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A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado de Santa Catarina
Comparativos Curriculares SM
Material de divulgação de edições sM
inglês
língua estrangeira moderna
ensino médio
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Apresentação
Gerência editorial: Angelo Stefanovits Elaboração das tabelas: Ana Paula Landi, Wilson Chequi Revisão: Equipe SM Assistência administrativa editorial: Alzira Aparecida Bertholim Meana, Camila de Lima Cunha, Fernanda de Araújo Fortunato, Flávia R. R. Chaluppe, Silvana Maria Siqueira
Professor,
Devido à inexistência de um currículo de abrangência nacional no país, o
momento da escolha de uma obra aprovada no PNLD pode se transformar
em uma fonte de incertezas para o professor das escolas públicas.
Os Comparativos Curriculares SM foram elaborados para auxiliá-lo a
tomar decisões com mais confiança e conhecimento. Organizados em
forma de tabelas, os comparativos listam os conteúdos recomendados na
Proposta Curricular de cada estado e indicam os capítulos e as seções
da coleção Alive High — Edição PNLD 2015 em que tais conteúdos
estão presentes.
Desejamos que sua escolha seja a mais adequada para você e seus alunos.
Edições SM
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Comparativos Curriculares SM
inglês
língua estrangeira moderna
ensino médio
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ProPoStA CurriCulAr do EStAdo dE SAntA CAtArinA ColEção AlivE high
Habilidades a serem priorizadas* Itens principais
Leitura
Privilegiar o trabalho com texto escrito na aula para
que, a partir da leitura, o professor
promova discussões orais sobre a
compreensão e desenvolva outras
habilidades de maneira integrada.
§ Acionar conhecimento prévio do aluno antes da leitura do texto, relacionando aquilo que ele já sabe com o conteúdo a ser lido.
p. 14 (Before you read...) e p. 30 (Before you read...)
§ Estimular a interação aluno-leitor/texto através da formulação de hipóteses sobre o assunto, debates (em português).
p. 16 (Ex. 9); p. 54 (Before you read…) e p. 95 (Beyond the lines…)
§ Levar os alunos a perceber nos textos informações sobre costumes, peculiaridades locais, modos de agir, pensar e relacionar de cada povo.
p. 31 (Ex. 5 e 6); p. 64 (Before you read…); p. 94 (Ex. a – i); p. 168 (biografia de Alice Walker) e p. 169, 170, 172, 173 a 175 (conto Everyday Use)
§ Fazer com que os alunos percebam o caráter de utilidade do texto por meio de atividades adequadas à realidade do grupo.
p. 44 (Ex. 2); p. 101 (Ex. 2); p. 114 (Before you read…); p. 135 (Ex. 7 a 10) e p. 164 (Ex. 1 e 2)
§ Levar os alunos a reconhecer nos diversos tipos de texto a sua estrutura, seus elementos coesivos, pontos gramaticais, sem perder de vista seu caráter histórico-cultural.
p. 45 (Ex. 2)
§ Estimular a análise de pontos que o aluno considera “conhecidos” e reflexão sobre eles, descoberta de cognatos; associação de significações ao contexto; análise de estruturas de parágrafos (na sua comparação com o português); percepção de elementos de coesão e de coerência textual.
p. 55 (Ex. 5)
Escritura
Privilegiar o trabalho com
produção escrita na aula como um meio
de permitir que o aluno se insira efetivamente na
sociedade por meio de seu trabalho
de escritura desenvolvido
sempre com um fim específico e real.
§ O texto deve ser trabalhado em seu contexto social de produção, prevendo o que precisa ser levado em conta dependendo de seu tipo de circulação.
Todos os capítulos do livro se encerram com a seção Let’s act with words! (Vamos agir com as palavras!), cujo objetivo é o trabalho específico de escrita. O aluno é convidado a produzir os textos levando sempre em conta os seguintes fatores:1) as características do gênero (tipo de linguagem, layout, etc.);2) o objetivo da escrita (para quem? por quê?);3) o tom a ser dado ao texto (formal ou informal);4) o suporte (blog, rede social, mural, etc.);5) o(s) produtor(es) do texto (o aluno, o grupo, a dupla);6) o público-alvo.O aluno é encorajado a colocar o texto final em circulação no mundo real, seja postando-o no seu blog, afixando-o no mural da escola, entre outras possibilidades. Diferentes gêneros são propostos nos 8 capítulos, a saber:Capítulo 1: Texto de apresentação (p. 27)Capítulo 2: Grafite (p. 39)Capítulo 3: Perfil (p. 61)Capítulo 4: Flyer de evento (p. 77)Capítulo 5: Propaganda (p. 111)Capítulo 6: Biografia (p. 123)Capítulo 7: Cartão comemorativo / Instruções (p. 144 e 145)Capítulo 8: Comentário de Internet (p. 158)
§ O texto é lugar de interação de sujeitos. Nele, ocorre troca, há construção de sentido, há um projeto de intenção entre escritores e leitores.
§ O texto é considerado a partir do contexto sociocultural em que está inserido, de onde se tira parte de seu sentido.
§ O texto é uma unidade sem “fechamento absoluto”, visto que permite leituras com objetivos variados e interpretações múltiplas.
§ Nas aulas, é importante enfatizar o que é mais relevante em um texto: seu sentido na dimensão discursiva, a compreensão de suas condições de produção, de sua orientação argumentativa e de seu(s) interlocutor(es).
* Esta planilha foi desenvolvida com base no que a Proposta Curricular de Santa Catarina propõe como diretrizes para o ensino de língua estrangeira no estado: “Considerando o número de alunos por turma e a carga horária da disciplina LE [Língua Estrangeira], fica difícil pensar que os alunos possam desenvolver as quatro habilidades: fala/escuta, leitura/escritura, em profundidade e amplitude que lhes permitam uma interação efetiva com a outra língua e seus usuários. Dessa forma, entendemos que é necessário priorizar o trabalho com a produção da leitura e escritura em LE, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem, mas para viabilizar o aprendizado efetivo de pelo menos uma modalidade. Não queremos, com isto, desconsiderar o trabalho com a compreensão e a expressão oral, como já foi explicado antes neste documento.” (p. 101).
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Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina ∙ Coleção Alive high inglêS 1línguA EStrAngEirA ModErnA
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Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina ∙ Coleção Alive high inglêS 2línguA EStrAngEirA ModErnA
ProPoStA CurriCulAr do EStAdo dE SAntA CAtArinA ColEção AlivE high
Habilidades a serem priorizadas* Itens principais
Leitura
Privilegiar o trabalho com texto escrito na aula para
que, a partir da leitura, o professor
promova discussões orais sobre a
compreensão e desenvolva outras
habilidades de maneira integrada.
§ Acionar conhecimento prévio do aluno antes da leitura do texto, relacionando aquilo que ele já sabe com o conteúdo a ser lido.
p. 28 (boxes Hint e Before you read...); p. 40 (Ex. 2) e p. 108 (Before you read…)
§ Estimular a interação aluno-leitor/texto através da formulação de hipóteses sobre o assunto, debates (em português).
p. 15 (Ex. 4)
§ Levar os alunos a perceber nos textos informações sobre costumes, peculiaridades locais, modos de agir, pensar e relacionar de cada povo.
p. 81 (Ex. 3) e p. 84 (Ex. 11 ao 14)
§ Fazer com que os alunos percebam o caráter de utilidade do texto por meio de atividades adequadas à realidade do grupo.
p. 14 (Before you read...); p. 29 (Ex. 5); p. 68 (Before you read…) e p. 94 (Ex. 4)
§ Levar os alunos a reconhecer nos diversos tipos de texto a sua estrutura, seus elementos coesivos, pontos gramaticais, sem perder de vista seu caráter histórico-cultural.
p. 50 (Ex. 3 e 4) e p. 76 (A. Reading, Ex. c/d)
§ Estimular a análise de pontos que o aluno considera “conhecidos” e reflexão sobre eles, descoberta de cognatos; associação de significações ao contexto; análise de estruturas de parágrafos (na sua comparação com o português); percepção de elementos de coesão e de coerência textual.
p. 68 (boxe Hint)
Escritura
Privilegiar o trabalho com
produção escrita na aula como um meio
de permitir que o aluno se insira efetivamente na
sociedade por meio de seu trabalho
de escritura desenvolvido
sempre com um fim específico e real.
§ O texto deve ser trabalhado em seu contexto social de produção, prevendo o que precisa ser levado em conta dependendo de seu tipo de circulação.
Todos os capítulos do livro se encerram com a seção Let’s act with words! (Vamos agir com as palavras!), cujo objetivo é o trabalho específico de escrita. O aluno é convidado a produzir os textos levando sempre em conta os seguintes fatores:1) as características do gênero (tipo de linguagem, layout, etc.);2) o objetivo da escrita (para quem? por quê?);3) o tom a ser dado ao texto (formal ou informal);4) o suporte (blog, rede social, mural, etc.);5) o(s) produtor(es) do texto (o aluno, o grupo, a dupla);6) o público-alvo.O aluno é encorajado a colocar o texto final em circulação no mundo real, seja postando-o no seu blog, afixando-o no mural da escola, entre outras possibilidades. Diferentes gêneros são propostos nos 8 capítulos, a saber:Capítulo 1: Infográfico (p. 23)Capítulo 2: Pôster/cartaz (p. 36)Capítulo 3: Entrevista (p. 58)Capítulo 4: Mensagem de texto (p. 71)Capítulo 5: Notícia (p. 102)Capítulo 6: Carta ao editor (p. 117)Capítulo 7: Previsão do tempo (p. 138)Capítulo 8: Tutorial (p. 150)
§ O texto é lugar de interação de sujeitos. Nele, ocorre troca, há construção de sentido, há um projeto de intenção entre escritores e leitores.
§ O texto é considerado a partir do contexto sociocultural em que está inserido, de onde se tira parte de seu sentido.
§ O texto é uma unidade sem “fechamento absoluto”, visto que permite leituras com objetivos variados e interpretações múltiplas.
§ Nas aulas, é importante enfatizar o que é mais relevante em um texto: seu sentido na dimensão discursiva, a compreensão de suas condições de produção, de sua orientação argumentativa e de seu(s) interlocutor(es).
* Esta planilha foi desenvolvida com base no que a Proposta Curricular de Santa Catarina propõe como diretrizes para o ensino de língua estrangeira no estado: “Considerando o número de alunos por turma e a carga horária da disciplina LE [Língua Estrangeira], fica difícil pensar que os alunos possam desenvolver as quatro habilidades: fala/escuta, leitura/escritura, em profundidade e amplitude que lhes permitam uma interação efetiva com a outra língua e seus usuários. Dessa forma, entendemos que é necessário priorizar o trabalho com a produção da leitura e escritura em LE, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem, mas para viabilizar o aprendizado efetivo de pelo menos uma modalidade. Não queremos, com isto, desconsiderar o trabalho com a compreensão e a expressão oral, como já foi explicado antes neste documento.” (p. 101).
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ProPoStA CurriCulAr do EStAdo dE SAntA CAtArinA ColEção AlivE high
Habilidades a serem priorizadas* Itens principais
Leitura
Privilegiar o trabalho com texto escrito na aula para
que, a partir da leitura, o professor
promova discussões orais sobre a
compreensão e desenvolva outras
habilidades de maneira integrada.
§ Acionar conhecimento prévio do aluno antes da leitura do texto, relacionando aquilo que ele já sabe com o conteúdo a ser lido.
p. 36 (Ex. 1a e 1c); p. 50 (Ex. 1); p. 58 (Before you read); p. 74 (Before you read); p. 90 (Ex. a-d); p. 130 (Ex. 1) e p. 166 (Before you read)
§ Estimular a interação aluno-leitor/texto através da formulação de hipóteses sobre o assunto, debates (em português).
p. 96 (Ex. d) e p. 103 (Ex. 7)
§ Levar os alunos a perceber nos textos informações sobre costumes, peculiaridades locais, modos de agir, pensar e relacionar de cada povo.
p. 18 (Beyond the lines) e p. 97 (Ex. b)
§ Fazer com que os alunos percebam o caráter de utilidade do texto por meio de atividades adequadas à realidade do grupo.
p. 17 (Before you read…); p. 31 (Ex. 2c); p. 37 (Ex. 4); p. 104 (Beyond the lines) e p. 171 (Beyond the lines)
§ Levar os alunos a reconhecer nos diversos tipos de texto a sua estrutura, seus elementos coesivos, pontos gramaticais, sem perder de vista seu caráter histórico-cultural.
p. 117 (Ex. 2, 3, 4 e 6) e p. 162-163 (Grammar, Ex. 1 e 2)
§ Estimular a análise de pontos que o aluno considera “conhecidos” e reflexão sobre eles, descoberta de cognatos; associação de significações ao contexto; análise de estruturas de parágrafos (na sua comparação com o português); percepção de elementos de coesão e de coerência textual.
p. 18 (Ex. 2); p. 75 (Ex. 2) e p. 139 (Ex. 2 e 3)
Escritura
Privilegiar o trabalho com
produção escrita na aula como um meio
de permitir que o aluno se insira efetivamente na
sociedade por meio de seu trabalho
de escritura desenvolvido
sempre com um fim específico e real.
§ O texto deve ser trabalhado em seu contexto social de produção, prevendo o que precisa ser levado em conta dependendo de seu tipo de circulação.
Todos os capítulos do livro se encerram com a seção Let’s act with words! (Vamos agir com as palavras!), cujo objetivo é o trabalho específico de escrita. O aluno é convidado a produzir os textos levando sempre em conta os seguintes fatores:1) as características do gênero (tipo de linguagem, layout, etc.);2) o objetivo da escrita (para quem? por quê?);3) o tom a ser dado ao texto (formal ou informal);4) o suporte (blog, rede social, mural, etc.);5) o(s) produtor(es) do texto (o aluno, o grupo, a dupla);6) o público-alvo.O aluno é encorajado a colocar o texto final em circulação no mundo real, seja postando-o no seu blog, afixando-o no mural da escola, entre outras possibilidades. Diferentes gêneros são propostos nos 8 capítulos, a saber:Capítulo 1: Descrição de quadro (p. 27)Capítulo 2: Slogan de campanha ambiental (p. 46)Capítulo 3: Paródia musical (p. 66)Capítulo 4: Pôster/cartaz (p. 83)Capítulo 5: Mapa conceitual (p. 112)Capítulo 6: Depoimento (p. 127)Capítulo 7: Relatório visual (p. 147)Capítulo 8: Linha do tempo multimodal (p. 159)
§ O texto é lugar de interação de sujeitos. Nele, ocorre troca, há construção de sentido, há um projeto de intenção entre escritores e leitores.
§ O texto é considerado a partir do contexto sociocultural em que está inserido, de onde se tira parte de seu sentido.
§ O texto é uma unidade sem “fechamento absoluto”, visto que permite leituras com objetivos variados e interpretações múltiplas.
§ Nas aulas, é importante enfatizar o que é mais relevante em um texto: seu sentido na dimensão discursiva, a compreensão de suas condições de produção, de sua orientação argumentativa e de seu(s) interlocutor(es).
* Esta planilha foi desenvolvida com base no que a Proposta Curricular de Santa Catarina propõe como diretrizes para o ensino de língua estrangeira no estado: “Considerando o número de alunos por turma e a carga horária da disciplina LE [Língua Estrangeira], fica difícil pensar que os alunos possam desenvolver as quatro habilidades: fala/escuta, leitura/escritura, em profundidade e amplitude que lhes permitam uma interação efetiva com a outra língua e seus usuários. Dessa forma, entendemos que é necessário priorizar o trabalho com a produção da leitura e escritura em LE, não no sentido de restringir as possibilidades de aprendizagem, mas para viabilizar o aprendizado efetivo de pelo menos uma modalidade. Não queremos, com isto, desconsiderar o trabalho com a compreensão e a expressão oral, como já foi explicado antes neste documento.” (p. 101).
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