. Isto porque e les olharam

    para esta passagem fisicamente. Esta asceno de Elias como a asceno de Cristo na nuvem em direo ao cu a

    "sada" do mundo externo ou fsico para a mais profunda realidade de todas. Isso pode ser referido c omo x tase,

    entusiasmo, ou transporte e um resultado do Esprito Santo. xtase, entusiasmo, ou transporte portanto

    concordam em designar um sentimento ou estado de intensa - frequentemente extrema mental e emocional

    exaltido. Entusiasmo definido como alegria esttica ou prazer; xtase prazeroso. Alguns dos sinnismos de

    entusiasmo so bem-aventurana, beatitude, transporte e jbilo. O verdadeiro entusiasmo portanto um no qual o

    ser espiritualmente transportado para os cus. No espere flutuar at o cu

    Marijuana como a histria tem mostrado o catalisador utilizado para alcanar a jornada espiritual at os cus. por

    esta razo que na ndia ela era referida como Guia-Celestial, o Cu do Homem Pobre, e o Vo ador-Celeste. por esta

    razo que o Professor Mircea Eliade, talvez a maior autoridade em histria das religies, sugeriu que Zoroasto talvez

    tenha induzido maconha a c riar uma ponte no intervalo metafisico entre o cu e a terra.

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    Um dicionrio define marijuana como as folhas e topos floridos que quando usados induzem euforia. Euforia

    definido pelo mesmo dicionrio como a maior alegria ou bem-aventurana. (Na India, marijuana era conhecida

    como a doadora-de-alegria ou consolo da tristeza).

    Bem-aventurana definida como o xtase da salvao, alegria espiritual. Alguns dos sinnimos de bem-

    aventurana so beatitude, transporte, entusiasmo, xtase, paraso, cu.

    Durante o mundo antigo existe meno de "v o mgico", "asceno ao cu", e "jornada mstica". T odas estas

    mitolgicas e folclricas tradies tem seu ponto de partida em uma ideologia e tcnica de xtase que implica na

    "jornada em esprito".

    Bem-aventurana definida como o xtase da salvao, alegria espiritual. Alguns dos sinnimos de bem-

    aventurana so beatitude, transporte, entusiasmo, xtase, paraso, cu.

    Durante o mundo antigo existe meno de "v o mgico", "asceno ao cu", e "jornada mstica". T odas estas

    mitolgicas e folclricas tradies tem seu ponto de partida em uma ideologia e tcnica de xtase que implica na

    "jornada em esprito

    A peregrinao da terra para o cu no uma jornada a algum outro lugar ou algum outro tempo, mas uma jornada

    interna. O ser tem de realizar que a "morte" atravs da qual ns devemos passar antes que Deus possa ser visto, no

    mente nossa frente no tempo. Especialmente agora que ns temos um homem de pecado conosco que deve ser

    morto e um nov o homem livre de pecados deve nascer. Isto atualizado no batismo e na vida sacramental na igreja.

    Todos vs que fstes batizados em Cristo, v os revestistes de Cristo (Galatas 3:27). O efeito do batismo regenerao

    espiritual ou renascimento, no qual um "enCristecido", envolvendo ambos: a unio com Cristo e remisso dos

    pecados. Em Tito 3:5 o batismo o "banho da regenerao" acompanhando renov ao pelo Esprito. Alguns dos

    sinnimos de regenerao so beatificao, conv erso, santificao, salvao, inspirao, po da vida, Corpo e

    Sangue de Cristo. Sara Benetowa do Instituto de Cincias Antropolgicas em Warsaw citada no "Livro da Grama"

    dizendo:

    "Ao c omparar a velha palavra Eslava 'Kepati' e a Russa 'Kupati' com a Cita 'cannabis' Shrader desenvolv eu e

    justificou a suposio de Meringer de que existe uma ligao entre os banhos Cticos e os banhos de vapor Russos."

    "Em todo o Oriente ainda hoje "ir para o banho" no significa apenas efetuar um ato de purificao e curtir uma coisa

    prazerosa, mas tambm cumprir a lei divina. Vambery chama "banho" qualquer clube no qual os membros joguem

    xadrez, bebam caf, e fumem hashishe ou tabaco

    As consideraes de So Mateus acerc a uso da Eucaristia ataxa ao clice Eucarstic o essas palavras: "Bebei dle

    todos, porque este o sangue da Nova Aliana, derramado por muitos para a remisso dos pecados". (Mateus 26:27).

    Beber do clice sacramental por conseguinte serve como batismo (Atos 2:38) aonde Pedro disse diante deles,

    "Arrependei-vos, e cada um de vs seja batizado em nome de Jesus Cristo para remisso dos vossos pecados, e

    recebereis o dom do Esprito Santo." Ns da Igreja Copta Etope de Sio declaramos uma doutrina de trs partes: da

    Erva Sagrada, da Santa Palavra, e do Santo Homem (Mulher).

    Os presentes e futuros benefcios para o indviduo comungado tem sua importncia dada por Jesus, que disse,

    "Aquele que come da minha carne e bebe do meu sangue tem vida eterna, e eu o ressuscitarei no ultimo dia." (Joo

    6:54) Assim ns devemos ver que a pessoa divina que ativa na criao, na renovao, e no renascimento e

    ressurreio humana, tambm ativa na Eucaristia. Houve uma profunda mudana na Amrica quando o uso demarijuana comeou em larga escala no final dos anos 60. Um grande nmero de pessoas resistiu ao alistamento,

    resistiu guerra ... comearam a deixar o cabelo e a barba crescerem ... tornaram-se interessados em comida natural

    ... a ecologia e o meio-ambiente. O que ns realmente vimos foi o despertar da nossa gerao para o incio da

    mentalidade Crist atravs do uso de marijuana. As marcas de identificao dessa mentalidade foram: Eu no quero

    ir guerra, Eu realmente no quero ser parte do seu fiasco politico-militar-econmico que voc chama de sociedade.

    Assim como a Indians Hemp Drug Commission trs quartos de sculo antes, a Canadian Le Dain Commission

    conduziu uma investigao sobre o uso de marijuana. Na pgina 15 6 do relatrio est o seguinte: "No caso da

    cannabis, os pontos positivos que lhe so aclamados incluem o seguinte: um relaxante, um desinibidor; aumenta a

    auto-confiana e o sentimento de c riatividade (sejam justificados por resultados criativos ou no); aumenta a

    ateno e apreciao sensual; facilita a auto-aceitao e desse modo se f az mais fcil aceitar aos outros; desepenha

    uma funo sacramental ao promover um senso de comunidade espiritual entre os usurios; um prazer

    compartilhado; por ser ilcita e um objeto de forte desaprovao por aqueles que se opem a mudana social, um

    smbolo de protesto e um meio de f ortalecer o senso de identidade dentre aqueles que so fortemente crticos em

    certos aspectos de nossa sociedade e estrutura de valores atuais".

    Na pgina 144 do Relatrio, marijuana associada com a paz. "Em nossas conversas com estudantes e pessoas

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    jovens, eles tem frequentemente c ontrastado os efeitos da marijuana e do alcool para descrever a primeira como

    uma droga da paz, uma droga que reduz tendencias de agresso enquanto sugestionam a ltima como produtora de

    comportamento agressivo e hostil. Alm disso marijuana v ista como particularmente apropriada para uma gerao

    que enfatiza a paz e , de vrias formas, anticompetitiva."

    Em um artigo de revisa por G. S. Chopra entitulado "Homem e Marijuana" na pgina 235 est uma seo tratando de

    Experimentos Humanos. Uma centena de pessoas com um hbito estabelecido de fumar marijuana fumaram. Eles

    descreveram os sintomas como segue:

    "Eu fiz coisas hoje as quais eu normalmente no gosto de fazer mas que hoje eu gostei muito de fazer." "Nada pareceu

    impossvel de ser feito." "Eu assumi uma atitude legal e controlada e esqueci de todas as preocupaes mentais." "Eu

    me comportei de maneira infantil e tola." "Alivia o senso de fadiga e eleva os sentimentos de alegria." "Eu me sinto

    com v ontade de rir." "Minha cabea est vertiginosa." "Eu tenho vontade de comer mais." "O mundo alegre ao meu

    redor." "Me sinto inclinado ao trabalho." "Eu sou um amigo de todos e no tenho inimigos no mundo."

    De acordo com a Enciclopdia Britnica, na seo sobre "Catolicismo Romano":

    "Para compreender o significado e uso da Eucaristia ns devemos v-la como um ato de devoo universal, de

    cooperao, de associao, do contrrio ela perde a maior parte de sua significncia. Nem na Catlica Romana e nem

    na Protestante a prtica eucarstica retem muito do simbolismo da unio Crist, a qual ela claramente tem.

    Originalmente, o simbolismo vinha de uma refeio comunitria, um smbolo social de comunidade aceitvel entre

    toda a cultura humana."

    Marijuana tem sido usada como sacrifcio, um sacramento, um ritual fumegante (incenso), uma oferenda de boa-

    vontade, e como um meio de se comunicar com o esprito divino. T em sido usada para selar tratados, amizades,

    acordos solenes e para legitimar alianas. Tem sido usada como uma defesa tradicional contra o mal e na purificao.

    Tem sido usada em adivinhaes (1. A arte ou prtica que anseia prever ou profetizar eventos futuros ou descobrir

    conhecimento Escondido;2. insight raro, percepo intuitiva.) Tem sido usada na lembrana dos mortos e louvada

    por suas propriedades medicinais

    Muitos Cristo co ncordam que a participao na Eucaristia suposta para elevar e aprofundar a comunho de

    crentes no s em Cristo mas tambm um com o outro. Ns devemos ento fazer a pergunta, "Que substncias os

    antigos utilizavam como uma refeio comunitria para facilitar a comunho com o Senhor?" A resposta para essa

    questo marijuana. Maconha como originalmente usada em rituais religiosos, atividades do templo, e ritos tribais,

    envolvia grupos de adoradores ao invs do indivduo solitrio. Os efeitos psicoativos prazerosos eram ento, comohoje, experiencias comunais.

    Praticamente toda religio e cultura mais importante do mundo antigo utilizava marijuana como parte de suas

    observncias religiosas. Marijuana era a ambrsia do mundo antigo. Era a comida, bebida, e perfume dos deuses. Era

    usada pelos A fricanos, Egpcios, Assrios, Asiticos, Europeus, e possivelmente os ndios das Amrica. Seria muito

    sugerir que os ancies Israelitas tambm utilizavam marijuana?

    As seguintes informaes foram retiradas dos livros mais autoritativos no que concerne histria da marijuana. Eles

    so mencionados no final deste trabalho.

    MARIJUANA NA INDIA

    Na tradio Indiana, marijuana esta associada com a imortalidade. Existe um mito complexo sobre o

    "amanteigamento" do Oceano de Leite pelos deuses, o ato de criao deles. Eles estavam em busca de Amrita, o e lixir

    da vida eterna. Quando os deuses, ajudados por demnios, transformaram o Oceano em manteiga para obter Amrita,

    um dos nectars resultants foi a cannabis. Depois de "amanteigar" o oceano, os demnios tentaram ganhar controle da

    Amrita (marijuana), mas os deuses estavam aptos para prevenir este ataque, dando cannabis o nome Vijay a

    ("Vitria") para comemorar seu sucesso.

    Outros nomes Indianos antigos para marijuana eram "grama sagrada", "heri folhado", "alegria", "regozijo",

    "desejado nos trs mundos", "manjar dos deuses", "fonte dos prazeres" e "planta de Shiva".

    Lendas indianas primitivas sustentaram que o anjo da humanidade vivia nas folhas da planta de marijuana. Era to

    sagrada que tinha a reputao de dissuadir o mal e limpar seu usurios dos pecados. Na mitologia Hindu a maconha

    uma planta sagrada dada a home para o "bem-estar da humanidade" e considerada como um dos nectares divinos

    capazes de dar ao homem qualquer coisa, desde boa sade at vida longa, e at vises dos deuses. Nctar definido

    como a fabulosa bebida dos deuses.

    A tradio diz que quando o nectar de Amrita caiu do cu, cannabis germinou dela. Na mitologia Hindu Amrita

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    significa imortalidade; tambm, a bebida ambrosia que produziu-a.

    Na India feita uma bebida com maconha que tem a reputao de ser a bebida favorita de Indra (O Rei dos deuses

    Indianos.) A tradio mantm que o deus Indra deu marijuana ao povo para que conseguissem estados mais elevados

    de consciencia, deleite na alegria mundana, e libertao do medo.

    De acordo com as lendas Hindus, Siva, o Deus Supremo de muitas divises Hindus, teve uma briga na famlia e foi

    embora para o campo. Ele sentou sobre uma planta de maconha para se abrigar do calor do sol e acabou comendo

    algumas de suas folhas. Ele sentiu-se to renovado com a planta de maconha que se tornou sua comida favorita, e foi

    assim que ele conseguiu seu ttulo, o Senhor do Bhang. Cannabis mencionada como uma planta medicinal e mgica

    assim como uma "grama sagrada" no A tharva Veda (datado de 2000 1 400 a.C.)

    Ele tambm chama a maconha de um dos cinco reinos das ervas que nos liberta da ansiedade e se refere maconha

    como a "fonte da felicidade", "doadora-de-alegria", e "libertadora". Embora os livros sagrados, o Shastras, proibam a

    adorao da planta, ela tem sido v enerada e usada como um sacrifc io s divindades. A tradio Indiana, tanto

    escrita quanto sua f, que Siddhartha (O Buda), usou e comeu nada a no ser maconha e suas sementes por seis anos

    para anunciar (descobrir) suas verdades e se tornar o Buda.

    Cannabis ocupou um lugar preeminente na religio T antrica a qual desenvolveu-se no Tibet no stimo sculo A.D.

    Tantrismo era uma religio baseada no medo dos demnios. Para combater a ameaa demonaca para o mundo, as

    pessoas procuravam proteo em planta como a cannabis, a qual era queimada para superar as foras do mal.

    No dcimo sculo A.D. a maconha foi ex altada como indracanna, o "manjar dos deuses". Um documento do dcimo

    quinto sculo se refere cannabis como "corao-iluminado", "cheia de alegria" e "regozijar", e clama que entre suas

    virtudes esto "adstringncia", "aquecimento", "dom da oratria", " inspirao dos poderes mentais",

    "excitabilidade" e a capacidade de "remover o vento e a fleuma".

    Hoje no Budismo Tntrico dos Himalaias do Tibet, a cannabis tem um papel muito signifativo no ritual meditativo

    para facilitar a meditao profunda e acentuar a ateno. Na ndia moderna usada em templos Hindu e Sikh e em

    santurios Mohammedan. Entre os faquirs (Ascetas indianos) bhang vista como a doadora da vida longa e um meio

    de comunho com o esprito divino. Como seu irmo Hindu, o faquir Muulmano reverencia Bhang como aquela que

    prolonga a vida e a libertadora das amarras do Eu.

    Na virada do vigsimo sculo, a Indian Hemp Drugs Comission preparou-se para estudar o uso de maconha na ndia,

    contem o seguinte relatrio:

    "... inevitvel que mudanas de temperamento no fossem encontradas naqueles em que o despertador esprito daBhang o esprito de liberdade e conhecimento. No xtase da bhang a fagulha do Eterno no homem se tranforma na

    luz das trevas da matria."

    "...Bhang o Doador da Alegria, o Preenchedor do Cu, o Guia Celestial, o Cu do Homem Pobre, o Tranqilizador

    do Sofrimento... nenhum Deus ou homem to bom quanto o bebedor religioso de bhang... O poder sustentador de

    bhang trouxe muitas famlias Hindus a salvo dentro da misria da fome. Proibir ou ainda restringir seriamente o uso

    de to graciosa erv a como a maconha iria causar um sofrimento e aborrecimento geral, e para largas associaes de

    adoradores ascetas, profunda zanga. Iria roubar e tirar as pessoas de um consolo para um desconforto, de uma cura

    para uma doena, de um guardio cuja proteo graciosa os salva dos ataques das ms influncias...

    MARIJUANA NA CHINA

    A Maconha era to altamente estimada na China que os Chineses chamavam seu pas de "A terra da amora e da

    maconha". A maconha era um smbolo do poder sobre o mal e na farmacopia do Imperador Sheng Nung's era

    conhecida como a "liberadora dos pecados". Os Chineses acreditavam que o lendrio Shen Nung foi o primeiro a

    ensinar a cultivao de maconha no vigsimo oitavo sculo antes de Cristo. Shen Nung creditado como

    desenvolvedor das cincias da medicina a partir do poder curativo das plantas. To altamente estimado era Shen

    Nung que ele foi divinizado e hoje lembrado como o Pai da medicina Chinesa. Shen Nung tambm lembrado como

    o Senhor do Fogo. Ele fazia sacrifcios em T'ai Shan, uma montanha de anci antiguidade.

    Um relato no Pen-ts'ao Ching de certa significancia que Cannabis "cresce junto de rios e vales em T'ai-shan, mas

    agora comum em todo lugar." Mount T'ai est na Provncia de Shangtung, aonde o cultivo da planta de maconha

    ainda intenso hoje em dia. Vlida ou no, esta antiga atribuio indica a atual origem geogrfica do cultivo da planta

    de Cannabis que permanee para ser vista. (An Archeological and Historical Account of Cannabis in China by Hui-

    Lin Li)

    Um padre chins Taoista escrev eu no quinto sculo antes de Cristo que a cannabis era usada combinada com

    Ginseng para avanar no tempo com o objetivo de rev elar eventos futuros. lembrado que o Taoista recomendava a

    adio de cannabis aos seus incensrios no primeiro sculo A.D. e que os efeitos produzidos eram altamente

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    conceituados como um meio de alcanar a imortalidade. No antigo ritual Taoista Chins as fumaas e odores dos

    incensrios foram c onceituadas como tendo produzido uma exaltao mstica e contribuio para o bem-estar.

    O Dcionario Webster's New Riverside define marijuana: 1. Maconha 2. As flores secas e folhas da planta de

    maconha, esp. quando usados induzem euforia. Euforia definida como um forte sentimento de elevao ou bem-

    estar.

    Assim como a prtic a da medicina ao redor do mundo, o antigo tratamento mdico Chins era baseado no conc eito

    de demnios. O nico jeito de se curar uma doena era expulsando os demnios. Os antigos padres doutores usavam

    talos de marijuana nos quais figuras de serpentes eram gravadas.

    Posicionando-se sobre o corpo do paciente ferido, seu talo de cannabis ereto preparado para atingir, o padre

    golpeava a cama e mandava o demnio sair. O talo de cannabis com a cobra gravada nela foi o prec ursor do sinal da

    medicina moderna (o cajado com as serpentes entrelaadas).

    MARIJUANA NO JAPO

    A maconha era usada no Japo Antigo em ritos cerimoniais de purifica o e para mandar embora maus espritos. No

    Japo, padres Shinto usavam um gohei, uma pequena vareta com fibras de maconha descoloridas (para pureza)

    atachadas a uma ponta. De acordo com as crenas de Shinto, o mal e a pureza no podem existir lado-a-lado uma

    com a outra, e assim ao balanar o gohei (pureza) sobre a cabea de algum os mals espritos dentro dele seriam

    levados embora. Roupas feitas de maconha eram especialmente usadas durante cerimonias formais e religiosas por

    causa da tradicional associao da maconha com a pureza

    MARIJUANA NO IRAN ANT IGO

    O Iran Antigo foi a fonte para o grande imprio Persa, o Iran est localizado levemente ao nordeste dos antigos

    reinos da Sumria, Babilnia e Assiria. De acordo com Mircea Eliade, "Extase shamanistico induzidos pelo fumar da

    maconha eram conhecidos no Iran Antigo." professor Eliade sugeriu que Zoroastro, o profeta Persa, dito escritor do

    Zend-Avesta, era um usurio de maconha.

    No Zend-Avesta a maconha ocupa o primeiro lugar em uma lista de 10,000 plantas medicinais. Um dos poucos livros

    sobreviventes do Zend-Avesta, chamado de Venidad, "A Lei Contra os Demnios", chama a bhanga (marijuana) de o

    "bom narctico" de Zoroastro, e c onta sobre dois mortais que foram transportados em alma aos cus aonde, aps

    beberem de um copo de bhang, tiveram os mistrios mais elevados revelados a eles.

    Professor Eliade tem teorizado que Zoroastro talvez tenha usado maconha para fazer uma ponte no intervalo

    metafsico entre a T erra e o Cu.

    MARIJUANA NO EGIT O ANTI GO

    No livro, Plantas dos Deuses: Origem do uso de Alucingenos por Richard E. Schultes e Albert Hofman, pgina 72,

    est dito que as espcies de marijuana de aproximadamente 4,000 anos de idade apareceram em um stio Egpcio e

    que na Antiga Tebas a planta era transformada em uma bebida.

    MARIJUANA NA EUROPA

    De acordo com Nikolaas J. Van der Merwe (Departamento de Arqueologia, Universidade de Cape Town, frica do

    Sul) os camponeses Europeus tem usada cannabis como medicina, material de rituais, e para fumar ou mastigar

    muito anteriormente do que as tradies orais c hegam.

    Marijuana era uma parte integral do culto Cita dos mortos aonde uma homenagem era feita em memria de seus

    lderes falecidos. Este uso de cannabis foi descoberto em tumbas Citas congeladas que datam de 500 a 300 a.C.

    Junto com a cannabis uma miniatura de tenda como um trip sob um incensrio de cobre foi encontrado no qual a

    planta sagrada foi queimada.

    interessante notar que dois extraordinrios pedaos pano tambm foram encontrados nas tumbas Citas

    congeladas. Um tinha uma borda frisada com a composio repetida de um cavaleiro se aproximando da Grandiosa

    Deusa que segurava a "rv ore da Vida" em uma mo e lev antava a outra mo em sinal de "bem-vindo".

    MARIJUANA NA FRICA

    O continente Africano provavelmente a zona mostrando a maior prevalecncia do hbito da droga maconha.

    Quando os homens brancos foram para frica pela primeira vez, marijuana era parte do modo de v ida nativo. A

    fric a era um continente de culturas de marijuana aonde a marijuana era uma parte integral das cerimonias

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    religiosas. Os Africanos eram observados inalando a fumaa de pilhas ardentes. Algumas destas pilhas eram

    colocadas em altares. Os Africanos tambm utilizavam cachimbos. Os cultultuadores da Dagga Africana (marijuana)

    acreditavam que a Sagrada Cannabis fora trazida para a Terra pelos deuses. (por todo o mundo antigo a Etipia era

    considerada a casa dos deuses.)

    Na frica centro-sul, acredita-se que a marijuana sagrada e ela c onectada com muitos costumes sociais e

    religiosos. A Marijuana estimada por algumas seitas como uma planta mgica possuindo proteo universal contra

    todas as injrias vida, e smbolo da paz e da amizade. Certas tribos consideram o uso de maconha como um dever.

    A evidencia mais antiga do fumar de cannabis na Africa fora do Egito vem do dcimo quarto sc ulo na Etipia, aonde

    dois cachimbos de ceramica para fumo co ntendo traos de escav ao foram encontrados. Em muitas partes do Leste

    da Africa, principalmente nas prximidades do Lago Victoria (a fonte do Nilo), as culturas de fumar maconha e

    cheirar hashish ainda existem.

    MARIJUANA NO NOVO MUNDO

    De acordo com Richard L. Lingeman em seu livro "Drogas de A Z", pgina 146, "O fumar de marijuana era

    conhecido pelos ndios antes de Colombo." Aps a conquista Espanhola em 1521 os Espanhis registraram que os

    Astecas (Maias) usavam marijuana.

    No presente tempo, ndios Cuna do Panama usam marijuana como uma erva sagrada e os ndios Cora da Serra

    Madre Ocidental do Mxico fumam marijuana no curso de suas cerimonias sagradas.

    No "Uso Ritual de Cannabis Sativa L" por William A Emboden, Jr., pginas 229 e 231, est o seguinte: "Um ponto

    particularmente interessante de uma Cerimnia Indigena T epehua (sem relaes com "Tepecana") com cannabis foi

    publicada em 1963 pelo etnologista Mexicano Roberto William Garcia da Universidade de Veracruz, a ramificao

    que chega mais ao norte da famlia da lnguagem Maya.

    "Em seu registro sobre a religio e o ritual T eehua, William Garcia (1963:215-21) descreve com certos detalhes uma

    cerimnioa comunal de cura focada em uma planta chamada Santa Rosa, "A Erva que Faz o Um Falar", o que ele

    identificou botanicamente como Cannabis Sativa: De acordo com Garcia ela c ultuada como uma divindade da terra

    e vista como v iva e comparavl um pedao do corao de Deus."

    MARIJUANA USADA PELOS MUULMANOS

    interessante notar que o uso de maconha no era proibido por Mohammed (570-632 A.D.) enquanto o uso dealcool era. Os muulmanos consideravam maconha como uma "Planta Sagrada" e doutores rabes medievais

    consideravam maconha como uma medicina sagrada a qual eles chamaram entre outros nomes, de kannab. O

    Sufismo (uma Seita Muulmana) originada no Oitavo Sculo na Prsia usava hashishe como um meio de estimular a

    conscincia mstica e apreciar a natureza de Allah. Comer hashish para os Sufistas era um "ato de devoo". Eles

    diziam que hashish deu a eles alm de insights inacessveis dentro deles prprios, um entendimento mais profundo e

    que fazia-os sentirem-se brilhantes. Eles tambm clamaram que os dava alegria, reduzia anciedade, reduzia as

    preocupaes, e aumentava a apreciao pela msica.

    De acordo com uma lenda rabe Haydar, o Persa, fundador da ordem religiosa Sufista veio a caminho da planta de

    cannabis enquanto caminhava nas montanhas Persas. Normalmente um homem silncioso e reservado, quando ele

    retornou ao monastrio depois de comer algumas folhas de cannabis, seus discipulos ficaram maravilhados de quo

    falador e animado (cheio de esprito) ele parecia. Aps bajularem Haydar e c onvence-lo contar a eles o que eletinha feito para sentir-se to feliz, seus discpulos foram para as montanhas e tentaram encontrar cannabis sozinhos.

    E assim foi, de acordo c om a lenda, que os Sufistas vieram a conhecer os prazeres do hashishe. (Tirado da

    Introduo para "Um Copreensivo Guia para Literatura de Cannabis" por Earnest Abel.)

    SUMRIO

    Devido as aes da I greja de Deus do comeo da era Crist e devido a perseguio contra marijuana, o verdadeiro

    entendimento da Eucaristia tem permanecido escondido do Reino Cristo e do Mundo, apenas sendo revelado nestes

    tempos, a culminao de toda a histria humana.

    Ns da Igreja Copta Etope de Sio declaramos a marijuana para a comunho dos santos, a remisso dos pecados, e a

    ressureio da humanidade. Os frutos do mistrio so lembranas das paixes e da morte de Cristo, conciliao para

    pecados, defesa contra tentao, e a morada de Cristo no que cr.

    As prepara es para as comunhes consiste na confesso dos pecados, jejuar dos pecados, e reconciliao com toda

    a humanidade. Assim o participante na Eucaristia estar em condies nas quais a orao e a meditao so facis e

    proveitosas. Ele encontrar suas emooes purificadas e estimuladas, sua espiritualidade despertada e seu corao

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    repleto de amor.

    Fontes

    Richard E. Schultes, article: "Man and Marijuana"

    Richard E. Schultes and Albert Hofman, Plants of the Gods - Origin of Hallucinogenic Use (McGraw-Hill Book Co.

    [U.K.] Limited, Maidenhead, England [1979]).

    G.S. Chopra, article: "Man and Marijuana", International Journal of the Addict,1969, 4 , 215 -247.

    Earnest L. Abel, Marijuana, the First Twelve T housand Years (Phenum Press, New Y ork, 1 980)

    Earnest L. Abel, A Comprehensive Guide to Cannabis Literature

    Earnest L. Abel, Marijuana Dictionary: Words, Terms, Events and Persons Relating to Cannabis(Greenwood Press,

    Westpoint, Connecticut [1982])

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  • 7/23/2019 Marijuana E a Biblia - Ativismo - Cannabis Livre - Growroom

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    de ver. Mande-os para a Ethiopian Zion Coptic Church, P.O. Box 11 61, Minneola, FL 347 55-11 61.

    Ns da Igreja Copta Etope de Sio decidimos publicar este panfleto com o objetivo de dar ao pblico uma

    oportunidade de estudar a igreja e suas doutrinas; no a partir da inflada e ilusria mdia, mas de referncias Bblicas

    e histricas. A Igreja tem rec ebido uma publicidade extensiva como "60 Minutes" que fez um segmento; Revistas

    como Life, Omni, Science, Rolling Stone, e High Times todas fizeram artigos, incontveis artigos em jornais foram

    escritos, e vrios irmos tem estado na radio e em shows de TV ao redor do pas.

    Ns da Igreja Copta Etope de Sio reverenciamos Ganja (marijuana) como nossa "sagrada" Eucaristia e

    "intensificadora espiritual" c om associaes Bblicas, histricas e divinas para seu uso.

    Ganja o corpo e o sangue msticos de "Y eshua" a oferenda incandesente feita atravs do fogo a qual permite ao

    membro ver e conhecer o "Deus vivo", ou o "Deus no homem".

    Era isso Irmos e Irms.

    Me desculpem se a traduo estiver meio fraca em certos pontos, tentei deixar o melhor possvel. Alis se algum

    Irmo ou Irm achar algo no texto que possa parecer estranho, que no bata com seus conhecimentos adquiridos,

    por favor me av ise para que eu possa pesquisar melhor e corrigir.

    Ah, e o artigo em ingls pode ser encontrado no google, s procurar por "marijuana and the bible".

    *Creditos da Traduo I-rmo Marcelo.

    Muito Amor todos

    PAZ e BEM.

    cabelo

    Po alucinante, depois vou ler com calma. mas nao fala do Brasil?! aqui tambem temos uso religioso, chamada de

    Santa Maria pelo pov o do Daime.

    P osted 1 3 Novem ber 2009 - 04 :05 P M

    Jahbaa the Hut

    AMEM!

    P osted 1 3 Novem ber 2009 - 05:02 P M

    http://www.growroom.net/board/forum/35-ativismo-cannabis-livre/http://www.growroom.net/board/http://www.growroom.net/board/forum/47-outros-temas-relacionados/http://www.growroom.net/board/forum/35-ativismo-cannabis-livre/