Matéria 10 ideias para ser feliz - Revista Regional

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  • 8/14/2019 Matria 10 ideias para ser feliz - Revista Regional

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    1ic d mp d rfx. Umpc m qu p dm rp-r u ud cmprm, mu-m r d u p-r m um fuur mhr cr rz d u dj. n mpr

    m mp u cmpx, ud umd, d cur ququ mj rmm m cmp-hd d ur m: fcdd.em mu c, m pr dqu m: pqu ud c-pz d prcr rd rfrm.n prmr d d 2010, Rcru cm dz p qu crmcmprhr cc d mp, mqu fzm dfr pdm jud- buc. af, j dz Frd P-

    : cum cm qu fzfz, r- qud jur cr...

    vidaCORPO & ALMAtexto Piero verglio | fotos arquio pessol

    Cud d urz(p um rr)

    A Terra a nica casa que temos eprecisamos zelar por ela. O cres-cimento acelerado da populao

    mundial, aliado a um aumento da expectativa devida, faz com que cada vez mais pessoas utilizem os re-

    cursos naturais. O problema que a quantidade de gua noplaneta a mesma desde a sua formao. O alerta feito pela

    jornalistaMalu RibeiRo, coordenadora da Rede das guas daFundao SOS Mata A tlntica, que responsvel pela restaura-o e gesto integrada de bacias hidrogrficas, simultaneamente

    elaborao de polticas pblicas voltadas gua e florestas. Aadoo de hbitos simples como a reduo do consumo de ener-

    gia uma dica desligar os aparelhos da tomada e no utilizar afuno satandby contribui para a preservao dos rios, ressalta

    a jornalista. As pessoas tambm podem aderir s campanhasXixi no Banho e Tic Tac (mais informaes em

    www.rededasaguas.org.br). O primeiro passo a conscientiza-o que, posteriormente, leva a uma mudana de comportamen-to, avalia. Envolvida com as questes ambientais desde meadosda dcada de 80, Malu conta que a transio do jornalismo para

    o ativismo, e logo em seguida, a profissionalizao em questesambientais, foi um processo natural. E confidencia que trabalharcom meio ambiente, ao lado da famlia, sempre lhe trouxe gran-des alegrias. Desde que meus trs filhos eram crianas, viajva-mos para locais do Brasil, voltados ao turismo sustentvel. Hoje

    eles esto na universidade estudando e aprofundando temas que,para a minha gerao, foram praticamente intuitivos. Certamen-

    te, vo obter melhores resultados com menos esforos, mas, emcontrapartida, tero novos desafios.

    10 ideias paraser feliz...

    Procura-sea felicidade

    Conhea dez atitudessimples, mas quepodem fazer adiferena nessa busca

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    F umm

    O mundo umlivro. Aquele que

    no viaja, l ape-nas uma pgina.

    Seguidor fiel deste pensamento deSanto Agostinho, o professor e historiadorValdeRez antnio da SilVa atual

    secretrio da Cultura e Turismo de Salto acredi-ta que viajar significar incorporar algo a mais ao

    mundo particular de cada pessoa: sempre h algode novo para se ver, sentir, pensar e viver.

    Ainda garoto, aos 15 anos, ele viveu uma experinciaque classifica como memorvel. Junto com os pais,

    atravessou o serto e boa parte do litoral nordestinode carro, ao longo de um ms. Naquela oportunida-de, o menino pde ver de perto a dura realidade dacaatinga brutalmente diferente da que ele conhe-

    cia e a mstica no sertanejo, com seus costumes epratos tpicos, como buchada de bode.Embora tenha prioridades que, segundo ele,

    podem mudar com o decorrer do tempo Valderezdeseja conhecer o mundo. Ultimamente, ando comuma cisma de ir frica, a dos grandes parques na

    poro central. O rumor das manadas correndo pelasavana deve ser indescritvel, imagina. Quando

    questionado sobre a viagem dos seus sonhos, o pro-fessor tem a resposta na ponta da lngua: todas.

    O segredo est nos fragmentos captados com osolhos, os ouvidos e a alma. Eles compem o mosaicodas minhas lembranas: o rumor das fontes e o per-fume das flores nos jardins do palcio de Alhambra,

    em Granada, Espanha; a melancolia das oraescantadas nos minaretes das mesquitas no Oriente

    Mdio; o lavrador de pele curtida, que acena com ochapu, num canto qualquer do Brasil. Tudo podeser de uma beleza infinita e comovente, para quem

    sabe olhar, explica.

    l um r

    Ao longo de uma leitura possvel viajar, conhecerlugares, pessoas, e encontrar solues para os pro-

    blemas, no apenas dos personagens, mas

    tambm para ns mesmos. Por isso to arrebatador entrar dentrodo livro e experimentar emoes

    e descobertas, para que possamoscompar-las com as nossas e consigamos

    aprender com elas. O depoimento da historiadorae escritoraKatia auVRayno deixa dvida:para ela, ler mais do que decodificar palavras. saber dialogar com elas e transpor o conhecimen-to obtido para a prpria vida.

    Katia conta que a leitura ampliou a sua viso demundo e despertou o seu desejo de escrever, alm de aguarsua curiosidade por centenas de outros assuntos. Ao mesmotempo, os livros ajudaram-na a se tornar uma pessoa maisponderada e generosa. A historiadora l em torno de 20obras ao ano por hobby e outras dezenas em funo de seu

    trabalho e confessa que no se sente atrada por best sellers.A escolha feita conforme o momento: os temas variam deculinria a racismo, independente do gnero literrio. Exceofeita ao segmento de auto-ajuda.

    Algumas se tornaram inesquecveis, como a obra completade Guy de Maupassant ela lia sem que a me soubesse acoleo infantil de Monteiro Lobato ou a das Mil e UmaNoites, cujas histrias foram lidas tantas vezes a ponto deserem decoradas. Mas Katia elege O velho e o Mar (1952),de Ernest Hemingway, como a mais marcante, pelas lies depersistncia e coragem mediante as dificuldades da vida.Num pas em que a maioria das pessoas s l por obrigao,ela defende que preciso investir em campanhas de distribui-o de livros e incentivo leitura nas escolas, paralelamentea aes que despertem o interesse tambm nas crianasmenores. Para a escritora, importante que o exemplo venhade casa. Quando os pais lem para seus filhos, abrem-lhes asportas de um mundo mgico. Forar estudantes pr-vestibu-landos a lerem os clssicos pouco ajuda, finaliza.

    F bm pr um

    O objetivo celebrar a vida, o trabalho e o relacionamento scio-familiar, resgatandovalores como humildade, determinao e entendimento. Trata-se de uma misso difcil,

    porm recompensadora. As palavras so da diretora da Clnica Novo Horizonte,MaRia apaRecida de MouRa FReitaS, que oferece assistncia para aosdependentes qumicos e alcolatras. Essa histria comeou h 24 anos, quando viualguns jovens consumindo cola de sapateiro num dia de inverno.

    Embora acredite que a capacitao tcnica fundamental, ela entende que nenhuma teoria capaz deensinar tanto quanto a vivncia prtica. Ainda sim, a profissionalizao da equipe transformou-se numanecessidade imposta pelas exigncias legais, reforada pelo surgimento de substncias mais nocivas, quelevam a um agravamento da situao de dependncia. Isso elevou os custos do tratamento, obrigando ainstituio a cancelar a sua gratuidade.Para a diretora, as polticas pblicas de preveno so falhas, e as diferentes esferas acabam ficando demos atadas. No outro extremo, os pacientes esto cada vez mais violentos e inconsequentes, o que torna oprocesso de recuperao mais difcil, pois comum que os familiares passem a buscar culpados e demorema reconhecer os prprios erros. Com isso, procuram ajuda tardiamente.

    Apesar das dificuldades, Maria d o exemplo e mantm-se otimista. Na contramo de projetos srios, exis-tem clnicas clandestinas que apresentam diversas irregularidades. Soma-se a isto a falta de informao e oresultado uma avaliao preconceituosa do trabalho de pessoas que se dedicam integralmente reabilita-

    o desses pacientes. Precisamos nos unir, para juntos, construirmos um novo horizonte.

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    7 acrd upcO sucesso s pode ser alcanadocom muito trabalho. Alm disso, vocprecisa acreditar naquilo que est fazendo

    e ter f. E foi exatamente assim que oempresrio Manoel beRMudeS se

    comportou num momento de dificuldade.H quatro anos, a Metalrgica G16

    fabricante de janelas em Indaiatuba foicompletamente destruda pela ao de um tornado devastador,

    com ventos de at 250 km/h, que atingiu a cidade e trouxemuitos prejuzos populao. O cenrio era desolador o

    prejuzo foi total, s restara o piso mas Manoel no desistiu.Com a ajuda dos funcionrios, retirou as mquinas do local e astransferiu para um galpo alugado. Em quatro dias, as ativida-

    des foram reiniciadas normalmente e, aproximadamente um anodepois, a fbrica no apenas j havia sido completamente reer-

    guida, como tambm registrava um aumento de 30% em suaproduo. Para orgulho do empresrio, todos os compromissosconseguiram ser cumpridos. A persistncia de Manoel tambm

    fez com que a G16 ganhasse ainda mais credibilidade. A maiordificuldade nesse perodo conseguir manter as pessoas moti-

    vadas, pois somente com uma equipe unida possvel atingir osobjetivos propostos. Depois, s deixar a criatividade af lorar,

    ensina. Em 2008, a empresa foi severamente atingida pela criseeconmica mundial e se viu obrigada a investir em novas reas

    de atuao, para aumentar seu quadro de clientes. Superadamais essa turbulncia, as expectativas para o ano que se inicia

    so as melhores, tendo em vista que o pas vem retomandosuas atividades com mais vigor. O ideal que todos faam um

    planejamento pessoal e profissional para 2010, e se dediquembastante para poder concretizar seus objetivos da melhor formapossvel, sugere. So palavras de quem sabe o que diz.

    Rdcubr p

    Tudo no mundo tem his-

    tria / o passarinho faz seuninho / o relojoeiro faz a hora/ cada um faz o seu caminho

    / cada um faz a sua histria /tem hora na histria que a gente

    ri / tem hora na histria que agente chora / porque tudo no

    mundo tem histria. Nadamais apropriado que umachegana (versos cantados)

    para apresentarmos a nossa prxima personagem:a contadora de histrias dboRa bRenga,

    integrante do grupo Balaio.Ao longo de nossas vidas, a interao com as outras pessoasconstitui um dos captulos mais especiais. As relaes sosingulares e, em cada uma delas, a gente aprende e ensinaao mesmo tempo. Eu no apenas as redescubro; como meredescubro nelas... e nas histrias tambm. Prefiro procuraras qualidades a exaltar os defeitos, j que, invariavelmente,vou me deparar com eles, pois a sombra parte de todo serhumano. Conviver bem com isso sinal de sabedoria.Ela acredita que as pessoas, de uma forma geral, esto caren-tes de alguns sentimentos como generosidade, honestidade e,sobretudo, alegria. Ainda sim, Dbora conta que, por vriasvezes, foi surpreendida positivamente. Certa vez, esqueceu acarteira com dinheiro e todos os documentos em um nibuscircular. Um rapaz que ia para o seu trabalho, encontrou-ae, no dia seguinte, fez a gentileza de ir at a sua casa paraentreg-la com tudo que havia dentro dela.Na outra ponta, revela-se indignada com gente folgada esem tica. Decepo um sentimento que procuro nonutrir em mim. Tenho tentado aceitar o outro na sua inte-gridade; e isso no fcil. Quando consigo, fico feliz comigo

    mesma; quando no, me aceito tambm... a minha partefalvel. Se eu tenho, por que o outro no pode ter?, questio-na. E ela tem razo.

    efr u prbm

    Quero construir um mundomelhor e espalhar muitossorrisos, no apenas em

    funo do meu ofcio, mastambm fazer com que deze-nas de pessoas recuperem a alegria

    de suas almas. O dentista saltenseantnio MaeStRello, popular-

    mente conhecido como Dide, um vito-rioso: conseguiu superar uma depressoe, a partir disso, dedicou-se a ajudar

    queles que esto em situao parecida.Segundo Dide, os perodos mais propcios ao aparecimento dadoena compreendem a adolescncia e o perodo que vai dos40 aos 50 anos. No caso dele, a doena se manifestou aos 39anos, sem nenhum motivo aparente. Depois de se consultarcom mdicos de diversas especialidades, sem muito sucesso,

    ele procurou ajuda nos livros. As centenas de publicaes a queele teve acesso o ajudaram a entender que seu problema tinhaorigem emocional. Quatro anos mais tarde, Dide conseguiu se

    curar e decidiu compartilhar suas experincias. Teve a ideia demontar um curso baseado em dez passos que, em 25 anos,

    j foi ministrado para mais de 4 mil pessoas. A iniciativa foi tobem-sucedida que, posteriormente, acabou dando origem ao li-

    vro Viver melhor: o desafio. Se antes eu reclamava dos meusproblemas, hoje procuro resolv-los; no fujo deles. Quandosa da minha casca e busquei o outro, me livrei das correntesda depresso. preciso que haja uma mudana de atitude,

    aconselha. A concluso a que se chega pode parecer bvia, masmesmo assim muitas pessoas ainda no se deram conta de que

    so to felizes tanto quanto desejam.

    trfrm-...( dx d d

    h hb)

    Reaja, pois quando se der conta

    de tudo que est deixando paratrs, poder ser tarde demais. Foi precisoouvir um sermo do mdico que a atendiaquase todas as noites no hospital para que aempresriaMRcia Regina taMaRoSSientendesse que aquele era o momento idealpara uma reviravolta em sua vida.Eu era extremamente nervosa, explosiva e

    pessimista. A morte de pessoas queridas, vtimas de cncer, me fez perdercompletamente a f; no tinha vontade de mais nada. Em consequnciadisso, passei de 90 para 134 kg e, numa das minhas exploses de mauhumor, magoei meu pai, a pessoa que mais amo na vida. Quando perce-bi o que tinha feito, me senti ainda pior.Mrcia sabia que no seria fcil abandonar os velhos hbitos. Mas asua disposio era mais forte. Com o apoio do marido, resgatou a suaautoconfiana e se apegou a Deus. Decidida a cuidar de sua sade,

    procurou um mdico e, durante dois anos, se preparou para se subme-ter a uma cirurgia de reduo de estmago. Tropecei e levantei vriasvezes, mas no desanimei e consegui o que queria. Hoje estou com 70 kge me sinto outra pessoa. Dessa experincia, a empresria extraiu liesvaliosas, como, por exemplo, dar valor s pequenas coisas. Acredito quenada acontece por acaso e tenho certeza de que tudo isso serviu para metornar uma pessoa melhor. Daqui a alguns anos, quero ser uma sessen-tona enxuta e bem disposta, para poder curtir meus netos e presenciar arealizao dos meus filhos.

    vidaCORPO & ALMA

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    9

    10Qud f cdd prcpr d rprm, cdr d hr Dbr Br qu c chcu p rr pru cm x bx.l, rf, m mpr, j fz m 2010:

    Plante uma rvore , dur d , crd cm ...Pj um pququ dqu, prviver um grande amor b u frdmbr d qu d r.D u crp br u fh qu cm u dc, leia um bom livro,Alimente seus sonhos.n r, h viaje, mm qu, m r d.Transforme-se, enfrente seus problemas.M prmr prh. F um rdum b r cr.Redescubra as outras pessoas.e, cmp u rr.s , um d, cub pm d u m, hr d crer em seu prprio potencial.e, cm ur, j m chd r...C, dc, mpfqu. Faa um bem para algum.(Dbora Brenga)

    2010

    v umrd mr

    Se felicidade existe elamora aqui na minha

    casa. Agradeo a Deuspor ter posto este

    homem em minha vida. Quem conhece ahistria de amor de FtiMa dalhKe duS

    costuma dizer que parece coisa de novela.Ainda jovem, ela conheceu Nlson, que traba-

    lhava em uma firma ao lado da sua. Na horado almoo, os dois se encontravam numa praa

    que ficava em frente s empresas e combi-navam de ir juntos aos bailes, que, naquela

    poca, eram realizados nas casas dos amigos.O tempo passou e sa daquele emprego.

    Nunca mais nos vimos. Pensando ter encon-trado meu prncipe encantado, casei-me com

    outro homem, mas a realidade s me trouxedor e sofrimento. Dessa unio, que durou 16

    anos, nasceram quatro filhos abenoados,relembra Ftima que ficou viva aos 36

    anos e, nesse perodo, se formou em auxiliarde enfermagem. Certo dia, ela estava traba-lhando, quando recebeu a notcia de que umacidentado seria transferido para aquele hos-

    pital e ficaria sob seus cuidados. Quando viuo paciente, imediatamente reconheceu o velhoamigo e soube que ele havia se casado e tido

    dois filhos, mas, assim como ela, tambm nofoi feliz. Os dois comearam ento a reviver o

    passado, at que ele teve alta, mas garantiuque voltaria para lev-la danar.

    Nlson foi embora e o corao de Ftima seencheu de esperana. E ele, de fato, cumpriu

    a promessa. At que um dia, ela recebeu aproposta que tanto esperava: se eu arrumar

    uma casa, voc aceita morar comigo? Eu cuidodos seus filhos e voc cuida dos meus. Juntos

    h 35 anos, eles tiveram mais uma filha. O ca-sal que oficializou a unio civil em dezembro

    de 2002 faz questo de frisar que, mesmo

    depois de tanto tempo, a relao no caiu narotina. Ns vamos a bailes, festas, passeio ea tudo que temos direito, revela Ftima, que

    ainda encontra disposio parafrequentar cursos voltados para a Terceira

    Idade em Sorocaba.

    i u h

    Quando olho para trs, perce-bo que vrios dos meus sonhos j se

    realizaram. Estar em um palco, porexemplo, era algo que eu queriadesde criana e sempre me fezfeliz. Mas tambm h aquelassituaes que a gente s descobreo quanto so especiais quandoelas passam a fazer parte da nossa vida. o caso da paternidade.

    A chegada da pequena Lorena, h setemeses, deu um novo sentido vida doator, maquiador e estudante de cinemaSid andRade. Orgulhoso, ele contaque o nascimento da filha o ajudou adescobrir o significado do amor deverdade. A partir de ento, zelar pelo bem-estar da meninapassou a ser sua prioridade. Antes disso, porm, ele batalhoumuito para conquistar seu espao profissional.Sid trabalha atualmente na TV Globo e, conta que, em nome deseus sonhos, teve que abrir mo de estar perto de pessoas queri-das, uma vez que ele est no Rio de Janeiro, mas seus familiarescontinuam em Salto. Eu os vejo a cada trs meses. J penseiem desistir, mas houve um momento especial em que minhame me incentivou a continuar buscando tudo que sempre quisconquistar. A dor ficou mais suportvel, e as dificuldades foramsendo superadas, confessa.Para retribuir o carinho, o maquiador atendeu a um desejo desua me, que queria conhecer a atriz Vanessa Gicomo. Elelembra que os olhos dela brilhavam ao ver a protagonista desua novela preferida, Cabocla. Sid tambm est realizando osonho de seu pai: o de ter um filho com ensino superior. Todomundo tem um pouco de fada madrinha, brinca o jovem, quediz se sentir realizado por trabalhar com o que gosta e fazerparte de uma famlia linda. queles que ainda no conquistaram

    os seus objetivos, ele d a dica: Corram atrs. Nunca esperemque as pessoas faam por vocs.