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Manual de Dissertações e Teses da UFSM UFSM | PRPGP | SiB-UFSM | EDITORA DA UFSM Estrutura e Apresentação

MDT – 2015

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  • Manual deDissertaes eTeses da UFSM

    UFSM | PRPGP | SiB-UFSM | EDITORA DA UFSM

    Estrutura eApresentao

    https://editoraufsm.com.br/

  • MANUAL DE DISSERTAES E TESES

    DA UFSM: Estrutura e Apresentao

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAPR-REITORIA DE PS-GRADUAO E PESQUISA

    SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFSMEDITORA DA UFSM

    MANUAL DE DISSERTAES E TESES

    DA UFSM: Estrutura e Apresentao

    Santa Maria, 2015

    https://editoraufsm.com.br/

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

    ReitorPaulo Afonso Burmann

    Vice-ReitorPaulo Bayard Gonalves

    Diretor da EditoraDaniel Arruda Coronel

    Conselho EditorialAntonio Guilherme Schmitz Filho

    Daniel Arruda Coronel (Presidente)Darci Roberto Fidler

    Fabiano GeremiaFlix Farret

    Lawrence Flores PereiraLiliana Essi

    Luciano Miranda SilvaMarcos Piccin

    Marcus Vinicius TresMarilda Oliveira de Oliveira

    Patricia de Moraes CostaRogrio Ferrer Koff

    Roni BlumeShani Carvalho Ceretta

    Anlise, Atualizao e Reviso BibliogrficaAlex Serrano de Almeida

    Dbora Floriano DimussioJuliani Menezes dos Reis

    Lizandra Veleda ArabidianMaria Inez Figueiredo Figas Machado

    Simone Costa da SilvaViviane Patrcia Pires Schiar

    Coordenao editorial, Anlise e Reviso de TextoMaristela Brger Rodrigues

    Capa, Tratamento de Imagens e DiagramaoSara Tessele Gonzlez

    Superviso GrficaGustavo de Souza Carvalho

    U58m Universidade Federal de Santa Maria. Pr-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa Manual de dissertaes e teses da UFSM : estrutura e apresentao / Universidade Federal de Santa Maria, Pr-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa, Sistema de Bibliotecas da UFSM, Editora da UFSM. Santa Maria : Ed. da UFSM, 2015. 88 p. : il. ; 21 x 29,7 cm

    ISBN: 978-85-7391-228-9

    1. Dissertao 2. Tese 3. Trabalho de concluso de curso4.Apresentaogrfica5.NormastcnicasABNT 6.RefernciasbibliogrficasI.Ttulo

    CDU 001.818 001.818:004

    FichacatalogrficaelaboradaporMaristelaEckhardt-CRB-10/737Biblioteca Central da UFSM

  • SUMRIO

    1 INTRODUO .........................................................................................................92 ASPECTOS BSICOS PARA A APRESENTAO ESCRITA DE TRABALHOS CIENTFICOS ..............................................................................102.1 ESTRUTURA FSICA ..............................................................................................112.2 FORMAS DE APRESENTAO GRFICA GERAL ............................................122.2.1 Formato e impresso ..............................................................................................122.2.2 Margens ...................................................................................................................132.2.3 Fonte .........................................................................................................................132.2.4 Espaamentos .........................................................................................................142.2.5 Alinhamento .............................................................................................................152.2.6 Paginao .................................................................................................................152.2.7 Numerao das sees e alneas ............................................................................162.2.8 Numerao de ilustraes, tabelas, equaes e frmulas ....................................172.2.9 Notas de rodap .......................................................................................................172.2.10 Citaes ....................................................................................................................172.2.10.1 Regras gerais .............................................................................................................192.2.10.2 Citaes e referncias ...............................................................................................212.2.11 Expresses latinas utilizadas nas fontes das citaes ..........................................222.2.12 Abreviaturas e siglas ...............................................................................................232.2.13 Equaes e frmulas ................................................................................................242.2.14 Ilustraes ................................................................................................................242.2.14.1 Quadros .....................................................................................................................252.2.15 Tabelas .....................................................................................................................283 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ...........................................................................293.1 CARACTERIZAO DOS ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ...............................293.1.1 Capa ..........................................................................................................................303.1.2 Lombada ..................................................................................................................323.1.3 Folha de rosto ..........................................................................................................333.1.4 Ficha catalogrfica ..................................................................................................353.1.5 Errata .......................................................................................................................363.1.6 Folha de aprovao .................................................................................................363.1.7 Folha de dedicatria ................................................................................................383.1.8 Agradecimentos .......................................................................................................383.1.9 Epgrafe ....................................................................................................................393.1.10 Resumo em portugus .............................................................................................403.1.11 Resumo em lngua estrangeira ...............................................................................423.1.12 Listas .........................................................................................................................433.1.13 Sumrio ....................................................................................................................444 ELEMENTOS TEXTUAIS ....................................................................................474.1 INTRODUO ........................................................................................................474.2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................484.2.1 Captulos estruturais ...............................................................................................484.2.2 Captulos temticos .................................................................................................494.2.3 Artigos cientficos integrados .................................................................................494.3 CONCLUSO ..........................................................................................................505 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS ...........................................................................515.1 REFERNCIAS ........................................................................................................515.2 GLOSSRIO ............................................................................................................525.3 APNDICE ...............................................................................................................535.4 ANEXO .....................................................................................................................535.5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DAS REFERNCIAS ........................53

  • 5.5.1 Autoria ......................................................................................................................545.5.1.1 Autor pessoal .............................................................................................................545.5.1.2 Autor entidade ...........................................................................................................555.5.1.3 Autoria desconhecida ................................................................................................555.5.2 Ttulos e subttulos ..................................................................................................555.5.2.1 Ttulos e subttulos longos .........................................................................................565.5.2.2 Obras sem ttulo ........................................................................................................565.5.2.3 Ttulos de peridicos ................................................................................................565.5.2.4 Dois ttulos ou mais do mesmo autor reunidos na mesma publicao ....................575.5.2.5 Ttulos em mais de uma lngua ..................................................................................575.5.3 Edio ......................................................................................................................575.5.3.1 Nmero da edio .....................................................................................................575.5.3.2 Acrscimos na edio ................................................................................................575.5.4 Local .........................................................................................................................585.5.4.1 Homnimos de cidades ..............................................................................................585.5.4.2 Mais de um local .......................................................................................................585.5.4.3 Sem local ...................................................................................................................585.5.5 Editora .....................................................................................................................595.5.5.1 Designaes jurdicas ...............................................................................................595.5.5.2 Mais de uma editora ..................................................................................................595.5.5.3 Editoranoidentificada ............................................................................................595.5.5.4 Localdaeditoranoidentificado .............................................................................595.5.5.5 Editora responsvel pela autoria ..............................................................................595.5.6 Data ...........................................................................................................................605.5.6.1 Data aproximada .......................................................................................................605.5.6.2 Data da defesa ...........................................................................................................605.5.6.3 Data provvel ............................................................................................................605.5.6.4 Abreviaes dos meses do ano ..................................................................................615.5.6.5 Publicao encerrada ...............................................................................................625.5.7 Descrio fsica .......................................................................................................625.5.7.1 Publicao com mais de um volume .........................................................................625.5.7.2 Publicao no todo ....................................................................................................625.5.7.3 Parte de publicao ..................................................................................................625.5.7.4 Paginao irregular ..................................................................................................635.5.7.5 Dimenso ...................................................................................................................635.5.8 Sries e colees .......................................................................................................635.5.9 Notas ........................................................................................................................635.5.9.1 Tradues ..................................................................................................................645.5.9.2 Idioma da traduo ...................................................................................................645.5.9.3 Nota de tese, dissertao ou TCC .............................................................................645.6 ORDENAO DAS REFERNCIAS .....................................................................655.7 EXEMPLOS DE REFERNCIAS............................................................................656 TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO EM FORMATO DE ARTIGO ....757 PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DO ORIGINAL ..................................767.1 ENTREGA DO ORIGINAL IMPRESSO .................................................................767.2 ENTREGA DO ORIGINAL EM MEIO DIGITAL ..................................................767.3 PUBLICAO ON-LINE .........................................................................................778 RECOMENDAES .............................................................................................78 REFERNCIAS ......................................................................................................79 ANEXO A CAPA ..................................................................................................81 ANEXO B CAPA PARA CURSO A DISTNCIA .............................................82 ANEXO C FOLHA DE ROSTO PARA CURSO A DISTNCIA ....................83

  • ANEXO D FOLHA DE APROVAO PARA CURSO A DISTNCIA ........84 ANEXO E CAPA DE ARTIGO DE RESIDNCIA ..........................................85 ANEXO F FOLHA DE APROVAO PARA TCC EM FORMATO DE ARTIGO ............................................................................................................86 ANEXO G PGINA INICIAL DE TCC EM FORMATO DE ARTIGO ........87 ANEXO H MINIATURAS ..................................................................................88

  • 9

    1 INTRODUO

    O presente Manual de Dissertaes e Teses da UFSM tem como objetivo orientar e

    definiraformadeapresentaodetrabalhoscientficosdaUniversidadeFederaldeSantaMaria

    (UFSM),abrangendooselementosgrficosdeorganizaoeredaodedissertaeseteses.

    Este documento engloba tambm a orientao de outros trabalhos acadmicos, tais como:

    trabalhosdeconclusodecursodegraduao,deps-graduaoedeiniciaocientfica.

    Na confeco deste manual, foram consideradas as recomendaes da Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e, para os casos omissos, a Comisso apresenta algumas

    sugestes baseadas em experincias e contribuies daqueles que, no mbito da UFSM, tratam

    desse tema.

    A Comisso responsvel pela edio do Manual de Dissertaes e Teses da UFSM

    preocupou-se em oferecer ao leitor um guia prtico e objetivo quanto forma de tratar os

    contedos e regras metodolgicas, pautado tanto pelas necessidades cotidianas e eventuais do

    ato de produzir conhecimento e de sua orientao, como pela atualizao das normas referentes

    apresentao de trabalhos cientficos. Nesse sentido, foi elaborada uma nova publicao

    com a preocupao de tambm oferecer orientaes adaptadas s reas do conhecimento;

    autonomia dos regulamentos dos programas de Ps-Graduao e dos Cursos de Graduao;

    atualformadedisponibilizaodaproduocientfica,pormeiodaBibliotecaDigitaldeTeses

    e Dissertaes; e aos novos formatos de apresentao dessa produo.

    Considera-se importante que a prtica acadmica da UFSM mantenha uma identidade e

    unificaodeprocedimentosdeapresentaoescritadetrabalhoscientficos,fundamentadosna

    legislao nacional, na experincia das universidades brasileiras e nos parmetros internacionais.

  • 10

    2 ASPECTOS BSICOS PARA A APRESENTAO ESCRITA DE TRABALHOS

    CIENTFICOS

    AUniversidadeFederaldeSantaMariaadotaalnguaoficialdoBrasil,oportugus,

    como idioma para a redao de dissertaes, teses e TCCs e permite a utilizao de artigos

    integrandootrabalhocientficoemoutrosidiomas,conformeasregrasdosperidicosaosquais

    foram submetidos, aceitos e/ou publicados.

    Os trabalhos cientficos, resultantes de pesquisa, so definidos pela NBR 14724 da

    ABNT da seguinte forma:

    a) trabalho de concluso de curso de graduao, trabalho de graduao interdisciplinar,

    trabalho de concluso de curso de especializao e/ou aperfeioamento: documento

    que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto

    escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo, estudo

    independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao

    de um orientador;

    b) dissertao: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental

    ouexposiodeumestudocientficodetemanicoebemdelimitado,comoobjetivo

    de reunir, analisar e interpretar informaes, de forma que evidencie o conhecimento

    de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematizao do candidato.

    feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa obteno de ttulo

    de mestre. Sugere-se que esse tipo de trabalho no ultrapasse o nmero de cento e

    cinquenta pginas;

    c) tese: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou

    exposiodeumestudocientficodetemanicobemdelimitado,elaboradocombase

    em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade

    em questo. feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa obteno

    de ttulo de doutor ou similar. Aconselha-se que o nmero mximo de pginas no

    ultrapasse trezentas;

    d) artigocientfico:Partedeumapublicaocomautoriadeclarada,queapresentaediscute

    ideias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas de conhecimento.

    (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2003a, p. 2);

    e) resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e

    concluses do documento [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS

    TCNICAS, 2003b, p. 1).

  • 11

    2.1 ESTRUTURA FSICA

    A estrutura fsica externa de um trabalho cientfico compreende dois elementos

    obrigatrios:

    a) capa;

    b) lombada.

    Embora na ABNT conste que a lombada um elemento opcional, neste manual

    elemento obrigatrio e segue a NBR 12225 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS

    TCNICAS, 2004).

    A estrutura fsica interna de um trabalho cientfico, em sua caracterizao geral,

    compreende trs elementos:

    a) pr-textuais: so elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam na

    identificaoeutilizaodotrabalho;

    b) textuais: constituem o ncleo do trabalho;

    c) ps-textuais: complementam o trabalho.

    A disposio desses elementos dada no Quadro 1.

    Quadro 1 Disposio da parte interna

    (continua)

    Estrutura EstruturaApresentao em captulos

    Pr-textuais

    Folha de rosto ObrigatriaFicha catalogrfica (teses e dissertaes) ObrigatriaErrata OpcionalFolha de aprovao assinada ObrigatriaDedicatria OpcionalAgradecimentos OpcionalEpgrafe OpcionalResumo e Abstract do trabalho ObrigatriaLista de ilustraes OpcionalLista de tabelas OpcionalLista de abreviaturas e siglas OpcionalLista de smbolos OpcionalSumrio Obrigatria

    TextuaisIntroduo (apresentao do trabalho no todo) ObrigatriaDesenvolvimento1 ObrigatriaConcluso Obrigatria

  • 12

    Quadro 1 Disposio da parte interna

    (concluso)

    Estrutura EstruturaApresentao em captulos

    Ps-textuais

    Referncias2 ObrigatriaGlossrio OpcionalApndice OpcionalAnexo Opcionalndice Opcional

    Fonte: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2011, p. 5).1 O desenvolvimento apresenta subdivises diferenciadas de acordo com as especificidades das reas deconhecimento. O captulo 3 aborda esse assunto com mais detalhes.2 As referncias dos artigos sero apresentadas conforme exigncia do peridico ao qual ser submetido o artigo, ou seja, o artigo dever ser transcrito na ntegra, com todos os elementos. No entanto, as referncias da apresentao do trabalhonotodo,dadiscussoedaconclusoseroelencadasaofinaldotrabalho,conformedeterminadonoitem4.2.3.

    2.2 FORMAS DE APRESENTAO GRFICA GERAL

    Quantosformasdeapresentaogrfica,estemanualadotaasrecomendaesdaNBR

    14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011), a seguir descritas.

    2.2.1 Formato e impresso

    Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 x 29,7 cm),

    digitados em cor preta (com exceo das ilustraes, que podem ser coloridas) e com leiaute

    orientao retrato.

    A impresso de trabalhos com at 100 pginas ser feita utilizando-se apenas uma das faces

    da folha, razo pela qual pode ser utilizado papel com gramatura de 75 gramas. Para trabalhos

    com mais de 100 pginas, o papel dever ser de 90 gramas, j que sero utilizadas as duas faces

    da folha, anverso e verso, onde cada face uma pgina.

    Os elementos pr-textuais, em ambos os casos, devem ser impressos em apenas

    uma das faces da folha (com exceo da folha de rosto das teses e dissertaes, que conter,

    obrigatoriamente,afichacatalogrficanoseuverso,edas listase sumriocujos indicadores

    ultrapassarem os limites da pgina).

    Os elementos textuais e ps-textuais, nos trabalhos com mais de 100 pginas, devem ser

    impressos nas duas faces da folha.

    A impresso de trabalhos acadmicos deve ser feita em impressoras jato de tinta, laser ou em

    padro equivalente.

  • 13

    2.2.2 Margens

    Os trabalhos com at 100 pginas, que sero impressos em apenas uma das faces da

    folha, orientao retrato, pginas normal, devem apresentar as seguintes margens, conforme

    Figura 1a:

    a) esquerda: 3 cm;

    b) direita: 2 cm;

    c) superior: 3 cm;

    d) inferior: 2 cm.

    Os trabalhos com mais de 100 pginas, que sero impressos nos dois lados da folha,

    orientao retrato, devem apresentar as seguintes margens espelho, conforme Figura 1b:

    a) interna: 3 cm;

    b) externa: 2 cm;

    c) superior: 3 cm;

    d) inferior: 2 cm.

    Figura 1 Margens para folha A4: (a) normal; (b) margens espelho

    3

    2

    3 2

    3

    2

    3 2 3

    3

    2

    2

    (a) Normal (b) Margens espelho

    Fonte: UFSM (2012, p. 14).

    2.2.3 Fonte

    Paraformatarotrabalho,utilizarasseguintesconfiguraesdefonte:

    a) Times New Roman, Arial, Liberation Sans, Liberation Serif, Helvetica e Times;

    b) texto: tamanho 12;

  • 14

    c) legendas de tabelas e ilustraes (informaes adicionais ou explicativas e fonte de

    origem da tabela ou ilustrao): tamanho 10;

    d) citaes longas (mais de trs linhas): tamanho 10;

    e) notas de rodap: tamanho 10;

    f) ttulos sem indicativos numricos (por exemplo: anexos, apndices): tamanho 12,

    negrito, letras maisculas;

    g) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria): tamanho 12, negrito, letras

    maisculas;

    h) ttulos das sees secundrias: tamanho 12, letras maisculas;

    i) ttulos das sees tercirias: tamanho 12, negrito, letras minsculas, excetuando-se a

    primeira letra, que deve estar em maiscula;

    j) ttulos das sees quaternrias: tamanho 12, itlico, letras minsculas, excetuando-se

    a primeira letra, que deve estar em maiscula;

    k) ttulosdasseesquinrias:tamanho12,semdestaquetipogrfico,letrasminsculas,

    excetuando-se a primeira letra, que deve estar em maiscula;

    l) ttulos de tabelas e ilustraes: tamanho 12, sem negrito, letras minsculas,

    excetuando-se a primeira letra, que deve estar em maiscula;

    m) numerao de pginas e/ou folhas: tamanho 10.

    2.2.4 Espaamentos

    Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaamentos:

    a) texto normal: 1,5;

    b) sumrio, lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de

    smbolos, citaes longas, notas de rodap e os resumos em vernculo e em lngua

    estrangeira: espao simples;

    c) ttulos das sees e subsees: devem ser separados do texto que os precede e que os

    sucede por um espao 1,5 em branco;

    d) referncias: espao simples e separadas entre si por um espao simples em branco

    (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS 14724, 2011, p. 10);

    e) ilustraes e tabelas:

    devem ser separadas do texto que as precede por um espao 1,5 em branco de seu

    ttulo;

    do ttulo at a tabela ou ilustrao, por um espao 1,5 em branco;

  • 15

    da tabela ou ilustrao at a fonte, por um espao simples em branco;

    da fonte at o texto que as sucede, por um espao 1,5 em branco;

    o espao da fonte at a legenda ou nota simples e no h linha em branco;

    f) legendas e fontes de tabelas e ilustraes quando ocuparem mais de uma linha, a

    entrelinha deve ser em espao simples;

    g) ttulos de tabelas e ilustraes: quando o ttulo ocupar mais de uma linha, a entrelinha

    deve ser em espao simples.

    h) citaes longas:

    devem ser separadas do texto que as precede por um espao 1,5 em branco;

    devem ser separadas do texto que as sucede por um espao 1,5 em branco.

    2.2.5 Alinhamento

    Observar os seguintes alinhamentos:

    a) texto:justificado;

    b) recuo de primeira linha do pargrafo: 1,25 cm;

    c) recuo de pargrafo para citao direta com mais de trs linhas: 4 cm, partindo da

    margem esquerda;

    d) ttulos de todas as sees (primria, secundria, terciria, quaternria e quinria):

    alinhados esquerda;

    e) ttulos sem indicativos numricos (errata, resumo em lngua verncula, resumo em

    lngua estrangeira, lista de ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas,

    lista de smbolos, sumrio, referncias, glossrio, ndice(s), anexo(s) e apndice(s):

    centralizados;

    f) ttulos dastabelaseilustraes:alinhadosesquerda,compargrafojustificado;

    g) legendas (fontes e notas) de tabelas e ilustraes: alinhadas esquerda, com pargrafo

    justificado;

    h) tabelas e ilustraes: centralizadas na pgina.

    2.2.6 Paginao

    Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente,

    mas no numeradas. A numerao colocada a partir da primeira folha da parte textual, em

    algarismos arbicos, tamanho 10, no canto superior direito da folha em trabalhos com at 100

  • 16

    folhas,a2cmdabordasuperior,ficandooltimoalgarismoa2cmdabordadireitadafolha.No

    caso de o trabalho ser constitudo de mais de um volume, deve ser mantida uma nica sequncia

    de numerao das folhas, do primeiro ao ltimo volume. Havendo apndice e anexo, as suas

    folhas ou pginas devem ser numeradas de maneira contnua, e sua paginao deve dar segmento

    do texto principal. No caso de trabalhos com mais de 100 folhas, a numerao ser por pgina,

    no canto superior direito no anverso e no canto superior esquerdo no verso, com tamanho 10.

    2.2.7 Numerao das sees e alneas

    Deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees

    primrias (partes e captulos), por serem as principais divises do texto, devero iniciar em

    folha distinta, segundo a ABNT (2011, p. 10), sempre na pgina da direita (anverso).

    De acordo com a ABNT (2012a, p. 2), recomenda-se que a numerao progressiva seja

    limitada at a seo quinria e que no sejam utilizados ponto, hfen, travesso ou qualquer

    sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo.

    Os ttulos devem ser destacados gradativamente, conforme definido no item 2.2.3

    (alneasdefak),notexto,eodestaquetipogrficodeveserrepetidonosumrio.

    Exemplo:

    SEO

    PRIMRIA

    SEO

    SECUNDRIA

    Seo

    terciria

    Seo

    quaternria

    Seo

    quinria1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.12 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1

    As alneas so usadas para indicar itens importantes que no possuam ttulo. A

    disposiogrficadasalneasobedecesseguintesregrasdeapresentao,deacordocoma

    ABNT (2012a, p. 3-4):

    a) o texto que antecede as alneas termina em dois pontos;

    b) o contedo da alnea comea por letra minscula e termina em ponto e vrgula;

    c) as alneas so ordenadas alfabeticamente, por letras minsculas, seguidas de

    parnteses. Utilizam-se letras dobradas, quando esgotadas as letras do alfabeto;

    d) as letras indicativas das alneas devem apresentar recuo em relao margem esquerda;

    e) a alnea pode ser subdivida em subalneas. Estas devem comear por travesso,

    posicionado sob a primeira letra do texto da alnea correspondente e dele separado

    por um espao de caractere;

  • 17

    f) as linhas seguintes do texto da subalnea devem iniciar sob a primeira letra do

    prprio texto. Se existirem mais subalneas, o contedo tambm comea com letra

    minscula, mas termina com ponto e vrgula. A ltima subalnea deve terminar em

    pontofinal.

    2.2.8 Numerao de ilustraes, tabelas, equaes e frmulas

    A numerao de ilustraes e tabelas deve ser feita com algarismos arbicos, de modo

    crescente, com fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou no a captulos ou sees do

    documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem ser separadas do ttulo por travesso

    (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993, p. 12-13).

    No caso de trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, a numerao ser

    independente do trabalho no todo, ou seja, cada artigo ter numerao prpria.

    A numerao de equaes e frmulas deve ser destacada no texto e, se necessrio, com

    algarismos arbicos, entre parnteses, alinhados direita. Na sequncia normal do texto,

    permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos, por exemplo, expoentes,

    ndices entre outros.

    2.2.9 Notas de rodap

    As notas de rodap tm a funo de informar dados que no possam ser includos no

    texto, como: as fontes de origem do documento, complementao de ideias, comentrios,

    esclarecimentos, explanaes e tradues.

    As notas1deveroserdigitadasdentrodasmargens,ficandoseparadasdotextoporum

    espaosimpleseporumfiletede5cm,partindodamargemesquerda.

    Exemplo:

    1 As notas de rodap tambm podem ser notas explicativas, opinies do autor ou notas de referncia, citao da fonte.

    2.2.10 Citaes

    So menes, no texto, de informaes extradas de outras fontes, de forma direta ou

    indireta (sntese das ideias). Podem ser:

    a) citao direta: transcrio textual (literal) de parte da obra do autor consultado.

  • 18

    Pode ser:

    citao direta curta, com menos de trs linhas: deve ser escrita normalmente

    dentro do texto, entre aspas duplas e com a indicao da fonte contendo autor, ano

    e pgina, que deve aparecer no texto, em notas ou em rodap.

    Exemplo 1:

    Leito (2005,p.32) ressaltaqueNabuscadedadosqualitativos,encontram-se

    algumasdificuldades,poisosnmerossoplausveis,pormnemsemprepodem

    identificar,porexemplo,onveldesatisfaodosusurios[...].

    Exemplo 2:

    Nestecontexto,salienta-sequeNabuscadedadosqualitativos,encontram-sealgumas

    dificuldades,poisosnmerossoplausveis,pormnemsemprepodemidentificar,

    por exemplo, o nvel de satisfao dos usurios [...]. (LEITO, 2005, p. 32).

    Para indicar citao no interior da citao, usam-se aspas simples:

    DeshpandeWebster(1989,p.13)destacam[...]jsertempodeseiralmdas

    explanaesestruturaisdagestodemarketing,indodeoqueaconteceparaopor

    queacontece.

    citao direta longa, com mais de trs linhas: deve ser destacada com recuo de

    4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (tamanho 10)

    e sem aspas, com indicao da fonte da citao prximo ao texto ou em nota de

    rodap,ou,ainda,emnotasnofinaldaparteoucaptulo.

    Exemplos:Assim como a condensao no trabalho do sonho, a estilizao literria enfatiza o aspecto da convergncia; o deslocamento onrico, assim como a paranoia, enfatiza os fatores de divergncia. Os vrios deslocamentos acabam, porm, se encontrando em um determinado elemento, isto , aqueles fatores de divergncia acabam redundando em convergncias. (FONSECA, 1997, p. 100).

    De acordo com Bardin (2011, p. 36),

    Na prtica, as duas funes da anlise de contedo podem coexistir de maneira complementar. Tal produz-se, sobretudo, quando o analista se dedica a um domnio da investigao ou a um tipo de mensagens pouco exploradas, onde faltam ao mesmo tempo a problemtica de base e as tcnicas a utilizar.

    b) citao indireta: texto baseado na obra do autor consultado. Nesse caso, a indicao

    da(s) pgina(s) consultada(s) opcional. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE

    NORMAS TCNICAS, 2002, p. 2).

  • 19

    Exemplo:

    Rocha (1997) analisa a proposta de Rui Barbosa, lembrando que h no Brasil

    uma tradio em debater questes do ensino superior.

    c) citao de citao: a meno de um texto, cujo original no se conseguiu ter acesso,

    mas do qual se tomou conhecimento por citao em outro trabalho. A indicao da

    fonteapresentadapelonomedoautororiginal,seguidodaexpressoapud(em

    fonte normal do texto, isto , sem negrito e sem itlico) e do autor da obra consultada.

    Nas referncias bibliogrficas (no final do trabalho e/ou em rodap), somente se

    menciona o nome do autor da obra consultada.

    Exemplos:

    Carmagnani(1994apudCARVALHO,1998,p.84)afirmaque[...]

    ou

    [...]...(VIANNA,1988,p.164apudSEGATTO,1995,p.213)

    ou

    As ideias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001)

    sobre a Revoluo Farroupilha vinculam esse fato histrico ao processo de formao

    dosestadosnacionaisnoespaofronteirioplatinoeinflunciadoDireitodasGentes.

    2.2.10.1 Regras gerais

    Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfases ou destaques,

    tradues e informaes verbais da seguinte forma:

    a) supresses [...]: caso no sejam necessrias todas as palavras ou argumentos de uma

    citao, usam-se trs pontos entre colchetes para suprimir a parte. Esta pode vir

    inclusivenoincioe/ounofinaldacitao;

    b) interpolaes, acrscimos ou comentrios [ ]: quando so inseridas informaes no

    interior das citaes diretas;

    c) nfase ou destaque: sublinhado, negrito ou itlico. No caso de nfase a trechos da citao,

    deve-sedestac-loseincluiraexpressogrifonosso.Conformeoexemplo,abaixo:

    Exemplo 1:

    (LOPES, 2000, p. 225, grifo nosso) ou Lopes (2000, p. 225, grifo nosso).

    No caso de o destaque ter sido feito pelo autor da obra consultada, deve-se acrescentar

    aexpressogrifodoautornolocalindicadoanteriormente.

  • 20

    Exemplo 2:

    (LOPES, 2000, p. 225, grifo do autor) ou Lopes (2000, p. 225, grifo do autor);

    d) tradues:incluiraexpressotraduonossanofinaldosdadosdacitaodentro

    de parnteses quando for o caso.

    Exemplo:

    (TAROZZI, 2011, p. 125, traduo nossa) ou Tarozzi (2011, p. 125, traduo nossa);

    e) informao verbal de palestras, debates, comunicaes: inserir, aps o texto, o termo

    (informao verbal)3 e, no rodap da pgina, a fonte da informao.

    Exemplo:

    3 Palestra apresentada por Jos da Silva na 10 Reunio Anual dos Diretores de Escolas, Campo Grande, setembro de 2009.

    Quanto autoria dos documentos, se houver coincidncia de sobrenomes de autores,

    acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidncia, colocam-se os

    prenomes por extenso na citao e repete-se o acrscimo do prenome na referncia correspondente.

    Exemplos:

    Coincidncia de sobrenomes:

    (BARBOSA, C., 1958)

    (BARBOSA, O., 1959)

    Coincidncia das iniciais dos prenomes:

    (BARBOSA, Cssio, 1965)

    (BARBOSA, Celso, 1965)

    No exemplo acima, os prenomes iniciam com a letra C, destemodo, coloca-se o

    prenome por extenso.

    As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano,

    so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, em ordem alfabtica, aps a data e sem

    espacejamento; repetir a letra minscula tambm na lista de referncias.

    Exemplo:

    De acordo com Rowley (2002a) ... ou ... (ROWLEY, 2002b)

    As citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos

    diferentes e mencionados simultaneamente, tm as suas datas separadas por vrgula.

  • 21

    Exemplos:

    (DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)

    (CRUZ; CORREA; COSTA, 1998, 1999, 2000)

    As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados

    simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vrgula, em ordem alfabtica.

    Exemplo:

    (FONSECA, 2013; PAIVA, 2001; SILVA, 2008).

    2.2.10.2 Citaes e referncias

    A indicao da fonte composta pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada

    entidade responsvel, seguido da data de publicao do documento e da pgina de citao.

    Exemplos:

    No texto:

    Achamadapandeclsticahaviasidoaformaparticularpelaqualodireitoromanofora

    integrado no sculo XIX na Alemanha em particular (LOPES, 2000, p. 225).

    Na lista de referncias:

    LOPES, J. R. de L. O direito na histria. So Paulo: Max Limonad, 2000.

    No texto:

    Bobbio (1995, p. 30), com muita propriedade, nos lembra, ao comentar esta situao,

    queosjuristas[...].

    Na lista de referncias:

    BOBBIO, N. O positivismo jurdico:liesdefilosofiadodireito.SoPaulo:cone,1995.

    No texto:

    Defato,Oescopodacodificaofocalizadaoderecolherosconceitosemcategorias

    eidentific-losemumnvelmaiselevado[...](TAROZZI,2011,p.135).

    Na lista de referncias:

    TAROZZI, M. O que a grounded theory: metodologia de pesquisa e de teoria fundamentada nos dados. Petrpolis: Vozes, 2011.

  • 22

    No texto:

    Merriam e Caffarella (1991) observam que a localizao de recursos tem um papel

    crucial no processo de aprendizagem autodirigida.

    Na lista de referncias:

    MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991.

    No texto:

    Comunidadetemquepoderserintercambiadaemqualquercircunstncia,semquaisquer

    restries [...] (COMISSO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, 1992, p. 34).

    Na lista de referncias:

    COMISSO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. A unio europeia. Luxemburgo: ServiodasPublicaesOficiaisdasComunidadesEuropeias,1992.

    No texto:

    OmecanismopropostoparaviabilizarestaconcepoochamadoContratodeGesto,

    que conduziria captao de recursos privados como [...] (BRASIL, 1995).

    Na lista de referncias:

    BRASIL. Ministrio da Administrao Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Braslia, DF, 1995.

    2.2.11 Expresses latinas utilizadas nas fontes das citaes

    As expresses latinas so utilizadas no sistema de notas de referncia, as quais no so

    adotadas neste manual, mas esto explicitadas apenas para conhecimento. Esto gradativamente

    sendosubstitudaspelasrespectivastradues.Apresentam-sesemnenhumdestaquetipogrfico

    easmaiscomumenteencontradasempublicaescientficas,asaber,so:

    a) Ibidem (Ibid.= na mesma obra): s usado quando se fizerem vrias citaes

    sequenciais de uma mesma publicao, variando apenas a paginao;

    b) Idem (Id.= do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citaes sequenciais

    do mesmo autor, mas obras diferentes.

    c) Opus citatum (op. cit.= na obra citada): usado em seguida do nome do autor,

    referindo-se obra citada anteriormente, na mesma pgina, quando houver

    intercalaes de outras citaes;

  • 23

    d) Loco citato (loc. cit.= no lugar citado): empregado para mencionar a mesma pgina

    de uma obra j citada, quando houver intercalaes de outras citaes de indicao

    bibliogrfica;

    e) Passim (aqui e ali; em vrios trechos ou passagens): usado quando se quer fazer

    referncia a diversas pginas de onde foram retiradas as ideias do autor, evitando-se

    aindicaorepetitivadessaspginas.Indica-seapginainicialeafinal;

    f) Apud (citado por, conforme, segundo): a meno de um texto a cujo original no

    se conseguiu ter acesso, mas do qual se tomou conhecimento por citao em outro

    trabalho. Indicar o sobrenome do autor da citao, o ano da publicao original, a

    expressoapud,osobrenomedoautorconsultado,adatadaobraconsultadaea

    pgina onde consta a citao.

    Exemplos:

    Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84)

    (CARMAGNANI, 1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84)

    Apud tambm pode ser usada no texto, as demais somente em notas. As expresses

    constantes nas alneas a), b) e c) de 2.2.11 s podem ser usadas na mesma pgina ou folha da

    citao a que se referem.

    Exemplo:

    Segundo Davies (1989 apud WIVES; LOH, 2000).

    2.2.12 Abreviaturas e siglas

    ConformeNBR15287[...]quandomencionadaspelaprimeiraveznotexto,devemser

    indicadas entre parnteses, precedidas do nome completo. (ASSOCIAO BRASILEIRA DE

    NORMAS TCNICAS, 2011, p. 8).

    Recomenda-se que, se houver abreviaturas e siglas no trabalho, seja elaborada uma

    Lista (item 2.1.11).

    Exemplos:

    Imprensa Nacional (Impr. Nac.)

    Associao Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE)

  • 24

    2.2.13 Equaes e frmulas

    Quando aparecem na sequncia normal do texto, aconselhado o uso de uma entrelinha

    maior, que abranja todos os seus elementos (ndices, expoentes, entre outros). Quando

    apresentadas fora do texto normal, devero ser centralizadas e, se necessrio, numeradas (item

    2.2.8). Caso fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao, devem ser interrompidas

    antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de operao.

    Exemplos:

    x2 + 2x + 4 = 0 (1)

    x2 + 2x + x2 + x+y-z+x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x+

    =2x + 4 = 0 (2)

    2.2.14 Ilustraes

    As ilustraes compreendem imagens visuais, tais como: mapas, fotografias,

    desenhos,organogramas,quadros,esquemas,diagramas,grficoseplantas.Sonumeradas

    conforme item2.2.8.A identificaoda ilustrao aparece na parte superior, precedida da

    palavra designativa (ex.: Figura), seguida de seu nmero de ordem em algarismos arbicos, de

    travessoedottulo.Apsailustrao,naparteinferior,indicarafonteconsultada(elemento

    obrigatrio, mesmo que seja produo do prprio autor), legenda, notas e outras informaes

    necessrias sua compreenso (se houver). (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS

    TCNICAS, 2011, p. 11).

    A ilustrao deve ser apresentada aps sua citao no texto, dentro do mesmo item ou

    subitem,omaisprximopossveldotrechoaqueserefere,conformeoprojetogrficopermita.

    Se o espao da pgina no permitir, a ilustrao deve aparecer na pgina seguinte, mas o texto

    prossegue, normalmente, no restante da pgina anterior. Deixam-se dois espaos 1,5 entre o

    texto e a ilustrao. Aps a ilustrao, o texto se instala dois espaos 1,5 abaixo da legenda

    ou fonte (item 2.2.4). A chamada da ilustrao, no texto, ser feita pela indicao da palavra

    correspondenteaotipodeilustrao(Figura,Quadro,Fotografia,Mapaentreoutros),seguida

    do respectivo nmero.

    Recomenda-se que, se houver ilustraes no trabalho, seja elaborada uma Lista (item 3.1.11).

    Exemplo 1:

  • 25

    Figura 2 Formao e imploso das bolhas no tubo de suco de uma turbina hidrulica durante a ocorrncia da cavitao

    Fonte: (HENN, 2012, p. 137).

    Exemplo 2:

    Chamada no texto: Na Figura 1, sero demonstrados alguns assuntos encontrados nos

    textos analisados e suas inter-relaes.

    Ou

    Sero demonstrados alguns assuntos encontrados nos textos analisados e suas inter-

    relaes (Figura 1).

    2.2.14.1 Quadros

    O quadro outro elemento que contm informaes textuais, agrupadas em colunas,

    seguindo as regras da ilustrao.

    As regras de numerao de quadros encontram-se no item 2.2.8.

  • 26

    Quando um quadro ocupar mais de uma pgina/folha, deve obedecer aos seguintes critrios

    (ver Quadro 2):

    a) no ser delimitado por trao horizontal na parte inferior, a no ser na ltima pgina;

    b) o ttulo, o nmero e o cabealho dos quadros devem ser repetidos em todas as pginas/

    folhas que forem ocupadas;

    c) as pginas devem ser identificadas com os termos continua, continuao e

    concluso, respectivamente, para a primeira pgina, as pginas intermedirias e a

    ltima pgina, escritos em letras minsculas, entre parnteses, acima do cabealho,

    alinhados margem direita (exemplo na seo 2.1). Em razo das dimenses do

    quadro, a impresso poder ser feita em folha A3, para ser dobrada, posteriormente,

    ou reduzida mediante diminuio do tamanho da fonte.

    Quadro 2 Agrupamento de dados

    (continua)A B C D E10 20 30 40 5050 60 70 80 9075 15 8 63 4676 14 5 39 5852 4 4 32 4747 1 45 56 1448 45 52 5 1249 32 2 69 1351 2 99 70 1523 96 98 45 3620 99 97 58 3522 86 5 68 8835 95 56 78 8936 56 55 88 9052 62 69 98 8049 23 63 99 2085 25 62 4 1082 15 15 45 3080 18 14 2 2578 19 41 3 4574 7 45 1 4745 99 13 55 6310 98 15 69 6250 97 36 63 1575 5 35 62 1476 56 88 7 9752 55 89 99 547 69 90 98 5648 99 49 97 5549 4 85 5 76

  • 27

    Quadro 2 Agrupamento de dados

    (continuao)A B C D E51 45 82 50 5210 20 30 40 5050 60 70 80 907 47 77 24 7545 52 74 21 5941 2 72 30 6325 20 80 20 3559 30 92 85 5698 10 93 96 9932 50 64 97 9625 60 52 85 7216 80 55 45 6247 88 54 46 2578 89 41 41 4579 90 40 12 5620 99 30 13 7522 95 20 19 7823 97 80 18 8916 74 50 15 5114 45 44 85 4111 69 55 99 4010 65 66 88 319 63 78 77 617 35 88 44 914 56 77 55 8146 78 99 54 4555 74 70 40 5559 75 40 33 6658 54 10 20 2052 49 11 10 3013 48 12 40 1010 42 13 42 4616 41 33 62 5818 40 44 36 7819 46 45 69 9833 47 47 86 2556 57 48 84 1289 40 49 83 2388 41 58 35 2185 20 59 26 1463 33 55 24 1566 55 59 25 1969 66 52 88 50

  • 28

    Quadro 2 Agrupamento de dados

    (concluso)A B C D E20 50 30 40 5460 90 70 83 9733 45 15 84 14

    Fonte: Autores.

    2.2.15 Tabelas

    A tabela a forma no discursiva de apresentar informaes, das quais o dado numrico

    se destaca como informao central (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E

    ESTATSTICA, 1993).

    Naidentificaodetabelas,devemaparecerosseguintesdados:ttulo,cabealho,fonte,

    notas, chamadas. A estrutura da tabela, constituda de traos, delimitada por linhas. No se

    devem delimitar (ou fechar) por traos verticais os extremos da tabela, direita e esquerda.

    Deve-se separar o cabealho do contedo por linhas simples. Os traos verticais sero usados

    quandohouverdificuldadenaleiturademuitosdados.

    As regras de numerao de tabelas encontram-se no item 2.2.8.

    O ttulo da tabela colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu

    nmero de ordem em algarismos arbicos, seguido de travesso.

    As fontes, assim como as notas eventuais, quando citadas, aparecem, nas tabelas, aps

    umespaosimplesdofiooulinhadefechamentodatabela.

    Tabelas devem ser centradas na pgina. Quando uma tabela ocupar mais de uma pgina/

    folha,deveobedeceraosmesmoscritriosdescritosnasalneasa,becdoitem2.2.4.

    Recomenda-se que, se houver tabela no trabalho, seja elaborada uma Lista (item 3.1.11).

    Exemplo:

    Tabela 1 Palavras-chave mais utilizadas nos artigos sobre incluso social nos peridicos da Cincia da Informao

    Palavras-chave QuantidadeIncluso digital 16Sociedade da informao 7Cincia da Informao 5Tecnologias da informao e da comunicao 5Incluso social 4Excluso digital 4

    Fonte: (ALMEIDA; GONALVES, 2013, p. 256).

  • 29

    3 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os elementos pr-textuais compreendem as seguintes partes: Capa (elemento externo);

    Lombada (elemento externo); Folha de Rosto; Verso da Folha de Rosto; Errata; Folha de

    Aprovao; Folha de Dedicatria; Folha de Agradecimentos; Epgrafe; Resumo; Abstract; Lista

    de Ilustraes; Lista de Tabelas; Lista de Abreviaturas e Siglas; Lista de Smbolos; e Sumrio,

    como se observa na Figura 3.

    Figura 3 Da esquerda para a direita, sequncia dos elementos pr-textuais internos

    FOLHA DE ROSTO

    CAPA

    ERRATA (OPCIONAL)

    FOLHA DE APROVAO

    DEDICATRIA (OPC.)

    AGRADECIMENTOS (OPC.)

    EPGRAFE (OPC.)

    RESUMO

    ABSTRACT

    LISTA DE ILUSTRAES (OPC.)

    LISTA DE TABELAS (OPC.)

    LISTA DE ABREVIATURASE SIGLAS (OPC.)

    LISTA DE SMBOLOS(OPC.)

    SUMRIO1

    Fonte: Adaptao de parte do Quadro 1 deste manual, conforme o disposto na Associao Brasileira de Normas Tcnicas (2011, p. 5).1 O sumrio o ltimo elemento pr-textual. Elenca os elementos textuais e ps-textuais.

    3.1 CARACTERIZAO DOS ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Os exemplos da estruturao e distribuio dos elementos pr-textuais esto na pgina

    da UFSM (http://www.ufsm.br/prpgp) nos formatos .RTF (Formato de Texto Rico); .DOC

    (Documento do MS Word); .ODT (Formato Aberto de Documento ODF NBR 26300); .PDF

    (Formato de Documento Porttil). Para a sua elaborao, os exemplos devem ser substitudos,

    mas os espaos e formatos devem ser mantidos.

  • 30

    3.1.1 Capa

    A capa elemento externo obrigatrio e deve ser apresentada conforme o modelo abaixo:

    Figura 4 Modelo de capa

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS E HUMANAS

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO PROFISSIONAL EM PATRIMNIO CULTURAL

    Lizandra Veleda Arabidian

    AVALIAO DA BIODETERIORAO E DAS CONDIES AMBIENTAIS NOS ACERVOS DA COLEO TESES E

    COLETNEA DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFSM

    Santa Maria, RS 2013

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    As capas dos trabalhos a serem entregues Biblioteca Central devem ser feitas em papel

    carto de alta densidade (capa dura), revestidas em vinil azul royal e com gravaes douradas.

    As informaes devem ser apresentadas com um nico tipo de letra, o mesmo escolhido

    paraocorpodotrabalho(alneaadoitem2.2.3),eoalinhamentocentralizado.Ocabealho

    para os trabalhos de mestrado e doutorado iniciam na margem superior da folha, redigido em

    fonte tamanho 14, maisculas, contendo os seguintes elementos: o nome da Universidade,

  • 31

    do Centro e do Programa de Ps-Graduao. Para os trabalhos de especializao, substituir

    o Programa de Ps-Graduao pelo nome do curso. Para a graduao, o Programa deve ser

    substitudo pelo Departamento de ensino e/ou Curso. Para os trabalhos de concluso de curso

    na modalidade EaD, incluir Universidade Aberta do Brasil, em maisculas, abaixo do nome da

    Universidade, o Centro e o Curso.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE ARTES E LETRAS

    DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAISCURSO DE DESENHO INDUSTRIAL PROGRAMAO VISUAL

    Exemplo de cabealho de capa para curso de especializao:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIACENTRO DE EDUCAO

    CURSO DE ESPECIALIZAO EM GESTO EDUCACIONAL

    Exemplo de cabealho de capa para curso de especializao a distncia:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIAUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

    CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS E HUMANASCURSO DE ESPECIALIZAO EM GESTO PBLICA

    O nome do autor aparece a oito espaos simples abaixo do cabealho, em maisculas

    e minsculas, e fonte tamanho 16. O ttulo do trabalho deve ser posicionado a oito espaos

    simples abaixo do nome do autor, escrito em fonte tamanho 14, maisculas e em negrito.

    O ttulo no deve ultrapassar trs linhas, a fim de viabilizar o projeto grfico. O local

    (cidadeeestadodafederao)eanoficamjuntomargeminferiordapginaesoescritosem

    maisculas e minsculas, e fonte tamanho 14. No caso de cursos realizados em Santa Maria,

    indicar neste espao Santa Maria, RS. Os trabalhos oriundos de outros polos no devem ser

    indicados como sendo de Santa Maria, e sim, obrigatoriamente, o local ao qual o curso est

    vinculado, por exemplo, Picada Caf, RS. O local indica o polo onde foi realizado o trabalho.

    A capa, na verso digital, ser considerada como pgina de abertura do trabalho (elemento

    externo) e no ser contada, da mesma forma como ocorre na verso impressa.

  • 32

    3.1.2 Lombada

    A lombada um elemento externo obrigatrio e segue a NBR 12225 da ABNT. As

    informaes devem ser apresentadas com o mesmo tipo de letra e gravao dourada da capa.

    Na parte superior, a 3 cm da borda, a sigla do programa, barra e a sigla da universidade. Aps, o

    sobrenome do autor em maisculas, o prenome e o nome do meio. Neste caso, os espaos entre

    as informaes variam de acordo com o tamanho do nome do autor. Em seguida, a titulao e o

    ano da entrega do trabalho, mesma data da folha de rosto. Na parte inferior, deve ser reservado

    um espao de 4 cm para a etiqueta da biblioteca.

    Figura 5 Orientao para texto da lombada: a) inscrio na lombada; b) inscrio na capa

    PPGM

    V/U

    FSM, RS SO

    UZA

    , Maria Vernica M

    estre 2004

    PPGM

    V/U

    FSM, R

    S SOU

    ZA, M

    aria Vernica Mestre 2004

    Deixar espao de 4 cm para etiqueta de lombada

    UNIVERSID

    ADE FEDE

    RAL DE SA

    NTA MAR

    IA

    CENTRO D

    E CINCIA

    S RURAIS

    PROGRAM

    A DE PS-

    GRADUA

    O EM MED

    ICINA

    VETERIN

    RIA

    NEUROTOX

    IDADE TAR

    DIA

    EXPERIME

    NTALMENT

    E INDUZID

    A

    POR HALO

    XON EM O

    VINOS

    Maria Ver

    nica de Souz

    a

    Santa Mari

    a, RS

    2004

    3

    4

    Fonte: Sistema de Bibliotecas da UFSM.

    No caso de trabalhos com pouca espessura, a recomendao incluir o texto escrito

    longitudinalmente prximo margem esquerda da capa, de forma legvel do alto para o p com

    o mesmo formato adotado para a lombada.

  • 33

    3.1.3 Folha de rosto

    A folha de rosto elemento interno obrigatrio e deve ser apresentada conforme o

    modelo:

    Figura 6 Modelo de folha de rosto

    Lizandra Veleda Arabidian

    AVALIAO DA BIODETERIORAO E DAS CONDIES AMBIENTAIS NOS ACERVOS DA COLEO TESES E COLETNEA DA BIBLIOTECA CENTRAL

    DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA/RS

    Dissertao apresentada ao Curso de Ps-Graduao Profissional em Patrimnio Cultural, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Patrimnio Cultural.

    Orientadora: Prof Dr. Denise de Souza Saad

    Santa Maria, RS 2013

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    A folha de rosto o primeiro elemento da parte interna e deve conter os dados bsicos

    necessriosidentificaodotrabalho,descritoseapresentadosaseguir:

    a) nome do autor: em fonte tamanho 12, em negrito, em letras maisculas e minsculas;

    b) ttulo: em letras maisculas, fonte 12, negrito, centralizado, entrelinha de 1,5, no

    devendo ultrapassar trs linhas, dever ser em fonte Arial, Times New Roman,

  • 34

    Liberation Sans, Liberation Serif, Helvetica e Times (a mesma escolhida para o corpo

    do trabalho) posicionado a sete espaos simples abaixo do autor;

    c) subttulo: caso tenha subttulo, este deve ser precedido de dois-pontos, fonte 12,

    posicionado logo aps o ttulo, com entrelinha de 1,5;

    d) a natureza, o objetivo, o nome da instituio a que submetida, a rea de concentrao

    e o grau pretendido (em negrito): a sete espaos simples abaixo do ttulo ou subttulo,

    em fonte tamanho 12 em letras maisculas e minsculas, entrelinhas simples e

    alinhadosdomeiodamanchagrficaparaadireita;

    e) nome do orientador: a dez espaos simples abaixo do item anterior, fonte 12,

    maisculas e minsculas;

    f) local (cidade, estado): so indicados a um espao simples acima do ano, em fonte

    tamanho 12 e em letras maisculas e minsculas. Na Figura 6, podem-se ver o modelo

    e exemplo, respectivamente.

    g) ano: por ltimo, colocado o ano, junto margem inferior da pgina;

    Figura6.1Folhaderostocomdetalhenaespecificaodotrabalho

    Lizandra Veleda Arabidian

    AVALIAO DA BIODETERIORAO E DAS CONDIES AMBIENTAIS NOS ACERVOS DA COLEO TESES E COLETNEA DA BIBLIOTECA CENTRAL

    DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA/RS

    Dissertao apresentada ao Curso de Ps-Graduao Profissional em Patrimnio Cultural, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Patrimnio Cultural.

    Orientadora: Prof Dr. Denise de Souza Saad

    Santa Maria, RS 2013

    Dissertao apresentada ao Curso de Ps-Graduao Profissional em Patrimnio Cultural, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Patrimnio Cultural.

    Fonte: Sistema de Bibliotecas da UFSM.

  • 35

    3.1.4 Ficha catalogrfica

    Afichacatalogrficaobrigatriaparaastesesedissertaes,devendoserelaborada

    mediante as regras do Cdigo de Catalogao Anglo-Americano e posicionada na metade inferior do

    versodafolhaderosto.Aelaboraoeasinformaesdafichacatalogrficadetesesedissertaes

    so de responsabilidade do autor e deve ser gerada por meio do Formulrio para Gerao Automtica

    deFichaCatalogrficadeTeseseDissertaes1. O sistema gerar um documento em PDF, com a

    fichanaparteinferiordapgina,aqualdeveserincorporadaaotrabalhonoversodafolhaderosto.

    Paraoutrostrabalhosdeconclusodecurso,afichanoobrigatria.

    Figura 7 Modelo de verso da folha de rosto

    2

    ___________________________________________________________________ 2013 Todos os direitos autorais reservados a Lizandra Veleda Arabidian. A reproduo de partes ou do todo deste trabalho s poder ser feita mediante a citao da fonte. Endereo: Rua Farroupilha, n. 151, Bairro Km3, Santa Maria, RS. CEP: 97095-170 Fone (0xx)55 3286 2306; E-mail: [email protected]

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    1Disponvelem:.

    http://cascavel.ufsm.br/ficha_catalografica

  • 36

    3.1.5 Errata

    elemento opcional acrescido ao trabalho depois de impresso e inserido aps a folha

    de rosto. Consiste em uma lista de pginas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidas

    correes. necessrio incluir a referncia do trabalho antes das alteraes.

    Exemplo:

    ERRATA

    Referncia completa do material.

    Pgina Linha Onde se l Leia-se14 2 espaco espao

    3.1.6 Folha de aprovao

    Na folha de aprovao, o texto inicia na margem superior e apresenta-se centralizado. O

    texto dever ser composto em fonte Times New Roman, Arial, Liberation Sans, Liberation Serif,

    Helvetica e Times, a mesma utilizada nos demais elementos do trabalho. O primeiro elemento

    o nome do(a) autor(a), escrito em letras maisculas e minsculas, em fonte tamanho 12 e

    em negrito. Sete espaos simples abaixo, dever estar o ttulo do trabalho (no mximo, com

    trs linhas), em letras maisculas, com a mesma fonte, em tamanho 12, negrito e espaamento

    simples. Caso tenha subttulo, este deve ser precedido de dois-pontos, fonte 12, posicionado logo

    aps o ttulo. Sete espaos simples abaixo do ttulo ou subttulo, dever estar o texto que registra

    a natureza, o objetivo, o nome da instituio a que submetida, a rea de concentrao e o grau

    pretendido (em negrito), em fonte tamanho 12 em letras maisculas e minsculas, entrelinhas

    simplesealinhadosdomeiodamanchagrficaparaadireita.Apsquatroespaossimples,

    deversergrafadoAprovado em e a data com o dia, o ms por extenso, o ano e dois-pontos,

    em fonte 12, negrito, centralizado, com letras maisculas e minsculas.

    Os nomes dos componentes da Comisso Examinadora aparecem a quatro espaos simples

    abaixo, mantendo a mesma fonte, em tamanho 12 e em negrito. O primeiro nome do presidente da

    Comisso que, obrigatoriamente, deve ser o orientador do trabalho. Os demais nomes da Comisso

    Examinadora sero relacionados abaixo, indicando-se, para todos eles, a titulao abreviada e entre

    parnteses a instituio de origem.

    As palavras Presidente/Orientador devem ser escritas logo abaixo do nome do(a)

    primeiro(a) professor(a). Caso tenha havido trabalho de coorientao, o mesmo procedimento

  • 37

    deverseradotadoparaosegundoeterceironomesafiguraremnaComissoExaminadora.

    Na ltima linha da pgina, acrescentar, em fonte 12, o ano em que o trabalho foi apresentado/

    defendido, e o nome da cidade, vrgula e a unidade da federao a um espao simples acima do

    ano, em fonte tamanho 12 e em letras maisculas e minsculas.

    Figura 8 Modelo de folha de aprovao

    Lizandra Veleda Arabidian

    AVALIAO DA BIODETERIORAO E DAS CONDIESAMBIENTAIS NOS ACERVOS DA COLEO TESES E COLETNEA

    DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA MARIA/RS

    Dissertao apresentada ao Curso de Ps-Graduao Profissional em Patrimnio Cultural, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Patrimnio Cultural.

    Aprovado em 22 de novembro de 2013:

    __________________________________Denise de Souza Saad, Dra. (UFSM)

    (Presidente/Orientador)

    __________________________________Carlos Blaya Perez, Dr. (UFSM)

    __________________________________Renata Braz Gonalves, Dra. (FURG)

    Santa Maria, RS2013

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    No Anexo D, apresentado um modelo de Folha de Aprovao para cursos de EAD.

  • 38

    3.1.7 Folha de dedicatria

    um elemento opcional em que o autor presta homenagem ou dedica o seu trabalho.

    Figura 9 Modelo de dedicatria

    DEDICATRIA

    A minha famlia, meu esposo Lucio e a nossa filha Marina. Dedico tambm minha

    av Antnia Machado Veleda que infelizmente no est mais entre ns para

    presenciar esse momento, mas se faz necessrio agradecer a educao recebida, o

    exemplo de luta, o amor dedicado que me faz fortalecida at hoje.

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    3.1.8 Agradecimentos

    Elemento opcional, dirigido quelas pessoas/entidades que contriburam de maneira

    relevante elaborao do trabalho. Os agradecimentos devem ser curtos, sinceros, precisos,

    explicativos e hierrquicos.

  • 39

    Figura 10 Modelo de agradecimentos

    5

    AGRADECIMENTOS

    A concretizao deste trabalho ocorreu, principalmente, pelo auxlio, compreenso e

    dedicao de vrias pessoas. Agradeo a todos que, de alguma forma, contriburam para a

    concluso deste estudo e, de uma maneira especial, agradeo:

    - a minha orientadora Denise de Souza Saad pela oportunidade concedida rea de

    Biblioteconomia no Programa de Ps-Graduao Profissional em Patrimnio Cultural, pela

    confiana em mim depositada, e pela pessoa humana, incentivadora e dedicada, grata pela

    orientao;

    - ao meu esposo Lucio Behr Siqueira, pelo amor incondicional, a dedicao, o

    carinho, a pacincia, a compreenso e pela fora diria que necessitei em todos os

    momentos nessa caminhada, foi por ele que eu no desisti...

    - aos meus pais Ernandes Arabidian e Cleuci Veleda Arabidian por todo amor

    verdadeiro e apoio em todos os momentos, porque sempre acreditaram na minha

    capacidade e tudo que conquistei na minha vida foi graas a eles;

    - minha filha Marina que meu orgulho, minha vida, meu amor infinito;

    - aos meus amigos, que souberam entender minha ausncia e que sempre me

    deram incentivo;

    - s colegas Rita e Rosane do Laboratrio de Microbiologia, que sempre estavam

    disposio para me atender;

    - minha prima, a Prof Dr Mrcia Helena Veleda Moita (in memorian) que sempre

    foi fonte de admirao, inspirao e perseverana, pelo exemplo de profissionalismo e

    dedicao em tudo que fazia;

    - Universidade pblica, gratuita e de qualidade, pela oportunidade de desenvolver e

    concretizar este estudo;

    - aos professores e funcionrios do Curso de Ps-Graduao Profissional em

    Patrimnio Cultural por contriburem de uma forma ou de outra pela conquista desse ttulo;

    Enfim a todos queles que fazem parte da minha vida e que so essenciais para eu

    ser, a cada dia nessa longa jornada, um ser humano melhor.

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    3.1.9 Epgrafe

    um elemento opcional, no qual o autor apresenta uma citao, seguida da indicao

    de autoria, com temtica relacionada ao assunto do trabalho. Podem tambm constar epgrafes

    nas folhas de abertura das sees primrias. O texto geralmente apresentado no lado direito

    da parte inferior da folha como apresentado na Figura 11.

  • 40

    Figura 11 Modelo de epgrafe

    Um livro uma criatura frgil, sofre o desgaste do tempo, teme os roedores, os elementos e as mos desajeitadas. Ento o bibliotecrio protege os livros no s contra a humanidade, mas tambm contra a natureza e dedica sua vida a esta guerra com as foras do esquecimento.

    (Umberto Eco)

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    3.1.10 Resumo em portugus

    O resumo a recapitulao concisa do texto do trabalho, no qual so destacados os

    elementos significativos e as novidades. uma condensao do contedo e deve expor as

    finalidades,ametodologia,osresultadoseasconclusesdotrabalhoempargrafonico.

  • 41

    Figura 12 Modelo de resumo em lngua verncula

    RESUMO

    AVALIAO DA BIODETERIORAO E DAS CONDIESAMBIENTAIS NOS ACERVOS DA COLEO TESES E COLETNEA

    DA BIBLIOTECA CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DESANTA MARIA/RS

    AUTORA: Lizandra Veleda ArabidianORIENTADORA: Denise de Souza Saad

    Este trabalho apresenta um estudo da biodeteriorao e das condies ambientais nos acervos daColeo Teses e Coletnea UFSM na Biblioteca Central da Universidade Federal de SantaMaria/UFSM. Por meio deste, procura-se ressaltar a importncia da preservao documental, umavez que pode ser considerada uma das funes fundamentais para a conservao dos acervos debibliotecas. A pesquisa parte da realidade da Biblioteca Central, isto , dos problemas ambientaislevantados atravs das coletas de dados que foram efetuadas no perodo de junho/2012 atjunho/2013, por meio da anlise da existncia de microrganismos presentes no ambiente e nosmateriais, bem como as condies de umidade, iluminao, ventilao e temperatura. O diagnsticofoi realizado atravs de observao direta da situao dos acervos e atravs dos resultados obtidosfoi possvel detectar as necessidades para conservao e preservao destes ambientes, com aproposta de um plano de aes contribuindo para a preservao do patrimnio cultural e documentalna nossa Instituio. Para a realizao deste trabalho, foram abordados referenciais tericospertinentes ao assunto, levantamentos fotogrficos, como tambm a utilizao de uma metodologiavoltada coleta de agentes microbiolgicos, servindo de subsdio para a identificao ecaracterizao de microrganismos que estejam deteriorando os acervos. Posteriormente, foi realizadaa representao grfica das medies do ambiente, atravs de instrumentos especficos. Aps aidentificao e a avaliao dos agentes biolgicos causadores das biodeterioraes, os dados foramtabulados a fim de avaliar a contaminao por microrganismos presentes no ambiente. Os resultadosobtidos demonstraram a necessidade de usar recursos para a correo de ndices elevados deumidade nos acervos analisados, de controle de temperatura e ventilao, pois indicaram a presenade bactrias e fungos, aos quais podem vir a contribuir para um quadro clnico desfavorvel aosfrequentadores da biblioteca. H tambm a necessidade de novos estudos para a verificao demicrorganismos em outros materiais, j que os testes apontaram indcios da existncia destes nosdocumentos analisados. Concluiu-se que a regulamentao de um plano de aes preventivas depreservao e conservao documental seria importante para recomendar cuidados com o ambientedo acervo, a fim de evitar o surgimento de problemas que podem vir a afetar o bem estar dosfrequentadores e funcionrios da Biblioteca Central da UFSM.

    Palavras-chave: Patrimnio Cultural. Preservao Documental. Biblioteca UFSM.

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    preciso que os resumos tenham, no mximo, 250 palavras para trabalhos de concluso

    de curso de graduao, de ps-graduao e de iniciao cientfica e at 500 palavras para

    dissertaes e teses. O ideal seria que todas as informaes bsicas referentes ao trabalho ttulo,

    autor, orientador e o resumo, propriamente dito se alojassem em uma nica pgina, apenas.

    Em face disso, o resumo poder ser escrito, excepcionalmente, em letras de tamanho menor s

    do corpo do texto, no sendo inferior a 10, e com entrelinhamento simples. Os elementos so:

    resumo em letras maisculas, centralizado e negrito. A dois espaos simples abaixo, o ttulo

    em maisculas, centralizado e negrito. Aps a palavra autor em maisculas sem negrito, dois

    pontos e o nome em maisculas e minsculas. O mesmo processo para orientador(a). A dois

    espaos simples, o resumo propriamente dito. A dois espaos simples abaixo, devero constar,

    no mnimo, trs palavras-chave, em letras maisculas e minsculas, cada termo separado dos

    demaisporpontoefinalizadastambmporponto.

  • 42

    Paraotrabalhoelaboradocomartigoscientficos,haver,obrigatoriamente,oresumo

    do trabalho no todo, de acordo com as diretrizes desta publicao; e os resumos dos artigos,

    conforme diretrizes das publicaes s quais forem submetidos.

    3.1.11 Resumo em lngua estrangeira

    O resumo em lngua estrangeira, preferencialmente em ingls, obrigatrio e deve ter

    as mesmas caractersticas do resumo anterior em lngua verncula, sendo todas as informaes

    bsicas referentes ao trabalho (type of work, nome do curso ou programa em portugus, nome

    da instituio e centro de ensino em portugus, title, author, adviser e o abstract, propriamente

    dito) digitado em folha separada. Dois espaos simples abaixo, devero constar, no mnimo,

    trs keywords, em letras maisculas e minsculas, cada termo separado dos demais por ponto e

    finalizadastambmporponto.

    Figura 13 Modelo de resumo em lngua estrangeira

    ABSTRACT

    EVALUATION OF BIODETERIORATION AND ENVIRONMENTALCONDITIONS IN THE COLLECTIONS OF THE THESIS COLLECTIONAND COMPILATION OF CENTRAL LIBRARY FEDERAL UNIVERSITY

    OF SANTA MARIA/RS

    AUTHOR: LIZANDRA VELEDA ARABIDIANADVISOR: DENISE DE SOUZA SAAD

    This paper presents a study of biodegradation and environmental conditions in the library Thesescollections and UFSM Compilation in the Central Library of Universidade Federal de Santa Maria/UFSM.Hereby, looking emphasize the importance of the documental preservation, since it can be considered one

    of the fundamental functions for the conservation of library collections. The research studies the case ofthe Central Library, and, the environmental problems obtained from the data collections that weremade the period from June/2012 to June/2013, by analyzing the existence of microorganisms in theenvironment and materials, as well as humidity conditions, lighting, ventilation and temperature. Thediagnosis was made by direct observation of the situation of collections and through the obtainedresults it was possible to detect the needs for conservation and preservation of these environments,proposing a plan of actions to contribute to the preservation of documental and cultural heritage in ourinstitution. For this task, were discussed theoretical references relevant to the subject, photographicsurveys, as well as the use of a methodology directed to the collection of microbiological agents, beingused as a basis for the identification and characterization of microorganisms that are deteriorating thecollections. On the evaluation of microbiological contamination in the Library, it was found that fifteendifferent species of microorganisms were encountered on site. This evaluation was also conducted ina way that were defined the months with the highest incidence of humidity and temperature, getting tothe conclusion that, internally, the microorganisms proliferate in greater quantities when there is asudden change in temperature and humidity in the months from November to January with hightemperature and in the months of June and July when there is excessive humidity. During theresearch, it was found that on the outside of the building, that is, the inner garden, there was morehumidity than normal in the months of June, July and August 2012. This was followed by a graphicalrepresentation of the environment measurements made through specific instruments. After theidentification and evaluation of biological agents that cause biodeterioration, the data were tabulated to

    evaluate contamination by microorganisms in the environment. The results demonstrate the needto use resources to correct high levels of moisture in the collections analyzed, temperaturecontrol and ventilation, as indicated the presence of bacteria and fungi, which couldcontribute to an unfavorable clinical goers library.It was concluded that regulation of a plan ofpreventive actions for preserving and conserving the documents would be important to recommendactions for library environment to prevent the appearance of problems that may affect the users andemployees of the Central Library from UFSM.

    Keywords: Cultural Heritage. Preservation Document. UFSM Library.

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

  • 43

    3.1.12 Listas

    O penltimo item dos elementos pr-textuais so as listas: Lista de Ilustraes, Lista de

    Tabelas,ListadeAbreviaturaseSiglas,e,porfim,aListadeSmbolos.Asistemticaestabelece

    que se utilize uma pgina para cada lista, mesmo que haja somente um item na lista. A Lista de

    Ilustrao pode ser individualizada por tipo de imagem visual, e a Lista de Abreviaturas e siglas

    pode ser desmembrada em listas prprias. O ttulo Lista dever ser escrito em letras maisculas,

    tamanho 12, fonte Times New Roman, Arial, Liberation Sans, Liberation Serif, Helvetica e

    Times, em negrito e centralizado (ex.: LISTA DE TABELAS), localizado na margem superior

    da pgina. A um espao de 1,5 abaixo, dever estar escrita a palavra que indica o tipo de elemento

    listado, o seu respectivo nmero e o travesso (ex.: Tabela 1 Dados tratados estatisticamente).

    Em seguida, colocado o ttulo do elemento listado, completando-se com pontilhado at a

    indicao da pgina, localizada junto margem direita. Caso o ttulo ocupe duas ou mais linhas,

    a primeira letra das palavras que iniciam a segunda e demais linhas devero ser posicionadas

    abaixo da primeira letra do ttulo. Ver exemplo na Figura 14.

    Figura 14 Modelos de listas

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    LISTA DE GRFICOS

    Grfico 1 Comparao de temperatura e umidade na Coleo TesesUFSM nos meses de julho/2012 at outubro/2012..................................59

    Grfico 2 Comparao de temperatura e umidade na Coleo TesesUFSM nos meses de outubro/2012 at dezembro/2012 ........................59

    Grfico 3 Comparao de temperatura e umidade na Coleo TesesUFSM nos meses de janeiro/2013 at junho/2013..................................60

    Grfico 4 Comparao de temperatura e umidade na Coletnea UFSMnos meses de julho/2012 at outubro/2012 ............................................60

    Grfico 5 Comparao de temperatura e umidade na Coletnea UFSMnos meses de outubro/2012 at dezembro/2012 ....................................61

    Grfico 6 Comparao de temperatura e umidade na Coletnea UFSMnos meses de janeiro/2013 at julho/2013...............................................61

    Grfico 7 Comparao de temperatura e umidade no Jardim interno daBiblioteca Central nos meses de junho/2012 at agosto/2012................62

    Grfico 8 Temperatura no acervo da Coleo Teses...............................................63Grfico 9 Variao da Temperatura (C) no acervo da Coleo Teses...................64Grfico 10 Temperatura no acervo da Coletnea UFSM.........................................65Grfico 11 Variao da Temperatura (C) no acervo da Coletnea UFSM..............66Grfico 12 Temperatura no Jardim Interno da Biblioteca Central............................67Grfico 13 Variao da Temperatura (C) no Jardim Interno da Biblioteca

    Central.....................................................................................................67Grfico 14 Umidade na Coleo Teses....................................................................69Grfico 15 Variao da umidade na Coleo Teses................................................69Grfico 16 Umidade na Coletnea UFSM................................................................71Grfico 17 Variao da umidade na Coletnea UFSM............................................71Grfico 18 Umidade no Jardim Interno da Biblioteca Central..................................72Grfico 19 Variao da umidade no Jardim Interno da Biblioteca Central..............72

    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 Anlise dos registros de temperatura da Coleo Teses..........................63Tabela 2 Anlise dos registros de temperatura na Coletnea UFSM......................64Tabela 3 Anlise dos registros de temperatura no Jardim Interno...........................66Tabela 4 Anlise dos registros de umidade na Coleo Teses................................68Tabela 5 Anlise dos registros de umidade na Coletnea UFSM............................70Tabela 6 Anlise dos registros de umidade no Jardim Interno................................72Tabela 7 Microrganismos encontrados, suas caractersticas e sintomas

    causados ................................................................................................. 75

  • 44

    Quando os indicadores das listas ultrapassarem os limites da pgina, usar-se- o seu

    verso para a continuao.

    Para trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, devem-se indicar,

    primeiramente, os elementos do trabalho no todo e, aps, indicar os que esto contidos nos

    artigos com numerao prpria.

    Figura 14.1 Modelo de lista de abreviaturas

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ABNT Associao Brasileira de Normas TcnicasCF Constituio FederalCNPQ Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e TecnolgicoCONARQ Conselho Nacional de ArquivosCREA Conselho Regional de Engenharia e AgronomiaDAG Diviso de Arquivo GeralDBTA Dicionrio Brasileiro de Terminologia ArquivsticaHUSM Hospital Universitrio de Santa MariaIBICT Instituto Brasileiro de Informao Cientfica e TecnologiaICOM-CC International Council of MuseumsIFLA International Federation of Library Associations and InstitutionsIPHAN Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico e NacionalIPREMEC Instituto de Preservao da Memria Cultural de Santa Maria e RegioLABMICRO Laboratrio de MicrobiologiaPROINFRA Pr-Reitoria de InfraestruturaQR Code Quick Response CodeTEDE Banco de Teses e DissertaesUFSM Universidade Federal de Santa Maria

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

    3.1.13 Sumrio

    O sumrio compreende a enumerao das principais divises, sees e outras partes dos

    trabalhosdeconclusodecurso,dissertaesetesesqueosucedem,namesmaordemegrafia

  • 45

    em que o contedo apresentado, acompanhado do respectivo nmero da pgina. o ltimo

    elemento pr-textual e deve incluir o contedo de todo o trabalho. No caso de haver mais de um

    volume, adotar a mesma regra e inserir o sumrio completo do trabalho tambm no segundo

    volume. Os ttulos das sees primrias so apresentados em letras maisculas, fonte 12 e em

    negrito; o subttulo, em letras minsculas, fonte 12 e em negrito. As demais subdivises do

    subttulo so em minscula, excetuando-se a primeira letra, que deve estar em maiscula e no

    em negrito. O alinhamento dos indicadores de divises e subdivises junto margem esquerda.

    Os ttulos das divises e subdivises seguem o alinhamento da margem do maior indicador. Os

    nmeros das pginas so alinhados pela margem direita inferior. O ttulo SUMRIO deve ser

    centralizado, junto margem superior da folha, em letras maisculas, tamanho 12 e em negrito.

    Oselementospr-textuaisnodevemconstarnosumrio(ASSOCIAOBRASILEIRADE

    NORMAS TCNICAS, 2012b, p. 3).

    Figura 15 Modelo de sumrio

    SUMRIO

    1 INTRODUO...................................................................................................161.1 PROBLEMA.......................................................................................................181.2 OBJETIVOS.......................................................................................................181.2.1 Objetivo Geral...................................................................................................181.2.2 Objetivos Especficos......................................................................................191.3 JUSTIFICATIVA..................................................................................................192 REVISO DE LITERATURA.............................................................................222.1 PATRIMNIO CULTURAL.................................................................................222.2 PATRIMNIO DOCUMENTAL...........................................................................242.3 PRESERVAO DOCUMENTAL......................................................................262.4 CONSERVAO................................................................................................302.5 CONDIES AMBIENTAIS (FSICO E QUMICO)...........................................332.5.1 Temperatura e Umidade do Ar........................................................................332.5.2 Poluio Atmosfrica (Qumico)....................................................................362.5.3 Ventilao..........................................................................................................362.5.4 Iluminao.........................................................................................................372.5.5 Agentes Biolgicos - Insetos, Microrganismos - Fungos e

    Bactrias - e o Homem....................................................................................382.6 HISTRICO DA UFSM E SUAS BIBLIOTECAS...............................................412.6.1 Histrico da UFSM...........................................................................................412.6.2 A Biblioteca Central.........................................................................................433 MATERIAIS E MTODOS.................................................................................503.1 ABORDAGEM METODOLGICA.....................................................................503.1.1 Avaliao da temperatura e umidade............................................................523.1.2 Anlise dos agentes biolgicos.....................................................................554 RESULTADOS E DISCUSSO.........................................................................584.1 CONDIES AMBIENTAIS...............................................................................584.1.1 Iluminao e ventilao...................................................................................734.2 RISCOS BIOLGICOS......................................................................................744.2.1 Microrganismos...............................................................................................755 PLANO DE AES PREVENTIVAS DE PRESERVAO E

    CONSERVAO DO ACERVO DA BIBLIOTECA MANOELMARQUES DE SOUZA, CONDE DE PORTO ALEGRE..............................84

    6 CONCLUSO....................................................................................................93REFERNCIAS.................................................................................................97APNDICE A CROQUI DE DISTRIBUIO DE PLACAS E HOBOS........105APNDICE B PLANO DE AES PREVENTIVAS DE PRESERVAOE CONSERVAO DO ACERVO DA BIBLIOTECA CENTRALMANOEL MARQUES DE SOUZA, CONDE DE PORTO ALEGRE............106ANEXO A RESULTADOS DA ANLISE MICROBIOLGICA DOLABORATRIO DE MICROBIOLOGIA..........................................................124ANEXO B LAUDO PERICIAL DO CREA/POA SOBRE A ILUMINAO. .138ANEXO C PARECER TCNICO DO NCLEO DE SEGURANA DOTRABALHO E SADE OCUPACIONAL........................................................143ANEXO D MEMORANDO N 142/2010 PARA A PR-REITORIA DE ADMINISTRAO...........................................................................................145

    Fonte: Adaptao de Arabidian (2013).

  • 46

    Quando os indicadores do sumrio ultrapassarem os limites da pgina, usar-se- o seu

    verso para continuao, a exemplo das listas.

    Como modelo, observar o sumrio desta publicao. Para trabalhos organizados em

    formadeartigoscientficos,verificaritem4.2.3.Naversodigitaldotrabalho,osumriopode

    apresentar hiperlinks para os itens elencados.

  • 47

    4 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Parte do trabalho em que apresentado e desenvolvido o objeto de estudo, sendo

    composto de trs partes fundamentais: introduo (que apresenta os objetivos do trabalho e as

    razes de sua elaborao), desenvolvimento (que detalha a pesquisa ou estudo realizado) e uma

    parte conclusiva (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2011).

    Quanto forma de redao dessas partes constituintes do texto, os especialistas tm

    apontado, tradicionalmente, trs tipos: argumentativo, narrativo e descritivo. Para Abreu

    (2010), o modo argumentativo incide sempre sobre a relao tema/problema, em torno da

    qual o argumento construdo pelo desenvolvimento de tese e hipteses. A narrativa, quando

    no for de carter literrio, pode resumir-se a um simples relato em ordem cronolgica (

    oqueocorrenaredaodeumaata,deumrelatrioe/oudeumaexperinciacientfica).

    J a descrio no ocorre em estado puro: vincula-se, necessariamente, a uma narrao ou

    a uma argumentao. Na verdade, uma descrio representa o momento em que o escritor

    transporta algo que existe em uma dimenso espacial para uma dimenso temporal algo

    quesurgeaovivoemsuatotalidadeemumnicotempo,nosaparece,nadescrioescrita,

    aos pedaos (ABREU, 2010, p. 52).

    Abreu (2010) observa que, no dia a dia, o modo argumentativo est muito presente

    e semanifesta sob a formade redaes escolares,monografias cientficas, cartas, ofcios,

    relatrios,petiesjudiciaiseeditoriaisdejornais.Justifica,noentanto,que,emsituaes

    concretas, o texto argumentativo compe-se, na prtica, com o narrativo e descritivo.

    Aconselha-se que o texto seja redigido, preferencialmente, no estilo impessoal.

    Exemplo:Procurou-se, verifica-se, trata-se.Deve serutilizadoomodo indicativo.Quanto

    aos tempos verbais, sugere-se:

    a) introduo: presente;

    b) para literatura, metodologia e resultados: pretrito perfeito;

    c) comentrios: pretrito imperfeito;

    d) concluso: presente ou pretrito perfeito.

    4.1 INTRODUO

    o primeiro captulo do trabalho, no qual deve constar a delimitao do tema, a

    problemtica,osobjetivos,a justificativa,oreferencial tericoeumasnteserelacionando

    todas as partes. No dever apresentar resultados nem concluses. No caso das teses e

  • 48

    dissertaescomartigoscientficosnolugardoscaptulos,aintroduodeverapresentaro

    trabalhonotodo,esuascitaesdevemestarreferenciadasnofinaldodocumento(item4.1).

    4.2 DESENVOLVIMENTO

    Parte principal do texto (no um captulo) que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. Sua subdiviso varia em razo da forma de abordagem do

    tema e do mtodo, conforme NBR 14724 (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS