32
Dirigentes aprovam alterações estatutárias em Assembleia em Blumenau pág. 22 Hospital Regional de São José realiza atendi- mento inédito a idosos no Estado pág. 4 Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS AMPLIAM ATUAÇÃO DO SIMESC Paralisação a planos de saúde força operadora a negociar honorários médicos pág. 9 IMPRESSO ESPECIAL 9912260957/ECT-DR/SC SIMESC-SIND.DOS MEDICOS SC Boletim Informativo do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - www.simesc.org.br - [email protected] SIMESC - Rua Cel. Lopes Vieira, 90 - Centro - Florianópolis - SC - 88015-260 SIMESC implanta Jurídico Regional em pontos estratégicos de Santa Catarina

Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Dirigentes aprovam alterações estatutárias em Assembleia em Blumenau pág. 22

Hospital Regional de São José realiza atendi-mento inédito a idosos no Estado pág. 4

Médico filiado é Sindicato fortalecido

SEDES REGIONAIS AMPLIAM ATUAÇÃO DO SIMESC

Paralisação a planos de saúde força operadora a negociar honorários médicos pág. 9

IMPRESSO ESPECIAL

9912260957/ECT-DR/SCSIMESC-SIND.DOS

MEDICOS SC

Boletim Informativo do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - www.simesc.org.br - [email protected] - Rua Cel. Lopes Vieira, 90 - Centro - Florianópolis - SC - 88015-260

SIMESC implanta Jurídico Regional em pontos estratégicos de Santa Catarina

Page 2: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

DIRETORIAS REGIONAIS DO SIMESC

Balneário Camboriú - Presidente: Pedro Alves Cabral Filho Secretário: Renato Chaves Vargas Tesoureiro: Delmo Dumke Blumenau - Presidente: Geraldo Alves da Silva Secretário: Ronaldo Della Giustina Tesoureiro: Carlos Roberto Seara Filho Brusque - Presidente: Laércio Cadore Secretário: Marco Aurélio Boos Tesoureiro: André Karnikowski Caçador - Presidente: Maria Lucia Macedo Bertolini Secretário - Magali Bianchi Alcantara Tesoureiro - Flavio Scalcon Canoinhas - Presidente: Edson Flavio Colla Secretário: Juliano Brasil Tesoureiro: Saulo Pinto Sabatini Centro Oeste - Presidente: Jonas Natalício de Lima Medeiros Secretário: Auredy Antonio Sella Aguiar Tesoureiro: Gilmar Kruker Chapecó - Presidente: Ana Beatriz Sengik Saez Secretário: Lucinda Ignez Romeu Fernandes Tesoureiro: Gerson Teixeira Zanusso Extremo Oeste - Presidente: Romar Virgilio Pagliarin Junior Secretário: Cláudio Demetro Graciolli Tesoureiro: Miguel Neme Neto Itajaí - Presidente: Marcio Azevedo Moraes Secretário: Jorge Roberto Rebello Tesoureiro: Mauro César A. Machado Jaraguá do Sul - Presidente: Maxwell Jorge de OliveiraTesoureiro: Lúcia Tabim de OliveiraJoaçaba - Presidente: Paulo Roberto B. de Albu-querque Secretário: Ramiro Solla Camina Tesoureiro: Hotone Dallacosta Joinville - Presidente: Hudson Gonçalves Carpes Tesoureiro: Suzana Maria Menezes de Almeida Secretário: Marcelo da Rosa PratesLages - Presidente: Fernando Luiz Pagliosa Secretário: Laércio Dall’Azen

Tesoureiro: Edson Hollas Subtil Laguna - Presidente: Odimar Pires PachecoSecretário: Valdir Sérgio Zanatta Tesoureiro: Odilon Gomes de Assunção Filho Mafra - Presidente: Gabriel Kubis Secretário: André Lúcio de CassiasTesoureiro: Denis Griep Carvalho Médio Vale - Presidente: Alfredo Nagel Secretário: Roberto Amorim Moreira Tesoureiro: Lothar Stange Rio do Sul - Presidente: Marcos Luiz Franzoni Secretário: Oscar Manuel Montoya Gomes Tesoureiro: Alexandre de Castro Robles São Bento do Sul - Presidente: Maria da Conceição L. Azedo Tesoureiro: Maria Aparecida WinnikesTubarão - Presidente: Vendramin Antonio Silvestre Secretária: Sílvia Machado AbreuTesoureiro: Akilson Ruano Machado Videira - Presidente: Agostinho Julio Bernardi Secretário: Carlos Eduardo Waltrick Tesoureiro: Nelson Rafael Bacega Xanxerê - Presidente: Flavio Filappi Secretário: Luiz Felipe Diniz Fagundes Tesoureiro: Paulo Sergio de Almeida Peres

Sedes Regionais

Blumenau: Rua Dr. Luiz de Freitas Melro, 231, Centro –telefone: (47) 3041-9575 – horário de atendi-mento: de 2ª a 6ª feira das 13 as 18h - Secretária: Janaína Lunge

Lages: Rua João Castro, 68 sala 702 - Shopping GM – Centro – telefone: (49) 3223 7620 - horário de atendimento: 2ª a 6ª feira das 13 as 19h – Secretária: Aline de Oliveira

Joinville: Rua Dona Francisca. 260, sobreloja 17 – Edifício Centro Empresarial Deville - Centro

Chapecó: Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 315 E, sala 03 – Edifício Dona Augusta – Centro

Publicação do Sindicato dos Médicos do Es-tado de SCR. Coronel Lopes Vieira, 90 | Fpolis/SC | 88.015-260 | Fone: 48 3223.1030 | 3223.1060 | Fax: 48 3222-9279CNPJ: 83863787/0001-42 Site: www.simesc.org.brEmail: [email protected] Responsáveis: Carla Cavalheiro e Camila SpoltiEditoração e Capa: Júlia SonciniColaboração: assessores, servidores, diretores do SIMESC, jornalista Lena Obst (matéria UNI-CRED), fotojornalista Rubens FlôresTiragem: 10.800 exemplares

Presidente: : Cyro Veiga Soncini | Vice-pres-idente: Vânio Cardoso Lisboa | Secretário Geral: César Augusto Ferraresi | 1º Secretário: Zulma Carpes | 2º Secretário: Ana Cristina Vidor | Tesoureiro Geral: Leopoldo Alberto Back | 1º Tesoureiro: Sonia Ghisi Bristot | Diretores: Di-vulgação e Imprensa: Renato César L. Polli | Relações Intersindicais: Maria Cristina Pacheco da Costa Fortuna | Assuntos Sócio-culturais: Eliane Silveira Soncini | Assuntos Jurídicos: Gilberto Digiácomo da Veiga | Adjunto de As-suntos Jurídicos: Roman L. Gieburowski Jr | Formação Sindical e Sócio Econômico: Jolnei Antonio Hawerroth | Saúde do Trabalhador: Ta-deu Ferreira de Paiva | Patrimônio: Valdete da Silva Sant’Anna | Informática: João Batista Bonnassis Júnior | Apoio ao Graduando: Tanise Balvedi Damas | Apoio ao Pós-grad-uando: Mario Octavio Tha Marques | Conselho Fiscal: Titulares: Paulo Marcio da Silveira Bruna-to, Eliana de Oliveira Lopes Nunes, Maristela Agostinha Santos Vieira, Suplentes: Eduardo Ra-mos Collares, Cyro Riggenbach Muller.

03 – Editorial06 – Momento Econômico07 – Dia do Médico08 – COSEMESC provoca reunião com secretário para nego-ciar remuneração médica09 – Suspensão do atendimento de planos de saúde resulta em negociação com operadora10 – Acadêmicos: Estágio é um ato educativo e uma forma de trabalho11 – Graduandos: SIMESC realiza encontro com formandos da UFSC e da FURB12 – Residentes de Blumenau e Joinville participam de reunião com SIMESC13 – Regionais: Araranguá e Itajaí: médicos paralisam atividades 14 – Regionais: SIMESC em reunião com médicos de Fraiburgo e Criciúma15 – Regionais: São Miguel do Oeste amplia atendimento em saúde com inaugu-ração de hospital 20 – Jurídico busca soluções para o “Vaga Zero”21 – O médico e a Previdência Social24 – Dirigentes do SIMESC participam de reunião plena em Blumenau26 – Cooperativa de Crédito oferece benefícios e diferenciais aos cooperados27 – FRSB: Dirigentes médicos participam de reunião em Gramado e Curitiba28 – Pelo Brasil: Deputados aprovam instrumentação da Emenda 29 29 – SIMESC Recomenda30 – Novos Filiados e Retornos31 – Sindicato Presente / Agenda

Page 3: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Ainda que todos saibamos que o ponto forte de qualquer entidade sindical deva ser a implementação das ações sindicais, represen-tando os seus filiados individual e coletivamente, é sempre neces-sário estarmos atentos às novas ocorrências e aos novos desafios que aparecem no caminho.As demandas crescentes na área jurídica levaram o SIMESC a ampliar os serviços oferecidos nesta importante área, culminando com a implantação da Defensoria Médica 24 horas, no já distante fevereiro de 2010. A iniciativa mostrou-se vitoriosa, assegurando ao médico o contato rápido e diferenciado com nossos causídicos de plantão.Neste ano de 2011, o cada vez maior número de médicos sindica-lizados sinalizou pela necessidade de ampliarmos nossa presença física nas diversas regiões de Santa Catarina, observados os critérios geográfico e densidade médica. Apesar do conforto que a modernidade nos oferece – correio eletrônico, telefones celulares, página na web etc., nada é tão definitivo quanto o contato pesso-al. Contato com diretores sindicais e assessores disponibilizados.Em outubro, no “mês dos médicos”, vimos apresentar a todos as Sedes Regionais de Blumenau e Lages, inauguradas, e também

as de Joinville, Chapecó e Videira, em funcionamento. Ao mesmo tempo, anunciamos a implantação do Jurídico Regional, com ad-vogados domiciliados nestas regiões, prontos a atender as deman-das rotineiras e emergenciais em até duas horas, sob supervisão e orientação do escritório central.Não precisará mais o médico filiado destas regiões conversar com nossos advogados “no pátio do fórum” ou “na ante-sala do Conselho”, por exemplo, quando de audiências e depoimentos agendados.Nossos dirigentes regionais poderão reunir-se periodicamente em espaço apropriado, com o apoio de funcionários e equipamentos, estabelecendo ali as estratégias de ação loco / regionais.Os médicos poderão frequentar e utilizar estes novos espaços sindicais.É mais um passo adiante que o Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina ousa dar.Cabe agora aos nossos dirigentes regionais entenderem o alcance desta iniciativa e, no arregaçar das mangas, colocarem-se a pleno vapor na busca da consolidação política das Sedes Regionais.

A Diretoria.

- O Sindicato mais próximo do médico catarinense –

SEDES REGIONAISJurídico Regional

Page 4: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

O Programa de Atendimento de Assistência Domiciliar Interdisci-plinar (PADI) oferece um trata-

mento diferenciado aos pacientes idosos do hospital Regional Homero de Miranda Go-mes, em São José, na Grande Florianópolis. Em 2008, quando o geriatra Paulo Cesar dos Santos Borges assumiu a coordenação, o programa passou por uma reformulação

e começou a operar de acordo com as nor-mas da portaria nº 2529/06, do Ministério da Saúde. “Passamos a atuar de forma mais in-tegrada, neste que é hoje o único hospital da região com este tipo de trabalho”, afirma Borges.Homens com sequelas de acidente vascular cerebral (AVC) e traumatismo são a maio-ria dos pacientes atendidos pela equipe do PADI, formada por médico, enfermeiros,

assistentes sociais, nutricionista, fonoaudi-óloga e técnicos administrativos. Lideram os atendimentos os pacientes residentes na região de São José e dentre eles quase todos têm baixa escolaridade e renda familiar de até três salários mínimos. Mais de 60% dos pacientes são dependentes de atendimento.

Como funciona

PADIPrograma do hospital Regional de São José é inédito em Santa Catarina

O paciente é encaminhado pelo médico que o atendeu na internação ou emergência para uma avaliação médica e social pela equipe do PADI. Os profissionais então verificam se o paciente se enquadra no perfil do programa. Ele tem que ser idoso, ter patologias crônico-degenerativas agudizadas, ser portador de patologias que necessitem de cuidados paliativos e ser incapacitado funcional, provisória ou permanentemente. “São aqueles que não precisam mais estar no hospital, mas não podem ficar em casa sem acompanhamento médico. É um caso mais grave para ir para ambulatório, mas não tão grave pra ficar internado”, explica Paulo Borges.Outro requisito, que faz parte da avaliação social é a pessoa que vai se responsabilizar pelo paciente. “Se não tiver um cuidador bom, não encaixamos o paciente no PADI. Em casa o paciente precisa de atenção. Repassamos as orientações, damos apoio. Mas é o cuidador quem vai ter que se responsabilizar pelo idoso”. Cada paciente tem um prontuário domiciliar onde constam informações importantes para o controle do desenvolvi-mento do paciente, como as datas das visitas, medicamentos administrados, procedimentos realizados e evolução. “Se o paciente tem uma complicação e o SAMU é chamado, eles podem verificar as informações no prontuário e depois ainda podem deixar para a equipe do PADI a evolução”, detalha Paulo Borges. O médico explica que quando o paciente se recupera, ele recebe um sumário de alta com as informações do seu de-senvolvimento. O documento facilitará caso o idoso venha a apresentar algum problema de saúde após o período de atendimento pela equipe do PADI. De acordo com o médico, em 2010, 69% dos pacientes do PADI não voltaram a ser internados, sendo que 38% tiveram alta por melhorias e 32% por óbito. O programa do hospital Regional aceita pacientes que moram em São José, Palhoça e Biguacu e num raio de 30 quilô-metros do hospital Regional. Duas vezes por semana a equipe realiza as visitas às residências sendo que cada paciente é atendido em casa uma vez a cada 15 dias.

Equipe atende pacientes em casa em cronograma pré-estabelecido pelo PADI de São José

Page 5: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

VantagensPaulo Borges explica que o programa tem várias vantagens. Uma delas é a “desospitalizacão”. “Ao ser atendido em casa, leitos são liberados no hospital. Outra situação importante é afastar o paciente idoso dos riscos da infecção hospitalar. Porém o maior benefício é a integração entre o paciente e seus familia-res. Ninguém quer ficar internado. No hospital é preciso seguir regras. Há horário de visitas, limite de pessoas para visitar, horário para as refeições. Em casa o paciente tem liberdade, tem os vizinhos, os familiares que podem visitá-lo livremente. Para os familiares há a comodidade de não precisar se preocupar com o deslocamento até o hospital, em levar roupas. É mais fácil para os familiares adequarem a rotina a um paciente em casa do que ter que se organizar para cumprir as normas de horário de visitas do hospital, por exemplo”, conta Paulo Borges.

Jacilde Sagás Nunes é casada há 50 anos com Paulo Fran-cisco Nunes. Com grande dedicação ela cuida do mari-do que há cinco anos sofreu um AVC. Ele é totalmente dependente da esposa. “Antes de ele ser incluído no PADI, era uma constância as idas e vindas ao hospital. Ele sempre precisava ser internado. Era muito trabalhoso esse deslocamento, depender de carona, ele debilitado, sem andar, sem falar. Ao entrar no programa fui orientada como cuidar dele. E hoje, qualquer dúvida, qualquer alteração eu ligo para a equipe do Dr. Paulo. Agora que compreendo o que ele tem, como ele irá reagir, sei como lidar com ele. Minha diver-são é ficar em casa com meu marido assistindo televisão”, explica.

Dedicação, carinho e amor em casa

Jacilde e Paulo: dedicação e amor após 50 anos de união

- Sexo masculino 68%- Acima de 60 anos 53%- Residem em São José 57%- Baixa escolaridade 92%- Renda familiar de um a três

salários mínimos 79%- Vítimas de AVC 51%- Vítimas de traumatismo 20%- Dependentes total 66%

Perfil dos pacientes do PADI

Dr. Paulo Borges coordena o PADI no hospital Regional Homero de Miranda Gomes, em São José é médico filiado ao SIMESC

Page 6: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

A crise pode ser momento privilegiado para o Brasil colocar os juros em patamar civilizado

D epois de aumentar 1,75 ponto des-de o início deste ano, a taxa básica de juros teve, em 31 de agosto, a

primeira queda desde 10 de junho de 2009. A decisão do Copom surpreendeu a todos pela alteração brusca de trajetória e causou histeria entre alguns analistas da grande mídia e entre economistas de oposição ao governo. O BC foi acusado, dentre outras coisas, de perder a sua “independência” e de ter abandonado de vez a política de me-tas de inflação em benefício de uma política de metas de crescimento do PIB. A decisão tomada pelo Copom se baseia na avalia-ção de que a conjuntura internacional se deteriorou rápida e significativamente e que a crise tende a se prolongar nos países centrais, agravando os efeitos na economia brasileira, que já se fazem sentir, como vi-mos na recente divulgação dos dados do PIB no segundo trimestre. Além disso, se-gundo a referida avaliação, a redução do crescimento nos países centrais, com con-seqüente queda mundial da inflação, fará também a inflação recuar no Brasil, através dos vários canais de transmissão, como co-mércio, fluxo de investimentos e crédito. A “leitura” de conjuntura que o Comitê está fazendo é de que haverá piora intensa nos indicadores internacionais nos próximos meses, especialmente com queda da pro-dução industrial mundial que pode se espa-lhar para o resto do mundo. Este parece ser o cenário base com o qual o Copom está trabalhando. Se estiver correto, a medida evita que na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no mês de outubro, a redução de juros tenha que ser ainda mais drástica.

Com a medida, o BC evita a recorrência no erro cometido em 2008, quando, apesar da crise ter explodido em setembro, o BC só começou a reduzir os juros em janeiro de 2009. Conforme assinalamos, os dados do PIB revelaram a desaceleração na econo-mia brasileira: as taxas de crescimento do PIB no segundo trimestre, em relação ao trimestre anterior, são as menores desde a crise em 2009. O crescimento do PIB neste ano dificilmente atingirá 4%.

À exemplo de 2008, não existe blindagem para as atuais manifestações da crise capi-talista mundial. Mas as condições de en-frentamento da tormenta são melhores que as de 2008:

a) volume de reservas cambiais acima de US$ 350 bilhões (havia US$ 205,7 bilhões em 12 de setem-bro de 2008, véspera da quebra do banco Lehman Brothers);b) colchão de liquidez (depósitos compulsórios reco-lhidos ao Banco Central) de R$ 420 bilhões (R$ 270 bilhões em 2008);c) maior solidez fiscal do que a maioria dos países (superávit primário no primeiro semestre de 2,84% do PIB, dívida pública abaixo de 40% do PIB). Solidez fiscal é importante neste momento de ins-tabilidade internacional (no 1º semestre, o governo federal já havia cumprido 68,7% de sua meta fiscal para todo o ano).

Mas, possivelmente a maior arma do país para o enfrentamento da crise é o seu mer-cado interno, que vem se expandindo há alguns anos pela geração de empregos e por uma ainda incipiente elevação da renda. Esse processo deve ser preservado. É obri-gação do Banco Central do Brasil controlar

o nível inflacionário, mas deve também ter cuidado em preservar o crescimento.

A existência de margem para redução da taxa de juros, para o enfrentamento de uma eventual recessão mundial, é uma vantagem que o país dispõe. Até porque, no caso de uma recessão, a inflação tende-ria a deixar de ser um problema. Reduzir as taxas de juros neste momento, traz algu-mas vantagens. Em primeiro lugar, dimi-nui a pressão de valorização do real, razão principal das dificuldades de o Brasil ex-portar produtos de maior valor agregado. A medida reduzirá, além disso, o custo de financiamento da dívida pública brasileira, que no acumulado dos últimos 12 meses, já transferiu do Tesouro para os rentistas R$ 220 bilhões, representando 5,6% do PIB, o que equivale a nove vezes o volume de investimentos do governo federal previsto para este ano. Ademais, a queda de juros tende a estimular o nível de atividade. Nes-se aspecto, no entanto, a crise pega o Brasil no contrapé pois a redução dos juros demo-ra de seis a oito meses para fazer efeito sobre o nível de atividade econômica. Talvez a crise seja um momento privilegiado para o Brasil colocar a sua taxas de juros em níveis adequados para a produção, a geração de emprego e a elevação da renda.

* José Álvaro Cardoso

Page 7: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

DIA DO MÉDICO

18 de outubroDia do Médico

As comemorações de 18 de outubro, Dia do Médico em muitos países, oportunizam manifestações e re-

flexões. Muitos pacientes e familiares fazem questão e até esforços para chegar ao pro-fissional médico e oferecer cumprimentos pela data e o “muito obrigado” pelos ser-viços prestados. O médico gosta, este gesto o conforta e estimula para perseverar em meio a muitas dificuldades no seu trabalho. Nunca se duvidou que para ser verdadeiro médico seja preciso estar disposto a esfor-ços e sacrifícios. Tem-se que o médico seja dono de vasto e seguro conhecimento e que trabalhe em condições de saúde física e mental adequadas, funcionando em am-biente de estrutura técnica e física confortá-vel, condições que estão longe da prática da grande maioria dos profissionais. Por isso, um telefonema de parabéns, manifestação simples, pode ser extraordinária injeção de ânimo. Atitudes nesta linha gratifican-te constituem lenitivo diante das carências e preocupações do profissional consciente. Tem-se que o médico tem que estar dispo-nível todo o tempo. O médico tem que estu-dar sempre, tem que se aperfeiçoar sempre. O médico tem que se interessar por ética, por psicologia, por antropologia, tem que ser um humanista, sabedor da importância da relação com o paciente. Estas e outras exigências estão e devem ser atendidas no cotidianoMesmo com entidades representativas mo-dernas e atuantes (associações de classe pujantes, conselhos profissionais brilhan-tes e sindicatos fortes) defendendo-os sob a visão da ética e da dignidade, ainda, grande parcela dos médicos brasileiros per-manece, sujeita às condições de trabalho e reconhecimento não compatíveis com sua importância e as exigências deste cotidia-no profissional. Santa Catarina, pioneira

na integração das suas entidades ao constituir o primeiro Conselho das Entidades Médi-cas, com resultados positivos na defesa dos interesses da cate-goria, não é diferente. Muitos, consumidos pelo trabalho exaustivo, não conseguem tempo e olhar para o exercício de outros papéis, pois, a ocupação profissional obsti-nada, mesmo que produtiva, pode ser alie-nante em termos sociais e políticos. Desta maneira, embora em constante interação com a sociedade, existindo em consultó-rios, ambulatórios e hospitais, dispondo de entidades que difundem conhecimento e convidam à participação, muitos médicos, pressionados pela necessidade de atender suas necessidades básicas, mantém-se pre-cariamente mobilizados, distantes da aná-lise das condições em que laboram e vivem em prejuízo para si e à sociedade. Por isto, ao comemorar seu dia, parece oportuno o chamamento dos médicos, para um maior envolvimento nas questões políticas e do exercício amplo da cidada-nia. Identificados com os posicionamentos da categoria fortalecerão uma classe que deveria ser forte formadora de opinião e que deveria influenciar mais nas questões de saúde, de educação, de segurança e de política em nosso país; atuação legítima e reclamada, certamente, beneficente a si e à sociedade. É assertiva válida para todos os que estão anestesiados e os que atuantes, es-tão impotentes com “malfeitos”: só não ab-dicando da reflexão sobre as condições em que trabalha e vive o médico conseguirá entender e questionar os múltiplos fatores que não permitem a devida valorização do exercício da medicina. Pensando, conhe-cendo, participando e questionando enten-derão melhor algumas questões que deter

minam o seu existir. Ver-se-á que a saúde pública no Brasil não pode trazer culpas ao médico pela falta de assistência e precarie-dade dos serviços oferecidos pelo SUS, pois se conhecerá que é decorrência da carência de investimentos e qualificação de gestão. Defender-se-á a Emenda Constitucional 29 que cria vinculações orçamentárias para a saúde, que esta precisa de mais recursos e que estes podem e devem sair das receitas existentes. Compreender-se-á porque os médicos questionam a relação com os pla-nos de saúde. Constatar-se-á, por exemplo, em saúde mental, que interesses ideológicos e corporativistas influenciam políticas de atendimento. Neste contexto, ter-se-á cora-gem e convicção para reivindicar que o mé-dico, igual a outros, precisa ver implantada a carreira de Estado, com ganho digno e perspectivas de progressão e educação con-tinuada e numa perspectiva mais ampla, será indeclinável, que o médico, verdadei-ramente ético e independente, uma vez politizado, para ser respeitado tenha com-promissos com a luta contra a instituciona-lização dos erros e desvios e deveres com o exercício da cidadania. Mudança positiva é o que se espera, en-tretanto, mesmo que isto pouco aconteça, cabe perseverar na busca do melhor, sus-tentando o otimismo e a capacidade pes-soal de superar tudo usando a resiliência, para moldar-se com ganhos mesmo em condições desfavoráveis.Na expectativa de receber telefonemas e cumprimentos, saúde-se o Dia dos Médi-cos.

* Júlio César Gonçalves, médico psiquiatra filiado ao SIMESC

Page 8: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

MUTIRÃO DE CIRURGIAS

O mutirão de cirurgias lançado em julho pelo governo do Estado pro-vocou a realização de encontros

do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina) com o secretário de Saúde, Dalmo Claro de OIiveira. Previsto para contemplar 22 mil cirurgias até o final de 2011, o muti-rão foi elaborado pelo governo sem que as entidades médicas fossem informadas do início da atividade. Com isso, não houve negociação em relação à remuneração dos profissionais.Até que seja confirmado o repasse federal para incrementar as cirurgias eletivas, pro-metido ao secretário em reunião em Bra-

sília, a proposta do governo é de R$ 200. “Os valores refletem a tabela SUS, que não são ideais. O mutirão é importante para a população e apoiamos porque estamos nos hospitais e nos postos de saúde diariamente e sabemos o drama da fila por uma cirur-gia. Mas isso não quer dizer que vamos re-comendar a adesão dos médicos e expor a população a qualquer condição para a rea-lização dos procedimentos”, afirmou Cyro Soncini, presidente do SIMESC. No EstadoDirigentes do SIMESC confirmam que o mutirão está sendo realizado lentamente. “Nos locais onde houve acerto além da ta-bela do SUS e da proposta do governo, as

cirurgias estão sendo encaminhadas. Mas é preciso estar alerta à questão política de que se as cirurgias eletivas estão sendo re-presadas é porque há problemas com os valores da tabela SUS”, alerta o tesoureiro da Regional Balneário Camboriú, Delmo Dumke.De acordo com Maria Lúcia Bertolini, pre-sidente da Regional Caçador, houve acerto com os hospitais da região além do que foi acertado com o governo do Estado. “Porém o que nos chateia é que a Secretaria jogou no colo dos médicos a responsabilidade do mutirão de cirurgias. Não questionamos o mutirão, mas a forma como ele está sendo conduzido”, concluiu.

COSEMESC provoca reu-nião com secretário de Saúde para negociar remu-neração médica

Dalmo, Márcia, Cyro e Ricardo: COSEMESC cobrou melhor remuneração aos médicos que aderirem ao mutirão de cirurgias (foto: Carla Cavalheiro)

Page 9: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

PLANOS DE SAÚDE

A paralisação nacional aos planos de saúde que não negociaram honorá-rios médicos realizada no dia 21 de

setembro teve adesão de 70% dos médicos catarinenses. A informação é da Comissão Estadual de Honorários Médicos do Conse-lho Superior das Entidades Médicas de San-ta Catarina (CEHM/COSEMESC). Para os dirigentes das entidades médicas, além da paralisação, o mais importante são os reflexos da mobilização. “Antes do dia 21, uma das operadoras procurou a Comissão disposta a negociar. Ou seja, o movimento está surtindo efeito e conta cada vez mais com o apoio de quem paga alto para ter um plano de saúde mas em muitos casos não consegue ter acesso ao serviço”, afirma o secretário geral do SIMESC, César Ferraresi. A primeira resposta da mobilização dos médicos catarinenses foi o compromisso do

plano GEAP para reajustar os valores pagos pelas consultas médicas. Para os procedi-mentos complementares foram abertas no-vas negociações com a operadora que serão acertados em breve. “Registramos a importância da participação da categoria na ação e no avanço de negociação com um dos principais planos de autoges-tão”, afirma a presidente da Associação Cata-rinense de Medicina (ACM) e coordenadora do COSEMESC, Márcia Ghellar. Na mídiaA imprensa catarinense compreendeu os motivos da parali-sação dos médicos e apoiou a divul-gação do movi-mento. De acordo com levantamen-to realizado pela

Diretoria de Imprensa e Divulgação do SI-MESC, a paralisação ocupou, somente na Grande Florianópolis, mais de 24 minutos da programação de TV. “Nos surpreendeu também a participação em rádio. Foram mais de 82 minutos de entrevistas em rádios catarinenses e sem esquecer os espaços de divulgação espontânea em jornais e sites de todo o Brasil”, avalia Renato Polli, diretor de Imprensa e Divulgação. Para assistir e ouvir as entrevistas sobre a paralisação do dia 21 de setembro, acesse www.SIMESC.org.br

Page 10: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Estágio é um ato educativo e uma forma de trabalho

O estágio é o ato educativo supervi-sionado, desenvolvido no ambien-te de trabalho, que visa a prepa-

ração para o trabalho, regulado pela Lei Federal n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. É importante entender que mesmo sendo um ato educativo, não deixa de ser uma forma de trabalho e, por isso, as partes envolvidas precisam estabelecer seus direi-tos e obrigações.Temos duas espécies de estágio prevista em lei. O estágio obrigatório que é aquele assim previsto no projeto do curso e requi-sito para obtenção do título. O estágio não obrigatório é aquele tido como complemen-tar, acrescido à carga horária do curso.No âmbito dos cursos de medicina, os está-gios obrigatórios são aqueles desenvolvidos nos últimos anos dos cursos, conhecidos como internatos, previstos como disciplinas obrigatórias nas grades curriculares. Es-tes estágios não costumam suscitar muitos questionamentos, pois toda sua regulamen-tação é prevista no projeto do curso.Os problemas começam a surgir nos está-gios não obrigatórios que muitos acadêmi-cos buscam como forma de complementa-ção da sua formação e para obtenção de pontuação para as provas de residência médica.Como dito, o estágio não deixa de ser uma forma de trabalho e, assim sendo, aqueles tidos como não obrigatórios necessitam de uma regulamentação para delimitação das obrigações, que nos estágios obrigatórios é feita pelo projeto do curso.Essa delimitação deve ser feita pelo termo de compromisso previsto pelo art. 3°, II, da Lei de Estágio. Esse termo é fixado pelo esta-

giário, entidade concedente do estágio e instituição de ensino. Questões como horas de estágio (em regra limitada a seis horas/dia), valor da bolsa e período de férias são fixadas por esses termos.O termo de compromisso é um instrumento de extrema importância para todas as partes envolvidas. Para o estagiário, pois ele é a garantia de reconhecimento das horas de estágio. Para a instituição de ensino, pois garante que seus estudantes estão adequa-damente se beneficiando do estágio. Para a parte concedente, pois estabelece os limites do estágio e a relação com terceiros, espe-cialmente acidentes de trabalho.

Outro ponto que suscita muitas dúvidas no estágio é a obrigatoriedade de remunera-ção do estágio, a chamada bolsa. A lei fala em contraprestação obrigatória do estágio não obrigatório. Isto significa que a bolsa é obrigatória nesta forma de estágio, mas não necessariamente em pecúnia. Ela pode se constituir em alimentação, alojamento,

livros acadêmicos, etc. O que vai determi-nar no que se constitui a bolsa é justamente o termo de compromisso. A lei não fala em salário, logo a bolsa pode ser inferior ao sa-lário mínimo.Em qualquer situação de estágio é de suma importância observar dois elementos. O estágio deve ser sempre supervisionado por um professor (profissional) da área de for-mação do acadêmico. E, ainda, o estágio deve estar ligado à área de estudo, de forma que complemente a formação do acadêmi-co.A não observância desses elementos carac-teriza fraude a lei de estágio e tem como consequência a caracterização da relação de emprego entre estagiário e parte con-cedente, com todos seus encargos de forma retroativa.

Ângelo Strzalkowski Kniss é advogado da Asses-soria Jurídica do SIMESC (foto: Carla Cavalheiro)

"O termo de com-promisso é um

instrumento de ex-trema importância para todas as partes envolvidas.Para o es-tagiário, pois ele é a garantia de reconhe-cimento das horas

de estágio."

ACADÊMICOS

Page 11: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

GRADUANDOS

SIMESC realiza encontro com formandos da UFSC e da FURB

Formandos da Universidade Fede-ral de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade de Blumenau (FURB)

participaram de reuniões com dirigentes do SIMESC em setembro. Nos encontros foram apresentadas as atividades do Sindi-cato e explicada a importância dos recém formados se associarem. “Em assembleia geral extraordinária em Blume-nau, os dirigentes do SIMESC aprovaram altera-ção estatutária benéfica aos recém formados. Após eles obterem o registro no Conselho Regional de Medicina (CREMESC), automaticamente esta-rão filiados, podendo usufruir de todos os serviços e benefícios que o sindicato oferece. Os novos médicos

terão o prazo de 90 dias para quitar a mensalidade e garantir a continuidade aos serviços prestados pelo Sindicato e assessorias”, afirma o presidente do SIMESC, Cyro Soncini. No encontro na UFSC, realizado no Hos-pital Universitário, os formandos puderam tirar dúvidas sobre contratos de trabalho. “Somos trabalhadores e temos direitos de trabalha-dores”, alertou o secretário geral, César Fer-raresi ao se referir à importância dos recém formados em buscar a informação correta antes de assinar contratos de trabalho que podem resultar em problemas futuros.A diretora de Assuntos Sócio-Culturais, Eliane Soncini participou da reunião com

os futuros médicos em Blumenau. “Somos um Sindicato apartidário. Trabalhamos em prol dos médicos, em busca de melho-res condições de trabalho e remuneração”, contou.O advogado Rodrigo Leal, que participou dos dois encontros pediu que os médicos procurem o SIMESC quando tiverem dúvidas. “A Defensoria Médica 24 horas foi im-plantada pelo Sindicato para atender os médicos de qualquer parte do Estado e a qualquer hora. O médico não pode hesitar em nos acionar caso tenha dúvidas quando estiver em situação conflitante no hospital, no posto de saúde, no consultório”, afir-mou.

Médicos residentes e estudantes de medicina participaram nos dias 19 e 20 de agosto na FURB (Universidade de Blume-nau), do 1º Fórum do SIMESC, organizado pela Regional Blumenau. A Lei do Ato Médico de 2002, que dispõe sobre o exercício da medicina, ainda não regulamentada, foi um dos temas debatidos no encontro pelo secretário geral do SI-MESC, Cesar Ferraresi e o representante da Associação Catarinense de Medicina, (ACM) Juliano Pereima. Em duas me-sas redondas foi debatida a Lei do Estágio, com explanação do assessor Jurídico do SIMESC, Ângelo Strzalkowski Kniss, e a situação da residência médica, com a participação do secretário geral da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), Natan Katz, integrante da Comissão Estadual de Residência Médica de Santa Catarina, Sérgio Mendonça e diretor de Apoio ao Pós-Graduando do SIMESC, Mário Marques. O presidente do SIMESC, Cyro Soncini e advogada Aline Dalmarco, especialista em direito médico, falaram sobre judicialização da medicina e reforçaram a necessidade de encontrar alternativas administrativas para a questão, que tem imposto expressivos gastos estaduais e federais.

Formandos de Blumenau participaram da reunião na FURB

Encontro com formandos da UFSC foi realizado no Hospital Universitário (fotos: Carla Cavalheiro)

Regional Blumenau organiza fórum médico

Page 12: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

RESIDENTES

Residentes de Blumenau e Joinville participam de reunião com o SIMESC

Diretores do SIMESC realizaram em julho e agosto encontros com médicos residentes de Blumenau e

Joinville. Além de apresentar as atividades do Sindicato, debateram assuntos de inte-resse da categoria médica como Emenda 29, judicialização da medicina, organiza-ções sociais, diferença de contrato de pes-

soa física e jurídica.A reunião em Blume-nau, realizada em 14 de julho, teve a participação de mais de 40 profissio-nais dos hospitais Santa Catarina, Santa Isabel e Santo Antônio. “O que sempre deixamos claro nesses encontros com residentes é que não temos comprometimen-to político partidário. Nosso partido é o médico e nossa política é a política médica”, afirma Cyro Soncini,

presidente do SIMESC. O médico Ronaldo Della Giustina, secre-tário da Regional Blumenau apresentou as atividades da sede, inaugurada uma sema-na antes do encontro. “Nossos esforços estão direcionados para atender esta nova realidade”,

garantiu. O tesoureiro da Regional, Car-los Roberto Seara Filho acrescentou que a participação dos residentes nas atividades do Sindicato representa união de forças. “O Sindicato será cada vez mais forte se tivermos o apoio dos médicos”.O advogado da Assessoria Jurídica do SIMESC, Rodrigo Leal apresentou aos residentes a advogada regional Caroline Schneider Izidoro e a diretora de Relações Intersindicais, Maria Cristina Fortuna, re-forçou aos residentes a importância da par-ticipação deles no Sindicato. “Temos respaldo na busca de melhores condições de trabalho e remu-neração porque somos um Sindicato forte”.O diretor de Apoio ao Pós-Graduando, Mário Octávio Marques confirmou que Santa Catarina tem 599 médicos residen-tes. “O SIMESC encampou a luta dos residentes na greve do ano passado e esse foi o motivo para eu aceitar ingressar na luta sindical”, destacou.

A reunião em Joinville foi realizada no dia 11 de agosto, com residentes do hospital regional Hans Dieter

Schmidt e maternidade Darci Vargas. O presidente Regional, Hudson Carpes frisou que a categoria precisa estar unida para se fortalecer. “Hoje o mais comum é vermos o nome do médico na berlinda como se os médicos fossem os culpados pelas questões que envolvem o gerenciamen-to da saúde”, alertou.A diretora de Assuntos Sócio-Culturais, Eliane Soncini ressaltou sobre a valorização da profissão. “Hoje os médicos têm a oportunidade de ter a disposição a orientação do Sindicato. É uma oportunidade que precisa ser valorizada”. A diretora de Apoio ao Graduando, Tanise Damas reforçou que a atuação do SIMESC é realizada em todo o Estado. “Esses encontros

com os médicos são o momento para que os residentes se informem mais sobre a profissão”. De acordo com a tesoureira de Joinville, Su-zana de Almeida, o residente precisa es-tar atento à impor-tância da rotina do trabalho. “O médico tem seus direitos e deve-res. Saber conciliar es-sas duas situações tor-nará sua atuação mais tranquila e de acordo com o que os pacientes e a sociedade esperam da gente”, afirmou.O advogado Rodri-go Leal apresentou

aos residentes o advogado regional, Felipe Rosa Ramos.

Joinville

Page 13: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Araranguá, Itajaí e Lages

Araranguá e Itajaí: médicos paralisam atividades

Médicos ginecologistas e obstetras do hospital Regional de Araran-guá (HRA) paralisam as ativida-

des por tempo indeterminado a partir das 8 horas do dia 4 de outubro. O motivo da suspensão das atividades é a falta de acordo com a diretoria da unidade de saúde em re-lação à equiparação do valor da hora plan-tão destes profissionais com a dos plantonis-tas do pronto-socorro.No dia 19 de outubro, a paralisação por tempo indeterminado é dos anestesistas do hospital e maternidade Marieta, em Itajaí. O motivo da suspensão das atividades é a inexistência de um instrumento de contra-to que regulamente os direitos, deveres e obrigações das partes envolvidas quanto à prestação dos serviços e o não atendimento às reivindicações apresentadas em outras

ocasiões.As paralisações têm apoio do SIMESC, que assim como os profissionais preza pelo bom atendimento à população. “Estamos preocu-pados com a qualidade no atendimento frente à de-manda do serviço", explica o presidente, Cyro Soncini.

Sul do Estado

De acordo com o SIMESC, a hora plantão no pronto socorro do hospital de Araranguá é de R$ 80 durante a semana e R$ 100 aos finais de semana. Os ginecologistas e obste-tras recebem R$ 49. “Os médicos se mobiliza-ram em busca de melhor remuneração. Não querem receber mais do que os outros. Buscam apenas a equiparação do valor da hora plantão. Reivindicação justa e que não foi aceita pela direção do hospital”.

Soncini afirma ainda que os médicos traba-lham sem contrato e que há casos de atrasos no repasse do pagamento. “As irregularidades em relação a outras situações vivenciadas pelos mé-dicos do HRA estão sendo analisadas pela Asses-soria Jurídica do Sindicato. Esperamos que com a mobilização seja possível a criação de um canal de negociação favorável à categoria e consequentemente à população. Somente após o acerto com os médi-cos é que as atividades retornarão à normalidade ”, encerra.

O SIMESC protocolou no Ministé-rio Público do Trabalho e na 5ª Promotoria da Justiça do Traba-

lho (Promotoria de Moralidade Adminis-trativa do Ministério Público Estadual) de Lages, denúncia de irregularidades no se-tor de emergência e urgência pediátricas do hospital infantil Seara do Bem, de Lages.De acordo com o presidente do SIMESC, Cyro Soncini, a contratação da equipe de profissionais - médicos, enfermeiros e téc-nicos que atuam na emergência e urgência pediátricas é de responsabilidade do mu-nicípio. “No que diz respeito aos médicos, iden-tificamos três formas distintas de contratação que precarizam a mão-de-obra, além de afrontarem diretamente ditames constitucionais e legais”, ex-plica.Quando do levantamento feito pelo SI-MESC, o corpo clínico da emergência pe-

diátrica era formado por 14 médicos sendo que dois são servidores públicos concursa-dos. “Outros três médicos são concursados em re-gime jurídico administrativo para exercício de fun-ções no programa de saúde da família (PSF), mas estão lotados na citada emergência. Estes recebem a gratificação do programa normalmente mais a re-muneração dos plantões, paga também pela prefei-tura por RPA (recibo de pagamento de autônomo)”, acrescenta.De acordo com o presidente do SIMESC, os demais médicos recebem como profis-sionais autônomos. “Recebem por RPA, sem concurso público ou processo seletivo e desempenham atividade fim de serviço público essencial, financia-do por verbas públicas”.Em maio deste ano, o Sindicato solicitou à secretaria municipal de Saúde de Lages a regularização das contratações. “Não obtive-mos resposta até o momento e por isso acionamos o

Ministério Público do Trabalho e a 5ª Promotoria da Justiça do Trabalho de Lages para que sejam tomadas medidas administrativas e judiciais em re-lação a mais essa irregularidade na contratação da prestação de serviços de saúde em Santa Catarina”, conclui Soncini. A prefeitura de Lages realizará concurso público em outubro para a contratação de mais de 100 médicos de diversas especiali-dades. O edital não especifica em que uni-dades de saúde os aprovados irão trabalhar.

SIMESC denuncia irregularidades em hospital de Lages

Page 14: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Fraiburgo

SIMESC reúne médicos em Fraiburgo

O SIMESC realizou no clube Frai-burguense, em Fraiburgo, no dia 5 de agosto, reunião Sindical com

médicos e dirigentes da região Centro--Oeste. Além de mobilizar os dirigentes regionais para a implantação da sede regio-nal, foi apresentada a proposta do Jurídico Regional. “A ideia é que o advogado esteja a duas horas de distância da regional a ser atendida. Assim

agilizaremos ainda mais o atendimento da Assesso-ria Jurídica”, enfatizou o diretor de Assuntos Jurídicos, Gilberto Veiga.RegionaisOs dirigentes regionais reconheceram a importância das sedes regionais. “Temos cer-teza que iremos fortalecer o trabalho em nossa região se nós médicos tivermos um espaço para desempe-nhar com mais afinco a nossa missão de dirigente

sindical”, avaliou o presidente da Regional Videira, Agostinho Júlio Bernardi. “A sede reforça todo o trabalho que é desempenha-do por nós que abraçamos a causa e estamos juntos para garantir aos médicos os seus direitos de tra-balhador”, enfatizou Paulo Albuquerque, da Regional Joaçaba. Também estiveram presentes ao encontro Agostinho Júlio Bernardi (presidente da Regional Videira), Nelson Rafael Bacega (tesoureiro da Regional Videira), Carlos Eduardo Waltrick (secretário da Regional Videira), Paulo Roberto Albuquerque (pre-sidente da Regional Joaçaba), Maria Lúcia Macedo Bertolini (presidente Regional Ca-çador), Magali Bianchi Alcântara (secretá-ria da Regional Caçador), Auredy Antônio Sella Aguiar (secretário da Regional Cen-tro-Oeste) e Gilmar Kruker (tesoureiro da Regional Centro-Oeste).

Criciúma

Médicos de Criciúma participam de reunião com SIMESC

Dirigentes e assessores do SIMESC estiveram no dia 18 de agosto em Criciúma onde foi realizada uma

reunião sindical com os médicos filiados daquela região. O tesoureiro do Sindicato, Leopoldo Back apresentou aos filiados as assessorias liga-das à sua diretoria. “Uma importante asses-soria do Sindicato é a Previdenciária. O traba-lho é realizado pelo escritório Lucila Cardoso & Garcia Advogados Associados, especializado no assunto. A assessoria é extensiva aos filhos dos

associados”, comentou. Back apresentou também a Assessoria Contábil. “Nosso trabalho vai além da realiza-ção da declaração do imposto de renda. Assessora-mos os médicos em relação aos trâmites contábeis de seus consultórios e contratações de funcionários, por exemplo”, explicou a contadora Katiane Moro.As diretoras Eliane Soncini e Zulma Car-pes, assim como o presidente e o vice-pre-sidente do SIMERSUL (Sindicato dos Médicos da Região Sul) Gervani Bueno

e Luiz Carlos Medina e a coordenadora do SIMESC, Terezinha Koerich também participaram da reunião.

Juliana, Ângelo, Leopoldo, Cyro, Gervani, Luiz Carlos e Katiane conversaram com médicos em Criciúma (foto: Carla Cavalheiro)

Page 15: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

São Miguel do Oeste amplia atendimento em saúde com inauguração de hospital

São Miguel do Oeste, cidade pólo do extremo oeste de Santa Catarina, apresentou desenvolvimento expo-

nencial nos últimos 10 anos tanto do ponta de vista econômico quanto humano. Assisti-mos nesse período a chegada de tecnologia e recursos humanos. Médicos que fazem justificar a condição de cidade de referência regional.Nossa região - da qual fazem parte mu-nicípios como Maravilha, Itapiranga, Mon-daí, Dioníso Cerqueira, São José do Cedro, Guarujá , Descanso, Guaraciaba, entre outros, conta com duas regionais distintas AMEOSC (Associação dos Municípios do

Extremo Oeste de Santa Catarina) e AME-RIOS (Associação dos Municípios de Entre--Rios)A Regional Extremo Oeste do SIMESC tem se dedicado a aumentar o número de filiados como forma de fortalecer a classe, em nossa região. Temos também tido a pre-ocupação de manter a negociação constante entre gestores e médicos. Na Região de São Miguel do Oeste a partir de janeiro de 2011 contamos com o hospi-tal regional Terezinha Gaio Basso, entidade aguardada pela população há pelo menos 20 anos e que proporciona uma medicina mais atual e moderna.

O hospital Terezinha Gaio Basso é adminis-trado por uma organização social Camilia-na, por meio de repasse de verbas estaduais. Esta unidade de saúde tem diversas especia-lidades médicas e UTI. A expectativa é de que esta instituição atenda os pacientes de forma humanizada, investindo nos colabo-radores e que isso se reverta no acolhimento dos anseios da comunidade.Firmamos, com ajuda do SIMESC, contra-to de prestação de serviço médico nas espe-cialidades de sobre aviso e plantões médicos remunerados, com hora plantão compatível com o mercado de trabalho.

Médicos de Balneário Camboriú querem que oprefeito apresente plano de cargos e salários

Cansados de esperar que prefeitura apresente o conteúdo do plano de carreira, cargos e salários (PCCS) e

o prazo para implantação da nova proposta

de atuação e remuneração dos servidores municipais, médicos de Balneário Cam-boriú decidiram solicitar audiência com o prefeito Edson Renato Dias. Até o final de setembro ainda não havia retorno do prefei-to sobre uma data para o encontro. “Todos os prazos que eles nos pediram para avaliar o plano, verificar o impacto financeiro na folha de pagamento foram dados”, afirmou o presidente da Regio-nal Balneário Camboriú do SIMESC, Pe-dro Alves Cabral Filho.As conversas com a prefeitura a respeito do PCCS iniciaram em novembro do ano

passado. “Médicos e dentistas - que se alinharam conosco nessa luta por melhores condições de salário e trabalho, analisam essa situação como descaso. É grande a insatisfação com o silêncio da prefeitura”, garante Pedro.Sobre paralisação, o presidente da Regio-nal do SIMESC afirmou que a proposta é primeiro conversar com o prefeito Edson Dias. “Apesar de termos esgotado todos os prazos, não sabemos como foi formatado o PCCS. Seria precipitado convocar a categoria à greve. Vamos ao prefeito, nossa última tentativa de conhecermos o pla-no”, afirma.

No mês de setembro, o prefeito de São José, Djalma Berger, sancionou as Leis Complementares 053/2011

e 054/2011 que dispõem sobre os Planos de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) para os servidores públicos do município. Na área da saúde, uma das emendas mais aguardadas foi a garantia da equiparação salarial dos servidores efetivos com os do

Plano da Saúde da Família (PSF) e a gratifi-cação por produtividade. Para o secretário geral do SIMESC, César Ferraresi, a sanção foi um grande avanço, mas não agradou totalmente a categoria. “Os servidores esperaram por 20 anos e mesmo as-sim a remuneração ficou com um valor abaixo do esperado. A preocupação agora é como esse plano será executado. Para o pagamento da gratificação por

produtividade, por exemplo, será necessário um de-creto suplementar com os critérios que serão adotados e isso ainda não foi definido”, explica Ferraresi. A médica Tatiana Lemos, que também par-ticipou das negociações concorda. “Tudo ain-da é uma incógnita. A diferença salarial, por exem-plo, que chega a quase R$ 2 mil será pega em quatro anos. Não dá pra dizer que é uma grande conquista, mas com certeza um grande passo”, acredita.

Sancionado plano de cargos e salários dos servidores de São José

Saúde em sua região

Romar Virgílio Pagliarin Júnior, presi-dente da Regional Extremo Oeste

Page 16: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Em 1995, o Sindicato dos Médi-cos de Santa Catarina tinha 380 filiados cadastrados. Passados 16

anos, o número de associados chega a quase cinco mil. O crescimento, basea-do em trabalho sindical e em respeito ao trabalho do médico catarinense, fez com que os dirigentes do SIMESC pensassem em alternativas para expandir a atuação.Além do aumento no número de fun-cionários e dos serviços oferecidos pelas assessorias Jurídica, Contábil, Previden-ciária e de Comunicação e Imprensa, os dirigentes do Sindicato resolveram dar outro grande e importante passo. “O aumento do número de filiados tornou obriga-tória e urgente a ampliação da atuação do Sindi-cato. Melhorar o atendimento aos médicos, passa

necessariamente pela implantação de sedes regio-nais. É uma grande estratégia, pois com o espaço físico a diretoria regional pode incrementar seus trabalhos. A sede não tem o objetivo de atender só aqueles médicos da cidade onde está localizada, mas de toda a micro-região. Isso faz com que o Sindicato esteja mais presente em todo o Estado”, esclarece o vice-presidente do SIMESC, Vânio Cardoso Lisboa.A primeira sede inaugurada foi a Regio-nal Blumenau, no dia 8 de julho. Con-forme o presidente da nova unidade, Geraldo Alves da Silva, a estrutura física facilitou e ampliou a atuação o que conse-quentemente irá acarretar no aumento do número de associados.“Agora o filiado sabe onde e como nos encontrar. A sede só veio nos fortalecer em nossas ações. Acre-

dito que nossos filiados aumentarão com nossas lutas sindicais. Nos últimos anos nosso cresci-mento foi expressivo, creio que por nossa presença na batalha pela melhor remuneração dos médicos da prefeitura de Blumenau, e sobreaviso médico”, afirma.O presidente da Regional Blumenau acredita que o trabalho jurídico também melhorou com a instalação da sede, pois agora o filiado tem um lugar adequado para ser atendido pelo advogado. “O jurí-dico vem demonstrando grande eficiência na nos-sa Regional, somando muitos filiados gratificados pelo serviço”.De acordo com o secretário geral de Blu-menau, Ronaldo Della Giustina, após a instalação da sede a motivação dos diri-gentes aumentou “Com a estrutura, nossas

Depois de Blumenau e Lages, outras três sedesregionais estão em atividade em Santa Catarina

Page 17: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

atividades estão mais regradas e periódicas. Rea-lizamos reuniões semanais, que acontecem às quar-tas-feiras à noite. É o momento em que discutimos os assuntos de interesse da categoria. A contrata-ção de uma secretária também colaborou para que os compromissos passassem a ser mais cobrados e organizados, aumentando nosso volume de ativida-

des. Quem sai ganhando com isso é a comunidade médica de Blumenau, que passa a contar com um Sindicato mais atuante”, relata Ronaldo.O tesoureiro geral da Regional Blumenau, Carlos Roberto Seara Filho conta que os dirigentes locais têm muitos projetos sendo elaborados para a expansão das atividades.

“Estamos fazendo contatos para que os sócios par-ticipem mais de nossas reuniões sindicais e também divulgando a nossa sede e atividades para resgatar do filiados inadimplentes e trazer novos associados. Entendemos que quanto maior o número de sindi-calizados, mais força terá a nossa representatividade no município”.

Lages: a segunda sede regional do SIMESC

D epois de Blumenau, foi a vez de La-ges ter sede regional do SIMESC. No dia 6 de agosto a sede passou a

funcionar e atender os mais de 400 médicos da região. O presidente Fernando Pagliosa, destaca que a sede física é a nova grande aliada das ações do Sindicato, que sempre foram expressivas na região. Segundo Pa-gliosa, lutas antigas por melhores condições de trabalho e remuneração, como as do hospital Nossa Senhora dos Prazeres e re-centemente com a emergência do hospital Seara do Bem – em que o SIMESC pro-tocolou no Ministério Público do Trabalho e na 5ª Promotoria da Justiça do Trabalho denúncia de irregularidades no setor de emergência e urgência pediátricas, serão intensificadas.“Com a sede estamos mais pró-ativos e fiscaliza-

dores. Estamos estudando a possibilidade de fazer mais ações tanto em hospitais como em clínicas de nossa região para evitar que atuem de forma irregu-lar. Precisamos ficar atentos e saber como estão as condições de trabalho dos nossos colegas, mesmo que eles não nos procurem”, afirma Pagliosa.Para o tesoureiro da Regional Lages, Ed-son Hollas Subtil, a estrutura física foi um grande avanço para o Sindicato. “É um avanço que nos proporciona ampliar o calendário de reuniões e desenvolver atividades diferenciadas. Iniciamos também os contatos individuais com mé-dicos não filiados para unir forças para defender a categoria”, afirma Subtil.O secretario geral de Lages, Laércio Dall’Azzen, reforça que o espaço físico aproxima o Sindicato dos filiados. Ele acredita que não só a sede, mas as ações é que contribuirão para a filiação de novos

médicos. “A sede veio para nos motivar ainda mais. Funciona como um estímulo para que a gente cresça enquanto entidade sindical. Quem já é filiado se sente mais va-lorizado e quem não o é observará ainda mais o nosso trabalho. Sin-to-me prestigiado por poder contar com esta unidade, pois mostra que a diretoria executiva acredita no nosso trabalho. Estamos juntos mobilizando o SIMESC a cres-cer”, diz.

Page 18: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

SIMESC prepara inauguração de três novas sedes

As regionais de Joinville e Chapecó também contam com uma sede. O local não foi inaugurado oficial-

mente, mas já está cumprindo com o seu papel e atendendo os médicos da região.“Escolhemos um ponto estratégico, bem próximo de entidades médicas e consultórios da região. Tudo para facilitar o atendimento ao filiado. Esperamos que em novembro possamos inaugurá-la”, afirma a tesoureira da Regional Joinville, Suzana Menezes de Almeida.A presidente da Regional Chapecó, Ana Beatriz Sengik Saez, também está otimista. “Queremos continuar com o trabalho forte na nossa região e a sede física com certeza irá contribuir para isso.”Outra sede que estará funcionando até o final do ano é a Regional Videira. “Como todos os outros dirigentes regionais a proposta é for-talecer a atuação sindical na nossa cidade e região. A sede permitirá que criemos uma melhor rotina de atuação”, afirma o presidente da Regional Videira, Agostinho Julio Bernardi.

O SIMESC estuda, sem data confirmada, a implantação de sedes no Médio Vale, Jo-açaba, Tubarão e Balneário Camboriú. “É um passo sem volta e temos que ter o comprometi-mento dos dirigentes regionais para a inauguração dessas sedes e a organização de um calendário de ações que confirmem a força do SIMESC. Quem está com as sedes funcionando tem servido de exem-plo e incentivo aos demais. As sedes regionais têm apoio incondicional da coordenadora do Sindicato, Terezinha Koerich, que auxilia nos trâmites para aluguel de sala e contratação dos funcionários”, afirma o vice-presidente do SIMESC, Vâ-nio Lisboa.“As sedes regionais não representam apenas uma es-trutura física para o trabalho dos dirigentes locais. É um trabalho que amplia também a atividade das assessorias do SIMESC. Aliada à inauguração de sedes regionais implantamos o Jurídico Regional, outra ação que faz com que o Sindicato esteja mais presente e mais ágil em suas ações em benefício dos médicos catarinenses”, conclui o presidente Cyro Soncini.

Cyro Soncini: “Sindicato mais presente e mais ágil”

Regional Videira, presidida pelo médico Agostinho Julio Bernardi, incluída na nova jornada de trabalho do SIMESC

Page 19: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

SIMESC implanta Jurídico Regional em pontos estratégicos de Santa Catarina

Além da implantação das sedes re-gionais, nos últimos seis meses o SIMESC ampliou a atuação da

Assessoria Jurídica. As regionais de Xan-xerê, Blumenau, Joinville e Joaçaba são as primeiras contempladas com o Jurídico Regional.De acordo com diretor de Assuntos Jurí-dicos do SIMESC, Gilberto Digiácomo da Veiga, o Jurídico Regional agilizará os trabalhos em benefício dos médicos. “Se um médico precisa comparecer em um determinado local para um esclarecimento urgente, por exemplo, e a cidade em que ele está é longe de Florianópolis, so-licitamos que o advogado responsável pela Regional mais próxima o acompanhe. Se esperássemos pelo deslocamento de um profissional da capital poderia levar horas”, afirma o diretor.O assessor Jurídico do SIMESC, Rodrigo Machado Leal, esclarece que o atendimen-to continua concentrado em Florianópolis. Para ser atendido o médico precisa entrar em contato com a sede na capital e então se houver necessidade, será encaminhado para o atendimento nas regionais.“É uma questão administrativa para organizar a atuação”, esclarece.

Rodrigo explica que com o Jurídico Re-gional, os advogados da sede poderão se dedicar mais aos processos. “Dividindo as cargas de viagem, nosso trabalho se torna mais eficaz e ágil. Assim conseguimos desenvolver mais atividades na sede do SIMESC, captando novas demandas e também temos tempo para desenvolver nossas teses, pois o direito ou o processo não consis-tem apenas em audiências”, conta.O atendimento jurídico em Xanxerê é prestado pelo advogado Clayton Macha-do. Blumenau conta com o serviço da ad-vogada Caroline Schneider Izidoro. Em Joinville, Felipe Rosa Ramos é quem faz o atendimento. Em Joaçaba o serviço fica por conta de Rafael Viecelli. “Temos sempre a preocupação em contratar advogados que tenham escritório e sócios, pois caso eles estejam impossibi-litados de comparecer a algum compromisso, podem encaminhar outro profissional de confiança. Dessa forma o médico filiado nunca ficará sem atendimen-to”, acrescenta Rodrigo.Conforme o advogado, o Jurídico Regional apresenta os primeiros resultados positivos além de facilitar o atendimento aos filiados. “Desde que o Jurídico Regional foi implantado, os advogados regionais atenderam 15 diligências em

que foram gastas 40 horas de trabalho. Se não ti-véssemos esta alternativa, teríamos gasto 450 horas apenas com deslocamento”, afirma Rodrigo.

Progressos

O diretor adjunto de Assuntos Jurídicos, Roman Gieburowski Júnior, garante que o resultado do trabalho é positivo e ainda este mês deverá ser confirmada a implantação do Jurídico Regional em Lages. “Dessa for-ma teremos o médico filiado cada vez mais próximo da prestação de serviço do SIMESC. Queremos facilitar a vida do médico com um trabalho rápido e de qualidade”, acrescenta.Atualmente os médicos que estão locali-zados em um raio de 200 quilômetros de distância do Jurídico Regional é que são atendidos pelo novo sistema de trabalho. “Cidades como Tubarão, que estão distantes duas horas da capital seguem sendo atendidas pela As-sessoria Jurídica central. Isso não quer dizer que conforme a demanda futura não seja necessária a implantação do Jurídico Regional para atender de Tubarão à divisa com o Rio Grande do Sul”, con-clui Roman.

Ângelo, Rodrigo, Thayanne, Roman, Gilberto, Felipe, Cyro, Clayton e Erial: ampliação da atividade da Assessoria Jurídica (foto: Carla Cavalheiro)

Page 20: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

JURÍDICO

Relatos dramáticos dos médicos de hospitais de todo o Estado, leva-ram o SIMESC a tomar uma ação

mais enérgica referente ao conceito “Vaga Zero”, inserido na portaria do Ministério da Saúde 2.048/02, que garante o atendi-mento nas urgências e emergências mesmo nas situações que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes.Nos dias 3 e 4 de junho, o assunto foi deba-tido no XIV Fórum das Entidades Médicas de Santa Catarina (FEMESC), em Balneá-rio Camboriú. No encontro foram firmados direcionamentos que viriam a amenizar os problemas pelos quais passam os profissio-nais envolvidos. Passados três meses, pouca coisa foi feita. Em busca de uma solução, a Assessoria Jurídica do SIMESC propôs em face da União Federal e Estado de Santa Catarina ação declaratória cumulada com conde-natória e mandamental tendo como causa de pedir vícios e ilegalidades constantes da Portaria 2. 048 do Ministério da Saúde.“Estamos discutindo, no bojo da ação judicial, aspectos relacionados à autonomia profissional do médico receptor, já que consta da dita Portaria: Fi-

cam estabelecidas as seguintes responsabilidades/atribuições ao Serviço/Médico Receptor: c - Acatar a determinação do médico regulador sobre o encami-nhamento dos pacientes que necessitem de avaliação ou qualquer outro recurso especializado existente na unidade, independente da existência de leitos va-gos ou não – conceito de “vaga zero” , explica o asessor jurídico do SIMESC, Erial Lopes de Haro.Haro destaca que ainda faz parte da ação exigir que os réus cumpram a Portaria na-quilo que se refere a: I - Atribuições da Re-gulação Médica das Urgências e Emergên-cias: requisitar recursos públicos e privados em situações excepcionais, com pagamento ou contrapartida a posteriori, conforme pactuação a ser realizada com as autorida-des.Para o presidente do SIMESC, Cyro Son-cini, é preciso que haja efetivamente um pacto entre Estado e rede privada para que o trinômio receptor-paciente-regulador deixe de ser mais um problema de saúde e passe a ser efetivamente uma solução para quem precisa do atendimento e para os médicos receptores e reguladores. “Ao faltar leitos na rede pública, tem que haver uma forma

real de se recorrer ao hospital privado. Embora a portaria diga isso, peca por omissão o Estado por não estabelecer convênio ou pacto de gestão com a rede privada”, afirma o presidente.Além da ação, o SIMESC enviou requeri-mento ao Conselho Regional de Medicina (CREMESC) solicitando posicionamento ético deste órgão de classe.

SIMESC busca soluções para o “Vaga Zero”

Erial Lopes de Haro é advogado da Assessoria Jurídica do SIMESC

Page 21: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

O médico e a Previdência Social

ASSESSORIA PREVIDENCIÁRIA

É importante que o médico esteja atento a seus direitos e deveres rela-cionados à Previdência Social, para

que possa melhor usufruir dela. Lucila Car-doso dos Santos, advogada Previdenciária do SIMESC apresenta os benefícios que o médico contribuinte da Previdência Social (INSS) tem:1.Aposentadoria especial: terá seu be-nefício concedido desde que comprovada a exposição a agentes nocivos, químicos, físicos ou biológicos ou a associação desses agentes prejudiciais a saúde ou a integrida-de física. O tempo necessário para a con-cessão será de 25 anos de contribuição para a previdência. Concedida atualmente aos trabalhadores da iniciativa privada.2.Aposentadoria por tempo de con-tribuição: benefício que tem direito a mu-lher segurada aos 30 anos de contribuição e o homem segurado aos 35 anos de con-tribuição, independentemente de idade. O segurado que estava filiado à Previdência Social em 16/12/1998 poderá requerer a aposentadoria por tempo de contribui-ção proporcional devendo combinar dois requisitos: idade mínima e tempo de contribuição estabelecido conforme a legis-lação. A mulher segurada poderá requerer o benefício com 25, 26, 27,28 e 29 anos de contribuição e idade mínima de 48 anos. O homem segurado poderá requerer o benefí-cio com 30, 31, 32, 33 e 34 anos de contri-buição com idade mínima de 53 anos. Am-bos estarão ainda sujeitos ao cumprimento de um tempo de contribuição para efeito de “pedágio”. O médico terá um acréscimo de 40% e a médica de 20% em seu tempo de contribuição até 29/04/1995, em decorrên-cia de sua categoria profissional. Exemplo: Uma médica que em 29/04/1995 tem 15 anos de tempo de contribuição terá um acréscimo de 20% (três anos) passando para 18 anos de tempo de contribuição pelo fato

de ser médica. Para o benefício de aposen-tadoria por tempo de contribuição os segu-rados filiados à Previdência Social a partir de 25/07/1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais (15 anos). Os filia-dos anteriormente devem comprovar um número de contribuições estabelecido na legislação em vigor. 3. Aposentadoria por idade: benefício que dá o direito a mulher segurada aos 60 anos e ao homem segurado aos 65 anos de idade. Para o benefício de aposentadoria por idade os segurados filiados à Previdên-cia a partir de 25/07/1991 precisam com-provar 180 contribuições mensais (15 anos). Os filiados anteriormente devem compro-var um número de contribuições estabele-cido na legislação em vigor. 4. Pensão por morte: benefício que tem direito os dependentes do segurado da Previdência que falecer. Os dependentes estão divididos em três grupos: a) cônjuge, companheiro (a), filho não emancipado, até 21 anos, ou filho inválido de qualquer ida-de; b) pais e c) irmão não emancipado, de qualquer condição, até 21 anos de idade, ou inválido de qualquer idade. Não é exigido tempo mínimo de contribuição para que os dependentes tenham direito ao benefício. Na data do óbito, o segurado deveria estar contribuindo para a Previdência ou ter qua-lidade de segurado.5. Auxílio doença: benefício que todo se-gurado recebe, mensalmente, ao ficar tem-porariamente incapacitado para o trabalho por motivo de doença ou acidente. Pode ser previdenciário (sem relação com o seu trabalho) ou acidentário (resultante de um acidente de trabalho). Todos os segurados têm direito ao auxilio doença previdenciá-rio. O auxilio doença acidentário é devido somente ao empregado, e não contribuinte individual. O auxilio doença será devido ao segurado a partir do 16º dia do afastamen

to da atividade, sendo os primeiros 15 dias do afastamento da atividade por motivo de doença pagos pela empresa. Para os demais segurados o benefício é concedido a partir da data da incapacidade. Para ter direito ao auxilio doença, o segurado precisa con-tribuir para a Previdência por no mínimo 12 meses anteriores à data da concessão do benefício, sem perda da qualidade de segu-rado. Esse prazo não será exigido em caso de acidente de qualquer natureza ou de do-ença profissional ou do trabalho, desde que o acidente ou a doença ocorram após a filia-ção à Previdência.6. Salário maternidade: benefício que toda a mulher segurada da Previdência tem direito, por um período de 120 dias em razão do parto ou adoção de uma criança de até um ano de nascimento. Se a criança adotada tiver de um a quatro anos, o bene-fício será de 60 dias. Se tiver de quatro a oito, 30 dias. A segurada que tem vínculo empregatício recebe o salário maternida-de por meio da empresa. Em caso de ado-ção o benefício é pago pelo INSS. Para a contribuinte individual também será pago pelo INSS. Carência: empregada: não é exigido tempo mínimo de contribuição. Contribuinte individual: contribuição de no mínimo 10 meses antes do parto ou adoção. Para o requerimento dos benefícios existe a necessidade de apresentação de documen-tação.

Assessoria Previdenciária SIMESC Telefone: (48) 3223 1030 - 3223 1060Plantões no SIMESC: terça-feira das 11 às 12h e quarta-feira das 17 às 18hEscritório Lucila & Garcia AdvogadosAv. Osmar Cunha, 183 | bloco B | sala 506 | Centro - Florianópolis | Telefone: (48) 3028 4085Atendimento às 2ª e 5ª feiras das 9 às 12h e das 14 às 18h

Page 22: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Assembleia aprova alterações estatutárias

No dia 23 de setembro, a diretoria executiva do SIMESC, os direto-res regionais e médicos filiados,

participaram da assembleia geral extraor-dinária estadual para discutir e definir as alterações no estatuto da entidade. O even-to ocorreu em Blumenau e as mudanças passam a ter validade após a publicação no Diário Oficial. A primeira proposta a ser debatida e que foi aprovada por unanimi-dade, foi a de que todo médico recém for-mado seja automaticamente filiado ao SI-MESC quando da inscrição no Conselho Regional de Medicina (CREMESC). Sendo assim, o artigo 4 recebeu a seguinte inclusão “ Parágrafo 1 - O médico recém for-mado estará automaticamente filiado ao SIMESC quando de sua inscrição no CREMESC, podendo usufruir de todos os benefícios proporcionados pelo Sindicato, presentes neste Estatuto ” e “ Parágrafo 2 - Em prazo não superior a 90 (noventa) dias, a contar da data de sua inscrição no CREMESC,

deverá fazer o pagamento de sua primeira contribui-ção ao Sindicato, sob pena de imediata desfiliação”.Alterações no artigo 9, referente ao prazo para o desligamento do quadro social, tam-bém foi aprovada. Por votação da maioria, somente após 18 meses é que serão desligados os as-sociados que deixarem de quitar suas contribuições ao Sindicato e não mais após 12 meses, como o texto do antigo estatuto. “Nosso objetivo não é desligar ninguém e sim agre-gar, mas esse prazo era inadequado. Então, nada mais coerente do que mudar no estatuto e passar a cumpri-lo”, explica o presidente do SI-MESC, Cyro Soncini.Sobre a estabilidade profissional, foram aprovadas inclusões no artigo 10. “Parágrafo 1 - Gozarão da estabilidade prevista no Artigo 8º, VII, da Constituição Federal/1988, os sindicali-zados empregados eleitos presidente, vice-presidente, secretário geral, 1º secretário, 2º secretário, tesou-reiro geral e 1º tesoureiro, indicados na ata da elei-ção” e “Parágrafo 2º – O sindicalizado que exerça

cargo, emprego ou função pública, gozará de igual estabilidade”.Devido à ampliação das atividades desen-volvidas pela assessoria de imprensa o car-go de diretor de Imprensa e Divulgação, que consta no artigo 11, teve o nome alte-rado para diretor de Comunicação e Im-prensa. “O nosso trabalho abrange muito mais do que o simples contato com imprensa. Executamos o marketing, relações públicas e a comunicação inter-na. Por isso um nome mais abrangente”,justifica o diretor médico que coordena o setor, Re-nato Polli.

Diretoria de Previdência

Aprovada por unanimidade foi criada a diretoria de Previdência e Seguro, que de acordo com o novo texto do estatuto terá como atribuições: “ter sob sua responsabilidade o acompanhamento às tarefas inerentes ao setor de previdência e seguros; supervisionar as atividades da Assessoria Previdenciária, intervindo sempre que necessário; acompanhar todos os processos judiciais, individuais e coletivos, dentro do âmbito da direto-ria Previdenciária; acompanhar e supervisionar as atividades e o desempenho da corretora de seguros credenciada pelo SIMESC; Supervisionar e acom-panhar eventual (ais) parceria(s) do SIMESC com entidades de Previdência Privada”.A assessora de Previdência e Seguro do SIMESC, Lucila Cardoso, aprovou a ini-ciativa. “Vai melhorar muito o nosso trabalho com um diretor a nossa disposição. Será muito bom ter alguém para acompanhar a execução do nosso tra-balho, fazer a intermediação com a diretoria execu-tiva e nos orientar. Isso com certeza só vai agilizar e melhorar o serviço”, afirma a advogada.

Blumenau

Page 23: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

A inclusão da nova composição das direto-rias regionais foi debatida e aprovada pelos médicos. A proposta foi de que o número de diretores regionais fosse ampliado conforme o núme-ro de médicos na região e/ou a existência de escola de medicina. O critério numérico é de que a cidade ou regional com até 500 filiados seja formada por três diretores. De 501 a mil, aumente para quatro dirigentes e de 1001 a

dois mil, pas-se para cinco. Conf irmada a existência de escola de m e d i c i n a , serão qua-tro diretores na regional. Também foi definido que cada direto-ria regional será formada dos seguintes cargos suces-

sivamente: presidente Regional, secretário Regional; tesoureiro Regional, diretor Re-gional de Apoio ao Graduando em Medici-na e diretor Regional de Apoio ao Médico Pós-Graduando. Os cargos recém criados poderão ser ocupados por médicos indica-dos pelas diretorias Executiva e/ou Regio-

nais, sendo posteriormente submetidos à aprovação em assembleia geral.Com as alterações estatutárias, a Regional Joinville passará a contar com cinco diri-gentes. Número que segundo o presidente de Joinville, Hudson Carpes, irá contribuir para o melhor desempenho das atividades. “Com a diretoria crescendo, podemos descentrali-zar e atingir profissionais de outras cidades. Se o trabalho expande nossas ações terão melhores resul-tados”, projeta.Além da ampliação do número de dire-tores, o crescimento do Sindicato fez com que fosse aprovado e inserido no artigo 34, a criação da diretoria Regional de Araran-guá. “Temos muita demanda em Tubarão, Crici-úma e Araranguá e precisamos dar cobertura para aquela região também. Desta forma o Sindicato ficará mais fortalecido, pois terá mais condições de atuar em todo o Estado”, afirma o presidente do SIMESC, Cyro Soncini.

ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

Outras alteraçõesAlgumas inclusões também foram aprova-das para o artigo 50: “As assembléias para de-liberação de movimentos paredistas serão convoca-das na forma deste Estatuto, sendo as deliberações aprovadas por maioria simples”. O artigo 59 também teve o texto alterado: “Parágrafo 3º - Caso a(s) chapa(s) concorrente(s) à eleição para a diretoria Executiva seja(m) impugnada(s) em até 3 (três) de seus integrantes, caberá à comissão eleitoral estabelecer um novo prazo para regularização, readaptando o calendá-rio eleitoral em vigor, se necessário” e “Parágra-fo 4º - Caso a(s) chapa(s) concorrente(s) à eleição para a diretoria Executiva seja(m) impugnada(s), 4 (quatro) ou mais candidatos, caberá à Comissão Eleitoral estabelecer um novo prazo para inscrição de chapa(s), readaptando o calendário eleitoral em vigor”.De acordo com o secretário geral do SI-MESC, Cesar Ferraresi, as mudanças estatutárias são uma necessidade para o

desenvolvimento do Sindicato. “Precisamos constantemente ir nos readaptando à realidade e às mudanças. Quanto mais o SIMESC cresce, mais mudanças teremos. É um ciclo do desenvolvimento. Grande parte destas altera-ções propostas e que foram aprovadas não foram pen-sadas para a atual gestão, mas para as que vem pela frente, para que o trabalho sempre conti-nue da melhor maneira possí-vel”, conclui.O estatuto

com as alterações propostas na assembleia serão divulgados no site www.SIMESC.org.br após a publicação no Diário Ofi-cial.

Regionais com mais integrantes

Page 24: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

REUNIÃO BLUMENAU

Dirigentes do SIMESC participam de reunião plena em Blumenau

No dia 24 de setembro, dirigentes do SIMESC, participaram em Blumenau de reunião de diretoria

plena. Foram quase quatro horas de con-versas em que os trabalhos desenvolvidos no primeiro semestre deste ano foram apre-sentados.Após a aprovação da ata da última reunião realizada em dezembro de 2010, o secre-tário geral do SIMESC, Cesar Ferraresi, divulgou as regionais que encaminharam o relatório de atividades e frisou a importân-cia de que o documento seja entregue no prazo estabelecido. “Foi criado um link no site para que os dirigentes regionais possam ter acesso ao modelo do relatório”, apresentou.O vice-presidente do SIMESC, Vânio Lis-boa lembrou da necessidade do encami-

nhamento do relatório. “Sem ele perdemos o controle a respeito das atividades desenvolvidas e não temos como fazer o repasse acima dos 30% para a regional”, frisou.No primeiro semestre de 2011, foram re-passados R$ 125.378,98 para as 21 regio-nais do SIMESC. As unidades de Caçador, Centro-Oeste, Lages, Médio Vale e Videira receberam o repasse além dos 30%, devido o número de filiados e o cumprimento do estabelecido: relatórios e participações nos eventos do Sindicato. Vânio destacou a im-portância de que essa verba seja utilizada em ações sindicais e em beneficio do filiado “Essa verba não é minha e nem do presidente e sim do médico. Por isso precisamos trabalhar e aplicar bem esses recursos”.As sedes regionais inauguradas em Blume-

nau e Lages também foram citadas pelo vice-presidente, que lembrou que em breve os médicos de Joinville, Chapecó e Videira também serão beneficiados com a estrutu-ra física.

ImprensaO diretor de comunicação e imprensa, Renato Polli, explanou sobre as ativi-dades desenvolvidas no último trimestre pelas jornalistas Carla Cavalheiro e Camila Spolti. Entre elas, a clipagem diária de assuntos relacionados à saúde e atividade médica, presença do SIMESC em veículos de comunicação de todo Estado e das entidades médicas do país, criação de novo layout da comu-nicação interna e a criação do release digital focado na linguagem web 2.0, que deve ser implantado até o final do ano.“Estamos intensificando tanto os trabalhos de comunicação interna, quanto os externos, para que as ações do Sindicato sejam cada vez mais conhecidas e fortalecidas. Temos buscado, por meio das ações do SIMESC, a publicidade espontânea e temos obtido grandes resultados”, afirma Renato.

JurídicoO balanço dos trabalhos do jurídico regional nas cidades de Xanxerê, Blu-menau, Joinville e Joaçaba, recém implantados, também foram divulgados no encontro. Os advogados Clayton Machado (Xanxerê), Caroline Schnei-der Izidoro (Blumenau) e Felipe Rosa Ramos (Joinville) foram apresentados como os responsáveis por esta nova atividade da Assessoria Jurídica no in-terior do Estado.O assessor jurídico do SIMESC, Rodrigo Leal, explicou que com o Jurídico Regional houve economia de viagens e desta forma os profissionais podem atender melhor o médico. “Nossa presença na sede está mais constante. Os plantões jurídicos foram dobrados. Dois advogados ficam a disposição do filiado todas as tardes”.

Renato Polli: até o final do ano SIMESC implantará o release digital

Page 25: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

REUNIÃO BLUMENAU

Graduandos e residentesO presidente do SIMESC, Cyro Soncini, relembrou a importância da rela-ção com os acadêmicos de medicina e com os médicos residentes para que tenham conhecimento dos serviços prestados pelo SIMESC. Cyro apresen-tou o calendário de reuniões que a diretoria do Sindicato realizou com os formandos em medicina das várias universidades catarinenses e solicitou que os diretores regionais passem a assumir esta tarefa. “Precisamos apresentar o nos-so trabalho para os graduandos e residentes. À medida que eles nos conhecem, ficarão mais próximos da gente”, afirma o presidente.

Diretorias regionaisOs dirigentes das regionais relataram as estratégias, planos e as dificuldades encontradas nas atividades realizadas no primeiro semestre de 2011. Apre-sentaram as ações focadas no reforço da atuação sindical e ampliação do quadro de associados.De acordo com o tesoureiro da Regio-nal Brusque, André Karnikowski, os médicos estão cada vez mais confiantes no trabalho do Sindicato. Ele contou que em setembro, alguns filiados foram surpreendidos por uma decisão jurí-dica que impedia que os profissionais que atendiam pelo SUS concorressem à eleição do Conselho Municipal de Saúde de Brusque (COMUSA). Os médicos procuraram a Regional Brus-que que conseguiu resolver a questão. “Para nossa surpresa todos aqueles colegas que queriam concorrer foram eleitos”, declarou.Para o presidente da Regional Brus-que, Laércio Cadore, a ação fortale-ceu a atuação local. “Trabalhamos para defender o médico e são as ações que irão atrair novos filiados. Fico feliz por termos conseguido fazer com que pessoas interessadas participem do COMUSA, que é um Conselho muito bem aceito pela secretaria de Saúde e pela comuni-dade”, afirmou O presidente da Regional Canoinhas, Edson Colla, destacou conquistas im-portantes da região. “Na maternidade de

Três Barras os obstetras estavam ganhando o mesmo valor que os pediatras, sendo que os pediatras trabalhavam mais. Tivemos uma conversa com o prefeito que pagou o retroativo e a partir de agora irão receber valores justos”. Colla relatou ainda que no município de Major Vieira havia apenas um mé-dico concursado. Os demais tinham contratos anuais. Após um ano de in-tervenções do Sindicato, o concurso público será realizado no mês de no-vembro.A presidente da regional Caçador, Ma-ria Lúcia Macedo Bertolini, destacou que o Sindicato conquistou um espaço de confiança na região. “Os médicos fo-ram chamados pelo secretário de Saúde para tratar do mutirão de cirurgias e disseram que só iriam negociar com a presença do SIMESC. Isso reforça a seriedade e qualidade do nosso trabalho”.Os dirigentes da Regional Médio Vale confirmaram o início das atividades da sede para os próximos meses. De acor-do com o presidente Alfredo Nagel há grande expectativa dos médicos da re-gião. “Vivemos um momento importante para a comunidade medica. Será muito bom ter um ponto para se encontrar e debater assuntos em prol da categoria. Estamos entusiasmados com a possibilidade de seguir o exemplo de nos-sos colegas de Blumenau e Lages”.

Laércio e André: médicos conseguiram participar do CMS após ação do SIMESC

Edson: concurso público em Major Vieira regulariza situação dos médicos

Maria Lúcia confirmou atuação do SIMESC na negociação do mutirão de cirurgias

Alfredo, Lothar e Roberto: Médio-Vale se organiza para abrir sede própria

Page 26: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

UNICRED FLORIANÓPOLIS

Cooperativa de Crédito oferece benefícios e diferenciais aos cooperados

A Unicred Florianópolis chega à maioridade com mais de oito mil cooperados. O associa-

do Unicred tem à disposição completa gama de produtos e serviços, que vão desde aplicações para os perfis dos mais diversos investidores a uma carteira de empréstimos em permanente expan-são, cobrindo as necessidades e anseios peculiares dos seus cooperados, com as menores taxas do mercado e sem buro-cracia. O associado Unicred tem isen-ção de várias tarifas de serviços e parti-cipa da distribuição das sobras no final de cada exercício fiscal, de acordo com a sua movimentação financeira.O presidente da Cooperativa, Remaclo Fischer Júnior destaca que a qualidade do atendimento também é um dos dife-renciais oferecidos pela equipe profissio-nalizada e em constante aprimoramen-to. “Além de nossa sede administrativa, instalada no centro de Florianópolis, atendemos em agências cada vez mais perto dos associados, com toda a estru-tura, conforto e segurança”. A diretoria

da Cooperativa também tem à frente os médicos Júlio César Gonçalves (diretor Administrativo) e Irineu May Brodbeck (diretor Financeiro). Para ser cooperado da Unicred basta ir a uma das agências ou pela internet, no site www.unicred-florianopolis.com.br . O telefone para mais informações é o (48) 3221-5900.

Rede de atendimento Unicred• Agência Centro: R. Tenente Silveira, nº 315 – F. (48) 3221-5900• Agência São José: R. Capitão Adelino Plat, nº 61 – Bloco B – Loja 2 – F. (48) 3221-5980• Agência Beira Mar Norte: Rua Jornalista Rubens de Arruda Ramos, nº 2082 – F. (48) 3221-5999• Agência Trindade: R. João Pio Duarte, nº 114 – Loja 3 – F. (48) 3221-5970 • Agência Palhoça: R. 24 de abril, nº 88, Centro de Palhoça – Ed. Comercial Abreu Pfleger – F. (48) 3221-5960• Agência Garopaba: R. João Orestes de Araújo, nº 868 – Centro – F. (48) 3254-3130• Sala de Negócios Baía Sul Medical Center: R. Menino Deus, nº 63 – Sala 2B – F.(48) 3228-5900

Reportagem: jornalista Lena Obst

Unicred Florianópolis tem 18 anos e mais de oito mil cooperados

Aplicações Financeiras: são várias aplica-ções com prazos de carência de 30 a 721 dias, que aliam remuneração a prazo: RDC-Flex, RDC-Plus, RDC-Premium, RDC-Preferencial e PoupeMAIS, Empréstimos: carteira mais de 20 emprésti-mos, com taxas mais atrativas, menor burocra-cia, rapidez na concessão, inexistência de TAC (Taxa de Abertura de Crédito), IOF reduzido e retorno nas sobras.Cartões de Crédito: cartão Visa Gold Uni-cred – Bradesco e Cartão Visa Unicred – Banco do Brasil.Previdência Privada: A Unicred Santa Ca-tarina tem um plano de previdência próprio – PRECAVER, da Fundação Quanta, com taxa de administração de 0,25% ao ano e zero de taxa de carregamento. Seguros: A Unicred tem uma corretora de se-guros própria, com seguro de vida, profissional, automóvel, residencial, empresarial, viagem e

Médico filiado ao SIMESC, Remaclo Fischer Júnior é o presidente da Unicred Florianópolis

PRODUTOS

Page 27: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

FRSB

Dirigentes médicos participam de reunião em Gramado e Curitba

Lideranças médicas participaram em julho e setembro de reuniões da Fe-deração Nacional dos Médicos – Re-

gional Sul Brasileira (FRSB). Em julho, o encontro foi realizado em Gramado e teve a participação de representantes médicos dos três estados do sul do paísO advogado Vitor Kordyas Dossa, coor-denador do departamento Jurídico do Sin-dicato dos Médicos do Rio Grande do Sul (SIMERS) proferiu palestra com o tema “O prontuário e a documentação médica”. Re-

presentantes do Paraná , Santa Catarina e Rio Grande do Sul detalharam as lutas para dar à categoria melhores condições de trabalho e remuneração. “Juntos teremos mais força e discutindo pontos comuns po-deremos adotar medidas que já trouxeram bons resultados em outros municípios”, frisou Cyro Soncini, presidente do SIMESC.

A reunião em Curitiba da FRSB foi realizada nos dias 9 e 10 de setembro,com a presença das lide-

ranças dos sindicatos médicos de todas as regiões do país, da deputada federal Ma-nuela D’Ávila e do presidente da FENAM, Cid Carvalhaes. A deputada Manuela apresentou o proje-to de lei complementar 555/10, que tra-ta da aposentadoria especial ao servidor público, do qual ela é relatora. Manuela explicou alguns pontos e acatou sugestões, como as da advogada Lucila Cardoso, da Assessoria Previdenciária SIMESC. Lucila sugeriu acrescentar ao projeto um artigo que garanta que o médico com 25 anos de atividade especial, se aposentado, possa continuar exercendo sua atividade. A deputada se comprometeu em encami-nhar as sugestões à comissão de trabalho da Câmara Federal.

Financiamento Os médicos trataram também do financiamento das federações regionais. Atualmente a contri-buição sindical representa 70% da verba repassada para a FENAM e o restante resulta da contribuição social. Para o 1º secretário geral da FRSB e vice-presidente do SIMESC, Vânio Lisboa, assim como as bases devem contribuir, a Federação também tem que auxiliar as regionais. “Precisamos resgatar o papel das regionais como braço forte e integrante da FENAM. Só assim teremos uma entidade com destaque”, afirmou. O presidente da FENAM, Cid Carva-lhaes, reconheceu a necessidade de mais apoio e não negou a possibilidade de garantir mais recursos. “Precisamos que o planejamento seja encaminhado com antecedência para que possamos nos programar”, pediu. “A cada encontro fortalecemos os laços das en-

tidades, que juntas buscam melhores condições de trabalho e remuneração aos médicos”, destacou César Ferraresi, presidente da FRSB e Se-cretário Geral do SIMESC.Também participaram do evento o secre-tário Geral da FENAM, Mário Antônio Ferrari, o diretor de Finanças da FENAM, Jacó Lampert, Janice Painkow, presidente da FENAM Regional Centro-Oeste, José Tarcísio da Fonseca Dias, presidente da FENAM Regional Nordeste, Rodrigo Al-meida de Souza, presidente da FENAM Regional Norte, Zulma Carpes (tesourei-ra da FRSB) , Gilberto Veiga (suplente de 1° tesoureiro da FRSB), além de diretores dos sindicatos da região sul.

Encontro em Curitiba teve participação da deputada Manuela e Cid Carvalhaes

Page 28: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Deputados aprovam regulamentação da Emenda 29 sem criação de imposto

Depois de três anos de tramitação, a Emenda Constitucional 29, que define os percentuais mínimos a

serem investidos em saúde pela União, es-tados e municípios, foi regulamentada pela Câmara dos Deputados no dia 21 de setem-bro.A base aliada do governo federal articulou para a criação da Contribuição Social da Saúde (CSS), que funcionaria como a ex-tinta Contribuição Provisória sobre Movi-mentação Financeira (CPMF) e financiaria o investimento. Os deputados foram contra

a proposta.Líderes de partidos de oposição ao governo federal garantem que trabalharão para res-gatar a proposta original da EC, de autoria de Tião Viana (PT-AC), atual governador do Acre. O texto aprovado em 2008, no Senado determinava que a União deveria destinar 10% das receitas correntes brutas para o financiamento da saúde, os estados 12% e os municípios 15%. O projeto de-finia o que poderia ser enquadrado como gastos em saúde para ser abatido dos res-pectivos percentuais mínimos. Na Câma-

ra, foi aprovado o substitutivo do deputado Pepe Vargas (PT-RS), que altera o repasse obrigatório da União para um valor equi-valente ao previsto no orçamento do ano anterior para a saúde mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro da-quele ano, além da criação da (CSS).Como o projeto é de origem do Senado e passou por alterações na Câmara, o tex-to não pode mais receber acréscimos. Os senadores poderão apenas suprimir itens incluídos pelos deputados ou aprovar o pro-jeto como está.

Depois de ser aprovada na Câmara projeto aguarda aprovação no Senado

Médicos que atuam no serviço público de todo o Brasil promoverão manifestação em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), no dia 25 de outubro, para pedir melhorias na rede pública. Os profissionais rei-vindicam aumento salarial, plano de carreira, melhores condições de trabalho, assistência de qualidade aos pacientes, financiamento perma-nente para o SUS e capacitação dos gestores públicos. As demandas serão apresentadas ao Ministério da Saúde e ao Congresso Nacional no dia seguinte à paralisação.

Médicos protestarão dia 25 de outubro em defesa do SUS

O 3º Encontro de Comunicação das Entidades Médicas será realizado em Florianópolis nos dias 3 e 4 de novembro. O evento, promovido pela Federação Nacional dos Médicos (FENAM), em parceria com o Conse-lho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Sindicato dos Médicos de Santa Catarina (SIMESC), tem como objetivo integrar as assessorias de comunicação dos sindicatos, conselhos, socieda-des e associações médicas. “Queremos congregar as assessorias de comunicação, os diretores de comunicação e diretores em geral das entidades médicas, para discutirmos estratégias de comunicação comuns”, afirma o secretário de Comunicação da FENAM, Waldir Cardoso. Informações e inscrições pelo telefone (61) 3042-3700 ou no site www.fenam.org.br

3º EACEM será realizado em Florianópolis

No mês de setembro os catarinenses enfrentaram mais uma tragédia causada pelas fortes tempestades. Foram dias de chuva constantes que resultaram em 60 cidades afetadas, sendo que 14 decretaram situação de emergência. Aproximadamente 20 mil pessoas ficaram desalojadas e 1.600 desabrigadas. Famílias inteiras perderam tudo aquilo que levaram anos pra construir. Médicos catarinenses, residentes nestas localidades também foram atingidos e em contato com os dirigentes do Sindicato dos Médicos de Santa Catarina, relataram os momentos dramáticos e o esforço e empenho para iniciar a recupe-ração. O SIMESC se solidariza com todos os catarinenses que novamente não se deixaram abalar pela tragédia e se recuperam de mais esta catástrofe.

SIMESC solidário com os atingidos pelas cheias em SC

Page 29: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

A Troca

Sem imaginar que seu drama começaria naquele exato momento, Christine Collins (Angelina Jolie), diz adeus ao filho, Walter Collins (Gattlin Griffith), e vai trabalhar. Quando retorna para casa, a péssi-ma surpresa: o filho desapareceu. Ela inicia uma incessante busca a procura do menino, mas não o en-contra. Meses depois, cruza em seu caminho um garoto dizendo ser o menino desaparecido. Cansada do turbilhão de policiais e repórteres e tendo ainda que equilibrar seus conflitos emocionais, Christine aceita a situação e leva o garoto para casa. No fundo do coração, ela sabe que o garoto não é seu filho. A obra é baseada em um caso verídico – escrito por: J. Michael Straczynski / produzido por: Brian Grazer (O Código da Vinci) / diretor: Clint Eastwood / elenco: John Malkovich, Angelina Jolie, Colm Feore, Devon Conti, Gattlin Griffith, Michelle Gunn, Jan Devereaux, Michelle Martin, Michael Kelly, Frank Wood / gênero: drama, supense / duração: 141min. / lançamento: 2008

A guardiã da minha irmã

Aos 13 anos, Anna passou por inúmeras cirurgias, transfusões de sangue e internações para que a irmã mais velha, Kate, pudesse combater a leucemia. Concebida por fertilização in vitro para ser uma doadora de medula óssea perfeitamente compatível com a irmã, Anna nunca questionou seu papel. Como a maioria dos adolescentes, ela começa a buscar sua verdadeira identidade. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre foi definida em função da irmã. Até o dia em que Anna toma uma decisão que para grande parte das pessoas seria inconcebível, que vai destroçar sua família e trazer consequências fatais para a irmã que ela tanto ama – autor: Jodi Picoult / editora: Verus / páginas: 433 / lançamento: junho de 2011.

Page 30: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

Retornos

Almiro Jose Braga de Miranda Ramos

Ana Amelia Nascimento da Silva Bones

Artenise Braga Pfeifer

Carolina Telo Gehlen

Cristina Osorio de Freitas

Diogo Vinicius Kroetz

Eliane Moreno Dias

Fernando Alves Schlup

Fernando Pupin Vieira

Fernando Romariz Ferreira

Gil Vicente Machado de Faria

Giselle Kluppel Lima

Ilia Reis de Aragao

Jose Roberto Sposito

Karine Kruger

Lirio Eing

Luiz Carlos Bianchi

Marcos Antonio Pereira dos Santos

Margot Sordi Macedo

Maria Luiza da Nova

Mariana Tremel Barbato

Marilin Terezinha Garcia Baran

Marivaldo de Assis

Mauricio Macedo Bertolini

Nadine Vandresen

Olavo Bilac Pereira

Romeu Borchas

Sergio Pohlmann Livi

Tabajara Cordeiro Vidal

Walmore Pereira de Siqueira Junior

Willian de Carvalho Esmeraldino

Novos Filiados

Adriana Cavalheiro Fontana

Adriano Luis Brasil da Silva

Adriano Soares Rodrigues

Alaides Becker Vieira

Alexandre Augusto Zamuner

Alexandre Baggio Todeschini

Aline Dos Santos

Aline Machado de Matos

Alirio Marques Damasceno Junior

Alyne Marcio

Ana Cecilia Grosch

Ana Christina de Brito Pereira Quidiquim

Ana Comin

Ana Paula Pasin

Andre Da Veiga Cordeiro

Andre Luiz Rossetto

Andre Luiz Silveira Argerich

Andre Magalhaes De Oliveira Cenci

Andre Sanches Pitzschk

Armando Valdomiro Pereira Fontoura

Aurelio Luis Zimmermann

Bruna Clauman Goulart

Carlos Antonio da Silva Couto

Caroline Louise Barreto Lohn

Cinthia Mendes

Cristhopher Lucca Stoffel

Daniel Andrade Koeche

Daniel Brandenburg

Daniel Vinicius Oliveira Kliemann

Daniela Cerqueira Campos Maciel

Danilo Nakashima

Diogo Antonio Alves Pinto

Edineia Kleber

Eduart Grellmann

Elizabeth Fillard Tonello

Eugenio Paceli Bezerra

Fabiane Cardoso Farina

Fabiano Scortegagna Dupczak

Fabio Busch

Fabio Riefel Zinelli

Fabio Rieger

Fernanda de Castro Rosa

Fernanda Siqueira Anacleto

Fernando Luiz Mandelli

Francesca Verona

Francine Maccari

Gabriela Nerone

Gabrielli Baschung Socha

Gilberto Laurino Almeida

Giovane Drabczynschi Ventura

Gustavo Henrique Barros Rodrigues

Haroldo Ferreira Neto

Janderick de Souza Alves

Joao Henrique Araujo

Joelson Freitas Leite

Jose Pedro Mandelli

Jose Renato Wilke Freitas

Jose Vicente Picolotto Meister Pinto

Juliana Delfino

Juliana Lima Barbosa

Karine da Costa Damiani

Katiussa de Werk Camboim

Kelly Cristina Bordignon

Khalid Hasan Ismail Al Rob

Larissa Salome Nunes Silva

Leandro Yuji Pereira Ribeiro

Leonardo Valentim

Leticia Vasconcelos De Moura

Liseane Vieira Lisboa

Luan Amaral Moletta

Lucas Antonio Gusato

Luciana Maria Fornari

Luciano Rodrigues Da Silva

Luiz Felipe Scariot Grazziotin

Maicon Joelson Petersen

Manuel Viamonte

Marcel Calixto Mainardes

Marcelo Barbosa Mandelli

Marco Aurelio Ramos Caffarena

Maria Eliza Muller Scharf

Mariangela Pimentel Pincelli

Marina Borges Wageck Horner

Mateus Frezza de Oliveira

Mathias Bohn Bornhausen

Mauricio Andre Kaminski

Mauro Duilio Meza Chacon

Mauro Primo Delanoy

Mayara Romagna Bongiolo

Michel Linne

Miguel Henrique Freiberger

Milton de Miranda Santoro

Morgana Crispim

Morgana Pereira Balbinot

Nadja Aline Volkmann

Paula Couto Marques

Pedro Evandro Alvim de Faria

Pedro Saulo Iung

Priscila Pereira Cortes Pires

Priscila Ribeiro Brisolara

Rafael Arminio Selbach

Rafael Arthur Baldessin

Rafael Reinert

Raquel Crivano Amorim do Valle

Raquel Estela Esbissigo

Renata Tieko França Goto

Renato Salermo Wilkens

Ricardo Biffi

Roberto Schuhmacher Neto

Rodrigo de Brito Cordeiro

Rodrigo Luis Solano

Silvana Mitie Nishimura

Tiago Rangel Franco

Vanessa Beatriz de Almeida

Victor Antonio Alves de Abreu

Vivian Elisa Steuernagel

Wagner Horst

SIMESC apresenta a lista dos novos filiados e retornos re-gistrados entre 11 de março e 11 de julho de 2011

Page 31: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -

XVIII Jornada Cone Sul de ReumatologiaData: 13 a 15.10.2011Local – ACM – FlorianópolisInformações: Júlia MüllerE-mail: [email protected] Telefone(s): (48) 3322-1021Fax: (48) 3322-1021

Posse da Diretoria Associação Catarinense de Medicina 2011-2014Data: 21.10.2011Horário: 20hLocal: ACM – FlorianópolisInformações: (48) 3231 0300

Jantar e Baile do Dia do MédicoData: 21.10.2011Local: ACM – FlorianópolisInformações: (48) 3231 0300

3º ECEM – Encontro de Comunicação das Entidades MédicasData: 03 e 04.11.2011Site: www.fenam.org.br

54º Congresso Brasileiro de Ginecologia e ObstetríciaData: 12 a 15.11.2011Local: CuritibaSite: http://www.febrasgo.org.br/54cbgo

Consenso Internacional e Diretrizes em Termografia MédicaData: 23 a 25. 11. 2011Local: Foz do Iguaçu / PR Site: http://www.termologia.org/icgmt/fozdoiguacu2011 E-mail: [email protected] Telefone(s): (41) 3016-1780

Julho01 e 02 – Reunião FRSB – Gramado04 – Reunião de Diretoria06 – Reunião do Conselho Estadual de Saúde (Cyro)06 – Reunião Comissão de Honorários Médicos ( Jolnei)08 – Inauguração sede Regional Blumenau (Cyro, Vânio, Leopoldo, Renato, Eliane, Sô-nia, adv. Erial, coord. Terezinha)11 – Reunião de Diretoria11 – Reunião da Comissão de Honorários Médicos com Unimed Florianópolis ( Jolnei, Bonnassis, Maria Cristina)13 – Reunião COSEMESC (sede ACM)14 – Reunião com residentes – Blumenau (Cyro, Mário, Maria Cristina, Seara, Ronaldo, adv. Rodrigo, adv. Carolina) 16 – Reunião Comissão Estadual de Residência Médica (Gilberto e Zulma)18 – Reunião de Diretoria22 – Cerimônia de colação de grau dos formandos de Medicina UFSC (Sônia)23 – Tainhada do Renato (confraternização)25 – Reunião de Diretoria27 – Entrevista às rádios Guarujá e Record sobre Boletim Médico 133 e calendário vaci-nal da mulher (Vânio)

Agosto01 – Reunião de Diretoria01 – Entrevista ao programa Sem Rodeios da TV Barriga Verde (Vânio) e à rádio Record (Renato) sobre Boletim Médico 133 e calendário vacinal da mulher 03 - Reunião do Conselho Estadual de Saúde (Cyro) 03 – Reunião Comissão de Honorários Médicos (Maria Cristina)04 – Congresso Brasileiro de Aterosclerose (Mário)05 – Reunião Sindical Fraiburgo (Cyro, Vânio, Gilberto, adv. Rodrigo, coord. Terezinha)06 – Inauguração Sede Regional Lages (Cyro, Vânio, Gilberto, adv. Rodrigo, coord. Te-rezinha)06 – Entrevista à rádio Record sobre inauguração sede Regional Lages (Cyro)08 – Reunião de Diretoria10 – Reunião COSEMESC (sede CREMESC)11 – Reunião residentes – Joinville (Cyro, Eliane, Tanise, Hudson, Suzana, adv. Rodrigo, adv. Felipe, coord. Terezinha)12 – Posse FENAM Regional Sudeste / Reunião Executiva FENAM – Vila Velha (César, Vânio))15 – Reunião de Diretoria16 – Entrevista às rádios Eldorado (Criciúma), CBN/Diário, Rede Acaert, à RIC/Record e aos jornais Diário Catarinense, Hora de SC e Notícias do Dia sobre mutirão de cirurgias (Cyro)16 – Reunião da Comissão Estadual de Honorários Médicos (Bonnassis, Maria Cristina)17 – Entrevistas à rádio Guarujá (Leopoldo) e à RBS TV e rádio Record sobre mutirão de cirurgias (César)18 – Reunião Sindical Criciúma (Cyro, Eliane, Leopoldo, Zulma, adv. Ângelo, adv. Ju-liana e coord. Terezinha)18 – Reunião COSEMESC com secretário de Saúde (Cyro, Vânio, Maria Cristina)19 e 20 – Fórum Acadêmicos Blumenau (Cyro, César e adv. Erial e adv. Ângelo)22 – Reunião de Diretoria22 – Reunião COSEMESC com secretário de Saúde e representantes dos hospitais (Cyro, Vânio, César)22 – Entrevista à rádio Record (Renato), participação no programa Conversas Cruzadas TV COM (Cyro) sobre mutirão de cirurgias23 – Entrevista as rádios CBN/Diário(Cyro), Rede de Notícias Acaert (Cyro) e Guarujá (Vânio) sobre mutirão de cirurgias24 – Reunião com emergencistas do hospital Celso Ramos (César, Leopoldo e adv. Ân-gelo)27 – Baile 40 anos Unimed Grande Florianópolis29 – Reunião de Diretoria30 – Reunião anestesistas Itajaí (Cyro, Eliane e adv. Rodrigo)

Setembro

01 – Reunião com médicos do hospital da PM (sede SIMESC)05 – Reunião de Diretoria06 – Audiência com diretor hospital da PM (Cyro e Vânio)06 – Reunião Comissão de Honorários Médicos (Vânio, Maria Cristina, adv. Rodrigo)08 – Reunião COSEMESC com secretário de Saúde (sede SIMESC)09 e 10 – Reunião FRSB – Curitiba12 – Reunião de Diretoria14 – Reunião Comissão de Honorários Médicos (Cyro, Eliane, Maria Cristina)14 – Reunião do Conselho Estadual de Saúde (Cyro)15 – Reunião sindical Balneário Camboriú (Cyro, César, Zulma, Pedro, Renato, Delmo, adv. Erial, coord. Terezinha)

15 – Entrevistas às rádios Record (César) e Guarujá (Cyro) e ao SBT TV (Vânio) sobre paralisação 21 de setembro15 – Reunião com secretário de Saúde de Florianópolis (Cyro, César, Zulma)15 e 16 – Congresso ACM16 – Reunião com ginecologistas e obstetras de Araranguá (Cyro, Eliane, adv. Ângelo e coord. Terezinha)19 – Reunião de Diretoria19 – Entrevistas às rádios Acaert, Guarujá (Cyro), Record (César) sobre pa-ralisação 21 de setembro20 – Entrevistas às rádios Record (Cyro), CBN/Diário e Difusora de Içara (César) e aos programas Sem Rodeios da TV Barriga Verde e Visão Geral da Record News (Maria Cristina) sobre paralisação 21 de setembro21 – Paralisação dos Planos de Saúde21 – Participação no chat do Click RBS (Maria Cristina) sobre paralisação 21 de setembro21 – Entrevistas às rádios Eldorado de Criciúma (Renato), CBN/Diário e SBT TV (César) sobre paralisação 21 de setembro21 – Reunião graduandos UFSC (Cyro, César, adv. Rodrigo, coord. Tere-zinha)22 – Reunião graduandos FURB (Cyro, Eliane, adv. Rodrigo e coord. Te-rezinha)23 – Assembleia geral extraordinária – Blumenau24 – Reunião de diretoria plena – Blumenau27 – Reunião com anestesistas de Itajaí (Cyro, Vânio, Roman, adv. Rodrigo, coord. Terezinha)29 – Reunião com técnicos da secretaria de Saúde de Florianópolis (Cyro, adv. Ângelo)30 – Reunião com ginecologistas e obstetras de Araranguá (Cyro, Eliane, adv. Ângelo e coord. Terezinha)

Page 32: Médico filiado é Sindicato fortalecido SEDES REGIONAIS ...antigo.simesc.org.br/admin/uploads/93ad96cc667a4fadae20d6f5e84… · edição nº 134 -julho/agosto/setembro - 2011 - -