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5/17/2018 Material Do Estudante_africa - slidepdf.com
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CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS / UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Projeto de Atuação Pedagógica e Capacitação de Jovens MonitoresMATERIAL DO ESTUDANTESETOR ÁFRICA
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Caros estudantes:Este é um material de apoio à sua visita ao setor África doMAFRO, que vai ajudá-los a saber mais sobre a arte e as cul- turas africanas. Durante a visita, o monitor fará perguntase lhes dará informações que os ajudarão a compreender eapreciar os objetos do museu. Depois, em casa ou na sala deaula, este material pode ser utilizado para que vocês se lem-
brem da visita, propondo também questões para orientá-losa olhar melhor para os objetos, para descobrir sua beleza eaprender com eles sobre os povos que os fizeram. Afinal, sóse pode gostar daquilo que a gente conhece, não é mesmo?
Apresentação
O Museu Afro-Brasileiro - MAFRO foi inaugurado em janeirode 1982, fruto de um Programa de Cooperação Cultural entre
o Brasil e países da África. Seu acervo é composto de escul- turas, máscaras, tecidos, cerâmicas, adornos, instrumen- tos musicais e jogos africanos, que testemunham a visãode mundo e os conhecimentos técnicos de diversos povosda África Ocidental e Central. Há também objetos de origemafro-brasileira, relacionados às divindades, sacerdotes esacerdotisas do candomblé na Bahia. Destaca-se o conjuntode talhas em cedro do artista plástico Carybé retratando 27orixás, uma das mais importantes obras da arte contem-porânea brasileira.
Este museu é concebido como um espaço de identidade ememória da população afro-descendente. Para contribuircom o processo de implementação da Lei 10.639/03, quedetermina a obrigatoriedade do ensino de história e cul-
turas africanas e afro-brasileiras, foi criado o Projeto deAtuação Pedagógica e Capacitação de Jovens Monitores,desenvolvendo uma ação educativa que visa à divulgaçãode conhecimentos acerca da história e culturas dos afri-canos e afro-descendentes a partir das peças do acervodo museu, contrapondo-se aos estereótipos disseminados
pela mídia e, em parte, pela própria escola. Outros obje- tivos são o combate à intolerância religiosa e a valorização
da diversidade étnico-cultural.
Para isto, foi formada uma equipe de 12 jovens monitoresafro-descendentes, que vem desde agosto de 2005, disponi-bilizando ao público escolar roteiros de visita monitoradaao MAFRO, abordando os temas: família, ancestralidade efertilidade; rituais de iniciação e marcas corporais; papéismasculinos e femininos nas sociedades africanas; tradição
oral e linguagem proverbial; ancestralidade e poder nosreinos africanos: as insígnias de reis e chefes. Outra impor- tante ação do Projeto é a elaboração de materiais de apoioà ação educativa, com um volume referente a cada setor(África e Religiosidade Afro-Brasileira), e duas versões,para estudantes e professores.
Espera-se assim oferecer
subsídios aos educadorespara concretizarem o desafiode pluralizar a educação noBrasil.
Preparamos este material para que cada criança e adoles-cente possa aprender mais sobre a África, sobre a históriados antepassados do povo negro na Bahia, para assim gostarmais de sua própria cultura, para gostar mais de si mesmo.Aproveitem bem a visita, tirem suas dúvidas com os
monitores e guardem estematerial com carinho!
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Tunísia
LíbiaEgito
Argélia
Marrocos
Mauritânia
Madeira (Portugal)
Ilhas Canárias (Espanha)
Saara Ocidental
Senegal
Gâmbia
Guiné Bissau Guiné
Mali
Serra Leoa
Libéria
Costa do Marfim
Gana
Burkina Fasso
Níger
Chade
NigériaTogo Benin
Sudão
Eritréia
Djibuti
SomáliaEtiópia
São Tomé & Príncipe
Guiné Equatorial
GRUPOS ÉTNICOS
Camarões
Gabão
Angola
Rep. Dem. do Congo
Rep. Centro Africana
Rep.do Congo
QuêniaUganda
Burundi
Ruanda
Tanzânia
MalawiZâmbia
Namíbia
MoçambiqueZimbábue
Botsuana
África do Sul
Lesoto Suazilândia
Seychelles
Comores
Madagascar
Mar Mediterrâneo
M a r V e r m
e l h o
Oceano Atlântico
Oceano Índico
Lago Chade
Rio Nilo
R i o N í g
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Golfo da Guiné
Cabinda (Angola)
Rio Congo
Lago Tanganica
Lago Malaui
Rio Orange
ÁFRICA
C a n a l d
e M o ç
a m b i
q u e
8
6
7
5
3
1
2
4
9
1211
1310
14
1 Yoruba2 Bini3 Fon
4 Igbo5 Akan/Ashanti6 Wolof 7 Bobo
8 Kongo9 Tchokwe10 Luba
11 Kuba12 Ndengese13 Lulua14 Turkana
Lago Vitória
Rio Zambeze
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Esta máscara pertence a umaassociação de mulheres do povoYoruba, chamada Geledé, que faz
um festival para homenageare acalmar as perigosas e tem-peramentais Iya Mi Oxoronga,as “mães ancestrais”, saudandoassim todas as mulheres e seupoder mágico de ter filhos. Estaé uma forma de mostrar que asmulheres têm um papel impor-
tante na sociedade e que suasopiniões devem ser respeitadas,apesar do poder político estarnas mãos dos homens (que são, também, os que usam estasmáscaras). Elas retratam cenase personagens que representam
provérbios, cujo sentido estimu-la a solidariedade e a busca deuma forma pacífica de resolveros conflitos.
1. Que tipo de objeto é este?De que forma ele é usado?
2. Para nós, quando é que seusa uma máscara ouuma fantasia?Para que ela é usada?
3. Você consegue perceberas diferentes partes destamáscara? O que você vê naparte de cima?E na de baixo?
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Na África, a máscara não serve só para esconder o rostode quem a usa: ela o transforma em alguém diferente, “al-guém” que não é uma pessoa, mas um espírito ancestral,um poder do “outro mundo”. Quem usa a máscara não está
“fingindo” ou fantasiado: ele é, naquele momento, para osoutros e para si mesmo, outro “alguém”.
Essa “transformação” só acontece em ocasiões especiais:momentos rituais, quando toda a comunidade se reúnecom objetivos comuns: cerimônias de iniciação, quandocrianças se preparam para tornar-se adultos; enterros;
coroação de chefes e reis; festas da colheita ou plantio;preparação de expedições de caça ou de guerra; rituaisde cura de doenças; cobrança de impostos, policiamento ecumprimento da justiça. Como se vê, as máscaras servem
para muito mais que divertir: elas têm funções educativas,religiosas, militares, políticas e econômicas.
A máscara não é apenas a peça esculpida em madeira quevocê vê no museu. Ela inclui também a roupa do mascara-do, os bastões que ele carrega, os chocalhos amarradosnos tornozelos ou cintura. Mas ela só se torna mesmo umamáscara quando entra em ação, dançando a música dos
tambores e outros instrumentos, enquanto a comunidadeparticipa olhando, batendo palmas, cantando, estimulandocom gritos e às vezes fugindo, com certo medo e respeito,do grande poder que a máscara transmite.
Máscara Geledé
Etnia YorubaRep. Pop. do BeninMadeira, tintaEscultor: Casimir Lagnibá
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1. Repare bem nos nomesdas regiões yoruba. Vocêconhece o nome de duasdelas por causa da música
popular na Bahia. Quais são?Por que será que o nomede um ritmo dos afoxés eblocos afro e parte do nomede uma banda são iguais aosdestas regiões? Discuta comseus colegas e com seusprofessores para chegar auma conclusão.
A origem histórica do povo Yoruba está na cidade deIfé, onde se desenvolveu uma civilização que teve seuapogeu entre os anos 1100 e 1500 d. C. No século XVIIIa cidade de Oyó formou um vasto império, que unifi-cou outras cidades yoruba e dominou povos vizinhos,
como os Haussá e Fulani, ao norte, e os Fon, do Reinodo Daomé, a oeste. No início do XIX, as guerras entre osfon (chamados de jeje pelos yoruba) e os yoruba (cha-mados de nagô pelos fon) resultaram em um grandenúmero de prisioneiros, vendidos como escravos para traficantes brasileiros e portugueses, para serem trazidos principalmente à Bahia. Esta escultura de um
cavaleiro do poderoso exército de Oyó nos conta umpouco da história dessas guerras e nos ajuda a en- tender melhor a história do povo negro na Bahia, emgrande parte descendente dos yoruba e dos fon.
REINO DO DAOMÉ (POVO FON)
IMPÉRIO DE OYÓ (POVO YORUBA)
REINO DO BENIN (POVO BINI)
IJEXÁ
´
Oyó Antiga
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G o l f o d o B e n i n
I n í c i o d o s é c . X I X
O x u
m
REINO DO DAOMÉ REINO DO BENIN
Oyó
Uidá
Fonte: J.F. Ade. Ajayi e M. Crowder, History of West Africa, Longman , 1974, p. 131
Região doGolfo do Benin
ÁFRICA
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Para os yoruba a cabeça, chamada ori , é aparte mais importante do ser humano, poisé o centro da força vital (chamada de axé). Éainda na cabeça que está inscrito o destino
do indivíduo. A cabeça, para os yoruba, serve para muitomais do que pensar: ela é a ponte que liga uma pessoa aseus antepassados e a suas divindades, os orixás. Por issoela recebe tanto destaque nas esculturas deste povo.
1. O que se pode reparar no tamanho do cavaleiro emrelação ao cavalo?Por que será que o escultor
fez esta peça assim?
2. Agora observe o corpodo cavaleiro. Quais parteseram consideradas as maisimportantes? Como vocêchegou a esta conclusão?
A maior parte das peças de arte africana é consideradanão-naturalista. Isso quer dizer que os africanos não ten- tam representar as coisas “como elas são”, ou como elasparecem ser. Ao contrário, o escultor africano tenta mos- trar nas peças aquilo que, segundo seus valores culturais,é mais importante, mais significativo: ele tenta expressarum ideal. Nesta peça, por exemplo, o cavaleiro é maiorque o cavalo por ser mais importante que ele, segundo a
visão de mundo yoruba.
C a v a l e i r oEtnia Yoruba
Cotonou, Rep. Pop. do BeninMadeira
Escultor: Bouraima Idrissou
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1. Que desenhos você vê neste tecido?
2. O que um leão simboliza para você?
3. Se você tivesse que contar uma
história a partir destes desenhos,como ela seria? Qual seria seu tema?
4. Você se lembra de desenhos que vocêvê no seu dia-a-dia que transmiteminformações ou mensagens? Discutacom seus colegas e professores.
Este tecido celebra o nome do rei Glelé (1858-1889), cujosprovérbios são “O leão poderoso nunca é pequeno paraapanhar sua presa; o rei Guézo, que era um leão, deu àluz a um leão com dentes e garras” e “A faca de Gu fereaqueles que o provocam”. Gu é a divindade (vodun) doferro e da guerra, simbolizado por sua espada, que tam-
bém é o símbolo do Mafro. Guézo foi o pai de Glelé, quereinou entre 1818 e 1858. Os outros desenhos do tecidoreferem-se ao pássaro calau, que esmaga com o bicouma noz de cola, simbolizando a vitória sobre os inimi-gos mais fortes, e um cavalo com a cabeça de um chefeyoruba, inimigo do rei Glelé, pendurada.
Todos os símbolos mostram a força do rei e, como a
estátua do cavaleiro yoruba, testemunham a históriados combates entre os diversos povos do golfo do Be-nin nos séculos XVIII e XIX.
Os tecidos com apliques do povo Fondo Reino do Daomé (“avo”) foram cria-dos como arte da corte no reinado dorei Agadja (1708-1740). Eles celebram onome dado ao rei quando sobe ao trono,assim como fatos importantes de seu
reinado, especialmente suas conquis- tas militares. O nome escolhido pelo reiexpressa um ou mais provérbios quese relacionam com características pes-soais do rei, com suas divindades (vo-duns) ou ainda com as condições emque assumiu o trono. Muitas vezes ele
é simbolizado por algum animal conhe-cido por sua bravura, força ou sabedo-ria, como o leão, o búfalo, o tubarão oucertos pássaros.
Tecido Aplicado do Daomé
Etnia FonRep. Pop. do BeninTecido
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1. O que é este objeto?Como será que ele era usado?
2. Quais partes do corpo desta peça sãoressaltadas? Por que será que o escultor a
fez assim?
3. Você sabe o que é um amuleto?
4. Se você fosse uma mulher ashanti epudesse usar esta estatueta como amuletopara realizar um desejo, imagine qual seria?
5. Se esta peça fosse usada como brinquedo,
quem brincaria com ela? Por que?
As akuabas são chamadas de “bonecas da fer tilidade”. Istoporque, além de amuleto, elas também são usadas pelasmeninas ashanti para brincar de ser mãe, começando aaprender o papel mais importante que vão ter na vida. Ocrescimento da família significa prosperidade, bem-estar e
equilíbrio para os africanos. Por isso eles fazem muitos ob- jetos para garantir que as mulheres tenham filhos, semprecontando com a ajuda dos ancestrais, para que a famíliacontinue, continue, continue... agora você já consegue en- tender porque há na exposição tantos objetos que mos- tram as partes sexuais dos homens e mulheres: na África tradicional, o sexo é visto sem preconceito, pois é a forma
de garantir muitos filhos para que a família nunca acabe,para que a memória dos ancestrais seja sempre preser-vada, e com ela as tradições e ensinamentos herdados hágerações e gerações...
Boneca AkuabaEtnia AshantiGanaMadeira
6. Você se lembra de outras peças daexposição que mostrem o desejo de que afamília cresça e prospere?
Esta estatueta chama-se akuaba, feita por um escultordo povo Ashanti, de Gana. Quando uma mulher ashantiquer engravidar e ter um filhobonitoe saudável, ela en-
comenda uma akuaba para usar como amuleto, amar-rada junto ao corpo, para que seu desejo se realize. Ouseja, este objeto é usado para estimular a fertilidadeda mulher, isto é, sua capacidade de gerar filhos. Porisso o escultor ressalta os seios e a barriga (o umbigo)da estatueta, fazendo-a parecida com a futura mamãegrávida. Repare que ele nem se preocupa em fazer osdetalhes do resto do corpo: lembre-se que as escul-
turas africanas só representam os traços essenciais,para os quais se quer chamar a atenção. O artistamostra um ideal de beleza e de comportamento para acriança que vai nascer.
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Você deve ter se lembrado das coroas e cetros dos
reis europeus. Os chefes africanos também pos-suem emblemas de poder, como bastões, coroas,espadas, caça-moscas, caixas de rapé, cachimbos,apoios de cabeça, bancos e tronos. São objetosespeciais, finamente decorados e muitas vezes es-culpidos em forma humana. Normalmente são fei- tos por artistas a serviço da corte ou oferecidoscomo presente por outros chefes. Estes presentesajudam a criar ou manter laços entre famílias e gru-pos, pois são retribuídos, mantendo uma constante troca entre essas pessoas.
1. Que tipo de objeto é este? Para que vocêimagina que ele era usado? Quem o usava?
2. Descreva a pessoa representada nestapeça (idade, sexo, atitude). Repare também
nos detalhes do corpo e cabelo.
3. Qual é a função desta pessoa no objeto?O que ela está “fazendo”? Qual parte do seucorpo mostra isso mais claramente?
Esta peça é um banco. No entanto, ele não é um
objeto utilitário, ou seja, feito para ser usado paraalguém se sentar, mas sim um bem de prestígio,um objeto que mostra o status (posição social)e poder de quem o possui. Quando pertencem areis e chefes, estes objetos também são chama-dos de regalias.
Para os Luba e para a maioria dos povos da África Central,uma pessoa pertence à família de sua mãe. Um homem tor-na-se chefe por ter herdado este cargo de seu tio, irmão desua mãe. Por isso as mulheres são tão importantes, espe-cialmente as que já morreram, tornando-se ancestrais. Sãoelas que sustentam, de lá do outro mundo, o poder aqui na terra. É o apoio delas que faz com que todos reconheçamalguém como legítimo chefe. A prosperidade e a fertilidadedo reino são o maior sinal de que as ancestrais o apóiam.Por isso se vê no banco esta ancestral, segurando com suasgrandes mãos o banco do chefe.
Banco LubaEtnia LubaRep. Dem. do CongoCópia em gesso
Original - Museu deTervuren, Bélgica4. Você acha que na nossa sociedade certos
objetos também mostram o poder econômicoe o status de uma pessoa? Quais?
5. Você se lembra de objetos que simbolizamo poder dos reis?
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
Naomar de Almeida FilhoReitor
Francisco José Gomes Mesquita Vice-Reitor
Lina Maria Brandão e ArasDiretor da Faculdade de Filosofiae Ciências Humanas
Jocélio Teles dos SantosDiretor do Centro de Estudos Afro-Orientais
Maria Emília Valente NevesCoordenadora do Museu Afro-Brasileiro
PROJETO DE ATUAÇÃO PEDAGÓGICA ECAPACITAÇÃO DE JOVENS MONITORES
COORDENAÇÃO DO PROJETOJocélio Teles dos SantosCoordenador Geral
Maria Emília Valente NevesAssistente de Coordenação
PESQUISA E COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Juipurema Alessandro Sarraf SandesCoordenador de Pesquisa e Edição
Maria Paula Fernandes AdinolfiCoordenadora Pedagógica e Texto Científico
Aline Silva JabarPesquisadora
Daniele Santos de Souza, Iraci Oliveira dos SantosEstagiárias
Denyse EmerichConsultora — Educação em museus
Walter MarianoProjeto Gráfico
Ricardo Prado GóesFotografia
Professores ColaboradoresDepartamento de Museologia - UFBA Joseania Miranda FreitasMarcelo Nascimento Bernardo da Cunha
PATROCÍNIO
Deputado Federal Luiz Alberto – PT-BACongresso NacionalEmenda Parlamentar n.º 34590001
2005