Material Cesto Aéreo LA13 500_IMAP

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IMAP S/A Indstria e ComrcioRua Francisco J Lopes, 1436 - Santo Antnio da Patrulha / RSFone/Fax: (51) 3662.8500 - E-mail: [email protected] - Todos os Direitos Reservados. MANUAL DE INSTRUO E OPERAO CATLOGO DE PEAS LA 13.500 D AS INFORMAES CONTIDAS NESTE MANUAL PODERO SOFRER ALTERAES SEM PRVIO AVISO, A CRITRIO DO FABRICANTE. - 2 - INDICE ASSUNTOPGINA IDENTIFICAO DO EQUIPAMENTO......................................................................................... RECOMENDAES AO PROPRIETRIO................................................................................... GENERALIDADES............... INTRODUO............................................................................................................................... MONTAGEM E ENTREGA..................................................................................................... CERTIFICADO DE GARANTIA.................. INSTRUES DE MONTAGEM............................... PESSOAL DE OPERAO...................................... ACIONAMENTO DAS SAPATAS.... CUIDADO COM OS ESTABILIZADORES..................................... VERIFICAES PRELIMINARES.............................................. POCIO E ACIONAMENTO DAS ALAVANCAS DE COMANDO....................................... LIMITAES NO LEVANTAMENTO DE CARGA........ OPERAES QUE NO DEVEM SER EXECUTADAS PELOS CESTOS AREO IMAP... RECOMENDAES DE SEGURANA DURANTE A OPERAO........ PRECAUES GERAIS DE SEGURANA.. FATORES QUE AFETAM A ESTABILIDADE DO CESTO AREO.............................................. RECOMENDAES GERAIS QUE NO PODEM SER ESQUECIDAS...................................... MANUTENO............................................................................................................................. CUIDADOS BSICOS DE MANUTENO... CARTA DE LUBRIFICAO. RECOMENDAES SOBRE LUBRIFICAO LEOS HIDRULICOS................................................................................................................. PERODOS RECOMENDADOS PARA TROCA DE LEO.... LEOS RECOMENDADOS.................................. PROGRAMA DE MANUTENO PREVENTIVA..... CUIDADOS DIRIOS, SEMANAIS E MENSAIS.......... DIAGNSTICO DE POSSVEIS FALHAS......... PANES NA BOMBA....... PANES NO COMANDO............................................ ANEXO 1 MEMORIAL DESCRITIVO............................................................................................................. CATLOGO DE PEAS E PEAS DE REPOSIO RECOMENDAES IMPORTANTES NO JOGAR GUA SOBRE PRESSO NAS ESTAES DE COMANDO (EVITE UMIDADE); NO OPERAR PRXIMO REDES ELTRICAS; NOULTRAPASSEOSLIMITESRECOMENDADOS,PRINCIPALMENTENOUSODEGUINCHO DE CABO; ANTESDEQUALQUEROPERAO,LEIAOMANUALDEINSTRUES!ELESUA SEGURANA. EM CASO DE DVIDA NO HESITE, ENTRE EM CONTATO COM A IMAP. - 3 - INTPODUO Vamos conhecer melhor o CESTO AREO LA 25.000 D projetado e construdo pela IMAP S/A INDSTRIA E COMRCIO. Porsetratardeumequipamentodestinadoaelevaodepessoasetrabalhosem alturasconsiderveis,importantequesejaoperadocomomaiorcuidadoeateno possveis,eexclusivamenteporoperadorestreinadosehabilitados,paraquepossam executar todas as funes possveis com absoluta segurana e eficincia. Estemanualdeversermantidoemlocaldefcilacessoaopessoalqueo manuseia,pormbemabrigadoparaestarsempreemboascondiesdeserconsultado semprequenecessrio.Cadaoperadore/oumecnicoqueinspeciona,testa,reparaou supervisionaesteequipamento,deverlercomamaioratenoeentendertodoeste manualantesdetentarfazerqualquermanuseiocomomesmo,poisanoobservncia desta introduo poder trazer danos irreparveis so equipamento e ou colocar em risco a vida de pessoas e/ou instalaes. Devemos levar em conta que este manual foi elaborado com a finalidade de permitir um perfeito entendimento entre homem e equipamento de forma que um no cause danos aooutroepermitaqueseaproveiteomximoderecursosdisponveis,eomesmotenha uma longa vida til a seu servio. OCESTOAREOLA13.500Dnopodersermodificadoe/ouutilizadoforadas condiesprevistassemautorizaoexpressadodepartamentodeengenhariaIMAP, passando todos os riscos e danos decorrentes de alteraes ou mau uso do equipamento a ser responsabilidade do usurio. Asrecomendaescontidasnestemanualparainspeesperidicas,testese manuteno e os procedimentos recomendados so os mnimos exigidos para segurana e eficienteperformancedoequipamentodemodoqueositensobscurosounoentendidos pelo usurio no isentam o mesmo da responsabilidade e danos decorrentes, ficando este na obrigao (em caso de dvida) entrar em contato com o fabricante de forma a esclarecer todas as dvidas por ventura existentes. Este manual se divide em duas sees bsicas: SeoI:Tratadasespecificaesdoequipamentoeinstruesdeoperao bem como cuidados e regras de segurana. SeoII:Tratadamanutenoecontminstruesdelubrificao,ajustes mecnicos e hidrulicos, procedimentos de testes e eliminao de defeitos. Agradecemosafielobservaodopresentemanualquelhepermitirterplena satisfao,eficinciaeumprolongadotempodeusodeseuCESTOAREOquefoi especialmenteprojetadopelaIMAPMETALRGICAAGRCOLAS/A,paraatender perfeitamente suas necessidades. - 4 - OCESTOAREOLA13.500Dumaunidadeintegrada,operadahidraulicamente montadasobreochassidocaminhoouplataformafixaoumvel.Aestruturaprincipal, presaaochassi,servecomobaseparamontagemdoscomponentes;daplataforma, equipamento e acessrios, que forma um todo. Os principais componentes do CESTO AREO so: Sobre chassi com plataforma, sobre cujo est instalada a torre central que giratria (360) com suas lanas de articulao e cestos areos de operao. Aunidademontadadeformaaconstituirumaestruturamecnicaintegralpara prover os movimentos horizontais, verticais atravs de giro, articulaes. Dois(02)estabilizadores(sapatas)retrteislocalizadasnosdoisladosdaestrutura principaldoveculopermitemqueotododaunidadepossaedevaserniveladae estabilizada pelos mesmos, o que imprescindvel antes de executar qualquer movimento dosistemacomoveculofreadofirmementeeemterrenofirme,nosendopermitido operar em ladeiras onde no se obtenha um perfeito nivelamento lateral. O comando das sapatas se encontra na parte traseira da plataforma, permitindo uma ampla visualizao da regio onde esto sendo apoiadas as sapatas. Obs.:Casooterrenonoofereaaresistncianecessriaaumperfeito patolamento,deve-seprovidenciarpranchasdemadeirareforadasquesuporteos esforosoriundosdosmovimentosdeoperaodaunidade.Omesmodevendoocorrer quando no obtiver um perfeito nivelamento. Lembre-sesempredequeparaumperfeitofuncionamentoindispensvelum perfeito e seguro patolamento. Apotnciaparaaoperaodosistemahidrulicoobtidadomotordoveculopor meio de uma tomada de fora cuja alavanca de comando se encontra dentro da cabine do veculo,etambmpossuiumsistemadeacionamentodeemergnciaparapilotagemdas vlvulasatravsdeumabombamanual(standard)localizadanapartelateraldatorredo equipamento,daqualooperadorpoderacionarocircuitohidrulico,manualmente, retornandooequipamentoaposioderepousoparatomarasdevidascorrees, opcionalmenteabombamanualpodesersubstitudaporum conjuntomotobombaeltrico de12CVacionadopelabateriadoveculo,desdequesejasolicitadonomomentoda compra do equipamento. O fluxo deleofornecidoaunidadepelabombahidrulicaquepressionaofludo hidrulicoatravsdocircuito,quedirecionadoatravsdocomando,acionaoscilindros hidrulicoquemovimentamoequipamentorealizandotodasasfuneseretornaao reservatrio hidrulico totalmente limpo de impurezas atravs dos filtros. O fludo hidrulico distribudo atravs de tubos de ao e mangueiras flexveis para alta presso, dimensionadas dentro das normas especficas para cada parte. A vazo do fludo controlada por uma srie de vlvulas do tipo de centro aberto (comandos).Trsestaesdecomandoestoprevistas;umanapartetraseirapara controle dos estabilizadores (sapatas), outra na parte traseira do brao inferior junto torre - 5 - quepermite operaroequipamento apartirdabase,ocomandodaarticulaoinstalado junto aos cestos. IDENTIFICAO DO EQUIPAMENTO MODELO: ___________________________ NMERO: ___________________________ ANO: _______________________________ PESO: ______________________________ OBS.:SEMPREQUEFOREMSLICITADASPEASDEREPOSIOOUQUALQUEROUTRA INFORMAOSOBREOEQUIPAMENTO,IDENTIFIC-LOCONFORMEDADOSDE IDENTIFICAO ACIMA REGISTRADOS. ESTES DADOS ENCONTRAM-SE REGISTRADOS NA PLAQUETADEIDENTIFICAOFIXADANATORREDOEQUIPAMENTOENOCASODE PEAS,IDENTIFIC-LASATRAVSDAPGINAENDEORDEMNARELAOONDE CONSTA A DESCRIO DAS PEAS DE CADA CONJUNTO. EXEMPLO: MODELO: NMERO: ANO: PESO: PGINA: N DA PEA: NOME DA PEA: PECOMENDAES AO PPOPPIETPIO E/OU OPEPADOP SP, PPOPPIETPIO - 6 - Sigaasinformaescontidasnestemanual,evitandoqueoequipamentosofra algum dano, acarretando prejuzos ao proprietrio e tambm a IMAP e/ou terceiros. Sealgumainformaonoestiverexpressacomclareza,peaaorevendedoroua IMAP explicaes necessrias para o esclarecimento da mesma. Observesempreoperododerevisoelubrificaodoequipamento.Enfim,siga corretamente as instrues para um melhor aproveitamento do equipamento. SENEPALIDADES QuandoforemsolicitadasaspeasdereposioaosDISTRIBUIDORES AUTORIZADOSOUAIMAP,indiqueaquantidadeecadaitem,mencionandoocdigo,a denominaodapeaeconjuntoaquepertence.Identifiquesemprenaordemindicada acima para evitar qualquer distoro e tambm para evitar despesas desnecessrias. Observarsempreoperododerevisoemanuteno.Oequipamentoemboas condiestemumbomrendimentoeumavidalongapermitindoumtrabalhosem interrupes. Asinstruesdevemserseguidas,estabelecendoumcontroledemanuteno constante e atualizado, para obter assim melhores resultados. SEO I INTPODUO Estecontmexplicaessobreinstalao,operao,cuidadoemanutenode CESTOAREOLA13.500D,hidrulicofabricadopelaIMAPS/AINDSTRIAE COMRCIO,visandoesclarecerousuriodosCESTOSAREOSIMAP,quantoaouso correto, com eficcia e segurana. OSCESTOSAREOSLA13.500DIMAPforamprojetadosparaoperarporum longo tempo, livre de avarias. Para tanto necessrio que se observe os limites de carga, a correta operao e os procedimentos de manuteno. Semprequenecessrioorientaoeassistnciatcnica,consultaraIMAPouseu revendedor mais prximo, que possui estoque de peas originais e mecnicos treinados. MONTASEM E ENTPESA Quando da montagem do equipamento na Fbrica ou Revendedor Autorizado IMAP noatodaentregaaousurio,serfeitaumademonstraodeseufuncionamento, recebendo tambm informaes para manuteno preventiva e segurana. - 7 - Serfeitatambmarevisodeentrega,sendoentoentregueocertificadode garantia. O cupom da reviso de entrega ser devidamente preenchido e reconhecido pelo usurio nesta ocasio. CEPTIFICADO DE SAPANTIA Ocertificadodegarantiacontmonmerodeidentificaoconstantedaplaqueta fixada na torre do equipamento e demais informaes a respeito da garantia. INSTPUES DE MONTASEM a)Retirara carroceria do caminho, caso tenha; b)Montarnacaixadecmbioatomadadefora(verificarosentidocorretode rotao da bomba); c)Instalarabombahidrulicaeligartomadadeforaatravsdoeixocard, jamais ligar a bomba sem leo, pois poder danific-la em segundos; d)Verificaranecessidade(ouno)dereforos,sobreochassieoutras modificaes no chassi original do veculo; e)PosicionaroCETSOAREOsobreochassieprendercomostirantesde fixao; f)Instalar as mangueiras de suco e presso, (cuidado com as falsas entradas de ar no sistema hidrulico); g)Instalaraextensodocabodoaceleradorparapermitircomandoexternodo motor; h)Colocarleohidrulicorecomendadonoreservatrio,verificandoonvelcorreto no visor. OPEPAO PESSOAL DE OPEPAO - 8 - O CESTO AREO LA 13.500 D um novo projeto que incorpora em sua construo todososdispositivosdesegurana,comtestesconstantesfeitopelaIMAP.Porestas razes,recomenda-seumtreinamentoeficienteparaquepessoasdehabilidademdia possamsetornareficienteseabsolutamentesegurosnaoperaodesteequipamento especial,portanto,tratando-sedeumequipamentodealtatecnologia,altocustoepara elevaodepessoas,potencialmenteperigoso,permitirquemosoperadoras destreinadasfaamusodoequipamentoouusoindevido,queisentaraIMAPdetodae qualquerresponsabilidadesobreoquepossaacontecer.Otreinamentodeverser executado e cuidadosamente supervisionado pela IMAP e na fase inicial, dever incluir um estudoapuradodestemanual,e,altimafasedeverincluirprticaefetivaem condies simuladas que podero ser encontradas quando trabalho efetivo e real. Aoperaodoscomandosdabase(juntoatorre)oudoscestosareos importantssima,antesdeoper-lodeverserobtidosempre,posicionamentodoveculo emcompletoeabsolutonvel,afimdepermitirumtrabalhocorretoeeficientedo equipamento,semcausardanosmateriaisoupessoais,eoperfeitofuncionamentoda unidade com o veculo firmemente freado. OCESTOAREOLA13.500Djamaisdeveroperarcomoveculodesnivelado, que,almdedificultaraoperaodoequipamento,poderprovocarotombamentodo mesmo e da unidade. Aobservnciaconstantedasseguintesregrasabaixoajudaragarantiramxima seguranaaopessoal,eficinciadoequipamentoeevitarcontartemposquandoem servio, ou fora, por causa de equipamentos danificados, mal manobrados ou operados. 1.SOMENTE OPERADORES TREINADOS E AUTORIZADOS DEVERO OEPRAR O EQUIPAMENTO. 2.Operadoresautorizadosdeveropassarporumperodomnimode treinamentoprtico,supervisionado,emcondiessimuladas,antesde operarem em trabalho efetivo. 3.Operadoresautorizadosdeveroestarperfeitamentefamiliarizadose observaremcomexatidotodasasinstruesdeoperao,capacidadee limitaesdoequipamentoquedevemserobservadascomrigorafimde evitar danos pessoais e/ou ao equipamento. 4.Todasasprecauesdeseguranadeveroestarperfeitamente compreendidas e respeitadas, a fim de evitar danos fsicos e/ou materiais que podero ser de gravidade. 5.Reparoseajustesdeveroserfeitossomentepelopessoaltreinadoe qualificado,sendoquemodificaesnopoderoserefetuadassemum antecipado consentimento por escrito da IMAP. 6.Trafegue com o veculo sempre em marcha de absoluta segurana, tendo em menteocomprimentoealturadaunidade,evitandomanobrasinteise freadas bruscas. 7.Antesdedeslocaraunidade,faaumplanejamentodomelhoritinerrio, evitandoredeseltricasbaixas,galhosdervores,viadutosouquaisquer outros obstculos a livre passagem do equipamento. - 9 - Estesprocedimentosforamestabelecidospelaprticadousoexperinciae conhecimentodoequipamento,tendoemmentetrabalhocomseguranaeeficincia operacional. OsacessriosopcionaisdoCESTOAREOLA13.500DIMAP,ouqualqueroutro acessrioespecialcriadopeloprpriousurio,requeralgumasalteraes,masos procedimentos bsicos no mudam na seqncia de operaes. CAPACIDADE DE OPEPAO DO CESTO APEO LA Z,000 D - IMAP A carga mxima e total de cada cesto de 100 Kg. Admite-sedestaforma,nomodeloLA25.000D,oingressode1(uma)pessoaem cada cesto ou carga equivalente. Estacapacidadepermissvelsomenteequipamentoestiveremabsolutamente firmes, nivelados por igual pelos estabilizadores (sapatas quando o veculo e) estendidos e colocadosemsolofirme,afimdeevitarafundamentooucednciadosolo,quepoder desequilibrar o veculo operacional do CESTO AREO LA 25.000 D. ACIONAMENTO DAS SAPATAS DO CESTO APEO LA 13,00 D Assapatassoacionadasporumavlvuladirecional(comando)detrsestaes,sendoqueduasestaescomandamassapatasindependentementeumadaoutraea terceiraestao(dotadadedetentedetrsposies)atuacomoumseletordecomando, responsvelpelaseleodedesviodofluxodoleoparaacionamentodosdemais comandosdoequipamentoinabilitandoocomandodaspatolasapstersidoexecutadaa operaodeestabilizaodoequipamento,esteitemdeseguranapermitequeo equipamentonopossaseroperadopeloscomandossuperioressemqueooperadorv atocomandodaspatolastransferiroleo,ocasioemque oprimeirodeve-seefetuaro patolamento do equipamento, e tambm permite que as patolas no possam ser acionadas enquanto os comandos superiores estiverem habilitados (veja as instrues a seguir). O comando das patolas est localizado na parte traseira da plataforma possibilitando ao operador a visualizao do local onde est apoiando as sapatas estabilizadoras. Asdisposiesdasalavancasdecomandosoordenadasconformedesenho abaixo, sendo que em todas dever ser observado que : EMPURRANDO A ALVANCA, A SAPATA SAI; PUXANDO A ALAVANCA, A SAPATA SE RECOLHE. - 10 - COMANDOSRECOLHEINFERIORPATOLASSUPERIORALONGA PATOLA ESQUERDA TRASEIRA PATOLA DIREITA TRASEIRAALONGARECOLHE RECOLHEALONGA PATOLA DIREITA DIANTEIRA PATOLA ESQUERDA DIANTEIRAALONGARECOLHE Ao acionar as sapatas, procure sempre aciona-las em seqncia at que as mesmas atinjamosolo,aseguirreinicieaseqnciaatqueasmesmasfiquemfirmemente apoiadas no solo, e perfeitamente nivelado todo conjunto veculo/equipamento. Nuncaacioneassapatasatofinaldocursodocilindro,seistoacontecer,retorne pelo menos 20 mm no curso de retrao da sapata, mas, sem prejudicar o apoio da mesma com o solo. Caso seja necessrio, poder ser utilizada uma prancha de madeira resistente para apoiar as sapatas. Nocasodasapatanoestarfirmementeapoiadanosoloeforligadoointerruptor queenergisarocircuitodoscomandosesetentaroperarnestacondiodeficientede patolamentocorre-sesriosriscosdetombare/oucausardanosaoveculoe/ou equipamento. Nestecaso,useumcalodemadeiraembaixodabasedasapata,paraqueesta fique firmemente apoiada no solo e nivelando todo o conjunto. Obs.:Usarsomentecalosdemadeiraresistenteecomsuperfcieeespessura compatvel com o esforo com que estar submetido durante o funcionamento. Apsoequipamentoestarcorretamentepatoladoemlocalseguroeemperfeito nivelamento,deve-seentoefetuaraseleododesviodofluxodeleoparapermitiro trabalho com os demais comandos. Seapsoacionamentodassapatas,ounodecorrerdasoutrasoperaeshouver algumaperdaparcialoutotaldepressonasapata,causadaporalgumvazamentoou sedimentodosolo,interrompaimediatamenteaoperaoetragaoconjuntodecestose lanasparaomaisprximopossveldosistemadegiroe/ouprocuregiraroequipamento em sentido oposto ao da sapata que cedeu, colocando o conjunto no respectivo apoio das lanas. Obs.: Jamais tentar corrigir ou alterar o patolamento com o equipamento fora de sua posio de transporte (totalmente recolhido e apoiado no respectivo suporte das lanas). Apsrecolheroequipamentoposioderepouso,ooperadordeververificar imediatamenteascausasefazeradevidacorreo,apsestarsegurodequeforam tomadastodasasprecauesparaevitarosriscosdetombamentodaunidadeeo equipamento estiver em total condio de segurana, deve-se ento retornar a estabilizar o equipamento e habilit-lo para realizao dos servios. - 11 - CUIDADO COM OS ESTAILIZADOPES 1 - Se o veculo estiver inclinado para algum lado primeiro devero ser abaixadas a sapatadoladomaisbaixo(ladoinclinado)paranivelaraplataformaomaiscorretamente possvel, e somente ento, baixar as sapatas do outro lado at obter o nivelamento correto e absolutamente plano. 2-Quandofornecessriocolocaralgumadassapatassobreomeiofio,ou equivalente,leveaemcontaadiminuiodoraiodopontodeapoio,reduzindoacarga mxima dos cestos na mesma proporo, para no por em risco a estabilidade do veculo. COMO OPEPAP O CESTO APEO LA 13,00 D Ao operar com as lanas e o giro, todo o cuidado necessrio para prevenir danos. Destamaneira,nuncaoperecomoequipamentosemantessefamiliarizarperfeitamente com suas funes explanadas neste manual. Aps estar perfeitamente familiarizado com as instrues de como manejar o equipamento, opere com o veculo em condies simuladas. Aseqnciadeoperaesdeverserseguidaarisca,poisdeladependetodaa segurana, tanto do equipamento como tambm de sua vida e outras. OBS.:Quandofornecessrioexecutarestaoperao,imprescindvelqueo equipamento esteja voltado para o quadrante traseiro. VEPIFICAES PPELIMINAPES 1 - Faa uma vistoria em todas as tubulaes hidrulicas a fim de verificar eventuais vazamentosemmangueiras,conexes,vlvulas,comandos,bombasepossveis rachaduras nas tubulaes. 2 - Verificar as condies das partes mveis da torre e as articulaes da lana bem comofixaoetravamentodoscestospendulares.Verifiquesetodasaspeasestoem seus respectivos lugares corretamente fixadas e lubrificadas. 3 - Verifique o nvel do reservatrio hidrulico (antes de iniciar o patolamento). 4 - fundamental antes da operao analisar as condies meteorolgicas, ficando expressamentecontra-indicadooperaremdiasdetormentas(comrelmpagoseraios)e velocidadedoventosuperioraespecificadanogrficoCAMPODETRABALHO,como sob chuva quepossavir a comprometer a segurana do sistemaeletrnico de controledo equipamento. - 12 - ACIONAMENTO DE EMEPSENCIA Emcasosdeemergnciaoupanedoequipamento,naqualomesmodevaser recolhido atravs dos comandos inferiores, deve-se efetuar os seguintes procedimentos: V ao comando das patolas e acione a alavanca do seletor de comandos para o comando inferior. Vaocomandolocalizadonapartetraseiradobarcoinferioreopereo equipamento fazendo-o retornar ao dispositivo de apoio dos braos. Casoocircuitohidrulicodoequipamentonoestiverfuncionandoeeste necessitarseracionadoatravsdabombamanualdeemergncia,vata lateraldatorreemovimenteaalavancadabombamanualsucessivamente liberandofluxodeleoaocircuitoeacioneocomandodobraoinferior movimentando o equipamento at a posio de repouso. INCIO DAS OPEPAES COM O CESTO APEO LA 13,00 D 1 Colocar o veculo em posio adequada para que o mesmo possibilite um maior aproveitamento do equipamento e do espao disponvel; 2Emcasodeestaremterrenoinclinadoouacidentado,colocaroveculoem posioqueaumenteaseguranadoequipamentoedousurio,tendoassimummenor rendimento e uma vida mais longa do equipamento; 3 Colocar o veculo em ponto morto; 4 Fre-lo convenientemente; 5 Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de fora; 6 Verificar a operao da bomba, segurando a mangueira de presso ou de retorno do leo hidrulico; 7Colocaremposiooperacionaleverificaronveldeleodoreservatrio, tambm verificar se o CESTO AREO est devidamente lubrificado; 8Acionarasalavancasdaspatolasdetalmaneiraapia-lassobreosolo,at livrar o veculo de qualquer esforo resultante do trabalho. (OBS.: Verificar se o solo onde o veculoestsituadoseencontrebemfirmedemaneiraasustentaroequipamentoem operao),casocontrrio,escolherumaoutra posioparaoperaoouaumentara rea das patolas atravs de calos; 9Noesquecerqueojogodelanasestnoberodeapoio,jamaisser movimentado o giro em primeiro lugar; 10Utilizandoalternadamenteasalavancasdecomandodasfunes, possibilitando efetuar os mais variados tipos de movimentao de carga; - 13 - 11 Jamais ultrapassar o raio mximo permitido (5m) ou permitir que o cesto toque noseusuporte,tendoemvistacausarsriosproblemasnomecanismodenivelamento. (Conforme grfico de operao). 12EfetuartodasasmanobrascomocestoareoLA13.500D(semnenhuma carga),fazendocomqueatinjaasposiesmximasemnimas,permitindoassimqueo leohidrulicosedesloquetotalmente.Apsestaoperao,verifiquesehalgum vazamento no sistema hidrulico; 13 Cuidar quando atingir o mnimo e o mximo das posies. OBS.:Seoscomandosficaremforandoocorreraquecimentoexcessivonofludo hidrulico; 14 Prestar ateno em qualquer rudo anormal ou folga excessiva no equipamento. Existindoalgumadessasanormalidades,verifiqueoequipamentoetomeasprecaues necessrias. Se for necessrio, consulte o revendedor mais prximo ou a IMAP; 15Efetuadotodasasoperaeseoequipamentonoapresentarnenhuma anormalidade, ento ele est em ordem para incio dos trabalhos; 16 Depois de terminados os trabalhos com o CESTO AREO, coloca-lo na posio de transporte (bero); 17Acionadasasalavancasdaspatolashidrulicasdetalmaneiraarecolh-los totalmente; 18Verificarsempre,antesdemoveroveculo,seaspatolas,estototalmente recolhidas; 19Pisarnaembreagem,desengataraalavanca(oucabo)datomadadefora antes de colocar o veculo em movimento; OsCESTOSAREOSIMAPsodefciloperao.Depoisdepoucashorasde treinamento o operador estar habilitado para tal. Entretanto, um tempo maior necessrio para educar o operador de maneira a usa-lo com mxima eficincia e segurana, nas necessidades mais particulares do seu trabalho. POSIO E ACIONAMENTO DAS ALAVANCAS DE COMANDO Esteequipamentopossuicomandocomum(01)estgioparacadafuno,com circuitoparalelo,permitindoacionardoisoumaiscilindrosaomesmotempo.O acionamentodoscilindroshidrulicosfeitoatravsdasrespectivasalavancasdo comando. - 14 - SOBEDESCE ELEVAOANTI-HORRIOHORRIO GIRO ARTICULAOFECHASUPERIORPATOLASINFERIORABRECOMANDOS LIMITAES NO LEVANTAMENTO DE CAPSA Os CESTOS AREOS IMAP foramprojetados para suportardeterminadosesforos que no devam ser ultrapassados em hiptese alguma. Cuidados devem ser tomados pelos operadores nas execues dos diversos tipos de trabalho. De maneira a preservar a integridade do equipamento e segurana de operao. OPEPAES QUE NO DEVEM SEP EXECUTADAS PELOS CESTOS APEOS IMAP {LEMPE-SE: CESTO APEO NO SUINDASTE USE SOMENTE DENTPO DE SEUS LIMITES}, a)Deslocar postes, vigas, colunas, etc..., presos ao solo com movimentos oscilatrios; b)Arrancar postes sem saca-postes; c)Arrastar cargas utilizando o sistema de giro; d)Girar o equipamento em alta velocidade; e)Movimentar o veculo com carga suspensa pelo equipamento; f)Efetuar levantamento de pesos acima das especificaes. PECOMENDAES DE SESUPANA DUPANTE A OPEPAO a)Antes de qualquer operao, patolar o CESTO AREO; b)Nunca ultrapasseo limite da capacidade de carga. OBS.: Ao ultrapassar o limitede carga, o CESTO AREO est sujeito a danos e ultrapassa o limite de segurana; c)Usesempreaslanascorretamente,omauusoacarretardanosquediminuema vida til das mesmas e do equipamento; d)Observarseassapatasestobemapoiadasnosoloeseestebemcompactado (firme); e)Verificar se os pinos das articulaes e dos cilindros esto devidamente fixados; f)Jamaisultrapassaroraiomximopermitido(5m)oupermitirqueocestotoqueno seusuporte,tendoemvistacausarproblemasnomecanismodenivelamento (conforme grfico de operao). - 15 - PPECAUES SEPAIS DE SESUPANA Estaseofoiprevistaparaaumentaroslimitesdeseguranaestabelecidose necessriosparasepreverummnimoaserseguido,especialmenteparacestosareos. Todopessoalautorizadoaoperardentroouprximoaoscestosareosdeverestar familiarizado com o equipamento e com este manual, quanto ao modo de operar e no que se refere segurana completa de operao. Revejaesta seo,ela afeta sua segurana pessoal e do material. TPAFESANDO COM O VECULO a-Certifique-sedequeosbraosestejamperfeitamenteassentadasnosseus respectivos suportese os estabilizadores(sapatas) retradosem sua posio de repouso (recolhidos); b-Recomenda-sedeixarsobreaplataformaebasedeoperaoomnimode material e homens quando viajando em estradas. c-Leve sempre em conta a altura e comprimento total do veculo e equipamento, eestejacertoqueexistafolgaparaentrar,ultrapassar,movimentare manobraro veculo,bemcomo,manterumavelocidaderazovelquandoem trfego evitando as freadas bruscas. PPECAUES SEPAIS DE OPEPAES a-Jamaisposicioneoequipamentonolocaldetrabalhodemaneiraquepossa prejudicar sua estabilidade e nivelamento, que deve ser observado com rigor. Eviteterrenosacidentadosoumoles,quandopossvel.Estacioneoveculodeformaa podercumpriromximodeoperaessemterquereposicionaroumanobrar demasiadamente o mesmo. b-Mantenhao veculofirmementefreado,mantenhaasrodasdoveculocaladasat estar o mesmo nivelado pelos estabilizadores (sapatas); c-Tenhaomximocuidadopossvelquandoestiveroperandonasproximidadesde cabosefioseltricos,oequipamentonoisolado.Evitecontatocomqualquer objeto onde possa existir um potencial eltrico, perigoso; d-Se houver qualquer pane no equipamento durante a operao, tire o equipamento do uso, at que a pane possa ser localizada e corrigida. - 16 - PPECAES PAPA TPAALHO NO ALTO a-Pessoasnoautorizadasounoqualificadasjamaisdeverosubirouoperar qualquer parte do CESTO AREO LA 13.500 D. b-No entre ou saia dos cestos andando sobre as lanas, salvo em casos extremos; c-Nosaiadoscestosparatransferir-separaoutraestruturaadjacentequando trabalhando no alto, exceto sob condies de emergncia; d-Olhesemprenadireoemqueestivermovendoaslanas,sejadaplataformado veculo ou dos cestos; e-Nunca exceda a capacidade mxima da carga especificada para o equipamento que de 100 kg para cada cesto. FATOPES QUE AFETAM A ESTAILIDADE DO CESTO APEO LA 13,00 D A carga mxima especificada para cada cesto de 100 Kg para o alcance horizontal mximo, em terreno firme, solo nivelado, permitindo desta maneira uma adequada margem de segurana, considerando o veculo e equipamento em prefeito estado de nivelamento e em timas condies metereolgicas. "NO DIMINUA JAMAIS O FATOP DE SESUPANA COM SOPE CAPSAS E/OU EXPEPIENCIAS TENTANDO VEPIFICAP SEUS LIMITES,'' Estandooequipamentocomascapacidadesmximasespecificadas:aslanas,a fim de prover uma margem de segurana adicional, recomenda-se trabalhar o mais prximo possvel do centro de giro e na linha longitudinal do veculo, evitando-se a parte dianteira a fimdequenocausedanoscabinedoveculonocasodequedadeobjetos.Sefor necessriooperaroCESTOAREOLA13.500Demterrenoacidentado,aestabilizao torna-semaisproblemtica,maspodersersimplificadaseguindo-seasseguintesregras bsicas e importantes: 1.Opere sempreo CESTO AREO LA 13.500 D com o veculo estacionado de frente para a rampa quando em declive, e quando em aclive dever ser feito o inverso. 2.Procuremanteraslanasnapartetraseiradoveculoevitando-setrabalharnas laterais,oquecertamenteacarretarflexolateraldoconjuntodelanasafetando seriamente seu desempenho e segurana. 3.Evitar carregar os cestos em sua carga mxima. - 17 - 4.Evitemovimentosrpidosafimdereduziroperigodecargasdechoquesou inerciais que agravaro as condies de equilbrio e estruturais. 5.Seosestabilizadores(sapatas)estiveremsobreomeiofioouequivalente,leveem consideraoadiminuiodadistnciadopontodeapoio,reduzindonamesma proporo o alcance lateral, a carga nos cestos e a altura de trabalho. - 18 - PECOMENDAES SEPAIS QUE NO PODEM SEP ESQUECIDAS 1.fundamentalantesdaoperaoanalisarascondiesmetereolgicas,ficando expressamentecontraindicadooperaremdiasdetormenta(comrelmpagoseraios), grandevelocidadedevento,bemcomosobchuvaquepossaviracomprometera segurana do equipamento. 2.Antesdecolocaroequipamentoemtrabalho,revisaromesmoprocurando trincas, peas mal fixadas, verificar o nvel de leo, componentes mveis, etc... 3. Estacionar o veculo em terreno com boas condies de sustentao (firme) e em posiofavorvelquepermitaatingirospontosdetrabalhodeacordocomogrficode operao,levandoemcontaquesedevetrabalharomaisprximopossveldocetrode giro; 4. Colocar o veculo em ponto morto (cmbio neutro); 5. Frear o veculo convenientemente; 6.Pisarnaembreagemeacionaratomadadeforaatravsdeseuacionadorno interior da cabine; 7. Soltar os tensores da lana (equipamento opcional), caso esteja presa; 8. Evitar a presena de curiosos na regio de operao; 9. Verificar a presso do manmetro, dever acusar a presso esttica do circuito; 10.Acionarasalavancasdaspatolasnaseqnciarecomendadaatquetodas toquemosolo,reinicieoutrocicloat quetodasestejamfirmementeapoiadaseoveculo totalmente nivelado; 11.Acionaraalavanca deseleodecomandosparaaposiocomandosuperior. (Recomenda-seselecionaranteriormenteaalavancaparaaposiocomandoinferioreir at o comando prximo torre e realizar um ciclo de trabalho completo antes de executar o servio); 12. Embaraar nos cestos, soltar as travas dos mesmos caso possuam; 13.Iniciaraoperao,noesquecendodecolocarocintodeseguranaeo capacete, levantar a lana superior at atingir um ngulo de 45 e liberar a lana inferior do bero at permitir o movimento de giro. ([HFXWDURVGHPDLVFRPDQGRVREHGHFHQGRDVUHJUDVGHVFULWDVDQWHULRUPHQWHQRLWHP"COMO OPEPAP UM CESTO APEO LA 13,00 D" pg, 11HGDUFRQWLQXLGDGHDRSHUDomRDWpDWLQJLURSRQWRGHVHMDGR-DPDLVWHQWDUDFLRQDURXWUDIXQomRVHPDQWHVUHWLUDURMRJRGHODQoDVGREHUoRGHDSRLR- 19 - 14. Depois de terminados os servios com o equipamento, devemos retorna-lo a sua posiodetransporteseguindoasoperaesnaseqnciainversa,apoiandoalanaem seus respectivos apoios, travando os cestos e os braos corretamente para o transporte. 15.Inicie orecolhimentodaspatolasaliviando opesoemcadaumaparcialmentee na seqncia inversa a de patolamento. 16. Desengate a tomada de fora. 17. Se a viagem for longa ou em terreno acidentado, coloque os tensores das lanas (opcional) para mant-las firme em seus apoios. ATENO: VEPIFICAPSEMPPEANTESDEMOVEPOVECULOSEASSAPATASESTO TOTALMENTEPECOLHIDASESEATOMADADEFOPAESTDESENSATADAEO INTEPPUPTOP DESLISADO A FIM DE EVITAP ACIDENTES, SISTEMA DE SESUPANA OCESTOAREOLA13.500DIMAPdotadodeumsistemadeseguranaem todososcilindrospossibilitandomanter-seemposioatmesmonocasoderupturade alguma canalizao rgida e/ou flexvel. Seduranteaoperaofalharomotordoveculo,atomadadeforaoubomba hidrulicaprincipal,encontra-selocalizadonalateraldatorre,umabombaeltricae/ou manual(opcional),quepossibilitaexecutartodosmovimentoslentamentepilotandoas vlvulasdesegurana,dandocondiesderecolheroequipamentoparasuaposiode transporte at que seja sanado o problema ocorrido. Para fazer uso da bomba eltrica ou manual (opcional), recomenda-se que o auxiliar do operador acione a alavanca da bomba para frente e para trs continuamente enquanto o operadorexecutaasfunesnaseqnciadesejadaatravsdaestaodecomandoda base ou dos cestos. Poderserusadoemcasodedescontroledaunidade,desligarachavedecontato doveculoe/oupisarnaembreagemcolocandoocmbioemneutro,interrompendo instantaneamente o fluxo de leo para o circuito. Emhiptesealgumatendealteraroscircuitoseltricose/ouhidrulicosqueesto corretamente dimensionados para o perfeito funcionamento da unidade. SEO II - 20 - MANUTENO Denomina-se manuteno a todos os procedimentos necessrios para manter o seu CESTOAREOLA13.500DIMAPemperfeitascondiesdeusobemcomosua aparncia. Para facilitar vamos dividir em duas partes distintas: PREVENTIVA E CORRETIVA. a)PREVENTIVA:Sotodasasverificaeseserviosderotinaquesefaz periodicamentea fim de manter o equipamentobem lubrificadoe com osleosnos respectivosnineis,bemcomoverificaodefolgasdaspartesmveiseapertodas partesfixas,estamanutenoemgeralfeitapelooperadore/ousupervisionada pelo encarregado da manuteno quando o cargo exigir. prefervelrecorrersempreaopessoalhabilitadodeacordocomotipode manutenoaserfeitadoqueficartentandoadivinharasoluo,muitasvezes causando outros danos e at mesmo afetando a segurana do equipamento. b)CORRETIVA:Soostrabalhosaplicadosaunidadecomafinalidadedecorrigir defeitos oriundos do mau uso ou de uma manuteno preventiva deficiente. Quando necessitar manuteno neste nvel, a mesma dever ser feita pelo fabricante ou sob orientao deste, a fim de restabelecer as condies de uso e de segurana que so fundamentais neste tipo de equipamento. CUIDADOS SICOS DE MANUTENO SEMANALMENTEPratiqueumtestedeoperaodeCESTOAREOIMAPa fimdecompletarnomnimodoiscicloscompletosdefuncionamento,verifiquese todososcomponentesatuadoshidraulicamentemantm-seemposioquando deixadoporumperododetempoemdeterminadaposio.Casoencontra-se qualqueranomalia,busqueacausaecorrijaodefeitoouencaminheaoescalo habilitado de acordo com o tipo de problema conforme carta de manuteno. CAUTELA:Componentesdefeituososoufalhasnoequipamentopememriscoa seguranadopessoale/ouequipamento,podendocausargrandesdanosaos mesmosouterceiros.Tendequeumaunidademalconservadapodetornar-seo maior risco operacional que voc pode correr. LUBRIFICAO:Lubrificaoadequadafatorimportantequeassegurabom servio e longa durao de seu equipamento. A lubrificao na maioria das vezes umanecessidadesemanal.Instruescompletasdelubrificaoacham-se estipuladas na carta de manuteno/lubrificao. - 21 - CAPTA DE LUPIFICAO PONTO DE LUBRIFICAO TIPO DE LUBRIFICANTES LOCAL/MTODO DE APLICAO INTERVALO Circuito Hidrulicoleohidrulico IPITURAW68na seguinte especificao:68 CST(315SSU)ISSO VG 68 Bocalde enchimento/respiro bomba ou funil. Conforme nvel ou trocar a cada 1000 hs ou a 10 meses. Filtro de retorno (copo)leohidrulico IPITUR AW 68 Interiordoconsoleda estaodecomandodas patolas (natural). Trocar a cada 300 horas de operao. Filtro de suco (tela)leohidrulico IPITUR AW 68 Sob acoifa nointeriordo reservatriohidrulico (natural). Substituir a cada troca de leo ou limpar em caso de dificuldade na alimentao da bomba. Bocal de enchimento e respiroleohidrulico IPITUR AW 68 Sobaslanasnaparte traseiradoreservatrio hidrulico. Limpar quando sujo e substituir em caso de dano. Base giratriaGraxaparaalta presso Diretonomancal/pistola de presso. Semanal Mancais da base giratriaGraxaparaalta presso Direito no mancal / pistola da presso. Semanal Pinodaarticulaodaprimeira lana Graxaparaalta presso Nasextremidadesde cadapinodatorre/ pistola de presso Semanal Pinos do pisto da articulaoGraxaparaalta presso Nasextremidadesde cadapino.Pistolade presso. Semanal Pino central da articulaoGraxaparaalta presso Nosmancaislateraisdas lanas. Semanal Lanas das patolasGraxaparaalta presso Nas pistas de contato das lanascomcaixa externa/ a pincel. Semanal - 22 - PECOMENDAES SOPE LUPIFICAO APLICAO DA PISTOLA DE PRESSO Faa a aplicao em todas as graxeiras como indica a carta de lubrificao e limpe todo o excesso de lubrificantes das superfcies expostas. Motor, tomada de fora auxiliar, veculo e unidade de reduo da engrenagem (caixa de transmisso). Instruesdetalhadasdelubrificaoparaessesitensdevemobedeceras constantes no prprio material impresso pelo fabricante do veculo. SISTEMA HIDRULICO O leo deve ser mudado no mnimo a cada 10 meses ou acada1.000horasdeservio,ouoqueocorrerprimeiro.Umbujodedrenagem colocado embaixo do reservatrio hidrulico, remova-o mensalmente para retirar a umidade do corpo de decantao at que saia leo limpo. Troque o filtro de retorno a cada 300 horas etodasasvezesquemudaroleo.Troqueofiltrodesucosobacoifanointeriordo reservatriohidrulicooulavebemofiltroesuaspartescomponentescomsoluode limpezaerecoloque-onointeriordoreservatrionoesquecendoacoifa.Enchao reservatrio com o leo hidrulico especificado at o nvel recomendado indicado no visor. MECANISMOGIRATRIOAcoroaeosemi-fimfuncionambanhadosemleo SAE90quedeversersubstitudoacada6mesesouacada600horasdetrabalho, devendo entretanto ser observado o nvel durante as inspees mensais ou quando houver vazamento. OUTROS Todas as partes mveis e pinos principais do CESTO AREO LA 13.500 D so equipadas com buchas e deslizadores necessitando de lubrificao. Outrosmancaisoupeasmveismenosimportantes,assimcomosistema articuladordoscestos,devemsofrerligeiraslubrificaesperidicascomleo,salvoseo equipamento estiver operando em ambientes arenosos ou poeirentos. LEOS HIDPULICOS Acapacidadedoreservatriodeleohidrulicode60litrosnalinhadeCESTO AREO LA 13.500 D. A viscosidade do leo hidrulico deve ser verificada semestralmente. Estandooleoforadaespecificao,deveserprovidenciadaatroca.Quandoda troca de leo, proceder a limpeza no reservatrio e filtro de suco da seguinte maneira: a)Drenar todo o leo do reservatrio (bujo inferior); - 23 - b)Retirar o filtro de suco e verificar necessidade de troca (ou apenas limpeza); (o filtro de suco dever ser retirado atravs da tampa do reservatrio); c)Retirar e limpar a mangueira de suco; d)Limpar o reservatrio e secar com ar comprimido (no usar estopa ou pano); e)Recolocar o filtro e mangueira de suco de forma a no permitir entrada de ar no sistema; f)Colocar o leo (atravs do bocal de enchimento), at o nvel (verificar o visor); g)Movimentar todos os cilindros vrias vezes, deum extremoa outro (sem carga), paraexpulsaroarquetenhaentradonocircuitodenecessrio,fazer sangramento individual de cada cilindro. PEPODOS PECOMENDADOS PAPA TPOCA DE LEO 1 ano Ciclo de trabalho leve, sem contaminao; 6 a 8 meses Ciclode trabalholeve com contaminao ou ciclode trabalhopesado sem contaminao; 6 meses Ciclo de trabalho pesado sem contaminao. LEOS PECOMENDADOS Viscosidade 40C 68 CST (315 SSU) (ISSO VG 68) MARCA Sistema a quente (50C 65C) CASTROLHYSPIN AWS 68 ESSONUTO H 68/TERESSO 68 SHELLTELLUS T68/TELLUS 68 MOBIL OILDTE 26 TEXACORANDO OIL HD 68 VALVOLINEETC OIL MEDIUN PROMAX BARDHALMAXLUB MA-20 PETROBRSLUBRAX IND./HR-56 EP IPIRANGAIPITUR AW 68 RENOLUB (FUCHS)RENOLIN 20 RENOLUB (FUCHS)RENOLIN MR 20 HOUGHTONDYDRO-DRIVE/HP-68 ATLANTICDURO AW OIL 68 CENTURYHIDROIL ZN 68 - 24 - FIATRZA 68 SUSESTES DE POTEIPO PAPA INSPEO A)Em terra (parte inferior da estrutura): Procurarporvazamentosnaspatolasedemaiscomponenteshidrulicostaiscomo reservatrio, canalizaes, bomba, terminais, conexes, junta rotativa, etc... Verifiqueseosgramposdefixaodechassiestocorretamenteapertadosbem como os demais componentes fixos. Verifique o estado de lubrificao das partes mveis. Procureportrincase/ouamassamentosquepoderoseacentuare/oucausarem problemas futuros. B)Sobre a plataforma: Verifiquesetodososcomponentesestoemseusrespectivoslugares,devendoos mveis estar lubrificados e as folgas corretas e os fixos apertados. Procureporvazamentosnascanalizaes,reservatrio,cilindros,vlvulas, conexes, etc... C)No conjunto Superior: Verifiquesetodosospinosdospistes,bielasearticulaesestonosseus respectivos lugares devidamente lubrificados e com as folgas e apertos corretos. Lembre-sequeumpinomalfixadoouexcessivamentefolgadopodecomprometer todo o equipamento. Verifiqueatensodoscabosnointeriordaslanas,verificandoseseuselementos de fixao esto corretamente apertados e ajustados. Verifiqueseosalimentadoreshidrulicoseeltricosestodeslizandosuavemente no interior das lanas sem apresentar indcios de roamentos ou estarem mal posicionados o que poder colocar em risco o funcionamento e a segurana da unidade. Verifique o estado da capa protetora de alimentao que passa pelo centro do pino da articulao da lana; caso apresente avaria providencie na sua recuperao. PPOSPAMA DE MANUTENO PPEVENTIVA importantequeousurioprocedaacertoscuidadosperidicosdemaneiraa manter o equipamento em perfeitas condies de operao. _________________________________________________________________ CUIDADOS DIPIOS Verificao do nvel de leo hidrulico no visor; - 25 - Verificao das mangueiras e terminais; Limpeza do respiro do tanque (tampa do bocal de abastecimento). _________________________________________________________________ CUIDADOS SEMANAIS Limpeza geral de todo o equipamento; Engraxar todos os pontos de lubrificao (graxeiras); _________________________________________________________________ CUIDADOS MENSAIS Verificao da presso de trabalho com manmetro acoplado a tomada de potncia. Verificao da presso de trabalho com manmetro acoplado a tomada de presso no comando. Reaperto geral dos parafusos: card, fixao da bomba, fixao do chassi. DIASNSTICO DE POSSVEIS FALHAS PPOLEMA No responde a nenhum controle. PPOVVEL CAUSA Tomada de fora desengatada; Alimentao eltrica desligada; Baixo nvel de leo hidrulico; Filtro de suco obstrudo; Entrada de ar no circuito hidrulico; Defeito na bomba hidrulica; Vlvula de alvio desregulada. - 26 - PPOLEMA Movimentos excessivamente lentos; CAUSA PPOVVEL Bomba no operando na velocidade adequada; Baixo nvel de leo hidrulico; Vlvula de alvio desregulada; Temperaturaambientemuitoaltaouacionamentodealgumafunoatofimdo curso fazendo com que a vlvula de alvio entre em operao por muito tempo; Filtros sujos; Vlvulas HOLDING desreguladas. PPOLEMA Rudo excessivo durante a operao; CAUSA PPOVVEL Obstruo nos filtros; Respiro do leo obstrudo; Cavitao na bomba; Vlvula de alvio desregulada; Excesso de carga no equipamento; Entrada de ar na linha de suco; Tubulao mal fixada. PPOLEMA Lanas no mantm a posio; CAUSA PPOVVEL Alimentao eltrica inadequada; Vlvulas HOLDING desreguladas; Canalizaes com vazamentos; Vlvulas de controle parcialmente abertas. PPOLEMA Movimentos errticos; - 27 - CAUSA PPOVVEL Alimentao eltrica inadequada; Alterao no circuito eltrico; Componentes eltricos com umidade; Instalao eltrica com problema; Presso do circuito hidrulico incorreto; PPOLEMA Mau funcionamento do giro; CAUSA PPOVVEL Excesso de carga no equipamento; Ultrapassando o raio de operao; Ajustagem para a cremalheira; Falha no motor hidrulico; Falha dos pistes da cremalheira; Deficincia na lubrificao. PPOLEMA Movimentos dos cestos insuficientes; CAUSA PPOVVEL Deficincia no travamento; Deficincia na lubrificao; Desgaste excessivo nos eixos; M distribuio do peso. PPOLEMA Vazamentos generalizados; CAUSA PPOVVEL Temperatura de operao excessivamente alta; Conexes frouxas; Anis de vedao ressequidos; Tubulaes trincadas; Excesso de presso; Excesso de carga; leo hidrulico inadequado - 28 - PANES MAIS COMUNS E SOLUES ________________________________________________________________ O EQUIPAMENTO NO LEVANTA A CAPSA MXIMA AUTOPIZADA CAUSAS Quantidade insuficiente de fludo hidrulico no sistema; Circuito no apresenta presso suficiente; Vazamentos externos ou internos nos cilindros das lanas. O QUE FAZEP Encher com fludo hidrulico; Verificar com o manmetro, a presso do sistema. Substituir as gaxetas defeituosas dos cilindros. _________________________________________________________________________ O SISTEMA DE LANAS NO PEPMITE MANTEP-SE EM POSIO CAUSAS Vazamentos internos ou externos nos cilindros das lanas; Vazamentos de fludo hidrulico nas conexes das mangueiras; Vazamento interno nas vlvulas ou haste do comando. O QUE FAZEP Substituir as gaxetas defeituosas do cilindro; Verificar as conexes; Substituir vlvula ou corpo central do comando. _________________________________________________________________________ MOVIMENTO SIPATPIO NO FUNCIONA CAUSAS Vazamento interno do cilindro do giro. - 29 - O QUE FAZEP Substituir as gaxetas defeituosas. _________________________________________________________________________ MOVIMENTOS LENTOS OU ATPASADOS CAUSAS: Insuficincia do fludo hidrulico; leo com viscosidade elevada; Filtro de suco obstrudo. O QUE FAZEP Verificar o fludo hidrulico; Usar viscosidade correta; Limpar ou trocar o filtro de suco. ________________________________________________________________ OPEPAO SACUDIDA OU COM VIPAES CAUSAS Bomba absorvendo ar; Formao de bolsas de ar no sistema hidrulico; Insuficincia de fludo hidrulico no sistema. O QUE FAZEP Verificar o nvel de fludo hidrulico e as linhas de suco. EfetuarasOPERAESatofimdecurso,algumasvezessenecessrio sangrando individualmente os cilindros; Encher at o nvel recomendado no visor. _________________________________________________________________________ NOTAS - 30 - Manter o leo limpo atravs de filtragem; Usar produto especificado pelo montador; Trocar nos prazos indicados. Assegurar-se da viscosidade exata do leo a ser aplicado. Usar filtros especificados pelo fabricante. Mesmo sendo leo novo, verificar a viscosidade e filtr-la antes do uso. Manter o nvel padro no tanque. Apsdesmontarocircuitoeesgotadooreservatrio,esperaralgumtempo antes de ligar a bomba at que a tubulao esteja preenchida. Sequalquercomponentefalhar,contaminandoosistema,trocarofludoe reabastecer o circuito. PANES NA OMA EIXO QUEPADO CAUSAS Desalinhamento da bomba com a tomada de fora; Luva estriada com desgaste; Eixo card desalinhado. O QUE FAZEP Obedecer ao alinhamento; Substituir a luva estriada; Alinhar/substituir eixo card. _________________________________________________________________________ SUPEP AQUECIMENTO CAUSAS Utilizao de fludo de baixa viscosidade; Uso indevido de conexes que impedem a passagem do fludo; Uso exagerado de conexes que impedem aa passagem do fludo. O QUE FAZEP Observar o uso do leo correto; - 31 - Usar conexes adequadas; Usar conexes adequadas. ________________________________________________________________________ PENDIMENTO FPACO CAUSAS leo de baixa viscosidade causa vazamento interno em excesso. O QUE FAZEP Usar leos corretos. _________________________________________________________________________ PLACAS DE ENCOSTO MICPO EMUPACADAS CAUSAS Resultado de cavitao ocasionada pela entrada de ar; Colorao azul e verniz nas partes internas indicam calor excessivo. O QUE FAZEP Substituir as peas desgastadas. _________________________________________________________________________ VLVULAS PPESAS CAUSAS Resduosdesprendidosdosistemaquecausaminsuficinciadelubrificao ou obstrues; Umidade excessiva no leo. O QUE FAZEP Observar a limpeza do leo em uso; Drenar o copo de decantao nos intervalos recomendados; Substituir o leo hidrulico. - 32 - PANES NO COMANDO ________________________________________________________________________ VAZAMENTO CAUSAS Danos na vedao; Sujeira no leo. O QUE FAZEP Trocar componentes defeituosos; Manter o leo em condies e troc-lo se necessrio. _________________________________________________________________________ MOVIMENTOS LENTOS CAUSAS Alta viscosidade do leo ou sujeira no mesmo; Solenides sujos ou fracos/sobrecarga no circuito eltrico. O QUE FAZEP Examinar e trocar se necessrio s castanhas. Filtrar o leo; Limpar/substituir solenides. _________________________________________________________________________ VLVULAS DEFEITUOSAS CAUSAS Temperatura do leo ultrapassou especificaes ou sujeira no mesmo; Vlvulas desreguladas. - 33 - O QUE FAZEP Trocarpeasdefeituosas,verificarsemprealimpezadoleoecontrolar temperatura do leo; Regular vlvulas. A PESPEITO DAS VLVULAS DE SESUPANA Os cilindros hidrulicos so dotados com vlvulas de segurana. Afimdeevitaraquedadaslanas,braoseestabilizadoresemcasode rompimento das canalizaes e mangueiras ou danos no sistema hidrulico. ANEXO 1 MEMOPIAL DESCPITIVO 1.1. NOME DO EQUIPAMENTO: Cesto Areo LA 13.500 D 1.2.UTILIZAO:Trocadelmpadas,manutenoderedeseltricas(desligadas), manutenoderedestelefnicas,limpezadefachadas,colocaoeretiradadefaixas, placasecartazes,podadervores,bemcomocoletadesementesemreflorestadorase instituies de ensino e pesquisa. 1.3. PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO: Brao articulado com mecanismo de nivelamento atravsdecilindroshidrulicos,comcestopendularnaextremidadedalanacom articulaoedotadodetravadesegurana,dotadodeummecanismodeancoragem atravsdepatolas hidrulicas fixadasem forma de"H" com extenses manuais,equipado com comando hidrulico principal na base e acionamento auxiliar no cesto do equipamento atravs da barras de toro. 1.4.ACIONAMENTO:Todososmovimentossoobtidosatravsdeatuadoreshidrulicos que transformam o fluxo de leo em fora e podem ser controlados pelo operador. 1.5.MONTAGEM:PodesermontadoemqualquerveculodotadodechassicomPBT superior a 8000 kgf, entre eixos superior a 4200 mm, que possua acoplamento para bomba hidrulica de28 l/min. e presso de at 210 kgf/cm. 1.6. DADOS TCNICOS:

1.6.1. Altura mxima do solo (fundo cesto) ................................13,5m 1.6.2. Altura de operao ...........................................................15.0m 1.6.3. Capacidade no cesto ........................................................170kgf 1.6.4. Comprimento da 1 lana .................................................5.50m 1.6.5. Comprimento da 2 lana .................................................6,35m - 34 - 1.6.6. ngulo de giro ..................................................................3601.6.7. Alcance lateral mximo ....................................................6,10m de raio 1.6.8. Peso do equipamento ......................................................1.410kgf 1.6.9. Reservatrio de leo ........................................................80litros 1.6.10.Deslocamento da bomba hidr. por revoluo...................28cm/REV 1.6.11. Presso de trabalho .......................................................175kgf/cm 1.6.12. Vazo recomendada para o circuito20LPM 1.6.13. Nmero de sapatas ........................................................02 1.7. DADOS CONSTRUTIVOS: 1.7.1.DasLanas:ConstrudasapartirdeperfiladosdeaoestruturalSAR60soldados peloprocessoMIGARCOSUBMERSO,emsecovarivel,ondesomontadasas articulaes dotadas de embuchamento cementado, os cilindros hidrulicos e o suporte do cesto para o operador. 1.7.2. Da Base: De forma oitavada construda a partir de perfilados de ao estrutural ASTM A36soldadospeloprocessoMIG.Dotadodeumcorpodegirodeaofundido,com embuchamento debronze. Fixado sobre o chassi por 8 parafusos de 1. 1.7.3.DoSobreChassi:Construdoapartirdeperfil`Ucomercial,4na2aalma,seu comprimentototalde6metrosparaserajustadoseutamanho,conformeveiculoaser instalado. Pode ser fixadodireto sobreo chassis do veiculo, bem como sobre a carroceria de madeira ou metlica, quando existente no veiculo. 1.7.4.DoTanque:ConstrudoapartirdechapasdeaoestruturalASTMA36soldadas pelo processo MIG em formato retangular, onde so montados os dispositivos de filtragem e resfriamento do fludo hidrulico. 1.7.5. Da Torre: Construda a partir de chapas de ao estrutural ASTM A36 soldadas pelo processo MIG, sob sua base situa-se o pinho de giro construdo em ao SAE 1045, que acionadopelacremalheiraaqualtransformaaforadoscilindrosdegiroemmovimento circular responsvel pelo giro do equipamento num ngulo superior a 360. 1.7.6.DasSapatas:Caixade1.850mmdecomprimento,ondealojam-seosextensivos, construdosdechapasdeaoestruturalASTMA36,tendoosextensivoscomabertura manual, ou com abertura hidrulica sendo opcional. Dotadadecilindroshidrulicosparapatolamento,tendosuacamisadedimetro externo101ecomhastede63dedimetro,responsvelpelaabsorodoesforo decorrentedotrabalhodoequipamento.Soresponsveispelaancoragemdoveculono terreno. 1.7.7. Dos Cilindros Hidrulicos: De duplo efeito, dotados de vlvulas de segurana. 1.7.7.1. Camisas: Obtidas a partir de tubos de ao trefilado espelhado ST 52 sem costura, com acabamento interno brunido.

1.7.7.2.Hastes:ObtidasapartirdebarrasdeaoSAE1045retificadoH9,com eletrodeposiodecromoduro,conferindo-lhedureza,proteoeacabamentosuperficial permitindo baixo coeficiente de atrito, perfeita vedao e durabilidade. 1.7.7.3.Vedaes:FeitasatravsdegaxetaseanisraspadoresdeMolythane,auto lubrificados e anis O`ring de base nitrlica. - 35 - 1.7.7.4. mbolos E Guias: Obtidos atravs de ferro fundido DIN GG 20. 1.7.8. Do Circuito Hidrulico: 1.7.8.1.BombaHidrulica:Deengrenagensparapressodeat210BARevazo variveldeacordocomarotaodomotor,sendoligadaatravsdeeixocardatomada de fora acoplada ao cmbio do veiculo, pode seracionadaatravs de motor eltrico. 1.7.8.2.ComandoHidrulico:Dotipodirecionalmltiplo,dotadodevlvulasreguladoras de presso na entrada. O comando principal montado na base o qual se estende atravs detirantesatoacionamentoauxiliarquelocaliza-senobraosustentadordocesto. Atravs do comando auxiliar o operador comanda o equipamento na realizao do trabalho. Comando de patolamento individual, podendo ser instalado prximo as patolas. 1.7.8.3. Dispositivo de acionamento da 2 lana: Formado por um cilindro hidrulico que aciona um conjunto de bielas permitindo movimento de at 180em relao a 1 lana 1.7.8.4. Canalizao Hidrulica: 1.7.8.4.1.Rgidas:Feitasatravsdetubosdeaosemcosturatrefiladoerecozidopara alta presso, conforme DIN 23910 (NB DA ABNT EB 193) e conexes atravs de anis de aoendurecidos,cravamentocomduplofrisoqueconferetotalseguranadevedao, testadas conforme norma ANSI A92-2-1990. 1.7.8.5. Flexveis: Feitas atravs de mangueiras de dupla trama de ao para alta presso, testadascompressoderuptura(ANSIA92-2-1990),14000PSIeprotegidascom mangueiras Spiraflat, evitando a exposio direta intempries e aumentado a vida til das mesmas. 1.7.8. Do cesto: Dotado de um cesto duplo, construdo a partir de chapas de ao estrutural revestidoporfibradevidrocombordasreforadasedotadodeescadadeacesso,com capacidade para duas pessoas ou at 170 Kgf. 1.8.OPERAO:Ooperadorexecutatodososmovimentos,comexceodo patolamento, a partir do comando instalado no cesto, que lhe possibilitaperfeita realizao de todas as tarefas em umcampo de trabalho em forma de calota esfrica com raio de 4,5 m e altura de 13,0 m. O equipamento pode tambm ser operado a partir da base. 1.9. SISTEMA DE SEGURANA: 1.9.1.CilindrosHidrulicos:Dotadosdevlvulasdeseguranaparaevitarquedasde lanas,braoseestabilizadoresemcasoderompimentosdecanalizaesemangueiras ou danos no sistema hidrulico. 1.9.2. Dispositivo de Emergncia: Opcionalmente pode ser dotado de bomba hidrulica manual. 1.9.3.Poder(quandosolicitadopelocliente)serfornecidoopcionalmentecombomba eletro-hidrulico. 1.10.SISTEMADEACELERAO:Paraveculoscommotoragasolina,opcionalmente pode ser fornecido com acelerador automtico que aumenta a rotao do motor, de acordo - 36 - comapotnciahidrulicasolicitadapelabomba,contribuindoemmuitonaeconomiade combustvel e no aumento da vida til do motor. _______________________________ Responsvel Tcnico Luiz Medeiros da Silva Eng. Mec. CREA 41066-D DIASPAMA OPEPACIONAL DO LA 13,00 D - 37 - - ^e '^``4+ ^ .O- +^+^ `4+^- +^` ^- +^` `4++^+^ `4++^+^ +^ +^` ^- +^` +`+j4- ^ :._:OO l : _ . :O _ . O.._O._.....l:_. OBS.: Jamais ultrapassar o raio mximo permitido (5m) ou permitir que o cesto toque no seu suporte, tendo em vista causar srios problemas no mecanismo de nivelamento. MONTASEM SEPAL DO CESTO APEO LA 13,00 D - 38 - CATLOSO DE PEAS E PEAS DE PEPOSIO