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xx mm Romance policial sobre a guerra entre as polícias e o crime organizado, pelas ruas de São Paulo Em meio ao dia a dia de suas obrigações, três investiga- dores da Polícia Civil de São Paulo se deparam com a matança de policiais militares e resolvem reunir forças, suas influências e seus instintos para descobrir qual a ligação entre a eliminação desses agentes, a organização criminosa PCC e o secretário de Segurança do Estado. Conspiração? Queima de arquivo? Efeitos colaterais de uma velada guerra civil? Em seu quarto romance policial, o advogado e ex-inves- tigador Roger Franchini — autor de Toupeira: a história do assalto ao Banco Central, Richthofen: o assassinato dos pais de Suzane e Amor Esquartejado: a investiga- ção do assassinato do executivo japonês — usa as tintas da realidade de uma delegacia de polícia e traz à tona bastidores da política estadual para construir o instigante cenário dessa ficção recheada de ações mirabolantes e revelações comprometedoras. ROGER FRANCHINI ROGER FRANCHINI ROGER FRANCHINI MATAR ALGUÉM Roger Franchini conhece o poder da pa- lavra, principalmente o da escrita. Sabe como operam no submundo as duas polícias mais presentes no Brasil: a Mi- litar — um exército armado que, pela lei, deve evitar que crimes aconteçam, mas hoje é marcada pela violência de vários de seus homens — e a Civil — encarre- gada de investigar os crimes, mas que é estigmatizada pela desconfiança de ser a guarida de alvos fáceis da corrupção. Como ex-policial civil, Roger entende perfeitamente os jogos de interesses que fazem com que as duas instituições da Segurança Pública quase sempre este- jam em rota de colisão — seja por poder, dinheiro ou simples vingança. E é essa disputa entre as polícias Civil e Militar que conduz o leitor por este livro, um romance policial inspirado na onda de violência que assustou a população de São Paulo, o mais rico Estado do Brasil, em 2012. Para favorecer um secretário estadual da Segurança Pública obcecado pelo poder, um grupo especial de policiais militares sai às ruas para matar desde membros do crime organizado e crimino- sos comuns a meros suspeitos e outros policiais. Em Matar Alguém, policiais não medem as consequências ao assassi- nar um agente da inteligência federal e um jornalista que se dedicava a mostrar essa guerra pelo poder nas forças de segurança. Esta é uma ficção, mas é também uma carapuça. É divertimento em forma de literatura, mas alerta sobre o uso indiscri- minado e ilegal de centrais clandestinas de escutas telefônicas. Matar Alguém reforça a máxima de que a informação foi, é e sempre será poder! Para o bem e para o mal. André Caramante, jornalista Nascido em Ribeirão Preto (SP), Roger Franchini é roteirista — é dele o roteiro do curta-metragem Inquérito Policial nº 521/2009 premiado no Festival do Rio de 2011 e no VI Curta Cabo Frio —, advogado e trabalhou, por seis anos, como investigador da Polícia Civil em várias cidades do Estado de São Paulo. Autor dos sucessos Ponto Quarenta – a polícia para leigos, Toupeira: a história do assalto ao Banco Central, Richtho- fen: o assassinato dos pais de Suzane e Amor Esquartejado: a investigação do assassinato do executivo japonês, ele se inspira em casos reais para escrever suas histórias de violência, crime, sexo e corrupção. matar alguem OK_17_09_14.indd 1 9/17/14 4:26 PM

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Em meio ao dia a dia de suas obrigações, três investigadoresda Polícia Civil de São Paulo se deparam com amatança de policiais militares e resolvem reunir forças,suas infl uências e seus instintos para descobrir qual aligação entre a eliminação desses agentes, a organizaçãocriminosa PCC e o secretário de Segurança do Estado.Conspiração? Queima de arquivo? Efeitos colaterais deuma velada guerra civil?

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  • xx mm

    Romance policial sobre a guerra entre as polcias e o crime organizado, pelas

    ruas de So Paulo

    Em meio ao dia a dia de suas obrigaes, trs investiga-dores da Polcia Civil de So Paulo se deparam com a matana de policiais militares e resolvem reunir foras, suas infl uncias e seus instintos para descobrir qual a ligao entre a eliminao desses agentes, a organizao criminosa PCC e o secretrio de Segurana do Estado.

    Conspirao? Queima de arquivo? Efeitos colaterais de uma velada guerra civil?

    Em seu quarto romance policial, o advogado e ex-inves-tigador Roger Franchini autor de Toupeira: a histria do assalto ao Banco Central, Richthofen: o assassinato dos pais de Suzane e Amor Esquartejado: a investiga-o do assassinato do executivo japons usa as tintas da realidade de uma delegacia de polcia e traz tona bastidores da poltica estadual para construir o instigante cenrio dessa fi co recheada de aes mirabolantes e revelaes comprometedoras.

    ROGER FRANCHINI

    ROGER FRANCHINI

    ROGER FRANCHINI

    MATAR ALGUM

    Roger Franchini conhece o poder da pa-lavra, principalmente o da escrita. Sabe como operam no submundo as duas polcias mais presentes no Brasil: a Mi-litar um exrcito armado que, pela lei, deve evitar que crimes aconteam, mas hoje marcada pela violncia de vrios de seus homens e a Civil encarre-gada de investigar os crimes, mas que estigmatizada pela desconfi ana de ser a guarida de alvos fceis da corrupo.

    Como ex-policial civil, Roger entende perfeitamente os jogos de interesses que fazem com que as duas instituies da Segurana Pblica quase sempre este-jam em rota de coliso seja por poder, dinheiro ou simples vingana. E essa disputa entre as polcias Civil e Militar que conduz o leitor por este livro, um romance policial inspirado na onda de violncia que assustou a populao de So Paulo, o mais rico Estado do Brasil, em 2012.

    Para favorecer um secretrio estadual da Segurana Pblica obcecado pelo poder, um grupo especial de policiais militares sai s ruas para matar desde membros do crime organizado e crimino-sos comuns a meros suspeitos e outros policiais. Em Matar Algum, policiais no medem as consequncias ao assassi-nar um agente da inteligncia federal e um jornalista que se dedicava a mostrar essa guerra pelo poder nas foras de segurana.

    Esta uma fi co, mas tambm uma carapua. divertimento em forma de literatura, mas alerta sobre o uso indiscri-minado e ilegal de centrais clandestinas de escutas telefnicas. Matar Algum refora a mxima de que a informao foi, e sempre ser poder! Para o bem e para o mal.

    Andr Caramante, jornalista

    Nascido em Ribeiro Preto (SP), Roger Franchini roteirista dele o roteiro do curta-metragem Inqurito Policial n 521/2009 premiado no Festival do Rio de 2011 e no VI Curta Cabo Frio , advogado e trabalhou, por seis anos, como investigador da Polcia Civil em vrias cidades do Estado de So Paulo. Autor dos sucessos Ponto Quarenta a polcia para leigos, Toupeira: a histria do assalto ao Banco Central, Richtho-fen: o assassinato dos pais de Suzane e Amor Esquartejado: a investigao do assassinato do executivo japons, ele se inspira em casos reais para escrever suas histrias de violncia, crime, sexo e corrupo.

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