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Mauro Alexandre, D.Sc. / Jomária Alloufa, Dr. PPGA -UFRN / 2003
CURSO
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
EM ADMINISTRAÇÃO®
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
TIPOS DE CONHECIMENTO
POPULAR CIENTÍFICO FILOSÓFICO TEOLÓGICO
Assistemático Sistemático Sistemático Sistemático
Inexato Aprox. Exato Exato Exato
Falível Falível Infalível Infalível
Valorativo Factual Valorativo Valorativo
Reflexivo Contingente Racional Inspiracional
CLASSIFICAÇÃO E DIVISÃO DA CIÊNCIA(LAKATOS; MARCONI, 2000)
Lógica
FORMAIS
Matemática
CIÊNCIAS
Física
NATURAIS Química
Biologia e outras
FACTUIAS
Antropologia
Direito
Economia
SOCIAIS
Política
Psicologia
Sociologia
Ciência é imaginação
“O imaginário [...] é o princípio alquímico da imaginação [...], é um ateliê interno de
mobilidade, de transversalidade, de transmutação.”
(GÉRARD GUILLOT, 1989)
Pensando alto
“A diferença entre o profissional e o amador
são cinco minutos”
Pensando bem
“When you sell a man a book, you don’t sell him 12 ounces of paper and ink
and glue, you sell him a whole new life.” C. MORLEY
Pensar é causar
“Eu trocaria tudo que sei por aquilo que não sei.”
P. GARTNER
OS 5 P’S DA PESQUISA
1 PROPÓSITO – Intenção, Necessidade, Contexto, Determinantes, Objetivo
2 PREPARAÇÃO – Planejamento, Arranjos, Apoios, Estruturação
3 PROCEDIMENTOS – Aplicação, Investigação, Observações, Coletas
4 PROCESSAMENTO – Tratamento, Análises, Interpretação,
Resultados
5 PROPAGAÇÃO – Apresentação, Comunicação, Divulgação pública
CIÊNCIA É RELAÇÃO
Estados Sujeito Conhecimento Objeto Manifestação de Espírito Desvelamento
- Certeza - Evidência
Verdade
O PROBLEMA DA VERDDE
(CERVO; BERVIAN, 1983)
NOÇÕES GERAIS DE PESQUISA CIENTÍFICA
Não existe uma definição-padrão. É algo complexo. Deve-se procurar compreender, assimilar, realizar.
Em termos gerais, significa o ato ou efeito de investigar, com a finalidade de adquirir conhecimentos novos.
A partir dos parâmetros científicos, nem tudo que se faz é pesquisa. Para tal, tem que ter fundamento, tem que ser planejada, tem que ser livre, tem que atender a objetivos dignos de contribuir para o progresso do conhecimento humano.
O QUE CONSTITUI UMA BOA PESQUISA (COOPER; SCHINDLER, 2003)
1 Propósito claramente definido 2 Processo de pesquisa detalhado 3 Planejamento de pesquisa completo 4 Altos padrões éticos aplicados 5 Limitações reveladas francamente 6 Análise adequada 7 Às necessidades do tomador de decisões 8 Conclusões justificadas 9 Experiência refletida do pesquisador
ESTILOS DE PENSAMENTO (COOPER; SCHIDLER, 2003)
Postulacional
Verdade auto-evidente
Método da autoridade Método Científico
Literário
Opinião não-testada
Racionalismo
Existencialismo
Idea
lism
o
Em
pir
ism
o
AS TRÊS QUALIDADES MÁXIMAS DO PESQUISADOR (Ivan Pavlov, Carta aos Jovens apud CASTRO, 1977)
1 Constância
2 Modéstia
3 Paixão
O QUE É PESQUISAO QUE É PESQUISA
Consiste em procedimento racional e sistemático com o objetivo de proporcionar respostas a problemas teóricos ou práticos que são propostos para estudo e análise.
É desenvolvida mediante o concurso dos conhecimentos disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos [...] ao longo de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema, estabelecimento dos objetivos, até a satisfatória obtenção e apresentação dos resultados.
FAOTORES CRÍTICOS DE “SUCESSO”
FÓRMULA DE “SUCESSO”
T = f (m, c, r)*
*T=Trabalho científico m=motivação c =competência/conhecimento r=responsabilidade
ESTRUTURA DE PROJETO CIENTÍFICO
Capa Folha de Rosto Epígrafe (Opcional) Sumário Introdução Problema Justificativa Objetivos Referencial Teórico Metodologia Cronograma Orçamento (Opcional) Referências Anexos (Opcional)
PROCESSO DA PESQUISA CIENTÍFICA (ALEXANDRE, 2003)
SISTEMA PPT
1º Etapa: PROJETO
2º Etapa: PESQUISA
3º Etapa: TRABALHO
DIVISÃO DO CONHECIMENTO
Senso Comum Ciência Juízo de valor
Deve-se se ter clara a distinção entre os conhecimentos, embora apenas por questões didáticas.
A rigor os conhecimentos se fundem num só que é o Conhecimento Humano.
CARACTERÍSTICAS DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
• Racional • Objetivo • Factual • Transcendente
• Analítico • Claro • Preciso • Comunicável
• Verificável • Dependente (de investigação metódica)
• Sistemático • Acumulativo • Falível
• Geral • Explicativo • Preditivo
• Aberto • Útil
Bem-me-quer, mal-me-quer
A ESCOLHA DO TEMA
( ) Originalidade
( ) Identidade
( ) Motivação
( ) Relevância
( ) Viabilidade
( ) Projeção
( ) Aplicabilidade
Mamãe disse que...A ESCOLHA OU DECISÃO DO TEMA
ASPECTOS TÉCNICOS DO TEMA:
1) Delimitado
2) Claro
3) Preciso
4) Relação de duas variáveis
5) Relação Sujeito – Objeto
6) Coerente
7) Expressivo
O ponto de partidaPROBLEMA
Responde à pergunta: O QUÊ?
O que será estudado. Qual o objeto de estudo?
Qual o problema específico a ser estudado.
Quais as dificuldades práticas e teóricas.
Fatos, dados, números, estatísticas, gráficos, tabelas, etc.
Em forma de texto (3 a 5 páginas).
Encerrar de modo interrogativo (questão central).
Questão de valor
JUSTIFICATIVA
Responde à pergunta: POR QUÊ?
Quais as razões que levam a escolher o tema/estudo?
Dimensões: a) Teóricas b) Práticas
Aspectos: 1) Pessoais 2) Sociais 3) Científicos
Razões em defesa do tema ou estudo.
Demonstrar a relevância do tema ou estudo.
Alice no país das maravilhas
OBJETIVOS
È a alma do trabalho.
O ponto mais visado do início ao fim.
Um objetivo geral (diretamente relacionado ao tema/título)
Média aceitável = 5 objetivos específicos (ou intermediários)
Iniciar sempre com verbos no infinitivo, tais como:
Avaliar, Conhecer, Identificar, Verificar, Analisar, Estabelecer, Mostrar, Observar, Descrever, etc.
Alice no país das maravilhas
Quando conheceu O Gato Cheshire, no País das Maravilhas, Alice perguntou: “Você poderia me dizer,
por favor, que caminho devo tomar a partir daqui?”
“Isso vai depender muito do lugar aonde você quer ir”, respondeu o gato. “Eu não me importo muito com isso...”, retrucou Alice. “Neste caso, não importa que caminho você tome”, disse
o gato.
A porca torce o raboQUESTÕES DA PESQUISA
Momento crucial do planejamento do estudo em que se estabelecem exatamente os pontos chaves a investigar. Consistem em questões objetivas, representativas e compatíveis com o que se propõe estudar. Deve girar em torno de cinco questões, não devendo exceder muito a isso. São formuladas a partir dos objetivos específicos anteriormente já definidos.
A porca torce o raboHIPÓTESES
Assim como as questões as hipóteses podem ser usadas dependo da natureza e objetivos do estudo. Consistem em identificar soluções possíveis, antecipadas a partir de um conhecimento prévio sobre o tema, assunto ou realidade específica. Podem ser: Hipóteses de Pesquisa (a partir do marco referencial); Hipótese de Nulidade (servem para rejeitar ou negar as colocações das hipóteses de pesquisa); Hipóteses Estatísticas (testadas através de técnicas estatísticas disponíveis).
Aí varia...VARIÁVEIS DE ESTUDO
Momento mais específico do projeto, no qual se relacionam aqueles aspectos que realmente vão ser medidos, observados, avaliados, coletados, através dos instrumentos de pesquisa.
Deriva diretamente dos objetivos específicos, ou das questões, ou das hipóteses.
Exemplo: Sexo, Faixa etária, Formação, Tempo, Comportamento, Atitudes, Evolução, Crescimento, Mudanças, Estrutura, Qualidade, etc.
Cada macaco no seu galho
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
Questão de honra de todo trabalho ou estudo científico.
Reconhecimento dos limites da realização do estudo.
Demarcação do que se propões e até onde vai o estudo.
Aspectos a delimitar: Tempo, Espaço, Abordagem,
Enfoque, Alcance, Expectativas.
Mostrar os contrapontos do tema, estudo, assunto.
Reconhecimento de não pretender esgotar o assunto
tratado.
Segura pião...REFERENCIAL TEÓRICO
O ponto ais charmoso do trabalho científico.
Revisão da literatura específica sobre o assunto ou estudo.
Fonte: Artigos, Livros, Teses, Dissertações, Relatórios, Monografias.
Conteúdo: Teorias, Conceitos, Classificações, Evolução, Modelos, Sistemas, Processos, Estruturas, Exemplos, Benefícios, Contribuições, Tendências, Perspectivas.
Fazendo menção
Referem-se a citações, que servem para consubstanciar o estudo e a montagem do referencial teórico, a partir da revisão da literatura
atual e recente sobre o assunto. Podem ser: a) Diretas – transcrição do texto original sem alteração. Deve vir,
como citação curta, entre aspas; a citação longa deve vir em destaque, a 4 cm da margem esquerda, fonte menor, espaço simples, sem aspas. A chamada é por autor, ano e página. Exemplo; Segundo Silva (2004, p 21) afirma que “a situação dos entrantes é superável.” Sabe-se que a “Gestão significa mudança.” (SOUZA, 2004, p. 123).
b) Indiretas – Paráfrase ou interpretação das idéias do autor sem alterar o sentido. A chamada deve ser por autor e ano.
Exemplo: Segundo afirma Lima (2004), os manutenção dos recursos estratégicos financeiros dependem do seu uso inteligente e racional.
c) Citação de citação – Autor citado por outro. Exemplo: Peres (2002 apud RAMOS, 2004, p. 12) mostra que...
Apud = “citado por”.
Em boca fechada...ERROS A EVITAR
Nem pensar...
a) TAUTOLOGIA (Repetição desnecessária, redundância)
b) VERBORRAGIA (Excesso de palavras, palavrório, fala muito e não diz nada)
c) ANFIBOLOGIA (Ambigüidade, duplo sentido)
d) JUÍZO DE VALOR (Ótimo, Excelente, Incrível)
e) JARGÃO JORNALÍSTICO (Agora é pra valer)
f) COLOQUIALISMO (Nem pensar, Tô fora...)
g) ERUDITISMO (Termos muito clássicos)
Que bonito é...METODOLOGIA
Responde imediatamente à pergunta: COMO?
A forma e estética do trabalho.
Aspectos principais: 1) Tipo de Estudo (Classificar, enquadrar o estudo dentro dos tipos de pesquisa) 2) População e Amostra (Definir quem ou o que será investigado em campo) 3) Plano de Coleta de Dados (Apresentar os meios a serem utilizados para a coleta dos dados específicos do estudo. Apresentar, descrever e/ou explicar os instrumentos a serem utilizados. O modelo completo do instrumentos deve vir nos Anexos). 4) Análise dos Dados (Apresentar ou descrever o sistema de tratamento e análise dos dados serem coletados: manuais, eletrônicos, programas, softwares).
O tempo diráO tempo dirá
CRONOGRAMA
Programação das principais atividades de realização do estudo científico.
Cobre todo o tempo, desde a concepção e elaboração do projetoprojeto, passando pela pesquisapesquisa de campo (coleta de dados, e a conseqüente análise e interpretação, e a montagem, digitação e revisão, até a entrega ou depósito do trabalhotrabalho final.
Vale quanto pesaORÇAMENTO
Relação das fontes dos recursos e das despesas para a realização do estudo desde o planejamento até a entrega final.
RECURSOS: Próprios, Apoio, Financiamento, Ajuda.
DESPESAS: Serviços (digitação, consultor externo, estatístico, auxiliar de pesquisa, analista de processamento de dados, revisor ortográfico); Deslocamentos (viagens, transporte, combustível, hospedagem, manutenção, alimentos e bebidas); Comunicações (Telefônicas, Eletrônicas, Inernet, E-mail, Correios, Courrier, Fax); Materiais (de expediente, literatura, reprodução, encadernação).
Bebendo na fonteBebendo na fonteREFERÊNCIAS
Lista das fontes de consulta para a fundamentação e realização do estudo. Tipos: a) Impressas b) Eletrônicas c) Virtuais. Restringir-se às fontes diretamente relacionadas como o assunto. Não deve ser excessiva, deve ter uma quantidade média. Utilizar locais, regionais, nacionais e internacionais (30 a 50%). Em ordem alfabética, sem numeração, alinhamento à esquerda. Evitar o uso apenas de livros. Incluir bastante artigos científicos pela sua novidade.
Bebendo na fonteREFERÊNCIAS
Exemplos (Fictícios):
SILVA NETO, João; SOUZA, Maria H; SANTOS, José. Avaliação do perfil psicográfico dos gestores em pequenas empresa: um estudo exploratório. 5. ed. Natal: Clima, 2004.
PERES, Ivan et al. Competitividade interna com fator motivacional em empresas industriais. João Pessoa: Scripta, 2004.
LIMA , Joana Nunes. Considerações sobre a política social local. Revista Sigma, Mossoró, ed. 2, v. 3, n. 9, p. 12–21, ago. set. 2004.
BOSCO, José. Por dentro da revolução estratégica virtual. Jornal Empreendedor, Natal, p. 19-21, 31 jul. 2004.
FUNDAÇÃO VIVER/INSTITUTO AFFONSOS. Evolução do desempenho técnico em atividades de serviço social. Disponível em: <www.viver.com.br>. Acesso em: 21 abr. 2004.
Agregando valorAPÊNDICES
Material complementar agregado ao trabalho. Elaborados pelo autor do trabalho. São identificados por letra, seguidas do título do documento. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário da Pesquisa APÊNDICE B – Modelo de Atuação Direta dos Gestores Se tiver apenas um, denomina-se apenas: APÊNDICE – Questionário da Pesquisa ANEXO – Quadro de Recursos
Agregando valorANEXOS
Material complementar integrado ao estudo, a partir de elaborações ou produções de outros autores. São identificados por letra, seguidas do título do documento. Exemplo: ANEXO A – Mapa de Localização dos Pontos de Coleta ANEXO B – Estrutura de Integração Vertical
Consciência é tudoConsciência é tudo
Como você acha que pode Como você acha que pode contribuir para as organizações, contribuir para as organizações, negócios, pessoas e sociedade, no negócios, pessoas e sociedade, no
seu papel de mestre em seu papel de mestre em administração?administração?
MODELOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃOMESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
Maria Celina Vieira da Rocha
AVALIAÇÃO DA QUALIODADE DO ATRENTIMENTOEM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Ntal2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
Maria Celina Vieira da Rocha
AVALIAÇÃO DA QUALIODADE DO ATRENTIMENTO
EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Anteprojeto de Pesquisa
Ntal
2004
MODELOS
Maria Celina Vieira da Rocha
AVALIAÇÃO DA QUALIODADE DO ATRENTIMENTO
EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Dissertação apresentada ao Programa de pós-
em Administração como requisito parcial
para o obtenção do título de Mestre em
Administração, na área de Gestão Organizacional.
Orientador; Josef R. Cardes, Drª
Natal2004
Maria Celina Vieira da Rocha
AVALIAÇÃO DA QUALIODADE DO ATRENTIMENTO
EM ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR
Dissertação apresentada ao Programa de pós-
em Administração como requisito parcial
para o obtenção do título de Mestre em
Administração, na área de Gestão Organizacional.
Nata, 21 de julho de 2004.
Josepha Rose Cardes, DrUniversidade Federal da Rio Grande do Norte
João Silva Sena Santos, D.Sc.Universidade Federal da Rio Grande do Norte
Valence de Barros Nobre, Ph.D.Universidade Federal da Paraíba
MODELOS
À minha esposa, companheira e motivadora em todo o tempo,e aos meus filhos orgulho e alegria inestimáveis.
AGRADECIMENTOS
Expressamos o nosso maior agradecimento ao
Orientadora, doutora Josepha, pela sua competência e
Paciência, dispondo-se a apoiar e esclarecer todas as dúvidas.
Aos professores pelo rico legado de conhecimento,
informação e formação acadêmica, científica e profissional.
Aos colegas pela amizade e estímulo, o que nos foi
Importante para chegar à conclusão deste trabalho.
Aos funcionários que não mediram esforços em nos
Ajudar e apoiar naquilo que precisamos.
MODELOS RESUMO
Consiste em avaliar o fenômeno de crescimento de empresas do terceiro setor Rio Grande do Norte, na área de educação. Mostra como elas têm identificado os locais e as condições para se instalar e apoiar. visando acima de tudo a erradicação do analfabetismo das regiões menores e mais distantes. Utilizou recursos da de campo, o instrumento questionário, sendo de natureza descritivo-exploratória, uma vez que procurar caracterizar, bem como conhecer o objeto de estudo. Apresenta os aspectos em que houve mudança e evolução, pois passaram a utilizar dinamicamente desse recurso imprescindível. Concluique a natureza da atividade, social e humana, não garante Necessariamente um bom atendimento, a isso devendo aliar o conhecimento específico e a capacidade técnica,diante da diversidade e multiplicidade das demandas.
Palavras-chave: Qualidade. Atendimento. Terceiro setor.
ABSTRACT
This thesis deals with...
Keywords: Quality. Service. Third sector.
MÉTODOS CIENTÍFICOS
Ciência é método. Ciência é o domínio do método.
Não há ciência sem o emprego de métodos (LAKAOS;MARCONI, 2000)
A ciência não é o único caminho de acesso ao conhecimento e à verdade.