Upload
lamdieu
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica no Estado de São Paulo
Material de Apoio ao Curso
Bibliografia Comentada
CAPACITAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
CURSO
2
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Alberto Goldman Governador SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo Secretário FUNDAÇÃO FLORESTAL José Amaral Wagner Neto Diretor
Anna Carolina Lobo Coordenadora do Projeto de Ecoturismo na Região da Mata Atlântica no Estado de São Paulo
Idealização: Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica no Estado de
São Paulo/Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA)
Processo SMA no 2069/2008 – Contrato no 01/2010/UCP
Contratada: Manufatura de Ideias Consultoria Ambiental, Cultural e Social LTDA
Endereço: Av. Tietê, 1454, Bairro Campestre, Santo André, São Paulo – SP - CEP 09070-310
CNPJ 06. 281. 831/0001-43
Site: www.manufaturadeideias.com.br
E-mail: [email protected]
Blog do curso: http://ecoturmatatlantica.wordpress.com
Equipe Técnica: Fernanda Campos Costa, Fernando Cesar Santos Figueiredo, José Antonio Basso
Scaleante, Luís Eduardo Pinto Tavares de Almeida, Mauricio de Carvalho Nogueira
Produção:
Edição de texto: jornalista responsável Marli Belloni (MTb: 16. 861)
Revisão: Heitor Dib Carneiro
Projeto gráfico e diagramação: Carmem Machado
Tiragem: 100 exemplares
Impresso em papel 100% reciclado
3 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Apresentação
Bem-vindo ao Curso de Capacitação de Agentes Municipais da Área de Influência do Projeto de
Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica no Estado de São Paulo, da Secre-
taria Estadual de Meio Ambiente.
A cadeia produtiva do turismo é uma atividade que envolve mais de 50 setores econômicos, parti-
cipando da geração de 1 em cada 9 empregos no mundo, com forte componente de inclusão soci-
al. Segundo informações do Ministério do Turismo (MTur), em 2008 a atividade respondeu por
2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, gerando o equivalente a US$ 39 bilhões. E esse hori-
zonte pode se ampliar ainda mais, graças a eventos que vão acelerar o volume de negócios, como
a Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016, a profissionalização do setor e o aumento dos
investimentos, além de outras iniciativas.
Esperamos que este curso o ajude a implementar ações para o desenvolvimento, a partir dos temas
e conceitos que aqui serão trabalhados. O que propomos a você é um caminho de reflexão e de ati-
vidades para que possa desenvolver em sua municipalidade práticas de gestão, propostas de desen-
volvimento e formas de ordenação da atividade turística local, levando em conta as vocações e ca-
racterísticas locais.
Este livreto traz resenhas críticas dos materiais (leis, links interessantes, textos e videoaulas) que
contribuem para o seu aprendizado neste curso. Anexo, um CD-ROM traz esses mesmos materi-
ais na íntegra, prontos para consulta. A maioria dos textos está em versão pdf. Caso não tenha o
leitor de pdf em seu computador, baixe-o no endereço http://get.adobe.com/br/reader/
Os textos-base para a realização das oficinas estão destacados em quadros com fundo diferenci-
ado. Os demais materiais são de leitura opcional e recomendada, para que possam servir de a-
poio em seu trajeto de aprendizagem neste curso.
4
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Sumário
Informações sobre o curso
O Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica
7
Orientações para o participante 8
Legislação
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08, de 17 de setembro de 2008 11
Lei Federal nº 9. 985/00, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - Snuc
11
Lei Estadual do Turismo Rural na Agricultura Familiar – Lei no 15.143 – Paraná, 31/05/2006
11
Decreto nº 51.453, de 9/12/2006, que dispõe sobre a criação do Sistema Estadual de Florestas – Sieflor
12
Resolução SMA 16/07, de regulamentação do Sieflor no âmbito da Secretaria Estadual do Meio Ambiente
12
Resolução SMA 059/08, que dispõe sobre as diretrizes de uso público nas unidades de conservação
12
Resolução SMA no 61 de 03 de setembro de 2008 13
Portaria FF/DE no 035, de 29 de março de 2010 – Programa de Voluntariado 13
Links interessantes
Links de instituições governamentais 14
Links de organizações não-governamentais 18
5 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Textos
Avaliação de Desempenho Econômico-Financeiro das Unidades de Negócios dos Parques
Estaduais do Vale do Ribeira e Litoral Norte
20
Cadernos de Educação Ambiental no 3 - Unidades de Conservação da Natureza 20
Cadernos de Turismo – Módulos Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil
21
Certificação em Turismo Sustentável 21
Curso de Formação de Gestores das Políticas Públicas do Turismo 22
Curso de Regionalização do Turismo 22
Curso de Segmentação do Turismo 23
Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional 23
Estudo de Demanda Receptiva Internacional do Segmento de Turismo Backpacker 24
Estudo de Demanda Turística Potencial para os Parques Estaduais 24
Glossário de termos de referência 25
Guia do Usuário do Scorecard de Sustentabilidade do Turismo 25
Informe Ambiental do Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica
25
Manual de Construção e Manutenção de Trilhas 26
Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais 26
Manual de Elaboração de Projetos de Preservação do Patrimônio Cultural 26
Manual de Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de Conservação 26
Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental 27
Nivelamento Conceitual 27
Oficinas de Planejamento Participativo para o Plano Estratégico de Capacitação Comunitária 27
Orientação para Gestão Municipal do Turismo – Guia Prático para Dirigentes Públicos Municipais
28
Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil 28
Plano Nacional de Turismo 28
Programa de Regionalização do Turismo 29
Relatório de Diagnóstico de Necessidades de Capacitação Empresarial 29
Relatório Final das Oficinas de Planejamento Participativo para o Plano
Estratégico de Capacitação
29
6
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Sistema de Gestão de Convênios – Siconv – Orientações para utilização e anexos 30
Turismo e Acessibilidade – Manual de Orientações 30
Turismo Responsável – Manual Para Políticas Locais 30
Videoaulas
Videoaula – Curso de Segmentação do Turismo 1 31
Videoaula – Curso de Segmentação do Turismo 2 31
Videoaula – Curso de Segmentação do Turismo 3 31
7 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Informações sobre o curso
O Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlân-tica
Este curso é parte do Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata
Atlântica do Estado de São Paulo e visa preparar os agentes municipais para atenderem à inegável
vocação turística das localidades inseridas na região de atuação do Projeto.
Este Projeto é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado
do Meio Ambiente, em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Sua exe-
cução está a cargo da Unidade de Coordenação do Projeto (UCP). O objetivo geral é aprimorar a
visitação pública em seis unidades de conservação da Mata Atlântica no estado de São Paulo loca-
lizadas no Vale do Ribeira e no Alto Paranapanema – os Parques Estaduais Carlos Botelho
(PECB), Ilha do Cardoso (PEIC), Intervales (PEI), Caverna do Diabo (PECD) e Turístico do Alto
Ribeira (PETAR) – e no litoral norte – o Parque Estadual de llhabela (PEIb). Eles situam-se em
importantes regiões de conservação da Mata Atlântica, um dos mais ricos ecossistemas em bio-
diversidade do planeta, cuja cobertura florestal que mantém as características originais foi reduzi-
da a apenas 8%. Desse remanescente, 18% estão no Estado de São Paulo, numa região que, no
continente sul-americano, é a mais desenvolvida do ponto de vista econômico. A Mata Atlântica é
reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera e as Reservas Florestais Atlânticas do Sudeste
do Brasil também detêm o título de Sítio do Patrimônio Natural da Humanidade. A região da Mata
Atlântica já é um destino turístico e as suas Unidades de Conservação, especialmente os Parques
Estaduais, são locais especialmente privilegiados para o desenvolvimento do ecoturismo.
O Projeto Ecoturismo na Mata Atlântica visa consolidar o turismo sustentável como forma de de-
senvolvimento socioeconômico regional, aliado à estratégia de conservação da natureza. Tem co-
mo ações estratégicas:
1. Estruturar e promover serviços e atividades de lazer para a visitação pública em Parques Esta-
duais, incrementando seu potencial de atração para diferentes públicos;
2. Apoiar a consolidação de uma cadeia de serviços turísticos no entorno dos Parques, com a par-
ticipação das comunidades locais;
3. Fortalecer a gestão pública para o ecoturismo nas Unidades de Conservação, por meio de capa-
citação de pessoal, estabelecendo normas de controle e regulamentação da atividade turística.
Com base nas diretrizes estabelecidas em estudos sobre os mais importantes aspectos da ativida-
de turística e de gestão das unidades de conservação, os investimentos incluem a revitalização ou
construção de equipamentos para a prática de atividades ecoturísticas, tais como trilhas terres-
tres, trilhas suspensas, mirantes, centros de visitantes, entre outros, além da melhoria e/ou ampli-
ação de meios de hospedagem, serviços de alimentação, venda de artesanatos e outros serviços
turísticos.
8
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Para garantir a efetividade destes investimentos o Projeto prevê a re-organização do setor público
para permitir o planejamento e a gestão do ecoturismo em Unidades de Conservação de forma
efetiva, e investirá na melhoria da capacidade dos Parques no atendimento ao visitante. Além
disso, ações de assistência técnica e capacitação para empreendedores e comunidades locais or-
ganizadas e parcerias com o setor privado para a prestação de serviços de ecoturismo nos Parques são
instrumentos importantes para geração de renda e incremento para o desenvolvimento regional.
O Projeto pretende transformar o ecoturismo em uma ferramenta para melhorar a proteção da
biodiversidade das Unidades de Conservação da Mata Atlântica, servindo de modelo para outras
áreas protegidas.
Orientações para o participante
As atividades do Curso de Capacitação dos Agentes Municipais estão divididas em quatro oficinas
presenciais, ocorrendo entre os meses de agosto e outubro de 2010, totalizando 60 horas. As ati-
vidades de formação contemplam desde leituras prévias e no local, reflexões, debates e atividades
práticas, até dinâmicas culturais e de visitação a atrativos turísticos. Cada encontro tem um objeti-
vo específico dentro da formação integrada e uma série de conteúdos a serem trabalhados de ma-
neira participativa.
1a Oficina: Aula Inaugural e Alinhamento Conceitual
Neste encontro, a Secretaria de Meio Ambiente apresenta o Projeto de Ecoturismo da Área de
Influência da Mata Atlântica do Estado de São Paulo e a equipe responsável explica a metodologia
e os materiais utilizados nesta capacitação. A seguir, representantes de diversos segmentos da
atividade turística dialogam sobre Gestão do Turismo, em Mesa Redonda de debates. O mesmo
tema é tratado na Aula Inaugural, com explanação dos principais conceitos que são detalhados
nos módulos específicos subsequentes.
2a Oficina: Turismo, Meio Ambiente e Unidades de Conservação (UCs)
Neste módulo, os participantes trabalham de forma prática os conteúdos programáticos referen-
tes ao tema. Apresentações teóricas dos conceitos e participação colaborativa de Gestores de Par-
ques Estaduais são as estratégias utilizadas, para que experiências reais complementem a teoria.
3a Oficina: Planejamento Estratégico
Aqui os participantes colocam a mão na massa – pois só se aprende a planejar… planejando.
A apresentação dos conceitos-chave ocupa quatro das 16 horas previstas para o módulo.
9 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
As 12 horas restantes destinam-se a atividades práticas, nas quais os participantes trabalham os
conceitos aprendidos, de maneira estratégica, ao longo das etapas que envolvem um planejamen-
to estratégico.
4a Oficina: Elaboração de Projetos
Assim como no módulo anterior, neste treinamento o foco é aprender conceitos na prática.
Os conceitos-chave ocupam quatro horas. As 12 horas restantes se destinam a atividades práticas
ao longo das etapas que envolvem a elaboração de projetos. Neste módulo também são apresen-
tadas formas de captação de recursos e a análise de projetos é uma das ferramentas para o a-
prendizado.
Conteúdo Programático
Os temas de estudo estão divididos da seguinte maneira:
1a Oficina: Aula Inaugural e Alinhamento Conceitual (12h)
Turismo;
Meio ambiente e Unidades de Conservação;
Planejamento Estratégico;
Elaboração de Projetos.
2a Oficina: Turismo, Meio ambiente e Unidades de Conservação (16h)
Plano de Desenvolvimento do Turismo;
Sistur;
Normas turísticas e certificação;
Mercado turístico, Cadeia produtiva do turismo e Demanda e oferta turística;
Acessibilidade no turismo;
Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – Snuc;
Sistema Estadual de Florestas – Sieflor;
Legislação;
Histórico e implantação das Unidades de Conservação da região;
Gestão e Planos de Manejo das UCs.
10
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
3a Oficina: Planejamento Estratégico (16h)
Diagnóstico da situação local;
Como estabelecer missão, objetivos e metas em seu planejamento;
Como analisar recursos e impactos de um plano de ação;
O que é um plano de negócios;
Como fazer análise de mercado e de concorrentes;
Estratégia de marketing: fatores-chave e riscos, monitoramento e avaliação;
Quais as possibilidades e alternativas de produtos de ecoturismo;
Como desenvolver produtos de ecoturismo;
Alternativas econômicas sustentáveis;
Noções em gestão ambiental.
4a Oficina: Elaboração de Projetos (16h)
Matriz de planejamento (objetivos, metas e atividades);
Formas de implementação (metodologia);
Execução e Controle de Projetos;
Gerenciamento e Monitoramento de Projetos;
Projetos Regionais;
Captação de recursos;
Siconv – Sistema de Convênios.
11 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Legislação
Veja a seguir comentários sobre as leis trabalhadas nesse curso:
Lei Federal nº 9.985/00
Esta lei institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC e estabele-
ce critérios e normas para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação. No
âmbito da lei, estão descritos temas fundamentais para a conservação da natureza, tais como
diversidade biológica, recurso ambiental, preservação e conservação, recuperação, proteção
integral, planos de manejo, uso sustentável, corredores ecológicos etc. Documento fundamental
para todos que atuam em áreas protegidas da União.
Lei no 15.143 - 31/05/2006 – Lei Estadual do Turismo Rural na Agricultura Familiar – Paraná
Esta lei define as atividades de "Turismo Rural na Agricultura Familiar", no Estado do Paraná, ou
seja, todas aquelas que ocorrem na unidade e produção dos agricultores familiares que mantêm
as atividades econômicas típicas da agricultura familiar. A fim de regularizar as práticas, a lei lista
e dá exemplos de atividades turísticas, tais como: comercialização de produtos alimentícios de
origem local, in natura ou ali transformados (queijo, leite, embutidos, doces, conservas, pães);
artesanato; práticas de produção com aproveitamento de produtos locais; demonstrações sobre
as técnicas de produção, nas quais o turista também pode interagir; educação ambiental; ativi-
dades de lazer (cavalgadas e caminhadas a instalações de fazendas, cachoeiras, grutas, bosques,
caminhos históricos, pesca etc.); e serviços de alimentação em que se procura o resgate da culi-
nária local e tradicional.
.
.
Lei Geral do Turismo nº 11.771/08, de 17 de setembro de 2008
A lei estabelece normas sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo
Federal no planejamento, no desenvolvimento e no estímulo ao setor turístico e disciplina a
prestação de serviços turísticos, o cadastro, a classificação e a fiscalização dos prestadores de
serviços turísticos. Também define que cabe ao Ministério do Turismo planejar, fomentar, regu-
lamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística, bem como promover e divulgar institucio-
nalmente o turismo em âmbito nacional e internacional.
12
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Decreto nº 51.453, de 9/12/2006
Esta lei trata da criação do Sistema Estadual de Florestas – Sieflor, no âmbito do Estado de São
Paulo. Este Sistema é composto pelas unidades de conservação de proteção integral, pelas flo-
restas estaduais, estações experimentais, hortos e viveiros florestais, e outras áreas naturais
protegidas. É sua missão implementar no Estado de São Paulo a Agenda 21, a Convenção sobre a
Diversidade Biológica (CDB), a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna
e da Flora Selvagens Em Perigo de Extinção, a Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância
Internacional e outros mecanismos que assegurem a proteção da biodiversidade, entre outras
atribuições.
Resolução SMA 16/07
Esta resolução surge da necessidade de detalhar as atribuições dos órgãos executores do Sieflor,
visando sua efetiva implementação. O texto da lei define as competências do Instituto Florestal
e da Fundação Florestal, na gerência e custeio das atividades relacionadas a projetos nas unida-
des do Sieflor, bem como parcerias e desenvolvimento de projetos.
Resolução SMA 059/08
Esta resolução regulamenta os procedimentos administrativos de gestão e fiscalização do uso
público nas Unidades de Conservação do Sieflor em São Paulo. Seu objetivo é garantir a conser-
vação das unidades protegidas, por meio de planos de manejo e emergenciais, e também a pos-
sibilidade de uso e visitação de tais unidades pela população, como um direito de cidadania e
uma forma de conscientização e educação ambiental.
13 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Lei Federal nº 9. 985/00
Esta lei institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC e estabele-
ce critérios e normas para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação. No
âmbito da lei, estão descritos temas fundamentais para a conservação da natureza, tais como
diversidade biológica, recurso ambiental, preservação e conservação, recuperação, proteção
integral, planos de manejo, uso sustentável, corredores ecológicos etc. Documento fundamental
para todos que atuam em áreas protegidas da União.
Resolução SMA no 61 de 03 de setembro de 2008
Esta resolução cria o Conselho Consultivo de Ecoturismo da Secretaria do Meio Ambiente do
Estado de São Paulo, como instrumento para auxiliar na implantação das ações para o desenvol-
vimento do ecoturismo no Estado. O Conselho Consultivo tem como uma das suas principais
atribuições propor medidas básicas para o aprimoramento e desenvolvimento do ecoturismo no
Estado de São Paulo e normas para a regulação de atividades ecoturísticas nas Unidades de Con-
servação administradas pelo Sieflor.
Portaria FF/DE no 035, de 29 de março de 2010 – Programa de Voluntariado
Esta portaria cria o Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação da Fundação para a
Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo.
Com essa lei, regulamenta-se a atuação de voluntários e grupos de interesse auxiliando na ges-
tão e manejo das Unidades de Conservação; na prestação de informações e apoio aos visitantes;
no desenvolvimento de projetos de educação ambiental e pesquisa; e em diversas outras ativi-
dades de fortalecimento da conservação e valorização do patrimônio ambiental e cultural.
14
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Links interessantes
Os sites abaixo vão ajudá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre os temas propostos:
Links para Sites Governamentais:
Site do Ministério do Turismo
www.turismo.gov.br
O site dá acesso a todas as informações essenciais sobre as políticas públicas de turismo para o
Brasil, notícias, agenda de eventos e comunicados. Em áreas específicas é possível acessar os
textos dos Programas e Ações desenvolvidos pelo Ministério, a Legislação pertinente e correlata
à atividade turística, os Editais e Licitações em andamento, informações sobre Convênios (com
acesso ao Portal de Convênios) e ainda as Publicações (livros, apostilas e folhetos) que embasam
os principais programas desenvolvidos
Página do Ministério do Turismo sobre o macroprograma Regionalização do Turismo
http: //www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo
Esta página destaca as ações do macroprograma Regionalização do Turismo, que define as regiões
turísticas como estratégicas na organização do turismo para fins de planejamento e gestão. Nela há
acesso a várias outras páginas que detalham seus programas – como o de Planejamento e Ges-
tão da Regionalização, o de Estruturação dos Segmentos Turísticos, o de Estruturação da Produ-
ção Associada ao Turismo e o de Apoio ao Desenvolvimento Regional do Turismo (Prodetur) – e
propostas de ação associadas a cada um deles.
Cursos de capacitação em turismo
http: //www.capacitacaoemturismo.org.br
O Ministério do Turismo e a Fundação Universa oferecem, por meio do Projeto Capacitação em
Turismo, 20 cursos inteiramente gratuitos, em áreas de atuação profissional relacionadas à ca-
deia produtiva do turismo. Para participar é preciso preencher um cadastro e escolher o curso e
a modalidade. Os cursos podem ser realizados de forma totalmente a distância (on-line ou em
DVD) e em formato semipresencial (ao vivo ou em DVD). Todos os cursos dão direito a certifica-
do com validação digital.
15 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Cadastur
http://www.cadastur.turismo.gov.br/cadastur/index.action
O Cadastur é o sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam na cadeia produtiva
do turismo, executado pelo MTur em parceria com os Órgãos Oficiais de Turismo das Unidades
da Federação. Seu objetivo é promover o ordenamento, a formalização e a legalização dos pres-
tadores de serviços turísticos no Brasil, por meio do cadastro de empresas e profissionais do se-
tor. O sistema permite também que o usuário faça pesquisa sobre prestadores de serviços nas
seguintes áreas: Meios de Hospedagem; Agências de Turismo; Transportadoras Turísticas; Orga-
nizadoras de Eventos; Parques Temáticos; Acampamentos Turísticos; Restaurantes, Cafeterias e
Bares; Centros de Convenções; Parques Aquáticos; Estruturas de Apoio ao Turismo Náutico; Ca-
sas de Espetáculo; Prestadoras de Serviços de Infraestrutura para Eventos; Locadoras de Veícu-
los para Turistas; Prestadoras Especializadas em Segmentos Turísticos; Guias de Turismo e Ba-
charéis em Turismo.
Normas da ABNT
http://www.abntcatalogo.com.br/mtur/default.aspx
O Ministério do Turismo e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmaram um con-trato que possibilita, após breve cadastro, ao usuário visualizar e imprimir as normas brasileiras publicadas no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo (ABNT/CB-54). O cadastro fará com que as normas sejam identificadas com o nome do usuário cadastrado, de forma a impedir seu uso fora dos interesses legítimos. Há cerca de 60 normas disponíveis, que versam desde produtos turísticos até a regulamentação de atividades de profissionais diversos que atuam na cadeia produtiva do turismo.
Convênios do Governo Federal
www.convenios.gov.br O Portal de Convênio é a forma atual como todos os convênios celebrados com o governo fede-ral são cadastrados e monitorados durante sua fase de elaboração e prestação de contas final. Neste site, além de cadastrar e acompanhar os projetos, o usuário tem acesso a todos os docu-mentos que orientam os passos para utilização do sistema, a legislação correlata, textos de ca-pacitação e manuais do sistema, entre outras funcionalidades.
16
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Página da Gerência de Ecoturismo e Visitação Pública da SMA
http://www.fflorestal.sp.gov.br/ecoturismoApresentacao.php
Nesta página, você pode conhecer mais sobre os projetos que vêm sendo desenvolvidos no âm-
bito do Ecoturismo. Esta modalidade foi definida pela Secretaria de Meio Ambiente e Fundação
Florestal como um dos 21 Projetos Ambientais estratégicos. O objetivo é consolidar o ecoturis-
mo e o turismo sustentável como estratégias de conservação e preservação da natureza e de
contribuição para o desenvolvimento socioeconômico regional.
Site do Ibama
www.ibama.gov.br O site do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis traz notícias sobre o que de mais importante ocorre na área de proteção ambiental, além de um apanhado das leis, documentos e ações empreendidas para garantir a sustentabilidade e conservação dos recursos naturais.
Site da Secretaria do Meio Ambiente www.ambiente.sp.gov.br No âmbito do Estado de São Paulo, o site divulga os projetos e ações implementadas pela Secre-taria, informa sobre a qualidade do ar e das praias e ainda dá acesso a uma série de entidades e instituições ligadas à Secretaria do Meio Ambiente, tais como o Instituto Florestal, a Cetesb, a Fundação Florestal, a Fundação Parque Zoológico e muitas outras.
Site da Fundação Florestal http://www.fflorestal.sp.gov.br Neste site é possível conhecer virtualmente mais de 90 Unidades de Conservação e conhecer diversos projetos que visam proteger a biodiversidade natural do Estado de São Paulo. Também é possível acessar informações sobre as atividades da Fundação, licitações e projetos de Educa-ção Ambiental.
17 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica
http://www.ambiente.sp.gov.br/ecoturismo/
O site relata os objetivos do Projeto de Ecoturismo: aprimorar a visitação em seis Unidades de
Conservação localizadas em região de Mata Atlântica, abrangendo 13 municípios, e beneficiando
milhares de pessoas. As Unidades de Conservação receberão investimentos significativos e todo
o conjunto da sociedade do entorno destas áreas que será afetado pelo incremento da econo-
mia decorrente da atividade turística. O projeto prevê assistência técnica e capacitação para
assegurar que os empreendedores locais e as comunidades organizadas estejam inseridos
no processo em todas as suas proposições.
Os visitantes nacionais e estrangeiros também se beneficiarão pelo conforto das estruturas de
acomodação, alimentação e pelas inúmeras possibilidades de atrativos oferecidos, pela qualida-
de dos serviços e informações disponibilizadas. E as próprias regiões que poderão viabilizar um
processo intenso de desenvolvimento regional, por meio das intervenções previstas, das ações
de conservação da Mata Atlântica e de consolidação das Unidades de Conservação e proteção
de seu capital natural.
Projeto Trilhas de São Paulo
http://www.trilhasdesaopaulo.sp.gov.br/
Caminhantes veteranos ou iniciantes podem conhecer mais de 200 km de trilhas localizadas em
19 Unidades de Conservação distribuídas pelo Estado de São Paulo. Um “passaporte” carimbado
ao final das trilhas mostra quais áreas já foram percorridas e seu preenchimento dá direito a
prêmios. Esse é um dos instrumentos do Projeto Trilhas de São Paulo, desenvolvido pelo Projeto
Estratégico do Ecoturismo da SMA, para incentivar o ecoturismo e desenvolver a consciência
ecológica, tanto de visitantes como da população local, já que os monitores que auxiliam os tu-
ristas nas trilhas geralmente são moradores locais. O site relata essas estratégias e dá dicas aos
caminhantes de como aproveitar da melhor forma possível o patrimônio natural que está à dis-
posição.
Projeto Planos de Manejo
http://www.fflorestal.sp.gov.br/planodemanejo.php
Os Planos de Manejo estabelecem normas, diretrizes, programas e zoneamento das Unidades de
Conservação e auxiliam na destinação e obtenção de recursos para a implementação das medi-
das e intervenções propostas. O site relata a importância dos planos de manejo para a efetiva
conservação das unidades protegidas por lei e apresenta os diversos planos já concluídos. Tam-
bém destaca os investimentos e aportes de recursos para a concretização desse importante ins-
trumento e a situação dos planos em andamento.
18
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Links Não Governamentais
Sinalização em turismo
http://institucional.turismo.gov.br/sinalizacao/conteudo/principal.html
O objetivo maior da Sinalização de Orientação Turística é garantir aos visitantes o fácil acesso
aos atrativos turísticos. A sinalização turística faz parte do conjunto de sinalização de indicação
de trânsito. Assim, deve seguir os mesmos objetivos e princípios fundamentais, com vistas a ga-
rantir a eficiência e a segurança do sistema viário para os usuários das vias urbanas e rurais. Nes-
te site é possível conhecer os conceitos que fundamentam essa prática, como elaborar projetos
de sinalização e o plano funcional, principal instrumento da sinalização turística.
Páginas sobre as Categorias de UC – APA PE RESEX RDS RPPN:
http://www.fflorestal.sp.gov.br/index.php
http://www.fflorestal.sp.gov.br/reservasRDSRRPNRESEX.php
http://www.fflorestal.sp.gov.br/parquesConceito.php
http://www.fflorestal.sp.gov.br/apasConceito.php
Visite essas páginas para conhecer melhor as diferentes categorias de áreas protegidas e suas
categorias, restrições e permissões de uso: Parques Estaduais (PE), Áreas de Proteção Ambiental
(APA), Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), Reserva de Desenvolvimento Sustentá-
vel (RDS), Reserva Extrativista (Resex), etc.
Sobre plano de manejo espeleológico
http://www.ekosbrasil.org/cavernas/
Todas as Unidades de Conservação que apresentam cavidades naturais subterrâneas (cavernas)
destinadas à visitação pública necessitam realizar, além do seu Plano de Manejo, também o Pla-
no de Manejo Espeleológico (PME), conforme determina a Resolução CONAMA nº 347, de 10 de
setembro de 2004. Da mesma forma que o plano de manejo da UC, o PME é um documento que
define o zoneamento e as normas de proteção e manejo adequado de cada caverna contempla-
da. Desde 2009 começou o trabalho de construção dos planos de manejo espeleológicos de ca-
vernas dos Parques Intervales e Petar, e também do Mosaico de Unidades de Conservação do
Jacupiranga, realizados em parceria pela Fundação Florestal e o Instituto Ekos Brasil. Boletins
informativos, documentários e vídeos dessas realizações estão disponíveis neste site.
Estes planos de manejo vão organizar o uso das cavernas para o turismo e criar orientações para as intervenções futuras de modo reduzir ao mínimo os impactos do uso das cavernas.
Já desde o início do século XX acontece alguma atividade turística nas cavernas do Vale do Ribei-ra, inicialmente no Núcleo Caboclos
.
19 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Sistur – Mario Beni
http://www.mariobeni.com.br/html/apre.html
Idealizador do Sistema de Turismo – Sistur –– o prof. Mario Beni define que essa maneira de en-
tender o turismo contempla as diferentes intersecções que se estabelecem para a concretização
da atividade turística. A interpretação do Sistema de Turismo é de um grande mosaico em que
os sistemas ecológico, econômico social e cultural se integram e geram assim novas oportunida-
des de negócios.
Revista de Estudos Turísticos
www.etur.com.br
O site foi criado para atender aos objetivos de comunicação com acadêmicos e profissionais de
turismo e publica a Revista de Estudo Turísticos, acessível na etiqueta Rolet, no menu. Assuntos
de interesse do cotidiano turístico e aprofundamento de conceitos são publicados na revista.
Abeta – Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura
www.abeta.com.br Por acreditar que o Brasil tem potencial para se transformar em um destino de Ecoturismo e Turismo de Aventura de classe mundial, sustentado por uma rede de empresas com excelência de serviços e compromisso socioambiental, capaz de proporcionar experiências prazerosas e seguras aos clientes, a Abeta vem atuando em parceira com entidades como Ministério do Tu-rismo, Sebrae Nacional, Ministério do Meio Ambiente, Embratur, Associação Brasileira de Nor-mas Técnicas – ABNT. No site é possível acessar informações sobre as ações empreendidas para transformar esses segmentos em atividades econômica, social e ambientalmente viáveis, além de pesquisas e documentos importantes para consulta sobre o mercado de ecoturismo e turis-mo de aventura.
SENAC
www.sp.senac.br O site da entidade destaca sua missão de promover o desenvolvimento por meio da educação profissional de qualidade. Com essa premissa, para o setor de turismo a entidade disponibiliza diversos cursos, desde acessibilidade em espaços turísticos até administração hoteleira, guia de turismo, planejamento de atividade turística e muito mais.
20
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Textos
Veja a seguir um breve comentário sobre os textos-base do curso (com fundo diferenciado), além
de textos complementares e recomendados:
Cadernos de Educação Ambiental no 3 – Unidades de Conservação da Natureza – Secretaria do
Meio Ambiente do Estado de São Paulo – São Paulo, 2009
O lema “Conhecer pra preservar” dá o tom deste caderno de educação ambiental que busca ofere-
cer informações de forma bastante didática e precisa. Destacam-se como temas tratados no livro: a
importância das Unidades de Conservação, suas diferentes categorias, os instrumentos de gestão
e recursos financeiros para sua sustentabilidade. O livro ainda demonstra a importância dos planos
de manejo das unidades, descreve os principais usos públicos que elas podem oferecer, desde edu-
cação ambiental até esportes e lazer, tais como trilhas autoguiadas, interpretativas e monitoradas,
passeios dirigidos a grupos de terceira idade e pessoas portadoras de necessidades especiais, pales-
tras, cursos e eventos. (Disponível no item Ambiente e UCs, no CD-ROM)
Avaliação de Desempenho Econômico-Financeiro das Unidades de Negócios dos Parques Esta-
duais do Vale do Ribeira e Litoral Norte– SMA, São Paulo, 2005
Este relatório final traz a análise de estabelecimentos ligados a atividades de hospedagem, ali-
mentação, comércio e entretenimento nos Parques Estaduais Carlos Botelho (PECB), Turístico
do Alto Ribeira (Petar), Intervales (PEI), Caverna do Diabo (PECD – antigo Jacupiranga – PEJ), I-
lhabela (PEIb) e Ilha do Cardoso (PEIC). Este estudo teve como premissa avaliar a rentabilidade
dos empreendimentos voltados à visitação pública nesses Parques Estaduais, para que propos-
tas posteriores de incremento dos negócios pudessem ser realizadas. (Disponível no item Plane-
jamento Estratégico no CD-ROM)
21 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Certificação em Turismo Sustentável – Norma Nacional para Meios de Hospedagem – Instituto
da Hospitalidade/Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica – São Paulo,
2004
Esta publicação visa divulgar informações e promover os mecanismos de certificação ambiental
das atividades turísticas no Brasil. A Norma Nacional para Meios de Hospedagem – Requisitos
para a Sustentabilidade NIH-54 foi desenvolvida no âmbito do Programa de Certificação do
Turismo Sustentável e define os critérios a serem seguidos para que os empreendimentos turís-
ticos possam obter certificação como sustentáveis. Sistemas de gestão, requisitos ambientais,
econômicos e socioculturais são descritos de acordo com os princípios da sustentabilidade.
(Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Cadernos de Turismo – Módulos Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo –
Roteiros do Brasil – Ministério do Turismo – Brasília, 2007
Os módulos operacionais publicados pelo Ministério do Turismo compõem a coleção “Cadernos
de Turismo”, apoio fundamental ao Programa de Regionalização do Turismo. Esse material a-
presenta os passos para que os municípios das regiões turísticas brasileiras se organizem com
base nos princípios da sustentabilidade ambiental, econômica, sociocultural e político-
institucional.
O módulo 4, comentado mais à frente nesta Bibliografia, destaca a Elaboração do Plano Estraté-
gico. As demais publicações trazem mais orientações que possibilitarão o alcance dos objetivos
propostos pelo Programa de Regionalização do Turismo, tais como: a integração e cooperação
entre os municípios, a ampliação e qualificação do mercado de trabalho, o aumento do tempo
de permanência e do gasto médio do turista na região. O módulo 1 discute Sensibilização; o
módulo 2 trabalha a Mobilização; o módulo 3 se foca na Institucionalização da Instância de Go-
vernança Regional; o módulo 5 é dedicado à Implementação do Plano Estratégico de Desenvol-
vimento do Turismo Regional; o módulo 6 trata do Sistema de Informações Turísticas do Pro-
grama; o módulo 7 avança no entendimento sobre a Roteirização Turística; o módulo 8 trabalha
a Promoção e Apoio à Comercialização; e, por fim, o módulo 9 se dedica ao Sistema de Monito-
ria e Avaliação do Programa. (Disponível no item Planejamento Estratégico, no CD-ROM)
22
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Curso de Formação de Gestores das Políticas Públicas do Turismo - Programa de qualificação a
distância para o desenvolvimento do Turismo – Florianópolis, 2009
Este texto traz o conteúdo básico do curso de educação a distância promovido pelo Ministério
do Turismo, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu)
com o apoio da Secretaria de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de Santa Ca-
tarina (UFSC). Nele são tratados temas básicos para a compreensão do mercado turístico, as po-
líticas públicas do setor, a importância da atividade para a geração de renda no país e, especifi-
camente, instrumentos e ferramentas de gestão, tais como orçamento, convênios e prestação
de contas, entre outros. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Curso de Regionalização do Turismo - Programa de qualificação a distância para o desenvolvi-
mento do Turismo – Florianópolis, 2009
Curso de educação a distância promovido pelo Ministério do Turismo, realizado pela Fundação
de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) com o apoio da Secretaria de Educação a
Distância (SEaD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O curso está fundamentado
em cinco módulos operacionais que servem como orientação para a elaboração de Planos Estra-
tégicos para o Desenvolvimento do Turismo Regional.
No livro 1, os temas são: Turismo e Sustentabilidade, Formação de Redes e Ação municipal para
a regionalização do turismo. O livro 2 trata de Sensibilização, Mobilização e Institucionalização
da Instância de Governança Regional. No livro 3, discute-se a Elaboração e a Implementação do
Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Turismo Regional. No livro 4, os temas são
Roteirização turística e Promoção e apoio à comercialização de produtos turísticos. No livro 5,
enfoca-se o Sistema de Informações Turísticas – Sistur, e o Sistema de Monitoria e Avaliação do
Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. (Disponível no item Turismo, no CD-
ROM)
23 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Curso de Segmentação do Turismo – Programa de qualificação a distância para o desenvolvi-
mento do Turismo – Livros 1 e 2 – Florianópolis 2009
Este é mais um curso de educação a distância promovido pelo Ministério do Turismo, realizado
pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) com o apoio da Secreta-
ria de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O texto-
base do curso oferece nesta primeira parte conceitos básicos e informações de apoio à comer-
cialização de produtos segmentados.
O livro 1 traz como temáticas, dentre outras, roteirização turística; aspectos legais relacionados
à segmentação (cadastramento, fiscalização, documentos obrigatórios); e informações sobre
política de preços, estratégias de marketing e instrumentos de comercialização e distribuição do
produto turístico. Ao final, traz um glossário de termos técnicos de referência à atividade.
O livro 2 define e exemplifica os diversos tipos de turismo por segmento (Ecoturismo, Turismo
Cultural, Turismo de Estudos e Intercâmbio, Turismo de Pesca, Turismo Náutico, Turismo de A-
ventura, Turismo de Sol e Praia, Turismo de Negócios e Eventos e Turismo Rural), com orienta-
ções básicas sobre cada segmento, estudos de mercado e pesquisas relacionadas, além de refe-
renciais para alavancar a sua participação. Ao final traz as referências bibliográficas e links inte-
ressantes sobre o assunto. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional – Ministério do Tu-
rismo – Brasília, 2007
Parte da coleção “Cadernos de Turismo”, módulo operacional 4, o livro busca concretizar os ob-
jetivos do Programa de Regionalização do Turismo, tais como a integração e cooperação entre
os municípios, a ampliação e qualificação do mercado de trabalho, o aumento do tempo de
permanência e do gasto médio do turista na região. Descreve os principais instrumentos de pla-
nejamento para viabilizar ações e projetos de curto, médio e longo prazo. Detalha ainda as eta-
pas de elaboração do Plano Estratégico e dá orientações para que este seja realizado de forma
integrada e participativa. Ressalta que, no planejamento da atividade turística, deve-se levar em
conta: o ser humano e seu habitat; as vocações turísticas regionais/locais; as potencialidades
identificadas; e as demandas regionais/locais. Ao final, consta um glossário de termos de refe-
rência. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
24
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Glossário de termos de referência
Coletado nos seguintes textos: Cadernos de Educação Ambiental no 3 – Unidades de Conservação da
Natureza; Curso de Formação de Gestores das Políticas Públicas do Turismo, Curso de Segmentação
do Turismo; Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional; e o site do
Ministério do Turismo, no item Convênios. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Estudo de Demanda Receptiva Internacional do Segmento de Turismo Backpacker– SMA, São
Paulo, 2005
O texto analisa as premissas que embasam o turismo backpacker – ou mochileiros – segmento
que cresce em todo o mundo e suas perspectivas no Brasil. Algumas questões são levantadas – e
respondidas – neste relatório: quem são os mochileiros estrangeiros que viajam pelo Brasil?
Quantos são, quanto gastam, quanto tempo permanecem no país, qual é o seu perfil, quais são
seus interesses e motivações, quais as cidades que visitam, do que gostam e o que os desagra-
da? São perguntas que ajudam a elaborar políticas e empreender ações que tornem o país mais
receptivo a este tipo de turista, em geral jovem, amistoso e preocupado com questões ambien-
tais. (Disponível no item Planejamento Estratégico no CD-ROM)
Estudo de Demanda Turística Potencial para os Parques Estaduais – Segmento de Turismo de
Lazer –SMA, s/d
Este estudo de mercado foi realizado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
(SMA) ao iniciar as propostas do que viria a ser o Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na
Região de Mata Atlântica.
Seu objetivo foi averiguar o nível de conhecimento e de interesse do mercado potencial para o
turismo em parques naturais e, em particular, para os Parques Estaduais do Vale do Ribeira,
destacando os valores intrínsecos e diferenciais atribuídos a ele. Os resultados obtidos na pes-
quisa destinaram-se a subsidiar decisões sobre os investimentos do Projeto na infraestrutura
dos parques, especialmente equipamentos e serviços turísticos, trilhas de média e de longa dis-
tância e Centros Ecoturísticos. (Disponível no item Meio Ambiente e UCs, no CD-ROM)
25 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Manual de Construção e Manutenção de Trilhas – Secretaria do Meio Ambiente – São Paulo, 2009
Para todos aqueles que atuam na conservação de áreas naturais, este manual traz informações
técnicas essenciais sobre como elaborar e manter trilhas de caminhada em bom estado e aptas
para o tráfego dos turistas de aventura e ecoturistas, principalmente. Desde o desenho inicial
até os principais problemas que podem afetar a trilha, o material detalha sugestões de ações
bastante úteis, tais como definir pontos de relevante interesse (mirantes naturais, cruzamento
de riachos, pontos de observação da fauna, etc.), como cuidar para que as forças da natureza
não destruam os caminhos e muito mais. (Disponível no item Meio Ambiente e UCs, no CD-ROM)
.
Guia do Usuário do Scorecard de Sustentabilidade do Turismo – BID, 2009 Scorecard do BID é um sistema acessível pela internet que permite a avaliação prévia dos riscos ambientais de empreendimentos turísticos. A avaliação dos prováveis impactos do projeto ba-seia-se nos Critérios Globais para o Turismo Sustentável (sigla em inglês, GSTC), aceitos interna-cionalmente. Ao preencher os itens do sistema, o empreendedor saberá se seu projeto apresen-ta aspectos que podem inviabilizar o financiamento proposto. Este guia orienta o uso do siste-ma, com algumas informações adicionais, facilitando o entendimento de seu funcionamento e critérios. Ao final, traz um glossário de termos técnicos referentes ao tema. (Disponível no item Elaboração de Projetos, no CD-ROM)
Informe Ambiental do Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlânti-
ca – SMA/SP – São Paulo, 2008
Este documento traz a descrição dos objetivos e ações para o desenvolvimento socioeconômico
na área de influência do Projeto, a partir da vocação do turismo sustentável, como estratégia de
conservação da Mata Atlântica.
Ao organizar e consolidar as Unidades de Conservação como produtos turísticos, pretende-se
preservar o capital natural a longo prazo. O texto descreve as características naturais, sociais e
culturais da região, os desafios enfrentados, os planos de gestão, investimentos e ações concre-
tas, que, aliados a um processo participativo das comunidades, resultarão na consolidação da
proposta. (Disponível no item Meio Ambiente e UCs, no CD-ROM)
26
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais – Secretaria
do Meio Ambiente – São Paulo, 2005
O texto apresenta um roteiro para todos que trabalham na elaboração e gestão de projetos so-
cioambientais, trazendo conceitos fundamentais para a elaboração de um projeto e esclarecen-
do as dúvidas mais freqüentes. Temas como as etapas de um projeto, os itens que o compõem,
metodologias e avaliação, parcerias, a comunicação do projeto e tipos de recursos e fontes de
financiamento são alguns dos temas tratados de forma bastante didática. (Disponível no item
Elaboração de Projetos, no CD-ROM)
Manual de Elaboração de Projetos de Preservação do Patrimônio Cultural – Ministério da Cul-
tura, Instituto do Programa Monumenta – Brasília, 2005
Este caderno tem como objetivo ajudar os profissionais que trabalham com a preservação do
patrimônio histórico e cultural, orientando na elaboração e a apresentação de projetos a serem
submetidos ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan para fins de apro-
vação, desde a etapa de identificação do objeto até o projeto executivo. Também tem como obje-
tivos contribuir com todos os agentes envolvidos nas ações de intervenção no patrimônio pro-
tegido, como forma de elevar a qualidade na preservação dos bens culturais em nosso país. (Dispo-
nível no item Elaboração de Projetos, no CD-ROM)
Manual de Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de Conservação
– Secretaria do Meio Ambiente – São Paulo, 2010
A visitação de lazer, recreativa, contemplativa, ou educativa, quando bem manejada, traz inú-
meros benefícios à Unidade de Conservação, promovendo sua proteção e conservação e poten-
cializando ganhos sociais por meio da educação ambiental e do desenvolvimento regional fo-
mentado pelo turismo. Contudo, a visitação pode causar impactos sobre o meio físico (solo, á-
gua), o biológico (fauna, flora) e o social. O manual apresenta métodos de controle e manejo
que minimizam ou corrigem esses impactos, conservando a integridade dos espaços para a con-
tínua visitação e valorização do patrimônio natural. (Disponível no item Meio Ambiente e UCs no
CD-ROM)
27 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Manual de Planejamento e Gestão Socioambiental – BID/Ministério do Turismo – Brasília,
2009
Os Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) pretendem promover e a-
poiar atividades de fortalecimento da gestão local, municipal e estadual do turismo; de plane-
jamento do desenvolvimento turístico e dos usos dos recursos naturais; e de elaboração de es-
tudos e execução de obras civis de engenharia. O propósito deste Manual é fornecer orientação
quanto aos preceitos legais e requisitos técnicos aos quais essas atividades devem atender para
o controle de seus prováveis impactos sociais e ambientais. Todos os temas são tratados no âm-
bito das diretrizes gerais e específicas dos órgãos de controle e financiamento e sob o respaldo
da legislação correspondente. (Disponível no item Planejamento Estratégico, no CD-ROM)
Nivelamento Conceitual – Componente II – Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Re-
gião de Mata Atlântica – SMA – São Paulo, 2008
Este documento traz, de maneira organizada e didática, definições, informações e conceitos que
facilitam a atuação daqueles que trabalham junto às Unidades de Conservação na formatação
do produto ecoturismo e na consolidação da cadeia produtiva do turismo com o envolvimento
das comunidades. Trata de conceitos como turismo sustentável, ecoturismo e turismo de aven-
tura; tipos de turista; gestão produtiva e arranjo produtivo local; balanced scorecard; marketing
e mercado turístico entre muitas outras informações importantes. (Disponível no item Turismo,
no CD-ROM)
Oficinas de Planejamento Participativo para o Plano Estratégico de Capacitação Comunitária -
Componente II – Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região de Mata Atlântica –
SMA – São Paulo, 2009
O documento relata os objetivos das oficinas realizadas em 2008, para a mobilização das comu-
nidades locais para o planejamento participativo nos Parques Estaduais Carlos Botelho (PECB),
Turístico do Alto Ribeira (Petar), Intervales (PEI) e Caverna do Diabo (PECD), nos 12 municípios
com áreas inseridas nesses parques e nas comunidades localizadas no entorno desses parques.
Traça um inventário histórico-geográfico da região e um diagnóstico da situação atual. Ao final,
apresenta as propostas de capacitação surgidas dessas avaliações, visando o fortalecimento ins-
titucional, a hospitalidade, o manejo agroflorestal, a monitoria socioambiental e o plano de ne-
gócios, gestão e comercialização. (Disponível no item Planejamento Estratégico, no CD-ROM)
28
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Plano Nacional de Turismo – PNT 2007/2010 – Ministério do Turismo – Brasília, 2007
Marco referencial que baliza as ações e políticas públicas em relação ao turismo no território
nacional. O PNT traça uma série de estratégias e medidas que visam estimular o mercado para
que todos os brasileiros possam se beneficiar – seja como turista, empregado, prestador de ser-
viço ou empresário. Traz uma descrição detalhada das Diretrizes para o Desenvolvimento do
Turismo, descrevendo como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) pode contribuir
com aportes significativos de investimentos para o setor. Também faz um diagnóstico do mer-
cado turístico nacional, apontando a importância econômica da atividade na geração de renda e
empregos e os principais desafios a serem superados. O documento dá ainda as orientações pa-
ra a Gestão Descentralizada do Turismo e descreve as Metas para o Turismo 2007/2010, dentre
elas promover a realização de 217 milhões de viagens no mercado interno; gerar 1, 7 milhão de
novos empregos e ocupações; e estruturar 65 destinos turísticos com padrão de qualidade in-
ternacional. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Orientação para Gestão Municipal do Turismo – Guia Prático para Dirigentes Públicos Munici-
pais de Turismo – Governo do Paraná – Curitiba, 2008
Este documento da Secretaria de Estado do Turismo do Paraná orienta os dirigentes públicos
municipais de turismo com informações sobre o planejamento e organização do setor em seus
diferentes níveis, subsidiando suas ações e contribuindo para o desenvolvimento sustentável
dos municípios turísticos e/ou detentores de potencial turístico. Foca sua atenção na gestão do
turismo – especialmente a gestão pública, explicitando os saberes essenciais a um dirigente
municipal de turismo. Descreve a importância do Programa de Regionalização do Turismo e e-
lenca fontes de recursos e financiamento para o setor. Trabalha conceitos básicos necessários
para que a gestão seja eficaz, e traz endereços para download de material adicional. Nos Ane-
xos, apresenta diversos modelos para facilitar desde a elaboração de leis municipais até ferra-
mentas para avaliação dos potenciais turísticos locais e monitoramento das atividades, caso já
estejam estabelecidas. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Perfil do turista de aventura e do ecoturista no Brasil – Ministério do Turismo – Brasília, 2010
O Ecoturismo e Turismo de Aventura crescem no país e esta publicação traz os resultados da pri-
meira pesquisa de hábitos de consumo do turista voltado a este segmento. Descrever o perfil do
turista, motivos da viagem, atividades praticadas, as diferenças e semelhanças entre turista de
aventura e ecoturista, as regiões preferidas para viagens de natureza e aventura, suas percepções
sobre qualidade em serviços, atividades mais praticadas e avaliações. Trata-se de um apoio fun-
damental para entender o segmento e uma base de informações sobre como ajustar a oferta tu-
rística a esta demanda específica. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
29 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil (em PPT), Ministério do Turismo
– Brasília, 2009
De forma resumida, descreve os passos que vêm sendo dados para a plena realização do Pro-
grama de Regionalização do Turismo. Mostra a evolução das ações governamentais nos últimos
anos, a importância dos processos de gestão e sustentabilidade nas regiões turísticas definidas
no Plano Nacional de Turismo Regional. Imagens e mapas mostram a distribuição das regiões
pelo país, e ainda faz um comparativo entre ações e programas governamentais de fomento ao
turismo, mostrando o escopo de cada um deles. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Relatório Final das Oficinas de Planejamento Participativo para o Plano Estratégico de Capaci-
tação Comunitária - Componente II – Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região de
Mata Atlântica – SMA – São Paulo, 2009
Este documento relata detalhadamente quais as atividades desenvolvidas e resultados surgidos
nas oficinas realizadas em 2008, para a mobilização das comunidades locais para o planejamen-
to participativo nos Parques Estaduais Carlos Botelho (PECB), Turístico do Alto Ribeira (Petar),
Intervales (PEI) e Caverna do Diabo (PECD), nos 12 municípios com áreas inseridas nesses par-
ques e nas comunidades localizadas no entorno dos parques. (Disponível no item Planejamento
Estratégico no CD-ROM)
Relatório de Diagnóstico de Necessidades de Capacitação Empresarial - Componente II – Proje-
to de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região de Mata Atlântica – SMA – São Paulo, 2009
Este documento descreve as necessidades de capacitação dos empresários nas três áreas que carac-
terizam o apoio à atividade turística: meios de hospedagem, alimentação e bebidas e receptivo e de
entretenimento. A capacitação de empresários e seus colaboradores é considerada como uma me-
dida executiva para a consolidação da cadeia produtiva do turismo no entorno dos parques. Este
diagnóstico aponta para as principais necessidades surgidas nas oficinas baseadas no planejamento
participativo: cursos de capacitação básica e de nivelamento de conceitos nas temáticas econômica,
mercadológica, administrativa e marketing/qualidade; e cursos especificamente relacionados aos
negócios, nos aspectos gerenciais – para os empresários – e operacionais – para funcioná-
rios/colaboradores. (Disponível no item Planejamento Estratégico no CD-ROM)
30
BIBLIOGRAFIA COMENTADA
MATERIAL DIDÁTICO
Turismo e Acessibilidade – Manual de Orientações – Ministério do Turismo – Brasília, 2006
Este manual traz orientações resumidas e referências bibliográficas de apoio sobre como permi-
tir que o acesso a uma parcela normalmente excluída das atividades turísticas e de lazer: as pes-
soas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida – algo em torno de 14, 5% da po-
pulação nacional. Permitir o acesso dessas pessoas ao turismo não apenas representa um au-
mento nos números gerais, mas um compromisso social de igualdade entre os cidadãos brasilei-
ros. Traz diretrizes gerais sobre o tema e anexos com a legislação pertinente: leis, portarias, de-
cretos e normas técnicas de adequação. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)
Turismo Responsável – Manual Para Políticas Locais – WWF/BID – Brasília, 2004
Esta publicação oferece subsídios técnicos para que municípios e regiões com interesse e po-
tencial turístico possam estabelecer um Sistema de Normatização Turística, apoio para a gestão
da atividade, o ordenamento do espaço e a proteção da paisagem e das culturas locais, proce-
dimentos essenciais para o futuro dos negócios em turismo de forma responsável. O texto traz
também diversos modelos de leis e decretos de incentivo e controle do desenvolvimento turístico
que podem ser adaptados à realidade de cada município, tornando-se assim um ferramental jurídico
básico para a organização de um sistema municipal de meio ambiente e turismo. (Disponível no
item Turismo, no CD-ROM)
Sistema de Gestão de Convênios – Siconv – Orientações para utilização e anexos – Ministério
do Planejamento – Brasília, 2010.
Todas as ações de celebração, execução e prestação de contas relativas a convênios e contratos
de repasse de recursos da União devem ser realizadas por meio do Portal dos Convênios, aberto
ao público via internet. Os documentos orientam a utilização do sistema, como realizar creden-
ciamento, inserir propostas, gerenciar a elaboração e prestar contas. O documento Multiplica-
dores por Município dá acesso a um grupo de pessoas treinadas a oferecer mais informações e
orientar o uso consistente do sistema. (Disponível no item Elaboração de Projetos, no CD-ROM)
31 MATERIAL DIDÁTICO
FORMAÇÃO DE AGENTES MUNICIPAIS
Videoaulas
Videoaula 1 – Parte integrante do Curso Segmentação do Turismo
Esta videoaula, com pouco mais de 21 minutos, se inicia com a fala de boas-vindas do ministro
do Turismo, Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho, que destaca as diretrizes da política nacional do
turismo e ressalta a importância do curso de segmentação do turismo para atender a demandas
e ao essencial planejamento da atividade. Conceitos tratados no curso on-line são exemplifica-
dos na fala de especialistas, tais como demanda e oferta turística, segmentação, produtos turís-
ticos, sustentabilidade social e ambiental. Os segmentos explorados nesta videoaula são o Eco-
turismo, o Turismo Cultural e o de Intercâmbio de Estudos, com exemplos práticos para o seu
desenvolvimento e depoimentos de quem participa ativamente nesses mercados. (Disponível no
item Turismo, no CD-ROM)
Videoaula 2 – Parte integrante do Curso Segmentação do Turismo Continuando no espírito da videoaula anterior, os temas tratados neste programa dedicam-se a alguns segmentos do turismo: o de Pesca, o Náutico, o de Aventura e o de Sol e Praia.
Relatos e depoimentos demonstram o potencial turístico de cada segmento, suas características
e premissas para que o mercado possa crescer dentro do grande potencial que ainda há para
ser explorado, diante das vocações naturais de nosso país tropical. Para cada um deles, há ori-
entações de como formatar o produto turístico adequado à demanda. (Disponível no item Turis-
mo, no CD-ROM)
Videoaula 3 – Parte integrante do Curso Segmentação do Turismo
A terceira videoaula complementa as anteriores, e em pouco mais de 15 minutos descreve as
características especiais dos segmentos de Turismo de Negócios e Eventos e do Turismo Rural. A
descrição desses segmentos mostra como há muito a se desenvolver nesses mercados, a impor-
tância de parcerias e de um planejamento eficaz para que os produtos turísticos cheguem ao
seu destino. (Disponível no item Turismo, no CD-ROM)