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Materiais de Desenho Materiais de Desenho A a r t e c o m e ç a a q u i A a r t e c o m e ç a a q u i

Materiais de Desenho Art Book

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Materiais de DesenhoMateriais de Desenho

A arte começa aqui

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Page 2: Materiais de Desenho Art Book

A RTA RTE EM MOVE EM MOV

IMENTOIMENTOOs ma te ri ais

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• Borrachas, réguas e esquadros Pág. 04

• Grafite, carvão e lápis de cor Pág. 06

• Pincéis e tinta da China Pág. 08

• Aguarela, guache e sépia Pág. 10

O sO s materiais:

materiais:

Sup o rte sSup o rte s::

• Introdução/Tipos de papéis Pág. 14

• Normalização do papel Pág. 17

• Formatos Pág. 18

Índice

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Page 3: Materiais de Desenho Art Book

Série APapéis independentes

Designação/Dimensões4 A0 1682x23782 A0 1189x1682A0 841x1189A1 594x841A2 420x594A3 297x420A4 210x297A5 148x210A6 105x148A7 74x105A8 52x74A9 37x52A10 26x37

Série BSobrescritos, capas, etc.

Designação/Dimensões -- -- -- -- B0 1000x1411 B1 707x1000 B2 500x707 B3 353x500 B4 250x353 B5 176x250 B6 125x176 B7 88x125 B8 62x88 B9 44x62 B10 31x44

Série CSobrescritos, capas, etc.

Designação/Dimensões -- -- -- -- C0 917x1297 C1 648x917 C2 458x648 C3 324x458 C4 229x324 C5 162x229 C6 114x162 C7 81x114 C8 57x81 -- -- -- --

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A RTE EM MOVIMENTO

Os ma te ri aisOs ma te ri ais

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Page 4: Materiais de Desenho Art Book

O esquadro é um instrumento de desenho utilizado em obras civis e que tam-bém pode ser usado para fazer linhas retas verticais com precisão para 90º

Existem diversos tipos de esquadros: o primeiro, com o formato de um tri-ângulo retângulo isósceles de 45º-45º-90º; o segundo, com o formato de um triângulo retângulo escaleno de 30º-60º-90º. Quanto ao tamanho, ou se tem ou não escala, depende das funções que se quer explorar com o instrumento. Para quem não sabe fazer transferência de ângulos, existe um tipo de esqua-dro que é adaptável com um transferidor, permitindo fazer qualquer ângulo. Em engenharia civil é utilizado para verifi cação de ângulos da paredes.

As réguas, fi tas métricas, trenas, são instrumentos adequados para medir a largura e o comprimento de uma folha de papel, o comprimento de uma saia e o tamanho de uma saia, assim como a sua orientação magnética. A menor unidade de medição de uma fi ta métrica comum é de um milímetro.

Réguas

Esquadros

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NORMALIZAÇÃO DO PAPELA normalização tem por fi m simplifi car, ordenar e economizar tanto no que diz respeito às operações do fabrico como à transformação e ao consumo.

NORMALIZAÇÃO DOS FORMATOS DE PAPÉIS RESULTA

– Redução ao mínimo dos desperdícios (aparas); – Embaratecimento do produto devido ao reduzido número de formatos, o que permite o fabrico de grandes quantidades do mesmo papel com o menor número de passagens de máquina; – Menor número de séries de formatos em stock; o que facilita os armaze-nistas, as tipografi as e o próprio consumidor; – Redução do número de tipos de classifi cadores, de gavetas, capas, armá-rios, etc., o que representa economia de espaço e maior comodidade; – Simplifi cação do empacotamento e seu transporte.

A NORMALIZAÇÃO PERMITE

– Reduzir, na medida do possível, atendendo ao melhor modelo, a quanti-dade de produtos que fornece à indústria, o que quer dizer simplifi car; – Estabelecer as características para que os objectos possam ser trocáveis, o que signifi ca uniformizar; – Estabelecer as características de qualidade que permitam determinar os ensaios das matérias-primas, dos produtos acabados, das condições de entrega e recepção dos produtos, o que é o mesmo que especifi car.

OS FORMATOS NORMALIZADOS

No que se refere a formatos normalizados, apresentámo-los no quadro mencionado e referenciado em três séries:Os formatos da série A são formatos acabados, resultam de uma folha-base A0 com 1m2 de área e são cortados em dimensões na razão de uma raiz quadrada. A série C destina-se aos sobrescritos, capas e, de um modo geral, invólucros dos formatos da série A, enquanto que a B se aplica princi-palmente aos formatos dos sobrescritos e outros invólucros destinados a conter os invólucros com o formato da série C.

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COUCHÊ L2: Papel com revestimento Couchê Brilhante nos dois lados. Policromia. As suas aplicações são em livros, revistas, catálogos e encartes.

COUCHÊ MONOLÚCIDO: Papel com revestimento couchê brilhante em um lado. Mas liso no verso para evitar impermeabilidade no contato com a água ou humidade. As suas aplicações são em embalagens, papel fan-tasia, rótulos, out-doors, base para laminação e impressos em geral.

COUCHÊ MATT E: Papéis com revestimento couchê fosco nos dois lados.As suas aplicações são em impressão de livros em geral, catálogos e livros de arte.

COUCHÊ TEXTURA : Papel com revestimento couchê brilhante nos dois lados, gofrado, panamá e skin (casca de ovo). As suas aplicações são em livros, revistas, catálogos, encartes, sobrecapas e folhetos.

COUCHÊ TEXTURA SKIN: Papel com revestimento couché texturado nas duas faces imitando casca de ovo.

COUCHÊ TEXTURA PANA-MÁ: Papel com revesti-mento couché textu-rado nas duas faces imitando trama de uma tela de linho.

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No desenho artístico, temos uma gama de borrachas bastante variada para diversos tipos de uso. A mais utilizada é a famosa “limpa-tipos”, borracha que foi criada para limpar erros de datilografi a (em máquina de escrever).

TIPOS DE BORRACHA PARA DESENHO

O nome limpa-tipos vem do termo tipos, que é o nome dado a letra da má-quina de escrever. Está borracha é totalmente maleável, semelhante a uma massa de modelar. A sua textura extra suave permite absorver as partículas mais pequenas sem danifi car o papel. Com isso, pode-se moldar a borracha na forma desejada, ajustando a necessidade do momento. A sua outra vantagem, é que ela é uma borracha que não borra, e sua fi nalidade básica é de retirar o excesso de grafi te do desenho. Considero-a indispensável.

A borracha plástica também é muito importante, pois permite apagar traços mais fortes e principalmente na hora de dar forma ao cabelo (ela é a grande responsável pelos efeitos de brilho e “ondulação”). Por ser uma borracha dura, que permite um acabamento muito bom, nos cabelos como em várias outras partes que se necessite.

A caneta borracha é útil para apagar lugares com muitos detalhes, como os olhos, a boca, enfi m, lugares que necessite de mais precisão. Mas, tenho usa-do a limpa-tipos e ela me tem sido de grande valia até o momento.

Existem outros tipos de borracha, mas as principais são estas. Acredito que seja o sufi ciente para se trabalhar. É claro que isso vai depender da caracterís-tica de cada artista.

Borrachas

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CarvãoÉ um método mais antigo de expressão antiga pode ser em forma de lápis, barra ou bastão variando o seu grau de dureza.Utilizado em estudos rápidos feitos à base de traços e manchas, permitindo tonalidades diferentes sobre o pre-to “escuros claro ou sombras”.No carvão é difícil corrigir erros sendo possível através do miolo de pão.Na preservação deste tipo de trabalho é indispensável aplicação de laca para cabelo e líquido fixador.

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POLEN SOFT: Papel com tonalidade natural, ideal para uma leitura mais prolongada e

agradável. As suas aplicações são em livros instrumentais, ensaios e obras gerais.

ALTA PRINT: Papel off set "top" de categoria, com alta lisura, brancura

e opacidade. Produzindo através do processo "soft calender on-machine",

oferece a melhor qualidade de impressão e defi nições de imagens.

PÓLEN BOLD: É um off set de tonalidade diferenciada, excelente opacidade e maior

espessura. A sua tonalidade refl ete menos a luz, permitindo uma leitura mais agradável.

COUCHÊ: Papel com uma ou ambas as faces recobertas por uma fi na camada de substâncias minerais, que lhe dão aspecto cerrado e brilhante,

e muito próprio para a impressão de imagens a meio-tom, e em especial de retículas fi nas. Para a

impressão de textos o papel gessado é muito lúdico e por isto incômodo à vista. Defeito que se tem procurado

contornar com a criação das tonalidades mate. O termo francês "Cou-chê" (camada) é usadíssimo entre nós, onde chegou a assimilar-se em couchê. É necessário distinguir couchê de duas faces de alguns papéis simplesmente bem acetinados, que com eles se confundem; molhando-se e friccionando-se uma extremidade do papel, se for couchê, a camada de branco desfaz-se.

COUCHÊ L1: Papel com revestimento Couchê brilhante em um lado. Poli-cromia. As suas aplicações são sobre capas, folhetos e encartes.

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IntroduçãoO papel é uma matéria formada de celulose que misturada com outros com-ponentes permite fabricar folhas de papel que servem de suporte à escrita ou impressão.

Tipos de papéis

OFF-SET: Papel com bastante cola, superfície uniforme livre de felpas e pe-nugem e preparado para resistir o melhor possível a ação da humidade, o que é de extrema importância em todos os papéis para a impressão pelo sistema off set e litográfi co em geral. A sua aplicação é na impressão para miolo, livros infantis, infanto-juvenis, médicos, revistas em geral, folhetos e todo serviço de policromia.

OFFSET TELADO: As suas características são textura e gofrado. A sua apli-cação é em calendários, displays, convites, cartões de festas e peças publicitá-rias.

POLEN RÚSTIC: Papel com um toque rústico e artesanal.

OFF-SET/Policromia: É usado em papel para miolo, guarda-livros e livros de arte.

POLEN BOLD: Papel com opacidade e espessura elevada.

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Lápis de corO lápis de cor como atualmente o conhecemos, passa por várias transfor-mações, na qual permi-te um registo de texturas, formas derivado às suas co-res diferenciadas.A sua aplicação é nas em-balagens comerciais, regis-tos estudo como a sua utili-zação em diferentes tipos de materiais sendo mais usado em papéis e cartolinas.

GrafiteÉ usada com lápis com cor ou sem cor na qual se encontra expressividade constando di-ferentes tipos de linhas, cor (claro-escuro) formas e es-paços, como também o papel de desenho de vários forma-tos.Este tipo de grafismo é mui-to utilizado em desenho de formas imaginárias como em banda desenhada.

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Page 8: Materiais de Desenho Art Book

A tinta da china veio efectivamente da A tinta da china veio efectivamente da China. Tem uma tradição de vários séculos na China. Tem uma tradição de vários séculos na

caligrafi a e pintura chinesa e japonesa. Origi-caligrafi a e pintura chinesa e japonesa. Origi-nalmente era fabricada a partir de óleos vegetais nalmente era fabricada a partir de óleos vegetais carbonizados. É muito negra, tem grande poder carbonizados. É muito negra, tem grande poder de cobertura e quando seca é indelével.de cobertura e quando seca é indelével.

Tinta da ChinaTinta da China

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S u por tesS u por tes

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O termo pincel refere-se a uma variedade de instrumentos manu-ais dotados de pêlos, cerdas, fi os ou outros fi lamentos de qualquer material, naturais ou sintéticos, fi xados na extremidade de um cabo próprio, usados manualmente para limpeza, escovação, pintura, ma-quiagem, fazer a barba, além dos mais diversos usos. Na indústria é possível encontrar muitas confi gurações de pincéis, tais como: retorci-dos em arame (como aqueles usados para limpeza de mamadeiras ou frascos utilizados em laboratórios químicos), cilíndricos, discos (com pêlos distribuídos em uma face) ou de qualquer outra forma necessá-ria.

PINCEIS

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guache

É um material de pin-tura que permite vá-rias técnicas de pintu-ra: posso utilizar em estado espesso dilu-ído em muita água na qual seca rapi-damente e na qual adere em qualquer tipo de suporte ou material.

É uturriaraesín

O guache já era utili-zado na idade media na qual se destaca nas Iluminura (con-sistindo em pinturas decorativas, capitula-res em pregaminhos conventos e abadias), sendo muito semelhan-te aguarela.

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A aguarela surgiu na China há mais de 2000 anos.A sua história não foi linear mas sim controvérsia, em diferentes datas e épocas, foi visto com perconceito, desprezada e in-compreendida.Um dos pintores mais conhecidos no uso das aguarelas Miguel Ângelo.Esta técnica inicialmente foi usada sobre papel de papiro, em Igrejas, Mosteiros e Abadias.O tema religioso foi o mais abordado. Exige aprendizagem pois aplicada a cor é impossível fazer correções. Para se realizar este tipo de trabalho é necessário a utilização de papel branco forte uma textura granulada ou rugosa; e tam-bém o uso de pincéis macios como por exemplo: pelo de mar-ta, de esquilo, camelo, pelos orelhas de boi ou pêlo de coelho.Verifi cando-se neste tipo de trabalho transparência, frescura e a suavidade da cor.

Aguarela:

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